63
CONVOLUÇÃO A função Impulso, ou Delta de Dirac, é definida da seguinte forma: e Podemos considerar a função (t) como um caso limite da função pulso (t), definida como: Notar que: fora se t se t 0 2 2 1 ) (

TRANSP (30)

Embed Size (px)

DESCRIPTION

as

Citation preview

  • CONVOLUOA funo Impulso, ou Delta de Dirac, definida da seguinte forma:ePodemos considerar a funo (t) como um caso limite da funo pulso (t), definida como: Notar que:

  • CONVOLUOFuno Impulso: (t)

  • CONVOLUOA integral um caso limite do somatrio:Por exemplo, a integral do impulso o degrau, pois a soma cumulativa zero at chegar em 0, e depois 1.

  • CONVOLUOPor baixoPelo meioPor cima

  • CONVOLUORepresentando sinais por impulsosQualquer sinal pode ser representado como uma soma infinita de pulsos escalados (amplitude multiplicada por um fator) e defasados (deslocados no eixo dos x). Usando discretizao pelo meio.

  • CONVOLUO

  • CONVOLUONOTE QUE CADA PULSO EST MULTIPLICADO POR -1.

  • CONVOLUOO sinal pode ser escrito como:Que um somatrio dos pulsos escalados e defasados. Note que cada pulso (t) defasado, (t - k.) e multiplicado (escalado) pela rea sob o sinal no ponto considerado [x(k.).].

  • CONVOLUOO sinal original, x(t), pode ser escrito como:No limite, temos:A expresso acima nos diz que qualquer sinal pode ser representado pela integral de menos infinito a mais infinito do seu produto pela funo impulso.

  • CONVOLUOAparentemente demos uma baita de uma volta e complicamos a guerra. Tnhamos um sinal [x(t)] e agora queremos substitu-lo pela integral do seu produto pela funo impulso!Daqui a pouco vamos ver como esta equao pode nos ajudar muito.

  • CONVOLUONs j sabemos o que um sistema linear, mas vamos repetir alguns conceitos.Um Sistema mapeia um sinal de entrada x(t) em um sinal de sada y(t).y(t) = T[x(t)]Um sistema linear se ele passa em dois testes: homogeneidade e aditividade.

  • CONVOLUOHomogeneidade: se a entrada aumenta, a sada tambm aumenta pelo mesmo fator.Aditividade: se a entrada x1(t) provoca uma sada y1(t) e uma entrada x2(t) provoca uma sada y2(t), ento a resposta combinao de entradas x1(t) + x2(t) y1(t) + y2(t). Unindo estas duas propriedades, podemos definir o Princpio da Superposio:T[.x1(t) + .x2(t)] = .T[x1(t)] + .T[x2(t)] = .y1(t) + .y2(t) Se o sistema invariante no tempo:y(t) = T[x(t)] y(t s) = T[x(t s)]

  • CONVOLUO

  • CONVOLUOVamos apresentar o papo anterior com uma linguagem puramente matemtica.Usando aditividade:No limite:

  • CONVOLUOUsando homogeneidade:O termo assinalado a resposta do sistema ao impulso! Esta resposta sabemos que h(t).

  • CONVOLUOEsta forma de se combinarem dois sinais, como mostrado na expresso acima, chamada CONVOLUO!Esta a famosa Integral de Convoluo.

  • CONVOLUOAlgumas propriedades da convoluo:

  • CONVOLUOConvoluo vista pelo lado da entrada: o sinal de entrada x(t) dividido em pulsos estreitos, cada um agindo como um impulso para o sistema. A sada y(t) a soma das respostas ao impulso, escaladas e defasadas.

  • CONVOLUOConvoluo vista pelo lado da sada:cada valor no sinal de sada influenciado por muitos pontos do sinal de entrada. Na figura, o sinal de sada est sendo calculado para o tempo t. O sinal de entrada x() est sendo escalado (multiplicado) pela resposta ao impulso, espelhada e defasada, dada por h(t ). Integrando-se, acha-se y(t).

  • CONVOLUOO circuito da figura (a) recebe, em sua entrada, um impulso de tenso (t), mostrado na figura (b) e dando a resposta h(t), mostrada em (c).

  • CONVOLUOCalcular, para o circuito anterior, a resposta ao pulso mostrado na figura (a).Como j obtivemos a resposta do circuito ao impulso, basta ento fazermos a convoluo do sinal da figura (a) com a resposta ao impulso, dada na figura (b).

  • CONVOLUOALGUNS TRUQUESEm uma funo, ao substituirmos a varivel x por x, simplesmente rebatemos a funo em torno do eixo y.Quando somamos uma constante ao eixo dos x, como se atrasssemos a funo da mesma constante, ou seja, andamos com a funo para a direita.

  • CONVOLUOALGUNS TRUQUESComo a integral de convoluo feita na varivel s, devemos colocar todas as funes referenciadas a s. A funo x j est. Falta h. Plotando h(t-s) em funo de (t-s), nos fornece a mesma curva de h(t).

  • CONVOLUOALGUNS TRUQUESMudando a varivel de t s para s t, simplesmente rebatemos a funo h(t s) em torno do eixo y.

  • CONVOLUOALGUNS TRUQUESSomando-se t abscissa:

  • CONVOLUOAgora j temos condies de resolver o problema proposto anteriormente, repetido aqui:Vamos dividir o problema em trs regies:

  • CONVOLUO

  • CONVOLUO

  • CONVOLUO

  • CONVOLUO

  • CONVOLUOO mtodo para se resolver a convoluo graficamente composto de 4 passos, a saber:1o Passo: mudamos a varivel de integrao e rebatemos h(s) em torno do eixo y.

  • CONVOLUO2o Passo: deslizar a funo rebatida uma distncia t na outra funo.

  • CONVOLUO2o Passo: deslizar a funo rebatida uma distncia t na outra funo.

  • CONVOLUO2o Passo: deslizar a funo rebatida uma distncia t na outra funo.

  • CONVOLUO2o Passo: deslizar a funo rebatida uma distncia t na outra funo.

  • CONVOLUO2o Passo: deslizar a funo rebatida uma distncia t na outra funo.

  • CONVOLUO2o Passo: deslizar a funo rebatida uma distncia t na outra funo.

  • CONVOLUO2o Passo: deslizar a funo rebatida uma distncia t na outra funo.

  • CONVOLUO2o Passo: deslizar a funo rebatida uma distncia t na outra funo.

  • CONVOLUO2o Passo: deslizar a funo rebatida uma distncia t na outra funo.

  • CONVOLUO2o Passo: deslizar a funo rebatida uma distncia t na outra funo.

  • CONVOLUO2o Passo: deslizar a funo rebatida uma distncia t na outra funo.

  • CONVOLUO2o Passo: deslizar a funo rebatida uma distncia t na outra funo.

  • CONVOLUO2o Passo: deslizar a funo rebatida uma distncia t na outra funo.

  • CONVOLUO2o Passo: deslizar a funo rebatida uma distncia t na outra funo.

  • CONVOLUO2o Passo: deslizar a funo rebatida uma distncia t na outra funo.

  • CONVOLUO2o Passo: deslizar a funo rebatida uma distncia t na outra funo.

  • CONVOLUO2o Passo: deslizar a funo rebatida uma distncia t na outra funo.

  • CONVOLUO2o Passo: deslizar a funo rebatida uma distncia t na outra funo.

  • CONVOLUO2o Passo: deslizar a funo rebatida uma distncia t na outra funo.

  • CONVOLUO2o Passo: deslizar a funo rebatida uma distncia t na outra funo.

  • CONVOLUO3o Passo: multiplicar as duas curvas.4o Passo: integrar, calculando a rea sob a curva resultante do produto.

  • CONVOLUOVamos a outro exemplo: ache a convoluo entre os dois sinais abaixo, x(t) e h(t):

  • CONVOLUOAs curvas foram identificadas para ajudar na convoluo!

  • CONVOLUO

  • H(t - ) vai ser deslizada para a direita at descobrir completamente x(), ou seja, at t = 5CONVOLUO

  • Nesta posio, ou seja, at t chegar em 0, o produto das duas funes zero e assim tambm a integral:CONVOLUO

  • Entre estas posies, ou seja, com t variando entre 0 e 1, o produto das duas funes xa.ha com 0
  • Entre estas posies, ou seja, com t variando entre 1 e 2, o produto das duas funes xa.ha, para t-1
  • Entre estas posies, ou seja, com t variando entre 2 e 3, o produto das duas funes xb.ha e xa.ha, para entre 2 e t e t-1 e 2, e xa.hb, para entre t-2 e t-1:3CONVOLUO4

  • Entre estas posies, ou seja, com t variando entre 3 e 4, o produto das duas funes xb.hb, xb.ha e xa.hb:CONVOLUO

  • Entre estas posies, ou seja, com t variando entre 4 e 5, o produto das duas funes xb.hb:CONVOLUO56

  • Da em diante zero! Resumindo:CONVOLUO