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Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907
Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br - e-mail: [email protected]
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
Curso: FARMÁCIA Núcleo Temático: Farmácia Clínica
Disciplina: Bioquímica Clínica Código da Disciplina: ENEX01477
Professor(es):
DRT:
Etapa: 7Ae 9P
Carga horária: 6h/a ( 4h/a ) Teórica ( 2h/a ) Prática
Semestre Letivo: 2º / 2014
Ementa: Estudo dos fundamentos bioquímicos, teóricos e práticos aplicados à clínica médica no laboratório clínico. Estudo dos principais parâmetros bioquímicos que traduzem informações fisiopatológicas utilizadas na rotina de um laboratório de análises clínicas, assim como as técnicas mais utilizadas para realização das quantificações laboratoriais desses parâmetros e a interpretação dos resultados obtidos. Realização de análises clínico-laboratoriais e aplicação do controle de qualidade no laboratório de análises clínicas.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Aplicar o pensamento lógico e qualificá-lo para o campo das análises clínicas. Conhecer fundamentos teóricos que suscitem o interesse de observação e pesquisa no campo das análises clínicas.
Executar os principais exames
bioquímicos realizados em um
laboratório de análises clínicas
Manejar equipamentos do
laboratório.
Executar coleta de sangue.
Comportar de forma responsável no laboratório. Estar consciente da a importância de cada exame por ele realizado.
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Decanato Acadêmico
Conteúdo Programático:
Teórico
Coleta de sangue, os anticoagulantes e a conservação das amostras.
Sistema de coleta sangüínea, Erros na coleta.
Controle de qualidade
Controle de qualidade analítico: princípios e utilização do controle interno e externo
Gráficos de controle de qualidade em bioquímica clínica
Espectrofotometria, turbidimetria, nefelometria, fotometria de chama.
Entender as metodologias citadas e a utilização das mesmas em bioquímica clinica
Equilíbrio hidroeletrolítico e ácido-base,
Estudo da água (desidratação e hiperhidratação) e mecanismos regulatórios
Estudo do sódio (hiper e hiponatremia) e mecanismos regulatórios
Estudo do potássio (hiper e hipocalemia) e mecanismos regulatórios
Estudo de outros anions e cátions (cloreto, fosfato)
Métodos de avaliação do equilíbrio hidroeletrolítico
Entender a regulação do equilíbrio ácido-base e saber identificar os exames laboratoriais
envolvidos em doenç as relacionadas (ex, alcalose e acidose)
Estudo de casos clínicos
Função renal e uroanálise.
Função renal normal
Alteração na função glomerular: causas e exames relacionados
Alteração na função tubular: causas e exames relacionados
Uroanálise: características físico-químicas da urina (abordada no final do curso).
Estudo de casos clínicos
Função hepática.
Metabolismo hepático normal
Marcadores de função hepática (bilirrubina, enzimas, etc.)
Doenças hepáticas
Estudo de casos clínicos
Estudo clínico dos problemas relacionados ao metabolismo dos carboidratos, lipídeos e proteínas. Diabetes (metabolismo e diagnostico) Hipoglicemia Corpos cetônicos Exames relacionados ao metabolismo dos carboidratos (glicemia TOTG, HB glicada, frutosamina, insulina, peptídeo C, etc)
Dislipidemias e Aterosclerose
Novos marcadores nas dislipidemias
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Decanato Acadêmico
Erros inatos do metabolismo
Doenças relacionadas ao metabolismo das proteínas
Estudo de casos clínicos
Função pancreática e gástrica (abordadas inseridas em outras aulas).
Hormônios pancreáticos e gástricos
Enzimas pancreáticas e gástricas
Marcadores bioquímicos de doenças cardíacas
Marcadores bioquímicos de alterações musculares (abordado juntamente com marcadores de doenças cardíacas)
Enzimologia clínica
Enzimas como marcadoras de doenças
Marcadores de infarto do miocárdio
Estudo de casos clínicos
Marcadores bioquímicos do metabolismo mineral e ósseo
Regulação do cálcio e da hipocalcemia; hipercalcemia; fosfato e magnésio; doença óssea e
osteoporose.
Endocrinologia
Controle endócrino; função: hipofisária, tiroideana, adrenocortical, cortex adrenal e
gonadas.
Marcadores tumorais
Classificação e tipos de marcadores tumorais
Principais marcadores tumorais (orgão-específico)
Estudo de casos clínicos
Metodologia:
Aulas expositivas, dialogadas utilizando quadro-negro e projetor de slides; leitura de casos clínicos
com posterior discussão em sala; apresentação de temas que deverão ser consultados em livros
do acervo da biblioteca; estudos dirigidos e aulas práticas utilizando as metodologias e kit
comerciais utilizados no laboratório de análises clínicas.
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Decanato Acadêmico
Critério de Avaliação: De acordo com o regimento escolar seção I , Art 64 Atendida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas programadas para cada disciplina e demais atividades acadêmicas, será considerado aprovado o aluno que: I- Independentemente da avaliação final escrita, o aluno que obtiver nota de
aproveitamento igual ou superior a 7,5 (sete inteiros e cinco décimos), correspondente à média
das notas das avaliações intermediárias realizadas durante o semestre letivo.
Detalhamento das avaliações intermediárias:
As avaliações intermediárias (AI) serão compostas por:
Prova Individual (PI) – De zero a 10 (peso 2)
Prova Individual (P2) De zero a 10 (peso 1)
Laboratório (LAB): Compreendendo (Relatórios 70%) e 30% da Média aritmética de (Casos
clínicos + participação nas aulas práticas e uso correto dos EPIs) De zero a 10 (peso 1).
Avaliação Interdisciplinar Integrada (AI) - De zero a 10 (peso 1).
A Média intermediária será calculada com a seguinte fórmula:
MI= (PI x2)+ (P2x1)+ (LAB x1)+ (AIx1)
5
OBS: O aluno que não satisfazer o estabelecido na situação I, para ser aprovado deverá realizar
a avaliação final escrita, enquadrando-se na situação II descrita abaixo:
II- Mediante avaliação final, necessariamente escrita, o aluno que obtiver nota igual ou
superior a 6 (seis), correspondente à média aritmética simples da nota de
aproveitamento do semestre letivo e da avaliação final.
Para efeito do cálculo da média final, a média das avaliações intermediárias terá peso 5 (cinco) e
a avaliação final peso 5.
A média Final de Promoção (MF) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= [(MIx5) + (PFx5)] / 10 Onde: MF ≥ 6,0 e frequência ≥ 75% (aluno aprovado) MF < 6,0 e/ou frequência < 75% (aluno reprovado) MI: média das avaliações intermediárias; PF: Prova final MF: média final. De acordo com a resolução 29/2013 de 19 de dezembro de 2013.
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Decanato Acadêmico
Bibliografia Básica: GAW, A., COWAN, R.A., O´REILLY, D.S.J., STEWART, M.J., SHEPHERD, J. Bioquímica clínica, 2.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2001. MOTTA, V.T. Bioquímica Clínica para o laboratório. 4 ed. Porto Alegre:Editora Médica Missau, 2003. NOGUEIRA, D.M. Métodos de Bioquímica clínica. São Paulo: Pancast editorial, 1991
Bibliografia Complementar: BAYNES, John W.; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. Rio de Janeiro: Elsevier, c2011. xxv, 653 p. CHAMPE, P. C. Bioquímica Ilustrada. 4. ed. São Paulo: Editora Artmed, 2006. LEHNINGER, A.L., NELSON, D.L., COX, M.M. Princípios de Bioquímica; Trad. de Arnaldo Antônio Simões e Wilson Roberto Navega Lodi. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 1995. MARZZOCO, A., TORRES, B.B. Bioquímica Básica, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1999. STRYER, L., Bioquímica, Trad. de Antônio José Magalhães da Silva Moreira e outros. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
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Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBS
Curso: Farmácia Núcleo Temático: Análises Clínicas
Disciplina: Hematologia
Código da Disciplina: ENEX 00966
Professor(es): DRT:
Etapa: 7ª A e 9ª P
Carga horária: 6 h/a ( X ) Teórica 2 h/a ( X ) Prática 2 h/a
Semestre Letivo: 2º sem 2014
Ementa: Fundamentos da hematologia clínica e laboratorial. Fisiologia e fisiopatologia das células tronco. Anemias, doenças leucocitárias, hemorrágicas e trombose. Citologia hematológica. Classificação morfológica das leucemias. Princípios da hemoterapia: critérios para a triagem do doador de sangue, antígenos eritrocitários, leucocitários e plaquetários. Pesquisa de antígenos e anticorpos para banco de sangue. Incompatibilidade materno-fetal. Fracionamento sangüíneo. Transfusão.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Conhecer e aplicar conceitos fundamentais da hematologia clínica.
Executar técnicas apropriadas para a realização de exames laboratoriais, simular coletas de dados e discussão de casos para aprendizagem do conteúdo.
Comportar-se adequadamente em um ambiente profissional, adquirir valores éticos para a aplicação coerente dos resultados laboratoriais, obedecendo as normas técnicas vigentes e preocupar-se com a necessidade de constante atualização na área.
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Decanato Acadêmico
Conteúdo Programático: Hemopoese: fisiologia e regulação. Fatores de crescimento. Série eritrocitária: Fisiologia: eritropoese, regulação e cinética eritrocitária. Morfologia e função eritocitária. Hemoglobina. Patologia: Anemias. Hemoglobinopatias. Poliglobulias. Série Leucocitária: Fisiologia: leucopoese, regulação e cinética. Morfologia e funções dos
leucócitos. Patologia: Alterações qualitativas e funcionais dos leucócitos. Cinética celular em processos inflamatórios. Leucopenias e Leucocitoses. Leucograma nos processos infecciosos: interpretação. Leucemias: conceito, classificações e quadro hematológico. Citoquímica e imunocitoquímica aplicada às leucemias. Série Plaquetária: Fisiologia: plaquetopoese, regulação e cinética. Morfologia e funções. Patologia: Púrpuras: conceito, classificação, quadro hematológico e laboratorial . Trombocitopenias: conceito, quadro hematológico e laboratorial. Hemostasia e coagulação. Coagulação: vasos, plaquetas, fatores plasmáticos (vias intrínseca e extrínseca). Fibrinólise: conceito, plasminogênio, plasmina e mecanismos de Regulação. Doenças hemorrágicas: conceito, fisiopatologia e quadro hematológico. Patologia: Doenças hemorrágicas e tromboses: conceito, fisiopatologia e quadro hematológico. Imunohematologia: conceitos; antígenos eritrocitários e leucocitários. Incompatibilidade sangüínea materno fetal. Importância em transfusões.
Metodologia: Aulas expositivas utilizando recursos audiovisuais disponíveis; leitura de casos clínicos com posterior discussão em sala; apresentação de temas que deverão ser consultados em livros do acervo da biblioteca; estudos dirigidos e aulas práticas demonstrativas e/ou efetuadas.
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Decanato Acadêmico
Critério de Avaliação: A média Final de Promoção (MFP) será definida a partir da seguinte fórmula:
MFP= [(AIx5) + (PAFx5)] / 10
Onde: MFP 6,0 e 75% de freqüência (aluno aprovado) MFP < 6,0 e/ou menos de 75% de frequência (aluno reprovado)
AI: média das avaliações intermediárias; MFP: média final de acordo com o Ato de reitoria nº 1 de 03/01/2012 OBS.: Fica dispensado da PAF o aluno que tiver média intermediária ≥ 7,5 e frequência ≥ 75%. Detalhamento das avaliações intermediárias: MFP = (2 x P1) + (1 x PI) + (1 x PP1) + (1 x PP2) + (5 x PAFE) 10 P1 – prova teórica 1 PI – prova integrada PP1 – prova prática 1 PP2 – prova prática 2.
Bibliografia Básica: LORENZI. T. F. Atlas de hematologia. 1 ed. Guanabara Koogan, 2006. WILLIAMS, W.J.; BEUTLER.Ernest; et al (Ed.). Williams hematology. 6. ed. New York: McGraw-Hill, 2001. FAILACE, R. Hemograma: Manual de interpretação. 4 ed. Artmed, 2003.
Bibliografia Complementar: LEE, G. R., et al. Wintrobe’s Hematologia Clínica. 10. ed. Lippincott, Williams e Wilkins, 1998.
HYUN, B. H. et. al. Color atlas of clinical hematology. 1 ed. Igaku-Shoin, 1985. VERRASTRO, T. et. al. Hematologia e Hemoterapia. São Paulo: Atheneu, 2005. ZAGO, M. A.; FALCÃO, R. P.; PASQUINI, R. Hematologia Fundamentos e Práticas. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001. VALLADA, E. P. Manual de técnicas hematológicas. Atheneu, 1993.
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Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde
Curso: Farmácia Núcleo Temático: Análises Clínicas
Disciplina: Imunologia Clínica
Código da Disciplina:
061.1818.6
Professor(es):
DRT:
Etapa: 8P
Carga horária: 4 horas semanais 68 h semestrais
( 2 ) Teórica ( 2 ) Prática
Semestre Letivo: 2014-1sem
Ementa: Estudo de testes laboratoriais imunológicos para o diagnóstico de doenças infecciosas bacterianas, virais, parasitárias e autoimunes. Conhecimento sobre a coleta e conservação de material biológico e descarte adequado de resíduos. Introdução à automação na Imunologia Clínica. Definição do conceito de limiar de reatividade, índices de sensibilidade e especificidade dos testes imunológicos. Fundamentos e aplicação de imunoensaios no diagnóstico, do controle de qualidade e interpretação de resultados de casos clínicos. Compreensão de métodos para estudo de imunodeficiências e de alergias.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Aplicar os conhecimentos adquiridos na disciplina de Imunologia Básica e em outras disciplinas dos semestres anteriores para o diagnóstico das doenças infecciosas e autoimunes utilizando métodos imunológicos. A partir do modelo de toxoplasmose, hepatite, HIV e sífilis, compreender e inferir métodos de diagnóstico de outras doenças, interpretando as diferentes abordagens laboratoriais para o diagnóstico da fase aguda, crônica e forma congênita. Conhecer testes laboratoriais para avaliação da imunocompetência, estudo das doenças autoimunes, de imunodeficiência e transplantes.
Utilizar equipamentos, executar técnicas e interpretar os resultados dos testes imunológicos em conjunto com outras análises laboratoriais para compreensão de casos clínicos.
Preocupar-se com o controle de qualidade dos procedimentos, perceber a importância dos exames laboratoriais no campo diagnóstico, considerando a sensibilidade e a especificidade dos mesmos. Conscientizar-se da necessidade de adotar procedimentos de biossegurança e descarte adequado de resíduos.
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Decanato Acadêmico
Conteúdo Programático:
Diagnóstico laboratorial das doenças infecciosas. Resposta imune e perfil sorológico. Análise crítica das técnicas imunológicas.
Perfil sorológico das infecções agudas, crônicas e congênitas das doenças infecciosas e a metodologia laboratorial, utilizando a toxoplasmose como modelo. Aplicação dessas abordagens em outras doenças infecciosas como a rubéola, doença de Chagas e sífilis.
Cuidados com a coleta de sangue e armazenamento de amostras de soro para determinação de anticorpos.
Desempenho de testes imunológicos: sensibilidade, especificidade, valor preditivo de resultado positivo e negativo e eficiência.
Diagnóstico da infecção HIV/AIDS. Testes para triagem, confirmação, fluxograma diagnóstica, testes para seguimento da doença.
Métodos de automação.
Diagnóstico imunológico das Hepatites virais e seus marcadores.
Diagnóstico Imunológico das doenças autoimunes.
Estudo das imunodeficiências, doenças imunoproliferativas e testes utilizados em transplantes.
Aplicação dos exames imunológicos no banco de sangue.
Controle de qualidade e montagem de laboratório de Imunologia Clínica.
Metodologia: Aulas expositivas com uso de data show, casos clínicos para análise, aulas práticas com discussão do objetivo, procedimento e interpretação dos resultados. Lista de exercícios.
Critério de Avaliação: A média Final de Promoção (MF) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= [(Aix0=50) + (PAFx50)] / 100 AI: média das avaliações intermediárias; MF: média final; Critério para aprovação: MF ≥ 6 (seis) e 75% de frequência Detalhamento das avaliações intermediárias: P1: Prova escrita parcial (prova individual e sem consulta)- peso 10 P2: Prova escrita parcial (prova individual e sem consulta)- peso 20 P3- Discussão de caso - peso 5 P4- Trabalho em grupo – peso 5 P5: Prova interdisciplinar (prova escrita individual) – peso 10 Prova substitutiva: (todo o conteúdo da disciplina) para substituir a prova em que o aluno faltou ou a menor nota Conforme o Regulamento Acadêmico – aluno que obtiver nota ≥ 7,5 na AI e apresentar freqüência ≥75% estará dispensado da PAF (prova final)
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Decanato Acadêmico
Bibliografia Básica: FERREIRA, A W. & ÁVILA, S.L.M. Diagnóstico Laboratorial das Principais doenças Infecciosas e Autoimunes. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001. VAZ, A J.; TAKEI, K.; BUENO, E.C. Imunoensaios: Fundamentos e Aplicações. Série Ciências Farmacêuticas. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. STITES, D.P (eds) Imunologia Médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004
Bibliografia Complementar: BENNETT, J.C.; PLUM,F. (eds). Cecil Tratado de Medicina Interna. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001.
LIMA, A.O. Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica. Técnica e interpretação. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001.
MOURA, R.A. WADA, C.S.; PURCHIO, A.; ALMEIDA, T.V. Técnicas de Laboratório. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. MURRAY, P.R. et al. Microbiologia Médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004. PEAKMAN, M. Imunologia Básica e Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan.1999.
Unidade Universitária:
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso:
FARMÁCIA
Núcleo Temático: Análises Clínicas
Disciplina: MICROBIOLOGIA CLÍNICA
Código da Disciplina: 061.1816.1
Professor: DRT:
Etapa: 8º P e 9P
Carga horária:
72 HA
(36) Teórica (36) Prática
Semestre Letivo:
1º sem/2014
Ementa: Estudo das principais doenças que afetam o organismo humano, associadas aos principais microrganismos envolvidos nas mesmas. Realização de diagnóstico laboratorial das principais infecções: do sistema respiratório superior e inferior, do trato gastrointestinal, do trato geniturinário, do sistema nervoso central, do sistema circulatório, pele e anexos. Fundamentação dos perfis de sensibilidade dos microrganismos frente à drogas (antibiograma). A metodologia diagnóstica consistirá de fluxogramas de identificação dos principais grupos de bactérias.
Objetivos
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Conhecer fundamentos teóricos e práticos dos
Executar provas laboratoriais que permitam identificar os
Comportar-se de forma adequada em um ambiente
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Decanato Acadêmico
principais microrganismos que afetam o homem.
diversos grupos de microrganismos estudados.
laboratorial, respeitar os valores éticos para a correta identificação de patógenos, seguindo técnicas e normas de uso corriqueiro em laboratório de análises.
Conteúdo Programático:
Conhecer os diferentes meios de cultura empregados: meios seletivos, diferenciais e de enriquecimento. Realizar o estudo da Microbiota Normal. Introduzir conhecimentos sobre o diagnóstico das infecções do trato respiratório superior bem como os principais microrganismos envolvidos. Introduzir conhecimentos pra o diagnóstico das infecções do trato respiratório inferior bem como os principais microrganismos envolvidos. Estudar conceitos e metodologias que permitem o diagnóstico das infecções do trato gastrointestinal, ressaltando os principais agentes. Estudar métodos de diagnóstico das infecções do trato genital, enaltecendo os seguintes microrganismos: Neisseria gonorrhoeae, Treponema pallidum, Gardenerella vaginalis, Candida sp, Trichomonas vaginalis, Mycoplasma sp, Chlamydia trachomatis) Estudar estratégias para diagnóstico das infecções urinárias: enterobactérias, cocos Gram positivos, Bacilos Gram negativos não fermentadores. Estudo das infecções do SNC: Neisseria meningitidis, Haemophiljus influezae, enterobactérias) Estudo dos conceitos em hemocultura. Introdução ao conhecimentos de outros espiroquetídeos de interesse clínico. Introdução ao conceito de bactérias anaeróbias de interesse clínico. Metodologia: Aulas expositivas utilizando recursos audiovisuais, apresentação de seminários ligados a assuntos da disciplina e aulas práticas envolvendo os assuntos apresentados em aulas teóricas.
Critério de Avaliação: De acordo com o regimento escolar seção I , Art 64 Atendida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas programadas para cada disciplina e demais atividades acadêmicas, será considerado aprovado o aluno que: III- Independentemente da avaliação final escrita, o aluno que obtiver nota de
aproveitamento igual ou superior a 7,5 (sete inteiros e cinco décimos), correspondente à média
das notas das avaliações intermediárias realizadas durante o semestre letivo.
Detalhamento das avaliações intermediárias:
As avaliações intermediárias (AI) serão compostas por:
PT1: prova escrita parcial (individual e sem consulta – De zero a 10 (peso 2,5)
PT2: prova escrita parcial (individual e sem consulta – De zero a 10 (peso 2,5)
PP1 e PP2: provas práticas individuais – De zero a 10 PP: (PP1 + PP2) /2 – De zero a 10 (peso 3)
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907
Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br - e-mail: [email protected]
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Decanato Acadêmico
PI: Prova interdisciplinar – De zero a 10 (peso 2)
A Média intermediária será calculada com a seguinte fórmula:
MI= (PT1x2,5) + (PT2x2,5) + (PP x 3) + (PI x 2)
10
Para efeito do cálculo da média final, a média das avaliações intermediárias terá peso 5 (cinco)
e a avaliação final peso 5.
OBS: O aluno que não satisfazer o estabelecido na situação I, para ser aprovado deverá
realizar a avaliação final escrita, enquadrando-se na situação II descrita abaixo:
II - Mediante avaliação final, necessariamente escrita, o aluno que obtiver nota igual ou
superior a 6 (seis), correspondente à média aritmética simples da nota de aproveitamento do
semestre letivo e da avaliação final.
A média Final de Promoção (MF) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= [(MIx5) + (PFx5)] / 10 Onde: MF ≥ 6,0 e frequência ≥ 75% (aluno aprovado) MF < 6,0 e/ou frequência < 75% (aluno reprovado) MI: média das avaliações intermediárias; PF: Prova final MF: média final. De acordo com a resolução 29/2013 de 19 de dezembro de 2013.
Bibliografia Básica: TRABULSI, L.R., ALTHERTHUM, F. Microbiologia. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 2005. MURRAY, P.R., ROSENTHAL, K.S.; KOBAYASHI, G.S.; PFALLER, M.A. Microbiologia Médica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. OPLUSTIL, C.P.; ZOCCOLI, C.M.; TOBOUTI, N.R., SINTO, I.S. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 3.ed. São Paulo: Sarvier, 2010.
Bibliografia Complementar: KONEMAN, E.W.; ALLEN, S.D.; JANDA, W.N.; SCHRECKENBERGER, P.C.Jr.; WINN,. W.C. Diagnóstico Microbiológico, texto e atlas colorido. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. TORTORA, G.J.; FINKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 6.ed. Porto Alegre: Artmede, 2000. BROOKS, G.F.; BUTEL, J.S.; MORSE, S.A. ; JAWETZ, M.A. Microbiologia médica: 21.ed. Rio
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907
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Decanato Acadêmico
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. GILLESPIE, S.H. Diagnósticio Microbiológico. São Paulo: Premier, 2006. WALTERS, N.J.; ESTRIDGE, B.H.; REYNOLDS, A.P. Laboratório Clínico: técnicas básicas. 3.ed. Porto Alegre: Armed, 1996.
Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde
Curso: Farmácia
Disciplina: Parasitologia Clinica
Código da Disciplina: 061.1817.8
Professor(es): DRT:
Etapa: 8P
Carga horária: ( x ) Teórica ( x ) Prática
Semestre Letivo: 1/ 2014
Ementa:
Estudo da patogenia, tratamento, epidemiologia dos principais helmintos e protozoários que parasitam o homem. Realizar e interpretar exames de rotina, que permitam o diagnóstico laboratorial de enteroparasitoses, protozoários sanguíneos e teciduais. Capacitar profissionais, para atuar na área de Saúde Pública.
Objetivos:
Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores
Fornecer ao aluno conceitos teóricos e práticos atualizados sobre; patogenia, diagnóstico laboratorial, sintomatologia, tratamento e epidemiologia das diferentes doenças causadas por helmintos e protozoários que parasitam o homem.
Capacitar o aluno a executar, e interpretar os métodos de diagnóstico parasitológico, emitir laudos e pareceres, das doenças parasitárias mais frequêntes no Brasil. Capacitar os alunos para atividades educativas na prevenção de enteroparasitoses.
Atuar multiprofissionalmente na promoção da saúde. Estar consciente da importância da saúde, apreciar ações preventivas individuais e coletivas.
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Conteúdo Programático:
Teórico. Helmintos. Taenia solium, Taenia saginata. Teníase, Cisticercose. Patogenia, diagnóstico laboratorial, tratamento, epidemiologia. Hymenolepis nana. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Diphyllobothrium latum. Patogenia, diagnóstico laboratorial, tratamento, epidemiologia. Schistosoma mansoni. Esquistossomose mansônica. Patogenia, diagnóstico, tratamento Filo Nematoda Ascaris lumbricoides, Toxocara canis. Ascariase, Toxocariase. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Trichuiris trichiura. Tricurose. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Enterobius vermicularis. Enterobiose. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Strongyloides stercoralis.. Estrongiloidose. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Ancylostona duodenale, Necator americanus. Ancilostomose. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Protozoários Trypanosoma cruzi, Doença de Chagas. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Leishmania spp Leishmaniose Tegumentar Americana, L. Visceral. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Giardia duodenalis. Giardiose. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Trichomonas vaginalis. Tricomonose. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Entamoeba coli, Endolimax nana, I. bustchlii. Diagnóstico, epidemiologia. Entamoeba histolytica/díspar. Amebíase. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Amebas de vida livre. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Cryptosporidium sp, Isospora belli. Criptosporidiose. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Plasmodium spp. Malária. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia.
Aulas Práticas Exame de Fezes Coleta e Conservação de Material para Coproscopia Exame macroscópico e microscópico das fezes. Conservação das fezes; MIF, SAF, solução de Formaldeído. Normas de acondicionamento e transporte de material biológico. Biossegurança, Preparo do paciente. Controle de qualidade. Métodos Diretos
Exame a fresco Método da Fita Adesiva
Técnicas de Concentração Técnica de Hoffman Pons e Janer (sedimentação espontânea) Método de Ritchie (centrifugo sedimentação pela formalina-eter) Método de Willis (flutuação em solução saturada de cloreto de sódio) Método de Faust et cols ( flutuação em solução de sulfato de Zinco) Método de Coprotest, Parateste.
Método Quantitativo Kato e Katz
Métodos para isolamento de Larvas Método de Rugai, Baermann-Moraes Pesquisa de Oocisto- Método de Coloração por Kinyoun
Pesquisa de Sangue Oculto Diagnóstico de Hematozoários
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Metodologia: O conteúdo programático da disciplina será apresentado, por meio de aulas teóricas e práticas. As aulas teóricas serão expositivas, auxiliadas por datashow, com o objetivo de ilustrar vários aspectos relevantes da patogenia, tratamento, epidemiologia dos agentes etiológicos e das doenças por eles causada. Discussão de casos clínicos, e artigos, retirados de periódicos especializados, com o objetivo de proporcionar uma visão ampla das doenças parasitárias. Nas aulas práticas serão realizados os principais métodos de diagnóstico parasitológico, emissão de laudos e discussão dos resultados obtidos nas aulas .
Critério de Avaliação: Detalhamento das avaliações intermediárias: P1(X1) + P2(X1)+ Prova I (X2) + RAP+ PP+DCC /3 ( X1)/5 P1= Prova Escrita P2= Prova Escrita
Prova I=Prova Integrada RPA=Relatório de Aula Prática PP=Prova Prática DCC=Discussão de Casos Clínicos A Média Final de Promoção (MFP) será definida a partir das seguintes fórmulas: AI ≥7,5 e frequencia ≥ 75%- aluno aprovado
MF= [(AIx5) + (PAFx5)] / 10
Onde: MF 6,0 e 75% de freqüência (aluno aprovado)
MF < 6,0 (aluno reprovado)
Bibliografia Básica: DE CARLI, G. A. Parasitologia Clínica. Seleção de Métodos e Técnicas de Laboratório Diagnóstico das Parasitoses Humanas. 2ª ed., Ed Atheneu, 810 pp 2007. NEVES, DP. Parasitologia Humana.12ªed., São Paulo: Ed. Atheneu, 499 pp 2011. REY, L. Parasitos e Doenças Parasitárias do Homem nas Américas e na África. 4ª Ed. Guanabara Koogan, RJ, 379 pp 2007.
Bibliografia Complementar: AMATO, N.V. CORREA, L. L. - Exame Parasitológico das Fezes 5ª ed., Ed Sarvier 92 pp.1991.
CHIEFFE, P. P.- Parasitoses Intestinais: Diagnóstico e Tratamento 1ª ed., Lemos Editorial, 2001. CIMERMAN, B. FRANCO, M. A. - Atlas de Parasitologia: Artrópodes, Protozoários e Helmintos, 1ª ed. Atheneu, 105 pp 2002.
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WORLD HEALTH ORGANIZATION. Procedimentos Laboratoriais em Parasitologia Médica. São Paulo, 2ª ed. Santos, 1999 Revista da Sociedade Brasileira de Análises Clínicas Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical Revista do Instituto de Medicina Tropical São Paulo Sites; http://www.fiocruz.br http://www.funasa.gov.br http://www.ufrgs.br/uf
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
Curso: FARMÁCIA Núcleo Temático: Farmácia Clínica
Disciplina: Práticas em Análises Clínicas
Código da Disciplina: ENEX01380
Professor(es):
DRT:
Etapa: 9P
Carga horária: 68h/a ( ) Teóricas ( x) Práticas – 68 h/a
Semestre Letivo: 2º / 2014
Ementa: Introdução aos procedimentos clínico-laboratoriais, à biossegurança, às boas práticas e aos procedimentos operacionais padrão (POPs), os quais permitirão ao aluno entrar em contato com modelos experimentais da prática laboratorial de rotina. A correlação de resultados sejam eles em: Microbiologia Clínica, Imunologia Clínica, Hematologia Clínica, Bioquímica Clínica, Parasitologia Clínica e Urinálise irão possibilitar a consolidação dos conhecimentos adquiridos durante o curso. Técnicas de diagnóstico e seus conceitos serão fundamentados através das práticas, possibilitando uma visão global contextual de um Laboratório de Análises Clínicas.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Situar o aluno na prática laboratorial clínica,
Executar os ensaios com amostras clínicas normais e
Preocupar-se com a busca pela excelência das análises clínicas.
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proporcionar um contato com as atividades pertinentes de um Laboratório de Análises Clínicas de rotina.
patológicas, permitindo ao aluno compreender os fluxogramas dos vários setores de um laboratório de análises clínicas seja ela hospitalar ou não. Simular o contato com o paciente, direto ou indireto. Testar as metodologias utilizadas na prática laboratorial. Planejar e executar noções de gerenciamento.
Perceber a importância do farmacêutico no laboratório de análises clínicas.
Conteúdo Programático:
Módulo I: Microbiologia Clínica: Teórico –Prático - Biossegurança no Laboratório de Microbiologia; - Características dos meios de cultura quanto a seletividade e especificidade; preparo dos mesmos com finalidade de utilização durante o módulo; - Trato Respiratório Superior e Inferior (semeadura de materiais clínicos); - Fluxogramas de identificação de bactérias Gram positivas; - Fluxogramas de identificação de bactérias Gram negativas; Família Enterobacteriaceae; Bactérias Gram negativas Não Fermentadoras; - Estudo de casos clínicos. Avaliação do módulo. Total de horas do módulo: 30 horas-aula Módulo II: Bioquímica Clínica Teórico-prático - Coleta de sangue - Determinações bioquímicas; Total de horas do módulo: 20 horas-aula Módulo II: Urinálise Teórico-prático -Características físico-químicas da urina, análise do sedimento urinário e contagem de células em câmara de Neubauer. Dosagens bioquímicas: glicose, proteína, etc. - Estudo de casos clínicos. Avaliação do módulo. Total de horas do módulo: 10 horas-aula
Metodologia: Serão ensaiadas as metodologias básicas ao aprendizado, em cada um dos módulos: Microbiologia Clínica, Bioquímica Clínica e Urinálise, utilizando-se materiais clínicos. Exercícios, Seminários, Discussão de casos clínicos e Avaliações práticas ao final de cada módulo farão parte da abordagem. Cada avaliação representará uma nota de conceito a ser utilizada nas médias finais.
Critério de Avaliação: De acordo com o regimento escolar seção I , Art 64 Atendida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas programadas para
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cada disciplina e demais atividades acadêmicas, será considerado aprovado o aluno que: IV- Independentemente da avaliação final escrita, o aluno que obtiver nota de
aproveitamento igual ou superior a 7,5 (sete inteiros e cinco décimos), correspondente à média
das notas das avaliações intermediárias realizadas durante o semestre letivo.
Detalhamento das avaliações intermediárias:
As avaliações intermediárias (AI) serão compostas por:
Prova Individual: módulo de Bioquímica Clínica (PBC) – De zero a 10 (peso 2)
Prova Individual: módulo de Microbiologia Clínica (PMC) – De zero a 10 (peso 3)
Prova Individual: módulo de Urinálise (PU) – De zero a 10 (peso 2)
Média dos Relatórios (Rel) De zero a 10 (peso 3)
A Média intermediária será calculada com a seguinte fórmula:
MI= (PBCx2)+ (PMCx3) + (PUx2) + (NR x3)
10
Para efeito do cálculo da média final, a média das avaliações intermediárias terá peso 5 (cinco)
e a avaliação final peso 5.
OBS: O aluno que não satisfazer o estabelecido na situação I, para ser aprovado deverá
realizar a avaliação final escrita, enquadrando-se na situação II descrita abaixo:
II - Mediante avaliação final, necessariamente escrita, o aluno que obtiver nota igual ou
superior a 6 (seis), correspondente à média aritmética simples da nota de aproveitamento do
semestre letivo e da avaliação final.
A média Final de Promoção (MF) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= [(MIx5) + (PFx5)] / 10 Onde: MF ≥ 6,0 e frequência ≥ 75% (aluno aprovado) MF < 6,0 e/ou frequência < 75% (aluno reprovado) MI: média das avaliações intermediárias; PF: Prova final MF: média final. De acordo com a resolução 29/2013 de 19 de dezembro de 2013.
Bibliografia Básica: MOURA, R.A. WADA, C.S.; PURCHIO, A.; ALMEIDA, T.V. Técnicas de Laboratório. 4. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. VAZ, A J.; TAKEI, K.; BUENO, E.C. Imunoensaios: Fundamentos e Aplicações. Série
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Ciências Farmacêuticas. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1. ed. 2007 CIMERMAN, B. Atlas de Parasitologia: Artropodes, Protozoários e Helmintos. São Paulo: Atheneu, 2002.
Bibliografia Complementar: LIMA, A. O.; SOARES, J. B. ; GRECO, J. B. ; GALIZZI, J.; CANÇADO, J. R.- Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica: técnica e interpretação, 8.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2001 WALLACH, J,B. Interpretação de exames laboratoriais. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003. HENRY, J.B. Diagnósticos Clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 26.ed., São Paulo: Manole, 2008. MOTTA, V.T. Bioquímica Clínica para o laboratório. 4 ed. Porto Alegre:Editora Médica Missau, 2009.