AUDIÊNCIA TÉCNICA

LEI DE PARCELAMENTO, USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

TEMA DA AUDIÊNCIA:

OCUPAÇÃO DO SOLO

LEI DE PARCELAMENTO, USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

VISA ESTABELECER NORMAS PARA A EXECUÇÃO DA POLÍTICA URBANA NOMUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO ATRAVÉS DO PLENO DESENVOLVIMENTO DASFUNÇÕES SOCIAIS DA CIDADE

GARANTINDO O BEM-ESTAR DE SEUS HABITANTES E UM MEIO AMBIENTEECOLOGICAMENTE EQUILIBRADO PARA AS PRESENTES E FUTURAS GERAÇÕESCONFORME DISPOSTO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, NA LEI Nº 10.257/01 -ESTATUTO DA CIDADE

E EM CONFORMIDADE COM A LEI COMPLEMENTAR Nº 2866/18 - PLANO DIRETORDE RIBEIRÃO PRETO

PARA CONTROLAR O CRESCIMENTO DAS CIDADES E NORTEAR OS AGENTES DE PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO

PARÂMETROS, MUITAS VEZES NUMÉRICOS, QUE AUXILIAM A REGULAMENTAÇÃO DO CONTROLE DA OCUPAÇÃO DO SOLO, QUANDO INSERIDOS EM NORMAS E LEGISLAÇÕES

CONCEITO GERAL OCUPAÇÃO DO SOLO

RELAÇÃO DA EDIFICAÇÃO COM O LOTE

EXISTEM VÁRIOS ÍNDICES QUE PODEM SER APLICADOS, SENDO QUE CADA UM NORMALMENTE APRESENTA OBJETIVOS MAIS ESPECÍFICOS.

RELAÇÃO DA EDIFICAÇÃO COM O LOTE

CONCEITO GERAL OCUPAÇÃO DO SOLO

✓ TAXA DE OCUPAÇÃO

✓ RECUOS

✓ COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO

✓ GABARITO

✓ TAXA PERMEABILIDADE

✓ DENSIDADE POPULACIONAL

TO = APED (ÁREA DE PROJEÇÃO DA EDIFICAÇÃO)

AT (ÁREA TOTAL DO LOTE)

TAXA DE OCUPAÇÃO

É A RELAÇÃO PERCENTUAL ENTRE A ÁREA DA PROJEÇÃO HORIZONTAL DA EDIFICAÇÃO E A ÁREA TOTAL DO LOTE

PORCENTAGEM DO TERRENO QUE PODE SER OCUPADA PELA PROJEÇÃO DA EDIFICAÇÃO

✓ PARA EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS SERÁ DE 70%

✓ PARA EDIFICAÇÕES NÃO RESIDENCIAIS SERÁ DE 80%

RESPEITADOS OS RECUOS E A TAXA DE SOLO NATURAL DESTA LEI, EXCETO NOS PARCELAMENTOS QUE TIVEREM RESTRIÇÕES MAIORES REGISTRADAS EM CARTÓRIO, AS QUAIS DEVERÃO PREVALECER

A TAXA DE OCUPAÇÃO MÁXIMA DO SOLO

TAXA DE OCUPAÇÃO L.C. 2157/07

CA = AED ( AREA EDIFICADA)

AT (ÁREA TOTAL DO LOTE)

O COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO É UM NÚMERO QUE, MULTIPLICADO PELA ÁREA DO LOTE, INDICA A QUANTIDADE MÁXIMA

DE METROS QUADRADOS QUE PODEM SER CONSTRUÍDOS EM UM LOTE, SOMANDO-SE AS ÁREAS DE TODOS OS PAVIMENTOS

OS EXEMPLOS MOSTRAM DUAS POSSIBILIDADES DE EDIFICAÇÃO EM UM LOTE COM CA=2. A PRIMEIRA, QUE UTILIZA TO=50%, PERMITE APENAS 4

PAVIMENTOS. A SEGUNDA DISTRIBUI A ÁREA EDIFICADA EM 8 PAVIMENTOS, CADA UM COM TO DE 25%.

COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO

✓ ZUP E ZUC SERÁ DE ATÉ 5 (CINCO) VEZES A ÁREA DO TERRENO✓ ÁREA ESPECIAL DO QUADRILÁTERO CENTRAL; ZUR E SUBSETOR L 1 SERÁ DE

ATÉ 3 (TRÊS) VEZES A ÁREA DO TERRENO

O COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO MÁXIMO

COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO L.C. 2157/07

POSSIBILIDADE DE SE CONSTRUIR MAIS DO QUE PERMITE O COEFICIENTE BÁSICO, ATINGINDO ATÉ O COEFICIENTE MÁXIMO DE CADA ZONA MEDIANTE O PAGAMENTO DE UMA TAXA CHAMADA “OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR”.

A LEI 2866/ 18 PLANO DIRETORPREVÊ C.A. BÁSICO = 1 PARA TODO MUNICÍPIO POSSIBILITANDO QUE A OUTORGA ONEROSA AUXILIE O MUNICIPIO INCENTIVAR ADENSAMENTO E VERTICALIZAÇÃO EM ÁREAS QUE SEJA INTERESSANTE REALIZAR ESSE TIPO DE OCUPAÇÃO E VICE VERSA, A APRTIR DE VALORES DIFERENTES

INDICA A ALTURA DO EDIFÍCIO, E PODE SER EXPRESSO EM METROS (OU QUALQUER OUTRA UNIDADE DE MEDIDA LINEAR) OU EM NÚMERO DE

PAVIMENTOS

GABARITO

DEVE SER DETERMINADO DE ACORDO COM A DENSIDADE DESEJADA PARA CADA ZONA, DETERMINADA PELO ZONEAMENTO DA CIDADE.

✓ GABARITO BÁSICO DE 10M DE ALTURA PARA TODAS AS EDIFICAÇÕES NOVAS OU A REFORMAR NO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO

EXCETO PARA AQUELAS LOCALIZADAS NAS ÁREAS DEFINIDAS NO ARTIGO 36 DESTA LEI E NOS LOTEAMENTOS COM RESTRIÇÕES PARA TAL, REGISTRADOS EM CARTÓRIO.

✓ O GABARITO BÁSICO PODERÁ SER ULTRAPASSADO NA ZUP E ZUCDESDE QUE ATENDIDAS AS DISPOSIÇÕES PERTINENTES, TAIS COMO: RECUOS, TAXA DE OCUPAÇÃO, COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO, ETC.

✓ NA ZUR FICA PROIBIDO ULTRAPASSAR O GABARITO BÁSICO EXCETO EM CASOS DE HABITAÇÃO SOCIAL

GABARITO

GABARITO L.C. 2157/07

OUTRA MANEIRA DE CONTROLAR A ÁREA DE

PROJEÇÃO DA EDIFICAÇÃO É ATRAVÉS DA

DEFINIÇÃO DE RECUOS MÍNIMOS

AFASTAMENTO

DISTÂNCIA MÍNIMA EXIGIDA DA CONSTRUÇÃO EM RELAÇÃO ÀS DIVISAS DO LOTE

✓ FRENTE

✓ FUNDO

✓ LATERAIS

RECUOS

RECUOS

TODAS AS CONSTRUÇÕES COM GABARITO SUPERIOR AO BÁSICO (10M DE ALTURA) DEVERÃO OBSERVAR RECUOS DE TODAS AS DIVISAS DO TERRENO DE ACORDO COM A SEGUINTE FÓRMULA MATEMÁTICA:

RECUOS L.C. 2157/07

R = H/6 MAIOR OU IGUAL A 2

DIMENSÃO DOS RECUOS EM METROS LINEARES

ALTURA DO EDIFÍCIO EM METROS LINEARES, CONTADA A PARTIR DO PISO DO PAVIMENTO TÉRREO ATÉ A SOLEIRA DO PISO DO ÚLTIMO PAVIMENTO SERVIDO POR ELEVADOR COLETIVO.

AS EDIFICAÇÕES COM GABARITO IGUAL OU INFERIOR AO BÁSICO FICAM OBRIGADAS A OBSERVAR, NO MÍNIMO, AS EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS DE VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO DE ACORDO COM O CÓDIGO DE OBRAS, E ESPECIFICAÇÕES DO LOTEADOR, QUANDO HOUVER

RECUOS

AO LONGO DAS AVENIDAS:✓20M NO CASO DE EDIFICAÇÕES COM

GABARITO SUPERIOR A 4 M✓5M PARA AS EDIFICAÇÕES COM

GABARITO ATÉ 4 M

RECUOS L.C. 2157/07

AO LONGO DAS AVENIDAS PARQUE:✓10M NO CASO DE EDIFICAÇÕES

COM GABARITO SUPERIOR A 4M✓5M METROS PARA AS

EDIFICAÇÕES COM GABARITO ATÉ 4M

AINDA CONSIDERANDO OS IMPACTOS DA EDIFICAÇÃO SOBRE O MEIO AMBIENTE, PRINCIPALMENTE AS QUESTÕES RELATIVAS À DRENAGEM, OUTRO ÍNDICE URBANÍSTICO QUE PODE SER UTILIZADO É A TAXA DE PERMEABILIDADE DO SOLO

TAXA DE PERMEABILIDADE

TP = ÁREA PERMEÁVEL

ÁREA TOTAL DO LOTE

ÁREA QUE DEVE SER PRESERVADA SEM QUALQUER TIPO DE IMPERMEABILIZAÇÃO DO SOLO

A RELAÇÃO PERCENTUAL ENTRE A PARTE PERMEÁVEL, QUE PERMITE INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO, LIVRE DE QUALQUER EDIFICAÇÃO, E A

ÁREA DO LOTE

TAXA DE PERMABILIDADE

LEI 2158/07 CODIGO DE OBRAS- ART. 236

ZUP E ZUR✓ 5% PARA LOTES COM ÁREA IGUAL OU INFERIOR A 400M²✓ 10% PARA LOTES COM ÁREA ENTRE 400M² E 1000M² ✓ 15% PARA LOTES COM ÁREA MAIOR QUE 1000M²

ZUC✓ 10% PARA TODOS OS LOTES

% TERRENO LIVRE DE PAVIMENTAÇÃO OU DE CONSTRUÇÃO

ÍNDICES DA L.C. 2157/07

FUNÇOES DA ÁREA PERMEÁVEL

A DENSIDADE POPULACIONAL (DP) EXPRESSA A RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE PESSOAS E A ÁREA OCUPADA

DENSIDADE POPULACIONAL

DP = POPULAÇÃO

ÁREA OCUPADA

NORMALMENTE, É EXPRESSA ATRAVÉS DA UNIDADE HAB/HA

DENSIDADE POPULACIONAL

PODE DETERMINAR DECISÕES DE PROJETOS PARA OCUPAÇÃO E PARCELAMENTO

DENSIDADE POPULACIONAL

A DENSIDADE URBANA E A FORMA EDIFICADA SÃO CRITÉRIOS PREPONDERANTES NA DEFINIÇÃO DE CUSTOS DE URBANIZAÇÃO.

É MUITO UTILIZADA COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA, PERFORMANCE E CUSTOS PROPORCIONAIS POR HABITANTE DE INFRAESTRUTURA OU DE PARCELAMENTO E USO DO SOLO

DENSIDADE POPULACIONAL

A DENSIDADE URBANA DEFINE CUSTOS DE INFRAESTRUTURA

HABITAÇÃO MULTIFAMILIAR HABITAÇÃO UNIFAMILIAR

MAIS DENSO MENOS DENSO

CUSTOS MAIS DISTRIBUÍDOS

QUANTO MAIOR A DENSIDADE, MENOR É O CUSTO DE IMPLANTAÇÃO DE INFRAESTRUTURA POR DOMICÍLIO

CUSTOS MENOS DISTRIBUÍDOS

✓ DE 850 HAB/HA - PERMITIDA PARA CADA LOTE DE TERRENO.

A DENSIDADE POPULACIONAL BÁSICA

A DENSIDADE POPULACIONAL MÁXIMA

✓ DE 2.000 HAB/HA. (DOIS MIL HABITANTES POR HECTARE) PERMITIDA PARA LOTES OU GLEBAS LOCALIZADAS NA ZUP E NA ZUC

✓ NA ZUR, NÃO SERÃO PERMITIDAS DENSIDADES SUPERIORES À DENSIDADE POPULACIONAL LÍQUIDA BÁSICA, CORRESPONDENTE A 850 HAB/HA

3,4 PESSOAS POR UNIDADE RESIDENCIAL UNIFAMILIAR 0,2 DE PESSOAS / M² QUADRADO DE ÁREA UTILIZADA PELA ATIVIDADE - IMÓVEL NÃO RESIDENCIAL CONFORME NO CENSO DEMOGRÁFICO/ IBGE/ ANO DE 2000

DENSIDADE POPULACIONAL L.C. 2157/07

DENSIDADE POPULACIONAL

PORÉM EM ALGUNS LOTES OU QUADRAS ISOLADAS A DENSIDADE MÁXIMA É ATINGIDA

HOJE NÃO ATINGIMOS NO MUNICÍPIO A DENSIDADE POPULACIONAL BÁSICA

EQUALIZAR ESSAS DENSIDADES PARA QUE AS ÁREAS SEJAM MELHOR OCUPADAS E DE MANEIRA MAIS

UNIFORME

TIPOLOGIAS E QUALIDADE AMBIENTAL

CIDADES QUE POSSUEM ÍNDICES DE CONSTRUÇÕES ELEVADOS

DEVEM ENCONTRAR ALTERNATIVAS QUE PERMITAM O DESENVOLVIMENTO DA

CIDADE

SEM COMPROMETER O CONFORTO AMBIENTAL E A QUALIDADE DE VIDA DOS

MORADORES

AMBIÊNCIA URBANA NO ESPAÇO PÚBLICO / ILHAS DE CALOR

MICROCLIMA É INFLUENCIADO DIRETAMENTE PELA TIPOLOGIA CONSTRUTIVA EM SEU ENTORNO

TIPOLOGIAS E QUALIDADE AMBIENTAL

A FORMA URBANA TAMBÉM INFLUENCIA DIRETAMENTE O CONSUMO DE ENERGIA LOCAL, DIRETAMENTE LIGADO À DENSIDADE POPULACIONAL E CONSTRUTIVA.

❑ A RELAÇÃO ENTRE ESPAÇOS LIVRES E ESPAÇOS CONSTRUÍDOS

❑ A PRESENÇA OU NÃO DE VEGETAÇÃO NOS ESPAÇOS ABERTOS

❑ A ORIENTAÇÃO SOLAR DAS VIAS❑ O GABARITO E AFASTAMENTOS

DAS EDIFICAÇÕES ❑ AS DIMENSÕES DAS VIAS ❑ MATERIAIS UTILIZADOS NA

CONSTRUÇÃO DAS EDIFICAÇÕES

INTERFEREM NA QUALIDADE URBANA E NAS ATIVIDADES

REALIZADAS

TIPOLOGIAS E QUALIDADE AMBIENTAL

LEI 2866/18 REVISÃO DO PLANO DIRETOR PREVÊ A ORGANIZAÇÃO DE UNIDADES DE OCUPAÇÃO PLANEJADA, QUE SERÃO LOCALIZADAS E SUBDIVIDIDAS NO TECIDO URBANO, SEGUNDO OS CONDICIONANTES IMPOSTOS PELOS :▪ FATORES SOCIAIS▪ ECONÔMICOS E AMBIENTAIS▪ PELA MOBILIDADE URBANA ▪ PELAS FACILIDADES PARA IMPLANTAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

▪ HABITAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL▪ COMÉRCIO E SERVIÇOS NÃO INCÔMODOS▪ INDÚSTRIA NÃO INCÔMODA▪ EQUIPAMENTOS DE LAZER EDUCAÇÃO E SAUDE

PODEM SER IMPLANTADAS DE FORMAS DIFERENTES DEPENDENDO DA DEMANDA LOCAL, SENDO QUE AS DIMENSÕES PODEM SER VARIADASCONSIDERANDO QUE OS DESLOCAMENTOS ENTRE AS HABITAÇÕES E OUTRAS ATIVIDADES DEVERÃO PERFAZER EM MÉDIA 500M, PRIORIZANDO A MOBILIDADE URBANA ACESSÍVEL POR MODO NÃO MOTORIZADOS

UNIDADES DE OCUPAÇÃO PLANEJADAS SÃO PORÇÕES DE ÁREAS INTRAURBANAS DOTADAS DE VARIADOS TIPOS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

AV. JOÃO FIUSA

REFLEXÕES RIBEIRÃO PRETO

ADENSAMENTO/ VERTICALIZAÇÃORECUOS AJARDINADOS

OCUPAÇÃO HORIZONTAL ZONA NORTEÁREA COM CAPACIDADE MAIOR DE ADENSAMENTO

REFLEXÕES RIBEIRÃO PRETO

OCUPAÇÃO HORIZONTAL/ MENOS APROVEITAMENTO DA INFRAESTRUTURA

OCUPAÇÃO MISTA ZONA SUL

REFLEXÕES RIBEIRÃO PRETO

VERTICALIZAÇÃO X OCUPAÇÃO HORIZONTALMISTO DE TIPOLOGIAS

OCUPAÇÃO HORIZONTAL ZONA SUL

REFLEXÕES RIBEIRÃO PRETO

OCUPAÇÃO HORIZONTALESPRAIAMENTO

OCUPAÇÃO HORIZONTAL ZONA SUL

REFLEXÕES RIBEIRÃO PRETO

OCUPAÇÃO HORIZONTAL ZONA LESTE

OCUPAÇÃO HORIZONTALESPRAIAMENTOÁREA AMBIENTAMENTE FRÁGIL

JD. BOTANICO

REFLEXÕES RIBEIRÃO PRETO

VERTICALIZAÇÃO ENTORNO PARQUE

OBRIGADA!

CONTRIBUIÇÕES PODERÃO SER ENVIADAS PARA O E-MAIL:

lpuos@planejamento.pmrp.com.br

AUDIÊNCIA TÉCNICA

LEI DE PARCELAMENTO, USO E OCUPAÇÃO DO SOLO