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Uma Introdução Aos Grafenos

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Apresentação de uma introdução aos grafenos

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Page 1: Uma Introdução Aos Grafenos

Uma Introdução Aos Grafenos

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Tópicos

1. Introdução

2. Hibridização do Carbono

2.1 Compostos formados por Carbono

3. Estrutura Cristalina do Grafeno

3.1 Rede Cristalina

3.2 Rede Recíproca

3.3 Zona de Brillouin

4. Referências

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1. Introdução

• Primeiros estudos relacionados aos grafenos – 1947 por Wallace [1];

• Crescimento exponencial de artigos desde 2004;

• Grafeno serve de base para outras estruturas – fulereno, nanotubos;

• Propriedades: Controle da densidade de carga em “graphenes sheets”, considerado o primeiro cristal 2D; Elétrons com comportamente relativístico.

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Fig. 01 ‐Número de manuscritos escritos sobre grafeno entre 2006‐2008 [2]

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2. Hibridização do Carbono

• Elétrons em um determinado orbital recebem energia e passam para outro orbital;

• Os orbitais incompletos fundem‐se para formar novos orbitais;

• 3 tipos de hibridização;

Fig. 02 – Hibridização Sp, Sp² e Sp³  [3]

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Hibridização Sp²;

Fig. 03 – Esquema da Hibridização Sp² [4] Fig. 04 – Orbitais na Hibridização Sp² [5]

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2.1 Materiais Compostos por Carbono

Grafite – Sp²; Diamante – Sp³;

Propriedades:

• Mecânicas;• Térmicas;• Elétricas.

Fig. 05 – Estrutura do Grafite e Diamante [6]

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Grafeno – Rede Hexagonal de átomos de carbono

Fig.06 ‐ Estrutura Honeycomb (Favo de Mel) do Grafeno [7] Fig. 07 – Esquema Representativo de uma rede cristalina de grafeno [8]

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Grafeno – Gein, Novosolov – 2004 (Prêmio Nobel 2010)

• Técnica para obtenção do grafeno: Clivagem micromecânica

Fig. 08 – Esquema das clivagem micromecânica para o Grafeno [9]

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Fulereno ‐ Kroto, Smalley e Curl – 1985

• Nobel química em 1996;

• Molécula esférica formada por átomos de carbono;

Fig. 10 ‐Molécula Fulereno C60 [11]Fig. 11 ‐Molécula gigante do fulereno: C240 [12]Fig. 09 ‐ Esquema da vaporização do carbono por laser [10]

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Nanotubos de Carbono – Sumio Iijima, 1991 (Nature)

• Tubo formado por átomos de carbono ;

• Espessura média de 1 nm;

• Diversos tipo de nanotubos (maneira de como enrolar a folha)

Fig. 12 – Uma folha de grafeno enrolada (nanotubo de carbono) [13] Fig. 13 – Nanotubo de carbono [14]

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3. Estrutura Cristalina do Grafeno

3.1 Rede Cristalina

• Necessário criar conceito de base: grupo de átomos que gera um padrão;

• Rede cristalina: Abstração Matemática que define um conjunto de pontos periodicamente no espaço;

•Rede de Bravais:  ;

• No caso bidimensional: Pode ser definida a partir de dois vetores: vetores primitivos;

• Cristal:  Soma da rede cristalina e base associada;

• Célula Unitária: Menor agrupamento de átomos com grande simetria que se repetem em uma determinada rede cristalina;

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Fig. 14 – Definição de um cristal  [15] Fig. 15 – Rede cristalina do grafeno e seus vetores primitivos [16]

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3.2 Rede Recíproca;

• Difração de Raios X – W. L. Brag;

• Reflexão no plano cristalino: Causando interferência;

• Feixe difratado com ângulo ϴ;

•Espalhamento, Análise de Fourier;

•Rede Recíproca:  ;

• 2 ⋅

;                       2 ⋅

;                          2 ⋅

;

• Espaço Recíproco (Espaço do 1/[L])

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3.3 Zona de Brillouin

• Francês Léon Brillouin;

• Célula de Wigner Seitz;

• A menor região que dos planos que dividem a rede recíproca;

• Célula de Wigner‐Seitz na rede recíproca;

Fig. 18 – Primeira zona de Brillouin no espaço recíproco vista como um espaço de Wigner‐Seitz. [18]Fig. 17 – Célula de Wigner Seitz [17]   

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Fig. 17 – Primeira zona de brillouin do grafeno no espaço recíproco mostrando seus vetores primitivos e pontos de maior dispersão de energia  [19] 

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4. Referências[1] K.S. Novoselov, A. K. Geim, Nature 438, 197 (2005)

[2] Y. Zhang, Y. W. Tan, H. L. Storner, And P. Kim, Nature 438, 201 (2005)

[3] http://www.quimica.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=1807&evento=5

[4] http://pt.slideshare.net/badalow/quimica333‐hibridizacao‐do‐carbono‐12566958

[5] http://pt.slideshare.net/badalow/quimica333‐hibridizacao‐do‐carbono‐12566958

[6] http://slideplayer.com.br/slide/1679079/

[7] https://en.wikipedia.org/wiki/Graphene

[8] https://en.wikipedia.org/wiki/Graphene

[9] Cunha, Daniel Elias, Estudo das propriedades de transporte eletrico de grafeno e de

grafeno hidrogenado,2009, Tese, Universidade Federal de Minas Gerais, Instituto de

Ciências Exatas Departamento de Fsica.

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[10] http://www.goalfinder.com/product.asp?productid=113

[11] https://florbrancaciencia.wordpress.com/tag/geometris/

[12] http://pt.depositphotos.com/stock‐photos/fullerene.html

[13] http://www.monografias.com/trabajos82/nanotubos‐carbono/image001.gif

[14] www.wikipedia.com

[15] Neto, José Crisanto, Grafeno e Nanotubo de Carbono, Departamento de Física UFRN, Dez. 2011

[16] Cunha, Daniel Elias, Estudo das propriedades de transporte eletrico de grafeno e de

grafeno hidrogenado,2009, Tese, Universidade Federal de Minas Gerais, Instituto de

Ciências Exatas Departamento de Física.

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[17] www.wikipedia.org

[18] www.wikipedia.org

[19] Cunha, Daniel Elias, Estudo das propriedades de transporte eletrico de grafeno e de

grafeno hidrogenado,2009, Tese, Universidade Federal de Minas Gerais, Instituto de

Ciências Exatas Departamento de Física.