uti coronariana.pdf

Embed Size (px)

Citation preview

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    1/151

    D A V I N C I L I M A  –   E N F º E M E R G Ê N C I A G E R A L

    UTI CORONÁRIA / EMERGÊNCIASCARDIOLÓGICAS

    Recife

    2015

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    2/151

    Discutir, apresentar, Compor e treinar condutasdentro da perspectiva de uma UTI sobre:Angina;

    Doença coronariana;

    Arritmias cardíacas;

    Insuficiência Cardíaca Congestiva;

    Edema Agudo do Pulmão;

    Crise Hipertensiva;

    Infarto Agudo do Miocárdio;

    Síncope;

    Parada Cardiovascular;

    Choque.

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    3/151

    FATORES DE RISCO

    Etilismo

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    4/151

    ANATOMIA CARDÍACA E SISTEMACIRCULATÓRIO

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    5/151

    O PACIENTE DE UTI CORONÁRIA

    • Condição hemodinâmica ameaçada;

    • Uso de drogas vasoativas;

    • Cateteres e drenos;

    • Alterações imprevistas ou rápidas;

    • Apresenta múltiplos fatores de risco;

    • Marca-passo (definitivo ou provisório);

    • Ventilação Mecânica e seus efeitoscardiovasculares;

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    6/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    7/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    8/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    9/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    10/151

    PVC (PRESSÃO VENOSA CENTRAL)

    • 8  –   12 mmHg (coluna d´agua) / 2  –   8mmHg (transdutor)

    • < 8 significa uma pré-carga diminuída;(hipovolemia)

    • >12 (hipervolemia) na IC ela não émuito útil por ser um sinal tardil.

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    11/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    12/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    13/151

    PAP

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    14/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    15/151

    SWAN GANZ X CUIDADOSVENTILATÓRIOS

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    16/151

    • Efeitos hemodinâmicos:

    • Redução da pré-carga

    • ↑ pressão pleural (↓retorno venoso);• ↑ Resistência vascular pulmonar

    • Compressão da veia cava;

    • Redução da pós-carga;

    • ↑pressão extra-mural;• DC ↓ se hipovolemia e ↑ se normovolemia.

    EFEITOS CARDIOVASCULARES DAVENTILAÇÃO MECÂNICA

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    17/151

    EFEITOS CARDIOVASCULARES DAVENTILAÇÃO MECÂNICA

    • Problemas associados:

    • Hemodinâmica:• Redução do DC e hipotensão;

    • Pulmões:• Barotrauma;• Injúria pulmonar induzida pelo ventilador;

    • Auto-PEEP;

    • Pneumonia associada a VM;

    • Troca gasosa• Pode aumentar o espaço morto (compressão de capilares);

    • Shunt (redirecionamento do fluxo de sangue para regiõesafetadas do pulmão).

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    18/151

    ADMISSÃO DO PACIENTE NA UTIEQUIPE DE ORIGEM

    • *Resolução 376/2011 COFEN

    • Equipe médica solicita vaga e passa p/ telefone ao

    plantonista da UTI;• Acompanha o pct até a unidade receptora

    • Equipe de enfermagem também deverá passar o casopara o enfermeiro de plantão da UTI, informando todasas condições do pct, comorbidades, acesso, e cuidadosrealizados até o momento.

    • Entregar o prontuário e exames completos, etc.

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    19/151

    • A equipe de enfermagem e médica devem estarpreparados para o recebimento do pct;

    • Checar ventilador, monitor, leito, etc.;

    • Ao receber o pct o enfermeiro deve avaliar omesmo e admití-lo (anamnese e exame físico) epropor uma SAE aplicada a condição;

    ADMISSÃO DO PACIENTE NA UTIEQUIPE RECEPTORA

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    20/151

    • Verificar junto ao funcionário da clínica de origemdocumentação, prescrição médica do dia,medicações s/n e pertences do paciente;

    • Se houver pertences, identificá-los e registrá-los no livrode ocorrência em caso de ausência do familiar nomomento.

    • Atentar para drenos e sondas fechadas;

    • Orientar familiares quanto a rotina do setor (horário de

    visita, pertences, produtos de higiene, etc).

    ADMISSÃO DO PACIENTE NA UTIEQUIPE RECEPTORA

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    21/151

    D A V I N C I L I M A

    ANGINA

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    22/151

    ANGINA

    • É uma síndrome clínicacomumente caracterizada porepisódios de dor ou pressão na

    região do tórax.

    • Etiologia reside no fluxo sanguíneocoronariano insuficiente

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    23/151

    ANGINA - CLASSIFICAÇÃO

    • Angina estável (não faz parte das SCA);

    • Angina Instável;

    • Angina intratável ou refratária;

    • Angina Variante (elevação reversível do segmentoST - vasoconstricção);

    • Isquemia silenciosa* (evidência de isquemia comoalterações no ECG), porém, pct não relata nenhum

    sintoma.

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    24/151

    FISIOPATOLOGIA

    • De modo geral é causada pela doençaaterosclerótica, quando a área lesada necessitade mais oxigênio, a obstrução parcial, provocaisquêmia.

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    25/151

    LOCALIZAÇÃO DA DOR TORÁCICA

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    26/151

    CONDUTA

    • Monitorização;

    • O xigênio;

    • Veia (acesso venoso calibroso);

    • E xame clínico sumário (Eletro de 12 derivações; CK-MB; troponina; Mioglobina; PCR, etc);

    • Principais medicações:

    • Nitroglicerina (tridil);• Metoprolol;

    • Aspirina/Clopidogrel;

    • Heparina não-fracionada.

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    27/151

    • 1 Coríntios 1:27

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    28/151

    • Aterosclerose coronariana é umacúmulo anormal de substânciaslipídicas ou gordurosas e tecidofibroso no revestimento das paredesarteriais (estreitando a luz do vaso);

    • Envolve uma resposta inflamatóriarepetitiva à lesão da parede arteriale a subsequente alteração naspropriedades estruturais ebioquímicas das paredes arteriais

    DOENÇACORONARIANA

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    29/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    30/151

    TRATAMENTO

    • O tto é multifatorial e multidisciplinar, e começapela mudança dos fatores de risco modificáveis:• Hiperlipidemia; Tabagismo; HAS; DM; Falta de estrogênio

    nas mulheres; obesidade; atividade física; Dieta, etc.

    • Medicamentos:• Sinvastatina (inibidor HMG-CoA redutase);

    • Niacina/Ácido nicotínico;

    • Ácido fíbrico;

    • Sequestradores do ácido biliar, etc.

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    31/151

    • As arritmias são distúrbios naformação e/ou condução do

    impulso elétrico dentro docoração, esses distúrbiospodem provocar alteraçõesna:• FC e/ou Rítimo Cardíaco.

    • Possíveis consequentes alteraçõeshemodinâmicas.

    ARRITIMIASCARDÍACAS

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    32/151

    SISTEMAS DE CONDUÇÃO ELÉTRICA

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    33/151

    GRÁFICO DO ECG

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    34/151

    RITMO SINUSAL (NORMAL)

    • FC: 60 –  100 bpm;

    • Ritmo ventricular e atrial normal

    • Onda P formato normal e sempre na frente do QRS;

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    35/151

    BRADICARDIA SINUSAL

    • FC < 60 bpm;• Ritmo Ventricular e atrial regular;• QRS normais;• Onda P normal

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    36/151

    TAQUICARDIA SINUSAL

    • FC > 100 bpm;• Ritmo ventricular e atrial regular;• Formato e duração do QRS normal;• Onda P normal• Obs.: a medida em que a FC ↑  o tempo de enchimento ↓, 

    resultando num ´DC reduzido e PA baixa.

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    37/151

    ARRITMIA SINUSAL

    • FC oscila porém dentro dos parâmetros normais;• Onda P sempre antecedendo o complexo QRS;

    • Espaços RR e PP irregulares.

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    38/151

    COMPLEXO ATRIAL PREMATURO

    • Intervalo PP normal posteriormente mais curto;

    • Uma onda P precoce

    • FC oscilando;

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    39/151

    FLUTTER ATRIAL

    • QRS geralmente normais;

    • FC entre 75 –  150 bpm;

    • Onda P formato serrilhado

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    40/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    41/151

    TAQUICARDIA POR REENTRADA NODAL AV /TSV (TAQUICARDIA SUPRAVENTRICULAR)

    • FC atrial de 150 –  250 / FC ventricular 75 –  250;

    • Rítimo Ventricular e atrial geralmente normais;

    • Formato e duração do QRS geralmente normais;

    • Onda P indiscernível;

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    42/151

    TAQUICARDIA VENTRICULAR

    • FC > 100 –  200 bpm;

    • Ritmo ventricular e atrial usualmente regulares;

    • QRS formato bizarro/anormal;

    • Onda P indiscernível;

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    43/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    44/151

    Diferenças BAV 1º, 2º e 3º

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    45/151

    ATENÇÃO – CUIDADOS DE ENFERMAGEM NACARDIOVERSÃO / DESFIBRILAÇÃO

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    46/151

    CRISEHIPERTENSIVA

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    47/151

    DEFINIÇÃO

    •  A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é umacondição clínica multifatorial caracterizada por níveiselevados e sustentados de pressão arterial (PA).

     Associa-se frequentemente a alteraçõesfuncionais e/ou estruturais dos órgãos-alvo e aalterações metabólicas, com consequente aumentodo risco de eventos cardiovasculares fatais e não-fatais.

    (ESH/ESC GUIDELINES,2013 / SBC VI DIRETRIZ, 2010)

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    48/151

    EPIDEMIOLOGIA

    75%

    25%

    Taxa de Mortalidade por DCV esuas diferentes causas no Brasil,

    em 2007

    DoençasCardioVasculares

    Outrascausas

    0%

    10%

    20%

    30%40%

    50%

    60%

    AVE DIC HAS OutrasCausas

    (SBC VI DIRETRIZ, 2010)

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    49/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    50/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    51/151

    • (GERMANO, et al . 2013)

    HipertensãoArterial Grave

    Dano endotelialDeposição plaquetáriae de fibrina

    Perda deautorregulação

    Necrose fibrinoidearteriolar

    Isquemia de órgão-alvoVasoconstricção

    Proliferação miointimal

    Liberação desubstânciasvasoativas

    FISIOPATOLOGIA

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    52/151

    Insuf.

    Ventriculo EEAP Dissecção

    Aorta

    IRAAVE

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    53/151

    E.H. – INSUFICIÊNCIA DO V.E. / E.A.P.

    Objetivo: Diminuição Rápida e Agressiva da PA.

    Medicamentos: Nitroprussiato; Furosemida; Morfina s/n; Inibidores daECA (se isquemia).

    CD. Enfermagem: Monitorização; O2;  Posição Fowler; MMIIPendulados; Atentar para sinais de hipocalemia; VNI s/n.

    (ESH/ESC GUIDELINES. 2013 / BRUNNER; SUDDARTH, 2009) 

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    54/151

    VNI

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    55/151

     

    Troca de Gases Prejudicada;

    Ventilação Espontânea Prejudicada;Risco Desequilíbrio do Volume de Líquido;

     Ansiedade relacionada com a Morte;

    (DOENGES; MOORHOUSE; MURR, 2010)

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    56/151

    E.H – DISSECÇÃO DA AORTA

    OBJETIVO: Diminuição Rápida e Agressiva da PA, impedindo aprogressão da dissecção.

    Medicamento: Nitroprussiato + betabloqueador (Ex. Escopolamina);

    CD. Enfermagem: Monitorização rigorosa; ↓dor  e da ansiedade (uso

    de morfina s/n conforme PM); avaliação dos pulsos distais.

    (PEDROSA, 2011)

    (ESH/ESC GUIDELINES. 2013 / BRUNNER; SUDDARTH, 2009) 

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    57/151

     

    Perfusão Tissular Ineficaz;

    Dor aguda; Ansiedade relacionada com a Morte;

    Medo.

    (DOENGES; MOORHOUSE; MURR, 2010)

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    58/151

    E.H – INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA

    Objetivo: Reduzir a Resistência Vascular Sistêmica sem diminuiro fluxo renal;

    Medicamentos: Nitroprussiato (sob cautela pelo risco de reduçãodo fluxo renal); Inibidores da ECA (se IRA associado a

    esclerodermia).CD. Enfermagem: Monitorização, Realizar BH se possível;Repor volume s/n;

    (PEDROSA, 2011)

    (ESH/ESC GUIDELINES. 2013 / BRUNNER; SUDDARTH, 2009) 

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    59/151

    E.H. – AVE/AVC

    Objetivo: Diminuição muito cautelosa da PA, preferencialmentemanter PAS ≥160mmHg e PAD em torno de 100mmHg.

    Medicamento: Nitroprussiato de sódio*; Diuréticos eBetabloqueadores (↑  a RP); Fármacos que aumentam o fluxoCerebral são contra-indicados (Nitroglicerina).

    CD. Enfermagem: Avaliação Neurológica (EscalaCG);Monitorização Rigorosa; O2 s/n; Evita-se infundir SG; Elevarcabeceira 30-45º; realizar SNG s/n.

    (ESH/ESC GUIDELINES. 2013 / BRUNNER;SUDDARTH, 2009) 

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    60/151

     

    Confusão aguda;

    Náusea;Deglutição Prejudicada;

    Mobilidade Física Prejudicada.

    (DOENGES; MOORHOUSE; MURR, 2010)

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    61/151

    INSUFICIÊNCIACARDÍACA

    CONGESTIVA

    o Basicamente existem dois tipos de IC:o IC Sistólica (que se caracteriza

    um músculo mais enfraquecido);

    o IC Diastólica (que se caracterizapor um miocárdio rígido einelástico)

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    62/151

    MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

    o Dispnéia;

    o Tosse;

    o Estertores e Roncos difusos em AHT;

    o Baixos níveis de SaPO2;

    o Batimento cardíaco Extra (B3, ou “galope”) na ausculta; o Edema MMII;*

    o Hepatomegalia*;

    o Ascite*;

    o Náuseas e ganho de peso (pela retenção de líquido)*

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    63/151

    CONDUTA:

    Medicamentos: Nitroprussiato; Furosemida;Morfina s/n; Inibidores da ECA (se isquemia), Beta-bloqueadores (metoprolol).

    CD. Enfermagem: Monitorização; O2;  PosiçãoFowler; MMII Pendulados; Atentar para sinais dehipocalemia; VNI s/n.

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    64/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    65/151

    DEFINIÇÃO

    SCA refere-se a uma diversidade de sintomasclínicos que são compatíveis com IAM,englobando, por isso, angina instável e IAM.

    A SCA é dividida em 2 grandes grupos:SCA sem elevação do segmento ST; e

    SCA com elevação do segmento ST.

    (BRUNNER; SUDDARTH, 2009)

    FISIOPATOLOGIA

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    66/151

    FISIOPATOLOGIA

    •  Ateroma formado quandomonócitos e lipídeos penetram

    na camada íntima de um vasolesionado.

     A medida que a placa aumenta o vasose estreita e o fluxo sanguíneo

    diminui, a placa pode romper-se e umtrombo pode forma-se, obstruíndo ofluxo sanguíneo.

     As células musculares lisasproliferam-se dentro da paredevascular.

    DesequilíbrioOferta/Consumo O2

    Morte Celular

    Trombo sobre a placa ateroscleróticaEspasmo Coronário

    Progressão da placa aterosclerótica

    (GUYTON; HALL, 2002) (BRUNNER; SUDDARTH, 2009)

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    67/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    68/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    69/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    70/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    71/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    72/151

    DOR TORÁCIA

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    73/151

    DOR TORÁCIA

    A sistematização e identificação precoce do topode dor torácica leva a:

    Agilização do atendimento;Estratificação adequada do risco;

    Redução das internações desnecessárias;

    Aumento do emprego de estratégias de

    reperfusão;Redução dos custos de tratamento.

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    74/151

     

    . Características da dor

    . Sintomas associados

    (GUYTON; HALL, 2002)

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    75/151

    ACHADOS DIAGNÓSTICOS

    • Sinais e Sintomas (anamnese e o Exame Clínico);

    • ECG;

    • Exames Laboratoriais (CK-MB; mioglobina etroponina);

    • Ecocardiograma.

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    76/151

    JUNQUEIRA, CARNEIRO, 2009)

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    77/151

     Miocárdio Íntegro

    Infarto recente

    Infarto antigo

    ECG normal

    Elevação de ST

    Onda Q importante

    Inversão de onda T

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    78/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    79/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    80/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    81/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    82/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    83/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    84/151

    TRATAMENTO

    oMonitorização;

    oO2 suplementar;

    oNitroglicerina;

    oAnalgésico (Morfina*);oAspirina;

    oBeta-Bloqueador;

    o Inibidor da ECA*;

    oHeparinaoCATE/trombolítico*

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    85/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    86/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    87/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    88/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    89/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    90/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    91/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    92/151

    O QUE VOCÊ VAI FAZER?

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    93/151

    O QUE VOCÊ VAI FAZER?

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    94/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    95/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    96/151

    P R I N C I P A I S D I R E T R I Z E S 2 0 1 5

    PARADACARDIORESPIRATÓRIA

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    97/151

    PROTOCOLO

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    98/151

    (MUDANÇAS/ALTERAÇÕES)

    • Pct via aérea avançada compressões de 100  –   120bpm;

    • Compressões de 5cm (não inferior e não superior a6cm);

    • Permitir o retorno total do tórax após cada compressão ;• Minimizar as interrupções ao máximo;

    • Uso de naloxona por socorristas leigos em pacientescom dependência de opióides conhecida ou

    desconhecida.

    PROTOCOLO

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    99/151

    (MUDANÇAS/ALTERAÇÕES)

    • Choque versus RCP primeiro:• Em PCR de adultos, quando há um DEA disponível

    imediatamente, deve-se usar o desfibrilador

    • Se não houver um DEA disponível imediatamente deve-se

    iniciar ou continuar as compressões.• Atraso na ventilação:

    • Em PCREH pode-se lançar mão do uso de uma estratégiade até 3 ciclos de 200 compressões contínuas cominsuflação de oxigênio passiva*;

    DROGAS E TEMPO

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    100/151

    DROGAS E TEMPO

    • A vasopressina foi removida no algorítimo;• A epinefrina (adrenalina) pode ser administrada assim que se

    inicia a reanimação;

    • Em pct´s intubados e que tenham uma ETCO₂ ≤ 10 mmHg por 20min ou mais pode ser um fator para determinar as cessações do

    esforço de reanimação

    POSICIONAMENTO

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    101/151

    POSICIONAMENTO

    DoisDedos

    CICLO DAS COMPRESSÕES S/

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    102/151

    /VIA AÉREA AVANÇADA

    30 Compressões

    2 Insuflações

    05 Vezes /

    100-120 Comp./min.

    1 Ciclo

    Reavaliação

    PCT´S COM VIA AÉREA AVANÇADA

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    103/151

    PCT S COM VIA AÉREA AVANÇADA

    • 100-120 compressões torácicas;

    • 10 ventilações em 1 min. Ou seja 1 vent. acada 6 seg;

    • Não há necessidade de esperar mais 3 min

    para administrar adrenalina;

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    104/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    105/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    106/151

    CHOQUE

    D A V I N C I L I M A

    CHOQUES

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    107/151

    CHOQUES

    • Choques é definido como uma situação dehipotensão tecidual, secundária ao desequilíbrioentre oferta e demanda de O2, ou naincapacidade da célula utilizar este oxigênio.

    • Tipos de choque:• Hipovolêmico;

    • Cardiogênico;

    • Neurogênico;• Anafilático; e

    • Séptico.

    EVOLUÇÃO/ESTADIAMENTO DO

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    108/151

    CHOQUE

    AchadosClínicos

    Compensatório Progressivo Irreversível

    PA Normal Sistólica <90mmhg

    Suportevasoativo

    FC > 100 bpm > 150 bpm Erratica/assitolia

    FR > 20 ipm Taquipneia SV

    Pele Fria pegajosa Petéquias Icterícia

    Débito Urinário Diminuído 0,5 ml/Kg/h Anúria/diálise

    Estado Mental Confusão Letargia Inconsciente

    Equilíbrio Ácido-Base

    Alcaloserespitatória

    AcidoseMetabólica

    Acidose

    (Cheregatti; Amorim, 2011)

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    109/151

    SIN IS E SINTOM S GER IS

    • Hipotensão;

    • Taquicardia;

    • Pulso filiforme;

    • Pele fria e pegajosa;• Sudorese abundante;

    • Mucosas descoradas esecas;

    • Cianose;• Extremidades frias;

    • Hipotermia;

    • Respiração superficial;

    • Taquidispnéia;

    • Polidpsia;• Náuseas e vômitos

    • Rebaixamento ou Agitaçãodo nível de consciência 

    Definição:

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    110/151

    Definição: 

    • Resulta da perda brusca

    de líquidos do organismo

    Etiologia: 

    • Hemorrágico

    •  Não-hemorrágico –  Perdas externas

     –  Redistribuição intersticial 

    Ex:

    • Hemorragias

    • Queimaduras

    • Diarréias

    CHOQUEHIPOVOLÊMICO

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    111/151

    Volume sangüíneodiminuído

    Retorno venosodiminuído

    Volume sistólicodiminuído

    Débito cardíacodiminuído

    Perfusão tecidualdiminuído

    Choque Hipovolêmico

    CHOQUE HIPOVOLÊMICO

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    112/151

    CHOQUE HIPOVOLÊMICO

    • TRATAMENTO:

    • Causa Base;

    • Reposição hídrica;• Cristaloides e Coloides (gelafundin, etc.)• Reposição Sanguínea;

    • Redistribuição de líquidos;

    • Medicamentos.

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    113/151

    CHOQUECARDIOGÊNICO

    • Ocorre quando a capacidade docoração de se contrair e bombear o

    sangue está comprometida e osuprimento de oxigênio éinadequado para o coração e ostecidos.

    • Geralmente Causado por uma lesão

    no miocárdio

    • 40% perda de massa ventricular.

    (BRUNNER,2009)

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    114/151

    • Choque circulatório X Choque cardiogênico

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    115/151

    • Choque circulatório X Choque cardiogênico

    • Choque cardiogênico coronário:IAM

    • Choque cardiogênico não-coronário:hipoxemia grave, acidose, hipoglicemia,

    hipocalcemia ou pneumotórax hipertensivo.

    (BRUNNER, 2009)

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    116/151

    Contratilidadediminuída

    DC diminuído

    PA diminuída

    Perfusão daartéria

    coronária

    diminuída

    IsquemiaMiocárdica

    Vol. SanguíneoPulmonaraumentado

    Edema intersticial pulmonar

    Hipóxia

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    117/151

    TRATAMENTO CONSISTE

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    118/151

    TRATAMENTO CONSISTE...

    •   Otimizar pré-carga•   Uso de fármacos inotrópicos•   Vasodilatadores•   Diuréticos

    •   Adequação pós-carga;•   Trombólise coronariana;•   Sedação;•   Oxigênio;

    •   MMII pendulados;•   BIA

    • Meta: reestabelecer o DC e melhorar perfusão tissular

    FÁRMACOS VASOATIVOS

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    119/151

    FÁRMACOS VASOATIVOS

    • Associação de fármacos simpatomiméticos evasodilatadores.

    • Dobutamina;

    • Dopamina;

    • Noradrenalina;

    • Nitroglicerina (Tridil)*.

    Assistência circulatóriai d

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    120/151

    (CHEREGATTI; AMORIM, 2011)

    • Consiste na instalação de um balão intra-aórtico (BIA)• O BIA funciona por contrapulsação, ou seja, ele insufla

    apenas quando o coração relaxa aumento do fluxo desangue para as artérias coronárias.

    • O BIA desinfla quando o coração contrai e , desta forma ,aumenta o fluxo do sangue para fora do coração.

    mecânica cardíaca

    Assistência circulatóriaâ i dí

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    121/151

    • Seu funcionamento é controladopor um computador acoplado aomonitor cardíaco do paciente,permitindo uma sincronia entre obalão e as fases de contração(sístole) e de relaxamento(diástole) do coração.

    (CHEREGATTI; AMORIM, 2011)

    mecânica cardíaca

    • SEPSE é definida como uma síndrome

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    122/151

    CHOQUESÉPTICO

    • SEPSE é definida como uma síndromeda resposta inflamatória sistêmica(SRIS) de causa infecciosa;

    • SEPSE grave ocorre quando a sepseocasiona disfunção de órgãos ouhipoperfusão;

    • Choque Séptico é definido como ahipotensão arterial sistêmica quepersiste após a ressuscitação volêmicaou que necessita de drogasvasopressoras para manter a PAM >90mmHg

    (BRUNNER,2009) / (DELLINGER 2013)

    ANDRESSA URACHFICOU INTERNADA ENTRE OS DIAS 30 DE NOVEMBRO E 24 DE

    DEZEMBRO DE 2014 APÓS TER GRAVES COMPLICAÇÕES

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    123/151

    DEZEMBRO DE 2014 APÓS TER GRAVES COMPLICAÇÕESDEVIDO A APLICAÇÃO DE CERCA DE 500 ML DE HIDROGEL EM

    CADA UMA DAS PERNAS. APRESENTOU SEPSE E IRPA

    ETIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    124/151

    ETIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA

    • O aspecto comum é a exposição a um patógenoinvasor ou à sua toxina, desencadeando uma respostainflamatória com o intuito de controlar essa ameaça.Entretanto, essa resposta pode ser excessiva,ocasionando ativação de células de defesa,

    estimulação da coagulação e redução da fibrinólise.• Lesões no endotélio e microvascular difusamente

    causam e/ou pioram a perfusão tecidual;

    • Inflamação ativa a coagulação e a coagulação ativaa inflamação, e ambas levam a hipóxia tecidual e a

    hipóxia tecidual amplifica ambas.

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    125/151

    DIAGNÓSTICO

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    126/151

    • SRIS: Resposta inflamatória generalizada do organismo adiversos agressores, são necessários dois ou mais critériosabaixo:• Temperatura > 38ºC ou menor que 36ºC;

    • FC >90 bpm;

    • FR >20 ipm, ou PaCO2 menor que 32 mmHg, ou ainda anecessidade de ventilação mecânica;

    • Leucocitose >12.000/mm³ ou leucopenia

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    127/151

    • SEPSE GRAVE: sepse associada à hipoperfusão tecidual,hipotensão ou disfunção orgânica (cardiovascular,neurológica, renal, respiratória, hepática, hematológica,metabólica,etc);• Ex.: Hipotensão (PAS

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    128/151

    • Redução de anticoagulante naturais (proteína C,proteína S, antitrombina);

    • Redução do inibidor do fator tecidual;

    • Redução da trombomodulina;

    • Aumento do inibidor do ativador do plasminogênio tipo 1;

    • Deposição de fibrina na microcirculação;• Depressão do sistema fibrinolítico levando a um defeito

    da rede de fibrina.

    • A ativação da cascata da coagulação causa trombosemicrovascular e piora ainda mais a inflamação.

    FLUXO MICROCIRCULATÓRIO

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    129/151

    FLUXO MICROCIRCULATÓRIO

    • Há um desequilíbrio no fluxo microvascular (mediadoresquímicos, óxido nítrico, fator ativador de plaquetas,prostaciclinas, bradicinina).

    • A formação de microtrombos, agregados de plaquetas,

    monócitos e neutrófilos, edema das células endoteliaisagravam ainda mais a disfunção microcirculatória,piorando a lesão endotelial;

    • As consequências finais são a piora da hipóxia tecidual, odesvio do metabolismo aeróbio para o anaeróbio e oconsequente aumento da produção de lactato.

    RESPOSTA CARDIOVASCULAR

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    130/151

    • Choque séptico é a forma clássica dechoque distributivo. Com uma pele úmidae quente e hipovolemia funcional (pressãovenosa jugular reduzida).

    • Existe uma irregular distribuição da volemiacom áreas de baixo fluxo e áreas de fluxoaumentado.

    TRATAMENTO E

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    131/151

    MANEJO DA SEPSE

    • O tto deve ser feito de maneiraextremamente agressiva erápida. Sendo dividido em 2pacotes:

    • Pacote inicial nas 6h• Pacote Manejo nas 24h

    TRATAMENTO E CONDUTA DEENFERMAGEM

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    132/151

    ENFERMAGEM

    • Anamnese e Exame físico (importante verificar oestadiamento da sepse e evitar a evolução da mesma);

    • Punção de Acesso venoso calibroso.

    • Ressuscitação inicial com prova de volume;

    • Uso de vasopressores S/N;• Controle Glicêmico*;

    • Terapia de Suporte e Ventilação Mecânica S/N

    • Antibióticoterapia;

    • Controle do foco infeccioso;

    • Transfusão de Hemácias: manter Ht >30%*;• Corticosteroide*;

    • Profilaxia de Trombose*

    • Profilaxia de úlcera de estresse*.

    Ressuscitação Volêmica

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    133/151

    • Após puncionar o acesso calibroso deve-se :• Infundir solução de cristaloide (>1000mL) ou 30mL/kg. Ousolução coloidal (300 a 500mL), repetida até atingir PAadequada, melhora da perfusão tecidual, apresentaredema pulmonar ou não haver mais resposta na

    administração;• Vasopressores:• Noradrenalina e dopamina são as de escolha, o objetivo é a

    PAM >65mmHg ou PAS >90mmHg

    • Débito urinário >0,5mL/Kg/h;

    essusc tação Vo ê ca

    HIPOXEMIA E SDRA/IRPA

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    134/151

    • Em geral, O2 suplementar corrige a hipoxemia leve. Porémo pct pode evoluir para uma SDRA, e para manter umaoferta adequada de O2 é necessário a IOT comventilação mecânica.

    • Além disso o consumo de O2 pela musculatura respiratória

    aumenta dramaticamente no pct séptico.• Obs.:• Estratégias com maiores valores de PEEP é preferencial para se

    evitar atelectasia ou atelectotrauma;

    • Manobras de recrutamento alveolar são indicadas;

    • Manter cabeceira elevada em 30º ou 45º (reduz risco deaspiração, melhora o fluxo cerebral e retorno venoso)

    CONTROLE DO FOCO

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    135/151

    INFECCIOSO• Identificação do foco Infeccioso:• Colher culturas antes de iniciar antibioticoterapia (se não

    causar atraso significativo);

    • Exame de imagem (RX, etc);

    • Controle do Foco Infeccioso:• Drenagem;• Desbridamento;

    • Retirada de Prótese/cateter;

    • Ressecção;

    • Retirada de corpo estranho, etc.

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    136/151

    CONTROLE DA GLICEMIA

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    137/151

    • Uso de insulina regular IV, em BIC é indicado quando duasglicemias consecutivas são >180mg/dL;

    • A meta é uma glicemia entre 90 a 140mg/dL

    • O pct séptico apresenta um estado de resistênciaperiférica do receptor de insulina, o que aumenta a

    glicemia capilar.

    USO CORTICOIDE

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    138/151

    • O corticoide é utilizado para a disfunção desuprarenal nos pacientes sépticos.

    • A Hidrocortisona deverá ser utilizada quando aPA não for adequada ou estabilizada nem por

    reposição volêmica, nem por vasopressores.• A hidrocortisona aumenta a absorção da

    noradrenalina.

    OUTRAS MEDIDAS

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    139/151

    • Instalação de SVD para mensuração débito urinário ebalanço hídrico.

    • Profilaxia de úlcera de estresse:• Antagonista H2: ranitidina 50mg IV de 8/8h; ou

    • Bloqueador da bomba de prontons: omeprazol (40mg IV 1x aodia ou de 12/12h);

    • Profilaxia de TVP:• Heparina de baixo peso molecular (clexane);

    TERAPIA GUIADA PORMETAS

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    140/151

    METAS

    • Acesso calibroso + reposição volêmica agressiva (visando↑ débito cardíaco e urinário);

    • Nora se PAM

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    141/151

    SÍNCOPE

    DEFINIÇÃO E FISIOPATOLOGIA

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    142/151

    • Perda abrupta e transitória da consciência,associada à ausência de tônus postural, seguidade recuperação completa e espontânea,usualmente de forma rápida e sem manobras de

    reanimação.

    • FISIOPATOLOGIA: ↓  ou breve cessação do fluxosanguíneo cerebral.

    DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    143/151

    • Primeiro passo é confirmar a ocorrência de síncope

    • Quadros que podem simular síncope:• Convulsão*;

    • Tontura;• Vertigem;

    • Lipotimia;

    • PCR

    FATORES SUGESTIVOS DE CONVULSÃO

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    144/151

    • Pródromo (aura);• Episódio de início súbito associado à lesão do paciente;

    • Fase Tônica seguida de clônica;

    • Desvio da cabeça ou postura incomum durante o

    episódio;• Mordedura da língua;

    • Perda esfincteriana;

    • Fase pós-ictal prolongada associada a confusão e

    desorientação.

    CAUSAS PREVALÊNCIA

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    145/151

    • Neuralmente mediada –  mais e comum e com bomprognóstico;• Vasovagal: 18%;• Situacional (tosse, micção, evacuação, grito): 5%;

    • Cardíaca:• Arritmia: 14%;• Doença cardiogênica orgânica: 4%

    • Neurológica: 10%;• Hipotensão ortostática: 8%• Medicamentos: 3%• Desconhecida: 34%

    COMO SUSPEITAR DE SÍNCOPE DECORRENTEDE HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA?

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    146/151

    DE HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA?

    • Medir a PA e FC do pct em decúbito e após 2  –  5min em posição ortostática. A hipotensãoortostática é confirmada havendo pelo menos umdos seguintes:

    • Queda da PAS ≥ 20 mmHg;• Queda da PAD ≥ 10 mmHg;

    • Aumento da FC ≥ 20bpm (taquicardia reflexa);

    • Sintomas de hipoperfusão cerebral (síncope ou pré-síncope).

    EXAMES COMPLEMENTARES (AMERICANCOLLEGE OF EMERGENCY - 2007)

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    147/151

    COLLEGE OF EMERGENCY 2007)

    • Todo paciente deverá ser submetido a ECG 12derivações (Nível A de recomendação);

    • Ecocardiograma, TC, outros testes diagnósticos de

    imagem ou laboratoriais não deverão sersolicitados de rotina sem achados específicos ousugestivos na história ou no exame físico (nível C derecomendação)

    CONDUTA

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    148/151

    • Monitorização;• Investigação da causa;• Oxigênio s/n• Membros Inferiores acima da bomba cardíaca (Síncope);• Cabeça entre as pernas (Lipotimia).

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    149/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    150/151

  • 8/18/2019 uti coronariana.pdf

    151/151

    OBRIGADO!