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Eunápolis 2012 FACULDADES INTEGRADAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA SIRZI LUPPI BATISTA ADMINISTRAÇÃO DIREITO TIBUTÁRIO REPARTIÇÃO DAS RECEITAS TRIBUTÁRIAS

Trabalho de direito tributário

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Page 1: Trabalho de direito tributário

Eunápolis2012

FACULDADES INTEGRADAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA

SIRZI LUPPI BATISTA

ADMINISTRAÇÃO

SIRZI LUPPI BATISTA

DIREITO TIBUTÁRIOREPARTIÇÃO DAS RECEITAS TRIBUTÁRIAS

Page 2: Trabalho de direito tributário

Eunápolis2012

DIREITO TRIBUTÁRIOREPARTIÇÃO DAS RECEITAS TRIBUTÁRIAS

Trabalho apresentado a disciplina de Legislação Tributária e Fiscal das Faculdades integradas do Extremo Sul da Bahia sob a supervisão da professora Schirley Paterline.

Page 3: Trabalho de direito tributário

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...................................................................................3

2 NOÇÕES GERAIS.............................................................................4

3 TERMINOLOGIA ADOTADA..............................................................5

4 ESPÉCIES DE REPARTIÇÃO TRIBUTÁRIA.....................................6

4.1 REPARTIÇÃO DIRETAS....................................................................6

4.2 REPARTIÇÕES INDIRETAS..............................................................6

5 DEFINIÇÃO DAS RECEITAS SUJEITAS OU NÃO À REPARTIÇÃO7

5.1 TRIBUTOS CUJAS RECEITAS ESTÃO SUJEITAS À

REPARTIÇÃO..........................................................................................7

5.2 TRIBUTOS CUJAS RECEITAS NÃO SÃO REPARTIDAS................7

6 TIPOS DE REPARTIÇÕES DIRETAS...............................................8

6.1 REPARTIÇÃO DIRETA DA UNIÃO PARA OS ESTADOS

FEDERADOS E O DF..............................................................................8

6.1.1 IOF-Ouro com DF, Estados ou Municípios...................................8

6.1.2 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE (IRRF)....................8

6.1.3 IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS (IPI)......8

6.1.4 IMPOSTO RESIDUAL..................................................................9

6.1.5 CIDE-COMBUSTÍVEIS (Contribuição de Intervenção no Domínio

Econômico na área dos combustíveis).....................................................9

6.2 REPARTIÇÃO DIRETA DA UNIÃO PARA MUNICÍPIOS...................9

6.2.1 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE (IRRF)....................9

6.2.2 ITR (IMPOSTO TERRITORIAL RURAL)....................................10

6.2.3 IOF-OURO.................................................................................10

7 REPARTIÇÕES INDIRETAS............................................................11

7.1 FPE (FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS)......................11

7.2 FPM (FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS).................12

7.3 FUNDOS REGIONAIS.....................................................................12

Page 4: Trabalho de direito tributário

7.4 FPEx (FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE EXPORTAÇÕES)...........13

8 GARANTIAS DO REPASSE............................................................14

9 CONCLUSÃO...................................................................................15

REFERÊNCIAS......................................................................................16

Page 5: Trabalho de direito tributário

1 INTRODUÇÃO

Neste trabalho iremos versar sobre a repartição constitucional das

receitas tributárias, que são as receitas que movem o nosso país nos âmbitos

federal, estadual e municipal. Estas receitas são amealhadas após o exaurimento da

relação tributária, ou seja, após o efetivo pagamento dos tributos aos cofres

públicos.

É a partir daí que nosso objeto de pesquisa e estudo inicia-se.

Veremos como funciona o mecanismo da divisão, quais os percentuais para cada

ente político, a dinâmica que envolve todo o processo da repartição tributária.

Este assunto é de extrema importância para nosso dia a dia como

administradores, pois precisamos estar atentos ao que acontece ao nosso redor em

todas as áreas, para que possamos desempenhar nosso papel futuro com maestria.

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Page 6: Trabalho de direito tributário

2 NOÇÕES GERAIS

De acordo com Eduardo Sabbag, “...a repartição da parcela da

arrecadação tributária, entre entidades impositoras, é meio garantidor da autonomia

financeira e política dos entes federados”.

Então após o encerramento da relação de natureza tributária, ou

seja, de percorrido todo o caminho do tributo: sua criação em lei ordinária, a

ocorrência do fato gerador, o surgimento da obrigação tributária e seu respectivo

lançamento, ser gerado o crédito tributário e finalmente a sua arrecadação aos cofre

públicos, a receita auferida destes tributos poderá ser repartida na proporção que é

regida pela Constituição Federal.

Os entes políticos que participam desta repartição são: a União, os

Estados Federados e o Distrito Federal e os Municípios. Como a maioria dos tributos

são do âmbito federal, se não houvesse a repartição dessas receitas, haveria um

grande desequilíbrio das finanças entre os entes.

Por este motivo, a repartição das receitas é sempre efetuada do ente

mais abastado para os demais, menos privilegiados.

A União, que é o ente que mais recebe tributos em seus cofres

repassa parte do total arrecadado para os Estados Federados, o DF e os

Municípios.

Os Estados ao receber este repasse, também devem entregar o quinhão dos

Municípios e os mesmos, por serem os entes menores, não repassam para mais

ninguém. Bem como o DF, que recebe da União e por ser distrital não repassa a

mais ninguém.

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Page 7: Trabalho de direito tributário

3 TERMINOLOGIA ADOTADA

A terminologia pode variar de acordo com a literatura e a linha de

cada autor. As nomenclaturas mudam, mas o sentido geral é o mesmo: a divisão

das receitas oriundas do pagamento dos tributos aos cofres públicos.

De acordo com a Constituição Federal, sempre veremos o termo

“repartição das receitas tributárias”.

Pelo ponto de vista dos entes menores, o assunto é chamado de

participação em receita.

Também existe a terminologia distribuição sistemática de produtos,

pois a CF sempre procura, através desta distribuição, garantir a autonomia

financeira e política dos entes menos favorecidos.

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Page 8: Trabalho de direito tributário

4 ESPÉCIES DE REPARTIÇÃO TRIBUTÁRIA

Conforme literatura base, as repartições das receitas tributárias

podem ser diretas ou indiretas.

4.1 REPARTIÇÃO DIRETAS

As repartições diretas são aquelas em que não existem

intermediários. A repartição é feita diretamente do ente maior para o ente menor.

Como exemplo, podemos ver o repasse do IPVA que é arrecadado pelos Estados

Federados e deste imposto, deve repassar 50% ao município onde o veículo

automotor foi licenciado. Não houve nenhuma interferência de intermediários, foi

direto dos Estados, que têm a competência para cobrar o imposto e repassado

diretamente para os Municípios.

4.2 REPARTIÇÕES INDIRETAS

Quando os recursos repartidos vão para um fundo de participação,

definidos pela CF. Após efetuada a repartição das receitas, elas são enviadas para

determinados fundos de participação e após enviado para os entes menores. Os

fundos são criados especificamente para esse fim e tem suas regras e cálculos

efetuados pelo TCU.

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Page 9: Trabalho de direito tributário

5 DEFINIÇÃO DAS RECEITAS SUJEITAS OU NÃO À REPARTIÇÃO

5.1 TRIBUTOS CUJAS RECEITAS ESTÃO SUJEITAS À REPARTIÇÃO

Devido à vinculação da maioria dos tributos, o que significa que o

pagamento do tributo está vinculado a uma prestação de serviço do ente político,

apenas a espécie impostos e a CIDE-combustíveis estão sujeitos a repartição

constitucional das receitas tributárias.

A alíquota de repasse desses tributos é de 25% da União para os

Estados e DF e estes repassam também a mesma alíquota (25%) para os

Municípios, novamente com a exceção do DF, que não repassa para nenhum

Município por se tratar de um caso específico, tratado pela lei.

5.2 TRIBUTOS CUJAS RECEITAS NÃO SÃO REPARTIDAS

Os impostos, mesmo tenda sua maioria a condição necessária para

serem repartidos, não o são. O motivo para esta contradição é que os impostos, na

sua maioria, pertencem ao ente político que detem a competência para sua

instituição, como os impostos municipais (ITBI, IPTU e ISS), o Distrito Federal (DF),

por não ter municípios, quando arrecada impostos estaduais (ITCMD) e os impostos

federais (II, IE, ISFG, IEG e IOF).

Todos os impostos acima não são passíveis de repartição por se

tratarem de exceções à regra de que somente os impostos podem ser repartidos,

juntamente com a CIDE-combustíveis.

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Page 10: Trabalho de direito tributário

6 TIPOS DE REPARTIÇÕES DIRETAS

6.1 REPARTIÇÃO DIRETA DA UNIÃO PARA OS ESTADOS FEDERADOS E O DF

6.1.1 IOF-Ouro com DF, Estados ou Municípios

Diferente do IOF que conhecemos, o IOF-Ouro incide quando o

mesmo é definido como ativo financeiro ou instrumento cambial. De acordo com

Eduardo Sabbag, “... o IOF-Ouro é um tributo cuja repartição tributária se desdobra

de modo compartilhado...”. O motivo desta citação é que no caso deste imposto, o

Estado de onde ele é extraído recebe 30% do valor total da apuração do imposto e

nesta mesma proporção o Distrito Federal e o Município extrator fica com o

montante de 70% do total da arrecadação do imposto.

6.1.2 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE (IRRF)

Mesmo sendo um imposto federal, o IRRF é arrecadado pelos cofres

estaduais, pois lhe foi dada a capacidade para este ato, é revertido em 100% para

os próprios Estados e o DF.

Desta forma, um tributo que é de competência da União (ente maior)

é destinada 100% aos Estados (ente menor). Por isso Sabbag nos dá a seguinte

redação: “O curioso é que o Sistema Tributário Nacional contempla a hipótese de

existência de “um tributo de competência de um ente federado, mas com

arrecadação destinada totalmente a outro ente.””

6.1.3 IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS (IPI)

10% do montante arrecadado pela União deste imposto, deve ser

repartido com os Estados e o DF e após chegarem aos cofres estaduais e distrital,

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sofrem nova partição que é de 25% do total percebido pelos Estados, para benefício

dos Municípios.

6.1.4 IMPOSTO RESIDUAL

No caso da criação de um novo imposto residual, a União deve

repassar 20% do total arrecadado para os Estados e o DF e reter, para uso da

União, o total de 80%.

6.1.5 CIDE-COMBUSTÍVEIS (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico

na área dos combustíveis)

A CIDE-Combustíveis é a única contribuição que pode sofre

repartições, de acordo com a EC 42/2003.

É um tributo que sua repartição se divide em várias outras.

Inicialmente deve repassar o valor equivalente a 29% da arrecadação total da União.

Deste total (29%), cabe aos Municípios 7,25% e aos Estados e DF 21,75%.

Após estas colocações, podemos concluir que os Estados e o DF

recebem repasses dos seguintes impostos federais: IOF-Ouro, IRRF, IPI, Imposto

Residual e CIDE-Combustíveis.

6.2 REPARTIÇÃO DIRETA DA UNIÃO PARA MUNICÍPIOS

6.2.1 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE (IRRF)

Assim como na repartição direta dos Estados e do DF, o IRRF dos

Municípios reverte em 100% para o próprio Município, mesmo ele sendo um imposto

federal. Cai na mesma situação da repartição direta da União para os Estados e DF.

Nesta modalidade,o repasse é feito mediante os impostos retidos

dos servidores públicos municipais.

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Page 12: Trabalho de direito tributário

6.2.2 ITR (IMPOSTO TERRITORIAL RURAL)

Como regra, o valor arrecadado com o ITR deve ser repartido em

duas partes iguais (50%) entre os Estados e os Municípios, porém existe um

dispositivo legal, que é a Lei 11.250/2005, regulamentada pela Instrução Normativa

do STF 643, de 12 de abril de 2006 que permite que os Municípios optem pelo

controle, fiscalização e recolhimento deste imposto e neste caso, somente neste

caso, os Municípios podem reter o total da arrecadação, não repassando a parte que

cabe ao Estado. Este benefício só é permitido caso não haja redução de imposto ou

qualquer forma de renúncia fiscal.

A competência tribuária é e continuará sendo da União, mas aqui há

uma delegação da capacidade tributária ativa ao Município. É o mesmo que

aconteço com o IRRF: a competência é da União, mas a capacidade tributária é

repassada aos Estados e Municípios para sua arrecadação.

6.2.3 IOF-OURO

A divisão das receitas tributárias ocorre nos mesmos termos que o

IOF-Ouro para com os Estados e o DF.

Lembramos que a divisão feita inicialmente é de que do total

arrecadado com o IOF-Ouro, que só ocorre quando o mesmo é declarado como

ativo financeiro ou instrumento cambial, é de 30% para o Estado Federado e o DF e

70% para o Município de onde o ouro é extraído.

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Page 13: Trabalho de direito tributário

7 REPARTIÇÕES INDIRETAS

De acordo com a literatura base, proposta para este trabalho, as

repartições indiretas se dão através de fundos especiais que recebem os valores

divididos pelo ente originário. Neste caso, a União.

Este fundos são quatro, sendo três responsáveis por receber e

repassar 48% do IR e do IPI, não incluindo neste total, o valor da parcela retida

pelos Estados, DF e Municípios pela divisão direta.

O quarto fundo é formado por uma parcela de 10% do total do IPI

arrecadado e tem caráter compensatório para os Estados e Municípios que, devido a

queda com desoneração das exportações, que com isso perdem quantias

consideráveis de arrecadação de impostos.

Segundo Ricardo Alexandre, 48% da arrecadação total do IPI são

repassados aos fundos especiais, que são responsáveis por gerir a parcela que lhes

é entregue. Lembrando novamente que nestas parcelas estão excluídos os valores

já repassados pela União pela divisão direta das receitas tributárias.

Os responsáveis pelo escalonamento da divisão destas receitas que

vão para os fundos especiais é o TCU, que utiliza e fórmulas próprias para chegar

ao percentual de cada ente político que recebe as verbas da repartição das receitas.

A LC 62/1989 rege estas repartições. Lembrando que o TCU calcula apenas o valor

percentual a ser repassado para os entes menores e não o valor que a União deve

repassar para os fundos constitucionais. Estes fundos especiais são os que seguem,

abaixo descritos.

7.1 FPE (FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS)

Do montante total do IR e do IPI que são arrecadados e dos 48%

que devem ir para os fundos especiais, a fatia que cabe ao FPE é de 21,5%, ou

seja, este percentual é repassado para o FPE e deve ser dividido entre os Estados

Federados e o DF.

A forma que o TCU utiliza para esta repartição é a seguinte: o

número da população e de modo inverso à renda percapita do Estado. Resumindo:

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quanto maior a população e menor a renda do Estado, o repasse é maior.

Este dispositivo foi criado para que haja um equilíbrio nas divisões

posteriores.

7.2 FPM (FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS)

Do mesmo total de 48% resultantes da arrecadação do IR e do IPI

pela União, 22,5% devem ser repassados para o FPM e posteriormente divido pelos

Municípios.

Como no primeiro decênio de dezembro existe mais uma parcela de

1% do IPI que são enviados para os Municípios a título de socorrê-los na época de

pagar o 13º salário, existem legisladores (Eduardo Sabbag é um deles), que já falam

na soma direta de 23,5%. Mas lembrando que esses 1% somente são repassados

em dezembro, e não em todos os meses.

Este repasse foi autorizado pela EC 55/2007 e foi a resposta a

várias solicitações de Municípios menos abastados que sofriam com a pequena

arrecadação à época de pagar o 13º aos servidores públicos.

Aos chegar aos cofres públicos municipais, este fundo sofre novas

transferências, a saber:

- 10% para as capitais;

- 86,4% aos municípios do interior;

- 3,6% destinados à Reserva do FPM.

7.3 FUNDOS REGIONAIS

Devido à sua situação diferenciada, este fundo tem o seu percentual

definido por lei complementar.

“...constituído por 3% do produto da arrecadação do IR e do IPI...”, a

distribuição deste percentual é feita em programas para que o setor produtivo as

Regiões Nordes (NE), Norte (NO) e Centro-Oeste (CO) através de instituições

financeiras próprias da região.

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Page 15: Trabalho de direito tributário

De acordo do Ricardo Alexandre, o Fundo Regional só é dividido da

seguinte maneira: 85% para o NO, NE e CO e 15% para o Sul (SU) e Sudeste (SE).

Essa proporção visa diminuir as desigualdades socais e regionais.

7.4 FPEX (FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE EXPORTAÇÕES)

Equivale a 10% da arrecadação do IPI e tem fundo compensatório

para os Estados e Municípios, devido a determinados produtos de importações que

tem imunidade de ICMS. A EC 42/2003 que regula este fundo.

O total da produção dos produtos industrializados é proporcional ao

valor das suas exportações e desta forma faz-se a distribuição para os Estados.

Deste total, 25% devem ser repassados para todos os Municípios,

utilizando o mesmo rateio praticado para o ICMS.

Esta compensação não pode ultrapassar a alíquota de 20%, para

que não haja crescimento das desigualdades sociais, uma vez que os Estados que

mais importam são também os mais desenvolvidos.

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Page 16: Trabalho de direito tributário

8 GARANTIAS DO REPASSE

Todas as regras utilizadas para a repartição das receitas tributárias,

tem como finalidade asegurar aos entes políticos, todos eles, a autonomia financeira

que é essecial para que haja autonomia política. Os entes políticos não tem como se

manter financeiramente se não houver esta divisão das receitas oriundas dos

impostos.

A garantia é dada pois se fosse deixado a bel prazer do ente

responsável pelo repasse, poderia haver manipulação e a eficácia de todo o

processo que foi instituído para que a repartição seja justa e igualitária.

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Page 17: Trabalho de direito tributário

9 CONCLUSÃO

Após a leitura e esmiuçamento das literatura indicada, conseguimos

chegar a um entendimento sobre o funcionamento do mecanismo que torna a

repartição das receitas tributárias possível.

A autonomia financeira e política dos entes somente será possível

com o pleno funcionamento deste dispositvo, pois para que os cofres públicos de

todos os entes funcione, é necessário que a repartição funcione como foi planejada.

De extrema importância para nosso futuro, o conhecimento adquirido

com este trabalho será vital para que nós, futuros administradores tenhamos

condições e embasamento para entendermos como funciona o sistema tributário de

nosso país.

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Page 18: Trabalho de direito tributário

REFERÊNCIAS

SABBAG, Eduardo. Manual do Direito Tributário. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

ALEXANDRE, Ricardo. Direito Tributário Esquematizado. 3 ed. atual. ampl. - Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2009.

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