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verão.2011 Pode pegar, é tua! ENTREVISTA Waldemar Niclevicz O herói das alturas

Trip Cult POCKET - Edição de Verão

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Edição de Verão

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verão.2011Pode pegar, é tua!

ENTREVISTA

Waldemar Niclevicz

O heróidas alturas

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Continue por aqui, e siga pelo verão

Correria e ansiedade na redação. É a segunda edição da TripCult POCKET Virtual e tudo tem que estar perfeito para ser publicada no portal. Esta edição com certeza é especial e a galera caprichou. As lindíssi-mas Colírios Andressa Langlois, Jennifer Tavares e Karen Gonzales que já abalaram no site. Todas as belas foram focadas pela lentes do fera Jeff Münchow.

Já para quem curte o mundo das águas, não pode deixar de acompanhar o Likoska, direto de Santa Catarina. Ele nos conta como se dá o fenômeno natural e o nascimento da pororoca.

A jornalista Claudia Haubman vem com mais uma ótima coluna sobre Gente Chata, uma coluna que traz muita simplicidade e desabafo sobre diversas situações do cotidiano.

Leandro Karan traz todas informações sobre o Pedal Curticera, o movimento de ciclistas que reinvidicam mais ciclovias para trabalhadores e atletas do mundo da bicicleta.

Carlos Eduardo Lamas conta um pouco sobre as relações homoefetivas e o reconhecimento dessas famílias.

Desta vez o entrevistado é Waldemar Niclevicz. Obstinação, paixão e disciplina são as palavras que definem o primeiro brasileiro a escalar o Everest e o K2.

A tradicional cobertura de festas, que traz a galera pra dentro de nossas edições, não pode faltar!Nossa proposta é manter você ligado conosco em todos os meios. Então comece por aqui, depois guarde nossas páginas na bolsa e termine a leitura navegando no site da TripCult.

Nos encontramos no www.tripcult.com.br

E até a próxima edição!

DIREÇÃOPaulo Charnaud [email protected]ário de SouzaAndré Porto

DIREÇÃO DE ARTELucas Pereira

COLUNISTASLeandro Karan [email protected] Xavier [email protected] Gervini [email protected] Agesta [email protected] E. Lamas [email protected] Rodrigues [email protected] Oliveira [email protected]áudia Haubman [email protected] [email protected] Graziadei [email protected]

JORNALISTA RESPONSÁVELCláudia Haubman [email protected] [email protected] profissional DRT 13578/RS

FOTOGRAFIAJeff Münchow [email protected] Bob [email protected] Kirinus [email protected]

COMERCIALFones 53 3303 1396 | 53 8404 1707 | 53 9137 2737E-mail [email protected]

ENDEREÇOConselheiro Silveira Martins, 547A, ArealPelotas | RS | Brasil

Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não refletem, necessariamente,a opinião da Revista TripCult Pocket.

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Sumário

38 39 Mural

06 19 ColunistasCláudia HaubmanLikoskaCarlos Eduardo LamasLeandro Karam

06 0708 1112 1314 19

26 31 EntrevistaWaldemar Niclevicz

32 37 Colírios

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24 25 PôsterFeel Pulse Life

20 23 CoberturasVirada Mágica20 21Lançamento da revista22 23

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(...) Cansei de gente chata, que prefere se fazer de vítima a ser o grande protagonista da vida que leva. Ai! Cansei de gente assim! Que só lamenta, que não tem educação, que não sabe se expressar. Não quero mais saber de cara feia. Só sorrisos me agradam.

Não quero mais saber de fofoca. Só a franqueza me serve. Cansei de gente que vive na defensiva, entendendo qualquer alteração de voz como pura provocação. Gente sem sensibilidade, que prefere olhar para o próprio umbigo ao invés de preocupar-se com o outro.

Incomoda-me gente assim, que não mede consequências e extrapola os limites da ética para chegar aonde quer. Que reclama, ao invés de colabo-rar. Que debocha ao invés de fazer. Que mente e ironiza, que sente inveja e se vinga. Tenho valorizado a simplicidade e as pessoas de bom trato. Gente que, independente da situação financeira ou intelectual, acrescente-me algo de bom. Como diz Lulu Santos: gente fina, elegante e sincera.

Há alguns dias, uma repórter da TV em que trabalho, entrevistou uma família que mora às margens da BR 392, trecho Pelotas - Rio Grande.

Naqueles casebres que sempre passamos quando vamos para a praia. Ao chegar com o material na redação, prontamente sentei ao lado para que juntas assistíssemos às entrevistas feitas. Conheci ali um senhor chamado Juremir. Aparentando uns 50 anos, sustentava a nora e os dois netos, vendendo ferros e panelas velhas recolhidas nas ruas e reformadas (...)

Cansei de gente chata

Confira a coluna na íntegra em www.tripcult.com.br

por Claudia Haubman

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por LikoskaE aí está.

Começamos um novo ano, por tanto não posso deixar de postar minha mensagem de boas vindas para 2011. Que venham os novos projetos, 2010 começa a ficar distante. Não há tempo para perda de tempo, seg-undo os Maias estamos nos aproximando do fim.

Seráaaaaaaa?????????

Na dúvida, vamos aproveitar ao máximo cada dia, reverenciando a natureza, o bem, conceitos e valores que realmente fazem sentido nas relações humanas. Viva 2011 com consciência, preserve tudo que tiver que preservar, a natureza, seu amigos verdadeiros, seus valores e crenças saudáveis, sua liberdade.

A natureza esta se pronunciando cada vez mais fatal, e sem pena dos que abusaram dela todos estes anos. Por tanto não vacile. Na ultima coluna falamos sobre a Pororoca, seu significado, seu entorno, como e onde ocorre o fenômeno. Hoje você já sabe que os fenômenos de maré ocorrem em vários países mundo a fora, sendo assim, passamos a conhecê-los um por um, seus mitos e crenças, suas peculiaridades e a vida no seu entorno.

Apesar de ter nascido na Inglaterra, o surf de maré só ganhou destaque mundial depois que nós Brasileiros metemos o bedelho no negócio, quer dizer, não foi bem assim, mas quase.

Em 29 de agosto de 1996 o Inglês David Lowson estabeleceu a maior distancia percorrida por um surfista em uma onda de maré, deslizando em sua prancha pôr incríveis 9.1km.

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COLUNA

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E aí está.Likoska

A esta altura do campeonato, nós não tínhamos a noção de que esta distância se tornaria pequena diante da imensidão Amazônica, nem tão pouco que tínhamos o maior fenômeno de maré do mundo, a onda mais forte, mais longa, mais selvagem, o Hawaii do surf de Rio. Mas para chegarmos na pororoca do Amapá foi preciso muito estudo e coragem de alguns mestres da aventura.

Amaral Neto, “ O Repórter”, este era o cara, foi ele que nos mostrou a imponência do fenômeno de maré no Norte do Pais, na região do AP. Quem já passou dos 35 sabe do que eu estou falando, Amaral Neto foi o pioneiro na divulgação do fenômeno da pororoca, não como fonte de prazer esportivo, mas como fenômeno incompreendido e assustador que aterrorizava a população ribeirinha das regiões no Norte do Pais.

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Confira a coluna na íntegra em www.tripcult.com.br

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por Carlos Eduardo Lamas

Família homoafetiva, um reconhecimento necessário

A família brasileira sofreu profundas alterações com o passar dos tem-pos, sobretudo com o advento da Constituição Federal de 1988. A família patriarcal, com os valores introduzidos pela Constituição entrou em crise. Atualmente, não se fala somente naquela família tradicional formada pelo pai, o trabalhador, a mãe, que cuida dos afazeres domésticos e filhos que vão seguir os passos do pai. Hoje, existem várias modalidades de família, entre elas a família unipessoal, anaparental, reconstituída, monoparental, entre outras. Porém uma modalidade de família tem dificuldade de ser reconhecida, tanto socialmente quanto juridicamente, qual seja, a Família Homoafetiva.

Pois é, muitos acreditam que uma união formada por duas pessoas do mesmo sexo não pode ser configurada como família. Conforme art. 1723 do Código Civil, para caracterizar uma união estável é necessária a convivência pública, contínua e duradoura, com o objetivo de constituir família, porém, nesse mesmo artigo, é explícito que somente existirá união estável entre homem e mulher.

Anteriormente, as relações homoafetivas até eram reconhecidas, porém reconheciam tais uniões como sociedades de fato, vejam o absurdo, uma relação entre duas pessoas que se amam era equiparada a uma socie-dade comercial, logrando proteção apenas na parte patrimonial. Hoje, o direito de família é visto sobre um prisma constitucional, em que os princí-pios da dignidade da pessoa humana e da igualdade são cada vez (...)

Confira a coluna na íntegra em www.tripcult.com.br

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Grupo PedalCurticeira

COLUNA Leandro Karam

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COLUNA Grupo Pedal CurticeiraLeandro Karam

(...) Deste contexto global se fortalecem alternativas de retomada das relações entre humanidade e ambiente que sejam capazes de harmonizar suas diversas formas de contato e convívio pacífico. Uma das alternati-vas globalmente relacionadas com o paradigma da sustentabilidade é a prática do ciclismo em quaisquer de suas modalidades.

Criado em outubro de 2010 o grupo pelotense PEDAL CURTICEIRA reúne simpatizantes do ciclismo e incentiva as pessoas ao uso da bicicleta como meio sustentável de transporte, de fazer turismo, de exercitar o corpo e mente, de conhecer novos lugares e pessoas, além proporcionar a inter-ação direta com a natureza e contemplar com intimidade as suas paisa-gens, ecossistemas, clima e tudo o que nossos sentidos podem perceber ao redor.

O grupo PEDAL CURTICEIRA realiza pedaladas semanais e contempla todos os níveis de exigência em técnica e em condicionamento físico. São pedaladas de nível iniciante, intermediário e esportivo.

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MATÉRIA VERÃO

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O respeito pela natureza e a busca por conhecimento de suas leis acom-panham a programação do grupo que, em seus 3 primeiros meses de existência, realizou o plantio de 80 mudas de árvores nativas e realiza atividades que buscam informar e conscientizar os praticantes, tornando-os direta ou indiretamente multiplicadores deste conhecimento e valores.

Além disso, para 2011, o projeto CURTICEIRA prevê pedaladas em várias cidades da região e também fora do estado, possibilitando a integração com diversos grupos de ciclistas de outras localidades, contribuindo para a crescente integração e enriquecimento cultural dos praticantes.

Para obter maiores informações acesse o bloghttp://leandropedal.blogspot.com ou siga-nos no twitter

através do perfil @PedalCurticeira.

E-mail para contato: [email protected] ou através do telefone (53) 9134-9848

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COLUNA Grupo Pedal CurticeiraLeandro Karam

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Virada MágicaPraia do Rosa

COBERTURA

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Confira a cobertura na íntegraem www.tripcult.com.br

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Lançamentoda revista

COBERTURA

FOTOSDaniel Bob

LOCALMoa

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FOTOPaulo Charnaud

LOCALPraia do Rosa

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Obstinação, paixão e discipli-na são as palavras que melhor definem Waldemar Niclevicz, o primeiro brasileiro a escalar o Everest (a maior montanha do mundo), o K2 (considerada a montanha mais difícil de todas) e os Sete Cumes (a maior mon-tanha de cada um dos continen-tes). Confira aqui a entrevista do alpinista.

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ENTREVISTA

WaldemarNiclevicz

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ENTREVISTA Waldemar Niclevicz

Waldemar nasceu em Foz do Iguaçu em 1966, é formado em Turismo pela UFPR, e também se destaca como escritor, fotógrafo e palestrante, tendo já realizado mais de 550 palestras para gran-des empresas. Niclevicz enfoca em suas palestras temas como superação de desafios, planeja-mento estratégico, gerenciamen-to de riscos e espírito de equipe.

Graças a seu entusiasmo e alto nível técnico, continua elevando a Bandeira Brasileira aos pon-tos mais altos do mundo, dando exemplo de patriotismo, dedi-cação, perseverança, amor ao esporte e a natureza, o que o leva a ser reconhecido mundial-mente como um dos mais com-pletos alpinistas da atualidade.

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Conseguir completar a es-calada ao K2 é ultrapassar os limites do homem? Todo homem tem os seus limites, assim acredito que eu também tenha os meus, os quais eu respeito muito. O K2 é algo difícil de ser mensurável, difícil até mesmo para o melhor dos alpinistas ter uma idéia dos proble-mas que serão enfrentados em sua escalada, depende muito de como a montanha está se apresentando, de como estão as condições do clima, da neve. Mas, haja o que houver, o homem continuará sendo homem, e o K2 continuará sendo uma montanha. Ultrapassar limi-tes é algo muito pessoal e em uma montanha e pode ser muito perigo-so. Acredito eu, que sempre fui até onde poderia ir, até onde poderia ousar. Desta forma, amplio meus limites naturalmente.

Você é o único brasileiro que já conquistou os 7 cumes. Como foi essa experiência? Foi maravilhosa, por permitir que eu tenha uma idéia das principais regiões montanhosas do mundo, bem como o contato com várias culturas. Aprendi muito, vivi muito, escalando cada uma das maiores montanhas de cada continente.

“”

Devemos chegar no li-miar de nossos limites com toda a cautela, convictos de nossa ca-pacidade, para evitar consequências desne-cessárias.

Niclevicz no topo domonte Everest em 1995

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O medo também faz parte ou para realizar escaladas nas maiores montanhas do mundo é preciso vencê-lo? O medo existe, mas é possível evitá-lo. Ter consciência do perigo que se está correndo e evitar sur-presas ajuda muito a não ser do-minado pelo medo. Jamais faço alguma escalada com medo. Se sinto medo, desço imediatamente.

Qual é a sua noção de li-mite? O limite é uma barreira, um obstáculo, e nenhum obstácu-lo é intransponível. Mas é muito importante respeitar o próprio limite. Se não estamos capacita-dos para superar um obstáculo, é necessário ir em busca desta ca-pacitação indispensável.Lembro que é necessário evoluir, ampliar nossos limites, e isso deve acontecer de uma maneira cons-ciente e natural. Não podemos romper barreiras bruscamente. Devemos chegar no limiar de nossos limites com toda a cautela, convictos de nossa capacidade, para evitar consequências desne-cessárias. E sempre que estamos no máximo de nossa capacidade, em nosso limite, ele se expande.

Em algum momento você achou que já ultrapassou seus próprios limites? Sem-pre evito isso. Às vezes é uma tentação ir além de nossas capa-cidades. No início de minha car-reira de alpinista fazia isso com facilidade, mas agora não, por amor a minha vida.

O risco é fundamental nes-te tipo de atividade? Faz você querer continuar? O risco não é fundamental. Ou será que alguém tem prazer em desa-fiar o perigo? Este, sem dúvida, é um idiota. www.niclevicz.com.br

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COLÍRIOS

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STAFFJeff Münchow3 GuriasUi ProdutoraHair Tech

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Mural2011!

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GUIA

Confira o guia na íntegra em www.tripcult.com.br

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