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A C O L U N A D A

TGI e INTG Lançam 11ª Edição da Pesquisa Empresas & EmpresáriosO estudo pretende lançar um olhar para o futuro do Estado, pensando os setores estratégicos da economia sob a perspectiva da inovação e da sustentabilidade.

Em um momento em que se consolidam importantes investimentos em Pernambuco, a 11ª edição da Pesquisa Empresas & Empresários, realizada pela TGI e pelo INTG, pretende lançar um olhar para o futuro do Estado, pensando os onze setores mais importantes da economia pernambucana sob a perspectiva da inovação e da sustentabilidade. Mantendo sua característica prospectiva e investigadora, a E&E vai fazer um esforço concentrado para pensar o futuro de Pernambuco nos próximos 25 anos, um exercício fundamental para que as empresas e o Estado possam aproveitar a melhor oportunidade de crescimento dos últimos tempos. A ideia é aprofundar o estudo sobre os dez setores mais competitivos da economia pernambucana, realizado na 10ª edição, incluindo na pesquisa o setor petroquímico, em função da instalação de empreendimentos estruturadores, como a Refinaria Abreu e Lima e a Petroquímica Suape. Para cada

segmento, serão realizadas reuniões setoriais com representantes das empresas e instituições do setor, entrevistas com lideranças representativas e workshops, além de um trabalho de pesquisa sobre a evolução e as principais tendências econômicas, ambientais e tecnológicas. A largada já foi dada com a realização da primeira reunião setorial, no dia 17 de junho, com empresários e representantes do setor de Metalmecânica. O principal diferencial dessa nova edição é a proposta de pensar os setores estratégicos da economia pernambucana sob o ponto de vista da inovação e da sustentabilidade, pré-requisitos para qualquer empresa ou organização que queira se manter competitiva. Esse esforço de diagnóstico e planejamento é fundamental para Pernambuco e as empresas pernambucanas se prepararem para atuar de forma sustentável, garantindo seu lugar no futuro. O resultado final de todo esse trabalho será transformado no

livro Pernambuco da Próxima Geração, completando a trilogia iniciada com Pernambuco Afortunado (resgatando o passado) e Pernambuco Competitivo (retratando o presente), lançados pela TGI pelo INTG. Além da Consultoria Econômica e Planejamento (Ceplan), o grupo técnico da Pesquisa ganha, este ano, o reforço da Multivisão, empresa comandada pelo economista Sérgio Buarque, que será responsável por traçar o cenário futuro dos segmentos pesquisados. A 11ª edição da E&E terá mais uma vez o apoio do Sistema Jornal do Commercio e da revista Algomais. Assim como ocorreu na última edição, o JC irá publicar cadernos especiais sobre os onze segmentos investigados, divulgando, ainda, os conteúdos da pesquisa nos outros veículos do Sistema. A Algomais também publicará mensalmente matérias especiais sobre a Pesquisa.

“As organizações sustentáveis são

aquelas capazes de se reinventar

através da inovação.”

Fátima Brayner doutora em Engenharia

Ambiental, coordenadora técnica

da Pesquisa E&E.

O PROFISSIONAL EM FOCOSem Pressa e Com Qualidade A difícil busca por profissionais preparados no mercado e a urgência de contratação têm feito com que muitas organizações atropelem etapas essenciais do processo seletivo. Em pouco tempo, deseja-se contratar o profissional ideal, o que é uma ilusão. A seleção é uma importante ferramenta empresarial e deve ter seu tempo de maturação respeitado. Um processo seletivo rápido demais acaba dificultando a análise dos selecionadores e assustando o candidato, que precisa fazer uma opção de futuro na carreira. Quando, ao contrário, ele acontece lentamente, é provável que o profissional desista do cargo, pois outras oportunidades podem surgir. O ideal para selecionar profissionais para cargos estratégicos é uma duração de cerca de trinta dias, tempo suficiente para o candidato buscar informações da empresa e amadurecer a ideia e também para os selecionadores fazerem uma análise justa e contundente. Sem pressa e com qualidade!

Fonte: Minuto Ágilis(www.agilis.com.br)

NA PONTA DA LÍNGUAVisita ao Verbete “Copa” Uma visita ao verbete copa, no dicionário Houaiss, lembra que a palavra vem do latim cupa, que significa vasilha grande, cuba. Dessa origem, veio o sentido de taça, objeto que “se dá como prêmio ao vencedor de uma competição”. Deste último sentido, o termo, por extensão, passou a significar o campeonato em que se disputa uma taça. Copa também é a parte superior das árvores e dos chapéus, um cômodo onde se guardam alimentos e se fazem refeições e, para os gaúchos, uma peça de prata circular e côncava que remata o freio dos cavalos campeiros.

Fonte: Palavra da Consultexto(www.consultexto.com.br)

DICA IMPORTANTEPara Assistir à Copa no TrabalhoUniforme? Só em campo - Para quem, por superstição, não assiste a um jogo da Seleção sem o uniforme, o ideal é vesti-lo apenas na hora da partida. A dica é ser sempre sóbrio e discreto.

Deixe a histeria para o Dunga - Palavrões e gritos exagerados devem ser banidos da torcida organizada durante o horário de expediente.

Cartão vermelho para as vuvuzelas - O ruído enigmático das vuvuzelas, tão simbólico nesta Copa, deve ser banido durante o horário do expediente.

Faça networking - Os jogos da Copa do Mundo também podem ser uma ótima oportunidade para estreitar as relações com os outros funcionários da sua empresa.

90 minutos. E só - Resista à tentação de passar o resto do expediente comentando os passes mais cabulosos da partida.

Futebol, trabalho e bebida - Bebida alcoólica não combina com horário do expediente. Por isso, não ceda à tentação de incluí-las em seu kit para a Copa no trabalho.

O hexa ou o emprego? - Conforme o avanço da Seleção na Copa, fique atento para não perder o ritmo da sua estratégia de jogo profissional. Organize-se ao máximo para entregar seus resultados em dia.

Fonte: Portal Exame

Ricardo de Almeida,Sócio da TGI e do INTG, instituições integrantes da

Rede Gestão.