Vem, e Segue-Me · Algumas pessoas consideram o Dilúvio um ato de vingança de um Deus irado. Como o dilúvio pode ser considerado uma expressão de justiça e amor de Deus? (Ver

VELHO TESTAMENTO 2017, PARTE 2

Vem, e Segue- MeViver, Aprender e Ensinar o Evangelho de Jesus Cristo

para a Escola Dominical

VELHO TESTAMENTO 2017, PARTE 2

Vem, e Segue- MeViver, Aprender e Ensinar o Evangelho de Jesus Cristo

para a Escola Dominical

Publicado por A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias Salt Lake City, Utah

Publicado por A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias Salt Lake City, Utah© 2017 Intellectual Reserve, Inc. Todos os direitos reservados. Impresso no BrasilAprovação do inglês: 9/16. Aprovação da tradução: 9/16. Tradução de Come, Follow Me: Living, Learning, and Teaching the Gospel of Jesus Christ, for Sunday School Portuguese PD60002611 059

Sumário1º a 7 de maio: Gênesis 6–11; Moisés 8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

8 a 14 de maio: Gênesis 12–17; Abraão 1–2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

15 a 21 de maio: Gênesis 18–23 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

22 a 28 de maio: Gênesis 24–33 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

29 de maio a 4 de junho: Gênesis 37–41 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

5 a 11 de junho: Gênesis 42–50 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

12 a 18 de junho: Êxodo 1–6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

19 a 25 de junho: Êxodo 7–15 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22

11º a 7 de maio Gênesis 6–11; Moisés 8

1º a 7 de maio

Gênesis 6–11; Moisés 8Viver em Retidão em um Mundo Iníquo

Inicie lendo e ponderando Gênesis 6–11 e Moisés 8 e anote suas impressões espirituais. Isso vai ajudá- lo a saber em quais princípios deve se concentrar ao ensinar. O esboço desta semana em Vem, e Segue- Me para estudo pessoal e familiar pode melhorar seu estudo.

ANOTE SUAS IMPRESSÕES ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Aperfeiçoar o EnsinoFazer perguntas eficazes. Boas perguntas levam tempo para serem respondidas. Elas exigem ponderação, pesquisa e inspiração. O tempo que você leva esperando respostas para uma pergunta é um tempo sagrado de ponderação. Evite a tentação de encerrar esse tempo muito rápido respondendo sua própria pergunta ou continuando a lição. (Ver Ensinar à Maneira do Salvador, p. 31–34.)

Convidar a Participação de Todos

Um de seus objetivos como professor deve ser de incentivar os alunos a aprender com as escrituras, tanto individualmente quanto em família. Aqui está uma maneira de convidá- los a compartilhar o que estão aprendendo: Escreva no quadro alguns dos temas principais da leitura desta semana (para ideias, ver Vem, e Segue- Me para estudo pessoal e familiar). Peça aos alunos que façam uma lista de versículos de Gênesis 6–11 e Moisés 8 que ensinam sobre esses temas. Leiam esses versículos juntos e debatam o que eles ensinam.

Ensinar a Doutrina

Gênesis 6–9; Moisés 8

O relato de Noé contém verdades que se aplicam a nós hoje em dia.

◗ Antes de os alunos encontrarem as verdades dou-trinárias no relato da arca de Noé, eles precisam saber o que aconteceu. Alguns alunos podem estar familiarizados com o relato, mas não conhecem os detalhes. Conhecer esses detalhes pode ajudá- los — especialmente os jovens — a visualizar melhor os eventos encontrados nas escrituras. Como você pode ajudá- los? Os alunos podem criar uma lista dos eventos mais importantes na ordem em que ocorrem na história. Por exemplo, alguns alunos

2 Vem, e SeGUe-me PARA A ESCOLA DOMINICAL

podem fazer uma lista de eventos em Gênesis 6, outros podem usar Gênesis 7 e outros podem usar Gênesis 8. Você também pode preparar uma atividade em que os alunos respondem a perguntas sobre Noé e a arca. Os alunos talvez queiram formu-lar suas próprias perguntas. Ou os alunos podem fazer uma lista dos fatos que sabem sobre a história e procurar nas escrituras versículos que confirmem esses fatos.

◗ O relato de Noé e a arca é mais do que apenas uma história. Contém mensagens que nos ajudam a viver o evangelho em nossos dias — tal como a importância de seguir o profeta. Em que mensagens os alunos podem pensar? (Você pode compartilhar a declaração do Presidente Thomas S. Monson encontrada em “Recursos Adicionais”). Os alunos talvez possam criar um pôster motivacional com uma lição que aprenderam com Noé e a arca. Alguns exemplos podem incluir: “Não dê ouvidos a críticos” ou “Prepare- se para tempos difíceis”. Incentive os alunos a serem criativos.

◗ Algumas pessoas consideram o Dilúvio um ato de vingança de um Deus irado. Como o dilúvio pode ser considerado uma expressão de justiça e amor de Deus? (Ver também a declaração do Presidente John Taylor em “Recursos Adicionais”).

◗ Para enfatizar que a proteção espiritual vem por meio de seguir o profeta, peça aos alunos que com-partilhem exemplos de conselhos dos profetas e apóstolos que nos protegem do perigo espiritual.

Gênesis 9:1–17; Tradução de Joseph Smith, Gênesis 9:15, 21- 25 (no Guia para Estudo das Escrituras)

Precisamos lembrar de nossos convênios.

◗ O mundo está cheio de tentações e distrações que podem nos fazer esquecer de nossos convênios. O que o Senhor proveu como um sinal ou lembrete do convênio que Ele fez com Noé? (O esboço de estudo desta semana em Vem, e Segue- Me para estudo pes-soal e familiar explica o convênio que Deus fez com Noé). Para ajudar os alunos a aprender o que é um sinal, você poderia usar objetos que nos lembram

de coisas importantes em nossa vida, como um anel de casamento, uma bandeira nacional ou uma ban-deja de sacramento. Para ajudar os alunos a refletir sobre a importância de guardar seus convênios, pergunte a eles quais coisas específicas eles podem fazer para lembrá- los dos convênios que fizeram.

Gênesis 11:1–9

Não podemos alcançar o céu sozinhos.

◗ O relato da torre de Babel fornece um contraste interessante com o que os alunos aprenderam na semana anterior: o relato de Enoque e seu povo edificando Sião. ambos os grupos de pessoas estavam tentando chegar ao céu, mas trabalharam nessa meta de modo diferente. Você pode pedir aos alunos que listem no quadro qualquer coisa que se lembrarem sobre as pessoas que viveram em Sião (ver Moisés 7:18–19, 53, 69) e o que aprenderam sobre as pessoas que construíram a torre de Babel em Gênesis 11:1–9. Quais são as diferenças entre o povo de Enoque e o povo que construiu a torre de Babel?

◗ Babel ou Babilônia passou a representar as coi-sas do mundo e o pecado. Para ajudar os alunos a aplicar as lições da torre de Babel na vida deles, você pode distribuir pedaços de papel e pedir que escrevam coisas que as pessoas fazem para bus-car o sucesso ou o prazer do mundo e então, em outros pedaços de papel, coisas que os ajudem a se aproximar de deus. Se desejar, fixe o primeiro grupo de papéis no quadro em forma de uma torre e o segundo grupo em forma de um templo. Os alu-nos podem cantar o hino “Mais Perto Quero Estar” (Hinos, nº 62) para convidar o Espírito para o debate.

31º a 7 de maio Gênesis 6–11; Moisés 8

Incentivar o Aprendizado no Lar

Para incentivar os alunos a ler Gênesis 12–17 e Abraão 1–2, diga a eles que nesses capítulos aprenderão

coisas sobre o grandioso patriarca Abraão que grande parte do mundo nunca ouviu.

Recursos AdicionaisGênesis 6–11; Moisés 8

Por que Deus inundou a Terra?

O Presidente John Taylor ensinou que a destruição das pessoas iníquas, realizada por Deus, na época de Noé foi um ato de misericórdia: “Seria correto um Deus justo destruir tantas pessoas? Tal atitude estaria de acordo com a misericórdia? Sim, foi um ato de justiça para com aqueles espíritos que ainda não haviam recebido um corpo, e um gesto de justiça e misericórdia também para com aqueles indivíduos que se achavam em pecado. Por quê? Porque, ao pôr fim à existência terrena deles, o Senhor impediu que eles fizessem seus pecados recaírem sobre a posteridade humana, degenerando- a, e impediu também que cometessem maiores iniquidades”. (“Discourse”, Deseret News, 16 de janeiro de 1878, p. 2).

“Quando Deus fala e nós obedecemos, estaremos sempre certos”.

o Presidente Thomas S. monson ensinou:

“Um ‘homem justo e perfeito em suas gerações’, alguém que ‘andava com Deus’, foi o Profeta Noé

[Gênesis 6:9]. (…) Noé obedeceu à ordem que recebeu de Deus de construir uma arca, para que ele e a família fossem salvos da destruição. Seguiu as instruções de Deus, colocando na arca um casal de todos os seres vivos, para que também fossem salvos das águas do dilúvio.

O Presidente Spencer W. Kimball disse: ‘Naquela época ainda não havia evidências de chuva nem de dilúvio. As advertências [de Noé] foram consideradas irracionais. (…) Que tolice construir uma arca em terra seca, com o sol brilhando e com a vida prosseguindo como de costume! Mas o tempo expirou. (…) A inundação chegou. Os desobedientes (…) morreram afogados. O milagre da arca seguiu a fé manifestada em sua construção (Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: Spencer W. Kimball, 2006, p. 157).

Noé teve a fé inquebrantável para seguir os mandamentos de Deus. Que possamos agir sempre da mesma forma. Lembremos que a sabedoria de Deus, às vezes, parece tolice aos homens, mas a maior lição que podemos aprender na mortalidade é que, quando Deus fala e nós obedecemos, estaremos sempre certos” (“Eles Traçaram o Caminho para Nós”, A Liahona, outubro de 2007, p. 4).


8 a 14 de maio

Gênesis 12–17; Abraão 1–2Buscar as Bênçãos dos Pais

Antes de preparar a lição, leia e pondere sobre Gênesis 12–17 e Abraão 1–2 e anote suas impressões espirituais. Isso vai convidar o Espírito a estar presente em sua preparação. Vem, e Segue- Me para estudo pessoal e familiar e as ideias abaixo podem ajudar você a compreender e ensinar as escrituras desses capítulos.


___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Aperfeiçoar o EnsinoPreste testemunho com frequência. Seu testemunho simples e sincero de uma verdade espiritual pode ter uma vigorosa influência sobre seus alunos. Seu testemunho não precisa ser elaborado nem longo. Pode, por exemplo, ser uma declaração simples sobre como o poder do Sacerdócio de Melquisedeque tem abençoado sua vida.


Lembre- se de que um de seus objetivos como professor deve ser incentivar os alunos a aprender com as escrituras, tanto individualmente quanto em família. Aqui está uma maneira de pedir aos alunos que compartilhem seus próprios pensamentos e suas próprias descobertas: Dê- lhes alguns minutos no início da aula para que leiam rapidamente Gênesis 12–17 e Abraão1–2 e compartilhem um versículo ou uma passagem que encontraram ao estudarem esses capítulos em casa, que descreva o caráter ou os atributos de Abraão.

Ensinar a Doutrina

Abraão 1:1–19

Deus nos abençoará por nossos desejos justos.

◗ Estamos todos cientes da diferença entre nossos desejos e a realidade da vida. As experiências de Abraão em Abraão 1 podem ajudar os alunos a lidar com suas situações, que não são as ideais, e manter a esperança de que seus desejos justos serão cumpridos no tempo do Senhor. Como você pode iniciar um debate sobre esse princípio? Uma ideia é convidar os alunos a estudar o versículo 2 e fazer uma lista dos desejos de Abraão. Como esses desejos foram cumpridos? Você pode usar a tabela

58 a 14 de maio GêNESIS 12–17; AbRAãO 1–2

em “Recursos Adicionais” para mostrar como os desejos justos de Abraão foram cumpridos poste-riormente. À medida que debater sobre os desejos de Abraão, você pode pedir aos alunos que pensem sobre como esses desejos são diferentes de almejar chamados ou posições na Igreja.

◗ O pai de Abraão não tinha as mesmas crenças de Abraão, mas Abraão procurou viver em retidão e foi abençoado pelo Senhor. Alguns alunos podem vir de lares onde não recebem muito apoio — ou até mesmo podem enfrentar oposição — por seus esforços em viver o evangelho. Você pode pedir aos alunos que façam uma encenação sobre o que diriam a um amigo em uma situação semelhante. O que aprendemos com o exemplo de Abraão em Abraão 1:1–19 que pode ajudar aqueles que estão se esforçando para viver em retidão sem o apoio dos familiares ou de outras pessoas? (Você pode dar aos alunos alguns minutos para analisarem esses versículos primeiro.)

Gênesis 12:1–3; 13:15–16; 15:1–6; 17:1–8; Abraão 2:6–12

O convênio abraâmico se aplica a todos nós.

◗ O convênio abraâmico pode ser difícil para os alunos entenderem; talvez eles não percebam como ele se aplica a eles e que papel desempenhamos em seu cumprimento. Vem, e Segue- Me para estudo pessoal e familiar fornece espaço para os alunos anotarem o que aprenderam sobre o convênio abraâmico em várias passagens das escrituras. Você pode pedir aos alunos que compartilhem o que encontraram

e quaisquer impressões que tiveram enquanto pesquisavam essas escrituras. Ou você pode fazer essa atividade com a classe e falar sobre como essas promessas se relacionam a nós atualmente.

◗ O testemunho do Presidente Russell M. Nelson na série de vídeos Testemunhas Especiais (LDS.org) oferece uma descrição simples do convênio abraâ-mico e sua relevância para nós hoje (você também pode usar a declaração do Presidente Nelson em “Recursos Adicionais”). O que esse vídeo ajuda os alunos entender sobre o convênio abraâmico? O que temos de fazer para receber as bênçãos desse convênio? De que maneira podemos, como semente de Abraão, abençoar “todas as famílias da terra”? (Gênesis 12:2–3).

Gênesis 14:18–19 Tradução de Joseph Smith, Gênesis 14:25–40

O Sacerdócio de Melquisedeque nos prepara para habitarmos na presença de Deus.

◗ A Tradução de Joseph Smith de Gênesis 14 fornece uma descrição inspiradora do poder do Sacerdócio de Melquisedeque. Para ajudar os alunos a desco-brir isso, peça- lhes que relacionem algumas coisas que sabem sobre o Sacerdócio de Melquisedeque e o que uma pessoa pode fazer com ele. O que mais encontraram na Tradução de Joseph Smith, Gênesis 14:27–31, 37 (no Guia para estudo das escrituras)? (Ver também D&C 84:19–22; 107:18–19).

◗ Uma maneira de aumentar os sentimentos de reverência dos alunos pelo Sacerdócio de Melquise-deque pode ser aprender mais sobre o homem que dá o nome ao sacerdócio. Você pode pedir- lhes que reflitam sobre a Tradução de Joseph Smith, Gênesis 14:26–27, 33–38 e Alma 13:13–19 e escrevam uma breve descrição de Melquisedeque — algo que possam usar para apresentá- lo a alguém que nunca ouviu falar dele. Convide alguns alunos a compar-tilhar o que escreveram. Por que Melquisedeque seria um bom nome para dar ao sacerdócio? (Ver D&C 107:1–4). Os alunos podem compartilhar como se sentem sobre o Sacerdócio de Melquisedeque depois de aprender mais sobre Melquisedeque.



Para incentivar os alunos a ler as escrituras para a próxima semana (Gênesis 18–23), você poderia dizer- lhes que esses capítulos contêm um dos

símbolos mais antigos e mais dramáticos do sacrifício de Jesus Cristo do Antigo Testamento.

Recursos AdicionaisGênesis 12–17; Abraão 1–2

Desejos justos de Abraão

DECLARAÇÕES DE ABRAÃO 1:2 CUMPRIMENTO

“[Receber] as bênçãos dos pais e (…) ser ordenado para ministrá- las”

Abraão 1:3; 18–19

“Ser possuidor de grande conhecimento”

Abraão 1:31; 3–4

“Ser maior seguidor da retidão”

Gênesis 15:6; Doutrina e Convênios 132:29, 32

“Ser pai de muitas nações” Gênesis 12:2; 13:16; 17:4; 21:1–2

“[Ser] um príncipe da paz” Gênesis 13:7–9; Tradução de Joseph Smith, Gênesis 14:33 (no Guia para Estudo das Escrituras)

“Receber instruções, e guardar os mandamentos de Deus”

Abraão 2:3; Gênesis 14:18–20; 22:1–14

A origem do livro de Abraão

Se os alunos tiverem perguntas sobre a origem do livro de Abraão ou como ele foi traduzido, você pode fazer referência ao artigo em Tópicos do Evangelho Tradução e Autenticidade Histórica do Livro de Abraão (topics.LDS.org). Há muitas coisas que não sabemos sobre as origens do livro, mas esse artigo explica o que conhecemos com base em declarações do Profeta

Joseph Smith e pesquisa histórica. Tente ajudar os alunos que têm perguntas, mas não deixe que esse debate se torne o foco da lição.

Abraão é livrado pelo Senhor

O vídeo “O Livramento de Abraão” (LDS.org) retrata os acontecimentos descritos em Abraão 1:15–17.

bênçãos do convênio abraâmico

O Presidente Russell M. Nelson ensinou:

“Irmãos e irmãs, vocês também têm direito às grandiosas bênçãos prometidas à linhagem fiel de Abraão. O Senhor explicou que vocês podem receber as bênçãos e responsabilidades do sacerdócio Dele por meio de sua fé, obras e linhagem (declarada em sua bênção patriarcal). ‘Sois herdeiros legais’, disse ele. Vossa vida e o sacerdócio permaneceram, e é necessário que permaneçam por meio de vós e de vossa linhagem’ (D&C 86:9–10).

As bênçãos máximas do convênio abraâmico são conferidas nos templos sagrados. Elas nos permitem surgir na primeira ressurreição e herdar tronos, reinos, principados, poderes e domínios para nossa ‘exaltação e glória em todas as coisas’ (D&C 132:19)” (do vídeo “Testemunhas Especiais de Cristo: Élder Nelson”, LDS.org; ver também “Testemunhas Especiais de Cristo”, A Liahona, abril de 2001, p. 7).

715 a 21 de maio Gênesis 18–23

15 a 21 de maio

Gênesis 18–23“Agora Sei Que Temes a Deus”

Inicie sua preparação lendo e ponderando sobre Gênesis 18–23 e anotando suas impressões espirituais. Vem, e Segue- Me para estudo pessoal e familiar e este esboço pode ajudá- lo a entender a doutrina nesses capítulos e ajudar as pessoas a quem ensina a ter o desejo de adquirir as características divinas exemplificadas por Abraão.


___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Aperfeiçoar o EnsinoPrometa bênçãos. Depois de cada convite à ação, prometa a seus alunos que receberão as bênçãos que Deus prometeu aos que vivem esse princípio. As bênçãos não devem ser nossa motivação primordial para a obediência, mas o Pai Celestial deseja abençoar todos os Seus filhos. (Ver Ensinar à Maneira do Salvador, p. 35.)


Nossos testes e nossas provações muitas vezes se tornam alguns de nossos momentos decisivos da vida. Esses capítulos descrevem vários desses momentos na vida de Abraão. Peça aos alunos que compartilhem um versículo que encontraram durante o estudo pessoal esta semana que descreva um dos “momentos decisivos” de Abraão.

Ensinar a Doutrina

Gênesis 18:9–15; 21:1–7

Deus cumpre Suas promessas em Seu próprio tempo.

◗ O relato desses versículos pode ser inspirador para os alunos que se perguntam se as promessas de Deus a eles serão cumpridas. Em classe, analise o relato da promessa de Deus que Abraão e Sara teriam um filho, encontrado em Gênesis 17:4, 15–22


(da leitura da semana passada) e Gênesis 18:9–15; 21:1–7. (Veja também as informações relaciona-das no esboço de estudo desta semana em Vem, e Segue- Me para estudo pessoal e familiar.) Para ajudar os alunos a aplicar esse relato na própria vida, peça- lhes que ponderem sobre o que diriam a um amigo que tem esperado que as promessas de Deus se cumpram, mas está começando a perder a espe-rança. O que podemos falar para ajudá- los? Que outras escrituras ou experiências pessoais podemos compartilhar? (Ver, por exemplo, Romanos 8:28; Mórmon 9:19–21; D&C 88:64.) Por que devemos confiar que não há nada “difícil ao Senhor”? (Gênesis 18:14.)

◗ O vídeo “Prosseguir com Paciência” (LDS.org) pode ajudar os alunos a aplicar a experiência de Abraão e Sara a situações modernas. Quais declarações ou ensinamentos nesse vídeo nos ajudam a entender melhor o que significa esperar pacientemente que as promessas de Deus se cumpram em nossa vida?

◗ Pode ser interessante os alunos verem como a famí-lia de abraão e Sara cresceu; deus, por fim, cumpriu Suas promessas com relação à posteridade deles. Conforme registrado em Números 1:19–45, Moisés contou os homens de 20 anos ou mais das tribos de Israel (neto de Abraão). Os alunos podem usar esses versículos para calcular como a família de Abraão cresceu (ver versículo 46). Que experiências os alu-nos poderiam compartilhar nas quais as promessas de Deus foram cumpridas na vida deles?

Gênesis 19:17–26

Quando decidimos seguir a Cristo, não devemos olhar para trás.

◗ Para ajudar os alunos a aplicar o relato desses versículos na vida deles, você pode pedir a um aluno que seja um repórter e entreviste outro aluno que represente “um membro da família de Ló”. O repór-ter pode fazer perguntas sobre as ações e os senti-mentos da família de Ló e a destruição de Sodoma e Gomorra. (As informações desses versículos no esboço de estudo desta semana em Vem, e Segue- Me para estudo pessoal e familiar podem ser úteis.) Peça aos alunos que pensem em uma manchete para a notícia do repórter — algo que resuma a

mensagem principal da história. Incentive- os a usar palavras e frases das escrituras.

◗ O que você pode fazer para ajudar os alunos entender por que eles não devem olhar para trás como a mulher de Ló fez? (Ver versículo 26; ver também Lucas 9:62). Você pode começar lendo a declaração do Élder Jeffrey R. Holland em “Recursos Adicionais”. No quadro, os alunos podem relacionar as coisas que as pessoas desejam ter novamente que podem impedi- las de aceitar as bênçãos que o Senhor preparou para elas. Alguns exemplos podem incluir pecados passados, fases anteriores da vida ou emprego anterior. Que experiências os alunos podem compartilhar que ilustram a importância de não olhar para trás?

Gênesis 22:1–14

A disposição de Abraão para sacrificar isaque é à semelhança de Deus e Seu Filho.

◗ Se os alunos estudaram as semelhanças entre Isaque e o Salvador sugeridas no esboço de estudo desta semana em Vem, e Segue- Me para estudo pes-soal e familiar, peça- lhes que compartilhem o que aprenderam. Ou vocês podem analisar essas seme-lhanças em classe. Considerando o que sabemos sobre a vida de Abraão, por que esse teste seria especialmente difícil para ele?

◗ Como você pode ajudar os alunos a entender o que esse relato ensina sobre o sacrifício de Deus de Seu Filho e sobre o sacrifício expiatório do Salvador? (Ver Jacó 4:5). Você pode pedir à metade da classe que reflita sobre Gênesis 22:1–14 em relação às perspec-tivas de Abraão e de Deus o Pai, enquanto a outra metade reflete sobre esse relato acerca das pers-pectivas de Isaque e de Jesus Cristo. Peça aos alunos


que compartilhem o que aprenderam. Você pode compartilhar a citação do Élder Richard G. Scott em “Recursos Adicionais”, mostrando a gravura Abraão Leva isaque para Ser Sacrificado (Livro de Gravuras do Evangelho, nº 9) ou mostre o vídeo “Akedá (Isaque É Atado para o Sacrifício) (LDS.org).


Para incentivar os alunos a ler as escrituras para a próxima semana (Gênesis 24–33), você poderia dizer- lhes que esses capítulos contêm uma das maiores histórias de amor da Bíblia.

Recursos AdicionaisGênesis 18–23

Não olhe para trás.

o Élder Jeffrey R. Holland ensinou:

“É possível que a mulher de Ló tenha olhado para trás com ressentimento contra o Senhor pelo que Ele estava pedindo que ela abandonasse. (…) Então, não se trata apenas de olhar para trás. Ela olhou para trás com desejo de voltar. Em resumo, seu apego ao passado era maior do que sua confiança no futuro. (…)

(…) Rogo- lhes que não se apeguem aos dias que se foram nem que anseiem em vão pelo passado, por melhor que tenham sido esses dias. Devemos aprender com o passado, mas não viver nele. olhamos para trás a fim de colher as brasas das boas experiências, e não as cinzas. E quando tivermos aprendido o que precisamos aprender e carregado conosco o melhor que vivenciamos, devemos então olhar para frente e lembrar que a fé sempre aponta para o futuro. A fé sempre tem a ver com as bênçãos, verdades e acontecimentos que ainda vão ser eficazes em nossa vida.

“(…) [a mulher de Ló] não teve fé. ela duvidou que o Senhor tivesse capacidade de dar- lhe algo melhor do

que ela já tinha. Aparentemente, ela achou que nada que estivesse à frente poderia ser tão bom quanto o que ela estava deixando para trás” (“O Melhor Está por Vir”, A Liahona, janeiro de 2010, p. 16).

O sacrifício de Seu Filho, feito pelo Pai.

O Élder Richard G. Scott disse: “Tento imaginar quão intenso e pungente deve ter sido para nosso Pai Celestial o momento em que o Salvador clamou da cruz: ‘Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?’ (Mateus 27:46; Marcos 15:34). Não creio que o Pai Celestial tenha abandonado Seu Filho na cruz. Creio que o clamor foi motivado pelo sentimento do Filho de que Lhe fora removido o apoio do Pai do qual Ele sempre havia desfrutado. O Pai reconheceu que o Salvador precisava realizar a Expiação total completamente sozinho, sem ajuda externa. O Pai não desamparou o Filho. Ele possibilitou que Seu Filho perfeito conquistasse os frutos eternos da expiação” (“ele Vive! Glorificado Seja Seu Nome!” A Liahona, maio de 2010, p. 75).


22 a 28 de maio

Gênesis 24–33O Convênio É Renovado

Estudar Gêneses 24–33 e anotar suas impressões espirituais vão ajudá- lo a receber revelação sobre as necessidades de sua classe.


___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Aperfeiçoar o EnsinoConcentre seu ensino na doutrina. ao convidar os alunos a compartilhar, certifique- se de sempre direcionar o debate de volta às doutrinas fundamentais nas escrituras. Você pode fazer isso ao pedir a seus alunos que leiam o bloco de escrituras com antecedência, concentrando seus debates nas escrituras e convidando os alunos a compartilharem seu testemunho da doutrina verdadeira. (Ver Ensinar à Maneira do Salvador, p. 20–21.)


Como você pode incentivar os alunos a compartilhar os pensamentos e as experiências que tiveram ao estudar essas escrituras individualmente e com a família? Você pode pedir a um aluno que venha preparado para compartilhar uma experiência da noite familiar que tiveram ao usar o material do esboço de estudo desta semana em Vem, e Segue- Me para estudo pessoal e familiar. O que os membros podem compartilhar uns com os outros para incentivar outras famílias a estudar o evangelho juntos?

Ensinar a Doutrina

Gênesis 24; 28:1–5; 29:1–30

O casamento eterno vale o grande esforço e sacrifício.

◗ os relatos em Gênesis 24 e 29 apresentam atributos que uma pessoa deve desenvolver enquanto se pre-para para o casamento. Por exemplo, em Gênesis 24:12 aprendemos sobre ser guiado pela oração e em Gênesis 24:19 aprendemos sobre oferecer um esforço extra ao servir. Que outros princípios encon-tramos nesses capítulos? Relacione esses princípios no quadro.


◗ Pergunte aos alunos quais qualidades eles têm visto no cônjuge, em seus pais ou outros casais que resultaram em um casamento feliz. Convide um casal para compartilhar algum conselho sobre como encontrar a pessoa certa para se casar. Em seguida, adapte a atividade acima pedindo aos alunos que encontrem princípios sobre o namoro e o casa-mento que eles gostariam de compartilhar com outras pessoas.

◗ As experiências sobre encontrar esposas para Isa-que e Jacó destacam a importância de se casar no convênio: O que hoje chamamos de casamento no templo ou casamento eterno. Peça a um aluno que leia Gênesis 24:1–3 e 28:1–5. Por que era impor-tante que Isaque e Jacó se casassem no convênio? Para ajudar os alunos a aprender por que o casa-mento eterno é essencial à exaltação, leiam juntos a declaração do Presidente Russell M. Nelson sobre o casamento em “Recursos Adicionais”. O que pode-mos fazer para nos fortalecer ou nos preparar para o casamento eterno? Por que o casamento é essen-cial à exaltação? (Ver marcos 10:6–9; 1 Coríntios 11:11; D&C 131:1–4; 132:19–22; “A Família: Proclamação ao Mundo”, A Liahona, novembro de 2010, última contracapa).

Gênesis 25:20–34

Escolher as coisas de valor eterno traz alegria eterna.

◗ Para ajudar os alunos a analisar a história de Jacó e Esaú, você pode fazer uma atividade semelhante à seguinte: Divida a classe em duplas. Dê uma lista de palavras relacionadas a Esaú a uma pessoa de

cada dupla e dê uma lista de palavras relaciona-das a Jacó à outra pessoa (para exemplo de listas, consulte “Recursos Adicionais”). Peça a cada aluno que forneça pistas para ajudar o colega a adivinhar sua lista. Em classe, examine várias referências de escritura e debata princípios que podemos aplicar a história de Jacó e Esaú.

◗ Quais são algumas bênçãos eternas que as pessoas trocam por “guisado” hoje em dia? O que aprende-mos com a experiência do Élder Robert C. Gay em “Recursos Adicionais”?

Gênesis 26:3–4; 28:10–22

O convênio abraâmico é dado a Isaque e a Jacó.

◗ Como revisão, escreva as bênçãos do convênio abraâmico no quadro: uma posteridade eterna, o sacerdócio, uma herança de terras, o evangelho, e vida eterna (ver Gênesis 17:1–8; Abraão 2:9–11). Peça aos alunos que reflitam sobre essas promessas à medida que lerem como o Senhor renovou o convê-nio abraâmico com Isaque e Jacó em Gênesis 26:3–4 e 28:10–15. Hoje essas promessas, que são possí-veis graças a Jesus Cristo, estão disponíveis a todos por meio das ordenanças do templo (ver d&C 2; 131:1–4; 132:19–22). Você pode pedir aos alunos que compartilhem um testemunho sobre a orde-nança de selamento e a importância desse convênio na vida deles.

◗ Cantem juntos ou leiam “Mais Perto Quero Estar” (Hinos, nº 62) e compare as palavras em cada estrofe com o relato em Gênesis 28:9–22. Ajude os alunos a reconhecer que Betel significa “casa de deus”. Como o templo nos ajuda a achegar- nos a Deus?


Para incentivar os alunos a ler o relato em Gênesis 37, 39–41, que contém a história de José do Egito, diga- lhes que esse relato pode lhes fornecer estratégias para resistir à tentação. Incentive- os a procurar essas estratégias ao lerem.



Escolher as coisas de valor eterno traz alegria eterna.

Use as listas de palavras a seguir para recapitular a história de Jacó e Esaú:

ESAÚ JACÓ

Gêmeos (25:23–24)Cabeludo (25:25)Caçador (25:27)Guisado (25:30)Primogenitura (25:31–34)Perdão (33:1–15)

Primogenitura (25:31–34)Bênção (27:18–29)Escada (28:10–15)Templo (28:16–22)Luta (32:24–26)Israel (32:28)

O casamento celestial é essencial para a exaltação.

O Presidente Russell M. Nelson ensinou:

“O casamento entre homem e mulher é sagrado: ele foi ordenado por Deus. Também quero declarar as virtudes do casamento no templo. É o mais elevado e duradouro tipo de casamento que nosso Criador pode oferecer a Seus filhos.

Embora a salvação seja uma questão individual, a exaltação é uma questão familiar. Apenas as pessoas seladas no templo, cuja união é selada pelo Santo Espírito da Promessa continuarão como cônjuges após a morte e receberão o grau mais alto da glória celestial, ou exaltação. O casamento no templo também é chamado de casamento celestial. Na glória celestial há três níveis. Para alcançar o mais alto, o marido e a mulher precisam ser selados para esta vida e para toda a eternidade e guardar os convênios que fizeram no templo sagrado” (“Casamento Celestial”, A Liahona, novembro de 2008, p. 92).

“Você venderia sua alma por dez centavos?”

O Élder Robert C. Gay contou a seguinte história:

“Quando eu era jovem, meus pais me designavam tarefas na casa e me pagavam uma mesada por esse trabalho. Eu costumava usar aquele dinheiro, pouco mais de 50 centavos por semana, para ir ao cinema. Naquela época, uma entrada de cinema custava 25 centavos, para um menino de 11 anos. Isso me deixava com 25 centavos para gastar em barras de chocolate, que custavam cinco centavos cada. Um filme e cinco barras de chocolate! Não havia nada melhor.

Tudo foi bem até eu fazer 12 anos. Quando estava na fila do cinema, certo dia, dei- me conta de que o bilhete para um menino de 12 anos custava 35 centavos, o que significava duas barras de chocolate a menos. Sem estar muito preparado para fazer o sacrifício, pensei comigo mesmo: ‘Minha aparência não mudou nada desde a semana passada’. Confiante nisso, fui em frente e pedi um bilhete de 25 centavos. O bilheteiro nem piscou e eu comprei minhas costumeiras cinco barras de chocolate, em vez de três.

entusiasmado com o que fizera, corri depois para casa a fim de contar a meu pai o meu grande golpe. Quando relatei os detalhes, ele ficou sem dizer nada. Quando terminei, simplesmente olhou para mim e disse: ‘Filho, você venderia sua alma em troca de dez centavos?’ Aquelas palavras transpassaram meu coração de 12 anos. Foi uma lição que nunca esqueci” (“O Que Dará o Homem em Recompensa da Sua Alma?” A Liahona, novembro de 2012, p. 34.)

1329 de maio a 4 de JUNHo Gênesis 37–41

29 de maio a 4 de junho

Gênesis 37–41“E o Senhor Estava com José”

Antes de ler todos os materiais adicionais de estudo, leia Gênesis 37–41 e anote suas impressões espirituais. Ao fazê- lo, reflita sobre como a história de José pode ser relevante para as coisas que os alunos estão enfrentando. O Espírito vai guiar sua preparação. Você também deve consultar Vem, e Segue- Me para estudo pessoal e familiar e as ideias neste esboço de lição.


___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Aperfeiçoar o EnsinoOuvir é uma demonstração de amor. “Peça ao Pai Celestial que ajude você a entender o que os alunos dizem. Ao prestar muita atenção às mensagens faladas e não faladas, você virá a compreender melhor suas necessidades, suas preocupações e seus desejos”. (Ensinar à Maneira do Salvador, p. 34).


Como você pode incentivar os alunos a compartilhar os pensamentos e as experiências que tiveram ao estudar essas escrituras individualmente ou com a família? Você pode convidar um aluno para desenhar sua parte favorita da história de José do Egito no quadro. Peça ao restante da classe que encontre o versículo que corresponda ao desenho e compartilhe pensamentos relacionados.

Ensinar a Doutrina

Gênesis 37;39–41

se formos fiéis, o senhor estará conosco, mesmo em nossas adversidades.

◗ Como José, os alunos de sua classe talvez estejam enfrentando provações que pareçam injustas. O relato em Gênesis 37 e 39–41 é um testemunho poderoso de que o Senhor estará conosco se per-manecermos fiéis. Para ajudar os alunos a explorar esse relato, você pode dividi- los em quatro grupos e pedir a cada grupo que leia silenciosamente uma das seguintes escrituras: Gênesis 37:1–28; 39; 40:5–19; e 41:9–43. Peça às pessoas de cada grupo que compartilhem uma evidência em sua passagem


de que Deus apoiou José. Se for adequado, peça aos alunos que compartilhem experiências de quando o Senhor os apoiou durante uma provação difícil. Como podemos aprender a ver a mão do Senhor em nossa vida?

◗ Os alunos de sua classe podem às vezes sentir que a adversidade os rodeia; no entanto, as experiências de José mostram que podemos vencer a adversi-dade e permanecer fiéis a deus. aqui está um exem-plo prático para ilustrar isso: coloque um objeto leve, como uma bola de pingue- pongue, no fundo de um recipiente cheio até a metade com arroz ou feijão seco. Peça a um deles que agite o recipiente com cuidado até que a bola suba ao topo. Como José se compara à bola? Peça aos alunos que compartilhem exemplos de como José venceu a adversidade em Gênesis 39–41. Você também pode compartilhar a declaração do Presidente Henry B. Eyring em “ Recursos Adicionais”.

◗ o Pai Celestial apoia Seus filhos fiéis nos momentos de adversidade. Ouvir exemplos modernos desse princípio poderia ajudar os alunos a aplicar em sua vida as lições da experiência de José. Os seguintes exemplos são de discursos recentes da conferência geral: Henry B. eyring, “montanhas para escalar”, A Liahona, maio de 2012, p. 23; Neil L. andersen, “a Fé Não É Obra do Acaso, É uma Escolha”, A Liahona, novembro de 2015, p. 65 (ver também “Recursos Adicionais”). Você pode designar alunos para virem preparados para compartilhar histórias desses e de outros discursos da conferência.

Gênesis 39:1–20

Podemos fugir da tentação.

◗ Vem, e Segue- Me para estudo pessoal e familiar relaciona algumas coisas que José fez para resistir à tentação. Você pode pedir aos alunos que rela-tem o que aprenderam ao estudar essa lista em seu estudo pessoal. Ou você pode trabalhar com a classe para encontrar o que José fez em Gêne-sis 39:7–12 para vencer a tentação. (Ver também a declaração do Élder L. Tom Perry em “Recursos Adicionais”.)

◗ Os vídeos “Leave the Party” [Saia da Festa] e “Ouse Ficar Sozinho” (LDS.org) fornecem exemplos de jovens que fugiram da tentação. Que exemplos ou experiências semelhantes os alunos podem compar-tilhar? Que conselhos podemos dar uns aos outros para nos ajudar a evitar situações que levam a ten-tações ou nos ajudar a resistir às tentações quando elas aparecem?

◗ Tentações para violar a lei da castidade são muito comuns hoje em dia. Como podemos usar o exemplo de José para ajudar os alunos a resistir à tentação de cometer um pecado sexual? Além de analisar Gênesis 39:7–12, os alunos podem assistir ao vídeo “Castidade: Quais São os Limites?” (LDS.org) e compartilhar o que aprenderam sobre resistir à tentação.

Gênesis 41:15–57

Somos abençoados quando seguimos o conselho do Senhor de estar preparados para possíveis dificuldades.

◗ Peça a um aluno que descreva os sonhos do Faraó e peça a outra pessoa que compartilhe as inter-pretações de José. O que o povo do Faraó fez em resposta? O que teria acontecido se o povo do Faraó tivesse ignorado o conselho de José? Quais as lições desse relato para nossos dias? (ver o conse-lho do Presidente Gordon B. Hinckley em “Recursos Adicionais”).

1529 de maio a 4 de JUNHo Gênesis 37–41


Para incentivar os alunos a ler Gênesis 42–50 para a aula da semana seguinte, você poderia dizer- lhes que

vão descobrir como José foi capaz de perdoar seus irmãos.


Por meio de Jesus Cristo, podemos vencer a adversidade.

o Presidente Henry B. eyring ensinou: “Testifico que o Salvador vive. Sua Expiação permite que sejamos purificados se guardarmos Seus mandamentos e nossos convênios sagrados. Sei por experiência própria que Ele pode e vai dar- nos forças para vencer todas as provações. (“Adversidade”, A Liahona, maio de 2009, p. 23).

“Deus não Se esquecerá de vocês”.

O Élder Neil L. Andersen compartilhou a história de Zane Openshaw, um rapaz cujos pais e dois irmãos morreram em um acidente de avião. No funeral para os membros de sua família, Zane disse: “Um dia depois de ter recebido a notícia do acidente, encontrei uma carta de minha mãe na minha mochila. Na carta, ela escreveu: ‘Zane, lembre- se de quem você é e de onde vem. Estaremos orando por você e sentindo saudades suas’. (…) Não poderia haver últimas palavras mais adequadas deixadas por minha mãe. Sei que ela, assim como Tanner, Ellie e meu pai, estão (…) orando por [meus irmãos e] por mim. Sei que (…) eles oram para que eu me lembre de quem sou (…) porque eu, como vocês, sou um filho de deus, e por ele estou aqui. Testifico que, (…) não importa o quanto nos sintamos sós, Deus não nos abandonará” (“A Fé Não É Obra do Acaso, É uma Escolha”, A Liahona, novembro de 2015, p. 67).

Ele “fugiu e saiu para fora”

O Élder L. Tom Perry compartilhou uma grande lição que podemos aprender com José: “Quando estava diante da tentação, ele imediatamente se afastou até

da aparência do mal. Todos temos ocasiões na vida em que nos encontramos em situações difíceis. Quando estivermos diante daquilo que é mau e degradante, seja o tipo errado de música, programas de televisão ou na Internet, que nos coloque no ambiente errado, quão fortalecedor será lembrar- nos da história de José: ‘E [ele] fugiu, e saiu para fora’ (Gênesis 39:12)” (“Tornar- nos Homens em Quem Haja o Espírito de Deus” A Liahona, julho de 2002, p. 42).

Preparar- se para “uma possível necessidade futura”

O Presidente Gordon B. Hinckley deu o seguinte conselho sobre como aplicar as lições dos sonhos do Faraó em Gênesis 41:

• “Sejam comedidos em suas despesas”.

• “Controlem- se no que se refere a compras”.

• “Evitem ao máximo as dívidas”.

• “Quitem as dívidas o quanto antes”.

• “Tenham uma reserva, mesmo que seja pequena”.

(“Para os Rapazes e para os Homens”, A Liahona, janeiro de 1999, p. 63)

Música

O hino “Faze o Bem” (Hinos, nº 147) reforça alguns dos princípios deste esboço — especialmente a linha “faze o bem, os efeitos espera”. Em classe, vocês podem cantar ou ouvir esse hino (ver também mormontabernaclechoir. org/ watch - listen/ sacred - music - library) e compartilhar experiências pessoais relacionadas à letra do hino.


5 a 11 de junho

Gênesis 42–50“Perdoa (…) a Transgressão de Teus Irmãos”

Comece sua preparação para ensinar lendo e ponderando Gênesis 42–50 Preste atenção aos pensamentos e às impressões que vêm do Espírito e anote o que aprender.


___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Aperfeiçoar o EnsinoFaça perguntas que convidem os alunos a prestar o testemunho. Fazer perguntas que incentivem os alunos a prestar testemunho pode ser uma ótima ferramenta para convidar o Espírito. Por exemplo, ao ensinar Gênesis 45:1–15, você poderia fazer uma pergunta como: “Que bênçãos você recebeu por perdoar alguém?” (ver Ensinar à Maneira do Salvador p. 32).


Lembre- se de que um de seus objetivos como professor deve ser convidar os alunos a compartilhar seus próprios pensamentos e suas próprias descobertas. Uma maneira de fazer isso é pedir com antecedência que alguns alunos venham preparados para compartilhar um método que eles usam para tornar o estudo das escrituras mais significativo. eles também podem compartilhar algum pensamento que lhes ocorreu durante a leitura da semana usando esse método.

Ensinar a Doutrina

Gênesis 45:1–15; 50:15–21

É- nos exigido que perdoemos a todos os homens.

◗ Como José, em algum momento todos teremos de perdoar alguém que nos maltratou. Como você pode usar o exemplo de José para ensinar sua classe sobre perdão? Você pode começar pedindo a um aluno que resuma o relato dos irmãos de José indo para o Egito durante a fome (ver Gênesis 42–44). Como foi possível José perdoar seus irmãos? O que nos impressionou nas palavras de José em Gênesis 45:1–15 e 50:15–21? O que mais podemos aprender sobre perdão no vídeo “Perdão: Meu Fardo Tornou - se Leve” (LDS.org)?

175 a 11 de JUNHo GêNESIS 42–50

◗ Você pode entrar em contato com alguns alunos com antecedência e pedir a eles que encontrem os princípios de perdão aplicados por José conforme registrado em Gênesis 45:1–15 e 50:15–21. Esses alunos podem então começar um debate em classe compartilhando o que descobriram.

Gênesis 45:1–15; Tradução de Joseph Smith, Gênesis 50:24–38

José, Moisés e Joseph Smith são símbolos de Jesus Cristo e de Seu poder para livrar- nos.

◗ José do Egito, Moisés e Joseph Smith livraram as pessoas de algum tipo de cativeiro e seu ministé-rio nos ensina sobre o poder que Jesus Cristo tem de livrar- nos. Para ajudar os alunos a descobrir as semelhanças entre os papéis desses profetas e o papel de Cristo, você poderia compartilhar com eles o gráfico que se encontra nos “Recursos adicionais” e pedir- lhes que façam gráficos semelhantes para José do Egito, Moisés e Joseph Smith. O que essa atividade nos ajuda a entender sobre a missão de Jesus Cristo e a missão desses profetas? Incentive os alunos a compartilhar o testemunho que têm do poder libertador oferecido pelo Salvador.

◗ O que podemos aprender com José sobre o papel de Jesus de nos resgatar? Ao debater sobre José livrando sua família da fome, você pode prestar testemunho do Salvador como nosso Libertador do pecado e da morte. Que hinos vocês podem cantar juntos que testificam de Seu poder de salvação? (ver, por exemplo: “Cantando Louvamos” Hinos, nº 50). Que frases nesses hinos descrevem como é o sentimento de precisar de resgate? Que frases des-crevem como é o sentimento de ser libertado?

Gênesis 48:3–4, 15–22; 49

Por meio da bênção patriarcal, o Senhor faz promessas e dá conselhos.

◗ Gênesis 48 e 49 contêm um registro de Jacó aben-çoando, alertando e dando conselhos a seus filhos. Esses capítulos fornecem uma boa oportunidade para a classe debater sobre a bênção patriarcal.

Você pode compartilhar a declaração do Presidente James E. Faust em “Recursos Adicionais”. De acordo com o Presidente Faust, o que pode ser incluído em uma bênção patriarcal? Para ajudar os alunos a ver como as bênçãos patriarcais são como as bênçãos dadas por Jacó, peça- lhes que analisem Gênesis 48–49, para exemplos de bênçãos, dons espirituais, promessas, alertas e assim por diante. De que maneira essas bênçãos são semelhantes aos conse-lhos que recebemos na bênção patriarcal?

◗ Para ajudar os alunos a entender as bênçãos dadas aos filhos de Jacó, peça- lhes que examinem juntos “Israel” no Guia para Estudo das Escrituras (LDS.org). O que aprenderam sobre as doze tribos de Israel? Você pode pedir a cada aluno que escolha o nome de um dos filhos de Jacó mencionados em Gênesis 49, leia os versículos que contêm sua bênção no capítulo e leia mais sobre ele no Guia para Estudo das Escrituras. O que descobriram que podem compartilhar? Os jovens talvez queiram escrever o que descobriram em cartazes distribuídos pela sala. Há alguns versículos das escrituras que encontraram que poderiam cruzar referência com os versículos em Gênesis 49?

◗ Às vezes é difícil entender o simbolismo do Velho Testamento. Pense sobre os recursos que você poderia usar para ajudar os alunos a entender o simbolismo usado por Jacó nas bênçãos descritas em Gênesis 49. Por exemplo, que conhecimento eles adquiriram do cabeçalho do capítulo e das notas de rodapé? Que termos poderiam procurar no Guia para Estudo das Escrituras?



Para incentivar os alunos a ler Êxodo 1–6 para a próxima semana, compartilhe um milagre de um desses capítulos. Peça- lhes que procurem outros

milagres relacionados à infância de Moisés e seu chamado para servir ao Senhor.


Os profetas são símbolos de Cristo

Usando o gráfico a seguir como exemplo, crie gráficos adicionais para José do Egito (Gênesis 45:1–8), Moisés (Tradução de Joseph Smith, Gênesis 50:29, 34–35) e Joseph Smith (Tradução de Joseph Smith, Gênesis 50:26–33; 2 Néfi 3:4–22).

JESUS CRISTO

Quem foi libertado? Todos os filhos de deus.

Do que eles foram libertados?

Do pecado e da morte.

O que foi feito para libertá- los?

O Salvador expiou os pecados e ressuscitou.

Gravuras (medialibrary. LDS. org)

José do Egito

José Perdoa Seus Irmãos

Jacó Abençoa Seus Filhos

A bênção patriarcal fornece orientação

O Presidente James E. Faust disse: “O ofício de patriarca pertence ao Sacerdócio de Melquisedeque. É um ofício ligado a bênçãos e não a administração. (…) O

chamado do patriarca transforma- se numa experiência bela, sagrada, espiritual e gratificante. Conforme é movido pelo Santo Espírito, o patriarca declara, por inspiração, a linhagem da pessoa na casa de Israel, com bênçãos, dons espirituais, promessas, conselhos, admoestações e advertências que o patriarca seja inspirado a dar. A bênção patriarcal é, em essência, uma bênção e declaração profética. (…)

As bênçãos patriarcais devem ser lidas humilde, devota e frequentemente. Uma bênção patriarcal é muito sagrada e pessoal, mas pode ser compartilhada com membros próximos da família. É uma diretriz sagrada que contém conselhos, promessas e informações do Senhor; no entanto, a pessoa não deve esperar que a bênção detalhe tudo o que lhe acontecerá ou que responda a todas as perguntas. O fato de que a bênção patriarcal pode não mencionar acontecimentos importantes da vida, como uma missão ou casamento, não significa que isso não irá acontecer. Para que nossa bênção patriarcal se cumpra, precisamos entesourar no coração as palavras preciosas que ela contém, ponderar a respeito delas e viver de maneira a receber as bênçãos na mortalidade e uma coroa de justiça no porvir. (“Priesthood Blessings” [As Bênçãos do Sacerdócio” Ensign novembro de 1995, p. 63).

1912 a 18 de JUNHo êxODO 1–6

12 a 18 de junho

Êxodo 1–6“Certamente Eu Serei Contigo”

Antes de ler esse material da lição, leia e pondere sobre Êxodo 1–6. Ao ler, preste atenção aos pensamentos e às impressões que vêm do Espírito e anote as inspirações que receber.


___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Aperfeiçoar o EnsinoSer um instrumento do Espírito Os professores às vezes pensam que precisam usar métodos impressionantes para inspirar seus alunos. No entanto, seu propósito como professor é ensinar a doutrina nas escrituras a fim de ajudar outras pessoas a receber a influência do espírito Santo — o verdadeiro professor. (Ver Ensinar à Maneira do Salvador, p. 10.)


Lembre- se de que um de seus objetivos é pedir aos alunos que compartilhem seus próprios pensamentos e suas descobertas. Uma ideia para incentivá- los a compartilhar é escrever esta pergunta no quadro: “Ao ler Êxodo 1–6, o que você percebeu dessa vez que não tinha percebido antes?” Peça aos alunos que compartilhem seu testemunho.

Ensinar a Doutrina

Êxodo 3–4

Quando estamos fazendo o trabalho do Senhor, temos direito à sua ajuda.

◗ Os alunos podem ter estudado Êxodo 3–4 para encontrar as preocupações de Moisés sobre a tarefa de libertar os israelitas do cativeiro e as respostas do Senhor a ele (ver o esboço da semana em Vem, e Segue- Me, para estudo pessoal e familiar). Se o fizeram, peça- lhes que compartilhem o que encon-traram. Ou vocês podem realizar essa atividade em classe. especificamente, os alunos podem estudar Êxodo 3:11–17; 4:1–17. Como as respostas do Senhor podem nos ajudar quando tivermos dúvidas sobre nossa capacidade de fazer Seu trabalho?


◗ As diferentes reações de Moisés e do Faraó aos mandamentos de Deus podem ajudar os alunos a pensar sobre como reagir ao conselho de Deus. Para explorar isso juntos, peça aos alunos que leiam Êxodo 3:7–11 e 5:2 em duplas. Peça a cada dupla que compare a reação de Moisés e do Faraó. Peça- lhes que pensem em ocasiões em que, como Moisés e o Faraó, o Senhor pediu que fizessem algo, como aceitar um chamado para servir na Igreja ou seguir uma inspiração do Espírito Santo. Peça a cada dupla que compartilhe com a classe o que debateram. Peça aos alunos que compartilhem uma experiência em que foram abençoados por atenderem fielmente quando o Senhor lhes pediu que fizessem algo.

◗ Se os alunos se sentirem sobrecarregados com seus chamados e suas designações, a experiência de Moisés pode dar- lhes esperança. Para ilustrar isso, você pode convidar um membro da classe para realizar uma tarefa difícil de fazer sozinho, como separar uma pilha de doces por diferentes cores em um curto espaço de tempo. Peça- lhe que realize a tarefa novamente com o apoio de um colega de classe. O que essa atividade nos ensina sobre a experiência de Moisés em Êxodo 4:10–16? Por que o Senhor enviou Aarão para ajudar Moisés? Faça no quadro uma lista das maneiras em que os alunos podem apoiar uns aos outros e seus líderes em seus chamados e em suas designações.

◗ analise o discurso do Élder david a. Bednar “Na Força do Senhor” (A Liahona, novembro de 2004, p. 76; ver também a citação em “Recursos adicio-nais”). Que outros pensamentos o discurso acres-centa a esses versículos?

Êxodo 3:5

Devemos respeitar as coisas sagradas e os lugares sagrados.

◗ Fazer algo semelhante ao que Moisés fez para mos-trar reverência por coisas sagradas está se tornando cada vez mais incomum no mundo de hoje. Como você pode usar o exemplo de Moisés para inspirar um debate sobre como tratamos as coisas sagra-das? Por exemplo, depois de ler Êxodo 3:5 juntos, você pode mostrar objetos sagrados ou gravuras de coisas sagradas (como as escrituras) e objetos

comuns ou gravuras de coisas comuns (como um livro secular). Como tratamos essas coisas de modo diferente para mostrar o que consideramos sagrado? Quais são algumas outras coisas que os alunos consideram sagradas e como mostram reve-rência por essas coisas? (Ver também D&C 6:10–12).

◗ Você pode encontrar exemplos de pessoas que criaram momentos e lugares sagrados no vídeo “Our Homes Became the Sacrament Hall: Sabbath Day Worship during the Freeze” [Como Nosso Lar se Tornou a Sala do Sacramento: Adoração no Dia do Senhor durante o Congelamento (LDS.org) e o dis-curso da irmã ann m. dibbs “Seus Lugares Santos” (A Liahona, maio de 2013, p. 115). Você pode compar-tilhar um ou mais desses exemplos como parte de seu debate sobre Êxodo 3:5.

Êxodo 5:4–9, 20–23; 6:1–13

Os propósitos do Senhor serão cumpridos em Seu próprio tempo.

◗ Pode ter sido desanimador para Moisés quando seus esforços para libertar seu povo pioraram a situação deles. Para ajudar os alunos a aprender com esse relato, peça a alguém que leia Êxodo 5:4–9, 20–23 e Êxodo 6:1–13. Como o Senhor ajudou Moisés a sobrepujar seus sentimentos de desânimo? Peça aos alunos que compartilhem experiências de quando não viram resultados imediatos em seus esforços para servir ao Senhor. O que a experiência de Moisés nesses capítulos nos ensina sobre como devemos reagir em situações semelhantes?

◗ A história sobre Georgia no discurso da irmã Neill F. marriott “entregar Nosso Coração a deus”


(A Liahona, novembro de 2015, p. 30) também pode ajudar os alunos a entender esses versículos. Você pode pedir a um aluno, com antecedência, que venha preparado para compartilhar a história e conduzir um debate sobre como a experiência da família da irmã Marriott ensina as mesmas verdades que Deus estava ensinando a Moisés (ver Êxodo 6:1–13).


Para inspirar os alunos a ler Êxodo 7–15 em casa, você pode contar- lhes que esses capítulos vão ajudá- los a entender melhor a Expiação do Salvador e prepará- los para tomar o sacramento.

Recursos AdicionaisÊxodo 1–6

Teremos ajuda do céu

Quando o Élder David A. Bednar serviu como reitor do Ricks College, uma instituição de dois anos de curso superior de propriedade da Igreja, o Presidente Gordon B. Hinckley anunciou os planos para transformar a instituição na Universidade de Brigham Young — Idaho, uma instituição de quatro anos muito maior. O Élder Bednar recordou: “Como equipe administrativa, estávamos apenas começando a dar- nos conta da natureza monumental da responsabilidade e do desafio que tínhamos diante de nós. (…) Um dos meus colegas perguntou: ‘Reitor, o senhor está com medo?’ Pelo que me recordo, respondi algo assim: ‘Se eu achasse que teríamos de realizar essa transição confiando apenas em nossa própria experiência e bom senso, então eu estaria aterrorizado. Mas teremos ajuda do céu. Por sabermos quem está no comando e que não estamos sozinhos, então não, não estou assustado’. E nós que servimos na BYU–idaho testificamos unanimemente que houve ajuda do céu; milagres aconteceram, revelações foram recebidas, portas se abriram, e fomos imensamente abençoados” (“Na Força do Senhor”, A Liahona, novembro de 2004, p. 76).

Tratamos as coisas sagradas de modo diferente.

O Élder F. Burton Howard escreveu sobre a santidade do casamento eterno, ajudando- nos a entender como devemos tratar todas as coisas sagradas. Ele contou sobre a esposa que comprou um conjunto de talheres quando eram recém- casados. Ela se esforçou muito para cuidar da prata e protegê- la para não ficar manchada. “durante anos pensei que ela fosse apenas um pouco excêntrica”, recordou o Élder Howard, “e então um dia percebi que ela sabia há muito tempo algo que eu estava apenas começando a compreender. Se você quer que alguma coisa dure para sempre, deve tratá- la de modo diferente. Você a defende e a protege. Você nunca abusa dela. Você não a expõe aos elementos. Você não a torna comum ou trivial. Caso ela venha a ficar oxidada, você amorosamente dá polimento a ela até que resplandeça como nova. Ela torna- se especial porque você a fez especial, e a sua beleza e preciosidade aumentam com o passar do tempo”. (“Casamento Eterno”, A Liahona, maio de 2003, p. 92).


19 a 25 de junho

Êxodo 7–15“Deixa Ir O Meu Povo”

Ao estudar Êxodo 7–15 e anotar suas impressões espirituais, o que você se sente inspirado a ensinar para abençoar a vida de seus alunos? O que melhor atenderá às suas necessidades? As ideias neste esboço de lição e em Vem, e Segue- Me para estudo pessoal e familiar podem ajudá- lo a se preparar.


___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Aperfeiçoar o EnsinoIdentificar recursos para apoiar os princípios. Para ajudar os alunos a entender a doutrina em Êxodo 7–15, pense em quais recursos você pode usar. Por exemplo, você poderia modificar as atividades do esboço de estudo dessa semana em Vem, e Segue- Me, para estudo pessoal e familiar para usar em sua classe. (Ver Ensinar à Maneira do Salvador, pp. 17–18.)


Como você pode incentivar os alunos a compartilhar os pensamentos e as experiências que tiveram ao estudar essas escrituras individualmente e com sua família? Uma sugestão é pedir aos alunos que compartilhem experiências que tiveram ao aprender sobre a Páscoa em seu estudo pessoal e familiar desta semana.

Ensinar a Doutrina

Êxodo 7–12; 14:16, 21–22

Deus tem o poder de nos livrar de todas as coisas.

◗ A história de libertação dos israelitas pode ajudar os alunos que estão enfrentando provações a encon-trar esperança. Para ajudar os alunos a analisar esse relato, você pode designar as seguintes passagens das escrituras para cada aluno, individualmente ou pequenos grupos: Êxodo 7:14–25; 8:1–15; 8:16–19; 8:20–32; 9:1–7; 9:8–12; 9:13–35; 10:1–20; 10:21–29; 12:29–33; 14:16, 21–22. Peça- lhes que


compartilhem os eventos em suas passagens e o que podemos aprender com a resposta do Faraó sobre os eventos. Quais experiências os alunos podem compartilhar sobre quando testemunharam o poder libertador oferecido por Deus?

◗ O discurso do Élder L. Tom Perry “O Poder da Liber-tação” pode aumentar a compreensão dos alunos de Êxodo 7–14 (ver A Liahona, maio de 2012, p. 94). Peça aos alunos que encontrem os relatos das escrituras, mencionados pelo Élder Perry, nos quais Deus liberta Seu povo (para exemplos, consulte as escrituras sobre libertação relacionadas em “Recur-sos Adicionais”). Quais histórias os alunos poderiam compartilhar para consolar um ente querido?

◗ O que ajudaria a fortalecer o testemunho dos alu-nos sobre o poder libertador oferecido por Deus em sua própria vida? Você tem experiências pessoais que poderia compartilhar? O vídeo “Mudança de Coração” (LDS.org) dá um exemplo de um rapaz que se libertou de uma vida atribulada. Tais exemplos podem inspirar os alunos a compartilhar suas pró-prias experiências; incentive- os a fazê- lo.

Êxodo 12

A Páscoa e o sacramento nos levam a Jesus Cristo.

◗ a festa da Páscoa ajudou os filhos de israel a se lembrarem do que o Senhor fizera por eles. Pouco antes de Sua Crucificação, Jesus instituiu o sacra-mento, que substituiu a Páscoa como uma lem-brança de Seu sacrifício (ver Lucas 22:7–20). Para ajudar os alunos a entender o simbolismo da Páscoa e do sacramento, você pode criar duas colunas no quadro intituladas Páscoa e Sacramento, com uma gravura de Cristo no alto. Peça aos alunos que estudem Êxodo 12:1–13 e Lucas 22:7–20 e debatam sobre os símbolos que encontrarem (o esboço de estudo pessoal e familiar dessa semana em Vem, e Segue- Me pode ajudar). O vídeo “A Páscoa” (LDS.org) pode também ser útil.

◗ O sacramento é uma oportunidade de renovar convênios, mas para aqueles que você ensina –– especialmente aqueles com filhos pequenos –– o

sacramento nem sempre é a experiência reverente que eles esperam. Depois de analisar Êxodo 12, mostre a Última Ceia do Livro de Gravuras do Evan-gelho (2009, nº 54) ou assista ao vídeo “Recordá - Lo Sempre” (LDS.org) e dê tempo aos alunos para ponderar sobre o que podem fazer para tornar o sacramento uma experiência mais reverente.

Êxodo 14

O Pai Celestial nos liberta aos seguirmos o Espírito.

◗ Doutrina e Convênios 8:2–3 ensina que “Moisés con-duziu os filhos de israel através do mar Vermelho” usando o espírito de revelação. Qual a semelhança da experiência de Moisés em Êxodo 14 com a expe-riência de Néfi em 1 Néfi 4:1–7? Você pode pedir, com antecedência, que alguns alunos venham pre-parados para compartilhar experiências de quando seguiram uma inspiração espiritual. Os vídeos ou citação em “Recursos Adicionais” também podem enriquecer o debate. Como podemos desenvolver mais confiança em deus?

◗ Em um momento de desespero, quando os egípcios se aproximaram, os israelitas se arrependeram de deixar o Egito. Mas Deus tinha um plano para eles, mesmo que eles ainda não pudessem ver cada passo do plano. Seus alunos talvez tiveram expe-riências nas quais aprenderam que a perspectiva de Deus para eles era melhor do que suas próprias. Ao debater Êxodo 14:9–22, incentive- os a compartilhar suas experiências.



Embora esta seja a última semana do teste do currículo, incentive os alunos a continuar lendo

as escrituras individualmente e como família e a compartilhar seus pensamentos na Escola Dominical.

Recursos AdicionaisÊxodo 7–15

Escrituras sobre libertação

1 Samuel 17:45–46; daniel 3:13–29; 6:7–27; 1 Néfi 1:20; 4:1–3; mosias 21; 24:8–25; alma 14:23–28; Joseph Smith—História 1:15–17

Vídeos sobre receber revelação

“Elder and Sister Bednar—Recognizing the Spirit” [Élder e Irmã Bednar: Reconhecer o Espírito], “Sentir o Espírito Santo”, “A Voz do Espírito”, “Receiving Revelation” [Receber Revelação], (LDS.org)

Moisés e revelação

o Élder Jeffrey R. Holland ensinou:

“A revelação quase sempre vem em resposta a uma pergunta, em geral urgente. (…) o desafio de moisés era encontrar um meio de livrar a si mesmo e a todos os filhos de israel da terrível situação em que se encontravam. Havia carruagens no encalço deles, dunas por todos os lados e uma imensidão de água logo à frente. Ele precisava ser guiado para saber o que fazer, mas não estava pedindo algo banal. (…)

Vocês também precisarão de informações, mas em assuntos de grande importância é pouco provável que as consigam a menos que as queiram urgente, fiel e humildemente. (…) Lembrem- se de que precisaram muito de ajuda em outras ocasiões e conseguiram. (…) Se empregarmos todas as nossas forças, a luz retornará, a escuridão se afastará e estaremos em total segurança. (…)

(…) No processo de revelação e tomada de decisões o medo desempenha um papel destrutivo, por vezes paralisante. (…) Foi exatamente esse o problema que se abateu sobre os filhos de israel às margens do mar Vermelho e tem tudo a ver com seguir sua iluminação anterior. (…)

Como esquecemos depressa. Ficar e servir aos egípcios não teria sido melhor e não é melhor ficar fora da Igreja, adiar o casamento, rejeitar um chamado missionário ou outra oportunidade de servir na Igreja e assim por diante. É claro que nossa fé será testada ao enfrentarmos essas dúvidas e reconsiderações. (…) Em momentos assim, precisamos resistir à tentação de entrar em pânico e desistir. Nessas situações, o medo é a arma mais potente de que o adversário dispõe contra nós.

(…) após receberem a mensagem, após pagarem o preço para sentir Seu amor e ouvir a palavra do Senhor, sigam em frente. (…) Ninguém antes havia atravessado o Mar Vermelho desse jeito, mas e daí? Sempre há uma primeira vez. Com o espírito de revelação, esqueçam seus receios e molhem os dois pés. (…)

(…) a revelação iluminada que nos direciona a um propósito ou dever virtuoso traz consigo os meios e o poder que Deus nos concede para atingirmos tal desígnio. Confiem nessa verdade eterna. Se deus lhes disser que algo é correto, se algo for de fato verdadeiro para vocês, Ele proverá os recursos para que consigam realizá- lo. (“Não Rejeiteis, Pois, a Vossa Confiança” A Liahona, junho de 2000, p. 34).

Documents

Vem, e Segue-Me · Algumas pessoas consideram o Dilúvio um ato de vingança de um Deus irado. Como o dilúvio pode ser considerado uma expressão de justiça e amor de Deus? (Ver