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Vasco P. Freitas – Marília Sousa CONPAT 2007, Quito, Ecuador - 1
UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A SISTEMATIZAÇÃO DO CONHECIMENTO DA
PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO EM PORTUGAL
www.patorreb.com
V. P. de Freitas • S. M. Alves • M. Sousa
Laboratório de Física das Construções FEUP • Porto
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Vasco Peixoto de Freitas Argamassas 2007, FIL, Lisboa - 2
ESTRUTURA
1. INTRODUÇÃO
2. CUSTOS ASSOCIADOS À PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO
3. CATÁLOGO DE PATOLOGIAS – www.patorreb.com
4. EXEMPLO DE UMA FICHA DE PATOLOGIA
5. CONCLUSÕES
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Física das construções
PráticaPrática
1. INTRODUÇÃO
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FRANÇA
PORTUGAL
39 000 sinistros (1999/2001)
AQC – “SYCODÉS”
Seguro de Responsabilidade Decenal Seguro de Reparação de Danos
2. CUSTOS ASSOCIADOS À PATOLOGIA
200.000.000 €
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Custos de reparação(%)
OutrosDefeitos de utilizaçãoDefeitos dos materiaisDefeitos de execuçãoDefeitos de concepção
Distribuição dos sinistros declarados
0 10 20 30 40 50
80%
11%
3%
1%5%
2. CUSTOS ASSOCIADOS À PATOLOGIA
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3. CATÁLOGO DE PATOLOGIAS – www.patorreb.com
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GRUPO DE ESTUDOS DA PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO – PATORREB
Identificar e divulgar as patologias mais frequentes nos edifícios
3. GRUPO DE ESTUDOS DA PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO
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3. GRUPO DE ESTUDOS DA PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO
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Site do Grupo de Estudos da Patologia da Construção
3. CATÁLOGO DE PATOLOGIAS
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Organização do Site www.patorreb.com
3. CATÁLOGO DE PATOLOGIAS
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Sondagens e medidas
ºC % HR
Causas da patologia
Descrição da patologia
Soluções possíveis de reparação
Identificação da PatologiaN.º daFicha
Modelo tipo das fichas de patologia
3. CATÁLOGO DE PATOLOGIAS
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Descrição da Patologia
3. CATÁLOGO DE PATOLOGIAS
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Ficha de Patologia
Identificação
Descrição
Sondagens e medidas
Causas
Soluções possíveis de reparação
3. CATÁLOGO DE PATOLOGIAS
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1. Deformabilidade da estrutura
2. Estabilidade do suporte
3. Reboco
4. Juntas
5. Cimento-cola
CAUSAS
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CIMENTO-COLA
COMO SELECCIONAR O CIMENTO-COLA?
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CARACTERÍSTICASEXIGÊNCIA MÉTODO DE
ENSAIOC1 C2
Aderência inicial ≥ 0,5 MPa ≥ 1,0 MPa EN 1348:1997 (§ 8.2)
Aderência após imersãoem água ≥ 0,5 MPa ≥ 1,0 MPa EN 1348:1997 (§ 8.3)
Aderência após Aquecimento ≥ 0,5 MPa ≥ 1,0 MPa EN 1348:1997 (§ 8.4)
Aderência após ciclos degelo/degelo ≥ 0,5 MPa ≥ 1,0 MPa EN 1348:1997 (§ 8.5)
Tempo aberto:Aderência
≥ 0,5 MPa(após período não inferior a 20 minutos) EN 1346
C1: Cimento-cola normal
C2: Cimento-cola melhorado
CLASSIFICAÇÃO DOS CIMENTOS-COLA (EN 12004:2001)
SELECÇÃO EXIGENCIAL
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Ensaios de arrancamento por tracção
DURABILIDADE – ESTUDO EXPERIMENTAL
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4,0
3,5
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0
Tensão de aderência PE0Tensão de aderência PE1Tensão de aderência PE2Linha de tendência (PE0)Linha de tendência(PE1)Linha de tendência(PE3)
0,3
0 1 14 28 42 56 70 84 96 112 126 140 154 168 182 196 210
140140
TENSÃO DE ADERÊNCIA
[MPa]
Número de ciclos
≈ 70%
DURABILIDADE – ESTUDO EXPERIMENTAL
Resultados - Cimentos-cola C2
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Ficha A01
Parede Exterior – Produto de Colagem
DESCOLAMENTO DO REVESTIMENTO EM LADRILHOS CERÂMICOS DA FACHADA DE UM EDIFÍCIO
Palavras-chave
Parede Exterior, Ladrilhos Cerâmicos, Cimento-cola, Descolamento, Escolha do Produto de Colagem, Durabilidade
2007
IDENTIFICAÇÃO DA PATOLOGIA
EXEMPLO DE UMA FICHA DE PATOLOGIA
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Logótipos e Identificação
Descrição
Sondagens e Medidas
Causas
Soluções Possíveis
EXEMPLO DE UMA FICHA DE PATOLOGIA
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• O cimento-cola deve ser criteriosamente escolhido;• O fabricante deve fornecer resultados sobre a
variação das propriedades mecânicas do cimento-cola com o envelhecimento.
SOLUÇÕES POSSÍVEIS DE REPARAÇÃO