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MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALGARVE Plano Regional de Ordenamento do Território - A Faixa Costeira VOLUME II Caracterização e Diagnóstico ANEXO I AGOSTO 2006

TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Plano …prot.ccdr-alg.pt/Storage/pdfs/Volume_II_ANEXO_I.pdf · 2018-09-18 · cavidades cársicas, confere a este litoral um modelado muito

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VOLUME II Caracterização e Diagnóstico

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Caracterização e Diagnóstico

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 4

2. A MORFOLOGIA DA FAIXA COSTEIRA DO ALGARVE............................................................ 5

2.1. A Costa Vicentina .............................................................................................................. 6

2.2. O Barlavento...................................................................................................................... 8

2.3. O Sotavento..................................................................................................................... 14

3. A OCUPAÇÃO DA FAIXA COSTEIRA DO ALGARVE ............................................................. 21

ANEXOS ......................................................................................................................................... 24

ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1 - Distribuição espacial dos alojamentos familiares clássicos no litoral do Algarve por freguesia .................................................................................................................................... 4

Figura 2 - Variação anual dos utentes em três praias do litoral do Algarve. Dados recolhidos nos anos 2004 a 2006, no período entre as 12h e as 16h em dias de semana. .............................. 4

Figura 3 - Síntese geomorfológica da faixa costeira do Algarve....................................................... 5

Figura 4 - Arribas cortadas em rochas paleozóicas na praia de Odeceixe....................................... 6

Figura 5 - Praia da Boca do Rio, acumulada na foz da ribeira de Budens ....................................... 7

Figura 6 - Praia de Porto de Mós, suportada por arriba cortada em rochas cretácicas. Ao fundo, a baía de Lagos. ........................................................................................................................... 8

Figura 7 - Troço costeiro do litoral de Lagoa, com arribas amarelas, talhadas em calcarenitos miocénicos, que suportam praias encaixadas de pequenas dimensões, acumuladas nas reentrâncias geradas pela irregularidade da erosão costeira. ................................................... 9

Figura 8 - Sector oriental do litoral do concelho de Albufeira onde se destaca uma sucessão de promontórios e pontais que favorecem a deposição de praias de dimensões variáveis. .......... 9

Figura 9 - O litoral de arriba arenosa da praia da Falésia............................................................... 10

Figura 10 - A barra da Ria de Alvor e as praias de Alvor e Meia-Praia .......................................... 11

ANEXO I - A Faixa Costeira 2

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Caracterização e Diagnóstico

Figura 11 - Baía de Armação de Pêra. Em primeiro plano, o limite nascente da zona urbana de Armação de Pêra e ao fundo a mancha urbana da Galé. Os dois planos de água correspondem às zonas molhadas das várzeas da ribeira de Alcantarilha e da Lagoa dos Salgados. ................................................................................................................................. 12

Figura 12 - O litoral do concelho de Portimão. Em primeiro plano, a Praia da Rocha após o reordenamento do areal e a requalificação dos apoios de praia e apoios balneares impostos pelo Plano de Ordenamento da Orla Costeira (Burgau-Vilamoura)......................................... 13

Figura 13 - O litoral de Quarteira..................................................................................................... 14

Figura 14 - A arriba do Forte Novo. Note-se, na zona imersa, as ruínas do forte, destruído, no final da década de 1970, em consequência do recuo da arriba ...................................................... 15

Figura 15 - O sector poente da Ria Formosa. Ao fundo, a península do Ancão e a barra nova do Ancão, aberta artificialmente em 1997. Foto obtida na baixa-mar de águas-mortas............... 16

Figura 16 - A barra de Faro-Olhão, com contraste do enchimento sedimentar acumulado nos molhes...................................................................................................................................... 17

Figura 17 - A barra da Fuzeta e a ilha de Tavira............................................................................. 18

Figura 18 - A barra de Tavira, com grande contraste entre o extremo leste da ilha de Tavira, robusto e bem vegetado, e o limite ocidental da ilha de Cabanas, estreito e com vegetação muito escassa .......................................................................................................................... 18

Figura 19 - A barra do Lacém e a península de Cacela.................................................................. 19

Figura 20 - O limite nascente da faixa costeira do Algarve. Ao fundo, junto ao litoral, a zona urbana de Monte Gordo ....................................................................................................................... 20

Figura 21 - Síntese da ocupação do litoral..................................................................................... 22

Figura 22 - Análise da situação urbanística do Algarve .................................................................. 22

ÍNDICE DE QUADROS

Quadro 1 – situação actual do edificado/edificável na faixa costeira do Algarve............................ 21

Quadro 2– Síntese quantitativa do recurso natural praia do Algarve.............................................. 23

ANEXO I - A Faixa Costeira 3

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Caracterização e Diagnóstico

1. INTRODUÇÃO

O turismo é a principal actividade económica do Algarve, baseada essencialmente no produto sol e praia. Esta característica da região determinou o desenvolvimento de modelo de organização espacial concentrado numa estreita faixa ao longo do litoral, em particular na costa sul (fig.1) e uma ocupação do território marcada por sazonalidade bem vincada (fig.2). Com uma população residente de cerca de 4 x 105 habitantes (INE, 2004), no pino do Verão, o número de turistas permanentes atinge valores da ordem de 6 x 105 (CCDRA, 2002), de que resulta uma população total da ordem 1 x 106, concentrada numa estreita faixa ao longo do litoral.

Figura 1 - Distribuição espacial dos alojamentos familiares clássicos no litoral do Algarve por freguesia

(CCDRA, 2002). Cada ponto representa 5 alojamentos (aproximadamente 15 habitantes)

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! 1 Ponto = 5 Alojamentos!

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Figura 2 - Variação anual dos utentes em três praias do litoral do Algarve. Dados recolhidos nos anos 2004 a

2006, no período entre as 12h e as 16h em dias de semana.

utentes na praia

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500

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Almargem (Loulé) V. Centenaes (Lagoa) Oura (Albufeira)

ANEXO I - A Faixa Costeira 4

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Caracterização e Diagnóstico

2. A MORFOLOGIA DA FAIXA COSTEIRA DO ALGARVE

A faixa costeira do Algarve é geomorfologicamente muito diversa, com grande profusão de geoformas, mas com contraste muito marcado entre três grandes segmentos principais, cujos limites coincidem aproximadamente com os limites de unidades administrativas da região (fig.3) e com os limites das áreas objecto dos três Planos de Ordenamento da Orla Costeira:

a) a Costa Vicentina inclui a costa dos concelhos de Aljezur e Vila do Bispo e corresponde à fachada mais exposta do litoral algarvio, onde predominam as formas de erosão, dominadas por arribas subverticais talhadas em rochas paleozóicas e mesozóicas resistentes;

b) o Barlavento contém a franja costeira dos concelhos de Lagos, Portimão, Lagoa, Silves e Albufeira, com morfologia mista e variada, conjugando segmentos de arribas verticais talhadas em rochas carbonatadas do Miocénico e segmentos de acumulação associados a sistemas estuarino-lagunares holocénicos, em diferentes estados de colmatação;

c) o Sotavento, engloba o litoral dos concelhos de Loulé, Faro, Olhão, Tavira, Castro Marim e Vila Real de Santo António. Aqui domina a morfologia de acumulação, com barreiras arenosas extensas, onde se destaca o sistema de ilhas-barreira da Ria Formosa e a planície costeira da Manta Rota-Vila Real de Santo António.

Figura 3 - Síntese geomorfológica da faixa costeira do Algarve

ANEXO I - A Faixa Costeira 5

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Caracterização e Diagnóstico

2.1. A COSTA VICENTINA

Integrada em área com estatuto especial de protecção, o Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, o troço costeiro entre a foz da ribeira de Odeceixe (Aljezur) e o Burgau (Vila do Bispo) é dominado por imponentes arribas, atingindo alturas que, por vezes, excedem a centena e meia de metros.

No troço ocidental desta unidade, submetido a regime de agitação marítima mais vigoroso, as arribas, com alturas variáveis entre 150 e 60m, são essencialmente cortadas em rochas paleozóicas (fig.4), dispostas em sequências espessas de xistos e vaques. Os testemunhos do litoral de acumulação são muito raros e estão associados a pequenas reentrâncias que o modelado da erosão costeira moldou ou a fozes de linhas de água. No primeiro caso, acumulam-se praias, normalmente pequenas e estreitas, com areia fina ou calhau rolado, suportadas por arribas subverticais (ex: Cordama, Arrifana). No segundo caso, a extensão da praia depende em grande medida da dimensão da bacia hidrográfica da ribeira que ali desagua.

Figura 4 - Arribas cortadas em rochas paleozóicas na praia de Odeceixe

Nas fozes das pequenas ribeiras acumulam-se pequenas praias, de areia fina (ex: Castelejo, Amado). Nas desembocaduras das ribeiras de maiores dimensões (ribª. Odeceixe, Aljezur, Bordeira), a morfologia é dominada pela presença de barreiras arenosas, mais ou menos desenvolvidas, cortadas por barras efémeras e sazonais, que asseguram a génese e manutenção de estuários na zona vestibular das linhas de água. Frequentemente, as barreiras de maiores dimensões são coroadas por edifícios dunares (ex: Amoreira, Bordeira).

Desde a praia do Telheiro, ainda na costa ocidental, até ao Burgau, a morfologia de erosão representada por arribas subverticais mantém-se, alterando-se a litologia das rochas em que estas vertentes são talhadas. Trata-se de rochas carbonatadas do Mesozóico, representadas essencialmente por calcários e dolomitos e menos frequentemente por margas. Na zona de Sagres/ Cabo S. Vicente destaca-se uma série de promontórios resistentes, cortados em dolomitos, onde as arribas, com cerca de 30 metros de altura, mergulham até 20m de profundidade.

ANEXO I - A Faixa Costeira 6

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Caracterização e Diagnóstico

As morfologias de acumulação, geneticamente afins das do troço ocidental, são representadas por pequenas praias, acumuladas nas reentrâncias do contorno irregular das arribas (ex: Belixe, Mareta, Burgau) ou nas fozes das linhas de água (ex: Ingrina, Salema, Boca do Rio) que drenam para o litoral (fig.5).

Figura 5 - Praia da Boca do Rio, acumulada na foz da ribeira de Budens

De entre este padrão geomorfológico homogéneo, sobressai a baía do Martinhal, a leste de Sagres, que constitui um marco singular na Costa Vicentina. Trata-se de pequena baía com cerca de 800 metros de comprimento, ancorada em rochas mesozóicas, estável no espaço. O eixo central coincide com a várzea colmatada da zona vestibular de pequena linha de água, uma lagoa costeira holocénica já quase completamente preenchida por sedimentos recentes. A praia de areia que se acumula na baía é suportada por um sistema dunar contínuo e bem conservado.

Nesta unidade, fruto do predomínio da morfologia de arriba, os riscos costeiros resultam sobretudo da geodinâmica natural associada àquelas geoformas, traduzido na ocorrência de movimentos de massa intermitentes, que regra geral, produzem recuos instantâneos que não ultrapassam os 15 metros, nas rochas carbonatadas do Mesozóico, havendo sido registados movimentos com larguras até 35 metros nas rochas paleozóicas (Marques, 1997).

ANEXO I - A Faixa Costeira 7

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Caracterização e Diagnóstico

2.2. O BARLAVENTO

O Barlavento engloba a franja costeira entre a praia do Burgau e a foz da ribeira de Quarteira e corresponde à unidade central do Algarve, onde se concentra o núcleo da actividade turística da região. Ocupando apenas cerca de 30% do comprimento total da franja costeira do Algarve, o litoral do Barlavento acolhe 60% dos turistas que visitam ou utilizam as praias da região.

Esta unidade central corresponde a zona de transição, contendo grande diversidade morfológica, sendo, de entre as três unidades, aquela que maior número de praias oferece. O sector poente, entre a Praia do Burgau e a Praia do Canavial apresenta traços morfológicos da Costa Vicentina, com litoral de arriba talhada em rochas cretácicas que suportam praias relativamente estreitas, embora mais compridas (Luz e Porto de Mós) do que as típicas da primeira unidade (fig. 6).

Figura 6 - Praia de Porto de Mós, suportada por arriba cortada em rochas cretácicas. Ao fundo, a baía de Lagos.

Para leste da praia do Canavial (Lagos) e até Olhos de Água, o traço dominante é dado por arribas amarelas, com alturas variáveis entre 6 e 40m, moldadas em calcarenitos miocénicos, intensamente fracturados e carsificados, sobre os quais assenta uma cobertura plio-plistocénica de areias argilosas vermelhas. A expressão e espessura desta cobertura varia ao longo do litoral; nuns sectores está confinada ao preenchimento do carso, noutros constitui parte significativa da própria arriba. O recorte irregular da erosão costeira, actuando sobre a variação espacial das cavidades cársicas, confere a este litoral um modelado muito rendilhado, com profusão de leixões, arcos, furnas e algares, explorado como imagem de marca da paisagem do litoral do Algarve.

O modelado rendilhado deste troço do litoral promove a formação de dezenas de praias, com dimensões variáveis, algumas sem acesso por terra (fig.7). O troço do litoral do concelho de Lagos, entre a Ponta da Piedade e Lagos, o troço central do litoral de Portimão (entre o Alvor e a praia do Barranco das Canas), todo o litoral de Lagoa e o litoral de Albufeira, entre a Galé e Olhos de Água) estão polvilhados de pequenas praias, disseminadas pelas reentrâncias destas arribas amarelas, contidas entre pontais resistentes (fig.7) ou na dependência das fozes de pequenas linhas de água que desaguam no litoral.

ANEXO I - A Faixa Costeira 8

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Caracterização e Diagnóstico

Figura 7 - Troço costeiro do litoral de Lagoa, com arribas amarelas, talhadas em calcarenitos miocénicos, que suportam praias encaixadas de pequenas dimensões, acumuladas nas reentrâncias geradas pela irregularidade

da erosão costeira.

A evolução das arribas amarelas do Barlavento processa-se segundo uma sequência descontínua e intermitente de movimentos de massa que se revestem de múltiplas formas, desde os grandes movimentos associados ao colapso de cavidades cársicas, que podem deslocar dezenas de milhares de m3, com recuos instantâneos locais de mais de uma dezena de metros, ao simples desprendimento de pequenos blocos decimétricos. Em média, anualmente 0.2% desta frente costeira é afectada por movimentos de massa (Marques, 1997; Teixeira, 2006). A geodinâmica natural das arribas e o modelo de ocupação turística do Barlavento determinam a existência de risco quer para os utentes das praias por elas suportadas, quer para as estruturas implantadas no topo das costeiras, quer ainda para embarcações que naveguem junto à costa. O regulamento do Plano de Ordenamento da Orla Costeira (Burgau-Vilamoura) define especificamente a largura das faixas de risco associadas à geodinâmica das arribas em todo o litoral abrangido por aquele Plano. Figura 8 - Sector oriental do litoral do concelho de Albufeira onde se destaca uma sucessão de promontórios e

pontais que favorecem a deposição de praias de dimensões variáveis.

ANEXO I - A Faixa Costeira 9

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Caracterização e Diagnóstico

Para leste de Olhos de Água, a morfologia do litoral altera-se bruscamente. A um litoral de arriba rochosa sucede um litoral de arriba arenosa, moldada em arenitos argilosos vermelhos e areias brancas, numa extensão de quase 5 quilómetros (fig.9). Esta vertente, que chega a atingir 40 metros de altura, suporta um areal contínuo acumulado na sua base, alimentado e mantido à custa da erosão da própria arriba, que recua a taxas médias de 0.35m/ano (Marques, 1997).

Figura 9 - O litoral de arriba arenosa da praia da Falésia

A arriba arenosa da Praia da Falésia prolonga-se até à barreira da ribeira de Quarteira, interrompida pelos molhes de acesso da Marina de Vilamoura. A construção destes molhes, na década de 1970, favoreceu a deposição do extenso areal da praia da Rocha Baixinha Leste, cujo prisma de enchimento atinge uma extensão de quase 2 quilómetros a barlamar dos molhes. Esta acumulação de areia, artificialmente imposta, possibilitou a formação e desenvolvimento de um cordão dunar, que se prolonga desde o molhe nascente da Marina de Vilamoura e progride já na base do extremo leste das arribas arenosas da praia da Rocha Baixinha.

Além desta zona dunar, de génese recente, o litoral do Barlavento contém outras duas, mais expressivas, acumuladas em baías de dimensões consideráveis: a baía de Lagos e a baía de Armação de Pêra, ancoradas em cabos, talhados nos calcarenitos miocénicos.

A baía de Lagos constitui acidente geomorfológico notável, correspondendo, a par com a baía de Armação de Pêra, a um dos raros retalhos de litoral de acumulação do Barlavento do Algarve. Trata-se de ampla baía, ancorada nas arribas carbonatadas das pontas da Piedade e João de Arens, onde se acumula praia contínua, ao longo de cerca de 8 quilómetros, desde a barra de Lagos, a poente, até à praia dos Três Irmãos, a nascente. No eixo da baía, o cordão arenoso suportado por dunas litorais, corresponde à barreira do sistema lagunar da Ria de Alvor cuja comunicação com o mar é assegurada por uma barra de maré fixada com dois molhes construídos em 1992. (fig.10). Esta barra coincide com o limite dos concelhos de Portimão e Lagos, individualizando dois extensos areais: a praia de Alvor, a poente, e a Meia-Praia, a nascente.

ANEXO I - A Faixa Costeira 10

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Caracterização e Diagnóstico

Figura 10 - A barra da Ria de Alvor e as praias de Alvor e Meia-Praia

O espaço lagunar da Ria de Alvor ocupa uma superfície de cerca de 3.5 Km2, a maior parte da qual incluída na faixa de oscilação da maré, experimentando imersão periódica. O corpo principal da laguna, com cerca de 3km de comprimento, desenvolve-se paralelamente ao litoral e articula-se com dois canais de direcção meridiana, que asseguram a transição para o sistema fluvial. A Ria de Alvor é receptáculo dos produtos de drenagem de quatro bacias hidrográficas, de poente, para nascente, as bacias das ribeiras de Odeáxere, Arão, Farelo e Torre, que no seu conjunto ocupam superfície de 250 Km2 (Cabral et al., 1989). Estas ribeiras têm desenvolvimento meridiano e as suas cabeceiras localizam-se nas serras de Espinhaço de Cão e Monchique, onde se registam os mais elevados níveis de precipitação do Algarve. À semelhança da generalidade dos sistemas lagunares do litoral meridional de Portugal, a barreira que individualiza a Ria de Alvor é de génese tardi-holócenica (veja-se, por exemplo, Freitas e Andrade, 1998; Freitas et al., 2003; Teixeira, 2005). Os documentos históricos comprovam que no berço da nacionalidade já laboravam marinhas no Alvor (Lopes, 1841) e, de acordo com a análise apresentada por Marques e Romariz (1989) e Pereira et al. (1994), no século XVII a barreira já estava formada.

A baía de Armação de Pêra corresponde a ampla baía zeta, onde se acumula praia continua, que se desenvolve ao longo de cerca de 6 quilómetros, interrompida pelas fozes temporárias das ribeiras de Alcantarilha e Espiche (fig.11). As praias da baía de Armação de Pera são suportadas por robusto campo dunar activo, que fossiliza paleolitoral tardi-holocénico, testemunhado pela presença de afloramentos de rochas de praia que ocorrem junto à foz da ribeira de Alcantarilha, e na Galé, que comprovam o contorno e a estabilidade do litoral desde há cerca de 3000 anos (Pereira e Soares, 1994; Teixeira, 1999). O areal da baía é sensível a alterações do clima de agitação marítima, à escala da década, sofrendo rotação pendular de que resulta ora, acumulação no extremo leste da baía e erosão no extremo oposto, ou o movimento inverso (Pinto e Teixeira, 2003, 2005). Em consequência deste processo, a arriba da Praia da Galé, localizada no extremo leste da baía, experimenta processo erosivo desde as últimas décadas.

ANEXO I - A Faixa Costeira 11

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Caracterização e Diagnóstico

Figura 11 - Baía de Armação de Pêra. Em primeiro plano, o limite nascente da zona urbana de Armação de Pêra e ao fundo a mancha urbana da Galé. Os dois planos de água correspondem às zonas molhadas das várzeas da

ribeira de Alcantarilha e da Lagoa dos Salgados.

A enseada de Armação de Pêra é receptáculo dos produtos de drenagem das bacias hidrográficas de Alcantarilha e Espiche, que drenam superfícies, respectivamente, de 204 e 41Km2. As zonas vestibulares destas linhas de água exibem morfologias afins das lagoas costeiras, correspondendo a estados terminais de colmatação de sistemas estuarino-lagunares holocénicos, actualmente mantidos isolados do meio marinho devido à presença de barreiras arenosas contínuas, que funcionam como estruturas de contenção do caudal fluvial descarregado pelas respectivas bacias hidrográficas. A comunicação entre estas zonas húmidas e o mar processa-se ou artificialmente, mediante a abertura de uma barra, ou naturalmente, quando o plano de água nas várzeas ultrapassa a cota da barreira, rasgando uma barra e permitindo o escoamento, em poucas horas, do caudal acumulado. A barra aberta é rápida e naturalmente colmatada, num período que não ultrapassa as duas a três semanas.

No litoral do Barlavento merece destaque, ainda, o troço entre a Praia do Vau e a Praia da Rocha (fig. 12), um dos pólos turísticos mais importantes do Algarve, pela frequência e eficácia das intervenções de alimentação artificial das praias, que remontam ao início da década de 1970, com sedimentos dragados do estuário e barra do rio Arade. Desta série de intervenções executadas resultou a criação de praias amplas e a redução muito significativa do risco de erosão costeira associada à evolução das arribas que suportam as mesmas praias.

ANEXO I - A Faixa Costeira 12

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Caracterização e Diagnóstico

Figura 12 - O litoral do concelho de Portimão. Em primeiro plano, a Praia da Rocha após o reordenamento do areal e a requalificação dos apoios de praia e apoios balneares impostos pelo Plano de Ordenamento da Orla

Costeira (Burgau-Vilamoura)

ANEXO I - A Faixa Costeira 13

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Caracterização e Diagnóstico

2.3. O SOTAVENTO

Ao contrário das unidades anteriores, em que predominam as morfologias de erosão, no Sotavento predominam as formas de acumulação, integradas em dois troços distintos, mas com continuidade física: o sistema de Ilhas-barreira da Ria Formosa e a planície costeira da Manta Rota-Vila Real de Santo António. As arribas litorais activas só existem no troço poente do Sotavento, no sector do litoral de Quarteira.

Figura 13 - O litoral de Quarteira

O litoral de Quarteira faz parte de célula de circulação sedimentar, que se estende desde Olhos de Água (Albufeira) até ao Cabo de Santa Maria (Faro), em que o sentido do transporte se processa de oeste para leste. Essa célula é alimentada e mantida, sobretudo, à custa das areias produzidas pela erosão das arribas arenosas e, secundariamente, pelos sedimentos transportados pelas linhas de água que drenam para o litoral. A ribeira de Quarteira constitui contribuinte sedimentar notável na área de estudo, sendo responsável por cerca de 80% do débito sólido fluvial que aflui ao litoral, estimado em 200.000m3/ano, dos quais cerca de 5-10% correspondem a sedimentos areno-cascalhentos (Andrade, 1990; Teixeira, 1999/2000). A introdução intermitente de areias no sistema assegura a permanência de um areal contínuo ao longo de todo este troço costeiro, interrompido de forma episódica ou perene, nas fozes das linhas de água que ali desaguam ou nas barras de maré do sistema de ilhas-barreira da Ria Formosa.

A geomorfologia do litoral de Quarteira (fig.13), entre a praia de Vilamoura e o Garrão é relativamente uniforme, consistindo numa sequência de segmentos suportados por arribas talhadas em formações detríticas atribuídas ao Plio-Quaternário (Manupella, 1992; Moura, 1998), sucessivamente, de poente para nascente: Forte Novo, Trafal, Vale de Lobo e Garrão, interrompidas por barreiras arenosas que encerram as fozes das linhas de água que drenam para o litoral: as ribeiras de Almargem e Carcavai.

ANEXO I - A Faixa Costeira 14

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Caracterização e Diagnóstico

Nas zonas vestibulares daquelas ribeiras desenvolvem-se planícies de inundação de dimensões consideráveis, onde a influência marinha é actualmente pouco significativa, fruto do avançado estado de preenchimento sedimentar das várzeas, cujas cotas ultrapassam em cerca de 1 a 3 metros o plano da preia-mar de águas vivas. Na ribeira de Quarteira, cuja foz foi fixada artificialmente, a propagação da maré processa-se apenas até cerca de 1 km para o interior, confinada aos limites do canal principal. Nas ribeiras do Almargem e Carcavai, a influência marinha processa-se de forma intermitente e esporádica, quer associada aos episódios de galgamento da barreira durante a ocorrência de ondulação de tempestade, quer durante os curtos períodos de comunicação com o mar, quando o plano de inundação da várzea ultrapassa o plano do raso de barreira, rasgando barra efémera.

Figura 14 - A arriba do Forte Novo. Note-se, na zona imersa, as ruínas do forte, destruído, no final da década de

1970, em consequência do recuo da arriba

A magnitude da erosão sentida no litoral de Quarteira foi avaliada por diversos autores (veja-se, por exemplo, Marques, 1991, 1997; Correia et al., 1994, 1995; Oliveira et al., 2003) que, mediante comparação fotográfica e restituição fotogramétrica, concluiram que anteriormente à execução das obras de engenharia costeira de Vilamoura/Quarteira, as taxas de recuo das arribas atingiram valores da ordem de 0.20-0.80m/ano, havendo sofrido aumento imediatamente após a construção daquele conjunto de estruturas de retenção executado durante a década de 1970. A construção dos molhes da Marina de Vilamoura, assim como do campo de esporões de Quarteira induziu incremento da erosão a sotamar das obras, gerando uma onda de erosão, que se propaga no sentido do transporte longilitoral (de oeste para leste). De acordo com os resultados publicados na bibliografia (Consulmar, 1995; Marques, 1997; Hidroprojecto, 1998) o pico de erosão (a crista da onda de erosão) foi sentido nas arribas do Forte Novo (fig. 14) a partir de 1974, imediatamente após a construção das estruturas, passou na zona do Trafal durante a década de 1980, varreu o litoral de Vale de Lobo entre 1983 e 1990 e atingiu o Garrão entre 1990 e 1993, reduzindo progressivamente a sua intensidade de poente para nascente. No sentido de localmente atenuar a erosão costeira sentida nas arribas de Vale do Lobo, foram já executadas duas intervenções de alimentação artificial da praia: uma primeira, em 1998, e uma segunda, em 2006.

ANEXO I - A Faixa Costeira 15

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Caracterização e Diagnóstico

Para leste do Garrão, na zona do Ancão, o litoral é essencialmente arenoso, suportado por robusto sistema dunar, que faz a transição para a península ocidental do sistema de ilhas-barreira da Ria Formosa.

O sistema da Ria Formosa constitui a unidade morfológica dominante no Sotavento. Corresponde a um sistema de ilhas-barreira que engloba duas penínsulas: do Ancão, a oeste, e de Cacela, a leste e um conjunto de ilhas-barreira, sucessivamente, de poente para nascente: Barreta, Culatra, Armona, Tavira e Cabanas, individualizadas por cinco barras de maré, sucessivamente, no mesmo sentido: Ancão (fig.15), Faro-Olhão, Armona, Fuzeta, Tavira e Lacém. As barras de Faro-Olhão e de Tavira estão actualmente fixadas por estruturas rígidas, enquanto que as restantes mantêm a sua evolução natural, apesar de na última década se haver procedido à relocalização artificial da barra do Ancão, em 1997, e da barra da Fuzeta, em 1999.

Figura 15 - O sector poente da Ria Formosa. Ao fundo, a península do Ancão e a barra nova do Ancão, aberta

artificialmente em 1997. Foto obtida na baixa-mar de águas-mortas

O sistema de barreiras arenosas protege e assegura a manutenção de extenso sistema lagunar, com uma superfície total de 84Km2 e profundidade média de 2 metros (Andrade, 1990). Em marés de águas-vivas a laguna é inundada por prisma de maré que atinge 135 Mm3, renovando mais de três quartos da água contida no sistema (Andrade, 1990). O sistema lagunar contém a diversidade morfológica característica destes sistemas, com ambientes de sapal, rasos de maré, canais de maré, deltas de maré, que proporcionam grande variabilidade de andares de imersão/ emersão, e consequentemente, elevada diversidade de habitats.

A dinâmica do sistema de ilhas-barreira é complexa e nela intervêm três vectores principais que interagem entre si: a dinâmica sedimentar costeira, a dinâmica das barras de maré e a intervenção humana. A comparação de diversos documentos cartográficos e fotográficos do último século mostra que a localização e o número de barras de maré (e consequentemente o número de ilhas-barreira) da Ria Formosa tem sofrido grandes alterações (Andrade, 1990; Bettencourt, 1994; Vila-Concejo et al., 2002).

ANEXO I - A Faixa Costeira 16

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Caracterização e Diagnóstico

O sector Ancão – Barra de Faro/Olhão é um troço bastante condicionado pelas fontes sedimentares localizadas a poente e pelos processos sedimentares de natureza transversal. A barreira da península de Faro, constituída por uma praia e um único cordão dunar, é extremamente sensível aos processos erosivos, incluindo os de natureza transversal (galgamentos e variação sazonais do perfil de praia).

Figura 16 - A barra de Faro-Olhão, com contraste do enchimento sedimentar acumulado nos molhes

Neste sector incluem-se as barras do Ancão e de Faro-Olhão. A primeira, natural e divagante em avançado estado de assoreamento, foi aberta artificialmente em 1997, sofrendo uma evolução extremamente rápida. A segunda, corresponde a barra de maré artificial aberta em 1927 e concluída em 1955. A construção dos molhes que fixaram a barra de Faro-Olhão introduziu uma série de alterações no sistema que ainda hoje persistem. A implantação de estruturas rígidas originou alteração no balanço sedimentar das praias adjacentes, com erosão a sotamar e acumulação a barlamar (fig.16). O canal da barra aprofundou-se drasticamente, atingindo actualmente mais de 40m de profundidade. O aumento da secção da barra originou um aumento da capacidade de escoamento, de tal forma que as restantes barras do sistema, em particular a barra da Armona (até então a barra mais importante), foram subalternizadas (Andrade, 1990), adquirindo tendência para o assoreamento.

O sector Culatra – Barra da Armona experimentou as alterações introduzidas pela construção da barra de Faro, nomeadamente o crescimento para leste da extremidade da ilha da Culatra, reduzindo a secção da boca da barra da Armona, e a erosão da praia do Farol, em resposta ao bloqueamento da deriva litoral pelos molhes de protecção (Hidroprojecto, 1998).

O sector que contém as ilhas da Armona e de Tavira separadas pela barra da Fuzeta (fig.17) caracteriza-se por apresentar uma fronteira oeste absolutamente permeável ao transporte sedimentar e pelas transformações experimentadas pelas pontas de barreira adjacentes à barra da Fuzeta e afectadas pela sua divagação. A evolução da Ilha de Tavira mostra relativa estabilidade, e uma tendência de acumulação no seu extremo nascente associada ao efeito obstáculo induzido pelo molhe poente da barra de Tavira (Hidroprojecto, 1998).

ANEXO I - A Faixa Costeira 17

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Caracterização e Diagnóstico

Figura 17 - A barra da Fuzeta e a ilha de Tavira

O sector Barra de Tavira – Manta Rota sofreu uma evolução extremamente rápida, com uma sequência de transformações fisiográficas importantes. A barra de Tavira foi aberta artificialmente entre 1930-1935, mas o seu assoreamento, obrigou a nova abertura em 1961 e ao prolongamento dos molhes, cujos trabalhos terminaram em 1977 (Esaguy, 1987) e provocaram um balanço sedimentar com acumulação de areias de encontro ao molhe oeste e a erosão no limite oeste da ilha de Cabanas (fig. 18). Actualmente a barra de Tavira tende para o assoreamento (Hidroprojecto, 1998), sendo objecto de operações de dragagem frequentes.

Figura 18 - A barra de Tavira, com grande contraste entre o extremo leste da ilha de Tavira, robusto e bem

vegetado, e o limite ocidental da ilha de Cabanas, estreito e com vegetação muito escassa

ANEXO I - A Faixa Costeira 18

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Caracterização e Diagnóstico

A ilha de Cabanas também sofreu alterações acentuadas, desencadeadas quer em consequência da abertura artificial da barra de Tavira, quer pelo ciclone de 1941, que provocou uma série de transformações nas barras e nas ilhas do sistema. Quase destruída na sequência daquele evento extremo, e dos temporais de 1961 (Esaguy, 1987) a ilha de Cabanas mantém-se estreita e com cordão dunar incipiente, embora com tendência para o crescimento (Hidroprojecto, 1998).

Figura 19 - A barra do Lacém e a península de Cacela

Com evolução recente, dependente das alterações verificadas na ilha de Cabanas, a Península de Cacela, estreita e com sistemas dunares incipientes, sofreu alterações significativas recentes. Com equilíbrio precário, a península de Cacela é desde o início dos anos 1950 literalmente varrida pela migração de barras de maré. No inverno de 95/96, na sequência de ocorrência de ondulação de tempestade, foi naturalmente rasgada uma barra em frente à povoação da fábrica (Dias et al., 1997) e em 2003, foi aberta uma nova barra artificial (Vila Concejo et al., 2006) junto ao sítio do Lacém (fig.19).

Para leste da Manta Rota e até à foz do Guadiana (fig.20), o litoral dominado por praias de areia suportadas por cordões dunares, regra geral, estáveis, com largura considerável e bem conservados, caracteriza-se pela sua estabilidade ou tendência para acumulação à custa da deposição dos sedimentos provenientes por deriva litoral, devido à pronunciada reorientação direccional que o litoral acusa a leste da raiz de barreira de Cacela.

ANEXO I - A Faixa Costeira 19

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Caracterização e Diagnóstico

Figura 20 - O limite nascente da faixa costeira do Algarve. Ao fundo, junto ao litoral, a zona urbana de Monte Gordo

ANEXO I - A Faixa Costeira 20

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Caracterização e Diagnóstico

3. A OCUPAÇÃO DA FAIXA COSTEIRA DO ALGARVE

A ocupação da faixa costeira do Algarve resulta da conjugação entre a morfologia do litoral e a pressão associada à utilização das praias.

Na Costa Vicentina a ocupação é incipiente e concentrada em pequenos núcleos urbanos, de que se destacam a Vila de Odeceixe, Monte Clérigo, Sagres, Salema e Burgau.

Ao contrário da Costa Vicentina, a franja costeira do Barlavento está densamente ocupada, com inúmeras zonas urbanas que se estendem até à margem das águas do mar e que cresceram associados ao incremento do turismo e da procura das praias. A imagem aérea do litoral do Barlavento é de uma contínua mancha urbana que se adensa ao torno das praias, com raros espaços livres (figs.8, 12, 21). As zonas sem ocupação centram-se nos eixos das zonas dunares, na baía de Lagos, e em alguns troços de arriba entre o Burgau e a Praia da Luz, na Ponta da Piedade e na Praia da Falésia.

No Sotavento, a ocupação está em muito condicionada pelos acessos ao mar. Nos troços em que as praias têm ligação directa com o continente, como no litoral de Quarteira e na planície costeira da Manta Rota, a ocupação da franja costeira é quase contínua, interrompida por bolsas, em que ainda subsistem cordões dunares bem conservados, como na Ponta da Areia em Vila Real de Santo António. Nas ilhas barreira, a ocupação concentra-se em núcleos, associados aos pontos em que foram construídos acessos rodoviários (praia de Faro), ou onde existe transporte marítimo regular (Farol, Culatra, Armona, Tavira).

Os resultados sintetizados nas figuras 21 e 22 e inscritos no Quadro I, baseados na distribuição espacial das classes de espaço constantes dos Planos Directores Municipais, Planos de Urbanização e Planos de Pormenor eficazes, mostram que, numa primeira faixa costeira com 500 metros de largura contados para terra da Linha Máxima de Águas-Vivas Equinociais, a área edificada e edificável ocupa cerca de 28% da área total desta faixa. Contudo, verifica-se que, actualmente, nesta faixa de 500m, a área livre e edificável, isto é, descontando as áreas de edificabilidade condicionada ou impedida, não ultrapassa uns residuais 1.3% da área total. Se se considerar a faixa entre os 500 metros e os 2000 metros, aqueles valores sobem respectivamente para 45% e 10%. Estes dados revelam a intensa pressão exercida sobre o litoral e o presente estado de quase esgotamento dos espaços edificáveis na faixa costeira do Algarve.

Tendo presente esta realidade, já as linhas de força dos três Planos de Ordenamento da Orla Costeira do Algarve, bem como o conjunto de intervenções associadas a esses instrumentos, apontaram claramente para a requalificação e a valorização da faixa costeira, impondo severas restrições a ocupações futuras.

Quadro 1 – situação actual do edificado/edificável na faixa costeira do Algarve

Largura da

faixa costeira Edificado/edificável

(%) Edificabilidade

condicionada ou impedida (%)

Corredores ecológicos do PROT fora de área condicionada (%)

Livre (%)

Total (%)

500m 27.9 70.2 0.6 1.3 100

500-2000m 45.0 43.3 1.0 10.7 100

Base de avaliação: PDM, PU, PP e licenças de empreendimentos turísticos

ANEXO I - A Faixa Costeira 21

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Caracterização e Diagnóstico

Figura 21 - Síntese da ocupação do litoral

Figura 22 - Análise da situação urbanística do Algarve

O quadro II contém os valores da área dos areais disponíveis nas praias balneares, em condições de meia-maré nas três grandes unidades morfológicas do Algarve, reproduzindo de forma sintética a disponibilidade deste recurso natural. Dos resultados ali inscritos é evidente a relação directa entre a área de areal disponível e o nível de ocupação da franja costeira, o que não surpreende, tendo em consideração que a procura da região é ainda essencialmente dirigida para a utilização das praias.

ANEXO I - A Faixa Costeira 22

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Caracterização e Diagnóstico

Quadro 2– Síntese quantitativa do recurso natural praia do Algarve

Unidade Praias balneares (nº)*

Área total do areal a meia maré (ha)

Área média do areal a meia maré (ha)

Costa Vicentina 29 18 0.6

Barlavento 48 101 2.1

Sotavento 44 68 1.5

* as praias balneares são apenas aquelas em que as condições de assistência aos banhistas estão obrigatoriamente asseguradas e possuem apoios de praia com infra-estruturas.

Na Costa Vicentina o recurso praia é mais parco, consequência da morfologia do litoral e da escassez de fontes sedimentares capazes de manter areais de grandes dimensões. A exiguidade das praias da costa ocidental determina uma menor procura e, consequentemente uma menor pressão sobre a faixa costeira.

No Barlavento, onde os acessos às praias estão assegurados na grande maioria dos casos, o recurso praia é explorado na sua quase plenitude. No entanto, a densificação da ocupação na franja costeira, aliada à forte sazonalidade da utilização, determina a existência de níveis de sobreexploração das praias, em particular aos domingos durante a época balnear e, em todo o período entre 15 de Julho e 15 de Agosto, quando o conforto dos utentes desce a níveis muito baixos, decorrentes da alta densidade de ocupação dos areais, particularmente agravado em condições de preia-mar.

No Sotavento, apesar de, em termos absolutos, o recurso praia ser maior (uma parte considerável das praias do Sotavento não são classificadas como praias balneares), a dificuldade de acesso às ilhas- barreira restringe a utilização normal das praias. No litoral de Quarteira e na planície costeira da Manta Rota-Vila Real de Santo António, a utilização das praias no pico da época balnear atinge níveis de densidade idênticos aos verificados no Barlavento.

ANEXO I - A Faixa Costeira 23

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Caracterização e Diagnóstico

ANEXOS

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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LOPES, J. B. SILVA (1841) – Corografia ou Memória económica, estatística e topográfica do Reino do Algarve. Algarve em Foco Editora (edição de 1988). Faro, 528p.

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ANEXO I - A Faixa Costeira 24

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Caracterização e Diagnóstico

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ANEXO I - A Faixa Costeira 25

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Caracterização e Diagnóstico

TEIXEIRA, S. B. (1999/2000) - Contribuição para o conhecimento da evolução do litoral de Quarteira (Algarve-Portugal) nos últimos 8.000 anos. Al-Ulyã, nº 7, Loulé, pp. 27-53.

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TEIXEIRA, S.B. (2004) - Período de retorno da largura média dos movimentos de massa das arribas carbonatadas do Algarve Central (Portugal). Actas Workshop Métodos de determinação e representação de riscos costeiros. Faro, pp. 7-8.

TEIXEIRA, S. B. (2005) – Evolução holocénica do litoral em regime transgressivo: o caso da Costa de Quarteira (Algarve, Portugal). Actas Conferência Coastal Hope 2005, Lisboa, pp. 121-124 Slope

TEIXEIRA, S.B. (2006) - Slope mass movements on rocky sea-cliffs: a power-law distributed natural hazard on the Barlavento Coast, Algarve, Portugal. Cont. Shelf Research 26, pp. 1077-1091.

VILA-CONCEJO, A. FERREIRA, Ó, MORRIS, B. D., MATIAS, A & DIAS, J.M.A (2002) - Lessons from inlet relocation: examples from Southern Portugal. Coastal Engineering 51, pp. 967-990.

VILA-CONCEJO, A. MATIAS, A., PACHECO, A., FERREIRA, Ó, & DIAS, J.M.A (2006) - Quantification of inlet related hazards in the barrier island system. An example from the Ria Formosa (Portugal). Cont. Shelf Research 26, pp. 1045-1060

CARTOGRAFIA

ANEXO I - A Faixa Costeira 26

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Tôr

Luz

Pêra

Alte

Faro

Guia

TunesAlgoz

Alvor

Olhão

Salir

Loulé

Lagos

Lagoa

Estói

Rogil

Giões

Budens

Sagres

Tavira

Silves

FusetaPechão

Altura

Cachopo

Cabanas

Alferce

Quelfes

Benafim

Porches

Parchal

Azinhal

Aljezur

Pereiro

Paderne

Portimão

Ameixial

Querença

Almancil

Odiáxere Estombar

Odeleite

Odeceixe

Bordeira

Alcoutim

Raposeira

Conceição

MarmeleteMonchique

Quarteira

Bensafrim

Carvoeiro

Ferragudo

Conceição

Vaqueiros

Ferreiras

Albufeira

Boliqueime

Monte Gordo

Santa Luzia

Alcantarilha

Moncarapacho

Castro Marim

Martim Longo

Vila do Bispo

Santo Estevão

Luz de TaviraOlhos de Água

Armação de Pêra

Barão de São João

Mexilhoeira Grande

Vila Nova de Cacela

Barão de São Miguel

São Marcos da Serra

São Brás de Alportel

Montenegro

Santa Bárbara de Nexe

Vila Real de Santo António

São Bartolomeu de Messines

Santa Catarina da Fonte do Bispo

Escala Base de Referência:1 / 200 000

- SÍNTESE DAS CONDICIONANTES

C o m i s s ã o d e C o o r d e n a ç ã o e D e s e n v o l v i m e n t o R e g i o n a l d o A l g a r v e

D i r e i t o s r e s e r v a d o s p o r d i s p o s i ç õ e s l e g a i s e m v i g o r

Base Cartográfica:

CCDR-Alg

Plano Regional de Ordenamento do Território do Algarve

MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

N

ZONA 500 METROS

ZONA 2000 METROS

Area edificável / comprometida (500 m)

Area edificável / comprometida (2000 m)

Rede Natura 2000

Áreas Protegidas

Reserva Ecológica Nacional

Reserva Agrícola Nacional

Limite DistritoLimite Concelho

Sede de ConcelhoSede de Freguesia Análise da Situação Urbanística do Algarve D E Z E M D R O 2 0 0 5

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Vila Real de Santo AntónioTôr

Luz

Pêra

Alte

Faro

Guia

TunesAlgoz

Alvor

Olhão

Salir

Loulé

Lagos

Lagoa

Estói

Rogil

Giões

Budens

Sagres

Tavira

Silves

FusetaPechão

Altura

Cachopo

Cabanas

Alferce

Quelfes

Benafim

Porches

Parchal

Azinhal

Aljezur

Pereiro

Paderne

Portimão

Ameixial

Querença

Almancil

Odiáxere Estombar

Odeleite

Odeceixe

Bordeira

Alcoutim

Raposeira

Conceição

MarmeleteMonchique

Quarteira

Bensafrim

Carvoeiro

Ferragudo

Conceição

Vaqueiros

Ferreiras

Albufeira

Boliqueime

Monte Gordo

Santa Luzia

Alcantarilha

Moncarapacho

Castro Marim

Martim Longo

Vila do Bispo

Santo Estevão

Luz de TaviraOlhos de Água

Armação de Pêra

Barão de São João

Mexilhoeira Grande

Vila Nova de Cacela

Barão de São Miguel

São Marcos da Serra

São Brás de Alportel

Montenegro

Santa Bárbara de Nexe

São Bartolomeu de Messines

Santa Catarina da Fonte do Bispo

Escala Base de Referência:1 / 200 000

- SÍNTESE DAS OCUPAÇÕES

C o m i s s ã o d e C o o r d e n a ç ã o e D e s e n v o l v i m e n t o R e g i o n a l d o A l g a r v e

D i r e i t o s r e s e r v a d o s p o r d i s p o s i ç õ e s l e g a i s e m v i g o r

Base Cartográfica:

CCDR-Alg

Plano Regional de Ordenamento do Território do Algarve

MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

N

ZONA 500 METROS

ZONA 2000 METROS

Area edificável / comprometida (500 m)

Area edificável / comprometida (2000 m)

Planos Municipais de Ordenamento do Território

Plano de UrbanizaçãoPlano de Pormenor

Empreendimento com Golfe Associado

Alvará de Loteamento

Espaços Urbanos e Urbanizáveis

Espaços de Ocupação Turística

Espaços Industriais, Comerciais e Serviços

Espaços de Indústria Extractiva

Espaços de Infraestruturas e Equipamentos

Outros Espaços (AAT)

Outros Espaços (UOPG)

Limite DistritoLimite Concelho

Sede de ConcelhoSede de Freguesia

Análise da Situação Urbanística do Algarve D E Z E M D R O 2 0 0 5