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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
MESTRADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
ALEXANDRA CONSULIN SEABRA DE MELO
YES, NÓS TEMOS ARQUITETURA MODERNA: RECONSTITUIÇÃO E ANÁLISE DA ARQUITETURA RESIDENCIAL MODERNA
EM NATAL DAS DÉCADAS DE 50 E 60
NATAL/RN 2004
ALEXANDRA CONSULIN SEABRA DE MELO
YES, NÓS TEMOS ARQUITETURA MODERNA! RECONSTITUIÇÃO E ANÁLISE DA ARQUITETURA RESIDENCIAL MODERNA
EM NATAL DAS DÉCADAS DE 50 E 60
Dissertação apresentada ao Programa de Pós Graduação em Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Norte para obtenção do título de Mestre em Arquitetura e Urbanismo. Orientadora: Profª. Drª. Sônia Marques.
NATAL/RN 2004
Ficha catalográfica
M528y Melo, Alexandra Consulin Seabra de. Yes, nós temos arquitetura moderna! Reconstituição e análise da arquitetura residencial moderna em Natal das décadas de 50 e 60. / Alexandra Consulin Seabra de Melo. – Natal, 2004. 149f.
Orientadora: Profª. Drª. Sônia Marques
Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo). – Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo – Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal, 2004.
1. Arquitetura de residências - moderna. 2. Cultura norte-riograndense. 3. História do Brasil. I. Título.
CDU 728(81)
ALEXANDRA CONSULIN SEABRA DE MELO
YES, NÓS TEMOS ARQUITETURA MODERNA! RECONSTITUIÇÃO E ANÁLISE DA ARQUITETURA RESIDENCIAL MODERNA
EM NATAL DAS DÉCADAS DE 50 E 60
Aprovada em: ____/____/____.
Dissertação apresentada ao Programa de Pós Graduação em Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Norte para obtenção do título de Mestre em Arquitetura e Urbanismo.
BANCA EXAMINADORA
__________________________________________________________________ Profª. Drª. Sônia Marques – Orientadora
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
__________________________________________________________________ Prof. Dr.ª Edja Trigueiro – Convidada
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
__________________________________________________________________ Prof. Dr.ª Nelci Tinem – Convidada
Universidade Federal da Paraíba
NATAL/RN 2004
À minha família, de perto e de longe, pelo amor, incentivo, apoio e, principalmente, pelos princípios que me mantêm na luta pelo meu crescimento.
AGRADECIMENTOS
Aos meus pais (anjos enviados por Deus), pelo amor, cuidado, dedicação e confiança
durante toda a minha vida;
A minha irmã Mariana Consulin que, assim como na graduação, me fez companhia
quando eu me sentia sozinha no computador;
A minha irmã Tassia Consulin, uma aliada especial num momento muito difícil da
minha vida;
A minha família de longe (“Tirda”, Tia Déa, Alexandre,...), pelas orações, torcida e
incentivo para que eu chegasse até o fim;
A Kert Cavalcanti, por me inspirar com a sua determinação e paixão pela profissão
escolhida;
À orientadora Sônia Marques, minha mãe intelectual (mainha), pelo acompanhamento
e confiança na minha capacidade de concluir este trabalho, mesmo quando todas as
esperanças estavam perdidas;
À Sabrina Dias, pela ajuda no levantamento fotográfico nas ruas de Tirol e Petrópolis;
À Rachel Lucena pelo suporte técnico ao scannear as fotos das casas levantadas;
A Paulo Laguardia, pela revisão ortográfica e gramatical do texto;
A Eugênio Medeiros e Nilberto Gomes de Souza, colegas de mestrado e grandes
amigos, por me mostrarem a luz no fim do túnel quando tudo estava muito escuro;
A Batista e Nilda, fiéis escudeiros na alegria e na tristeza, na saúde e na doença;
A Roberto Bousquet, pelo “apoio logístico” nas questões relativas à informática;
A todos do Arquivo Municipal de Natal, em especial a Carol, pela confiança em me
deixar manusear os processos guardados por ela com muito zelo;
A Marco Bacco, pela paciência, cuidado e bom humor ao tirar xerox dos 246 projetos
levantados no Arquivo Municipal de Natal;
Aos proprietários das residências - Denise Gaspar, Neide Sá, Cromwell Tinoco,
Heriberto Bezerra, Janete Mesquita, entre outros - pelos depoimentos e informações que me
fizeram entender uma época que não pude viver;
Aos arquitetos entrevistados, em especial a Moacyr Gomes da Costa que, com sua
memória apurada, foi um dos grandes responsáveis pela reconstituição da história
arquitetônica contida neste trabalho;
À Edja Trigueiro, pelas informações de ordem prática - neném e au au! - que me
fizeram fincar os pés no chão quando as teorias me faziam voar;
À Marinha do Brasil, representada pelo Comandante do 3o Distrito Naval, por
contribuir para a constituição do acervo estudado;
A Elias Salem (in memoriam), por continuar a me ensinar à verdadeira essência da
arquitetura;
A todos não mencionados, não por desconsideração, mas pela memória falha do atual
momento;
Muito obrigada!
RESUMO
O reconhecimento da arquitetura moderna brasileira ocorreu através da consagração de ícones das Escolas Carioca e Paulista, representados nacional e internacionalmente por nomes como Niemeyer, Lúcio Costa, Vilanova Artigas, entre outros. Dessa forma, os estudos mais clássicos dedicados ao caso brasileiro recorrem em atribuir à região Sudeste o título de celeiro da modernidade no Brasil, ao custo da subjugação de diversas outras modernidades, ditas periféricas, cujos valores são desconhecidos ou esquecidos. Na contramão dessa tendência, tem havido um esforço no sentido de registrar e analisar essas produções regionais da arquitetura moderna brasileira, tarefa em que o DOCOMOMO Brasil participa firmemente através de iniciativas como a criação de sua Biblioteca, que auxilia na documentação e registro da modernidade no Brasil. Dentro desse contexto de inserção de todas as modernidades no cenário modernista nacional, este trabalho tem por objetivo apresentar a arquitetura moderna potiguar através dos seus exemplares residenciais, investigando especificidades dos seus aspectos formais, construtivos e espaciais que, em conjunto, demonstram mais um sotaque da arquitetura moderna brasileira: o potiguar. Dessa maneira, contribuindo para o trabalho de registro e documentação do Movimento Moderno e atribuindo à arquitetura moderna de Natal o seu real valor, poderemos dizer: Yes, nós temos arquitetura moderna!
Palavras-chave: Arquitetura moderna. Produção regional. Aspectos formais. Movimento moderno. História do Brasil.
ABSTRACT
Brazilian architecture was recognized because of the consecration of the icons of the Carioca and Paulista schools which are represented nationally and internationally by names like Niemeyer, Lucio Costa and Vilanova Artigas, among others. Because of this, classic studies dedicated to the Brazilian case look to present the Southeastern region with the title of father of modern Brazil, at the cost of subjugating various other modern movements and peripheral sayings, whether their values are known or forgotten. On the other hand, there has been an effort, in the sense of registering and analyzing these regional productions of modern Brazilian architecture, an assignment that DOCOMOMO Brasil participates firmly through initiatives like the creation of a Library to aid in the documentation and registration of modernity in Brazil. Inside this context of insertions of the National-Modern scheme, this work has as its objective to present modern potiguar (northern Brazil) architecture through its contemporary residential examples, investigating specifically its constructive, formal aspects, that together that together demonstrate one more architectural emphasis of modern Brazilian architecture: the potiguar. This way, by contributing to the work of the register and the documentation of the Modern Movement and attributing to the modern architecture of Natal it’s real worth, we can say: Yes, we have modern architecture!
Keywords: Modern architecture. Regional Production. Formal aspects. Modern Movement. Brazil’s History.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 - Mapa Parcial de Natal/RN, Localização dos Bairros de Tirol e Petrópolis...................21
Figura 2 - Casa Modernista da Rua Santa Cruz, Gregori Warchavchick (1928) ...........................27
Figura 3 - Ville Savoye, Le Corbusier (1929-1931).......................................................................28
Figura 4 - Casa da Cascata, Frank Lloyd Wright (1936)................................................................29
Figura 5 - Plano de Cidade Nova ou Plano Polidrelli (1901-1904) ...............................................36
Figura 6 - Plano de Sistematização ou Plano Palumbo (1929) ......................................................38
Figura 7 - Plano Geral de Obras do Escritório Saturnino de Brito, década 30...............................40
Figura 8 - Plano Geral de Obras Estação, projeto da Estação Ferroviária, anos 30 .......................41
Figura 9 - Plano Geral de Obras, projeto do Aeroporto, década de 30 ..........................................41
Figura 10 - Presidente Roosevelt na Rampa...................................................................................42
Figura 11 - Base americana em Parnamirim ..................................................................................46
Figura 12 - Edifício Sede da Comissão de Saneamento, projeto do Escritório Saturnino de Brito, 1937 ......................................................................................................................................48
Figura 13 - Edifício Presidente Café Filho ou do IPASE, de Raphael Galvão Júnior (1955)........48
Figura 14 - Casas da Vila Ferroviária do IPASE (1953)................................................................48
Figura 15 - Rádio/ Cine Nordeste, de Agnaldo Muniz (1958) .......................................................48
Figura 16 - Sede do ABC Futebol Clube, de Agnaldo Muniz (1959) ............................................48
Figura 17 - Terminal Rodoviário, de Raymundo Costa Gomes (1956) .........................................48
Figura 18 - Sede da ASSEN, de Raymundo Costa Gomes (1963).................................................48
Figura 19 - Sede da AABB, de Moacyr Gomes da Costa (1964)...................................................49
Figura 20 - Sede do América Futebol Clube (1959) ......................................................................50
Figura 21 - Hotel Reis Magos (1962).............................................................................................50
Figura 22 - Chalé à Rua Mossoró...................................................................................................52
Figura 23 - Chalé à Rua Potengi.....................................................................................................52
Figura 24 - Primeira casa modernista de Natal, Rua Seridó, 454 (1938) .......................................53
Figura 25 - Painel com mosaico de azulejos (pesca), Rua Joaquim Manoel com Dionízio Filgueira..........................................................................................................................................55
Figura 26 - Painel com mosaico de azulejos (salinas), Rua Afonso Pena com Açu ......................55
Figura 27 - “Arquitetura de papel”, de Moacyr Gomes da Costa, década 50 ................................56
Figura 28 - “Arquitetura de papel”, de Moacyr Gomes da Costa, década 50 ................................56
Figura 29 - “Arquitetura de papel”, de Moacyr Gomes da Costa, década 50 ................................56
Figura 30 - “Arquitetura de papel”, de Moacyr Gomes da Costa, década 50 ................................56
Figura 31 - “Arquitetura de papel”, de Moacyr Gomes da Costa, década 50 ................................56
Figura 32 - “Arquitetura de papel”, de Moacyr Gomes da Costa, década 50 ................................56
Figura 33 - Vista aérea de Petrópolis e Tirol, década 60................................................................70
Figura 34 - Mapa Petrópolis/ Tirol, Limites dos Bairros ...............................................................71
Figura 35 - Mapa Petrópolis/ Tirol, Área Pesquisada no Arquivo Municipal de Natal .................73
Figura 36 - Projeto do Arquivo Municipal de Natal, década 50.....................................................76
Figura 37 - Projeto do Arquivo Municipal de Natal, década 50.....................................................76
Figura 38 – Mapa Petrópolis/ Tirol, Mapeamento das Residências Modernistas – Décadas de 50 e 60 .........................................................................................................................................77
Figura 39 - Recuos-jardins de Rino Levi .......................................................................................84
Figura 40 - Casa de Argemiro Hungria Machardo, de Lúcio Costa (1942) ...................................85
Figura 41 - Casa Norchild, de Gregori Warchavchick (1931) .......................................................86
Figura 42 - Casa de Lina Bo Bardi (1951) .....................................................................................86
Figura 43 - Casa de Canoas, de Oscar Niemeyer (1953) ...............................................................87
Figura 44 - Avenida Getúlio Vargas, 554 (1962)...........................................................................87
Figura 45 - Rua Dionízio Filgueira, 763 (1963).............................................................................87
Figura 46 - Rua Cordeiro de Farias, s/n (1963)..............................................................................88
Figura 47 - Avenida Hermes da Fonseca, 1214 (1968)..................................................................88
Figura 48 - Implantação em lote irregular (exemplar 08, Quadro 2) .............................................89
Figura 49 - Implantação longitudinal e lateral do lote (exemplar 06, Quadro 2) ...........................89
Figura 50 - Implantação assimétrica/ irregular, colada nos limites do lote (exemplar 14, Quadro 3)........................................................................................................................................89
Figura 51 - Implantação em lote de esquina (exemplar 01, Quadro 2) ..........................................89
Figura 52 - Implantação longitudinal no centro e fundos do lote (exemplar 63, Quadro 3) ..........90
Figura 53 - Implantação longitudinal no centro do lote (exemplar 105, Quadro 3).......................90
Figura 54 - Casa de Juscelino Kubitschek, de Oscar Niemeyer (1943) .........................................91
Figura 55 - Casa de Jadir de Souza, de Sérgio Bernardes (1951) ..................................................91
Figura 56 - Avenida Hermes da Fonseca com Teotônio de Carvalho (1961) ................................92
Figura 57 - Casa de João Vilanova Artigas (1949) ........................................................................95
Figura 58 - Casa de Carmen Portinho, de Affonso Reidy (1950-1952) .........................................95
Figura 59 - Casa do Conde Raul de Crespi, de Gregori Warchavchick (1943) .............................95
Figura 60 - Casa de campo de Geraldo Baptista, de Olavo Redig de Campos (1954)...................95
Figura 61 - Prisma sobre prisma retangular, com platibanda sem beiral .......................................96
Figura 62 - Prisma sobre prisma trapezoidal com uso do telhado-borboleta .................................96
Figura 63 - Prisma sobre prisma retangular, Avenida Deodoro da Fonseca, 744 (exemplar 03, Quadro 2)........................................................................................................................................96
Figura 64 - Prisma sobre prisma retangular, Rua Ângelo Varela com Costa Pinheiro (exemplar 47, Quadro 3).................................................................................................................96
Figura 65 - Prisma sobre prisma com empena ...............................................................................97
Figura 66 - Empena, Rua Açu, 560 (exemplar 02, Quadro 2)........................................................97
Figura 67 - Platibanda sem beiral, Rua Afonso Pena, s/n (exemplar 41, Quadro 3)......................97
Figura 68 - Rua Afonso Pena com Jundiaí (1963) .........................................................................97
Figura 69 - Volume retangular horizontal. Presença da platibanda com ou sem beiral .................98
Figura 70 - Volume retangular horizontal com cobertura plana aparente e bloco da caixa d’água em destaque ........................................................................................................................98
Figura 71 - Volume suspenso com base recuada............................................................................98
Figura 72 - Fachada plana, Avenida Hermes da Fonseca, 744 (exemplar 22, Quadro 3) ..............98
Figura 73 - Fachada inclinada, Avenida Hermes da Fonseca, 1174 (exemplar 01, Quadro 2) ......99
Figura 74 - Frisos rebaixados e desenho em relevo, Rua Joaquim Manoel, 801 (exemplar 11, Quadro 3)........................................................................................................................................99
Figura 75 - Pastilhas destacando vigas e pilares, Avenida Hermes da Fonseca, 448 (1962) .........99
Figura 76 - Laje em balanço e estrutura livre em moldura, Rua Açu, 507 (1956).........................99
Figura 77 - Casa de Walther Moreira Salles, de Olavo Redig de Campos (1951).........................102
Figura 78 - Casa de Canoas, de Oscar Niemeyer (1953) ...............................................................102
Figura 79 - Casa de Oswaldo Arthur Bratke (1953).......................................................................103
Figura 80 - Casa de Paulo Mendes da Rocha (1964) .....................................................................103
Figura 81 - Casa de Cunha Lima, de Joaquim Guedes (1958-1963)..............................................103
Figura 82 - A estrutura e os jogos de espaços internos, Casa de Cunha Lima de Joaquim Guedes ............................................................................................................................................103
Figura 83 - Marquise de entrada em concreto armado, Avenida Hermes da Fonseca com Teotônio de Carvalho (1961)..........................................................................................................104
Figura 84 - Uso de esquadrias metálicas, Rua Campos Sales, 638 (1963) ....................................106
Figura 85 - Janelas pivotantes em madeira e vidro, Avenida prudente de Morais, 637.................106
Figura 86 - Casa de Roberto Marinho, de Lúcio Costa (1937) ......................................................106
Figura 87 - Casa de Paulo Candiota, de Lúcio Costa (1950) .........................................................106
Figura 88 - Croqui da janela tipo painel contínuo unindo dois ou mais ambientes .......................107
Figura 89 - Cobertura inclinada com colchão de ar ventilado através de brises na empena, Rua Miguel Barra, 764 (1959)........................................................................................................109
Figura 90 - Laje inclinada sob cobertura em telha cerâmica, Rua Maxaranguape, 690 (1964) .....109
Figura 91 - Cobertura inclinada, empena e aberturas esféricas nas empenas para ventilação do colchão de ar, Avenida Deodoro, 611 (1958)............................................................................109
Figura 92 - Cobertura plana com platibanda, Rua Jundiaí, 481 (1962)..........................................110
Figura 93 - Cobertura plana com platibanda sem beiral, Rua Almeida Castro com Oliveira Galvão (1965) .................................................................................................................................110
Figura 94 - Casa de Lotta de Macedo Sares, de Sérgio Bernardes (1953) .....................................110
Figura 95 - Casa de Sérgio Bernardes (1961) ................................................................................110
Figura 96 - Cobertura plana sem platibanda, com sistema de cobertura aparente apoiado sobre pilares metálicos, Avenida Hermes da Fonseca, 1010 (exemplar 54, Quadro 3) .................111
Figura 97 - Cobertura plana sem platibanda, com sistema de cobertura aparente apoiado sobre pilares de alvenaria, Rua Açu, s/n (exemplar 63, Quadro 3) ................................................111
Figura 98 - Coberturas planas, ventilação do colchão de ar através de rasgo na alvenaria, Avenida Hermes da Fonseca, 448 (1962).......................................................................................111
Figura 99 - Brises protegendo o terraço de entrada da casa de Osmar Gonçalves, de Oswaldo Corrêa Gonçalves (1951) (exemplar 31, Quadro 1) .......................................................................112
Figura 100 - Brises móveis para proteção da galeria voltada para o poente, Avenida Hermes da Fonseca, 533 (1955)...................................................................................................................113
Figura 101 - Brises tipo ripado em madeira, Avenida Hermes da Fonseca, 448 (1962)................113
Figura 102 - Painéis de cobogós da casa de Oswaldo Arthur Bratke (1953) (exemplar 39, Quadro 1)........................................................................................................................................113
Figura 103 - Cobogós no terraço da casa de Walter Moreira Salles, de Olavo Redig de Campos (1951) (exemplar 32, Quadro 1).......................................................................................113
Figura 104 - Painel de treliças em madeira, casa de Oscar Niemeyer em Mendes – RJ (1949) (exemplar 26, Quadro 1).................................................................................................................113
Figura 105 - Cobogós em cerâmica vitrificada, Avenida Deodoro, 611 (1958) ............................114
Figura 106 - Cobogó e treliça em madeira, Avenida Deodoro, 611 (1958) ...................................114
Figura 107 - Pérgolas na galeria interna da casa de Milton Guper, de Rino Levi e Roberto Cerqueira César (1953)...................................................................................................................114
Figura 108 - Pérgolas em concreto armado na garagem da casa da Avenida Hermes da Fonseca, 448 (1962) .......................................................................................................................114
Figura 109 - Casa de Roberto Lacase, de Vilanova Artigas (1939) ...............................................115
Figura 110 - Fachada revestida em pedra rosada, Município de Parelhas .....................................115
Figura 111 - Revestimento tipo “Pedra de Parelhas” em residência modernista de Natal .............115
Figura 112 - Revestimento em tijolo aparente, Rua Ana Néri, s/n (exemplar 56, Quadro 3) ........116
Figura 113 - Revestimento externo em azulejo, projeto de Delfim Amorim.................................117
Figura 114 - Revestimento em azulejo e pedra, Rua Miguel Barra, 766 (exemplar 51, Quadro 3).....................................................................................................................................................117
Figura 115 - Mármore rosado nas salas de estar e jantar, Avenida Hermes da Fonseca, 1076 (exemplar 04, Quadro 2).................................................................................................................118
Figura 116 - Revestimento de áreas molhadas em azulejos, Avenida Deodoro, 744 (exemplar 03, Quadro 2)..................................................................................................................................118
Figura 117 - Aplicação do parquet no piso, forro e paredes, Avenida Hermes da Fonseca, 448 (exemplar 20, Quadro 3).................................................................................................................118
Figura 118 - Desenhos para o primeiro projeto de decoração realizado por Joaquim Tenreiro.....120
Figura 119 - Residência de Nanzita Ladeira Salgado, Cataguases-MG. Joaquim Tenreiro ..........120
Figura 120 - Avenida Hermes da Fonseca, 1076, projeto arquitetônico e do mobiliário moderno do arquiteto Augusto Reinaldo Maia Neto (1955) (exemplar 04, Quadro 2)..................120
Figura 121 - Mobiliário moderno, projeto da Casa Hollanda, Recife – PE, Avenida Deodoro, 611 (1958) ......................................................................................................................................121
Figura 122 - Mobiliário moderno, projeto da Casa Hollanda, Recife – PE, Avenida Deodoro, 611 (1958) ......................................................................................................................................121
Figura 123 - Mobiliário moderno, projeto da Casa Hollanda, Recife – PE, Avenida Deodoro, 611 (1958) ......................................................................................................................................121
Figura 124 - Mobiliário moderno, projeto da Casa Hollanda, Recife – PE, Avenida Deodoro, 611 (1958) ......................................................................................................................................121
Figura 125 - Mobília divisória, casa de Oswaldo Arthur Bratke (1953) (exemplar 39, Quadro 1).....................................................................................................................................................122
Figura 126 - Estante divisória entre estar e bar, Avenida Hermes da Fonseca, 448 (exemplar 20, Quadro 3)..................................................................................................................................122
Figura 127 - Painel de azulejos pintados por Marlene Galvão, Avenida Hermes da Fonseca, 448 (exemplar 20, Quadro 3)..........................................................................................................122
Figura 128 - Painel abstrato em pedra, autor desconhecido, Avenida Deodoro, 611 (exemplar 08, Quadro 2)..................................................................................................................................123
Figura 129 - Painel em ferro, autor desconhecido, Rua Joaquim Manoel, 801 (exemplar 11, Quadro 3)........................................................................................................................................123
Figura 130 - Distinção dos setores social, íntimo e de serviço, Rua Jundiaí com Afonso Pena (1963) (exemplar 29, Quadro 3) .....................................................................................................126
Figura 131 - “Antes” – Características originais da residência modernista à Rua Afonso Pena....136
Figura 132 - “Depois” – Mudança de uso e descaracterização da residência modernista à Rua Afonso Pena....................................................................................................................................136
Figura 133 - Abandono do Hotel Reis Magos, projeto de 1962.....................................................137
Figura 134 - Abandono do Hotel Reis Magos, projeto de 1962.....................................................137
Figura 135 - “Antes” - Residência à Rua Afonso Pena com Jundiaí.............................................137
Figura 136 - “Depois” – Demolição em novembro de 2003 da Residência à Rua Afonso Pena com Jundiaí ............................................................................................................................137
Figura 137 - Abandono da residência modernista à Rua Nilo Peçanha .........................................137
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 14 2 BRAZIL BUILD(ING)S: O PARADIGMA RESIDENCIAL MODERNISTA BRASILEIRO ............................................................................................................................. 24 2.1 PARTICULARIDADES BRASILEIRAS.............................................................................. 24
2.1.1 Sobre a casa modernista brasileira .................................................................................. 28 3 NATAL BUILD(ING)S: O SOTAQUE MODERNISTA POTIGUAR .............................. 35 3.1 PARTICULARIDADES POTIGUARES .............................................................................. 35
3.1.1 Da cidade “dorminhoquenta” à Natal moderna............................................................. 35 3.1.2 O Processo de urbanização tardio.................................................................................... 35 3.1.3 Segunda Guerra Mundial: Trampolim da Vitória e da Modernidade......................... 42 3.1.4 Concretizando um ideário................................................................................................. 453.1.5 Sobre a casa modernista potiguar.................................................................................... 51 4 ANÁLISE DO ACERVO RESIDENCIAL MODERNISTA POTIGUAR A PARTIR DO PARADIGMA RESIDENCIAL MODERNISTA BRASILEIRO .................................. 62 4.1 ANÁLISE DO PARADIGMA RESIDENCIAL MODERNISTA BRASILEIRO ................ 62
4.2 SOBRE O ACERVO INVESTIGADO.................................................................................. 70
4.2.1 Casas da década de 50 ....................................................................................................... 76 4.2.2 Casas da década de 60 ....................................................................................................... 78 4.3 ANÁLISE DO ACERVO RESIDENCIAL MODERNISTA POTIGUAR ........................... 82
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................. 129 REFERÊNCIAS ......................................................................................................................... 138 ANEXOS
14
1 INTRODUÇÃO
A arquitetura moderna brasileira é reconhecida internacionalmente através,
principalmente, de seus ícones cariocas e paulistas, ainda mais especificamente, das obras de
Niemeyer do Ministério da Educação e Saúde até Brasília, os símbolos da modernidade
brasileira, vêm sendo consagrados tanto pelos clássicos da historiografia geral - Goodwin
(1943), Frampton (1997), Benévolo (1976), Curtis (1996) - quanto por estudos de
pesquisadores internacionais mais recentes. Na bibliografia dedicada especificamente à
arquitetura brasileira - Mindlin (2000), Lemos (1979), Segawa (2002) e Cavalcanti (2001) - os
Brazil Build(ing)s são, sobretudo obras de arquitetos do eixo Rio - São Paulo que representam
o paradigma modernista nacional havendo, por vezes referências regionais, como é o caso da
escola de Recife (BRUAND, 2002) 1.
Mais recentemente, no entanto, tem havido no Brasil um esforço no sentido de
documentar e analisar as diversas produções regionais da arquitetura moderna do país, o que é
devido em grande parte às atividades do DOCOMOMO – Documentação e Conservação do
Movimento Moderno, como evidenciam as pesquisas reunidas em sua Biblioteca - Arruda
(1999), Canez (1998), Silva (1991), Weimer (1998),... – e nos Arquitextos de Vitruvius -
Luccas (2000), Amorim (2001), Derenji (2001). Geralmente, estes trazem à tona os “[...]
‘acréscimos locais’: o surgimento de novos atores, estrangeiros e nativos e a homogeneidade
ou heterogeneidade da produção nacional; as similitudes e afastamentos dos padrões
hegemônicos nacionais”.(MARQUES; NASLAVSKY, 2001)2
No caso da produção potiguar, essa tarefa ainda está por ser feita, já que até o
momento foram realizados apenas estudos pontuais - como, por exemplo, em trabalhos
acadêmicos para disciplinas de Teoria e História da Arquitetura ou monografias da graduação.
A maioria destas monografias objetiva uma documentação das obras tentando contribuir para
um futuro inventário – como é o caso dos trabalhos realizados sob a orientação da Profª. Drª.
Edja Trigueiro3.
1 Em sua revisão historiográfica da arquitetura moderna brasileira, Tinem (2002) reafirma o reconhecimento da produção do Sudeste como paradigma nacional, salvo a versão canônica de Bruand (2002) que propõe uma síntese ampliada dos trabalhos anteriores, estendendo sua análise para algumas regiões periféricas, como Salvador e Recife. 2 MARQUES, Sônia; NASLAVSKY, Guilah. Estilo ou causa? Como, quando e onde? (Os conceitos e limites da historiografia nacional sobre o movimento moderno). Disponível em: <http://www.vitruvius.com.br/arquitextos/arq000/esp065.asp>. Acesso em 16 de abril de 2001.3 O trabalho de registro e documentação do acervo modernista natalense coordenado pela Profa. Dra. Edja Trigueiro já atingiu, dentre outras pontos, os bairros de Cidade Alta, Petrópolis e Tirol, bem como cidades do interior do Rio Grande do Norte, como Caicó, na região do Seridó.
15
Por outro lado, outros estudos de caráter mais avaliativo não escapam da tendência de
minimizar a produção local face àquelas emblemáticas do Sudeste brasileiro. Este é, por
exemplo, o tom de uma publicação recente, na qual já no Prefácio, escrito pelo Prof. Dr.
Carlos Newton Júnior, pode-se ler:
[...] a Arquitetura produzida em Natal, ainda hoje [...], deixa a desejar em relação, à de capitais vizinhas, como Fortaleza ou Paraíba (sic). Isso para não falar numa cidade como Recife, de maior tradição arquitetônica e cultural (NEWTON JÚNIOR , 1998 apud SANTOS, 2002a, p. 10).
Seguindo o mesmo julgamento de valor, o autor do livro, Prof. Dr. Pedro Antônio de
Lima Santos, faz o seguinte comentário sobre a arquitetura norte-riograndense na nota:
[...] o que se tem são versões reduzidas nas suas dimensões ou nas soluções estéticas em relação aos modelos existentes em outras localidades do país e que, eventualmente, lhes serviram de referência (SANTOS, 2002a, p. 14). Em algumas situações, também se poderia creditar à defasagem e à situação periférica a ausência de uma concepção erudita do projeto, além da utilização de elementos arquitetônicos de outros estilos (SANTOS, 2002b, p. 99).
Diante desses apontamentos surgem as seguintes questões: teriam os autores
submetidos os exemplares da arquitetura moderna potiguar a uma análise acurada que
permitisse assumir um tal tom de humildade? Ou esse julgamento não tem sido assumido a
priori na esteira de uma tendência dominante dos estudos?
De nossa parte, não pretendemos responder a essas questões no presente estudo. Dado
o seu pioneirismo, esta pesquisa tem, acima de tudo, o objetivo (1) de apresentar e divulgar
a Arquitetura Moderna Potiguar. Interessa-nos, sobretudo dizer: Yes, nós temos
arquitetura moderna!...4 para que o material reunido e analisado possa contribuir para a
inserção da Arquitetura Moderna Potiguar no cenário arquitetônico nacional, ocupando um
lugar até agora “negado” tanto pelo desconhecimento da sua existência, como pelo não
reconhecimento do seu valor.
Sendo dada a natureza de um trabalho de dissertação, bem como a especificidade do
processo de modernização potiguar, optamos por reconstituir a evolução da modernidade em
4 Durante os anos 30 e 40, o bordão “Yes, nós temos bananas!” tornou-se símbolo da divulgação e do reconhecimento internacional da música popular brasileira e dos ícones tropicais através da figura de Carmen Miranda. O título “Yes, nós temos arquitetura moderna!” soa como uma alusão proposital e possui o mesmo valor simbólico de valorização e divulgação do produto local, além de fazer referência à presença americana em Natal durante a II Guerra Mundial.
16
Natal através dos seus exemplares residenciais. Resultados preliminares desta pesquisa foram
apresentados no IV Seminário DOCOMOMO Brasil5 e no III Seminário Internacional
Patrimônio e Cidade Contemporânea6.
Este estudo se faz necessário não somente como divulgador da arquitetura moderna
em Natal e de sua contribuição para o quadro da arquitetura nacional, mas como oportunidade
de analisar e registrar um acervo que, diante das transformações urbanas, pode desaparecer
em muito pouco tempo, deixando para trás a memória, em nossa opinião, de um dos períodos
mais férteis da produção arquitetônica local.
De fato, no decorrer do levantamento do acervo pudemos constatar com mais rigor a
crescente ameaça que pesa não somente sobre as residências modernistas de grande valor,
mas sobre o patrimônio modernista em geral desta cidade.
Ao contrário do que pensávamos quando do início da pesquisa, boa parte do acervo
modernista produzido na década de 50 desapareceu antes mesmo das transformações urbanas
que se intensificaram nas décadas de 80 e 90. Em alguns casos, observamos a substituição das
casas modernas por exemplares também modernistas, fato que contraria o comum processo de
renovação arquitetônica baseado na sucessão periódica de estilos e modelos que seguem a
“moda arquitetônica” do momento. As reformas que tenderiam a sugerir estilos diferentes do
moderno repetiam as linhas modernizantes das residências demolidas. Em um segundo
momento do processo de desmonte, verifica-se a força das novas demandas urbanas como
peça-chave para o desmantelamento do acervo moderno.
Atualmente, ícones da modernidade potiguar - como o Hotel Reis Magos, de autoria
de Waldecy Fernandes Pinto, Antônio Pedro Pina Didier e Renato Gonçalves Torres,
arquitetos do Recife, assim como uma edificação de Álvaro Vital Brasil - encontra-se em
estado de franca deterioração, ao mesmo tempo em que outras edificações vêm sendo
demolidas ou desfiguradas por reformas fatais, incluindo residências pertencentes ao universo
de estudo da nossa pesquisa.
Diante do exposto, a documentação do acervo moderno de Natal ajudará tanto na
divulgação do modernismo e desenvolvimento de outros estudos como também poderá
fundamentar ações preservacionistas, já que, o problema da preservação do legado modernista
5 MELO, Alexandra Consulin Seabra de. Arquitetura Residencial Moderna Potiguar: Reflexo de uma Realidade, Formação de uma Identidade. In: SEMINÁRIO DA DOCUMENTAÇÃO E CONSERVAÇÃO DO MOVIMENTO MODERNO, 4., 2001, Viçosa. Caderno de Resumos... Viçosa e Cataguases, 2001. 6 MELO, Alexandra Consulin Seabra de; MARQUES, Sônia. Aqui Jaz uma Modernidade... O Processo de Desmonte da Modernidade (Residencial) em Natal. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL PATRIMÔNIO E CIDADE CONTEMPORÂNEA, 2., 2002, Salvador. Caderno de Resumos... Salvador, 2002.
17
atinge todo o território nacional, e demonstra que a questão da preservação do moderno é uma
causa urgente.
Referencial teórico-metodológico
A tarefa de registro e divulgação da arquitetura residencial moderna potiguar tem por
objetivo (2) investigar como foi a resposta natalense às influências do modelo moderno
difundido pelas Escolas do Sudeste, destaque para a Escola Carioca - fontes invariáveis de
referência para as “outras modernidades”7 - através da avaliação de características que, não
raramente, tornaram-se fundamentais para a concepção dos exemplares mais representativos
das casas modernas brasileiras.
A pesquisa parte da hipótese de que as características formais, construtivas e
espaciais das casas modernas de Natal correspondem a (mais) uma tradução do
repertório modernista brasileiro, tendo como resultado uma modernidade ímpar, com
sotaque potiguar.
A construção desta hipótese foi fundamentada a partir das definições, observações e
críticas8 apresentadas pela bibliografia especializada, seja ela sobre a historiografia geral ou
dedicada ao modernismo brasileiro, onde o movimento obteve uma de suas traduções mais
representativas e diferenciadas, reafirmando o seu caráter heterogêneo diante dos
condicionantes locais, inicialmente desconsiderados pelos racionalistas mais doutrinários e
somente revistos a partir do revisionismo dos anos 60.
A hipótese aponta três pontos de partida para a análise em questão: forma, técnica e
função. Tais elementos de decomposição da arquitetura relembram a doutrina vitruviana –
venustas, firmitas e utilitas – que, nesse estudo será acrescida da relação com o entorno, visto
que a arquitetura está inserida em um cenário que muito condiciona a implantação da tríade
mencionada. Tinem (2002) enfatiza a preocupação dos modernistas brasileiros em retratar o
lugar, movendo-se entre a tradição e a modernidade, assim como preconizou Le Corbusier.
Sendo assim, a investigação do paralelo entre as casas brasileiras e os exemplares
potiguares será feita com base nos seguintes critérios de análise:
A relação entre implantação e lote, que inclui a posição da edificação no lote,
recuos, orientação, topografia;
7 O termo “outras modernidades” foi tomado de empréstimo de Hugo Segawa. 8 No caso deste estudo, a conceituação do moderno estará atrelada à abordagem da definição da ‘casa moderna’ que se construiu através do forte vínculo com as idéias revolucionárias que entraram em ebulição no início do século XX, na Europa, e se expandiram pelo mundo dando origem ao Movimento Moderno.
18
Aspectos estéticos e formais, que englobam a composição dos volumes e das
fachadas;
Aspectos construtivos, relacionados às soluções e materiais utilizados, à estrutura,
dando ênfase à adaptação ao clima tropical e à síntese entre o tradicional e o moderno;
Aspectos espaciais, que envolvem, além dos aspectos programáticos, a posição e
organização dos espaços considerando questões de conforto ambiental (controle da insolação,
ventilação e chuvas) e a tendência ao zoneamento, uma característica da casa brasileira.
Além de serem aplicados na avaliação do repertório modernista brasileiro, esses
mesmos itens serão utilizados para a avaliação das casas da amostra local com o intuito de
formar matrizes de análise capazes de sistematizar as informações obtidas auxiliando as
conclusões finais.
Em uma avaliação breve a partir desses aspectos, a conceitualização do repertório
modernista brasileiro - que irá direcionar o paralelo entre as casas brasileiras e os
exemplares locais - resume-se em quatro características recorrentes:
Caráter nacionalista: arquitetura como símbolo e identidade nacional;
Linguagem diferenciada: plasticidade da forma;
Vínculo com o passado: tradição;
Vínculo com o lugar: adaptação ao clima.
Nessa caracterização prévia, ressalta-se que as diferenças de contexto, clientes e
ideologias resultaram numa modernidade caracterizada por uma linguagem mais livre,
marcada pela síntese entre os preceitos racionalistas e os elementos da tradição colonial, entre
as características formais nativas (incluindo os estilos historicizantes), as novas técnicas
construtivas e a necessidade de adequação da arquitetura européia ao clima tropical. Uma
arquitetura de caráter nacional que se tornou o diferencial brasileiro no cenário modernista
internacional, como resume Tinem (2002):
A arquitetura brasileira obtém visibilidade pela liberdade com que adota esses pressupostos [do movimento moderno], ao mesmo tempo em que se mantém absolutamente fiel a eles. Frente às críticas dirigidas ao caráter internacional do movimento, fala desde um lugar específico sem perder a sua contemporaneidade. Olha o passado, mas se revela eminentemente moderna. É formalista e ao mesmo tempo eminentemente racional. Advoga uma função social, mas é, em sua essência, elitista (TINEM, 2002, p. 22).
19
Considerar a modernidade natalense como algo ímpar constitui-se uma conseqüência
do caráter heterogêneo da arquitetura moderna brasileira. O enriquecimento através dos
“acréscimos regionais” trouxe à tona especificidades e nuances diferenciadas, consideradas
por Cavalcanti (2001) como formadoras de um sotaque, tanto pelo afastamento da linguagem
nacional dos cânones europeus, em que "[...] os arquitetos brasileiros tiveram participação
fundamental no surgimento de um sotaque das Américas na linguagem do modernismo
internacional” (CAVALCANTI, 2001, p. 21), quanto pela regionalização do modelo nacional
através da formação de “[...] uma linguagem própria, com sotaques diferenciados e
individualizados nas mais diversas regiões” (CAVALCANTI, 2001, p. 90).
Definimos o termo sotaque, de acordo com Mattoso Câmara, como um conjunto de traços fonológicos específicos que caracterizam a pronúncia numa modalidade regional de língua. [...] O significado social atribuído às variedades de sotaque e dialeto é determinado, na maioria das vezes, pelo que chamamos de estereótipos (MELO, 2000)9.
Mesmo sendo constituída de uma linguagem que não pode ser ouvida, a arquitetura
desenvolve sotaques no momento em que se observam “desvios” da linguagem erudita.
Detalhes, muitas vezes imperceptíveis, que diferenciam “pronúncias” características de uma
determinada região.
Diante do exposto, e considerando que seja comprovada a singularidade da
modernidade local em relação ao repertório paradigmático brasileiro, definiremos a
linguagem resultante da articulação dos “sons” arquitetônicos (forma, técnica e função) como
sotaque potiguar, tomando de empréstimo o termo utilizado por Cavalcanti (2001).
Após o embasamento teórico e a formulação do quadro conceitual - leia-se o que é o
repertorio modernista paradigmático no Brasil: o cânone “sudeste maravilha”? Quais os
critérios para avaliar? Quem segue, quem se afasta e como? - a pesquisa se encaminhou para a
seleção do universo de estudo que, posteriormente, viria a ser a fonte para a definição da
amostra de análise. A constituição desse acervo maior se deu, inicialmente, através de um
recorte cronológico e espacial que definiu a área e o período escolhidos para a abordagem.
A seleção considerou os bairros de Tirol e Petrópolis – então bairro Cidade Nova –
porque dados fotográficos e documentais registram essa área como sendo o celeiro dos
9 MELO, Djalma Cavalcante. Brasília já tem seu dialeto: o dialeto de Brasília caracteriza-se por não possuir traços marcantes esteriotipados. Disponível em: <http://www2.correioweb.com.br/hotsites/bsb40anos/21042000/pagina12.htm>. Acesso em 20 de maio de 2003.
20
projetos de linhas modernas nas décadas de 50 e 60, período de disseminação do novo estilo
na cidade10 (ver figura 1).
Ao falar em projetos de linhas modernas subentende-se que para o levantamento
inicial foram utilizados critérios - fundamentados nos conceitos arquetípicos de moderno -
para a definição do partido arquitetônico moderno. Obviamente, trata-se de uma
caracterização superficial, baseada em elementos recorrentes, e que, num primeiro instante,
possibilitaria a escolha dos exemplares mais próximos das matrizes brasileiras. Sendo assim, a
seleção obedeceu a priori os seguintes itens: forma, volumetria11 e o acesso ao material
gráfico (fotos, desenhos,...).
Determinados os recortes e as caracterizações, do partido arquitetônico moderno,
partiu-se para a coleta de dados (levantamentos fotográfico e documental, depoimentos,...) e
definição do universo de estudo, ou seja, do acervo residencial modernista de Natal.
Como resultado do levantamento dos exemplares nos dois bairros, foi identificado um
universo de estudo constituído por 473 exemplares, dentre eles 270 exemplares
remanescentes e fotografados e 246 projetos do Arquivo Municipal de Natal.
Para a seleção da amostra diante de um acervo tão numeroso, foram utilizados os
mesmos critérios iniciais de partido, no entanto, a avaliação foi mais rígida com relação ao
conceito das “linhas modernizantes” determinadas anteriormente. A triagem será direcionada
a partir de três importantes pontos que definiram o quadro da arquitetura residencial moderna
brasileira: a forma e volumetria; a síntese entre o tradicional e o moderno; e a dimensão
dos exemplares12.
10 A tarefa de coleta de dados foi realizada com base em dois inventários, Ramos (2000) e Correia; Cerqueira et al (1999), relativos aos bairros de Petrópolis e Tirol, respectivamente. 11 Nesse trabalho, forma e volumetria possuem definições distintas, embora complementares. O conceito de forma engloba os planos, fachadas e superfícies, enquanto a volumetria refere-se ao aspecto do volume sólido, da caixa em si. 12 Esses três pontos serão apresentados mais detalhadamente no Capítulo 4, quando haverá uma abordagem mais ampla sobre o acervo utilizado na análise.
22
Avaliando os exemplares através desses três pontos, obteve-se como resultado uma
amostra para análise constituída dos 68 exemplares que melhor representam aspectos
tipicamente modernizantes como: a valorização dos volumes geométricos e das linhas puras e
simples; a predominância dos vazios sobre os cheios; a ausência de elementos decorativos; o
uso de elementos vazados, cobogós e releituras dos brises-soleils; a utilização de novos
materiais e soluções construtivas - o concreto armado e as lajes e pilares, combinados com os
tradicionais - os beirais, a estrutura de madeira, etc.; a adequação da planta e da ocupação do
lote diante da nova rotina doméstica e da presença do automóvel.
Essa amostragem representará o que era tido como “arquitetura residencial moderna
potiguar das décadas de 50 e 60” pelos profissionais atuantes na cidade. O seu estudo engloba
divergências entre conceitos e interpretações que advém tanto de diferentes pontos de vista e
variáveis relativas ao ato de projetar - pensamento arquitetônico corrente, ideologias e
individualidade ao projetar -, como também dos condicionantes climáticos, sociais,
tecnológicos e econômicos específicos a uma determinada localidade.
Como mencionado anteriormente, a caracterização feita a respeito das residências
escolhidas em Natal seguirá os mesmos critérios de análise utilizados para avaliação do
modelo brasileiro. A sistematização de tais informações também resultará em uma matriz de
análise que representará o modelo residencial modernista potiguar.
As matrizes nacional e local terão uma função redutora que possibilitará a
sistematização das informações, tanto dos exemplares de referência quanto dos locais,
fundamentando o confronto entre as duas produções arquitetônicas. Para melhor compreensão
do tema abordado neste estudo, o texto foi dividido em três capítulos que serão apresentados a
seguir.
No segundo capítulo, Brazil Build(ing)s: O Paradigma Residencial Modernista
Brasileiro13, com base nos conceitos do modernismo brasileiro contidos nos textos de autores
consagrados - Mindlin (2000), Bruand (2002), Cavalcanti (2001) - serão expostas as
características do paradigma modernista brasileiro e suas referências internacionais, sempre
fazendo a ponte com a definição da casa modernista brasileira.
O terceiro capítulo, Natal Build(ing)s: O Sotaque Modernista Potiguar, traz
inicialmente a reconstituição do processo de modernização da cidade do Natal a partir da
13 Os Capítulos 02 e 03, que apresentam a produção modernista nacional e local, respectivamente, possuem títulos alusivos ao Brazil Builds, livro de Phillip Goodwin lançado em 1943 durante a mostra no Museu de Arte Moderna de Nova Iork, e o primeiro a apresentar os primórdios da arquitetura moderna do Brasil, destacando a sua originalidade diante das adaptações do modernismo europeu à realidade local e, principalmente, levando essa produção ao reconhecimento mundial. A denominação Natal Build(ing)s possui a intenção de divulgar os ícones modernistas potiguares, tornando-os conhecidos e reconhecidos pelo seu valor arquitetônico no cenário nacional.
23
urbanização tardia ocorrida no início do século XX com a implantação dos Planos de
Urbanização e as transformações promovidas pela presença americana em função da II Guerra
Mundial. Nesse discurso estarão incluídas abordagens sobre a inserção e concretização do
ideário modernista na cidade considerando a defasagem tecnológica, representada por uma
incipiente e despreparada indústria da construção, que contribuiu para a criação de mais um
viés da estética moderna desde a sua primeira modernidade. Isso ocorreu no bairro da Ribeira,
com a construção de prédios públicos, até a segunda modernidade, a das residências que
ocuparam os bairros de Petrópolis e Tirol. Em seguida, serão estudados os reflexos do
manuseio do léxico modernista, com as suas devidas adaptações e particularidades locais,
sobre a definição de uma casa moderna com sotaque potiguar.
Por fim, o quarto capítulo, Análise do Acervo Modernista Residencial Potiguar a
partir do Paradigma Residencial Modernista Brasileiro, apresenta a análise das
características e peculiaridades da arquitetura residencial moderna no Brasil e em Natal, além
de um paralelo entre as amostras nacional e local consideradas na pesquisa. Nessa tarefa,
tornou-se fundamental a definição do partido arquitetônico moderno segundo elementos
formais, espaciais e construtivos recorrentes tanto no paradigma nacional quanto na tradução
local, resultante das adequações e ajustes em decorrência das imposições dos condicionantes
locais (cultura, clima e tectônica). A sistematização, resultado do trabalho a partir das
matrizes de análise, trabalha com a hipótese da classificação das obras em categorias ou
modelos arquetípicos, permitindo a avaliação final e os comentários conclusivos.
24
2 BRAZIL BUIL(ING)S: O PARADIGMA RESIDENCIAL MODERNISTA
BRASILEIRO
2.1 PARTICULARIDADES BRASILEIRAS
Os textos sobre modernidade brasileira, desde os clássicos até os mais recentes,
mesmo os que tentam ser mais abrangentes e fugir dos ícones cariocas e paulistas, como
Segawa (2002) e “outras modernidades” , tendem a consagrar ou re-consagrar esses ícones,
ignorar as produções locais e regionais ou considerar essas expressões como modernidades
“provincianas” ou mesmo inferiores. Isso tem influenciado inclusive os julgamentos de valor
das próprias pesquisas locais sobre o modernismo que vem se desenvolvendo no país14,
acompanhado pelo DOCOMOMO, do “Oiapoque ao Chuí”, de Teresina até Cuiabá, Porto
Alegre, Pelotas, etc.
Por outro lado, nos últimos anos, quase todos os textos sobre modernidade esbarram
em um mesmo dilema: definir o conceito de moderno. Avaliações e pesquisas ainda não
conseguiram denominar precisamente no que consiste a modernidade arquitetônica; no
entanto, se apóiam em interpretações consensuais e em características marcantes e
reincidentes que permitem construir tendências para a caracterização do estilo capazes de
fundamentar alguns estudos.
Neste trabalho, seguiremos a atual tendência da bibliografia especializada15 em julgar
o modernismo em termos de um processo heterogêneo, com particularidades nacionais, mas
também disseminadas no interior de cada país.
Exemplificando essas especificidades, no formato de releituras dos paradigmas
modernistas internacionais, está a Modernidade Brasileira, que ganhou representatividade
através do seu modo particular de traduzir o ideal moderno diante dos condicionantes locais.
Como resposta a esse processo de adequação desenvolveu-se um sub-código representado por
uma linguagem mais livre e poética.
Sou a favor de uma liberdade plástica quase ilimitada, liberdade que não se subordine servilmente às razões de determinadas técnicas ou do funcionalismo, mas que continua, em primeiro lugar, um convite à imaginação, às coisas belas, capazes de surpreender e emocionar pelo que representam de novo, criador; liberdade que possibilite quando desejável – as atmosferas de êxtase, de sonho, poesia. (NIEMEYER, Oscar. Forma e
14 Estudos reunidos na Biblioteca DOCOMOMO. 15 Bruand (2002), Cavalcanti (2001); Segawa (1999); Mindlin (2000), Benévolo (1976); Frampton (1997), etc.,
25
Função na Arquitetura. Arte em Revista, São Paulo, ano II, n. 4, p. 57, ago, 1980).
De acordo com a historiografia geral16, na Europa, a Revolução Industrial e o pós-
guerra determinaram todas as diretrizes para a consolidação do Movimento Moderno,
incluindo a idealização da casa paradigmática que deveria atender às principais demandas da
sociedade européia do início do século: “[...] o aperfeiçoamento do aparelho produtivo, das
residências e dos serviços [...]” (BENÉVOLO, 1976, p. 426). Essa realidade fez com que a
arquitetura moderna tivesse como tema central à habitação popular, uma preocupação que
abrangia não somente a provisão de moradias, mas também a qualidade de vida englobando o
crescimento da cidade industrial17.
No Brasil da virada do século, a discussão sobre a moradia popular desenvolveu-se a
partir da vertente higienista que buscava contornar o caos conseqüente do acelerado e
desordenado processo de urbanização que caracterizou os primeiros anos do século XX.
Somente na década de 20 é que o Estado, representado por Getúlio Vargas, apresenta a
arquitetura moderna ao Brasil. Da Era Vargas até Brasília, a modernidade arquitetônica
brasileira dissemina-se inicialmente como a linguagem ideal capaz de traduzir o nacional-
desenvolvimentismo do governo de Getúlio Vargas - que culminou com a construção de
Brasília – e somente após a Segunda Guerra, segundo Bonduki (1998), constitui-se como uma
cartilha eficaz para a implantação de uma política habitacional estatal de construção em massa
de casas para a classe trabalhadora18.
A renovação da arquitetura brasileira, ante o neocolonialismo vigente, se deu com uma
modernidade muito particular, não somente no que diz respeito a sua causa, mas também
como resposta à integração de valores tradicionais que se refletiu tanto na representação
estética quanto na organização espacial. Neste caso, essa união entre a tradição e os preceitos
modernistas resultaram em uma linguagem arquitetônica diferenciada, em que elementos e
soluções passadistas compõem concepções inovadoras sem comprometer a essência
revolucionária da nova arquitetura. A modernidade brasileira, caracterizada pela sua
linguagem mais livre, surgiu a partir da mescla entre os preceitos racionalistas e os elementos
da tradição colonial, entre as características formais nativas – incluindo os estilos
16 Benévolo (1976), De Fusco (1981), Framptom (1997), etc. 17 Conceitos como universalidade, racionalidade, funcionalismo, padronização e existenzminimum, bem como a participação dos CIAM´s, as diretrizes da Carta de Atenas e a fundação da Bauhaus, influenciaram e determinaram a reconstrução da Europa, propondo um novo modelo de casa, de cidade, um novo modo de vida. Do ponto de vista estético, a cultura mimética e historicista seria substituída pela vanguarda figurativa. 18 Os exemplares que marcaram essa época foram o Complexo Habitacional do Pedregulho e o da Gávea, ambos de Affonso Eduardo Reidy, que seguiu a linha de Le Corbusier para a Unidade de Habitação.
26
historicizantes, as novas técnicas construtivas e as necessidades de adequação da nova
arquitetura ao clima local.
Essa integração resultou em uma linguagem poética que impressionou até os
modernistas mais conservadores. A arquitetura foi além da rigidez erudita para dar espaço à
intuição e ao talento de nossos arquitetos. “Formou-se uma linguagem própria, com sotaques
diferenciados e individualizados nas mais diversas regiões” (CAVALCANTI, 2001, p. 90),
reinterpretações do legado paradigmático modernista que traduziram os contextos nos quais
foram inseridos. Aqui, além das peculiaridades programáticas, observamos as singularidades
formais, resultantes das condições climáticas e da disponibilidade de materiais. Como
menciona Cavalcanti (2001), esse foi um momento singular de assimilações transformadoras
– apesar da forte inspiração racionalista corbusieriana.
Paralelamente, a singularidade da linguagem moderna brasileira feita através de
diferentes interpretações da cartilha modernista também se fez com o surgimento de duas
importantes Escolas de referência nacional e a presença dessas duas vertentes se refletiu tanto
na arquitetura pública quanto na privada, como mencionam os estudos de Lemos (1979),
Segawa (2002), Bruand (2002), Cavalcanti (2001) e Mindlin (2000)19.
O surgimento das Escolas Carioca e Paulista foi um dos resultados das diferentes
interpretações da cartilha modernista no contexto nacional e a produção dessas duas correntes
se refletiu tanto na arquitetura pública quanto na privada, inclusive nas residências, como
mencionam os estudos clássicos sobre a história do modernismo brasileiro.
A Escola Carioca, ou seja, a dos arquitetos formados pela ENBA - Escola Nacional de
Belas Artes do Rio de Janeiro (mais tarde, Faculdade Nacional de Arquitetura da
Universidade do Brasil - RJ), teve Lúcio Costa como um dos protagonistas mais importantes
no momento de transição entre o neocolonialismo e a linguagem que refletia o modelo
moderno corbusieriano. A partir de 1936, com o projeto do Ministério da Educação e Saúde,
a Escola Carioca garante a inserção de um novo estilo e o destaque de protagonistas como
Affonso Eduardo Reidy, os irmãos Roberto e Oscar Niemeyer, o disseminador das formas
poéticas. Iniciava-se um novo momento arquitetônico, cujo ápice ocorreu com a inauguração,
em 1960, de Brasília, representante maior da linguagem modernista ‘clássica’ brasileira.
A Escola Paulista, representada pela Escola Politécnica de São Paulo, surgiu para
complementar o racionalismo difundido no Rio de Janeiro diante da influência organicista de
19 Os três últimos autores estão entre os que mais detalham as características da casa brasileira, portanto, a conceitualização utilizada como referência no presente trabalho foi construída a partir das residências citadas e comentadas nesses estudos.
27
Frank Lloyd Wright. Indo mais além, João Villanova Artigas, um de seus maiores difusores,
atribuiu à arquitetura moderna um caráter técnico, político e social, subliminando a linguagem
formal. Um momento muito representativo desse período de desenvolvimento de padrões
próprios ocorreu em 1928, com a casa modernista do arquiteto Gregori Warchavchick (figura
2).
Aqui, a referência ao desenvolvimento de características especificamente brasileiras
está vinculada aos resultados das restrições impostas pelas limitações da indústria da
construção que se refletiram em um afastamento da cartilha modernista européia diante de
reinterpretações e adaptações.
A casa da Rua Santa Cruz,
mesmo que não tão fiel aos preceitos
da técnica e estética moderna, marca
o início do manuseio do léxico
modernista para paulistas (e
brasileiros) e, principalmente, abre o
capítulo sobre a história da casa
modernista no Brasil. Mais tarde, o
geometrismo desnudo adotado por Warchavchick impressionaria o próprio Wright. De acordo
com Santos (1981), Bruand (2002), etc., o balcão prismático branco, observado na casa
carioca da Rua dos Toneleros (1931), influencia o arquiteto americano na concepção da Casa
da Cascata, residência que se tornou o referencial paradigmático de organicistas como
Vilanova Artigas, Rino Levi e Oswaldo Bratke.
Com relação a essa tênue diferença de conceitos entre Rio de Janeiro e São Paulo,
percebe-se que no pós-guerra a então capital do Brasil exerceu grande influência cultural em
várias partes do país. Sobre a difusão dessa linguagem, Segawa (2002) comenta que arquitetos
de várias regiões que se formaram na ENBA (Escola Nacional de Belas Artes), arquitetos de
outras cidades e até mesmo os paulistas desenvolveram uma arquitetura com referências à
vertente carioca.
Um arquiteto que fez franca oposição ideológica ao trabalho de Le Corbusier, João Batista Vilanova Artigas, abraçou a linguagem carioca em obras como o Edifício Louveira, em São Paulo, ou seus projetos para a cidade de Londrina, interior do Estado do Paraná, como o Edifício Autolon e a estação rodoviária, do final da década de 40 (SEGAWA, 2002, p. 143).
FIGURA 2 – Casa Modernista da Rua Santa Cruz, Gregori Warchavchick (1928) Fonte: BRUAND, 2002.
28
2.1.1 Sobre a casa modernista brasileira
No âmbito da arquitetura residencial, a vertente corbusieriana adotada pelos cariocas
reflete uma de suas mais referidas “máquinas de morar”: a Ville Savoye (figura 3). Se
Corbusier era a tradução do racionalismo, a Ville Savoye (1929-1931) tornou-se um dos
ícones paradigmático dessa cartilha modernista.
Nela estão registrados os princípios teórico-normativos defendidos pelo seu autor20: a
casa é a concretização na íntegra dos cinco pontos; a decomposição cubista resulta na
dinâmica e variedade perspectiva; ao mesmo tempo em que há uma relação com o entorno, a
obra é tida como um objeto a ser destacado pela paisagem; a planta resulta da função,
determinada a princípio pela presença do automóvel e, depois, pelo zoneamento; por fim, a
liberdade geométrica representada pela combinação da linha reta (presente no volume cúbico
principal) e a da linha curva (indicada pela rampa e algumas paredes) que se tornou uma
linguagem típica de Le Corbusier.
Muito embora por aqui tenha ocorrido uma assimilação e manuseio diferenciados
desse paradigma, ou até mesmo, adequações à realidade local, as características do
racionalismo explícito da Savoye aparecem em muitas das residências brasileiras.
Por outro lado, a Casa Kaufmann ou Casa da Cascata, concluída em 1936 (figura 4),
resume a teoria orgânica por representar a relação entre o artificial e a natureza através de um
novo modo de trabalhar a vanguarda figurativa utilizando a estereometria assimétrica
(desordem natural); da mescla entre o interior e a paisagem fazendo uso de ambientes
contínuos e da estética dos materiais. Para a concretização da poética orgânica, observa-se a
20 Antes mesmo da Ville Savoye, as casas Dominó (1914), Citrohan (1919) e Cook (1926) já demonstravam o pensamento racionalista de Le Corbusier. No entanto, a residência em Poissy tornou-se uma das obras racionalistas mais referidas do século XX e alçou o seu autor ao plano dos grandes mestres da arquitetura moderna.
FIGURA 3 – Ville Savoye, Le Corbusier (1929-1931) Fonte: www.greatbuildings.com
29
contribuição das técnicas construtivas modernas representadas não somente pelos novos
materiais, como o vidro e o concreto armado, mas por uma nova maneira de empregá-los,
juntamente aos materiais naturais em sua forma
bruta. No mais, fazer uma arquitetura com
referência nos princípios da natureza seria a
forma mais econômica de concretizar a forma e
o espaço construído; além disso, a obra reflete a
maior intenção da obra orgânica de Wright: unir
o ambiente construído à natureza, formando um
só organismo.
Independentemente de Escolas, vertentes
ou tendências, para precursores como Lúcio
Costa, Warchavchick e outros que os seguiram,
a inserção dos preceitos modernistas europeus
no contexto local – construído a partir da
cultura, hábitos e clima – foi um fator determinante para a diferenciação da modernidade
brasileira, principalmente, aquela representada pela morada, pois a casa modernista brasileira
herdou diversas características formais e espaciais da casa tradicional, como refere Lemos
(1989). Atrela-se a tudo isso a resistência da clientela local em aceitar as inovações estéticas e
as transformações dos hábitos de morar, como também as dificuldades da indústria da
construção em atender às exigências das novas soluções (e materiais) adotadas. Diante disso,
percebe-se ao longo dos anos um crescente domínio sobre a cartilha moderna, o
aprimoramento da técnica moderna, bem como o surgimento de interpretações que denunciam
a adequação à realidade brasileira.
Na década de 30, os primeiros ensaios residenciais dos modernistas brasileiros
denunciam as falhas da disseminação do modelo racionalista europeu. Baseadas na teoria
corbusieriana da “casa, máquina de morar”, as primeiras casas modernas brasileiras
representavam o paradoxo do antifuncionalismo e o anti-racionalismo:
Basculantes de ferro com vidros estreitos e translúcidos mas não transparentes, barravam a visibilidade dos jardins e transformavam as casas em prisões; janelas de canto convencionais; óculos inspirados nas vigias dos navios e pilotis encaixados no martelo, não tinham outro propósito a não ser o de parecer modernos; com a ausência de beiral, os revestimentos (à base de cal) enegreciam depressa; terraços mal isolados e mal impermeabilizados
FIGURA 4 – Casa da Cascata, Frank Lloyd Wright (1936) Fonte: www.greatbuildings.com
30
deixavam-se atravessar pelo calor e pela água e tornavam escaldantes os compartimentos (SANTOS, 1981, p. 106).
Mais tarde, após sucessivas revisões, o racionalismo europeu foi sendo aprimorado
para se adequar à realidade local. Durante esse processo, a incipiente indústria da construção
nacional possuiu um papel determinante na adaptação da técnica moderna:
A mão-de-obra [...] sofreu bastante com a transição, após a primeira Guerra Mundial, de uma economia predominantemente agrária para uma crescente industrialização provocada pelas dificuldades de importação impostas pela guerra. Essa transição exigiu igualmente a adaptação a novos métodos construtivos e a técnicas industriais, que no princípio era penosamente reiniciada cada vez que se abria um novo canteiro de obras (MINDLIN, 2000, p. 31).
Depois, houve uma tendência ao aperfeiçoamento da indústria da construção,
incrementada, principalmente, pela padronização dos produtos. Mesmo assim, de início, os
canônicos “cinco pontos de Le Corbusier” foram implantados com restrições e inventividade
na arquitetura moderna brasileira. Por outro lado, as características tropicais do meio-
ambiente brasileiro (clima, topografia, flora) tornaram-se um dos principais determinantes do
modelo modernista nacional.
Sendo assim, após as experiências com as residências constituintes da chamada
arquitetura de caixas d’água21, as primeiras mudanças começaram a ser implantadas, umas
casas “[...] receberiam o tradicional telhado com os beirais protetores; outras tiveram os
basculantes substituídos por janelas de venezianas” (SANTOS, 1981, p. 107).
Seguindo o processo de melhorias, diversas outras soluções foram empregadas para
garantir o conforto, diante da incidência excessiva de sol, chuva, e demais intempéries que
ameaçavam o uso e a conservação das edificações. As adaptações realizadas na casa
portuguesa diante do clima tropical se repetiriam na adequação do modelo modernista
europeu às condições locais. Primeiro foi à presença de beirais e alpendres que garantiram a
formação de um micro-clima e a proteção das casas coloniais e que se prolongaram até as
casas modernistas.
Depois vieram muitas outras transformações, adaptações e releituras que traçaram uma
das mais marcantes características do modernismo brasileiro: a síntese entre o tradicional e o
moderno. Além disso, Bruand (2002) afirma que a arquitetura residencial foi o setor que mais
facilmente absorveu a mescla entre o passado e o contemporâneo, e que Lúcio Costa foi quem
21 A definição do modelo de arquitetura tipo “caixa d’água” é apontada por Santos (1981).
31
melhor propôs essa integração, embora muitos outros profissionais tenham aberto mão de
soluções tradicionais para garantir a funcionalidade, o baixo custo e a praticidade das suas
casas modernistas sem considerar essa uma atitude comprometedora à essência racionalista da
arquitetura moderna.
Bruand (2002) cita os elementos essenciais que caracterizam essa tendência: os
telhados coloniais com grandes beirais, substitutos muitas vezes da laje de cobertura (terraço-
jardim); as venezianas e muxarabis, controladores tanto da incidência solar quanto da
privacidade (brises-soleils); varandas e galerias de circulação externas, formadoras do micro-
clima; e os revestimentos de azulejos, eficazes contra a deterioração dos revestimentos de
fachada. Dentre reminiscências do passado e inovações, o que se observa é a constituição de
um vocabulário arquitetônico formalmente novo e, por vezes, contraditório, resultante de
exigências e circunstâncias no ato de projetar.
Dentro da variedade do léxico formal e tectônico brasileiro, contamos com a
disponibilidade de diversos sistemas estruturais, além daqueles em concreto armado, material
que tornou possível a consolidação da nova linguagem formal e técnica. Estruturas em aço, ou
mesmo as tradicionais em madeira, tornaram-se alternativas práticas, funcionais e econômicas
com resultados estéticos significativos. O brise-soleil, “quebra-sol” corbusieriano, cuja função
era garantir o controle da insolação, difundiu o uso de outros sistemas filtrantes, como o
cobogó, divulgado por Luís Nunes no Recife, as treliças, pérgolas e persianas. Na cobertura,
além da telha ondulada de fibrocimento, o telhado colonial, agora sobre a laje e criando um
espaço para a circulação de ar, propunha o resfriamento da mesma. Ainda contamos com o
jogo de materiais artificiais (concreto, vidro, metal) e naturais (pedra, madeira)
complementando essa simbiose.
No mais, temos elementos arquitetônicos característicos como os panos de vidro, as
rampas, marquises, pilares em “V”, além da flexibilidade dos volumes, do uso da curva, das
formas livres e das estruturas com intenção plástica. Aliás, como menciona Cavalcanti (2001),
o domínio da tecnologia do concreto armado foi muito positivo para a consagração da
Arquitetura Moderna do Brasil. “As formas são indissolúveis da técnica: uma vez resolvida a
estrutura, o prédio estava pronto” (CAVALCANTI, 2001, p. 24).
Ainda assim, havia o estilo característico de cada profissional, o compromisso com
vertentes e influências e, principalmente, a maneira peculiar de manusear o legado
modernista, criando diferentes formas, espaços e atmosferas. Uma “brilhante geração”, como
se refere Cavalcanti (2001).
32
O surgimento de um novo vocabulário formal e tectônico marcou a consagração da
Arquitetura Moderna Brasileira; no entanto, outra mudança constituiu-se muito mais radical:
as transformações dos espaços. A experiência positiva com os projetos estatais influenciou a
aceitação da arquitetura moderna nos projetos privados, mesmo assim, a aceitação das formas
inovadoras, assim como a adaptação aos novos espaços foi gradativa22. “A conquista de um
mercado estatal era absolutamente fundamental em um país no qual as elites e empresas
privadas apenas adotavam um estilo depois que tivesse sido experimentado e aprovado em
obras públicas.” (CAVALCANTI, 2001, p. 13). “Muitas vezes, os clientes importantes, os
empreendedores de obras de vulto, eram levados sem muita convicção a tolerar projetos
‘modernistas’ e soluções ainda não testadas, não sabendo, inclusive, julgá-las ou usufruí-las.”
(LEMOS, 1979, p. 139).
Nas residências, por exemplo, as transformações do espaço doméstico significaram
muito mais do que alterações físicas, exigiram mudanças nos hábitos de morar. Diante disso,
o caminho da arquitetura residencial moderna brasileira foi traçado principalmente pelas
encomendas de projetos feitas por uma clientela diferenciada, julgada capaz de melhor
compreender e usufruir a casa moderna. Daí o fato de que as residências modernas brasileiras
mais representativas foram, em regra, destinadas a famílias abastadas, pois, tanto o apuro
intelectual e o acesso a informações quanto à disponibilidade de recursos dessa “elite”,
possibilitaram uma melhor aceitação e realização das inovações estéticas e sociais associadas
à modernidade. Sendo assim, a prática moderna de muitos arquitetos foi determinada por tal
condição, como demonstram os textos a seguir sobre Lúcio Costa no Rio de Janeiro e
Vilanova Artigas em São Paulo, respectivamente:
Lúcio Costa encontrou-se sem clientes dispostos a construir prédios modernos. [...] o arquiteto era contatado por uma clientela particular que desejava casas ‘em estilo’, [...] que, segundo suas próprias palavras ‘não conseguia fazer (CAVALCANTI, 2001, p. 183). A aceitação de sua obra, que fazia uma renovação formal e propunha novos hábitos, foi dependente de uma clientela especial. Constituiu-se de famílias de intelectuais paulistas preparadas para compreender a necessidade de reorganização social associada a um novo espaço social (SANVITTO, 1994, p. 5).
No processo de conquista de clientes é provável que a repercussão de textos de
divulgação da arquitetura moderna brasileira - Goodwin (1943), por exemplo - tenha sido de
grande valia para a transformação do pensamento corrente e para a mudança dos valores
22 Muitas vezes, plantas tradicionais ecléticas ou neocoloniais eram mascaradas através de fachadas modernas.
33
sócio-culturais. Com isso, acredita-se que a clientela, antes resistente ao novo estilo, passasse
a encomendar projetos de empreendimentos imobiliários e casas aos arquitetos modernos.
Na esteira das inovações sócio-espaciais, características como a hierarquia sócio-
espacial e o zoneamento interno tornaram diferenciada a organização dos ambientes das
residências brasileiras, principalmente, daqueles inclusos na área de serviço. Por outro lado,
os princípios eruditos europeus que defendiam a “planta livre” refletiram-se na arquitetura
moderna brasileira através da implantação da continuidade espacial, preceito da
funcionalidade racionalista.
Se no âmbito formal a arquitetura moderna pegou de empréstimo diversos elementos
da tradição nacional, do ponto de vista espacial autores como Lemos (1979) afirmam que as
reminiscências passadistas foram determinantes na constituição do espaço residencial
moderno. Segundo o autor, nos anos 30 as alterações de programas sugeriam novos modos de
morar, mas a tradição escravagista ainda tinha seus reflexos e, diferentemente dos
agenciamentos franceses, os nossos propunham a separação entre acessos e entre os setores de
serviço e sociais. Essa hierarquia sócio-espacial de caráter discriminatório é enfatizada através
do zoneamento interno, uma particularidade das plantas brasileiras.
Do outro lado, a presença dos equipamentos modernos contribuiu para as alterações
nos programas de necessidades. Nesse caso, a redução de componentes do programa colonial
ocorreu em paralelo à introdução de ambientes que atendiam às necessidades do morar
moderno. Exemplificando tais alterações, tanto Veríssimo; quanto Segawa (2002) afirmam
que nos anos 50, com a valorização do automóvel como representante do progresso e status, a
garagem conquista um lugar de destaque na residência moderna, deixando de ter uma posição
discreta e submissa nos projetos.
Passando da tradição para a erudição, o conceito de continuidade espacial adotado
pelos arquitetos modernistas brasileiros denuncia o comprometimento com os dogmas
europeus, principalmente àqueles referentes aos cinco pontos de Le Corbusier exibidos na
Ville Savoye, como a planta livre com estrutura independente.
A planta livre, além de versátil, por ser capaz de acomodar diversos arranjos, promove
a indistinção entre interior e exterior, solução que parece ter sido onipresente na arquitetura
moderna brasileira, incluindo a residencial.
Segundo Lemos (1979), a continuidade espacial implantada nas casas modernas gerou
superposições já que as paredes tornaram-se apenas selecionadoras de ambientes. Essa
tendência, que se valeu das vantagens das modernas estruturas, tentava sugerir um novo modo
de vida e novos hábitos através de uma maneira mais flexível de dispor espaços.
34
Diante do exposto, observa-se que o caráter da arquitetura moderna brasileira
representa a quão esta arte esteve condicionada a fatores exógenos, sejam estes relativos à
forte tradição nacional, às especificidades do clima ou às interpretações próprias do
paradigma modernista europeu.
Os traços dessa singularidade são percebidos com certa veemência nos projetos de
edifícios privados, sobretudo nas residências que “[...] expressam as peculiaridades culturais,
sobretudo aquelas que emanam da organização familiar” (MARQUES, 1994, p. 7) e das
relações interpessoais específicas. No entanto, a linguagem utilizada na arquitetura residencial
se confunde com o surgimento do vocabulário modernista no Brasil ocorrido através dos
edifícios públicos “[...] muitos dos quais permanecem até hoje como ícones da modernidade e
demonstram uma enorme contemporaneidade em relação aos edifícios congêneres da Europa,
quando são até em certos casos mais modernos” (MARQUES, 1994). Portanto, ao
mostrarmos esses breves comentários sobre o paradigma residencial modernista brasileiro23,
apresentamos um capítulo de um dos momentos mais sublimes e representativos da expressão
arquitetônica do país. Através dos Brazil Build(ing)s, os modernistas brasileiros deram uma
importante contribuição para o legado arquitetônico mundial desenvolvendo, a partir dos
condicionantes locais, uma linguagem original e representativa que obteve significativa
aprovação no cenário internacional, levando o modernismo brasileiro a “fazer o caminho de
volta” às origens européias, ou seja, a complementar os preceitos eruditos.
23 Uma análise mais detalhada sobre a casa modernista brasileira será apresentada no Capítulo 03: “Análise do Acervo Residencial Modernista Potiguar a partir do Paradigma Residencial Modernista Brasileiro”, como fundamento para o paralelo entre os modelos brasileiro e potiguar.
35
3 NATAL BUILD(ING)S: O SOTAQUE MODERNISTA POTIGUAR
3.1 PARTICULARIDADES POTIGUARES
3.1.1 Da cidade “dorminhoquenta”24 à Natal moderna
Para falar da arquitetura moderna em Natal é preciso retroceder algumas décadas da
história e iniciar a análise pelos primeiros anos do século XX, quando, junto aos novos ares da
República, surgiram as primeiras idéias modernizadoras que começariam a transformar a
paisagem urbana da cidade25 e prepará-la para a renovação arquitetônica que tomaria força na
década de 50, com a inserção definitiva da arquitetura moderna no cenário local.
No processo de formação da modernidade potiguar contamos inicialmente com um
processo de urbanização tardio e lento que foi impulsionado, principalmente, pela presença
americana no período da II Guerra Mundial que, por outro lado, viria a ser um transformador
das relações sociais, modernizando costumes e alterando a atmosfera provinciana da cidade
do início do século.
3.1.2 O Processo de urbanização tardio
“A Cidade Nova, com suas avenidas e seus parques sombreados, é o bairro da
aristocracia, a cidade artística, onde a riqueza impressiona pelo luxo e o bom gosto das
construções” (DANTAS, 1998, apud SANTOS, 2000b, p. 111).
Até o início do século XX o poder público não chegou a realizar intervenções
expressivas de caráter modernizador na cidade do Natal, no entanto, tanto o governo quanto à
elite natalense já manifestavam o desejo de construir uma imagem moderna da cidade,
baseada em exemplos europeus e americanos, inserindo-a no cenário urbano nacional, assim
como uma capital deveria ser.
Dantas (1998) aponta três momentos chaves nas intervenções urbanísticas para a
formação do espaço de Natal: o Plano de Cidade Nova ou Plano Polidrelli (1901 –1904), o
Plano Geral de Sistematização ou PlanoPalumbo (1929 – 1930) e o Plano Geral de Obras
do Escritório Saturnino de Brito, fomentado nos anos 30 e especializado em obras de
24 O termo “dorminhoquenta” é uma denominação utilizada por Luís da Câmara Cascudo para caracterizar o ritmo da cidade de Natal no início do século XX. 25 Principalmente dos bairros de Petrópolis e Tirol, onde se encontra o principal acervo arquitetônico modernista da cidade do Natal.
36
saneamento. Esse conjunto de intervenções foi responsável por tirar Natal de uma estagnação
observada desde a sua fundação em 1599 e, como relata Câmara Cascudo, “transformou
Natal, livrando-a do colonialismo teimoso em que vivia” (CASCUDO, 1980, p. 422). Essas
ações urbanas transformaram a dinâmica urbana e a paisagem, mas também passaram, a partir
da década de 20, a modificar o cotidiano das pessoas, fazendo-se estabelecer uma nova forma
de relação com a cidade pela incorporação de hábitos, usos e valores mais condizentes com a
nova realidade.
O Plano de Cidade Nova ou Plano Polidrelli (figura 5), por ser de autoria do
agrimensor italiano de mesmo nome, constituiu-se o primeiro passo de um movimento
renovador e modernizador que apontava para uma Natal em sintonia com os novos tempos da
República.
Marcados pelo ideário progressista e futurista que contagiou o governo de Pedro
Velho de Albuquerque Maranhão e a elite intelectual da capital. Tratava-se de um plano
regulador de expansão, de caráter nitidamente contemporâneo as grids ortogonais norte-
americanas e com dimensões generosas, que previa a construção de uma cidade com traçado
FIGURA 5 - Plano de Cidade Nova ou Plano Polidrelli (1901-1904). Fonte: MIRANDA, 1981
37
em xadrez26, diferenciando ruas e avenidas, bem diferente daquela que se encontrava entre os
limites dos bairros de Cidade Alta e da Ribeira27 e que era símbolo da antiga cidade colonial,
com ruas desalinhadas e com ambiente propício às epidemias.
O bairro novo seguia o exemplo de cidades como o Rio de Janeiro e São Paulo, onde
beleza, limpeza, ruas alinhadas e saneadas eram o símbolo de uma cidade moderna28. Cidade
Nova caracterizou-se como “[...] promotor da modernização, na medida em que ampliou os
limites da cidade e estabeleceu as bases para uma ocupação mais ordenada” (SOARES, 1999,
p. 39), por outro lado foi responsável por transformar a sociedade, pois “[...] os modos de
vida, comportamentos e hábitos da elite local foram recobertos por um verniz civilizatório”
(OLIVEIRA, 1997, p. 159), o que contribuía para formar uma imagem moderna e, segundo
Soares (1999) e Santos (1998), para enaltecer o caráter elitista e segregacionista atribuído ao
bairro.
Na segunda gestão do governador Alberto Maranhão (1908 – 1913), e com suas ruas e
quadras demarcadas desde 1904, Cidade Nova manteve um lento processo de ocupação,
mesmo com a criação do bairro de Petrópolis, a abertura de mais ruas e avenidas, incluindo a
avenida Oitava (atual Hermes da Fonseca), e a inauguração de novas linhas de bondes
comunicando Cidade Alta, Ribeira e Cidade Nova, na altura do Aero Clube, no bairro do
Tirol. No entanto, desde esse período, o novo bairro já se caracterizava por abrigar as mais
exuberantes e ricas mansões de propriedade de bacharéis, coronéis e famílias ilustres da
cidade que, mais tarde, haveriam de ceder lugar aos exemplares modernistas que ocupariam a
área a partir dos anos 50. “A Cidade Nova, cujo plano havia sido concebido em 1901 e
ampliado em 1904 pelo agrimensor Antonio Polidrelli, foi escolhida como local das
residências de elite” (SANTOS, 2000, p. 38).
Somente a partir dos anos 40, com a II Guerra Mundial, é que a ocupação de Cidade
Nova, agora dividida entre os bairros de Petrópolis e Tirol, “[...] foi acelerada como
conseqüência de obras de infra-estrutura [...], do crescimento da população de Natal e do
aumento da demanda por moradias” (SANTOS, 1998, p. 47). Mesmo assim, durante a década
de 20, novas intervenções foram realizadas na área pelo então governador Omar O’Grady e
26 Segundo Santos (1998), o desenho em forma de xadrez não incuti nenhuma preocupação além de definir ruas, avenidas e quadras e adequar-se ao terreno plano destinado à expansão da cidade, ou seja, não houve por parte de seus criadores, Jeremias Pinheiro da Câmara e Antônio Polidrelli, nenhuma intenção de seguir preceitos ou critérios urbanísticos, mesmo assim, a sua proposta de estruturação tornou-se marcante para o desenvolvimento da cidade até os dias de hoje. 27 Respectivamente os bairros de fundação e comercial da cidade neste período. 28 Em Eduardo (1998) encontram-se considerações mais aprofundadas sobre as inovações propostas para a Cidade Nova sob o ponto de vista da higiene pública.
38
serviram de base para a implantação, em 1929, do Plano Geral de Sistematização (figura 6).
Iniciava-se, assim, o segundo momento das ações públicas urbanísticas na cidade.
Em 1928, Mário de Andrade, grande literato brasileiro e importante personagem da
manifestação paulista pela arte moderna, veio à Natal para visitar Câmara Cascudo. Em suas
andanças para reconhecer a capital menciona: “Gosto de Natal demais. Com os seus 35 mil
habitantes, é um encanto de cidadinha clara, moderna, cheia de ruas conhecidas encostadas na
sombra de árvores formidáveis” (ONOFRE JÚNIOR, 1984, p. 99).
O Plano Geral de Sistematização traduzia o estilo das melhorias urbanísticas propostas
por O’Grady, ou seja, constituía-se mais um plano de reformas do que uma proposta de
ordenação urbana, embora fizesse parte da proposta do arquiteto Giácomo Palumbo, autor do
projeto, a expansão da malha definida por Polidrelli com o intuito de absorver o crescimento
da população para até 100 mil habitantes. O plano previa, principalmente para a área referente
à Petrópolis e Tirol, a remodelação da feição das ruas, pois, até então, elas haviam sido apenas
abertas e calçadas. Portanto, Palumbo propunha “[...] delimitar-lhe os canteiros, calçadas
ajardinadas para o passeio e amplas avenidas, construindo a imagem de cidade moderna, de
inspiração européia no desenho e americana na gestão” (DANTAS, 1998, p. 117).
Embora não tenha sido totalmente implantado, o plano de Palumbo tinha como
principal objetivo ser definitivo no processo de organizar a cidade de acordo com o
desenvolvimento e crescimento dos seus diversos setores; por isso mesmo, foi delineado a
partir de dois instrumentos racionalizadores: o plano regulador, proposto em 1904 e o
zoneamento que, atribuindo a cada parte da cidade uma função específica, acabou
FIGURA 6 - Plano de Sistematização ou Plano Palumbo (1929). Fonte: MIRANDA, 1999
39
denominando Cidade Nova como bairro jardim29. Além de definir a estruturação da cidade
dentro dos moldes do urbanismo mais avançado da época, o Plano de Sistematização já
incluía diretrizes e intervenções que otimizavam o fluxo do automóvel, um forte signo da
modernidade que firmou presença na capital a partir da exposição do mais moderno modelo
Ford em 1928, na Praça Leão XII, na Ribeira. “De fato, a partir dessa época é que o
automóvel entrava nas cogitações dos administradores e urbanistas, dada a preocupação que
tomou conta de todos para adequar o espaço urbano às exigências do moderno” (SOARES,
1999, p. 95).
É importante mencionar que o desenvolvimento de Natal na década de 20 esteve
relacionado com a movimentação do espaço aéreo natalense, favorecida pela posição
geográfica da cidade. “Natal se habituou desde cedo com os aviões e hidroaviões”
(CASCUDO, 1980, p. 408). Cascudo falava assim porque Natal se transformou em parada
obrigatória para aviões franceses, alemães e americanos. A fundação do Aero Clube do Rio
Grande do Norte (1928 – 1929) firma a importância da cidade no cenário da aviação mundial
e inicia um outro capítulo da história que culmina com a transformação de Parnamirim,
município vizinho a Natal, em importante base aérea americana na II Guerra Mundial, e
deflagra um outro processo de desenvolvimento favorecido pelos investimentos em infra-
estrutura, pela movimentação de capital e pelo crescimento populacional da cidade30. O Plano
Geral de Sistematização significou uma resposta urbanística ao momento de desenvolvimento
pelo qual vinha passando a cidade – a belle époque, principalmente pelo seu papel de centro
aviatório internacional.
Apesar de lançar Natal para o futuro, o urbanismo praticado pelos Planos Polidrelli e
de Sistematização não mantinham compromissos estreitos com os modelos de cidades
modernas européias divulgadas nas primeiras décadas do século, cujo maior objetivo era
estabelecer a ordem e o bem-estar social através das técnicas racionalista e funcionalista,
produtos da Revolução Industrial. É somente na década de 30, com o Plano Geral de Obras do
Escritório Saturnino de Brito que se abrem as portas para a plástica e a estética moderna
inseridas no contexto arquitetônico local, marcado pelos atributos ecléticos e passadistas.
29 O zoning proposto pelo plano previa a divisão da cidade nos seguintes bairros: comercial, residencial, jardim, operário e zona administrativa. 30 “Entre 1900 e 1920 a população de Natal evoluiu de 16.056 habitantes para 30.696. [...] Em 1934, a população de Natal alcançou 40.884 habitantes. E em 1940 chegava a 55.119 [...]” (SANTOS, 1998, p. 60). Em 1950, em virtude da construção de Parnamirim Field, a base americana, a população de Natal já era de 103 mil habitantes, entre militares yankees e civis. As novas oportunidades surgidas principalmente com o crescimento da circulação de capital eram um atrativo para se estabelecer na cidade.
40
O Plano Geral de Obras, realizado pelo Escritório Saturnino de Brito, consistiu em um anteprojeto de melhorias urbanas, prevendo edifícios governamentais, bairros residenciais, além da implantação de uma rede de abastecimento d’água e de esgotos sanitários para a cidade [...] (DANTAS, 2000, p. 43) (figura 7).
FIGURA 7 - Plano Geral de Obras do Escritório Saturnino de Brito, década 30 Fonte: MIRANDA, 1981
41
Com relação às propostas arquitetônicas, pode-se dizer que o Escritório Saturnino de
Brito, em funcionamento a partir de 1935, foi quem primeiro manuseou o legado modernista
na cidade do Natal, mesmo que no início do plano suas obras tenham denunciado estilos
remanescentes do período eclético. Na verdade, esse momento de transição verificado na
década de 30 em muito se assemelha com o quadro geral da arquitetura no Brasil: um
conjunto de atributos passadistas que confundiam nossas referências arquetípicas e
constituíram, dessa forma, uma expressão arquitetônica que não era genuinamente brasileira.
Adotar a linguagem moderna seria uma forma de dar um novo rumo à arquitetura brasileira,
tornando-a identidade nacional31.
Além do Edifício Sede da Comissão de Saneamento, localizado na Ribeira, outros
projetos como o da Estação Ferroviária (figura 8), do Aeroporto (figura 9) e do Centro
Administrativo reforçam a idéia de inovação estética proposta pelo Escritório e, embora tais
propostas nunca tenham saído do papel, elas já apresentavam uma plástica caracterizada pelos
volumes geométricos - retos ou curvos - compostos de linhas puras, a assimetria, o uso de
novas técnicas construtivas, como o concreto armado, e de novas implantações dos edifícios
no lote, considerando parâmetros como a orientação e os recuos.
As propostas inovadoras de Saturnino de Brito se contrapõem, pelo menos no âmbito
arquitetônico, ao caráter técnico atribuído às suas intervenções urbanas, caracterizadas por
manter uma maior preocupação em realizar obras de infra-estrutura básica e de saneamento
para garantir a salubridade da cidade, deixando, com isso, a estética em segundo plano. De
31 Atualmente o cenário arquitetônico do Brasil convive novamente com a falta de uma nova postura para a arquitetura nacional capaz de atribuir à produção contemporânea um caráter de símbolo do país. Cavalcanti (2000) aponta a reapropriação do legado modernista como uma solução para se combater a incerteza de modelos representada por cópias do que há de pior na arquitetura americana e européia.
FIGURA 8 - Plano Geral de Obras Estação, projeto da Estação Ferroviária, década de 30. Fonte: MIRANDA, 1981
FIGURA 9 - Plano Geral de Obras, projeto do Aeroporto, década de 30. Fonte: MIRANDA, 1981
42
qualquer forma, essa contribuição precursora do modernismo do Escritório Saturnino de Brito
veio a ser referência, na década de 50, para os profissionais que, quebrando definitivamente
com os modelos historicistas, se apropriaram dos cânones modernistas no intuito de colocar a
arquitetura potiguar em sintonia com a produção nacional.
Durante esse período de intervenções, a modernização urbana significou muito mais
uma busca por civilidade, pela inserção da cidade no cenário nacional com ares de capital, do
que um processo fomentado pelo setor industrial – ainda muito incipiente - ou pelas demandas
capitalistas e sociais. A presença americana na década de 40 viria a ser um impulso para a
sociedade natalense abrir mão de costumes arraigados e, mesmo que lentamente, “acordar”
para receber as novidades do 1o mundo.
3.1.3 Segunda Guerra Mundial: Trampolim da Vitória e da Modernidade
Se na década de 20 a situação geográfica de Natal contribuiu para alavancar
transformações urbanas, com a II Guerra Mundial,
tornar-se-ia fundamental para a estratégia de combate
da força Aliada (figura 10).
Em 1942, sob o comando dos americanos,
Parnamirim Fields (figura 11), o Trampolim da
Vitória, inicia um processo de investimentos que
resultam na transformação das feições da cidade e do
cotidiano e costumes da sociedade natalense.
Seis mil operários trabalhavam nas obras de
infra-estrutura, serviços e edifícios que, segundo
Pinto (2000), davam à região o aspecto de uma
epopéia cinematográfica. Eram mais de 1500
prédios, entre outras obras como pistas de pouso e
bases militares e um pipe line, para o abastecimento
dos aviões, que representavam um momento de
desenvolvimento e modernização da cidade em que
todos os setores – indústria, comunicação, saúde, serviços, entretenimento, entre outros –
voltavam-se para a adequação da cidade à nova realidade.
FIGURA 10 - Presidente Roosevelt na Rampa. Fonte: CD Natal 400 anos
FIGURA 11 - Base americana em Parnamirim. Fonte: CD Natal 400 anos
43
A II Guerra Mundial movimentou também o setor econômico, até então fomentado
pela força do comércio local. Segundo Soares (1999), até a década de 20 o sistema industrial
de Natal refletia o processo de industrialização do país no mesmo período. Uma indústria
incipiente e dispersa que não possuía representatividade no quadro econômico da capital32. Os
investimentos para transformar a região em Trampolim da Vitória incluíram a instalação de
fábricas que pretendiam, principalmente, abastecer a população americana de suprimentos33.
Natal vivia um período de efervescência, pois ao mesmo tempo em que se via a cidade
crescer, com pessoas e veículos transitando nas ruas, a rotina provinciana foi sendo
contagiada pelos hábitos norte-americanos, principalmente, pelo idioma. Por isso, beber Coke,
fumar cigars e tomar banhos em Miami Beach significava ser up to date nessa época. “Teve
quem tomasse o café da manhã com V.8 Vegetable Juice, substituísse o guaraná das crianças
por 7-UP, e só bebesse cerveja Budwiser em latinha” (PINTO, 2000, p. 49). O contato com a
nova cultura havia de se estreitar ainda mais diante da disseminação das músicas e filmes
americanos que, além de movimentar as noites de uma cidade carente em atividades sociais,
ampliaria os horizontes de uma sociedade muito ligada à vida interiorana34.
Difundiu-se a mania da leitura das revistas americanas, desde os ‘Comics’, a Look, Newsweek, Coronet, Time, Life. Acompanhava-se as que faziam publicidade da Guerra, [...] e Em Guarda, luxuoso magazine americano” (PINTO, 2000, p. 48).
Do ponto de vista das transformações na fisionomia da cidade através de sucessivos
empreendimentos, percebe-se que, especialmente pelo crescimento das demandas por
moradias, houve um fomento do setor da construção, além de uma “[...] rápida valorização de
mercadorias e de imóveis” (SANTOS, 1998, p. 98). Nesse caso, Tirol e Petrópolis
continuaram a ser os bairros preferidos para a instalação de mansões de personalidades
ilustres da época, muitas delas, militares americanos. A ocupação tardia dos lotes de Cidade
Nova estava garantida, principalmente depois da construção da Parnamirim road35.
32 Se por um lado a indústria se instalava discreta e lentamente na região, por outro Natal se destacava pelo ganho de representatividade do setor agrário. A partir da década de 20, o Rio Grande do Norte ganha força no cenário econômico nacional como um importante produtor de algodão, chegando a exportar o produto para mercados internacionais. 33 Segundo Pinto (2000), entre os investimentos feitos pelos americanos em terras potiguares, está a instalação da primeira fábrica da Coca-Cola do Brasil. 34 A vida com raízes no interior foi característica da maioria das cidades brasileiras, com exceção dos centros como Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Salvador. 35 A Parnamirim road, onde hoje se tem a Av. Hermes da Fonseca (antiga Oitava do Plano de Cidade Nova, nos bairros de Petrópolis e Tirol), confirmou-se como um dos principais eixos de expansão da cidade e, por causa disso, uma das primeiras vias a apresentar exemplares modernistas em Natal.
44
Com relação a essas construções, ao que parece, ainda encontrava-se dependentes de
uma indústria local incipiente e ultrapassada. Conforme relata Santos (1998), seguindo
informações de um relatório norte-americano, materiais como cimento, madeira, ferragens e
suprimentos de encanamentos e elétricos satisfaziam as necessidades da cidade. No entanto, a
falta de padronização da madeira, tijolos e telhas comprometeram a execução das edificações,
até serem padronizados pelos vendedores locais. Como se podem ver tanto os materiais e
técnicas construtivas, como até mesmo a mão-de-obra local, eram consideradas eficazes para
atender às necessidades das construções da época, ainda marcadas pela simplicidade
tectônica.
O crescimento do mercado imobiliário também ocorreu como um reflexo da migração
de grupos vindos do interior e de pequenas cidades próximas. Muitos vinham com a intenção
de aproveitar as vantagens do progresso e desenvolvimento econômico. “Gente de toda parte
vinha em busca de oportunidades do bem remunerado mercado de trabalho” (PINTO, 2000, p.
41). Juntando-se aos natalenses, essas pessoas formaram uma geração que participou da
mudança no modo de “ver” e “fazer” o cotidiano da cidade.
“Perderam as gerações mais novas o espetáculo das formações aéreas que, como nuvens, ganhavam altura no aprumo das vastidões oceânicas. [...] Perderam de ver o impulso de cosmopolitização, decorrente da efervescência humana que transformou Natal, de um lado numa fortaleza, de outro numa espécie de gigantesco bairro dos bazares de Tânger, onde movia-se o colorido das nacionalidades, da diversidades de línguas, da circulação livre das mais exóticas moedas, enquanto passavam senhoras remanescentes da belle époque, com os cabelos enrodilhados em cocos e belos colares de pérolas” (PINTO, 2000, p. 41).
O fato de Natal ter sediado a Base Aliada foi um diferencial com relação às outras
cidades pela carga de influências e informações recebidas de uma cultura, já naquela época,
mais avançada do que a nossa. Por isso, apesar dos momentos em que prevaleceu um clima
conturbado de guerra, a importância da presença americana está na transformação da
paisagem e da sociedade da capital, principalmente através do contato, que modificou a
percepção dos potiguares quanto ao mundo, tornando a atmosfera sócio-cultural natalense
mais sensível e receptiva. Obviamente, ainda foram mantidos fortes vínculos com o passado,
uma vez que a cultura de uma sociedade não é rompida bruscamente a ponto de seus valores
anteriores serem totalmente anulados.
45
3.1.4 Concretizando um ideário
Vale enfatizar, que as mudanças responsáveis por imprimir uma imagem de progresso
à cidade, demoraram a transgredir os hábitos provincianos da capital do estado. Durante todo
o processo de transformações urbanas, sociais, até as renovações das artes e da arquitetura,
Natal conviveu segundo Araújo (1995), com situações conflitantes, a de província, cidade
colonial, bombardeada por ideais e ações modernizantes e pelo choque entre o passado e o
futuro, entre a tradição e o progresso. Mesmo assim, acredita-se que a chegada dos primeiros
elementos da modernidade criou, acima de tudo, um suporte intelectual e um clima sensível
ou, no mínimo favorável ao modernismo.
Antes mesmo de a modernidade chegar ao cenário arquitetônico local, no âmbito das
artes, por volta de 1925, após a participação da sociedade intelectual e artística de São Paulo
na Semana de Arte Moderna de 22, os valores modernistas que se tornaram estandartes com
aquele movimento cultural já podiam ser apreciados em Natal através do trabalho de alguns
artistas plásticos e escritores potiguares que formavam a minoria intelectual de Natal.
A movimentação que se dá, na aproximação dos anos cinqüenta, ocorre num momento em que algo de novo se verifica também no âmbito das artes plásticas na capital potiguar. É que, tal como acontecera há quase trinta anos na paulicéia, dois eventos com a marca polêmica, são realizados na perspectiva de uma adiada modernidade. Provocando intensa repercussão, ocorreu uma mostra de artes plásticas, a ‘Primeira Exposição de Desenho e Pintura’ de Newton Navarro, um jovem e irrequieto pintor que vinha de uma temporada de estudos em Recife e que, literalmente, escandalizou a cidade (desenho de 48/ janeiro de 49), logo seguida do ‘II Salão de Arte Moderna do estado’, reunindo, em 1950, trabalhos do mesmo Navarro, agora em companhia de outros dois jovens e talentosos artistas: Ivan Rodrigues e Dorian Gray Caldas. Embora tais exposições possam hoje ser consideradas anacrônicas, os quadros nelas expostos, não causaram espanto menor que os da Malfatti e dos outros intrépidos artistas que em 22 participaram da Semana de Arte Moderna, no Teatro Municipal de São Paulo (GURGEL, 2001, p. 78).
Enquanto as artes seguiam o caminho de aprimoramento das tendências modernistas
dos anos 20 até meados do século, os veículos de comunicação pouco divulgavam sobre as
novidades arquitetônicas difundidas pelo resto país e até mesmo em Natal. Os jornais
mencionavam notícias sobre teatro e cinema, mas os feitos arquitetônicos quase sempre não
eram divulgados. Constata-se, portanto, como primeiro obstáculo, a dificuldade em manter os
projetistas atualizados e a sociedade familiarizada com as tendências arquitetônicas do
período. Mesmo assim os poucos exemplares de revistas e jornais que chegavam à cidade
46
foram os principais responsáveis pela disseminação da arquitetura do Rio, São Paulo e, mais
tarde, de Brasília, nossa principal referência modernista, junto aos estudantes e profissionais
na década de 6036.
Em Natal, coube ao Escritório Saturnino de Brito a introdução da estética moderna
através da construção, em 1937, - portanto, contemporâneo ao Ministério da Educação e
Saúde no Rio de Janeiro - do Edifício Sede da Comissão de Saneamento (figura 12),
localizado na Ribeira. O edifício apresentava inovações formais e tectônicas que o colocaram
como um marco do movimento vanguardista da cidade. A racionalidade, as linhas puras e
simples, bem como a ausência de elementos decorativos, tornaram o estilo arquitetônico do
prédio muito semelhante àquele adotado por Le Corbusier. Segundo Ferreira (2000), o caráter
inovador também se refletia no uso de novos materiais, como os painéis de vidro, o
revestimento em marmorite e as lajes impermeabilizadas. No mais, a implantação da
edificação permitia a visualização de sua forma geométrica, do jogo de volumes prismáticos e
cheios e vazios. Inaugurava-se assim, a primeira modernidade potiguar, fase de arquitetura
pública, com os novos edifícios localizados no bairro da Ribeira.
36 Em seu depoimento, o arquiteto Moacyr Gomes da Costa afirma que a Faculdade Nacional de Arquitetura da Universidade do Brasil – RJ (fundada após o desmembramento do curso de arquitetura da ENBA – Escola Nacional de Belas Artes), responsável pela formação da maior parte dos projetistas da época, foi uma forte referência para a formação da modernidade em Natal, pois se tratava de um expoente bastante representativo no âmbito da arquitetura moderna brasileira.
FIGURA 12 - Edifício Sede da Comissão de Saneamento, projeto do Escritório Saturnino de Brito (1937) Fonte: FERREIRA, 2000
47
De fato, o bairro da Ribeira surge como o primeiro expoente da arquitetura moderna
em Natal com a consolidação do eixo da Av. Duque de Caxias através da construção de
edifícios públicos de linhas modernizantes. As residências, e outras construções
representantes da arquitetura privada, surgem com a expansão dos novos bairros, Petrópolis e
Tirol, que já nasceram “modernos”.
Após as inserções precursoras da arquitetura moderna, observa-se um hiato na
produção modernista potiguar que se estende dos anos 40 até a chegada da década seguinte,
quando se inicia a disseminação do moderno em residências. No geral, durante esse período, a
cidade viu-se dominada por construções de linguagem eclética.
Antes mesmo das mudanças formais atingirem o âmbito da arquitetura residencial, as
tendências modernistas foram apresentadas através de projetos pontuais, que logo se tornaram
ícones de um momento de inovação e transformação de uma paisagem ainda marcada pelo
primarismo de linhas e modelos passadistas.
De fato, os anos cinqüenta viram, finalmente, a chegada em Natal da arquitetura
moderna, nos projetos de linhas arrojadas, geométricas, com as fachadas desprovidas de
ornamentos que caracterizam a estética e a tectônica racionalista, assinado por profissionais
que se firmaram como formadores e representantes do estilo moderno potiguar: o Edifício
Presidente Café Filho ou do IPASE (1955)37 (figuras 13 e 14), de Raphael Galvão Júnior; o
Cine Nordeste38 (1958) (figura 15) e a Sede do ABC Futebol Clube (1959) (figura 16), de
Agnaldo Muniz; a Sede da ASSEN – Associação dos Subtenentes e Sargentos do Exército de
Natal (1963) (figura 17) e o antigo Terminal Rodoviário da Ribeira (1956) (figura 18), de
Raymundo Costa Gomes; a Sede da AABB (1964) (figura 18), de Moacyr Gomes da Costa.
37 Em 1953, ou seja, dois anos antes da construção do Edifício do IPASE - Instituto de Pensões e Aposentadorias dos Servidores do Estado, foi construída uma vila ferroviária, conhecida como vila do IPASE, que apresentava casas igualmente modernistas, com plantas padronizadas. Esse mesmo projeto, de autoria desconhecida, também foi implantado no bairro do Alecrim. Atualmente as casas do IPASE também sofrem com a mutilação de seu traçado original. Sobre o assunto ver Medeiros (2001). 38 A fachada do edifício da Rádio/ Cine Nordeste em muito se assemelha àquela do Teatro de Cultura Artística de São Paulo, projetada por Rino Levi e Roberto Cerqueira em 1949, já que ambas possuem painéis decorativos, sendo nessa última de autoria de E. Di Cavalcanti.
48
FIGURA 13 - Edifício Presidente Café Filho ou do IPASE, de Raphael Galvão Júnior (1955) Fonte: MEDEIROS, 2001
FIGURA 14 - Casas da Vila Ferroviária do IPASE (1953) Fonte: MEDEIROS, 2001
FIGURA 15 - Rádio/ Cine Nordeste, de Agnaldo Muniz (1958) Fonte: JAECI FOTOS
FIGURA 16 - Sede do ABC Futebol Clube, de Agnaldo Muniz (1959) Fonte: JAECI FOTOS
FIGURA 17 - Terminal Rodoviário, de Raymundo Costa Gomes (1956) Fonte: JAECI FOTOS
FIGURA 18 - Sede da ASSEN, de Raymundo Costa Gomes (1963) Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
49
Vale salientar duas características deste período. A primeira diz respeito ao caráter das
obras modernistas, pois se ainda são erguidos edifícios públicos, tornam-se marcantes, nesta
fase, os edifícios de propriedade privada, porém de uso social coletivo, como os clubes. A
segunda relaciona-se à formação dos autores destas obras marcantes, que eram engenheiros,
como Munir Aby Faraj e Ary Guerra Cunha Lima; desenhistas, como Arialdo Pinho e
Agnaldo Muniz; ou arquitetos, como José Maria dos Santos Fonseca, Manoel Coelho,
Raymundo Costa Gomes e Moacyr Gomes da Costa, os três primeiros com formação no
Recife e o último no Rio de Janeiro39.
Dentre estes profissionais, o nome
que parece mais ter se destacado é o de
Arialdo Pinho, considerado na imprensa
da época como o “[...] arquiteto que
revolucionou e modernizou a cidade do
Natal [...]”40 (A REPÚBLICA, 1959, p. 7),
dando continuidade ao trabalho iniciado
pelo Escritório Saturnino de Brito no
manuseio do léxico modernista.
Através dos seus trabalhos,
especialmente das diversas residências que projetou a sociedade foi se habituando ao “estilo
funcional”, representado pelos volumes cúbicos e linhas sóbrias; telhados embutidos; paredes
laterais inclinadas e pelo telhado borboleta. No fim dos anos 50 e início da década de 60, a
atuação do profissional ganhou mais prestígio e mais clientela ao mesmo tempo em que
arquitetos como Ubirajara Pereira Galvão, João Maurício de Miranda e Daniel Hollanda - o
primeiro formado no Rio de Janeiro e os outros dois no Recife - complementaram o grupo
mencionado anteriormente.
Foi durante esse período de crescimento do prestígio profissional que surgiu a parceria
entre os arquitetos Moacyr Gomes da Costa, João Maurício de Miranda e Daniel Hollanda,
39 De acordo com Marques (1983), até 1946, no Brasil só existia o curso de arquitetura da ENBA – Escola Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro e os cursos de engenheiros-arquitetos na Mackenzie e na Politécnica de São Paulo, além dos de Salvador, Recife e Porto Alegre. 40 Em seu depoimento, o arquiteto Moacyr Gomes da Costa afirma que Arialdo Pinho, parceiro em diversos projetos, foi um desenhista autodidata; no entanto, o jornal A REPÚBLICA sempre se refere a esse profissional como arquiteto. De certo esta denominação não possui relação com a sua formação profissional, mas refere-se apenas ao trabalho com projetos e construções. Vale dizer que o mesmo jornal aponta outras atividades exercidas pelo projetista além da arquitetura. Arialdo Pinho era também criador de cenários para o teatro e não era raro ver seu nome envolvido em exposições e eventos ligados ao repertório artístico popular e às artes plásticas. Além disso, o projetista Agnaldo Muniz afirmou em entrevista que Arialdo Pinho era modelista de roupas quando chegou à Natal.
FIGURA 19 - Sede da AABB, de Moacyr Gomes da Costa (1964) Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
50
FIGURA 20 - Sede do América Futebol Clube (1959) Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
formando o escritório Planarq – Planejamento Geral de Arquitetura Ltda. O Planarq se tornou
muito representativo pela realização de projetos importantes, como a passarela entre a
Avenida Beira-Mar e o Forte dos Reis Magos e a urbanização da área próxima ao Forte,
ambos encaminhados ao então DPHAN – Departamento do patrimônio Histórico e Artístico
Nacional, chegando esse último a ser apreciado e modificado pelo diretor do órgão na época,
o arquiteto Lúcio Costa.
Se, de uma maneira geral, como aponta
Lara (2001), o território brasileiro sempre foi
favorável à recepção da arquitetura modernista
em todas as regiões e estratos sociais, em
Natal, a proximidade de Recife, cidade de forte
tradição modernista desde os finais dos anos
1920, favoreceu mais ainda essa recepção das
idéias mais inovadoras da arquitetura da época.
Muitos arquitetos atuantes em Pernambuco
foram requisitados por clientes em Natal, como
foi o caso de Delfim Amorim, que aqui projetou a Sede do América Futebol Clube, em 1959
(figura 20), como também da equipe formada pelos arquitetos Valdecy Fernandes Pinto,
Antônio Pedro Pina Didier e Renato Gonçalves Torres, que projetarou, entre outras obras, o
Hotel Internacional dos Reis Magos, construído em 1962 (figura 21).
Apesar de ter havido uma propagação dessas idéias inovadoras, ora disseminadas pela
mídia escrita, ora pela incidência em outras cidades, Natal não contou com um “movimento
modernista” nos moldes de grandes cidades como Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, etc.
FIGURA 21 - Hotel Reis Magos (1962) Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
51
Segundo Moacyr Gomes, a cidade não contava com a força de uma elite universitária e
intelectual, bem como de arquitetos que propusessem reuniões, conferências ou publicações, e
isso dificultou a realização de discussões sobre as novas tendências da arquitetura brasileira
que estavam aportando na cidade41.
Mesmo diante da dificuldade em trocar idéias, os conceitos modernistas foram
absorvidos de forma positiva; todavia, a aceitação por parte da sociedade só aconteceu com o
tempo, afinal, as soluções inovadoras não propunham somente a substituição das fachadas
com ornamentos pela sobriedade dos prismas, mas também requeria alterações na organização
interna e programática. Mudanças muito complexas para uma sociedade ainda acostumadas às
conversas em cadeiras na calçada e a criar galinhas no quintal. Ainda assim, muitas pessoas
passaram a querer usufruir o “estilo funcional”.
A prática da arquitetura moderna em Natal - enfatizada neste trabalho pela construção
de residências - ocorreu em três fases: a década de 50, período de disseminação das idéias
modernistas; a década de 60, momento de consolidação e maior domínio sobre as
possibilidades do léxico formal e da técnica construtiva moderna; e por fim, a década de 70,
fase do brutalismo potiguar e de dispersão do ideário modernista42.
3.1.5 Sobre a casa modernista potiguar
Natal como tôdas as velhas capitais – e Natal é uma das mais velhas – já possui seus palacetes, ‘chalets’, chácaras e mansões edificados em sua maioria em fins de século passado e nos primeiros anos do presente, no fim da ‘belle époque’. Depois, o tempo avançou e foram aparecendo novos estilos arquitetônicos, belas mas simples casas, depois os chamados bangalôs, vieram posteriormente as construções como dizem – funcionais -, e, finalmente, as modernas construções de hoje, os grandes blocos de cimento e ferro, apartamentos para habitação coletiva. Ainda há porém inúmeras construções de casas simples nos bairros longe do centro, casas populares financiadas pelo Banco Nacional de Habitação. Mas o tempo de palacetes, chalets, etc., passou, deixando apenas a saudade daquelas edificações tão bonitas (PINTO, 1971, p. 71).
41 De acordo com Moacyr Gomes da Costa, projetos padronizados de repartições federais que vinham do Sul também contribuíram para a demonstração das novas possibilidades, embora que em menor escala. Também eram comuns as palestras ministradas por ele e por Arialdo Pinho em reuniões de clubes particulares, como o Rotary Clube de Natal. 42 O recorte temporal da pesquisa de dissertação não engloba a década de 70, portanto, serão relatadas apenas as características gerais da arquitetura residencial moderna produzida nos anos 50 e 60.
52
Os anos 50 viram assim em Natal, uma prática edílica marcada pela concomitância de
estilos, pois os modelos ecléticos - com destaque para o neoclássico, o neocolonial e o art-
noveau - continuavam a dar feições aos edifícios paralelamente ao moderno: “Os padrões
arquitetônicos estavam sobre a influência do ‘art-noveau’ (sic). Raros prédios de mais de três
andares. Alguns sobrados – residências e casas de comércio – estas à Av. Tavares de Lyra”
(ONOFRE JÚNIOR, 1984, p. 16).
Um exemplo da pluralização de estilos na Natal dos anos 40 e 50 são demonstrados
nos resultados obtidos no inventário realizado, em 1998, no bairro de Petrópolis. Nele, Ramos
(2000) apontam para a proliferação do estilo “chalezinho” definido como as “construções
construídas entre os anos 40 e 50 do século XX, de um ou dois pavimentos, constituindo uma
extensão do estilo eclético” (RAMOS, 2000, p. 64), “[...] cujas superfícies externas variam em
aspecto desde os excessos decorativos ecléticos à austeridade ornamental emergente na
linguagem proto-moderna, [...]” (RAMOS, 2000, p. 58) (figuras 22 e 23).
Ainda durante a década de 60, essa situação não era muito diferente, como afirma um
jornal da época: “Natal é uma cidade de arquitetura difusa, sem linhas definidas, sem estilo
predominante. Em toda a cidade, das Quintas a Santos Reis, da Cidade Alta ao Tirol, há uma
promiscuidade de estilos arquitetônicos facilmente constatável” (A REPÚBLICA, 1960, p. 6).
Mesmo assim, os bairros de Petrópolis e Tirol se destacavam pela paisagem que vinha se
transformando e modernizando desde os anos 50:
Sómente (sic) de algum tempo pra cá, principalmente no bairro de Tirol e parte de Petrópolis, constatamos a predominância do estilo moderno
FIGURA 22 - Chalé à Rua Mossoró. Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 23 - Chalé à Rua Potengi. Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
53
contemporâneo com linhas funcionais, em certas e determinadas construções residenciais. (A REPÚBLICA, 1960, p. 6).
Assim como havia se desejado na época do Plano Polidrelli, a área referente aos
bairros de Petrópolis e Tirol trilhava o caminho para a construção de uma ‘cidade nova’,
marcada, não somente pelo traçado diferente da cidade antiga, mas também por uma
arquitetura que rompia com o ecletismo vigente e passava a buscar uma sintonia com a
produção nacional. Nesse processo de renovação, o desenvolvimento e o fomento do mercado
imobiliário e da construção promovido pela II Guerra provocaram a ocupação dos lotes
demarcados desde 1904 e lentamente ocupados até os anos 40. Na década de 50, Petrópolis e
Tirol, segundo Pinto (1971) e Miranda (1981), continuavam como os bairros que abrigavam
residências luxuosas e mansões de uma arquitetura bastante requintada.
Esses foram anos marcados pela transição da arquitetura eclética para o modernismo e
pela consolidação da segunda modernidade potiguar que do projeto do espaço público e social
se estende para o âmbito doméstico.
A modernização das residências natalenses não foi abrupta. Quase 15 anos depois das
primeiras experiências modernistas realizadas por Saturnino de Brito, ou seja, somente nos
primeiros anos da década de 50, assistimos a uma “simplificação” de linhas em residências:
há menos detalhes e menos elementos decorativos nas composições tradicionais. Contudo, no
final da década de 30 já havia quem desse os primeiros passos no caminho da vanguarda
arquitetônica residencial, pois em 1938, na Rua Seridó, 454, surgia a primeira casa potiguar a
apresentar linhas modernizantes43. Tratava-se
de:
[...] um exemplo muito precoce, pois sabe-se que na década de quarenta foi quando começou, no Recife, a se disseminar o gosto modernista em casas residenciais (TRIGUEIRO, 1989, p. 55) (figura 24).
43 De propriedade do Sr. Pedro Coelho, o projeto dessa residência é de autoria do arquiteto Manoel Coelho, formado em Recife.
FIGURA 24 - Primeira casa modernista de Natal, Rua Seridó, 454 (1938) Fonte: FERREIRA, 2000
54
Progressivamente, aparece a composição purista, cubista, assimétrica, de volumetria
concebida segundo uma perspectiva tridimensional como foram às vanguardas modernistas.
No entanto, muitas vezes mesclavam o novo estilo com elementos da arquitetura pré-
modernista, marcada ainda pelos ornamentos do art nouveau.
A segunda metade da década de 50 trouxe a difusão e a consolidação da Arquitetura
Moderna para a cidade. As edificações, agora com linhas mais sóbrias (retas) conquistaram
uma leveza advinda principalmente da grande predominância de vazios e da utilização de
panos de vidro.
[...] Em geral, percebe-se que os novos materiais construtivos, principalmente o concreto, proporcionaram uma melhor acomodação das edificações no terreno: as construções se desprendem dos limites dos lotes, permitindo uma maior liberdade de planta. Isso se deve também ao fato de que as paredes, inicialmente exercendo uma função de sustentação e rigidez das edificações, passam agora a funcionar apenas como elemento de vedação. Percebe-se o uso muito freqüente de lajes de piso e cobertura em concreto, em substituição às estruturas de vigas em madeira e soalhos de tábuas. [...] Outras características comuns às residências analisadas são as colunas de formato em “V”, [...] que refletem uma influência da arquitetura de Oscar Niemeyer. O uso de cobogós também aparece com bastante freqüência, seja utilizado nas varandas, seja formando os muros de algumas residências. As janelas, em muitos casos, apresentam-se envolvidas por cercaduras, ou molduras, destacadas por cor diferenciada. (MELO, 1999, p. 6)
Ainda como características das construções dessa época, podem-se apontar: o uso
abundante de aberturas para garantir a comunicação com o exterior, a platibanda como
elemento de acabamento para a cobertura, os revestimentos em pedra e os painéis de azulejos
que, assim como em obras consagradas como o Palácio Gustavo Capanema (Ministério da
Educação e Saúde) e Pampulha, propunham, segundo Bruand (2002) realçar e completar a
arquitetura “a public affirmation of local materials and of Brazilian modern art” (CURTIS,
1996, p. 386). Em Natal, os painéis propostos por Cândido Portinari foram substituídos pelos
mosaicos de cerâmica de artistas igualmente reconhecidos no plano local, como Newton
Navarro e Dorian Gray Caldas. Os temas sugerem cenas cotidianas da região (figuras 25 e
26), como nos painéis apresentados abaixo, cujos autores são desconhecidos.
55
É fato que os anos 50 trouxeram transformações representativas para a arquitetura
residencial em Natal. No entanto, o estreito vínculo dos profissionais potiguares com a
estética modernista talvez não tenha sido devidamente demonstrado através das encomendas
da clientela. A obra do arquiteto Moacyr Gomes da Costa, principalmente aquela não
concretizada, traduz esse descompasso.
Divulgador do modelo da Escola Carioca e autor de muitos projetos residenciais,
Moacyr Gomes foi um mestre da “arquitetura de papel”. Observando algumas propostas que
se mantiveram apenas na prancheta, percebe-se o quanto elas são mais eruditas e ousadas do
que aquelas idealizadas para clientes e construídas de acordo com solicitações específicas.
A história da arquitetura moderna apresenta exemplos de profissionais que
mantiveram essa atitude visionária. Lúcio Costa idealizou projetos residenciais para clientes
inexistentes ou hipotéticos no intuito de testar a filosofia moderna, enquanto Vilanova Artigas
projetou para si, casas muito mais arrojadas e revolucionárias do que aquelas propostas para
seus clientes, talvez por se sentir mais livre para exercitar a linguagem moderna ou por
possuir uma maior familiaridade e aceitação diante das mudanças estéticas, construtivas e
FIGURA 25 - Painel com mosaico de azulejos (pesca), Rua Joaquim Manoel com Dionízio Filgueira. Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 26 – Painel com mosaico de azulejos (salinas), Rua Afonso Pena com Açu. Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
56
FIGURA 27 - “Arquitetura de papel”, de Moacyr Gomes da Costa, década 50. Fonte: COSTA, Moacyr Gomes da
FIGURA 28 - “Arquitetura de papel”, de Moacyr Gomes da Costa, década 50. Fonte: COSTA, Moacyr Gomes da
FIGURA 29 - “Arquitetura de papel”, de Moacyr Gomes da Costa, década 50. Fonte: COSTA, Moacyr Gomes da
FIGURA 30 - “Arquitetura de papel”, de Moacyr Gomes da Costa, década 50. Fonte: COSTA, Moacyr Gomes da
FIGURA 31 - “Arquitetura de papel”, de Moacyr Gomes da Costa, década 50. Fonte: COSTA, Moacyr Gomes da
FIGURA 32 - “Arquitetura de papel”, de Moacyr Gomes da Costa, década 50. Fonte: COSTA, Moacyr Gomes da
sociais inerentes ao pensar moderno. Nesse sentido, as “casas sem dono” de Moacyr Gomes,
demonstram, em forma e técnica, uma arquitetura diferenciada se comparada à produção
modernista local e colocam-se totalmente à altura das casas que constituem o paradigma
residencial modernista brasileiro (figuras 27, 28, 29, 30, 31 e 32).
57
Quanto à questão tectônica, o diferencial encontrado nesses projetos não executados
está no domínio absoluto da técnica do concreto armado, explorando com o máximo de arrojo
toda a plasticidade que lhe é característica. Por outro lado, há uma demonstração de utilização
do apelo estético das estruturas em soluções bastante inovadoras se comparadas àquelas
empregadas nos exemplares construídos em Natal. O conjunto estético e tecnologia podem ser
visualizados nas grandes lajes de cobertura impermeabilizadas, formando cascas em concreto
(figura 27 e 30); nos terraços-jardins, que nos projetos reais foram substituídos por telhados
em telha cerâmica, amianto ou alumínio (figura 31); nos pilotis, que efetivamente
desprendem a edificação do solo, retomando a premissa de Le Corbusier 44; e na ossatura
livre, outro preceito que aponta para uma maior erudição com relação às matrizes de
referência (figura 29). Também se observa que, diante da inexistência de limites dos terrenos
hipotéticos, os projetos apresentam-se completamente desprendidos dos lotes, com recuos que
destacam a edificação na paisagem e levam o arquiteto a uma preocupação redobrada no
tratamento de todas as fachadas, levando ao extremo o caráter tridimensional do objeto a ser
visualizado. Essa relação entre implantação e lote também remete à tônica da continuidade
espacial que, nos exemplos acima, é atenuada pelo uso abundante de panos de vidro presos a
finos caixilhos metálicos, como os utilizados por diversos arquitetos brasileiros, mas que não
foram retomados pelos profissionais em Natal por causa restrições impostas pela indústria da
construção local.
Em Natal também pudemos assistir às reapropriações que o modernismo brasileiro
operou de elementos tradicionais que haviam sido herdados da arquitetura doméstica eclética,
como o terraço e a varanda, característicos do período colonial oitocentista e dispensados no
período que antecedeu ao modernismo, as famosas re-introduções que segundo alguns autores
atestam o caráter de nacionalidade que Lúcio Costa conferiu aos projetos modernistas, no
Brasil, tornando seus edifícios mais familiares e lançando mão de uma mescla do repertório
erudito modernista europeu, tradicional nacionalista e vernacular para criar uma identidade
moderna brasileira sem faltar com o compromisso racionalista. “O uso da arquitetura luso-
brasileira como fonte iconográfica afirma a fertilidade da exploração do vernacular autóctone
sem dissolver o elo com a máquina” (COMAS, 2000)45.
44 No Capítulo 4, será visto que o uso de pilotis em Natal se diferencia daquele visto na arquitetura moderna internacional e nacional por abandonar a função estrutural de desprender o edifício do solo, tornando-se apenas uma sustentação para varandas e terraços. 45 COMAS, Carlos Eduardo Dias. Lúcio Costa e a revolução na arquitetura brasileira 30/39: de lenda (se) Le Corbusier. 2002. Disponível em: <http://www.vitruvius.com.br/arquitextos/arq022/arq022_01.asp>. Acesso em 24 de março de 2002.
58
Os projetistas da moderna arquitetura natalense seguiram o exemplo de arquitetos
como Oswaldo Bratke, no Rio de Janeiro, e Delfim Amorim, no Recife, que lançaram mão de
soluções tradicionais como o telhado colonial para garantir a funcionalidade, o baixo custo e a
praticidade das suas casas modernistas, sem considerar uma atitude comprometedora da
essência da arquitetura anti-passadista. Elementos como brises e cobogós, também utilizados
no modernismo pioneiro em Natal, mostraram-se de grande utilidade face às condições
climáticas. Pode-se assim dizer que a utilização desses elementos, assim como das amplas
esquadrias, uma alusão da fenêtre en longueur corbuseriana, tornaram as construções
modernistas bem adequadas às condições do clima local, caracterizado por um forte índice de
irradiação solar e inverno chuvoso. Além disso, os terraços e varandas46, finalmente
incorporados à volumetria, contribuíam para essa aclimatação, confirmando-se resquícios das
adaptações da casa portuguesa ao clima tropical47. A presença de beirais e alpendres que
garantiam a formação de um micro-clima e a proteção contra as intempéries nas casas
coloniais se prolongou até as casas modernistas potiguares assim como ocorreu nos modelos
nacionais.
Mas as venezianas e esquadrias em madeira simbolizavam, muitas vezes, juntamente
com as coberturas em telha canal, os limites impostos pelo padrão construtivo, a tecnologia,
os materiais e, sobretudo a mão-de-obra tradicional – por muitas vezes desqualificada. Com
efeito, um dos grandes problemas enfrentados pelos pioneiros potiguares dizia respeito ao uso
de materiais disponíveis e da mão-de-obra local, ambos limitados. Como resultado, torna-se
comum que os projetos executados demonstrem um desacordo entre a disponibilidade técnica
e a concepção de soluções mais arrojadas. Assim, por um lado, era fácil utilizar o concreto
armado, material que se tornou símbolo da arquitetura moderna brasileira, sobretudo porque
na escala doméstica requeria pouco arrojo. Por outro, adaptando-se às inovações estéticas,
destacamos o uso maciço da pedra, que podia ser encontrada com facilidade na região48.
Tratava-se da incorporação harmoniosa do material tradicional ao conjunto estético
modernista.
46 O terraço e a varanda, característicos do período colonial oitocentista e dispensados no período que antecedeu ao modernismo, ressurge na arquitetura moderna potiguar, “[...] criado na fachada frontal, mas ainda não apresentando-se integrado à volumetria do corpo total das edificações, apresentando-se como um apêndice dessa.” (MELO, 1999, p. 7). 47 Ao comentar sobre o Paradigma Ambiental, Amorim (2001) aponta para as soluções encontradas por diversos arquitetos do Recife na tentativa de adequar a arquitetura moderna ao clima quente e úmido lançando mão do experimentalismo e da inventividade.48 O uso excessivo da pedra como revestimento de paredes tem uma suposta relação com a tradição do município de Parelhas (RN), onde a extração do material é abundante e o seu uso é uma marca registrada das residências da cidade.
59
O quadro construtivo resultante é bem contraditório, dada à aliança de elementos
inovadores como o vidro e o concreto e as limitações do padrão construtivo. Um exemplo
evidente deste quadro é o caso das platibandas: as alturas exageradas denunciam as
inclinações das coberturas em cerâmica, e as empenas acompanham as águas da coberta.
Paralelamente a reapropriação de elementos tradicionais da arquitetura, houve uma
preocupação em preparar as residências diante da presença do automóvel, constante, desde os
anos 20, como signo da modernidade. Com isso, não somente as garagens passaram a manter
um vínculo importante com o resto da casa, mas também os acessos e a ligação com a rua.
A década 60 surge como o período de melhor domínio, por parte dos projetistas, sobre
o legado modernista, ou seja, os profissionais passaram a usufruir de todo o arsenal formal e
do avanço técnico/ construtivo proposto pelo movimento moderno na idealização dos projetos
residenciais. Daí a justificativa para que as residências passassem de um estilo moderno
popular, característico dos anos 50, para uma expressão mais técnica e erudita encontrada na
década seguinte. No entanto, essa transformação não se mantém por muito tempo. Em meados
da década de 60, observa-se o aparecimento de casas que somam um toque diferente ao
moderno difundido nos anos anteriores. Isso aponta para o fato de que, passados os anos
áureos do modernismo residencial, de 1950 até 1965, ocorre a perda do entusiasmo
modernista e, com isso, o aparecimento de outras tendências. Dentre elas, a que mais se
destaca é a que propõe a retomada de elementos do neocolonial, estilo que, por ventura,
tornou-se característico do escritório Planarq. Veríssimo; Bittar (1999) apontam essa mesma
mudança de estilo nas casas modernas brasileiras a partir da década de 70:
Muitas dessas mais recentes habitações unifamiliares começam a abandonar as formas geométricas simples, o concreto aparente, o grande pano de vidro, as lajes planas. Enfim, o dito ‘moderno’ está à procura de elementos plásticos que lembrem a arquitetura colonial: as telhas de capa e bica, as grandes varandas, as janelas de madeira e vergas arqueadas, os pisos de tábuas corridas, as lajotas, [...] (VERÍSSIMO; BITTAR, 1999, p. 44).
Segundo dados do AMN – Arquivo Municipal de Natal, a década de 60 - mais
precisamente os anos após 1963/64 - também apresenta uma baixa dos projetos destinados a
Petrópolis e Tirol. A partir disso, o bairro que se destaca como disseminador do modernismo
residência passa a ser o Alecrim, muito embora os projetos mais arrojados continuem a ser
destinados aos bairros precursores da arquitetura residencial moderna. Assim, embora no
Alecrim se construísse mais, em Petrópolis e Tirol se construía com melhor requinte e
fidelidade à cartilha modernista.
60
No final da década de 60, já com o modernismo inicial bastante transformado devido à
adoção de outras tendências, começa a se fortalecer a tipologia da cobertura com telha de
amianto aparente, mesmo com a platibanda ainda sendo utilizada com freqüência para
disfarçar telhados coloniais.
Analisando os aspectos espaciais da casa modernista natalense, encontramos um
reflexo do paradigma do zoneamento, apresentado como uma especificidade da casa moderna
brasileira, pois, como é sabido, a hierarquia sócio-espacial que o zoneamento reproduz tem
relação com a manutenção de valores tradicionais que se refletiu na representação estética e
espacial da modernidade no Brasil. Sobre esse assunto, Amorim (2001), em seu estudo a
respeito de casas modernas no Recife, afirma que o paradigma dos setores não somente
estabelece procedimentos projetivos para a elaboração do plano, mas define regras sociais e
arranjos espaciais que diferenciam hábitos e períodos arquitetônicos:
As residências pré-modernas (coloniais e ecléticas), eram caracterizadas por planos de alta permeabilidade e grande flexibilidade quanto ao uso de seus espaços. Um abrir e fechar de portas podia restabelecer relações de profundidade e visibilidade entre espaços contíguos e relativamente distantes (AMORIM, 2001) 49.
Já nas casas modernas, “[...] em um novo ambiente doméstico, mais fluído e sem
portas, é a organização espacial que define as barreiras entre visitantes e moradores”
(AMORIM, 2001) 50. Agora, no lugar das regras de conduta social, são os arranjos espaciais
que dificultam os acessos.
Em Natal, o Paradigma dos Setores se repete a partir do momento em que a divisão
espacial – social, serviço e íntimo – define e privilegia áreas “nobres”, como os ambientes
sociais e íntimos, ao mesmo tempo em que segrega as áreas de serviço, como cozinha e
quartos de empregada. Esse tipo de residência não possui a mesma continuidade espacial em
virtude das novas exigências com relação à privacidade que levaram as zonas íntimas – agora,
com suítes – a estarem isolados do resto da casa. Nessa esteira de privacidade, observamos
que o grau de interface exterior/ interior diminuiu em relação às casas ecléticas. Essa
tendência para selecionar ou isolar ambientes, a exemplo do que ocorreu em Recife, recria
49 AMORIM, Luiz. Escola do Recife: três paradigmas do objeto arquitetônico e seus paradoxos. 2001. Disponível em: <http://www.vitruvius.com.br/arquitextos/arq012/bases/03tex.asp>. Acesso em: 13 de maio de 2001. 50 Id., 2001.
61
mais um ponto de semelhança da modernidade potiguar com modelos modernos disseminados
no país.
No mais, os ambientes sociais seguem a tradição como espaços funcionais e de
transição, embora agora existam áreas destinadas exclusivamente à passagem e circulação,
como os halls e corredores. Quanto às acomodações dos empregados, tanto em edículas
quanto locadas sob o mesmo teto, continua tendo ligação somente com a cozinha, uma prova
de que a herança escravagista perdura até hoje e apresenta-se também na era modernista pela
marginalização das áreas de uso dos empregados. Como se vê, nesse aspecto, pouco mudou
desde os tempos coloniais.
62
4 ANÁLISE DO ACERVO RESIDENCIAL MODERNISTA POTIGUAR A PARTIR
DO PARADIGMA RESIDENCIAL BRASILEIRO
4.1. ANÁLISE DO PARADIGMA RESIDENCIAL MODERNISTA BRASILEIRO
Como mencionado no Capítulo 02, assim como ocorreu com a arquitetura moderna
brasileira em geral, a produção residencial modernista do país teve como celeiro a região
Sudeste, ou seja, a formação do quadro residencial modernista do país também foi
influenciado pelas Escolas Carioca e Paulista, cujos representantes se destacaram como os
“ditadores” do modelo que viria a ser difundido e assimilado pelo resto do país.
Após a exposição dos aspectos gerais da casa moderna brasileira no Capítulo 01, e
seguindo a esteira da linguagem modernista nacional, partiremos para a análise mais
detalhada dos ícones da modernidade residencial do país sempre considerando os itens de
avaliação mencionados para o referencial metodológico, ou seja, os elementos formais,
espaciais e construtivos característicos ao modelo nacional.
Para selecionar uma amostra que representasse da melhor forma a casa moderna
brasileira diante de uma produção tão diversificada, optou-se por escolher as residências mais
divulgadas e estudadas pela bibliografia especializada; nesse caso, a idéia foi seguir os passos
de autores que se detiveram em divulgar a modernidade residencial brasileira mais
detalhadamente, fazendo análises e descrevendo características que ajudaram a compor uma
matriz para a realização da análise principal deste trabalho: o paralelo entre o modelo nacional
e o local. Seguindo esses requisitos estão Mindlin (2000), Bruand (2002) e Cavalcanti (2001),
autores que se destacam no estudo da modernidade residencial brasileira51.
Arquitetura Moderna no Brasil, de Henrique E. Mindlin, propõe, ainda na década de
50, o esclarecimento do que era o Modernismo no Brasil e o reconhecimento do valor da
produção arquitetônica modernista brasileira. Através de uma abordagem histórica, o autor
seleciona os edifícios mais representativos da arquitetura moderna brasileira, que estão
reunidos de acordo com o uso para o qual foram destinados. A análise desse acervo é
antecedida por um breve histórico de todo o contexto do surgimento e disseminação do
modernismo no Brasil, a partir das vertentes européias, destacando-se, também o vocabulário
modernista brasileiro construído a partir dos condicionantes locais e do talento dos
51 Segawa (1999) não foi incluído nesse referencial teórico porque o autor não discorreu sobre as características da casa modernista brasileira, preocupou-se apenas em citá-las.
63
profissionais brasileiros no manuseio do léxico modernista, diferenciais que consagraram a
Arquitetura Moderna Brasileira no cenário nacional e internacional.
O livro ‘Quando o Brasil era moderno: guia de arquitetura, 1928-1960’ de Cavalcanti,
Lauro, apresenta 125 projetos divididos entre construídos, não construídos e demolidos. A
idéia de criar um guia/ manual do modernismo sugere ampliar a percepção da produção
modernista através das experiências particulares de importantes arquitetos que reinterpretaram
a linguagem modernista européia. Nesse caso, tão importante quanto a apresentação das obras
modernistas brasileiras, representantes do novo pensamento europeu - de suas vertentes e
influências, é a apresentação de um conceito de moderno que demonstra o talento dos
arquitetos brasileiros em pensar sobre o moderno de formas diferenciadas, experimentais,
poéticas ou apenas independentes dos dogmas do momento, como menciona Heloísa Buarque
de Hollanda no texto de apresentação do livro.
O clássico ‘Arquitetura Contemporânea do Brasil’, de Bruand, Yves, apresenta-se
como uma das fontes de consulta mais importantes para o estudo da arquitetura do início do
século XX. A sua análise abrangente e detalhada da história do modernismo brasileiro, suas
tendências, influências, ícones e protagonistas constituem um referencial para a construção do
conceito de moderno, portanto, tornou-se fonte obrigatória de consulta para diversos estudos
sobre o Modernismo no Brasil.
Diante da escolha do referencial teórico, a coleta das informações foi feita
exclusivamente a partir dos comentários feitos pelos próprios autores, não cabendo a
utilização de nenhum outro tipo de avaliação ou julgamento, mesmo quando o enriquecimento
da caracterização de cada residência fosse possível de ser feito. A idéia era mostrar
exatamente a casa brasileira a partir da crítica arquitetônica dos autores escolhidos.
Considerando a sua divulgação na bibliografia destacada, 70 exemplares projetados
até a década de 60 foram escolhidos como os representantes do Paradigma Residencial
Brasileiro, e as suas características mais marcantes foram extraídas e organizadas com base
nos critérios de análise, mencionados no referencial teórico:
a) A relação entre implantação e lote:
As soluções em lotes de campo e urbanos, em casas sobre encostas e a utilização de
pátios, jardins e recuos respondem às especificidades físicas (topografia, orientação, etc.) dos
terrenos para os quais as residências foram projetadas juntamente com a legislação pertinente
a cada um deles. Tais condicionantes incidem diretamente sobre os aspectos formais e
espaciais dos edifícios.
64
b) Aspectos estéticos e formais:
A incidência dos jogos de volumes geométricos, a influência do cubismo
corbusieriano e das linhas horizontalizantes de Wright. A ocorrência de fachadas cegas em
terrenos exíguos; a orientação, os jogos de planos e texturas (mescla de materiais) nas
superfícies das fachadas definindo uma hierarquia ou em detrimento da incidência do sol e
dos ventos52.
c) Aspectos construtivos:
Os aspectos construtivos são os que mais denunciam a síntese entre o tradicional e o
moderno. A inovação do concreto armado, vidro e aço convivem em harmonia com a pedra, o
tijolo aparente e a madeira. Quanto às soluções construtivas, as lajes, pilotis e outras
estruturas em concreto armado, possibilitaram a concretização das mais variadas e arrojadas
formas, ao passo que os beirais, revestimentos em cerâmica, telhados coloniais foram
reformulados para atender às exigências do clima ou para atribuir um caráter simbólico à
edificação53.
d) Aspectos espaciais:
A organização dos ambientes é determinada, principalmente, pela incidência de ventos
e raios solares. O zoneamento, diferencial das residências modernas brasileiras ante o modelo
europeu, tende a valorizar as áreas sociais enquanto segrega as de serviço54.
A partir desses critérios será possível compor um quadro analítico para a
conceitualização do modelo residencial brasileiro. Mas antes disso, será apresentada as
residências, que serão referência para este estudo. Em ordem cronológica e com a citação de
seus projetistas, proprietários, localização e fontes de consulta55 têm-se os exemplares das
residências paradigmáticos brasileiros demonstrados no Quadro 156:
QUADRO 1EXEMPLARES RESIDENCIAIS PARADIGMÁTICOS BRASILEIROS
Data Identificação Autor Local Fonte de Pesquisa
01 1928 Casa de Gregori Warchavchik Gregori Warchavchik São Paulo CAVALCANTI (2001, p.
110) BRUAND (2002, p. 65)
52 Paradigma da Forma: AMORIM, Luiz. Escola do Recife: três paradigmas do objeto arquitetônico e seus paradoxos. 2001. Disponível em: <http://www.vitruvius.com.br/arquitextos/arq012/bases/03tex.asp>. Acesso em: 13 de maio de 2001. 53 Id., 2001. 54 Ibid., 2001. 55 A citação das fontes de consulta permitirá o acesso a fotos e desenhos gráficos (plantas, cortes, perspectivas) que estão bem representadas na bibliografia utilizada como referência. 56 Para uma melhor visualização, as informações colhidas na bibliografia de referência foi diferenciada por cores, portanto tem-se de azul para Mindlin (2000), vermelho para Cavalcanti (2001) e verde para Bruand (2002).
65
02 1929 Casa de Max Graf Gregori Warchavchik São Paulo BRUAND (2002, p. 68)
03 1930 Casa Modernista ou da Rua Itápolis Gregori Warchavchik São Paulo
CAVALCANTI (2001, p. 114)
BRUAND (2002, p. 68)
04 1931 Casa Norchild ou da Rua Toneleros Gregori Warchavchik Rio de Janeiro
CAVALCANTI (2001, p. 118)
BRUAND (2002, p. 70)05 1932 Casa sem Dono Lúcio Costa CAVALCANTI (2001, p.
183)06 1937 Casa de Roberto Marinho Lúcio Costa Rio de Janeiro BRUAND (2002, p. 125)
07 1938 Casa de Oswald de Andrade Oscar Nimemeyer São Paulo CAVALCANTI (2001, p.
252)BRUAND (2002, p. 156)
08 1939 Casa de Roberto Lacase João Vuilanova Artigas São Paulo BRUAND (2002, p. 271)09 1941 Casa de João Arntein Bernard Rudofsky São Paulo CAVALCANTI (2001, p. 73)
10 1942 Casa Hungria Machado Lúcio Costa Rio de Janeiro
MINDLIN 2000, p. 44)CAVALCANTI (2001, p.
191) BRUAND (2002, p. 125)
11 1942 Casa da Sra. Roberto Marinho Lúcio Costa Petrópolis BRUAND (2002, p. 125)
12 1942 Casa de Celso da Rocha Miranda
Alcides da Rocha Miranda Petrópolis CAVALCANTI (2001, p. 59)
13 1942 Casa de Oscar Niemeyer na Lagoa Oscar Niemeyer Rio de Janeiro CAVALCANTI (2001, p.
262)14 1943 Casa de Juscelino Kubitschek Oscar Niemeyer Belo Horizonte BRUAND (2002, p. 111)
15 1943 Casa de Praia do Conde Raul Crespi Gregori Warchavchik Guarujá MINDLIN 2000, p. 46)
16 1944 Casa Paranhos João Vilanova Artigas São Paulo BRUAND (2002, p. 272)17 1944 Casa do Barão de Saavedra Lúcio Costa Petrópolis BRUAND (2002, p. 125)
18 1945 Casa de Luiz Antônio Leite Ribeiro João Vilanova Artigas São Paulo BRUAND (2002, p. 273)
19 1946 Casa de Rino Levi Rino Levi São Paulo
MINDLIN (2000, p. 48)CAVALCANTI (2001, p.
329)BRUAND (2002, p. 273)
20 1946 Casa de José Pacheco de Medeiros Filho Aldary Henrique Toledo Cataguases MINDLIN (2000, p. 50)
21 1947 Casa de Ítalo Eugênio Mauro Ítalo Eugênio Mauro São Paulo MINDLIN (2000, p. 52)
22 1949 Casa de Carlos Frederico Ferreira Carlos Frederico Ferreira Nova Friburgo
MINDLIN (2000, p. 54) CAVALCANTI (2001, p. 77)
BRUAND (2002, p. 143)23 1949 Casa de Heitor Almeida João Vilanova Artigas Santos MINDLIN (2000, p. 56)
24 1949 Casa de João Vilanova Artigas João Vilanova Artigas São Paulo
MINDLIN (2000, p. 58) CAVALCANTI (2001, p.
137)BRUAND (2002, p. 296)
25 1949 Casa de Campo de George Hime Henrique E. Mindlin Petrópolis
MINDLIN 2000, p. 59)CAVALCANTI (2001, p.
127)26 1949 Casa de Oscar Niemeyer Oscar Niemeyer Mendes CAVALCANTI (2001, p.
276)
27 1950 Casa de Campo de Hildebrando Accioly Francisco Bolonha Petrópolis
MINDLIN (2000, p. 62) CAVALCANTI (2001, p.
100)BRUAND (2002, p. 140)
28 1950 Casa de Paulo Candiota Lúcio Costa Rio de Janeiro BRUAND (2002, p. 125)
29 1951 Casa de Lina Bo Bardi Lina Bo Bardi São Paulo MINDLIN (2000, p. 64)
CAVALCANTI (2001, p. 167)
30 1951 Casa de Jadir de Souza Sérgio W. Bernardes Rio de Janeiro MINDLIN (2000, p. 66) CAVALCANTI (2001, p.
66
346)31 1951 Casa de Osmar Gonçalves Oswaldo Corrêa
Gonçalves MINDLIN (2000, p. 68)
32 1951 Casa do Embaixador Walther Moreira Salles Olavo Redig de Campos Rio de Janeiro
MINDLIN (2000, p. 69) CAVALCANTI (2001, p.
241)
33 1952 Casa de Guilherme Brandi Sérgio W. Bernardes Petrópolis MINDLIN (2000, p. 72)
CAVALCANTI (2001, p. 342)
34 1952 Casa de Domingos Pires de Oliveira Dias
Arnaldo Furquim Paoliello São Paulo MINDLIN (2000, p. 74)
35 1952 Casa de Carmem Portinho Affonso Eduardo Reidy Rio de Janeiro MINDLIN (2000, p. 76)
CAVALCANTI (2001, p. 42)BRUAND (2002, p. 235)
36 1952 Casa de Arthur Monteiro Coimbra M. M. M. Roberto Rio de Janeiro BRUAND (2002, p. 172)
37 1953 Casa de Olivo Gomes Rino Levi e Roberto Cerqueira César
São José dos Campos BRUAND (2002, p. 281)
38 1953 Casa de Campo de Lotta de Macedo Soares Sérgio W. Bernardes Rio de Janeiro
MINDLIN (2000, p. 78) CAVALCANTI (2001, p.
337)
39 1953 Casa de Oswaldo Arthur Bratke Oswaldo Arthur Bratke São Paulo
MINDLIN (2000, p. 80) CAVALCANTI (2001, p.
311) BRUAND (2002, p. 282)
40 1953 Casa de João Paulo de Miranda Neto Lygia Fernandes Alagoas MINDLIN (2000, p. 84)
41 1953 Casa de Milton Guper Rino Levi e Roberto Cerqueira César São Paulo MINDLIN (2000, p. 86)
BRUAND (2002, p. 274)
42 1953 Casa de Canoas Oscar Niemeyer Rio de Janeiro
MINDLIN (2000, p. 88) CAVALCANTI (2001, p.
292) BRUAND (2002, p. 162)
43 1954 Casa de Campo de João Antero de Carvalho
José Bina Fonyat Filho e Tercio Fontana Pacheco Petrópolis
MINDLIN (2000, p. 90) CAVALCANTI (2001, p.
163)
44 1954 Casa de Stanislav Koslowski
Thomaz Estrella, Jorge Ferreira, Renato
Mesquita dos Santos e Renato Soeiro
Rio de Janeiro MINDLIN (2000, p. 91)
45 1954 Casa de Olivo Gomes Rino Levi e Roberto Cerqueira César
São José dos Campos
MINDLIN (2000, p. 92)BRUAND (2002, p. 281)
46 1954 Casa de Campo de Geraldo Baptista Olavo Redig de Campos Petrópolis MINDLIN (2000, p. 94)
47 1955 Casa Joly Oswaldo Arthur Bratke São Paulo BRUAND (2002, p. 284)
48 1955 Casa de Paulo Antunes Ribeiro Paulo Antunes Ribeiro Rio de Janeiro MINDLIN (2000, p. 80)
49 1955 Casa de Ernesto Waller Paulo Antunes Ribeiro Rio de Janeiro MINDLIN (2000, p. 98)
50 1955 Casa de Martin Holzmeister Paulo Everard Nunes Pires e Paulo de Tarso
Ferreira dos Santos Rio de Janeiro MINDLIN (2000, p. 100)
51 1955 Casa de Luiz Forte Miguel Forte e Galiano Ciampaglia São Paulo MINDLIN (2000, p. 102)
52 1955 Casa de Campo de Lauro Souza Carvalho Henrique E. Mindlin Petrópolis MINDLIN (2000, p. 104)
53 1955 Casa de Paulo Hess Rino Levi e Roberto Cerqueira César São Paulo BRUAND (2002, p. 277)
54 1956 Casa de Homero Souza e Silva Carlos de Azevedo Leão Rio de Janeiro CAVALCANTI (2001, p. 81)55 1957 Casa de José Macedo Acácio Gil Borsoi Fortaleza CAVALCANTI (2001, p. 28)56 1957 Casa Fleider Oswaldo Arthur Bratke São Paulo BRUAND (2002, p. 284)
57 1957 Casa de Raymundo de castro Maya
Wladimir Alves de Souza Rio de Janeiro CAVALCANTI (2001, p.
359)58 1958 Casa de Antônio Ceppas Jorge Machado Moreira Rio de Janeiro BRUAND (2002, p. 247)
67
59 1958 Casa d eValéria P. Cirrel Lina Bo Bardi São Paulo CAVALCANTI (2001, p. 174)
60 1959 Casa de Castor Delgado Perez Rino Levi, Roberto
Cerqueira César e Luiz Roberto Carvalho Franco
São Paulo BRUAND (2002, p. 280)
61 1959 Casa de Affonso Eduardo Reidy Affonso Eduardo Reidy Petrópolis CAVALCANTI (2001, p. 52)
BRUAND (2002, p. 162)62 1960 Casa de Francisco Matarazzo
Sobrinho Oswaldo Arthur Bratke Ubatuba BRUAND (2002, p. 285)
63 1960 Casa de Nadir de Oliveira Carlos Milan São Paulo BRUAND (2002, p. 311)
64 1961 Casa de Sérgio W. Bernardes Sérgio W. Bernardes Rio de Janeiro CAVALCANTI (2001, p.
354) BRUAND (2002, p. 289)
65 1962 Casa de Gaetano Miani Paulo Mendes da Rocha
e João Eduardo de Gennaro
São Paulo BRUAND (2002, p. 313)
66 1963 Casa de Cunha Lima Joaquim Guedes São Paulo BRUAND (2002, p. 306)67 1964 Casa de Boris Fausto Sérgio Ferro São Paulo BRUAND (2002, p. 317)
68 1964 Casa de Paulo Mendes da Rocha Paulo Mendes da Rocha São Paulo BRUAND (2002, p. 314)
69 1965 Casa de Oswaldo Arthur Bratke Oswaldo Arthur Bratke São Paulo BRUAND (2002, p. 286)
70 1965 Casa de Eduardo Longo Eduardo Longo Guarujá BRUAND (2002, p. 292)
De acordo com o Quadro I, pode-se perceber que algumas residências tiveram maior
destaque dentro da bibliografia de referência. No entanto, a idéia não é hierarquizar a amostra
de acordo com as número ou tipo de abordagens, mas sim reunir os aspectos mais recorrentes
referidos pelos autores, ou seja, relacionar o maior número de informações sobre as casas
modernistas brasileiras sem a intenção de destacar umas e outras.
Após a coleta de informações sobre os exemplares acima citados, tem-se a seguir A
constituição de uma seqüência de tabelas que apresentam a caracterização sistemática do
Paradigma Residencial Modernista Brasileiro. O Anexo A apresenta as características de cada
casa modernista da amostra tais como foram comentadas pelos autores escolhidos e citados
anteriormente, seguindo os critérios de análise e o esquema de cores para cada autor. No
Anexo B, encontramos nas linhas sobre cada exemplar, um resumo da caracterização feita
pela bibliografia especializada, ou seja, as informações de cada autor foram cruzadas para
possibilitar a caracterização de cada casa em particular. Por fim, a Anexo C traz as
características recorrentes na casa modernista brasileira e apresenta-se, portanto, como o
Quadro Geral do Paradigma Residencial Modernista Brasileiro que servirá de base para a
análise da casa modernista potiguar a partir do paradigma residencial modernista brasileiro.
Uma síntese conceitual do repertório residencial modernista brasileiro alinhava o
exposto no subitem “Sobre a Casa Modernista Brasileira” do Capítulo 2 e o trabalho de
análise dos exemplares paradigmáticos brasileiros apresentado neste capítulo. Em resumo, a
68
caracterização que irá direcionar o paralelo entre as casas brasileiras e os exemplares locais
reafirma quatro características recorrentes:
a) Caráter nacionalista: arquitetura como símbolo e identidade nacional
De certo modo, a procura por uma linguagem arquitetônica que refletisse o movimento
nacionalista dos anos 30 foi a mola propulsora para o desenvolvimento de uma maneira
original de fazer uma arquitetura moderna que pudesse atribuir personalidade à produção
brasileira.
Excluindo o caráter monumental característico dos prédios estatais, a criação de uma
expressão símbolo da identidade nacional - no âmbito da modernidade residencial - abriu mão
de cópias de estilos históricos e manteve-se vinculada às recriações e invenções locais em que
a força da tradição e a leitura do ambiente local foram determinantes.
b) Linguagem diferenciada: plasticidade da forma
Sem dúvida, foi no desenvolvimento de uma linguagem diferenciada da arquitetura
moderna que os arquitetos brasileiros obtiveram mais êxito e, conseqüentemente, mais
reconhecimento.
Transpondo os limites formais do cubismo racionalista e, principalmente, da cartilha
formal corbusieriana, a inventividade plástica nacional - carregada de intuição, valores
nacionalistas/ tradicionais e respeito à integração com o lugar - foi transformadora dos
prismas elementares e enriquecedora do vocabulário canônico. A flexibilidade de volumes, as
formas livres que combinavam retas e curvas harmoniosamente e a estrutura com intenção
plástica caracterizavam uma estética modernista que reinventava o racionalismo a partir de
uma liberdade plástica ilimitada, representada através de poesias “escritas” pelo concreto
armado.
c) Vínculo com o passado: tradição
De certa forma, a síntese entre o tradicional e o moderno permeia os outros pontos
característicos da arquitetura moderna brasileira, já que foi a ponte para a formação da
identidade nacional, buscando elementos e soluções da herança nativa e colonial portuguesa, e
para a adaptação do modelo modernista europeu ao clima tropical. Sendo, portanto, tão
abrangente, a mescla entre passado e futuro pode ser vista tanto na representação da forma e
emprego da técnica quanto na organização do espaço.
Desse modo, telhados tradicionais com beirais - substitutos dos terraços-jardins
eruditos, varandas e alpendres - elementos de aclimatação - e azulejos, dentre outros
empréstimos da casa colonial portuguesa comprovadamente eficazes no clima quente e
69
chuvoso, transformaram volumes e fachadas das construções modernas brasileiras e
contribuíram para a formação de um vocabulário formalmente novo.
Nessa esteira de síntese, materiais novos, como vidro, concreto e aço, convivem
harmoniosamente com os tradicionais, como pedra, madeira, telhas coloniais, etc., propondo
variados jogos de cores e texturas que, além de remeter à arquitetura do passado (artesanal e
vernacular), também reforçam o vínculo com o lugar.
No âmbito espacial, se por um lado os novos espaços refletiam a tônica modernista
dos planos contínuos e livres que propunham a superposição de atividades, por outro,
adaptavam-se à tendência brasileira à divisão por setores, demonstrando o vínculo com o
passado através da segregação dos ambientes e acessos de serviço, uma prova de que o
zoneamento e a continuidade espacial comprovam que a síntese entre o passado e o futuro
também obteve a sua tradução na formação dos espaços modernos no Brasil.
d) Vínculo com o lugar: adaptação ao clima
Dessa forma: “sem dúvida alguma, foi o clima o fator físico que mais interferiu na
arquitetura moderna brasileira” (BRUAND, 2002, p. 12). Como conseqüência, houve uma
tendência em reinterpretar o modelo europeu no intuito de melhor adequá-lo ao clima tropical.
Seguindo os passos corbusierianos, a idéia de racionalismo desenvolvida pela
arquitetura moderna brasileira estava em respeitar as especificidades e exigências do lugar e,
como visto anteriormente, a síntese entre o tradicional e o moderno foi a principal ponte para
a inserção do legado modernista erudito no ambiente brasileiro.
Nesse sentido, as adaptações locais, além de constituírem uma continuidade da
preocupação de Le Corbusier transmitida aos arquitetos brasileiros desde o Ministério da
Educação e Saúde em 1936, mantiveram estreita relação com os valores e soluções
tradicionais - testadas no passado e (re) consideradas eficazes na nova arquitetura -
principalmente no que diz respeito ao desenvolvimento e retomada de mecanismos para
controle climático (luz e calor). Destaque para os brises corbusierianos que, além de
ganharem a sua versão local - os cobogós desenvolvidos em Recife por Luiz Nunes -
somaram-se às venezianas, treliças e muxarabis na função de proteger painéis envidraçados e
garantir o conforto dos ambientes.
Tem-se aqui mais um exemplo de que o vínculo entre o moderno e as reminiscências
do passado tornou-se determinante para a formação de uma linguagem original,
transformadora e, por isso, reconhecida internacionalmente.
70
FIGURA 33 - Vista aérea de Petrópolis e Tirol, década 60. Fonte: JAECI FOTOS
4.2 SOBRE O ACERVO INVESTIGADO
Tarefa trabalhosa e ingrata essa de inventariar, pois deixa sempre nos interessados a impressão de que faltou alguma coisa, de que as fotografias reproduzidas nem sempre foram as melhores e de que houve, por vezes, desacerto na escolha das que foram ampliadas. (COSTA, 1956 apud MINDLIN, 2000).
Após a disseminação da arquitetura moderna em prédios públicos na Ribeira, bairro
comercial da cidade, a ocupação tardia de Cidade Nova demonstra uma segunda fase da
modernidade potiguar através da apresentação de uma arquitetura privada e de vanguarda em
um bairro que, a partir do Plano de Cidade Nova, já nasceu moderno. Nesse caso, a
disseminação da arquitetura moderna residencial caracteriza esse segundo momento.
A escolha dos bairros de Tirol e
Petrópolis partiu da observação de uma
foto aérea dos bairros de Petrópolis e
Tirol – então bairro Cidade Nova –
datada do início da década de 60, que
denuncia o adensamento residencial
nessa área, e da análise do material do
AMN - Arquivo Municipal de Natal,
cujos processos evidenciam que a
maioria dos projetos de linhas
modernas licenciada pela Prefeitura era
destinada aos respectivos bairros (figura 33). Daí conclui-se que Petrópolis e Tirol
constituem-se o maior núcleo de disseminação da arquitetura residencial moderna no período
estudado, principalmente na área correspondente ao traçado do Plano de Cidade Nova (figura
34).
O recorte cronológico inclui as décadas de 50 e 60 porque foi durante esse período que
se desencadeou o processo de ocupação de áreas além dos bairros de fundação e comercial da
cidade, respectivamente Cidade Alta e Ribeira. Por outro lado, foi nessa época em que
ocorreu a ocupação do loteamento de Cidade Nova que desde 1904, época em que foi traçado,
encontrava-se desabitado, contando com a presença de apenas algumas chácaras de famílias
abastadas que aos poucos cederam lugar às casas, cujas linhas denunciavam a adoção de um
estilo inovador.
72
Através das informações que permitiram analisar a disseminação do estilo moderno na
cidade durante os anos 50 e 60, partiu-se para a definição do perímetro urbano a ser
considerado para a seleção da amostra. Sendo assim, os exemplares escolhidos estão inclusos
nos limites dos bairros de Petrópolis e Tirol (Norte e Leste), considerando o traçado proposto
pelo Plano de Cidade Nova, em 1904, e abrange as suas imediações, delimitando uma área
que segue até a altura da Rua Joaquim Fagundes e do 16° Batalhão do Exército (Oeste)
(figura 35).
É necessário apontar que a investigação referente ao bairro de Petrópolis teve como
base o trabalho de inventário registrado em Ramos (2000). Nesse caso, a análise das casas
inventariadas permitiu uma pré-seleção antes de encaminhar o trabalho pelas ruas da área em
questão. Mesmo assim, foram encontrados alguns casos que sofreram correções, diante de
exemplares numerados ou locados erroneamente ou até mesmo demolidos por motivo do
processo de renovação imobiliária ou de verticalização, que vem andando a passos rápidos
nesse bairro.
No caso do bairro do Tirol, o mapeamento foi feito com referência no inventário
registrado em Correia; Cerqueira et al (1999), seguindo a mesma metodologia do
levantamento mencionado anteriormente e recorrendo às devidas correções e atualizações.
Além dos recortes anteriores, a seleção dos exemplares também foi feita de acordo
com a autoria dos projetos arquitetônicos. Nesse caso, propusemos a escolha dos exemplares
que foram idealizados por profissionais projetistas, sejam eles engenheiros, arquitetos ou
desenhistas. Estabelecemos este critério porque algumas dessas casas foram “projetadas”
pelos próprios proprietários, fato que demonstra o grau de popularização no manejo do legado
modernista; portanto, espera-se que a produção profissional seja marcada por uma arquitetura
diferenciada e mais fiel aos paradigmas modernistas, tornando-se dessa forma mais erudita no
que diz respeito à aplicação de conceitos, técnicas e da estética moderna. Por outro lado, é
interessante preencher a lacuna de pesquisas que façam referência a esses projetistas,
responsáveis pelo desdobramento local de um dos movimentos mais expressivos da
arquitetura mundial. Na verdade, trata-se de uma contribuição para o reconhecimento do
trabalho de profissionais que transformaram a imagem da Natal eclética com seus projetos de
linhas modernas.
74
Ao falar em projetos de linhas modernas subentende-se que para o levantamento
inicial foram utilizados critérios - fundamentados nos conceitos arquetípicos de moderno -
para a definição do partido arquitetônico moderno. Obviamente, trata-se de uma
caracterização superficial, baseada em elementos recorrentes, e que, num primeiro instante,
possibilitaria a escolha dos exemplares mais próximos das matrizes brasileiras. Sendo assim, a
seleção obedeceu a priori os seguintes itens: forma, volumetria e o acesso ao material gráfico
(fotos, desenhos,...).
Definidos os recortes e a caracterização do partido arquitetônico em evidência, a
definição do universo de estudo contou com: levantamento fotográfico in loco e o
mapeamento de todos os exemplares remanescentes nos bairros de Petrópolis e Tirol;
pesquisa documental junto ao AMN para a identificação dos processos cujos projetos foram
aprovados para a execução e levantamento arquitetônico in loco de exemplares ícones da
cidade e que não possuíam documentação iconográfica.
Complementaram a coleta de dados os depoimentos de (ex) proprietários sobre as
características (configurações originais), hábitos e curiosidades de morar em uma casa
moderna e as entrevistas com projetistas atuantes no período sobre o contexto modernista da
cidade, o projetar moderno, entre outras informações para a formação do panorama
arquitetônico nas décadas de 50 e 60.
A contribuição dos “personagens” que vivenciaram a chegada e disseminação da
arquitetura moderna em Natal está no melhor esclarecimento dos dados documentais (projetos
remanescentes e do AMN); da relação constituída tanto entre o cliente e o arquiteto, como
entre a casa modernista e o seu proprietário. Tão importante quanto a reconstituição do objeto
moderno, foi a reconstituição da atmosfera inovadora que se formou nessa época.
Diante da definição do partido arquitetônico a ser utilizado na identificação das
residências modernistas, foram registradas no trabalho de inventário - na área e no período
determinados - 270 casas remanescentes (levantamento fotográfico) e 246 projetos (plantas,
cortes e fachadas) no AMN, dentre os quais 43 estão na lista dos não demolidos e os outros se
dividem entre demolidos, não construídos ou bastante descaracterizados (tabela V).
Para a seleção da amostra diante de um acervo tão numeroso, foram utilizados os
mesmos critérios iniciais de partido, no entanto, a avaliação foi mais rígida com relação ao
conceito das “linhas modernizantes” determinadas anteriormente. A triagem será feita a partir
do seguinte: forma e volumetria, com destaque para a diversidade e caráter diferenciado das
composições de volumes e linhas geométricas puras; a síntese entre o tradicional e o
moderno, considerando que tal solução poderia representar uma atitude em busca de se
75
atribuir nacionalidade à arquitetura ou mesmo de adaptar o léxico modernista aos
condicionantes e variáveis locais; por fim, a dimensão dos exemplares. Explica-se a inclusão
deste último item pelo fato de que, segundo informações contidas na bibliografia específica
(textos e desenhos), as residências modernas brasileiras mais representativas possuem
dimensões avantajadas por terem sido, em regra, destinadas a uma clientela especial,
intelectualizada e abastadas, pois era a que melhor aceitava as inovações estéticas e sociais
associadas à modernidade. E dessa forma ocorreu em Natal, quando as chácaras de famílias
tradicionais, ricas e “com estudo”, foram substituídas pelas casas funcionais, inovadoras na
estética e no uso. Por isso, o tamanho constituiu-se um eficaz quesito para a eliminação de
casas pequenas que, quase invariavelmente, apresentavam-se mais acanhadas na apresentação
do vocabulário moderno57.
Ao cruzarmos todas as informações, e atendendo aos critérios de seleção, destacamos
dentro de um universo de 473 exemplares, uma amostra constituída de 68 residências,
dentre as quais 10 são da década 50 e 58 são da década 6058. (Tabela 1)
TABELA 1
UNIVERSO DE ESTUDO ACERVO DE RESIDÊNCIAS MODERNISTAS NOS BAIRROS DE TIROL E PETRÓPOLIS
LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO
LEVANTAMENTO PROJETOS A.M.N.
UNIVERSO DE ESTUDO
ÁREA PESQUISADA* 270
246 (dentre os quais 43 exemplares são remanescentes e foram, portanto, fotografados)
473
* Abrange a área dos bairros Petrópolis e Tirol até a altura da Rua Joaquim Fagundes (próxima ao Aero Clube) e do 16ª Batalhão.
TABELA 2
AMOSTRA SELECIONADA PARA ANÁLISE
CASAS DA DÉCADA 50
CASAS DA DÉCADA 60
57 Um outro fator relevante para a escolha dos exemplares da amostra foi o acesso aos projetos ou dados para a elaboração dos desenhos gráficos referentes às casas escolhidas, pois, a observação das plantas, dos cortes e fachadas, além das fotos, era imprescindível. 58 Os projetos que ficaram fora da seleção foram registrados e catalogados para serem utilizados em pesquisas posteriores.
76
FIGURA 36 - Projeto do Arquivo Municipal de Natal, década 50. Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 37 - Projeto do Arquivo Municipal de Natal, década 50. Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
LEVANTAMENTO IN LOCO 9 2 ÁREA
PESQUISADA LEVANTAMENTO AMN 1 56
Convém mencionar que alguns exemplares escolhidos para a amostra estão contidos
no acervo dos trabalhos da disciplina Teoria e História da Arquitetura, orientados pela Profa.
Dra. Edja Trigueiro (Departamento de Arquitetura - UFRN). Esses estudos foram a fonte do
material gráfico (plantas, cortes, fachadas,...) e de informações que enriqueceram a pesquisa
sobre a amostra escolhida.
Mesmo com a seleção da amostra para a pesquisa, todas as casas inventariadas na área
escolhida serão mapeadas com o intuito de demonstrar o processo de modernização
arquitetônica apresentado nas décadas de 50 e 60 e parte do acervo modernista da cidade. Por
outro lado, o mapa também servirá de base para estudos posteriores, inclusive aqueles que
avaliam o avançado e infeliz processo de desmonte dos exemplares que vem ocorrendo nesta
área (figura 38).
4.2.1 Casas da década 50
Na pesquisa realizada junto ao Arquivo Municipal de Natal, pouco se pôde saber sobre
as casas modernistas projetadas na década de 50. As diversas mudanças de sede do órgão e o
armazenamento incorreto das pastas de processos resultaram, infelizmente, no extravio e na
destruição dos projetos aprovados relativos ao período em questão, comprometendo a
memória de um momento muito importante da história da arquitetura local. Os únicos
projetos que restaram no acervo municipal equivalem à reforma de duas residências com o
objetivo de atualizá-las ao estilo moderno então em voga no período. Esses projetos não
foram localizados no levantamento in loco, portanto, resta-nos a dúvida se eles foram
demolidos ou, simplesmente, não foram executados. (figuras 36 e 37).
78
Na falta do material iconográfico e documental que apresentem exemplares projetados
nos anos 50; a análise cairá sobre 10 residências que sobreviveram ao processo de
desmantelamento do acervo residencial modernista da cidade. A apresentação desses
exemplares será feita com base nos levantamentos (arquitetônicos e fotográficos) e
depoimentos de proprietários e autores dos projetos. Tais fontes forneceram informações que
reconstituíram a história e as características originais das residências, o que permitiu a
elaboração dos seus desenhos originais.
Segue o quadro com as referências iniciais dos exemplares da década contidos na
amostra:
QUADRO 2
DÉCADA 50:
EXEMPLARES RESIDENCIAIS SELECIONADOS PARA ANÁLISE
Data Identificação Autor Proprietário Fonte de Pesquisa01 1951 Hermes da Fonseca, 1174 Arialdo Pinho, desenhista Osmundo Faria Janete Mesquita
02 1954 Açu, 560 Arialdo Pinho, desenhista Heriberto Bezerra Heriberto Bezerra RODRIGUES (2000)
03 1954 Deodoro, 744 Arialdo Pinho, desenhista Arnaldo Gaspar Denise Gaspar
04 1955 Hermes da Fonseca, 1076 Augusto Reinaldo Maia Alves, arquiteto Neide Sá Neide Sá
TRT05 1955 Hermes da Fonseca, 533 Moacyr Gomes da Costa,
arquiteto José Bezerra de
Araújo Moacyr Gomes da Costa
BARROS (2001) 06 1956 Açu, 507 Moacyr Gomes da Costa,
arquiteto Aldo Medeiros Moacyr Gomes da Costa Ana Míriam Machado
07 1957 Prudente de Morais, 637 Arialdo Pinho, desenhista Cromwell Tinoco Cromwell Tinoco 08 1958 Deodoro, 611 Arialdo Pinho, desenhista Nelson Galvão Nelson Galvão
09 1959 Miguel Barra, 764 Marco A. Câmara
Cavalcanti Albuquerque, engenheiro
10 1959 Apodi, s/n Projetista não
identificado, 276-D CREA 2a Região
Celso Dutra de Almeida
AMNProjeto 10
4.2.2 Casas da década 60
Embora o acervo municipal relativo aos anos 60 não esteja tão comprometido como o
da década anterior, a investigação revela que muitas pastas de processos tiveram o mesmo
destino que as dos anos 50. Mesmo assim, o AMN - Arquivo Municipal de Natal - ainda
conta com um volume considerável de documentos que demonstram não somente a ocupação
79
modernista nos bairros de Tirol e Petrópolis, mas também a proliferação de residências
modernistas nos bairros Alecrim, Praia do Meio e Areia Preta.
A maior parte da amostra referente à década 60 foi colhida dentre os projetos do AMN
– Arquivo Municipal de Natal, muitos deles ainda remanescentes e, portanto, necessitando
também de urgência de análise e menção. No mais, foram feitos dois levantamentos
arquitetônicos in loco de casas que são consideradas representativas e que não constavam nos
processos municipais.
Segue abaixo a tabela apresentando os exemplares selecionados como amostra
referente à década de 60:
QUADRO 3
DÉCADA 60:
EXEMPLARES RESIDENCIAIS SELECIONADOS PARA ANÁLISE
Data Identificação Autor Proprietário Fonte de Pesquisa11 1960 Joaquim Manoel, 801 José Maria dos Santos
Fonseca, arquiteto Aprígio Teixeira de
OliveiraA.M.N.
Projeto 06 12 1960 Ipanguassu, s/n Fernando Ferreira Olavo de
Vaconcelos Leite A.M.N.
Projeto 12 13 1961 Maxaranguape, s/n Projetista não identificado Darce Freire Dantas
de Araújo A.M.N.
Projeto 21 14 1961 Cláudio Machado, s/n Moacyr Gomes da Costa,
arquiteto Ednaldo Madruga
de Oliveira A.M.N.
Projeto 23 15 1961 Hermes da Fonseca com
Teotônio de Carvalho Projetista não identificado Gilson Ramalho de Almeida Rodrigues
A.M.N. Projeto 31
16 1961 Enéas Reis com Seridó Ubiratan Pereira Galvão, arquiteto Júlio Torres A.M.N.
Projeto 34 17 1961 Seridó, s/n Milton Dantas de
Medeiros, engenheiro Milton Dantas de
Medeiros A.M.N.
Projeto 38 18 1961 Hermes da Fonseca, s/n Renato Gomes Soares,
engenheiro Silvério Cerveira A.M.N. Projeto 39
19 1961 Mipibu, s/n Moacyr Gomes da Costa, arquiteto Tomaz Galvão A.M.N.
Projeto 41 20 1962 Hermes da Fonseca, 448 Heitor Maia Neto José Nilson de Sá José Nilson de Sá
Marinha do Brasil 21 1962 Hermes da Fonseca, s/n Nilson Dantas, engenheiro Alcio Pogg de
Trigueiro A.M.N.
Projeto 44 22 1962 Hermes da Fonseca, 744 Ubirajara Pereira Galvão,
arquiteto Antônio de
Vasconcelos GalvãoA.M.N.
Projeto 47 23 1962 Getúlio Vargas, 554 Markus Mozes Katz,
engenheiro Franca Giordanette
de Souza Firmo A.M.N.
Projeto 56 24 1962 Jundiaí, 481 Munir Aby Faraj,
engenheiro José Veríssimo da
Nóbrega A.M.N.
Projeto 61
25 1962 Abdon Nunes, s/n Projetista não
identificado, 1738-D CREA 2a Região
Joaquim Felício de Morais
A.M.N. Projeto 65
26 1962 Alberto Maranhão com Afonso Pena José Bittencourt José de Ossian
Guedes A.M.N.
Projeto 68 27 1962 Enéas Reis, s/n Moacyr Gomes da Costa,
arquiteto Rui Bezerra de
Araújo A.M.N.
Projeto 76 28 1962 Mossoró com Campos Sales Daniel Hollanda, arquiteto Lélio Duarte Dantas A.M.N.
Projeto 98 29 1963 Jundiaí com Afonso Pena Manoel Pereira da Silva,
engenheiro Agostinho Pereira
da Silva A.M.N.
Projeto 78
80
RODRIGUES (1999)
30 1963 Dionísio Filgueira, 763 Wandenkolk Tinoco Carlos Alberto Cunha
Aldo da Fonseca Tinoco
A.M.N. Projeto 79
RIBEIRO (1999)
31 1963 Joaquim Fagundes com com Afonso Pena
Engenheiro não identificado, 1122-D
CREA 2a Região
Alfredo Barela Sobrinho
A.M.N. Projeto 82
32 1963 Abdon Nunes, s/n Milton Dantas de Medeiros, engenheiro
Francisco Cabral da Silva
A.M.N. Projeto 86
33 1963 Cordeiro de Farias, s/n Manoel Coelho, arquiteto Geraldo de Pinho Pessoa
A.M.N. Projeto 92
34 1963 Mipibu, s/n Arquiteto não
identificado, 1312-D CREA 2a Região
José Aurino da Rocha
A.M.N. Projeto 93
35 1963 Hermes da Fonseca, s/n José Maria dos Santos Fonseca, arquiteto
José Mesquita de Oliveira
A.M.N. Projeto 96
36 1963 Campos Sales, 638 Raymundo Costa Gomes, arquiteto
Miguel Carrilho de Oliveira
A.M.N. Projeto 102
CARRILHO (2002) 37 1963 Ceará-mirim, s/n Hélio Varela de
Albuquerque Hélio Varela de
Albuquerque A.M.N.
Projeto 103 38 1963 Afonso Pena, s/n Geraldo de Pinho Pessoa,
engenheiro Pedro Américo do
Nascimento A.M.N.
Projeto 105
39 1963 Afonso Pena com Ceará-mirim
Projetista não identificado, 1599-D
CREA 2a Região
Rosa de Lourdes Cabral Marinho
A.M.N. Projeto 108
40 1964 Maxaranguape, 690 Marco A. Câmara
Cavalcanti Albuquerque, engenheiro
Marco A. Câmara Cavalcanti
Albuquerque, engenheiro
Dulce Albuquerque
41 1964 Afonso Pena, s/n Ary Guerra Cunha Lima, engenheiro
Antônio Cabral Pereira Fagundes
A.M.N. Projeto 112
42 1964 Abdon Nunes, s/n Raymundo Costa Gomes, arquiteto
José Clóvis de Arruda Pacheco
A.M.N. Projeto 120
43 1964 Hermes da Fonseca com Mipibu Escritório Planarq José Avelino Alves A.M.N.
Projeto 121 44 1964 Hermes da Fonseca com
Oliveira Galvão Escritório Planarq José Penha de Souza
A.M.N. Projeto 124
45 1964 Açu, s/n Escritório Planarq Nelson Rocha de Oliveira
A.M.N. Projeto 130
46 1965 Almeida Castro com Oliveira Galvão
Munir Aby Faraj, engenheiro
Erondina Rodrigues Aby Faraj
A.M.N. Projeto 141
47 1966 Ângelo Varela com Costa Pinheiro
José Maria dos Santos Fonseca, arquiteto
Antônio dos Santos Fonseca
A.M.N. Projeto 151
48 1966 Costa Pinheiro, s/n Ary Guerra Cunha Lima, engenheiro Expedito dos Santos A.M.N.
Projeto 153
49 1966 Ceará-mirim, s/n Projetista não
identificado, 1599-D CREA 2a Região
Letícia Cabral Marinho
A.M.N. Projeto 158
50 1966 Campos Sales com Jundiaí Projetista não identificado Sílvio Roberto Procópio
A.M.N. Projeto 166
51 1967 Miguel Barra, 766 Projetista não
identificado, 1472-D CREA 2a Região
Clóvis Gonçalves dos Santos
A.M.N. Projeto 173
52 1967 Abdon Nunes com Hermes da Fonseca
Milton Dantas de Medeiros, engenheiro
Edmundo Mafra Cabral
A.M.N. Projeto 175
53 1967 Campos Sales com Jundiaí Munir Aby Faraj, engenheiro
Djalma Paiva Carvalho
A.M.N. Projeto 177
54 1967 Hermes da Fonseca, 1010 Moacyr Gomes da Costa, arquiteto
Mário Cabral Pereira
A.M.N. Projeto 190
55 1967 Afonso Pena, s/n Arnaldo Neto Gaspar, engenheiro
Séfora Maria de Souza e Silva
A.M.N. Projeto 197
56 1967 Ana Neri, s/n Moacyr Gomes da Costa, arquiteto
Túlio Fernandes de Oliveira Filho
A.M.N. Projeto 202
57 1967 Açu, s/n Engenheiro não identificado, 1006-D
Áureo Fernandes Borges
A.M.N. Projeto 204
81
CREA 2a Região 58 1968 Hermes da Fonseca, 1214 Ary Guerra Cunha Lima,
engenheiro José de França
Gomes A.M.N.
Projeto 208
59 1968 Seridó com Enéas Reis Projetista não
identificado, 403-D CREA 9a Região
José Gobat Alves A.M.N. Projeto 214
60 1968 Francisco Borges, s/n Hélio Vicente de Araújo Luís Evano Nobre Lira
A.M.N. Projeto 216
61 1968 Ceará-Mirim com Rodrigues Alves
Omar Azevedo, engenheiro
Rosilda Pinheiro Montenegro
A.M.N. Projeto 221
62 1968 Abdon Nunes, s/n Marco A. Câmara
Cavalcanti Albuquerque, engenheiro
VirgílioAlexandrino Neto
A.M.N. Projeto 226
63 1968 Açu, s/n Moacyr Gomes da Costa, arquiteto
Dagmar Olímpio Maia
A.M.N. Projeto 229
64 1969 Leão Fernandes, s/n Ubirajara Pereira Galvão, arquiteto
Jessé Dantas Cavalcanti
A.M.N. Projeto 236
65 1969 Oliveira Galvão, 1057 Manoel Pereira da Silva Luiz Pereira da Silva
A.M.N. Projeto 238
66 1969 Juvenal Lamartine, s/n Engenheiro não
identificado, 1691-D CREA 2a Região
Marcelo Cabral de Andrade
A.M.N. Projeto 240
67 1969 Afonso Pena, s/n Engenheiro não
identificado, 2542-D CREA 2a Região
Pedro David Filho A.M.N. Projeto 245
68 1969 Maria Auxiliadora, s/n Projetista não
identificado, 2052-D CREA 2a Região
Paula Francinete Bezerra
A.M.N. Projeto 246
Com os exemplares modernistas especificados, foram extraídas as suas características
mais marcantes seguindo os critérios mencionados no referencial teórico:
a) Relação entre implantação e lote:
Traduz como a localização, a orientação e a topografia dos lotes são refletidas nas
soluções arquitetônicas, demonstrando que tais condicionantes incidem diretamente sobre os
aspectos formais e espaciais dos edifícios.
b) Aspectos estéticos e formais:
Demonstram as composições volumétricas e de fachada, as influências, tendências ou
sínteses, e até mesmo as preocupações com o conforto que determinaram as composições
formais dos edifícios.
c) Aspectos construtivos:
Indicam as soluções e materiais utilizados, estrutura, dando ênfase à questão da síntese
entre o tradicional e o moderno, pois as soluções construtivas inovadoras permitiram novas
criações, ao passo que as soluções tradicionais atendiam ao clima, à forte tradição nacional e
sugeriam adaptações.
82
d) Aspectos espaciais:
A idéia é demonstrar o grau de interferência de tantas inovações de formas e conceitos
nos programas e na organização dos ambientes, principalmente, com relação ao zoneamento a
ao conceito de continuidade espacial. No mais, ainda serão consideradas as questões de
disposição dos ambientes de acordo com a orientação do lote.
Seguindo a mesma metodologia utilizada para a sistematização dos dados do caso
brasileiro, tem-se uma outra seqüência de tabelas que propõe reunir todas as informações
coletadas na análise do acervo residencial modernista de Natal. Portanto, temos o Anexo D
apresentando a caracterização de cada exemplar modernista potiguar contido na amostra,
seguindo a observação in loco das casas remanescentes ou dos projetos das casas demolidas
(AMN), lembrando que neste último caso, algumas informações foram suprimidas em virtude
da ausência de memoriais descritivos ou partes de projetos que foram, em alguns casos,
extraviados ou aos quais não foram possíveis os acessos. Acrescente-se que este processo
seguiu os mesmos itens dos critérios de análise utilizados nas casas modernistas brasileiras.
Em seguida, tem-se a Anexo E, contendo as características recorrentes na casa modernista
natalense e esta se apresenta como o Quadro Geral da Arquitetura Residencial Modernista
Potiguar que deverá ser confrontado com os dados do Anexo C para, enfim, realizar a análise
do acervo residencial modernista potiguar a partir do paradigma residencial modernista
brasileiro.
4.3 ANÁLISE DO ACERVO RESIDENCIAL MODERNISTA POTIGUAR
De posse das tabelas contendo toda a caracterização dos modelos nacional e local da
arquitetura residencial modernista, discorreremos sobre o confronto entre as duas matrizes de
análise, que chamamos anteriormente de Quadro Geral do Paradigma Residencial
Modernista Brasileiro (Anexo C) e Quadro Geral da Arquitetura Residencial
Modernista Potiguar (Anexo E). Portanto, seguindo a seqüência dos critérios de análise
comentaremos sobre o paralelo entre os dois casos.
Do ponto de vista da relação entre implantação e lote, observamos inicialmente que
as mudanças na legislação ocorridas no início do século XX foram um fator importante para a
valorização das casas construídas no período, principalmente, daquelas construídas em lotes
urbanos e nas quais iremos nos deter, pois, diferentemente das casas paradigmáticas
83
brasileiras, projetadas e construídas em lotes urbanos, de praia ou de campo, as casas
modernas potiguares encontram-se todas dentro do perímetro urbano da cidade de Natal.
No Brasil do primeiro pós-guerra, e após as leis e normas sanitárias que abrangiam
questões sobre a higiene das habitações, a legislação passou a propor novas formas de
ocupação do lote:
Referimo-nos aos recuos de frente e laterais que as prefeituras passaram a exigir nos arruamentos. O fato importante é que, antes da Primeira Guerra, as casas de classe média e as populares possuíam somente uma fachada: aquela voltada para a rua (LEMOS, 1979, p. 64).
Diante disso, parte-se do pressuposto de que, nos tempos da modernidade, a
implantação dessas novas diretrizes, além de garantir a elevação da qualidade da vida urbana,
possibilitou a demonstração do caráter tridimensional do edifício moderno, pois agora poderia
se ter uma visão de todos os ângulos do prédio, um objeto a ser experimentado sob diversas
perspectivas como recomendava a premissa européia.
Em Natal a situação não foi diferente. Com a Lei n° 459, de 2 de setembro de 1929, a
Prefeitura Municipal de Natal define novas diretrizes para a construção de prédios,
instituindo, entre outras medidas, o zoneamento da cidade, características de soluções e
materiais construtivos, disposição de ambientes, diretrizes para a configuração da estética das
fachadas, além de normas para a implantação dos edifícios no lote. Nesse caso, como forma
de atender às exigências relativas à insolação, iluminação e ventilação das residências, os
projetos realizados a partir de então deveriam apresentar recuos laterais e de fundos com 1,50
metro e recuo frontal de 3,00 metros.
É certo que a arquitetura eclética (neoclássica) já apresentava o tratamento das 4
fachadas, mas o afastamento do prédio dos limites do terreno foi utilizado pelos modernistas
internacionais, nacionais e locais como uma maneira de destacar o edifício diante da
paisagem, possibilitando, dessa forma, as novas experiências projetuais pontuadas pela
invenção, liberdade e valorização volumétrica (cubista).
59 A Lei n° 4, amparada pelo Código Civil, constituiu-se a única legislação para construir até a promulgação do Código de Obras de Natal, em 1969. Foi a partir das diretrizes dessas leis que os projetistas modernistas potiguares definiram seus projetos durante as décadas de 50 e 60.
84
FIGURA 39 - Recuos-jardins de Rino Levi. Fonte: CAVALCANTI, 2001
No Brasil dos anos seguintes, a exigência dos recuos viria a ser fonte de inspiração
para Rino Levi, porque tanto na residência do arquiteto (exemplar 19, Quadro 1), quanto na
casa de Milton Guper (exemplar 41, Quadro 1), Levi aproveitou-se das recomendações da
legislação paulista e transformou os afastamentos obrigatórios em recuos-jardins, propondo a
ligação dos canteiros às calçadas e mantendo “[...] a unidade do espaço fechado, onde a vida
familiar deveria desenrolar-se sem possibilidade de interferências externas” (BRUAND, 2002,
p. 274). No entanto, a experiência de Rino Levi remete a uma outra questão que acaba por
diferenciar as casas brasileiras das casas potiguares: a dimensão do lote (figura 39).
Mesmo sabendo que em cidades do eixo Rio-São
Paulo a liberdade de criar era por vezes limitada pelo
tamanho dos terrenos, percebe-se que, na maioria dos
casos, os lotes urbanos, para os quais foram projetadas as
casas modernistas brasileiras, possuem tamanhos que
permitiram a realização de grandes expressões e
experiências arquitetônicas, nada deixando a desejar aos
projetos em lotes no campo ou na praia, principalmente
no que diz respeito à manutenção da principal tônica
modernista: a continuidade espacial criada a partir da
indistinção entre o interior e o exterior através de
amplos jardins e paredes envidraçadas.
Em Natal, a pequena dimensão dos lotes limitou a liberdade de criação dos projetistas
potiguares, dificultando a realização de projetos com a presença de grandes áreas verdes e
residências de dimensões próximas às de seus referenciais nacionais.
O loteamento de Tirol e Petrópolis - principal área de disseminação da arquitetura
residencial moderna - deu origem a terrenos de pequenas dimensões, onde o tamanho dos
lotes, geralmente retangulares, alcança em média os 12, 15 metros de largura por 30 metros de
comprimento, ou seja, aproximadamente 450 m2. Esse fato direcionou os projetistas a optarem
por soluções de implantação caracterizadas pelo máximo de aproveitamento do terreno. Por
isso, é comum ver lotes com uma alta taxa de ocupação, onde, quase invariavelmente, a
locação estende-se no sentido longitudinal do terreno.
Como a maior parte dos lotes estudados situa-se no meio da quadra, essa tendência de
implantação longitudinal - seja ela no centro, na lateral ou nos fundos do lote - tornou-se
comum nas casas em Natal. No entanto, apesar de poucos, os lote de esquina geralmente
tendem a sofrer com a exigência de dois recuos frontais e, nesse caso, a implantação
85
geralmente tende a valorizar a fachada voltada para a maior testada (maior lado do retângulo)
ou para aquela situada na via de maior importância dentro da malha viária. Escolhendo a
posição da fachada principal, define-se a posição do acesso à residência, seja de moradores,
visitantes, empregados e do automóvel, para em seguida partir para a distribuição dos setores
social, íntimo e de serviço.
Como outra alternativa para o melhor aproveitamento de lotes exíguos, muitos são os
exemplares potiguares onde se observam plantas coladas nos limites do lote, com
implantações assimétricas e irregulares que buscam cumprir o programa de necessidades sem
prejudicar a ventilação e insolação dos ambientes. Nesses casos, - e a exemplo de Rino Levi,
com sua galeria aberta munida de brises-soleils na casa de Milton Guper e Lúcio Costa, com
suas casas voltadas para os jardins como a de Argemiro Hungria Machado (exemplar 10,
Quadro 1) (figura 40) - fez-se costumeira a presença de pátios internos, áreas descobertas ou
protegidas por elementos protetores (pérgolas, cobogós,...) que permitem a abertura de
esquadrias e o contato com o exterior, cumprindo o atendimento às necessidades de conforto
dos ambientes.
A questão do conforto ambiental das residências apresentou-se como uma grande
preocupação não somente para os arquitetos brasileiros, mas também para os projetistas
potiguares. Em via de regra, a orientação do lote tornou-se um fator determinante para a
forma de implantação da edificação e principalmente para a configuração das plantas das
casas modernas brasileiras e potiguares.
O reflexo da orientação do lote sobre as plantas será abordado mais adiante, no item
Aspectos Espaciais, no entanto, cabe-nos dizer que as casas potiguares foram locadas de
FIGURA 40 - Casa de Argemiro Hungria Machado, de Oscar Niemeyer (1942) Fonte: MINDLIN, 2000
86
FIGURA 41 - Casa Norchild, de Gregori Warchavchick (1931) Fonte: CAVALCANTI, 2001
FIGURA 42 - Casa de Lina Bo Bardi (1951) Fonte: CAVALCANTI, 2001
forma a dispor os setores social e íntimo na orientação do sol nascente, ou seja, na direção
Leste, e o setor de serviço na posição do sol poente, no sentido Oeste, como também
viabilizando a captação dos ventos vindos do Sudeste. Sendo assim, o tipo de implantação e
configuração espacial varia de acordo com o controle da incidência solar e a necessidade de
ventilação dos ambientes.
Confrontando outro ponto relacionado à implantação e lote, percebe-se mais um
diferencial da casa modernista natalense diante do modelo residencial modernista nacional: a
topografia do terreno. Nesse caso, devemos considerar que, diferentemente da região potiguar,
as cidades da região Sudeste, em especial o Rio de Janeiro, possuem uma variedade
topográfica que se refletiu em muitos dos projetos escolhidos como representantes do
modernismo residencial brasileiro.
Citando alguns exemplos, começamos
pela casa Norchild (exemplar 04, Quadro 1)
(figura 41), do arquiteto Gregori
Warchavchik. A casa na Rua Toneleros, em
Copacabana, foi desenvolvida em 04 níveis e,
de acordo com Cavalcanti (2001) e Bruand
(2002), o escalonamento e a interpenetração
de volumes, marcas do partido arquitetônico
desse exemplar, tiravam partido da forte
inclinação do terreno.
Da mesma forma, a casa de Lina Bo
Bardi em São Paulo (exemplar 29, Quadro 1)
(figura 42), como declara Mindlin (2000),
enfatiza exatamente o aproveitamento da vista da
paisagem que se forma diante do terreno em
colina com a solução da “caixa de vidro” sobre
pilotis e o bloco posterior maciço apoiado no
solo. Já na casa de Canoas (exemplar 42, Quadro
1) (figura 43), o arquiteto Oscar Niemeyer
demonstra um respeito integral com o local de implantação da obra. No projeto localizado em
um declive na Floresta da Tijuca, a área íntima está disposta no subsolo, com acesso através
87
FIGURA 43 - Casa de Canoas, de Oscar Niemeyer (1953) Fonte: MINDLIN, 2000
FIGURA 44 - Avenida Getúlio Vargas, 554 (1962). Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 45 - Rua Dionízio Filgueira, 763 (1963) Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
de uma escada escavada na rocha e com os cômodos desfrutando da vista da baía de
Guanabara.
Em Natal, a planície de Cidade Nova,
que abrange quase toda a área dos bairros de
Tirol e Petrópolis, definiu a topografia da
maioria dos terrenos situados naquela área, ou
seja, o que se observa é que grande maioria dos
exemplares estudados, foram locados em
terrenos planos e por isso não apresentam
soluções semelhantes aos exemplos brasileiros
citados anteriormente. O que ocorre em alguns
casos é a implantação de residências em planos acima ou abaixo do nível da rua, sem muitas
alterações para acompanhar as inclinações. Uma casa que exemplifica tal modelo de
implantação é a residência na Avenida Getúlio Vargas, 554 (exemplar 23, Quadro 2) (figura
44). Embora situada no alto de uma colina em Petrópolis e privilegiada com a panorâmica de
uma das mais importantes praias urbanas da cidade e da Fortaleza do Reis Magos, a
residência não possui uma implantação escalonada já que a sua locação foi feita no alto do
terreno, em área plana.
Em outros casos, o que se vê é a presença de subsolos e aterros, geralmente destinados
às garagens e dependências de serviço, ou seja, soluções para um melhor aproveitamento de
área útil dos lotes e que representam um condicionante local que se reflete na formação do
partido arquitetônico potiguar. Para melhor visualizar, citamos o exemplo da casa na Rua
Dionízio Filgueira, 763 (exemplar 30, Quadro 2) (figura 45), da casa na Rua Cordeiro de
Farias, s/n (exemplar 33, Quadro 2) (figura 46) e da casa na Avenida Hermes da Fonseca,
1214 (exemplar 58, Quadro 2) (figura 47), pois todas elas dispõem de 02 níveis, sendo um
deles subsolo da garagem.
N
88
FIGURA 47 - Avenida Hermes da Fonseca, 1214 (1968). Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 46 - Rua Cordeiro de Farias, s/n (1963). Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
No estudo do acervo residencial modernista potiguar, especificamente de suas
características recorrentes relativas à implantação e lote, fica evidente que a dimensão dos
terrenos tornou-se o principal ponto norteador da concepção dos projetos arquitetônicos
realizados pelos projetistas potiguares.
Ao se definir o critério da dimensão dos exemplares para a seleção da amostra desta
pesquisa, não houve a intenção de realizar nenhum tipo de comparação entre o tamanho das
casas brasileiras e potiguares, mas sim de utilizar uma característica comum entre os dois
modelos: tanto nas cidades do Sudeste quanto em Natal, os projetos modernos foram
propostos para terrenos, dentro das devidas proporções regionais, mais amplos, se
comparados aos das casas ecléticas. Diante disso, e muito embora a exigüidade da maioria dos
lotes tenha se refletido nos aspectos formais e espaciais das residências, ainda se pode
considerar os terrenos das casas modernistas de Tirol e Petrópolis como áreas privilegiadas
para os padrões locais, principalmente se comparadas aos bairros antigos, como Cidade Alta e
Ribeira, e outros pontos de disseminação da arquitetura residencial moderna, como os bairros
Alecrim e Praia do Meio.
Abaixo, pode-se visualizar os croquis60 que apresentam os principais tipos de
implantação encontrados nas casas modernistas potiguares. A primeira, em lote irregular, com
as testadas não ortogonais, formando lotes com forma de polígonos irregulares, algumas vezes
resultantes da reunião de dois ou mais terrenos (figura 48). Em seguida vem a implantação no
60 Todos os exemplos demonstrados nos croquis estão em escala esquemática e com as frentes dos lotes orientados para a direita.
89
FIGURA 48 – Implantação de lote irregular (exemplar 08, Quadro 2). Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 49 – Implantação longitudinal e lateral do lote (exemplar 06, Quadro 2). Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 50 – Implantação assimétrica/ irregular, colada nos limites do lote (exemplar 14, Quadro 3) Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 51 – Implantação em lote de esquina (exemplar 01, Quadro 2). Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
sentido longitudinal e lateral do lote, onde geralmente a edificação encontra-se locada
próxima a uma das laterais ou quase que totalmente colada ao limite lateral do terreno (figura
49).
A implantação seguinte é muitas vezes resultante do cumprimento de programas
extensos em lotes exíguos. A locação de forma assimétrica geralmente apresenta-se em forma
de uma alta taxa de ocupação e com a residência colada em diversos limites do terreno. Essa
solução acaba por imprimir formas irregulares de plantas que refletem o compromisso em
manter áreas abertas (recuos) para que sejam atendidas as exigências do conforto ambiental
(controle da insolação, ventilação e chuvas) (figura 50). Já a implantação em lotes de esquina
apresenta uma característica recorrente, a manutenção de grandes afastamentos nos dois
limites voltados para a rua em virtude da busca pela privacidade. Todavia, a locação da obra
também tem o objetivo de voltar a fachada principal para a via mais importante da malha
viária (figura 51).
90
FIGURA 52 – Implantação longitudinal no centro e fundos do lote (exemplar 63, Quadro 3) Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 53 – Implantação longitudinal no centro do lote (exemplar 105, Quadro 3). Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
A implantação no centro e fundos do terreno é o principal reflexo da segregação das
áreas de serviços aos fundos das residências. São as dependências de serviço, muitas vezes em
forma de edículas, que são dispostas nos fundos do lote (figura 52). E, por fim, tem-se o
modelo longitudinal no centro do lote. É o mais recorrente dentro do acervo potiguar e
caracteriza-se por preservar todos os seus recuos frontais, laterais e de fundos (figura 53).
Sob o ponto de vista estético e formal, pode-se dizer que os caminhos traçados pelos
arquitetos brasileiros na criação de seus ícones modernistas foram os mesmos que os levaram
à constituição do vocabulário moderno residencial, e neste último, as referências de dois
grandes paradigmas residenciais tornaram-se norteadores nos processos de criação: a Ville
Savoye e a Casa da Cascata, representantes do racionalismo e do organicismo que viriam a
diferenciar estilos e tendências dentro do cenário arquitetônico nacional, mas que não
interfeririam na proposta de imprimir um sotaque nacionalista nos cânones europeus.
Na concepção da linguagem modernista brasileira, o modelo formal europeu,
representado pela vanguarda figurativa, ultrapassa os limites da criação diante da diversidade
plástica desenvolvida pelos arquitetos brasileiros a partir da matriz volumétrica cubista.
A dinâmica cubista e o racionalismo se complementavam e originaram um novo
vocabulário que traduzia a relação constante entre o espaço, com a liberdade das plantas
resultante da estrutura livre, e o volume, fruto da decomposição geométrica e das formas
puras e desnudas.
91
FIGURA 54 - Casa de Juscelino Kubitschek, de Oscar Niemeyer (1943) Fonte: BRUAND, 2002
FIGURA 55 - Casa de Jadir de Souza, de Sérgio Bernardes (1951) Fonte: CAVALCANTI, 2001
[...] planos que avanzan y retroceden, superficies que se cortan y que se interpenetran formando ángulos diversos; planos suspendidos en el espacio sin relación entre ellos (em el sentido unívoco, focal de la perspectiva) y, en fin, transparencia, formas que aparecen unas detrás de las otras e cuyos efctos se superponen [...] (ZEVI, 1977, apud DE FUSCO, 1981, p. 223)61.
Todavia, a concretização da dinâmica e fluidez racionalistas contou com o domínio e a
utilização unânime da técnica do concreto armado, capaz de materializar as mais utópicas e
inovadoras formas plásticas, e do uso do vidro, cuja transparência ultrapassava os limites de
cumprimento das diretrizes do conforto ambiental e permitia a fusão – continuidade espacial -
entre o edifício e o seu entorno.
Rego (2000), reflete sobre a rememoração de configurações da matriz racionalista em
sintaxe com a intuição dos projetistas brasileiros e, como resultado, destaca o uso reincidente
de três motivos formais na arquitetura moderna brasileira exemplificando-os em algumas
residências: as abóbadas em fila; o telhado-borboleta e a composição de linha mista – curva,
reta e curva. Em Natal, somente as duas últimas versões foram adotadas nos projetos
residenciais, ainda que apresentando algumas diferenças quanto à função de cada solução.
Utilizando o telhado-borboleta, os arquitetos brasileiros valiam-se “[...] da variação da
altura da cobertura para acomodar o programa em vários níveis, assegurando o jogo espacial e
a interpenetração dos ambientes contidos num volume único da arquitetura cúbica” (REGO,
2000, p. 4). Essa solução pode ser observada tanto na casa de Juscelino Kubitschek, de Oscar
Niemeyer (exemplar 14, Quadro 1) (figura 54), como na casa de Jadir de Souza, projetada
por Sérgio Bernardes (exemplar 30, Tabela I) (figura 55).
61 [...] aviões que se movem, superfícies que são cortadas e mutuamente formando vários ângulos; aviões suspensos no espaço sem qualquer relacionamento entre elas (em termos inequívocos, a perspectiva focal) e, finalmente, a transparência, algumas formas que parecem estar por detrás e os outros cujos efeitos se sobrepõem [...] [Tradução nossa].
92
FIGURA 56 - Avenida Hermes da Fonseca com Teotônio de Carvalho Fonte: ARQUIVO MUNICIPAL DE NATAL
Já os profissionais atuantes em Natal adotaram a cobertura “asa de borboleta” como
uma alternativa diante das grandes inclinações das coberturas em telha cerâmica,
remanescentes da arquitetura tradicional e, utilizadas em larga escala nos projetos modernos.
Na verdade, o modelo de cobertura sugeria um resultado formal diante de um limitador
tectônico, pois não há exemplos onde ele interfira na configuração interna, já que as lajes de
cobertura, sempre planas, não possibilitam a formação de vãos amplos e em níveis,
suprimindo os jogos e interpenetrações de espaços, como observado no projeto da casa da
Avenida Hermes da Fonseca com Teotônio de Carvalho (exemplar 15, Quadro 3) (figura 56).
Supõe-se que essa reinterpretação ocasionou a disseminação das empenas inclinadas,
retomadas em duas ou em apenas uma água, caracterizando a volumetria de muitas casas
modernas em Natal e, mais que isso, definindo um dos modelos volumétricos mais recorrentes
da arquitetura residencial moderna potiguar dos anos 50, denominado “prisma sobre prisma”,
do qual falaremos mais adiante.
A composição de linha mista – curva, reta e curva, outro motivo formal reincidente no
Brasil, segundo Rego (2000), e retomado pelos projetistas em Natal – representou para os
arquitetos brasileiros o léxico ideal para conduzi-los à liberdade plástica inicialmente proposta
por Le Corbusier e traduzida na forma de poesia arquitetônica nas obras modernistas
brasileiras. Tratava-se de um processo de reinterpretações de figuras e contornos da paisagem
em diversos elementos arquitetônicos (marquises, lajes, obras de arte - murais, painéis e
pinturas e jardins – caminhos, espelhos d’água,...); uma busca pela interação entre obra e
93
paisagem na qual Oscar Niemeyer e o paisagista Roberto Burle Marx foram grandes
protagonistas.
Em Natal, a plasticidade e o ritmo da combinação de retas e curvas também sugere
uma certa organicidade às obras modernistas locais, reiterando a idéia de continuidade formal
entre o edifício e o seu entorno através de volumes e outros elementos (lagos e jardins) que
retomam contornos naturais. Tomemos como exemplo os passeios e o volume da rampa de
entrada, todos sinuosos, da casa na Rua Dionísio Filgueira (exemplar 30, Quadro 3, foto 10) e
o jardim da casa na Avenida Hermes da Fonseca, 1076 (exemplar 04, Quadro 2), onde os
taludes e o lago – não mais existentes - apresentam-se numa seqüência de curvas que, como
diria Le Corbusier, “massageiam” o olhar do espectador.
A questão compositiva do modernismo brasileiro, quando abordada sob o ponto de
vista da síntese entre a tradição e o modernismo, vai além do racionalismo formal e assume
características que complementam e enriquecem o legado moderno. Como diz Amorim
(2001), em seu Paradigma da Forma, o emprego de elementos, assim como de soluções
remanescentes da cultura nacional imprimiram personalidade à arquitetura moderna brasileira.
Com isso, vimos os canônicos cinco pontos de Le Corbusier serem reavaliados,
reinterpretados e somados a outras soluções locais sugerindo desdobramentos formais,
técnicos e espaciais que traduziam o contexto nacional.
Tal como ocorreu no cenário arquitetônico nacional, a história do modernismo
arquitetônico em Natal se confunde com o processo de formação da linguagem formal
utilizada na casa modernista potiguar, pois ambos se desenvolveram a partir da absorção do
legado formal modernista brasileiro (racionalista e tradicional) somado a algumas
reinterpretações, elementos e soluções locais que refletiam as limitações (mão-de-obra e
materiais) e os condicionantes (clima, cultura e hábitos da clientela) do contexto potiguar.
Em Natal, a adoção do cubismo como expressão do modernismo também propôs a
racionalização da estética fachadista das casas ecléticas. Além disso, a arquitetura dos
volumes puros tornou-se o caminho para atribuir ao edifício uma quarta dimensão: a
temporal. Mesmo que timidamente, os volumes passaram a apresentar-se em forma
tridimensional enfatizando a tônica vanguardista de que um objeto só poderia ser representado
e compreendido em sua totalidade se pudesse ser visto e experimentado sob várias
perspectivas. O importante é que, mesmo considerando as dimensões limitadas dos terrenos
dos bairros estudados, o novo modelo de implantação, que exigia o afastamento das
edificações dos limites do lote, constituiu-se um importante fator para as transformações
formais das casas potiguares.
94
Cavalcanti, Lauro (2001) e Cavalcanti, Emerson Fernandes (2001) afirmam, para os
casos brasileiro e potiguar respectivamente, que a implantação das casas modernas em
terrenos tradicionais - e a própria relação entre o lote e a rua - continua a valorizar a fachada
frontal das residências, fato que se opõe ao modelo tridimensional da estética cubista. No
entanto, não se pode deixar de registrar que houve um esforço significativo no sentido de
implantar a dinâmica dos volumes nas edificações, e essa atitude está representada, dentro de
limites específicos a cada contexto, nos projetos residenciais modernistas.
A partir disto, o que se destaca nos dois modelos confrontados, o brasileiro e o
potiguar, é o compromisso em manter a diversidade e o caráter diferenciado das composições,
em que os elementos protagonistas são os jogos de volumes prismáticos (cubos, retângulos,
trapézios, cilindros...) e de linhas geométricas puras (retas, ortogonais, inclinadas, horizontais,
curvas...), as interpenetrações e recortes de superfícies e as fachadas com diversos planos e
texturas (vidro, venezianas, pedra, tijolo aparente, frisos rebaixados,...); um repertório que
denuncia a forte intenção formal racionalista concretizada através da tecnologia moderna.
Nesse sentido, a condição limitada da tectônica local foi determinante na caracterização do
modelo natalense, visto que os arquitetos brasileiros apoiaram a sua liberdade inventiva nos
avanços tecnológicos que viabilizaram, principalmente, o arrojo das estruturas em concreto
armado. Tomemos como exemplo o uso diferenciado dos pilotis e da estrutura e plantas livres
nas casas natalenses, soluções previstas nos “cinco pontos” corbusierianos e que foram
reinterpretadas ou não empregadas em virtude, dentre outros motivos, da defasagem da
indústria da construção na Natal dos anos 50 e 60.
A proposta de Le Corbusier de liberar a edificação do solo através do prisma elevado
sobre pilotis pretendia conceber o edifício como um objeto autônomo, destacado da paisagem,
e também representava a sua contribuição para o resgate das áreas verdes e da integração do
interior e exterior, uma das premissas da Carta de Atenas.
No Brasil, além de assumir a intenção inicial de Corbusier, o pilotis, difundido tanto
em prédios públicos como em residências, tornou-se uma prática solução para uma melhor
adaptação da edificação ao clima e, segundo Mindlin (2000), uma alternativa para as cidades
recortadas em pequenos lotes, como o Rio de Janeiro. “[...] O conceito de pilotis deveria,
idealmente, estar ligado a concepções urbanísticas mais modernas e a uma utilização mais
livre dos terrenos do que as que prevalecem atualmente” (MINDLIN, 2000, p. 34).
Nas casas brasileiras, o pilotis aparece elevando completamente os prismas do solo,
formando por vezes terraços ou varandas amplas, como na casa de Vilanova Artigas
(exemplar 24, Quadro 1) (figura 57), onde se vê dois volumes trapezoidais, sendo um deles
95
FIGURA 57 - Casa de João Vilanova Artigas (1949) Fonte: CAVALCANTI, 2001
FIGURA 58 - Casa de Carmen Portinho, de Affonso Reidy (1950-1952) Fonte: CAVALCANTI, 2001
FIGURA 59 - Casa do Conde Raul de Crespi, de Gregori Warchavchick (1943) Fonte: MINDLIN, 2000
FIGURA 60 - Casa de campo de Geraldo Baptista, de Olavo Redig de Campos (1954) Fonte: MINDLIN, 2000
sobre pilotis, ou adequando a residência a terrenos inclinados, como na casa de Carmen
Portinho, projeto de Affonso Eduardo Reidy (exemplar 35, Tabela I) (figura 58) , que possui
o bloco social retangular elevado sobre o declive do terreno. Por vezes, encontramos modelos
nos quais os pilotis sustentam pequenos avanços das lajes de piso além dos limites dos
prismas inferiores, como na casa do Conde Raul de Crespi, de Gregori Warchavchick
(exemplar 15, Tabela I) (figura 59), ou na casa de campo de Geraldo Baptista, projetada por
Olavo Redig de Campos (exemplar 46, Tabela I) (figura 60). Esta última solução é o que
mais se assemelha ao modelo sobre pilotis difundido em Natal, como veremos a seguir.
Em um dos tipos volumétricos mais recorrentes em Natal, o “prisma sobre prisma”, o
pilotis não libera totalmente o edifício do solo, atua apenas como [...] apoio de lajes nas
varandas e não da edificação em si” (CAVALCANTI, Emerson Fernandes, 2001, p. 15),
denunciando uma maior preocupação com a intenção formal contida nesses elementos em
detrimento da subliminação dos efeitos das possibilidades estruturais, bem como dos preceitos
corbusierianos de implementar um novo urbanismo, com edificações distantes do solo e
espaços, interior e exterior, contínuos e integrados.
96
FIGURA 61 - Prisma sobre prisma retangular, com platibanda sem beiral. Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 62 - Prisma sobre prisma trapezoidal com uso do telhado-borboleta. Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 63 - Prisma sobre prisma retangular, Avenida Deodoro da Fonseca, 744 (exemplar 03, Quadro 3). Fonte: PROPRIETÁRIO
FIGURA 64 - Prisma sobre prisma retangular, Rua Ângelo Varela com Costa Pinheiro (exemplar 47, Quadro 3). Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
Característica marcante das casas projetadas na década de 50, o volume prisma sobre
prisma, além de refletir a implantação de programas extensos em pequenos lotes, aparece
como divulgador de diversas tendências que perduraram até os anos da década seguinte.
Dentre elas podemos citar o volume cúbico, em caixa única, com variações decorrentes da
forma dos prismas, do tipo de cobertura, da concepção das fachadas e do sistema estrutural
utilizado na construção.
Quanto à forma dos volumes, e somando-se ao que já foi exposto, reincidem a
sobreposição de prismas ortogonais (quadrangulares ou retangulares) e trapezoidais - quando
no caso do emprego do telhado-borboleta, sendo mais comum o volume inferior recuado,
formando varandas, terraços, abrigos ou áreas sociais comumente envolvidas por paredes
envidraçadas (figuras 60, 61, 63 e 64). Ainda assim, há casos em que o volume superior
aparece mais recuado do que o inferior, como na casa na Avenida Hermes da Fonseca, s/n
(exemplar 35, Quadro 3) e na casa da Getúlio Vargas, 554 (exemplar 23, Quadro 3, figura 44),
onde o recuo superior forma um terraço panorâmico sobre a laje do pavimento térreo.
97
FIGURA 65 - Prisma sobre prisma com empena. Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 66 - Empena, Rua Açu, 560 (exemplar 02, Quadro 2). Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de FIGURA 67 - Platibanda sem beiral, Rua Afonso
Pena, s/n (exemplar 41, Quadro 3). Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 68 - Rua Afonso Pena com Jundiaí (1963) Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
O tipo de cobertura pode influenciar tanto a
conformação de empenas quanto à de platibanda e
beirais. Por isso, o uso da empena (linha inclinada) foi
quase que unânime entre os projetos da década de 50
porque dissimulava as coberturas em telha cerâmica,
que com o tempo foram sendo substituídas por peças de
amianto ou alumínio, configurando os telhados planos
e conseqüentemente outros elementos como as
platibandas com ou sem beirais, característicos do
segundo modelo volumétrico mais recorrente em
Natal (figuras 65, 66 e 67).
Na década de 60, um outro tipo volumétrico torna-se reincidente em Natal: a caixa
térrea marcada pela horizontalidade. Nele, o elemento platibanda, com ou sem beiral, tornou-
se o principal definidor dos contornos, enfatizando
o paralelismo das linhas retas em relação ao solo,
como na casa da Rua Afonso Pena com Jundiaí
(exemplar 29, Quadro 3) (figuras 68 e 69) e nos
Exemplares 16, 19, 25, 29 e 31 do Quadro 3.
98
FIGURA 69 - Volume retangular horizontal. Presença da platibanda com ou sem beiral. Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 70 - Volume retangular horizontal com cobertura pana aparente e bloco da caixa d’água em destaque. Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 71 - Volume suspenso com base recuada. Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 72 - Fachada plana, Avenida Hermes da Fonseca, 744 (exemplar 22, Quadro 3). Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
No entanto, em meados dos anos 60 a platibanda desaparece em alguns exemplares,
deixando à mostra as coberturas planas e suas estruturas (linhas em madeira), além das calhas
impermeabilizadas, que passaram a fazer parte da fachada como elemento formal, retomando
a tônica moderna da valorização da estrutura para efeito estético. (figura 70 e exemplares 45,
60 e 67, Quadro 3).
Compondo esses dois modelos volumétricos arquetípicos da arquitetura residencial
moderna potiguar – o prisma sobre prisma e o volume retangular horizontal - está o volume
suspenso com base recuada (figura 71), geralmente construída ou revestida em pedra, como
visto na casa da Rua (exemplar, Quadro 3); a fachada plana, perpendicular às lajes de piso
(figura 72); a fachada inclinada no volume superior, formando ângulos diferentes de 90o com
as lajes de piso (figura 73); além da já mencionada, fachada com diversos planos, oriundos de
recuos e recortes nas superfícies, ou com diversas texturas, originadas através do jogo de
materiais ou dos detalhes impressos nas paredes externas (figura 74).
99
FIGURA 73 - Fachada inclinada, Avenida Hermes da Fonseca, 1174 (exemplar 01, Quadro 2). Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 74 - Frisos rebaixados e desenho em relevo, Rua Joaquim Manoel, 801 (exemplar 11, Quadro 3). Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 75 - Pastilhas destacando vigas e pilares, Avenida Hermes da Fonseca, 448 (1962) Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 76 - Laje em balanço e estrutura livre em moldura, Rua Açu, 507 (1956) Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
Por fim, analisamos os motivos formais explorados através do efeito estético da
estrutura, que tanto pode aparecer compondo uma fachada com uma moldura formada pela
platibanda, laje de piso e paredes laterais, como na casa da Avenida Hermes da Fonseca, 448
(exemplar 20, Quadro 3) (figura 75), como pode estar representada por marquises, vigas,
pilares ou balanços, como na casa da Rua Açu, 507 (exemplar 06, Quadro 2) (figura 76),
destacados do corpo principal através de cores, revestimentos, ou mesmo, pelas suas formas
variadas.
Em muitos dos casos, a adoção de uma ou outra característica encontrada nos
exemplares demonstrados acima, denota o grau de erudição de cada projeto, indo dos modelos
mais populares para aqueles mais compromissados com a cartilha modernista, sem que isso
signifique a desvalorização daqueles, pois, concordando com Lara (2001), foi através do
caráter socializador do seu legado que o modernismo brasileiro conquistou todas as camadas
100
sociais e, independentemente da disponibilidade de recursos financeiros, transformou o
cenário arquitetônico nacional.
A questão da condição social é também considerada por Nestor Goulart Reis Filho
como reforço no quadro da implantação da arquitetura moderna no Brasil (1920-40):
O Brasil assistiu à multiplicação dos conjuntos de casas econômicas de tipo médio, repetindo o quanto possível, as aparências das residências mais ricas, dentro da limitações e modéstia de recursos de sua classe. [...] É evidente que essas habitações, edificadas com economia de terrenos e meios, aproveitavam em menor escala as novas possibilidades (REIS FILHO, 1976, p. 66-67).
Sobre a arquitetura local, Borges (2001) vai além sobre a discussão a respeito da
erudição e popularização do moderno, e propõe uma diferenciação entre o modernismo “de
elite” e o “popular” ou “modernoso”.
A comparação de exemplares de elite, executados com certa abundância de recursos e maior acesso a uma formação intelectual, a exemplar populares, cuja construção tenha se dado possivelmente sob orientação do próprio dono e nos limites de suas condições financeiras, torna-se válida na medida em que pode avaliar a absorção dos princípios modernistas em diferentes condições econômicas, demonstrando a influência que esse fator representa na implantação do estilo (BORGES, 2001, p. 04).
No geral, essa classificação sugere que o grau de fidelidade à cartilha modernista
observada nos exemplares “de elite” mantém estreita relação com a disponibilidade de
recursos, por causa disso as casas abastadas apresentam características que apontam para um
maior arrojo estético e estrutural, entre elas estão: superfícies heterogêneas, resultantes da
variedade e enobrecimento de materiais construtivos e a acentuação dos vazios através do uso
do vidro, explicada pelas melhores condições estruturais.
Analisando por outro ângulo, e dependendo da situação, as distinções mencionadas
podem refletir além das condições financeiras e a formação intelectual dos clientes, uma
escolha formal/estética (construtiva) do próprio projetista. Esse individualismo na concepção
mencionado por Bruand (2002), Levi (1949) e reforçado por Tinem (2002) aponta o arquiteto
como “ditador” do processo construtivo e a arte como algo nobre além de intuitivo e
emocional. “A arte é um fenômeno essencialmente individual, uma criação que expressa
diretamente a personalidade do artista” (LEVI, 1949).
101
Obviamente que a arquitetura realizada em Natal também é um resultado do talento
individual de cada projetista, no entanto, outro ponto merece ser levantado na tentativa de
explicar os níveis de comprometimento dos profissionais com os modelos de referência.
A questão da formação profissional parece contribuir para a aproximação ou
afastamento da cartilha erudita, pois projetos de arquitetos diplomados e informais lançam
soluções que denunciam um maior ou menor domínio sobre as inovadoras experiências
formais e tecnológicas. Tomemos como exemplo a obra do arquiteto Moacyr Gomes da Costa
e do desenhista Arialdo Pinho.
O “padrão Arialdo Pinho”62, disseminado nas residências como “estilo funcional” é
considerado nesse estudo como uma popularização dos modelos eruditos de referência,
enquanto a influência da Escola Carioca reflete-se na obra de Moacyr Gomes através de um
melhor aproveitamento e domínio das novas possibilidades formais e tecnológicas63. Portanto,
na formação da linguagem modernista local, tão importante quanto à disponibilidade de
recursos é o paralelo entre a erudição e a intuição.
Analisando os aspectos construtivos observamos três fatores que determinaram o
emprego das soluções e materiais construtivos encontrados nas casas produzidas durante o
período modernista no Brasil: a presença marcante da tradição cultural brasileira e a busca por
uma arquitetura que traduzisse nacionalidade; as exigências do clima tropical; e a incipiente
indústria da construção no pós-guerra. A conjunção desses condicionantes levou arquitetos
brasileiros e potiguares a reinterpretar e aprimorar o modernismo racionalista europeu e disso
resultou uma linguagem marcada pela síntese entre o tradicional e o moderno.
Em Natal, essa mesma sintaxe entre elementos antigos e modernos denota um menor
grau de preocupação com expressão do nacionalismo através da herança passadista se
comparada à ideologia difundida no centro-sul do país. A conformação do quadro construtivo
moderno ocorreu em parte como um reflexo das limitações tectônicas do período e por isso
apresenta-se com diversos pontos contraditórios, embora não tenha perdido o seu caráter
inovador dentro do movimento modernista local.
A defasagem tecnológica característica da cidade foi refletida, antes de tudo, na
concepção estrutural das obras aqui projetadas e isso foi fator determinante para um certo
afastamento da erudição racionalista que consagrou os ícones modernistas brasileiros. Como
foi mencionado, o domínio sobre a técnica do concreto armado atrelado ao manuseio inovador
62 O “padrão Arialdo Pinho” podia ser reconhecido facilmente nas casas com as empenas em borboleta – em virtude da substituição do telhado com cumeeira pelo telhado invertido com rincão, nas fachadas inclinadas e revestidas com pedras naturais e nos volumes cúbicos sobrepostos. 64 Vide a “Arquitetura de papel” do arquiteto Moacyr Gomes da Costa.
102
FIGURA 77 - Casa de Walther Moreira Salles, de Olavo Redig de Campos (1951) Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 78 - Casa de Canoas, de Oscar Niemeyer (1953) Fonte: www.niemeyer.org.br/canoas/canoas.htm
de materiais como o vidro e o metal foi, sem dúvida, um caminho de mão dupla para a criação
e concretização do vocabulário modernista brasileiro, principalmente aquele que, como diz
Lemos (1979), colocava à prova a plasticidade do concreto diante das superfícies sinuosas e
arrojadas que fugiram dos padrões retilíneos e previsíveis do racionalismo europeu.
Com efeito, o que se observa diante da restrição tectônica, é certa timidez, por parte
dos profissionais atuantes em Natal, em apresentar soluções dependentes de sistemas
estruturais muito complexos, ou seja, grandes vãos, balanços, cascas ou formas diferenciadas,
que exigiriam uma atuação incondicional do concreto, como fora visto que, em alguns
exemplares que constituem o paradigma residencial brasileiro: a importância do pilotis, como
na casa de Lina Bo Bardi (exemplar 29, Quadro 1, figura 42); a laje de abóbadas em fila da
casa do embaixador Walther Moreira Salles, de Olavo Redig de Campos (exemplar 32,
Quadro 1) (figura 77), a laje de cobertura plana e de contorno sinuoso da casa de Canoas
(figura 78) e a ossatura independente, liberando fachada e planta, presente na casa de
Oswaldo Arthur Bratke (figura 79). Além dos muitos exemplos brutalistas em que a tônica da
estética estrutural alcança o seu grau máximo, como nas casas de Gaetano Miani e de Paulo
Mendes da Rocha (exemplares 65 e 68, Quadro 1) (figura 80) e na casa de Cunha Lima,
projetada por Joaquim Guedes, (exemplar 66, Quadro 1) (figura 81) entre muitos outros
exemplos cujo apelo estrutural disponibiliza elementos e motivos formais, uma textura
diferenciada do “breton brut” e propõe novos jogos de espaço e de luz resultantes do
aproveitamento máximo dos potenciais do seu principal protagonista (figura 82).
103
FIGURA 81 - Casa de Cunha Lima, de Joaquim Guedes (1958-1963) Fonte: BRUAND, 2002
FIGURA 82 - A estrutura e os jogos de espaços internos, Casa de Cunha Lima de Joaquim Guedes. Fonte: BRUAND, 2002
FIGURA 79 - Casa de Oswaldo Arthur Bratke, (1953) Fonte: CAVALCANTI, 2001
FIGURA 80 - Casa de Paulo Mendes da Rocha, de Paulo Mendes da Rocha (1964) Fonte: CAVALCANTI, 2001
Em Natal, a versão estrutural do concreto armado foi apresentada nas casas modernas
em soluções simples de vigas, pilotis, lajes de piso - com ou sem pequenos balanços - e de
coberturas planas ou inclinadas.
Já o sistema de ossatura independente, este foi empregado de maneira diferente
daquela vista nos exemplares paradigmáticos brasileiros. Apesar de seguir o modelo
“Dominó” da laje apoiada sobre quatro pilares, dispensando paredes de sustentação, a
concepção da estrutura livre segue um formato tradicional, onde vigas e apoios não assumem
o apelo estrutural concedido pela tecnologia moderna do concreto armado. Com isso, embora
alguns exemplares mais eruditos apresentem experimentos inovadores e arrojados (exemplar
06, Quadro 2), na maioria dos casos, o valor estrutural é suprimido diante de soluções simples
e tradicionais.
Além disso, vê-se a inventividade inovadora em alguns modelos de marquises
(exemplares 15 – figura 83 -, 16, 18 e 39, Quadro 3), pórticos (exemplares 11 – figura 87 -,
104
FIGURA 83 - Marquise de entrada em concreto armado, Avenida Hermes da Fonseca com Teotônio de Carvalho (1961) Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
12, 16 – figura 64 -, 21 e 24, Quadro 3) e molduras estruturais (exemplares 05 e 06 – figura
90-, Quadro 2) que, se não chegaram a ter o mesmo apelo que as similares brasileiras,
demonstraram, embora sutilmente, avanços na criação e implantação de “modernas
estruturas”, além de transformações formais significativas nos contornos das residências. No
mais, o que se observa são soluções remanescentes das casas de estilos anteriores, como as
paredes estruturais em alvenaria simples (exemplares 12, 13 e 14, Quadro 3) servindo de
apoio para lajes de cobertura em concreto ou para a estrutura da cobertura.
As paredes em pedra bruta, utilizadas de acordo com a sua função estrutural e estética
nas casas brasileiras, também foram retomadas nos modelos locais como uma alternativa de
suporte ou contenção, constituindo, na maioria das vezes, muros de arrimo em terrenos onde
foi preciso realizar escavações, como ocorreu no terraço da casa na Avenida Hermes, 448
(exemplar 20 – foto 40 -, Quadro 3) ou aterros (exemplares 10, 55, e 67, Quadro 3). Por outro
lado, os fechamentos construídos com tijolos aparentes não obtiveram muitos adeptos entre os
projetistas locais. Uma explicação plausível para esse fato pode estar na baixa qualidade -
resistência à compressão - do material produzido na região e por isso, segundo depoimento do
Engenheiro José Nilson de Sá, boa parte dos tijolos utilizados na construção em Natal vinha
de olarias de outros estados, como Paraíba e, principalmente, Pernambuco. Desse modo, no
lugar das paredes autoportantes em tijolo aparente, observadas em muitas residências
105
brasileiras e até mesmo em diversas experiências no Recife64, as casas modernas locais
possuíam apenas o revestimento em casquilhos, imitando a textura rústica do material num
outro caso em que a função estrutural cedeu ao apelo estético-formal.
Continuando nos fechamentos, as paredes, geralmente em alvenaria simples e de
tijolos aparelhados com massa, formam conjunto com aquelas envidraçadas que, apesar de
possuírem as funções de ampliar espaços e sugerir a continuidade espacial, não possuem a
mesma constituição das encontradas nos exemplares nacionais (casa de Canoas, casa de
Vilanova Artigas e “casa de vidro” de Lina Bo Bardi). Em substituição aos grandes panos de
vidro presos a discretos caixilhos encontrados nas casas brasileiras, as portas envidraçadas de
correr, unânimes em quase toda a amostra, além das paredes em tijolos de vidro (exemplar 13,
Quadro 3), buscam atingir, através de uma solução acessível ao contexto local, o mesmo
propósito da transparência (luminosidade) e fluidez dos ambientes, assim como a
permeabilidade entre interior e exterior, incansavelmente praticada pela matriz européia e
brasileira.
Seguindo para as esquadrias, observa-se que a janela horizontal defendida por Le
Corbusier e disseminada pelos arquitetos brasileiros também foi retomada pelos projetistas
potiguares, mesmo tendo a versão local sofrido adequações para atender às limitações
tectônicas e à disponibilidade de recursos dos clientes. Portanto, os modelos mais recorrentes
são fixos ou móveis (giro, correr, basculantes,...) em madeira e vidro, uma opção mais
acessível dentro do quadro construtivo local, muito embora tenha havido poucas tentativas em
se implantar esquadrias metálicas, como por exemplo, na casa da Rua Campos Sales, 638
(exemplar 36, Quadro 3) (figura 84). Mesmo assim, Carrilho (2002) afirma que houve a
mescla desse material com aquele em madeira e vidro. Outro exemplo é o da casa na Rua
Açu, 560 (exemplar 02, Quadro 2), onde inicialmente as janelas voltadas para o terraço de
entrada eram em ferro e vidro, mas foram substituídas por outras de alumínio e vidro devido
ao tamanho das esquadrias (piso a teto) e a dificuldade de manuseio diante do peso do
material.
Dentre os tipos de esquadrias, destaque para as portas envidraçadas de correr,
encontradas nas áreas sociais e para as janelas basculantes, utilizadas nas cozinhas, áreas de
serviço e banheiros. Outros modelos reincidentes são as janelas de correr e as pivotantes,
remanescentes das casas tradicionais e bastante recorrentes nos modelos modernos pioneiros e
mais populares. Dentre as residências que adotaram as janelas pivotantes estão a na Rua
64 Bruand (2002) afirma que Acácio Gil Borsoi adquiriu destaque no cuidado com a escolha dos materiais ao colocar o tijolo e a madeira como complementos das estruturas em concreto e dos painéis envidraçados.
106
FIGURA 84 - Uso de esquadrias metálicas, Rua Campos Sales, 638, (1963) Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 85 - Janelas pivotantes em madeira e vidro, Avenida prudente de Morais, 637. Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 87 - Casa de Paulo Candiota, de Lúcio Costa (1950) Fonte: BRUAND, 2002
FIGURA 86 - Casa de Roberto Marinho, de Lúcio Costa (1937) Fonte: BRUAND, 2002
Ipanguassu, s/n (exemplar 12, Quadro 3) e a na Avenida Prudente de Morais (exemplar 07,
Quadro 3) (figura 85).
A retomada das venezianas enfatiza a reapropriação de elementos tradicionais como
alternativa para adequação ao clima e captação da ventilação natural, além de contribuir para
o enriquecimento estético através dos seus efeitos de luz e sombra.
As venezianas foram adotadas em diversos projetos de arquitetos nacionais, mas Lúcio
Costa, como fiel adepto dos elementos protetores tradicionais - venezianas, treliças e
muxarabis, foi quem melhor se valeu do potencial dessas soluções, não só obtendo
significativos resultados técnicos, mas também excelentes expressões formais, como visto nas
casas de Argemiro Hungria Machado (exemplar 10 – Quadro 1), de Roberto Marinho
(exemplar 06, Quadro 1) (figura 86), do Barão de Saavedra (exemplar 17, Quadro 1) e de
Paulo Candiota (exemplar 28, Quadro 1) (figura 87).
107
FIGURA 88 – Croqui da janela tipo painel contínuo unindo dois ou mais ambientes. Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
Em Natal, independentemente do modelo de esquadria adotado, as venezianas
tornaram-se onipresentes em quase todos os exemplares modernos, não somente como
elemento de controle da luminosidade e benefício da ventilação, mas também como de
garantia da privacidade, já mencionado por Rodrigues (1999), sobre a casa na Avenida
Jundiaí com Afonso Pena (exemplar 29 – Quadro 3)65. Neste exemplar, onde os quartos são
voltados para a rua, as janelas possuem peitoril alto e vidro somente na parte superior,
enquanto as venezianas foram colocadas numa faixa mais baixa.
Ainda são comuns entre as residências modernistas potiguares as janelas contínuas
ligando dois ou mais ambientes e formando um painel único na fachada (figura 88). Esse tipo
de esquadria pode ser visto nos quartos da casa na Rua Abdon Nunes, s/n (exemplar 25,
Quadro 3) e no apartamento (tipo quitinete) da casa na Enéas Reis, s/n (exemplar 27, Quadro
3).
Concluindo o assunto esquadrias, outro modelo que se repete dentro do acervo
natalense, principalmente nos exemplares projetados no final dos anos 60, são as faixas de
esquadrias envidraçadas, bandeirolas basculantes ou fixas, próximas à laje de cobertura que se
constituem em propícias aberturas para a entrada de luminosidade, a exemplo das casas na
Avenida Hermes da Fonseca, 1214 (exemplar 58, Quadro 3) e na Rua Seridó com Enéas Reis
(exemplar 59, Quadro 3).
65 Casa demolida em novembro de 2003 para a construção de um mini-shopping.
108
Pelo o que já foi exposto sobre o tipo de cobertura recorrente nas casas potiguares,
dois tipos se sobressaem como os mais adotados e como definidores dos principais partidos
arquitetônicos que caracterizam o moderno residencial potiguar: a cobertura inclinada em
telha cerâmica e o telhado plano em telha de amianto, alumínio e similares.
A cobertura em telha cerâmica constitui-se, como menciona Bruand (2002), um dos
elementos essenciais tomados de empréstimo da tradição luso-brasileira para a adaptação das
casas modernas ao clima do Nordeste do Brasil. Além de Lúcio Costa no eixo Sudeste, dentre
os arquitetos da região, Delfim Moreira atuou como um dos principais adeptos dessa solução,
que viabilizava a manutenção das lajes de cobertura durante as estações quente e chuvosa,
evitando, assim, os problemas de conforto térmico e as dificuldades de impermeabilização das
“lajes-terraços”. “Esse sistema era plenamente satisfatório, não só do ponto de vista
econômico e funcional, como também do ponto de vista plástico” (BRUAND, 2002, p. 147).
O caso natalense segue o exemplo de outras regiões brasileiras no que diz respeito à
adoção da cobertura colonial pela sua adequação às especificidades ambientais. Por outro
lado, a retomada dessa solução tradicional também está atrelada à questão da disponibilidade
do material, já que no início da disseminação do moderno entre os exemplares residenciais, os
projetos sofreram forte influência da defasagem tecnológica caracterizada tanto pela ausência
de materiais inovadores como pela baixa qualidade daqueles oferecidos pelo mercado da
construção local. Por isso, somente a partir dos primeiros anos da década de 60 é que foram
projetadas as primeiras residências com telhados planos, com as telhas de amianto, alumínio,
fibra de vidro e madeirit (madeira + alumínio) permitindo inclinações menores que, como
mencionado no item sobre os aspectos estéticos e formais, vieram a alterar o volume cúbico
de empenas inclinadas das casas construídas na década anterior.
Analisando os exemplares da década de 50, observa-se a unanimidade da cobertura
inclinada - ora com empenas ora com platibandas, em uma ou mais águas, com ou sem
telhado-borboleta - quase sempre formando um colchão de ar entre a laje de cobertura (na
maioria dos casos plana) e o telhado, permitindo, assim, o resfriamento daquela. Há casos em
que aberturas nas empenas – retângulos, esferas ou brises - auxiliam na ventilação da área
(figuras 89, 90 e 91).
109
FIGURA 89 - Cobertura inclinada com colchão de ar ventilado através de brises na empena, Rua Miguel Barra, 764 (1959) Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 90 - Laje inclinada sob cobertura em telha cerâmica, Rua Maxaranguape, 690 (1964) Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 91 - Cobertura inclinada, empena e aberturas esféricas nas empenas para ventilação do colchão de ar, Avenida Deodoro, 611 (1958) Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
As residências projetadas com telhado plano nos anos 60 possuem duas variações: a
cobertura com platibanda, com ou sem beiral e a cobertura sem platibanda, com telha,
estrutura e calhas impermeabilizadas aparentes.
No primeiro caso, a presença da platibanda, além de dissimular as telhas e demais
componentes da cobertura, enfatiza a horizontalidade volumétrica, característica de um dos
modelos formais mais recorrentes entre as residências modernistas de Natal. Dentre os
exemplares que assumem essa tipologia estão as casas nas ruas: Afonso Pena com Jundiaí
(exemplar 29 – Quadro 3), Mipibu, s/n (exemplar 19, Quadro 3), na Jundiaí, 481 (exemplar
24, Quadro 3) (figura 92), na Abdon Nunes, s/n (exemplar 25, Quadro 3) e na Almeida
Castro com Oliveira Galvão (exemplar 46, Quadro 3) (figura 93).
110
FIGURA 92 - Cobertura plana com platibanda, Rua Jundiaí, 481 (1962) Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 93 - Cobertura plana com platibanda sem beiral, Rua Almeida Castro com Oliveira Galvão (1965) Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 94 - Casa de Lotta de Macedo Sares, de Sérgio Bernardes (1953) Fonte: BRUAND, 2002
FIGURA 95 - Casa de Sérgio Bernardes (1961) Fonte: CAVALCANTI, 2001
O modelo sem platibanda dissemina-se a partir da segunda metade da década de 60
representando um avanço tecnológico diante da modernização dos materiais e reafirmando a
tendência de que a forma, cor e textura deles assumam novamente um caráter estético, agora
atrelado à função de proteção do sistema da cobertura aparente. Assim propôs o arquiteto
Sérgio Bernardes, no início dos anos 50, na casa que construiu para Lotta de Macedo Soares
(exemplar 64, Tabela I) (figura 94), onde o telhado de alumínio pousava sobre a estrutura de
treliças metálicas, e uma década depois, quando projetou para si mesmo uma casa no Rio de
Janeiro (exemplar 64, Tabela I), com uma cobertura aparente de telhas de amianto apoiadas
em uma estrutura de vigas em madeira, formando um colchão de ar ventilado (figura 95).
Em Natal, essa tipologia também explora a estrutura da cobertura, geralmente
composta pelo cruzamento de vigas (linhas) de madeira e apoiada sobre paredes ou em
pilastras metálicas, em alvenaria ou concreto. Além disso, em muitos dos exemplares vêem-se
111
FIGURA 98 - Coberturas planas, ventilação do colchão de ar através de rasgo na alvenaria, Avenida Hermes da Fonseca, 448 (1962) Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 96 - Cobertura plana sem platibanda, com sistema de cobertura aparente apoiado sobre pilares metálicos, Avenida Hermes da Fonseca, 1010 (exemplar 54, Quadro 3). Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 97 - Cobertura plana sem platibanda, com sistema de cobertura aparente apoiado sobre pilares de alvenaria, Rua Açu, s/n (exemplar 63, Quadro 3). Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
calhas impermeabilizadas e seus escoamentos como componentes da fachada, enfatizando a
valorização dos elementos estruturais (figuras 96 e 97).
Nos exemplares de cobertura plana, aparente ou não, o resfriamento do colchão de ar
muitas vezes é feito através de rasgos feitos na alvenaria externa, entre a laje e a cobertura,
garantindo o conforto térmico das edificações, como nas casas da Avenida Hermes da
Fonseca, 448 (exemplar 20, Quadro 3)66 (figura 98) e da Rua Abdon Nunes, s/n (exemplar
25, Quadro 3), onde o rasgo possui brises tipo ripado em madeira.
66 O sistema de ventilação do colchão de ar existente nesse exemplar também conta com aberturas (caixilhos retangulares tipo bandeirola) protegidas por brises tipo ripado em madeira sobre as portas dos dormitórios.
112
FIGURA 99 - Brises protegendo o terraço de entrada da casa de Osmar Gonçalves, de Oswaldo Corrêa Gonçalves (1951) (exemplar 31, Quadro 1). Fonte: CAVALCANTI, 2001
Apesar de poucos casos, alguns exemplares apresentam lajes de cobertura
impermeabilizadas, geralmente sobre abrigos para carro ou em alguns terraços descobertos,
como nas casas da Avenida Deodoro, 744 (exemplar 03 – Quadro 3) e da Avenida Getúlio
Vargas, 554 (exemplar 23 – Quadro 3).
Em locais onde o clima favorece a incidência solar, os elementos de controle e
proteção tornam-se essenciais para garantir o conforto ambiental e, além disso, transforma-se
em motivos formais que compõem fachadas e definem volumes. Dentre aqueles difundidos na
arquitetura moderna brasileira, discorreremos a seguir sobre os mais recorrentes nos dois
casos estudados.
Os brises-soleils, marca da influência de Le Corbusier, largamente utilizados em
prédios públicos e privados (Ministério da Educação e Saúde, ABI – Associação Brasileira de
Imprensa, Iate Clube da Pampulha,...), aparecem nas casas modernas brasileiras também
como garantia do controle da insolação. Assim como em outros edifícios, apresenta-se nas
residências sob diversas formas, móveis ou fixos e em materiais que variam do alumínio à
madeira (figuras 99, 100 e 101). Do elemento corbusieriano, advêm os cobogós, ou blocos
vazados, apresentados por Lúcio Costa e Oscar Niemeyer no Pavilhão da Feira de Nova York,
por Luís Nunes em obras no Recife e depois difundidos largamente pelos arquitetos que os
seguiram, como por exemplo Affonso Eduardo Reidy no Conjunto Pedregulho (1947-1952)
(figuras 102 e 103).
113
FIGURA 103 - Cobogós no terraço da casa de Walter Moreira Salles, de Olavo Redig de Campos (1951) (exemplar 32, Quadro 1). Fonte: CAVALCANTI, 2001
FIGURA 100 - Brises móveis para proteção da galeria voltada para o poente, Avenida Hermes da Fonseca, 533 (1955) Fonte: COSTA, Moacyr Gomes da
FIGURA 101 - Brises tipo ripado em madeira, Avenida Hermes da Fonseca, 448 (1962) Fonte: MELO, Alexandra Consulin
FIGURA 102 - Painéis de cobogós da casa de Oswaldo Arthur Bratke (1953) (exemplar 39, Quadro 1). Fonte: CAVALCANTI, 2001
FIGURA 104 - Painel de treliças em madeira, casa de Oscar Niemeyer em Mendes – RJ (1949) (exemplar 26, Quadro 1). Fonte: CAVALCANTI, 2001
De um lado os brises-soleils e cobogós, do outro, treliças, persianas, rótulas,
muxarabis e pérgolas responsáveis pelo controle do sol e privacidade. Dentro da composição
arquitetônica, os efeitos de luz e sombra causados pelos brises e outros elementos atribuem
“[...] uma riqueza infinita de modulações, em
certo sentido uma quarta dimensão, pelo
deslocamento constante de sombras sobre a
superfície, do nascer ao pôr-do-sol” (MINDLIN,
2000, p. 33) (figuras 104, 105 e 106).
114
FIGURA 108 - Pérgolas em concreto armado na garagem da casa da Avenida Hermes da Fonseca, 448 (1962) Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 105 - Cobogós em cerâmica vitrificada, Av. Deodoro, 611 (1958) Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 106 - Cobogó e treliça em madeira, Avenida Deodoro, 611 (1958) Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 107 - Pérgolas na galeria interna da casa de Milton Guper, de Rino Levi e Roberto Cerqueira César (1953) Fonte: CAVALCANTI, 2001
As pérgolas aparecem no caso nacional como filtros de luz e também no modelo local
como garantia de segurança, geralmente protegendo panos envidraçados; galerias, como na
casa de Milton Guper, de Rino Levi (exemplar 41, Quadro 1) (figura 107); pátios
descobertos, como na casa da Avenida Hermes da Fonseca, s/n (exemplar 18, Quadro 3);
terraços, como na casa da Avenida Getúlio Vargas, 554 (exemplar 23 – Quadro 3) ou abrigos
e garagens, como na casa da Avenida Hermes da Fonseca, 448 (exemplar 20, Quadro 3)
(figura 108).
14
FIGURA 112 - Revestimento em tijolo aparente, Rua Ana Néri, s/n (exemplar 56, Quadro 3). Fonte: ARQUIVO MUNICIPAL DE NATAL
Disseminado entre as casas desta cidade localizada no interior do Rio Grande do
Norte, o revestimento do tipo “Pedra de Parelhas” foi largamente utilizados nas fachadas das
casas modernas natalenses, especialmente naquelas projetadas nos anos 50, pois, na década de
60, a pedra de cor acinzentada passa a imprimir a estética do material bruto às residências,
demonstrando a simbiose entre o tradicional e o moderno e entre o regional e o nacional.
O tijolo aparente aparece como a segunda opção mais recorrente nos revestimentos
externos conferindo, desta vez, um caráter rústico às fachadas. Assim como o efeito das
pedras, os casquilhos geralmente são responsáveis por imprimir cor e textura em volumes,
muros e demais elementos, no intuito de destacá-los do corpo principal (figura 112).
Embora em menor escala do que a pedra e o tijolo aparente, a aplicação de azulejos
decorados também teve a sua versão potiguar. No caso, o emprego desse elemento constante
na lista dos empréstimos tradicionais se fez unindo estética e função, a exemplo da
experiência desenvolvida por Le Corbusier e Lúcio Costa no projeto do Ministério da
Educação e Saúde, com o material surgindo em painéis decorativos, e do caminho trilhado por
Delfim Amorim, em Recife, onde a impermeabilização era uma alternativa para a manutenção
das paredes exposta às intempéries (figuras 113 e 114).
15
FIGURA 113 - Revestimento externo em azulejo, projeto de Delfim Amorim. Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 114 - Revestimento em azulejo e pedra, Rua Miguel Barra, 766 (exemplar 51, Quadro 3). Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
Assumindo o papel dos azulejos, as pastilhas vitrificadas também auxiliam na
impermeabilização e conseqüente manutenção das paredes externas, além de destacar diversos
elementos arquitetônicos através do efeito da cor, como no caso dos pilares da casa da Rua
Açu, 560 (exemplar 02, Quadro 2) e da moldura estrutural da casa na Avenida Hermes da
Fonseca, 448 (exemplar 20, Quadro 3). Em ambas as residências, as pastilhas originais foram
substituídas por outros revestimentos em reformas realizadas visando à manutenção.
Os revestimentos internos apresentam uma variedade que acaba por diferenciar os
exemplares modernistas mais populares daqueles destinados à elite. Na verdade, a aplicação
de materiais tradicionais ou modernos dependia principalmente da disponibilidade de recursos
dos clientes, pois além do alto custo dos produtos, o fornecimento de certos materiais
dependia de encomendas feitas em outras localidades, como Recife, por exemplo.
Sendo assim, as casas mais abastadas apresentam uma gama de materiais, sejam eles
tradicionais, inovadores ou luxuosos, que imprimem um jogo de cor e texturas que resulta em
uma grande riqueza decorativa.
Para o piso, sobressaem-se as cerâmicas de diversos tipos: azulejos, ladrilhos
hidráulicos, terrosas ou avermelhadas; assim também como a madeira em tabuado corrido e as
pedras: granito, mármore botticino, mármore rosado e quartzo branco, que também podem vir
a revestir paredes, impondo sofisticação ao ambiente (figura 115).
Nas paredes, revestimentos tradicionais como os azulejos em diversas cores são
onipresentes nas áreas molhadas (cozinhas, áreas de serviço, banheiros,...) (figura 116), mas
16
FIGURA 117 - Aplicação do parquet no piso, forro e paredes, Av. Hermes da Fonseca, 448 (exemplar 20, Quadro 3). Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 115 - Mármore rosado nas salas de estar e jantar, Avenida Hermes da Fonseca, 1076 (exemplar 04, Quadro 2). Fonte: PROPRIETÁRIO
FIGURA 116 - Revestimento de áreas molhadas em azulejos, Avenida Deodoro, 744 (exemplar 03, Quadro 2). Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
temos também materiais inovadores como o vicratex - espécie de emborrachado utilizado no
revestimento das paredes internas dos dormitórios da casa na Avenida Hermes da Fonseca,
448 (exemplar 20, Quadro 3), os lambris em madeira, as pedras, etc.
O parquet, geralmente aplicado no piso, também pode ser encontrado no forro ou
revestindo paredes internas, como visto no mesmo exemplar acima mencionado (figura 117).
17
Antes de iniciar as observações sobre o mobiliário das casas modernas, é necessário
enfatizar que este estudo não visa o aprofundamento sobre o tema, mas um breve ensaio sobre
as características da versão potiguar do design de móveis nas décadas de 50 e 60
fundamentadas nos referenciais mais importantes do desenho do mobiliário moderno67.
De fato, percebe-se que a modernização do mobiliário local sofreu influências do
pensamento vanguardista introduzido pela Bauhaus e difundido no país por nomes como
Joaquim Tenreiro e Zanine Caldas. No mais, a disseminação dos móveis de linhas
modernizantes em Natal segue a tendência nacional das encomendas destinadas à elite da
sociedade, que detinha um maior poder aquisitivo e abertura para usufruir os projetos
personalizados que representavam, além de “status” social, transformações formais e
significativas inovações funcionais que, dando continuidade ao processo de mecanização dos
equipamentos domésticos, buscavam acompanhar o ritmo da vida moderna.
A percepção de que a dinâmica da vida doméstica já entrava num ritmo de agilidade, fez com que a casa deixasse de ser apenas um espaço para repouso e contatos familiares para se transformar em um efervescente espaço social. (MELO, 2001, p. 4).
Assim como ocorreu com a arquitetura moderna brasileira, a linguagem racionalista e
retilínea difundida pela matriz européia obteve uma tradução diferenciada pelos designers
nacionais, assumindo um despojamento diante dos contornos sinuosos resultantes da união
entre técnica (tradicional e moderna) e ergometria que propunha, além de um padrão estético
diferenciado, o alcance da leveza e do conforto, como demonstra o comentário feito sobre a
obra de Zanine na 4a Bienal de São Paulo68:
Seu mobiliário era uma espécie de arquitetura no estilo dos anos 50, feita na escala da ergonomia humana. Assim, seus bares parecem edifícios, e seus móveis, casas; sempre com direito a muitos pilotis, pérgolas e formas derivadas de amebas ou bumerangues. (BIENAL DE SÃO PAULO, 4., 2002).
As inovações também podem ser observadas nos projetos de Tenreiro (figuras 118 e
119):
67 Os comentários sobre o mobiliário moderno serão fundamentados pelo trabalho de dois dos maiores designersnacionais. Joaquim Tenreiro e Zanine Caldas, respectivamente abordados em: BARAÇAL, Anaildo Bernardo. Cataguases: um olhar sobre a modernidade. Disponível em: <http://www.asminasgerais.com.br/Zona%20da%20Mata/UniVlerCidades/modernismo/> Acesso em 23 de abril de 2001. 68 BIENAL DE SÃO PAULO, 4. Disponível em: <http://www.uol.com.br/bienal/4bia/salas/pao_24.htm> Acesso em 12 de fevereiro de 2002.
18
FIGURA 118 - Desenhos para o primeiro projeto dedecoração realizado por Joaquim Tenreiro. Fonte: BARAÇAL, Anaildo Bernardo
FIGURA 119 - Residência de Nanzita Ladeira Salgado, Cataguases-MG. Joaquim Tenreiro. Fonte: BARAÇAL, Anaildo Bernardo
FIGURA 120 - Avenida Hermes da Fonseca, 1076, projeto arquitetônico e do mobiliário moderno do arquiteto Augusto Reinaldo Maia Neto (1955) (exemplar 04, Quadro 2). Fonte: PROPRIETÁRIO
Natal respondeu às inovações no mobiliário através de projetos realizados por
arquitetos que, por muitas vezes, também eram responsáveis pela concepção do projeto
arquitetônico da residência.
Seguindo as referências do momento, os projetistas locais retomaram desde o uso de
composições geométricas puras mesclando retas e curvas (figura 120), até elementos e
técnicas inovadoras como os pés-palito e o manuseio de materiais como o compensado e de
revestimentos naturais ou sintéticos (folheados), usados, por exemplo, nos móveis revestidos
com laminado – “fórmica” – da casa na Avenida Hermes da Fonseca, 533 (exemplar 05 –
Quadro 2).
19
FIGURA 121 - Mobiliário moderno, projeto da Casa Hollanda, Recife – PE, Avenida Deodoro, 611 (1958) Fonte: PROPRIETÁRIO
FIGURA 122 - Mobiliário moderno, projeto da Casa Hollanda, Recife – PE, Avenida Deodoro, 611 (1958) Fonte: PROPRIETÁRIO
FIGURA 123 - Mobiliário moderno, projeto da Casa Hollanda, Recife – PE, Avenida Deodoro, 611 (1958) Fonte: PROPRIETÁRIO
FIGURA 124 - Mobiliário moderno, projeto da Casa Hollanda, Recife – PE, Avenida Deodoro, 611 (1958) Fonte: PROPRIETÁRIO
Além dos projetos de design realizados pelos arquitetos, foi marcante a presença da
Casa Hollanda, loja especializada no fornecimento de móveis, sediada em Recife, e
responsável pela concepção e fabricação do mobiliário de casas potiguares, como a na Rua
Açu, 560 (exemplar 02, Quadro 2), na Avenida Hermes da Fonseca, 1076 (exemplar 04,
Quadro 2) e na Av. Deodoro, 611 (exemplar 08, Quadro 2) (figuras 121, 122, 123 e 124).
Ainda como características do mobiliário das casas modernas potiguares, temos os
armários embutidos, onipresentes em todos os exemplares analisados, e a mobília divisória
substituindo as paredes de alvenaria. Essa última, uma solução adotada por arquitetos
brasileiros, como Rino Levi, e traduzida, embora com certa timidez, em alguns projetos
locais, favorecendo a integração de ambientes e a continuidade espacial (figuras 125 e 126).
20
FIGURA 125 - Mobília divisória, casa de Oswaldo Arthur Bratke (1953) (exemplar 39, Quadro 1). Fonte: CAVALCANTI, 2001
FIGURA 126 - Estante divisória entre estar e bar, Avenida Hermes da Fonseca, 448 (exemplar 20, Quadro 3). Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 127 - Painel de azulejos pintados por Marlene Galvão, Avenida Hermes da Fonseca, 448 (exemplar 20, Quadro 3). Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
A associação entre as três artes – arquitetura, pintura e escultura - proposta desde a
Bauhaus e levada aos ícones brasileiros por nomes como Di Cavalcanti e Portinari, também
teve versões locais através da criação de tapeçarias, painéis decorativos e outras obras de arte
assinadas por artistas de renome local como Dorian Gray, Newton Navarro, Marlene Galvão,
dentre outros, e foram produzidas em variadas formas e materiais como pedra, ferro e
mosaicos ou pintura em azulejos, retratando desde figuras abstratas até cenas cotidianas na
região (figuras 127, 128 e 129).
21
FIGURA 128 - Painel abstrato em pedra, autor desconhecido, Avenida Deodoro, 611 (exemplar 08, Quadro 2). Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 129 - Painel em ferro, autor desconhecido, Rua Joaquim Manoel, 801 (exemplar 11, Quadro 3). Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
A abordagem dos aspectos espaciais será voltada apenas para as questões referentes
aos programas adotados pelas casas “funcionais” e à organização e disposição do espaço
residencial. Para isso, a investigação foi realizada considerando os quatro pontos mais
determinantes da caracterização espacial da casa modernista potiguar: a síntese entre o
tradicional e o moderno; as exigências relativas ao conforto ambiental; a tendência ao
zoneamento e a tônica modernista da continuidade espacial.
Quanto aos aspectos programáticos, vale dizer que a relação de ambientes encontrada
nas casas modernas em Natal acompanhou a tendência nacional e regional de eliminar ou
retomar cômodos tradicionais e somá-los a outros que refletem a modernização dos
equipamentos domésticos e a transformação da vida doméstica, principalmente no que diz
respeito à sua dinâmica em virtude da abertura do ambiente privado, transformando-o em
espaço social. Por outro lado, a participação das inovações tecnológicas foi mínima para a
configuração dos espaços modernos locais, visto que a propagação do concreto armado não
obteve os mesmos resultados revolucionários observados na Europa e no centro-sul do Brasil,
onde o domínio das novas técnicas permitiu a concepção de grandes vãos, planos contínuos
que, segundo Lemos (1979), sugeriam uma certa “proletarização”69 dos programas em virtude
das conseqüentes superposições de ambientes e funções.
Primeiro foi à luz elétrica, depois os equipamentos facilitadores da produção de
alimentos e limpeza da casa e os de entretenimento. Dentre os inúmeros elementos que
aproximavam a casa da “máquina de morar” corbusieriana, o automóvel ocupou um lugar de
destaque como transformador da vida urbana e doméstica a partir da década de 50, porque, “o
69 O termo “proletarização” utilizado por Lemos (1979) sugere que, as superposições são resultantes dos planos contínuos aproxima o espaço residencial moderno daquele encontrado nas habitações proletárias ou populares, onde diversas atividades coabitam um mesmo ambiente em virtude de um melhor aproveitamento das pequenas áreas disponíveis.
22
espaço ocupado pelo veículo automotor não era questão prevista no projeto das casas e
edifícios brasileiros, que, até durante a década seguinte, não comportavam áreas para
garagem” (SEGAWA, 2002, p. 126).
No geral, o processo de assimilação do carro, e do ambiente garagem, ao espaço
doméstico aparece com diversos pontos em comum nos casos nacional e local.
Nas primeiras casas modernas construídas em Natal, o acesso pela lateral dos lotes
permitia a passagem para as garagens localizadas numa edícula no fundo do terreno. Aos
poucos, com a afirmação do carro como símbolo de status social, as garagens foram se
incorporando a casa em si, inicialmente como “abrigos para carro”, ou seja, terraços abertos e
cobertos com lajes impermeabilizadas, pórticos ou marquises que geralmente colados aos
muros laterais e que passaram a manter uma proximidade com o setor social das casas.
Somente mais tarde, a partir dos anos 60, a garagem passa a se integrar totalmente ao corpo
principal das residências, assumindo um lugar cativo na rotina doméstica como um local
fechado e seguro, fazendo parte do sistema de acessos e circulações. Em meados da década de
60, alguns exemplares modernistas demonstram uma tendência segregacionista de unir a
garagem ao setor de serviço, sugerindo o abandono da sua função social.
Assim como o carro, a TV e os modernos aparelhos de som fizeram surgir ambientes
destinados exclusivamente ao lazer doméstico, dispostos de maneira a serem usufruídos pelos
visitantes ou somente pelos moradores.
Diferentemente do que ocorreu em outras localidades, onde a mecanização da casa
tendeu ao desaparecimento ou fusão de ambientes - como ocorreu respectivamente com a
copa e o estar-jantar -, em Natal, as salas de som e TV fogem da idéia de integração,
propondo acomodações específicas que privilegiam a privacidade do lazer social ou íntimo,
quando somados aos espaços configurados para receber ou repousar.
O gabinete - depois denominado escritório, bem como a sala de estudo, que também se
comportam da mesma forma que os ambientes anteriores, configurando o modelo de
especialização total e fazendo parte, ora do setor social, ora do setor íntimo.
Paralelamente ao surgimento de novos ambientes que ampliaram os programas
modernos, houve a retomada de espaços tradicionais que remetem aos hábitos que
antecederam ao viver moderno.
“O programa da residência é moderno [...], no entanto, há resquícios de um passado rural muito próximo, evidenciados pela edícula e pelo galinheiro nos
23
fundos do lote, confirmando que a aparência moderna tenta esconder relações sociais ainda tradicionais” (NASLAVSKY, 1998, p. 261) 70.
Assim como ocorreu em Recife onde, segundo demonstra Naslavsky (1998), a
modernidade formal inicialmente dissimulou um modo de vida tradicional, alguns ambientes
remanescentes da cultura local são retomados nas casas modernas potiguares: a sala de
costura, a cozinha auxiliar, a edícula de serviço e o galinheiro. Dentre eles, a cozinha auxiliar,
ou cozinha suja, é a que permanece longe dos olhos do visitante porque assume as funções
rotineiras da cozinha principal, esta sim, mantendo-se limpa e sempre pronta para ser exposta.
Já a edícula de serviço, atua como o maior representante da herança servil que - das casas
tradicionais às casas modernas - se refletiu na segregação de acessos, circulações e cômodos
de serviço. “Nas residências, o esquema de circulação francês trazido pelo ecletismo [...] e
adotado, inclusive pelo colonial, foi definitivamente abandonado ou usado com parcimônia”.
(LEMOS, 1979, p. 69)
O programa é resolvido em vários níveis que aparentemente dividem zonas funcionais, de modo que as áreas íntimas, sociais e serviços são interligadas e as divisões entre cômodos são feitas através de elementos vazados, diferenças de cobertura ou de nível permitindo fluidez e a transparência dos espaços, tão difundida pelos programas modernos (NASLAVSKY, 1998, p. 261).
Através do que foi exposto por Lemos (1979), com abrangência mais geral, e por
Naslavsky (1998), abordando referencias regionais, observa-se que a questão do zoneamento
interno das residências modernas71 vincula-se, em certo ponto, à ênfase racionalista da
continuidade espacial, pois a ordenação dos setores da casa “funcional” enfatiza a manutenção
da fluidez e integração espacial, ao passo que os materiais inovadores contribuem com a
liberação das paredes divisórias ou com a transparência dos fechamentos.
Quanto ao zoneamento, percebe-se que a divisão dos setores nas casas modernas
natalenses é nítida e segue a tendência de que, além da segregação do setor de serviço, deve
haver o enobrecimento das áreas sociais, através da exposição dos ambientes em uma
localização privilegiada e de um maior cuidado quanto à aplicação de materiais nobres ou
inovadores (figura 130).
70 Caracterização feita por Naslavsky (1998) referente à residência situada na Praça de Casa Forte, 543, Recife-PE, projeto de Hélio Feijó, 1947. 71 O zoneamento espacial ocorreu contrariando o modelo francês do vestíbulo distribuidor que unia em volta de si nos setores social, íntimo e de serviço, unificando acessos e circulações.
24
FIGURA 130 - Distinção dos setores social, íntimo e de serviço, Rua Jundiaí com Afonso Pena (1963) (exemplar 29, Quadro 3). Fonte: RODRIGUES, 1999
Essa tendência de “enobrecer” os ambientes sociais em virtude da necessidade de
exposição possui, porém, um outro lado da moeda, pois acaba tornando ociosos os espaços
que poderiam participar do cotidiano familiar, auxiliando tanto as atividades domésticas
quanto o convívio social e íntimo. No entanto, tais cômodos tornam-se meros cenários
contemplativos que acabam por servir somente a quem está de passagem, privando os
moradores da oportunidade de usufruir as comodidades e o conforto do próprio lar. Tomemos
como exemplo a casa na Avenida Hermes da Fonseca, 1076 (exemplar 04, Quadro 2), onde a
sala de jantar, com mesa e cadeiras em blindex, somente era usada em ocasiões importantes, e
a escada acarpetada que ligava o estar aos quartos era chamada pelas crianças de “escada
proibida”, porque o seu uso era restrito aos adultos como garantia da preservação do piso.
Quanto aos ambientes íntimos, coube aos projetistas, em geral, conceber os espaços de
maneira a garantir a privacidade diante da crescente abertura da casa para as atividades
sociais.
Com relação à questão da continuidade espacial, as limitações técnicas da indústria da
construção local foram determinantes na configuração das plantas e na adoção de soluções e
materiais construtivos.
Enquanto as matrizes européia e nacional aproveitavam as possibilidades das
modernas estruturas para concretizar a teoria da “planta livre”, as plantas das casas
modernistas potiguares mantiveram por algum tempo um elo muito forte com o modelo de
25
configuração tradicional, marcado por uma distribuição bastante compartimentada e seguindo
eixos axiais, onde as paredes ainda assumiam o papel de elementos isoladores, ao contrário do
modelo racionalista que as previa somente como selecionadoras de ambientes e atividades.
Somente a partir da década de 60 é que se percebe as primeiras inovações nesse
sentido, quando o acesso a novas técnicas permitiu a ampliação dos vãos e a supressão das
paredes divisórias, ao passo que a transparência do vidro assumiu uma posição de destaque.
Por outro lado, a tendência à racionalização das plantas em busca da funcionalidade (planta
geradora), criou diferentes esquemas de circulação que modificaram a distribuição dos
ambientes, ampliando o horizonte dos modelos tradicionais axiais. Vê-se essa evolução
comparando quatro tipos de circulação e distribuição de ambientes encontrados entre os
exemplares potiguares: o axial da casa na Avenida Deodoro, 744 (exemplar 03, Quadro 2); o
em forma de “L” da casa na Rua Mossoró com Campos Sales (exemplar 28, Quadro 3); o em
forma de “U” da casa na Rua Abdon Nunes (exemplar 25, Quadro 3); e o em forma de “O” da
casa na Rua Açu, s/n (exemplar 57, Quadro 3).
Em Natal, o uso - “abusivo” ou abundante - dos amplos painéis envidraçados teve sua
escala reduzida e sua forma modificada, já que os - quase imperceptíveis - caixilhos adotados
pelos arquitetos brasileiros, foram substituídos pelas acessíveis portas envidraçadas de correr
em madeira e vidro que, se não demonstravam o mesmo nível tecnológico, ao menos
preservavam a idéia de simbiose entre o interior e o exterior. Junto a isso, a racionalização das
plantas através da sua distribuição assimétrica intercalada por pátios, pérgolas, jardins
internos, terraços e varandas, contribuiu para a concepção de uma dinâmica espacial mais
próxima dos modelos de referência. Em um outro momento, os mesmos elementos que
transformaram as casas tradicionais através da ampliação do seu contato com o exterior,
tornaram-se fundamentais para a adequação das casas modernas ao ambiente potiguar.
A história da formação do vocabulário modernista brasileiro se confunde com a busca
incessante dos nossos arquitetos em adequar os cânones modernistas europeus aos
condicionantes do ambiente local, sejam eles específicos à cultura, hábitos ou clima.
Dentre as medidas tomadas para melhor conceber a casa diante do clima quente e
úmido, o aproveitamento da orientação do lote se fez tão importante quanto os dispositivos de
proteção que auxiliavam no controle da incidência solar, da chuva e dos ventos.
Faz-se unânime em todos os projetos analisados, nacionais e locais, uma preocupação
em adequar e dispor os ambientes de acordo com a orientação do lote, de forma a manter as
áreas sociais e íntimas protegidas do sol, enquanto que aquelas destinadas ao serviço, voltam-
se para onde haja maior incidência solar. No caso específico de Natal, tanto a forma da planta
26
quanto à disposição dos ambientes e acessos, ocorre de forma a orientar os setores social e
íntimo para Leste e o setor de serviço para Oeste. Nesse sentido, a presença de pátios,
pérgolas, jardins internos, terraços e varandas auxiliam no atendimento às exigências relativas
ao conforto ambiental nos casos em que a orientação do lote apresenta-se prejudicada,
tendendo a dificultar o tipo de distribuição mencionada acima. Por esse motivo, e para manter
uma implantação correta do ponto de vista do conforto, muitas casas possuem suas plantas
com entrada pela lateral do lote (exemplares 10, Quadro 2 e 12, 13, 16, 18, 28 e 42, Quadro
3), contrariando a tendência mais recorrente do acesso através da sua testada frontal.
Diante do exposto, concluímos a análise do acervo residencial modernista potiguar a
partir do paradigma residencial modernista brasileiro e seguimos para as conclusões sobre o
estudo de “mais uma” modernidade brasileira, a de sotaque potiguar.
27
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O confronto entre o Quadro Geral do Paradigma Residencial Modernista
Brasileiro e a sua versão natalense, o Quadro Geral da Arquitetura Residencial
Modernista Potiguar, comprova a hipótese formulada no início da pesquisa de que as
características formais, construtivas e espaciais das casas modernas de Natal correspondem a
(mais) uma tradução do repertório modernista brasileiro, tendo como resultado uma
modernidade ímpar, com sotaque potiguar.
O reconhecimento de um sotaque diferenciado na arquitetura residencial moderna
potiguar pôde ser feito através da observação de características que demonstram - além de
similaridades – afastamentos e acréscimos locais que resultaram em uma expressão ímpar,
constituída de especificidades não menos modernas do que o modelo de referência. É
justamente na diversidade dessas soluções que está a riqueza da contribuição dos pioneiros da
modernidade potiguar ao repertório modernista brasileiro.
As considerações finais sobre a caracterização do sotaque potiguar serão feitas
respeitando a metodologia utilizada durante toda a pesquisa, ou seja, seguindo a ordem dos
critérios utilizados na análise dos casos nacional e local.
Começando pela relação entre implantação e lote, consideramos que este se constitui
um dos pontos determinantes para a concepção arquitetônica, pois interfere diretamente nas
possibilidades de definição dos aspectos estético-formais e espaciais.
A princípio, consideramos que as diferentes metodologias utilizadas para a escolha dos
exemplares analisados foram o ponto de partida para gerar algumas especificidades existentes
no modelo nacional e local, já que no caso brasileiro, a seleção foi feita sem considerar a
localização dos lotes residenciais, podendo esses estar na cidade, no campo ou na praia.
Enquanto isso, em Natal, todas as casas selecionadas encontram-se em terrenos urbanos, cujas
dimensões apresentam-se reduzidas se comparadas aos exemplos paradigmáticos. Essa
diferença de tamanho entre os terrenos reflete-se em duas características observadas nos
modelos estudados: a escala adotada e as propostas formais e espaciais.
Em primeiro lugar, fica claro que, nos lotes das casas brasileiras, as dimensões
generosas e a diminuição – ou até mesmo, a ausência de limites físicos - permitiram uma
maior liberdade de implantação dos edifícios e acomodação dos programas, resultando em
escalas grandiosas com tendência a monumentalidade72. Por outro lado, os tamanhos
72 Monumentalidade em uma escala diferente daquela apresentada nos projetos modernos de edifícios estatais.
28
relativamente exíguos73 dos lotes de Tirol e Petrópolis condicionaram as concepções e,
conseqüentemente, a liberdade de criação dos nossos projetistas, refletindo-se em soluções
marcadas por uma escala doméstica e acolhedora.
Quanto aos resultados formais, observa-se que a dimensão dos terrenos interfere no
peso atribuído às composições e, nesse caso, as casas brasileiras apresentam-se mais leves em
relação as natalenses. Atribui-se a isso, o fato de que as implantações mais livres reforçam a
percepção da leveza e integração com o entorno através de recuos, jardins e grandes áreas
verdes que auxiliam na indistinção entre exterior e interior. Enquanto isso, as casas potiguares
apresentam a reincidência de altos índices de ocupação, resultantes da necessidade de colar as
construções aos limites do terreno. Sendo assim, a supressão de recuos e a exigüidade dos
jardins compromete a manutenção da continuidade entre interior e exterior, além de interferir
na relação entre cheios e vazios, visto que as aberturas ficam prejudicadas diante da
diminuição de paredes livres.
A questão do peso também pode estar vinculada às composições volumétricas que, de
acordo com as condições de implantação, resultaram em concepções mais dinâmicas ou
estáticas. Desse modo, considerando as características dos lotes dos exemplares
paradigmáticos, observamos que os projetistas brasileiros exploraram ao máximo os
princípios modernistas da assimetria e do jogo de volumes cubistas. Através de ricas
combinações de prismas: trapézios, cubos, cilindros, planos em reta e curva, conseguiram
obter resultados formais mais dinâmicos, ao contrário dos projetistas atuantes em Natal que,
diante das restrições na implantação, apresentaram casas modernas mais estáticas e
compactas, caracterizadas por composições com uma menor variedade de prismas e menor
proporção de assimetria.
Sobre os reflexos nas concepções espaciais, observamos que as condições de
implantação, atreladas à dimensão do terreno, mantêm estreita relação com o cumprimento e
solução dos programas. Nesse caso, vale considerar que a distribuição dos ambientes em
terrenos mais amplos, como no caso nacional, não sofre limitações ou restrições a ponto de
mostrar como única saída o uso de dois ou mais níveis74. Nesse caso, partimos do pressuposto
que os exemplos paradigmáticos escalonados são resultantes, em alguns casos, da topografia
acidentada do terreno ou mesmo de um partido arquitetônico, formal e espacial, escolhido
pelo projetista.
73 Se comparados aos lotes brasileiros, visto que Tirol e Petrópolis já nasceram com uma malha urbana diferente, em tamanho e em desenho, daquela vista nos bairros tradicionais como Ribeira e Cidade Alta. 74 Algumas casas paradigmáticas apresentam-se em dois ou mais níveis, mas são poucas as que utilizam esse artifício exclusivamente para transpor as restrições relativas à exigüidade dos lotes.
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O contrário acontece em muitas casas natalenses, onde os lotes exíguos não
comportam, em concepções térreas, os seus respectivos programas de necessidades, levando
às composições em níveis, geralmente com dois pavimentos. Nesses exemplos, a questão
topográfica não foi determinante no processo de concepção, já que os bairros de Tirol e
Petrópolis estão sobre uma área plana. Da mesma forma, a recorrência do partido escalonado
não parece ter sido uma escolha aleatória dos projetistas, visto que a contenção de custos foi
muito determinante na elaboração e execução dos projetos, fato que resultou na incidência de
soluções em único piso.
Na análise dos aspectos estético-formais (vistos do exterior) a composição de
volumes e fachadas aparece como um importante elemento de diferenciação no paralelo entre
os exemplares paradigmáticos brasileiros e aqueles com sotaque potiguar. Portanto,
inicialmente reforçamos aquelas especificidades que derivam das diferenças de implantação
vistas no quesito anterior, como as composições de escala monumental, com volumetria
dinâmica, leve e com rica variação prismática, resultantes dos amplos lotes vistos no caso
brasileiro; e a sua tradução local, representada por concepções em escala doméstica, mais
estáticas, compactas, pesadas e com menor variedade de jogos de volumes, reflexo das
restrições apresentadas pelos lotes (urbanos) dos bairros estudados.
A implantação sugere ainda diferenças de composição volumétrica relacionadas ao
eixo de simetria. Nesse caso, a dinâmica e leveza das casas brasileiras correspondem à
obtenção de soluções assimétricas, enquanto isso, a estática e peso dos exemplos natalenses
estão atrelados à menor proporção de assimetria que, por sua vez, resultam das ocupações que
tendem a estender-se no sentido longitudinal do lote, em torno de um eixo de simetria, com
plantas, em muitos casos, coladas nos limites do terreno. No mais, e como já vimos, essa
necessidade de aproveitamento máximo levou a valorização dos cheios sobre vazios e à
recorrência dos partidos com mais de um piso.
Em seguida, apontamos que, depois de observadas as diferenças relacionadas à
liberdade formal - em que o caso nacional aparece com ricas combinações volumétricas,
constatamos algumas singularidades da expressão local que, apesar de apresentarem-se numa
escala mais tímida, constituem-se contribuições do sotaque potiguar ao vocabulário formal
paradigmático.
Primeiramente, destacamos a presença de dois modelos volumétricos recorrentes e
específicos ao modelo modernista de Natal: o “prisma sobre prisma” e o “retangular
horizontal”. Nessas duas composições, tanto o tipo de telhado utilizado quanto à conformação
das fachadas contribuem para a construção de modelos bastante marcados pela cor local.
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Registramos, portanto, a importância da retomada inicial do telhado colonial, cujas
inclinações geraram empenas que, por apresentarem declividades generosas, interferiram nas
relações de proporção entre altura e largura das construções. A ocorrência dessas
reminiscências passadistas se refletiu especialmente no volume “prisma sobre prisma”,
porque, em virtude da sobreposição de “caixas”, contribuiu para o surgimento de concepções
mais pesadas e compactas.
Enfim, na década de 60, o emprego das telhas de amianto e alumínio possibilitou a
conformação das coberturas planas, o que, conseqüentemente, levou à diminuição da altura
das platibandas. A adoção do novo material não somente acentuou a horizontalidade dos
prismas como deu origem ao volume “retangular horizontal”, originalmente natalense.
Quanto às fachadas, observamos nas casas paradigmáticas a predominância dos
modelos ortogonais em relação às lajes, enquanto, nos exemplos com sotaque potiguar, há
uma recorrência das versões inclinadas - formando ângulos diferentes de 90 graus com os
pisos. Resta-nos saber se a adoção ou não dessa ortogonalidade está vinculada à intenção de
aproximação aos cânones mais eruditos ou à atribuição de nuances locais à tônica racionalista.
Também é necessário mencionar a importância das varandas na caracterização do
nosso diferencial volumétrico, já que analisando as casas natalenses, constatamos que as
varandas, terraços e alpendres correspondem, na tradução local, aos grandes vãos livres - com
ou sem pilotis, abertos, cobertos ou descobertos - das casas brasileiras. Nesse caso, essas
substituições continuam a possuir a mesma função de integrar exterior e interior e de garantir
o conforto ambiental das construções. No entanto, as versões locais são bem mais reduzidas
do que os referenciais brasileiros, o que nos leva a conclusão de que este é mais um reflexo da
escala doméstica inerente ao sotaque potiguar.
Por fim, relacionamos as especificidades estético-formais resultantes das tecnologias
disponibilizadas aos arquitetos brasileiros e aos projetistas atuantes em Natal. As restrições
construtivas relativas à mão-de-obra, qualidade dos produtos, fornecimento de materiais e,
principalmente, ao desenvolvimento estrutural, também foram condicionantes para a definição
do sotaque potiguar, influenciando o nível de arrojo das estruturas, a leveza das construções e
a implantação de algumas soluções que dependiam da tecnologia inovadora, principalmente
aquela referente ao concreto armado.
Dessa forma, destacamos as soluções de pilotis em Natal que primeiramente
diferenciam-se por serem mais robustas, enquanto os modelos nacionais apresentam versões
esbeltas, que auxiliam na atribuição de leveza às concepções. Sendo assim, presume-se que os
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autores dos exemplares potiguares não se valeram da forma e dimensão dos pilotis para
alcançar um efeito estético de melhor proporção e peso.
Por outro lado, quanto ao seu papel estrutural, enquanto na maioria da casas brasileiras
o pilotis, aparece elevando completamente os prismas do solo - formando por vezes terraços
ou varandas amplas ou adequando a residência a terrenos inclinados, em Natal, o uso mais
recorrente do pilotis está nas composições de “prisma sobre prisma”, atuando apenas como
apoio de pequenos avanços de lajes (varandas, terraços, balanços,...) além dos limites dos
prismas inferiores e não como sustentação da edificação em si. A supressão da premissa
corbusieriana de liberação total do solo denuncia uma tendência local da subliminação dos
efeitos estéticos e possibilidades estruturais do pilotis.
A relação entre a conformação dos aspectos estético-formais e a tecnologia abre os
comentários conclusivos sobre o sotaque potiguar e as especificidades dos seus aspectos
construtivos. Para isso, a análise parte da definição da característica central observada nas
construções paradigmáticas brasileiras: a tecnologia do concreto armado.
De fato, as experiências nacionais contaram com o total domínio da plasticidade do
concreto diante da exploração máxima de suas possibilidades estruturais. As performances do
material, além de movidas pela liberdade formal, foram disponibilizadas pela indústria da
construção do Sudeste. Como resultado, a arquitetura moderna brasileira ganhou
reconhecimento através da criação de soluções leves, esbeltas, originais, poéticas.
Diante das limitações da indústria da construção local, bem como da escala adotada
pela modernidade residencial natalense, algumas soluções estruturais foram suprimidas do
vocabulário disseminado pelos nossos projetistas.
Com isso, as cascas, coberturas em abóbadas, lajes sinuosas e impermeabilizadas, a
moldura externa e independente e os pilotis estão ausentes ou aparecem em menor proporção
nos exemplares com sotaque potiguar, ou seja, em versões estruturais simplificadas do
concreto armado, como o exemplo local de ossatura independente, onde a concepção da
estrutura livre segue um formato tradicional, onde vigas e apoios permanecem embutidos e
perdendo o efeito estético estrutural que era uma das principais tônicas modernistas.
Em outro exemplo, mencionamos o uso recorrente da escada em substituição à rampa,
importante elemento compositivo do repertório modernista brasileiro. Nesse caso, diante da
timidez em apresentar soluções que exigiriam uma atuação incondicional do concreto, a
leveza e fluidez do passeio arquitetural deu lugar à robustez dos degraus, interferindo não
somente no resultado formal, mas também nos aspectos espaciais do modelo local.
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Mas, se por um lado às concepções estruturais sofreram restrições com relação ao
concreto levando à simplificação das estruturas, por outro, as condições tectônicas limitaram
as soluções que representavam os traços da tônica modernista da continuidade, ou seja, a
transparência e fluidez – resultante da supremacia dos vazios sobre os cheios - e a integração
entre exterior e interior.
Por um lado, os sistemas estruturais adotados impossibilitavam a obtenção de grandes
vãos e, com isso, o uso de grandes aberturas, por outro, a utilização diferenciada do pilotis -
não elevando totalmente o edifício do solo - dificultava a concepção de soluções com bons
resultados de continuidade. No mais, a ausência de mão-de-obra qualificada para a execução
dos leves e extensos painéis de vidro e metal, explorados ao máximo nos exemplares
nacionais, foram substituídos por similares em madeira, material de fácil acesso, baixo custo,
mas que comprometia a leveza estética conseguida pelos esbeltos caixilhos metálicos.
Com isso, e embora as condições de implantação tenham se refletido na relação entre
cheios e vazios, foi o fator construtivo - correspondentes às limitações tectônicas – que gerou
as especificidades do sotaque potiguar.
Sobre os aspectos espaciais, mencionamos anteriormente os reflexos oriundos das
condições de implantação (exígua dimensão do lotes), das restrições tecnológicas (defasagem
de produtos e mão-de-obra) e das características da escala utilizada (doméstica). Além disso,
podemos citar como pontos importantes para a diferenciação do sotaque potiguar as
especificidades relativas ao zoneamento (crescimento e enobrecimento das áreas sociais) e à
continuidade espacial (tendência em selecionar/ isolar ambientes, compartimentação e o eixo
de distribuição).
No que diz respeito ao zoneamento, percebe-se que além da divisão dos setores e da
segregação das áreas de serviço - características comuns aos casos nacional e local, tornou-se
específica às casas modernas natalenses a tendência ao enobrecimento das áreas sociais em
virtude da necessidade de exposição dos ambientes. Para isso, tanto uma localização
privilegiada quanto o uso de materiais nobres ou inovadores ajudaram a alçar esses espaços à
condição de símbolos de status social, a princípio alvos da admiração dos visitantes que
depois, subutilizados e ociosos, transformou-se em meros cenários contemplativos, não
participantes da vida doméstica, como por exemplo à sala de jantar onde não se janta, a
cozinha que não é suja.
Quanto à questão da continuidade espacial, observamos que a casa modernista
potiguar não possui a mesma continuidade em virtude das novas exigências com relação à
privacidade que levaram as zonas íntimas a estarem isoladas do resto da casa. Essa tendência
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para selecionar ou isolar ambientes revela um dos pontos do caráter particular da modernidade
em Natal.
Apesar da referência internacional e nacional da teoria do “plano livre”, as plantas das
casas modernistas potiguares exibiram, durante os anos 50, o modelo de configuração
tradicional, marcado por uma distribuição bastante compartimentada e seguindo eixos axiais,
onde as paredes ainda assumiam o papel de elementos isoladores, ao contrário do modelo
racionalista que as previa somente como selecionadoras de ambientes e atividades.
Somente na década de 60 é que se observa uma certa racionalização75 das plantas e,
com isso, o surgimento de outros esquemas de circulação que modificaram a distribuição dos
ambientes, ampliando o horizonte dos modelos tradicionais axiais. Dentre os mais recorrentes
em Natal estão: o em forma de “L”; o em forma de “U” e o em forma de “O”.
Diante da caracterização do sotaque potiguar e da revelação de sua contribuição para a
complementação do repertório modernista brasileiro, este estudo cumpre um dos seus maiores
objetivos: apresentar e divulgar a arquitetura moderna natalense - através dos seus exemplares
residenciais, endossando o pensamento que vem se desenvolvendo no Brasil de que existem
outras modernidades além do eixo Rio-São Paulo. Modernidades estas que confirmam as
diferentes respostas obtidas diante das influências do modelo modernista difundido pelas
Escolas do Sudeste.
Uma vez analisados os elementos pertinentes à produção de “mais uma” arquitetura
modernista e, comprovado que esta produção possui realmente cores locais merecedoras de
valorização, há a necessidade de voltarmos a atenção para um outro apelo: a preservação deste
acervo.
Do “oiapoque ao chuí”, o legado modernista brasileiro tornou-se símbolo da
criatividade e inventividade, comprovada através de versões que possuem, acima de tudo, a
“cara” do Brasil. No entanto, afora os grandes ícones, como Pampulha e Brasília, pouco do
modernismo produzido no país é considerado passível de preservação.
Nesse sentido, o próprio hiato no conceito de “patrimônio” existente nas legislações
municipal, estadual e federal não especifica a salva guarda de edifícios representantes de
períodos arquitetônicos, sendo assim, não há nenhuma diretriz que determine uma atenção
especial à produção arquitetônica modernista, mesmo tendo esta um notável valor histórico,
cultural e artístico.
75 Mesmo na década de 60, a mudança da distribuição axial para a articulada não foi total. Muitas das plantas racionais ainda apresentam resquícios do modelo tradicional, uma demonstração de que as transformações não foram radicais e o vínculo com o passado se manteve.
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FIGURA 131 - “Antes” – Características originais da residência modernista à Rua Afonso Pena. Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 132 - “Depois” – Mudança de uso e descaracterização da residência modernista à Rua Afonso Pena. Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
A ausência de leis específicas que regulamentem a preservação de elementos
modernistas em outras localidades, dificultando resgatar a trajetória da arquitetura como um
todo no resto do Brasil, limita a criação de uma consciência que preserve não somente o
patrimônio como também a memória afetiva dos lugares, já tão maltratados pela devassa da
paisagem urbana, sempre mais plastificada, pueril e sem importância maior. Vão-se assim: os
materiais nobres ou não, os elementos formais, a leitura da intimidade de uma época
razoavelmente brilhante, a criatividade informal dos artistas criadores dessas hibridações e a
habilidade de lidar com movimentos não nacionais e a realidade do hábitat urbano.
A preservação de uma produção arquitetônica modernista com suas idiossincrasias
morfológicas seria, talvez, a mágica solução de um local com cara própria, com caráter
próprio, com vida própria que permitisse à sociedade se identificar com a alma daquela que é
sua casa maior: a cidade em que se vive.
Portanto, agora que podemos dizer: “Yes, nós temos arquitetura moderna!”,
seguiremos com o objetivo de divulgar a produção potiguar (pública, privada e residencial)
para que no futuro, diante de ações preservacionistas que garantam a salvaguarda do acervo
modernista (figuras 131 a 137), não tenhamos que dizer: “Aqui jaz uma modernidade...”76.
76 Alusão ao título do trabalho apresentado por MELO; MARQUES (2002) no II Seminário Internacional Patrimônio e Cidade Contemporânea (Salvador-BA) “Aqui Jaz uma Modernidade...: O Processo de Desmonte da Modernidade (Residencial) em Natal”.
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FIGURA 133 - Abandono do Hotel Reis Magos, projeto de 1962.Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de FIGURA 134 - Abandono do Hotel Reis Magos,
projeto de 1962. Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 135 - “Antes” - Residência à Rua Afonso Pena com Jundiaí. Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 137 - Abandono da residência modernista à Rua Nilo Peçanha. Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
FIGURA 136 – “Depois” – Demolição em novembro de 2003 da Residência à Rua Afonso Pena com Jundiaí Fonte: MELO, Alexandra Consulin Seabra de
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es e
nvid
raça
das.
Con
tinui
dade
es
paci
al,
ambi
ente
s:
gara
gem
, pát
io in
tern
o, e
star
, jan
tar,
copa
, co
zinh
a,
roup
aria
, de
spen
sa,
área
de
se
rviç
o,
terr
aço,
va
rand
a,
sala
ín
tima,
qu
arto
s, cl
oset
, ban
heiro
.
12Te
rren
o in
clin
ado.
Térr
ea (c
om a
crés
cim
o do
2º a
ndar
), vo
lum
e ho
rizon
tal.
Alp
endr
e ou
ter
raço
, es
trutu
ra m
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em
aç
o e
mad
eira
, be
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em
mad
eira
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ra.
Am
bien
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ar,
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ar,
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pátio
inte
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gar
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, qua
rtos,
banh
eiro
s, cl
oset
, hal
l ínt
imo,
áre
a de
serv
iço,
qua
rtos
de e
mpr
egad
a, v
aran
da.
13Te
rren
o in
clin
ado,
lo
te
urba
no.
03 n
ívei
s, vo
lum
e co
mpa
cto.
Pi
lotis
, co
nstru
ída
em c
oncr
eto,
tel
hado
in
clin
ado
de u
ma
água
, laj
e de
cob
ertu
ra
incl
inad
a, p
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e de
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ro,
ram
pas,
pé-
dire
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lto.
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tinui
dade
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l, pl
anta
com
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a,
ambi
ente
s:
esta
r, es
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rio,
quar
to,
banh
eiro
, co
zinh
a,
gara
gem
, qu
arto
de
em
preg
ada,
var
anda
.
14V
olum
e ún
ico
form
ado
por
02 t
rapé
zios
(re
tang
ular
es
em ju
stap
osiç
ão e
inte
rpen
etra
ção)
,Pa
rede
s env
idra
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s.C
ontin
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de
espa
cial
, am
bien
tes:
se
m
plan
tas –
est
ar, j
anta
r.
15Te
rren
o na
pr
aia,
lo
te
exíg
uo,
pátio
de
se
rviç
o,
02 a
ndar
es.
Jard
im
late
ral,
pilo
tis,
esca
da
móv
el,
esca
da
prin
cipa
l, cl
arab
óias
, pá
tio
de
Am
bien
tes:
es
tar,
jant
ar,
bar,
copa
, co
zinh
a, á
rea
de s
ervi
ço, p
átio
de
serv
iço,
jard
im la
tera
l. se
rviç
o, c
ober
tura
ond
ulad
a em
am
iant
o,
pers
iana
s ba
scul
ante
s em
mad
eira
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tada
lis
tras
colo
ridas
) de
ntro
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ca
ixilh
os
met
álic
os.
quar
to d
os e
mpr
egad
os, d
epós
ito, q
uarto
s.
16
Terr
eno
incl
inad
o.
Vol
umes
arti
cula
dos e
de
linha
s par
alel
as a
o so
lo.
Cobe
rtura
em
telh
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râm
ica
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iver
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água
s, ja
nela
s ho
rizon
tais
, es
trutu
ra e
m
mad
eira
, laj
e em
bal
anço
(es
tar)
, est
rutu
ra
met
álic
a do
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anço
(vi
gas)
, pa
rede
s em
tij
olo
apar
ente
, arr
imo
em ti
jolo
(pila
res)
e
conc
reto
arm
ado
(pla
cas p
ré-f
abric
adas
).
Am
bien
tes:
sem
pla
ntas
– e
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. In
fluên
cia
wrig
htin
iana
, sí
ntes
e en
tre o
tra
dici
onal
e
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oder
no.
17
02 a
ndar
es, b
loco
com
pact
o, s
imet
ria, v
olum
e si
mét
rico
e co
mpa
cto
(do
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rior)
, blo
co c
ompa
cto,
cor
bra
nca.
Pa
rede
s en
vidr
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as, p
ilotis
, est
rutu
ra e
m
conc
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ado,
sín
tese
ent
re:
conc
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, vi
dro,
mad
eira
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edra
, cob
ertu
ra e
m te
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cerâ
mic
a,
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ado-
borb
olet
a,
jane
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as p
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eira
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m t
elha
cer
âmic
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pers
iana
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enez
iana
s), t
reliç
as, r
ipad
o em
m
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ls),
cobe
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co
m
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tura
em
mad
eira
(rip
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cai
bros
), pa
inéi
s de
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ação
che
ios,
bris
es-s
olei
ls
fixos
, pa
rede
em
ped
ra,
bala
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e lin
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orna
men
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Con
tinui
dade
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paci
al,
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ente
s:
sem
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s – e
star
, var
anda
, ter
raço
. Sí
ntes
e en
tre
o tra
dici
onal
e
o m
oder
no,
Influ
ênci
a co
rbus
eria
na.
18Te
rren
o em
col
ina.
02
and
ares
. Pa
rede
s em
ped
ra,
laje
em
bal
anço
em
co
ncre
to
arm
ado
(est
ar),
jane
las
envi
draç
adas
, cob
ertu
ra e
m te
lha
cerâ
mic
a em
úni
ca á
gua.
Con
tinui
dade
es
paci
al,
ambi
ente
s:
sem
pl
anta
s – e
star
. In
fluên
cia
wrig
htin
iana
.
19
Terr
eno
de
esqu
ina,
lo
te
irreg
ular
e
exíg
uo,
pátio
s in
tern
os, r
ecuo
s-ja
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s.
Terr
eno
de
esqu
ina,
pá
tio
inte
rno.
Te
rren
o de
esq
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, rec
uos-
jard
ins,
pátio
s int
erno
s.
Térr
ea, c
or b
ranc
a.
Pátio
s in
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os,
recu
os-ja
rdin
s, ja
rdin
s tro
pica
is,
clar
abói
a, b
loco
s de
con
cret
o va
zado
s e
pré-
mol
dado
s, es
tant
e di
visó
ria
de m
adei
ra.
Pátio
inte
rno,
jard
ins t
ropi
cais
. R
ecuo
s-ja
rdin
s, pá
tios
inte
rnos
, ga
leria
s, br
ises
-sol
eils
, ja
rdin
s tro
pica
is,
cobe
rtura
on
dula
da e
m a
mia
nto,
ele
men
tos
vaza
dos
em
conc
reto
pr
é-fa
bric
ados
, tij
olos
ap
aren
tes.
Con
tinui
dade
esp
acia
l, am
bien
tes:
lar
eira
, es
tar,
jant
ar,
hall
de
entra
da,
quar
tos,
quar
tos
de
empr
egad
a,
copa
, co
zinh
a,
gara
gem
, dep
ósito
. A
mbi
ente
s: se
m le
gend
a –
pátio
. Pl
anta
de
scom
pact
a,
ambi
ente
s:
esta
r, ja
ntar
, ca
ntei
ro,
telh
eiro
, qu
arto
s, es
critó
rio,
quar
tos
de e
mpr
egad
a, c
opa,
co
zinh
a, g
arag
em, d
epós
ito.
Zone
amen
to
espa
cial
.
20
Terr
eno
incl
inad
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nív
eis.
Gal
eria
, ra
mpa
, es
cada
, ba
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iana
s (po
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mbi
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s:
esta
r, ja
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, qu
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co
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a, c
opa,
coz
inha
, qua
rtos,
qua
rto d
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stir
(clo
set),
ga
rage
m,
quar
tos
de
empr
egad
a,
roup
aria
, so
lário
, va
rand
a,
terr
aço.
21Lo
te e
xígu
o.03
nív
eis.
Pé-d
ireito
du
plo,
pa
rede
s en
vidr
açad
as,
mez
anin
o, p
érgo
las,
pers
iana
s hor
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tais
.A
mbi
ente
s: h
all
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ntra
da,
esta
r, ja
ntar
, co
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uarto
de
empr
egad
a, á
rea
de se
rviç
o, g
arag
em, q
uarto
s, es
critó
rio.
22
Cor
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ranc
o da
cai
ação
, azu
l col
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l, co
r da
ped
ra e
da
mad
eira
.Pa
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stru
tura
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mad
eira
cob
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co
m a
rgila
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ra o
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al e
m s
apê
subs
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da p
or t
elha
s ce
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icas
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Pau-
a-pi
que,
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,
Am
bien
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itório
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s: se
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Am
bien
tes:
sem
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.
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tra
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onal
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mod
erno
.
pila
res
em m
adei
ra,
pare
des
em p
edra
, co
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rigin
al e
m s
apê
subs
tituí
da p
or
telh
as c
erâm
icas
, es
quad
rias
em m
adei
ra
(bra
nco,
am
arel
o e
azul
: co
res
colo
niai
s),
bala
nço
do te
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eira
l).
Pau-
a-pi
que,
es
trutu
ra
em
mad
eira
, co
bertu
ra e
m t
elha
cer
âmic
a, p
ared
es e
m
pedr
a.
23Pá
tio in
tern
o.V
olum
e 02
blo
cos c
úbic
os, 0
3 ní
veis
.Pá
tio
inte
rno,
ra
mpa
, br
ises
-sol
eils
(ja
nela
s), v
enez
iana
s (ja
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s).
Con
tinui
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acia
l, am
bien
tes:
est
ar,
jant
ar, c
ozin
ha, g
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em, d
epós
ito, q
uarto
de
em
preg
ada,
esc
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io, q
uarto
s, so
lário
, pá
tio, á
rea
de se
rviç
o.
Influ
ênci
a w
right
inia
na.
24
Vol
ume
em 0
2 bl
ocos
. V
olum
e em
02
bloc
os, 0
2 ní
veis
.Ên
fase
dos
che
ios
sobr
e os
vaz
ios,
core
s es
cura
s e
clar
as, v
olum
e 02
trap
ézio
s, 02
nív
eis.
Pare
des e
nvid
raça
das.
Cons
truíd
a em
con
cret
o e
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o, p
ared
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adas
, cob
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ra e
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con
cret
o, p
ilotis
, esc
ada.
Pilo
tis,
pare
des
envi
draç
adas
, es
cada
en
vidr
açad
a,tij
olos
ap
aren
tes,
cham
iné
(eix
o da
ca
sa),
mob
ília
de
tijol
os
apar
ente
s.
Con
tinui
dade
es
paci
al,
inte
rpen
etra
ção
espa
cial
. Am
bien
tes:
terr
aço,
est
ar, j
anta
r, co
zinh
a,
área
de
se
rviç
o,
quar
to
de
empr
egad
a, q
uarto
s, ga
rage
m, e
scrit
ório
.C
ontin
uida
de
espa
cial
, am
bien
tes:
se
m
lege
nda
– es
tar,
quar
tos,
cozi
nha,
qua
rtos
de
empr
egad
a,
escr
itório
, te
rraç
o,
gara
gem
, áre
a de
serv
iço.
C
ontin
uida
de
espa
cial
, am
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tes:
se
m
lege
nda
– es
tar,
escr
itório
, pát
io.
Influ
ênci
a co
rbus
eria
na,
sínt
ese
entre
tra
dici
onal
e
mod
erno
.
25
Terr
eno
no c
ampo
, te
rren
o in
clin
ado.
Te
rren
o in
clin
ado,
te
rren
o na
mon
tanh
a (c
ampo
).
03 n
ívei
s. 03
nív
eis.
Pilo
tis,
queb
ra v
ento
dec
orad
o co
m u
m
mur
al
de
mos
aico
, la
je
em
conc
reto
ar
mad
o, ja
rdin
s tro
pica
is, p
ared
e em
ped
ra
(est
rutu
ral
e re
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imen
to),
mób
ile,
vene
zian
as (j
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as b
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lant
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Pé-d
ireito
dup
lo,
pilo
tis,
vene
zian
as e
m
mad
eira
(ja
nela
s),
pare
des
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draç
adas
, qu
ebra
ven
to d
ecor
ado
com
um
mur
al d
e m
osai
co,
mób
ile,
jard
ins
tropi
cais
, te
lhad
o-bo
rbol
eta
em
telh
a ce
râm
ica,
be
irais
.
Con
tinui
dade
es
paci
al,
plan
ta
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men
sion
al
(din
âmic
a e
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ulad
a),
ambi
ente
s: e
star
, ja
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, qu
arto
s, la
reira
, ch
apel
aria
, ban
heiro
soc
ial (
lava
bo),
copa
, co
zinh
a, q
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s de
em
preg
ada,
áre
a de
se
rviç
o, d
espe
nsa,
ter
raço
, ga
rage
m,
sala
de
jogo
s. A
mbi
ente
s: s
em l
egen
da –
jira
u, e
star
, te
rraç
o, la
reira
, qua
rtos.
26Lo
te n
o ca
mpo
. V
olum
e tra
pezo
idal
, fac
hada
incl
inad
a.Tr
eliç
as
em
mad
eira
(b
rises
-sol
eils
), ja
rdin
s cob
erto
s.A
mbi
ente
s: v
aran
da, e
star
, jan
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cozi
nha,
qu
arto
s, ba
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ro,
quar
to d
e em
preg
ada,
ba
nhei
ro d
e em
preg
ada,
jar
dins
ou
pátio
s co
berto
s.
27
Terr
eno
na
mon
tanh
a,
terr
eno
incl
inad
o,
pátio
s ce
ntra
is.
Lote
rura
l.
02 n
ívei
s.V
olum
es a
rticu
lado
s.V
olum
e em
blo
cos
artic
ulad
os,
jogo
de
core
s: a
zul
(ven
ezia
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, ros
a (p
ared
es).
Pare
des
em p
edra
, ga
leria
s, es
trutu
ra e
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mad
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, pát
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entra
is, m
ater
iais
loca
is.
Cons
truíd
a em
: ped
ra, m
adei
ra e
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cret
o,
cobe
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telh
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râm
ica
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, pa
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s de
tijo
los
caia
das,
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zian
as e
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mad
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adei
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ilotis
, mur
al p
inta
do.
Gal
eria
(es
trutu
ra,
piso
e b
alau
stra
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m
mad
eira
), pa
rede
s em
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ra,
pare
des
em
alve
naria
, cob
ertu
ra e
m te
lha
cerâ
mic
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um
a ág
ua, v
enez
iana
s de
cor
rer,
estru
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Am
bien
tes:
est
ar, j
anta
r, qu
arto
s, ro
upar
ia,
pátio
cen
tral,
cape
la,
sacr
istia
, qu
arto
do
cape
lão,
co
pa,
cozi
nha,
qu
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s de
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preg
ada,
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serv
iço,
ga
rage
m,
terr
aço,
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es.
Am
bien
tes:
sem
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nda
– ga
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, cap
ela
(est
rutu
ra e
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adei
ra).
Am
bien
tes:
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ar, j
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s, ro
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ia,
jard
im,
cape
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sacr
istia
, co
pa,
cozi
nha,
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s de
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Influ
ênci
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Lúc
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Cos
ta.
Influ
ênci
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Lúc
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Cos
ta, s
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se e
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o
tradi
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al
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mod
erno
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mis
ta
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mad
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mad
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do.
28
Impl
anta
ção
no
cent
ro
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V
olum
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rico
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as,
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co
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olo
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.
Con
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s:
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pl
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s.
29
Lote
ur
bano
(s
ubúr
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pá
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Terr
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o,
pátio
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tern
o.
Vol
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ume
mac
iço
(pos
terio
r) e
um
vol
ume
trans
pare
nte
(ant
erio
r), 0
2 ní
veis
. V
olum
e em
02
bloc
os:
um v
olum
e m
aciç
o e
sólid
o (p
oste
rior)
e u
m v
olum
e tra
nspa
rent
e (a
nter
ior)
, 02
ní
veis
.
Técn
icas
in
dust
riais
, pi
lotis
em
aç
o,
estru
tura
em
co
ncre
to
arm
ado,
pa
rede
s en
vidr
açad
as,
jane
las
sem
bal
aust
rada
de
prot
eção
, pá
tio
cent
ral,
esca
da
com
es
trutu
ra e
m a
ço e
deg
raus
de
gran
ito.
Pare
des
envi
draç
adas
, pi
lotis
, pá
tio
inte
rno,
esc
ada.
Con
tinui
dade
esp
acia
l, am
bien
tes:
est
ar,
jant
ar,
lare
ira,
quar
tos,
pátio
in
tern
o,
quar
to d
e ve
stir
(clo
set),
cop
a, c
ozin
ha,
adeg
a, q
uarto
s de
empr
egad
a, ro
upar
ia.
Con
tinui
dade
es
paci
al,
ambi
ente
s:
sem
le
gend
a –
esta
r, pá
tio in
tern
o.
Influ
ênci
a w
right
inia
na (
esca
da
escu
ltura
l).
30
Lote
de
es
quin
a,
jard
im
late
ral.
Lote
urb
ano.
02
níve
is,
jogo
s de
vo
lum
es
inte
riore
s (d
iver
sas
pers
pect
ivas
). 02
vol
umes
trap
ezoi
dais
, 02
níve
is, j
ogo
de v
olum
es.
Jard
im la
tera
l. Te
lhad
o-bo
rbol
eta,
an
dar
supe
rior
em
bala
nço,
es
trutu
ra e
m c
oncr
eto,
pilo
tis,
jogo
de
mat
eria
is.
Am
bien
tes:
esc
ritór
io,
esta
r, ja
ntar
, co
pa,
cozi
nha,
qua
rtos
de e
mpr
egad
a, g
arag
em,
depó
sito
, qu
arto
do
mot
oris
ta,
área
de
se
cage
m
de
roup
a,
área
de
se
rviç
o,
quar
tos,
quar
to d
e ve
stir
(clo
set),
sale
ta.
Plan
ta
reta
ngul
ar,
jogo
de
es
paço
s, am
bien
tes:
sem
lege
nda
– qu
arto
s, te
rraç
o,
escr
itório
, est
ar.
31Pá
tio in
tern
o.V
olum
e cú
bico
, tér
rea,
fach
ada
reta
ngul
ar.
Bris
es-s
olei
ls, p
átio
inte
rno.
Am
bien
tes:
es
tar,
jant
ar,
quar
to,
copa
, co
zinh
a, q
uarto
de
empr
egad
a, á
rea
de
serv
iço,
gar
agem
.
32
Pátio
cen
tral.
Lote
urb
ano,
pát
io in
tern
o.
03 n
ívei
s.M
ater
iais
de
ac
abam
ento
lu
xuos
os,
pérg
ola,
pát
io c
entra
l, pi
sos
em m
árm
ore,
ja
rdin
s tro
pica
is,
mur
al
em
azul
ejos
, es
cultu
ra e
m b
ronz
e.
Mat
eria
is d
e ac
abam
ento
lux
uoso
s, pá
tio
inte
rno,
cob
ertu
ra o
ndul
ada
em c
oncr
eto
(laje
), pé
rgol
a, c
obog
ós, j
ardi
ns tr
opic
ais,
mur
al d
e az
ulej
os, e
scul
tura
em
bro
nze.
Am
bien
tes:
pi
scin
a,
chap
elar
ia,
hall,
co
fre-
forte
, bi
blio
teca
, sa
la í
ntim
a, e
star
, qu
arto
s, ja
ntar
, ro
upar
ia,
copa
s, co
zinh
a,
gara
gem
, áre
a de
ser
viço
, dep
ósito
, qua
rto
de
empr
egad
a, s
ala
de j
ogos
, ga
leria
s, te
rraç
o, p
átio
cen
tral.
Am
bien
tes:
se
m
lege
nda
– pi
scin
a,
terr
aço,
pát
io c
entra
l.
Sínt
ese
entre
os
el
emen
tos
euro
peus
cl
ássi
cos,
o tra
dici
onal
bra
sile
iro
e o
mod
erno
. Sí
ntes
e en
tre
o tra
dici
onal
e
o m
oder
no.
33
Lote
no
cam
po.
Lote
no
cam
po.
Vol
ume
cúbi
co e
úni
co (r
etan
gula
r), 0
2 ní
veis
.V
olum
e cú
bico
e ú
nico
(pris
ma
reta
ngul
ar),
02 n
ívei
s. Pi
lotis
, par
ede
em p
edra
, esc
ada.
Pi
lotis
, con
stru
ída
em c
oncr
eto,
alv
enar
ia
e aç
o, p
ared
e em
ped
ra, e
mpe
na in
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ada,
m
oldu
ra
estru
tura
l (f
acha
da),
esca
da,
bris
es-s
olei
ls:
colu
nas
finas
de
m
etal
(g
rade
).
Am
bien
tes:
var
anda
, est
ar, j
anta
r, co
zinh
a,
quar
tos
de e
mpr
egad
a, q
uarto
s, qu
arto
s de
ve
stir
(clo
sets
), ha
ll ín
timo.
Con
tinui
dade
es
paci
al,
ambi
ente
s:
sem
le
gend
a -
hall
íntim
o, q
uarto
s, va
rand
a,
pisc
ina.
34
Terr
eno
incl
inad
o.03
nív
eis,
volu
me
trape
zoid
al.
Am
bien
tes:
est
ar,
jant
ar,
copa
, co
zinh
a,
área
de
se
rviç
o,
gara
gem
, ja
rdim
de
in
vern
o,
bibl
iote
ca,
escr
itório
, sa
la
de
jogo
s, de
pósi
to,
quar
tos
de e
mpr
egad
a,
quar
tos,
roup
aria
.
35Te
rren
o in
clin
ado.
Te
rren
o in
clin
ado,
pá
tio
inte
rno.
02 n
ívei
s, vo
lum
e em
02
bloc
os.
02 v
olum
es tr
apez
oida
is, c
or b
ranc
a.
Vol
ume
dois
pris
mas
trap
ezoi
dais
, cor
bra
nca.
Pilo
tis, p
ared
es e
nvid
raça
das.
Pátio
inte
rno,
pilo
tis, p
ared
e de
arr
imo
em
pedr
a (e
stru
tura
l), c
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ruíd
a em
con
cret
o
Am
bien
tes:
es
tar,
jant
ar,
escr
itório
ou
qu
arto
de
hósp
edes
, coz
inha
, pát
io c
entra
l, qu
arto
de
em
preg
ada,
ba
nhei
ro
de
Terr
eno
incl
inad
o,
pátio
ce
ntra
l..
e vi
dro,
cob
ertu
ra i
nclin
ada
em a
mia
nto,
la
je in
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ada
em c
oncr
eto
arm
ado,
ram
pa,
mol
dura
est
rutu
ral e
m c
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eto.
Te
lhad
o em
“V
” ou
te
lhad
o-bo
rbol
eta,
pi
lotis
, ra
mpa
, pa
rede
em
pe
dra,
pá
tio
cent
ral.
empr
egad
a, te
rraç
o, g
arag
em.
Plan
ta c
ompa
cta,
con
tinui
dade
esp
acia
l, am
bien
tes:
gar
agem
, áre
a de
serv
iço.
Zo
neam
ento
es
paci
al,
cont
inui
dade
es
paci
al,
ambi
ente
s:
sem
pl
anta
s –
gara
gem
, qu
arto
de
empr
egad
a, b
anhe
iro
de e
mpr
egad
a.
36
02 n
ívei
s.La
je
sinu
osa
e in
clin
ada
em
conc
reto
, ga
leria
, ja
rdim
su
spen
so,
pórti
co
ou
mar
quis
e (e
ntra
da),
esca
da p
ara
o te
lhad
o (ja
rdim
-sus
pens
o).
Plan
ta
orto
gona
l (r
etan
gula
r em
“L
”),
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ente
s: le
gend
a na
pla
nta-
est
ar, j
anta
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rage
m,
gale
ria,
vara
nda,
te
rraç
o,
quar
tos,
banh
eiro
s, ba
nhei
ro
soci
al
(lava
bo),
área
de
se
rviç
o,
quar
tos
de
empr
egad
a, b
anhe
iro d
e em
preg
ada,
cop
a,
cozi
nha,
sala
de
alm
oço,
sala
íntim
a.
37Lo
te n
o ca
mpo
. B
loco
s arti
cula
dos.
Pilo
tis,
pare
des
envi
draç
adas
, be
irais
, te
rraç
o em
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anço
, esc
ada
helic
oida
l com
de
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s su
spen
sos,
mur
al
de
cerâ
mic
a,
jard
ins t
ropi
cais
.
Am
bien
tes:
sem
pla
ntas
.
38
Lote
no
cam
po.
Terr
eno
na m
onta
nha.
Jogo
de
volu
mes
e p
lano
s.Co
bertu
ra e
m te
lha
de a
lum
ínio
ond
ulad
a co
m e
stru
tura
em
trel
iça
met
álic
a, r
ampa
, ca
scat
a.Té
cnic
a e
mat
eria
is i
ndus
triai
s, co
bertu
ra
em
telh
a de
al
umín
io
ondu
lada
co
m
estru
tura
em
tre
liça
met
álic
a, r
ampa
em
co
ncre
to, g
aler
ia, p
ared
es e
nvid
raça
das.
Am
bien
tes:
est
ar,
gale
ria,
quar
tos,
jant
ar,
copa
, co
zinh
a,
desp
ensa
, qu
arto
s de
hó
sped
es,
escr
itório
, ár
ea
de
serv
iço,
qu
arto
s de
empr
egad
a.
Con
tinui
dade
es
paci
al,
ambi
ente
s:
sem
le
gend
a –
esta
r, qu
arto
s, ga
leria
.
39
Terr
eno
incl
inad
o.
Terr
eno
incl
inad
o.
Pátio
inte
rno.
02 n
ívei
s. 02
nív
eis,
volu
me
horiz
onta
l (re
tang
ular
). V
olum
e cu
bist
a (r
etan
gula
r).
Técn
icas
in
dust
riais
, co
bertu
ra
plan
a,
estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, p
ilotis
, laj
e de
cob
ertu
ra c
om r
eves
timen
to a
sfál
tico
e fo
lhas
de
alum
ínio
, co
bertu
ra e
m t
elha
on
dula
da
de
amia
nto,
co
lchã
o de
ar
is
olan
te,
pátio
, os
satu
ra
inde
pend
ente
, pa
rede
s em
tij
olo
apar
ente
, m
obíli
a di
visó
ria,
cobo
gós
em
conc
reto
pr
é-m
olda
do
(pré
-fab
ricad
o),
pare
de
envi
draç
ada,
gra
de d
e co
rrer
. M
odul
ada
(pla
nta,
est
rutu
ra e
vol
ume)
, pa
rede
em
tijo
lo a
pare
nte,
con
stru
ída
em
mad
eira
, co
ncre
to
e vi
dro,
os
satu
ra
inde
pend
ente
, m
oldu
ra
estru
tura
l em
co
ncre
to
arm
ado,
ga
leria
, la
je
plan
a,
bris
es-s
olei
ls
fixos
em
ce
râm
ica
hidr
áulic
a, c
obog
ós.
Oss
atur
a in
depe
nden
te, m
oldu
ra e
stru
tura
l em
con
cret
o, p
átio
inte
rno,
gal
eria
, bris
es-
sole
ils f
ixos
, gra
des
de p
rote
ção,
mob
ília
divi
sória
, par
edes
env
idra
çada
s, pa
rede
de
tijol
o ap
aren
te,
vene
zian
as
de
corr
er
(por
ta-ja
nela
s),
estru
tura
em
co
ncre
to,
Am
bien
tes:
Blo
co P
rinci
pal:
esta
r, ja
ntar
, qu
arto
s, bi
blio
teca
, co
pa,
cozi
nha,
qua
rto
de e
mpr
egad
a, b
anhe
iro, g
arag
em, s
ala
de
jogo
s, de
pósi
to
e Pa
vilh
ão
Ane
xo:
escr
itório
, qu
arto
de
hósp
edes
, qu
arto
de
vest
ir (c
lose
t), te
rraç
o e
banh
eiro
s. A
mbi
ente
s:
sem
le
gend
a –
Blo
co
Prin
cipa
l: va
rand
a,
gale
ria
e Pa
vilh
ão
Ane
xo.
Con
tinui
dade
esp
acia
l, am
bien
tes:
Blo
co
Prin
cipa
l: ba
nhei
ro,
copa
, co
zinh
a,
quar
tos,
hall
de e
ntra
da, q
uarto
de
cost
ura,
es
tar,
jant
ar, á
rea
de s
ervi
ço, p
átio
inte
rno,
ga
leria
, var
anda
e P
avilh
ão A
nexo
: ate
liê,
quar
to d
e hó
sped
es.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, in
fluên
cia
orga
nici
sta.
estru
tura
em
mad
eira
.
4003
nív
eis.
Gal
eria
, pi
lotis
, co
bertu
ra
em
telh
a ce
râm
ica,
trel
iças
em
mad
eira
.A
mbi
ente
s: e
star
, ja
ntar
, es
critó
rio,
sala
ín
tima,
cop
as, c
ozin
ha, q
uarto
de
cost
ura,
ga
rage
m,
área
de
se
rviç
o,
quar
tos
de
empr
egad
a, d
epós
ito, q
uarto
s.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
.
41
Terr
eno
gran
de,
ocup
ação
de
25
%
(300
m2 ),
pátio
s in
tern
os.
Lote
ur
bano
, te
rren
o de
es
quin
a,
recu
os-ja
rdin
s, pá
tios i
nter
nos.
Fach
adas
ocu
ltas p
elo
verd
e, té
rrea
. Pa
rede
s en
vidr
açad
as,
bris
es-s
olei
ls
em
conc
reto
pr
é-m
olda
do,
treliç
as
em
conc
reto
arm
ado
(cob
ertu
ra d
os p
átio
s),
pátio
s in
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os,
porta
s en
vidr
açad
as,
gale
ria,
mob
ília
divi
sória
com
tra
tam
ento
ac
ústic
o (lã
de
vidr
o).
Rec
uos-
jard
ins,
bris
e-so
leil
de
conc
reto
ar
mad
o e
pré-
mol
dado
, m
ater
iais
in
dustr
ializ
ados
, po
rtas
envi
draç
adas
, pé
rgol
a de
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ncre
to
arm
ado,
gr
ades
, co
bertu
ra c
om te
lhas
de
amia
nto
com
um
a ág
ua,
mob
ília
divi
sória
com
tra
tam
ento
ac
ústic
o (lã
de
vi
dro)
, pá
tios
inte
rnos
, ga
leria
s.
Con
tinui
dade
esp
acia
l, am
bien
tes:
est
ar,
jant
ar, p
átio
s in
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os, c
ozin
ha, q
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s de
em
preg
ada,
gar
agem
, qu
arto
s, qu
arto
de
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ura,
áre
a de
serv
iço.
C
ontin
uida
de
espa
cial
, pl
anta
de
scom
pact
a,
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ente
s:
lago
, pá
tios
inte
rnos
, áre
a de
ser
viço
, lar
eira
, gar
agem
, ga
leria
s, qu
arto
s de
em
preg
ada,
ban
heiro
de
em
preg
ada,
coz
inha
, des
pens
a, q
uarto
s, es
tar,
jant
ar.
Tend
ênci
a or
gani
cist
a e
func
iona
lista
(fo
rma
= fu
nção
).
42
Terr
eno
incl
inad
o.Te
rren
o in
clin
ado.
02 n
ívei
s. 02
nív
eis.
02 n
ívei
s (se
ndo
um o
subs
olo)
, cor
bra
nca.
Laje
de
cobe
rtura
sin
uosa
em
con
cret
o ar
mad
o,
beira
l-bal
anço
(la
je),
pare
de
curv
a em
lam
bris
de
mad
eira
, pa
rede
s en
vidr
açad
as, p
ilare
s de
aço,
esc
ultu
ra.
Laje
de
cobe
rtura
sin
uosa
e p
lana
em
co
ncre
to
arm
ado,
be
iral-b
alan
ço
(laje
), pa
rede
s en
vidr
açad
as,
esca
da c
avad
a na
ro
cha,
co
nstru
ída
em
conc
reto
, aç
o e
vidr
o.
Laje
de
conc
reto
pla
na e
sin
uosa
, par
edes
en
vidr
açad
as, p
ilare
s de
aço.
Am
bien
tes:
est
ar,
jant
ar,
copa
, co
zinh
a,
pisc
ina,
qu
arto
s, sa
la
íntim
a,
área
de
se
rviç
o.
Con
tinui
dade
es
paci
al,
ambi
ente
s:
sem
le
gend
a –
esta
r, ja
ntar
, pis
cina
, qua
rtos.
Con
tinui
dade
esp
acia
l, am
bien
tes:
est
ar,
jant
ar,
copa
, co
zinh
a,
pisc
ina,
qu
arto
s, sa
leta
, ter
raço
.
43
Lote
no
ca
mpo
, te
rren
o gr
ande
, ter
reno
incl
inad
o.Pl
anta
em
02
bloc
os, 0
2 vo
lum
es tr
apez
oida
is, 0
2 ní
veis
.02
vol
umes
tra
pezo
idai
s, pl
anta
em
02
bloc
os,
cor
bran
ca.
Gal
eria
, pilo
tis.
Telh
ado-
borb
olet
a, g
aler
ia, p
ared
e va
zada
de
tij
olos
, es
cada
, pa
rede
de
tij
olo
apar
ente
, br
ises
-sol
eils
, es
quad
rias
em
mad
eira
, vid
ro, g
rade
e f
risos
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conc
reto
ar
mad
o.
Plan
ta e
m 0
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ocos
, am
bien
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ar,
jant
ar,
quar
tos,
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jo
gos,
copa
, co
zinh
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mpr
egad
a,
gale
ria, á
rea
de se
rviç
o, p
isci
na, g
arag
em.
Plan
ta
em
02
bloc
os,
ambi
ente
s:
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gend
a –
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s, co
pa,
cozi
nha,
de
spen
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uarto
s de
em
preg
ada,
ban
heiro
de
em
preg
ada,
áre
a de
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iço.
44
Lote
ur
bano
, lo
te
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uo,
terr
eno
incl
inad
o.
Ram
pa,
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s en
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açad
as,
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ada,
pa
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s en
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as
de
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o.
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paci
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ente
s:
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, de
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s, ro
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ia,
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r, ba
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ro
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de
entra
da.
45Lo
te n
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s em
03
bloc
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s, 02
nív
eis.
Pilo
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ria,
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bala
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s ba
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ros,
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ilado
res
de
amia
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ado)
, tet
o de
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, cl
arab
óias
, pa
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, m
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azul
ejos
, jar
dins
trop
icai
s. Pi
lotis
, par
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s, vo
lum
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03
bl
ocos
re
tang
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es,
cobe
rtura
co
m
beira
l (ba
lanç
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scad
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licoi
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jard
ins
tropi
cais
, mur
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e az
ulej
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ito,
sala
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s, ba
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ia,
hall
de e
ntra
da,
hall
de
serv
iço,
terr
aços
. A
mbi
ente
s: se
m p
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terr
aços
.
46
Terr
eno
incl
inad
o, l
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no
cam
po, p
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s cen
trais
.02
nív
eis.
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s ce
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is,
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s en
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m p
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mbi
ente
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, ja
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, ba
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pa,
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nha,
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pens
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s ce
ntra
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eiro
s, ro
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ia,
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do
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preg
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, ban
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de
empr
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o, g
arag
em, t
erra
ço, p
isci
na.
47Te
rren
o in
clin
ado,
lo
te
urba
no.
02 n
ívei
s (su
bsol
o).
Mol
dura
est
rutu
ral e
m c
oncr
eto.
Am
bien
tes:
sem
pla
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.
48
Terr
eno
incl
inad
o.
Cor
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nca,
03
níve
is.
Pé-d
ireito
alto
, es
quad
rias
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ínio
, ja
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s en
vidr
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adas
, pi
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, m
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star
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s, ca
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tar,
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, co
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, de
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to,
quar
tos
de e
mpr
egad
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uarto
s, te
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o, q
uarto
s, es
critó
rio.
49
Terr
eno
incl
inad
o.
Esca
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helic
oida
l, ga
leria
, es
cada
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se
rviç
o,
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ireito
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adas
, po
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l, am
bien
tes:
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l de
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elar
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ca,
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ensa
, cop
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preg
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de
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, ca
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icio
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, es
critó
rio,
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foto
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mar
a es
cura
, qu
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s, ro
upar
ia, q
uarto
s de
em
preg
ada,
ban
heiro
s de
em
preg
ada.
50
02
nív
eis.
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tura
m
odul
ada
em
aço
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as
e co
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s de
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x
10
cm),
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des
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telh
a ce
râm
ica,
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liças
(ja
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em
gr
anito
, la
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m b
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soci
al, j
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ais.
Am
bien
tes:
te
rraç
o,
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trada
, es
tar,
jant
ar,
escr
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, ch
apel
aria
, co
pas,
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nha,
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pósi
tos,
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ensa
, ade
ga,
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de
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iço,
qua
rtos
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mpr
egad
a, q
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da
gove
rnan
ta, s
ala
de jo
gos,
quar
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quar
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stir
(clo
set),
sa
la ín
tima,
qua
rto d
e hó
sped
es, r
oupa
rias.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, in
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cia
de L
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Cos
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51
Terr
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incl
inad
o,
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s in
tern
os.
03 n
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s. M
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ário
m
oder
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fixa
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ia),
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ria,
pátio
s in
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os,
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Con
tinui
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es
paci
al,
ambi
ente
s:
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, es
tar,
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itório
, ja
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, ga
rage
m,
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pa,
cozi
nha,
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o, q
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s de
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preg
ada,
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heiro
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preg
ada,
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ada
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rviç
o.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, te
ndên
cia
orgâ
nica
.
52Lo
te
no
cam
po,
terr
eno
incl
inad
o.02
nív
eis,
jogo
s de
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s. Pi
lotis
, es
trutu
ra
em
conc
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ar
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o,
pare
des
em t
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apa
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e, p
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alve
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m
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ropi
cais
.
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bien
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ósito
, qua
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máq
uina
s, ár
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o, te
rraç
o,
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
.
vara
nda.
53Lo
te u
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o, im
plan
taçã
o no
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o,
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ex
íguo
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Pare
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tinui
dade
esp
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l, am
bien
tes:
sem
lege
nda
– va
rand
a, e
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.
54
Terr
eno
incl
inad
o,
lote
ur
bano
, pát
io in
tern
o.
03 a
ndar
es, p
lant
a or
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nal e
m f
orm
a de
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”, v
olum
e or
togo
nal.
Pilo
tis, p
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Plan
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fo
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de
“U”,
am
bien
tes:
gar
agem
, sa
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e jo
gos,
copa
, pi
scin
a,
pátio
in
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o,
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de
es
tar,
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itório
, ad
ega,
jan
tar,
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alm
oço,
co
zinh
a,
área
de
se
rviç
o,
lava
nder
ia,
roup
aria
, ves
tiário
, qua
rto, b
anhe
iro.
55V
olum
e or
togo
nal r
etan
gula
r, 02
nív
eis.
Pilo
tis, c
oncr
eto
apar
ente
.C
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, A
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s:
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pl
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s –
esta
r, pá
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rnos
, te
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os,
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56Pá
tio in
tern
o.02
and
ares
, fac
hada
com
div
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s pla
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text
uras
.M
oldu
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l em
con
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o, p
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adas
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es-s
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Am
bien
tes:
sem
lege
nda
– ár
ea d
e se
rviç
o,
quar
tos,
pátio
cen
tral.
57
03 a
ndar
es.
Rev
estim
ento
em
pó
de
pe
dra
cinz
a,
mat
eria
is e
aca
bam
ento
s de
lux
o, j
anel
as
horiz
onta
is, p
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raça
das,
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cais
.
Am
bien
tes:
hal
l, bi
blio
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pa,
cozi
nha,
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ll de
se
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o,
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pa
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egad
os,
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eiro
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l de
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co
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iona
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ina,
ve
stiá
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nda,
qu
arto
de
hó
sped
e,
roup
aria
, qu
arto
de
empr
egad
a, c
asa
de m
áqui
nas.
58
Lote
ur
bano
, te
rren
o es
treito
, im
plan
taçã
o es
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e-se
no
se
ntid
o lo
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dina
l, ja
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s in
tern
os
(late
rais
), pá
tio d
e se
rviç
o.
04 a
ndar
es,
fach
adas
fro
ntal
e p
oste
rior
traba
lhad
as,
fach
adas
late
rais
ceg
as.
Cons
truíd
a em
con
cret
o ar
mad
o, t
erra
ço-
jard
im,
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tis,
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rias,
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se
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ento
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s pr
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bric
ados
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co
ncre
to,
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nas
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mad
eira
, br
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m
óvei
s, pa
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s de
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, ja
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s tro
pica
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Con
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l, am
bien
tes:
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gale
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pátio
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serv
iço,
terr
aço-
jard
im.
Influ
ênci
a co
rbus
eria
na.
59
Lote
no
ca
mpo
, pá
tio
inte
rno.
02
and
ares
, pl
anta
qua
drad
a, v
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02
bloc
os
cúbi
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reta
ngul
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rede
s em
ado
be,
cobe
rtura
em
pal
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m
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daçõ
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tá
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corr
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ino,
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pátio
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preg
ada,
sala
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preg
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.
Influ
ênci
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60Lo
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tral,
jard
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late
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Vol
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cúb
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estim
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pátio
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tral,
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Sínt
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l - c
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e co
bre,
pin
tura
azu
l nos
pan
os d
e vi
dro
da
fach
ada,
pav
imen
to v
erde
-esm
eral
da n
o te
rraç
o.
Cons
truíd
a em
: con
cret
o, m
adei
ra, p
edra
e
vidr
o, c
ober
tura
em
am
iant
o, c
olch
ão d
e ar
ent
re a
telh
a e
a la
je, t
ijolo
s vaz
ados
nas
em
pena
s, pa
rede
em
ped
ra (r
eves
timen
to),
viga
em
mad
eira
, esp
elho
d’á
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El
emen
tos
padr
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ados
e p
ré-f
abric
ados
, co
nstru
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conc
reto
, pe
dra
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dro,
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ra
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da
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amia
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ento
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adei
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aren
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fach
ada
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m
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lizaç
ões
cont
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e pa
rede
s in
tern
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stap
osiç
ão
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tijol
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mat
eria
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brut
os,
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os
verm
elho
s en
vern
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os, m
adei
ra.
Con
tinui
dade
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paci
al,
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a,
ambi
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s: e
star
, es
critó
rio,
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timo,
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s, pi
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a.
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los
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s, m
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de
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, am
bien
tes:
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enda
– e
star
, qu
arto
s, te
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o,
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rio,
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ina,
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stíb
ulo
supe
rior-
esca
da-s
alet
a in
ferio
r.
Sínt
ese
entre
or
gani
cism
o e
raci
onal
ism
o.
Sínt
ese
entre
or
gani
cism
o e
raci
onal
ism
o.
65
Vol
ume
mac
iço
e fr
io,
fach
ada
cega
, de
senc
ontro
de
níve
is, g
rand
es v
ãos i
nter
nos (
jogo
de
espa
ços)
.Co
ncre
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rmad
o br
uto,
mar
quis
e (b
rise-
sole
il),
esca
da d
e se
rviç
o, g
rand
es v
ãos
inte
rnos
(jog
o de
esp
aços
).
Gra
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vão
s in
tern
os (
jogo
de
espa
ços)
, am
bien
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sem
pla
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– e
star
, ja
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, es
cada
s, co
rred
or-b
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o do
s qua
rtos.
Tend
ênci
a br
utal
ista
.
66
Terr
eno
incl
inad
o, e
stre
ito e
ab
aixo
do
níve
l da
rua
, lot
e ur
bano
, im
plan
taçã
o em
pr
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dida
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tudi
nal).
Vol
ume
geom
étric
o or
togo
nal,
04 n
ívei
s, ar
ticul
ação
de
plan
os, s
uper
fície
s e v
olum
es, p
ared
es c
egas
.Es
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ra
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conc
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pila
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cent
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, va
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s e
viga
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s),
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bal
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rede
s en
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s de
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terr
aço,
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nas
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e co
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e e
stor
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s),
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in
depe
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te,
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des
de
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naria
, es
cada
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co
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to
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ba
lanç
o,
esco
amen
to
atra
vés
de
gárg
ulas
ou
co
ndut
ores
ve
rtica
is
que
desp
ejam
em
ca
ntei
ros,
pilo
tis,
mob
ília
mei
o an
tiga
e m
eio
mod
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, bal
cão
de f
erro
for
jado
, pis
o de
de
senh
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olor
idos
, ele
vado
r.
Con
tinui
dade
esp
acia
l, am
bien
tes:
esc
ada,
el
evad
or,
banh
eiro
s, sa
una,
pis
cina
, ca
sa
de
máq
uina
s, pá
tio,
tanq
ue
de
água
s pl
uvia
is,
aces
so
ao
salã
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cr
ianç
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cobe
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da
sala
de
jogo
s da
s cr
ianç
as,
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im,
esca
da
de
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iço,
ar
co
ndic
iona
do,
área
de
serv
iço,
des
pens
a,
cozi
nha,
cop
a, s
alet
a de
alm
oço,
est
ar,
quar
tos
de e
mpr
egad
a, v
estíb
ulo
ou s
alão
de
rece
pção
, esc
ritór
io, q
uarto
s, va
rand
as.
Tend
ênci
a br
utal
ista
.
67
V
olum
e m
aciç
o.Co
ndut
ores
e c
anos
pin
tado
s co
m z
arcã
o ap
aren
tes
na
fach
ada,
ca
ixa
d’ág
ua
met
álic
a, l
aje
de c
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tura
em
con
cret
o ar
mad
o, c
oncr
eto
brut
o, d
ivis
ões
verti
cais
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xter
nas
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nter
nas)
fei
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em p
ainé
is
pré-
fabr
icad
os
em
mad
eira
: ve
nezi
anas
, pe
rsia
nas
bris
e-so
leil
e ar
már
ios
ou p
orta
s co
m e
ixo
cent
ral,
telh
ado
plan
o.
Con
tinui
dade
es
paci
al,
ambi
ente
s:
sem
pl
anta
s. In
fluên
cia
do
brut
alis
mo
ingl
ês.
68
Vol
ume
mac
iço
e ho
rizon
tal
em c
oncr
eto,
02
níve
is,
sim
etria
, par
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ceg
as.
Pain
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conc
reto
br
uto,
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, gá
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is,
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co
m
Am
bien
tes:
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tar,
jant
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tos,
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eiro
s, co
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a,
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de
se
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o,
Cas
as
gêm
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ênci
a br
utal
ista
.
beira
l, ve
ntila
ção
por
boca
s de
lo
bo,
pare
des
vaza
das,
mob
ília
em
conc
reto
, pa
rede
s en
vidr
açad
as, p
érgo
la, v
igas
e la
je
de c
ober
tura
em
con
cret
o br
uto,
cai
xilh
os
basc
ulan
tes.
vara
nda,
ga
leria
-esc
ritór
io,
pátio
so
b pi
lotis
, cas
a de
máq
uina
s.
69
C
ober
tura
pla
na,
mol
dura
est
rutu
ral
late
ral
(fac
hada
s liv
res)
, pla
nta
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nica
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olum
e ge
omét
rico
puro
.Co
bertu
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plan
a,
ossa
tura
in
depe
nden
te
em c
oncr
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arm
ado,
mol
dura
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rutu
ral
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(fac
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s liv
res)
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imo
em p
edra
br
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je
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cobe
rtura
em
ba
lanç
o (c
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nto
com
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vez
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je),
gale
rias
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rnas
, gra
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bris
e-so
leil,
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ra m
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nte
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oncr
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zado
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forr
o, m
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Plan
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rgân
ica,
am
bien
tes:
sem
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. Sí
ntes
e en
tre
o tra
dici
onal
e
o m
oder
no,
entre
o
orgâ
nico
e
o ra
cion
al.
70
Terr
eno
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raia
. A
ssim
etria
e i
rreg
ular
idad
e, l
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s qu
ebra
das
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, co
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, fa
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for
ma
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enda
(ca
sam
ata
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asba
h),
cor
bran
ca,
volu
me
mac
iço,
abe
rtura
s ra
ras,
cobe
rtura
abo
bada
da
(pla
nos t
riang
ular
es o
blíq
uos)
.
pain
éis
de
vidr
o,
ócul
os,
cobe
rtura
ab
obad
ada
(pla
nos t
riang
ular
es o
blíq
uos)
. Pl
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egul
ar,
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amen
to,A
mbi
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s:
sem
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nda.
AN
EX
O B
RES
UM
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TIC
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Lot
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stét
icos
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orm
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Asp
ecto
s Con
stru
tivos
A
spec
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O
bs.
01
02
nív
eis,
volu
me
cubi
sta,
fach
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plan
a, si
met
ria.
Pare
des
estru
tura
is d
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idas
co
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al, e
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s e
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es,
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no (
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, po
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s en
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as, e
lem
ento
s ant
igos
.
Plan
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cion
al,
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inui
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esp
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l, am
bien
tes:
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l de
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rada
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ll ín
timo,
te
rraç
os,
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r, es
critó
rio,
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, co
zinh
a,
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sito
, ba
nhei
ro
soci
al,
banh
eiro
s ín
timos
, qu
arto
s, ja
rdin
s tro
pica
is, v
aran
das,
desp
ensa
.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, in
fluên
cia
corb
user
iana
, fo
rma
não
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
não
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dora
).
02
Vol
ume
cubi
sta,
jogo
de
plan
os e
vol
umes
, cor
bra
nca.
C
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ruíd
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co
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ado,
m
arqu
ise,
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sian
as v
erm
elha
s. A
mbi
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s: se
m p
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as.
03
V
olum
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sim
étric
o, v
olum
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a, c
or b
ranc
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Mar
quis
e em
“L”
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, mob
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oder
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Am
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tes:
est
ar, j
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r, va
rand
a, c
ozin
ha,
banh
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s, ha
ll de
en
trada
, qu
arto
s, ga
rage
m.,
jard
ins t
ropi
cais
.
04
Terr
eno
incl
inad
o 04
ní
veis
, vo
lum
es
cúbi
cos,
cor
bran
ca,
jogo
s de
vo
lum
es (j
usta
posi
ção
e in
terp
enet
raçã
o).
Pilo
tis,
terr
aço-
jard
im,
ossa
tura
in
depe
nden
te, l
aje
em b
alan
ço (
balc
ão d
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rand
a),
mar
quis
e em
“L”
em
con
cret
o ar
mad
o,
caix
ilhos
m
etál
icos
, ja
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s ho
rizon
tais
ba
scul
ante
s, co
nstru
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em
conc
reto
arm
ado.
Plan
ta
raci
onal
, co
ntin
uida
de
espa
cial
, am
bien
tes:
hal
l de
ent
rada
, es
tar,
jant
ar,
banh
eiro
so
cial
(la
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nhei
ros,
cozi
nha,
qu
arto
s, va
rand
a,
terr
aço
e te
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o-ja
rdim
.
Influ
ênci
a co
rbus
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na
05Lo
te e
xígu
o, p
átio
s int
erno
s. 02
nív
eis,
volu
me
cubi
sta.
V
aran
da,
terr
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jard
im,
pilo
tis,
pátio
s in
tern
os,
jard
ins
tropi
cais
, la
mbr
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m
adei
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to p
ared
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tern
as).
Con
tinui
dade
es
paci
al,
ambi
ente
s:
sem
le
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a.
06
Lote
urb
ano,
pát
io in
tern
o.
Vol
ume
cubi
sta
(linh
as re
tas)
, 02
níve
is, c
or b
ranc
a.
Pare
des
envi
draç
adas
, la
je d
e pi
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m
bala
nço,
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rutu
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ado,
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ra
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telh
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ica,
ja
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por
bei
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tel
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ica,
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ises
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: rip
ado
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mad
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os
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os,
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ejos
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dram
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po
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iço)
.
Con
tinui
dade
es
paci
al,
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ente
s:
sem
pl
anta
s. Sí
ntes
e en
tre
o tra
dici
onal
e
o m
oder
no.
07Lo
te n
o ca
mpo
02
nív
eis,
volu
me
trape
zoid
al e
cur
vo (
cobe
rtura
em
ab
óbad
a).
Pare
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cob
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reto
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cobe
rtura
em
co
ncre
to e
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esca
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elic
oida
l, m
obíli
a di
visó
ria, p
é-di
reito
alto
, em
pena
Con
tinui
dade
esp
acia
l, am
bien
tes:
est
ar,
jant
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copa
, co
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a, t
erra
ço,
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gem
, qu
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s, ba
nhei
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eria
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Não
con
stru
ída.
de
tijol
os
vaza
dos,
escu
ltura
, nã
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nstru
ída.
08
Terr
eno
na c
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a
Cob
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ra e
m 0
2 ág
uas,
pare
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de ti
jolo
ap
aren
te,
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tura
em
mad
eira
(vi
gas
), co
bertu
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telh
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ica,
pa
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s en
vidr
açad
as, e
scad
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ped
ra, c
ham
iné,
cl
arab
óia.
Con
tinui
dade
es
paci
al,
ambi
ente
s:
sem
pl
anta
s – c
ozin
ha, e
star
. In
fluên
cia
wrig
htin
iana
09
Jard
ins
inte
rnos
ou
pá
tios
inte
rnos
. Té
rrea
Ja
rdin
s in
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os
ou
pátio
s in
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os,
estru
tura
mis
ta d
e co
ncre
to e
col
unas
de
aço,
cob
ertu
ra e
m t
elha
cer
âmic
a co
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uma
água
, pér
gola
s de
mad
eira
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Con
tinui
dade
esp
acia
l, am
bien
tes:
hal
l de
entra
da, l
avat
ório
, est
ar, j
anta
r, bi
blio
teca
, qu
arto
s, cl
oset
, ba
nhei
ros,
quar
tos
de
empr
egad
a,
quar
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da
gove
rnan
ta,
desp
ensa
, ce
ntra
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ar
co
ndic
iona
do,
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-gro
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sa
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ra,
copa
, co
zinh
a, g
arag
em,
solá
rio,
terr
aços
, ár
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rviç
o.
10
Lote
ur
bano
, lo
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esqu
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lot
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íguo
, pá
tio
cent
ral.
Vol
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com
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2 ní
veis
, cor
bra
nca.
C
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tura
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te
lha
cerâ
mic
a,
beira
l, m
uxar
abis
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s ja
nela
s, pá
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ral,
jane
las
horiz
onta
is
alin
hada
s e
em
sim
etria
, bris
es-s
olei
ls m
óvei
s em
mad
eira
(p
orta
), ja
rdin
s su
spen
sos,
jard
ins
tropi
cais
, es
trutu
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m c
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liças
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ado,
pa
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s en
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açad
as,
laje
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co
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, ja
nela
s co
m
vene
zian
as e
m m
adei
ra.
Con
tinui
dade
esp
acia
l, pl
anta
ass
imét
rica,
am
bien
tes:
var
anda
, es
tar,
pátio
cen
tral,
jant
ar, i
mpl
úvio
, cop
a, c
ozin
ha, d
espe
nsa,
ga
rage
m,
área
de
se
rviç
o,
quar
tos
de
empr
egad
a, q
uarto
s, ja
rdim
de
inve
rno
(sus
pens
o),
escr
itório
, ro
upar
ia,
terr
aços
, es
túdi
o.
Sínt
ese
entre
tra
dici
onal
e
mod
erno
.
11
Pátio
inte
rno,
lote
am
plo.
Té
rrea
Pá
tio in
tern
o, p
ared
es e
nvid
raça
das.
Con
tinui
dade
es
paci
al,
ambi
ente
s:
gara
gem
, pát
io in
tern
o, e
star
, jan
tar,
copa
, co
zinh
a,
roup
aria
, de
spen
sa,
área
de
se
rviç
o,
terr
aço,
va
rand
a,
sala
ín
tima,
qu
arto
s, cl
oset
, ban
heiro
.
12Te
rren
o in
clin
ado
Térr
ea (c
om a
crés
cim
o do
2º a
ndar
), vo
lum
e ho
rizon
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Alp
endr
e ou
ter
raço
, es
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ra m
ista
em
aç
o e
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, bei
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em
mad
eira
, for
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adei
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bien
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ar,
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ar,
copa
, co
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a,
pátio
in
tern
o,
gara
gem
, qu
arto
s, ba
nhei
ros,
clos
et,
hall
íntim
o,
área
de
se
rviç
o, q
uarto
s de
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egad
a, v
aran
da.
13Te
rren
o in
clin
ado,
lo
te
urba
no.
03 n
ívei
s, vo
lum
e co
mpa
cto.
Pi
lotis
, co
nstru
ída
em c
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eto,
tel
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clin
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, laj
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cob
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ra
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inad
a, p
ared
e de
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ro,
ram
pas,
pé-
dire
ito a
lto,
Con
tinui
dade
esp
acia
l, pl
anta
com
pact
a,
ambi
ente
s:
esta
r, es
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rio,
quar
to,
banh
eiro
, co
zinh
a,
gara
gem
, qu
arto
de
em
preg
ada,
var
anda
.
14
Vol
ume
únic
o fo
rmad
o po
r 02
tra
pézi
os (
reta
ngul
ares
em
just
apos
ição
e in
terp
enet
raçã
o),
Pare
des e
nvid
raça
das.
Con
tinui
dade
es
paci
al,
ambi
ente
s:
sem
pl
anta
s – e
star
, jan
tar.
15
Terr
eno
na
prai
a,
lote
ex
íguo
, pá
tio
de
serv
iço,
ja
rdim
late
ral.
02 a
ndar
es
Jard
im
late
ral,
pilo
tis,
esca
da
móv
el,
esca
da
prin
cipa
l, cl
arab
óias
, pá
tio
de
serv
iço,
cob
ertu
ra o
ndul
ada
em a
mia
nto,
pe
rsia
nas b
ascu
lant
es e
m m
adei
ra (p
inta
da
listra
s co
lorid
as)
dent
ro
de
caix
ilhos
m
etál
icos
.
Am
bien
tes:
es
tar,
jant
ar,
bar,
copa
, co
zinh
a, á
rea
de s
ervi
ço, p
átio
de
serv
iço,
qu
arto
dos
em
preg
ados
, dep
ósito
, qua
rtos.
16Te
rren
o in
clin
ado
Vol
umes
arti
cula
dos e
de
linha
s par
alel
as a
o so
lo,
Cob
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ra e
m te
lha
cerâ
mic
a em
div
ersa
s ág
uas,
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las
horiz
onta
is,
estru
tura
em
A
mbi
ente
s: se
m p
lant
as –
est
ar.
Influ
ênci
a w
right
inia
na,
sínt
ese
mad
eira
, laj
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bal
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estru
tura
m
etál
ica
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viga
s),
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des
em
tijol
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rrim
o em
tijo
lo (p
ilare
s) e
co
ncre
to a
rmad
o (p
laca
s pré
-fab
ricad
as).
entre
o t
radi
cion
al e
o
mod
erno
.
17
Lote
no
cam
po
02 a
ndar
es, b
loco
com
pact
o, s
imet
ria, v
olum
e si
mét
rico
e co
mpa
cto
(do
exte
rior)
, blo
co c
ompa
cto,
cor
bra
nca,
Pa
rede
s env
idra
çada
s, pi
lotis
, est
rutu
ra e
m
conc
reto
arm
ado,
sín
tese
ent
re:
conc
reto
, vi
dro,
mad
eira
e p
edra
, cob
ertu
ra e
m te
lha
cerâ
mic
a,
telh
ado-
borb
olet
a,
jane
las
prot
egid
as p
or b
eira
is e
m t
elha
cer
âmic
a,
pers
iana
s (v
enez
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s), t
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as, r
ipad
o em
m
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ra
(bris
es-s
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ls),
cobe
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co
m
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tura
em
mad
eira
(rip
as e
cai
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), pa
inéi
s de
ved
ação
che
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es-s
olei
ls
fixos
, pa
rede
em
ped
ra,
bala
ustra
da d
e lin
has s
inuo
sas (
orna
men
to).
Con
tinui
dade
es
paci
al,
ambi
ente
s:
sem
pl
anta
s – e
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, var
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, ter
raço
. Sí
ntes
e en
tre
o tra
dici
onal
e
o m
oder
no,
Influ
ênci
a co
rbus
eria
na.
18Te
rren
o em
col
ina
02 a
ndar
es,
Pare
des
em p
edra
, la
je e
m b
alan
ço e
m
conc
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ar
mad
o (e
star
), ja
nela
s en
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açad
as, c
ober
tura
em
telh
a ce
râm
ica
em ú
nica
águ
a.
Con
tinui
dade
es
paci
al,
ambi
ente
s:
sem
pl
anta
s – e
star
. In
fluên
cia
wrig
htin
iana
,
19
Terr
eno
de
esqu
ina,
lo
te
irreg
ular
e
exíg
uo,
pátio
s in
tern
os, r
ecuo
s-ja
rdin
s.
Térr
ea, c
or b
ranc
a.
Pátio
s in
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os,
recu
os-ja
rdin
s, ja
rdin
s tro
pica
is,
clar
abói
a, b
loco
s de
con
cret
o va
zado
s e
pré-
mol
dado
s, es
tant
e di
visó
ria
de
mad
eira
, ga
leria
s, br
ises
-sol
eils
, co
bertu
ra
ondu
lada
em
am
iant
o,
elem
ento
s va
zado
s em
co
ncre
to
pré-
fabr
icad
os, t
ijolo
s apa
rent
es.
Con
tinui
dade
es
paci
al,
plan
ta
não
com
pact
a, a
mbi
ente
s: la
reira
, est
ar, j
anta
r, ha
ll de
en
trada
, qu
arto
s, qu
arto
s de
em
preg
ada,
co
pa,
cozi
nha,
ga
rage
m,
depó
sito
, can
teiro
, tel
heiro
.
Zone
amen
to e
spac
ial
20
Terr
eno
incl
inad
o03
nív
eis
Gal
eria
, ra
mpa
, es
cada
, ba
laus
trada
em
m
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. A
mbi
ente
s:
esta
r, ja
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, qu
arto
de
co
stur
a, c
opa,
coz
inha
, qua
rtos,
qua
rto d
e ve
stir
(clo
set),
ga
rage
m,
quar
tos
de
empr
egad
a,
roup
aria
, so
lário
, va
rand
a,
terr
aço.
21Lo
te e
xígu
o03
nív
eis,
Pé-d
ireito
du
plo,
pa
rede
s en
vidr
açad
as,
mez
anin
o, p
érgo
las,
pers
iana
s hor
izon
tais
. A
mbi
ente
s: h
all
de e
ntra
da,
esta
r, ja
ntar
, co
pa, c
ozin
ha, q
uarto
de
empr
egad
a, á
rea
de se
rviç
o, g
arag
em, q
uarto
s, es
critó
rio.
22
C
ores
: bra
nco
da c
aiaç
ão, a
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olon
ial,
cor
da p
edra
e
da m
adei
ra.
Pau-
a-pi
que
(est
rutu
ra d
e m
adei
ra c
ober
ta
com
arg
ila),
cobe
rtura
orig
inal
em
sap
ê su
bstit
uída
por
tel
has
cerâ
mic
as,
pare
des
em p
edra
, pila
res
em m
adei
ra, e
squa
dria
s em
mad
eira
(bra
nco,
am
arel
o e
azul
: cor
es
colo
niai
s), b
alan
ço d
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o (b
eira
l).
Am
bien
tes:
est
ar,
jant
ar,
copa
, co
zinh
a,
quar
tos,
escr
itório
. Sí
ntes
e en
tre
tradi
cion
al
e m
oder
no.
23Pá
tio in
tern
oV
olum
e 02
blo
cos c
úbic
os, 0
3 ní
veis
, Pá
tio
inte
rno,
ra
mpa
, br
ises
-sol
eils
(ja
nela
s), v
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iana
s (ja
nela
s).
Con
tinui
dade
esp
acia
l, am
bien
tes:
est
ar,
jant
ar, c
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ha, g
arag
em, d
epós
ito, q
uarto
de
em
preg
ada,
esc
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io, q
uarto
s, so
lário
, pá
tio, á
rea
de se
rviç
o.
Influ
ênci
a w
right
inia
na,
24Pá
tio C
entra
l V
olum
e em
02
bloc
os (
trapé
zios
), 02
nív
eis,
ênfa
se d
os
chei
os so
bre
os v
azio
s, co
res e
scur
as e
cla
ras.
Con
stru
ída
em c
oncr
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e vi
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en
vidr
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as, c
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em
laje
incl
inad
a em
con
cret
o, p
ilotis
, es
cada
env
idra
çada
, tij
olos
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rent
es, c
ham
iné
(eix
o da
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a),
Con
tinui
dade
es
paci
al,
inte
rpen
etra
ção
espa
cial
, am
bien
tes:
ter
raço
, est
ar, j
anta
r, co
zinh
a,
área
de
se
rviç
o,
quar
tos
de
empr
egad
a, q
uarto
s, ga
rage
m, e
scrit
ório
.
Influ
ênci
a co
rbus
eria
na,
sínt
ese
entre
tra
dici
onal
e
mod
erno
.
mob
ília
de ti
jolo
s apa
rent
es.
25
Terr
eno
no
cam
po
(mon
tanh
a),
terr
eno
incl
inad
o.
03 n
ívei
s Pi
lotis
, qu
ebra
ven
to d
ecor
ado
com
um
m
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de
m
osai
co,
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co
ncre
to
arm
ado,
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ins t
ropi
cais
, par
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em p
edra
(e
stru
tura
l e
reve
stim
ento
), m
óbile
, ve
nezi
anas
em
m
adei
ra
(jane
las
basc
ulan
tes)
, pé
-dire
ito
dupl
o,
pare
des
envi
draç
adas
, ja
rdin
s tro
pica
is,
telh
ado-
borb
olet
a em
telh
a ce
râm
ica,
bei
rais
.
Con
tinui
dade
es
paci
al,
plan
ta
tridi
men
sion
al
(din
âmic
a e
artic
ulad
a),
ambi
ente
s: e
star
, ja
ntar
, qu
arto
s, la
reira
, ch
apel
aria
, ban
heiro
soc
ial (
lava
bo),
copa
, co
zinh
a, q
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s de
em
preg
ada,
áre
a de
se
rviç
o, d
espe
nsa,
ter
raço
, ga
rage
m,
sala
de
jogo
s, jir
au.
26Lo
te n
o ca
mpo
V
olum
e tra
pezo
idal
, fac
hada
incl
inad
a.
Trel
iças
em
m
adei
ra
(bris
es-s
olei
ls),
jard
ins c
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tos,
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bien
tes:
var
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arto
de
empr
egad
a,
banh
eiro
de
empr
egad
a, ja
rdin
s ou
pát
ios
cobe
rtos.
27
Terr
eno
no
cam
po
(mon
tanh
a),
terr
eno
incl
inad
o, p
átio
s cen
trais
.
02 n
ívei
s, vo
lum
es e
m b
loco
s ar
ticul
ados
, jog
o de
cor
es:
azul
(ven
ezia
nas)
, ros
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ared
es).
Con
stru
ída
em: p
edra
, mad
eira
e c
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pa
rede
s em
pe
dra,
pá
tios
cent
rais
, co
bertu
ra e
m te
lha
cerâ
mic
a de
um
a ág
ua,
pare
des
de a
lven
aria
de
tijol
os c
aiad
as,
vene
zian
as d
e co
rrer
em
mad
eira
(co
res
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tes)
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tura
, pi
so
e ba
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trada
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mad
eira
), pi
lotis
, m
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pi
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o,
estru
tura
m
ista
de
m
adei
ra
e co
ncre
to a
rmad
o, m
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iais
loca
is.
Am
bien
tes:
est
ar, j
anta
r, qu
arto
s, ro
upar
ia,
pátio
cen
tral,
cape
la,
sacr
istia
, qu
arto
do
cape
lão,
co
pa,
cozi
nha,
qu
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s de
em
preg
ada,
ár
ea
de
serv
iço,
ga
rage
m,
terr
aço,
qu
arto
de
hó
sped
es,
gale
ria,
cape
la, j
ardi
m.
Influ
ênci
a de
Lúc
io
Cos
ta, s
ínte
se e
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o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
.
28
Impl
anta
ção
no
cent
ro
do
terr
eno
Vol
ume
sim
étric
o e
com
pact
o (d
o ex
terio
r),
jogo
de
core
s dos
mat
eria
is.
Pare
des
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adas
, cob
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ra e
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elha
ce
râm
ica,
pé
rgol
a em
co
ncre
to,
bris
e-so
leils
, ve
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anas
, jo
go
de
core
s:
reve
stim
ento
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pe
dra
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ela,
el
emen
tos
vaza
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de c
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ica
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elha
, tij
olo
apar
ente
.
Con
tinui
dade
es
paci
al,
ambi
ente
s:
sem
pl
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s.
29
Lote
ur
bano
(s
ubúr
bio)
, te
rren
o in
clin
ado,
pá
tio
cent
ral.
Vol
ume
em 0
2 bl
ocos
: um
vol
ume
mac
iço
e só
lido
(pos
terio
r)
e um
vo
lum
e tra
nspa
rent
e (a
nter
ior)
, 02
ní
veis
.
Técn
icas
in
dust
riais
, pi
lotis
em
aç
o,
estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, p
ared
es
envi
draç
adas
, ja
nela
s se
m b
alau
stra
da d
e pr
oteç
ão,
pátio
ce
ntra
l, es
cada
co
m
estru
tura
em
aço
e d
egra
us d
e gr
anito
, pi
so e
m m
osai
cos
de v
idro
, mob
ília
antig
a e
mod
erna
, lar
eira
.
Con
tinui
dade
esp
acia
l, am
bien
tes:
est
ar,
jant
ar,
lare
ira,
quar
tos,
pátio
in
tern
o,
quar
to d
e ve
stir
(clo
set),
cop
a, c
ozin
ha,
adeg
a, q
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s de
empr
egad
a, ro
upar
ia.
Influ
ênci
a w
right
inia
na (
esca
da
escu
ltura
l).
30
Lote
ur
bano
, lo
te
de
esqu
ina,
jard
im la
tera
l. 02
ní
veis
, jo
gos
de
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mes
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terio
res
(div
ersa
s pe
rspe
ctiv
as),
02 v
olum
es tr
apez
oida
is.
Jard
im
late
ral,
telh
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borb
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a,
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perio
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tura
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co
ncre
to, p
ilotis
, jog
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eria
is.
Plan
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ngul
ar,
jogo
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es
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s, am
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tes:
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io,
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r, ja
ntar
, co
pa,
cozi
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a, g
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em,
depó
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, qu
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mot
oris
ta,
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upa,
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serv
iço,
qu
arto
s, qu
arto
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vest
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lose
t), s
alet
a,
terr
aço.
31Pá
tio in
tern
oV
olum
e cú
bico
, tér
rea,
fach
ada
reta
ngul
ar.
Bris
es-s
olei
ls, p
átio
inte
rno.
A
mbi
ente
s:
esta
r, ja
ntar
, qu
arto
, co
pa,
cozi
nha,
qua
rto d
e em
preg
ada,
áre
a de
se
rviç
o, g
arag
em.
32Lo
te u
rban
o, p
átio
cen
tral.
03
nív
eis
Mat
eria
is
de
acab
amen
to
luxu
osos
, pé
rgol
a, p
átio
cen
tral,
piso
s em
már
mor
e,
jard
ins
tropi
cais
, m
ural
em
az
ulej
os,
Am
bien
tes:
pi
scin
a,
chap
elar
ia,
hall,
co
fre-
forte
, bi
blio
teca
, sa
la í
ntim
a, e
star
, qu
arto
s, ja
ntar
, ro
upar
ia,
copa
s, co
zinh
a,
Sínt
ese
entre
os
el
emen
tos
euro
peus
cl
ássi
cos,
o
escu
ltura
em
bro
nze,
cob
ertu
ra o
ndul
ada
em c
oncr
eto
(laje
), co
bogó
s. ga
rage
m, á
rea
de s
ervi
ço, d
epós
ito, q
uarto
de
em
preg
ada,
sal
a de
jog
os,
gale
rias,
terr
aço,
pát
io c
entra
l.
tradi
cion
al b
rasi
leiro
e
o m
oder
no.
33
Lote
no
cam
po
Vol
ume
cúbi
co e
úni
co (p
rism
a re
tang
ular
), 02
nív
eis.
Pi
lotis
, con
stru
ída
em c
oncr
eto,
alv
enar
ia
e aç
o, p
ared
e em
ped
ra, e
mpe
na in
clin
ada,
m
oldu
ra
estru
tura
l (f
acha
da),
esca
da,
bris
es-s
olei
ls:
colu
nas
finas
de
m
etal
(g
rade
).
Con
tinui
dade
es
paci
al,
ambi
ente
s:
vara
nda,
est
ar, j
anta
r, co
zinh
a, q
uarto
s de
em
preg
ada,
qu
arto
s, qu
arto
s de
ve
stir
(clo
sets
), ha
ll ín
timo,
pis
cina
.
34
Terr
eno
incl
inad
o 03
nív
eis,
volu
me
trape
zoid
al.
A
mbi
ente
s: e
star
, ja
ntar
, co
pa,
cozi
nha,
ár
ea
de
serv
iço,
ga
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m,
jard
im
de
inve
rno,
bi
blio
teca
, es
critó
rio,
sala
de
jo
gos,
depó
sito
, qu
arto
s de
em
preg
ada,
qu
arto
s, ro
upar
ia.
35
Terr
eno
incl
inad
o,
pátio
ce
ntra
l. 02
nív
eis,
volu
me
em 0
2 bl
ocos
trap
ezoi
dais
, cor
bra
nca.
Pi
lotis
, pa
rede
s en
vidr
açad
as,
pátio
in
tern
o,
pare
de
de
arrim
o em
pe
dra
(est
rutu
ral),
co
nstru
ída
em
conc
reto
e
vidr
o, c
ober
tura
inc
linad
a em
am
iant
o,
telh
ado-
borb
olet
a,
laje
in
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ada
em
conc
reto
ar
mad
o,
ram
pa,
mol
dura
es
trutu
ral e
m c
oncr
eto,
ram
pa.
Plan
ta
com
pact
a,
zone
amen
to
espa
cial
, co
ntin
uida
de e
spac
ial,
ambi
ente
s: e
star
, ja
ntar
, es
critó
rio o
u qu
arto
de
hósp
edes
, co
zinh
a,
pátio
ce
ntra
l, qu
arto
de
em
preg
ada,
ba
nhei
ro
de
empr
egad
a,
terr
aço,
gar
agem
, áre
a de
serv
iço.
36
02 n
ívei
s La
je s
inuo
sa e
inc
linad
a em
co
ncre
to,
gale
ria,
jard
im
susp
enso
, pó
rtico
ou
m
arqu
ise
(ent
rada
), es
cada
par
a o
telh
ado
(jard
im-s
uspe
nso)
.
Plan
ta
orto
gona
l (r
etan
gula
r em
“L
”),
ambi
ente
s:
lege
nda
na
plan
ta-
esta
r, ja
ntar
, gar
agem
, gal
eria
, var
anda
, ter
raço
, qu
arto
s, ba
nhei
ros,
banh
eiro
so
cial
(la
vabo
), ár
ea
de
serv
iço,
qu
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s de
em
preg
ada,
ban
heiro
de
empr
egad
a, c
opa,
co
zinh
a, sa
la d
e al
moç
o, sa
la ín
tima.
37Lo
te n
o ca
mpo
B
loco
s arti
cula
dos
Pilo
tis,
pare
des
envi
draç
adas
, be
irais
, te
rraç
o em
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anço
, esc
ada
helic
oida
l com
de
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s su
spen
sos,
mur
al d
e ce
râm
ica,
ja
rdin
s tro
pica
is.
Am
bien
tes:
sem
pla
ntas
.
38
Lote
no
cam
po (m
onta
nha)
Jo
go d
e vo
lum
es e
pla
nos
Técn
ica
e m
ater
iais
ind
ustri
ais,
cobe
rtura
em
te
lha
de
alum
ínio
on
dula
da
com
es
trutu
ra
em
treliç
a m
etál
ica,
ca
scat
a,
ram
pa
em
conc
reto
, ga
leria
, pa
rede
s en
vidr
açad
as.
Con
tinui
dade
esp
acia
l, am
bien
tes:
est
ar,
gale
ria,
quar
tos,
jant
ar,
copa
, co
zinh
a,
desp
ensa
, qua
rtos
de h
óspe
des,
escr
itório
, ár
ea d
e se
rviç
o, q
uarto
s de
empr
egad
a.
39
Terr
eno
incl
inad
o,
pátio
in
tern
o 02
ní
veis
, vo
lum
e cu
bist
a ho
rizon
tal
(ret
angu
lar)
, co
bertu
ra p
lana
, odu
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(pla
nta,
est
rutu
ra e
vol
ume)
. C
onst
ruíd
a em
mad
eira
, con
cret
o e
vidr
o,
técn
icas
in
dust
riais
, co
bertu
ra
plan
a,
estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, e
stru
tura
em
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eira
, pilo
tis, l
aje
de c
ober
tura
com
re
vest
imen
to
asfá
ltico
e
folh
as
de
alum
ínio
, cob
ertu
ra e
m te
lha
ondu
lada
de
amia
nto,
co
lchã
o de
ar
is
olan
te,
pátio
in
tern
o,
ossa
tura
in
depe
nden
te,
pare
des
em
tijol
o ap
aren
te,
mob
ília
divi
sória
, co
bogó
s em
con
cret
o pr
é-m
olda
do (
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fabr
icad
o),
pare
de e
nvid
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da,
grad
e de
pr
oteç
ão
de
corr
er,
mod
ulad
a (p
lant
a,
Plan
ta m
odul
ada,
con
tinui
dade
esp
acia
l, am
bien
tes:
B
loco
Pr
inci
pal:
hall
de
entra
da,
esta
r, ja
ntar
, va
rand
a,
gale
ria,
quar
tos,
bibl
iote
ca,
quar
to
de
cost
ura,
co
pa, c
ozin
ha, á
rea
de s
ervi
ço, q
uarto
de
empr
egad
a, b
anhe
iro,
gara
gem
, sa
la d
e jo
gos,
depó
sito
, pá
tio i
nter
no e
Pav
ilhão
A
nexo
: es
critó
rio,
quar
to
de
hósp
edes
, qu
arto
de
ve
stir
(clo
set),
te
rraç
o e
banh
eiro
s.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, in
fluên
cia
orga
nici
sta.
estru
tura
e
volu
me)
, pa
rede
em
tij
olo
apar
ente
, m
oldu
ra e
stru
tura
l em
con
cret
o ar
mad
o, g
aler
ia,
laje
pla
na,
bris
es-s
olei
ls
fixos
em
ce
râm
ica
hidr
áulic
a,
gale
ria,
vene
zian
as d
e co
rrer
(por
ta-ja
nela
s).
40
03 n
ívei
s G
aler
ia,
pilo
tis,
cobe
rtura
em
te
lha
cerâ
mic
a, tr
eliç
as e
m m
adei
ra.
Am
bien
tes:
est
ar,
jant
ar,
escr
itório
, sa
la
íntim
a, c
opas
, coz
inha
, qua
rto d
e co
stur
a,
gara
gem
, ár
ea
de
serv
iço,
qu
arto
s de
em
preg
ada,
dep
ósito
, qua
rtos.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
,
41
Lote
ur
bano
, te
rren
o de
es
quin
a,
terr
eno
gran
de,
ocup
ação
de
25%
(30
0m2 ),
pátio
s in
tern
os,
recu
os-
jard
ins.
Fach
adas
ocu
ltas p
elo
verd
e, té
rrea
. Pa
rede
s en
vidr
açad
as,
bris
es-s
olei
ls
em
conc
reto
pr
é-m
olda
do,
treliç
as
em
conc
reto
arm
ado
(cob
ertu
ra d
os p
átio
s),
pátio
s in
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os,
porta
s en
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açad
as,
gale
ria, m
obíli
a di
visó
ria c
om tr
atam
ento
ac
ústic
o (lã
de
vi
dro)
, re
cuos
-jard
ins,
mat
eria
is
indu
stria
lizad
os,
porta
s en
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açad
as,
pérg
ola
de
conc
reto
ar
mad
o, g
rade
s, co
bertu
ra c
om t
elha
s de
am
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o co
m u
ma
água
.
Con
tinui
dade
es
paci
al,
plan
ta
não
com
pact
a,
ambi
ente
s:
lago
, pá
tios
inte
rnos
, áre
a de
ser
viço
, lar
eira
, gar
agem
, ga
leria
s, qu
arto
s de
em
preg
ada,
ban
heiro
de
em
preg
ada,
coz
inha
, des
pens
a, q
uarto
s, es
tar,
jant
ar, q
uarto
de
cost
ura.
Tend
ênci
a or
gani
cist
a e
func
iona
lista
(fo
rma
= fu
nção
).
42
Terr
eno
incl
inad
o 02
nív
eis (
send
o um
o su
bsol
o), c
or b
ranc
a.
Con
stru
ída
em c
oncr
eto,
aço
e v
idro
, laj
e de
cob
ertu
ra s
inuo
sa e
pla
na e
m c
oncr
eto
arm
ado,
be
iral-b
alan
ço
(laje
), pa
rede
cu
rva
em l
ambr
is d
e m
adei
ra,
pare
des
envi
draç
adas
, pi
lare
s de
aço
, es
cultu
ra.,
esca
da c
avad
a na
roch
a.
Con
tinui
dade
esp
acia
l, am
bien
tes:
est
ar,
jant
ar,
copa
, co
zinh
a,
pisc
ina,
qu
arto
s, sa
la ín
tima,
áre
a de
serv
iço,
terr
aço.
43
Lote
no
ca
mpo
, te
rren
o gr
ande
, ter
reno
incl
inad
o.
Plan
ta e
m 0
2 bl
ocos
, 02
volu
mes
trap
ezoi
dais
, 02
níve
is,
cor b
ranc
a.
Gal
eria
, pilo
tis, t
elha
do-b
orbo
leta
, par
ede
vaza
da d
e tij
olos
, esc
ada,
par
ede
de ti
jolo
ap
aren
te,
bris
es-s
olei
ls,
esqu
adria
s em
m
adei
ra, v
idro
, gra
de e
fris
os d
e co
ncre
to
arm
ado.
Plan
ta e
m 0
2 bl
ocos
, am
bien
tes:
est
ar,
jant
ar,
quar
tos,
sala
de
jo
gos,
copa
, co
zinh
a, d
espe
nsa,
qua
rtos
de e
mpr
egad
a,
banh
eiro
de
empr
egad
a, g
aler
ia,
área
de
serv
iço,
pis
cina
, gar
agem
.
44
Lote
ur
bano
, lo
te
exíg
uo,
terr
eno
incl
inad
o.
Ram
pa,
porta
s en
vidr
açad
as,
pare
de
envi
draç
ada,
pa
rede
s en
vidr
açad
as
de
cant
o.
Con
tinui
dade
es
paci
al,
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ente
s:
escr
itório
, de
pósi
to,
esta
r, ja
ntar
, co
pa,
cozi
nha,
ár
ea
de
serv
iço,
qu
arto
de
em
preg
ada,
qu
arto
s, ro
upar
ia,
vara
nda,
ba
r, ba
nhei
ro
soci
al
(lava
bo),
hall
de
entra
da.
45
Lote
de
cam
po
Vol
ume
em 0
3 bl
ocos
reta
ngul
ares
, pla
nta
em 0
3 bl
ocos
ar
ticul
ados
, 02
níve
is.
Pilo
tis,
gale
ria,
cobe
rtura
: te
lhas
de
am
iant
o, c
olch
ão d
e ar
isol
ante
, pla
ca fi
na
de l
ajot
as e
tet
o re
vest
ido
em m
adei
ra
apoi
ado
em e
stru
tura
de
conc
reto
arm
ado,
co
bertu
ra c
om b
eira
l (ba
lanç
o), r
ebai
xo n
o te
to
dos
banh
eiro
s, ve
ntila
dore
s de
am
iant
o (te
lhad
o), t
eto
de ti
jolo
s de
vid
ro,
clar
abói
as,
pare
de d
e az
ulej
os,
mur
al d
e az
ulej
os,
jard
ins
tropi
cais
, pa
rede
s en
vidr
açad
as, e
scad
a he
licoi
dal.
Am
bien
tes:
qua
rtos,
esta
r, ja
ntar
, ter
raço
s, sa
la d
e jo
gos,
pisc
ina,
hal
l de
ent
rada
, ga
leria
, qu
arto
de
co
stur
a,
escr
itório
, ba
nhei
ros,
copa
s, co
zinh
a, h
all d
e se
rviç
o,
área
de
se
rviç
o,
gara
gem
, qu
arto
s de
em
preg
ada,
ba
nhei
ro
de
empr
egad
a,
depó
sito
, sal
a de
jogo
s, ba
r, pi
scin
a.
46Te
rren
o in
clin
ado,
lot
e no
02
nív
eis
Pátio
s ce
ntra
is,
esca
da,
porta
s A
mbi
ente
s: e
star
, ja
ntar
, ba
nhei
ro s
ocia
l
cam
po, p
átio
s cen
trais
.en
vidr
açad
as, p
ared
es e
m p
edra
. (la
vabo
), co
pa,
cozi
nha,
des
pens
a, p
átio
s ce
ntra
is,
quar
tos,
banh
eiro
s, ro
upar
ia,
quar
tos
de
empr
egad
a,
copa
do
s em
preg
ados
, ban
heiro
de
empr
egad
a, á
rea
de se
rviç
o, g
arag
em, t
erra
ço, p
isci
na.
47Te
rren
o in
clin
ado,
lo
te
urba
no.
02 n
ívei
s (su
bsol
o)
Mol
dura
est
rutu
ral e
m c
oncr
eto,
A
mbi
ente
s: se
m p
lant
as.
48
Terr
eno
incl
inad
oC
or b
ranc
a, 0
3 ní
veis
, Pé
-dire
ito a
lto,
esqu
adria
s de
alu
mín
io,
jane
las
envi
draç
adas
, pa
rede
s en
vidr
açad
as,
pilo
tis,
mób
ile,
teto
com
tra
tam
ento
ac
ústic
o (e
star
): ca
ixas
em
ta
bule
iro d
e xa
drez
.
Am
bien
tes:
cas
a de
máq
uina
s, ca
sa d
o in
cine
rado
r, es
tar,
jant
ar,
copa
, co
zinh
a,
área
de
serv
iço,
cas
a do
ar
cond
icio
nado
, de
pósi
to,
quar
tos
de e
mpr
egad
a, q
uarto
s, te
rraç
o, q
uarto
s, es
critó
rio.
49
Terr
eno
incl
inad
o
Esca
da
helic
oida
l, ga
leria
, es
cada
de
se
rviç
o,
pé-d
ireito
al
to,
pare
des
envi
draç
adas
, po
rtas
envi
draç
adas
de
co
rrer
.
Con
tinui
dade
esp
acia
l, am
bien
tes:
hal
l de
entra
da,
chap
elar
ia,
bibl
iote
ca,
bar,
esta
r, ja
ntar
, ban
heiro
s so
ciai
s (la
vabo
s), e
stuf
a,
desp
ensa
, cop
a, c
ozin
ha, s
ala
de re
feiç
ões
dos
empr
egad
os (
copa
), ár
ea d
e se
rviç
o,
gara
gem
, de
pósi
to,
casa
do
ar
co
ndic
iona
do,
escr
itório
, la
bora
tório
fo
togr
áfic
o,
câm
ara
escu
ra,
quar
tos,
roup
aria
, qua
rtos d
e em
preg
ada,
ban
heiro
s de
em
preg
ada.
50
02
nív
eis
Estru
tura
m
odul
ada
em
aço
(vig
as
e co
luna
s de
10
x
10
cm),
pare
des
envi
draç
adas
, co
bertu
ra
em
telh
a ce
râm
ica,
tre
liças
(ja
nela
s),
piso
em
gr
anito
, la
je d
e pi
so e
m b
alan
ço,
esca
da
soci
al, j
ardi
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opic
ais.
Am
bien
tes:
te
rraç
o,
vara
nda,
ha
ll de
en
trada
, es
tar,
jant
ar,
escr
itório
, ch
apel
aria
, co
pas,
cozi
nha,
de
pósi
tos,
desp
ensa
, ade
ga, á
rea
de s
ervi
ço, q
uarto
s de
em
preg
ada,
qua
rto d
a go
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anta
, sal
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jogo
s, qu
arto
s, qu
arto
de
vest
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lose
t),
sala
íntim
a, q
uarto
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hósp
edes
, rou
paria
s.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, in
fluên
cia
de L
úcio
Cos
ta.
51
Terr
eno
incl
inad
o,
pátio
s in
tern
os.
03 n
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s, M
obili
ário
m
oder
no,
mob
ília
fixa
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ia),
gale
ria,
pátio
s in
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os,
pérg
ola.
Con
tinui
dade
esp
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l, am
bien
tes:
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o,
esta
r, ba
r, es
critó
rio,
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ar,
gara
gem
, qu
arto
s, ro
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ia,
copa
, co
zinh
a, á
rea
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serv
iço,
qua
rtos
de e
mpr
egad
a, b
anhe
iro
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mpr
egad
a, e
scad
a de
serv
iço.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, te
ndên
cia
orgâ
nica
.
52
Lote
no
ca
mpo
, te
rren
o in
clin
ado.
02 n
ívei
s, jo
gos d
e co
res.
Pilo
tis,
estru
tura
em
co
ncre
to
arm
ado,
pa
rede
s em
tijo
lo a
pare
nte,
par
edes
em
al
vena
ria,
teto
s (f
orro
s)
em
mad
eira
, ja
rdin
s tro
pica
is.
Am
bien
tes:
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ar,
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pa,
cozi
nha,
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sa,
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gara
gem
, dep
ósito
, qua
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egad
a,
casa
de
máq
uina
s, ár
ea d
e se
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o, te
rraç
o,
vara
nda.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
.
53Lo
te u
rban
o, im
plan
taçã
o no
ce
ntro
do
te
rren
o,
lote
ex
íguo
.
Pa
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ra
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ento
s re
tang
ular
es d
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ncre
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ré-
mol
dado
), ja
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pica
is,
Plan
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cta,
con
tinui
dade
esp
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l, am
bien
tes:
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lege
nda
– va
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a, e
star
.
54
Terr
eno
incl
inad
o,
lote
ur
bano
, pát
io in
tern
o.
03 a
ndar
es, p
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a or
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nal e
m f
orm
a de
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e or
togo
nal.
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Pl
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togo
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, cop
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pá
tio
inte
rno,
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esta
r, es
critó
rio,
adeg
a, j
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r, sa
la d
e al
moç
o,
cozi
nha,
ár
ea
de
serv
iço,
la
vand
eria
, ro
upar
ia, v
estiá
rio, q
uarto
, ban
heiro
.
55V
olum
e or
togo
nal r
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gula
r, 02
nív
eis.
Pilo
tis, c
oncr
eto
apar
ente
, C
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de
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, A
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ente
s:
sem
pl
anta
s –
esta
r, pá
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inte
rnos
, te
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os,
pisc
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56Pá
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tern
o 02
and
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, fac
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com
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text
uras
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tura
l em
con
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es
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, bris
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imen
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adei
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Am
bien
tes:
se
m
lege
nda
– ár
ea
de
serv
iço,
qua
rtos,
pátio
cen
tral.
57
03 a
ndar
es
Rev
estim
ento
em
pó
de
pe
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cinz
a,
mat
eria
is e
aca
bam
ento
s de
lux
o, j
anel
as
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onta
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ins
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cais
.
Am
bien
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l, bi
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pa,
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se
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o,
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pa
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os,
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eiro
, ce
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l de
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co
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ina,
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, qu
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, va
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a,
quar
to
de
hósp
ede,
ro
upar
ia,
quar
to d
e em
preg
ada,
cas
a de
máq
uina
s.
58
Lote
ur
bano
, te
rren
o es
treito
, im
plan
taçã
o es
tend
e-se
no
se
ntid
o lo
ngitu
dina
l, ja
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s in
tern
os
(late
rais
), pá
tio d
e se
rviç
o.
04 a
ndar
es,
fach
adas
fro
ntal
e p
oste
rior
traba
lhad
as,
fach
adas
late
rais
ceg
as,
Con
stru
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eto
arm
ado,
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rdim
, pi
lotis
, ga
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s, es
cada
s, ja
rdin
s in
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os
(late
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), pá
tio
de
serv
iço,
el
emen
tos
vaza
dos
pré-
fabr
icad
os
de
conc
reto
, ja
nela
s ho
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tais
co
m
pers
iana
s de
m
adei
ra,
bris
es-s
olei
ls
móv
eis,
pain
éis
deco
rativ
os,
jard
ins
tropi
cais
.
Con
tinui
dade
esp
acia
l, am
bien
tes:
lege
nda
na
plan
ta
ilegí
vel
– es
tar,
quar
tos,
gale
rias,
pátio
de
serv
iço,
terr
aço-
jard
im.
Influ
ênci
a co
rbus
eria
na
59
Lote
no
ca
mpo
, pá
tio
inte
rno.
02
and
ares
, pl
anta
qua
drad
a, v
olum
e em
02
bloc
os
cúbi
cos (
reta
ngul
ares
). Pa
rede
s em
ado
be,
cobe
rtura
em
pal
ha,
estru
tura
em
m
adei
ra
rúst
ica,
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(fun
daçõ
es) e
m c
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arm
ado,
pis
o em
tá
bua
corr
ida,
es
cada
he
licoi
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em
mad
eira
, m
ezan
ino,
pé-
dire
ito a
lto,
pátio
in
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o, re
vest
imen
to c
erâm
ico.
Plan
ta
quad
rada
, A
mbi
ente
s:
vara
nda,
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a,
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, ja
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quar
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anin
o),
pátio
int
erno
, qu
arto
de
em
preg
ada,
sala
dos
em
preg
ados
.
Influ
ênci
a ve
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(a
rtesa
nal)
60Lo
te u
rban
o, p
átio
cen
tral,
jard
ins i
nter
nos (
late
rais
).
Vol
umes
cúb
icos
arti
cula
dos,
jogo
de
core
s. Pa
rede
vaz
ada,
rev
estim
ento
em
cer
âmic
a ve
rmel
ha,
pátio
cen
tral,
pérg
ola,
jar
dins
in
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os (l
ater
ais)
,
Con
tinui
dade
es
paci
al,
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ente
s:
sem
le
gend
a –
esta
r, pá
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entra
l, ga
rage
m,
quar
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e em
preg
ada,
áre
a de
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iço.
61Lo
te n
o ca
mpo
02 n
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s, m
odul
ada.
Pi
lotis
, con
stru
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ijolo
s (a
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aria
), co
ncre
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la
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con
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o.
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mbi
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s: h
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r, qu
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critó
rio,
cozi
nha,
ban
heiro
, qu
arto
de
empr
egad
a, á
rea
de se
rviç
o, g
arag
em.
62Lo
te n
a pr
aia
C
ober
tura
em
tel
ha c
erâm
ica
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uas
água
s, ve
nezi
anas
. A
mbi
ente
s: se
m p
lant
as –
var
anda
. Sí
ntes
e en
tre
o tra
dici
onal
e
o m
oder
no.
63
V
olum
e ho
rizon
tal
- pa
rale
lepí
pedo
ret
angu
lar,
volu
me
verti
cal -
cai
xa d
’águ
a, 0
2 ní
veis
, fac
hada
mod
ulad
a.
Pilo
tis,
estru
tura
em
co
ncre
to
brut
o,
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las
horiz
onta
is,
peito
ris s
uper
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os
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s e
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s),
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s va
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ados
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ci
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to),
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cret
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uto.
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bien
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na, á
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de
serv
iço,
ban
heiro
, coz
inha
, qua
rtos.
Tend
ênci
a br
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64
Terr
eno
acid
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orto
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l, fa
chad
a in
clin
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pla
ntas
de
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los
reto
s, m
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(1,
20m
), 03
nív
eis,
volu
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infe
rior
mac
iço
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chad
o, v
olum
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perio
r le
ve e
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, jo
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fosc
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ento
s em
con
cret
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s de
mad
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e co
bre,
pin
tura
az
ul n
os p
anos
de
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, pa
vim
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ver
de-
esm
eral
da n
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o.
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stru
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oncr
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olos
va
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pena
s, pa
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ped
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reve
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ento
), vi
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mad
eira
, es
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água
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de
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to
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uas
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reto
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ação
(1
,20m
), co
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de
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cial
, am
bien
tes:
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es
critó
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rio,
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esca
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ferio
r.
Sínt
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or
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cism
o e
raci
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ism
o.
(teto
e p
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tern
as c
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stap
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ão
de
tijol
os
vaza
dos)
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al,
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eria
is
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os,
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os
verm
elho
s en
vern
izad
os,
mad
eira
, el
emen
tos
padr
oniz
ados
e p
ré-f
abric
ados
,.
65
Vol
ume
mac
iço
e fr
io,
fach
ada
cega
, de
senc
ontro
de
níve
is, g
rand
es v
ãos i
nter
nos (
jogo
de
espa
ços)
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oncr
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cada
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ndes
vão
s in
tern
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ogo
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os).
Gra
ndes
vão
s in
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jogo
de
espa
ços)
, am
bien
tes:
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– e
star
, ja
ntar
, es
cada
s, co
rred
or-b
alcã
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s qua
rtos.
Tend
ênci
a br
utal
ista
66
Terr
eno
incl
inad
o, e
stre
ito e
ab
aixo
do
níve
l da
rua
, lot
e ur
bano
, im
plan
taçã
o em
pr
ofun
dida
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ongi
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nal).
Vol
ume
geom
étric
o or
togo
nal,
04 n
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s, ar
ticul
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de
plan
os, s
uper
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es, p
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egas
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uto
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cent
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s),
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bal
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s de
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os c
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terr
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m
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m
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o de
pe
rsia
nas
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ulan
tes
e co
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stor
es d
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cido
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s),
ossa
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te,
pare
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fech
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to
em
alve
naria
, es
cada
s em
co
ncre
to
e em
ba
lanç
o,
esco
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vés
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gárg
ulas
ou
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que
desp
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ca
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pilo
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mei
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tiga
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eio
mod
erna
, bal
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for
jado
, pis
o de
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senh
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olor
idos
, ele
vado
r.
Con
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esp
acia
l, am
bien
tes:
esc
ada,
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or,
banh
eiro
s, sa
una,
pis
cina
, ca
sa
de
máq
uina
s, pá
tio,
tanq
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de
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s pl
uvia
is,
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so
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salã
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cr
ianç
as,
cobe
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da
sala
de
jogo
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s cr
ianç
as,
jard
im,
esca
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de
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iço,
ar
co
ndic
iona
do,
área
de
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iço,
des
pens
a,
cozi
nha,
cop
a, s
alet
a de
alm
oço,
est
ar,
quar
tos
de e
mpr
egad
a, v
estíb
ulo
ou s
alão
de
rece
pção
, esc
ritór
io, q
uarto
s, va
rand
as.
Tend
ênci
a br
utal
ista
67
V
olum
e m
aciç
o C
ondu
tore
s e
cano
s pi
ntad
os c
om z
arcã
o ap
aren
tes
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ada,
ca
ixa
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ua
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aje
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cret
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mad
o, c
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brut
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cais
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xter
nas
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nter
nas)
fei
tas
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ainé
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pré-
fabr
icad
os e
m m
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ra:
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sole
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ário
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ano.
Con
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dade
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paci
al,
ambi
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s:
sem
pl
anta
s. In
fluên
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alis
mo
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ês
68
V
olum
e m
aciç
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horiz
onta
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cret
o, 0
2 ní
veis
, si
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. Pa
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tis,
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das,
pérg
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lhos
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ante
s.
Am
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tar,
jant
ar,
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tos,
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eiro
s, co
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vara
nda,
ga
leria
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ritór
io,
pátio
so
b pi
lotis
, cas
a de
máq
uina
s.
Cas
as
gêm
eas,
tend
ênci
a br
utal
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.
69
C
ober
tura
pla
na,
mol
dura
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rutu
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late
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rico
puro
. C
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tura
pl
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, ja
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tura
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es e
can
os m
etál
icos
pi
ntad
os
com
za
rcão
ap
aren
tes
na
fach
ada,
m
arqu
ise
em c
oncr
eto
arm
ado.
Elem
ento
s Pr
otet
ores
: pe
rsia
nas,
pers
iana
s ba
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ante
s em
mad
eira
, ven
ezia
nas,
vene
zian
as d
e co
rrer
, m
uxar
abis
, tre
liças
, br
ises
-sol
eils
fix
os,
bris
es-s
olei
ls m
óvei
s, br
ises
-sol
eils
tipo
rip
ado
em
mad
eira
(tre
liça)
, br
ises
-sol
eils
tip
o co
luna
s fin
as
de m
etal
(gra
de),
cobo
gós,
pérg
olas
.
Rev
estim
ento
s, Fo
rros
e P
isos
: lam
bri d
e m
adei
ra
(rev
estim
ento
par
edes
int
erna
s),
reve
stim
ento
em
az
ulej
os, f
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de
mad
eira
, pis
o em
tábu
a co
rrid
a,
piso
em
gr
anito
, pi
so
em
már
mor
e,
piso
em
ce
râm
ica
Elem
ento
s A
rqui
tetô
nico
s:
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co
em
conc
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mad
o,
ram
pas
em
conc
reto
ar
mad
o,
esca
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helic
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l, es
cada
m
óvel
, es
cada
en
vidr
açad
a,
esca
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scul
pida
na
roch
a, e
scad
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bal
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, pe
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su
perp
osto
s (p
ias
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már
ios)
, qu
ebra
ve
nto,
cha
min
é, la
reira
, cas
cata
, jar
dins
sus
pens
os,
bala
ustra
da
em
mad
eira
, ba
laus
trada
m
etál
ica,
el
evad
or, c
aixa
d’á
gua
met
álic
a, e
spel
ho d
’águ
a.
Mob
iliár
io: m
obili
ário
mod
erno
, mob
ília
divi
sória
,
elev
ador
, pát
io so
b pi
lotis
.
mob
ília
divi
sória
com
tra
tam
ento
acú
stic
o (lã
de
vidr
o),
mob
ília
de t
ijolo
s ap
aren
tes,
mob
ília
fixa
(alv
enar
ia),
mob
ília
antig
a,
mob
ília
colo
nial
, m
obíli
a em
con
cret
o.
Out
ras
Solu
ções
: pé
-dire
ito a
lto,
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ente
s co
m
prot
eção
acú
stic
a (ta
bule
iro d
e xa
drez
).
Art
e:Es
cultu
ras,
mób
iles,
mur
ais
em
mos
aico
(a
zule
jos,
past
ilhas
ou
cerâ
mic
a), m
urai
s pi
ntad
os,
pain
éis d
ecor
ativ
os.
Cor
es:
Cor
br
anca
, pe
rsia
nas
verm
elha
s, pe
rsia
nas
listra
das
de
amar
elo
e br
anco
, jo
go
de
core
s (b
ranc
o, a
mar
elo
e az
ul:
core
s co
loni
ais)
, co
res
escu
ras
e cl
aras
, co
res
quen
tes,
jogo
de
core
s, co
res
atrib
uída
s ao
s m
ater
iais
(re
vest
imen
to e
m
pedr
a am
arel
a, e
lem
ento
s va
zado
s de
cer
âmic
a ve
rmel
ha, t
ijolo
apa
rent
e).
AN
EX
O D
RES
UM
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CA
RA
CTE
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TIC
AS
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ASA
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ISTA
S PO
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UA
RES
Cas
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plan
taçã
o e
Lot
e A
spec
tos E
stét
icos
e F
orm
ais
Asp
ecto
s Con
stru
tivos
A
spec
tos E
spac
iais
O
bs.
01
Lote
ur
bano
, lo
te
de
esqu
ina,
lo
te
regu
lar
quad
rado
, lo
te m
édio
, pá
tio
inte
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te
rren
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ima
do
níve
l da
rua,
impl
anta
ção
na
late
ral
e fu
ndos
do
terr
eno,
re
cuos
fr
onta
l e
late
ral,
jard
im.
02 n
ívei
s, vo
lum
e cu
bist
a tip
o pr
ism
a so
bre
pris
ma,
vo
lum
e em
02
bloc
os,
volu
me
assi
mét
rico,
fac
hada
in
clin
ada,
fa
chad
a co
m
dive
rsos
pl
anos
e
text
uras
, fa
chad
a la
tera
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ga,
fach
ada
com
mol
dura
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rede
s la
tera
is,
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de
piso
e p
latib
anda
), co
bertu
ra i
nclin
ada,
em
pena
incl
inad
a, p
lant
a em
02
bloc
os, p
lant
a em
“U
”,
plan
ta c
olad
a no
s lim
ites
late
ral
e po
ster
ior
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lin
has
reta
s e
incl
inad
as,
ênfa
se d
e va
zios
sob
re o
s ch
eios
.
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em
con
cret
o ar
mad
o, p
ilotis
em
co
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o, l
aje
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tura
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na
em
conc
reto
, m
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conc
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oldu
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ared
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is, l
aje
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anda
), pa
rede
s de
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enar
ia
sim
ples
e r
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com
mas
sa,
pare
des
envi
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fixas
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corr
er,
cobe
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te
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cerâ
mic
a,
cobe
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inc
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iver
sas
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s, be
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nclin
ada,
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chão
de
ar
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ante
, ve
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, br
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os
em
conc
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em
m
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), re
vest
imen
to
em
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mic
a,
piso
em
ce
râm
ica,
es
cada
si
mpl
es
em
alve
naria
, ba
laus
trada
m
etál
ica,
jog
o de
mat
eria
is m
oder
nos
e tra
dici
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s, m
ater
iais
loc
ais
(ped
ra),
cor
bran
ca e
cor
es a
tribu
ídas
aos
mat
eria
is.
Plan
ta
tradi
cion
al,
plan
ta
assi
mét
rica,
pl
anta
com
pact
a, p
lant
a em
02
bloc
os,
plan
ta e
m “
U”,
pla
nta
cola
da n
os l
imite
s la
tera
l e
post
erio
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e, z
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, di
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do
s am
bien
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de
acor
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com
a
inso
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o e
vent
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o,
ambi
ente
s:
vara
nda,
va
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a ín
tima
(gal
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), ga
rage
m, e
star
, jan
tar,
lava
tório
, sa
la d
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sita
, des
pens
a, c
ozin
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rea
de
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iço,
qua
rto d
e em
preg
ada,
ban
heiro
de
empr
egad
a, q
uarto
de
engo
mar
, dep
ósito
, bi
blio
teca
, suí
tes
- ba
nhei
ro e
clo
set,
sala
de
mús
ica,
hal
l, pá
tio i
nter
no,
salã
o de
fe
stas
, sa
lão
de
jogo
s, ba
r, ba
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ro
soci
al, p
isci
na, j
ardi
m.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fu
nção
se
gue
a fo
rma
(pla
nta
não
gera
dora
), m
odel
o de
m
oder
no p
opul
ar.
02
Lote
urb
ano,
lote
no
mei
o da
qu
adra
, lo
te i
rreg
ular
, lo
te
méd
io,
terr
eno
acim
a do
ní
vel
da
rua,
im
plan
taçã
o es
tend
e-se
no
se
ntid
o lo
ngitu
dina
l, re
cuos
fro
ntal
, la
tera
l e d
e fu
ndos
, jar
dim
.
02 n
ívei
s, vo
lum
e cu
bist
a tip
o pr
ism
a so
bre
pris
ma,
vo
lum
e em
02
bl
ocos
, fa
chad
a in
clin
ada,
vo
lum
e as
sim
étric
o, f
acha
da c
om d
iver
sos
plan
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tex
tura
s, fa
chad
a la
tera
l ce
ga,
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ada
com
mol
dura
(pa
rede
s la
tera
is,
laje
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piso
e p
latib
anda
), co
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ra i
nclin
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em
pena
inc
linad
a, p
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úni
co b
loco
+ e
dícu
la d
a ga
rage
m,
plan
ta r
etan
gula
r, lin
has
reta
s e
incl
inad
as,
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se d
e va
zios
sobr
e os
che
ios.
Estru
tura
em
con
cret
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mad
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ilotis
em
co
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rmad
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aje
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tura
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dura
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is,
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de
piso
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anda
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dria
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ferr
o e
vidr
o, e
squa
dria
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mad
eira
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idro
, po
rta
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draç
ada,
co
bertu
ra
em
telh
a ce
râm
ica,
co
bertu
ra
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inad
a co
m
dive
rsas
águ
as,
beira
l, em
pena
inc
linad
a,
colc
hão
de
ar
isol
ante
, pé
rgol
a em
co
ncre
to
arm
ado,
re
vest
imen
to
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“Ped
ra
de
Pare
lhas
”,
reve
stim
ento
em
pa
stilh
as (
lago
e f
acha
da),
reve
stim
ento
em
Ete
rnit,
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estim
ento
em
cer
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a,
piso
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par
quet
, pi
so e
m t
ábua
cor
rida,
pi
so
em
cerâ
mic
a,
esca
da
sim
ples
em
al
vena
ria,
bala
ustra
da
met
álic
a,
lago
, m
obili
ário
mod
erno
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enha
do p
ela
“Cas
a H
olla
nda”
(R
ecife
-PE)
, ar
már
ios
embu
tidos
, pé
-dire
ito
alto
, jo
go
de
Plan
ta
tradi
cion
al,
plan
ta
assi
mét
rica,
pl
anta
com
pact
a, p
lant
a em
úni
co b
loco
+
edíc
ula
da
gara
gem
, pl
anta
re
tang
ular
, zo
neam
ento
es
paci
al,
disp
osiç
ão
dos
ambi
ente
s de
aco
rdo
com
a i
nsol
ação
e
vent
ilaçã
o, a
mbi
ente
s: t
erra
ço,
gara
gem
, es
tar,
jant
ar, s
ala
de t
v e
som
, esc
ritór
io,
banh
eiro
soc
ial,
cozi
nha,
coz
inha
aux
iliar
, ár
ea d
e se
rviç
o, q
uarto
de
empr
egad
a,
banh
eiro
de
empr
egad
a, v
aran
da í
ntim
a (g
aler
ia),
quar
tos,
banh
eiro
íntim
o, c
lose
t, ci
rcul
ação
, lag
o, ja
rdim
.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fu
nção
se
gue
a fo
rma
(pla
nta
não
gera
dora
), m
odel
o de
m
oder
no p
opul
ar.
mat
eria
is
tradi
cion
ais
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oder
nos,
mat
eria
is
loca
is
(ped
ra),
cor
bran
ca
e co
res a
tribu
ídas
aos
mat
eria
is.
03
Lote
urb
ano,
lote
no
mei
o da
qu
adra
, lo
te
regu
lar,
lote
ex
íguo
, im
plan
taçã
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tend
e-se
no
se
ntid
o lo
ngitu
dina
l, re
cuos
fron
tal e
la
tera
is, j
ardi
m
02 n
ívei
s, vo
lum
e cu
bist
a tip
o pr
ism
a so
bre
pris
ma,
vo
lum
e em
02
bl
ocos
, fa
chad
a in
clin
ada,
vo
lum
e as
sim
étric
o,
fach
ada
com
di
vers
os
plan
os,
fach
ada
late
ral c
ega,
fach
ada
com
mol
dura
(par
edes
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rais
, laj
e de
pi
so
e pl
atib
anda
), co
bertu
ra
incl
inad
a,
empe
na
incl
inad
a, p
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a em
úni
co b
loco
, pl
anta
ret
angu
lar,
linha
s re
tas
e in
clin
adas
, ên
fase
de
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obre
os
chei
os.
Estru
tura
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cret
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ilotis
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co
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tera
is,
laje
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piso
e p
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anda
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es e
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stid
as c
om m
assa
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rede
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vidr
açad
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esqu
adria
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m
adei
ra e
vid
ro c
om g
rade
de
ferr
o, p
orta
en
vidr
açad
a co
m g
rade
de
ferr
o, c
ober
tura
em
tel
ha c
erâm
ica,
cob
ertu
ra i
nclin
ada
com
di
vers
as
água
s, be
iral,
empe
na
incl
inad
a, c
olch
ão d
e ar
iso
lant
e, p
érgo
la
em c
oncr
eto
arm
ado,
rev
estim
ento
tip
o “P
edra
de
Pa
relh
as”,
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imen
to
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cerâ
mic
a,
piso
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ce
râm
ica,
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már
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e, e
scad
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mpl
es e
m a
lven
aria
, ba
laus
trada
m
etál
ica,
ba
laus
trada
em
al
vena
ria, j
ogo
de m
ater
iais
trad
icio
nais
e
mod
erno
s, m
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iais
loc
ais
(ped
ra),
cor
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azul
e
core
s at
ribuí
das
aos
mat
eria
is.
Plan
ta
tradi
cion
al,
plan
ta
assi
mét
rica,
pl
anta
com
pact
a, p
lant
a em
úni
co b
loco
, pl
anta
re
tang
ular
, zo
neam
ento
es
paci
al,
disp
osiç
ão d
os a
mbi
ente
s de
acor
do c
om a
in
sola
ção
e ve
ntila
ção,
am
bien
tes:
va
rand
as,
gara
gem
, es
tar,
jant
ar,
escr
itório
, cop
a, c
ozin
ha, d
espe
nsa,
qua
rto
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a, b
anhe
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e em
preg
ada,
ár
ea d
e se
rviç
o, q
uarto
s, ba
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timo,
su
íte –
ban
heiro
e c
lose
t, ja
rdim
, sol
ário
.
Sínt
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o
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al
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gue
a fo
rma
(pla
nta
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gera
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), m
odel
o de
m
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no p
opul
ar.
04
Lote
ur
bano
, lo
te
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esqu
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lo
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regu
lar,
lote
re
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ular
, lo
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méd
io,
terr
eno
acim
a do
nív
el d
a ru
a, i
mpl
anta
ção
este
nde-
se
no s
entid
o lo
ngitu
dina
l e n
o ce
ntro
do
lo
te,
recu
os
fron
tal,
late
ral
e de
fun
dos,
jard
im, p
átio
inte
rno.
05 n
ívei
s, de
senc
ontro
de
níve
is,
volu
me
cubi
sta
tipo
pris
ma
sobr
e pr
ism
a,
volu
me
trape
zoid
al
em
bloc
o ún
ico,
fac
hada
inc
linad
a, f
acha
da c
om d
iver
sos
plan
os,
fach
ada
com
mol
dura
(pa
rede
s la
tera
is,
laje
de
piso
e
plat
iban
da),
cobe
rtura
in
clin
ada,
te
lhad
o-bo
rbol
eta,
pl
anta
co
m
05
níve
is
artic
ulad
os,
plan
ta
reta
ngul
ar,
linha
s re
tas
e in
clin
adas
, ên
fase
de
vazi
os s
obre
os
chei
os.
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, p
ilotis
em
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rmad
o, l
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laj
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bal
anço
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pare
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, la
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e pi
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), pa
rede
s de
alv
enar
ia s
impl
es
e re
vest
idas
com
mas
sa,
esqu
adria
s em
m
adei
ra e
vid
ro,
pare
des
envi
draç
adas
, pa
rede
s va
zada
s de
co
bogó
s, ja
nela
s ba
scul
ante
s, po
rtas
envi
draç
adas
de
co
rrer
, co
bertu
ra
em
telh
a ce
râm
ica,
co
bertu
ra
incl
inad
a co
m
02
água
s, te
lhad
o-bo
rbol
eta,
be
iral,
empe
na
incl
inad
a, c
olch
ão d
e ar
iso
lant
e, p
érgo
la
em c
oncr
eto
arm
ado,
bris
es-s
olei
ls f
ixos
em
co
ncre
to
arm
ado,
re
vest
imen
to
em
lam
bri
de
mad
eira
(p
au-m
arfim
), re
vest
imen
to e
m c
erâm
ica,
rev
estim
ento
em
tij
olo
apar
ente
, re
vest
imen
to
em
már
mor
e,
reve
stim
ento
tip
o “P
edra
de
Pa
relh
as”,
rev
estim
ento
em
ped
ra b
ruta
, pi
so e
m m
árm
ore,
pis
o em
gra
nito
, pi
so
em m
adei
ra (
pau-
mar
fim),
piso
rev
estid
o co
m c
arpe
te,
piso
em
cer
âmic
a, e
scad
as
sim
ples
em
al
vena
ria,
bala
ustra
da
em
mad
eira
, ba
laus
trada
met
álic
a, m
obili
ário
m
oder
no
(blin
dex,
m
etal
e
mad
eira
),
Plan
ta
raci
onal
, pl
anta
co
m
05
níve
is
artic
ulad
os,
plan
ta
tridi
men
sion
al
(din
âmic
a),
inte
rpen
etra
ção
espa
cial
, pl
anta
ret
angu
lar,
cont
inui
dade
esp
acia
l, zo
neam
ento
es
paci
al,
disp
osiç
ão
dos
ambi
ente
s de
aco
rdo
com
a i
nsol
ação
e
vent
ilaçã
o, g
rand
es v
ãos
inte
rnos
(jog
o de
es
paço
s), a
mbi
ente
s: la
go, j
ardi
m, t
erra
ço,
pátio
int
erno
, es
critó
rio,
bibl
iote
ca,
esta
r, ha
ll so
cial
, ja
ntar
, ba
nhei
ro
soci
al,
vara
nda
de s
ervi
ço, c
opa,
coz
inha
, áre
a de
se
rviç
o, q
uarto
s de
em
preg
ada,
ban
heiro
de
em
preg
ada,
hal
l de
ser
viço
, de
pósi
to,
gara
gem
, ga
linhe
iro
(edí
cula
), qu
arto
s, ba
nhei
ro ín
timos
, qua
rto d
e hó
sped
es, h
all
íntim
o, o
rató
rio,
copa
ínt
ima,
qua
rto d
e es
tudo
, suí
te –
ban
heiro
e c
lose
t, va
rand
a ín
tima
(gal
eria
).
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
.
mob
iliár
io m
oder
no d
esen
hado
pel
a “C
asa
Hol
land
a” (
Rec
ife-P
E), m
obíli
a di
visó
ria,
arm
ário
s em
butid
os, p
é-di
reito
alto
, pai
nel
deco
rativ
o em
mad
eira
, m
ater
iais
loc
ais
(ped
ra),
jogo
de
mat
eria
is t
radi
cion
ais
e m
oder
nos,
mat
eria
is
de
acab
amen
to
luxu
osos
, co
r br
anca
, pr
eto
(bal
aust
rada
m
etál
ica)
e c
ores
atri
buíd
as a
os m
ater
iais
.
05
Lote
ur
bano
, lo
te
de
esqu
ina,
lo
te
regu
lar,
lote
re
tang
ular
, lo
te
méd
io,
impl
anta
ção
na
late
ral
e fu
ndos
do
te
rren
o,
recu
os
fron
tal,
late
ral
e fu
ndos
, pá
tio in
tern
o, ja
rdim
.
03 n
ívei
s, de
senc
ontro
de
níve
is, v
olum
e cu
bist
a co
m 0
2 pr
ism
as,
volu
me
em
02
bloc
os,
volu
me
reta
ngul
ar,
volu
me
trape
zoid
al,
volu
me
assi
mét
rico,
fac
hada
com
m
oldu
ra (
pare
des
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rais
, la
je d
e pi
so e
pla
tiban
da),
fach
ada
plan
a, fa
chad
a re
tang
ular
, fac
hada
com
div
ersa
s te
xtur
as,
cobe
rtura
pla
na,
cobe
rtura
inc
linad
a, e
mpe
na
incl
inad
a, p
lant
a or
togo
nal r
etan
gula
r em
“L”
, pla
nta
em
02 b
loco
s ar
ticul
ados
, pla
nta
cola
da n
o lim
ite p
oste
rior
do lo
te, l
inha
s re
tas
e in
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adas
, ênf
ase
de v
azio
s so
bre
os c
heio
s.
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, p
ilotis
em
co
ncre
to a
rmad
o, l
aje
de c
ober
tura
pla
na
em c
oncr
eto,
laj
e de
cob
ertu
ra i
nclin
ada
em c
oncr
eto,
ram
pa a
tiran
tada
de
conc
reto
ar
mad
o, m
oldu
ra (p
ared
es la
tera
is, l
aje
de
piso
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plat
iban
da),
mol
dura
es
trutu
ral
(est
rutu
ra li
vre)
, ar
cond
icio
nado
, par
edes
de
alv
enar
ia s
impl
es e
rev
estid
as c
om
mas
sa,
pare
des
envi
draç
adas
, pa
rede
s de
tij
olo
apar
ente
, par
edes
vaz
ada
de ti
jolo
s, es
quad
rias
em m
adei
ra e
vid
ro,
jane
las
basc
ulan
tes,
porta
s en
vidr
açad
as
de
corr
er,
cobe
rtura
em
tel
ha d
e al
umín
io
sobr
e la
jes
em c
oncr
eto
arm
ado,
bris
es-
sole
ils
móv
eis
em
met
al,
cobo
gós
cerâ
mic
os,
reve
stim
ento
em
pe
dra,
re
vest
imen
to
em
tijol
o ap
aren
te,
reve
stim
ento
em
D
ural
it (a
mar
elo)
, re
vest
imen
to
em
cerâ
mic
a,
mob
iliár
io
mod
erno
no
es
tilo
“Z”
(rev
estid
o em
fó
rmic
a),
arm
ário
s em
butid
os,
pé-d
ireito
al
to,
mur
al
sinu
oso
em
mos
aico
de
az
ulej
os,
jogo
de
mat
eria
is m
oder
nos
e tra
dici
onai
s, m
ater
iais
rú
stic
os
(tijo
lo
apar
ente
), m
ater
iais
lo
cais
(p
edra
), co
r br
anca
, cor
es a
tribu
ídas
aos
mat
eria
is.
Plan
ta
raci
onal
, pl
anta
co
m
03
níve
is
artic
ulad
os,
plan
ta
tridi
men
sion
al
(din
âmic
a),
plan
ta
orto
gona
l re
tang
ular
em
“L”
, pla
nta
cola
da n
o lim
ite p
oste
rior
do
lote
, co
ntin
uida
de
espa
cial
, in
terp
enet
raçã
o es
paci
al,
zone
amen
to
espa
cial
, di
spos
ição
do
s am
bien
tes
de
acor
do
com
a
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laçã
o e
vent
ilaçã
o,
ambi
ente
s: t
erra
ço,
esta
r, ja
ntar
, la
vabo
, es
critó
rio, s
ala
de c
ostu
ra, c
opa,
coz
inha
, ár
ea d
e se
rviç
o, q
uarto
de
empr
egad
a,
gara
gem
, qu
arto
s, ba
nhei
ro í
ntim
o, e
star
ín
timo,
gal
eria
, suí
te –
ban
heiro
, pis
cina
, ja
rdim
.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
, in
fluên
cia
corb
user
iana
.
06
Lote
urb
ano,
lote
no
mei
o da
qu
adra
, lo
te
regu
lar,
lote
re
tang
ular
, lo
te
méd
io,
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
long
itudi
nal e
late
ral
do
lote
, re
cuos
fr
onta
l, la
tera
l e d
e fu
ndos
, jar
dim
.
02 n
ívei
s, vo
lum
e cu
bist
a re
tang
ular
, vol
ume
assi
mét
rico
e ar
ticul
ado,
vo
lum
e di
nâm
ico
(pla
nos
e in
terp
enet
raçõ
es),
volu
me
com
02
bloc
os, f
acha
da p
lana
, em
pena
ret
a, f
acha
da a
ssim
étric
a, f
acha
da c
om d
iver
sos
plan
os,
fach
ada
cega
, fa
chad
a co
m m
oldu
ra e
stru
tura
l (e
stru
tura
liv
re),
cobe
rtura
pl
ana,
pl
anta
re
tang
ular
, pl
anta
em
úni
co b
loco
, pla
nta
cola
da n
o lim
ite la
tera
l do
terr
eno,
linh
as re
tas e
ênf
ase
de v
azio
s sob
re o
s che
ios.
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, p
ilotis
em
co
ncre
to a
rmad
o, l
aje
de c
ober
tura
pla
na
em c
oncr
eto,
mol
dura
est
rutu
ral (
estru
tura
liv
re),
laje
de
piso
em
con
cret
o ar
mad
o e
atira
ntad
a, p
ared
es d
e al
vena
ria s
impl
es e
re
vest
idas
co
m
mas
sa,
pare
des
envi
draç
adas
, par
ede
de a
lven
aria
vaz
ada,
es
quad
rias
em m
adei
ra e
vid
ro,
jane
las
basc
ulan
tes,
porta
s en
vidr
açad
as
de
corr
er,
cobe
rtura
em
tel
ha d
e al
umín
io
sobr
e la
jes
em c
oncr
eto
arm
ado,
pér
gola
em
con
cret
o ar
mad
o, b
rises
-sol
eils
fix
os
em
conc
reto
ar
mad
o,
vene
zian
as,
reve
stim
ento
em
pe
dra
brut
a,
reve
stim
ento
em
ce
râm
ica,
pi
so
em
Plan
ta
tradi
cion
al,
plan
ta
reta
ngul
ar,
plan
ta e
m ú
nico
blo
co,
plan
ta c
olad
a no
lim
ite
late
ral
do
terr
eno,
co
ntin
uida
de
espa
cial
, zon
eam
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esp
acia
l, di
spos
ição
do
s am
bien
tes
de a
cord
o co
m a
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laçã
o e
vent
ilaçã
o, a
mbi
ente
s: v
aran
das,
terr
aço
soci
al,
hall
de
entra
da,
esta
r, ja
ntar
, la
vabo
, co
pa,
cozi
nha,
coz
inha
aux
iliar
, de
spen
sa, q
uarto
de
empr
egad
a, b
anhe
iro
de e
mpr
egad
a, g
arag
em,
área
de
serv
iço,
te
rraç
o de
ser
viço
, ha
ll ín
timo,
qua
rtos,
banh
eiro
íntim
o, su
íte –
ban
heiro
, jar
dim
.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
.
cerâ
mic
a, r
ampa
sim
ples
em
alv
enar
ia,
esca
da
sim
ples
em
al
vena
ria,
mob
ília
divi
sória
, ar
már
ios
embu
tidos
, jo
go
de
mat
eria
is
mod
erno
s e
tradi
cion
ais,
mat
eria
is b
ruto
s (p
edra
), m
ater
iais
loc
ais
(ped
ra),
cor
bran
ca e
cor
es a
tribu
ídas
aos
m
ater
iais
.
07
Lote
urb
ano,
lote
no
mei
o da
qu
adra
, lo
te
regu
lar,
lote
re
tang
ular
, lo
te
exíg
uo,
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
long
itudi
nal,
recu
os
fron
tal,
late
ral
e de
fun
dos,
pátio
inte
rno,
jard
im.
02 n
ívei
s, vo
lum
e cu
bist
a tip
o pr
ism
a so
bre
pris
ma,
vo
lum
e em
02
bl
ocos
, vo
lum
e co
mpa
cto,
vo
lum
e m
aciç
o, v
olum
e as
sim
étric
o, f
acha
da in
clin
ada,
fac
hada
co
m m
oldu
ra (p
ared
es la
tera
is, l
aje
de p
iso
e pl
atib
anda
), co
bertu
ra i
nclin
ada,
em
pena
inc
linad
a, p
lant
a em
02
bloc
os a
rticu
lado
s, pl
anta
irr
egul
ar,
plan
ta a
ssim
étric
a,
linha
s ret
as e
ênf
ase
de c
heio
s sob
re o
s vaz
ios.
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, p
ilotis
em
co
ncre
to a
rmad
o, l
aje
de c
ober
tura
pla
na
em c
oncr
eto,
laj
e de
pis
o em
bal
anço
, m
oldu
ra (
pare
des
late
rais
, la
je d
e pi
so e
pl
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anda
), pa
rede
s de
alv
enar
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impl
es
e re
vest
idas
com
mas
sa,
esqu
adria
s em
m
adei
ra
e vi
dro,
ja
nela
s pi
vota
ntes
, ja
nela
s de
co
rrer
, co
bertu
ra
em
telh
a ce
râm
ica,
cob
ertu
ra i
nclin
ada
com
um
a ág
ua,
colc
hão
de
ar,
empe
na
com
ab
ertu
ras
para
ve
ntila
ção,
co
bogó
s, re
vest
imen
to e
m c
erâm
ica,
rev
estim
ento
em
pe
dra
brut
a,
piso
em
ce
râm
ica,
ba
laus
trada
de
mad
eira
e fe
rro,
gra
des t
ipo
tiran
te
em
ferr
o,
esca
da
em
bala
nço,
ar
már
ios
embu
tidos
, m
ater
iais
tra
dici
onai
s, m
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loc
ais
(ped
ra),
cor
bran
ca e
cor
es a
tribu
ídas
aos
mat
eria
is.
Plan
ta t
radi
cion
al,
plan
ta e
m 0
2 bl
ocos
ar
ticul
ados
, pl
anta
irr
egul
ar,
plan
ta
assi
mét
rica,
dis
posi
ção
dos
ambi
ente
s de
ac
ordo
co
m
a in
sola
ção
e ve
ntila
ção,
am
bien
tes:
var
anda
de
entra
da,
terr
aço,
pá
tio
inte
rno,
ja
rdim
, es
tar,
jant
ar,
banh
eiro
so
cial
, co
pa,
cozi
nha
(tipo
am
eric
ana)
, ár
ea d
e se
rviç
o, q
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de
empr
egad
a,
banh
eiro
de
em
preg
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qu
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s, ba
nhei
ro
íntim
o,
hall
íntim
o,
roup
aria
, va
rand
a ín
tima,
ci
rcul
ação
ín
tima
(gal
eria
).
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al (t
ectô
nica
e
dist
ribui
ção
espa
cial
) e
o m
oder
no (
elem
ento
s fo
rmai
s),
mod
elo
de
mod
erno
pop
ular
.
08
Lote
urb
ano,
lote
no
mei
o da
qu
adra
, lo
te i
rreg
ular
, lo
te
méd
io, i
mpl
anta
ção
este
nde-
se n
o se
ntid
o lo
ngitu
dina
l e
no
cent
ro
do
lote
, re
cuos
fr
onta
l, la
tera
l e
de f
undo
s, pá
tios i
nter
no, j
ardi
m.
02 n
ívei
s, vo
lum
e cu
bist
a tip
o pr
ism
a so
bre
pris
ma,
vo
lum
e as
sim
étric
o e
irreg
ular
, fa
chad
a in
clin
ada,
em
pena
inc
linad
a, f
acha
da f
ront
al s
imét
rica,
fac
hada
co
m d
iver
sos
plan
os e
tex
tura
s, co
bertu
ra i
nclin
ada,
pl
anta
irr
egul
ar e
ass
imét
rica,
pla
nta
em 0
3 bl
ocos
ar
ticul
ados
, lin
has
reta
s, in
clin
adas
e c
urva
s e
ênfa
se d
e ch
eios
sobr
e os
vaz
ios.
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, p
ilotis
em
co
ncre
to a
rmad
o, l
aje
de c
ober
tura
pla
na
em c
oncr
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laj
e de
pis
o em
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anço
, pa
rede
s de
alv
enar
ia s
impl
es e
rev
estid
as
com
mas
sa, p
ared
es e
nvid
raça
das,
pare
des
de b
loco
s de
vidr
o, e
squa
dria
s em
mad
eira
e
vidr
o,
jane
las
de
corr
er,
jane
las
basc
ulan
tes,
porta
env
idra
çada
de
corr
er,
cobe
rtura
em
tel
ha c
erâm
ica,
cob
ertu
ra
incl
inad
a co
m
dive
rsas
ág
uas,
empe
na
incl
inad
a, c
olch
ão d
e ar
isol
ante
, em
pena
co
m
aber
tura
s pa
ra
vent
ilaçã
o,
vene
zian
as, t
reliç
as, c
obog
ós e
m c
erâm
ica
colo
rida
vitri
ficad
a,
reve
stim
ento
em
ce
râm
ica,
rev
estim
ento
em
ped
ra b
ruta
, ba
laus
trada
em
mad
eira
e fe
rro,
esc
ada
em
bala
nço,
bal
aust
rada
em
alv
enar
ia v
azad
a,
mob
iliár
io m
oder
no d
esen
hado
pel
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asa
Hol
land
a” (
Rec
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E), m
obíli
a di
visó
ria,
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ário
s em
butid
os, p
aine
l dec
orat
ivo
em
pedr
a, j
ogo
de m
ater
iais
tra
dici
onai
s e
mod
erno
s, m
ater
iais
loc
ais
(ped
ra),
cor
bran
ca,
azul
e
core
s at
ribuí
das
aos
mat
eria
is.
Plan
ta
tradi
cion
al,
plan
ta
irreg
ular
e
assi
mét
rica,
pl
anta
em
03
bl
ocos
ar
ticul
ados
, zo
neam
ento
es
paci
al,
disp
osiç
ão d
os a
mbi
ente
s de
acor
do c
om a
in
sola
ção
e ve
ntila
ção,
am
bien
tes:
va
rand
as,
sala
de
vi
sita
, es
tar,
jant
ar,
escr
itório
, co
pa,
cozi
nha,
des
pens
a, á
rea
de s
ervi
ço,
quar
to d
e hó
sped
e, b
anhe
iro
soci
al,
terr
aço
soci
al,
pátio
in
tern
o,
depó
sito
, qua
rto d
e em
preg
ada,
ban
heiro
s de
em
preg
ada,
ga
linhe
iro,
gara
gem
, ja
rdim
, su
íte –
ban
heiro
e c
lose
t, es
tar
íntim
o,
quar
to
de
cost
ura,
qu
arto
s, ba
nhei
ro ín
timo,
roup
aria
, hal
l ínt
imo.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o de
mod
erno
po
pula
r.
09
Lote
urb
ano,
lote
no
mei
o da
qu
adra
, lo
te
regu
lar,
lote
ex
íguo
, im
plan
taçã
o es
tend
e-se
no
se
ntid
o lo
ngitu
dina
l e
no c
entro
do
lote
, rec
uos
fron
tal,
late
ral e
de
fund
os, j
ardi
m.
Térr
ea,
volu
me
com
um
ún
ico
bloc
o,
volu
me
assi
mét
rico,
vol
ume
trape
zoid
al,
fach
ada
com
div
erso
s pl
anos
e t
extu
ras,
cobe
rtura
inc
linad
a, p
lant
a em
um
ún
ico
bloc
o +
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ula
de
serv
iço,
pl
anta
or
togo
nal
reta
ngul
ar,
plan
ta c
ompa
cta,
lin
has
incl
inad
as e
ênf
ase
de v
azio
s sob
re c
heio
s.
Pare
des
estru
tura
is
em
alve
naria
e
reve
stid
as c
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assa
, la
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e co
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ra
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co
ncre
to
arm
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pi
lar
em
alve
naria
“V
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squa
dria
s em
mad
eira
e
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o,
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las
pivo
tant
es,
porta
en
vidr
açad
a de
cor
rer,
cobe
rtura
em
telh
a ce
râm
ica,
co
bertu
ra
incl
inad
a co
m
02
água
s, em
pena
inc
linad
a, b
eira
l, co
lchã
o de
ar i
sola
nte,
em
pena
com
abe
rtura
s pa
ra
vent
ilaçã
o,
bris
es-s
olei
ls
fixos
em
co
ncre
to a
rmad
o, c
obog
ós,
reve
stim
ento
em
ce
râm
ica,
pi
so
em
cerâ
mic
a,
reve
stim
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em
ped
ra ta
lhad
a, p
órtic
o em
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vena
ria,
grad
e tip
o tir
ante
em
fe
rro,
ar
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ios
embu
tidos
, m
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iais
tra
dici
onai
s, m
ater
iais
lo
cais
(p
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), co
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uent
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cre,
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azul
.
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cion
al,
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m u
m ú
nico
bl
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+ ed
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a de
se
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o,,
plan
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l re
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ular
, pl
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co
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zo
neam
ento
es
paci
al,
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ente
s:
vara
ndas
, est
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anta
r, co
zinh
a, d
espe
nsa,
es
tar
íntim
o,
hall
íntim
o,
quar
tos,
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eiro
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imo,
ban
heiro
soc
ial,
área
de
serv
iço,
qua
rto d
e em
preg
ada,
ban
heiro
de
empr
egad
a, g
arag
em, j
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m.
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al (t
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cial
) e
o m
oder
no (
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ento
s fo
rmai
s),
mod
elo
de
mod
erno
pop
ular
.
10
Lote
urb
ano,
lote
no
mei
o da
qu
adra
, lo
te
regu
lar,
lote
re
tang
ular
, lo
te
méd
io,
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
long
itudi
nal
e na
la
tera
l do
lo
te,
recu
os
fron
tal,
late
ral
e de
fun
dos,
jard
im.
02
níve
is
(sen
do
parte
do
té
rreo
at
erra
do),
volu
me
cúbi
co t
ipo
pris
ma
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e pr
ism
a, v
olum
e re
tang
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, vo
lum
e as
sim
étric
o, v
olum
e su
spen
so e
m b
ase
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ada,
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chad
a co
m d
iver
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plan
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tex
tura
s, fa
chad
a ce
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ada
com
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dura
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rede
s la
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is,
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de
piso
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pl
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, pla
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mét
rica,
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com
ent
rada
pel
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l do
lot
e, l
inha
s re
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e cu
rvas
(e
scad
a) e
ênf
ase
de v
azio
s sob
re o
s che
ios.
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em
con
cret
o ar
mad
o, p
ilotis
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co
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o em
bal
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, m
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pare
des
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, la
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), pa
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est
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ral
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o),
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bal
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conc
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mad
o,
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des
em
alve
naria
sim
ples
rev
estid
as c
om m
assa
, pa
rede
s en
vidr
açad
as,
porta
env
idra
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de
cor
rer,
esqu
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s em
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e v
idro
, ja
nela
s ho
rizon
tais
, cob
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lana
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lha
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mia
nto
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lum
ínio
), re
vest
imen
to
tipo
“Ped
ra d
e Pa
relh
as”,
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stim
ento
em
ce
râm
ica,
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so
em
cerâ
mic
a,
piso
em
pe
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es
cada
si
mpl
es
em
alve
naria
, ba
laus
trada
met
álic
a, a
rmár
ios
embu
tidos
, jo
go d
e m
ater
iais
mod
erno
s e
tradi
cion
ais,
mat
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is l
ocai
s (p
edra
), co
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atrib
uída
s ao
s mat
eria
is.
Plan
ta r
acio
nal,
plan
ta e
m ú
nico
blo
co +
ed
ícul
a de
ser
viço
, pla
nta
cola
da n
o lim
ite
late
ral
do l
ote,
pla
nta
assi
mét
rica,
pla
nta
com
en
trada
pe
la
late
ral
do
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, co
ntin
uida
de
espa
cial
, zo
neam
ento
es
paci
al,
disp
osiç
ão
dos
ambi
ente
s de
ac
ordo
co
m
a in
sola
ção
e ve
ntila
ção,
am
bien
tes:
abr
igo
para
car
ro,
esta
r, ha
lls
(ves
tíbul
os) d
a es
cada
, qua
rto d
e hó
sped
e,
banh
eiro
de
hósp
ede,
hal
l se
rviç
o, c
opa,
co
zinh
a,
área
de
se
rviç
o,
quar
tos
de
empr
egad
a,
banh
eiro
de
em
preg
ada,
qu
arto
s, ba
nhei
ro í
ntim
o, t
erra
ço í
ntim
o,
lago
, jar
dim
.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
.
11
Lote
urb
ano,
lote
no
mei
o da
qu
adra
, lo
te i
rreg
ular
, lo
te
exíg
uo,
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
long
itudi
nal
e na
lat
eral
do
lote
, rec
uos
fron
tal,
late
ral e
de
fund
os, j
ardi
m.
02 n
ívei
s, vo
lum
e cú
bico
com
pact
o, v
olum
e em
02
bloc
os, v
olum
e pr
inci
pal s
uger
e si
met
ria, f
acha
da p
lana
, fa
chad
a co
m m
oldu
ra (
pare
des
late
rais
, la
je d
e pi
so e
pl
atib
anda
), fa
chad
a co
m d
ivis
ões
verti
cais
(mod
ulaç
ão),
empe
na in
clin
ada,
fac
hada
com
des
enho
em
alto
rel
evo
(est
ilo M
ondr
ian)
e f
risos
em
bai
xo r
elev
o, f
acha
da
mar
cada
por
abe
rtura
s ci
rcul
ares
par
a ve
ntila
ção,
pór
tico
com
pi
lar
em
“V”,
co
bertu
ra
incl
inad
a,
empe
na
incl
inad
a,
plan
ta
com
pact
a,
plan
ta
cola
da
no
limite
la
tera
l do
lo
te,
plan
ta
assi
mét
rica,
lin
has
reta
s e
incl
inad
as e
ênf
ase
de c
heio
s sob
re o
s vaz
ios.
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, p
ilotis
em
al
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ria,
pilo
tis
em
ferr
o,
laje
de
co
bertu
ra p
lana
em
con
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o, p
órtic
o em
co
ncre
to a
rmad
o, l
aje
de c
ober
tura
em
co
ncre
to
arm
ado
impe
rmea
biliz
ada,
m
oldu
ra (
pare
des
late
rais
, la
je d
e pi
so e
pl
atib
anda
), pa
rede
s em
alv
enar
ia s
impl
es
reve
stid
as
com
m
assa
, es
quad
rias
em
mad
eira
e
vidr
o,
jane
las
pivo
tant
es,
cobe
rtura
em
tel
ha c
erâm
ica,
cob
ertu
ra
incl
inad
a em
div
ersa
s águ
as, c
olch
ão d
e ar
is
olan
te,
vene
zian
as,
cobo
gós,
aber
tura
s ci
rcul
ares
na
s pa
rede
s pa
ra
vent
ilaçã
o,
Plan
ta tr
adic
iona
l, pl
anta
com
pact
a, p
lant
a co
lada
no
limite
lat
eral
do
lote
, pl
anta
as
sim
étric
a,
zone
amen
to
espa
cial
, di
spos
ição
dos
am
bien
tes d
e ac
ordo
com
a
inso
laçã
o e
vent
ilaçã
o, a
mbi
ente
s: a
brig
o pa
ra c
arro
, es
tar,
jant
ar,
banh
eiro
soc
ial,
quar
to d
e hó
sped
es, h
all d
e se
rviç
o, c
opa,
co
zinh
a,
área
de
se
rviç
o,
hall
íntim
o,
quar
tos,
banh
eiro
ínt
imo,
var
anda
ínt
ima,
ja
rdim
.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al (t
ectô
nica
e
dist
ribui
ção
espa
cial
) e
o m
oder
no (
elem
ento
s fo
rmai
s),
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ão
segu
e a
form
a (p
lant
a nã
o ge
rado
ra),
mod
elo
de
mod
erno
pop
ular
.
reve
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ento
em
ce
râm
ica,
pi
so
em
cerâ
mic
a,
piso
em
pe
dra,
ba
laus
trada
m
etál
ica,
pa
inel
de
cora
tivo
em
ferr
o,
grad
e tip
o tir
ante
em
fe
rro,
jo
go
de
mat
eria
is
mod
erno
s e
mat
eria
is
tradi
cion
ais.
12
Lote
urb
ano,
lote
no
mei
o da
qu
adra
, lo
te i
rreg
ular
, lo
te
exíg
uo,
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
long
itudi
nal
e no
cen
tro d
o lo
te, r
ecuo
s fr
onta
l, la
tera
l e
de fu
ndos
, jar
dim
.
Térr
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olum
e cu
bist
a fo
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o pe
lo jo
go d
e re
tâng
ulos
, vo
lum
e co
m
um
únic
o bl
oco,
vo
lum
e or
togo
nal
e as
sim
étric
o, f
acha
da p
lana
, em
pena
inc
linad
a, p
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a co
mpa
cta,
pla
nta
em ú
nico
blo
co,
plan
ta a
ssim
étric
a,
linha
s ret
as e
ênf
ase
de c
heio
s sob
re o
s vaz
ios.
Pare
des
estru
tura
is
em
alve
naria
e
reve
stid
as c
om m
assa
, aus
ênci
a de
laje
de
cobe
rtura
, esq
uadr
ias
em m
adei
ra e
vid
ro,
jane
las
horiz
onta
is,
jane
las
pivo
tant
es,
cobe
rtura
em
tel
ha c
erâm
ica,
cob
ertu
ra
incl
inad
a co
m
02
água
s, te
lhad
o-bo
rbol
eta,
em
pena
in
clin
ada,
fo
rro
em
gess
o,
colc
hão
de
ar,
vene
zian
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râm
ica,
pi
so
em
cerâ
mic
a,
reve
stim
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tip
o “P
edra
de
Pa
relh
as”,
reve
stim
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em
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ra ta
lhad
a,
pórti
co
em
conc
reto
ar
mad
o,
arm
ário
s em
butid
os,
mat
eria
is
tradi
cion
ais,
mat
eria
is l
ocai
s (p
edra
), co
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atrib
uída
s ao
s mat
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is.
Plan
ta tr
adic
iona
l, pl
anta
com
pact
a, p
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a em
úni
co b
loco
, pla
nta
assi
mét
rica,
pla
nta
com
en
trada
pe
la
late
ral
do
lote
, zo
neam
ento
es
paci
al,
disp
osiç
ão
dos
ambi
ente
s de
aco
rdo
com
a i
nsol
ação
e
vent
ilaçã
o, a
mbi
ente
s: a
brig
o pa
ra c
arro
, es
tar,
copa
, co
zinh
a,
área
de
se
rviç
o,
quar
to
de
empr
egad
a,
banh
eiro
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em
preg
ada,
qu
arto
s, ba
nhei
ro
íntim
o,
jard
im.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al (t
ectô
nica
e
dist
ribui
ção
espa
cial
) e
o m
oder
no (
elem
ento
s fo
rmai
s),
funç
ão
segu
e a
form
a (p
lant
a nã
o ge
rado
ra),
mod
elo
de
mod
erno
pop
ular
.
13
Lote
urb
ano,
lote
no
mei
o da
qu
adra
, lo
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regu
lar,
lote
re
tang
ular
, lo
te
méd
io,
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
long
itudi
nal
e no
ce
ntro
do
lote
, rec
uos f
ront
al
e la
tera
l, pá
tio
inte
rno,
ja
rdim
.
02 n
ívei
s, vo
lum
e em
úni
co b
loco
, vol
ume
form
ado
por
02 tr
apéz
ios,
volu
me
susp
enso
por
bas
e re
cuad
a, fa
chad
a pl
ana,
fach
ada
com
div
erso
s pl
anos
, cob
ertu
ra in
clin
ada,
em
pena
inc
linad
a, p
lant
a em
02
bloc
os +
edí
cula
de
serv
iço,
pl
anta
or
togo
nal
reta
ngul
ar,
plan
ta
suge
re
sim
etria
, pla
nta
com
ent
rada
pel
a la
tera
l do
lote
, lin
has
reta
s e in
clin
adas
e ê
nfas
e de
vaz
ios s
obre
os c
heio
s.
Pare
des
estru
tura
is
em
alve
naria
e
reve
stid
as c
om m
assa
, la
je d
e co
bertu
ra
plan
a em
con
cret
o, p
ared
es d
e tij
olo
de
vidr
o, e
squa
dria
s em
mad
eira
e v
idro
, ja
nela
s pi
vota
ntes
, ja
nela
s ba
scul
ante
s, ja
nela
s gu
ilhot
ina,
ja
nela
s ho
rizon
tais
, ja
nela
s co
ntín
uas
tipo
pain
el (
entre
doi
s ou
mai
s am
bien
tes)
, co
bertu
ra e
m t
elha
ce
râm
ica,
co
bertu
ra
incl
inad
a co
m
02
água
s, te
lhad
o-bo
rbol
eta,
col
chão
de
ar,
empe
na i
nclin
ada,
cob
ogós
, pé
rgol
a em
co
ncre
to
arm
ado,
ve
nezi
anas
, re
vest
imen
to e
m p
edra
, re
vest
imen
to e
m
cerâ
mic
a,
piso
em
ce
râm
ica,
ra
mpa
si
mpl
es
em
alve
naria
, ar
már
ios
embu
tidos
, jog
o de
mat
eria
is m
oder
nos
e m
ater
iais
tra
dici
onai
s, m
ater
iais
lo
cais
(p
edra
).
Plan
ta e
m 0
2 bl
ocos
+ e
dícu
la d
e se
rviç
o,
plan
ta o
rtogo
nal r
etan
gula
r, pl
anta
sug
ere
sim
etria
, co
ntin
uida
de
espa
cial
, zo
neam
ento
es
paci
al,
disp
osiç
ão
dos
ambi
ente
s de
aco
rdo
com
a i
nsol
ação
e
vent
ilaçã
o,
ambi
ente
s:
esta
r, sa
la
de
refe
içõe
s, co
zinh
a,
desp
ensa
, ár
ea
de
serv
iço,
qua
rto d
e em
preg
ada,
ban
heiro
de
empr
egad
a, á
rea
de s
ervi
ço,
galin
heiro
, ga
rage
m,
escr
itório
, ba
nhei
ro
íntim
o,
quar
tos,
jard
im.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
.
14
Lote
urb
ano,
lote
no
mei
o da
qu
adra
, lo
te
regu
lar,
lote
re
tang
ular
, lo
te
exíg
uo,
impl
anta
ção
este
nde-
se p
or
todo
o
lote
, al
ta
taxa
de
oc
upaç
ão d
o te
rren
o, r
ecuo
fr
onta
l, pá
tio
inte
rno,
ja
rdim
.
02 n
ívei
s, vo
lum
e cu
bist
a tip
o pr
ism
a so
bre
pris
ma,
vo
lum
e as
sim
étric
o,
volu
mes
cú
bico
s ar
ticul
ados
, vo
lum
e re
tang
ular
, vol
ume
trans
pare
nte
e le
ve, f
acha
da
com
div
erso
s pl
anos
e t
extu
ras,
fach
ada
com
mol
dura
(p
ared
es l
ater
ais,
laje
de
piso
e p
latib
anda
), fa
chad
a en
vidr
açad
a, p
lant
a em
úni
co b
loco
, pla
nta
assi
mét
rica,
pl
anta
col
ada
nos l
imite
s do
terr
eno,
linh
as re
tas
e ên
fase
de
vaz
ios s
obre
os c
heio
s.
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, p
ilotis
em
co
ncre
to a
rmad
o, l
aje
de c
ober
tura
pla
na
em c
oncr
eto,
laje
de
piso
em
bal
anço
, laj
e de
co
bertu
ra
em
conc
reto
ar
mad
o im
perm
eabi
lizad
a,
mol
dura
(p
ared
es
late
rais
, laj
e de
pis
o e
plat
iban
da),
pare
des
de a
lven
aria
sim
ples
e r
eves
tidas
com
m
assa
, pa
rede
s en
vidr
açad
as,
esqu
adria
s em
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eira
e v
idro
, ja
nela
s ho
rizon
tais
, ja
nela
s co
ntín
uas
tipo
pain
el (
entre
doi
s
Plan
ta e
m ú
nico
blo
co, p
lant
a as
sim
étric
a,
plan
ta r
acio
nal,
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ta c
olad
a no
s lim
ites
do
terr
eno,
co
ntin
uida
de
espa
cial
, in
terp
enet
raçã
o es
paci
al,
zone
amen
to
espa
cial
, di
spos
ição
do
s am
bien
tes
de
acor
do
com
a
inso
laçã
o e
vent
ilaçã
o,
ambi
ente
s:
terr
aço,
ha
ll de
en
trada
, ga
rage
m, e
star
, jan
tar,
pátio
inte
rno
soci
al,
banh
eiro
soc
ial,
quar
to d
e co
stur
a, c
opa,
co
zinh
a, d
espe
nsa,
áre
a de
ser
viço
, qua
rto
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
.
ou m
ais
ambi
ente
s),
porta
s en
vidr
açad
as
de
corr
er,
cobe
rtura
pl
ana
(telh
a de
am
iant
o ou
alu
mín
io),
vene
zian
as, p
érgo
la
em
conc
reto
ar
mad
o,
reve
stim
ento
em
pe
dra,
reve
stim
ento
em
cer
âmic
a, p
iso
em
pedr
a,
piso
em
ce
râm
ica,
es
cada
em
ba
lanç
o em
co
ncre
to
arm
ado,
m
obíli
a di
visó
ria,
arm
ário
s em
butid
os,
jogo
de
m
ater
iais
m
oder
nos
e m
ater
iais
tra
dici
onai
s, m
ater
iais
loca
is (p
edra
).
de e
mpr
egad
a, b
anhe
iro d
e em
preg
ada,
ha
ll ín
timo,
qu
arto
s, ba
nhei
ro
íntim
o,
suíte
– b
anhe
iro, j
ardi
m.
15
Lote
ur
bano
, lo
te
de
esqu
ina,
lo
te
regu
lar,
lote
re
tang
ular
, lo
te
méd
io,
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
long
itudi
nal
e no
ce
ntro
do
lote
, rec
uos f
ront
al
e la
tera
l, ja
rdim
.
Térr
ea,
volu
me
form
ado
por
03 t
rapé
zios
arti
cula
do,
pórti
co-m
arqu
ise
de
entra
da
suge
re
horiz
onta
lidad
e,
fach
ada
com
di
vers
os
plan
os
e te
xtur
as,
cobe
rtura
in
clin
ada,
em
pena
s inc
linad
as, l
inha
s ret
as e
incl
inad
as.
Pórti
co-m
arqu
ise
em
conc
reto
ar
mad
o co
m a
bertu
ras
supe
riore
s qu
adra
ngul
ares
(p
érgo
la) e
bas
e em
par
ede
de p
edra
bru
ta
com
gra
de t
ipo
tiran
te e
m f
erro
, pa
rede
s de
alv
enar
ia s
impl
es e
rev
estid
as c
om
mas
sa,
esqu
adria
s em
mad
eira
e v
idro
, ja
nela
s ba
scul
ante
s, ja
nela
s de
co
rrer
, ja
nela
s ho
rizon
tais
, co
bertu
ra
em
telh
a ce
râm
ica,
te
lhad
o-bo
rbol
eta,
em
pena
s in
clin
adas
, jog
o de
mat
eria
is m
oder
nos
e m
ater
iais
tra
dici
onai
s, m
ater
iais
lo
cais
(p
edra
), co
res a
tribu
ídas
aos
mat
eria
is.
Proj
eto
inco
mpl
eto
(ref
orm
a),
ambi
ente
s:
abrig
o pa
ra c
arro
, hal
l de
entra
da, j
ardi
m.
Proj
eto
inco
mpl
eto
(ref
orm
a),
Sínt
ese
entre
o t
radi
cion
al e
o
mod
erno
, m
odel
o m
oder
no c
om m
aior
gr
au d
e er
udiç
ão.
16
Lote
ur
bano
, lo
te
de
esqu
ina,
lo
te
regu
lar,
lote
re
tang
ular
, lo
te
méd
io,
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
long
itudi
nal
e na
la
tera
l do
lote
, rec
uos f
ront
al
e la
tera
l, pá
tio
inte
rno,
ja
rdim
.
Térr
ea, v
olum
e re
tang
ular
hor
izon
tal,
volu
me
em ú
nico
bl
oco,
vol
ume
susp
enso
com
bas
e re
cuad
a, m
arqu
ise
enfa
tiza
a ho
rizon
talid
ade,
fach
ada
plan
a, fa
chad
a fr
onta
l si
mét
rica,
fa
chad
a la
tera
l (p
rinci
pal)
assi
mét
rica,
fa
chad
as
com
di
vers
os
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os
e te
xtur
as,
cobe
rtura
pl
ana,
em
pena
s ho
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tais
, pl
anta
em
úni
co b
loco
, pl
anta
ass
imét
rica,
pla
nta
com
ent
rada
pel
a la
tera
l do
lo
te, l
inha
s ret
as e
ênf
ase
de v
azio
s sob
re o
s che
ios.
Mar
quis
e em
con
cret
o ar
mad
o, l
aje
de
cobe
rtura
pl
ana
em
conc
reto
ar
mad
o,
pare
des
de a
lven
aria
sim
ples
e r
eves
tidas
co
m m
assa
, par
edes
env
idra
çada
s, pa
rede
s em
tijo
lo a
pare
nte,
esq
uadr
ias
em m
adei
ra
e vi
dro,
ja
nela
s ba
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ante
s, ja
nela
s ho
rizon
tais
, ja
nela
s co
ntín
uas
tipo
pain
el
(ent
re d
ois
ou m
ais
ambi
ente
s), c
ober
tura
pl
ana
(telh
a de
am
iant
o ou
alu
mín
io),
empe
na h
oriz
onta
l, pé
rgol
a em
con
cret
o ar
mad
o,
vene
zian
as,
reve
stim
ento
em
pe
dra,
reve
stim
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em
cer
âmic
a, p
iso
em
cerâ
mic
a, a
rmár
ios
embu
tidos
, jo
go d
e m
ater
iais
m
oder
nos
e m
ater
iais
tra
dici
onai
s, m
ater
iais
lo
cais
(p
edra
), co
res a
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ídas
aos
mat
eria
is.
Plan
ta,
raci
onal
, pl
anta
em
úni
co b
loco
, pl
anta
as
sim
étric
a,
plan
ta
com
en
trada
pe
la la
tera
l do
lote
, con
tinui
dade
esp
acia
l, zo
neam
ento
es
paci
al,
disp
osiç
ão
dos
ambi
ente
s de
aco
rdo
com
a i
nsol
ação
e
vent
ilaçã
o,
ambi
ente
s:
gara
gem
, pá
tio
inte
rno,
jar
dim
, te
rraç
o, h
all
de e
ntra
da,
esta
r, sa
la d
e re
feiç
ões,
copa
, co
zinh
a,
desp
ensa
, dep
ósito
, áre
a de
serv
iço,
qua
rto
de e
mpr
egad
a, b
anhe
iro d
e em
preg
ada,
ja
rdim
in
tern
o (p
ergo
lado
), qu
arto
de
es
tudo
, ba
nhei
ro s
ocia
l, ba
nhei
ro í
ntim
o,
quar
tos.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
.
17
Lote
urb
ano,
lote
no
mei
o da
qu
adra
, lo
te
regu
lar,
lote
re
tang
ular
, lo
te
exíg
uo,
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
long
itudi
nal
e na
la
tera
l do
lot
e, a
lta t
axa
de
ocup
ação
do
terr
eno,
rec
uos
fron
tal
e la
tera
l, pá
tio
inte
rno,
jard
im.
02 n
ívei
s, vo
lum
e cu
bist
a tip
o pr
ism
a so
bre
pris
ma,
vo
lum
e re
tang
ular
, vol
umes
cúb
icos
arti
cula
dos,
fach
ada
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a, f
acha
da c
om d
iver
sos
plan
os e
tex
tura
s, fa
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a co
m m
oldu
ra (p
ared
es la
tera
is, l
aje
de p
iso
e pl
atib
anda
), fa
chad
a en
vidr
açad
a, c
ober
tura
pla
na, p
lant
a as
sim
étric
a,
plan
ta e
m 0
2 bl
ocos
, pla
nta
cola
da n
o lim
ite l
ater
al d
o te
rren
o, li
nhas
reta
s e ê
nfas
e de
vaz
ios s
obre
os c
heio
s.
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, l
aje
de
cobe
rtura
pl
ana
em
conc
reto
, la
je
de
cobe
rtura
em
co
ncre
to
arm
ado
impe
rmea
biliz
ada,
m
oldu
ra
(par
edes
la
tera
is, l
aje
de p
iso
e pl
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anda
),, ja
nela
s co
ntín
uas
tio p
aine
l (e
ntre
doi
s ou
mai
s am
bien
tes)
, par
edes
de
alve
naria
sim
ples
e
reve
stid
as
com
m
assa
, pa
rede
s en
vidr
açad
as,
porta
s en
vidr
açad
as
de
corr
er, j
anel
as h
oriz
onta
is, c
ober
tura
pla
na
(telh
a de
am
iant
o ou
al
umín
io),
Plan
ta r
acio
nal,
plan
ta a
ssim
étric
a, p
lant
a em
02
bloc
os,
plan
ta c
olad
a no
lim
ite
late
ral
do t
erre
no,
cont
inui
dade
esp
acia
l, zo
neam
ento
es
paci
al,
disp
osiç
ão
dos
ambi
ente
s de
aco
rdo
com
a i
nsol
ação
e
vent
ilaçã
o, a
mbi
ente
s: p
átio
soc
ial,
pátio
in
tern
o, j
ardi
m,
gara
gem
, te
rraç
o so
cial
, ja
rdim
int
erno
(pe
rgol
ado)
, es
tar-
jant
ar,
escr
itório
, qu
arto
de
hósp
ede,
ban
heiro
so
cial
, co
pa,
cozi
nha,
des
pens
a, á
rea
de
serv
iço,
ha
ll ín
timo,
qu
arto
s, ba
nhei
ro
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
.
vene
zian
as, p
érgo
la e
m c
oncr
eto
arm
ado,
co
bogó
s, re
vest
imen
to e
m c
erâm
ica,
pis
o em
ce
râm
ica,
es
cada
si
mpl
es
em
alve
naria
, ar
már
ios
embu
tidos
, ba
laus
trada
met
álic
a.
íntim
o, v
aran
da ín
tima.
18
Lote
urb
ano,
lote
no
mei
o da
qu
adra
, lo
te
regu
lar,
lote
re
tang
ular
, lo
te
exíg
uo,
impl
anta
ção
irreg
ular
, al
ta
taxa
de
ocup
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do
terr
eno,
re
cuos
fron
tal e
late
ral,
pátio
in
tern
o, ja
rdim
.
Térr
ea,
volu
me
trape
zoid
al
com
m
oldu
ra
(par
edes
la
tera
is e
laj
e de
cob
ertu
ra),
volu
me
susp
enso
em
bas
e re
cuad
a, m
arqu
ise-
pórti
co d
e en
trada
hor
izon
tal
com
ap
oio
em e
lem
ento
s ve
rtica
is (
bris
es)
e ab
ertu
ras
com
o pé
rgol
as,
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ada
com
di
vers
os
plan
os
e te
xtur
as,
cobe
rtura
in
clin
ada,
em
pena
in
clin
ada,
pl
anta
nã
o co
mpa
cta,
pla
nta
assi
mét
rica,
pla
nta
cola
da n
os l
imite
s do
terr
eno,
pla
nta
com
ent
rada
pel
a la
tera
l do
lote
, lin
has
reta
s e in
clin
adas
e ê
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e de
vaz
ios s
obre
os c
heio
s.
Laje
de
cobe
rtura
inc
linad
a em
con
cret
o ar
mad
o e
impe
rmea
biliz
ada,
m
arqu
ise-
pó
rtico
em
co
ncre
to
arm
ado
com
ab
ertu
ras
tipo
pérg
olas
, m
arqu
ise-
abrig
o em
co
ncre
to
arm
ado
com
pé
rgol
as,
mol
dura
(p
ared
es
late
rais
e
laje
de
co
bertu
ra),
pare
des
de a
lven
aria
sim
ples
e
reve
stid
as
com
m
assa
, pa
rede
s en
vidr
açad
as,
esqu
adria
s em
mad
eira
e
vidr
o,
porta
s en
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açad
as
de
corr
er,
porta
s co
m s
iste
ma
mis
to d
e gi
ro e
de
corr
er
para
de
ntro
da
pa
rede
, ja
nela
s ho
rizon
tais
, ja
nela
s de
co
rrer
, ja
nela
s co
ntín
uas
tio p
aine
l (e
ntre
doi
s ou
mai
s am
bien
tes)
, cob
ertu
ra e
m l
aje
incl
inad
a e
impe
rmea
biliz
ada,
co
bertu
ra
em
únic
a ág
ua,
vene
zian
as,
pérg
olas
, re
vest
imen
to
em p
edra
, rev
estim
ento
em
cer
âmic
a, p
iso
em c
erâm
ica,
arm
ário
s em
butid
os, j
ogo
de
mat
eria
is
mod
erno
s e
tradi
cion
ais,
mat
eria
is lo
cais
(ped
ra).
Plan
ta
raci
onal
, pl
anta
nã
o co
mpa
cta,
pl
anta
as
sim
étric
a,
plan
ta
cola
da
nos
limite
s do
ter
reno
, pl
anta
com
ent
rada
pe
la la
tera
l do
lote
, con
tinui
dade
esp
acia
l, zo
neam
ento
es
paci
al,
disp
osiç
ão
dos
ambi
ente
s de
aco
rdo
com
a i
nsol
ação
e
vent
ilaçã
o, a
mbi
ente
s: ja
rdim
, abr
igo
para
ca
rro,
ha
ll de
en
trada
, es
tar,
sala
de
re
feiç
ões,
pátio
soc
ial,
quar
to d
e es
tudo
, co
pa, c
ozin
ha, á
rea
de s
ervi
ço, q
uarto
de
empr
egad
a,
banh
eiro
de
em
preg
ada,
qu
arad
ouro
(v
aral
), ja
rdim
in
tern
o (p
ergo
lado
), qu
arto
s, ba
nhei
ro
íntim
o,
suíte
– b
anhe
iro.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
.
19
Lote
urb
ano,
lote
no
mei
o da
qu
adra
, lo
te
regu
lar,
lote
re
tang
ular
, lo
te
méd
io,
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
long
itudi
nal
e na
la
tera
l do
lo
te,
recu
os
fron
tal,
late
ral
e de
fun
dos,
pátio
inte
rno,
jard
im.
Térr
ea, v
olum
e ho
rizon
tal,
volu
mes
cúb
icos
arti
cula
dos,
inte
rpen
etra
ção
de v
olum
es,
volu
me
susp
enso
em
bas
e re
cuad
a, f
acha
da p
lana
, fa
chad
a co
m d
iver
sos
plan
os,
cobe
rtura
pla
na,
plat
iban
da r
eta
horiz
onta
l co
m b
eira
l, pl
anta
em
úni
co b
loco
, pla
nta
assi
mét
rica,
pla
nta
cola
da
no l
imite
lat
eral
do
terr
eno,
lin
has
reta
s (h
oriz
onta
is)
e ên
fase
de
chei
os so
bre
os v
azio
s.
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, p
ilotis
em
co
ncre
to a
rmad
o, l
aje
de c
ober
tura
pla
na
em
conc
reto
, la
je
de
cobe
rtura
em
co
ncre
to
arm
ado
impe
rmea
biliz
ada,
m
oldu
ra
estru
tura
l fo
rman
do
pérg
ola,
pa
rede
s de
alv
enar
ia s
impl
es e
rev
estid
as
com
m
assa
, pa
rede
s en
vidr
açad
as,
esqu
adria
s em
mad
eira
e v
idro
, po
rtas
envi
draç
adas
de
co
rrer
, ja
nela
s ho
rizon
tais
, ja
nela
s co
ntín
uas
tipo
pain
el
(ent
re d
ois
ou m
ais
ambi
ente
s), c
ober
tura
pl
ana
(telh
a de
am
iant
o ou
alu
mín
io),
cobo
gós,
vene
zian
as,
reve
stim
ento
em
pe
dra,
reve
stim
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em
cer
âmic
a, p
iso
em
cerâ
mic
a, p
ortõ
es e
bal
aust
rada
s (g
radi
o)
em f
erro
, ar
már
ios
embu
tidos
, jo
go d
e m
ater
iais
m
oder
nos
e tra
dici
onai
s, m
ater
iais
loca
is (p
edra
).
Plan
ta e
m ú
nico
blo
co, p
lant
a as
sim
étric
a,
plan
ta c
olad
a no
lim
ite la
tera
l do
terr
eno,
co
ntin
uida
de
espa
cial
, zo
neam
ento
es
paci
al,
disp
osiç
ão
dos
ambi
ente
s de
ac
ordo
co
m
a in
sola
ção
e ve
ntila
ção,
am
bien
tes:
ja
rdim
, ga
rage
m,
pátio
de
en
trada
, ha
ll de
en
trada
, es
critó
rio,
banh
eiro
so
cial
, es
tar-
jant
ar,
terr
aço
soci
al,
copa
, co
zinh
a (ti
po
amer
ican
a),
desp
ensa
, ár
ea
de
serv
iço,
qu
arto
de
em
preg
ada,
ban
heiro
de
empr
egad
a, p
átio
de
ser
viço
, hal
l ín
timo,
qua
rtos,
banh
eiro
ín
timo.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
.
20
Lote
urb
ano,
lote
no
mei
o da
qu
adra
, lo
te
irreg
ular
fo
rmad
o pe
la j
unçã
o de
03
lote
s, te
rren
o ac
ima
do n
ível
da
rua,
impl
anta
ção
este
nde-
03 n
ívei
s, vo
lum
e cu
bist
a tip
o pr
ism
a so
bre
pris
ma,
vo
lum
e as
sim
étric
o,
volu
me
orto
gona
l re
tang
ular
, fa
chad
a pl
ana,
fac
hada
com
div
erso
s pl
anos
, fa
chad
a as
sim
étric
a, e
stru
tura
des
taca
da e
xter
nam
ente
(vi
gas
e pi
lare
s co
lorid
os),
cobe
rtura
pl
ana
com
pl
atib
anda
,
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, p
ilotis
em
co
ncre
to a
rmad
o, l
aje
de c
ober
tura
pla
na
em
conc
reto
, la
je
de
cobe
rtura
em
co
ncre
to
arm
ado
impe
rmea
biliz
ada
(ane
xo p
isci
na),
laje
de
piso
em
bal
anço
,
Plan
ta
raci
onal
, pl
anta
em
03
bl
ocos
fo
rman
do “
T”,
plan
ta a
ssim
étric
a, p
lant
a em
03
ní
veis
ar
ticul
ados
(d
inâm
ica)
, gr
ande
vão
cen
tral,
cont
inui
dade
esp
acia
l, zo
neam
ento
es
paci
al,
disp
osiç
ão
dos
Res
idên
cia
cons
truíd
a em
03
et
apas
, sí
ntes
e en
tre
o tra
dici
onal
e
o m
oder
no,
form
a
se
no
sent
ido
late
ral
e fu
ndos
do
te
rren
o,
recu
os
fron
tal
e la
tera
l, pá
tio
inte
rno,
jard
im.
plan
ta e
m 0
3 bl
ocos
for
man
do “
T”, p
lant
a as
sim
étric
a,
plan
ta e
m 0
3 ní
veis
arti
cula
dos
(din
âmic
a), l
inha
s re
tas
(orto
gona
lidad
e), ê
nfas
e de
vaz
ios s
obre
os c
heio
s.
estru
tura
des
taca
da e
xter
nam
ente
(vi
gas
e pi
lare
s co
lorid
os),
sist
ema
de á
gua
quen
te
e fr
ia
(bom
ba
prop
ulso
ra),
inst
alaç
ões
elét
ricas
no
piso
, pa
rede
s de
alv
enar
ia
sim
ples
e r
eves
tidas
com
mas
sa,
pare
de
em p
edra
(ar
rimo)
, par
edes
env
idra
çada
s, pa
rede
vaz
ada
com
cob
ogós
, di
visó
rias
em m
adei
ra m
arch
etad
a, c
ober
tura
pla
na
em
telh
a tip
o m
adei
rit
(mad
eira
e
alum
ínio
), co
bertu
ra e
m t
elha
tra
nslú
cida
(p
ergo
lado
inte
rno)
, for
ro d
e eu
cate
x en
tre
a la
je e
a t
elha
, sis
tem
a de
ven
tilaç
ão d
o co
lchã
o de
ar
atra
vés
de a
bertu
ra (
rasg
o)
por
todo
o p
erím
etro
ext
erno
, ab
ertu
ra
para
ven
tilaç
ão d
o co
lchã
o de
ar
acim
a da
s po
rtas
dos
dorm
itório
s (tr
eliç
as t
ipo
ripad
o),
esqu
adria
s em
mad
eira
e v
idro
, ja
nela
s ba
scul
ante
s, ja
nela
s de
co
rrer
, po
rta
envi
draç
ada
de
corr
er,
jane
las
horiz
onta
is,
pain
el d
e br
ises
-sol
eils
tip
o rip
ado
em m
adei
ra (
vene
zian
as),
pérg
ola
em c
oncr
eto
arm
ado,
pér
gola
em
mad
eira
, re
vest
imen
to e
m p
astil
ha c
olor
ida
(azu
l, am
arel
o e
bran
co),
reve
stim
ento
em
ped
ra
brut
a,
reve
stim
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tip
o “P
edra
de
Pa
relh
as”,
re
vest
imen
to
em
cerâ
mic
a,
reve
stim
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inte
rno
em v
icra
tex
(mat
eria
l pl
ástic
o fix
ado
com
col
a e
fabr
icad
o em
ro
los)
, re
vest
imen
to
em
már
mor
e,
reve
stim
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em
gra
nito
, rev
estim
ento
em
pa
rque
t, re
vest
imen
to
em
lam
bri
de
mad
eira
, pi
so e
m p
edra
por
tugu
esa,
pis
o em
már
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e, p
iso
em g
rani
to,
forr
o em
pa
rque
t ,
piso
em
cer
âmic
a, m
açan
etas
co
m
fech
amen
to
exte
rno
à ca
ixa
das
porta
s, es
cada
de
conc
reto
em
bal
anço
, gr
ade
tipo
tiran
te e
m f
erro
, ba
laus
trada
m
etál
ica,
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aust
rada
em
mad
eira
, ra
mpa
si
mpl
es
em
alve
naria
, ar
már
ios
embu
tidos
, pé
-dire
ito
alto
, m
obíli
a di
visó
ria (
bar)
, pa
inel
dec
orat
ivo
sinu
oso
em a
zule
jos
pint
ados
por
Mar
lene
Gal
vão,
ta
pete
por
Dor
ian
Gra
y, jo
go d
e m
ater
iais
m
oder
nos
e tra
dici
onai
s, m
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iais
lu
xuos
os,
mat
eria
is l
ocai
s (p
edra
), co
res
bran
co
e az
ul,
core
s at
ribuí
das
aos
mat
eria
is.
ambi
ente
s de
aco
rdo
com
a i
nsol
ação
e
vent
ilaçã
o,
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ente
s:
jard
im,
casa
de
bo
mba
, ja
rdim
su
spen
so
(des
níve
l),
gara
gem
, var
anda
s, ha
ll de
ent
rada
, est
ar-
jant
ar c
om p
átio
cen
tral
(des
cobe
rto)
e la
go,
lava
bos,
sala
s de
ref
eiçõ
es (
café
e
alm
oço)
, co
zinh
a,
desp
ensa
, ár
ea
de
serv
iço,
qua
rtos
de e
mpr
egad
a, b
anhe
iros
de e
mpr
egad
a, s
ala
de jo
gos,
adeg
a, s
alão
de
fe
stas
–
banh
eiro
so
cial
, pi
scin
a,
depó
sito
, qua
rtos,
banh
eiro
s ín
timos
, suí
te
– ba
nhei
ro e
clo
set,
sala
de
estu
do.
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
.
21Lo
te u
rban
o, lo
te n
o m
eio
da
quad
ra,
lote
re
gula
r, lo
te
Térr
ea,
volu
me
cúbi
co q
uadr
angu
lar
com
ape
nas
uma
linha
ver
tical
tra
pezo
idal
, vo
lum
e co
mpa
cto,
vol
ume
Pare
des
estru
tura
is
em
alve
naria
re
vest
idas
com
mas
sa,
laje
de
cobe
rtura
Pl
anta
tra
dici
onal
, pla
nta
em ú
nico
blo
co
+ ed
ícul
a de
ser
viço
, pl
anta
com
pact
a,
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al (t
ectô
nica
reta
ngul
ar,
lote
ex
íguo
, im
plan
taçã
o es
tend
e-se
no
se
ntid
o lo
ngitu
dina
l e
no
cent
ro d
o te
rren
o, a
lta t
axa
de
ocup
ação
do
te
rren
o,
recu
os f
ront
al,
late
ral
e de
fu
ndos
, jar
dim
.
assi
mét
rico,
vo
lum
e em
ún
ico
bloc
o,
fach
ada
com
m
arca
ção
de m
oldu
ras
incl
inad
as c
omo
fals
os p
órtic
os
trape
zoid
ais,
fach
ada
plan
a, fa
chad
a co
m d
iver
sos p
lano
s e
text
uras
(fr
isos
reb
aixa
dos)
, pla
nta
em ú
nico
blo
co +
ed
ícul
a de
ser
viço
, pla
nta
com
pact
a, p
lant
a as
sim
étric
a,
plan
ta r
etan
gula
r, lin
has
reta
s e
incl
inad
as,
ênfa
se d
e ch
eios
sobr
e os
vaz
ios.
em
conc
reto
ar
mad
o,
laje
im
perm
eabi
lizad
a do
abr
igo
para
car
ro,
viga
em
con
cret
o ar
mad
o no
rec
uo la
tera
l (p
órtic
o),
cobe
rtura
em
tel
ha c
erâm
ica,
co
bertu
ra i
nclin
ada
em d
iver
sas
água
s, es
quad
rias
em m
adei
ra e
vid
ro,
jane
las
pivo
tant
es,
jane
las
horiz
onta
is
com
m
oldu
ra, a
rmár
ios
embu
tidos
, ven
ezia
nas,
reve
stim
ento
tip
o “P
edra
de
Pare
lhas
”,
reve
stim
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em
ce
râm
ica,
pi
so
em
cerâ
mic
a, j
ogo
de m
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iais
mod
erno
s e
tradi
cion
ais,
mat
éria
s loc
ais (
pedr
a).
plan
ta a
ssim
étric
a, z
onea
men
to e
spac
ial,
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ente
s:
jard
im,
abrig
o pa
ra
carr
o,
esta
r, sa
la d
e re
feiç
ões,
copa
, co
zinh
a,
área
de
serv
iço,
qua
rto d
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preg
ada,
ba
nhei
ro
de
empr
egad
a,
terr
aço
de
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iço,
hal
ls í
ntim
os,
suíte
– b
anhe
iro,
quar
tos,
banh
eiro
íntim
o.
e di
strib
uiçã
o es
paci
al)
e o
mod
erno
(el
emen
tos
form
ais)
, fu
nção
se
gue
a fo
rma
(pla
nta
não
gera
dora
), m
odel
o de
m
oder
no p
opul
ar.
22
Lote
ur
bano
, lo
te
de
esqu
ina,
lo
te
regu
lar,
lote
qu
adra
ngul
ar,
lote
m
édio
, te
rren
o ac
ima
do n
ível
da
rua,
im
plan
taçã
o es
tend
e-se
na
la
tera
l e
fund
os
do
terr
eno,
03 n
ívei
s (s
endo
um
sub
solo
da
gara
gem
), vo
lum
e cú
bico
tip
o pr
ism
a so
bre
pris
ma,
vol
ume
reta
ngul
ar,
fach
ada
plan
a, f
acha
da c
om d
iver
sos
plan
os,
fach
ada
com
mol
dura
(par
edes
late
rais
, laj
e de
pis
o e
plat
iban
da),
cobe
rtura
incl
inad
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mpe
na in
clin
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pla
nta
cola
da n
o lim
ite p
oste
rior d
o te
rren
o, p
lant
a em
úni
co b
loco
, pla
nta
com
pact
a, p
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a as
sim
étric
a, l
inha
s re
tas,
incl
inad
as e
cu
rvas
(ár
ea d
a pi
scin
a),
ênfa
se d
e va
zios
sob
re o
s ch
eios
.
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, p
ilotis
em
co
ncre
to a
rmad
o, l
aje
de c
ober
tura
pla
na
em c
oncr
eto
arm
ado,
laj
e de
pis
o em
ba
lanç
o, m
arqu
ise
em c
oncr
eto
arm
ado,
m
oldu
ra (
pare
des
late
rais
, la
je d
e pi
so e
pl
atib
anda
), pa
rede
s de
alv
enar
ia s
impl
es
e re
vest
idas
com
mas
sa, p
ared
e de
tijo
lo
apar
ente
(pis
cina
), es
quad
rias
em m
adei
ra
e vi
dro,
pa
rede
s en
vidr
açad
as,
jane
las
horiz
onta
is, p
orta
s en
vidr
açad
as d
e co
rrer
, co
bertu
ra
em
telh
a ce
râm
ica,
em
pena
in
clin
ada,
col
chão
de
ar, g
rade
tipo
tira
nte
em
ferr
o,
vene
zian
as,
bala
ustra
da
e po
rtões
m
etál
icos
, es
cada
si
mpl
es
em
alve
naria
, rev
estim
ento
em
cer
âmic
a, p
iso
em c
erâm
ica,
jogo
de
mat
eria
is m
oder
nos
e tra
dici
onai
s, m
ater
iais
rús
ticos
(tij
olo
apar
ente
), co
r bra
nca.
Plan
ta r
acio
nal,
plan
ta c
olad
a no
lim
ite
post
erio
r do
te
rren
o,
plan
ta
em
únic
o bl
oco,
pl
anta
co
mpa
cta,
pl
anta
as
sim
étric
a,
cont
inui
dade
es
paci
al,
zone
amen
to
espa
cial
, di
spos
ição
do
s am
bien
tes
de a
cord
o co
m a
ins
olaç
ão e
ve
ntila
ção,
am
bien
tes:
jar
dim
, ga
rage
m,
hall
de e
ntra
da,
esta
r, ja
ntar
, es
critó
rio,
lava
bo, q
uarto
de
cost
ura,
cop
a, c
ozin
ha,
desp
ensa
, ár
ea
de
serv
iço,
qu
arto
de
em
preg
ada,
ba
nhei
ro
de
empr
egad
a,
depó
sito
, jar
dim
int
erno
de
serv
iço,
pát
io
de se
rviç
o (v
aral
), ve
stiá
rios,
pisc
ina,
est
ar
íntim
o, q
uarto
s, ba
nhei
ro í
ntim
o, s
uíte
–
banh
eiro
e
clos
et,
vara
nda
íntim
a (g
aler
ia).
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
.
23
Lote
urb
ano,
lote
no
mei
o da
qu
adra
, lo
te
regu
lar,
lote
re
tang
ular
, lo
te
ampl
o,
terr
eno
incl
inad
o e
acim
a do
ní
vel
da
rua,
im
plan
taçã
o es
tend
e-se
no
se
ntid
o tra
nsve
rsal
e n
o ce
ntro
do
lote
, bai
xa ta
xa d
e oc
upaç
ão,
recu
os f
ront
al e
de
fund
os
(edi
ficaç
ão
tota
lmen
te
cola
da n
os r
ecuo
s la
tera
is),
pátio
in
tern
o (ja
rdim
), ja
rdim
.
03 n
ívei
s (s
endo
um
sub
solo
com
dep
endê
ncia
s de
em
preg
ados
), vo
lum
e cú
bico
tip
o pr
ism
a so
bre
pris
ma
inve
rtido
(co
m v
olum
e su
perio
r re
cuad
o em
rel
ação
ao
infe
rior)
, vol
ume
com
pact
o, v
olum
e re
tang
ular
, vol
ume
e fa
chad
a su
gere
m
sim
etria
, pl
atib
anda
s m
arca
m
a ho
rizon
talid
ade,
co
bertu
ra
plan
a,
plan
ta
cola
da
nos
limite
s la
tera
is d
o te
rren
o, p
lant
a su
gere
sim
etria
, lin
has
reta
s (h
oriz
onta
lidad
e) e
ênf
ase
de v
azio
s so
bre
os
chei
os.
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, l
aje
de
piso
em
con
cret
o ar
mad
o e
com
abe
rtura
s co
mo
pérg
olas
(te
rraç
o su
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r de
scob
erto
), la
je d
e pi
so e
m b
alan
ço, l
aje
de
cobe
rtura
em
co
ncre
to
arm
ado
e im
perm
eabi
lizad
a,
pare
des
de
alve
naria
si
mpl
es e
rev
estid
as c
om m
assa
, pa
rede
s en
vidr
açad
as,
esqu
adria
s em
mad
eira
e
vidr
o,
jane
las
guilh
otin
a,
jane
las
horiz
onta
is,
reve
stim
ento
em
pa
stilh
as
colo
ridas
, re
vest
imen
to e
m p
edra
bru
ta,
reve
stim
ento
em
ce
râm
ica,
pi
so
em
cerâ
mic
a,
bala
ustra
da
met
álic
a,
esca
da
helic
oida
l em
ba
lanç
o,
arm
ário
s em
butid
os, j
ogo
de m
ater
iais
mod
erno
s e
tradi
cion
ais,
mat
eria
is lo
cais
(ped
ra).
Plan
ta r
acio
nal,
plan
ta c
olad
a no
s lim
ites
late
rais
do
terr
eno,
pla
nta
suge
re s
imet
ria,
cont
inui
dade
es
paci
al,
zone
amen
to
espa
cial
, di
spos
ição
do
s am
bien
tes
de
acor
do
com
a
inso
laçã
o e
vent
ilaçã
o,
ambi
ente
s: ja
rdim
, sal
as d
e es
tar,
vara
nda
soci
al, l
avab
o, c
opa,
coz
inha
, var
anda
de
serv
iço,
áre
a de
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iço,
gar
agem
, hal
l dos
em
preg
ados
, qu
arto
s de
em
preg
ada,
ba
nhei
ro
de
empr
egad
a,
ve
stíb
ulo
da
esca
da, q
uarto
s, ba
nhei
ro ín
timo,
suí
tes
– ba
nhei
ro,
vara
ndas
ín
timas
, te
rraç
o de
scob
erto
supe
rior (
sem
ace
sso)
.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
. N
o an
dar
supe
rior,
os
quar
tos
e su
ítes
não
se
com
unic
am
com
o
terr
aço
desc
ober
to.
24Lo
te u
rban
o, lo
te n
o m
eio
da
quad
ra,
lote
re
gula
r, lo
te
quad
rang
ular
, lo
te
méd
io,
02
níve
is,
volu
me
reta
ngul
ar
e ho
rizon
tal,
volu
me
susp
enso
co
m
base
re
cuad
a,
fach
ada
com
post
a po
r pó
rtico
es
trutu
ral
que
mar
ca
a ho
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talid
ade,
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, p
ilotis
em
co
ncre
to a
rmad
o, l
aje
de c
ober
tura
pla
na
em c
oncr
eto
arm
ado,
laje
de
cobe
rtura
em
Plan
ta r
acio
nal,
plan
ta e
m f
orm
a de
“U
”,
plan
ta a
ssim
étric
a, p
lant
a em
03
bloc
os
artic
ulad
os,
cont
inui
dade
es
paci
al,
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
late
ral e
pos
terio
r do
terr
eno,
re
cuos
fr
onta
l e
late
ral,
pátio
inte
rno,
jard
im.
plat
iban
das
mar
cam
a h
oriz
onta
lidad
e, c
ober
tura
pla
na,
plan
ta e
m f
orm
a de
“U
”, p
lant
a as
sim
étric
a, p
lant
a em
03
blo
cos
artic
ulad
os,
linha
s re
tas
(hor
izon
talid
ade)
e
ênfa
se d
e va
zios
sobr
e os
che
ios.
bala
nço,
pór
tico
de e
ntra
da e
m c
oncr
eto
arm
ado,
pis
o ex
tern
o do
tér
reo
com
laj
e su
spen
sa d
o te
rren
o (c
alça
das)
, par
edes
de
alve
naria
sim
ples
e re
vest
idas
com
mas
sa,
pare
des
em p
edra
, pa
rede
s en
vidr
açad
as,
pare
des
vaza
das
(cob
ogós
), es
quad
rias
em
mad
eira
e
vidr
o,
jane
las
horiz
onta
is,
porta
s en
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açad
as d
e co
rrer
, co
bertu
ra
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a (te
lha
de
amia
nto
ou a
lum
ínio
), pl
atib
anda
com
bei
ral,
cobe
rtura
pla
na e
m
telh
a de
vid
ro (
perg
olad
o),
pérg
ola
em
conc
reto
ar
mad
o,
vene
zian
as,
reve
stim
ento
em
tij
olo
apar
ente
, re
vest
imen
to
em
cerâ
mic
a,
piso
em
ce
râm
ica,
m
obíli
a di
visó
ria,
arm
ário
s em
butid
os,
esca
da s
impl
es e
m a
lven
aria
, jo
go d
e m
ater
iais
mod
erno
s e
tradi
cion
ais,
mat
eria
is lo
cais
(ped
ra).
zone
amen
to
espa
cial
, di
spos
ição
do
s am
bien
tes
de a
cord
o co
m a
ins
olaç
ão e
ve
ntila
ção,
am
bien
tes:
ja
rdim
, pá
tio
soci
al,
pátio
s de
se
rviç
o,
terr
aço
de
entra
da (
pórti
co),
terr
aço
soci
al (
calç
ada
exte
rna)
, es
tar,
sala
de
re
feiç
ões,
escr
itório
, la
vabo
, co
pa,
cozi
nha,
de
spen
sa,
área
de
se
rviç
o,
quar
tos
de
empr
egad
a, b
anhe
iro d
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preg
ada,
hal
l, pá
tio
inte
rno,
ga
rage
m,
jard
im
inte
rno
(per
gola
do),
suíte
s –
banh
eiro
, su
íte –
ba
nhei
ro e
clo
set,
sala
de
jogo
s - b
anhe
iro,
depó
sito
, ve
stíb
ulo
da
esca
da,
quar
to
conj
ugad
o co
m su
íte –
ban
heiro
.
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
.
25
Lote
urb
ano,
lote
no
mei
o da
qu
adra
, lo
te i
rreg
ular
, lo
te
méd
io,
impl
anta
ção
no
cent
ro
do
terr
eno,
re
cuos
fr
onta
l, la
tera
l e
de f
undo
s, pá
tio in
tern
o, ja
rdim
.
Térr
ea, v
olum
e re
tang
ular
e h
oriz
onta
l, fa
chad
a de
linh
as
para
lela
s ao
so
lo,
plat
iban
das
que
enfa
tizam
a
horiz
onta
lidad
e, c
ober
tura
pla
na, v
olum
e su
spen
so c
om
base
rec
uada
, pl
anta
em
úni
co b
loco
+ e
dícu
la c
om
depe
ndên
cia
de e
mpr
egad
os, p
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a qu
adra
ngul
ar, l
inha
s re
tas
(hor
izon
talid
ade)
e ê
nfas
e de
vaz
ios
sobr
e os
ch
eios
.
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, p
ilotis
em
co
ncre
to a
rmad
o, l
aje
de c
ober
tura
pla
na
em c
oncr
eto
arm
ado,
laje
de
cobe
rtura
em
ba
lanç
o, p
ared
es d
e al
vena
ria s
impl
es e
re
vest
idas
com
mas
sa,
pare
de v
azad
a de
tij
olo
apar
ente
, pa
rede
s en
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açad
as,
porta
en
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açad
a de
co
rrer
, ja
nela
s co
ntín
uas
tipo
pain
el (
entre
doi
s ou
mai
s am
bien
tes)
, co
bertu
ra
plan
a (te
lha
de
amia
nto
ou
alum
ínio
), pl
atib
anda
co
m
beira
l, co
bertu
ra
com
di
vers
as
água
s, si
stem
a de
ven
tilaç
ão d
o co
lchã
o de
ar
atra
vés
de a
bertu
ra (
rasg
o) p
or t
odo
o pe
rímet
ro
exte
rno,
ve
nezi
anas
(p
aine
l rip
ado)
, re
vest
imen
to e
m c
erâm
ica,
pis
o em
cer
âmic
a, p
iso
em p
edra
, ar
már
ios
embu
tidos
(p
rate
leira
s em
al
vena
ria),
bala
ustra
da e
por
tões
met
álic
os,
jogo
de
mat
eria
is
mod
erno
s e
tradi
cion
ais,
mat
eria
is lo
cais
(ped
ra).
mat
eria
is rú
stic
os
(tijo
lo a
pare
nte)
, mat
eria
is lo
cais
(ped
ra).
Plan
ta r
acio
nal,
plan
ta e
m ú
nico
blo
co +
ed
ícul
a co
m d
epen
dênc
ia d
e em
preg
ados
, pl
anta
qu
adra
ngul
ar,
circ
ulaç
ão
inte
rna
em f
orm
a de
“U
” co
m d
istri
buiç
ão d
os
ambi
ente
s pe
lo
perc
urso
, co
ntin
uida
de
espa
cial
, zon
eam
ento
esp
acia
l, di
spos
ição
do
s am
bien
tes
de a
cord
o co
m a
inso
laçã
o e
vent
ilaçã
o,
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ente
s:
jard
im,
pátio
in
tern
o, t
erra
ço d
e en
trada
, ci
rcul
ação
de
dist
ribui
ção
de
seto
res,
quar
to
de
hósp
edes
, ba
nhei
ro
soci
al,
esta
r-ja
ntar
, qu
arto
de
co
stur
a,
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tos,
banh
eiro
ín
timo,
suí
te –
ban
heiro
e c
lose
t, co
pa,
cozi
nha,
ár
ea
de
serv
iço,
qu
arto
s de
em
preg
ada,
ba
nhei
ro
de
empr
egad
a,
gara
gem
.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
. C
ircul
ação
di
strib
uido
ra
de
seto
res
em f
orm
a de
“U
”.
26
Lote
ur
bano
, lo
te
de
esqu
ina,
ter
reno
inc
linad
o e
acim
a do
ní
vel
da
rua,
im
plan
taçã
o es
tend
e-se
no
se
ntid
o lo
ngitu
dina
l na
la
tera
l e
fund
os d
o te
rren
o,
recu
os f
ront
al,
late
ral
e de
fu
ndos
, pá
tio
inte
rno,
ja
rdim
.
04 n
ívei
s (s
endo
um
sub
solo
da
gara
gem
), vo
lum
e cú
bico
tipo
pris
ma
sobr
e pr
ism
a, v
olum
e su
spen
so c
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base
recu
ada,
vol
ume
reta
ngul
ar, f
acha
da p
lana
, fac
hada
de
úni
co p
lano
, pl
anta
em
úni
co b
loco
+ e
dícu
la d
e se
rviç
o, p
lant
a em
04
níve
is a
rticu
lado
s, lin
has
reta
s e
ênfa
se d
e va
zios
sobr
e os
che
ios.
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, l
aje
de
cobe
rtura
pla
na e
m c
oncr
eto
arm
ado,
laje
de
co
bertu
ra
em
bala
nço,
pa
rede
s de
al
vena
ria s
impl
es e
reve
stid
as c
om m
assa
, pa
rede
s en
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açad
as,
pare
de e
m p
edra
(a
rrim
o),
porta
s en
vidr
açad
as d
e co
rrer
, co
bertu
ra
plan
a (te
lha
de
amia
nto
ou
alum
ínio
), ja
nela
s co
ntín
uas
tipo
pain
el –
ve
nezi
anas
(ent
re u
m o
u m
ais
ambi
ente
s),
reve
stim
ento
em
pe
dra,
ar
már
ios
Plan
ta r
acio
nal,
plan
ta e
m ú
nico
blo
co +
ed
ícul
a de
ser
viço
, pl
anta
em
04
níve
is
artic
ulad
os,
zone
amen
to
espa
cial
, di
spos
ição
dos
am
bien
tes d
e ac
ordo
com
a
inso
laçã
o e
vent
ilaçã
o, a
mbi
ente
s: ja
rdim
, ga
rage
m,
terr
aço
soci
al,
vest
íbul
o da
es
cada
da
gara
gem
, es
tar,
escr
itório
, sal
a de
refe
içõe
s, pá
tio s
ocia
l, ba
nhei
ro s
ocia
l, sa
la d
e co
stur
a, c
opa,
coz
inha
, ár
ea d
e se
rviç
o, q
uarto
de
empr
egad
a, b
anhe
iro d
e
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
.
embu
tidos
, jog
o de
mat
eria
is m
oder
nos
e tra
dici
onai
s, m
ater
iais
lo
cais
(p
edra
), m
ater
iais
rúst
icos
(tijo
lo a
pare
nte)
.
empr
egad
a, h
all í
ntim
o, q
uarto
s, ba
nhei
ro
íntim
o, su
íte –
ban
heiro
e c
lose
t.
27
Lote
urb
ano,
lote
no
mei
o da
qu
adra
, lo
te
regu
lar,
lote
re
tang
ular
, lo
te
méd
io,
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
long
itudi
nal
e no
ce
ntro
do
te
rren
o,
recu
os
fron
tal
e la
tera
l, pá
tio
inte
rno,
jard
im.
02 n
ívei
s, vo
lum
e cú
bico
tip
o pr
ism
a so
bre
pris
ma,
vo
lum
e re
tang
ular
, vo
lum
e em
03
bloc
os (
send
o o
fron
tal
e o
post
erio
r pr
ism
a so
bre
pris
ma
e o
inte
rmed
iário
térr
eo, s
uger
indo
hor
izon
talid
ade)
, vol
ume
da c
aixa
d’á
gua
em d
esta
que,
vol
ume
susp
enso
com
bas
e re
cuad
a, f
acha
da p
lana
, fac
hada
com
div
erso
s pl
anos
e
text
uras
, fac
hada
com
mol
dura
(par
edes
late
rais
e d
a la
je
de
piso
), co
bertu
ra
plan
a,
plan
ta
cola
da
no
limite
po
ster
ior d
o te
rren
o, p
lant
a as
sim
étric
a, p
lant
a em
úni
co
bloc
o co
nten
do
um
apar
tam
ento
tip
o qu
itine
te
no
pavi
men
to s
uper
ior d
os fu
ndos
do
terr
eno,
linh
as re
tas
e ho
rizon
tais
e ê
nfas
e de
vaz
ios s
obre
os c
heio
s.
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, p
ilotis
em
co
ncre
to a
rmad
o, l
aje
de c
ober
tura
pla
na
em c
oncr
eto
arm
ado,
laj
e de
pis
o em
ba
lanç
o, l
aje
de p
iso
térr
eo s
uspe
nsa
do
terr
eno,
mol
dura
(par
edes
late
rais
e d
a la
je
de p
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, pa
rede
s de
alv
enar
ia s
impl
es e
re
vest
idas
com
mas
sa,
pare
de e
m p
edra
, pa
rede
s en
vidr
açad
as,
esqu
adria
s co
m
vidr
o, j
anel
as h
oriz
onta
is,
gran
des
faix
as
de j
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róxi
ma
à la
je d
e co
bertu
ra,
jane
las
cont
ínua
s tip
o pa
inel
úni
co (
entre
do
is
ou
mai
s am
bien
tes)
, po
rtas
envi
draç
adas
de
corr
er,
cobe
rtura
pla
na
em te
lha
de a
mia
nto,
telh
a e
estru
tura
da
cobe
rtura
ap
aren
tes,
plat
iban
das
nas
pare
des
late
rais
, te
lha
trans
lúci
da s
obre
pé
rgol
as,
esco
amen
to
das
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as
em
conc
reto
arm
ado
nas
fach
adas
, co
bogó
s (c
aixa
d’
água
), pé
rgol
as
em
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reto
ar
mad
o,
reve
stim
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em
pe
dra,
re
vest
imen
to
em
tijol
o pa
rent
e,
reve
stim
ento
em
cer
âmic
a, p
iso
cerâ
mic
a,
mob
ília
divi
sória
que
per
mite
gira
r a
tv
para
o e
scrit
ório
e p
ara
o es
tar,
arm
ário
s em
butid
os,
bala
ustra
da m
etál
ica,
esc
ada
de c
oncr
eto
em b
alan
ço,
esca
da s
impl
es
em
alve
naria
, ba
laus
trada
e
portõ
es
met
álic
os,
jogo
de
mat
eria
is m
oder
nos
e tra
dici
onai
s, m
ater
iais
lo
cais
(p
edra
), m
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iais
rús
ticos
(tij
olo
apar
ente
), co
res
atrib
uída
s aos
mat
eria
is.
Plan
ta r
acio
nal,
plan
ta c
olad
a no
s lim
ites
de f
undo
do
terr
eno,
pla
nta
assi
mét
rica,
pl
anta
em
ún
ico
bloc
o co
nten
do
um
apar
tam
ento
tip
o qu
itine
te n
o pa
vim
ento
su
perio
r do
s fu
ndos
do
terr
eno,
pla
nta
assi
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rica,
co
ntin
uida
de
espa
cial
, in
terp
enet
raçã
o es
paci
al, j
ogo
de e
spaç
os,
zone
amen
to
espa
cial
, di
spos
ição
do
s am
bien
tes
de a
cord
o co
m a
ins
olaç
ão e
ve
ntila
ção,
am
bien
tes:
jard
im, t
erra
ços
de
entra
da s
ocia
l, te
rraç
o de
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rada
ínt
ima,
es
critó
rio,
esta
r, ja
ntar
, va
rand
a so
cial
, pá
tio
soci
al,
lava
bo,
copa
, co
zinh
a,
cozi
nha
auxi
liar,
desp
ensa
, dep
ósito
, áre
a de
serv
iço,
qua
rtos d
e em
preg
ada,
pát
io d
e se
rviç
o (p
ergo
lado
), ba
nhei
ro
de
empr
egad
a,
pátio
de
se
rviç
o (q
uint
al),
gara
gem
, ves
tíbul
o da
esc
ada,
hal
l ínt
imo,
su
íte –
ban
heiro
e c
lose
t, su
íte –
ban
heiro
, qu
arto
s, ba
nhei
ro ín
timo,
qui
tinet
e –
hall,
ro
upar
ia,
banh
eiro
ín
timo/
soci
al,
esta
r-ja
ntar
, coz
inha
(tip
o am
eric
ana)
, qua
rto –
m
ini
clos
et,
quar
to
de
empr
egad
a,
banh
eiro
de
empr
egad
a.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
.
28
Lote
ur
bano
, lo
te
de
esqu
ina,
lo
te
regu
lar,
lote
re
tang
ular
, lo
te
exíg
uo,
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
long
itudi
nal
e na
la
tera
l do
te
rren
o,
recu
os
fron
tal
e de
fun
dos,
pátio
s in
tern
os, j
ardi
m.
02 n
ívei
s, vo
lum
e pr
inci
pal
reta
ngul
ar e
hor
izon
tal,
volu
me
do p
avim
ento
sup
erio
r re
cuad
o e
de p
eque
na
dim
ensã
o, v
olum
e su
spen
so c
om b
ase
recu
ada,
fac
hada
pl
ana,
fa
chad
a de
ún
ico
plan
o,
cobe
rtura
pl
ana,
pl
atib
anda
sem
bei
ral,
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ta c
olad
a no
lim
ite la
tera
l do
terr
eno,
pla
nta
em fo
rma
de “
L”, p
lant
a co
mpa
cta,
pla
nta
com
ent
rada
pel
a la
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l do
lot
e, l
inha
s re
tas
suge
rem
ho
rizon
talid
ade
e ên
fase
de
chei
os so
bre
os v
azio
s.
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, l
aje
de
cobe
rtura
pl
ana
em
conc
reto
ar
mad
o,
pare
des
de a
lven
aria
sim
ples
e r
eves
tidas
co
m m
assa
, pa
rede
em
ped
ra,
pare
des
envi
draç
adas
, es
quad
rias
com
vi
dro,
ja
nela
s ho
rizon
tais
, po
rta e
nvid
raça
da d
e co
rrer
, co
bertu
ra p
lana
(te
lha
de a
mia
nto
ou
alum
ínio
), co
bertu
ra
em
dive
rsas
ág
uas,
plat
iban
da
sem
be
iral,
cobo
gós
(pát
io s
ocia
l), r
eves
timen
to e
m c
erâm
ica,
pi
so e
m c
erâm
ica,
arm
ário
s em
butid
os,
esca
da s
impl
es e
m a
lven
aria
(ac
esso
ao
pavi
men
to s
uper
ior
pela
gar
agem
), jo
go
de
mat
eria
is
mod
erno
s e
tradi
cion
ais,
mat
eria
is lo
cais
(ped
ra).
Plan
ta r
acio
nal,
plan
ta c
olad
a no
lim
ite
late
ral
do t
erre
no,
plan
ta e
m f
orm
a de
“L
”, p
lant
a co
mpa
cta,
pla
nta
com
ent
rada
pe
la la
tera
l do
lote
, con
tinui
dade
esp
acia
l, zo
neam
ento
es
paci
al,
disp
osiç
ão
dos
ambi
ente
s de
aco
rdo
com
a i
nsol
ação
e
vent
ilaçã
o, a
mbi
ente
s: g
arag
em, v
estíb
ulo
da e
scad
a, e
star
, sal
a de
ref
eiçõ
es, h
all d
e en
trada
, pát
io s
ocia
l de
ent
rada
, co
zinh
a,
cozi
nha
auxi
liar,
pátio
de
serv
iço,
áre
a de
se
rviç
o, q
uarto
de
empr
egad
a, b
anhe
iro d
e em
preg
ada,
de
pósi
to,
suíte
ca
sal
– ba
nhei
ro,
quar
tos,
banh
eiro
ín
timo.
A
usên
cia
de
plan
ta
do
pavi
men
to
supe
rior.
Proj
eto
inco
mpl
eto,
po
ssív
el e
xtra
vio
da
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ta d
o pa
vim
ento
su
perio
r. Sí
ntes
e en
tre
o tra
dici
onal
e
o m
oder
no,
form
a se
gue
a fu
nção
(p
lant
a ge
rado
ra),
mod
elo
mod
erno
co
m m
aior
gra
u de
er
udiç
ão.
29
Lote
ur
bano
, lo
te
de
esqu
ina,
lo
te
regu
lar,
lote
re
tang
ular
, lo
te
exíg
uo,
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
long
itudi
nal
e no
ce
ntro
do
te
rren
o,
recu
os
fron
tal,
late
ral
e de
fun
dos,
jard
im.
Térr
ea, v
olum
e re
tang
ular
e h
oriz
onta
l, vo
lum
e em
úni
co
bloc
o, f
acha
da p
lana
, fa
chad
a co
m d
iver
sos
plan
os e
te
xtur
as, c
ober
tura
incl
inad
a, p
latib
anda
hor
izon
tal c
om
beira
l, pl
anta
em
úni
co b
loco
, pla
nta
reta
ngul
ar, p
lant
a co
m g
arag
em o
post
a ao
cru
zam
ento
das
via
s (m
anob
ras)
, l
inha
s re
tas
suge
rem
hor
izon
talid
ade
e ên
fase
de
vazi
os
sobr
e os
che
ios.
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, p
ilotis
em
co
ncre
to a
rmad
o, l
aje
plan
a em
con
cret
o ar
mad
o, p
ared
es d
e al
vena
ria s
impl
es e
re
vest
idas
co
m
mas
sa,
esqu
adria
s em
m
adei
ra e
vid
ro,
esqu
adria
s co
m p
eito
ril
alto
(p
rivac
idad
e),
jane
las
horiz
onta
is,
jane
las
cont
ínua
tip
o pa
inel
úni
co (
entre
do
is
ou
mai
s am
bien
tes)
, po
rtas
envi
draç
adas
de
corr
er, c
ober
tura
em
telh
a ce
râm
ica,
cob
ertu
ra e
m d
iver
sas
água
s, pl
atib
anda
ho
rizon
tal
com
be
iral,
vene
zian
as,
faix
a de
bris
es t
ipo
ripad
o pr
óxim
o à
laje
(ba
ndei
ra),
pérg
olas
em
co
ncre
to a
rmad
o, r
eves
timen
to e
m p
edra
, re
vest
imen
to
em
tijol
o ap
aren
te,
reve
stim
ento
em
pas
tilha
s (p
latib
anda
s e
pila
res)
, re
vest
imen
to e
m c
erâm
ica,
pis
o em
cer
âmic
a, m
obíli
a di
visó
ria,
arm
ário
s em
butid
os,
bala
ustra
da
e po
rtões
m
etál
icos
, jo
go d
e m
ater
iais
mod
erno
s e
tradi
cion
ais,
mat
eria
is
loca
is
(ped
ra),
mat
eria
is r
ústic
os (
tijol
o ap
aren
te),
core
s br
anca
, az
ul
e co
res
atrib
uída
s ao
s m
ater
iais
.
Plan
ta r
acio
nal,
plan
ta e
m ú
nico
blo
co,
plan
ta
reta
ngul
ar,
plan
ta
com
ga
rage
m
opos
ta a
o cr
uzam
ento
das
via
s (m
anob
ras)
co
ntin
uida
de
espa
cial
, zo
neam
ento
es
paci
al,
disp
osiç
ão
dos
ambi
ente
s de
ac
ordo
co
m
a in
sola
ção
e ve
ntila
ção,
am
bien
tes:
ja
rdim
, va
rand
a so
cial
, es
critó
rio, e
star
, sal
a de
alm
oço,
coz
inha
, ár
ea d
e se
rviç
o, q
uarto
de
empr
egad
a,
banh
eiro
de
empr
egad
a, te
rraç
o de
ser
viço
(g
aler
ia),
suíte
–
banh
eiro
, qu
arto
s, ba
nhei
ro í
ntim
o, g
arag
em,
perg
olad
o da
ga
rage
m.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
. D
emol
ida
em
outu
bro
de 2
003.
30
Lote
urb
ano,
lote
no
mei
o da
qu
adra
, lo
te
méd
io,
lote
irr
egul
ar, t
erre
no in
clin
ado
e ac
ima
do
níve
l da
ru
a,
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
long
itudi
nal
e na
la
tera
l do
te
rren
o,
recu
os
fron
tal,
late
ral
e de
fun
dos,
jard
im.
02 n
ívei
s (se
ndo
um su
bsol
o da
gar
agem
), vo
lum
e em
02
bloc
os,
volu
me
prin
cipa
l tip
o pr
ism
a so
bre
pris
ma
reta
ngul
ar, v
olum
e si
nuos
o da
ram
pa (a
cess
o do
nív
el d
a ru
a e
gara
gem
ao
piso
prin
cipa
l), fa
chad
a pl
ana,
fach
ada
com
div
erso
s pl
anos
e t
extu
ras,
fach
ada
com
mol
dura
(p
ared
es l
ater
ais,
laje
de
piso
e p
latib
anda
), pl
atib
anda
re
ta h
oriz
onta
l, pl
anta
em
úni
co b
loco
, pla
nta
com
pact
a,
plan
ta r
etan
gula
r, lin
has
reta
s e
sinu
osas
e ê
nfas
e de
va
zios
sobr
e os
che
ios.
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, l
aje
de
cobe
rtura
pl
ana
em
conc
reto
ar
mad
o,
mol
dura
(pa
rede
s la
tera
is,
laje
de
piso
e
plat
iban
da),
pare
des
de a
lven
aria
sim
ples
e
reve
stid
as c
om m
assa
, par
ede
em p
edra
(a
rrim
o do
ate
rro)
, par
edes
env
idra
çada
s, es
quad
rias
em m
adei
ra e
vid
ro,
jane
las
horiz
onta
is, p
érgo
las e
m c
oncr
eto
arm
ado,
co
bogó
s (p
ared
e ga
rage
m),
reve
stim
ento
em
azu
lejo
s de
cora
tivos
(pa
rede
ram
pa),
reve
stim
ento
em
pa
stilh
as
(mol
dura
fa
chad
a),
reve
stim
ento
em
ce
râm
ica,
re
vest
imen
to e
m p
edra
, pis
o em
cer
âmic
a,
piso
em
pe
dra
portu
gues
a,
bala
ustra
da
met
álic
a, e
scad
a si
mpl
es e
m a
lven
aria
, ba
laus
trada
e p
ortõ
es m
etál
icos
, ra
mpa
s si
mpl
es
em
alve
naria
, es
cada
cu
rva
sim
ples
em
al
vena
ria,
arm
ário
s em
butid
os, j
ogo
de m
ater
iais
mod
erno
s e
tradi
cion
ais,
mat
eria
is
loca
is
(ped
ra),
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s br
anca
(pa
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as e
azu
lejo
s),
azul
(a
zule
jos)
e c
ores
atri
buíd
as a
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ater
iais
.
Plan
ta r
acio
nal,
plan
ta e
m ú
nico
blo
co,
plan
ta
com
pact
a,
plan
ta
reta
ngul
ar,
cont
inui
dade
es
paci
al,
zone
amen
to
espa
cial
, di
spos
ição
do
s am
bien
tes
de
acor
do
com
a
inso
laçã
o e
vent
ilaçã
o,
ambi
ente
s: j
ardi
m,
gara
gem
, te
rraç
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ga
rage
m
(ace
sso
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mpa
pr
inci
pal),
ve
stíb
ulo
da e
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est
ar,
sala
de
refe
içõe
s, es
critó
rio,
vara
nda
soci
al
(gal
eria
), la
vabo
, cop
a-co
zinh
a, d
espe
nsa,
ár
ea d
e se
rviç
o, q
uarto
de
empr
egad
a,
banh
eiro
de
empr
egad
a, q
uarto
s, ba
nhei
ro
íntim
o.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
.
31Lo
te
urba
no,
lote
de
es
quin
a,
lote
re
gula
r, lo
te
reta
ngul
ar,
lote
ex
íguo
,
Térr
ea, v
olum
e re
tang
ular
e h
oriz
onta
l, vo
lum
e em
úni
co
bloc
o, f
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lana
, fa
chad
a co
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plan
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xtur
as,
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rtura
pl
ana,
pl
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rizon
tal
com
Estru
tura
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con
cret
o ar
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o, l
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de
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pl
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conc
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ar
mad
o,
pare
des
de a
lven
aria
sim
ples
e r
eves
tidas
Plan
ta r
acio
nal,
plan
ta r
etan
gula
r, pl
anta
em
02
bloc
os +
edí
cula
de
serv
iço
e ga
rage
m, p
lant
a co
lada
no
limite
pos
terio
r
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
long
itudi
nal
no
cent
ro e
fun
dos
do t
erre
no,
recu
os
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tal
e la
tera
is,
jard
im.
beira
l, pl
anta
ret
angu
lar,
plan
ta e
m 0
2 bl
ocos
+ e
dícu
la
de s
ervi
ço e
gar
agem
, pla
nta
cola
da n
o lim
ite p
oste
rior
do te
rren
o, li
nhas
ret
as e
hor
izon
tais
e ê
nfas
e de
vaz
ios
sobr
e os
che
ios.
com
m
assa
, pa
rede
s en
vidr
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adria
s em
mad
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, ja
nela
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vota
ntes
, ja
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s ho
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tais
, po
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draç
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corr
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pla
na
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am
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io),
cobe
rtura
em
div
ersa
s ág
uas,
plat
iban
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l co
m
beira
l, co
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s, ve
nezi
anas
, re
vest
imen
to
em
cerâ
mic
a,
piso
em
ce
râm
ica,
m
obíli
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visó
ria,
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ário
s em
butid
os, j
ogo
de m
ater
iais
mod
erno
s e
tradi
cion
ais.
do
terr
eno,
co
ntin
uida
de
espa
cial
, zo
neam
ento
es
paci
al,
disp
osiç
ão
dos
ambi
ente
s de
aco
rdo
com
a i
nsol
ação
e
vent
ilaçã
o,
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ente
s:
jard
im,
lago
, va
rand
a so
cial
de
en
trada
, es
tar,
bar,
vara
nda
soci
al, c
opa,
coz
inha
, var
anda
s de
serv
iço,
ár
ea
de
serv
iço,
qu
arto
de
em
preg
ada,
ba
nhei
ro
de
empr
egad
a,
gara
gem
, ha
ll ín
timo,
qua
rtos,
banh
eiro
ín
timo.
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
.
32
Lote
urb
ano,
lote
no
mei
o da
qu
adra
, lo
te
regu
lar,
lote
re
tang
ular
, lo
te
méd
io,
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
long
itudi
nal
e no
ce
ntro
do
te
rren
o,
recu
os
fron
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late
ral
e de
fun
dos,
pátio
inte
rno,
jard
im.
Térr
ea, v
olum
e re
tang
ular
e h
oriz
onta
l, vo
lum
e em
úni
co
bloc
o, f
acha
da p
lana
, fa
chad
a co
m d
iver
sos
plan
os e
te
xtur
as,
cobe
rtura
pl
ana,
pl
atib
anda
ho
rizon
tal
com
be
iral,
plan
ta re
tang
ular
, pla
nta
em fo
rma
de “
U”,
linh
as
reta
s e h
oriz
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is e
ênf
ase
de v
azio
s sob
re o
s che
ios.
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, l
aje
plan
a em
con
cret
o ar
mad
o, p
ared
es d
e al
vena
ria
sim
ples
e r
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tidas
com
mas
sa,
pare
des
envi
draç
adas
, es
quad
rias
em m
adei
ra e
vi
dro,
ja
nela
s ho
rizon
tais
, po
rtas
envi
draç
adas
de
co
rrer
, po
rtas
com
ba
ndei
ra
(tipo
rip
ado)
, co
bertu
ra
plan
a (te
lha
de a
mia
nto
ou a
lum
ínio
), co
bertu
ra
em d
iver
sas
água
s, pl
atib
anda
hor
izon
tal
com
be
iral,
cobo
gós,
vene
zian
as,
reve
stim
ento
em
ce
râm
ica,
pi
so
em
cerâ
mic
a, a
rmár
ios
embu
tidos
, jo
go d
e m
ater
iais
mod
erno
s e tr
adic
iona
is.
Plan
ta r
acio
nal,
plan
ta r
etan
gula
r, pl
anta
em
for
ma
de “
U”,
circ
ulaç
ão i
nter
na e
m
form
a de
“U
” co
m
dist
ribui
ção
dos
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ente
s pe
lo
perc
urso
, co
ntin
uida
de
espa
cial
, zon
eam
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esp
acia
l, di
spos
ição
do
s am
bien
tes
de a
cord
o co
m a
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laçã
o e
vent
ilaçã
o, a
mbi
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s: j
ardi
m,
terr
aço,
ga
rage
m,
esta
r, pá
tio
soci
al,
copa
, co
zinh
a,
área
de
se
rviç
o,
quar
to
de
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egad
a, b
anhe
iro d
e em
preg
ada,
hal
l ín
timo,
qua
rtos,
banh
eiro
ínt
imo,
suí
te –
ba
nhei
ro.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
. C
ircul
ação
di
strib
uido
ra
de
seto
res
em f
orm
a de
“U
”.
33
Lote
urb
ano,
lote
no
mei
o da
qu
adra
, lo
te
regu
lar,
lote
re
tang
ular
, lo
te
exíg
uo,
terr
eno
incl
inad
o e
acim
a do
ní
vel
da
rua,
im
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taçã
o es
tend
e-se
no
se
ntid
o lo
ngitu
dina
l e
no c
entro
do
terr
eno,
re
cuos
fr
onta
l, la
tera
l e
de
fund
os,
pátio
in
tern
o, ja
rdim
.
02 n
ívei
s (s
endo
um
sub
solo
da
gara
gem
), vo
lum
e cú
bico
tip
o pr
ism
a so
bre
pris
ma,
vol
ume
reta
ngul
ar,
volu
me
em
únic
o bl
oco,
fa
chad
a co
m
mol
dura
(p
latib
anda
e la
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e pi
so),
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ada
plan
a, f
acha
da c
om
dive
rsos
pla
nos
e te
xtur
as,
cobe
rtura
pla
na,
plat
iban
da
horiz
onta
l com
bei
ral,
plan
ta re
tang
ular
, pla
nta
em ú
nico
bl
oco,
linh
as re
tas
e ho
rizon
tais
e ê
nfas
e de
vaz
ios
sobr
e os
che
ios.
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, p
ilotis
em
co
ncre
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rmad
o, l
aje
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tura
pla
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arm
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de
alve
naria
si
mpl
es e
rev
estid
as c
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assa
, pa
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s en
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as,
pare
de e
m p
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(ar
rimo)
, es
quad
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adei
ra e
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ro,
jane
las
horiz
onta
is, p
orta
s en
vidr
açad
as d
e co
rrer
, co
bertu
ra
plan
a (te
lha
de
amia
nto
ou
alum
ínio
), co
bertu
ra e
m d
iver
sas
água
s, pl
atib
anda
hor
izon
tal c
om b
eira
l, fa
ixa
de
bris
es
tipo
ripad
o pr
óxim
o à
laje
(b
ande
ira),
pérg
olas
em
con
cret
o ar
mad
o,
cobo
gós,
reve
stim
ento
em
pe
dra,
re
vest
imen
to
em
cerâ
mic
a,
piso
em
ce
râm
ica,
esc
ada
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oncr
eto
arm
ado
em
bala
nço,
es
cada
si
mpl
es
em
alve
naria
, ba
laus
trada
m
etál
ica,
m
obíli
a di
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ria,
arm
ário
s em
butid
os,
jogo
de
m
ater
iais
m
oder
nos
e tra
dici
onai
s, m
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loc
ais
(ped
ra),
cor
bran
ca e
cor
es a
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m
ater
iais
.
Plan
ta r
acio
nal,
plan
ta r
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gula
r, pl
anta
em
úni
co b
loco
, ci
rcul
ação
int
erna
em
fo
rma
de
“O”
com
di
strib
uiçã
o do
s am
bien
tes
pelo
pe
rcur
so,
cont
inui
dade
es
paci
al, z
onea
men
to e
spac
ial,
disp
osiç
ão
dos
ambi
ente
s de
aco
rdo
com
a in
sola
ção
e ve
ntila
ção,
am
bien
tes:
jard
im, g
arag
em,
terr
aço
soci
al
infe
rior,
terr
aço
soci
al
supe
rior,
hall
de e
ntra
da, e
scrit
ório
, est
ar,
sala
de
refe
içõe
s, co
pa, c
ozin
ha, d
espe
nsa,
de
pósi
to,
área
de
se
rviç
o,
quar
to
de
empr
egad
a,
banh
eiro
de
em
preg
ada,
te
rraç
o ín
timo,
sa
la
de
cost
ura,
pá
tio
inte
rno
(per
gola
do),
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tos,
banh
eiro
ín
timo,
ban
heiro
soc
ial
e ín
timo,
var
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ín
tima
(gal
eria
).
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
. C
ircul
ação
di
strib
uido
ra
de
seto
res
em f
orm
a de
“O
”.
34Lo
te u
rban
o, lo
te n
o m
eio
da
quad
ra,
lote
irr
egul
ar,
lote
ex
íguo
, im
plan
taçã
o es
tend
e-se
no
se
ntid
o
02 n
ívei
s (c
om p
lant
as i
dênt
icas
de
duas
res
idên
cias
), vo
lum
e cú
bico
tip
o pr
ism
a so
bre
pris
ma
(com
pris
ma
infe
rior
não
recu
ado)
, vo
lum
e re
tang
ular
, vo
lum
e em
ún
ico
bloc
o, f
acha
da c
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oldu
ra (
pare
des
late
rais
,
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, p
ilotis
em
co
ncre
to a
rmad
o (v
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das
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ervi
ço -
ga
leria
), la
je
de
cobe
rtura
pl
ana
em
conc
reto
ar
mad
o,
pare
des
de
alve
naria
Plan
tas
idên
ticas
nos
pav
imen
tos
infe
rior
e su
perio
r (d
uas
resi
dênc
ias)
, pl
anta
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tang
ular
, pl
anta
em
ún
ico
bloc
o,
zone
amen
to
espa
cial
, di
spos
ição
do
s
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
long
itudi
nal
e no
cen
tro d
o te
rren
o,
recu
os
fron
tal,
late
ral e
de
fund
os, j
ardi
m.
plat
iban
da e
laj
e de
pis
o),
fach
ada
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a, f
acha
da c
om
dive
rsos
pla
nos
e te
xtur
as,
cobe
rtura
pla
na,
plat
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da
horiz
onta
l sem
bei
ral,
plan
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ular
, pla
nta
em ú
nico
bl
oco,
lin
has
reta
s (h
oriz
onta
is e
ver
ticai
s) e
ênf
ase
de
vazi
os so
bre
os c
heio
s.
sim
ples
e r
eves
tidas
com
mas
sa,
pare
de
em p
edra
, esq
uadr
ias
em m
adei
ra e
vid
ro,
jane
las
horiz
onta
is,
jane
las
de
corr
er,
cobe
rtura
pl
ana
(telh
a de
am
iant
o ou
al
umín
io),
cobe
rtura
em
03
ág
uas,
plat
iban
da
horiz
onta
l se
m
beira
l, ve
nezi
anas
, br
ises
fix
os
em
conc
reto
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mad
o, r
eves
timen
to e
m c
erâm
ica,
pis
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a, p
iso
em p
edra
, ba
laus
trada
m
etál
ica,
esc
ada
sim
ples
em
alv
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ia,
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impl
es e
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(ga
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jogo
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icio
nais
.
ambi
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s de
aco
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com
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ação
e
vent
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o, a
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s: j
ardi
m,
gara
gem
, ab
rigo
para
car
ro,
vara
nda
soci
al,
esta
r, co
pa,
cozi
nha,
va
rand
a de
se
rviç
o (g
aler
ia),
área
de
se
rviç
o,
quar
to
de
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egad
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eiro
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preg
ada,
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arto
s, ba
nhei
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timo.
(pla
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gera
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no
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mai
or g
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ição
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o de
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as
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dênc
ias
- pl
anta
s id
êntic
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pavi
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infe
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e su
perio
r.
35
Lote
urb
ano,
lote
no
mei
o da
qu
adra
, lo
te
regu
lar,
lote
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ular
, lo
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ção
este
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long
itudi
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e no
ce
ntro
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recu
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fron
tal,
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ral
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fun
dos,
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02 n
ívei
s, vo
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e tip
o pr
ism
a so
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pris
ma,
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supe
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ado,
fac
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na,
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com
div
erso
s pl
anos
, fac
hada
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mol
dura
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vara
nda
térr
eo),
cobe
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pl
ana,
pl
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anda
hor
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tal
com
bei
ral,
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ta e
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orm
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“U
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lant
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a, p
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limite
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eno,
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ado,
laje
de
pis
o du
pla
(tipo
san
duíc
he),
pare
des
de
alve
naria
sim
ples
e re
vest
idas
com
mas
sa,
esqu
adria
s em
mad
eira
e v
idro
, ja
nela
s ho
rizon
tais
, por
tas
envi
draç
adas
de
corr
er,
portã
o ba
scul
ante
(g
arag
em),
cobe
rtura
pl
ana
(telh
a de
am
iant
o ou
alu
mín
io),
plat
iban
da
horiz
onta
l co
m
beira
l, co
bogó
s, pé
rgol
as e
m c
oncr
eto
arm
ado,
re
vest
imen
to
em
cerâ
mic
a,
piso
em
ce
râm
ica,
bal
aust
rada
met
álic
a, a
rmár
ios
embu
tidos
, jog
o de
mat
eria
is m
oder
nos
e tra
dici
onai
s.
Plan
ta r
acio
nal,
plan
ta e
m f
orm
a de
“U
”,
plan
ta a
ssim
étric
a, p
lant
a co
lada
no
limite
la
tera
l do
ter
reno
, co
ntin
uida
de e
spac
ial,
zone
amen
to
espa
cial
, di
spos
ição
do
s am
bien
tes
de a
cord
o co
m a
ins
olaç
ão e
ve
ntila
ção,
am
bien
tes:
ja
rdim
, va
rand
a,
esta
r, es
critó
rio,
sala
de
mús
ica,
ter
raço
, co
pa, c
ozin
ha, á
rea
de s
ervi
ço, q
uarto
de
empr
egad
a, b
anhe
iro d
e em
preg
ada,
hal
l ín
timo,
qu
arto
s, ba
nhei
ros
íntim
os,
vest
íbul
o da
esc
ada,
suí
te –
ban
heiro
e
min
i clo
set,
vara
nda
íntim
a.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
.
36
Lote
urb
ano,
lote
no
mei
o da
qu
adra
, lo
te
regu
lar,
lote
re
tang
ular
, lo
te
méd
io,
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
long
itudi
nal
e no
ce
ntro
do
te
rren
o,
recu
os
fron
tal,
late
ral
e de
fun
dos,
pátio
inte
rno,
jard
im.
03 n
ívei
s (s
endo
um
mei
o su
bsol
o da
gar
agem
), vo
lum
e tip
o pr
ism
a so
bre
pris
ma,
vol
ume
reta
ngul
ar, v
olum
e em
02
blo
cos
(prin
cipa
l e g
arag
em),
fach
ada
plan
a, f
acha
da
com
div
erso
s pl
anos
e t
extu
ras,
fach
ada
com
mol
dura
(p
latib
anda
, la
je d
e pi
so e
par
edes
lat
erai
s),
cobe
rtura
pl
ana,
pl
atib
anda
re
ta
horiz
onta
l se
m
beira
l, pl
anta
as
sim
étric
a,
plan
ta
em
únic
o bl
oco,
lin
has
reta
s e
horiz
onta
is e
ênf
ase
de v
azio
s sob
re o
s che
ios.
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, p
ilotis
em
co
ncre
to a
rmad
o, l
aje
de c
ober
tura
pla
na
em c
oncr
eto
arm
ado,
par
edes
de
alve
naria
si
mpl
es e
rev
estid
as c
om m
assa
, pa
rede
s en
vidr
açad
as, m
oldu
ra (p
latib
anda
, laj
e de
pi
so e
par
edes
lat
erai
s),
pare
des
vaza
das
em ti
jolo
apa
rent
e, e
squa
dria
s em
mad
eira
e
vidr
o,
esqu
adria
s em
fe
rro
e vi
dro,
po
rtas
envi
draç
adas
de
co
rrer
, ja
nela
s ho
rizon
tais
, co
bertu
ra p
lana
em
tel
ha d
e am
iant
o e
telh
a tra
nslú
cida
de
fibra
de
vidr
o,
plat
iban
da
reta
ho
rizon
tal
sem
be
iral,
calh
as
impe
rmea
biliz
adas
, ve
nezi
anas
, cob
ogós
em
vid
ro e
cer
âmic
a vi
trific
ada,
pér
gola
s em
con
cret
o ar
mad
o,
forr
o em
lam
bri d
e m
adei
ra, r
eves
timen
to
em c
erâm
ica,
rev
estim
ento
em
azu
lejo
s, re
vest
imen
to e
m m
árm
ore,
rev
estim
ento
em
gr
anito
, re
vest
imen
to
em
quar
tzo
bran
co,
reve
stim
ento
em
pas
tilha
s, pi
so
em c
erâm
ica,
pis
o em
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eira
(am
bien
tes
soci
ais
e ín
timos
), pi
so e
m m
árm
ore,
pis
o
Plan
ta r
acio
nal,
plan
ta a
ssim
étric
a, p
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a em
úni
co b
loco
, co
ntin
uida
de e
spac
ial,
zone
amen
to
espa
cial
, di
spos
ição
do
s am
bien
tes
de a
cord
o co
m a
ins
olaç
ão e
ve
ntila
ção,
am
bien
tes:
jar
dim
, ga
rage
m,
depó
sito
de
mat
eria
l de
pes
ca,
vara
nda
soci
al,
esta
r, ja
ntar
, sa
la d
e jo
gos,
hall
soci
al (v
estíb
ulo
da e
scad
a), l
avab
o, p
átio
so
cial
(pe
rgol
ado)
, sal
a de
alm
oço,
cop
a,
cozi
nha,
de
spen
sa,
área
de
se
rviç
o +
lava
nder
ia, q
uarto
de
empr
egad
a, b
anhe
iro
de
empr
egad
a,
hall
íntim
o,
escr
itório
, qu
arto
s, ba
nhei
ro
íntim
o,
quar
to
de
hósp
edes
, ban
heiro
de
hósp
edes
, var
anda
ín
tima
(gal
eria
), su
íte –
ban
heiro
, suí
te –
ba
nhei
ro e
clo
set,
roup
aria
, pis
cina
.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
.
em g
rani
to,
piso
em
lad
rilho
hid
rául
ico
(pis
o da
pis
cina
), ba
laus
trada
em
lat
ão
(esc
ada)
, ar
már
ios
embu
tidos
, jo
go
de
mat
eria
is
mod
erno
s e
tradi
cion
ais,
mat
eria
is
de
acab
amen
to
luxu
osos
, m
ater
iais
loc
ais
(ped
ra),
core
s at
ribuí
das
aos
mat
eria
is:
gran
ito
cinz
a,
past
ilhas
br
anca
s e
amar
elas
(pl
atib
anda
), pa
stilh
as
azui
s (v
aran
da
inte
rna
e al
gum
as
esqu
adria
s),
azul
ejos
de
core
s va
riada
s (á
reas
m
olha
das)
, m
árm
ore
“bot
icci
no”
(hal
l e p
ared
e da
esc
ada)
, már
mor
e br
anco
e
rosa
do (h
all s
ocia
l), c
erâm
ica
terr
osa.
37
Lote
urb
ano,
lote
no
mei
o da
qu
adra
, lo
te
regu
lar,
lote
re
tang
ular
, lo
te
exíg
uo,
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
long
itudi
nal
e no
ce
ntro
do
te
rren
o,
recu
os
fron
tal,
late
ral
e de
fun
dos,
jard
im.
Térr
ea, v
olum
e re
tang
ular
e h
oriz
onta
l, vo
lum
e su
spen
so
sobr
e ba
se re
cuad
a, fa
chad
a pl
ana,
fach
ada
com
mol
dura
su
gerin
do m
odul
ação
(par
edes
dos
qua
rtos
e pl
atib
anda
), co
bertu
ra p
lana
, pl
atib
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ret
a ho
rizon
tal
sem
bei
ral,
plan
ta a
ssim
étric
a, p
lant
a em
úni
co b
loco
+ e
dícu
la d
e se
rviç
o, l
inha
s re
tas
e ho
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tais
e ê
nfas
e de
vaz
ios
sobr
e os
che
ios.
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, l
aje
de
cobe
rtura
pl
ana
em
conc
reto
ar
mad
o,
pare
des
de a
lven
aria
sim
ples
e r
eves
tidas
co
m
mas
sa,
esqu
adria
s em
m
adei
ra
e vi
dro,
ja
nela
s de
co
rrer
, ja
nela
s ho
rizon
tais
, co
bertu
ra
plan
a (te
lha
de
amia
nto
ou a
lum
ínio
), co
bertu
ra e
m 0
2 ág
uas,
vene
zian
as, c
obog
ós, r
eves
timen
to
em p
edra
, rev
estim
ento
em
cer
âmic
a, p
iso
em c
erâm
ica,
pis
o em
ped
ra, b
alau
stra
da e
po
rtões
m
etál
icos
, jo
go
de
mat
eria
is
mod
erno
s e
tradi
cion
ais,
mat
eria
is l
ocai
s (p
edra
).
Plan
ta r
acio
nal,
plan
ta a
ssim
étric
a, p
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a em
úni
co b
loco
+ e
dícu
la d
e se
rviç
o,
cont
inui
dade
es
paci
al,
zone
amen
to
espa
cial
, di
spos
ição
do
s am
bien
tes
de
acor
do
com
a
inso
laçã
o e
vent
ilaçã
o,
ambi
ente
s: j
ardi
m,
gara
gem
, te
rraç
o de
en
trada
, es
tar,
jant
ar,
terr
aço
soci
al,
banh
eiro
soc
ial,
cozi
nha,
áre
a de
ser
viço
, qu
arto
de
em
preg
ada,
ba
nhei
ro
de
empr
egad
a, d
epós
ito, h
all í
ntim
o, q
uarto
s, ba
nhei
ro ín
timo,
suíte
– b
anhe
iro.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
.
38
Lote
ur
bano
, lo
te
de
esqu
ina,
lo
te
regu
lar,
lote
re
tang
ular
, lo
te
exíg
uo,
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
long
itudi
nal
e no
ce
ntro
do
te
rren
o,
recu
os
fron
tal,
late
ral
e de
fun
dos,
pátio
inte
rno,
jard
im.
Vol
ume
em 0
3 bl
ocos
(se
ndo
o pr
imei
ro c
om j
ogo
de
volu
mes
e re
corte
s, o
inte
rmed
iário
mar
cado
pel
o pá
tio e
o
post
erio
r um
blo
co m
aciç
o),
fach
ada
plan
a, f
acha
da
com
div
erso
s pl
anos
e t
extu
ras,
fach
ada
com
pér
gola
s ve
rtica
is, c
ober
tura
pla
na, p
latib
anda
reta
hor
izon
tal c
om
beira
l (vo
lum
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terio
r e
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rmed
iário
), pl
atib
anda
ret
a ho
rizon
tal
sem
bei
ral,
plan
ta a
ssim
étric
a, p
lant
a em
02
bloc
os,
linha
s re
tas
e ho
rizon
tais
e ê
nfas
e de
vaz
ios
sobr
e os
che
ios.
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, p
ilotis
em
co
ncre
to a
rmad
o, l
aje
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tura
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eto
arm
ado,
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, ja
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, ja
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, po
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er,
cobe
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mín
io),
plat
iban
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reta
ho
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tal
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iral
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ante
rior
e in
term
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rio),
plat
iban
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eta
horiz
onta
l se
m
beira
l, ve
nezi
anas
, pé
rgol
as e
m c
oncr
eto
arm
ado
(ver
ticai
s -
fach
ada
e ho
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tais
-
cobe
rtura
, co
bogó
s), r
eves
timen
to e
m c
erâm
ica,
pis
o em
cer
âmic
a, a
rmár
ios
embu
tidos
, jog
o de
m
ater
iais
mod
erno
s e tr
adic
iona
is.
Plan
ta r
acio
nal,
plan
ta a
ssim
étric
a, p
lant
a em
02
bl
ocos
, co
ntin
uida
de
espa
cial
, zo
neam
ento
es
paci
al,
disp
osiç
ão
dos
ambi
ente
s de
aco
rdo
com
a i
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ação
e
vent
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mbi
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s: ja
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, var
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, pát
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cozi
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ll ín
timo,
qu
arto
s, ba
nhei
ro ín
timo,
suíte
– b
anhe
iro.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
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rau
de
erud
ição
. Pr
ojet
o nã
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nsta
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pend
ênci
as
de
serv
iço.
39
Lote
ur
bano
, lo
te
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esqu
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lo
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lar,
lote
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tang
ular
, lo
te
exíg
uo,
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
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ido
long
itudi
nal
na
late
ral
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terr
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cuos
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ral,
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olum
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so
sobr
e ba
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ana,
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mol
dura
(p
latib
anda
, laj
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pis
o e
pare
de la
tera
l), fa
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tera
l co
m
mol
dura
tip
o m
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(gar
agem
), pl
anta
as
sim
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a, p
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a em
úni
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+ e
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con
cret
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o, l
aje
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tura
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na
em
conc
reto
ar
mad
o,
laje
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pi
so
susp
ensa
, m
oldu
ra
(pla
tiban
da,
laje
de
pi
so
e pa
rede
la
tera
l),
mol
dura
tip
o m
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(gar
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-
fach
ada
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ta r
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nal,
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co b
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+ e
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o,
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cola
da
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limite
s la
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erio
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o,
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dade
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paci
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to e
spac
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disp
osiç
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dos
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ente
s de
aco
rdo
com
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sola
ção
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ntila
ção,
am
bien
tes:
jard
im, t
erra
ço d
e
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
jard
im.
chei
os.
com
mas
sa,
pare
de e
m p
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, es
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em m
adei
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ro,
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horiz
onta
is,
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a de
bris
es ti
po ri
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pró
xim
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laje
, co
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alum
ínio
), pl
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ret
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tal c
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beira
l, ve
nezi
anas
, cob
ogós
, rev
estim
ento
em
ped
ra, r
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timen
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m c
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ica,
pis
o em
cer
âmic
a, a
rmár
ios
embu
tidos
, jog
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m
ater
iais
m
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nos
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onai
s, m
ater
iais
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is (p
edra
).
entra
da, h
all d
e en
trada
, pát
io d
e en
trada
, es
tar,
jant
ar,
copa
, co
zinh
a,
desp
ensa
, te
rraç
o de
ser
viço
, áre
a de
ser
viço
, qua
rto
de e
mpr
egad
a, b
anhe
iro d
e em
preg
ada,
ga
rage
m,
hall
íntim
o,
banh
eiro
ín
timo,
qu
arto
s.
erud
ição
.
40
Lote
urb
ano,
lote
no
mei
o da
qu
adra
, lo
te
regu
lar,
lote
re
tang
ular
, lo
te
exíg
uo,
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
long
itudi
nal
na
late
ral
e fu
ndos
do
terr
eno,
re
cuos
fr
onta
l e
late
ral,
jard
im.
02
níve
is,
volu
me
cúbi
co
trape
zoid
al
susp
enso
po
r pi
lotis
, vo
lum
e em
úni
co b
loco
, fa
chad
a co
m d
iver
sos
plan
os
e te
xtur
as,
fach
ada
com
m
oldu
ra
incl
inad
a (p
latib
anda
e
pare
des
late
rais
), co
bertu
ra
incl
inad
a,
plat
iban
da r
eta
incl
inad
a, p
lant
a co
mpa
cta,
pla
nta
em
únic
o bl
oco
+ ed
ícul
a de
se
rviç
o,
linha
s re
tas
e in
clin
adas
e ê
nfas
e de
vaz
ios s
obre
os c
heio
s.
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, p
ilotis
em
co
ncre
to
arm
ado,
la
je
de
cobe
rtura
in
clin
ada
em c
oncr
eto
arm
ado,
mol
dura
in
clin
ada
(pla
tiban
da
e pa
rede
la
tera
l),
pare
des
de a
lven
aria
sim
ples
e r
eves
tidas
co
m
mas
sa,
pare
des
envi
draç
adas
, es
quad
rias
em m
adei
ra e
vid
ro, c
ober
tura
in
clin
ada,
cob
ertu
ra e
m t
elha
cer
âmic
a,
colc
hão
de a
r ve
ntila
do p
or b
rises
tip
o rip
ado,
pé
rgol
as
em
conc
reto
ar
mad
o,
esca
da
sim
ples
em
al
vena
ria,
cast
elo
d’ág
ua,
cist
erna
, pé
-dire
ito
alto
, re
vest
imen
to e
m p
astil
has,
reve
stim
ento
em
ce
râm
ica,
pi
so
em
cerâ
mic
a,
reve
stim
ento
em
ped
ra, j
ogo
de m
ater
iais
m
oder
nos
e tra
dici
onai
s, m
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iais
loc
ais
(ped
ra),
core
s at
ribuí
das
aos
mat
eria
is:
pedr
a,
past
ilhas
am
arel
as
(fac
hada
), pa
stilh
as b
ranc
as (m
oldu
ra fa
chad
a).
Plan
ta r
acio
nal,
plan
ta c
ompa
cta,
pla
nta
em ú
nico
blo
co +
edí
cula
de
serv
iço,
co
ntin
uida
de
espa
cial
, zo
neam
ento
es
paci
al,
disp
osiç
ão
dos
ambi
ente
s de
ac
ordo
co
m
a in
sola
ção
e ve
ntila
ção,
am
bien
tes:
jar
dim
, ga
rage
m,
vara
nda
de
entra
da,
vest
íbul
o da
esc
ada,
esc
ritór
io,
esta
r, ja
ntar
, ja
rdim
de
in
vern
o (p
ergo
lado
), ba
r, co
pa,
cozi
nha,
ban
heiro
so
cial
, áre
a de
ser
viço
, cis
tern
a, d
epós
ito,
cast
elo
d’ág
ua,
hall
íntim
o,
quar
to
de
hósp
ede,
qua
rtos,
banh
eiro
íntim
o.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
.
41
Lote
urb
ano,
lote
no
mei
o da
qu
adra
, lo
te
regu
lar,
lote
re
tang
ular
, lo
te
exíg
uo,
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
long
itudi
nal
e no
ce
ntro
do
te
rren
o,
recu
os
fron
tal,
late
ral
e de
fun
dos,
jard
im.
02 n
ívei
s, vo
lum
e cu
bist
a tip
o pr
ism
a so
bre
pris
ma,
vo
lum
e re
tang
ular
, fac
hada
pla
na, f
acha
da c
om d
iver
sos
plan
os e
text
uras
, fac
hada
com
mol
dura
(pla
tiban
da, l
aje
de p
iso
e pa
rede
s la
tera
is),
plan
ta e
m 0
2 bl
ocos
, pla
nta
em f
orm
a de
“U
”, p
lant
a as
sim
étric
a, p
lant
a co
lada
nos
lim
ites
late
rais
e p
oste
riore
s do
ter
reno
, lin
has
reta
s e
horiz
onta
is e
ênf
ase
de v
azio
s sob
re o
s che
ios.
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, l
aje
de
cobe
rtura
pl
ana
em
conc
reto
ar
mad
o,
mol
dura
(p
latib
anda
, la
je
de
piso
e
pare
des
late
rais
), pi
lotis
ci
rcul
ares
di
vidi
ndo
copa
e
cozi
nha,
pa
rede
s de
al
vena
ria s
impl
es e
reve
stid
as c
om m
assa
, pa
rede
s en
vidr
açad
as,
esqu
adria
s em
m
adei
ra
e vi
dro,
ja
nela
s ho
rizon
tais
, ja
nela
s ba
scul
ante
s pr
óxim
as à
laje
, por
ta
envi
draç
ada
de c
orre
r, fa
ixa
de b
rises
tipo
rip
ado
próx
ima
à la
je,
cobe
rtura
pla
na
(telh
a de
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iant
o ou
al
umín
io),
vene
zian
as, p
érgo
las
em c
oncr
eto
arm
ado,
re
vest
imen
to
em
cerâ
mic
a,
piso
em
ce
râm
ica,
rev
estim
ento
em
ped
ra,
esca
da
de
conc
reto
em
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lanç
o,
bala
ustra
da
met
álic
a,
arm
ário
s em
butid
os,
jogo
de
m
ater
iais
m
oder
nos
e tra
dici
onai
s, m
ater
iais
loc
ais
(ped
ra),
core
s at
ribuí
das
aos m
ater
iais
.
Plan
ta
raci
onal
, pl
anta
em
02
bl
ocos
, pl
anta
em
fo
rma
de
“U”,
pl
anta
as
sim
étric
a,
plan
ta
cola
da
nos
limite
s la
tera
is
e po
ster
iore
s do
te
rren
o,
cont
inui
dade
es
paci
al,
zone
amen
to
espa
cial
, di
spos
ição
do
s am
bien
tes
de
acor
do
com
a
inso
laçã
o e
vent
ilaçã
o,
ambi
ente
s: j
ardi
m,
gara
gem
, te
rraç
o de
en
trada
, es
critó
rio,
esta
r, ja
ntar
, te
rraç
o so
cial
, co
pa,
cozi
nha,
des
pens
a, á
rea
de
serv
iço,
qua
rto d
e em
preg
ada,
ban
heiro
de
empr
egad
a, q
uarto
de
hósp
ede,
ban
heiro
so
cial
, hal
l da
esca
da, s
ala
íntim
a, te
rraç
o ín
timo,
qua
rtos,
banh
eiro
s ín
timos
, ter
raço
ín
timo
(gal
eria
com
per
gola
do).
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
.
42
Lote
urb
ano,
lote
no
mei
o da
qu
adra
, lo
te
regu
lar,
lote
re
tang
ular
, lo
te
exíg
uo,
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
long
itudi
nal
e no
ce
ntro
do
te
rren
o,
recu
os
fron
tal,
late
ral
e de
fun
dos,
pátio
inte
rno,
jard
im.
Térr
ea,
volu
me
em
02
bloc
os
(gar
agem
e
corp
o pr
inci
pal),
vo
lum
e re
tang
ular
e
horiz
onta
L,
volu
me
susp
enso
com
bas
e re
cuad
a, fa
chad
a pl
ana,
fach
ada
com
di
vers
os p
lano
s e
text
uras
, co
bertu
ra p
lana
, pl
atib
anda
re
ta h
oriz
onta
l se
m b
eira
l, pl
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ass
imét
rica,
pla
nta
cruc
iform
e, p
lant
a co
m e
ntra
da p
ela
late
ral
do l
ote,
lin
has
reta
s e
horiz
onta
is e
ênf
ase
de v
azio
s so
bre
os
chei
os.
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, l
aje
de
cobe
rtura
pl
ana
em
conc
reto
ar
mad
o,
pare
des
de a
lven
aria
sim
ples
e r
eves
tidas
co
m
mas
sa,
pare
des
envi
draç
adas
, es
quad
rias
em m
adei
ra e
vid
ro,
jane
las
horiz
onta
is,
jane
las
basc
ulan
tes
próx
imas
à
laje
, po
rtas
envi
draç
adas
de
co
rrer
, co
bertu
ra
plan
a (te
lha
de
amia
nto
ou
alum
ínio
), pl
atib
anda
ret
a ho
rizon
tal
sem
be
iral,
cobo
gós,
reve
stim
ento
em
ped
ra,
reve
stim
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em
ce
râm
ica,
pi
so
em
cerâ
mic
a,
mob
ília
divi
sória
, ar
már
ios
embu
tidos
, jog
o de
mat
eria
is m
oder
nos
e tra
dici
onai
s, m
ater
iais
loca
is (p
edra
).
Plan
ta r
acio
nal,
plan
ta a
ssim
étric
a, p
lant
a cr
ucifo
rme,
pl
anta
co
m
entra
da
pela
la
tera
l do
lo
te,
cont
inui
dade
es
paci
al,
zone
amen
to
espa
cial
, di
spos
ição
do
s am
bien
tes
de a
cord
o co
m a
ins
olaç
ão e
ve
ntila
ção,
am
bien
tes:
jar
dim
, ga
rage
m,
vara
nda
de e
ntra
da, e
star
, sal
a ín
tima,
sal
a de
alm
oço,
cop
a-co
zinh
a, á
rea
de s
ervi
ço,
roup
aria
, qu
arto
de
empr
egad
a, b
anhe
iro
de e
mpr
egad
a, p
átio
de
serv
iço
(var
al),
vara
nda
soci
al,
pátio
so
cial
, sa
leta
, ba
nhei
ro
soci
al,
gale
ria
de
circ
ulaç
ão,
quar
to
de
hósp
ede,
qu
arto
s, ba
nhei
ro
íntim
o, su
íte –
ban
heiro
e c
lose
t.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
.
43
Lote
ur
bano
, lo
te
de
esqu
ina,
lot
e em
for
ma
de
“L”,
lo
te
méd
io,
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
long
itudi
nal
na
late
ral
e fu
ndos
do
terr
eno,
re
cuos
fr
onta
l e
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ral,
pátio
s int
erno
s, ja
rdim
.
Térr
ea, v
olum
e re
tang
ular
e h
oriz
onta
l, vo
lum
e su
spen
so
com
ba
se
recu
ada,
fa
chad
a co
m
dive
rsos
pl
anos
e
text
uras
, fa
chad
a co
m m
oldu
ra (
laje
de
cobe
rtura
e
pare
des
late
rais
), co
bertu
ra p
lana
com
bei
ral
e se
m
plat
iban
da,
plan
ta e
m 0
2 bl
ocos
+ e
dícu
la d
e se
rviç
o,
plan
ta a
ssim
étric
a, li
nhas
ret
as e
hor
izon
tais
e ê
nfas
e de
va
zios
sobr
e os
che
ios.
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, l
aje
de
cobe
rtura
pl
ana
em
conc
reto
ar
mad
o,
mol
dura
(la
je
de
cobe
rtura
e
pare
des
late
rais
), pa
rede
s de
alv
enar
ia s
impl
es e
re
vest
idas
co
m
mas
sa,
pare
des
envi
draç
adas
, es
quad
rias
em m
adei
ra e
vi
dro,
ja
nela
s ho
rizon
tais
, ja
nela
s ba
scul
ante
s, po
rtas
envi
draç
adas
de
co
rrer
, co
bertu
ra
plan
a em
te
lha
de
amia
nto
apar
ente
e c
om b
eira
l, au
sênc
ia
de p
latib
anda
, ca
lhas
im
perm
eabi
lizad
as
com
es
coam
ento
ap
aren
te
na
fach
ada,
ve
nezi
anas
, pér
gola
s em
con
cret
o ar
mad
o,
reve
stim
ento
em
tij
olo
apar
ente
, re
vest
imen
to e
m p
edra
, jog
o de
mat
eria
is
mod
erno
s e
tradi
cion
ais,
mat
eria
is
rúst
icos
(tij
olo
apar
ente
), m
ater
iais
loc
ais
(ped
ra),
core
s atri
buíd
as a
os m
ater
iais
.
Plan
ta r
acio
nal,
plan
ta e
m 0
2 bl
ocos
+
edíc
ula
de
serv
iço,
pl
anta
as
sim
étric
a,
cont
inui
dade
es
paci
al,
zone
amen
to
espa
cial
, di
spos
ição
do
s am
bien
tes
de
acor
do
com
a
inso
laçã
o e
vent
ilaçã
o,
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ente
s: j
ardi
m,
lago
, ha
ll de
ent
rada
, ha
ll so
cial
, es
tar,
jant
ar,
lava
bo,
vara
nda
soci
al,
pátio
soc
ial,
esta
r da
fam
ília,
sal
a de
ref
eiçõ
es,
cozi
nha,
des
pens
a, á
rea
de
serv
iço,
dep
ósito
, qu
arto
s de
em
preg
ada,
ba
nhei
ro d
e em
preg
ada,
pát
io d
e se
rviç
o,
gara
gem
, qua
rto d
e hó
sped
es, b
anhe
iro d
e hó
sped
e,
vara
nda
do
hósp
ede,
sa
la
de
estu
do,
vara
ndas
ín
timas
, qu
arto
s, ba
nhei
ro ín
timo,
suí
te –
ban
heiro
, clo
set e
se
cado
r.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
.
44
Lote
ur
bano
, lo
te
de
esqu
ina,
lot
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egul
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m
édio
, im
plan
taçã
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s do
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, re
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fron
tal e
late
ral,
pátio
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tern
o, ja
rdim
.
02 n
ívei
s, vo
lum
e as
sim
étric
o (r
ecor
tes)
, vol
ume
em 0
2 bl
ocos
(o
1o and
ar n
a ve
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l e,
o p
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pal,
térr
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reta
ngul
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izon
tal),
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susp
enso
com
bas
e re
cuad
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ada
com
di
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plan
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xtur
as,
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nfas
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ios s
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bris
es-s
olei
ls,
reve
stim
ento
em
ped
ra,
reve
stim
ento
em
ce
râm
ica,
pis
o em
cer
âmic
a, b
alau
stra
da
Plan
ta r
acio
nal,
plan
ta e
m f
orm
a de
“U
”,
plan
ta a
ssim
étric
a, p
lant
a co
lada
no
limite
po
ster
ior
do
terr
eno,
co
ntin
uida
de
espa
cial
, zon
eam
ento
esp
acia
l, di
spos
ição
do
s am
bien
tes
de a
cord
o co
m a
inso
laçã
o e
vent
ilaçã
o, a
mbi
ente
s: j
ardi
m,
hall
de
entra
da,
sala
s de
est
ar,
jant
ar,
escr
itório
, la
vabo
, te
rraç
o so
cial
, pá
tio s
ocia
l, co
pa,
cozi
nha,
des
pens
a, á
rea
de s
ervi
ço, q
uarto
de
em
preg
ada,
ban
heiro
de
empr
egad
a,
gara
gem
, ca
sa d
e bo
mba
(so
b a
esca
da),
hall
íntim
o, q
uarto
, ban
heiro
íntim
o, s
uíte
- b
anhe
iro e
clo
set.
Proj
eto
inco
mpl
eto,
po
ssív
el e
xtra
vio
da
plan
ta d
o pa
vim
ento
su
perio
r. Sí
ntes
e en
tre
o tra
dici
onal
e
o m
oder
no,
form
a se
gue
a fu
nção
(p
lant
a ge
rado
ra),
mod
elo
mod
erno
co
m m
aior
gra
u de
er
udiç
ão.
em
mad
eira
, va
rand
a ba
lcão
(c
oncr
eto
apar
ente
), ar
már
ios
embu
tidos
, jo
go d
e m
ater
iais
m
oder
nos
e tra
dici
onai
s, m
ater
iais
loc
ais
(ped
ra),
core
s at
ribuí
das
aos
mat
eria
is:
pedr
a, c
oncr
eto
apar
ente
, m
adei
ra, a
mia
nto.
45
Lote
urb
ano,
lote
no
mei
o da
qu
adra
, lo
te
regu
lar,
lote
re
tang
ular
, lo
te
méd
io,
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
long
itudi
nal
e no
ce
ntro
do
te
rren
o,
recu
os
fron
tal,
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ral
e de
fun
dos,
pátio
inte
rno,
jard
im.
Térr
ea, v
olum
e re
tang
ular
e h
oriz
onta
l, v
olum
e da
cai
xa
d’ág
ua
em
dest
aque
, vo
lum
e su
spen
so
com
ba
se
recu
ada,
fa
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a co
m
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rsos
pl
anos
e
text
uras
, co
bertu
ra p
lana
com
bei
ral
e se
m p
latib
anda
, pl
anta
as
sim
étric
a, p
lant
a em
02
bloc
os (
gara
gem
e c
orpo
pr
inci
pal),
lin
has
reta
s e
horiz
onta
is e
ênf
ase
de v
azio
s so
bre
os c
heio
s.
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tura
em
con
cret
o ar
mad
o, e
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tura
em
con
cret
o ap
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te,
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cobe
rtura
pl
ana
em c
oncr
eto
arm
ado,
par
edes
de
alve
naria
sim
ples
e re
vest
idas
com
mas
sa,
pare
des
envi
draç
adas
, es
quad
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em
mad
eira
e
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o,
jane
las
horiz
onta
is,
porta
s en
vidr
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, co
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ra
plan
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telh
a de
am
iant
o (ti
po c
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ap
aren
te
e co
m
beira
l, co
bertu
ra
em
dive
rsas
águ
as,
ausê
ncia
de
plat
iban
da,
calh
as
impe
rmea
biliz
adas
co
m
esco
amen
to
apar
ente
na
fa
chad
a,
vene
zian
as,
cobo
gós
(par
edes
e
reve
stim
ento
da
ca
ixa
d´ág
ua),
reve
stim
ento
em
ped
ra,
reve
stim
ento
em
ce
râm
ica,
pis
o em
cer
âmic
a, b
alau
stra
da e
po
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m
etál
icos
, m
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a di
visó
ria
(clo
set),
ar
már
ios
embu
tidos
, jo
go
de
mat
eria
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mod
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s e
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ais,
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s (p
edra
), co
res
atrib
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s m
ater
iais
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dra,
con
cret
o ap
aren
te,
mad
eira
, am
iant
o.
Plan
ta r
acio
nal,
plan
ta a
ssim
étric
a, p
lant
a em
02
bloc
os (g
arag
em e
cor
po p
rinci
pal),
co
ntin
uida
de
espa
cial
, zo
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ento
es
paci
al,
disp
osiç
ão
dos
ambi
ente
s de
ac
ordo
co
m
a in
sola
ção
e ve
ntila
ção,
am
bien
tes:
jard
im, g
arag
em, p
átio
inte
rno,
ha
ll de
ent
rada
, sa
la d
e vi
sita
s, te
rraç
o so
cial
, es
tar
da f
amíli
a, j
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r, co
zinh
a,
cozi
nha
auxi
liar,
desp
ensa
, ár
ea
de
serv
iço,
qua
rto d
e em
preg
ada,
ban
heiro
de
empr
egad
a, s
ala
de e
stud
o e
cost
ura,
suí
te
de h
óspe
des
- ba
nhei
ro,
roup
aria
, ha
ll ín
timo,
qua
rtos,
banh
eiro
ínt
imo,
suí
te –
ba
nhei
ro e
clo
set,
pisc
ina,
bar
e v
estiá
rio
da p
isci
na.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
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nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
.
46
Lote
ur
bano
, lo
te
de
esqu
ina,
lo
te
regu
lar,
lote
re
tang
ular
, lo
te
exíg
uo,
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
long
itudi
nal
na
late
ral
e fu
ndos
do
terr
eno,
re
cuos
fro
ntal
, la
tera
l e
de
fund
os, j
ardi
m.
Térr
ea,
volu
me
reta
ngul
ar e
hor
izon
tal,
volu
me
em 0
2 bl
ocos
, se
ndo
um c
om p
latib
anda
ret
a ho
rizon
tal
com
be
iral
e ou
tro m
aciç
o co
m p
latib
anda
sem
bei
ral
e m
arca
do
por
mol
dura
. Fa
chad
a pl
ana,
fa
chad
a co
m
dive
rsos
pl
anos
e
text
ura,
fa
chad
a co
m
mol
dura
de
cora
tiva,
pla
nta
assi
mét
rica,
pla
nta
em ú
nico
blo
co +
ed
ícul
a de
ser
viço
, pl
anta
col
ada
nos
limite
s la
tera
l e
post
erio
r do
ter
reno
, lin
has
reta
s e
horiz
onta
is e
ênf
ase
de v
azio
s sob
re o
s che
ios.
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, l
aje
de
cobe
rtura
pla
na e
m c
oncr
eto
arm
ado,
laje
de
co
bertu
ra
plan
a im
perm
eabi
lizad
a (g
arag
em),
pare
des
de a
lven
aria
sim
ples
e
reve
stid
as
com
m
assa
, pa
rede
s en
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açad
as, p
ared
e em
ped
ra, e
squa
dria
s em
mad
eira
e v
idro
, ja
nela
s ho
rizon
tais
, ja
nela
s de
cor
rer,
porta
s en
vidr
açad
as d
e co
rrer
, co
bertu
ra p
lana
(te
lha
de a
mia
nto
ou a
lum
ínio
), pl
atib
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ret
a ho
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tal
com
bei
ral,
cobe
rtura
em
div
ersa
s ág
uas,
pain
el d
e br
ises
-sol
eils
tipo
ripa
do, b
rises
-so
leils
em
alv
enar
ia (
esta
r),
vene
zian
as,
cobo
gós,
reve
stim
ento
em
cer
âmic
a, p
iso
em
cerâ
mic
a,
bala
ustra
da
em
conc
reto
ar
mad
o e
portõ
es
em
ferr
o,
mob
ília
divi
sória
, ar
már
ios
embu
tidos
, jo
go
de
mat
eria
is
mod
erno
s e
tradi
cion
ais,
mat
eria
is l
ocai
s (p
edra
), co
res
atrib
uída
s ao
s mat
eria
is.
Plan
ta r
acio
nal,
plan
ta a
ssim
étric
a, p
lant
a em
úni
co b
loco
+ e
dícu
la d
e se
rviç
o,
plan
ta
cola
da
nos
limite
s la
tera
l e
post
erio
r do
te
rren
o,
cont
inui
dade
es
paci
al, z
onea
men
to e
spac
ial,
disp
osiç
ão
dos
ambi
ente
s de
aco
rdo
com
a in
sola
ção
e ve
ntila
ção,
am
bien
tes:
jard
im, g
arag
em,
terr
aço
soci
al, e
star
, ban
heiro
soc
ial,
copa
, co
zinh
a,
terr
aço
de
serv
iço,
ár
ea
de
serv
iço,
qua
rto d
e em
preg
ada,
ban
heiro
de
empr
egad
a,
galin
heiro
, ha
ll ín
timo,
qu
arto
s, ba
nhei
ro ín
timo.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
.
47
Lote
ur
bano
, lo
te
de
esqu
ina,
lo
te
regu
lar,
lote
re
tang
ular
, lo
te
exíg
uo,
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
long
itudi
nal
e no
ce
ntro
do
te
rren
o,
recu
os
fron
tal,
late
ral
e de
fun
dos,
pátio
inte
rno,
jard
im.
02 n
ívei
s, vo
lum
e cú
bico
tip
o pr
ism
a so
bre
pris
ma,
vo
lum
e re
tang
ular
, vo
lum
e em
úni
co b
loco
, fa
chad
a fr
onta
l su
gere
si
met
ria,
fach
ada
com
m
oldu
ra
(pla
tiban
da,
pare
des
late
rais
e l
aje
de p
iso)
, co
bertu
ra
incl
inad
a,
empe
na
incl
inad
a no
se
ntid
o da
fa
chad
a fr
onta
l, pl
anta
com
pact
a, p
lant
a em
02
bloc
os,
linha
s re
tas e
incl
inad
as e
ênf
ase
de v
azio
s sob
re o
s che
ios.
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, p
ilotis
em
co
ncre
to a
rmad
o em
form
a de
“V
”, la
je d
e co
bertu
ra
plan
a em
co
ncre
to
arm
ado,
pa
rede
s de
alv
enar
ia s
impl
es e
rev
estid
as
com
mas
sa, p
ared
es e
nvid
raça
das,
pare
de
em p
edra
, esq
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ias
em m
adei
ra e
vid
ro
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abai
xo
e vi
dro
no
alto
), ja
nela
s ho
rizon
tais
, ja
nela
s de
co
rrer
, po
rtas
envi
draç
adas
de
corr
er, e
squa
dria
s tip
o fa
ixa
envi
draç
ada
próx
ima
à la
je,
faix
a de
bris
es ti
po ri
pado
pró
xim
a à
laje
, ja
nela
s co
ntín
uas
tipo
pain
el (
entre
doi
s ou
mai
s am
bien
tes)
, co
bertu
ra e
m t
elha
ce
râm
ica,
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pena
inc
linad
a, p
érgo
las
em
conc
reto
ar
mad
o,
vene
zian
as,
reve
stim
ento
em
ped
ra,
reve
stim
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em
ce
râm
ica,
pis
o em
cer
âmic
a, b
alau
stra
da
met
álic
a, p
é-di
reito
alto
, es
cada
sim
ples
em
alv
enar
ia, a
rmár
ios e
mbu
tidos
, jog
o de
m
ater
iais
m
oder
nos
e tra
dici
onai
s, m
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iais
loc
ais
(ped
ra),
core
s at
ribuí
das
aos m
ater
iais
.
Plan
ta r
acio
nal,
plan
ta c
ompa
cta,
pla
nta
em
02
bloc
os,
cont
inui
dade
es
paci
al,
zone
amen
to
espa
cial
, di
spos
ição
do
s am
bien
tes
de a
cord
o co
m a
ins
olaç
ão e
ve
ntila
ção,
am
bien
tes:
jar
dim
, ga
rage
m,
terr
aço
soci
al d
e en
trada
, es
tar,
jant
ar,
escr
itório
, ba
nhei
ro s
ocia
l, pá
tio i
nter
no,
copa
, coz
inha
, áre
a de
ser
viço
, qua
rto d
e em
preg
ada,
ban
heiro
de
empr
egad
a, h
all
íntim
o, q
uarto
s, ba
nhei
ro ín
timo,
qua
rto –
cl
oset
, var
anda
íntim
a (g
aler
ia).
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o de
mod
erno
po
pula
r.
48
Lote
urb
ano,
lote
no
mei
o da
qu
adra
, lo
te
regu
lar,
lote
re
tang
ular
, lo
te
exíg
uo,
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
long
itudi
nal
e no
ce
ntro
do
te
rren
o,
recu
os
fron
tal,
late
ral
e de
fun
dos,
jard
im.
02
níve
is,
volu
me
em
02
bloc
os,
send
o o
fron
tal
reta
ngul
ar e
hor
izon
tal e
o p
oste
rior
verti
cal (
1o and
ar).
Fach
ada
plan
a, f
acha
da c
om d
iver
sos
plan
os e
text
uras
, co
bertu
ra p
lana
, pla
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rior,
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mac
iço
com
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tiban
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beira
l e
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dura
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anda
r),
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rica,
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cola
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os li
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tera
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linha
s re
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rizon
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nfas
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ch
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.
Estru
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con
cret
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mad
o, l
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cobe
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conc
reto
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mad
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aria
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m
mas
sa,
pare
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quad
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horiz
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rises
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am
iant
o ou
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umín
io),
plat
iban
da r
eta
horiz
onta
l com
be
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(vol
ume
fron
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e se
m
beira
l (v
olum
e po
ster
ior)
, rev
estim
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tijo
lo
apar
ente
, rev
estim
ento
em
cer
âmic
a, p
iso
em
cerâ
mic
a,
esca
da
de
conc
reto
em
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lanç
o,
arm
ário
s em
butid
os,
jogo
de
m
ater
iais
m
oder
nos
e tra
dici
onai
s, m
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rús
ticos
(tij
olo
apar
ente
), co
res
atrib
uída
s aos
mat
eria
is.
Plan
ta r
acio
nal,
plan
ta a
ssim
étric
a, p
lant
a co
lada
no
s lim
ites
late
rais
do
te
rren
o,
cont
inui
dade
es
paci
al,
zone
amen
to
espa
cial
, di
spos
ição
do
s am
bien
tes
de
acor
do
com
a
inso
laçã
o e
vent
ilaçã
o,
ambi
ente
s: ja
rdim
, gar
agem
, ter
raço
soc
ial
de e
ntra
da, e
star
, cop
a, c
ozin
ha, d
espe
nsa,
ár
ea d
e se
rviç
o, q
uarto
de
empr
egad
a,
banh
eiro
de
empr
egad
a, p
átio
de
serv
iço,
qu
arto
s, ba
nhei
ro
íntim
o,
suíte
s –
banh
eiro
e c
lose
t, ve
stíb
ulo
da e
scad
a.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
.
49
Lote
urb
ano,
lote
no
mei
o da
qu
adra
, lo
te
regu
lar,
lote
re
tang
ular
, lo
te
méd
io,
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
long
itudi
nal
e no
ce
ntro
do
te
rren
o,
recu
os
fron
tal e
late
ral,
jard
im.
02 n
ívei
s, vo
lum
e cú
bico
tip
o pr
ism
a so
bre
pris
ma,
vo
lum
e re
tang
ular
, fac
hada
pla
na, f
acha
da c
om d
iver
sos
plan
os e
tex
tura
s, fa
chad
a co
m m
oldu
ra (
plat
iban
da,
pare
des
late
rais
e la
je d
e pi
so),
plan
ta c
ompa
cta,
pla
nta
em ú
nico
blo
co +
edí
cula
de
serv
iço,
pla
nta
cola
da n
o lim
ite p
oste
rior
do t
erre
no,
linha
s re
tas
e ho
rizon
tais
e
ênfa
se d
e va
zios
sobr
e os
che
ios.
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, l
aje
de
cobe
rtura
pl
ana
em
conc
reto
ar
mad
o,
pare
des
de a
lven
aria
sim
ples
e r
eves
tidas
co
m
mas
sa,
pare
des
envi
draç
adas
, es
quad
rias
em m
adei
ra e
vid
ro,
jane
las
horiz
onta
is, p
orta
s en
vidr
açad
as d
e co
rrer
, fa
ixa
de b
rises
tipo
ripa
do p
róxi
ma
à la
je,
cobe
rtura
pl
ana
(telh
a de
am
iant
o ou
al
umín
io),
plat
iban
da r
eta
horiz
onta
l se
m
beira
l, ve
nezi
anas
, cob
ogós
, rev
estim
ento
Plan
ta r
acio
nal,
plan
ta c
ompa
cta,
pla
nta
em ú
nico
blo
co +
edí
cula
de
serv
iço,
pl
anta
co
lada
no
lim
ite
post
erio
r do
te
rren
o,
cont
inui
dade
es
paci
al,
zone
amen
to
espa
cial
, di
spos
ição
do
s am
bien
tes
de a
cord
o co
m a
ins
olaç
ão e
ve
ntila
ção,
am
bien
tes:
jar
dim
, ga
rage
m,
terr
aço
soci
al d
e en
trada
, es
tar,
sala
de
refe
içõe
s, co
zinh
a, d
espe
nsa,
ter
raço
de
serv
iço,
áre
a de
ser
viço
, te
rraç
o/ h
all
da
Poss
ível
ext
ravi
o da
pl
anta
do
pavi
men
to
supe
rior.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
em c
erâm
ica,
pis
o em
cer
âmic
a, e
scad
a si
mpl
es
em
alve
naria
, ba
laus
trada
m
etál
ica,
ar
már
ios
embu
tidos
, jo
go
de
mat
eria
is m
oder
nos e
trad
icio
nais
.
esca
da, q
uarto
s, ba
nhei
ro ín
timo.
er
udiç
ão.
50
Lote
ur
bano
, lo
te
de
esqu
ina,
lo
te
regu
lar,
lote
re
tang
ular
, lo
te
exíg
uo,
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
long
itudi
nal
e no
ce
ntro
do
te
rren
o,
recu
os
fron
tal,
late
ral
e de
fun
dos,
pátio
inte
rno,
jard
im.
02 n
ívei
s, vo
lum
e re
tang
ular
, vo
lum
e em
02
bloc
os,
send
o o
ante
rior h
oriz
onta
l (té
rreo
), e
o po
ster
ior v
ertic
al
(1o a
ndar
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esta
que
para
o v
olum
e do
mur
o do
pát
io d
e se
rviç
o vo
ltado
par
a a
esqu
ina
do te
rren
o, f
acha
da c
om
dive
rsos
pl
anos
e
text
uras
, co
bertu
ra
plan
a se
m
plat
iban
da e
com
bei
ral,
plan
ta c
ompa
cta
e re
tang
ular
, pl
anta
em
úni
co b
loco
, lin
has r
etas
e h
oriz
onta
is e
ênf
ase
de v
azio
s sob
re o
s che
ios.
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, l
aje
de
cobe
rtura
pl
ana
em
conc
reto
ar
mad
o,
pare
des
de a
lven
aria
sim
ples
e r
eves
tidas
co
m m
assa
, par
ede
em p
edra
, par
ede
em
tijol
o ap
aren
te,
pare
des
envi
draç
adas
, es
quad
rias
em m
adei
ra e
vid
ro,
jane
las
horiz
onta
is, p
orta
s en
vidr
açad
as d
e co
rrer
, co
bertu
ra p
lana
apa
rent
e (te
lha
de a
mia
nto
ou a
lum
ínio
) e
com
bei
ral,
cobe
rtura
em
di
vers
as á
guas
, au
sênc
ia d
e pl
atib
anda
, ca
lhas
im
perm
eabi
lizad
as
com
es
coam
ento
ap
aren
te
na
fach
ada,
re
vest
imen
to
em
tijol
o ap
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te,
reve
stim
ento
em
ce
râm
ica,
pi
so
em
cerâ
mic
a, b
alau
stra
da e
por
tões
met
álic
os,
arm
ário
s em
butid
os,
jogo
de
m
ater
iais
m
oder
nos
e tra
dici
onai
s, m
ater
iais
loc
ais
(ped
ra),
mat
eria
is
rúst
icos
(ti
jolo
ap
aren
te),
core
s atri
buíd
as a
os m
ater
iais
.
Plan
ta
raci
onal
, pl
anta
co
mpa
cta
e re
tang
ular
, pl
anta
em
ún
ico
bloc
o,
cont
inui
dade
es
paci
al,
zone
amen
to
espa
cial
, di
spos
ição
do
s am
bien
tes
de
acor
do
com
a
inso
laçã
o e
vent
ilaçã
o,
ambi
ente
s: j
ardi
m,
gara
gem
, va
rand
a de
en
trada
, est
ar, s
ala
de a
lmoç
o, e
scrit
ório
, la
vabo
, coz
inha
, áre
a de
serv
iço,
qua
rto d
e em
preg
ada,
ban
heiro
de
empr
egad
a, p
átio
de
ser
viço
, ha
ll da
esc
ada,
hal
l ín
timo,
qu
arto
s, ba
nhei
ro ín
timo,
suíte
– b
anhe
iro.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
.
51
Lote
urb
ano,
lote
no
mei
o da
qu
adra
, lo
te
regu
lar,
lote
re
tang
ular
, lo
te
exíg
uo,
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
long
itudi
nal
e no
ce
ntro
do
te
rren
o,
recu
os
fron
tal,
late
ral
e de
fun
dos,
jard
im.
02 n
ívei
s, vo
lum
e cú
bico
tip
o pr
ism
a so
bre
pris
ma,
vo
lum
e re
tang
ular
, fac
hada
pla
na, f
acha
da c
om d
iver
sos
plan
os e
tex
tura
s, fa
chad
a co
m m
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ra (
plat
iban
da,
pare
des
late
rais
e
laje
de
pi
so),
cobe
rtura
pl
ana,
pl
atib
anda
re
ta
horiz
onta
l, pl
anta
re
tang
ular
, pl
anta
co
mpa
cta,
pla
nta
em ú
nico
blo
co +
edí
cula
de
serv
iço,
lin
has
reta
s e
horiz
onta
is e
ênf
ase
de v
azio
s so
bre
os
chei
os.
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, p
ilotis
em
co
ncre
to a
rmad
o, l
aje
de c
ober
tura
pla
na
em c
oncr
eto
arm
ado,
laj
e de
pis
o em
ba
lanç
o (v
aran
da),
pare
des
de a
lven
aria
si
mpl
es
e re
vest
idas
co
m
mas
sa,
esqu
adria
s em
mad
eira
e v
idro
, esq
uadr
ia
tipo
faix
a en
vidr
açad
a pr
óxim
a à
laje
, re
vest
imen
to e
m p
edra
, re
vest
imen
to e
m
azul
ejos
de
cora
tivos
, re
vest
imen
to
em
cerâ
mic
a,
piso
em
ce
râm
ica,
pi
so
em
pedr
a,
bala
ustra
da
met
álic
a,
jogo
de
m
ater
iais
m
oder
nos
e tra
dici
onai
s, m
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iais
loc
ais
(ped
ra),
core
s at
ribuí
das
aos
mat
eria
is:
pedr
a,
azul
ejos
(a
zul
e br
anco
).
Plan
ta
tradi
cion
al,
plan
ta
reta
ngul
ar,
plan
ta c
ompa
cta,
pla
nta
em ú
nico
blo
co +
ed
ícul
a de
ser
viço
, zo
neam
ento
esp
acia
l, di
spos
ição
dos
am
bien
tes d
e ac
ordo
com
a
inso
laçã
o e
vent
ilaçã
o, a
mbi
ente
s: ja
rdim
, ga
rage
m, v
aran
da d
e en
trada
, est
ar, j
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r, co
pa-c
ozin
ha,
área
de
serv
iço,
qua
rto d
e em
preg
ada,
ban
heiro
de
empr
egad
a, h
all
íntim
o,
quar
tos,
banh
eiro
s ín
timos
, ro
upar
ia, s
uíte
– b
anhe
iro.
Poss
ível
ext
ravi
o da
pl
anta
do
pavi
men
to
supe
rior e
da
edíc
ula
de se
rviç
o.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
(dis
tribu
ição
es
paci
al)
e o
mod
erno
(el
emen
tos
form
ais)
, fu
nção
se
gue
a fo
rma
(pla
nta
não
gera
dora
).
52
Lote
ur
bano
, lo
te
de
esqu
ina,
lot
e irr
egul
ar,
lote
m
édio
, im
plan
taçã
o es
tend
e-se
no
sent
ido
long
itudi
nal
e no
cen
tro d
o te
rren
o, r
ecuo
s fr
onta
l, la
tera
l e
de f
undo
s, pá
tios i
nter
nos,
jard
im.
Térr
ea,
volu
me
reta
ngul
ar e
hor
izon
tal,
volu
me
em 0
2 bl
ocos
, sen
do u
m c
om p
latib
anda
e o
utro
com
cob
ertu
ra
plan
a ap
aren
te.
Vol
ume
susp
enso
com
bas
e re
cuad
a,
fach
ada
com
div
erso
s pl
anos
e te
xtur
as, c
ober
tura
pla
na
sem
pla
tiban
da e
com
bei
ral,
plan
ta a
ssim
étric
a, p
lant
a em
úni
co b
loco
, lin
has
reta
s e
horiz
onta
is e
ênf
ase
de
vazi
os so
bre
os c
heio
s.
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, l
aje
de
cobe
rtura
pl
ana
em
conc
reto
ar
mad
o,
pare
des
de a
lven
aria
sim
ples
e r
eves
tidas
co
m
mas
sa,
pare
des
envi
draç
adas
, es
quad
rias
em m
adei
ra e
vid
ro,
jane
las
horiz
onta
is, p
orta
s en
vidr
açad
as d
e co
rrer
, co
bertu
ra p
lana
apa
rent
e (te
lha
de a
mia
nto
ou a
lum
ínio
) e
com
bei
ral,
cobe
rtura
em
di
vers
as á
guas
, au
sênc
ia d
e pl
atib
anda
, pl
atib
anda
re
ta
horiz
onta
l se
m
beira
l, ve
nezi
anas
, co
bogó
s, re
vest
imen
to
em
Plan
ta r
acio
nal,
plan
ta a
ssim
étric
a, p
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a em
úni
co b
loco
, co
ntin
uida
de e
spac
ial,
zone
amen
to
espa
cial
, di
spos
ição
do
s am
bien
tes
de a
cord
o co
m a
ins
olaç
ão e
ve
ntila
ção,
am
bien
tes:
jar
dim
, ga
rage
m,
vara
nda
de e
ntra
da, h
all d
e en
trada
, est
ar,
sala
de
re
feiç
ões,
pátio
so
cial
, co
pa,
cozi
nha,
ár
ea
de
serv
iço,
qu
arto
de
em
preg
ada,
ba
nhei
ro
de
empr
egad
a,
quar
tos,
banh
eiro
ín
timo,
pá
tio
íntim
o,
suíte
– b
anhe
iro.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
.
cerâ
mic
a,
piso
em
ce
râm
ica,
ar
már
ios
embu
tidos
, jog
o de
mat
eria
is m
oder
nos
e tra
dici
onai
s, m
ater
iais
lo
cais
(p
edra
), co
res a
tribu
ídas
aos
mat
eria
is.
53
Lote
ur
bano
, lo
te
de
esqu
ina,
lo
te
regu
lar,
lote
re
tang
ular
, lo
te
exíg
uo,
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
long
itudi
nal
e no
ce
ntro
do
te
rren
o,
recu
os
fron
tal,
late
ral
e de
fun
dos,
pátio
inte
rno,
jard
im.
02 n
ívei
s, vo
lum
e re
tang
ular
e h
oriz
onta
l, vo
lum
e em
ún
ico
bloc
o, f
acha
da c
om d
iver
sos
plan
os e
tex
tura
s, co
bertu
ra p
lana
, pla
tiban
da r
eta
e ho
rizon
tal c
om b
eira
l, pl
anta
ass
imét
rica,
pla
nta
em ú
nico
blo
co, p
lant
a co
lada
no
lim
ite p
oste
rior d
o te
rren
o, li
nhas
reta
s e
horiz
onta
is e
ên
fase
de
vazi
os so
bre
os c
heio
s.
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, p
ilotis
em
co
ncre
to a
rmad
o, l
aje
de c
ober
tura
pla
na
em c
oncr
eto
arm
ado,
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edes
de
alve
naria
si
mpl
es e
rev
estid
as c
om m
assa
, pa
rede
s en
vidr
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as, p
ared
e em
ped
ra, e
squa
dria
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mad
eira
e v
idro
, ja
nela
s ho
rizon
tais
, po
rtas
envi
draç
adas
de
corr
er,
cobe
rtura
pl
ana
(telh
a de
am
iant
o ou
alu
mín
io)
e co
m b
eira
l, co
bertu
ra e
m d
iver
sas
água
s, fa
ixa
de b
rises
tipo
ripa
do p
róxi
ma
à la
je,
vene
zian
as, p
érgo
las
em c
oncr
eto
arm
ado,
co
bogó
s, re
vest
imen
to e
m c
erâm
ica,
pis
o em
ce
râm
ica,
es
cada
de
co
ncre
to
em
bala
nço,
es
cada
si
mpl
es
em
alve
naria
, ba
laus
trada
s em
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adei
ra,
arm
ário
s em
butid
os, j
ogo
de m
ater
iais
mod
erno
s e
tradi
cion
ais,
mat
eria
is
loca
is
(ped
ra),
core
s atri
buíd
as a
os m
ater
iais
.
Plan
ta r
acio
nal,
plan
ta a
ssim
étric
a, p
lant
a em
úni
co b
loco
, pl
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col
ada
no l
imite
po
ster
ior
do
terr
eno,
co
ntin
uida
de
espa
cial
, zon
eam
ento
esp
acia
l, di
spos
ição
do
s am
bien
tes
de a
cord
o co
m a
inso
laçã
o e
vent
ilaçã
o, a
mbi
ente
s: ja
rdim
, gar
agem
, te
rraç
o de
ent
rada
, est
ar, j
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r, ba
nhei
ro
soci
al,
sala
de
utili
dade
s, co
zinh
a, á
reas
de
ser
viço
, pá
tio d
e se
rviç
o, q
uarto
de
empr
egad
a,
banh
eiro
de
em
preg
ada,
de
pósi
to, q
uarto
s, ba
nhei
ros
íntim
os, e
star
ín
timo,
terr
aço
íntim
o.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
.
54
Lote
ur
bano
, lo
te
de
esqu
ina,
lo
te
regu
lar,
lote
re
tang
ular
, lo
te
exíg
uo,
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
long
itudi
nal
na
late
ral
e no
s fu
ndos
do
te
rren
o,
recu
os
fron
tal
e la
tera
l, pá
tio in
tern
o, ja
rdim
.
02 n
ívei
s, vo
lum
e re
tang
ular
e h
oriz
onta
l, vo
lum
e em
ún
ico
bloc
o, f
acha
da c
om d
iver
sos
plan
os e
tex
tura
s, co
bertu
ra p
lana
com
bei
ral
e se
m p
latib
anda
, pl
anta
as
sim
étric
a, p
lant
a em
for
ma
de “
L”,
plan
ta c
olad
a no
lim
ite p
oste
rior
do l
ote,
lin
has
reta
s e
horiz
onta
is e
ên
fase
de
vazi
os so
bre
os c
heio
s.
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, e
stru
tura
da
cob
ertu
ra e
m m
adei
ra a
pare
nte
(linh
as
em m
adei
ra),
pilo
tis e
m c
oncr
eto
arm
ado,
pi
lotis
met
álic
os,
laje
de
cobe
rtura
pla
na
em c
oncr
eto
arm
ado,
par
edes
de
alve
naria
si
mpl
es e
rev
estid
as c
om m
assa
, pa
rede
s em
tijo
lo a
pare
nte,
par
edes
env
idra
çada
s, es
quad
rias
em m
adei
ra e
vid
ro,
jane
las
horiz
onta
is, p
orta
s en
vidr
açad
as d
e co
rrer
, co
bertu
ra
plan
a ap
aren
te
em
telh
a de
am
iant
o co
m b
eira
l, co
bertu
ra e
m d
iver
sas
água
s, au
sênc
ia
de
plat
iban
da,
calh
as
impe
rmea
biliz
adas
co
m
esco
amen
to
apar
ente
na
fach
ada,
fai
xa d
e br
ises
tip
o rip
ado
próx
ima
à la
je, f
aixa
de
bris
es ti
po
ripad
o pr
óxim
a à
laje
, ve
nezi
anas
, pé
rgol
as e
m c
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eto
arm
ado,
esc
ada
em
bala
nço,
bal
aust
rada
met
álic
a, b
alau
stra
da
e po
rtões
met
álic
os,
arm
ário
s em
butid
os,
jogo
de
mat
eria
is m
oder
nos
e tra
dici
onai
s, m
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iais
rú
stic
os
(tijo
lo
apar
ente
), m
ater
iais
loc
ais
(ped
ra),
core
s at
ribuí
das
aos
mat
eria
is:
amia
nto,
mad
eira
, pe
dra,
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olo
apar
ente
.
Plan
ta r
acio
nal,
plan
ta a
ssim
étric
a, p
lant
a em
for
ma
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L”, p
lant
a co
lada
no
limite
po
ster
ior
do l
ote,
con
tinui
dade
esp
acia
l, zo
neam
ento
es
paci
al,
disp
osiç
ão
dos
ambi
ente
s de
aco
rdo
com
a i
nsol
ação
e
vent
ilaçã
o,
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ente
s:
jard
im,
hall
de
entra
da, e
star
, jan
tar,
vara
nda
soci
al, p
átio
so
cial
(p
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lado
), co
pa,
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nha,
de
spen
sa,
área
de
serv
iço
– la
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eria
, qu
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em
preg
ada,
ba
nhei
ro
de
empr
egad
a,
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de
serv
iço,
ga
rage
m,
quar
to d
e hó
sped
es, b
anhe
iro d
e hó
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es,
hall
íntim
o,
sala
de
m
úsic
a,
quar
tos,
banh
eiro
íntim
o, s
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– b
anhe
iro e
clo
set,
pisc
ina.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
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nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
. To
talm
ente
de
scar
acte
rizad
a em
ou
tubr
o/20
03.
55Lo
te
urba
no,
no
mei
o da
qu
adra
, lo
te
regu
lar,
lote
re
tang
ular
, lo
te
méd
io,
Térr
ea,
volu
me
reta
ngul
ar e
hor
izon
tal,
volu
me
em 0
2 bl
ocos
(p
átio
ce
ntra
l),
volu
me
da
caix
a d’
água
em
de
staq
ue,
fach
ada
com
di
vers
os
plan
os
e te
xtur
as,
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, e
stru
tura
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cob
ertu
ra e
m m
adei
ra a
pare
nte
(linh
as
em m
adei
ra),
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de
cobe
rtura
pla
na e
m
Plan
ta r
acio
nal,
plan
ta a
ssim
étric
a, p
lant
a em
form
a de
“U
”, p
lant
a co
m e
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da p
ela
late
ral
do t
erre
no,
cont
inui
dade
esp
acia
l,
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
terr
eno
incl
inad
o no
sen
tido
post
erio
r do
te
rren
o,
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
long
itudi
nal
na
late
ral
e no
s fu
ndos
do
te
rren
o,
recu
os
fron
tal,
late
ral
e de
fun
dos,
pátio
s in
tern
os, j
ardi
m.
cobe
rtura
pla
na c
om b
eira
l e
sem
pla
tiban
da,
plan
ta
assi
mét
rica,
pla
nta
em fo
rma
de “
U”,
pla
nta
com
ent
rada
pe
la la
tera
l do
terr
eno,
linh
as re
tas
e ho
rizon
tais
e ê
nfas
e de
vaz
ios s
obre
os c
heio
s.
conc
reto
ar
mad
o,
pare
des
de
alve
naria
si
mpl
es e
rev
estid
as c
om m
assa
, pa
rede
s en
vidr
açad
as,
pare
de e
arr
imo
em p
edra
, es
quad
rias
em m
adei
ra e
vid
ro,
jane
las
horiz
onta
is, p
orta
s en
vidr
açad
as d
e co
rrer
, fa
ixa
de e
squa
dria
s en
vidr
açad
as p
róxi
ma
à la
je,
cobe
rtura
pla
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pare
nte
em t
elha
de
am
iant
o co
m
beira
l, co
bertu
ra
em
dive
rsas
águ
as,
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ncia
de
plat
iban
da,
calh
as
impe
rmea
biliz
adas
co
m
esco
amen
to
apar
ente
na
fa
chad
a,
vene
zian
as, p
érgo
las
em c
oncr
eto
arm
ado,
co
bogó
s, re
vest
imen
to e
m c
erâm
ica,
pis
o em
cer
âmic
a, b
alau
stra
da e
por
tões
em
m
adei
ra,
arm
ário
s em
butid
os,
jogo
de
m
ater
iais
m
oder
nos
e tra
dici
onai
s, m
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iais
loc
ais
(ped
ra),
core
s at
ribuí
das
aos m
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iais
: am
iant
o, m
adei
ra, p
edra
.
zone
amen
to
espa
cial
, di
spos
ição
do
s am
bien
tes
de a
cord
o co
m a
ins
olaç
ão e
ve
ntila
ção,
am
bien
tes:
jar
dim
, ga
rage
m,
terr
aço
de e
ntra
da, e
star
, sal
a de
refe
içõe
s, co
zinh
a,
área
de
se
rviç
o,
quar
to
de
empr
egad
a,
banh
eiro
de
em
preg
ada,
de
pósi
to, h
all í
ntim
o, s
ala
de e
stud
o, p
átio
ín
timo,
pe
rgol
ado,
qu
arto
s, ba
nhei
ro
íntim
o, su
íte –
ban
heiro
.
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
.
56
Lote
urb
ano,
lote
no
mei
o da
qu
adra
, lo
te i
rreg
ular
, lo
te
exíg
uo,
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
long
itudi
nal n
a la
tera
l e n
os
fund
os
do
terr
eno,
re
cuos
fr
onta
l, la
tera
l e
de f
undo
s, pá
tio in
tern
o, ja
rdim
.
02 n
ívei
s, vo
lum
e e
fach
ada
verti
cais
mar
cado
s pe
las
linha
s da
est
rutu
ra (
viga
s, pi
lotis
e l
aje)
, fa
chad
a co
m
dive
rsos
pla
nos
e te
xtur
as,
cobe
rtura
pla
na,
plat
iban
da
reta
hor
izon
tal
sem
bei
ral
(vol
ume
ante
rior)
, fa
chad
a co
m m
oldu
ra (p
latib
anda
, par
edes
late
rais
e la
je d
e pi
so),
cobe
rtura
pla
na c
om b
eira
l e
sem
pla
tiban
da (
volu
me
post
erio
r), p
lant
a as
sim
étric
a, p
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a co
lada
nos
lim
ites
late
rais
do
terr
eno,
linh
as re
tas
(hor
izon
tais
e v
ertic
ais)
e
ênfa
se d
e va
zios
sobr
e os
che
ios.
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, p
ilotis
em
co
ncre
to
arm
ado
(var
anda
ín
tima
- su
perio
r),
laje
de
co
bertu
ra
plan
a em
co
ncre
to
arm
ado,
pa
rede
s de
al
vena
ria
sim
ples
e r
eves
tidas
com
mas
sa,
pare
des
envi
draç
adas
, es
quad
rias
em m
adei
ra e
vi
dro,
ja
nela
s ho
rizon
tais
, ja
nela
s co
ntín
uas
tipo
pain
el (
entre
doi
s ou
mai
s am
bien
tes)
, por
tas
envi
draç
adas
de
corr
er,
faix
a de
esq
uadr
ias
envi
draç
adas
pró
xim
a à
laje
, fai
xa d
e br
ises
tipo
ripa
do p
róxi
ma
à la
je (
band
eiro
la),
cobe
rtura
pla
na (
telh
a de
am
iant
o ou
alu
mín
io),
cobe
rtura
em
di
vers
as á
guas
, pla
tiban
da r
eta
horiz
onta
l, ve
nezi
anas
, co
bogó
s, re
vest
imen
to
em
pedr
a, r
eves
timen
to e
m t
ijolo
apa
rent
e,
reve
stim
ento
em
ce
râm
ica,
pi
so
em
cerâ
mic
a, e
lem
ento
s em
con
cret
o ap
aren
te
(pla
tiban
da,
viga
s, pi
lotis
, la
jes
e ba
laus
trada
), ba
laus
trada
em
m
adei
ra,
esca
da
sim
ples
em
al
vena
ria,
mob
ília
divi
sória
(c
lose
t),
arm
ário
s em
butid
os,
jogo
de
mat
eria
is m
oder
nos
e tra
dici
onai
s, m
ater
iais
loca
is (p
edra
), m
ater
iais
rúst
icos
(ti
jolo
ap
aren
te),
core
s at
ribuí
das
aos
mat
eria
is: c
oncr
eto
apar
ente
, ped
ra, t
ijolo
ap
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te.
Plan
ta r
acio
nal,
plan
ta a
ssim
étric
a, p
lant
a co
lada
no
s lim
ites
late
rais
do
te
rren
o,
cont
inui
dade
es
paci
al,
zone
amen
to
espa
cial
, di
spos
ição
do
s am
bien
tes
de
acor
do
com
a
inso
laçã
o e
vent
ilaçã
o,
ambi
ente
s:
jard
im,
gara
gem
-
terr
aço
soci
al,
esta
r, ja
ntar
, ga
bine
te,
lava
bo,
vara
nda
soci
al, p
átio
soc
ial,
cozi
nha,
hal
l de
ser
viço
, ár
ea d
e se
rviç
o, q
uarto
de
empr
egad
a,
banh
eiro
de
em
preg
ada,
ve
stíb
ulo
da
esca
da,
quar
tos,
banh
eiro
so
cial
, suí
te –
ban
heiro
e c
lose
t, va
rand
a ín
tima.
Proj
eto
não
exec
utad
o co
mo
o or
igin
al.
Sínt
ese
entre
o
tradi
cion
al
e o
mod
erno
, fo
rma
segu
e a
funç
ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
oder
no
com
mai
or g
rau
de
erud
ição
.
57Lo
te u
rban
o, lo
te n
o m
eio
da
quad
ra,
lote
re
gula
r, lo
te
Térr
ea,
volu
me
reta
ngul
ar e
hor
izon
tal,
volu
me
em 0
2 bl
ocos
(cor
po p
rinci
pal m
ais
alto
e g
arag
em m
ais
baix
o,
Estru
tura
em
con
cret
o ar
mad
o, p
ilotis
em
co
ncre
to a
rmad
o, l
aje
de c
ober
tura
pla
na
Plan
ta r
acio
nal,
plan
ta e
m f
orm
a de
“O
”,
plan
ta a
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étric
a, p
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a em
úni
co b
loco
, Sí
ntes
e en
tre
o tra
dici
onal
e
o
reta
ngul
ar,
lote
m
édio
, im
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taçã
o es
tend
e-se
no
se
ntid
o lo
ngitu
dina
l e
no
cent
ro
do
terr
eno,
re
cuos
fr
onta
l, la
tera
l e
de f
undo
s, pá
tio in
tern
o, ja
rdim
.
sepa
rado
por
vol
ume
mac
iço
e ve
rtica
l do
jar
dim
), vo
lum
e su
spen
so
com
ba
se
recu
ada,
fa
chad
a co
m
dive
rsos
pla
nos
e te
xtur
as,
cobe
rtura
pla
na,
plat
iban
da
reta
hor
izon
tal
com
bei
ral,
plan
ta e
m f
orm
a de
“O
”,
plan
ta a
ssim
étric
a, p
lant
a em
úni
co b
loco
, lin
has
reta
s e
horiz
onta
is e
ênf
ase
de v
azio
s sob
re o
s che
ios.
em c
oncr
eto
arm
ado,
par
edes
de
alve
naria
si
mpl
es e
rev
estid
as c
om m
assa
, pa
rede
s en
vidr
açad
as,
esqu
adria
s em
mad
eira
e
vidr
o,
jane
las
horiz
onta
is,
porta
s en
vidr
açad
as
de
corr
er,
faix
a de
es
quad
rias
envi
draç
adas
pró
xim
a à
laje
, co
bertu
ra
plan
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lha
de
amia
nto
ou
alum
ínio
), co
bertu
ra e
m d
iver
sas
água
s, pl
atib
anda
re
ta
horiz
onta
l co
m
beira
l, ve
nezi
anas
, co
bogó
s, re
vest
imen
to
em
pedr
a, r
eves
timen
to e
m t
ijolo
apa
rent
e,
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stim
ento
em
ce
râm
ica,
pi
so
em
cerâ
mic
a, a
rmár
ios
embu
tidos
, jo
go d
e m
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iais
m
oder
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edra
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jolo
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aren
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core
s at
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das
aos
mat
eria
is: p
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nte.
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paci
al,
zone
amen
to
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cial
, di
spos
ição
do
s am
bien
tes
de
acor
do
com
a
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laçã
o e
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ilaçã
o,
ambi
ente
s: ja
rdim
, gar
agem
, ter
raço
soc
ial
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itório
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tar,
pátio
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ial
com
var
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, sa
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sala
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co
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-coz
inha
, de
spen
sa, á
rea
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rviç
o, d
epós
ito, q
uarto
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em
preg
ada,
ban
heiro
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empr
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banh
eiro
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ial
– ín
timo,
qua
rtos,
hall
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o, su
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ban
heiro
.
mod
erno
, fo
rma
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e a
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ão
(pla
nta
gera
dora
), m
odel
o m
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no
com
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rau
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erud
ição
.
58
Lote
urb
ano,
lote
no
mei
o da
qu
adra
, lo
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regu
lar,
lote
re
tang
ular
, lo
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uo,
impl
anta
ção
este
nde-
se
no
sent
ido
trans
vers
al
e no
ce
ntro
do
lo
te,
recu
os
fron
tal,
late
ral
e de
fun
dos,
pátio
inte
rno,
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02 n
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s (s
endo
um
sub
solo
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), vo
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bertu
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ho
rizon
tal
com
be
iral,
plan
ta
reta
ngul
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plan
ta
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tas
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tais
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nfas
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cret
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o, p
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em
co
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tura
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rev
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, pa
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arrim
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mad
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ou m
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ambi
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s),
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s en
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quad
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pl
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m
beira
l, ve
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s, re
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ento
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cer
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ica,
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tidos
, jo
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e m
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iais
m
oder
nos
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s, m
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loc
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ra),
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s at
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das
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ada)
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plan
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, zo
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ento
es
paci
al,
disp
osiç
ão
dos
ambi
ente
s de
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co
m
a in
sola
ção
e ve
ntila
ção,
am
bien
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em, t
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l de
ent
rada
, es
tar,
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soc
ial,
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iote
ca,
copa
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a,
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, te
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o de
se
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preg
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cada
, qu
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ban
heiro
.
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o
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al
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mod
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, fo
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gera
dora
), m
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o m
oder
no
com
mai
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rau
de
erud
ição
.
59
Lote
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esqu
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lo
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regu
lar,
lote
re
tang
ular
, lo
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ção
este
nde-
se
no
sent
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long
itudi
nal
na
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ral
e fu
ndos
do
terr
eno,
re
cuos
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, la
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, zo
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ento
es
paci
al,
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ão
dos
ambi
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s de
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ordo
co
m
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sola
ção
e ve
ntila
ção,
am
bien
tes:
ja
rdim
, es
taci
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ento
(a
brig
o)
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rage
m,
vara
nda
soci
al
de
Sínt
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ica,
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ica,
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mat
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ões,
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, co
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timo,
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arto
s, ba
nhei
ro í
ntim
o, s
uíte
– s
ala
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em e
ban
heiro
.
60
Lote
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no
mei
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, lo
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tang
ular
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go d
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iais
m
oder
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ra),
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bien
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, es
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pátio
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, es
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61
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63
Lote
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64
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66
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68
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mad
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l, di
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ento
esp
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al,
terr
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terr
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tern
a),
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da,
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da,
terr
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de e
ntra
da, t
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da,
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soci
al,
hall
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la d
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a,
vara
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íntim
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Proj
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Roteiro de entrevistas com projetistas atuantes nas décadas 50 e 60 em Natal:
1. Quando começou a atuar profissionalmente? Como foi a sua trajetória até a atuação nas
décadas de 50 e 60?
2. Como era a arquitetura de Natal na época?
3. Como se deu a transição da arquitetura eclética para a arquitetura moderna?
4. Como se deu o processo de introdução e absorção das idéias modernistas? Quais eram as
referências?
5. Na sua opinião, as idéias modernistas foram absorvidas de forma positiva ou rejeitadas
pelos profissionais da época ?
6. O que era tido como arquitetura moderna na época? E casa modernista, como ela foi
divulgada na cidade nesse período?
7. Houve uma evolução dos projetos residenciais em Natal nas décadas de 50 e 60? Como se
deu essa evolução, foi no estilo, na organização espacial?
8. Houve uma adaptação dos conceitos modernistas ao contexto local?
9. Cite um projeto residencial exemplar representante das duas décadas.
10. Havia uma discussão das idéias modernistas com o cliente ou ele deixava o arquiteto livre
para colocar suas idéias modernistas no projeto?
11. Qual era a posição dos clientes frente às propostas modernistas? Lembra de algum
episódio de discussão com o cliente diante da apresentação de projeto modernista?
12. Existia algum grupo de arquitetos da “vanguarda” modernista em Natal nos anos 50 e 60?
Quem eram esses profissionais e o que faziam? Tratava-se de uma minoria ativa?
13. Houve algumas publicações/ artigos/ conferências que alavancaram os debates da época?
14. Uma vez que os projetos modernistas foram entregues e realizados, o senhor teve
condição de avaliar o grau de satisfação do usuário/ cliente? A execução do projeto foi fiel à
proposta? Houve reformas nessas residências para eventuais adaptações? Por que?
15. Como o senhor avalia o período moderno para a arquitetura da cidade do Natal?