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Termodinâmica
Professora: Melissa Soares Caetano
Disciplina QUI 217
Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas
Departamento de Química
Segundo Princípio da Termodinâmica
Direção natural ou no
sentido oposto, não natural
Espontâneo Não
Espontâneo
Vácuo
Esp Não
Esp
Segundo Princípio da Termodinâmica
Primeiro princípio: exige apenas que energia do universo
permaneça a mesma antes e depois da transformação
Seria útil se o sistema possuísse uma propriedade que
variasse numa direção para transformação natural e na
direção oposta se transformação não natural
A máquina térmica é um dispositivo
que recebe calor de um reservatório
à temperatura elevada;
Realiza trabalho sobre a vizinhança
Deposita o calor restante em um
reservatório a temperatura mais
baixa.
Ciclo de Carnot
1q
w
absorvidoCalor
efetuadoTrabalho
21 qqw
Eficiência definida em termos das trocas térmicas
1
21
q
Kelvin: Não é possível um processo que tenha como
único resultado a absorção de calor de um reservatório
térmico e a sua completa conversão em trabalho
Eficiência da máquina térmica
21,TTf
T
qdS rev
f
i
rev
T
qSPara transformação
finita
Definição de entropia
Integral no ciclo é nula
0 T
qrev
Quente
Moléculas muito desorganizadas
Transferência adicional de calor
Desordem adicional pequena
Frio
Estados de energia menos numerosos
Transferência adicional de calor
Efeito marcante sobre a desordem
Interpretação molecular
Parte energia cinética
movimento térmico dos átomos
Dispersão de energia
O que determina o sentido da transformação
natural?
Medida da desordem
molecular
A entropia de um sistema isolado
aumenta numa mudança espontânea
Entropia
Stot > 0 vizsistot SSS
Transformação espontânea 0totdS
0 vizdSdS vizdSdS
Entropia total aumenta quando processo ocorrer no
sistema
qqviz
T
qdS
Todo calor que sistema recebe
provém das vizinhanças
qqviz
Desigualdade de Clausius
Sistema isolado das vizinhanças
0q 0dS
Entropia não pode diminuir em transformação espontânea
Exotérmica
0 Strs0 Htrs
Endotérmica
0 Strs0 Htrs
trs
trstrs
T
HS
Congelamento
Fusão
Entropia de transição de fase
Pressão constante
Hq trs
O calor de vaporização da água a 100oC é
40,66KJ/mol. Determine ΔS quando 5,0g de
vapor de água condensam em líquido a
100oC e 1 atm.
Entropia na expansão isotérmica reversível de
um gás perfeito
i
f
V
VlnnRS
dTCdVdU VT
wqdU
T
qdS
pdVw
if VV
0S
0 0
wq
Pressão constante
qrev = Cp dT
Variação da entropia com a temperatura
f
i
rev
T
qS
Volume constante
qrev = Cv dT
i
f
VT
TCS ln if TT
0S
i
f
p
f
i
pT
TC
T
dTCS ln
Calcule a variação de entropia do argônio que
está inicialmente a 25oC e 1atm, num recipiente
de 500cm3 de volume e se expande até o volume
de 1000cm3 e sequencialmente é aquecido até
100oC. A capacidade calorífica do argônio é
12,48J/mol.k. Admita o gás com comportamento
ideal
agentes
m
odutos
mr SSSRe
0
Pr
00
Positiva formação de gás na reação
Negativa consumo de gás na reação
Entropia padrão de reação
T=0 não há energia do movimento térmico
Cristal perfeito átomos ou íons
uniformemente organizados
Entropia de todos os cristais perfeitos é zero em T=0
Cristais perfeitos têm a mesma entropia em T=0
zero escolhido por conveniência
Terceiro Princípio da Termodinâmica