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20/9/2010 1 Bureau Brasileiro para Ampliação da Cooperação Internacional com a União Européia – Projeto BB-BICE Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico – CDT/UnB Centro de Estudos Avançados de Governo e Administração Pública – CEAG/UnB Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia – Ibict/MCT Os Programas Quadro de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico da União Européia (Framework Programmes) Possibilidades de Cooperação Internacional com a União Européia - UE Programas Bilaterais: Coop. Técnica – por intermédio da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) período 2007 a 2013. Coop. Em C&T – MRE (assinado em 01/2004 e ratificado em 11/2006) Programas Regionais (AL e ALCUE) Programas Sub-Regionais (Mercosul) – por convênios. Programas Quadro de P&D – por editais. Programas Descentralizados – editais (ONGs) Outros mecanismos – PPG 7 (Florestas Tropicais)

todas.ppt Modo de Compatibilidadeportal.pmf.sc.gov.br/arquivos/arquivos/pdf/23_09_2010_14.58.59.712... · competitiva do mundo . ... Ausência de estratégia e/ou planejamento; e

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Bureau Brasileiro para Ampliação da Cooperação Internacional com a União Européia – Projeto BB-BICE

Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico –CDT/UnB

Centro de Estudos Avançados de Governo e Administração Pública – CEAG/UnB

Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia –Ibict/MCT

Os Programas Quadro de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico da União Européia

(Framework Programmes)

Possibilidades de Cooperação Internacional com a União Européia - UE

• Programas Bilaterais:

Coop. Técnica – por intermédio da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) período 2007 a 2013.

Coop. Em C&T – MRE (assinado em 01/2004 e ratificado em 11/2006)

• Programas Regionais (AL e ALCUE)• Programas Sub-Regionais (Mercosul) – por convênios.

• Programas Quadro de P&D – por editais.

• Programas Descentralizados – editais (ONGs)

• Outros mecanismos – PPG 7 (Florestas Tropicais)

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Os Programas Quadro de P&D

• Constituem o principal instrumento para financiamento da P&D na União Européia.

• São propostos pela Comissão Européia e aprovados pelo Parlamento Europeu e pelo Conselho de Ministros da União Européia.

• Tiveram início em 1984 e operaram por períodos de cinco anos com sobreposição entre o último ano do programa anterior e o primeiro ano do sucessor.

Preparando o 7º Programa Quadro

• Estratégia de Lisboa: “em dez anos a União Européia - UE será a economia mais competitiva do mundo.”

• Avaliação de meio termo (2005) indicou que esta meta não será alcançada se medidas inovadoras não forem adotadas de imediato: maiores e mais continuados investimentos em CT&I

Política de P&D da União Européia:Orçamentos dos Programas Quadro

13,12 14,96 17,5

3,276,65,36

50

0

10

20

30

40

50

60

1984-1987 1987-1991 1990-1994 1994-1998 1998-2002 2002-2006 2007-2013

€ Billion

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Programas Específicos do 7º PQ

• Cooperação – Pesquisa colaborativa;

• Idéias – Pesquisa de fronteira;

• Gente – Recursos humanos; e

• Competências – Infra-estrutura de pesquisa e atividades de planejamento e coordenação (ex: priority definition, foresight).

• JRC (Joint Research Centres) – não nuclear

• JRC – nuclear

• Euratom

Prioridades temáticas do 7º PQ

1. Saúde

2. Alimentos, Agricultura e Biotecnologia

3. Tecnologias de Informação e Comunicação

4. Nanosciências, Nanotecnologias, Materiais e Novas Tecnologias de Produção

5. Energia

6. Ambiente (incluindo mudanças climáticas)

7. Transportes (incluindo Aeronáutica)

8. Ciências Sócio Econômicas e Humanidades

9. Espaço e Segurança

Diretoria-Geral de Pesquisa

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Diretorias-Gerais

Procedimentos para a definição das prioridades

• No domínio da pesquisa básica:

– European Research Council.

• No domínio da pesquisa aplicada, do desenvolvimento tecnológico e da inovação:

– Diretoria Geral de Pesquisa da Comissão (DG RTD).

Estudos Prospectivos – “Key Technologies for Europe” e “Converging Technologies”; e

Plataformas Tecnológicas – organizadas por setores/associações empresariais.

Plataformas Tecnológicas

• Advanced Engineering Materials and Technologies - EuMaT

• Advisory Council for Aeronautics Research in Europe - ACARE

• Embedded Computing Systems - ARTEMIS • European Construction Technology Platform

- ECTP • European Nanoelectronics Initiative Advisory

Council - ENIAC • European Rail Research Advisory Council -

ERRAC • European Road Transport Research

Advisory Council - ERTRAC • European Space Technology Platform -

ESTP • European Steel Technology Platform -

ESTEP • European Technology Platform on Smart

Systems Integration - EPoSS • Food for Life - Food • Forest based sector Technology Platform -

Forestry • Future Manufacturing Technologies -

MANUFUTURE • Future Textiles and Clothing - FTC • Global Animal Health - GAH • Hydrogen and Fuel Cell Platform - HFP

• Industrial Safety ETP - IndustrialSafety • Innovative Medicines for Europe - IME• Integral Satcom Initiative - ISI • Mobile and Wireless Communications -

eMobility • Nanotechnologies for Medical Applications -

NanoMedicine • Networked and Electronic Media - NEM • Networked European Software and Services

Initiative - NESSI • Photonics21 - Photonics • Photovoltaics - Photovoltaics • Plants for the Future - Plants• Robotics - EUROP • Sustainable Chemistry - SusChem • Water Supply and Sanitation Technology

Platform - WSSTP • Waterborne ETP - Waterborne • Zero Emission Fossil Fuel Power Plants -

ZEP

• http://cordis.europa.eu/technology-platforms/home_en.html

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Orçamento do 7º Programa Quadro por Programa Específico e por Tema

Themes

Hea

lth

Biotech

, Foo

d,

Agriculture

Inform

ation

Soc

iety

Nan

o,

Materials,

Produ

ction

Ene

rgy

Env

iron

men

t

Trans

port

Soc

io-

econ

omic

Res

earch

Spa

ce and

Sec

urity

COOPERATIONCollaborative Research

5.9 1.9 9.0 3.4 2.2 1.8 4.1 0.6 2.8 32

IDEAS 7.4

PEOPLE 4.5

JRC (EC) 1.7

50

Science in Society

1.2

FP7 EC (cash prices)

Regions of Knowledge

International Co-operation

0.180.125

European Research Council

Marie Curie Actions

Research Infrastructures

2

Research Potential

4

Total

0.3

CAPACITIES0.3

Research for, and by, SMEs

Algumas Definições

• “País Terceiro” – um país que não é um Estado Membro ou um País Associado à União Européia.

• “País Parceiro em Cooperação Internacional (ICPC)” – é um país terceiro parceiro para cooperação internacional e que a União Européia classifica em distintas categorias.

• Países Região - China, India, Brasil e Russia; e

• Outros Países – EUA, Japão e Canadá (High-income Countries)

Cooperação Internacional no contexto do 7º Programa Quadro – Objetivos

• Apoio e promoção da competitividade européiamediante parcerias em pesquisas estratégicas com países terceiros, em campos selecionados da ciência, tecnologia e inovação;

• Contribuição para o avanço do conhecimento na Europa; e

• Solução de problemas específicos com que os países terceiros venham a se defrontar, ou que tenham uma natureza global, tendo por referência o interesse e o benefício mútuo.

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Cooperação Internacional no contexto do 7º Programa Quadro – Implementação

A cooperação internacional será implementada no Programa de Cooperação em cada área temática e no contexto dos temas mediante:

1. A abertura de todas as atividades desenvolvidas nas áreas temáticas para os ICPCs.

2. Ações Específicas de Cooperação Internacional (Specific International Cooperation Actions – SICA) em cada área temática e dedicadas aos ICPCs no caso de interesses mútuos de cooperação, em tópicos específicos.

3. Editais Coordenados (Coordinated Calls) em temas a serem definidos mediante diálogos bilaterais com países que possuem acordos de cooperação em C&T com a Comunidade Européia.

Cooperação Internacional no contexto do 7º Programa Quadro – Regras de Participação

1. A abertura de todas as atividades

O número mínimo de participantes deverá ser de 3 entidades independentes estabelecidas em três diferentes Estados Membros ou Países Associados.

ICPC participa como parceiro ADICIONAL.

Cooperação Internacional no contexto do 7º Programa Quadro – Regras de Participação

2. Ações Específicas de Cooperação Internacional - SICA

O número mínimo de participantes deve ser de 4 entidades legais independentes, das quais:

Pelo menos 2 sejam estabelecidas em dois diferentes Estados Membros ou Países Associados, e

Pelo menos 2 sejam estabelecidas em dois “País Parceiro em Cooperação Internacional - ICPC”

ICPC como parceiros MANDATÓRIOS.

Nessa modalidade o Brasil tem a vantagem de ser considerado País Região. Isso significa que não precisa se associar a outro País Terceiro, bastando a presença de duas instituições de dois Estados distintos da Federação.

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3. Editais Coordenados

Essa modalidade ainda está em fase de implementação no âmbito do 7º Programa Quadro. Nos editais lançados em 30 de novembro de 2007 essa modalidade está sendo implementada com a Rússia na temática de Agricultura, Alimentos, Pesca e Biotecnologia.

Existem duas possibilidades em discussão:

1. Joint Projects; e

2. Twin Projects.

* 2009: Edital coordenado com o Brasil na modalidade TWIN no tema dos Biocombustíveis e com o valor de € 4 Milhões de cada lado.

• Edital para TICs em setembro de 2010.

• Edital para Saúde no ano que vem.

Cooperação Internacional no contexto do 7º Programa Quadro – Regras de Participação

Instrumentos de financiamento

• Projetos Colaborativos (IP e STREPS) –desenvolvimento de novos conhecimentos, novas tecnologias, produtos, atividades de demonstração, recursos comuns para pesquisa;

•• RedesRedes de de ExcelênciaExcelência (NoE) – apoio a um programaconjunto de atividades para integrar atividades emdeterminado campo;

•• AçõesAções de de CoordenaçãoCoordenação e e SuporteSuporte (CSA)(CSA) – apoio a atividades visando a coordenação e suporte a atividadese políticas de pesquisa;

Instrumentos de financiamento

•• Apoio à Pesquisa de PontaApoio à Pesquisa de Ponta – apoio a projetos direcionados à pesquisa básica, financiados pelo Conselho de Pesquisa Europeu;

•• Apoio ao treinamento e desenvolvimento da carreira Apoio ao treinamento e desenvolvimento da carreira de pesquisadoresde pesquisadores – apoio à implementação das ações do Programa Marie Curie; e

•• Pesquisa em benefício de grupos específicosPesquisa em benefício de grupos específicos – apoio a projetos de pesquisa em benefício de grupos específicos, em particular PMEs.

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Os passos para participação

ConhecimentoConhecimento das das possibilidadespossibilidades

PossívelPossível interesseinteresse(Programa específico, Work Programme, editais)

BuscaBusca porpor parceirosparceiros de de pesquisapesquisa(Min. 3 de 3 diferentes Estados-Membros, ACC ou AS da UE –

total de 34 países)

PreparaçãoPreparação da da propostaproposta de de projetoprojeto de de pesquisapesquisa

SubmissãoSubmissão da da propostaproposta(totalmente por via eletrônica)

((AvaliaçãoAvaliação))

Se bem-sucedida: negociação, financiamento, implementação

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Percentuais de contribuição financeira da CE

•• Atividades de pesquisa e desenvolvimento Atividades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico:tecnológico: até 50% dos custos totais elegíveis, exceto para:

– Organismos públicos, instituições de ensino secundário e superior, organizações de pesquisa e PMEs: até 75% dos custos totais elegíveis;

•• Atividades de demonstração:Atividades de demonstração: até 50% dos custos totais elegíveis;

• Ações de pesquisa de pontapesquisa de ponta, de coordenação e apoiocoordenação e apoio, de formaçãoformação e progressão na carreira dos pesquisadores: até 100% dos custos totais elegíveis;

Percentuais de contribuição financeira da CE

•• Gestão e certificados de auditoriaGestão e certificados de auditoria, e outras atividades não incluídas anteriormente: até 100% dos custos totais elegíveis;

•• Redes de Excelência:Redes de Excelência: é estabelecido um montante fixo anual por pesquisador.

Direitos de Propriedade Intelectual

•• Propriedade:Propriedade:

– Cada participante detém propriedade sobre o conhecimento por ele gerado

•• CoCo--Propriedade Propriedade (na ausência de um acordo específico se aplica um regime padrão de co-propriedade)::

– Cada co-proprietário pode conceder licenças não exclusivas a terceiros, sem direito a sub-licenças, sujeito à notificação prévia e ao pagamento de uma compensação justa e razoável aos demais co-proprietários.

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Direitos de Propriedade Intelectual

•• Cessão de Propriedade:Cessão de Propriedade:

– Notificação prévia apenas aos demais participantes (não à Comissão), os quais podem renunciar ao seu direito de receber uma notificação prévia relativa a cessões concretas a terceiros.

• A CE pode se opor a uma cessão de direitos de acesso com base na “manutenção da competitividade européia e princípios éticos”.

Joint Technology Innitiatives (JTIs)

•• Iniciativas Tecnológicas Conjuntas Iniciativas Tecnológicas Conjuntas (JTIs) são entidades legais propostas como uma nova forma de parceria público-privado (PPP) em campos relevantes da pesquisa e do desenvolvimento industrial no âmbito da Europa.

• As JTIs surgem dos trabalhos das Plataformas Plataformas Tecnológicas Tecnológicas (PTs). Para um número restrito de casos dessas PTs (6) a implementação de suas ‘Agendas Estratégicas de Pesquisa’ irá requerer a mobilização expressiva de investimentos público e privados assim como substanciais ações de P&D.

• As JTIs representam uma proposta efetiva para o alcance das necessidades dessas PTs.

Joint Technology Innitiatives (JTIs)

Plataformas Tecnológicas relacionadas com as JTIs

• "Innovative Medicines Initiative (IMI)"

• "Embedded Computing Systems (ARTEMIS)"

• "Aeronautics and Air Transport (Clean Sky)"

• "Nanoelectronics Technologies 2020 (ENIAC)"

• "Hydrogen and Fuel Cells Initiative (FCH)"

• "Global Monitoring for Environment and Security (GMES)

http://cordis.europa.eu/fp7/jtis/about-jti_en.html

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Projeto B-BICE

Diagnóstico

• Brasil e Europa têm longa tradição na cooperação científica e tecnológica internacional.

• Contudo, quatro problemas podem ser identificados:

1. A natureza da cooperação é mais científica do que tecnológica;

2. A sistemática de funcionamento da cooperação é mais pessoal do que institucional;

3. Ausência de estratégia e/ou planejamento; e

4. O fluxo de informações sobre oportunidades de cooperação é precário.

ESPONTÂNEA

ORGANIZADA

DISTRIBUÍDO CENTRALIZADO

MegacienciaCooperação dinâmica

Iniciativa do pesquisador Pesquisa dependente de

recursos

RAND, 2002

Tipologias de cooperação internacional

Recurso

Ação

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A Cooperação Internacional em C&T na Era da Globalização

• A cooperação internacional em ciência, tecnologia e inovação não é por definição uma atividade “win win”“win win”.

• Atividade que vem demandando recursos conceituais novos, que possam incorporar uma preocupação e uma perspectiva mais global:

CosmopolitanismoCosmopolitanismo

A Cooperação Internacional em C&T na Era da Globalização

“Ciência e tecnologia estão hoje onde a manufatura e o financiamento estavam há 30 anos: em vias de se tornarem globais. (...). As economias mais competitivas de hoje são aquelas que abraçaram e procuraram ganhar vantagens da globalização, ao invés de buscarem se esconder ou erguer barreiras insustentáveis(...).

Para alcançar esse objetivo, a União Européia e seus Estados Membros devem investir mais investir mais em ciência e ciência e inovaçãoinovação e fazer com que a cooperação internacional a cooperação internacional seja mais central na sua forma de atuaremseja mais central na sua forma de atuarem.” (www.demos.co.uk )

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Condicionantes para o funcionamento da cooperação internacional em C,T&I

• É uma atividade onde ambos os lados necessitam definir de maneira clara e pragmática seus interesses e suas prioridades: Políticas e interesses.Políticas e interesses.

• É uma atividade que pressupõe um equilíbrio entre as partes cooperantes:

SimetriasSimetrias

Condicionantes para o funcionamento da cooperação internacional em C,T&I

• É uma atividade onde as regras de funcionamento têm de estar perfeitamente acordadas entre os parceiros:

Direitos de propriedade intelectualDireitos de propriedade intelectual.

• É uma atividade que requer desmistificações: Brain drain.Brain drain.

Condicionantes para o funcionamento da cooperação internacional em C,T&I

• É uma atividade que requer instrumentos apropriados: Mobilidade e; Mobilidade e; Informação qualificada e disponível.Informação qualificada e disponível.

• É uma atividade que necessita procedimentos administrativos e orçamentários desburocratizados: Internalização de recursos; eInternalização de recursos; eRegras jurídicas mais flexíveis.Regras jurídicas mais flexíveis.

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Proposta brasileira

• Objetivo do B-BICE: • ampliar a cooperação em ciência, tecnologia e inovação entre o Brasil e a União Européia.

• Atuação do Bureau:• organização e disseminação de informações relativas às prioridades de pesquisa para cooperação;

• identificação dos mecanismos financeiros de apoio a essa cooperação;

• busca de parceiros brasileiros e europeus para a proposição de projetos de pesquisa;

• auxílio às instituições de pesquisa brasileiras no processo de preparação e negociação de projetos de pesquisa.

• Função adicional:

– manter um permanente contato e fluxo de informações com os outros três países latino-americanos que mantêm acordos de cooperação bilateral com a UE – Argentina, Chile, e México – de forma a estabelecer uma coordenação e uma integração entre esses países, quando da preparação e apresentação de propostas de projetos de pesquisa em resposta aos editais do 7º Programa Quadro.

Ações

• Criação de uma Web Page;

• Estabelecimento de um banco de dados com informações institucionais, tendo por referência os temas prioritários do 7º Programa Quadro;

• Disseminação de informações – reuniões, vídeos conferências, seminários e encontros;

• Criação de um sistema para auxiliar na identificação de parceiros e preparação de propostas; e

• Interlocução com a América Latina e a Comissão Européia.

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www.bbice.unb.br

Resultados

• Tornou mais transparente para a comunidade científica, tecnológica e empresarial brasileira os mecanismos e as oportunidades existentes para cooperação internacional em CT&I no contexto do 7º Programa Quadro de P&D; e

• Colaborou para uma maior participação das instituições de pesquisa e empresas brasileiras no 7º PQ, mediante o desenvolvimento de instrumentos de busca de parceiros na Europa e de treinamentos sobre o funcionamento do Programa.

Nova Proposta: BB.BicePrazo de duração: 3 anos (início 2008)

• A Comunidade Européia anunciou que a continuidade do B.Bice foi aprovada para um novo período de três anos (Edital BILAT Edital BILAT –– 20072007).

• No contexto desse novo projeto a proposta é dar continuidade às atividades que vinham sendo desenvolvidas e reforçar ações ainda não adequadamente exploradas pelo Brasil nos FPs:• Participação no Programa Marie Curie;• Projetos em e-infraestrutura e infra-estrutura de pesquisa;

• Constituição da Rede de National Contact Points –NCPs;

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• Mecanismos de apoio às empresas brasileiras;

• Mecanismos para auxiliar na busca de parceiros;

• Treinamentos sobre como participar do FP7; e

• Outros mecanismos de apoio à Cooperação em C,T&Icomo:• Interlocução com outros Escritórios de informação, como

os Escritórios da China, Índia, África do Sul, Austrália, Coréia do Sul, dentre outros;

• Produção e distribuição de material de divulgação da competência nacional em C,T&I; e

• Desenvolvimento de estudos prospectivos com o objetivode identificar áreas prioritárias para cooperação.

Nova Proposta: BB.BicePrazo de duração: 3 anos (início 2008)

Mapa da Competência Nacional em P&D

• Desconhecimento de parte das instituições de pesquisa e empresas européias sobre as competências nacionais em P&D

+

• Cultura nacional ainda incipiente no que diz respeito à cooperação internacional (sites em inglês)

+

• Ausência de material de divulgação sobre a competência nacional em P&D (sobretudo em inglês)

=

Mapa da Competência Nacional em P&D

• Necessidade de elaboração de um cadastrocadastro tanto das instituições de pesquisa brasileiras, como também das empresas que desenvolvem inovação (bilinguebilingue).

• Não é um trabalho exaustivo de coleta de informações sobre essas instituições e empresas, mas sim a reunião de um conjunto de dados que virão permitir uma instituição e/ou pesquisador no exterior ter o conhecimento sobre o que o Brasil desenvolve em termos de P&D e encontrar/contatar quem, em nível institucional, tem essa capacidade.

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Mapa da Competência Nacional em P&D

• Permitirá o desenvolvimento de dois produtos:

– O primeiro é uma base de dados base de dados de natureza natureza institucionalinstitucional que será estruturada tendo por referência os 10 temas 10 temas e seus sub-temas, constantes no 7º Programa Quadro, de forma a facilitar o objetivo da cooperação internacional.

– O segundo produto será a elaboração de textoselaboração de textos, na configuração de cadernos, cujo conteúdo, em inglês e português, caracterizará, para cada um dos 10 temas e seus sub-temas acima referidos, qual a competência nacional em P&D e quem são as principais instituições e empresas que desenvolvem essas pesquisas.

www.mapa.bbice.unb.br

Exemplo de Instituições participantes do Mapa de Competência

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BALCÃO DE NEGÓCIOSwww.balcao.bbice.unb.br

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BALCÃO DE NEGÓCIOSwww.balcao.bbice.unb.br

Projetos aprovados no FP7 com participação de instituições brasileiras

165 0

21215

26

020406080100120140160180

Cooperação Capacidades Pessoas Total

2007

Projetos aprovados Instituições Brasileiras

43

8 8

5961

817

86

0

20

40

6080

100

120

140

160

180

Cooperação Capacidades Pessoas Total

2008

Projetos aprovados Instituições Brasileiras

65

14

37

116

90

14

63

167

0

50

100

150

200

Cooperação Capacidades Pessoas Total

2009

Projetos aprovados Instituições Brasileiras

82

17

52

151

110

18

85

213

0

50

100

150

200

250

Cooperação Capacidades Pessoas Total

até agosto 2010

Projetos aprovados Instituições Brasileiras

Propostas com participantes brasileiros aceitas no tema de cooperação no FP7

ENV13%

Energia13%

NMP6%

TIC25%

Saúde31%

KBBE6%

Transporte6%

2007ENV9%

Energia12%

NMP7%

TIC14%

Saúde12%

KBBE18%

Transporte19%

SSH7%

SPA2% 2008

Meio Ambiente

9,4%

Energia

7,8%NMP

4,6%

TIC

23,4 %

Saúde

10,9%

KBBE

20,3%

Transporte

15,6%

SSH

6,3%

Espaço

1,6%

2009

9,8%

ENV6,1%

Energia

6,1%

NMP

18,3%

TIC

8,5%

Saúde

25,6%

KBBE

13,4%

TPT

6,1%

SSH

6,1%

Espaço

Até agosto 2010

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20

Instituições brasileiras que postularam pelo menos 5 projetos no FP7

Taxa de sucesso do Brasil atualmente 22,2%

0,4 020

40 40 40 050 14 85 50 22

33 2210 36 9

8 6436

26

30 19 3350 14

3437

5939

45

32

0

20

40

60

80

100

120

140 Instituições com mais de 5 projetos enviados

Mainlist Reserve Ineligible Rejected

COOPERATION / ALL THEMATIC AREASSELECTED COUNTRIES: 910 APPLICATIONS MAIN LISTED

REFERENCE DATE: WP07+08-18Sept09

53

9995

36

52

21

710

134

47

64

1421

1621

13

160

47

0

20

40

60

80

100

120

140

160

South Africa

China

India

Australia

Canada

Japan

Korea

New Zealand

United States

Argentina

Brazil

Chile

Mexico

Egypt

Morocco

Tunisia

Russia

Ukraine

CAPACITIES / ALL THEMATIC AREASSELECTED COUNTRIES: 192 APPLICATIONS MAIN LISTED

REFERENCE DATE: WP07+08-18Sept09

12

5

18

14

2 2

6

3

22

4

7 75

3

7 7

48

20

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

South Africa

China

India

Australia

Canada

Japan

Korea

New Zealand

United States

Argentina

Brazil

Chile

Mexico

Egypt

Morocco

Tunisia

Russia

Ukraine

20/9/2010

21

REFERENCE DATE: WP07+08-18Sept09

COOPERATION / SUCCESS RATE: SELECTED COUNTRIES

APPLICATIONS MAIN LISTED COMPARED TO APPLICATIONS EVALUATED (%)

21%

16%19%

28% 27%25% 23%

33%

23% 22%

15%

12%15%

8%

12%10%

17%15%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

South Africa

China

India

Australia

Canada

Japan

Korea

New Zealand

United States

Argentina

Brazil

Chile

Mexico

Egypt

Morocco

Tunisia

Russia

Ukraine

Average EU sucess rate: 19,4%

Taxa de sucesso baseada em projetos aprovados até fevereiro de 2010

Argentina Chile Mexico Brasil

Capacities38,1% 36% 43,5% 30,4%

Cooperation19,6% 13,7% 13,3% 40,9 %

People43,3 % 54% 38,2 % 59,4 %

Total24,7 % 21,5 % 19 % 21,1 %

Como encontrar os editais do FP7Como encontrar os editais do FP7

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22

Como acessar os editais?

• Site do Cordis: http://cordis.europa.eu/

http://www.bbice.unb.br/biblioteca/visualiza/cod/96/lan/br

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20/9/2010

24

20/9/2010

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Como fazer o registro da sua instituição?

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National Contact PointsNCPs

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NCP (National Contact Points)

• Os NCPs são estruturas nacionais indicadas,estabelecidas e financiadasfinanciadas pelos próprios GovernosNacionais.

• Objetivos dos NCPs:– Informar e dar assistência aos pesquisadores que estão

propondo projetos aos Programas Quadro da Comissão Européia (FPs).

– Assegurar transparência e igualdade no acesso a esses Programas.

– Contribuir para a implementação dos Programas Quadro (atualmente ao FP7)

Princípios básicos

• Os NCPs podem assumir diferentes tipos de estruturas: – Redes muito ou pouco centralizadas, – Distintos atores como universidades, ministérios, centros de pesquisa, organizações não-governamentais, empresas de consultoria ou empresas privadas.

• Devem ter capacidade de assegurar:– Competências nas diferentes áreas temáticas dos FPs; e

– Atuação nas diferentes prioridades temáticas dos FPs.

Tarefas recomendadas para o sistema NCP

1. Informar para aumentar a sensibilização sobre os FPs;

2. Aconselhar, assistir e treinar; e

3. Propiciar retorno à Comissão Européia.

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Tarefas recomendadas para o sistema NCP

1. Informar para aumentar a sensibilização sobre os FPs:• Circulação de documentação da Comissão Européia;

• Organização de atividades em ligação com os serviços da Comissão;

• Sensibilização para o aumento da participação de mulheres nos projetos de pesquisa;

• Sensibilização para o aumento da participação de pequenas e médias empresas nos projetos de pesquisa; e

• Aumento do conhecimento sobre outros programas da CE no campo da pesquisa e inovação como CIP, Eureka e COST, dentre outros.

Tarefas recomendadas para o sistemaNCP

2. Aconselhar, assistir e treinar sobre:• Objetivos dos FPs e suas modalidades de financiamento;

• Procedimentos administrativos e questões legais (papel e responsabilidade dos participantes, custos e procedimentos legais da Comissão Européia);

• Busca de parceiros disseminando chamadas de projetos (Cordis e redes de cooperação);

• Apoio às instituições de pesquisa e às pequenas e médias empresas sobre aspectos dos FPs;

Tarefas recomendadas para o sistemaNCP

• Treinamentos sobre os programas de cooperação internacional para multiplicadores de informação;

• Organização de seminários de treinamento para grupos alvos específicos ou sobre tópicos específicos; e

• Fornecimento de informações para os participantes dos FPs, em particular para pequenas organizações e pequenas e médias empresas.

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3. Propiciar retorno à Comissão Européia :• Sobre quaisquer problemas ou dificuldades na

implementação e participação nos FPs;• Sobre sinalização para outras redes de serviço de

suporte da Comissão Européia sobre participantes que precisam de assistência;

• Sobre atividades realizadas pelos NCPs e sobre eventos com participação de membros da Comissão.

Tarefas recomendadas para o sistema NCP

Características do sistema NCP

• Ser capaz de comunicar com competência com os potenciais participantes dos FPs;

• Estar bem informado em relação a natureza, objetivos e princípios dos FPs e outras áreas de interesse.;

• Ser competente para fornecer serviço de assistência para os potenciais participantes dos FPs;

• Trabalhar de forma independenteindependente, de maneira totalmente imparcial imparcial e sem conflitos de interessesem conflitos de interesse; e

• Agir com completa confidencialidadeconfidencialidade com relação às informações que lhes chegam.

Características recomendadas

• Participar ativamente de redes transnacionais de NCPs procurando melhorar sempre o seu serviço;

• Ter capacidade gerencial e financeira;

• Ter experiência e reconhecimento para alcançar a comunidade de pesquisa e ter bons conhecimentos sobre a pesquisa nacional;

• Ter recursos humanos e equipamentos adequados;

• Fazer parte, preferencialmente, de um sistema internacional para o estímulo à participação nos FPs e para a busca de parceiros;

• Ter capacidade de se coordenar com diferentes parceiros do sistema NCP.

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Coordenador Nacional

• É necessário um mecanismo de coordenação dos NCPs para manter uma consistência operacional.

• Características e atribuições do Coordenador de NCP:• nomeado um em cada pais;

• tem por objetivo prover uma coordenação geral dos NCPs nacionais;

• deve desenvolver atividades ligadas às ações horizontais dos FPs; e

• Deve fornecer sugestões aos serviços da Comissão sobre questões relativas ao desenvolvimento e melhorias do sistema NCP.

Nomeação e processo de reconhecimento

• Países Terceiros podem participar da rede Européia de NCPs, a partir dos seus pontos de contato junto ao FP e serão encorajados a montar NCPs nacionais com uma estrutura organizacional parecida à européia

• Nomeação dos NCPs nos Países Terceiros • Comunicada ao Diretor Geral da DG RTD em uma carta

oficial encaminhada pelo Ministro Competente do País Terceiro;

• O processo de identificação deve ser coordenado e divulgado por autoridade competente do País Terceiro;

• Estruturados de acordo com as prioridades temáticas e horizontais dos Programas Quadro

Depois da nomeação

• Depois da nomeação dos NCPs dos Países Terceiros

• Reconhecimento pelos serviços da Comissão, durante todo o andamento do FP, como sendo os Pontos de Contato preferenciais para fornecer informações e dar assistência e conselhos sobre os programas da DG RTD.

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Questão relevante

• Os Pontos de Contato Nacionais para os FPs nomeados pelas autoridades nacionais nos Países Terceiros autoridades nacionais nos Países Terceiros serão convidados a participar das atividades dos NCPsdos Estados Membros e dos Países Associados à União Européia, mas, em geral, não receberão contribuições não receberão contribuições financeiras da CE para essa participaçãofinanceiras da CE para essa participação.

Cooperação entre os NCPs e os Serviços da Comissão

• A Comissão considera os NCPs como parceiros importantes para a implementação e gerenciamento dos FPs.

• Divisões de responsabilidade é o elemento mais importante para assegurar a transparência e igualdade no acesso.

• Os serviços da Comissão concordam que a rede de NCP é essencial para propiciar informações práticas e dar assistência para os participantes em potencial dos FPs.

• Os NCPs dos países Terceiros serão convidados a participar de qualquer das atividades e eventos da Comissão, mas não receberão ajuda financeira.

O que a comissão faz para os NCPs

• Publica os endereços dos NCPs no banco de dados Cordis NCP, em guias e outros materiais.

• Treina os NCPs em aspectos relativos aos temas, formas de participação, gerenciamento, questões financeiras e legais, aspectos éticos, dentre outros, relativos aos FPs.

• Convida os NCPs (não financia):• a participar nas ações de informação e aconselhamento.

• para conferências temáticas e seminários organizados pela direção dos programas.

• Indica pessoas de contato nos Serviços da Comissão, para todas as prioridades temáticas e horizontais dos FPs.

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• Fornece informações sobre:– Programas de trabalho;

– Futuras chamadas;

– Mudanças nas prioridades temáticas ou em procedimentos administrativos;

– Estatísticas sobre os editais;

– Avaliações realizadas;

– Informações relevantes; e

– Projetos financiados.

• Fornece:– Panfletos, brochuras; e

– Outras informações relevantes para distribuição pelos NCPs.

Cooperação entre as redes nacionais

• Os NCPs vão cooperar em duas linhas:

• Cooperação com o sistema NCPs de outros países, cobrindo o mesmo campo de atividade, trocando informações e experiências.

• Cooperação no mesmo país com outras redes de amparo de negócios, redes de pesquisas nacionais e organizações para evitar sobreposição de atividades.

Exemplo de Sistema NCP

Coordenador Nacional

NCP Legal e financeiro Cooperação

Saúde, Bio, Tic, Nmp, Energia,

Meio Ambiente, TPT,

SSH,

Mobilidade Empresa Inco

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Como encontrar os NCPs

Como encontrar os NCPs Europeus?

• http://cordis.europa.eu/fp7/

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Como encontrar parceiros

http://cordis.europa.eu/fp7/

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http://cordis.europa.eu/partners-service/

Outros projetos

• TIC: projeto Pro-Ideal, Ideal-IST

• SSH: Net4society

• KBBE: biocircle

• Bbice !!!!

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Como redigir uma proposta para o FP7

Da idéia para a execução do projeto: Siga o processo

1. Idéia do projeto

2. A idéia do projeto se encaixa no edital?

3. Formação da parceria

4. Escrita da proposta

5. Submissão da proposta

6. Avaliação e seleção

7. Inicio do projeto

8. Execução do projeto

1. A ideia do projeto

• Olhar o texto do edital e o workprogramme

http://cordis.europa.eu/fp7/

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Site do BB.Bice

http://www.bbice.unb.br/

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Textos importantes

• Texto do edital

• Programa de Trabalho do tema (Workprogramme)

• Guia do proponente (Guide for Applicant)

Todas as informações disponíveis

• Documentos das áreas temáticas do FP7

• “Key Technologies for Europe”

• “Converging Technologies”

• CORDIS News http://cordis.europa.eu/news/en/home.html

• National R&D Offices in Brussels www.iglortd.org

• Plataformas Tecnológicas.

• National Contact Points

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Suporte para os pesquisadores

• Redes já existentes:• http://www.cordis.lu/fp6/projects.htm

• Projetos já financiados:• http://cordis.europa.eu/fp6/projects.htm (FP6)• http://cordis.europa.eu/fp7/projects_en.html (FP7)

• Projetos Cost: • http://www.cost.esf.org/

• Participação em conferências:• http://europa.eu.int/comm/research/conferences/index_en.

cfm• Monitoramento das plataformas tecnológicas:

• www.hyperion.ie/technology-platforms.htm • Avaliador:

• https://cordis.europa.eu/emmfp7/index.cfm?fuseaction=wel.welcome

O quão competitiva é sua idéia?

• Verifique projetos já concluídos ou em execução, se existirem?

• Esses projetos foram bem ou mal sucedidos e por que?

• Que instituições estiveram envolvidas e para que tarefas?

• Essas instituições são potenciais parceiros ou competidores?

• Se voce não pode vencê-los, junte-se a eles!

• Informação sobre o FP7 e políticas da UE

• Contacte um possível grupo de excelência no tema/tópico

• Prepare um sumário– Qual problema europeu a solucionar. Porque se preocupar?– Novo ‘approach’, porque e porque agora?– Resultados esperados: ambicioso mas possível– Grau de inovação esperado– Excelência do consórcio e seus membros– Impacto potencial dos resultados do projeto– Orçamento estimado e duração do projeto

• Verifique com colegas, grupos de excelência, NCP, etc.

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A idéia se encaixa perfeitamente ?

• A idéia do projeto se encaixa perfeitamente no programa?

• Visão;

• Objetivos específicos e gerais;

• Escopo do trabalho;

• Evite sobreposição com trabalhos já existentes;

• Grau de integração.

• Ler atentamente o contexto do workprogramme, as atividades, a área e os tópicos.

Exemplo de edital

Da idéia para o projeto

1. Idéia do projeto se encaixa no edital?

2. Formação da parceria

3. Escrita da proposta

4. Submissão da proposta

5. Avaliação e seleção

6. Inicio do projeto

7. Execução do projeto

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Formação do consórcio

• Investir na qualidade do grupo

• Número de parceiros depende:

• Assunto, tarefas, tipo do projeto

• Mínimo de 3 parceiros na maioria dos editais

• Não precisa envolver toda a Europa

• Complementariedade de parceiros

• Diferentes tipos de instituições

• Coordenador com experiência

Perfil do coordenador

• Científico:– Excelência em pesquisa

– Excelência em comunicar a ciência,

– Visão e estratégia para a área científica

• Habilidades no FP7: – Já se envolveu em outros projetos do FP7?

– Entende a Comissão Europeia e sua política?

• Administração: – Excelente serviço de apoio,

– Conhecimento das regras de contrato do FP7.

• Habilidades diplomáticas: – Motivação dos pesquisadores

– Resolução de conflitos e disputas

Redação da proposta

• Workprogramme;

• Guia do candidato;

• Guia dos avaliadores;

• Guia de negociação;

• Guia de finanças;

• Modelo do acordo de financiamento;

• Modelo do acordo de consórcio (DESCA);

• EPSS (Eletronic Proposal Submission System);

• GFP editor (Grant preparation form).

Encontrados no “Find a call”

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Redação da Proposta - Parte A: online

• Formulários Oficiais:

• A1: resumo da proposta;

• A2: detalhes dos participantes;

• A3: orçamento.

• Parte A1: Preparado pelo coordenador

– Número da proposta, ‘acronyme’ e título;

– Duração, número identificador e código de atividade.

• Parte A2: Preparado por cada participante

– Nome, endereço, status, pessoa encarregada, proposição similar submetida.

• Parte A3: Informação financeira.

Redação da Proposta - Parte B

1. Qualidade científica e (ou) técnica relevante para a chamada;

2. Gestão e Implementação;

3. Impacto e Disseminação;

4. Questões éticas; e

5. Gênero.

Redação da Proposta - Parte B: Capa

Título completo da proposta

Acronyme da proposta:

Tipo de financiamento:

Lista de participante:

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Redação da Proposta Parte B.1

B.1. Qualidade científica e técnica, relevante para os tópicos da chamada• B.1.1 Conceito e objetivos;

• B.1.2 Progresso além do estado da arte;

• B.1.3 Metodologias de C/T e planos de trabalhos associados (20 páginas).

1.3.(i) Estratégia geral do Plano de Trabalho

1.3.(ii) Gráfico de Gant

1.3.(iii) Descrição do Trabalho: lista de ‘Workpackages’ (WP), lista dos ‘Deliverables’, descrição de cada WP, tabela do sumário dos esforços, lista dos ‘Milestones’

1.3.(iv) Gráfico de Pert e plano de contingenciamento e risco

Redação da Proposta Parte B.2

2. Implementação

2.1 Estrutura de gestão e procedimentos (5 pags.)

2.2 Participantes Individuais (1 pag. por partic.)

2.3 Consorcio como um todo (4 pags.)

2.4 Rescursos a serem utilizados (2 pags.)

3. Impacto

3.1 Impacto Esperado

3.2 Disseminação dos resultados do projeto, exploração dos resultados do projeto, gestão de IP

4. Questões de ética

5. Considerações de aspectos de gênero

B.1.1 Conceito e objetivos (1)

• Conceito do projeto e desafios;

• Tecnologia atual;

• Descrever e quantificar os principais problemas Europeus;

• Como esse projeto específico contribuirá para a solução do problema? Qual o “added value”?

• Qual sua abordagem específica?

• Quais são as idéias principais que o conduziram a propor esse projeto?

• Descreva em detalhes os objetivos de C&T;

• Mostre as relações dos tópicos abordados na chamada.

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B.1.1 Conceito e objetivos (2)

• Porque a sua abordagem pode levar ao sucesso?

• O quanto inovador é o seu conceito?

• Os objetivos:

• têm que ser aqueles que podem ser realizados dentro do projeto.

• claros, concretos e bem definidos para cada tarefa, ambiciosos, mas realistas.

• medidos e verificados de uma maneira prática.

• Explicar porque o projeto está sendo desenvolvido agora, quem ele vai beneficiar e como.

B.1.1 Conceito e objetivos (3)

• Se for relevante, mostre que o projeto poderá:• Integrar e implantar conhecimentos de outros projetos da

EU;

• Envolver participantes importantes;

• Reforçar a base científica de novas e emergentes tecnologias, integrar pesquisa básica e aplicada, e fazer transferência de conhecimento.

• Todos os objetivos representam um progresso claro para:• o setor;

• público alvo e;

• questão envolvida.

B.1.1 Conceito e objetivos (4)

• Mostre como a sua abordagem e seus objetivos se encaixam perfeitamente nas prioridades dos programas de trabalho e nos tópicos da chamada.

• Referência às palavras chaves do tópico do programa.

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B.1.2 Progresso além do estado da arte (1)

• Descrever o estado da arte na área:

• Fazer referência a outros projetos da mesma área;

• Um número limitado de referencias é suficiente!

• Descrever as limitações técnicas e como avançar além desse fato.

• Avanços que o projeto pode trazer além do Estado da Arte: ambicioso e prometer um progresso claro.

• Patente que poderá ser desenvolvida.

B.1.2 Progresso além do estado da arte (2)

• Mostre originalidade, inovação e avanços.

• Apresentação em forma de tabela, com colunas para o estado da arte e outra para o projeto.

• Encontre um equilíbrio apropriado entre:

• Nível de risco;

• Benefícios potenciais do projeto;

• Evite riscos enormes ou não aceitáveis.

Qualidade cientifica e tecnológica

• Exemplo de resultado positivo: – ‘Esse tópico é exatamente a questão central da chamada da

proposta presente’;

– ‘O conceito é excelente, a pesquisa proposta é além do estado de arte e os objetivos são concretos e alcançáveis’.

• Exemplo de resultado negativo: – ‘Não é atualizado o suficiente’;

– ‘Falta de pesquisa e desenvolvimento inovador’;

– ‘Proposta não tem novidade’;

– ‘Proposta está fracamente descrita e sem melhoramentos metodológicos significativos’;

– ‘Conceito muito ambicioso com descrição vaga’.

AVALIAÇÃO

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B.1.3 Metodologias de C/T e planos de trabalhos associados

• Apresentação detalhada do plano de trabalho dividido em “work packages (WPs)”;

• Lógica nas fases de implementação do projeto;

• Inclui o gerenciamento do consórcio;

• Divulgação dos resultados do projeto;

• Número de WP tem que ser apropriado à complexidade do trabalho e ao valor do projeto;

• Planejamento deve ser suficientemente detalhado para justificar o esforço proposto e permitir o monitoramento dos progressos pela Comissão.

• Descrever o Plano de Trabalho com uma estrutura de apresentação semelhante a uma matriz lógica:

– Informações gerais: nome, função de cada parceiro;

– Objetivos;

– Metas;

– Resultados (deliverables) com prazos; e

– Pontos críticos (milestones).

Estratégia geral do Plano de trabalho (máx 1 página)

• Explicar como o plano de trabalho é estruturado.

• Discutir:

objetivos específicos bem definidos;

papéis; e

desafios de cada WP.

• Mencionar os principais resultados e marcos do projeto.

• O plano de trabalho tem de ser coerente e claro, com um nível considerável de detalhamento.

• Os WPs têm de ser interdependentes.

• Fazer referências freqüentes aos objetivos principais do projeto.

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Metodologia de C&T e Plano de

trabalho

• Resultado positivo:– ‘O WP é claro, as tarefas são bem atribuídas a parceiros

específicos’;

– ‘A metodologia de pesquisa e os WP são bem pensados. O caminho da pesquisa é bem apresentado, de maneira fácil de ser compreendido’;

• Resultado negativo:– ‘Nem os planos de risco nem de contigência foram dados, os

procedimentos de gerenciamento de risco não foram designados’;

– ‘Pouco conteúdo em muitos WPs’;

– ‘Informação não é consistente’;

– ‘Muitos resultados esperados’;

– ‘Distribuição do trabalho entre os participantes não está claro’, ...

AVALIAÇÃO

• Duração dos WP diferentes e seus componentes (“Gant chart”)

Descrição detalhada do trabalho dividida em “Work Packages”:

– Tabela 1.3a Lista dos “Work package”

Tipos de atividade: RTD, DEM, MGT ou outros.

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Tabela 1.3b Lista de

resultados -“deliverables”

“Deliverables” são critérios de pagamentoExemplo: Construção de um aparelho, entrega de um relatório

N° dos deliverable”ordenados pelas datas de entrega.

Natureza:R = Relatórios, P = Protótipo, D = Demonstração, O = Outros.

Nível de disseminação:PU = Público,PP = restrito a participantes de outro programa, RE = restrito a um grupo específico pelo consórcio, CO = confidencial.

– Tabela 1.3c Lista dos “milestones”

“Milestones” são pontos de controle (marcos) onde as decisões são necessárias para o próximo estágio do projeto.

Exemplo: • Quando um resultado importante é necessário para uma próxima etapa. • Momento que o consórcio tem que decidir sobre a utilização de certa tecnologia para os próximos desenvolvimentos.

Work packages (WPs)

Data de inícioNúmero do WP

Título do WP Nome do participante

Objetivos

Descrição do trabalho em tarefas

Participantes/mês

Tabela 1.3d Descrição dos “Work package”

É fundamental ter um WP para “coordenação e gerenciamento” e outro para “exploração e disseminação”.

Coordenador do WP

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• Objetivos: Claros e mensuráveis.

• Descrição do trabalho: – Pode ser separado em tarefas;

– Papel dos participantes e responsabilidades.

• Produtos:▫ Descrição breve;▫ Meses de entrega;▫ Obrigações contratuais; ▫ Tente reduzir o número de produtos.

WP

• Resultados positivos:– ‘Os procedimentos de gerenciamento sugeridos correspondem

a boas práticas gerenciais’;

– ‘A existência de uma comissão de aconselhamento foi percebida como um elemento positivo’.

• Resultados negativos:– ‘O fluxo de comunicação deveria ser melhor explicado (tabela)’;

– ‘É recomendável uma comissão de aconselhamento científico’;

– ‘Gerenciamento incomum’;

– ‘O WP de exploração e disseminação não está separado’;

– ‘Sobreposição de tarefas das comissões científicas e industriais’;

– ‘A especialização de gerenciamento do coordenador não está descrito’.

AVALIAÇÃO

– Tabela 1.3e Resumo dos esforços dos participantes

• Um resumo do esforço dos participantes é importantepara os avaliadores.

• Indique o número de participantes por mês durante todaa duração do planejamento do trabalho, para cadaWP, para cada participante.

• Identificar o líder do WP para cada WP mostrandopessoa-mês relevante em negrito.

Número de participantes / Nome

WP1 WP2 Número total de pessoa por mês

Parceiro 1: Nome

...

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• Descrever algum risco significante e plano de contingência:• Risco nas trocas dos produtos;

• Problemas de comunicação;

• Participante que não cumpre o prazo limite...

• Um plano de gerenciamento de risco deve identificar os riscos e propor soluções e procedimentos.

• Em caso de grande risco em algumas partes do projeto, inclua um plano de análise de risco e contingência.

2. Implementação

2.1 Estrutura do gerenciamento e procedimentos.

2.2 Participantes individuais.

2.3 Consórcio como um todo.

2.4 Recursos a serem submetidos.

1.Outros custos importantes;

2. Custos totais.

2.1 Estrutura do gerenciamento e procedimentos organizacionais

• Tamanho máximo: 5 páginas.

• Descrever a estrutura organizacional e os mecanismos de tomada de decisão do projeto.

• A estrutura organizacional deve estar de acordo com a complexidade do projeto, mostrando uma governança flexível do projeto.

• O gerenciamento central e responsabilidades têm que estar claros e as diferentes tarefas de gerência serão alocadas dentro do consórcio.

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• Mostrar a experiência da equipe de gerenciamento do projeto em administrar projetos da União Européia.

• Usar uma “PertPert ChartChart” para mostrar como o plano integra coerentemente os diferentes componentes no projeto.

• Se for relevante para o projeto mostre como o gerenciamento lida com os riscos.

2.2 Participantes individuais

• Tamanho máximo: 1 página por participante.

• Se dois ou mais departamentos de uma mesma organização tiverem papeis distintos dentro da proposta, uma página por departamento é aceitável.

• Para cada participante do projeto, fornecer:

• Breve descrição da organização;

• As principais tarefas atribuídas;

• As experiências anteriores relevantes para o trabalho;

• Pequeno perfil dos membros que irão realizar o trabalho, mostrando a excelência científica e tecnológica dos parceiros individuais (referência).

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Participantes individuais

• Resultado positivo:

– ‘A qualidade dos participantes e sua reputação cientifica são elevadas, esse é um centro de excelência verdadeiro’;

– ‘Novas estratégias com uma excelente equipe’.

• Resultados negativos:

– ‘Experiência dos participantes não é suficientemente descrita’;

– ‘Os principais centros de pesquisas Europeus estão faltando’;

– ‘Alguns parceiros quase não têm finalidade no WP’;

– ‘O consórcio não está balanceado, falta de envolvimento com a indústria’;

– ‘Não existe lista de referência ou publicações’;

– ‘O consórcio se restringe a um país apenas’.

AVALIAÇÃO

2.3 Consórcio como um todo

• Não existe tamanho máximo.

• Descrever como os participantes vão constituir o consórcio e serem capazes de atingir os objetivos do projeto.

• Mostrar um consórcio balanceado e forte e incluir experiência;

• Parceiros complementares com papel importante de liderança nas suas áreas específicas;

• Habilidade para muitas tarefas diferentes;

• Conhecimento interdisciplinar; e

• Massa crítica.

• Mostrar a divisão das tarefas de cada um e a complementaridade entre os participantes.

• Não pode haver redundância.

• O consórcio tem que ter força tanto na parte de experiência dos membros individuais como na integração entre eles.

• Se for apropriado, descrever os envolvimentos industriais e comerciais para mostrar a exploração dos resultados e o envolvimento com pequenas e médias empresas.

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2.4 Recursos a serem utilizados

• Tamanho máximo: 2 páginas.

• Indicar:

– Custos indicados na parte A3 da proposta;

– Esforços dos participantes (1.3);

– Outros custos principais (ex. equipamento).

1. Outros custos importantes:

– Descrever como a totalidade dos recursos será mobilizada;

– Incluir os recursos que complementarão a contribuição da CE;

– Mostre como esses recursos serão integrados de maneira coerente e como a visão geral do projeto é adequada.

Custos totais

• A atribuição dos recursos deve ser claro.

• O planejamentoplanejamento financeirofinanceiro tem que ser preciso erazoável.

• Descreva os recursos para pessoal dentro dos WPs.

• É importante fazer tabelas claras indicando o pessoal eoutros recursos para cada parceiro.

• Os recursos devem ser bem divididos entre os participantes de acordo com o seu envolvimento no projeto, se não for o caso, explique o porquê.

• Para os coordenadores: o International helpdesk International helpdesk desenvolveu uma ferramenta para construir o orçamento do consórcio.

3.Impacto e Disseminação

3.1 Impactos esperados listados no WP:

Tamanho máximo: 10 páginas

• Descrever como o projeto contribuirá para os impactos esperados listados nos WPs em relação aos tópicos em questão.

• Mencionar as etapas que serão necessárias para obter esses impactos.

• Explicar como essa contribuição requer uma aproximação Européia e não nacional ou local.

• Mostrar o impacto social e econômico: descrever os efeitos quantitativos (estimados) dos produtos do projeto,por exemplo, reforçar a competitividade ou solucionar problemas sociais, qualidade de vida, segurança, condições de trabalho, empregos ...

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• Contexto político: descrever a relevância dos produtos dos projetos na política da UE e na política de áreas específicas.

• Para mais informações:– Tratados Europeus:

http://europa.eu/abc/treaties/index_en.htm

– Os “White Papers”: http://europa.eu/documents/comm/white_papers/index_en.htm

– Os “Green Papers”: http://europa.eu/documents/comm/green_papers/index_en.htm

– Documentos da UE: http://europa.eu/documents/index_en.htm

• Descrever como o projeto contribuirá para uma posição estratégica forte (Econômica e IPR) para os negócios e indústrias (Europe and beyond).

• Mencionar as etapas necessárias para obter os impactos.

• Descrever a contribuição para a área de pesquisa Europeia (ERA) do projeto e outros impactos internacionais.

• Qual é o valor adicional de levar o projeto para o nível Europeu? E para além da Europa?

• Existem ligações com outros projetos da UE? Explicar como esse projeto foi construído em outros projetos financiados pela EU e por outras instituições.

3.2 Disseminação e exploração dos resultados do projeto e gerenciamento da propriedade intelectual

• Plano de exploração e disseminação:

• Convincente e concreto;

• Esforços para alcançar o público alvo (setor industrial, político e outros);

• Ferramentas (disseminação de conhecimento e tecnologia pela educação, treinamento no nível acadêmico e vocacional e redes de pequenas e médias empresas);

• “Timing”.

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• Todas as medidas devem aumentar a eficiência da disseminação dos resultados esperados.

• Página de internet e publicações (artigos e congresso) não são suficientes! Marketing pode ser útil.

Impacto e Disseminação

• Resultado positivo:

– ‘É positivo que o gerenciamento do IPR seja pró-ativo’;

– ‘As ações de disseminação são orientadas para um público alvo, sua implementação parece apropriada’.

• Resultados negativos:

– ‘Os valores adicionais não são claros’;

– ‘O impacto no nível da UE é questionável ou não é claro’;

– ‘Plano de disseminação é tradicional’;

– ‘Plano de disseminação não é inovador’;

– ‘Público alvo é descrito de maneira muito geral’;

– ‘A disseminação foca somente publicações científicas’.

AVALIAÇÃO

4.Questões éticas:

• Não existe tamanho recomendado para a seção 4:

• Responder às questões éticas se assinalar algum item.

Sim Página Consentimento informado A proposta envolve criança? A proposta envolve paciente ou pessoas não capazes de consentir?

A proposta envolve voluntaries adultos saudáveis?

A proposta envolve material genético humano?

A proposta envolve amostras biológicas humanas?

A proposta envolve recolhimento de dados humanos?

Pesquisa em embriões e fetos humanos A proposta envolve embriões humanos? A proposta envolve tecidos ou células humanas fetais?

A proposta envolve células troncas embrionárias humanas?

Privacidade A proposta envolve processamento de informações genéticas ou dados pessoais (por ex. Saúde, vida sexual, etnia, opinião política, religião ou convicção filosófica)

A proposta envolve observação de pessoas ou lugares?

Pesquisa em animais A proposta envolve pesquisa em animais?

São animais transgênicos de pequenos laboratórios?

São animais transgênicos de fazenda? São animais de fazendas de clonagem?

São animais não primatas? Pesquisa envolvendo países de terceiro mundo

Uso de recursos locais (genético, animal, planta, etc)

Benefício para a comunidade local (tratamento de saúde, educação, etc)

Dupla utilização Pesquisa com aplicações potenciais militares e terroristas

Eu confirmo que nenhuma dessas questões existe na minha proposta

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5. Considerações de aspectos de gêneros

• Tamanho máximo : 1 página.

• Tipo de ação que serão realizadas durante o projeto para promover a igualdade dos gêneros no projeto ou na sua área de pesquisa.

• Incluir ações relacionadas ao projeto do consórcio (ex. melhorando o balanço entre os gêneros, medidas para conciliar trabalho, vida privada...) ou que são apropriadas para um público maior (ex. eventos em escolas, universidades).

• Link sobre o impacto dos estudos de gênero na UE: http://www.cordis.lu/science-society/library.htm

Módulo 5: Mecanismos financeiros

Conteúdo / Parte A: FP7 em Resumo

1. FP7 em resumo

2. Princípios de Financiamento

3. Custos Elegíveis

4. Categorias de Custos

5. Atividades

6. Procedimentos de Financiamento

7. Taxas de Reembolso

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Conteúdo / Parte B: Etapas Específicas

1. Etapa de Avaliação

2. Etapa da Contratação

3. Etapa da Execução

A1. FP7 Em Resumo / Cooperação

• 10 Temas de Pesquisa

• Procedimentos de Financiamento:

– Redes de Excelência (Network of Excellence -NoE)

– Projetos Colaborativos (Collaborative Project -CP)

– Projetos de Pesquisa para o benefício de grupos específicos (Research project for the benefit of specific groups - SMEs)

– Ações de Coordenação e Suporte (Coordination and Support Action - CSA)

A1. FP7 Em Resumo / Ideias

• Conselho Europeu de Pesquisa (European Research Council - ERC)

• Tipos de Doação:

– Starting grants

– Advanced grants

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A1. FP7 Em Resumo / Capacidades

• Infraestruturas de Pesquisa

• Pesquisa para o beneficio das PMEs

• Regiões do Conhecimento

• Potencias de Pesquisa

• Ciência e Sociedade

• Desenvolvimento Coerente de Políticas

• Cooperação Internacional

A2. Principios de Financiamento

• Doação

• Ressarcimento dos custos elegíveis

• Flat rate

• Lump sum

A3. Custos Elegíveis

• De fato• Realizados durante a execução do projeto • Determinado de acordo com as práticas e

princípios de contabilidade e gestão usuais da instituição

• Utilizado apenas para o alcance dos resultados do projeto

• Consistentes com princípios de economia, eficiência e efetividade

• Registrados nos procedimentos próprios de contabilidade da instituição

• Exclui os custos não elegíveis

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A3. Custos Elegíveis

• O que são custos não elegíveis:• Taxas indiretas não identificáveis (incluindo

VAT)• Taxas alfandegárias• Previsão para possíveis perdas ou taxas

futuras• Perdas por câmbio, custos relacionados com

return on capital• Custos declarados, incorridos ou

reembolsados com respeito a outro projeto da CE

• Dívida ou encargos de serviço da dívida e gastos excessivos ou desnecessários

A4. Categorias de Custos

A Comissão Européia indica as seguintes categorias de custos:

• Custos Diretos

• Custos com pessoal

• Sub-contratos

• Outros custos diretos

• Custos Indiretos

A4. Categorias de custos / Custos diretos

• Atribuídos diretamente ao projeto

• Custos de pessoal (incl. equipe permanente)

• Horas efetivamente trabalhadas (sistema de contagem de tempo!)

• Contrato direto, trabalho sob supervisão e remunerado de acordo com as práticas usuais do beneficiário

• Individual

• Médias são admitidas (certificação necessária)

• Sub-contratos (cuidado!)

• Outros custos diretos: Viagens e diárias, material de consumo, equipamentos, etc.

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A4. Categorias de custos / Custos indiretos

Definição:

• Não identificável como diretamente atribuído ao projeto

• Contabilizado como sendo incorrido em relação aos custos diretos elegíveis atribuídos ao projeto

• Representando um montante justo para os ‘overheads’.

A4. Categorias de custos / Custos Indiretos

Formas de identificação:

• Custos indiretos reais

• Método simplificado

• ‘Flat-rate’ de 20% dos custos diretos elegíveis (excl. sub-contratos) sem nenhuma justificativa

A5. Atividades

– Desenvolvimento científico e tecnológico

• incl. coordenação cientifica!

– Demonstração

• Para provar a viabilidade de novas tecnologias, ex. protótipos

– Gestão (ver a seguir)

– Outras atividades (ver a seguir)

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A5. Atividade / Gestão

– Essa atividade inclui:

• Gestão legal, ética, financeira e administrativa incl. obtenção de auditorias

• Manutenção do acordo do consórcio

• Implementação de editais competitivos (novos beneficiários)

• Quaisquer outras atividades de gestão previstas no Anexo do Projeto, excetuando a coordenação da pesquisa

– Sem limites, mas % moderado

A5. Atividades / Outras atividades

– Disseminção• Ex:website, publicações

– Networking• Ex:organização de um seminário para networking

– Treinamento (pode cobrir os custos de salários dos professores/treinadores)

– Propriedade intelectual• Ex:procura de patentes

– Etc.

Como acordado após as negociações no Acordo de Doação da CE (anexo I)

A6. Modalidades de financiamento

– Rede de Excelência (NoE)

– Projetos Colaborativos (CP):

• Projeto Integrado de grande escala

• Projeto Focado de pequena e média escala

• Projeto para ações de cooperação específica dedicada à cooperação internacional (SICA)

– Projeto de pesquisa para o benefício de grupos específicos (PMEs)

– Ações de coordenação e suporte (CSA)

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A7. Percentuais de financiamento

– Pesquisa• Básico 50%• Acréscimo 25%

– Organizações públicas sem fins lucrativos– Estabelecimentos de ensino– Organizações de pesquisa (sem fins lucrativos)– PMEs

– Demonstração• 50%

– Gestão e outras atividades• 100%

– Coordenação e suporte (CSA)• 100%• (mas apenas o max. de 7% para custos indiretos!)

A7. Percentuais de financiamento

A7. Percentuais de financiamento / Exemplo

Pesquisa Gestão Total

Pessoal 100 5 105

Viagens 20 20

Custos indiretos

110 5,5 115,5

Total 230 10,5 240,5

EC contribuição

172,5 10,5 183

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B1. Etapa da proposta / documentos

Documentos oficiais (no CORDIS, veja o edital):

– Work Programme (com todos os tópicos)

– Guia do proponente (Guide for Applicants) com todas as informações necessárias

B1. Etapa da proposta/ EPSS

Sistema Eletrônico de Submissão de Propostas (Electronic Proposal Submission System EPSS do CORDIS)

1. Escolha o edital correto e o adequado esquema de financiamento

2. Username and password para o coordenador

3. Username and password para os participantes

4. Verifique o código da atividade!!

5. A proposta é preparada pelo coordenador (5 questões)

B1. Etapa da proposta / Parte A

Informação administrativa (formulários on-line)

– A1 Informação geral: sigla, titulo, duração, código das atividades, palavras-chave, resumo

– A2 Informações sobre os participantes (A2.1 e A2.2)

– A3 Orçamento por participante (A3.1)

Orçamento do consorcio (A3.2)

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B1. Etapa da proposta / Parte B

– Conteúdo da proposta

– Siga a estrutura

– Uploaded no EPSS como PDF (sempre cheque o lay-out)

– Normalmente < 3 MB; nunca acima de 10 MB

– Restrições ao nome (apenas caracteres alfa-numéricos e “)

B1. Etapa da proposta / Submissão

– Pressione o botão de ‘SUBMIT’!!!! (e depois…)

– Faça isso várias vezes antes do prazo final

– Última submissão (antes do prazo final) será a versão a ser avaliada

– O coordenador receberá um e-mail da CE após cada submissão

– O número da proposta é enviado após o prazo final

B2. Etapa de avaliação

– Relatório Resumido da Avaliação (Evaluation Summary Report - ESR)

– Lista de aprovação (ranking)

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B3. Etapa de Contratação

– Convite para negociação

– Mandato de negociação

– Link com acesso ao webgate

– Formulário de Preparação do Acordo de Doação (Grant Agreement Preparation Form - GPF)

– Acordo de Doação da CE

– Acordo de Consórcio

B3. Etapa de contratação / GPF

– A1 Informações gerais sobre o projeto

– A2 Informações sobre os participantes

– A3 Orçamento

– A4 Informação bancária

– Apêndice1 Contabilidade simplificada

B3. Etapa de contratação/ Acordo de Doação da CE

– Contrato principal

– Anexo I (estrutura fixa)• Parte A lista dos participantes, orçamento e sumário do projeto

• Parte B plano de trabalho(baseado na proposta)

– Anexo II Condições Gerais

– Anexo III Aspectos específicos relacionados com o esquema de financiamento

– Anexo IV Formulário A (Acesso dos participantes)

– Anexo V Formulário B (Acesso de novos participantes)

– Anexo VI Formulário C (declaração relativa ao financiamento)

– Anexo VII Formulário D (certificados relativos à declaração de financiamento)

– Anexo VIII Formulário E (certificado relativo ao método) a ser submetido uma única vez durante o FP7 pela instituição legal 6 meses depois do início do primeiro projeto

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B3. Etapa de contratação/ Acordo de Consórcio

– Normalmente compulsório (veja o Work Programme)

– Arranjos internos

– Consistente com o Acordo de Doação

– Modelo DESCA é aconselhável

B3. Etapa de contratação / Acordo do Consorcio

– Organização interna do consórcio, incluindo os procedimentos de tomada de decisão

– Regras de disseminação, uso e direitos de acesso

– Distribuição da contribuição financeira da CE

– Resolução das disputas internas

– Arranjos de responsabilidade legal, identificação legal e confidencialidade

B4. Etapa de execução/ Guia de questões financeiras

– Explicações da CE

– Diferentes exemplos

– Atualizado a cada seis meses (última atualização: 02/04/2009

ftp://ftp.cordis.europa.eu/pub/fp7/docs/financialguide_en.pdf)

– Não legalmente vinculado

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B4. Etapa de execução/ Papel do coordenador

– Administrar a contribuição da CE

– Rever os relatórios de forma a verificar consistência com as metas do projeto antes de enviá-los para a CE

– Monitorar a conformidade dos beneficiários com suas obrigações no acordo de doação

B4. Etapa de execução/ Pagamentos

– Pre-financiamento (estabelecido no acordo de doação, mas normalmente 160% x média do financiamento da CE por período)

• Dedução de 5% x maximo da doação da CE (Fundo de Garantia)

– Pagamentos intermediários após os períodos de relatório

– Máximo de 85%

– Pagamento final

B4. Etapa de execução/ Relatórios

– Períodos definidos no acordo de doação (artigo 4)

• Maioria18 meses

– Relatórios periódicos no prazo de até 60 dias após a data prevista no acordo de doação:

• Visão geral do progresso do trabalho

• Explicações sobre o uso dos recursos financeiros

• Declaração financeira (formulário C) de parte de cada beneficiário

• Sumário do relatório financeiro

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B4. Etapa de execução/ Relatórios

– Relatório final dentro de 60 dias após o prazo previsto:

• Sumário do relatório final para ser publicado (resultados, conclusões, impactos sócio-economicos)

• Relatório cobrindo implicações sociais amplas (genero, ética, plano para uso e disseminação dos resultados

• Relatório sobre a distribuição da contribuição da CE

– Auditoria sobre o uso dos recursos financeiros (formulário D)

• Apenas se a contribuição da CE = ou> € 375,000 por beneficiario

– Projetos de >2 anos: cada € 375,000 (cumulativo)

– Projetos de max. 2 anos: apenas no final

B4. Etapa de execução/ Transferência de orçamento

– Transferência de recursos entre atividades e beneficiários é permitida sem a necessidade de mudanças no acordo de doação

– Condições: trabalho desenvolvido como previsto no Anexo I

– Taxas de reembolso de novas atividades e beneficiários serão aplicados

– A contribuição máxima da CE não poderá ser aumentada

– Transferência de fundos para lump sum não é permitida

Programa People (Marie Curie)

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Página cordis : http://cordis.europa.eu/fp7/

Apresentação

• As linhas básicas do programa PEOPLE

• Linhas de ações e ações do Marie Curie

• Escrita da proposta

• Chamadas de 2011

• Questões financeiras

Programa People = ações Marie Curie

• O que abrange ? Programas de treinamento, mobilidade e desenvolvimento de carreiras.

• Objetivos: – Aumentar o potencial humano de pesquisa e

desenvolvimento na Europa

– Estimular pessoas a virarem pesquisadoras

– Estimular pesquisadores a se instalar na Europa

– Qualquer estágio de carreira

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As linhas básicas do programa PEOPLE

• Orçamento: 4,7 bilhões €

• Objetivo: Fazer com que a Europa seja atrativa para os melhores pesquisadores.

• Fornecer apoio para a mobilidade de pesquisadores e desenvolvimento de carreira (transnacional e intersetorial)

• Todos os domínios da pesquisa

• Grande participação de empresas (em especial as PME)

As linhas básicas do programa PEOPLE

• Quem pode participar:– Pesquisadores de qualquer estágio de carreira tanto do

setor público como privado.

• Classificação com base na experiencia profissional:– Pesquisadores de estágio inicial (primeiros 4 anos)

– Pesquisadores experientes ( grau de doutor ou mais de 4 anos)

Linhas de ações

• Initial training of researchers

• Life-long training e desenvolvimento de carreira

• Percurso indústria-academia e parceria

• Dimensão internacional

• Ação específica (eventos e prêmios)

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Initial Training Network (ITN)

• Treinamento para pesquisadores iniciantes e pesquisadores com experiencia

• Redes para programas de treinamento:– Treinamento pela pesquisa

– Módulos de treinamento estruturado

– Setor público ou privado

• Participantes: pelo menos 3 instituições (universidades, centros de pesquisa, empresas)

• Programa com duração de 4 anos

• Duração do treinamento: 3 meses até 3 anos

• Média de participantes de um consórcio: 9 parceiros

• Média da contribuição da CE: 2,5 milhões de €

Life-long training e desenvolvimento de carreira

• Bolsa Intra-Europeia (IEF): – Pesquisadores experientes

– Duração: 12-24 meses

• Bolsa de reintegração Europeia (ERG):– Pesquisadores experientes

– Depois da ação Marie Curie

– 24-36 meses

– 15000 € por ano para despesas relacionadas à integração

Life-long training e desenvolvimento de carreira

• Co-financiamento de programas Regionais, Nacionais e Internacionais (COFUND)• Pesquisadores experientes

• Duração do programa : 24-48 meses

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Percurso indústria-academia e parceria

• Parceria Indústria-Academia e parcerias (IAPP):– Trocas entre o setor público e privado

– Trocas de equipes de pesquisa (pesquisadores iniciantes ou experientes e equipes de gerenciamento)

– Pesquisadores experientes de fora da parceria

– Duração do programa: 36-48 meses

– Duração do recrutamento: 12-24 meses

– Tamanho da parceria: de 2-3 até 5-7 participantes

Dimensão internacional

• Bolsa internacionais de saída para desenvolvimento de carreira (International Outgoing Fellowships for Career Development - IOF)– Pesquisador experiente

– Percurso: da Europa para um país terceiro (Brasil)

– Fase de saída: 1-2 anos

– Fase de reintegração: 1 ano (obrigatório)

• Bolsa internacional para chegada (International Incoming Fellowships - IIF)– Pesquisadores experientes de países terceiros

– Fase de saída: 1-2 anos

– Fase de retorno: 1 ano (é possível) 15,000 € por ano

Dimensão internacional

• Bolsa internacional de reintegração (IRG)– Pesquisadores experientes europeus

– Duração: 2/4 anos

– 25000 € por ano para recursos relacionados à reintegração

• Esquema internacional de troca de equipes de pesquisa (IRSES)– Troca de esquipes de pesquisa, técnica e administrativa

– Mobilidade para países terceiros e vice-versa

– Duração do programa: 2 – 4 anos

– Duração da troca: max. 12 meses

– € 1,800 por mês

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Que ação é interessante para o seu caso?

Pesquisadores individuais IndústriaInstituições de pesquisa

Pesquisadores seniores(+10 anos)

IEF, IOF, IIF, ERG, IRG IAPP

Pós-docs (+ 4 anos) IAPP e ITN

Pós-graduados (- 4 anos)

ITN

Critérios de avaliação

• Ciência e tecnologia:– Saia de seu próprio círculo

– Multi disciplinaridade

– Intersetorial

– Problema � inovação � objetivos � progresso além do estado da arte

– Os objetivos devem ser realistas e específicos

• Treinamento:

• Descrição precisa do programa

• Benefícios para o pesquisador

• Capacidade da instituição acolhedora

• Papel de cada equipe

• Detalhes sobre visitas e acompanhamento

Critérios de avaliação

• Implementação:– Capacidade de cada participante

– Workpackage, milestones, deliverable

– Compromisso com a indústris

– Estrutura administrativa

– Conselho fiscal

– Disseminação

• Impacto– Político

– Deve apoiar os objetivos do programa People

– Benefícios imediatos e de longo termo para os pesquisadores, parceiros e pesquisa europeia.

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Chamadas lançadas em julho 2010

• FP7-PEOPLE-2011-ITN

• FP7-PEOPLE -2011-IEF

• FP7-PEOPLE-2011-COFUND

• FP7-PEOPLE-2011-IAPP

• FP7-PEOPLE-2011-IOF

• FP7-PEOPLE-2011-IIF

• FP7-PEOPLE-2011-IRSES

Dicas para a escrita de projetos

• Possuir todos os critérios de eligibilidade

• Usar linguagem simples e clara

• Parte A: informação administrativa

• Parte B: descrição do projeto

• Olhas o “Guide for applicants” e seguir a estrutura proposta.

• Submissão no EPSS (formato PDF é aconselhável)

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Questões financeiras

• Contribuição financeira de 100% do orçamento de ações indiretas.

• Quantias fixas e taxas (maioria)

• Os valores estão presente no WP

• Os valores permanecem o mesmo durante o projeto

• Cada ação do Marie Curie tem o seu subsídio

• Custos eligíveis para os pesquisadores:– Subsídio de moradia

– Subsídio de mobilidade

– Subsídio de viagem

– Subsídio de exploração de carreira

– Contribuição para a participação

• Despesas eligíveis para a organização hospedeira: – Despesas de pesquisa, treinamento, programa de transferência

de conhecimento

– Organização de conferências internacionais, workshops e eventos

– Administrativas

– Overheads

[email protected]

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• 61 3368 6486 ou 61 3368 3969

• www.bbice.unb.br