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28/08/2012
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Disciplina Gestão de Varejo: 2012.2
“Unidade 1"
Antonio Romão Alves da Silva Filho
CURSO DE GESTÃO DE VAREJO
“Retail is detail”
1 - EVOLUÇÃO E TENDÊNCIAS DO
VAREJO
– O Varejo
Varejo – Realidade em mudança
TENDÊNCIAS VAREJISTAS PARA AS PRÓXIMAS DÉCADAS
O que se pode esperar no varejo para as
próximas décadas?
Qual será o impacto do varejo virtual no
desempenho e nos resultados dos atuais
modelos de loja?
Aumento da globalização
Aumento da consolidação
Aumento do poder do varejo
Parceria e aliança com fornecedores
TENDÊNCIAS VAREJISTAS PARA AS PRÓXIMAS DÉCADAS
Desenvolvimento de alianças entre varejistas
e fornecedores para criação de vantagens
competitivas.
Desenvolvimento de sistemas de respostas
rápida (ECR) e no varejo de não-alimento o
QR
Gerenciamento de Categoria
Polarização: massificação x especialização
Aumento da concorrência de formatos
substitutos
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Tecnologia da informação
Código de barras
Leitoras óticas
Rádio frequência
EDI
Reposição automática
Sofisticação no sistema logístico
Transferência eletrônica de fundos
Planograma computadorizado – CAD
Etiquetas eletrônicas
Previsão de vendas e sistemas de gerenciamento a base de dados
Outros
TENDÊNCIAS VAREJISTAS PARA AS PRÓXIMAS DÉCADAS
Capital humano e profissionalização
Novos formatos e composições varejistas
Expansão do varejo sem loja
Varejo virtual
Aumento do varejo de serviços
Maior foco no cliente e no marketing de relacionamento
Mudança no comportamento do consumidor
Busca da conveniência
Falta de tempo
Filas
Funcionamento 24 horas
Segurança
Sinalização inadequada
Compra via Internet, TV, telefone etc.
Entrega domiciliar
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Mudança no comportamento do consumidor
Aumento do sistema de auto-serviço
Mudança nas características do mercado
brasileiro
Cidades do interior
Diminuição da participação dos jovens
Aumento da participação do grupo da “Boa
idade”
Grupo da “boa idade” com adoção de estilo
mais jovial
Mudança no comportamento do consumidor
Aumento de pessoas morando sozinhas
Melhor padrão educacional
Aumento do número de mulheres no
mercado de trabalho
Mais atenção para saúde, alimentação e
lazer
Entretenimento
Viagens
Mudança no comportamento do consumidor
Migração das classes A, B e C para centros
de compras planejados
A clientela dos Mall’s
A clientela das lojas de rua
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A IMPORTÂNCIA DO VAREJO NA ECONOMIA BRASILEIRA
Emprego
Vendas no varejo
Volume anual de vendas: > R$ 100 bilhões
> 10% do PIB
VAREJO NO CANAL DE DISTRIBUIÇÃO
- Que é varejo?
Varejo consiste em todas as atividades que
englobam o processo de venda de produtos
e serviços para atender a uma necessidade
pessoal do consumidor final.
- A palavra varejo (retail) deriva da palavra
francesa retaillier, que significa cortar um
pedaço ou em pequenas quantidades.
Que é um varejista?
O varejista é toda instituição cuja atividade
principal consiste no varejo.
Os varejistas encarregam-se de negociar e
efetuar funções que aumentem o valor dos
produtos e serviços vendidos aos
consumidores.
Que é um varejista?
Principais funções do varejo:
Fornecer uma variedade de produtos e
serviços
Dividir lotes grandes em pequenas
quantidades
Manter estoque
Fornecer serviços
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Significado econômico do varejo
oVendas no varejo
oEmprego
oOportunidades no varejo
oOportunidades de gerenciamento
oOportunidades empreendedoras
Varejo no canal de distribuição
*atacarejo
Fabricante
Varejista
Agente
Fabricante Fabricante
Atacadista
Fabricante
Atacadista
Varejista Varejista
Consumidor
SISTEMA DE MARKETING E FLUXOS DE VAREJO
Sistema de marketing são conjuntos
integrados de instituições com o objetivo
de satisfazer eficaz e eficientemente as
necessidades dos consumidores.
Elas podem ser:
Instituições de marketing primárias
Instituições de marketing auxiliares
Fluxo
físico
Fluxo de
posse
Fluxo de
informações
Fluxo de
pagamento
Fluxo de
promoções
Fornecedores (Fabricantes e Atacadistas)
Varejistas
Consumidores
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CLASSIFICAÇÃO E FORMATOS VAREJISTAS
Conforme a propriedade
-Independentes
-Redes
-Franquias
-Depto. Alugados
-Sistema verticais de marketing
Com lojas
TIPO
-Alimentícias
-Não alimentícia
-Serviços
MIX
-Amplo e superficial
-Amplo e profundo
-Estreito e profundo
PREÇO
-Abaixo do mercado
-Ao nível do mercado
-Acima do mercado
Tipos de varejo
- Formatos de varejo por tipo de
propriedade
– - Independentes
– - Redes
– - Franquias
– - Departamentos alugados
– Sistemas de marketing vertical
Sistemas de marketing vertical
SMV corporativo – ocorre quando uma empresa
passa a ser dona de outra empresa no canal,
passando a atuar diretamente em vários níveis da
distribuição
SMV - Administrado ocorre quando um dos
membros do canal, por seu tamanho e competência,
toma a iniciativa de liderar e coordenar as etapas
sucessivas de produção e distribuição.
SMV contratual – É regido por contrato que integram
as atividades de empresas independentes nos
sucessivos níveis do canal.
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Sistemas de marketing vertical
Podem ser estruturados por meio de :
Cadeias voluntárias patrocinadas por
atacadistas
Cooperativas patrocinadas por varejistas
Franquias
Sem lojas
-Marketing direto
-Vendas diretas
-Maquinas de vendas
-Varejo virtual
Formatos de varejo por tipo de atendimento
–Auto-serviço
–Assistido
Varejo alimentício com lojas
– Bares
– Carrinhos e Quiosques
– Mercearias
– Padarias
– Vending machine
– Minimercados
– Lojas de conveniência
– Supermercados
compactos
– Supermercados
convencionais
– Superlojas
– Hipermercados
– Clube atacadista
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Varejo não alimentício com loja
– Lojas tradicionais
– - Lojas especializadas
– - Cadeia de lojas
– – Lojas de
departamento
– – Mini lojas de
departamento ou
magazines
– – Lojas de desconto
– - Lojas de variedades
– - Clube de compras
– - Cadeia de lojas
– - Home centers
– - Auto centers
– - Outlets stores
– - Closeout stores
– - Category killers
– - Vending machines
– - Vendas door-to-door
– – Carrinhos, quiosques etc.
Varejo de serviços
Características básicas:
– Intangibilidade
– Perecibilidade
– Inseparabilidade
– Heterogenidade
Varejo sem loja
–Marketing direto
–Venda direta
–Vending machines
–Varejo virtual
Teoria de evolução varejista
1.1.1 Ciclo de vida do varejo
Tempo
Introdução
Crescimento Maturidade
Declínio
Lucros Vendas
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Teoria de evolução varejista
1.1.1 “Círculo” do varejo
Varejista de
inovações
Fase de
entrada
Fase de
vulnerabilidade
Fase de
mudanças Varejista de
tradicional
Varejista
maduro
Teoria de evolução varejista 1.1.1 “Acordeom” do varejo
1.1.2 Processo dialético
TESE
Supermercado convencional
- Área de vendas média
- Variedade grande de
alimentos
- Variedade pequena de não
alimentos
- Preços: médios
- Serviços: muitos
- Localização: áreas
residenciais
SINTESE
Superloja de alimentos
- Área de vendas muito
grande
- Variedade grande de
alimentos
- Variedade grande de não
alimentos
- Preços: médios
- Serviços: médios
- Localização: vias
principais
ANTÍTESE
Hipermercado
- Área de vendas muito
grande
- Variedade grande de
alimentos
- Variedade grande de não
alimentos
- Preços: baixos
- Serviços: poucos
- Localização: vias
expressas
MARKETING
Marketing é uma técnica que visa
fornecer um instrumento objetivando os
conhecimentos das oportunidades de
mercado e permitindo a tomada de
decisão de gerir e comercializar produtos
com o mínimo de desperdício de
recursos.
MARKETING
Segundo Kotler, “marketing é a atividade humana
para satisfação das necessidades e desejos,
através do processo de troca”.
Exige-se as seguintes condições para que ocorra
troca:
– Existam duas partes;
– Cada parte tenha algo que possa ter valor para outra
parte;
– Cada parte seja capaz de se comunicar e fazer entrega; e
– Cada parte seja livre para aceitar ou rejeitar a oferta.
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MARKETING MIX
Produto
Preço
Praça
Promoção
Produtos
Características
Benefícios
Opções
Marcas
Serviços agregados
Preços
Nível
Descontos
Crédito
Política de cobrança
Ponto
Localização
Área de influência
Filiais
Horários de funcionamento
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Promoção
Propaganda
Promoções
Relações públicas
Marketing direto
Comunicação
Merchandising
Pessoal
Perfil
Atendimento
Treinamento
Parcerias
Clientes
Concorrentes
Fornecedores
Colaboradores
Sociedade
Apresentação
Apresentação
Lay out
Atmosfera
Sinalização
Vitrinas
Iluminação
Decoração
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Promoção de vendas
Tipos de promoção de vendas:
Quinzena das panelas
Semana da criança
Junte três rótulos de tal produto e ganhe um brinde
Vale brinde
Concursos
Sorteios
Leve 3 pague 2
Promoção conjunta
Brinde anexo ao produto
•Brinde enviado pelo correio
•Produto a mais na embalagem
•Coleção/Junte-troque
•Roletas e outros premiadores
instantâneos
•Cupons
•Amostragem
•Embalagem reutilizável
•Outros
Merchandising
Induzir novos consumidores à experimentar e à comprar
Influenciar consumidores atuais, estimulando fidelidade à marca
Aumentar a participação do mercado
Apresentar inovações
Diferenciar uma marca de seus concorrentes
Eliminar estoques no ponto-de-venda
Provocar estoque do produto no lar
Gerar tráfego nas lojas
Dar incentivo aos canais de distribuição
LOCALIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE LOJA
A loja é onde o consumidor manifesta seu comportamento de compra e desenvolve sua atitude e seu grau de satisfação para com o varejista. É na loja que ocorre a interface entre o varejista e o consumidor, e onde todas as atividades de varejo se encontram.
Nenhuma variável do mix de varejo provoca tanto impacto inicial ao consumidor como a própria loja.
LOCALIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE LOJA
Atmosfera da loja
O desing
A identidade
O projeto – Estrutura
– Acabamentos
– As cores
– O lay out de equipamentos
– Tipos de exposição
– Outros
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LOCALIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE LOJA
O “store desing” é a atividade projetual que
utiliza todos os recurso e as áreas de
conhecimentos disponíveis para realização
de um projeto de loja.
As áreas de maior importância estão as de
merchandising e visual merchandising.
MERCHANDISING
O merchandising e visual merchandising se
somam a estrutura e a apresentação de
elementos como:
– Logotipia
– Sinalização
– Vitrinas
– Climatização
Ambientação
MERCHANDISING
A APRESENTAÇÃO EXTERNA DA LOJA
Posição da loja
– Visibilidade da loja
– Compatibilidade do ponto
– Conveniência do consumidor
MERCHANDISING
A APRESENTAÇÃO EXTERNA DA LOJA
Arquitetura da loja
– Motivo arquitetônico
– Facilidade promocional
– Tipos de fachada
Frente reta
Frente angulada para fora
Frente angulada para dentro
– Entrada da loja
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MERCHANDISING
A APRESENTAÇÃO EXTERNA DA LOJA
Comunicação – placas, totens e vitrines
– Placa com identificação da loja
– Totens com a logomarca da loja
– Vitrines
APRESENTAÇÃO INTERNA DA LOJA
ESTIMULANDO OS
CINCO SENTIDOS FACILITANDO A
COMUNICAÇÃO E O
PROCESSO DE
COMPRA
PROPORCIONANDO
CONFORTO
Cores Comunicação visual Largura dos corredores
Iluminação Precificação Pisos
Odores e perfumes Mercadorias Temperatura
Paredes Equipamentos de
exposição Transporte vertical
Apelo ao tato Tecnologia Provadores
Som Funcionários e serviços Localização do caixas
Apelo ao paladar Manutenção e limpeza
MERCHANDISING
Merchandising é a venda sem palavras, com a utilização apropriada das mercadorias, equipamentos e o espaço de vendas, produzindo uma “conversa” que desperta o desejo de compras nos consumidores e, ao mesmo tempo, transmite a imagem da loja.
Merchandisisng é uma operação de planejamento necessária para se por no mercado:
O produto certo, no lugar certo, no tempo certo, na quantidade certa, no
preço certo
Atribuições do merchandising
A análise das necessidades dos itens de comercialização e/ou de prestação de serviços – o produto certo;
As definições dos tipos de lay out adequados na execução de projetos e/ou nos locais ideais para a exposição dos produtos, além dos tipos de equipamentos e elementos adequados para esses produtos – o lugar certo;
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Atribuições do merchandising
Verificação do “tempo de vida” das mercadorias, quanto ao ciclo de compra e venda, ou ainda relativas aos produtos perecíveis com a observação do método de controle de estoque FIFO ou PEPS, impedindo a danificação de produtos e prejuízos com baixo giro – tempo certo;
O planejamento da exposição correta conforme o objetivo de vendas, em equipamentos adequados e em condições ideais de quantidade e estoque ou armazenamento do produto – quantidade certa;
Atribuições do merchandising
A avaliação das necessidades de
precificação para cada item ou produto,
bem como a própria etiquetagem ou
colocação dos preços adotados, a partir da
análises sobre a melhor maneira de atribuir
o preço – o preço certo.
IMPORTANTE
O Merchandising é considerado a mídia mais
rápida e eficaz, pois é a única em que a
mensagem conta com os três elementos-
chaves para a concretização da venda:
– O consumidor
– O produto
– O dinheiro
Principais funções do merchandising segundo pesquisa americana por importância
Aumento das vendas – 58%
Criar elo de ligação entre a propaganda e o produto no PDV – 33%
Atrair a atenção do consumidor – 32%
Apresentar o produto de forma mais atraente – 22%
Obter melhor cooperação do revendedor – 20%
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Principais funções do merchandising segundo pesquisa americana por importância
Realizar melhor a promoção e identificação da marca ou produto – 19%
Ajudar os funcionários do varejo – 13%
Associar o tipo de loja ao produto – 12%
Ajudar os representantes do fabricante e distribuidor – 11%
Obter melhor cooperação dos atacadistas – 8%
Os cinco sentidos humanos
Paladar 1,0%
Tato 1,5%
Olfato 3,5%
Audição 11,0%
Visão 83,0%
Compra por impulso
• A percepção e os sentidos humanos são
atiçados de acordo com a intensidade com
que são atingidos. O ideal é que o
consumidor seja envolvido no PDV com os
seus cincos sentidos (BLESSA, 2003).
• Dentre todos os nossos cinco sentidos, é a
visão o sentido de maior responsabilidade
pelo processo de escolha no momento das
compras. Portanto, o mais importante para o
merchandising por sua característica de
impacto e contraste e sendo o primeiro
estímulo que faz nosso cérebro em direção
a um impacto.
No ponto-de-venda
O autor César (2000:77) “afirma que 85% das compras são decididas dentro do PDV”, este dado mostra que cada vez mais o consumidor esta cada vez mais sujeito a fazer compras por impulso. Costuma acontecer quando, de alguma forma, o consumidor compra algo que não estava planejado naquele momento, que foi atraído ou seduzido de forma persuasiva, seja por uma oferta ou até mesmo por ter esquecido em sua lista de compras, fazendo despertar seus estímulos a comprar o produto não planejado.
Assim desta forma, aponta-se que os consumidores em mais de 35% dos casos, compram mais itens do que o planejado e mais de 15% acabam, de fato, se prendendo a algum tipo de aquisição realizada no ponto de venda, despertando e atraindo o consumidor às compras por impulso
Barreiras invisíveis que bloqueiam o impulso
Má localização da loja/fachada feia ou escura/degraus/obstruções
Vitrines desorganizadas/visual complicado
Escassez ou excesso de produtos
Falta de preço na vitrine
Arrumação confusa/decoração morta
Tráfego excessivo/localização distante
Tablóides ou panfletos desestimulantes
Atendimento inadequado/falta de simpatia dos funcionários
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Atmosfera da loja
Como o consumidor vê o PDV
(decoração/visibilidade)
Como se sente nele (conforto/facilidades)
Como é atendido (simpatia e disposição dos
funcionários)
Como espera encontrar os produtos
(localização/qualidade e preço)
Qual a impressão que vai levar, comprando ou não.
Itens necessários para criar uma atmosfera positiva
Fachada, luminosos, vitrinas, arquitetura
Música ambiente, som
Perfume ou aroma característicos
Iluminação, movimento, cores
Decoração, ambientação de cada seção
Pilhas de promoção, ofertas
Cartazes, sinalização
Exposição de mercadorias em balcões e vitrinas
Espaços apropriados para andar sem bater nos outros
Ar condicionado, plantas
Aspecto e uniforme dos funcionários
Variedade de produtos
Estacionamento fácil
Banheiro, fraldários, áreas de descanso
Atendimento e sorriso dos funcionários
Atendimento e sorriso do gerente ou proprietário
Visual merchandising
O visual merchandising é a parte integrante do merchandising geral. É a arte de dramatizar a apresentação da mercadoria para estimular e encorajar o interesse do consumidor e induzi-lo a comprar.
O conhecimento do consumidor quanto aos aspectos ergonômicos, psicológicos e sensoriais é mister para direcionar o caminho para uma exposição do produto ideal.
Aspectos ergonômicos: A antropometria.
Visual merchandising
Aspectos psicológicos: Os estudos da percepção do
individuo e seu comportamento de compra.
Aspectos sensoriais: visão, audição, tato, olfato e
paladar.
Exposição de mercadorias:
– Suportes
– Equipamentos
– Vitrina
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Formas de exposição
Quantidade
Profundidade
Variedade
Tamanho
Etiquetas
Displays
Tipos de vendas – Auto serviço
– Assistida
Layout Layout é a organização interior de mobiliário e
equipamentos, iluminação, pontos de vitrinas e
displays e disposição de mercadorias dentro da loja.
Tem como objetivo a correta utilização dos espaços
para maximizar o lucro e o retorno do investimento
da área ocupada, ou seja, melhorar o serviço ao
consumidor, aumentar a produtividade da loja e
reduzir os custos promocionais.
Técnicas de Merchandising
Indicações
Preço
Tablóides e malas diretas
Material promocional
Layout de loja
Exibitécnica
Exposição e ambientação de linhas
Disposição dos produtos
Na exposição de produtos
Localização
Agrupamento
Posicionamento
Comunicação
Volume
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Áreas negativas
Entrada da loja
Saída da loja
Início das gôndolas (primeiros 40 cm)
Final das gôndolas (últimos 40 cm)
Atrás de balcões promocionais
Corredores apertados
Atrás de colunas ou perto de portas
Atrás de pilhas ou ilhas altas
Abaixo de 50 cm do chão
Acima de 1,80 m do chão
Perto do estacionamento de carrinhos
Fora da área de fluxo normal dos corredores
Áreas positivas
Área central das gôndolas
Quatro metros da entrada da loja
Ponta de gôndola
Ilhas baixas
Corredores largos
Perto de produtos de alta procura
Corredores de fluxo obrigatório
Prateleiras na altura dos olhos
Técnica para exposição de produtos
Ponto normal
Ponto promocional ou extra
Localização junto ou longe da categoria
Duração de exposição em ponto extra
Agrupamento
Associação
Cross-merchandising
Impulsores
Empilhamento
Volume
Ângulo de visão e ponto de pega
Arrumação em gôndola
Verticalização
Horizontalização
Em blocos
Rodízio
Limpeza
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Layout
Mobiliário especializado
Linear das famílias e subfamílias dos produtos
Agrupamento de categorias e família de uso
Esquema de implantação
Áreas de circulação de funcionários e de consumidores
SAC/empacotamento/segurança/vitrinas
Depósitos
Áreas de descanso e banheiros
Estacionamentos
Layout
Organização do atendimento
Adaptação das prateleiras (facings)
Estética/arrumação e decoração
Locais para pontos extras, promoções e
corners exclusivos
Pisos adequados
Movimentação fácil
Layout
O layout se determina por:
– Tipo de loja
– Nível de prestação de serviço desejado
– Pela segmentação do mercado
– Perfil do consumidor
– Plano de marketing
Layout
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Layout Layout
Layout Layout
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Layout Iluminação
A iluminação não deve vir de cima, sobre o
“topo” da mercadoria; deve vir de frente
Iluminação
Equipamentos Os equipamentos podem ser de linha dura e linha mole.
Wall systems
Peg-boards
Peg-tags
Gôndolas
Araras
Show-cases
Show-tables
Platforms/pedestals
Grid cubes/Glass cubes
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Equipamentos Os equipamentos podem ser de linha dura e linha mole.
Equipamentos Os equipamentos podem ser de linha dura e linha mole.
Equipamentos Os equipamentos podem ser de linha dura e linha mole. Estruturas tubulares
Vascas
Balcões frigoríficos
Balcões aquecidos
Balcões de volumes
Balcões de pacotes
Balcão caixa e check-outs
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28/08/2012
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Formas de expor o produto:
Exposto em prateleira
Em cabides
Presos na parede em pegboards
Dobrados
Empilhados
Amontoados
MÉTODOS DE ALOCAÇÃO DE ESPAÇO
Método de índice de produtividade
Método dos indicadores de lucro bruto por
espaço
Método do índice comparativo GM – ROI
(Gross Margin Return On Investment)
LOCALIZAÇÃO DE DEPARTAMENTOS E CATEGORIAS
Onde colocar cada departamento?
Quais departamentos e categorias devem
ficar nos locais de maior visibilidade e
tráfego?
Quais categorias devem ficar próximas?
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LOCALIZAÇÃO DE DEPARTAMENTOS E CATEGORIAS
Comportamento do consumidor
Freqüência de reposição
Proximidade de outros departamentos
Variações sazonais
Distribuição equilibrada das vendas e do
fluxo de clientes na loja
Gerenciamento por categoria
Comunicação
Banners:
Taibooshow (tableshow):
Cantoneira
Take-one
Luminosos de PDV
Cupom
Blimp
Móbile
Cartaz
Bandeirola
Tablóide
Freezers adesivados
Etiquetas de preços
In-store mídia
Stopper ou canta-cliente
Bobina de forração
Adesivo de chão
Cavalete
Gargaleira
Testeira
Totem
Display
Córner
Faixas de gôndolas
Ilhas
Bandejas
Cartaz de carrinho
Infláveis
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28/08/2012
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Os sentidos
Cor
Som
Luz
Aroma
Movimento
EXPOSIÇÃO DE PRODUTOS
– Produtos comprados de forma não planejada e por impulso devem receber mais espaço de exposição.
– Produtos localizados na altura dos olhos vendem mais do que os localizados perto do chão ou em altura muito elevada.
– A exposição de produtos deve levar em conta a margem de lucro de cada produto, procurando estimular uma composição de venda mais rentável para o varejista.
EXPOSIÇÃO DE PRODUTOS
– Produtos mais rentáveis e de compra não planejada
devem ser colocados a altura dos olhos, nas áreas de
maior visibilidade, enquanto os produtos de compra
planejada e com margem menores devem ser menos
favorecidos.
– Dentro de uma categoria, os produtos devem ser
arrumados de acordo com a hierarquia de decisão do
cliente, que poderá variar para cada subcategoria, de
acordo com atributos, como: tamanho, embalagem, cor,
sabor, preço,, marca etc.
– Na arrumação dos produtos, facilitar o processo de
decisão do cliente (arrumar por tamanho).
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EXPOSIÇÃO DE PRODUTOS
– Arrumar os produtos de forma que facilite a compra conjunta.
– Produtos de compra planejada (cremes dentais, ração para animais etc) devem ser expostos próximos de produtos complementares de compra não planejada (escova de dente, acessórios para cães etc.). Quanto maior for a linha de contato entre essas duas subcategorias, maior será o estímulo para a compra não planejada.
EXPOSIÇÃO DE PRODUTOS
– Estimular a compra de produtos de melhor qualidade, colocando esses produtos ao lodo de produtos de preço mais barato.
– Os fornecedores têm muita informação valiosa sobre o comportamento de compra de suas categorias, que podem ser importantes subsídios para exposição dos produtos e melhor aproveitamento das oportunidades de mercado.
– Não obstante a crescente parceria, fornecedores e varejistas ainda têm muitos objetivos diferentes. Para o varejista: maximizar as vendas e o lucro na categoria. Para os fornecedores: maximizar as vendas e os lucro de suas marcas.
EXPOSIÇÃO DE PRODUTOS
– Varejistas devem realizar pesquisas para identificar o melhor tipo de exposição, analisando como as diferentes alternativas influenciam seus resultados de vendas, lucros, GM-ROI, e satisfação do cliente.
– Na nova filosofia de Gerenciamento de Categoria, as decisões de exposição devem ser consistentes com os objetivos e estratégias desenvolvidos para cada categoria, subcategoria e segmento.
EXPOSIÇÃO DE PRODUTOS
O espaçamento imediatamente em frente à entrada principal não é o mais o apropriado às exposições de vendas; o freguês, em geral, anda de três a quatro metros antes de diminuir sua marcha; aí, começará a prestar a atençao nas mercadorias;
Os pontos mais fortes para exposição são os que se encontram nos finais das passagens (pontas de gôndolas), onde os fregueses são forçados a virar (fazendo a curva) e a deter-se em frente dos displays ou exposição por mais tempo;
As mercadorias devem estar expostas bem classificadas, sem confusão ou mistura (embora próximas) para evitar confusão no olhar do cliente
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EXPOSIÇÃO DE PRODUTOS
Ao fazer uma pilha, não deixe as mercadorias de cima “certinhas demais”, pois a arrumação impecável intimida o freguês;
Evite a monotonia, mesclado as cores das embalagens semelhantes e arrumando as ciaxas por tamanho;
Observe tudo ao redor de sua área de exposição, para analisar o efeito final; olhe o conjunto de uma distância de quatro metros;
Analise os pontos a serem melhorados em sua arrumação constantemente;
Como a maioria das pessoas é destra (usam mais a mão direita), os produtos que precisam de impulso devem se posicionar à direita do principal produto (do líder) para terem acesso mais fácil.
VITRINISMO
A vitrine deve ser dinâmica, e atrair os olhares distraídos.
Todos os produtos expostos nas vitrinas devem ser trocados a cada 15 dias, no máximo.
A vitrina deve refletir a imagem e estilo de comercialização da loja
Se a vitrina não produzir vendas nos primeiros dias de exposição deve ser trocada
A vitrina sazonal deve ser muito agressiva, com algo a mais do que a dos concorrentes
Não se deve expor produtos que não se tenha no estoque, a não ser que sejam produtos exclusivos.
Não sobrecarregar a vitrina, quantidade excessiva dificulta a escolha e cria desconforto visual aos consumidores, que desistem de escolher, indo para outra loja.
PLANEJAMENTO DA DISTRIBUIÇÃO DO ESPAÇO POR PRODUTOS NA CATEGORIA
Planograma
LOCALIZAÇÃO VAREJISTA
A localização consiste em uma das decisões
mais críticas para o varejista.
3.10.1 –Estratégias e Tipos de Decisões de
Localização
3.10.1.1 - Posicionamento mercadológico e
localização
3.10.1.2 – Estratégias geográficas
Concentração geográfica
Dispersão geográfica
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LOCALIZAÇÃO VAREJISTA
3.10.1.3 – Etapas de decisões de localização
Decisões estratégicas
Decisões táticas
3.10.1.4 – Tipos de localização varejista
Centro comercial não planejado
– Zona comercial do centro da cidade
– Zona comercial do bairro
– Zona comercial da vizinhança
LOCALIZAÇÃO VAREJISTA
Centro comercial planejado
– Malls (Shopping Centers)
Shopping regional
Shopping comunitário
Shopping de vizinhança
Shopping especializado
Outlet center
Festival center
LOCALIZAÇÃO VAREJISTA
– Aeroportos e estações rodoviárias
– Hipermercados e Minishoppings
– Posto de gasolina
Lojas isoladas
LOCALIZAÇÃO VAREJISTA
LOCAL VANTAGENS DESVANTAGENS Centro
Comercial
não
Planejado
- Facilidade de transporte
- Grande tráfego de pessoas
- Grande variedade de
produtos
- Proximidade dos
escritórios empresariais e
repartições públicas
-Estacionamento caro
-Distância da residência
dos consumidores
-Congestionamento de
tráfego e de abastecimento
-Limitado horário
comercial
-Menor freqüência de
consumidores mais
afluentes
-Regiões decadentes e lojas
antiquadas
-Menor segurança
28/08/2012
32
LOCALIZAÇÃO VAREJISTA
Mall’s -Facilidade de acesso e de
estacionamento
-Maior atratividade pela
ampla gama de lojas e
produtos
-Conforto para o
consumidor
-Ambiente limpo e
agradável
-Maior segurança
-Esforços cooperados de
marketing e promoção
-Custo de aluguel e
condomínio
-Restrições de horários de
funcionamento
-Algumas restrições sobre
a linha de produtos da loja
-Possibilidade de excesso
de concorrência
-Elevados custos
promocionais
LOCALIZAÇÃO VAREJISTA
Loja isolada -Baixos custos de locação
-Maior flexibilidade na
adequação das instalações
-Falta de concorrência
direta
-Liberdade nos horários e
nas normas de
funcionamento
-Possibilidade de melhor
visibilidade e acesso
-Facilidade para expansão
-Estacionamento maior
-Dificuldade para atrair
consumidores – a maioria
dos clientes prefere locais
com maior oferta de lojas
-Não-compartilhamento
dos custos da área externa,
como iluminação e
manutenção
-Maiores custos de
segurança
-Altos custos promocionais
para atrair clientes
LOCALIZAÇÃO VAREJISTA
3.10.1.5 – Áreas de influência
Segmentos da área de influência
– Área de influência primária : 60 a 75 % da
clientela
– Área de influência secundária: 15 a 25 % da
clientela
– Área de influência terciária: 10 % da clientela
LOCALIZAÇÃO VAREJISTA
Fatores que influenciam a área de influência:
– Linha de produtos
– Tamanho da loja
– Densidade populacional
– Concorrência