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¦"¦? VEtâÊÊÈUCX^lÊMW^ —*s^_í**.; ¦¦Tvg- ..r.. .- --v^ ...-.-^-.'V^ Recife—Domtógo, 25 junlío 1911 WTT __ -_ ri ANNO XXXIV—N. 173 «OOO 12.000 ASSIGNATURA capital: sttES MEZES. ¦ « ¦ •>•'¦••• BIS MEZES. ....¦¦¦>..{ PAGAMENTO ADIANTADO . RBDACÇÃO, ESCRIPTORIO E OFFICINAS Rua Quinze de Novembro n. 19 e. caes da Regene- ração n. 12. (i...'_ Numero do dia ÍOO réis —mm^^~—^í____________ -¦"¦_. SSSSSSSSSSSSSSS "' '^&=w<3iSgT^reT.rffK-r_t-_u___u___-.._j_^j___^^_-___-__-___^________i__ ' '¦¦'¦¦ 11 iii-j---H-_-_j-i ¦__-« li i«i_i_a)__i_i___M__F—-ii-in-_nri-„>_^-_J-_--i_?-«-_-. _T_T i.__ r--»--~ n _n n i _—, I I I I « ¦ «i . i I ítgm 2zm ASSIGNATURA FORA DA CAPITAL: SEIS MEZES ÜMANNO. ..... estrangeiro: SEIS MEZES. ...,¦. í i S í S 18*000 ÜMANNO 58*008 PAGAMENTO ADIANTADO Numero atrazado 200 réis FOLHETIM (34) X Siesikievicz Desperdício de forças íT_--«-«fio d'A PROVÍNCIA) SUPPLEMENTO XXIV Mas muito m ãs profundas ainda, co- mo se pensa, eram as mudanças sobre- vindas, desde nm mez, na pessoa e no caracter de Schwartz. Quando elle. poude, finalmente levan- tar se, após aquelle terrível mez, tinha- se litteralmente tornado um outro ha- mem. Nada restava mais nelle da vivacida- de, da energia, do indomável vigor do seu temperamento. Os seus movimentos eram lentos, os seus olhares pesados e vagos. E Augustinovficz, por mais que flzes- ie, por parte áa convalescença, não po- dia deixar de descobrir no amigo modi- sfícações profundas e radieaes, que quasi não tinham probabilidades de desappa- rracer, mesmo depois de terminada a sua cura._ Verificava notavelmente em todo o ser «do amigo uma indifferença, uma apathia, que contrastava, do modo mais surpre- tendente, com o seu antigo ardor de vi- d- e de pensamento. Era como se Schvrartz começasse a observar o a reflectir, toas collocando-se n'un_ ponto de vista novo, inteiramente diffaronte do em que havia estado até alli.,. , A faculdade de sentir em particalar, parecia ter-se extinguido n'elle. O seu cérebro tinha reassumido, em Lgrande parte, a sua lacidez e » sua pre- ¦cisão natural: mas nao encontrava mais imateria com que sb preoecupar e com «ne tomar interesse.[ O pobre rapaz apresentava, com effei- to, -tos olhos do amigo nm espectaculo «deaconsolader.. Ficam calvo, o rosto tinha emagreci- do e empalledecido, os olhos, (Tantas •heios de fogo, não davam mais do qua nma luz somaotenta. Deitado na cama ou sentado n uma ca- deira. ficava immovel muitas horas de ••seguida, com o olhar fito n'um ponto de •-tecto ; ou então, dormia. As visitas, que lhe faziam, fatigavam- B*o sem dístrahil-o. E tudo isto inquietava demasiado o .nosso bom Augustinovficz, que via vol- itarem mui rapidamente as forças phy- sicaa do doente sem que o estado moral parecesse querer modificar-se. O estudante suspirava ao lembrar-se -do Schwartz de outr'òra, e não havia na- .«_- qub não fizesse para procurar resus- witat-o ; mas todos os seu esforços fica- ram inutais. . ., Om dia Augustinowicz, sentado ao cama, lia alto A Dama àas Camelias. Schvrart-. deitado da costas, examiaava, segundo o seu costume, nm ponto do tecto. Parecia pensar em outra cousa, ou talvez não pensar em nada. Mas, ao ca- bo de alsnm tampo, signaes de fadiga :appareceram no sea rosto. Augustmo- ¦wiez interrompeu a leitura, ²Queres dormir, velho? ²Não; mas o ten livro aborrece-me. _. Todavia, trata de nma questão mui- to inier-ssante. A sorte dessas mulhe- ra—Ora 1 qae me importam essas mu- ihAugustinovficz não respondeu nada. .Um momento depnis, Schvrartz pergun- *°-Ècomo está Helena 1 Tem vindo cá? ²Mas... sim, meu velho, sim .... res- po-ideu Augustinovficz, horrivelmente atrapalhado. ²Ahi E agora?., , ²Aflora?... Então l Agora esta doen- ta muito doente..._ As feições de Schvrartz nao fizeram ™^ae1™-aleíla ? perguntou com uma 7?I e»?-- Ouve, vou dizer-te a verda- Ãe, mas não te assustes. ²Que ha então. ²H«lena morreu... afogou-se. - Desta vez, todo o rosto de Schvrartz foi atravessado por um arripio e o man- r._.hn soeraue-se da cama. C-Poraccideate? De propósito? per- gU-Orafm-u velho 1 fica tranquillo 1 sa- r^s que não tens o direito de te agitaresl ru-nois te contarei tado l ÃhwartTdeixou recahir a c.beça no travSo* voltou-se para a parede e fooas5 oumtres Sf^depois, um informei- fo entrou no quarto, dizendo a Augusti- \ Águas ãe S. Lourenço não teem gaz ar- tificial; o sen gaz é natural e abundantej De pureza e conservação garantidas, é a finíssima manteiga mineira de F. Demagny- Minas. anvricz que uma sra.Witzberg estava ínT-Tquíd-sejava falar-lhe. Au«ustino- 2_£_ --oressou-se em sahir : na carredor _ü„L*.r ni a velha senhora. encontre^t^1 «leai doente? ~ Que é^. perguntou elle anciosamen- sra. "Witz- te. Ainda ale 11-Nio, naol. . > Mas então o _uS !_>£ -Maríi partio 1 -dissei í* berg, com lagria.»- Qa voz* lüSíontemá tarde. g^*g§ do dizer-lhe desde logo, porém MaLnJa estava tão desconsolada que nao puuc d-__'_-"que significa esta P^tjdaj -Ohl não seria demasiado longo de ^xplicar-lh'o. Sabá, nao é? que. ha uS mil o conde Pelski voltou a visitar Ma- .ria è pedio novamente a sua mao. O pobre rapaz está absolutamante «ft^ixoaado e endoudece por isso. Itfvia, porém, novamente recusou, di- gencio qae não podia se casar sem amor. Pobrd moça 1 O qne tem ella sofrido, du- rante a^uolestia do sr. Schvfartl Masvol- *eSÔ° ^r° PS qule é decidida- JítoSm honrado moço1, arrojou para Maria um logar em OÚ.--'*'»' Imagine oaeu espanto quando. UO «atro.dia, Maria veio ter comungo e dtó_e-me que Unha ficado em nossa casa. -Tavia um mez, porque nao podia fTaffasUr do logar, em que estava o sr. Schv.àrS emquanto estivesse elle tao idoeS-V Porém que, agora que o sr. •Schvfartz ia melhou, ella não queria por «ail-empo nos ser pesada a ia deixar- .^ai7qK^.a0-hôrP_SÍdltarí Como ¦«^SS^SS.^ ib. -*«_»_ *_5B*i3to fosse ella poderia Malinka .„_?«• tudo o que sabe e acostumar- S55 be2rüoí usos da sociedade? E nÓA__;_?oa'aa m?J?l** -iaha parte, de véíaTarnWa como se ella fosse minha *1a""excellente velha senhora chorava A .íSon forca e Augustinovfict, ven- :^a^oaãe__oÍsoeiada? teve «ntações ^^oMeííeflèctido um momento; M^ãTnão,. cara^._Witzberg ^oao Ficando Augustinovficz abinou tris temente a cabeça. Recusou duas vezes a mão de Pels- ki... vae trabalhar p.ra ganhar o seu pão .--disse elle comsigo. Ahi Schwartz, Schwartz 1 Qae sao todos os soffrimen- tos do mundo, quando se poder, no fi- nal, ser dono de um igual thesouro ? E, nisto, entrou no quarto do enfer- mo. ¦- Que queria a sra. Witzberg ?--per- guntou Schwartz com um tom apathico. ²Maria acaba de partir para Odessa. Encontrou una logar de professora ; res- pondau Augustinowicz. Schwartz fechou os olhos e ficou por algum tempo immovel. Por fim, mur murou : ²Podre moça 1 Essa vida nova vae pa- recer-lhe bem dura 1 Augustinowicz apertou os libios e não respondeu. XXV Finalmente, Schwartz pôde sahir do hospital; e, um mez depois, fez com exi- to o seu exame de doutor em medicina. Augustinowicz tinha feito o sbu alguns dias antes. Não tinha deixado de ir assistir a pro- va do amigo. Sahindo da universidade, por uma cia- ra e alegre tarde de outomuo. os dous aovos doutores dirigiram-se para o p^r. que da cidade.Sctiwartz conservava ain- da, no rosto, os sigaies da sua moléstia; mas de dia em dia a sua cura se com- pletava. Augustinowicz tomára-lhe o braço e iam vagarosamente, conversando sobre o passado. ²Sentemo-nos neste banco : disse Au- gustin-wiez, quando tinham chegado ao Earque. Que admirável dia I F_.z tanto em aquecer-se a gente ao sol 1 Sentaram-se. Augustmowicz poz se a gosto, respirou e disse alegremente : ²Heim, meu velho 1 Ha bem tres me- zes que deveríamos ter agadsnhado es- tes malditos pergaminhos I Mas emfim, eis que os temos ainda assim nos bolçosl ²Sim. E eis que o oatomoo chegou; respondeu Schwartz, levantando com a bengala as folhas amarellentas quo jun- cavam o chão. ²Ora esta! as folhas caem.das arvo- res e as aves voam para o sul;--repli- cou Augustinowicz. E accressentou.mos- trando com o dedo um bando de ando- rinsas que se reuniam na.copa de uma gran ie arvore: ²E tu ? não tens vontade de acompa- nhar aquellas mensageiras do sol? ²Eu? para onde então? -Para as margens do mar Negro, para Odesta ? Schwartz baixou a cabeça e ficou por muito tempo sem responder. Quando, afinal tornou a erguer a cabeça, um ver dadeiro desespero se lia nas suas feiçoss. ²Ah, meu pobre amigo 1 murmurou elle: não a amo maisl Em a noute deste mesmo dia, Augus- tinowicz disse a Sctrwirtz : ²Estás vendo meu velho? disperdiça mos demasiadas forças em a nossa caça ao amor. Não o amor vôa como um pássaro, como tambem as nossas forç&s foram desperdiçadas em vao. FIM Sporls.- Ypiranga' Todos os artigos tem a "Casa .--Caxias, 46. Vito Diniz. cara sra .fen_i_re Maria 1 Comprehendo «-'fen - _¦«- ella fez 1 bn—anSSà senhora a recolheu em sua «u7não era mais do que uma ore- «p-icho.. que suppunha <*• as <e«odessas. pelo de Roma que não ha uma pedra que não tenha uma historia. Quando Vitigés, o gôdo aventureiro, si- tia Roma, é para a Moles Adriuni que se dirige com os seus soldados aguerridos. E' que o esperam tambem os sol- dados de Belisario. E' que se fere uma dessas batalhas épicas de selvage- ria que deixam um nome eterno; e, ex- tenuados, sem muniçOes e quasi sem vi- da, é das cimalhas, dos ornatos, das es- tatuas, das pedras exeavadas da mura- lha no desespero da defeza, que elles se servem como de projectis contra o bar- baro invasor 1 E o grande túmulo ficava reduzido á columna, á torre redonda que existe hojel Depois, em epochas suecessivas, o grande túmulo foi tudo, foi fortaleza, foi residência de papas, foi prisão. O governo italiano, para commemorar o 50.° anniversario da unidade da Itália, faz nelle, hoje, uma das partes da sua Exposição internacional. Um dia Corina (mme. deStaêl), mos- trando Roma ao seu querido Oswaldo, pára diante desse edifício e exclama: —«Este túmulo de Adriano, transfor- msdo em fortaleza pelos gôdos, (o amor de Corina é ás vezes incompatível com a verdade histórica) traz o caracter dos seus destinos. Construído pela morte, um muro formidável e impenetrável o defende. Entretanto; os vivos têm per- turbado o seu silencio e a sua nobre inutilidade funerária. em cima está o anjo de bronze com a sua espada núa; dentro estão as prisões cruéis. Todos os acontecimentos da historia, desde Adria- no até hoje, estão ligados a estas pe- dras. Belisario defendeu-se ahi contra os gôdos e, quasi tão bárbaro quanto elles, lançou contra o inimigo as bellas estntuas que o ornavam. Crescencio, Arnaldo de Brescia, Nico- lau Rienzi, esses amigos da liberdade romana, se defenderam nesse túmulo. Eu amo essas pedras qae recordam fac tos tão illustres.» E assim assim vae discorrendo Cori- na, n'uma erudição imprópria dos amo- rosos em colloquio. Eu estou justamente em face desse an- jo de que ella fala e qu-, como o zim- borio de S. Pedro, como as victorias do monumento de' Vietor Emmanuel, do- mina a cidade. Nas Viáas ãos santos dizem que, tendo Roma sido assolada por uma grande pes- te, São Gregorio Magao, que entã tinha sido sagrado Papa. organisou uma gran- de procissão, por elle conduzida levando na frente a imagem de Santa Mi ria. (Esta imagem está hoje no templo de Santa Maria Maior). E ao passar em frente ao edifício, são Greg.rio vio distinetamente um anjo embainhando uma espada, em signal de que a peste tinha acabado. De facto. Vem dahi o noma de Castello áo Santo Anjo, como então se passou a chamar o túmulo de Adriano e que, erradamente, Sthendal acredita que vem de uma egre- jinha perto, dedicada a S. Miguel Ar- chanjo. (Promenaáes en Rome). , Para assignalar ru, antes, para justifi- car o nome, commemorando o milagre, o papa Paulo III fez collocar no alto s imagem de um anjo, como elle tinha ap- parecido a S. Gregorio. O anjo que existe hoje é, porém, à< bronze em substituição do anterior. E a verdade é que as tempestades, os incêndios, os raios, mais de uma vtz têm damnificado o Castello, deixando miraculosamente incólume o anjo que está na «ua immutavel attitude pro- tectora. O que é por dentro esse bloco immen- so de pedra, ese forte, esse castello, se entrando nelle para ver. Cada applicação nova que se lhe dava, exigia verdadeiras transformações in ternas. E elle foi, como dissemos, for talezí, prisão, morada de papas, até que, hoje, é um muzeu. Fortaleza.erapreciso cortal-o de cami nhos estratégicos, em enviez e em zig zag, como em nossas velh .s fortalezas, de modo que no caso de umainvasão o inimi- go podesse ser espetado inesperadamente ao atravessar o primeiro corredor; pri- são, era preciso cavar nas entranhas da pedra cárceres escuros e profundos de onde, uma vez entrado, não se sahisse mais; morada de papas, era preciso que elle tivesse o luxo e o conforto daquel Ias épocas faustosas e guerreiras, isto é, vastas galerias, onde o venticello po- nentino das alturas saavisasse os rigo- res do terrível sol de Itália, eregiossa- lões e dormitórios pintados a fresco por summidades da arte, como o Pierino delia Vaga e o Júlio Romano. Os nossos presidentes antepassados ti nham dessas precauções: quando faziam seus paíacjos, cogitavam sempre n'um tueío de fugir quaodp viesse o perigo. iím gCral são assim os granas pala- «ios italianos. Êui Plorença, Medicls fez um subterrâneo communicando o seD palácio, (.Palácio PUt) com o Palaco Velho, que era a sede do governo. Neste mesmo Castello de §. Anjo, Ale- xandre VI, contemporâneo de unia época em que o papado precisava tambem an dar de armas na mão e usar de todas as astncias da guerra, fez um corredor que communicava a fortaleza com o Vatí- cano. E um grande serviço prestou elle de pois a Clemente VII, porque, quando os hespanhóas. ao commando do condesta vel de Bourbon, fizeram o assalto e sa- que de Rom_, e especialmente do Vati- caso, foi por esse corredor que elle se salvou, refugiando-se no Castello. (Pau Io Jove. Viáa ãe Pompeu Colonn). Descendo uma rampa larga e circular, penetro n'um desses escaninhos escuros da muralha e o velho de cara rapada que me acompanha apequena distancia, como se eu fosse um typo suspeito, diz me officiosamente t Laprigione dei carâinale Caraffa. Dei mais um passo na treva. O chão era molle como de terra humida e no ambiente fechado havia um cheiro lu- casa. anca oira vi áe st único -f n o SVcÜvoT-Ha-o" -tinham direito facto o 3»^ e respeitaà_!_i por toda ntemente, ella não é mais a a ser re. a parte. Mas.prest imesma.. ¦ ._interrompeu o. ¦ f_.SLhéYen-urJ ** a'-*™ *ez al*ama cous3 ? Pjgg**£ se trata. Sei quan- . —Nao è disto que., . ü _!*S8ÉíSS-^-'»1. -* . H ... _s« -.-ristn mais. _% via casar, Camizaria nacional--Recebeu o me- lhor sortimento de ternos de brim e se- da palha, colletes de fustão, paletot de alpaca e de musseline. Procurem ver. Rogamos aos nossos as signantes, ematrazo, da ca- pitai, do interior e dos estados, o obséquio de sa- tisfazerem o seu debito até 30 de j unho, data em que, semexcepcao alguma, suspenderemos a remessa d* A PROVÍNCIA. A bastilha romana Adriano, o grande imperador romíno do primeiro século christão, era, como quasi todos os Cezares, ut__. artista. Basta ver o que elle fez em Tivoli, a Tijuca de Roma, onde constituirá a sua casa de verão, afsua Villa Adriana, e ou- de nos seus jardins, de mil metros de ex- tensão, mandara reproduzir fielmente todas as paizagens que mais o tinham seduzido nas suas múltiplas viagens. In- negavelmeote os antigos romanos sa- biam melhor levar .a vida do que os ho- mens de hoje, mesmo os jmais ricos. E que falamos na Villa Adriana para retratar a alma de artista desse impe- rador, vale a penü ínmsCrever aqui um trecho da carta que, em 10 de dezeil-...-*-" de 1803, Chateaubriand, o poeta nisto riador das grandezas do christianismo, escrevia a seu amigo Joubert: «Emquanto eu contemplava esse quadro, (as rainas de Tivoli) mil idéas confusas baralhavam-se em meu espiri- to; ora eu detestava a grandeza romã- •ia; ora eu pensava nas virtudes e nos vícios desse proprietário do mundo (Adriano), que tinha querido fazer do seu jardim uma imagem do seu impe- rio.» E tudo se em ruínas, para attes testar a força destruidora do tempo e o nada das grandezas humanas. Esse. Adriano tinha estado no Egypto ; vira a sumptuosidade dos Pharáos, que se «sepultavam» em gigantescas pyrami- des capazes de desafiarem os séculos.' Mas a pyramide tornára-se um tumu- lo accessivel aos ricaços romanos. O crea- dor da Villa Aáriana queria alguma cou sa que não existisse ainda e não podes- se ter igual depois; um monumento gi- gantesco e sucaptuoso que levasse à pos- teridade o echo da grandeza de Roma e o brilho das suas glorias. E mandou construir alli, onde eram os jardins de Domíeia, á margem desse Ti- bre pardacento e sinuoso, ojlavas et fie- xuosas Tiberinus de Virgílio, essa massa architectaral que se chamou a Moles Adriani e seria o sen túmulo e o dos seus I ° q guar_a riscou um phosphqro. Aquel suecessores regios.la |uz avermelhada illumina sinistra-' E' preaiso ir ás thermas de Díoelecia- meíite o seu rosto glabro e eu vi a cara no e ver em relevo paciente e erudícto a sj_istra @ .ajerrada do cardeal Era sobrinho de Paulo IV e este, fraco e impotente, fazia repetir, quando lhe vinham contar essas historias : « Depois de mim virá quem me vingará.)) E veio. Veio Pio IV, que afipal o man- dou mett9r naquelle quarto do Castello, em quanto se lhe preparavam o proces- so e julgamento á maneira da época. Uma noute, em 5 da março de 1561, a porta do cárcere abriu-se precipitada- mente e um homem armado entrou, em quanto outros ficavam de alcatéa. ²Quem está ahi? excetua o prisio- neiro, dando um pulo da cama. ²O executor da justiça, respondeu solenne o personagem. ²Que vem fazer aqui o executor da justiça? perguntou elle arrogante. ²Communicar a sentença contra Vos- sa Senhoria Eminentíssima. E o execuutor... (Bargelo. Eu não en- contro no apparelho actual da justiça it.lipna uma traducção mais própria para essa palavra, que não deve ser con- fundida com carrasco.) E o ex.cutor leu a sentença de morte immediata. Nesse Ínterim, o carrasco tinha en- trado e os guardas haviam rapidamen- te amarrado as mãos do cardeal, visto como todos sabiam que o prisioneiro era homem de Iuctar com dez homens e vencel-os a todos por igual. Caraffa, vendo se amarrado, desaba- fou contra Pio IV, a quem cobrio d;.s maiores injurias. E como o carrasco tinha passado a corda ao pescoço üo cardeal, este se voltou e disse : ; depressa I Mas o £.0 não correu e embareçou-se no hombro do preso. O carrasco puxava com força e a corda partio-se. Nisso o cardeal conseguiu dar um geito e safar as mãos. Atirou-se contra o carrasco. Os guar- das estavam em pé, immoveis. Uma iu- cta corpo a corpo se estabeleceu e o cardeal teve em começo vantagens. Mas o carrasco, que tinha trazido no homb-o uma toalha, apertou com ella o pescoço do cardeal, e poz-lhe por fim o joelho aos peitos. O prisioneiro fraquejou, os seus braços cahiram e, dahi a pouco, deixou de respirar. O.carrasco então tomou uma lanterní e examinou-lhe o rosto: estava morto. Eu não sei ae tudo isso passou-me pels cabeça ao clarão áaquella luz mortiça e avermelhada,- que illuminava lugubre- mente o rosto do guarda. E soprei o phosphoro. x X X Felizmente em cima se respira, o ven- ticello sopra e desanuvia o espirito. *_C'um dos grandes salões.ha um tea roons, e de uma das mezinhas vê-se a glo- riosa cidade que se reclina calma e tran- quilla debaixo de um céo verdadeira- mente pernambucano, anilado e transpa- rente. Roma parece renascer do passado. Nos antigos prados do Castello ha hojf uma verdadeira cidade moderna, con- vastas casarias e ruas alinhadas. Ha uma tranquilla confiança na civilasação. Mas quem fes essa civiüiação, quem a garante, qnpm fl nisn":em. é esse es piríto religioso cuja cnstallisação se alli defronte, a alg'ns passos : SÃo Pe dro com o s.u zimboi-io uaico. domi- aando Roma e dominando o muudo. Roma. Maio 1911. Gonçalves Maia. Prafissão de Que outros zombem do amor. Que outros.do amor (zombando, Digam que elle assassina as illusões da vida, E anda, pela existência, a todos apontando. De longe unicamente, a terra promettida. Pensem oulros assim. Na asperrima subida Do futuro longínquo, eu vejo, caminhando, O amor, que illuminava o dia da partida, A noite da chegada ainda iLIuminando. Tudo quanto palpita, e a luz do sol aquece, Desde a extrema alegria aos summos dissabores, Tudo reza do ailecto a extraordinária prece... Diga, embora, o contrario o vulgo desastrado... E eu quero muito o amor,porque do amor.senhores, A Teiitura, no mundo, é ier desventurado. Dos Sonetos e paemetos. Mendes Martins. Sapataria Ingleza -- Recebeu grande sortimento de sapatos de Walk-Over, para homem. Elixir de Nogueira--20 annos da pro- digiòs. Os médicos mais illustres, como é fácil verificar neste jornal, pelos at- testados, não querem outro depurativ;, do sangue, a não ser o «Elixir de No- gueiv-a» do pharmaceutico ciiimico Sii- veira. Publicações—Recebemos o n. 3 anno I da Revista de Manaus, publicação üttera- ria, scie.itifiea e commercial, c'e proprieda de dos srs. Pires & Mattos, tendo como director o sr. Henrique C> Pires e admi- nistrador o sr. A. Souza Mattos. Este numero da nova revista traz a data de 10 do corrente, está soffrivelmente im- pre.so em tinta violeta e encerra alguns escriptós em prosa e verso, estampando os retratos >ios drs. Raposo da Câmara e Germano Guerreiro, acompanhados de traços biographicos. Gon.ém 16 paginas in-4.°. Temos á vista r, n. 23 anno XXV da excellente revista Brazil-meãico, corres- pondendo a 15 do fl.iente Es o seu sum- raarío : Clinica propeãeutica : Toxidez uri- nari:t. Urütoxia. as Bouchard, pelo prof. ir. João A- Fióes. Cirurgia àas vias Contos escolhidos Sobre um caso de augiockolit- consecutiva á cholecystite cal Gomprae 30i_.tiEte--o «Tônico Ameri- cano íe Gamaçan» de Amorias & Cao_pos fíáfflara dos deputadas Attenção -Casa especialista em bico^ rendas e perfumarias dos melhores fa- bricantes--Armarinho Cecy, rua Duque de Caxias n. 109. F, Demagny Min-s é a melhor man teiga de mesa. Latas verdes. O Tônico Gamacam é o melhor par* dar brilho e'crescimento ao cabello. Administração dos correi s « A 1.» secção, devidamente autori- sada, fornece á imprensa para conheci mento do publico o seguinte : No requerimento que lhe foi dirigid:. em data de 19 do cadente, firmado por quatro funecionarios postaes com exer- cicio na 5.a secção, pedindo o restabe lecimento -ias turmus de revesamente aa alludida secção, de accordo com c que preceitúa o art. 462 do Regulacnen- to em yigoV' a exsmplo da 3.» (venda- gem de sellos) e da 4.» secção, como ResUi.ot.-se ante-houtern. á hera legal a 82, sesài>.< ordinária sob a presidência do sr. Sevi-.iao Moníeoegro, tendo compa- recido os srs. Arthur Muniz, Casado Litnü, Euilio de Án'_:'r_.c_>3, Francisco Synesio, Gonçalves d Rocha, João Mo raes, Jo '.o Poatual, Nobre de Lacerda, Jctavio Tavares, Othon ite Mello", Pe- reira da Costa, Pereirr. T. jo, Raul Lins, Severin? Moliieuegro, Rosa. e Silva Ju- aior e Sérgio de Magalhães. E' lida a acta da sessão antecedente e, aão have__id'.j impugoação nem recl_.rn_t- ;ão dá-M-. par àpproviadà. O -sr. 1.- secretario o seguinte expc- diente: Petição do professor Pedro Gelesiiao la Trin..ade, ..olicitundo ccntag^ui .do tempo em que esteve em disponibiii- ia.dr.--A' coTumissão de instrucção c saúde publica. O sr. Arthu Muniz pede a palavra e oomeça dizendo trazer á câmara uma idé« quu não é sua., pois é uma idéa velha, é idéa da todos qua se interfs _am, com acendrado atuor, pelo r-ro gresso intellectual ilo trecho dc terra onde nasceram e úcsejarn c_.t.' fioresça, .em interrupções, entre os trechos de terra mais florescente do mundo. A illustre classe medica pernambu- c^na, continua o orador, se reuaiu, em 1909. e nos proporcionou um certamen ntellectufl, significativo e de intensa repercussão histórica; ella fez o se» con- gresso, que o paiz inteiro applaudiu, e Jeixeu em alto relevo a documentação segura do quanto se recommenda pela cultura e peia solidariedade moral. Aos outros, os juristas e litterarios, corre o dever de se reunirem tambem, e ao lado dos médicos e, como elles li- zeram, trazerem o seu contingente para uma reunião solenne, para um coagrosso juridico-.itterario, enalteceáor das let- trás do Estado iio Bento Teixeira Pinto, autor da Prosopopéa, o primeiro cultor le nossa litteratura, cujas obras são o nicio ... formação da historia littera- ria brasileira. Assií-i, cunclue o sr. Arthur Muniz, tem a honra de submetter á apreciação la cam-ra ura projectò, sob n. 90. tra i_endo além _aa assignatura, a do il- ustre deputada dr. Rosa e Silva Júnior. Vem á mesa e é lido um projectò sob í. 90, que, spoiado e julgado obj.cto le deliberação, é dispensado de im ,£_rç£_go a requerimento do sr. João Moraes. E' lide e vae a imprimir um parecer í. 28S, da commissão de obras publi- _:.-s e industrias, cre^ndo um banco agri- ola (projectò n. 91). Par* completar a commissão de re- lacção da leis e a requerimento do sr. Pereira da Costa, o sr. presidente de- signa os srs. Gonçalves da Rocha e Ar- thar Muniz. Não havendo maia quem queira utili- •_<r-se da palavra na primeira hora da .essão, passa-se á ordem do dia; Submtttidaá discussão única aemen- da do tenado ao projectò da câmara, j. 44, é approvada sem debate e remst- lida com o projectò á commissão de re- iacção de leis. Submetltd . á 2.» discussão o projectò io senado n. 13, de 1910, é o mesmo .pprovaiío seca deb_.t_! e dispensado de interstício, a requerimento do sr. Ca- .ado Lima. O proj_cto n. 3, do senado e do cor- •ente anno, submettido á 2.a discussão, é adiada a mesma disca-são, a roque- rimento do sr. Othon de Mel o. Os projectos da câmara, ns. 82 e 83 (credito e disponibilidade de professo ra), submettidos cocsecutivamen'e á 2.a biliares : chionica culüsa (conclusão), pelo dr. Guimarães Porto. Clinica therapeatica : O tratamen- to da cir-hest. d Laennec, feio dr. Cas- taigne. Associações scieni'ficas : Aca- iemia nacional cie meaicm__ - Reformado ensino, ps-io dr. Fei-cki iia. j.-.atos. A propósito da ui.taro.c.p.a, pelo dr. Lin- coln de Ap>up. Ex.r.phia da bexiga, nelos drá. P_n:o Postciia, O.y.npo d.. Fonseca, Álvaro Guimaiães, Lincoln d. Araújo e Júlio Novaes. Tratamento da dy-e._t-.ria, pelos drs. Antônio Ferrari . Ju.io Novaes. Identificação às crimiuo- so-., pcio dr. Juli-/Novaes; Soci-.-dade dc medicina e cirurgia Novos methodos para o tratamento -da tuberculosa, pei ..- drs. Oliveira Botelho, Domingos Jat;ua ribe c Juiio Nov_.e.-. Sociedade bi azíleTrá d. peri.iaj-ria--Moléstias de BarloW, paio:- drs. Fernandes Figueira, Tuledo Dods- woríh e f.iciio Lc.tão. Socíedad; m:er ndcionel de pediatri-, pelo dr. Fernandes- F;gueu;i Epidemia de escorbuto, pelo dr. Santos Mí,: ... Deformações congênitas p=!o !-. Pmtj Por ela. Boletim áemogra- phico : Mcitalidade da ci.ade do Rio de Janeiro, por S. V. Chronica e Noticias. Na matriz da Boa-Vi t? será ievada h; je, pila manhã a pia __•..[.tibmal aqe- qu.na Maria José, filha do capitão Ma- noel Carlos cíe üá, teado como padri- üti-j- -v dr. Praxedes B. da Gosta e d. ..iuialia de Figueiredo Silva. A devoção particular de S. Benedicto, ; ...-.i.: - >j_.. i-enhoias, na freguezia da tíoa-Vista, em cessão ui imament^ reali :_ .ia, ¦.mpossou a.ua nova administra- .1) para o ar.™ compromissal de 1911 a 1912, a qua! é a seguinte Piesidentt, ¦'. Daui ma Ferreira de Mel- lo ; vice prin- Jtíntc, d. M iria das Dore- Homes ; 1." sccr^tHna, d. Isabel Maria do Espirito S-üii, 2.» .secretaria, d. Julia So téra de Lyjta ; piocuradora geral—d. Ma na <!a_. N_.vesuo Monte Serra.' ; thesou rrirv, d. Ismtnia Amara do Nasiirnen.c Ferreirt- ; 1 * procuradora, d. Eulal;3 F ancisc-i do Nascimento Ferreira ; 2." procuradora, d. Isabel Perreira ; zelado- ra, d. M.ria das N=ves Lopes ; definido- ras : dd. Feliciana Anostinha Pereira df Hollanda, Fracelina Maria de Je^us, Eu trielia Corina das Virgrens, Hermenegildc Bap.i..'a dos Anjos, Firnv.na Maria Pe- reira, Paulina Mendes Ferreira Lima, Maria Xavier de Oliveira, Josepha Ka- phael Monteiro, Hermelinda Clara Car neiro Pinto, Angélica Mauncia de Mello, Franc sea Engracia da Gosta e Julieta Au gasta de Oliveua. A posse desta administração se revés- tu de toda a solennidade, cantando-st depois uma ladainha. A sede apresentava vistosa decoração _ no altar, que foi armado para o acto dc posse se via a imagem de S. Benedicto, entre flores e Iuzís. Agaas Mineraes âe S. Lourenço - Pura- mente naturaes a de perfeito engarrafa- mento. O Tônico de Gan_acan é 0 uaico „_,.. extingue as -aspas. Reumatismo e syphilis em geraml use o --Elixir âe salsa caroba e cabacinho ar- senio-ioâuraâo de Alpheu Raposo. Effeito seguro e cura rápida. Vende-se na dro- garia e pharmacia Conceição.--Rna Mar- quez de Olinda n. 61. Não é verdadeiro aquelle que não tiver marca registrada da fabrica no rotulo. Notas extrangeiras única previdência capaz de suavisar c I Jiscussão, sao approvados sem deb te excesso do trabalho em horas ininter 9 dispensados de interstício, a requeri- da n^**~ j. ar. mento do sr. Casado Lima ruptas do dia e quiçá da n^»*_. 0 .sr admmistra_cr íiáixouo despacho ab.ixo: « Reportando me ao despacho ex.ra* do. no processo n.- 476--Requerim£Üt_ no qual patenteei o critério dest-i ad- ministração no particular de excesso de serviço, e deficiência do pessoal, e censiderauRlo justo o allegado pelos pe ticionarios porquanto absurdo e iniquo- salvo C4S0S excepcionalissimos--, seria prender-se na repartição de 6 horas da manhã ás 6 da t-rde ou mais, e os em- pregados que nella trabalham; consi- deranio ajuda por çtitro lado, quês admiltir-se a hypothese de que os func- cionarios pudessem entrar para o ser- viço almoçados, diga-se ás 8 1/2 ds manhã, retirando-se a tempo de jantar antes da 6 da tarde, teríamos que 'eto secçõas como a 4." e 5.a, cujos serviços não deyem ter hora nem dia, a interei.se do publico,-receber sua corresponden- cia o mais breye possível, e postl _ quando entender-r, seria prejudicado ; Esta administração resolve como men de conciliar o interesse do publico com o do funecionario postal, determinar, como determina, qua na õ.» secção e em qual- quer outra que se fizer preciso, sejam us respectivos trabalhos executados por turmas de revezameate (vido art. 462 de nosso Regulamento), como se pra tica nas 'ò.* e 4.» sec.ses, aliás «m bom resultado. Deixando ao critério dos respectivos chefes estabalecer z. hor._ em que deve se verificar o revezamento e outras medidas de organisação que devem ser epportunamente submetti das á approvação desta Administração. declaro'"sem prejuízo de ponto fix_- do, para o inicio registro da- correi pontiencia que a primeira turma deves entrar para o serviço á hora qae esÊ exigio e a tempo de fazer carga aos ca*- teiros incumbidos da primeira distrt buição, .domiciliaria da cGr_.espuL_dt.nlt para c não existe mais, _utro lado, estaM 1 gubra de .cirip acceso. _-Morreu. ^tíST não fi* «inda o seu ultimo! Sch*_ nào deve, por emquanto, pen- exame í nao ao , d{_ gggS dõutorque 'lhe assegnArá um «anha -pâ°' , _,!_ «tiver completamen- * Mas .W^S?«r feito <Tseu exa- te cura. Wt qn-*n" de que viver, saberá me e for ' «g™L em qualquer logar que encontrai ^.'oui até lá. bastante tem- ella esteja ** passar. Sim, cr.a-me. tf ait. *J* «*£ ^-a fazer o que fez 1. Romareconstraida do architecto Bigot, (') a mais bella obra de reivindicação his torica quettemosvisto, para medir adis- taneia do presente ao passado, isto é, do que era então a Moles Adriani e o que é hoje, reduzida a essa torre redonda gue não era senão uma parte do ediâcio, a parte central. Porque o túmulo era como uma im- ^mensa basílica cujos muros se levanta- jfajp ornamentados de cornijas salien- tes nichos inumeráveis cheios de esta- tpas e.coínmpí.tas primorosas. Mas, bem razão tinha aquelle escriptor que dizia Submeltido á 3.» discussão o proje- eto n, 81 (orçamento*), fala o sr. Ser- £-0 de Magai-ts*.""1*, e diz que, consoante com o aea mòlo de pensar,.externado da tribuna a respeito do projectò em discussão, nada tem a acerescentar. E', come todo homem publico, dos que pensam que se não pode negar á idministração os meios necessários para gestão dos negócios que lhe são aífectos, _icha, porém, que esses meios deveriam ser dados de accordo com as fontes eco- aomicas donde são elles tirados. Discordando da apprqvaçjjo 4o orça- mento, assim o faz porque que as fontes não _3 prestam absolutamente ao que se pretende, não têm mais a capa- cidade econômica que se quer dir, es- tabeleceudo-se a despesa fixada em onze mil e tantos contos. Por esse motivo, continua o sr. Ser- gio de Magalhães, não vem lembrar idéas, não vem apresentar emendas, e continúi a votar Contra o projecío. que o seu voto poupo influe para que o governador fique armado de meios para administrar e as emendas que po deria apresentar nesse sentido, seriam necessariamente rejeitadas, uma vez que o projectò está apoiado pela maioria. Nestas condições, conclue o sr. Ser- gio de Magalhães, faz a declaração do seu modo de pegsar a respeito do projectò". Não havendo mais quem queira falar sobre o orçamento, é a discussão encer- rada, depois- de que posto a votos, é approvatío o projectò, qae vae á coai- missão de redacçao de leis. Os pareceres. ns. 279 a 2S7, publi-, cados no jornal da casa, lidos e" sub- mettidos á. discussão, são approvados. O sr. Pereira da Costa, pela ordem, pede a palavra e manda á mesa os se- guintes pareceres da 10.a commissão, rçguar dispeqsia de im- t U*.*?- . , .... cia'registrada (9 horas pianhã), quef pressão, ÁQ qülj •?'s1^í®it.°!11 K São lidas, subiu.Uldos 8 Maria teve Schtvartz nt astiroa para. em o terá por isso senão . ^.ÉAirr (") Alguns jornaes francezes attribuem, erradamente ao illustre engenheiro Che- danne essa Rema reconstruída. Ella é de Bigot. Chedanne apenas fez uma outra planta, a bico de pennfi, e que tambem está exposta n'uma outra sala das Ther- mas de Diocleciano. E' tambem um tra- balho admirável, mas sem o pittoresco do precedente.M A historia desse cardeal, o,u antes osj seus processos enchem oito -volumes' grandes e grossos existentes nos Archi- vos. Eu havia lido, ha pouco tempo, um resumo feito pelo meu confrade italiano P. Brnzzone, do Messagero. Paulo Caraffa era sobrinho de Paulo IV, que lhe tinha medo e que o fez car- deal, não obstante o que se lhe attribuia. Elle era aceusado de ter sido o autor de um assassinato mysterioso em Bene- vente; de uma tentativa de assassinato contra De Massini ; do assassinato do tapeceiro Fumanti; do assassinato de Marcello Capace ; de maódante do as- sassinato da duqueza Violante; de di- versas traições ao tio e aos franerzes, quando em tréguas com a Itália ; de uma tentativa de venda de vários territórios patrimoniaes da Itália ao extrangeiro ; de furto de dinheiro destinado aos sol- dados do Vaticano e outras patifarias mais ou menos torpes. tenha dado entrada ás primeiras horat do disi, e á ultima hora do dia an^C rior, não devendo jamais a 2.a tur-j. retirar se do serviço antes de 6 da tarve O administrador, (assignado) J. Ç"u_ Cordeiro.)) '--<r.__.pezar de se evidenciar cíaramljje que' um mero engano de"comp^j_ ção daria logar a ler se em A Prov^cic --coronel inspector permanente d.^,» Região militar em vez da general,-£sta secção attentas as ordens termin_^es. do sr. administrador sobre a unifo^i dade das noticias fornecidas áimpre _ por esta repartição, é obrigada a p^ir a redacçao da mesma a publicação daa nota, evitando más interpretações.--* secção, 24 da junho de 1911.» ; . Lê-se na Tribuna religiosa, edicçãeie hontem, que esta confirmada a notja de monsenhor José Thomaz Gomela Silva para bispo da diocese de Sergje, recentemente creada. O novo prelado pertencia ao clerca- rahybano, de que era valioso ornameo. Sapataria Walk-Over--Novo sortinij to recebeu a Sapataria Ingleza. Em todas as casas de negocio da ijx- panha ou sertão do Brazil é encon'do o Elixir de Nogueira, do pharmace _o chinico Silveira. Patins para homens, senhoras e cm- ças recebeu a "Casa Ypiranga".--Ck)s, 46, Vito Diaie. icüssao, e sem debate approvados, os pareceres ns °39, 290, 291 e 232, redigindo os projectos us. 44, 7Ü, 80 e 81. Nada mais havendo a tratar, levanta- sea sessão, designando -so antes 'para depois ãs amanhã,-a seguinte ordem j-liáí í.-" discussão do projectò n. 90 jeongresso juridico-litterario,); 3.a dos de ns. 82 e 8 i, da camsra (credito e dis- ponibiiid-.de de professores) e 13 do se- nado do anno passado (favores a uma fabrica de papel); 2.a discussão dos pro- jectos do senado ns. 7 (licença) e 3 (mon- te-pio) e tiahalho de commissões. Réanem-se depois d a ma nhã as se- guintes commissões : fazenda e orça- mento; obras publicas e industrias; con- tas municipaes e redacçao de leis. E' o seguinte o programma da retreta que a banda de musica do 49.° de caça- dores, realisará hoje, das 6 ás 9 horas da noite, no jardim da praça Maciel Pi- nheiro: Primeira parte: Marcha de concerto «Thanauzz» ; «Gues-k>, wilsa; «Oscalina», pollca aGuarany», fantasia ; «Augusto S ja- res», dobrado. Segunda parte : «Bonitinha*, polka'. «Viuva alegre», walsa ; «Ivonno, pas de quatre ; «Madame Argot», selecção ; «Oa pitâo Jovino», dobrado. Refere um telegratnma de Roma para um jornal madrileno qúe em consequen- cia da enfermidade d_ Pap3, á qual se snppoe, não poderá resistir, os centros diplomáticos agitam-ae acttvaraenta n. previsão do um repentino conciave. Entre os cardeae.. .líT-jetos á triplice- alliança c aos da entcnle cordialè tra- vou-se uma lucta de bastidores, pre- sumindo-se que venç-sm os primeiros, graças á habilidade do ex cbsnceller prindpe Bnlòyr. que se entendeu com o cardeal Rámpollaí, spresentando-o como candidato da Aliemaaha c da Aus- tri a. Ors, sabendo-se, como é do demisio pnblico, que Pio X subiu ao tnrono pon- tificio apenas pelo veto da Áustria, a eleição do cardeal Rampolla censide- ra-se como certa. Rsmpolla, ao contrario do actual Papa, que é instruuiento dos jesuítas e anti- modernista, propõe-se continuar a do- litica prudente e moderna de Leão XIII, presumindo-se, portanto, que entrará desde logo n'uaa caminho de reconcilia- ção com a França e Hespanha. Succede ainda que não tendo Pio X substituído os vinte e um cardeaes que tém fallecido durante o seu pontifica- do, a França apenas conta com os cr- deass Gasparis e Ferrada, visto De Lyes estar enfermo, ao passo que Rampolla couta hoje com os Vanntelli, Âgliardi e outros que outr'ora eram seus adver- sarios. Quando as barreiras caem Elle passeiava na vasta câmara, a qual nos parecia muito pequena depois que fora_ cheia pelo seu furor. Nós lhe dizíamos: Espera t Reflecte I Isto não servirá de nada. Elle nos cão ouvia, e n'aquelle sem- Diante em que eu vira estampada? a in- telligencia e, mesmo, a astucia, admira- va-me então de não encontrar mais qu» uma expressão de bruto, de bello bruto certamente, de bruto que se apresta para investir: seu altj corpo por vezes se erguia, por vezes se curvava, como para tomar um surto; o brilho dos oihos era fixo, o queixo saliente; dir- se-ia que suas mãos eram feitas para o crime, cm qae não cessava dc falar. Todos nós seremos assim? Bastará que nos inspillrm a um desastre para que se TTiodere de nós a idéa do as.as si nato? Entre essa idéa e meu ser acre ditei alé hont.m que houresse intrans- ponivei.; espaços. Esta noute, porém, emquanto me sinto muito humilde, mni to medíocre, n'es_a cadeira de onde es preiio meu amigo, receio não estar se- parado tíe tão funesta idéa senão por barreira. f__eii;.-_;_a_. dc derrocar. Porque emíim. em alguns d*a., em alguma; ho- ras, . m trint i e seis horas precis._s, esse homem que eu admirava foi, pela auda cia dos adversários, isolado primeira metste da sua famiii.i, of.istad.. de sua honra, ab?n .onado pei ¦ sui razão s, as- s!m, n'uma tai solidão, a idéa do as- sassiuatu apparece. cresce, se installa, sjb..iste. kodemda servirá. Elle não s..ra menos o que é : nm homem ani- quilado. Mas, é preciso que elíe mate. Éramos trez n'aquelle salão muito il- luminado pelas i»mpadas; elU., eu (dis- s.:-vos nossas attitudes) e Pedro, que se apoiava ao peitoril de un_u janella e ie vez em quando levantava os hom- bros. Não espereis que vos conte o que sue cedera -. meu aorgo : um., cousa muito siuaples e capaz de acontecer a quem quer que tenha a vida muito agitada. Ti 3ham feito publico, abstrahindo de suas causas, um acto de sua mocidade. Esse ^rto esmagava o. Tiuh_.m? Quem entã. ? Havia ostensivamente alguém, aquelle que divulgara o segredo. Era o a lver- sario declarado, e de tal sorte vil que se não podia exigir-lhe as reparações da praxe, üra sobre elle que meu amigo se preparava para investir. Matal-o-ia. Conhecia seus habites Iria esperal-o á porta da sua casa. Não queria tumulto nem lucta. Esperal-o-ia â noute, cobardemente, como fora ata- cado. Faria isto. li nos uão permittia mais discutir a respeito. Súbito, parou no meio do salão e nas- sou na fronte a costa de sua mão.- ²Deixem me. Retirem-se l Eu disse-lhe: ---Jura-me que vs_ dormir 1 Elle olhou-me. ²Juro-o. ~ Bôa noute, meu velho 1 disse Pedro, que me arrastru.' Quando chegámos á rua, Pedro tomou me o braço : ²Sara niraest. noute, disse-me elle. Depressa !... E no automóvel que nos conduzia : ²Ouve! Eis o meu plano... Algan. minutos mais tarde, éramos «<. primeiros na espera. ° Oecultos atraz das arvor- ,_,nl.._if. vamos uma casa e sup- ,.•• ' eí,Pre"'*- sertas. Era nerto * -. adjacências de- ie um caes do Sena, a S._ Luiz. Tínhamos feito -»-nosso carro. Gesva. Dj longe „m longe, reverb°ros allumiavam os pa- vimentos humidos. Estávamos eoiloca1 los de tal modo que t.nh.rnos sob nos ;a vista o único ponto peiu qual podiam rir nosso amigo a o oatro Quando uma silhueta se desenhava __."aqu__ ie poniõ, avançávamos a cabeça e minha inquic- taçao era immsnsa. Murmurei : --Ese tílles se encontram antes de ihe teres falado? Pedro não respondeu. E. um homem ie poucíis palavras. Mas, S2 achava tão emocionado como eu. Esperámos longo tempo. -- Elle não vem, disse eu. -- Se não vier está nouto, respondeu Pedro, n*da ha a temer. Elle chegou ao limite. Acredita-me: ninguém fica mui- to tempo em l.berdade. Gomprenhendi essa phrase, que vos parecerá, sem duvida; obscura. Eiia re- feria-se ao que Pedro me explicara no automóvel, ao plano que el!_. me expu- zera. Pedro tiníia me dit_> : «Não tentei dettl-o. E' preciso que eile até o iimi te. Quando, porém, da espreita, ha o meio De toda a parte Ha um meio curioso de descobrir os la- drões na Abyssinia. A victima do farto re- corre á lebascia, que é uma espécie defe.ticel- ro. Este tem comsigo nm rapazola, ao qn*l, com certo aparato cabalistico, propina nma bebida composta de vários pós diluídos na leite, depois dá-lhe a fumar um tabaco, em que entram tambem uns pós. O rapaz, tendo bebidoe fumado, fica como nm possesso eco- meça a pular e a correr, com os olhos fora das orbitas, fazend» os gestos que poderia ter feito o ladrão e caminhando sempre. Afinal entra n'uma casa e põe a mão em cima de um sujeito : é o criminoso. Menelik, uma vez.querendover até onde ia a capacidade do lebascia, escondeu o annel e disse que lh'o tinha c roubado. O lebascia tez o processo descripto e o joven comparsa aca- bou pondo a mão no próprio soberano. Real. mente elle tinha o annel no bolço. -K *'DecaIogo do medieo: I Cura como quererias qne te curassem. II Não manifestes ab.-.rrscimento junto a _m doente, seja velho ou moço. III Mostra ao doente que comprehendes a cau- sa da sua doença. IV chama ; mas não sejts Vai, se o doente te offerecido. . V Observa bem : ás vezes uma pequena mas- sagem vale mais do que mil remédios. VI Recorda sempre ao cliente um caso idêntico e que enfermo. que ja tivesfe conseguiste curar o VII Todo homem tem necessidade denm. pouco de maravilhoso e os doentes mais do que os outros. Não expliques doente instruído idéas e prejudicar a cura. nn nada nem discutas com o poderias contrariar as snts rtas. Era perto próximo á i1'". regress» Desconfia iice. IX das mulheres e da sna tagarel- Se vês claro em^i. no teu doente, elle claro «No dia da coraação do raiJorge, uma das ceremonlas ou uma das festas é para a ia- fancia. Nesse dia todas as crianças de Inglaterra terão nma festa, sejam divertimentos espe- ciaes, banquetes, cinematographos, theatros-, presentes.Um dos presentes será um pequeno vaso de tarracota com o retrato do rei e a éata da coroação com os seus symbolos. Cinco lhoes desses vasos foram fabricas » nu- envl&dos pel.s e a Como as consas simples se complicam. Todo mundo sabe o que é uma mulher viu- va ou uma mulher casada. Mas é o caso : uma viuva que se casa dei- xa de ser viuva ? O marido de Catharina Craig, na Pensylvo» nia, morreu de um desastra n'nm trem viuva raclamoH uma indemnisaçâo. Correu o processo. Nesse ínterim Cath__ri- na Craig casa-se de novo. A companhia recusa-se, então, a todo e qualquer pagamento allegando que Catharina não é viuva e a iniem_.is_.cao c devida ás viuvas. Os tribunaes decidiram em primeira In« stancia que, com effeito.nenhuma indemnisa- ção era devida, porque a viuva deixara de ser viuva. Mas esta appellou, e a Suprema corte de appellação vae afinal decidir por estes, dias se a viuva que se casa deixa de ser viuva. «Os proprietários de tea room em Londrrs estão muito empenhados em saber si no dia,' da coroação do rei, choverá ou não. A questão é importantíssima. a firma Lytton possue du2__tas cas8S de cha. Se nzer c.lor, elles te.à0 de preparar de preferencia limoníídCs; se fizer frio ou c_uv3, o publico ped':_ Para a capitai n_de;al seguiram hon- tem, no paquete «Ceará», o tenente Ber- nardino Gonçalves e sua íamilia, em via- gem de recreio. Oesejamos-llic íelis. viagem, O sábio physico dr. Pictet, actnalmen- te em Paris, foi iutrevistado por um jornalista, ao qual fez as saguidtes de- ciaraçqss acerca dos estudos que tem realisado sobre a acçao que o frio exerce nos phenoruenos vitaes : -- As minhas experiências sobre a ac- ção que as baixas temperaturas exer- cem na vida, datam de ha dezoito an- nos, pouco mais ou menos. Convencido de que a vida é uma |o.r- ça, tal qual a gravjtação, cpqv.ehci-me de que, conseguindq-se fabricar çhimi- cameníe uma gra, a vida aninjal-a-ia expontaneamente. Se as reacções chimicas d'um orga- nismo paralysassem sem se produzir qualquer lesão orgânica, os phenome- nos ua vida desappareçeriam; mas a vida renasceria desde qúe o organismo readquirisse o seu equilíbrio inicial. Os grandes frios, as baixíssimas tem- peraturas pernrittem suspender tempo- rariamente a vida, como se verificou pelas experiências feitas com peixes dsagua doce, que se congelam, por com- pleto, e descongelam depois, sem qae "morram.~ Um dia, na. universidade de Genebra, juntei, n'uma grande tag_. de vidro, vinte e oito peixes, deixando-os dnrante vinte e quatro Moras com a água á tem- peratura do zero. Congelando-a, pouco o pouco e progressivamente até 20.» abaixo do zero, resultou um bloco com- pacto, formado pela água e peles pei- xes. Partindo o gelo, retirei um dos peixes que, pela dureza qne apresenta- va, podia tambe-n sèr partido em peda- ços,-corno o próprio gelo. Suecedeu que tres semanas ou dois mezes depois, tendo deixado lentamente Çundir o gêlò, os peixes, quando a água chegou á temperatura normal, come- çaram a nadar, sem que apresentassem qualquer lesão apparente. Abaixo de 20 graus, as experiências não deram resultado com as tencas. As rãs puderam tambem supportar uma congelação de 28 graus, sem morrer; as centopeias resistiram a 50 graus ; e os caracoes, muito mais resistentes ainda, supportaram frios de 110 a 120 graus, durante muitos dias. _Subindo a escala animal, mamíferos, caes e coelhos foram tambem submetti- dos a frios mu.tissimo intensos. Assim, por exemplo, um cão que d'ums vez submetti a uma experiência, resistiu, durante hora e meia, a uma temperatu- ra de 110 graus. Tod->s as pesqnizas—concluiu o pro- fessr Piclet—me demonstraram que o es- tudo dos phenomenos vitaes p.lo em- prego raethodico das baixas temperatu- ras, permitte coliocar a vida eqjre o nu- mero ga.s forças cogstaates <fc -.aturesa. Eu começava a sentir frio, quando ap- -sareceu, na extremidade da pr.r.tc-, o nosso amigo. Caminhava apressadamen- to e olhava para todos os lados. Appro- ximava-se s, como passas, e sob uia re- verbero, vimos seu rosto contrahido. Bíteve-se, procurou o local, levantou a cabeça para a casa; nenhuma janella mostrava luz. Pedro forçàra-ms a ficar immovel. ²Ainda não ! dizia me ella ao ouvi- do. O outro não pode vir senão pela ponte, e nós teremos tempo. O nosso amigo, entretanto, embosca- ra^se n'um recuo do muro. E' preciso comprehender que-estava- mos no angulo de uma ruazinha e qns nes era fácil desembocar no caes, como se viéssemos da cidade. Na realidade, era impossível vir d'a li pgr semelhante caminho; esperav m >s, po-ém, que o nosso amigo, em sua perturbação, não o notaria. E elle o não observou quando fomos ao seu encontro, em passos apressados, ²Vocês 1 disse. Porque? Mas, Pedro agarrara-lhe ,já o punho: ²Porque ha novidade, ²Como? -¦.Sim, n§o te disse ha pouco porque não tinha ainda certeza. Chegando, po- rém, á casa, encontrei a prova que espe- rava. Ias abater um homem de palha, meu pobre rapaz, e depois... contavas livrar-te, não é? Prender-te-iam. Então. \ (o verdadeiro culpado, d'aquelle qúe SP oceulta por traa. áo \es\p, de, íç-nv DOr elle pago para te oÊfeudeç- cc-mo t_ £ denas ymgar v , Pedro pronunciou um nome qne é in- utii dár-vos, porque não vos conto toda a íi.storia -do meu amigo; mas apenas uma peripécia e a hora mais aguda da crise que elle atravessou. Deveis, entretanto, saber que falara- mos d'esse nome, que prevíamos a hypothese de ser o instigador do escan- dalo o portador do mesmo nome. E com- prehendeis-- não é?—que Pedro mentia, nao tendo comsigo prova elanma. Fan- taziou. Falava abundantemente, empol- gando a nosso amiga, qaem obrigava a reflectir. Pouco a pouco, o hriiho dos oi** er_ menos fixo. A mão agUav^__ gestos de discussão ; nas çjy^yras "armi recia um pensamento **_ais desenvolvi da; e eu sentia-me iranquillizado por- qne tinha diante dsmim um serintellí gente c por estar certo de que a intelli genoia é uma üarreira. a antes chá ou café. E estiver i/atigado j publico se comporá pelo menos de 1 de o dominar, iípcsaòis. esse 500.000 Para ver a importanci* dessas cousas bas- tara notar-se que uma firma, que aliás tem uma centena de suecursaes em Londres, pre- para quinhentos mil pacotinhos de papelão com um pequeno almoço: pão, sandwichesv banana ou laranja e chocolate. Com o fito nesse dia, os directores de nma companhia de casas de chá esperam fornecer ao publico o mínimo deum milhãa de pãesi: nhos, trinta toneladas manteiga, oitenta milhões de litros de leite, quinhentas mil chi- caras de chá, duzentas e cincoenta mil o> café, dez toneladas de bolinhos e um milhão, de garrafas d*_gu_ mineral, afora ouü^ku com certeza.»¦ X A garganta «de ouro» de Carnso esU em ae- rigo Nunca uma garganta, rendeu tanto dl- nheiro nem a da Patti, nem a de Tamagno. Ha cinco mezes. porém, que Car uso não caa- ta, oom a garganta inflammada, como se diz vulgarmente,O medico de Carnso, que está na Italip _ _ professor Delia Vedova, que, por duas- vezes f^soT epOCaS differentes' «m operado Ca- Em 1906 era uma fibro-ep.theliai nas cordts vocae, do lado esquerdo; em 1908, a mesma cousa do lado direito. Agora o diagnóstico não está feito ainda, Ia* Par _ce. Trata-se ou de uma superproda- àào da cellula epithelial de que se compõe a mesma mucosa, de uma producção de eíe- mentos fibrosos ou de um nas cordas vocaes proveniente do esforço feito pelo artista, pro- duzindo tumoresinhos em logares differentes. E' talvez provável que o professor lhe fact uma terceira operação. X «Os convites feitos pelo rei Jorge V bara aa festa da coroação valem üma lt_rtD__a _iém _a serem uma obra d.'arte. E' um elegante cartão cr>-, dentro dos quaes es*-' .os em Emquanto transpúnhamos a ponte, um carro passou. Todos trez reconhece- mos o que acabava de escapar da morte. —Eil-ol disse o nosso amigo. Não tentou, porém, atacal-o. —Ah! vocês tiraram-me a coragem ! murmurou. E baixou a cabeça. Alguns passos mais longe dizia: —Demais, eu teria podido? Não ha mais que um instante, e eu não suspei- tava. Agora... Parou. Depois, nos desenvolveu o projecío de uma vingança complicada. Do outro lado do Sena, encontrámos um fiacre vagabundo. Meu amigo sen- tou-se ao lado de Pedro. Colloqnei-me em frente a i lies. Houve um silencio, após o qn.»l : —Eu o teria morto como a um cão ! —E nós, em que nos teríamos con- vertido ? perguntou Pedro com bran- dura. —Eu o teria morto como a um cão I repetio meu amigo. Mís, de repente, elle se voltou. Ou- vimol-o chorar. Estava salvo. Binet Valmer. (Traducção da Província). m ornatos gothicos - formula invitativa. que variacouf-^ _ destinat.rio. ^ ara ôs duques a phrase inicial é: «Ao _.sso honrado e fidelíssimo e muito amado primo...» Para os marquezes é assim : «Ao nosso fidelíssimo e muito amado primo.. » Para os viscondes e barões : -- «Ao nosso fiel e amado primo...» Os convites são escriptós pelo duque de Norfolk e trazem n'um canto as iniciaes G. R. escriptas pela mão.do rei.» Em todo o Brazil se falsifica o Tônico de Camacan, devido á sua supremacia. Revestto-se de muita animação o re- creio duplo ante-hontem effeetuado ac; salões da Sociedade Juventude. Compareceu grande numero de s». nhoritas, prolongando-se as danras - ao amanhecer de hontem.¦ Pera o mez de julho proxir_o a dire- ctoria promove brilhante zoirèe O Tônico de- Camacan vende-se todas as casas de miudezas, em Está em distribuição o n. 25, annoV da Irütana religiosa, órgão offici__I da archidiocese de Olinda. sargento P. Oli- graduado Companhia de bombeiros: Serviço para hoje . Estado-maior o _.• tenente Henriqne Gonçalves Forte.H Inferior do dia o 2.* veira. Gnarda ao quartel o cabo n. 19 e praças ns. 9, 2 e 14. Dia á companhia a praça n. 6, Ordem á secretaria a praça n 20 Sentinella ao toque de fc3o _ praçg Avisador de incêndios a praça n 2. Piquete o corneteiro a 22, Uniforme a. 2, m ¦ i n ri . -JS-

VEtâÊÊÈUCX^lÊMW^ Recife—Domtógo, 25 dé junlío dê 1911 …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00173.pdf• ¦"¦? VEtâÊÊÈUCX^lÊMW^ —*s^_í**.; ¦¦Tvg- ..r.. .-

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Recife—Domtógo, 25 dé junlío dê 1911WTT

__ -_

riANNO XXXIV—N. 173

«OOO12.000

ASSIGNATURAcapital:

sttES MEZES. ¦ « ¦ •>•'¦•••BIS MEZES. ....¦¦¦>..{

PAGAMENTO ADIANTADO. RBDACÇÃO, ESCRIPTORIO E OFFICINAS

Rua Quinze de Novembro n. 19 e. caes da Regene-ração n. 12. (i...'_

Numero do dia ÍOO réis

—mm^^~—^í ____________ -¦"¦_. SSSSSSSSSSSSSSS "' '^&=w<3iSgT^reT.rffK-r_t-_u___u___-.._j_^j___^^ _-___-__-___^________i__ ' '¦¦'¦¦ 11 iii-j---H-_-_j-i ¦__-« li i«i_i_a)__i_i___M__F—-ii-in-_nri -„>_^-_J-_--i_?-«-_-. _T_T i.__ r--»--~ n _n n i _—,

• • I I I I« ¦ «i . i I

ítgm2zm

ASSIGNATURAFORA DA CAPITAL:

SEIS MEZESÜMANNO. .....

estrangeiro:SEIS MEZES. ...,¦. í i S í S 18*000ÜMANNO 58*008

PAGAMENTO ADIANTADO

Numero atrazado 200 réis

FOLHETIM (34)

X Siesikievicz

Desperdício de forçasíT_--«-«fio d'A PROVÍNCIA)

SUPPLEMENTOXXIV

Mas muito m ãs profundas ainda, co-mo se pensa, eram as mudanças sobre-vindas, desde nm mez, na pessoa e nocaracter de Schwartz.

Quando elle. poude, finalmente levan-tar se, após aquelle terrível mez, tinha-se litteralmente tornado um outro ha-mem.

Nada restava mais nelle da vivacida-de, da energia, do indomável vigor doseu temperamento. Os seus movimentoseram lentos, os seus olhares pesados evagos.

E Augustinovficz, por mais que flzes-ie, por parte áa convalescença, não po-dia deixar de descobrir no amigo modi-sfícações profundas e radieaes, que quasinão tinham probabilidades de desappa-rracer, mesmo depois de terminada a suacura. _

Verificava notavelmente em todo o ser«do amigo uma indifferença, uma apathia,que contrastava, do modo mais surpre-tendente, com o seu antigo ardor de vi-d- e de pensamento.

Era como se Schvrartz começasse aobservar o a reflectir, toas collocando-sen'un_ ponto de vista novo, inteiramentediffaronte do em que havia estado atéalli. ,. ,

A faculdade de sentir em particalar,parecia ter-se extinguido n'elle.

O seu cérebro tinha reassumido, emLgrande parte, a sua lacidez e » sua pre-¦cisão natural: mas nao encontrava maisimateria com que sb preoecupar e com«ne tomar interesse. [

O pobre rapaz apresentava, com effei-to, -tos olhos do amigo nm espectaculo«deaconsolader. .

Ficam calvo, o rosto tinha emagreci-do e empalledecido, os olhos, (Tantas•heios de fogo, não davam mais do quanma luz somaotenta.

Deitado na cama ou sentado n uma ca-deira. ficava immovel muitas horas de

••seguida, com o olhar fito n'um ponto de•-tecto ; ou então, dormia.

As visitas, que lhe faziam, fatigavam-B*o sem dístrahil-o.

E tudo isto inquietava demasiado o.nosso bom Augustinovficz, que via vol-itarem mui rapidamente as forças phy-sicaa do doente sem que o estado moralparecesse querer modificar-se.

O estudante suspirava ao lembrar-se-do Schwartz de outr'òra, e não havia na-.«_- qub não fizesse para procurar resus-witat-o ; mas todos os seu esforços fica-ram inutais. . .,

Om dia Augustinowicz, sentado ao péd« cama, lia alto A Dama àas Camelias.Schvrart-. deitado da costas, examiaava,segundo o seu costume, nm ponto dotecto.

Parecia pensar em outra cousa, outalvez não pensar em nada. Mas, ao ca-bo de alsnm tampo, signaes de fadiga:appareceram no sea rosto. Augustmo-¦wiez interrompeu a leitura,

Queres dormir, velho?Não; mas o ten livro aborrece-me.

_. Todavia, trata de nma questão mui-to inier-ssante. A sorte dessas mulhe-ra—Ora

1 qae me importam essas mu-ihAugustinovficz não respondeu nada..Um momento depnis, Schvrartz pergun-*°-Ècomo

está Helena 1 Tem vindo cá?Mas... sim, meu velho, sim .... res-

po-ideu Augustinovficz, horrivelmenteatrapalhado.

Ahi E agora? ., ,Aflora?... Então l Agora esta doen-

ta muito doente... _As feições de Schvrartz nao fizeram

™^ae1™-aleíla ? perguntou com uma

7?I e»?-- Ouve, vou dizer-te a verda-Ãe, mas não te assustes.

Que ha então.H«lena morreu... afogou-se.

- Desta vez, todo o rosto de Schvrartzfoi atravessado por um arripio e o man-r._.hn soeraue-se da cama.C-Poraccideate? De propósito? per-gU-Orafm-u velho 1 fica tranquillo 1 sa-

r^s que não tens o direito de te agitareslru-nois te contarei tado l

ÃhwartTdeixou recahir a c.beça no

travSo* voltou-se para a parede e

fooas5 oumtres Sf^depois, um informei-

fo entrou no quarto, dizendo a Augusti- \

Águas ãe S. Lourenço não teem gaz ar-tificial; o sen gaz é natural e abundantej

De pureza e conservação garantidas,é a finíssima manteiga mineira de F.Demagny- Minas.

anvricz que uma sra.Witzberg estavaínT-Tquíd-sejava falar-lhe. Au«ustino-2_£_ --oressou-se em sahir : na carredor_ü„L*.r ni a velha senhora.encontre^t^1

«leai doente?~ Que é^. perguntou elle anciosamen-

sra. "Witz-

te. Ainda ale11-Nio, naol . . >

— Mas então o _uS !_>£-Maríi partio 1 -dissei í*

berg, com lagria.»- Qa voz*

lüSíontemá tarde. g^*g§do dizer-lhe desde logo, porém MaLnJa

estava tão desconsolada que nao puucd-__'_-"que

significa esta P^tjdaj-Ohl não seria demasiado longo de

^xplicar-lh'o. Sabá, nao é? que. ha uS

mil o conde Pelski voltou a visitar Ma-.ria è pedio novamente a sua mao.

O pobre rapaz está absolutamante«ft^ixoaado e endoudece por isso.

Itfvia, porém, novamente recusou, di-

gencio qae não podia se casar sem amor.

Pobrd moça 1 O qne tem ella sofrido, du-

rante a^uolestia do sr. Schvfartl Masvol-*eSÔ°

^r° PS qule é decidida-

JítoSm honrado moço1, arrojou paraMaria um logar em OÚ.--'*'»'

Imagine oaeu espanto quando. UO

«atro.dia, Maria veio ter comungo e

dtó_e-me que só Unha ficado em nossacasa. -Tavia um mez, porque nao podiafTaffasUr do logar, em que estava o sr.

Schv.àrS emquanto estivesse elle taoidoeS-V Porém que, agora que o sr.•Schvfartz ia melhou, ella não queria por«ail-empo nos ser pesada a ia deixar-

.^ai7qK^.a0-hôrP_SÍdltarí Como¦«^SS^SS.^ ib. -*«_»_*_5B*i3to fosse ella poderia Malinka

.„_?«• tudo o que sabe e acostumar-

S55 be2rüoí usos da sociedade? EnÓA__;_?oa'aa m?J?l** -iaha parte, de

véíaTarnWa como se ella fosse minha

*1a""excellente velha senhora choravaA .íSon forca e Augustinovfict, ven-

:^a^oaãe__oÍsoeiada? teve «ntações

^^oMeííeflèctido um momento;M^ãTnão,. cara^._Witzberg ^oao

Ficando só Augustinovficz abinou tristemente a cabeça.

— Recusou duas vezes a mão de Pels-ki... vae trabalhar p.ra ganhar o seupão .--disse elle comsigo. Ahi Schwartz,Schwartz 1 Qae sao todos os soffrimen-tos do mundo, quando se poder, no fi-nal, ser dono de um igual thesouro ?

E, nisto, entrou no quarto do enfer-mo.

¦- Que queria a sra. Witzberg ?--per-guntou Schwartz com um tom apathico.

Maria acaba de partir para Odessa.Encontrou una logar de professora ; res-pondau Augustinowicz.

Schwartz fechou os olhos e ficou poralgum tempo immovel. Por fim, murmurou :

Podre moça 1 Essa vida nova vae pa-recer-lhe bem dura 1

Augustinowicz apertou os libios e nãorespondeu.

XXVFinalmente, Schwartz pôde sahir do

hospital; e, um mez depois, fez com exi-to o seu exame de doutor em medicina.Augustinowicz tinha feito o sbu algunsdias antes.

Não tinha deixado de ir assistir a pro-va do amigo.

Sahindo da universidade, por uma cia-ra e alegre tarde de outomuo. os dousaovos doutores dirigiram-se para o p^r.que da cidade.Sctiwartz conservava ain-da, no rosto, os sigaies da sua moléstia;mas de dia em dia a sua cura se com-pletava.

Augustinowicz tomára-lhe o braço eiam vagarosamente, conversando sobreo passado.Sentemo-nos neste banco : disse Au-gustin-wiez, quando tinham chegado ao

Earque. Que admirável dia I F_.z tanto

em aquecer-se a gente ao sol 1Sentaram-se. Augustmowicz poz se a

gosto, respirou e disse alegremente :Heim, meu velho 1 Ha bem tres me-

zes que deveríamos ter agadsnhado es-tes malditos pergaminhos I Mas emfim,eis que os temos ainda assim nos bolçosl

Sim. E eis que o oatomoo chegou;respondeu Schwartz, levantando com abengala as folhas amarellentas quo jun-cavam o chão.

Ora esta! as folhas caem.das arvo-res e as aves voam para o sul;--repli-cou Augustinowicz. E accressentou.mos-trando com o dedo um bando de ando-rinsas que se reuniam na.copa de umagran ie arvore:

E tu ? não tens vontade de acompa-nhar aquellas mensageiras do sol?

Eu? para onde então?-Para as margens do mar Negro, para

Odesta ?Schwartz baixou a cabeça e ficou por

muito tempo sem responder. Quando,afinal tornou a erguer a cabeça, um verdadeiro desespero se lia nas suas feiçoss.

Ah, meu pobre amigo 1 murmurouelle: não a amo maisl

Em a noute deste mesmo dia, Augus-tinowicz disse a Sctrwirtz :

Estás vendo meu velho? disperdiçamos demasiadas forças em a nossa caçaao amor. Não só o amor vôa como umpássaro, como tambem as nossas forç&sforam desperdiçadas em vao.

FIM

Sporls.-Ypiranga'

Todos os artigos tem a "Casa.--Caxias, 46. Vito Diniz.

cara sra.fen_i_re Maria 1 Comprehendo

«-'fen - _¦«- ella fez 1bn—anSSà senhora a recolheu em sua

«u7não era mais do que uma ore-

«p-icho.. que suppunha *« <*•

as <e«odessas. pelo

de Roma que não ha uma pedra que nãotenha uma historia.

Quando Vitigés, o gôdo aventureiro, si-tia Roma, é para a Moles Adriuni que sedirige com os seus soldados aguerridos.

E' lá que o esperam tambem os sol-dados de Belisario. E' lá que se fereuma dessas batalhas épicas de selvage-ria que deixam um nome eterno; e, ex-tenuados, sem muniçOes e quasi sem vi-da, é das cimalhas, dos ornatos, das es-tatuas, das pedras exeavadas da mura-lha no desespero da defeza, que elles seservem como de projectis contra o bar-baro invasor 1

E o grande túmulo ficava reduzido ácolumna, á torre redonda que existehojel

Depois, em epochas suecessivas, ogrande túmulo foi tudo, foi fortaleza, foiresidência de papas, foi prisão.

O governo italiano, para commemoraro 50.° anniversario da unidade da Itália,faz nelle, hoje, uma das partes da suaExposição internacional.

Um dia Corina (mme. deStaêl), mos-trando Roma ao seu querido Oswaldo,pára diante desse edifício e exclama:

—«Este túmulo de Adriano, transfor-msdo em fortaleza pelos gôdos, (o amorde Corina é ás vezes incompatível coma verdade histórica) traz o caracter dosseus destinos. Construído pela morte,um muro formidável e impenetrável odefende. Entretanto; os vivos têm per-turbado o seu silencio e a sua nobreinutilidade funerária. Lá em cima estáo anjo de bronze com a sua espada núa;dentro estão as prisões cruéis. Todos osacontecimentos da historia, desde Adria-no até hoje, estão ligados a estas pe-dras. Belisario defendeu-se ahi contraos gôdos e, quasi tão bárbaro quantoelles, lançou contra o inimigo as bellasestntuas que o ornavam.

Crescencio, Arnaldo de Brescia, Nico-lau Rienzi, esses amigos da liberdaderomana, se defenderam nesse túmulo.Eu amo essas pedras qae recordam factos tão illustres.»

E assim assim vae discorrendo Cori-na, n'uma erudição imprópria dos amo-rosos em colloquio.

Eu estou justamente em face desse an-

jo de que ella fala e qu-, como o zim-borio de S. Pedro, como as victorias domonumento de' Vietor Emmanuel, do-mina a cidade.

Nas Viáas ãos santos dizem que, tendoRoma sido assolada por uma grande pes-te, São Gregorio Magao, que entã tinhasido sagrado Papa. organisou uma gran-de procissão, por elle conduzida levandona frente a imagem de Santa Mi ria. (Estaimagem está hoje no templo de SantaMaria Maior).

E ao passar em frente ao edifício, sãoGreg.rio vio distinetamente um anjoembainhando uma espada, em signal de

que a peste tinha acabado.De facto.Vem dahi o noma de Castello áo Santo

Anjo, como então se passou a chamar o

túmulo de Adriano e que, erradamente,Sthendal acredita que vem de uma egre-

jinha perto, dedicada a S. Miguel Ar-chanjo. (Promenaáes en Rome). ,

Para assignalar ru, antes, para justifi-car o nome, commemorando o milagre,o papa Paulo III fez collocar no alto s

imagem de um anjo, como elle tinha ap-

parecido a S. Gregorio.O anjo que existe hoje é, porém, à<

bronze em substituição do anterior.E a verdade é que as tempestades, os

incêndios, os raios, mais de uma vtztêm damnificado o Castello, deixandomiraculosamente incólume o anjo quelá está na «ua immutavel attitude pro-tectora.

O que é por dentro esse bloco immen-so de pedra, ese forte, esse castello, s£se entrando nelle para ver.

Cada applicação nova que se lhe dava,exigia verdadeiras transformações internas. E elle foi, como dissemos, fortalezí, prisão, morada de papas, até que,hoje, é um muzeu.

Fortaleza.erapreciso cortal-o de caminhos estratégicos, em enviez e em zigzag, como em nossas velh .s fortalezas, de

modo que no caso de umainvasão o inimi-

go podesse ser espetado inesperadamenteao atravessar o primeiro corredor; pri-são, era preciso cavar nas entranhas da

pedra cárceres escuros e profundos deonde, uma vez entrado, não se sahissemais; morada de papas, era preciso queelle tivesse o luxo e o conforto daquelIas épocas faustosas e • guerreiras, istoé, vastas galerias, onde o venticello po-nentino das alturas saavisasse os rigo-res do terrível sol de Itália, eregiossa-lões e dormitórios pintados a fresco porsummidades da arte, como o Pierinodelia Vaga e o Júlio Romano.

Os nossos presidentes antepassados tinham dessas precauções: quando faziamseus paíacjos, cogitavam sempre n'umtueío de fugir quaodp viesse o perigo.

iím gCral são assim os granas pala-

«ios italianos. Êui Plorença, Medicls fez

um subterrâneo communicando o seD

palácio, (.Palácio PUt) com o PalacoVelho, que era a sede do governo.

Neste mesmo Castello de §. Anjo, Ale-xandre VI, contemporâneo de unia épocaem que o papado precisava tambem andar de armas na mão e usar de todas asastncias da guerra, fez um corredor quecommunicava a fortaleza com o Vatí-cano.

E um grande serviço prestou elle de

pois a Clemente VII, porque, quando oshespanhóas. ao commando do condestavel de Bourbon, fizeram o assalto e sa-

que de Rom_, e especialmente do Vati-caso, foi por esse corredor que elle sesalvou, refugiando-se no Castello. (PauIo Jove. Viáa ãe Pompeu Colonn).

Descendo uma rampa larga e circular,

penetro n'um desses escaninhos escurosda muralha e o velho de cara rapada

que me acompanha apequena distancia,como se eu fosse um typo suspeito, dizme officiosamente t

— Laprigione dei carâinale Caraffa.Dei mais um passo na treva. O chão

era molle como de terra humida e noambiente fechado havia um cheiro lu-

casa.ancaoira vi

áe stúnico

-f n o SVcÜvoT-Ha-o"

-tinham direitofacto o • 3»^ e respeitaà_!_i por toda

ntemente, ella não é mais aa ser re.a parte.

Mas.prestimesma.. ¦ ._ interrompeu o.¦ f_.SLhéYen-urJ ** a'-*™ *ez al*ama

cous3 ? Pjgg**£ se trata. Sei quan-. —Nao è disto que. , . ü

_!*S8ÉíSS-^-'»1. -*. H ... _s« -.-ristn mais.

_% via casar,

Camizaria nacional--Recebeu o me-lhor sortimento de ternos de brim e se-da palha, colletes de fustão, paletot dealpaca e de musseline. Procurem ver.

Rogamos aos nossos assignantes, ematrazo, da ca-pitai, do interior e dosestados, o obséquio de sa-tisfazerem o seu debitoaté 30 de j unho, data emque, semexcepcao alguma,suspenderemos a remessad* A PROVÍNCIA.

A bastilha romanaAdriano, o grande imperador romíno

do primeiro século christão, era, como

quasi todos os Cezares, ut__. artista.Basta ver o que elle fez em Tivoli, a

Tijuca de Roma, onde constituirá a suacasa de verão, afsua Villa Adriana, e ou-de nos seus jardins, de mil metros de ex-tensão, mandara reproduzir fielmentetodas as paizagens que mais o tinhamseduzido nas suas múltiplas viagens. In-negavelmeote os antigos romanos sa-biam melhor levar .a vida do que os ho-mens de hoje, mesmo os jmais ricos.

E já que falamos na Villa Adriana pararetratar a alma de artista desse impe-

rador, vale a penü ínmsCrever aqui umtrecho da carta que, em 10 de dezeil-...-*-"de 1803, Chateaubriand, o poeta nistoriador das grandezas do christianismo,escrevia a seu amigo Joubert:

— «Emquanto eu contemplava essequadro, (as rainas de Tivoli) mil idéasconfusas baralhavam-se em meu espiri-to; ora eu detestava a grandeza romã-•ia; ora eu pensava nas virtudes e nosvícios desse proprietário do mundo(Adriano), que tinha querido fazer doseu jardim uma imagem do seu impe-rio.»

E lá tudo se vè em ruínas, para attestestar a força destruidora do tempo e onada das grandezas humanas.

Esse. Adriano tinha estado no Egypto ;vira a sumptuosidade dos Pharáos, quese «sepultavam» em gigantescas pyrami-des capazes de desafiarem os séculos.'Mas a pyramide tornára-se já um tumu-lo accessivel aos ricaços romanos. O crea-dor da Villa Aáriana queria alguma cousa que não existisse ainda e não podes-se ter igual depois; um monumento gi-gantesco e sucaptuoso que levasse à pos-teridade o echo da grandeza de Roma eo brilho das suas glorias.

E mandou construir alli, onde eram os

jardins de Domíeia, á margem desse Ti-bre pardacento e sinuoso, ojlavas et fie-xuosas Tiberinus de Virgílio, essa massaarchitectaral que se chamou a MolesAdriani e seria o sen túmulo e o dos seus I °

q guar_a riscou um phosphqro. Aquelsuecessores regios. la |uz avermelhada illumina sinistra-'

E' preaiso ir ás thermas de Díoelecia- meíite o seu rosto glabro e eu vi a carano e ver em relevo paciente e erudícto a sj_istra @ .ajerrada do cardeal

Era sobrinho de Paulo IV e este, fracoe impotente, só fazia repetir, quandolhe vinham contar essas historias : —« Depois de mim virá quem me vingará.))

E veio. Veio Pio IV, que afipal o man-dou mett9r naquelle quarto do Castello,em quanto se lhe preparavam o proces-so e julgamento á maneira da época.

Uma noute, em 5 da março de 1561, aporta do cárcere abriu-se precipitada-mente e um homem armado entrou, emquanto outros ficavam de alcatéa.

Quem está ahi? excetua o prisio-neiro, dando um pulo da cama.

O executor da justiça, respondeusolenne o personagem.

Que vem fazer aqui o executor dajustiça? perguntou elle arrogante.

Communicar a sentença contra Vos-sa Senhoria Eminentíssima.

E o execuutor... (Bargelo. Eu não en-contro no apparelho actual da justiçait.lipna uma traducção mais própriapara essa palavra, que não deve ser con-fundida com carrasco.) E o ex.cutor leua sentença de morte immediata.

Nesse Ínterim, já o carrasco tinha en-trado e os guardas haviam rapidamen-te amarrado as mãos do cardeal, vistocomo todos sabiam que o prisioneiro erahomem de Iuctar com dez homens evencel-os a todos por igual.

Caraffa, vendo se amarrado, desaba-fou contra Pio IV, a quem cobrio d;.smaiores injurias. E como o carrasco játinha passado a corda ao pescoço üocardeal, este se voltou e disse :

— Vá ; vá depressa IMas o £.0 não correu e embareçou-se

no hombro do preso. O carrasco puxavacom força e a corda partio-se. Nisso ocardeal conseguiu dar um geito e safaras mãos.

Atirou-se contra o carrasco. Os guar-das estavam em pé, immoveis. Uma iu-cta corpo a corpo se estabeleceu e ocardeal teve em começo vantagens. Maso carrasco, que tinha trazido no homb-ouma toalha, apertou com ella o pescoçodo cardeal, e poz-lhe por fim o joelhoaos peitos. O prisioneiro fraquejou, osseus braços cahiram e, dahi a pouco,deixou de respirar.

O.carrasco então tomou uma lanterníe examinou-lhe o rosto: estava morto.

Eu não sei ae tudo isso passou-me pelscabeça ao clarão áaquella luz mortiçae avermelhada,- que illuminava lugubre-mente o rosto do guarda.

E soprei o phosphoro.x

X XFelizmente em cima se respira, o ven-

ticello sopra e desanuvia o espirito.*_C'um dos grandes salões.ha um tea roons,e de uma das mezinhas vê-se a glo-riosa cidade que se reclina calma e tran-

quilla debaixo de um céo verdadeira-mente pernambucano, anilado e transpa-rente.

Roma parece renascer do passado.Nos antigos prados do Castello ha hojfuma verdadeira cidade moderna, con-vastas casarias e ruas alinhadas. Ha umatranquilla confiança na civilasação.

Mas quem fes essa civiüiação, quema garante, qnpm fl nisn":em. é esse es

piríto religioso cuja cnstallisação se vêalli defronte, a alg'ns passos : SÃo Pedro com o s.u zimboi-io uaico. domi-aando Roma e dominando o muudo.

Roma. Maio 1911.Gonçalves Maia.

Prafissão de féQue outros zombem do amor. Que outros.do amor

(zombando,Digam que elle assassina as illusões da vida,E anda, pela existência, a todos apontando.De longe unicamente, a terra promettida.

Pensem oulros assim. Na asperrima subidaDo futuro longínquo, eu vejo, caminhando,O amor, que illuminava o dia da partida,A noite da chegada ainda iLIuminando.

Tudo quanto palpita, e a luz do sol aquece,Desde a extrema alegria aos summos dissabores,Tudo reza do ailecto a extraordinária prece...

Diga, embora, o contrario o vulgo desastrado...E eu quero muito o amor,porque do amor.senhores,A Teiitura, no mundo, é ier desventurado.

Dos Sonetos e paemetos.Mendes Martins.

Sapataria Ingleza -- Recebeu grandesortimento de sapatos de Walk-Over,para homem.

Elixir de Nogueira--20 annos da pro-digiòs. Os médicos mais illustres, comoé fácil verificar neste jornal, pelos at-testados, não querem outro depurativ;,do sangue, a não ser o «Elixir de No-gueiv-a» do pharmaceutico ciiimico Sii-veira.

Publicações—Recebemos o n. 3 anno Ida Revista de Manaus, publicação üttera-ria, scie.itifiea e commercial, c'e propriedade dos srs. Pires & Mattos, tendo comodirector o sr. Henrique C> Pires e admi-nistrador o sr. A. Souza Mattos.

Este numero da nova revista traz a datade 10 do corrente, está soffrivelmente im-pre.so em tinta violeta e encerra algunsescriptós em prosa e verso, estampandoos retratos >ios drs. Raposo da Câmara eGermano Guerreiro, acompanhados detraços biographicos.

Gon.ém 16 paginas in-4.°.— Temos á vista r, n. 23 anno XXV da

excellente revista Brazil-meãico, corres-pondendo a 15 do fl.iente Es o seu sum-raarío : Clinica propeãeutica : Toxidez uri-nari:t. Urütoxia. as Bouchard, pelo prof.ir. João A- Fióes. Cirurgia àas vias

Contos escolhidos

Sobre um caso de augiockolit-consecutiva á cholecystite cal

Gomprae 30i_.tiEte--o «Tônico Ameri-cano íe Gamaçan» de Amorias & Cao_pos

fíáfflara dos deputadas

Attenção -Casa especialista em bico^rendas e perfumarias dos melhores fa-bricantes--Armarinho Cecy, rua Duquede Caxias n. 109.

F, Demagny Min-s é a melhor manteiga de mesa. Latas verdes.

O Tônico Gamacam é o melhor par*dar brilho e'crescimento ao cabello.

Administração dos correi s« A 1.» secção, devidamente autori-

sada, fornece á imprensa para conhecimento do publico o seguinte :

No requerimento que lhe foi dirigid:.em data de 19 do cadente, firmado porquatro funecionarios postaes com exer-cicio na 5.a secção, pedindo o restabelecimento -ias turmus de revesamenteaa alludida secção, de accordo com cque preceitúa o art. 462 do Regulacnen-to em yigoV' a exsmplo da 3.» (venda-gem de sellos) e da 4.» secção, como

ResUi.ot.-se ante-houtern. á hera legal a82, sesài>.< ordinária sob a presidência dosr. Sevi-.iao Moníeoegro, tendo compa-recido os srs. Arthur Muniz, CasadoLitnü, Euilio de Án'_:'r_.c_>3, FranciscoSynesio, Gonçalves d Rocha, João Moraes, Jo '.o Poatual, Nobre de Lacerda,Jctavio Tavares, Othon ite Mello", Pe-reira da Costa, Pereirr. T. jo, Raul Lins,Severin? Moliieuegro, Rosa. e Silva Ju-aior e Sérgio de Magalhães.

E' lida a acta da sessão antecedente e,aão have__id'.j impugoação nem recl_.rn_t-;ão dá-M-. par àpproviadà.

O -sr. 1.- secretario lê o seguinte expc-diente:

Petição do professor Pedro Gelesiiaola Trin..ade, ..olicitundo ccntag^ui .dotempo em que esteve em disponibiii-ia.dr.--A' coTumissão de instrucção c

saúde publica.O sr. Arthu Muniz pede a palavra e

oomeça dizendo trazer á câmara umaidé« quu não é sua., pois é uma idéavelha, é idéa da todos qua se interfs_am, com acendrado atuor, pelo r-rogresso intellectual ilo trecho dc terraonde nasceram e úcsejarn c_.t.' fioresça,.em interrupções, entre os trechos deterra mais florescente do mundo.

A illustre classe medica pernambu-c^na, continua o orador, se reuaiu, em1909. e nos proporcionou um certamenntellectufl, significativo e de intensarepercussão histórica; ella fez o se» con-gresso, que o paiz inteiro applaudiu, eJeixeu em alto relevo a documentaçãosegura do quanto se recommenda pelacultura e peia solidariedade moral.

Aos outros, os juristas e litterarios,corre o dever de se reunirem tambem,e ao lado dos médicos e, como elles li-zeram, trazerem o seu contingente parauma reunião solenne, para um coagrossojuridico-.itterario, enalteceáor das let-trás do Estado iio Bento Teixeira Pinto,autor da Prosopopéa, o primeiro cultorle nossa litteratura, cujas obras são onicio ... formação da historia littera-

ria brasileira.Assií-i, cunclue o sr. Arthur Muniz,

tem a honra de submetter á apreciaçãola cam-ra ura projectò, sob n. 90. tra

i_endo além dí _aa assignatura, a do il-ustre deputada dr. Rosa e Silva Júnior.

Vem á mesa e é lido um projectò sobí. 90, que, spoiado e julgado obj.ctole deliberação, é dispensado de im

,£_rç£_go a requerimento do sr. JoãoMoraes.

E' lide e vae a imprimir um parecerí. 28S, da commissão de obras publi-_:.-s e industrias, cre^ndo um banco agri-ola (projectò n. 91).Par* completar a commissão de re-

lacção da leis e a requerimento do sr.Pereira da Costa, o sr. presidente de-signa os srs. Gonçalves da Rocha e Ar-thar Muniz.

Não havendo maia quem queira utili-•_<r-se da palavra na primeira hora da.essão, passa-se á ordem do dia;

Submtttidaá discussão única aemen-da do tenado ao projectò da câmara,j. 44, é approvada sem debate e remst-lida com o projectò á commissão de re-iacção de leis.

Submetltd . á 2.» discussão o projectòio senado n. 13, de 1910, é o mesmo.pprovaiío seca deb_.t_! e dispensado deinterstício, a requerimento do sr. Ca-.ado Lima.

O proj_cto n. 3, do senado e do cor-•ente anno, submettido á 2.a discussão,é adiada a mesma disca-são, a roque-rimento do sr. Othon de Mel o.

Os projectos da câmara, ns. 82 e 83(credito e disponibilidade de professora), submettidos cocsecutivamen'e á 2.a

biliares :chionicaculüsa (conclusão), pelo dr. GuimarãesPorto. Clinica therapeatica : O tratamen-to da cir-hest. d Laennec, feio dr. Cas-taigne. Associações scieni'ficas : Aca-iemia nacional cie meaicm__ - Reformadoensino, ps-io dr. Fei-cki iia. j.-.atos. Apropósito da ui.taro.c.p.a, pelo dr. Lin-coln de Ap>up. Ex.r.phia da bexiga,nelos drá. P_n:o Postciia, O.y.npo d..Fonseca, Álvaro Guimaiães, Lincoln d.Araújo e Júlio Novaes. Tratamento dady-e._t-.ria, pelos drs. Antônio Ferrari .Ju.io Novaes. Identificação às crimiuo-so-., pcio dr. Juli-/Novaes; Soci-.-dade dcmedicina e cirurgia — Novos methodospara o tratamento -da tuberculosa, pei ..-drs. Oliveira Botelho, Domingos Jat;uaribe c Juiio Nov_.e.-. Sociedade bi azíleTrád. peri.iaj-ria--Moléstias de BarloW, paio:-drs. Fernandes Figueira, Tuledo Dods-woríh e f.iciio Lc.tão. Socíedad; m:erndcionel de pediatri-, pelo dr. Fernandes-F;gueu;i Epidemia de escorbuto, pelo dr.Santos Mí,: _ü ... Deformações congênitasp=!o !-. Pmtj Por ela. Boletim áemogra-phico : Mcitalidade da ci.ade do Rio deJaneiro, por S. V. Chronica e Noticias.

Na matriz da Boa-Vi t? será ievadah; je, pila manhã a pia __•..[.tibmal aqe-qu.na Maria José, filha do capitão Ma-noel Carlos cíe üá, teado como padri-üti-j- -v dr. Praxedes B. da Gosta e d...iuialia de Figueiredo Silva.

A devoção particular de S. Benedicto,; ...-.i.: - >j_.. i-enhoias, na freguezia datíoa-Vista, em cessão ui imament^ reali

:_ .ia, ¦.mpossou a.ua nova administra-.1) para o ar.™ compromissal de 1911 a1912, a qua! é a seguinte

Piesidentt, ¦'. Daui ma Ferreira de Mel-lo ; vice prin- Jtíntc, d. M iria das Dore-Homes ; 1." sccr^tHna, d. Isabel Maria doEspirito S-üii, 2.» .secretaria, d. Julia Sotéra de Lyjta ; piocuradora geral—d. Mana <!a_. N_.vesuo Monte Serra.' ; thesourrirv, d. Ismtnia Amara do Nasiirnen.cFerreirt- ; 1 * procuradora, d. Eulal;3F ancisc-i do Nascimento Ferreira ; 2."procuradora, d. Isabel Perreira ; zelado-ra, d. M.ria das N=ves Lopes ; definido-ras : dd. Feliciana Anostinha Pereira dfHollanda, Fracelina Maria de Je^us, Eutrielia Corina das Virgrens, HermenegildcBap.i..'a dos Anjos, Firnv.na Maria Pe-reira, Paulina Mendes Ferreira Lima,Maria Xavier de Oliveira, Josepha Ka-phael Monteiro, Hermelinda Clara Carneiro Pinto, Angélica Mauncia de Mello,Franc sea Engracia da Gosta e Julieta Augasta de Oliveua.

A posse desta administração se revés-tu de toda a solennidade, cantando-stdepois uma ladainha.

A sede apresentava vistosa decoração _no altar, que foi armado para o acto dcposse se via a imagem de S. Benedicto,entre flores e Iuzís.

Agaas Mineraes âe S. Lourenço - Pura-mente naturaes a de perfeito engarrafa-mento.

O Tônico de Gan_acan é 0 uaico „_,..extingue as -aspas.

Reumatismo e syphilis em geraml useo --Elixir âe salsa caroba e cabacinho ar-senio-ioâuraâo de Alpheu Raposo. Effeitoseguro e cura rápida. Vende-se na dro-garia e pharmacia Conceição.--Rna Mar-quez de Olinda n. 61. Não é verdadeiroaquelle que não tiver marca registradada fabrica no rotulo.

Notas extrangeiras

única previdência capaz de suavisar c I Jiscussão, sao approvados sem deb teexcesso do trabalho em horas ininter 9 dispensados de interstício, a requeri-

da n^**~ j. ar. mento do sr. Casado Limaruptas do dia e quiçá da n^»*_. 0 .sradmmistra_cr íiáixouo despacho ab.ixo:

« Reportando me ao despacho ex.ra*do. no processo n.- 476--Requerim£Üt_no qual patenteei o critério dest-i ad-ministração no particular de excessode serviço, e deficiência do pessoal, ecensiderauRlo justo o allegado pelos peticionarios porquanto absurdo e iniquo-salvo C4S0S excepcionalissimos--, seriaprender-se na repartição de 6 horas damanhã ás 6 da t-rde ou mais, e os em-pregados que nella trabalham; consi-deranio ajuda por çtitro lado, quêsadmiltir-se a hypothese de que os func-cionarios pudessem entrar para o ser-viço já almoçados, diga-se ás 8 1/2 dsmanhã, retirando-se a tempo de jantarantes da 6 da tarde, teríamos que

'eto

secçõas como a 4." e 5.a, cujos serviçosnão deyem ter hora nem dia, a interei.sedo publico,-receber sua corresponden-cia o mais breye possível, e postl _quando entender-r, seria prejudicado ;

Esta administração resolve como mende conciliar o interesse do publico com odo funecionario postal, determinar, comodetermina, qua na õ.» secção e em qual-quer outra que se fizer preciso, sejamus respectivos trabalhos executados porturmas de revezameate (vido art. 462de nosso Regulamento), como já se pratica nas 'ò.* e 4.» sec.ses, aliás «m bomresultado. Deixando ao critério dosrespectivos chefes estabalecer z. hor._em que deve se verificar o revezamentoe outras medidas de organisação quedevem ser epportunamente submettidas á approvação desta Administração.declaro'"sem prejuízo de ponto já fix_-do, para o inicio dé registro da- correipontiencia que a primeira turma devesentrar para o serviço á hora qae esÊexigio e a tempo de fazer carga aos ca*-teiros incumbidos da primeira distrtbuição, .domiciliaria da cGr_.espuL_dt.nlt para c

não existe mais,

_utro lado, estaM

1 gubra de .cirip acceso.

_-Morreu.

^tíST não fi* «inda o seu ultimo!Sch*_ nào deve, por emquanto, pen-

exame í nao ao , d{_

gggS dõutorque

'lhe assegnArá um

«anha -pâ°' , _,!_ «tiver completamen-* Mas .W^S?«r feito <Tseu exa-

te cura. Wt qn-*n" de que viver, saberáme e for ' «g™L em qualquer logar queencontrai ^.'oui até lá. bastante tem-ella esteja >£ **

passar. Sim, cr.a-me.tf rá ait. *J* «*£

^-a fazer o que fez 1.

Romareconstraida do architecto Bigot, (')a mais bella obra de reivindicação historica quettemosvisto, para medir adis-taneia do presente ao passado, isto é,do que era então a Moles Adriani e o que éhoje, reduzida a essa torre redonda guenão era senão uma parte do ediâcio, a

parte central.Porque o túmulo era como uma im-

^mensa basílica cujos muros se levanta-jfajp ornamentados de cornijas salien-tes nichos inumeráveis cheios de esta-tpas e.coínmpí.tas primorosas. Mas, bemrazão tinha aquelle escriptor que dizia

Submeltido á 3.» discussão o proje-eto n, 81 (orçamento*), fala o sr. Ser-£-0 de Magai-ts*.""1*, e diz que, consoantecom o aea mòlo de pensar,.externadoda tribuna a respeito do projectò emdiscussão, nada tem a acerescentar.

E', come todo homem publico, dosque pensam que se não pode negar áidministração os meios necessários paragestão dos negócios que lhe são aífectos,_icha, porém, que esses meios deveriamser dados de accordo com as fontes eco-aomicas donde são elles tirados.

Discordando da apprqvaçjjo 4o orça-mento, assim o faz porque vê que asfontes não _3 prestam absolutamente aoque se pretende, não têm mais a capa-cidade econômica que se quer dir, es-tabeleceudo-se a despesa fixada em onzemil e tantos contos.

Por esse motivo, continua o sr. Ser-gio de Magalhães, não vem lembraridéas, não vem apresentar emendas, econtinúi a votar Contra o projecío.

Tê que o seu voto poupo influe paraque o governador fique armado de meiospara administrar e as emendas que poderia apresentar nesse sentido, seriamnecessariamente rejeitadas, uma vez queo projectò está apoiado pela maioria.

Nestas condições, conclue o sr. Ser-gio de Magalhães, faz a declaração do seumodo de pegsar a respeito do projectò".

Não havendo mais quem queira falarsobre o orçamento, é a discussão encer-rada, depois- de que posto a votos, éapprovatío o projectò, qae vae á coai-missão de redacçao de leis.

Os pareceres. ns. 279 a 2S7, já publi-,cados no jornal da casa, lidos e" sub-mettidos á. discussão, são approvados.

O sr. Pereira da Costa, pela ordem,pede a palavra e manda á mesa os se-guintes pareceres da 10.a commissão,

rçguar dispeqsia de im-tU*.*?- . , ....cia'registrada (9 horas dá pianhã), quef pressão, ÁQ qülj •?'s1^í®it.°!11K São lidas, subiu.Uldos 8 d«

Maria teveSchtvartz ntastiroa para.

emo terá por isso senão

. ^.ÉAirr

(") Alguns jornaes francezes attribuem,erradamente ao illustre engenheiro Che-danne essa Rema reconstruída. Ella é deBigot. Chedanne apenas fez uma outraplanta, a bico de pennfi, e que tambemestá exposta n'uma outra sala das Ther-mas de Diocleciano. E' tambem um tra-balho admirável, mas sem o pittorescodo precedente. M

A historia desse cardeal, o,u antes osjseus processos enchem oito -volumes'

grandes e grossos existentes nos Archi-vos. Eu havia lido, ha pouco tempo, umresumo feito pelo meu confrade italianoP. Brnzzone, do Messagero.

Paulo Caraffa era sobrinho de PauloIV, que lhe tinha medo e que o fez car-deal, não obstante o que se lhe attribuia.

Elle era aceusado de ter sido o autorde um assassinato mysterioso em Bene-vente; de uma tentativa de assassinatocontra De Massini ; do assassinato dotapeceiro Fumanti; do assassinato deMarcello Capace ; de maódante do as-

sassinato da duqueza Violante; de di-versas traições ao tio e aos franerzes,

quando em tréguas com a Itália ; de umatentativa de venda de vários territórios

patrimoniaes da Itália ao extrangeiro ;de furto de dinheiro destinado aos sol-dados do Vaticano e outras patifariasmais ou menos torpes.

tenha dado entrada ás primeiras horatdo disi, e á ultima hora do dia an^Crior, não devendo jamais a 2.a tur-j.retirar se do serviço antes de 6 da tarveO administrador, (assignado) J. Ç"u_Cordeiro.))'--<r.__.pezar de se evidenciar cíaramljjeque' ió um mero engano de"comp^j_ção daria logar a ler se em A Prov^cic--coronel inspector permanente d.^,»Região militar em vez da general,-£stasecção attentas as ordens termin_^es.do sr. administrador sobre a unifo^idade das noticias fornecidas áimpre _por esta repartição, é obrigada a p^ira redacçao da mesma a publicação daanota, evitando más interpretações.--*secção, 24 da junho de 1911.» ; .

Lê-se na Tribuna religiosa, edicçãeiehontem, que esta confirmada a notjade monsenhor José Thomaz GomelaSilva para bispo da diocese de Sergje,recentemente creada.

O novo prelado pertencia ao clerca-rahybano, de que era valioso ornameo.

Sapataria Walk-Over--Novo sortinijto recebeu a Sapataria Ingleza.

Em todas as casas de negocio da ijx-panha ou sertão do Brazil é encon'doo Elixir de Nogueira, do pharmace _ochinico Silveira.

Patins para homens, senhoras e cm-ças recebeu a "Casa Ypiranga".--Ck)s,46, Vito Diaie.

icüssao, esem debate approvados, os pareceres ns°39, 290, 291 e 232, redigindo os projectosus. 44, 7Ü, 80 e 81.

Nada mais havendo a tratar, levanta-sea sessão, designando -so antes 'paradepois ãs amanhã,-a seguinte ordem dòj-liáí í.-" discussão do projectò n. 90jeongresso juridico-litterario,); 3.a dosde ns. 82 e 8 i, da camsra (credito e dis-ponibiiid-.de de professores) e 13 do se-nado do anno passado (favores a umafabrica de papel); 2.a discussão dos pro-jectos do senado ns. 7 (licença) e 3 (mon-te-pio) e tiahalho de commissões.

— Réanem-se depois d a ma nhã as se-guintes commissões : fazenda e orça-mento; obras publicas e industrias; con-tas municipaes e redacçao de leis.

E' o seguinte o programma da retretaque a banda de musica do 49.° de caça-dores, realisará hoje, das 6 ás 9 horas danoite, no jardim da praça Maciel Pi-nheiro:

Primeira parte: Marcha de concerto«Thanauzz» ; «Gues-k>, wilsa; «Oscalina»,pollca aGuarany», fantasia ; «Augusto S ja-res», dobrado.

Segunda parte : «Bonitinha*, polka'.«Viuva alegre», walsa ; «Ivonno, pas dequatre ; «Madame Argot», selecção ; «Oapitâo Jovino», dobrado.

Refere um telegratnma de Roma paraum jornal madrileno qúe em consequen-cia da enfermidade d_ Pap3, á qual sesnppoe, não poderá resistir, os centrosdiplomáticos agitam-ae acttvaraenta n.previsão do um repentino conciave.

Entre os cardeae.. .líT-jetos á triplice-alliança c aos da entcnle cordialè tra-vou-se já uma lucta de bastidores, pre-sumindo-se que venç-sm os primeiros,graças á habilidade do ex cbsncellerprindpe Bnlòyr. que se entendeu como cardeal Rámpollaí, spresentando-ocomo candidato da Aliemaaha c da Aus-tri a.

Ors, sabendo-se, como é do demisiopnblico, que Pio X subiu ao tnrono pon-tificio apenas pelo veto da Áustria, aeleição do cardeal Rampolla censide-ra-se como certa.

Rsmpolla, ao contrario do actual Papa,que é instruuiento dos jesuítas e anti-modernista, propõe-se continuar a do-litica prudente e moderna de Leão XIII,presumindo-se, portanto, que entrarádesde logo n'uaa caminho de reconcilia-ção com a França e Hespanha.

Succede ainda que não tendo Pio Xsubstituído os vinte e um cardeaes quetém fallecido durante o seu pontifica-do, a França apenas conta com os cr-deass Gasparis e Ferrada, visto De Lyesestar enfermo, ao passo que Rampollacouta hoje com os Vanntelli, Âgliardi eoutros que outr'ora eram seus adver-sarios.

Quando as barreiras caemElle passeiava na vasta câmara, a qualnos parecia muito pequena depois quefora_ cheia pelo seu furor.Nós lhe dizíamos:— Espera t Reflecte I Isto não serviráde nada.Elle nos cão ouvia, e n'aquelle sem-Diante em que eu vira estampada? a in-telligencia e, mesmo, a astucia, admira-

va-me então de não encontrar mais qu»uma expressão de bruto, de bello brutocertamente, de bruto que se aprestapara investir: seu altj corpo por vezesse erguia, por vezes se curvava, comopara tomar um surto; o brilho dosoihos era fixo, o queixo saliente; dir-se-ia que suas mãos eram feitas para ocrime, cm qae não cessava dc falar.

Todos nós seremos assim? Bastaráque nos inspillrm a um desastre paraque se TTiodere de nós a idéa do as.assi nato? Entre essa idéa e meu ser acreditei alé hont.m que houresse intrans-ponivei.; espaços. Esta noute, porém,emquanto me sinto muito humilde, mnito medíocre, n'es_a cadeira de onde espreiio meu amigo, receio não estar se-parado tíe tão funesta idéa senão porbarreira. f__eii;.-_;_a_. dc derrocar. Porqueemíim. em alguns d*a., em alguma; ho-ras, . m trint i e seis horas precis._s, essehomem que eu admirava foi, pela audacia dos adversários, isolado primeirametste da sua famiii.i, of.istad.. de suahonra, ab?n .onado pei ¦ sui razão s, as-s!m, n'uma tai solidão, a idéa do as-sassiuatu apparece. cresce, se installa,sjb..iste. kodemda servirá. Elle nãos..ra menos o que é : nm homem ani-quilado. Mas, é preciso que elíe mate.

Éramos trez n'aquelle salão muito il-luminado pelas i»mpadas; elU., eu (dis-s.:-vos já nossas attitudes) e Pedro, quese apoiava ao peitoril de un_u janella eie vez em quando levantava os hom-bros.Não espereis que vos conte o que suecedera -. meu aorgo : um., cousa muitosiuaples e capaz de acontecer a quem quer

que tenha a vida muito agitada. Ti3ham feito publico, abstrahindo de suascausas, um acto de sua mocidade. Esse^rto esmagava o. Tiuh_.m? Quem entã. ?Havia ostensivamente alguém, aquelleque divulgara o segredo. Era o a lver-sario declarado, e de tal sorte vil que senão podia exigir-lhe as reparações dapraxe, üra sobre elle que meu amigose preparava para investir.

Matal-o-ia. Conhecia seus habitesIria esperal-o á porta da sua casa. Nãoqueria tumulto nem lucta. Esperal-o-iaâ noute, cobardemente, como fora ata-cado. Faria isto. li nos uão permittiamais discutir a respeito.

Súbito, parou no meio do salão e nas-sou na fronte a costa de sua mão.-Deixem me. Retirem-se lEu disse-lhe:---Jura-me que vs_ dormir 1Elle olhou-me.

Juro-o.~ Bôa noute, meu velho 1 disse Pedro,

que me arrastru. 'Quando chegámos á rua, Pedro tomoume o braço :

Sara niraest. noute, disse-me elle.Depressa !...E no automóvel que nos conduzia :Ouve! Eis o meu plano...Algan. minutos mais tarde, éramos «<.

primeiros na espera. °Oecultos atraz das arvor- ,_,nl.._if.vamos uma casa e sup- ,.•• ' eí,Pre"'*-

sertas. Era nerto * -. adjacências de-ie um caes do Sena,

a S._ Luiz. Tínhamos feito-»-nosso carro. Gesva. Dj longe

„m longe, reverb°ros allumiavam os pa-vimentos humidos. Estávamos eoiloca1los de tal modo que t.nh.rnos sob nos;a vista o único ponto peiu qual podiamrir nosso amigo a o oatro Quando umasilhueta se desenhava __."aqu__ ie poniõ,avançávamos a cabeça e minha inquic-taçao era immsnsa.

Murmurei :--Ese tílles se encontram antes de

ihe teres falado?Pedro não respondeu. E. um homem

ie poucíis palavras. Mas, S2 achava tãoemocionado como eu.

Esperámos longo tempo.-- Elle não vem, disse eu.-- Se não vier está nouto, respondeu

Pedro, n*da ha a temer. Elle chegou aolimite. Acredita-me: ninguém fica mui-to tempo em l.berdade.

Gomprenhendi essa phrase, que vosparecerá, sem duvida; obscura. Eiia re-feria-se ao que Pedro me explicara noautomóvel, ao plano que el!_. me expu-zera. Pedro tiníia me dit_> : «Não tenteidettl-o. E' preciso que eile vá até o iimite. Quando, porém,da espreita, ha o meio

De toda a parteHa um meio curioso de descobrir os la-

drões na Abyssinia. A victima do farto re-corre á lebascia, que é uma espécie defe.ticel-ro. Este tem comsigo nm rapazola, ao qn*l,com certo aparato cabalistico, propina nmabebida composta de vários pós diluídos naleite, depois dá-lhe a fumar um tabaco, emque entram tambem uns pós. O rapaz, tendobebidoe fumado, fica como nm possesso eco-meça a pular e a correr, com os olhos foradas orbitas, fazend» os gestos que poderia terfeito o ladrão e caminhando sempre. Afinalentra n'uma casa e põe a mão em cima deum sujeito : é o criminoso.

Menelik, uma vez.querendover até onde iaa capacidade do lebascia, escondeu o annel edisse que lh'o tinha c roubado. O lebascia tezo processo descripto e o joven comparsa aca-bou pondo a mão no próprio soberano. Real.mente elle tinha o annel no bolço.

-K*'DecaIogo do medieo:

ICura como quererias qne te curassem.

IINão manifestes ab.-.rrscimento junto a _mdoente, seja velho ou moço.

IIIMostra ao doente que comprehendes a cau-sa da sua doença.

IVchama ; mas não sejtsVai, se o doente te

offerecido.

. VObserva bem : ás vezes uma pequena mas-sagem vale mais do que mil remédios.

VIRecorda sempre ao cliente

um caso idêntico e queenfermo.que ja tivesfe

conseguiste curar o

VIITodo homem tem necessidade denm. poucode maravilhoso e os doentes mais do que osoutros.

Não expliquesdoente instruídoidéas e prejudicar a cura.

nnnada nem discutas com o

poderias contrariar as snts

rtas. Era pertopróximo á i1'".regress»

Desconfiaiice.

IXdas mulheres e da sna tagarel-

Se vês claroem^i.

no teu doente, elle vê claro

«No dia da coraação do raiJorge, uma dasceremonlas ou uma das festas é para a ia-fancia.Nesse dia todas as crianças de Inglaterra

terão nma festa, sejam divertimentos espe-ciaes, banquetes, cinematographos, theatros-,presentes. •

Um dos presentes será um pequeno vasode tarracota com o retrato do rei e a éata dacoroação com os seus symbolos. Cincolhoes desses vasos já foramfabricas »

nu-envl&dos pel.s

e a

Como as consas simples se complicam.Todo mundo sabe o que é uma mulher viu-

va ou uma mulher casada.Mas é o caso : uma viuva que se casa dei-

xa de ser viuva ?O marido de Catharina Craig, na Pensylvo»

nia, morreu de um desastra n'nm tremviuva raclamoH uma indemnisaçâo.

Correu o processo. Nesse ínterim Cath__ri-na Craig casa-se de novo.

A companhia recusa-se, então, a todo equalquer pagamento allegando que Catharinanão é viuva e a iniem_.is_.cao só c devida ásviuvas.

Os tribunaes decidiram em primeira In«stancia que, com effeito.nenhuma indemnisa-ção era devida, porque a viuva deixara de serviuva. Mas esta appellou, e a Suprema cortede appellação vae afinal decidir por estes, diasse a viuva que se casa deixa de ser viuva.

«Os proprietários de tea room em Londrrsestão muito empenhados em saber si no dia,'da coroação do rei, choverá ou não.A questão é importantíssima.Só a firma Lytton possue du2__tas cas8S decha. Se nzer c.lor, elles te.à0 de preparar depreferencia limoníídCs; se fizer frio ou c_uv3,o publico ped':_

Para a capitai n_de;al seguiram hon-tem, no paquete «Ceará», o tenente Ber-nardino Gonçalves e sua íamilia, em via-gem de recreio.

Oesejamos-llic íelis. viagem,

O sábio physico dr. Pictet, actnalmen-te em Paris, foi iutrevistado por umjornalista, ao qual fez as saguidtes de-ciaraçqss acerca dos estudos que temrealisado sobre a acçao que o frio exercenos phenoruenos vitaes :

-- As minhas experiências sobre a ac-ção que as baixas temperaturas exer-cem na vida, datam de ha dezoito an-nos, pouco mais ou menos.

Convencido de que a vida é uma |o.r-ça, tal qual a gravjtação, cpqv.ehci-mede que, conseguindq-se fabricar çhimi-cameníe uma gra, a vida aninjal-a-iaexpontaneamente.

Se as reacções chimicas d'um orga-nismo paralysassem sem se produzirqualquer lesão orgânica, os phenome-nos ua vida desappareçeriam; mas avida renasceria desde qúe o organismoreadquirisse o seu equilíbrio inicial.

Os grandes frios, as baixíssimas tem-peraturas pernrittem suspender tempo-rariamente a vida, como se verificoupelas experiências feitas com peixesdsagua doce, que se congelam, por com-pleto, e descongelam depois, sem qae"morram. ~

Um dia, na. universidade de Genebra,juntei, n'uma grande tag_. de vidro,vinte e oito peixes, deixando-os dnrantevinte e quatro Moras com a água á tem-peratura do zero. Congelando-a, poucoo pouco e progressivamente até 20.»abaixo do zero, resultou um bloco com-pacto, formado pela água e peles pei-xes. Partindo o gelo, retirei um dospeixes que, pela dureza qne apresenta-va, podia tambe-n sèr partido em peda-ços,-corno o próprio gelo.

Suecedeu que tres semanas ou doismezes depois, tendo deixado lentamenteÇundir o gêlò, os peixes, quando a águachegou á temperatura normal, come-çaram a nadar, sem que apresentassemqualquer lesão apparente.

Abaixo de 20 graus, as experiênciasnão deram resultado com as tencas.

As rãs puderam tambem supportaruma congelação de 28 graus, sem morrer;as centopeias resistiram a 50 graus ; e oscaracoes, muito mais resistentes ainda,supportaram frios de 110 a 120 graus,durante muitos dias.

_Subindo a escala animal, mamíferos,caes e coelhos foram tambem submetti-dos a frios mu.tissimo intensos. Assim,por exemplo, um cão que d'ums vezsubmetti a uma experiência, resistiu,durante hora e meia, a uma temperatu-ra de 110 graus.

Tod->s as pesqnizas—concluiu o pro-fessr Piclet—me demonstraram que o es-tudo dos phenomenos vitaes p.lo em-prego raethodico das baixas temperatu-ras, permitte coliocar a vida eqjre o nu-mero ga.s forças cogstaates <fc -.aturesa.

Eu começava a sentir frio, quando ap--sareceu, na extremidade da pr.r.tc-, onosso amigo. Caminhava apressadamen-to e olhava para todos os lados. Appro-ximava-se s, como passas, e sob uia re-verbero, vimos seu rosto contrahido.

Bíteve-se, procurou o local, levantoua cabeça para a casa; nenhuma janellamostrava luz. Pedro forçàra-ms a ficarimmovel.

Ainda não ! dizia me ella ao ouvi-do. O outro não pode vir senão pelaponte, e nós teremos tempo.

O nosso amigo, entretanto, embosca-ra^se n'um recuo do muro.

E' preciso comprehender que-estava-mos no angulo de uma ruazinha e qnsnes era fácil desembocar no caes, comose viéssemos da cidade. Na realidade,era impossível vir d'a li pgr semelhantecaminho; esperav m >s, po-ém, que onosso amigo, em sua perturbação, não onotaria.

E elle o não observou quando fomosao seu encontro, em passos apressados,

Vocês 1 disse. Porque?Mas, Pedro agarrara-lhe ,já o punho:Porque ha novidade,

Como?-¦.Sim, n§o te disse ha pouco porque

não tinha ainda certeza. Chegando, po-rém, á casa, encontrei a prova que espe-rava. Ias abater um homem de palha,meu pobre rapaz, e depois... contavaslivrar-te, não é? Prender-te-iam. Então. \(o verdadeiro culpado, d'aquelle qúe SP •

oceulta por traa. áo \es\p, de, íç-nv DOrelle pago para te oÊfeudeç- cc-mo t_ £denas ymgar v ,Pedro pronunciou um nome qne é in-utii dár-vos, porque não vos conto toda

a íi.storia -do meu amigo; mas apenasuma peripécia e a hora mais aguda dacrise que elle atravessou.

Deveis, entretanto, saber que falara-mos já d'esse nome, que prevíamos ahypothese de ser o instigador do escan-dalo o portador do mesmo nome. E com-prehendeis-- não é?—que Pedro mentia,nao tendo comsigo prova elanma. Fan-taziou. Falava abundantemente, empol-gando a nosso amiga, qaem obrigava areflectir.

Pouco a pouco, o hriiho dos oi**er_ menos fixo. A mão agUav^__gestos de discussão ; nas çjy^yras

"armirecia um pensamento **_ais

desenvolvida; e eu sentia-me iranquillizado por-qne tinha diante dsmim um serintellígente c por estar certo de que a intelligenoia é uma üarreira.

a antes chá ou café. Eestiver i/atigado j publico se comporá pelo menos de 1de o dominar, iípcsaòis.

esse500.000

Para ver a importanci* dessas cousas bas-tara notar-se que uma firma, que aliás temuma centena de suecursaes em Londres, pre-para quinhentos mil pacotinhos de papelãocom um pequeno almoço: pão, sandwichesvbanana ou laranja e chocolate.

Com o fito nesse dia, os directores de nmacompanhia de casas de chá esperam fornecerao publico o mínimo deum milhãa de pãesi:nhos, trinta toneladas dé manteiga, oitentamilhões de litros de leite, quinhentas mil chi-caras de chá, duzentas e cincoenta mil o>café, dez toneladas de bolinhos e um milhão,de garrafas d*_gu_ mineral, afora ouü^kucom certeza.» ¦

XA garganta «de ouro» de Carnso esU em ae-rigo Nunca uma garganta, rendeu tanto dl-nheiro nem a da Patti, nem a de Tamagno.Ha cinco mezes. porém, que Car uso não caa-ta, oom a garganta inflammada, como se dizvulgarmente, •O medico de Carnso, que está na Italip _ _professor Delia Vedova, que, por duas- vezes

f^soT epOCaS differentes' «m operado Ca-

Em 1906 era uma fibro-ep.theliai nas cordtsvocae, do lado esquerdo; em 1908, a mesmacousa do lado direito.Agora o diagnóstico não está feito ainda, a»Ia* Par _ce. Trata-se ou de uma superproda-

àào da cellula epithelial de que se compõe amesma mucosa, de uma producção de eíe-mentos fibrosos ou de um nó nas cordas vocaesproveniente do esforço feito pelo artista, pro-duzindo tumoresinhos em logares differentes.

E' talvez provável que o professor lhe factuma terceira operação.X

«Os convites feitos pelo rei Jorge V bara aafesta da coroação valem üma lt_rtD__a _iém _aserem uma obra d.'arte.E' um elegante cartão cr>-,

dentro dos quaes es*-'

.osem

Emquanto transpúnhamos a ponte, umcarro passou. Todos trez reconhece-mos o que acabava de escapar da morte.—Eil-ol disse o nosso amigo.

Não tentou, porém, atacal-o.—Ah! vocês tiraram-me a coragem !murmurou.

E baixou a cabeça.Alguns passos mais longe dizia:—Demais, eu teria podido? Não hamais que um instante, e eu não suspei-

tava. Agora...Parou. Depois, nos desenvolveu o

projecío de uma vingança complicada.Do outro lado do Sena, encontrámos

um fiacre vagabundo. Meu amigo sen-tou-se ao lado de Pedro. Colloqnei-meem frente a i lies. Houve um silencio,após o qn.»l :

—Eu o teria morto como a um cão !—E nós, em que nos teríamos con-vertido ? perguntou Pedro com bran-dura.

—Eu o teria morto como a um cão Irepetio meu amigo.

Mís, de repente, elle se voltou. Ou-vimol-o chorar.

Estava salvo.Binet Valmer.

(Traducção da Província).

m ornatos gothicos— - formula invitativa.

que variacouf-^ _ destinat.rio.^

ara ôs duques a phrase inicial é: — «Ao_.sso honrado e fidelíssimo e muito amado

primo...»Para os marquezes é assim : — «Ao nosso

fidelíssimo e muito amado primo.. »Para os viscondes e barões : -- «Ao nosso

fiel e amado primo...»Os convites são escriptós pelo duque de

Norfolk e trazem n'um canto as iniciaes G. R.escriptas pela mão.do rei.»

Em todo o Brazil se falsifica o Tônicode Camacan, devido á sua supremacia.

Revestto-se de muita animação o re-creio duplo ante-hontem effeetuado ac;salões da Sociedade Juventude.Compareceu grande numero de s».nhoritas, prolongando-se as danras - téao amanhecer de hontem. ¦Pera o mez de julho proxir_o a dire-ctoria promove brilhante zoirèe

O Tônico de- Camacan vende-setodas as casas de miudezas, em

Está em distribuição o n. 25, annoVda Irütana religiosa, órgão offici__I daarchidiocese de Olinda.

sargento P. Oli-

graduado

Companhia de bombeiros:Serviço para hoje .Estado-maior o _.• tenente HenriqneGonçalves Forte. HInferior do dia o 2.*

veira.Gnarda ao quartel o cabo

n. 19 e praças ns. 9, 2 e 14.Dia á companhia a praça n. 6,Ordem á secretaria a praça n 20Sentinella ao toque de fc3o _ praçgAvisador de incêndios a praça n 2.Piquete o corneteiro a 22,Uniforme a. 2,

m ¦ i n ri . -JS-

Page 2: VEtâÊÊÈUCX^lÊMW^ Recife—Domtógo, 25 dé junlío dê 1911 …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00173.pdf• ¦"¦? VEtâÊÊÈUCX^lÊMW^ —*s^_í**.; ¦¦Tvg- ..r.. .-

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A Província—Domingo, 25 de junho

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1

enxaqueca,màl tão a miúdo, indica claramente que a causa tem a sua origemno temperamento delicado do sexo, e, sobretudo, nas funeçõesorgânicas da mulher. Se a regularidade dfessas funeções torna-sedilicil, as enxaquecas, as dores nas costas, a nervosidade e ainsomnia são os soffrimentos conseqüentes. Para a enxaquecae outras dôrés nervosas nada é comparável ás Pilulas Rosadas doDr. Williams. Enriquecem e purificam o sangue, fortificam os or-

gãos e regularisam as suas funeções, e modificam com effeito oestado geral do systema inteiro.

O tratamento pelas Pílulas Rosadas do Dr. Williams, tao simples e tão fácil, tem curadomilhares de pessoas. Eis aqui um curto trecho de uma carta notável que escreve o Dr.Mario Rabello Leite, dá cidade do Juazeiro, Bahk. _ ¦,: -;,; . : _.

"Reconhecendo os verdadeiros méritos das Pílulas Rosadas ao Dr. Wulíams, tenhoi-ecommendado as mesmas extensamente em toda esta zona do Rio S. Francisco. EstasPílulas tem poduzído effeitos maravilhosos, mesmo em pessoa de minha lamika, poisachando-se uma das minhas irmãs, de dezoito annos de idade, sofirendo de irregularidadesdurante 21 mezes, chegando a. guardar o leito por lhe ter af uído o sangue ao cérebro,consegui os mais brilhantes resultados com nove frascos das Pílulas Rosadas ao Dr.WmSms Foi admirável ver como esta minha irmã obteve o seu completo restabele-cimento com tão simples tratamento, achando-se ella, actualmente, forte, robusta e sadia,como se nunca tivesse soffrído de tão prolongada doença. Não quero deixar pasgr estaoceasião para remetter-vos um attestado para o beneficio de todas as mulheres do JáraziU

Micos illustres e conhecÉs atteslanàQpoder curativo io lodolino de Oifi

Tendo obtido excellentes resultados eom opreparado lodolino de Orh, como substitmtodos óleos de ligado de bacalhau ató entãopreconisados.

Além da felicidade com qae as crianças ac-ceitam, observa-se ainda a sua supenorida-de quanto aos effeitos therapeuticos superio-res ao das emulsões e aos óleos que as cri-ancas rejeitam, e cujos effeitoa therapeuticosnão são superiores ao lodolino.

Rio de Janeiro, 27 de Setemb o de 1904.Dr. Joaquim de Mattos.

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«®p" ¦ ¦¦

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N. 173

Atteito que tenho empregado com excel-lentes resultados o preparado lodolino deOrh. Não se pode deixar de approvar os es-forfos da classe pharmaceutlca nacional emtornar supportavel a medicação iadada, tãoefficaz, mas tambem tão desagradarei ao pa-làdár.

lodolino • nm suecedendo do oleo de figa-do de bacalhau e substitua os ioduretos e em-fim tem nos casos de anemia ou chlorose, oque significa ser um medicamento de vastoemprego.

Dr. Américo ãa Veiga.Assistente de clinica Demartogolica na Fa-

culdade de Medicina do Rio e medico da Mi-sericordia.

Director da «Tribuna Medica.»

A Novalutem

~/?*i~\

lecionai

As pessoas fracas, os doentes do peito, deescrofulas, os anêmicos, os convalescentes,as crianças em geral, sobretudo as criançasanêmicas, pallidas, rachiticas, devem fazeruso do lodolino de Orh, para recobrar a sau-de, desenvolver e fortificar o organismo. Lo-go nos primeiros dias sentirão os effeitos des-te poderoso remédio, muito superior ao Oleode Figado de Bacalhau, sem ter os inconve-nientes do mesmo, ctyo uso em nosso climaprejudica ao estômago. Além de poderosoremédio, o lodolino de Ohr, approvado pelaJunta de Hygiene, é um grande alimento,sustentando as forças dos doentes, fortale-cendo rapidamente. O lodolino é empregadopara o Lymphatismo, Ràehitismo, Anemia,Escrofulose, Escrofula, Tuberculose, Diar-rhéas Infecciosas, Affecções pulmonares etc.

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car para a Europa, domingo 25 do cor

rent^no Atlantique, e não podeado des-

pedir-se pessoalmente. P£g|»*g^ggno, de tóSosos sens amigos e fregne^es,afaz pelo presente, offerecendo OS seusdiminutos prestimos em MSDpa.

Outro-sim deixa como seus Pecara-dores o sea sócio e amigo José Antôniode Souza Jonior e os amigos, José LuizdàCruz e Beato José de hlmexda.

Recife, 22 de junho de 1911.

aosU&os» * nn— 7\ títelo aeitna de um zoa-A rifa com o ^is6QS de valor, ooe

o-phoae com 10 u ., gca tr8n|fe-corria ao dia 23 dejuaao, "^ LotjVosrida para o dia 31 de julho, p.r B»?»vu

justos. -.'/.¦:Recife, 21--6--911. r _ , t¦ , Juvenal Peixoto.

PUBLICAÇÕES SOLICITADAS—UA RESPONSABILIDADE OO SOLIDARIEDADE

REDACÇÂO)

DA

PARTIDO

Garage ouAluga-se o prédio a. 219, á rna Vis-

conde de Goyauaa (ou largo do Entron-cameato) com bastante accomnaodaçoaspara ama graade garage, cocheira ouofficina. ü.i

A chave para correr, se acha aa visi-uhaaça, venda n. 213; a tratar aa rua

de Caxias n. 76 ou Saudades, 28.

obteve na Exposição Nacional de 1908 oGrande prêmio pela sua pureza e excellen-te dualidade.

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nV ai JtM-^-¦l -llil.ilili i||WtirJl^'"-M]LrJf"u^1™^^aMa,™Ba!mlff*Mri*'ML-L1"11 IMI nm—————t***MMemm*~

Italiano

Duque

Leião e

De ordem do sr. presideate, coavido

os srs. membros da commissão esecu-

Uva do Partido Republicaao Coaserva-

dor de Pernambuco, a compareceremá reuaião que terá logar ao dia 26 do

correate, á 1 hora da tarde, afim de se

tratar de assumpto dè interesse do par-Sido.

Jteciíe, 23 de junho de 1911.Tariano Campello.

Secretario-geral.

Ao commercioRetiraodo-me para a Itália, devido ao

meu estado de saúde, declaro nada de-ver uesta praça.

Qnem se ja'gar credor queira apre-sentar suas coutas que será pago.

Fica como meu procurador o meu ir-mão Giacomo Còseutino, com o qual seentenderão aquelles com quem tenho re-lações commerciaes.

Outro-sim despeço-me dos amigos efreguezes, offerecenáo a. todos os meusprestimos.

Recife, 23 de juaho de 1911.Braz Cosentini,

Previdente PernambucanaRecebi do sr. José Joaquim de Castro

Medeiros, thezoureiro da PrevidentePernambucana, a quantia de 1:000*000como adiautameuto do pecúlio a quetenho direito pelo fallecimento e decla-ração de men marido dr. Antônio PiresGalvão do que dou pleaa e geral quita-**Recife, '21 de juoho de 1911.

Maria Emilia da Costa Galvão.(Está legalmeate sellado^.

; DespedidaSeaaindò temporariamente para a Ita-

ir. ad dia 27 do correute e oão podea-do despedir-me pessoalmeate de todosOB amigos, o faço por este meio, offere-ceado-lhes os meus dimiautos presto-'"iwante „ mioha permaueacia fora.««.f. caDital, Ücam oomo meus procu-„?" , o, dr. Nylo Doruellas Câmaras e« ?r Joio Florentiao de Carvalho.

JuÍ«aado-se sJSaem prejudicado coma miaha ausência, «fleira apreseatar suasSS3U será satisfeito promptameute.

Recife. 23 de jaaho de 1911.necuc *j j Miguel,Laadanno.das agúas mineraes de SãoLoureaço, são consideradas

grandeza incomparavel; Sul deE. Ferro Minas e Rio.

Previdente PernambucanaRecebi do sr. José Joaquim de Castro

«teiros thezoureiro da PrevidenteP«rnSucana a quantia de2:330»000 pe-rnU , a íne tinha direito pelo falleci-,c »A rfpclaração de meu mando dr.Au^Uo Francisco Tavares, do que doupleRQeacifege2r3adeqgSBfSí ^ãSa'aÍAtmeida Pernambuco lava-

(hJtá legalmente sellado).

^4„ de Unho portuguez, acabaBram^te de receber o Jardim desNoivos, ru.* do Livrameato a

I -FUNDADA EM 1882

Recebeu grande sortimeuto de papeispiatados para orrar salas, quartos ecorredores, qualidades finas com ricosdesenhos e por preços sem competidor.

Tambem recebeu um sortimeato decadeiras americauas, portáteis, paraviagem.1 Rna Earão da Victoria n. 35.

Telephone, 610

Aos meío nezes e amigos. -«tens &e pe-

„ T1"*- *raa§iíoNorte em . '^.^Tendo de fazer uma

creio á America dopela Europa, devendo partir ao prox»^.dia 15 do correate mez a bordo do MinasGeraes, venho pelo presente avisar ameus freguezes e amigos que minhas of-ficinas de trabalho--TENDA DO SA-RAlVA--coatiauam a funecionar da mes-ma maneira sob a direcção do sr, Ar-mando dos Santos, que fica com plenospoderes para resolver qualquer negociorelativo aos trabalhos das mesmas.

¦Approveito a opportunidade para offe-recer aos mesmos freguezes e amigos osmeus pequenos prestimos por aquellasparagens, oade vou tambem com o ia-taito de aperfeiçoar os meus estudos so-bre o tratamento de moléstias de ani-mães cavallares, afim de poder obterresultado mais agradável e superior aia-da aos qne já tenho*obtido no trata-mento das terríveis moléstias- -catharros,sangue, intrevamento conseqüentes, etc,dos mesmos animaes, como felizmenteposso provar com os áttestados de di-versos freguezes, cujos aaimaes tenhoposto bons com optimos resultados.

Recife, 9-6-1911. .Antomo Saraiva.

é o anico que livraHuntanidade de todaclasse de insectos dam-

ninhos comoPulhas, Percevejjos,Piolhos, Mosquitos,Morissócasí, ete., etc.

assim como ãs aves e ani-mães domésticos, alliviada immunda bicharia

que os apoquenta.

Rs. 1$000 a latinhaVendem

cinco

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tecoiiheção que o.. •

-t*f JSS&9 CW$-\V. ^^ ^merWf^t^^mstiftl^^mW^tT^

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LVA BRAGA & Co- \\

ÂMEMIÂ — CHLOROSE ITodos sabem que o ferro é o

melhor remédio contra a anemia, jEntre todos os remédios que têmpor base o ferro, aconselhamos,por ser o melhor, as VerdadeirasPilulas Vallet. O uso das Verda-deiras Pilulas Vallet, na dose dei ou 2 pilulas no começo de cadarefeição é quanto basta na verdade,para restabelecer em pouco tempoas forças dos doentes por maisexhaustas que estejam, e para cu-rar seguramente e sem abalo asmoléstias de languidex e d'anemla,mesmo as mais antigas e as maisrebeldes a qualquer outro remédio.Nas mulheres, fazem parar as per-das brancas e restabelecem rápida-mente a perfeita regularidade dasregras. Por isso, a Academia deMedicina de Pariz teve a peito ap-provar a formula d'este medica-mento para recommendal-o á con-fiança dos doentes, facto este queé muitíssimo raro. A'venda em to-das as pharmacias.

p.-S. — Como querem vender ásvezes, mesmo com o nome de Vai-let, pilulas que nüo são preparadaspor Vallet, e que são quasi sempremal feitas e Inefficazes, convém exi-gir que o envolucro tenha estaspalavras : véritafoSes Çilules deVallet; eo endereço do laboratório :Mais. L. Frere, 19, rue Jacob, Paris.

As verdadeiras Pilulas Vallet sãobrancas e a àssignatura de Valletestá impressa com tinta preta èmcada pilula.

O professor EZEQDIELLOPES, inaugurará o cur-so do idioma italiano no

dia 1 de julho. Prepara par, o exame de admissão « »™. 'atar.^«demcos

que optarem por esse idioma, como prepara tambem ^"{".^f*^jk em fuocção desde março. Em qualquer dos moncionado^^onM^oomo no

kespaahol, prepara alumaos theorica e praticameate, P°^£*J? ™£anzd-os ao

coohecimeato aitido de sua mais alta litteratura e soas peculiaridades ptulologi-cas de accordo com as aormas da

Metropolitan ScUool of' _Langua0espela qaal é diplomado. Atteade de 8 a 9 da maahã e de 2 a 3 da tarde. RÜA

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NO 1.» QUARTO — Um esplendidtoillet systema americano com grandespelho biseauté, 1 solida cama france-za, 1 basca de cabeceira com pedra, 1esplendido guarda-vestidos de amarellocom erable, 1 chie lavatorio de juncocom espelho, 1 fina guarnição para omesmo, 1 cabide de columaa e diversosenfeites para toillet

NOS OUTROS QUARTOS -üm solidognarda-casacas de vinhatico, 1 camapara solteiro, 1 esplendida mesa secre-taria, 1 banco com rosca, 1 solido guar-da-vestído de amarello, 1 toillet de ja-carandá, 1 santuário, 1 cama para crean-ça, 1 lavatorio austríaco com espelho, 1guarnição de agath,l cabide de columna,1 dito de abrir, 1 bidet, 1 banca com ga*veta e 1 dita com 3 gavetas.

NA SALA DE JANTAR-Um esplendi-do guarda-louças com suspensão e cha-pa de mármore, 1 solida mesa elásticaoval com 3 taboas, 2 aparadores de co-lnmna, 1 bom guarda-comidas-ãparadov,18 cadeiras de junco com bracinhos, 1sofá, 1 bom relógio de parede, 6 qua-dros, 1 mesa com pedra, para filtro,*. 2consolos de junco com mármore ein-zento, 4 centros para mesa, copos, cali-ces, 1 prato para bollo, estojos com co-lheres, 1 facão, 1 faqueiro, 1 galle teirode metal, 1 perta-biscoitos. 1 mantegnei-ra de metal, louças avulsas e 2 casti-çaes.

NA DEPENDÊNCIA-Uma solida mesacom 4 pés torneados, 2 aparadores decolnmna, 1 machina de costura de pé, 1quartinheira com 8 quartiauas, 1 velo-cipede para creança, 1 lâmpada a álcool,1 candieiro de pendurar, objectos min-dos e muitos outros moveis e objectosde aso que estarão presentes ao actodo leilão.

O agente Paiva, autorisado pelo sr.Francisco de Lima Coutinho, qae cómsaa exma. familia, se retirou para o in-terior do estado, venderá em leilão to-dos os moveis e mais objectos acimadescriptos, que se acham bem conser-vados.

Domingo, 25 do correnteAo meio dia |

Beco do Camarão n. 9 A,(Boa-Vista)

| correr ilo maMoAgente Gusmão

Escriptorio d rua Marquez deOlinda n. 32

LEILÃODe duas caixas as. 3155 e 3158 marca

triângulo «ntrellaçados, J. e E. em ei-ma e G. S. em biixo, vindas pelo va-por «Creffeld», contendo fechaduras ecadeados avariados.

Segunda-feira, 26 do correnteÀo meio dia

Na agencia d ma Marquez deOlinda n. 32 ^

O agente Gnsmão, autorisado, fará lei-lão das fechaduras e cadeados, ava-riados, acima mencionados, por conta erisco de qnem pertencer. í1^-^^— ————^—¦ ii ..¦ -,-m »¦—

Agente GusmãoEscriptorio—Rua Marquez âe

Olinda n. 32 ¦i»

1 LEILÕESTorrentes üe alegria

2

LINDOS TlOMANCESAssignttura para uma bibliotheca de

trinta mil volumes, por dous mil réismensaes,

Hecinos de casa a 600 réis.Livro * para todos os cursas por me-

tade do preço. Na Livraria Moderna,rua Larga do Rozario a. 37.

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das, ua Gasa Americaua á rua Nova, 42,

inglezes, qualidade supe-rior, .quem precisar é di-

rigir se ao Jardim dos Noivos, rua doLivramento n. 2.

Sobretudos

Sfc>, ua 5VJS rquez a'Olinda, 60

TS" -o -mu- quem querPerde os c^ell°s quem querTem barba falhada quem querTem caspa quem quer

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As fontesamaMinas,

REMÉDIOcontra a tabriagnz

As graves tesões âe s*fs&auBerras e do appareR» enrâie-vascular, determinadas pelaembriaguez habitual, desappa-recém por completo eona ouso deste prodigioso medusa"mento, preparado pelo phar-maceutíco

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jfiSra

laz nascer nom Mios- impede a sna queda, íazw na liaria forte e sadia, e extingue completamente a caspa e paespr parasitas m

caMlos, liaria e solirancelliasE' 1 LOGiO PREFERIDà PELAS I0ÇÍS

SfWoira.3Sf oiM?sts—¦¦ - ., .. .Attestado do sr. Manoel José Martins, da ^&%&gSg_*&Iltm. sr. pharmaceutico Francisco Giffoni--Go-mum^lheq^

um anncemeio accommettido de ^m;J_^^^^__f^i^&^^emãi, eom o

mL^n^^^^^Ã^^^ Ço ^muitos preparados an-

belecido.em tão pouco tempo, usaram tambem o seu PILOGLNIO, sempre comienz resutad°Rio,

i-3-m.-Manoel José Martins.--*™ General Rampaio, 50.»Ponta do Caju.

Grande consumo em todo o paiz. Encontra-se nas boas pharmaciasdrogarias e perfumarias da capital e do estado

Deposito geral: Dragaia Francisco Giffoni & C.PíUMEIHO 0E MARCO. 17— RIO DE JANEIRO

Deposito pral: Bropa Silva, raa Marpz-de Oliaáa ns. 53 8 BO; Me

1 Anemia í| Ràehitismo j

temem |

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II«n«i somente Águas mineraes de SãoUSeDl Lourenço—As mais puras, sa-borosas e medicinaes^

Seis annos de soffrimentos

Collarinhos deá rifa Nova- n

á 800 réis, naGasa America-

aa, 42.

Ml DI

2.

Ao commercio

KBSTd. razão sôêial de G. B. Medei-S??& C., guando n'esta praça e nas de

l rfnvba e Maceió, ficando todo o acti-£a p nassivo quer da casa matriz e quer3Í tã\l üliaes a cargo do sócio dr. João

San?a. o qnal como suecessor, assume

toda a responsabilidadeOutrosim:

Recentemente chegada de Portugal,oflerece os seus serviços ás exmas. fa-milias para leccionar em collegios ou emcasas particulares, bordados á machinaou á mão por todos os methodos e ou-tros trabalhos de üno gosto.

Preços commodos; podendo ser pro-curada á rua da Conceição n. 47, (Boa-Vista) ou á rua de São Miguel n. 136(Afogados).

declaram que nada devem«Vsta Drfeça, nem fora, e quem se julgarcredor, qaêira se apresentar que será

u Reciíe, io aCii0phas B. de Medeiros,

/oão Manta,-)____&$

Mineraes de uso niedicinaes, VichyCelestins, Gr.nd Grelle, Hospital Con-trezeville, Vitel, Eviaw, Houtreville cDriage, recebeu em litros e meio litrosa Pharmacia Reciíe, de Jorge Ferrei-raf * rna_do Bom Jesus n. 33. Recife.

ios"senhores viajantesOs senhores viajantes para a Europa

ou Dará o sul, que quizerem evitar a

venda publica em leilão de seus moveis,

podem em um só lote promoverem avenda particular entendendo-se á rua da

mperatriz »-17, casa De Carli.

** m 1 Ml **%*. UO ^aBeS V@l \ '^í " "

^rT- I B-.-* a **>_ -^f-hT" Wb^-^ te*: ^T

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-M.

Dartbros humiáogIllm. sr. Oliveira Filho & Baptista.

Achando-se minha senhora soffrendoha seis annos de darthros humiáos, tenosdurante esse tempo feito uso de diversosmedicamentos, sem resultado algum equando já descrente de sua cura, lem-brei-me de recorrer ao preparado( inti-tulado Licor áepurativo âe Tagaga comtanto acerto o fiz, que com um unioo vi-dro ficou cornplelamente cprada. achan-do-se gosando perfeitissjni-a saúde.

O que acabo de relatar a vy. ss. é aexpressão da verdade, pelo que podemss. ss. fazer o uso qne melhor lhes con-vier.

Morro do Coco, 6 de julho de 1893.Jerongmo Ribeiro áa Silva.

Preço, 5*000 o vidro.

DE S. LOTJRENÇO—Estaexcellente agna de meza,

está sendo aproveitada por quasi todoo illustre corpo medico d'esta capital embeneficio de seus doentes.

Qne lingua humana será capaz deenumerar, que penna poderá esweveros beneficios á humanidade soffredora,prestados pelas PÍLULAS ANTID^S-PEPTICAS do dr. Oscur Heinzelmann7

A quantidade de infelizes doentes.: curados, que diariamente lemos emquasi todos os jornaes áo mundo, fize-ram com que, em estado summamen-te critico; em momento cheio de afilie-ção, lançasse mão deste remédio paraminha mulher,- accommetiida de _ ata-que cerebral e que, graças á Miseri-cordia Divina, consegui sua satraçao,

I sem que o mal deixasse conseqüênciaalguma funesta. Torrentes de alegriainundam meu coração, registrandomais esta prova evidente, este exem-pio poderoso das PÍLULAS ANTimS-PEPTICAS do dr. Oscar Heinzelmann,na cura de uma moléstias, tão graves,tão mortal! As immensas consolações,ind finiveis alegrias, que estas Pilulaspodem levar aos enfermos, guiaram-me á publicação destas linhas.

A eterna gratidão deT7oZdemíro áe Novaes.

Rua Sete de Setembro, 10.(Firma reconhecida.)

Rio, 8 de Julho de 1906.

CONVÉM LERAs pessoas que soffrem de prição de

ventre, indigeltões, palpitáções, dore3no coração, molleza, desanimo, fastio,tristeza, dores de cabeça, nevralgias,enxaquecas, eólicas, hemorrhoides,doenças graves do estômago, figado,rins, intestinos, escrofulas e cores pai-lidas ; pessoas fracas, nervosas, semvontade própria; irregularidade namenstruaçSo, corrlmento, flores bran-

ÍSnsS°nteCs SSHP

do" dr.'Oscar H(

I

i

Agite FragosoEscriptorio rua Quinze áe Novembro n. 33,

l.o andar

LeilãoDe bons moveis, 1 excellente piano do

fabricante Gaveau, lindos quadros, es-pelho biseauté, importante bandolim,finos jarros, finíssimos biscuits, alça-tifa para forro de sala,"lampada a ai-cool louças, vidros etc.

Domingo, 25 do correnteAo meio lia ei ponto

Rua da Matriz da Boa-Vista

lDe 26 caixas de pregos avariados, vin-

dos pelo vapor «Gurupy», recente men-te entrado neste porto.

Segunda-feira, 26 do correnteAo meio dia

Na agencia d rua Marquez deOlinda n. 32

O agente Gusmão, automa.do faráleilão das caixas com pregos acima re-feridos, por conta e risco de qnem per--tencer.

n. 40

comCAS 4o" dr.' Q'scar Helnzèlrdknà. ¦

Observação utfiÀS Verdadeiras PÍLULAS ANT1DYS-

PEPTICAS do Dr. OSCAR HEINZEL-MANN tem os vidros embrulhados emRótulos encarnados; sobre o Rotuloyae Impressa a Marca Regittrada.com.-posta <fe JVw *W*t* e^mia^ada* fflr-

I CAS do Dr. OSCAR

1 f^ifSwfe/^M^iyspepti-

heinzelmann,

Attenção

doMudou-se para ruaN. B.—Os grandes armazéns

PUROSFINOS

10- ií. 601Telephonesitos A rna e cses do Apollo (de rua á rua) com

o engarrafamento e deposito, podem ser visitados a qualquer hora pelosnossos BBtBerosQg fregueses.

M. de Souza Lima, apresenta seus cordiaes cumprimentos ás exmas. familiase aos seus amigos, peio ensejo de com-ssunicar-lhes a reabertura do novo es-

, tabelecimento com a mesma denomi-nação de LOJA DO TORRÃDOR, á raa.Barão da Victoria n. 29; pelo que toma«liberdade de lhes offerecer a sua nova¦casa, a par de um escolhido sortimento(de tecidos inteirameaie novos, e muitoswutros artigos concernentes ao_seu ramo<ie modas; cujos cs preços serão de ver-ladeira surpreza.

Torrador da rua Nova n. 293 raons de curas julgados como fac-d tdbUs tos estupendos Da therapeu-

itica, só com o uso das virtuosas águas deS. Lourenço

CasamentosJosé Santiago prepara com. presteza

e preço módico, papeis de casamentosCivil e Religioso, sem que os interes-sados tenham o menor trabalho; atra-tar na barbearia da rua de Sao Migueln. 4, em Afogados.

Acceita chamados para qualquer dis-tancia.

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\r de todas as dimensões.Agencia de Isnard & C, do Rio de Ja-

ieiro--Rua da Imperatriz n. 17:—Casa)é Carli.

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lencia, á venda em todas as merceraiastei.» ordem,

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Caixa dotaldo Recife

Jóia de entrada 20$. Men-salidade 6$.

Dote integral 5:000:fi;000Sorteio annual.. õ-OOO&OOOO associado poderá perten-

cer á mais de uma serie e as-sim se habilitará a receber,pelo seu casamento, tantas vezes 5:000?>000 quantas foremas suas cadernetas.

Podem ser sócios as pessoasde qualquer idade, côr, sexo,religião ou nacionalidade.

A Caixa Dotal do Recife dáo dote de cinco contos de réis,com qualquer numero de so-cios. Peçam estatutos ao di-rector-thezoureiro dr.Ladislaudo Rego, na sede social, á rua1.° de Março n. 14—1.° andar,Recife.

Constando:NA SALA DE VISITA—üm excellente

piano de Gaveau com fina capa 1 mobi,lia de junco composta de 1§ peças, 1porta-çhapéos com espelho, 1 mesa paracentro, 2 cortinados de cOres para janel-Ias, 1 espelho biseauté, 2 pares de qua-dros a Bohemia e Fausto, 2 etageres, 10lindos biscuil, 9 pannos para cadeiras, 10sanefas douradas com cortinas, 1 alcatifapara forro da sala.

NOS QUARTOS—Um guarda-vestidoscom 2 gavetões, 1 toilett com pedra, Jlavatorio com pedra, 1 guarda-roupa, 1cama para".ca.a!, obra do I^io, 1 marque-ZZ.O para sol^e-rp, 1 bide$ com pedra, 1jarro com bolla, 1 berço de ferro, i me-sa com estante, 1 mesa para jogo, 2 ca-bidês grandes de paredes, 1 dito de Co-lumna *

NA SALA DE JACTAR.—Um guarda-lanç» \ guarda-comida com pedra, 1 ap-parador guarda com da, 1 mesa elásticade 3 taboas, 6 cadeiras de junea fcranco,1 apparador torneado, 3. me?a com pe-dra para £ltro. louças avulsas para jan-tar e almoço, 2 finas compotçiras encar-nadas com prato, 1 porta->q\jeijo idem, 1garrafa geladeira, 3 garrafas para vi-nho. 2 portas-flores, copos e cálices, 1candieiro, miudeeas c perfumarias, 2 es-carradeiras de louças, 4 cestas dç D^a,1 relógio, etc. etc.

NA COSINHA—Ua trem deçgçinha.lmesa de f»ífô, 1 (juartinJiwa dé oolum-na. bacia? ÇO estanho e agath e outrosmoveig e objectos de uso doméstico queperão vendidos

Ao correr do martelloDomingo, 25 do corrente

Rua da Matriz da Bôa Vistan. 40

O agente FRAGOSO autorisado por umafamilia que se retirou da capital vende-rá em leilão todre os moveis e objectosexistentes na casa, á rua acima.

Preposto—A. RosaEscriptorio, rua Marquez de Olinda n. 53>

LeilãoDe vinte quintos com vinho

do Rio Grande do SulTerça-feira, 27 do corrente

Ao meio lia ei ponto. .Na agencia d rua Mfufqiiêt' de

Olinda ju S3O agente Vernet, por sen preposto A.Rosa, fará leilão, para liquidar *

consignação de 20/5 de vinhodoGrande qa Sol.nmaRio

Divididos em lotes de 2 barris.Ào correr do martello

E AO ALCANCE DE TODOS

AfÍÂHTâ Poma

Agencia rua

de São Lourenço : A sua purê-za e limpidez demonstrativas de

correcta captação, tornam-se incompa-raveia,

Águas

n.dr. Rosa e Silva

eüaoDomingo, 25 do corrente

Ão melo diaBeco do Camarão n.9 A,

(Boa-Vista)Uma solida mobilia austríaca entalhada

com 19 peças, 1 espelho oval, esplen-dido toillet systema americano, lindosquadros, solido guarda casacas, ca-mas, 1 bom guarda-louças com sus-pensão e mármore, solila mesa elasti-ca oval, aparadores, commoda, 1 es-plendida mesa secretaria, 2 violinos,vidros, porcelanas etc, etc.

NomenclaturaNA SALA DE VISITAS--Uma soli-

da mobilia austríaca toda entaihadacom 19 peças, 1 espelho oval, 4 lindosquadros, 2 ditos menores, 1 porta-cha-péos com espelho, 7 cortinados, 2 almo-fadas de setim, 2 violinos, 1 porta-cartoes, 1 mesa de cí-ntro, 1 grande pannopaia mesa, 4 porta i --tratos, 2 finas es-carradeiras e X navio.

Agente PaivaAgencia rua dr. Rosa e- SWja

n. 49

Bom Mão -Esplendidos moveis, Sqo espelho oval,

hgdos çuadros., i zo-o-nophone, ma-cbina de costura Singer, de pé, appa-relho de fina porcelana para almoçne jantar, vidros, trens de cosinha ©e muitos outros objectos de uzo denma familia.

Quinta-feira, 29 do corrente(DIA SANT1FICADO)

Rua do Conselheiro Portellan. 5

(AFFLICTOS)Residência do illustre capitão

Manoel Peregrino da Silva(Annnncio detalhado na quarta-feira,

véspera do leilão).

/io correr do martsüQàpte On

as^^i. TBiià ¦ •¦¦¦¦¦

¦¦•¦-¦¦ -..

LeilãoDe bons e modernos moveis; espelho

oval vidro biseauté. 2 grandes figurasde terra cotta, tapetes, quadros, jar-ros, relógio de parede, machina Sin-ger (gabinete inteiro) nova, apparelhode porcelana, completos para almoço*e jantar, mobilia austríaca, Danker-que com pedra e espelho biseanté,cama de ferro para casal com madre-pérola, guarda-louças com suspensão,pedra e espelho, aparadorcom pedra,mesa elástica oval, toilett system*americano, guarda-vestidos moderno,guarda-comidas, enfeites de biscoit'machina para serras,moldura, machi-na de copiar, canários belgas e alie-mães, ontros pássaros, trem de cosi-nha etc,

l Domingo, 2 de julho.Na casa sita á rua da Aurora

n. 105Residência do illustre dr. An-

tonio Pedro de Sá BarrettoNos jornaes de sabbado-serão descri

minados todos Ob moveis e mais obip"Ct05« v"je~

¦ :..:., ;..„':.*-..

Page 3: VEtâÊÊÈUCX^lÊMW^ Recife—Domtógo, 25 dé junlío dê 1911 …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00173.pdf• ¦"¦? VEtâÊÊÈUCX^lÊMW^ —*s^_í**.; ¦¦Tvg- ..r.. .-

iwMppj'^^ ¦;.—:^-Á —'¦—•—~—-~—~ ^£W!<r^.W'''!*"'3T*\;~r'.l1"-)'-'-'' ¦' '¦¦''-^

A Previncia—'Domingo, 25 de junho-——r**w:^.?- t&r~v--'y ---¦". *,s."icrn ,-•* "*"- \" _•_..?'- .•"r^-y"^-1-^-.--.^^^^^ *^^^WB£SB£&&i

- ¦ ..;¦.'¦¦¦' •

. ' ¦ '

'

.ga._r___xexi.-bo da JVE ________ ¦a? RX Cl __A_.__RX.A_, de IE1_Xtjl__ X)i_x-bx»aPor CEHTO E CnCOElíTA Médicos Brasileiros

O grande remédio de Dutra para a dentição das creánças approvado pela Directoria de Serviço Sanitário de S. Paulo e pela DirectoriaGeral de Saúde Publica do Rio de Janeiro

â O ÚNICO REMÉDIO BRASILEIRO QUE CONSEGUIO ESTA HONROSA DíSTINGCÁO PELA SUA EFFICACIA /

_/*¦

mr A Matricaria, dB F. DutraNa minha'clinica de creánças empreguei di-

versas vezes esse preparado colhendo semprebons resultados. , , .

Dr. Manoel José de Araújo, ¦professor da Faculdade de medicina da Bahia.

¦sr A Matricaiia, ie F. DutraNa

minha clinica de creánças tenho obtido ex-cellentes resultados com a applicação deste medi-camento. , «

-Ms- Dr. Carneiro de Campos. professor da Academia de medicina da Bahia.

mr A Matricaria, ie F. DutraE'

um magnífico preparado para combater osgraves accidentes da primeira dentição.

Dr A. Pacheco Mendes,

professor da Faculdade de medicina da Bahia.

«ar A Matricaria, ie F. Dutra*¦" E'

de grande vantagem nos soffrimentos da den->È'r, lição das creánças. .'. , ; ". '¦-' *

Dr. Augusto Vianng,,professor da Faculdade de medicina da Batra.

nor» A Matricaria, ie F. Dutrapteparado.^ FrançisG0 rios Santos Pereira,.professor da Faculdade de medicina da Bahia.

mar A Matricaria, ie F. Dutra ,-W^ -..Empreguei- com optimo; resultado nos soffri-

¦ tnentos inherentes â primeira dentição. ttoemos iu c ArLtonio Batista dos Anjos,

professor da Faculdade de medicina da Bahia.—'—" . _1 __ TI TI __£•___

>£•¦

A Matricaria, ie F.Dutraqtte tenho obscga^aío .%$$ & gg^

professor da Faculdade de medicina da Bahia.

W3F- A Matricaria, ie F, Dutra^-^^ Nas moléstias inherentes* dentição das cri

o_S'_-nho empregkdd- com bons;resultados.Dr Luiz Pinto de Carvalho,

ptofessorda Faculdade de medicina da Bahia?'<*¦' ti

«paria, ie F. Dutra

"fl? - -

*"^^ -fénhovtirado bons resultados na dentiçtto dif-ficil* pr Almeida Gouveia,píòfessor da¥aculd_de *, medicina da Bahia.

. A Matricaria, de F, Dutra

*** , Dr, -JÔ5.T.O Gòfoal^o«-..professor da Faculdade de medicina da Bahia.

Dflr A Matricaria, ie F. Dutra—J"^ , ^ifem me prestado bons resultado» na minha cli-

*"^?Ari8$ó Monteiro âe Carvalho, f_^-'¦di^tôfinterino do hospital Santa Isabel.

Wèé&S itwÈ^M PiteiPfP-M ^Vfonnteguci valiosamente é_ü diversos casos

jSnticao difficil de creánças. . . ..je ^ntiçao José,M es dos Reistbete d«Wp° desaúde da P-bcia da Bah.a.

_m-,::- i Wm\ «fiF.Dutra^^Tt^e^e-de^eixas,^ef?drô corpo de; sande do excito na Bahia.

A Matricaria, ie F. .«tra¦_:- -

:_.£¦_ ¦"-' •-

§

>..--¦

_______H^,f.

^SBs^-_aB5l,K A Matricaria, ie F. Dutra¦-*¦' -.cruei comesplendidos resultados cm di-

: EfflP» eg"esl de'dent'ção difücildas creánças com

Verf0l^i.4 KBsrto-intestinaes. -perturbáçòx-^B Theoduréto Nascimento,

directòv'do Serviço sanitário de Sergipe.

mm*- : A iatricA ie F. Dutra _^i^ Considero de grande vantagem na dentro dif.

fleii das creanças.r >fâ£<^ Pimenta.cmedicó legisla da policia da Bahia.

IPí| Matricaria, áe f. Dutra.'&$- minha clinica de creánças sempre tirei ex-

i ?a t^ "resultados com a sua applicação.

cdlente^ * irist]eo Ferreira de Andrade.

Dr.' j.- • *-.(jjco legista da policia da Bahia.

AMiirlUef. Maff .rn Dronípto e energtco na denti-

:E' de um eff^no PA°|ufando o desenvolvimento

So°S dente" fecundo o embaraço commum das

4^5" fmfrolito de Cerqueira Lima.

--__—. a Matricaria, ie F. Dutra¦^ Tenho applicado em minha clinica, _en_pre com

- bom resultado.Dr Margarido da Silva.

|fe iiatricatia, de F. Dutra ^Satiifsí çai-almente aos clínicos e aos doenti-

oliOB. ¦¦,.,... Dr. Paula Lima.

5 g_____r" A Matricaria, de F. Dutra**dc« : ;;.Dr pereira da Bocha.

. l. a latricaüi ie F. Mi ,E>u*maguifico pcepagdo^^^

gg^

lapíl A Matricaria, ie F. DutraWa%r~'<-> ,:.„j- »m minha clinicaTenho-a applicado em minha clinica sempre

com suceesso ^miravel.^^ ^ ^^

¦Mp A Matricaria, ie F. Dutram*97 Tenho a applicado na therapeutica ^nfant.l e

¦o» A Matricaria, ie F. Dutratro-intestinaes. g^ ^^ _arret0m v

««ir A Matricaria, Je F. DutraPi^ FmoreKuei com maravdhoso resultado esse pre-

PS nas affecções peculiares á primeira den-

tição. ^T Valeriano de Souza.

mm- A Matricaria, ie T. Dutra ,resultado, nao se P da primeira dentição.mento nos 'f^Zujo Matto Grosso.

rr—r- a Matricaria, ie F. Dutra-""¦r^^ „„-.,„>;.a em muitos casos de dent

.*'

pmBreeuei-a em muitos casos dc dentição dif-__ . P„!n»nh_-o de svmptomas assustadores,fiC!L*^.emore opumos resultados. Felicito ao

^hendo sempre opti^

quepre8tou ? ^^tica' Dr. Octavio Brandão.

D-posito. ?..-_ >

geral

mr A Matricaria, ie F. DutraEmpreguei com maravilhosos resultados em

mUitos casoé de dentição difficil das creánças,como perturbações gastro-intestinaes."

Dr. Benedicto de Oliveira Guerra.

WrW A Matricaria, Je F. Dutralem-me dado os melhores resultados na minha

cl nica infantil, e por isso recommendo como umekcellente preparado para a dentição difficil dascreánças. ,'À^'%

Dr. JoȎ Leite Bittencourt Calazan.

A Matricaria, Je F. DutraEmpreguèi-a com proveitosos resultados em mi-

nha clinica d. creánças, nos soffrimentos que seligam á primeira dentição.

Dr. Alcides Torros.

A Matricaria, Je F. DutraEmpreguei-a com bastante proveito nos soffri-

mentos da dentição nas creánças acompanhadade perturbações trastro intestinaes.

Dr. Manoel Ribeiro de Araújo.

__W A Matricaria, íe F. DutraEmpreguei-a com bons resultados nos.soffri-

mentos que se ligam á dentição difficil das crean-Ç8&" Dr. Francisco José Teixeira.

. A Matricaria, Je F.DutraHa quatro annos que applico na minha clinica

de creánças este exceliente preparado, obtendosempre excellentes resultados.

Dr. Américo Barreira.

WW A Matricaria, Je F. DutraTenho-a applicado sempre com bons resultados

nos soffrimentos inherentes á pnmeirádentiçao.Dr Antônio Alves Pereira da Rocha.'

A Matricaria, Je F. DutraEmpreguei-a com exceUentes resultados nos

sofftimehtos de dentição difücil das creánças.Dr. Ernesto Carneiro Ribeiro.

piP A Matricaria, JeF. DutraTenho-a empregado com magníficos resultados

para combater as irritações gastro-intestinaes dascreánças no melindroso periodo da dentição.

Dr. Raymundo B. Coelho.

!__F* A Matricaria, ie F. DutraAppliquei-a em meu próprio filho e recommen-

do-a como infallivel para combater todos qs symp-tomas assustadores e graves de uma dentição dif-ficil

Dr. Illidio Guarita.

A Matricaria, Je F. DutraConsidero-a de muita vantagem nò período da

dentição das creánças.Dr. Jnho Adolpho da Silva.

A Matricaria, Je F. DutraPrestou-me sempre relevantes serviços na mi-

nha cbnica de creánças. ^J^^-

A Matricaria, je F.DutraTenho-a applicado com grande vancagem na

minha clinica, inclusive em meu próprio filho.Dr. A. de Castro Lima.

A Matricaria, Je F. DutraTenho-a applicado em minha clinica, sempre

com bom resultado. _Dr. Galvão Bueno. .

mm* A Matricaria, Je F. DutraTenho a en pregado nos incommodps que acom-

panham a dentição difücil das creánças e possoattestar excellentes resultadcs.

Dr. Moura Azevedo. (

A Matricaria, Je F. DutraAppbquc na minha clinica de creánças este

precioso medicamento, em casos de dentição dif-ficil e sempre tixei optimo resultado.

Dr. Marcos Velloso.

A Matricaria, Je F. DutraEmpreguei com o melhor resultado em muitos

casos de dentição difficil nas creauças.Dr. Aristides Américo de Magalhães.

A Matricaria, ie F. DutraAppliquei a com resultad s satisfactorios em' --.esos casos de dentição difficil,

div_ -"•. .Qr, Octavio Accioly de Aguiar.

. A Matricaria, _.. ^ ¦ —,to, para a d,n.Reputo um exceliente medicame...

tição das creánças'.Dr. Octaviano de Mello.

¦W A Matricaria, Je F. DutraE' um exceliente preparado para os soffnmen-

tos de primeira ,dentição.D r. Arthur Pereira da Cunha.

WST A Matricaria, Je F. DutraNa minha clinica de creánças tenho obtido os

melhores resultados com a Matricaria nos soffri-mentos que se ligam á dentição difficil das crean-ças.

. . - Dr. Eduardo Dotto.

IPT A Matricaria, Je F. DutraAppliquei-a com muito êxito em muitos casos

de dentição difficil da_ creánças.Dr. Arthur de Figueiredo Rabello.

ü^ A Matricaria, Je F. Dutra

WrW

IPP*'

Appliquei-a com muito êxito em muitos casosde dentição difficil das creánças.

Dr. Marcos Chastinet.

A Matricaria, ie F. DutraTenho empregado na minha clinica em muitos

casos de dentição difficil com proveitosos resulta-dòs. Reputo um medicamento de confiança paraas creancinhas. .

Dr. José Duarte Pereira.

A Matricaria, Je F. DutraTenho a empregado sempre com bastante exi-

to, na dentição difficil das creánças.Dr. Francisco Manoel Dias Coelho.

A Matricaria, ie F. DutraE' o melhor medicamemo que conheço para

combater os accidentes de dentição difficil dascreánças; sempre empreguei com o melhor resul-tado. __, 7

Dr. Ramiro de Azevedo.

A Matricaria, ie F. DutraReputo o melhor medicamento nos s.ffrimen-

tos da den'ição d fficil das creánças.Dr. Ceciliano Alves Nazareth.

Matricaria, ie F. DutraAppliquei sempre corri esplend dos resultados

nas complicações que offerece a primeira dentição.Dr. .1. J. Teixeira.

B^* A Matricaria, ie F. DutraEmpreguei em diversos casos de dentição diffi-

cli com phenomenos-reflexos, obtendo os melho-res resultados. ,,,_.. , rDr. Manoel do Nascimento Jesus.

A Matricaria, ie F. DutraE* o melhor medicamento que conheço para

,^-^ combater e prevenir os accidentes da dentiçãodifficil das creánças.

Dr. João Cândido da Silva Lopes.

__w A ie F. DutraTenho-a applicado sempre na minha clinica, ob-

tendo os melhores resultados em accidentes deprimeira dentição.

Dr. Remigio Guimarães. ¦

WfST A Matricaria, Je F. DutraAppliquei-a em perturbações gastro-intestinaes,

ligadas ao trabalho da dentição das creánças, ob-tendo resultados vantajosos, quando outros me-dicamentos eram d fficilmente tolerados.

Dr. João Pedro da Veiga.

¦MT A Matricaria, ie F. DutraRemecio inoffensivo, applicação facü, acção

rápida, effeito cerio, pois nunca me falhou umsó caso. Considero-a um remédio soberano esem rival para os soffrimentos das creánças nomelindroso periodo da dentição.

Dr. Juvenal Foices.

WrW A Matricaria, ie F. DutraTenho-a applicado nas moléstias gastro-intesti-

naes das creánças, especialmente quando existeirritação cérebro espinhal, tendo obtido semprebons resultados.

Dr. Carlos Comeuele.

_WtT A Matricaria, ie F. DutraTenho applicado com completo êxito na minha

clinica de creánças este exceliente preparado.Dr. Virgílio de Rezende.

ffíF - A Matricaria, ie F. DutraTenho applicado por diversas vezes em minha

clinica de creánças, obtendo em todos os casosos mais satisfactorios resultados nas complicaçõesque offerece a primeira dentição; considero essepreparado magnifico para as creancinhas.

Ur. Francisco Oliva.

WrW*

WrW

A Matricaria, ie F. DutraTenho-a empregado em minha .clinica de cre-,

ancas, obtendo sempre magníficos resultados nosaccidentes que se. ligam á primeira dentição.

Dr. Hora de Magalhães.

WW A Matricaria, JeF. DutraSegundo as minhas observações, declaro que

o emprego desse preparado evita ou attenua asmanifestações e?pasmodicas e febris, que com fre-quencia se observam nas creánças durante o tra-balho da primeira dentição.

Dr. Canuto Vai.

A Matricaria, ie F. DutraTenho-a applicado diversas vezes em minha cli-

nica de creánças, e". tem correspondido semprecom efficacia prompta e certa, pelo que não he-sito em recommendal a .contra as perturbaçõesgastro-intestinaes das creánças da primeira denti-

, Dr. Affonso Splerãere:

A Matricaria,ie F.Dutra .Tenho-a empregado em minha clinica, nas

grave3 complicações a que estão sujeitas as cre-ancas no periodo da dentição e coro tão brilhantes resultados, que não hesito em dar publico tes-temunho do que tenho observado.

Dr. Franco Meirelles.

Épir A Matricaria, ie F. DutraConsidero-a benéfica ás creánças no periodo

da dentição, pelo que tenho observado em minha

Dr. Gonçalves Theodoro.

A Matricaria, ie F. DutraTenho obtido sempre optimo resultado em mi-

nha clinica nos soífrimentos que se ligam a pri-meira dentição. . -

Dr. Luiz Lopes Baptista dos Anjos.

. A Matricaria, Je F. DutraE. de grande valor pela sua efficacia nos in-

commodos próprios da dentição; o seu empregoé suave e commodo, podendo assegurar o melhorresultado. '___!'<¦ ..' __.,,_. ,._

Dr. J. Eduardo Leite Brandão.

A Matricaria, ie F. DutraAppüquei a em minha filha, com quatro mezes

de idade, soffrecdo perturbações gastro-intesti-naes, a fui feliz com a referida applicação. Con-sidero esse preparado inoffensivo ás creánças.

Dr. Rolemberg Leite Sampaio,

A Matricaria, ie F. DutraQuando as creánças no melindroso periodo da

.dentição, nada podendo supportar de qualquerílroga ou medjpfimfinto, dão-se perfeitamente com£ Matjriparia, .

'.-;-•;: ,

Pr! G. Philadelpjio,

t ~:-» Matricaria, ôe F, DutraH -*- creánças tenho emprega- -

§Em minha clinica v_- ^~n_ntes resultadosdo com muito proveito e excv,-C5te^rSL^olTmkvo de Carvalho.

A Matricaria, ie F. DutraMedicamento efficaz mesmo em casos graves ;

tendo obtido bons resultados, aconselho a appii-cação deste poderoso remédio na clinica infallivel.

Dr. Leonidio Ribeiro.

.. Matricaria, ie F. DutraHa um anno que emprego esse medicamento

nos terrriveis accidentes da dentição obtendosempre os melhores resultado»; julgo-a um mag-nifleo preparado. .

Dr. Arthur Cortes Guimarães.

A Matricaria, ie F. DutraEmpreguei a em minha própria filha observan-

do sempre optimo resultado; considero-o desum-mo proveito e grande necessidade para as crean-cinhas.

Dr. Ernesto Torres Cotnn.

A Matriçariajie F. DutraConsidero de muita vantagem o seu emprego

no periodoída dentição das creánças., Dr. Joaquim Tanajura.

A Matricaria, ie F. DutraTenho-a empregado em minha clinica-"'de cre-

ancas e tenho obtido excellentes rcüultados. 'Dr. Eugênio Hertz.

A Mataria, ie F. Dutra •Tem-me prestado relevantes ser. iços na minha

clinica infalível.Dr. .-1. Cândido de Almeida.

WW

ww

¦HA Matricaria, ie F. Dutra mTenho-a empregedo em minha clinica com o me-

lhor resultado e aconselho a como um poderosoauxiliar therapeiatico do qual tendo tirado incon-testavel proveito.

Dr. Ernesto Paixão.

A Matricaria, ie F. Dutra - *?Obtive sempre bons resultados com este excel-

Jleme preparado na minha clinica de creánças.Dr. Pedro\Rodrigues Guimãrãesi

^.Ji Matricaria, Je F. DutraTodas as vezes que appliqtiei a Matricaria obti-

ve sempre bons resultados hos soffrimentos dedentição das creánças.

Dr. Manoel dos Santos Rangel..

\WW A , ieF. Dutra

WW

— t _____Em todos os casos da dentição difficil das cre-

ancas que empreguei-a obtive os melhores resul-tados.

Dr. Edgard Frederico TourinJio.

A Matricaria, ie F. DutraEmpregarei sempre que se fizer mister o seu

uso. pois é o melhor medicamento que conheçopara prevenir os accidentes dc dentição das cie-ancas.

Dr. João Dias Muniz Barretto.

A Matricaria, ie F. DutraJulgo a um optimo preparado pata ..er empre-

g_do com vantagem para combater _s gravessymptomas da dentição dific.l das creánças.

Dr. Cóllativ" Brebareih.

A Matricaria, ie F. DutraE' de acção benéfica comprovada nos casos de

dentição difficil, mesmo acomp.nhaJa dos maisgraves aymptorcas.

Dr. Antônio Moreira Reis.

A , ie F. Dutra

IPi^

Empreguei a com muita vantagem para ermba-ter os graves symtomas no periodo da dentiçãopelo que julgo um optimo preparado.

Dr. Júlio Sérgio Palma.

A i, ieF.Dutra

WrW

WrW*

IP^*

WW

gpir

1P1P

Empreguei em "um caso de d.ntiçãu difücil. re-belde a todos os recursos therapeuticos conheci-dos e obtive completo restabelecimento com a ap-plicação deste medicamento prodigioso.

Dr. Orenrio Vidigal.

A Matricaria, Je F. DutraAppüquei a em meus próprios filhos e na mi-

nha clinica de creánças, sempre com optimo te-resultado.

Dr. Euzebio de Queiroz.

A Matricaria, ie F. DutraAttesto que tenho obtido sempre bons resulta-

dos com o emprego deste preparado no periododa dentição das creánças. _

Dr. Antônio Amaral Ferrão Muniz.

A Matricaria, ie F. DutraConsidero benéfica ás creánças no periodo da

dentição pelo que tenho observado em minha cli-nica, ,

Dr. Amancio Caldas.

A-Matricaria, JeF. DutraEmpreguei a em minha clinica de creanççs ob«

tendo magníficos resultados nos accidentes quese ligam á primeiraídentição,

Dr. Manoel Luiz Vieira Lima.

A Matricaria, ie F. DutraTenho empregado em minha clinica e nosso at-

testar que na therapeutica infantil é um reffiediosoberano. _

Dr. Lourenço M>nsenti.

. A Matricaria, ie F. Dutra¦«Na clinica das aeanças tenho sempre obtido

benéficos resultados nas pertulbações intestinaes áprimeira dentição.

Dr' João dos Santos R ingel.1 A Matricaria, ie F. DutraTanho-a empregado parà"comba'cr as irritações

gastro-intestinaes das creánças no periodo dadentição com excellentes resultados.

Dr. Honorio Libero.

A Matricaria, ie F. DutraEm minha clinica de creánças tenho-a emprega-

do sempre com excellentes resultados.Dr. João Sõdini.

A Matricaria, JeF. DutraTenho-a empregado em minha cl nica e em

meus próprios filhos, com optimo resultado.Dr. Accacio de Araújo.

A Matricaria, Je l DutraE' de acção benéfica confirmada nos casos de»

dentição difficil, mesmos acompanhados dos maisgraves symptomas.

Dr. Mamivíi Reis.A Matricaria, íe F. Dutra

Appliquei a com muha vantagem para comha-tei os graves symptomas no periodo da demjfgc.pelo que julgo um optimo preparado.

Dr. Júlio Serpa Palma^

WW A Matricaria, ie l DutraEmpreguei a com optimas resultstios noa sof-

frimentos da dentição difficil das creánças, comperturbações gastro-intestinaes,

Dr. --cí.íOií. O. David.

A Matricaria, ie F. DutraEmpreguei-a com bons resultados no§ acciden-

tes da dentição das crçftnças.Dr. João Costa..

A Matricaria, Je F. DutraTenho-a empregado com optimo resultado nas

moléstias infantis, proveniente da dentição e re-commendo-a como medicamento ç|e grande e

Dr, Aramiz de Almeida.

A Matricaria, Je F. DutraNa minha clinica de creánças empreguei com

b-stante proveito nos soffrimentos inherentes áprimeira dentição. . -

Dr, Manoel Pereira de Mesquita;tenente-coronel medico do corpo de saúíe op

exercito.

. A Matricaria, Je F. DutraTenho-a empregado em minha clinica em sérios

casos de dentição difficil e com tão saii-factoiiaresultado, que não duvido aconselhal-a em seme-lhantes casos. ....

Dr. Antônio Moura.

. A Matricaria, Je F;' DutraEmpreguei em diversos casos de deutição diffi-

cil, obtendo sempre optimos resultados.Dr. Américo Francelliuo d'••'Magalhães.

A Matricaria, Je F. DutraEmpreguei algumas vezes nos si ÍIYimentos da

dentição das cr&anças sempre com bons resulta-dos. . ..

Dr. "anoel Bayina de VoraêS.

A Matricacia, Je F. DuíraEmpreguei com bastante suçpesso este extraore

dinario preparado nas complicações qpg offerec-a primeira dentição.

Dr. João de Britto.

WW A Matricaria, Je F. DutraE' com prazer que attesto o bom effe to desse

preparado piescripto para as crearç.s, duranteo periodo da dentição. Além do effeno tônico, éestimulante e indubitavelmente mocliü;a a inten-sidade dos phenomenos reflexos, observados comtanta freqüência pelo** clínicos nesse periodo depathologia infantil. Queita acceiur as minhas íe-licitações. -

"' Dr. Igff-acio }'arcon.de-i dè Rezende. .

A Matricaria, ie F. DutraTenho-a empregado em mirih- clinica de cre-

ancas, sempre com optimo rcuWado.Dr.F. A. SnnrAnna.

A Matricaria, ie F. DutraNa minha clinica dê cieanças tenho obtido sem-

pre o mais satisfaciorio resuhado cem a apphca-ção deste medicamento prodigioso.

Dr. Alfredo Teixeira.

¦W* A Matricacia, ie F. Dutra -Attesto e assevero a eficac'. deste medicamen-to nos casos de dentição difficil, pelo qne tenhoempregado em rainha cltn;ca.

Dr. Christnvão Gama..

A Matacaria, ie F. Dutra • -Em tid<s i.-. n.edicam-n:u- qi-,. t-^prí-gUei ãrèhoje io- casos d- dentição difi. d nenhum medeu taobcns rc-ultid .s cm"-» _ ....rtcaMa.

pr. Al a rn, Augusto Guimarães. %A M tricaria, Je F. Dutra

Empreuuei com e.piendido. '-.-ui tados em di-ver.-osc.sns de dentição diffi.ii c ro pertuiba-ções intestinaes. «*•-'•

Dr. Edgard Alhfvtpazzi.

pia, ie F. DutraiC .Ihi ou melhores ler-uit;. .o- .om n. sppüca-

çao dcs'e exceliente medicamento, ri .licica decitarças.Dr. Luciano ria Rocha.

ÜW* A Matricaria,Je F.Dutra 'iEm$>rt eiiei-a com nruitd vamaecm ^ira c-irr.bá'-.ter os s- ff'imento8 de dentição das creanç-s; re:

puto u - optimo preparado para _'s creancinhas.Dr. J. H. Cerqueira Lima,

v

A Matricaria, ie F. DutraTenh<_. colhido, excelentes rcsi-.i_.-Oi com 6'n-agn 6.o erop-ego deste preparado :io penododa dentição das creánças. ;Dr. Pedro Eiuygd,,, de Cargueira Limai

¦W* A Matíicacia, ieF.Jutra "

%!Tenh a empregado crii minha cl mea con. <jm-K ícl i resultado nos srff.imerito. da dcnl ção'das cretr.çis. V [

Ui-. Frui-tuoso Pinto da Silva.' •' •

WW A Matricaria, ieRlMa,.-.._Empreguei a cm ramba fiiha q__',¦ âr.._rtfé gadintente, com todo o cortej.. cio <-y_.piomas àssúi*tadore., tendo obtido os melho. ea resultados.'

Dr. José Anfoiiiíj de Üello. _>

A Matricaria, ie í Dutra 1Sempre que tenho .mpiegado este preparai.»na minha clinica dc creioças. obtive sempre _*-gnificos resultados provando a sua e ficàqã, -:>

. Dr. Durval B-ragà^

i A Matricaria, ie l Bnflu í^Deu me ssmpre bons resultados coou o aea em*prego n s casos de dentição difficil. " . ,..•:Dr. Antônio de Castnx €ostreira&

A Matricaria, iel Ma *.;..-* ___uvi .UU..1U, ItU i-, iiutia

Attes.o que este p.eparado'á de g.ande vanía.

Dr. Felinto Dias Guei-reiro. ''

i Matricaria, JeF.Dutra :;Tenho applicado sempre no p=... Jo dá deníj.çao das creanças e obtido magn^^s resultados,

Dr. Manoel Pereira, ^pinheira.

A Matricaria, âe E Dutra - -dentiçto das creánças. . • c"uuruso a*

• Dr. Américo Duarte.

A Matricaria ieF.DutraAfest.. que todas íts famílias dos clienf*'' "

elogiam muito os effeitos da Matricarú»^ es merando a sua efficacia nó periodo d».-- • asseguí-creánças. aentição dãs

p?' 'Túlio da Gama» *% ãmmm omr ,;

Oonsidero de S-uita vár>__rt ^r. .no penedo da dentição da^K,^*™ '""^^

Dr, Jihuj Soledade

mW?. - A Matricaria,ieF.DutraTenh.. a appiica.ic, em rmnhi. c(inrca ccolhidomapn ficos resultados, pr.ncpalmente no períododa dentição das creançaft.

D:. Milità'1 Barbosa Lisboa.

A Matricaria, JeF. Dutra :;;No p_.iodv d., dentição úsci.-^ tenho< btido optimo le-ult-do cum a applic.çào destemagn fico prepaiado.

Dr. Sylvio Mendes.

A Matricaria, ie F. DuJa -Tenho a ebur. ga.io tm m.uito.. casos de der ti-

ção difficil a sempre com o-nstlhor êxito, o doeme faz coosider .1 a um optimo preparado para atherapettica infantil. :Dr. Antônio Pedro da Silva Castro.

WW \ A Matricaria. ie F. DutraNas dentições mais ou menos trabalhosas te-nho obtido cxcellentea resultados com a applica»

ção deste optimo preparado.'/ ' Dr. Joaquim Telles de Menezes.

WW A Matricaria, ie F. Dutra... E' de grande vantagem na dentiçao difficil das '

creánças, pelo que tenho observady em minha cli-nica, ítendo obtido sempre optimos resultadoscom o sea emprego.

Dr. João Pinheiro de Abreu.

WW A Matricaria, ie | DutraTenho-a empregado c obtido bons reeultados

na épocn da dentição das crejnçaf; julgo um ex-cellente preparado.Dr. Alfredo de Freitas.¦ A Matricaria, ie F/£íra

«dst. viSss e&èÈÊtnW^riodo de denr;çL. mebndroso pe-

Dr. JoséMaóimo do Espirito SantoA Matricaria, Je F. Dutra

Tenho-a empregado mUit3s vezes nc neriodod^dcntiçao das creánças com provetíOS08P re^Dr. Tiburcio Sviano d'Aravjp

A Matricaria, dei Dutra iTenho obado op.imus resultados sdmo aeuemprego na época da dentição das cr^èas. ^

Dr. Alicio Maia'*A Matricaria, ie p. Dutra :A

?e.ultados,iulgando-a %1g^$$RDr. VaJeno Aniceto dè Souüa, '

A Matricaria, Je iMà % ¦Reconheço a etficacia dt-tc i ,cn_r_íi- „o _r„^ca da dentição das creánçasSffiSSãSSfe

dispensal-o em minha clinica. possoD«. Virgiliõ Cunha.

'

A Matricaria, ie F. Dutra:::;;;;E' de grande vants- a a „U"-\V8W!-^ O seu en., r-rvh n .'nertodo dn dentiç-o aas crcaro.s r,. / ¦ nJ-P-e

ob.crv__r, e aconselho __3S^-K q"C l*hÍ1Qépoca da primeira denWção ^lgo

temPx« na

Dr. Francisco, J0â , Fernandes.

r=_

osito em reinam"*~-

. -*I tiosíá os. o

IIiti os, §9 $ I

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Page 4: VEtâÊÊÈUCX^lÊMW^ Recife—Domtógo, 25 dé junlío dê 1911 …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00173.pdf• ¦"¦? VEtâÊÊÈUCX^lÊMW^ —*s^_í**.; ¦¦Tvg- ..r.. .-

T7—".:S_-P II ^-^.¦.i;.l.- -T-

K Província-—Domingo' 25 de junho*gssssmssaBSBS^^ ************** •-*—******¦¦¦¦********¦ ¦ ______

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-„-—~-.:—y^-^rh^^-r^T^^''.: '^^ ^-'- ;-J: -v'' í11^--*?'*'""^'"V ^•'7;vry'^"^"'-^'^ "-^

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RecifeA Janta da Santa Casa de Misericórdia

do Recife, recebe, até o dia 11 de julho,ás 2 horas da tarde, propostas em cartasfechadas, para a construcção da sua novaSecretaria e demolição da * ctual.

O novo edificio, que será inteiramentelttual ao actual, não só em dimensões,como em estylo, deverá ser construído,iunto ao que vae ser demolido, e de ac-cordo com a planta existente na Secreta-ria á disposição dos proponentes.

A demolição deverá ser feita comocuidado necessário, de modo a poderemser aproveitados, para o novo ed-fiçioas esquadrias, os assoalhos, forros, viga-mento e cobertura, que se acham em

^Fornecerá o contractante o materialone não for julgado em condições de ser«D-O-feitado, proveniente da demolição,«fará o respectivo assentamento.

Os tijolos provenientes do prédio de-

mol. dósó poderão ser aproveitados paraos fniníações do novo.

Aescaâa exterior para accesso ao novo-dificio será completamente nova.

ÒsoíopOQentes, além do preço total

«ara íemoUç*» e reconstrucçao, deverão_^™«p nrecOs de unidade para qual«uer elnecie S; serviço extraordinárioq*f_hln da executar, por não pode-?em aoroveiur alguma parte das e.qua-

SSs?Pa.sVoeâ!hosa. Vros, vigamentos e_.«hertura do edificio demolido.•ímaTerial

proveniente ffiMg^«üe não for aproveitado, pertencera^AJoSrencia versará sobre o praso«ara demolição do edificio actual e cons

BEg£9*Ste «*« o preço e idonei-

«ne flaranta a boa execução da obra e

JSe af-ímí^responsabilidade do eon-tracto. aue foi c&lebraao. .

As propostas serão abertas, rubricadase Hdas a. dia 11 dè julho próximo,, ás 2

boras da tarde, na P^ença dos concur-

Sentes. Secretaria da Sao'.a Ç*f*¥MSricordia.do Recife, 22 dejunho de 191..

O escrivãoJosé Honorio Bezerra de Menezes.

ÍMéÍMi pio dos empregados .ascapatazias flallían_ega

ANTÔNIO NUNES DE MELLOTrigesimo dia

t

Tendo esta Sociedade cumprido oart 41 u'i regulamento cu-npre sgoraa art 59, mandando celebrar uma

«nian na egreja do Carmo pelas 6 e meia

horas de 26 d.acorrente, pelo descar,eterno do nosso presado ex-socio AN-

TONIO NUNES DE MELL0,_para cujo_^ío de religião e caridade sao convida-d?s o? associados, a familia e amigos do

f..lecfdo, «os quaes antecipamos no sos

dos empregados das •,MpiíBA?1fandega, em 24 de junho ?elfh

João Paasto de Oliveira,l.o secretario.

J. A. Bezerra, 8 a Azevedo & C. 15 à Empre-za do Jornal do Recife, 12 a C. C Ribeiro,HâO ã ordem. Pertences para bombas 2 caixasá ordem. Pincel e outaos artigos 4 caixas a A.ria Silva. Provisões 22 volumes à ordem. Per-tences para lâmpadas 1 caixa á ordem. Pi-menta 35 yolumes a F. Pinto & C. Papelão 16caixas à ordem.

Rolhas 1 caixa á ordem.Sal amoníaco 2 caixas á ordem. Saes inflam-

maveis 30 volumes a M. Souza & C.Tinta 10 volumes á ordem.Vidros, papel e outros artigos 4 volumes a

M. N. de Souza. Vidros 1 caixa á ordem.Carga do Havre

Artigos para pharmacia 1 eaixa a I. N. daFonseca. Água mineral 2 caixas a O. Girol.

Artigos de cobre 1 caixa a A. Campos & C.Artigos de escriptoria 1 caixa a J. W. de Me-delros fi C. Álbum 1 caixa a Gonçalves Cunha.Ácido sulfurico 20 caixas á Gompaahia I. Per-nambucana. Artigos para auto 20 caixas aoPrefeito do Recife, 1 _ Carlos Adour & C.

Botões 4 caixas a J. P. de Queiroz. Botõese artigos de algodão 2 caixas a J. P. de Quei-roz. Bebidas alcoólicas 70 eaixas á ordem.Bengalas 1 caixa a J. Ferreira Filho & C.Brinquedos e botões 2 caixas a A. Costa & C.

Coroas mortuarias 5 caixas a C. Fernandes& C. Cachets vazios 1 caixa a A. Raposo.

Drogas e raizes 4 caixas á ordem, 6 a A. Ra-poso.Escovas 1 caixa a A Raposo.

Ferros e outros artigos 67 volumes ao S. A.de Ipojuea. Ferragens 8 volumes a M. Souza& C. Fio de ferro, bolla de borracha e outrosartigos 5 caixas a F. Lanria.

Manteiga30 caixas a D Cardoso & C. Medi-mentos 16 caixas a S. Braga & C, 16 a F, C.& Guimarães. Mármore 1 caixa á ordem. Ma-china agrícola 2 caixas á ordem. Mercadoriasl caixa a J. da Costa Campos, 6 a J. A. Alves& C, 4 á ordem, 1 a J. P. de Queiroz, 3 a NFonseca & C , 2 ao dr." D dos Santos Pon-tual, 5 a Pontual & C, 14 ao S. A. de Ipojuea,5 a M. Almeida, 1 a Oscar Girot. Moveis 15caixas á ordem.

Provisõesll volumes á ordem. Peças paramachinas 1 caixa á ordem. Pentes e cartões 2caixas a G. de Mattos Irmães & C. Pó de es-meril 5 caixas a J. R. da Fonseca. Papel e H-vros 3 caixas a E. Paiva. Pelles 1 caixa a J. daCosta Campos, 1 a C. C. Ribeiro. Perfumaria

caixa a R. C. do Rego, 2 á ordem, 1 a B.Quental, 1 a A Costa _C„.a C. Neves. Pro-duetos alimentícios 1 caixa a Oscar Ulrot.Produetos pharmaceuticos 17 ?°lu**?e2. * rBraga & C, -S* a H Rouquayrol, 4 a J. £ errei-ra, 3 a H. de Moraes, 12 a A. Neves, 6 a *.Irmãos & C. 5 á S- Casa, 9 a M. J- Campos,5 a F. Carneiro & Guimarães, 1 a M.Pincéis 1 caixa a S. Braga & C.

Tecidos 1 caixa a D. Coelho Sordem. Tinta 12 tambores aonambuco.

Vinho 5 caixas á ordemxas aL Barbosa & C Vidro 3 ««"»?.?•dem, 3 a J. P. de Queiroz, 6 a A. Raposo,dros e porcellana 13 volumes areira &C, 3 a F. José B. Cavalcante.

Carga de LisboaAzeite 43 caixas a L. Barbosa & C., 60 a A.

Fernandes &C, Ia P. Ferreira, 10 a C. Li-ma & C, 10_a D. Cardoso & C, 27 a F. Ro-dBgaUtafaf

SÓ caixas a M. L. S. Carvalho & C..100 a S. da Figueira & C. 15 a Manoel Valen-ie da Cru., 50 a J. Montenegro &C., 15o aD. Cardoso _. C . 4o a ordem, 2oo a L. Bar-bosa& C. 2oo a J. F. de Carvalho AC. 5o

S. da Figueira & C, 3o caixas a P. Ferrei-ra & C. loo a F. Rodrigues *. C, 2oo a A.Fernandes & C, 25 a R. S. Marques & C.

Comlnhos 4o caixas a A. Fernandes &_C.Coínac loo caixas a A. Fernandes & C. Ce-bofas So cai-as a Dubeux & C, 2o a JoaquimF. de Carvalho & Q., . 0 « F. Rodrigues.

Erva-doce 15 saccos a A Fernandes & CGrão de bico 1 sacco a P. Ferreira &. C.Mercadorias 8 caixas a Etiepne Oswald. 1

ao Barão|íle Casa Foite.Nozes Icatea g P.. Ferreira.Palitos 2 caixa» a C Uma & C.„ 5 a D.

Cardoso k C. Palnço 1 voluma a P. Ferreira££mente_e feijão 14 caixas a S. da Figuei,Fa & C. .

Rolhas 3o saccos a J.vK.floó/lo e to/5 a S- da Figueira & C

Vinho 25 caixas a II. L- 8. Carvalho, 5 a MValente da Cruz & Ci. 75 a S. B"bow *:C_SoaF. Rodrigues, 22/lo a ordem, 15/lp a 2ocaixas a C. Gçnçilves & Filhos,

xas com 16o kilos de massa e 5 caixas com225 kilos de cebolas.

Na barcaça Conceição Parahgbana, paraa Parahyba :

Durães, Cardoso 2o saccos com 15oo kilode assucar crtalis •

Lemos

Soares, 1 áDiário de Per-

Vermouth 30 cai-"i oriposo. Vi-Dias Mo-

NOTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

Mez de junhoPgrineos, de Porto Alegre e esc, a 25.Natal, do Rio e esc , a 25.Atlantique, de Buenos-Aires e esc, a 25.Karthago, do Rio Grande do Sul, a 25.Gurupg, de Manáos e esc, a 25.Guajarâ, de Manaus e esc, a 26.Jtaipava, de Porto Alegre e esc, a 26.Espagne. de Buenos-Aires e esc, a 27.Pirangg, de Santos e esc, a 27.Aachen, de Santos e esc, a 28.Bonn.de Bremen eesc, a 25.Eaélgn, de New York, a 28.Boniface, de Buenos Aires e esc, a 3o.

VAPORES A SAHIR

Mez de junhoPorto Alegre e esc, Tropeiro, a 25, ás 4 horRio G. do Sul e esc, Santa Barbara, a 25, ás

4 horas.Pará e esc, Tupg, a 25, ás 4 horas._Bordeaux e esc. Atlantique, a 25, ás 12 h.Manáos e esc, Pgrineos, a 26, ás 4 horas.Hamburgo e esc, Karthago, a 26, ás 4 horas.Camocim e esc, Natal, a 26, ás 4 horas.Santos e esc, Bonn, a 2B, ás 4 horas.Porto Alegre e esc, Posteiro, a 27 ás 4 horas.Amarração e esc, Commandatuba, a 28, ás 4

horas.Nápoles e esc, Espagne, a 28, ás 4 horas.Santos e esc, Gurupg, a 28, ás 4 hora..Buenos Aires e esc,Guajarâ,' a 29, ás 4 horas.Purto Alegre e esc, Jtaipava, a 29, ás 4 horas.Bremen e esc, Aachen, a 29, ás 4 horas.Manáos e esc, Pirangg. a 29, ás 4 horas.Liverpooí e esc, Matador, a 30, as 4 horas.Amarração e esc, Rio Formoso, a 3o, ás 4

horas.Maceió e Bahia, Eoelgn, a 3o, as 4 horas.Manaus e esc, Boniface, a 3o, ás 4 horas.

ANCORADOURO INTERNOVapor nacional Paraná', descarregando.Vapor nacional Commandatuba, descarre-

gando.Vapor nacional S. Francisco, lastro.Vapor nacional Jaboatão, lastro.Vapor nacional Tropeiro, carregando.Vapor nacional Posteiros, descarregando.Vapor nacional uRío Formoso, descarregando.Vapornacional Para,' carregandoVapor nacional Ceara,' carregando.Vapor nacional Tupg, descarregandoVapor inglez Norseman, apparelhos telegra-phicos. _ _

Cruzador nacional Barrozo, munições.Vapor inglez Durhan, descarregando.Vapor ingie Matador, descarregando.Lugar noruega Savareid, lastro.Lugre inglez Lake Sincoe, descarregando.Vapor allemão Santa j_ari-ara,descarregan do

necessária a presença úa agencia nocto da abertura, para poder verificar o

prejnizo e avarias, «e as houver,Para carga, passagens, fretes etc,trata*

ne com os consignatarios

Raa do Bom Jesus1. -JHD-.B

n. 5%

<^ié^-5_í^_.

=Société GéoéraleDE

Transports maritimes avapeurDE

MARSEILLEO paqueteCspagne

Para passagenscom o Agente.

e valores trata-se

Julius von Solsteu___--Rua Visconde de Itaparica — 1

PBfMEIRO ANDAS

Hamburg Âmerika LinieO vapor

*3%arlRag®corre_>

de ju-segui-

E' esperado do sul até o dia 27nho e depois de pequena demorará paraMarseille, com escala por Las Palmas,

Rarcelona e os portos da ItáliaPara cargas e passageiros a tratar na

rua do Apollo n. 24,Dom. áe Sampaio Ferraz

Esperado do sul no dia 25 dote, segairá no mesmo dia para

Lisboa, Leixões e Hamburgo.Enteará do porto.N. B.— Nao se attenderá mais a ne-

nhuma reclamação por faltas que não fo-rem communicadas por escripto á agen-cia até 3 dias, depois da entrada dos ge-neros na alfândega.

No caso em que os volumes sejam des-carregados com termo de avaria, é ne-cessaria a presença da agencia no actoda abertura, para poder verificar o pre-Juizo e as avarias se as houver.

Para passagens, carga, frete etc. tra-ta-se com os consignatarios

BORSTELMANN k C.iV. 5—Rua do Bom Jesus—n. 5

Companhia FernamliiicanaDE NAVEGAÇÃO

Paquete

t$io formosoCommandante Alfredo Guimarães

Presentemente neste porto seguirá nedia 30 do corrente, para

Natal, Macau, Mossoró, Aracaty, Cea-rá, Camocim e Amarração.Escriptorio— Caes da Compa-

nhia Pernambucana n. 12

__I_CÉ.ÂCH¦ moino, aeaa pu»cativa natural

Carruagens e arreiosFABRICA E OFFICINAS

Rna da Paz n. 3Casa sortida de todos os artigos paracarros, tendo sempre carros promptose arreios.Automóveis, concertão-se e acceit-t-se

em deposito com armazenagem razoa-vel.

S. Ferreira de MelloRECIFE

nacional ãeNAVESÂCAO OOSTEIRâ

O vapor

F. de Carvalho & C ,

da Fieiral

. 12o/lo e 35/5Abrantes Gou-

lãâ%fitaTons^io-& C.; 6/5 ao Barão de^asa Forte,

S. flia pigueira^íi C, 2q a J

EXPORTAÇÃOKM 22 DE JCNHO DE 1911

InteriorDespacharam:No vapor Karthago, para Hamburgo^Neesen & G. 4«U0 saccos

de caroços de algodão.Interior

com 30-U00 kilos

PORTO DO RECIFEMOVIMENTO DO DIA 24

EntradasManaus e escala~10 dias, vapor nacional Bra-

sil, de 775 toneladas, commandante A Ca-tramby, equipagem 61, carga vários gene-ros; á Lloyd Brazileiro.

Rio de Janeiro e escala—7 dias, vapor nacio-nal Paraná, de 1538 toneladas, comman-dante Carlos Duarte, equipagem 37, cargavários gêneros ; a Pereira Carneiro & C.

SahidasMobile—vapor inglez Cameron. commandan-

te VI. G. Ganton ; carga Yarios gêneros.Manáos e escala—vapor naaional Pará, com-

mandante Luiz Lemelle ; carga vários ge-neros.

Rio de Janeiro e e cala—vapor nacional Bra-zil, coaimandante A. Catramby; carga va-rios gêneros.

Rio de Janeiro e escala—vapor nacional Ceara,commandante R. Ripper; carga vários ge-neros.

The Bootli Stemship Go. Ltd.Vapor ingle.

JÍonifctceEsperado de Buenos Ayres e Monti-

vidéo, no dia 30 do corrente depois dademora seguirá paraCabedello, Natal, Ceara, Pará e Manaos

Este paquete é illuminado a luz ele-c*rica e tem optimas accommodaçõespara passageiros de l.*> e 3 a classes.

N. B.--Não serão attendidas reclama-ções de faltas que não forem communi-cadas por escripto a esta agencin até3 dias depois da descarga dos volumespara a alfândega ou outros pontos de-signadds.

No caso de serem descarregados vu-lumes com termo de avaria, a presen-ça da Agencia no acto da abertura énecessária para averificação de faltasse as houver.

vapor inglez

OratorEsperado de Liverpooí no dia 1 de

julho depois da necessária demora vol-tara para o mesmo porto.

N. B. —Não serão attendidas as recla-mações de faltas que não forem communicadas por escripto a esta agencia até3 dias depois da descarga dos volumespara a alfândega ou outros pontos de-signados.

No caso de serem descarregados osvolumes com termo de avaria, a presen-ça da agencia no acto da abertura *• ne-cessaria, para a verificação de fa ta seas houver.

Para carga, encommendas e valorestrata-se com os agentes

JtaipavaE' esperado até o dia 26 e seguirá de-

pois de pequena demora paraMaceió, Bahia, Rio, Santos, Paraná-

guá, Antonina, Rio Grande, Pelotas ePorto-Alegre.

Pi. B.—ãs reclamações de faltas só serão attendidas até 4 dias depois daidescargas dos vapores

Para carga, encommendas e valorartrata-se com o agente

J. I. feias PeralfâRua do Bom Jesus n. 11

j»SUHSIRO .ida... (Sala posterior)

TEREIS oa DENTESALVOS,

• hálito fresco e perfurando, a bocea. sft..(^.cT.rCARMÉINEa. PRüNISí. hi. nu d« StvalL 9ÀMIM.

LOPES & ARAÚJOLIVRAMENTO N. 32

PERNAMBUCODeposito permanente doi «ecuin-tes artigos:Cal de Lisboa.Dita do Recife.Dita de Jaguaribe.Cimento Portland.Potassa da Rússia.Carbureto de Cálcio.Creolina Pearson.Graxa do Rio Grande, em bexi-gas.D ita americana.- ¥*•*"-Gazeta de linho.Oleo de mocotó.Dito americano para inbriflcaçâode machinas e cylindro__Dito para dynamo.Azeite de coco.Dito de peixe.Dito de carrapatos.Pixe em latas.Formicidaazileira. br

[eutsclier LloyiO vaporBONN

Não importaque exista á venda tanto azeite falsificado; as marcas

São garantias de qualidade e pureza.¥ _TfcTT-l-_»_-_i-_ri_»_r--fc —.^PT^Paesmercearias.LOUHEIISO, BARBOSA & CIinpoitadoies

Jmüis yos SohsteiRua Visconde de Itaparica n.

VRIHBISO A«Oi»22

Josepha Maria de Lyra SilvaSétimo dia .

Antônio Joaquim ãa Silva e filhos,

Itapacg, para o Rio de

CooperatiYa flos íunecionarios palcosASSEMBLE-A GERAL

_.» Coni-ocapãoD6 ordem do sr. dr. director, convido

««-.srs. sócios no pleno goso de direitos

£__ _ assembiéa geral a se reunir ooSia 28 do corrente mez, pelas 6 horasSa tarde, na sede da Escola propagado-Màruâ da Aurora n. 55, a fim de to-"âr

conhecimento do projeeto de re-

forma dos estatutos.Recife. 23 de junho de 1911.Recue, a^.

j^ ^ ^ preire,l.o secretario.

COMMERCIODIA 24

Em vista de _e^ dia sautifleado não

houve movimento ul»um-

«HRV1CO DB V_-.ES INTERN_.CION_.B_

íS-SS: ***** W8.~-M.rco 737-KSm *_* de junho de 1911. . .»*»- -

pelQ jjontador. A, Coelho,

.MERCADO DE S. JOSE'PREÇOS DO DIA 24

Cara-wrdedeA4Wa_B0O.

•Gomma a 1.200.ENTRADAS

Fruetas 44 cargas.Verdura» 6 ditas.Cereats 27 carga»-Aves 1 carg-.- .Peixe 106 kilo.. ; mi .Carne verde 4326 kilúl.

gWÍIFESTOS DE IMPORTAÇÃO

n_ vanor allemão Santa Barbara, entrado

de HamW" escala em 21 e cons.gaaaO a

Borstelmann Sc. Ç.:Corga de Hamburgo

. ü_- rf. ferro 1 caixa á ordem. Artigos de^í*?0 -w» a Conde & C . 1 a M. N. de Sou-•*PelÍ C?l"d«° caixa a M. Colaço & C. Ar-

A. Costa & C

^/5_Dkssí'í?sisk¦des, 1 » ^\F Frederico &C.. 2 a R. C_rvalho»"--e-.0„ f * JS-onwT do Recife. Arroz 2U0

^i-ffiô^l^PpUTvolumesaJ.•W de Medeiros .«.*-- , , , - __Brinquedos ebijoutena 6 cabas a ord.3

«ri-miedos s artigo.* de estanho 11 caixas a?.__£. Bacalhau 10 caixas a F. Rodrigaes*C-bertor-sd2e_-ixa- a R. Carvalho & C, 2 á-^m cartas 3 caixas á ordem. Carboreto2_tã___ba-ea a M. Almeida at C. 150 a A. SilvaTc^£-&2 caixas à ordem. Canella 10 vo-f £-_VF Pinto & C. Chá 22 caixas á ordem.i?*?._-fnl caixa á ordem. Cominho 10 sacSs^TpíSL & C. 20 a S. da Figueira * C?&vosõ cabas a F. Pinto & C.

Cimento 450 barris

Despacharam:No vapor .nacional

JaBarros filho 170 saccos com 11900 kilos de

"vapor nacional Brazil, !«««;»

P. Ferreira & C. 2 caixas com 1400 litros dealAmorim

Fernandes & C. 20 caixas, 10/5 e1-^0/10 com 6640 litros de aguardente."^••ra

o Rio de Janeiro :c *í» '-negro & C. 25 caixas com 2250 kilosJ. Moniv —ate

de massa de to_- -ricas com 256! kilos deTaborda & C. 30 na». —

assucar refinado. „_»_ » Rahia : •mM$m?*p%^%^litros de «lcool.

g^SSftS; e 20 toneis com 45800"'MirandaTkmorim 200 saccos com 12000^^m^nMaTer^r Melhoramentos .5 to-neis com 37000 litros de álcool.

P. Pinto & C. 30 pipas e 18 toneis com 26850"*_?£

Lima1'20 pipas com 10700 litros dealNolvapor nacional Commandatuba, paraCa__£ortaFernandes &C. 30 saccos com 1800kÍNo

vapor nacional Tupg, para o Maranhão:Amorim & Campos, 2U caixas com 720 kilos

Ide oleo de ricino.

| Am-rh/* Campos, 10 caixas com 360 kilosde oleo de ricino.

Amori°mC-|actmpos, 31 caixas com 1116 ki

^finffí-iKoft». 100 saccos com 60C0kilos de assucar mascavado, 90 saccos com5400 kilos de assucar cristal.

No vapor nacional Para , para NatalFernandes ft C. 2 latas com 54 kilos de

P L. ftíbe» & C. 3 saccos eom «25 Vilosde

n«sttear cristal, 2 caixas com 165 kilos de do*~ „aí_M com 136 kilos de cebolas, 3 cai-

xeaSscom21_::r^«m888BS'

Eduardo Amorim & C. 220 saccos --in Í3Ü00kilasVde assucar cristal.

Durães Cardoso & C. 10 caixas comlos de cebolas.

C?rF.°X. Britto, 35 caixas com 1395 kilos ded(Amorim

& Cardoso, 50/2 barricas e 9 saccoscom 5225 kilos de assucar de asma.

Miranda & Amorim, 60/2 barricas e 50^sac-cos com 8400 kilos de assucar cristal, -SU/_ m-tas e 20 saccos com 4200 kdos de assucar deUJ?

Montenegro & C. 10 caixas com 720 kilosde massa de tomate.

E™Amorim & C. 20/2, 10/4 e 20/8 barri :ascom 3280 kilos de assucar de usina e 20/2 bar-ricas com 1780 küos de assucar branco.

Para Manáos: . ,Durães Cardoso & C. 115/2 barricas com

6900 kilos de assucar refinado. .C. F. X. Britto, 18 caixas comíll25 kilos de

d0pe*Amorin_ * C. 5/8, 50/4 e 95/2 barriesscom U750 kUo. de SS-mcàr de usina, 72/2 60/4.^barricas com 11550 ki^de^suca^bran-

t Luiza Flaviana de Lyra, Maria Luiza da Silva, João Lyra, sua mulher

e filhos, Luiz Jeronymo da Silva, suamulher e filhos, f)avino de Almeida Bas-to, sua mulher e filhos, Ârgemiro deAzevedo Soares, sua mulher e filho, con-vidam aos parentes e amigos para assis-tirem ás missas que mandam resar nodia 26 do corrente, ás 8 horas, na f gre-ja da Gloria, freguezia da Boa-Vista,por alma de sua extremosa esposa, mae.filha, nora, irmã e cunhada JOSEPHAMARIA DE LYRA SILVA; desde já agra-decem a todos que comparecerem aesse acto de religião e paridade, assimcomo aos queacompanharam seus res-tos mortaes a ultima morada.

-mÊ^*^ai^******smalai********m^^'Ê'a***ual

ii st her de - lmeiaa e SouzaSefimo dia

A familia Robalinho sinceFamen-te penalisada com o infausto pas-samento de sua comadre e amiga

ESTHER DE ALMEIDA E SODZA, con-

fida aos seus parentes e an*dgos paraassistirem a missa em suffragio a alma

da pranteada extineta, faz celebrar,

ás8 1/2, °de geganda,26 do corrente, 7."

dia do seu.,passamenso, na matriz de

Santo Antônio, desta cidade. Aos quecomparecerem aquelle acto de religião

antecipam ae^^ agradecimentos

(Sede no Rio de Janeiro)O paqneteTUPY i

Presentemente no porto segueCeará, Maranhão e Pará.

o paquete

para

&ara aPresentemente no porto segue com

pequena demora paraMacau e Mossoró.

O paquete

Esperado do sul até o dia 25 do cor-rente, segue paraCabedello, Natal, Macau, Mossoró, Ara-

caty, Ceará e Camocim.

O paquete.

PIRA 3Tcor-Esperado do sul até o dia 27 do

rente, seguirá paraCeará, Pará, Santarém, Óbidos, Parin-

tins, Itacoatiara e Manáos.O paquete

Çurupyisperado do norte até o dia 25 do cor-

rente, seguirá paraRio de Janeiro e Santos.O vapor

aijuoaEsperado do sul até o dia 4 seguir

depois da indespensavel demora paraCeará, Maranhão e Pará

Para carga, encommenaas e valores trata-se com os agente-;

Rm» «So Comi. areio « — -f-3 . un<!«•<"•

vegacao BananaOBSERVAÇÃO--Previne-se aos srs. carregadores que os vspores para o

norte só tomam carga até a véspera da partida, nenhuma obsolutamente rece-bendo nos dias de sahida.

O vapor

&ommanèaíuBaÇommandapte Domingos Viegas

Presentemente no porto segnirá nono dia 28, á tarde, para

N

[ Parahyba, Natal, Macau, Mossoró, Ara-caty, Fortaleza, Camocim e Amarra-Ção.

ÃIENTES-ÂMORIM, FERNANDES & C._3--T!iAJiJVS8A DA MAUKB ÜBU8-N. 13

E' esperado da Europa, até o dia 25do junbo e seguirá depois da demoranecessária para

Rio de Janeiro S. Francisco e Santos.Entrará no porto e recebe passagei-

ros.N. B.- Não se attenderá mais a nen-

buma reclamação por faltas que não fo-rem communicadas por escripto á agen-cia até 3 dias depois da entrada dos g*--neros na Alfândega.

No caso em que os volumes sejam des-carregados com termo de avaria, é necessaria a presença da agencia no actoda .bertura, para poder verificar o pre-juizo e faltas se as houver.

Para cargas e fretes trata-se com osagentes.

IEESEN k 0.

500 kl-

Cominho 10 sac-[uelra t C.

a A. de Albuquer-

outros artigos 42 volumes a SilvaBl2**f *«£s 3 caixas a A. de Carvalho & C

ÍTp^^*-ns 1» iVfllunies a A. de Cs* Ferrage^ÇJ^Z*. 7 & ordem, 7

tonça J..0»t*a »r T „•¦.„_n _,

de Carvalho & C,a A. P. da

Frascos 17 vo-

tonçu1 caixa a A, roscke

ordem.„a e porcellana

Í,eite20 caixas a A. Fer-' C. 12 á ordem.mandes & C. f

>LBà^dem. Miudezas 2 cai-v, ,J_acWno^^. MaohlntamoaaocaUBs a«tt».,8 J- _& _r*S5_Vp. da Silva & C. Mo-

Mercadorii«a2yc^xasJ_.Jjt GulmaragfcJ¦*•*_-. 2.-» ?'£¦veta*. S a^V¦dão, Jo mj-ig3 |i orces»

de Almeida, 8 a ordema J. Pessoa, 14 a F. C.

a S Braga & C. 3 a C. Souza'f de Queiroz, 1 a Lino de Oli-'niò E. & Filhos, 5 a J. Abran-AdolfPetersen, 1 a C. Bran-

Menezes, 28 a S d* Figueira & C.Munições 3 volumes a ordem,

- Barata de Almeida

co e 2-.2"bârricM "com"

1200 kilos de assucarreNo8vaV nacional Tropeiro, para o Rio deJ

A? DMIer & Irmão. 50 caixas com 1500 kilos

Para o Rio Crande do Sul:P.Carneiro & C. 3.0 saccos com 22554 küos

de__J5idlâe°r> Irmão, 25 caixas com 1750 kilosde doce.

Para Porto Alegre;** Alves & C. 20 saccos com 1556 kilos de**-•*¦ pipas com 14944 litros de

Por-

jvX a^SSta»"' «r^»-. p«?tassa. i° .7^3.ceilaoa *.'•"- panei U fardos ao _ollegfardos ao Collegioa

de algodão.A. R. Lima,

aguardente.Para Santos • MiosRossbach Brazil, 20 barris com 2640 ._.

de oleo de caroços de algodão.Taborda & C. 300 saccos com 22650 kilos de

algodão. ,.„ , .,Carvalho & Varella, 3 caixas com 420 Kilos

de vaquetas, _„_„„ , „ _C. Cartella, 200 saccos com 12000 kiles de

cocos.Para Pelotas: „,„,_.Eugênio Cardoso & C. 830 saccos com 24750

küos de assucar de usina.A. J. Fonseca 50 saccos com 3750 kilos de

assucar branco.Msdelros & C. 40 pipas com 82800 litros de

aguardente e 1 pipa com 550 litros de álcool.No hiate Elgsabtth, para Villa de T uros :L. Antunes 4 barrioas com 24o kilos de as-

sucar refinado.Para Mossoró :Gonçalves Pereira & C. l/lo e _ caixas com

56 kilos de vinho e 1/5 barril com 80 küos degenebra.

Na barcaço Fontina, para Mamanguape .Miranda Souza & C. 2 caixas e 1 ancora com

76 litros de álcool.L. Barbosa & C. 1 lata com 17 kilos de

oleo de rtclno e 5 barricas com 3oo kilos deassucar refinado.

Nabarcça Mercúrio, para a Parahyba .F. Rodrigues & C. 5 caixas com 2oo kilos

de cebolas, 5 caixas com 25 kilos de maçar-raL.

Barbosa & C. lo caixas cW 5o kilos develas, S caixas com 6oü kilos/ de doce, 2 cai-

Esther de Almeidí* P »oW_aSétimo dia

José de C-ast.ro e Sonza e seus filhos, Ad-lgisa de Almeida Nasci-mrnto, Cacilda Marroquim de Lima,

Aífce Marroquim, dr. Adalberto Marro-quim e Joio Pedro Xavier de Lima, es-Dosa, filhos, irmãos e cpnbadp d*» Mgg.quecida ESTHER PE aLMEIOA ESOD-ZA, agradecem do intimo d'aljna a (todasas pessoas que se dignaram acompa-nhar os restos mortaes da inditosa ex-

. ineta e convidam seus parentes e ami-gos para assistirem a missa que por ai-ma da fallecida fazem celebrar ás 9 ho-ras, de 26 do corrente, 5» _2*írÍ: tZ?~a\-mares. Confessam-se desde já agrade-cidos a todos que comparecerem ao actoreligioso,

José Xavier de ArrudaJosé Patrício da Cunha Mendes e

sua mulher, Esther Doralice de Oli__ veira Mendes, convidam aos seus

parentes e amigos para assistirem a mis-sa que mandam celebrar na egreja deS, Pedro Martyr em Olinda, ás 7 1/2, dequarta-feira, 2S. por alma dè seu que-rido tio JOSE' X-VIER DE ARRUDA,Antecipam os seus sinceros agradeci-mentos.

ZILSociedade anonyma

COMPAGNIS*MB uinnBaqnebots — Poste Français

Linhas do AtlânticoO paquete francez

jGtlantiqueCapitão Lidin

Esperado do sul até o dia 25 d<.junho e seguirá depois de peqnena de-mora paraBordéos com escala por Dakar e Lisboa

Os vapores da Companhia des Messa-geríes Maritimes recebem passageirospara Leixões via Lisboa.

O paqueteAMAZONECapitão Magnen

E' esperado da Europa até o dia 13 dejulho, seguirá depois de paqr-en. de-mora paraBuenos-Ayres, com escala : pela Bahia,

Rio de Janeiro e Montevidéo8 B.*—Não serão aü«adi¦_-?._ *.s recjs-caçoes de faltas que não forem commu-

ni._das por escripto a esta agencia at.. dias depois éas descargas das alva*rengas para a alfândega ou outros ponios designados.

Qsnodo forem descarregados os ?olu-meti com termo de avaria a presença deagencia é necessária para a rerificaçíele f&llas te as houver.

«- Esta companhia, de accordo çom arloysi Mail Steam Packet Company e aPacifíc Steam Navigation Company, emit-ta bllh.tes de primeira classe, primeira-alegoria, assistindo ao passageiro o dl**reiío íe interromper a viagem em qual»iner nscaia, seguir e voltarem qualqnerios paquetes das três companhia!.-- A Companhia des Messageries Maritimes ne Bordeaux avisa que consede oabatimento de 30% nas passagens en.sens vapores aos estudantes qna vão es-tudar nas universidades francezas.

— Preço da passagem de 8.» cia»se para Lisboa, inclnindo o ira-posto, lOOgOOO.

Fará passagens, carga, freta, «te. traSa-se com o agente

Dor. è Snosif r-„. <10 Â po lio—2

Pharmacia Industriald© x__o:ê=>:e_3 <3z oRUA BR. ROSA E SILVA IV. ~

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a sy-qualquer fôrma que se __£.if^te ^LtiS* «^tnetonal. sob 1espinhas purulentas, darth-t>s manrff,^COm.? ** b°ri>*s. Ie rheumaUsmo,por mSr^íÍ^n^'ia *4* PeUe. escrotnla_ '¦tarar, r "«ua leueiaes (ram seiam. . «om -„^.-_tação a qae sejam, é sem contes-

SALSA, CAROBA E MANACA

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Eugênio Marques 4eHollandaAPPROVADA NA EUROPA E NO RIO DA PRATA

Depositários geraes:ARAÚJO FREITAS & c. Rio de Janeiro

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de tVS$*\\3&à^^ apenas,do-se todo elle empregado em apoüceVfe!_£.£

' dos dC 700:00080tt0, l^-hax!:Prédios, primeiras hypothecas e HIpívs de real ?a!or

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terrestres e marítimos pagos em dinheiro,, (na-

.b?6^5825o:aáod'el3dem^> 1908' oceorrido n«cap.W d.mDfcnhia Nacional pagou, EM UM SO' -QTMTa

D.pcs110 ao Th.SM_S K*^^rípa-lc<*-1í.*aSo^o?Sio0 ^^

Contra, risco de mar: Sobre cascos, mercadorias bag^íí" etc etc eAGENTE WESTA PRA^M 'Antônio d Oliveira Baudouin24~RaA BOM J^_SUS-24

PI

sendo, sóBahia : rs,

Até o presente, neahun.TRO, somna tão_avultaãa a

em lojas

mi

Paqüele OísaÇü^ta

Bacharel João Martins de AndradeTrigesimo dia .

fMacedonia

Argemira de Andradee seus *filhos, sua mãe, Delmira deAndrade, seu irmão, snas tias e

primos, convidam aos parentes e ami-gos para assistirem a missa que man-dam celebrar por su'alma no conventodo Carmo, quarta-feira, 28 do corrente,ás 7 horas, 30." dia do seu fallecimento.A todos que se dignarem comparecerdesde jà se confessí-m agradecidos.

MARÍTIMOSsa

O vapor

posteiroPresentemente neste porto segairá

depois da indispensável demora para"{« de Janeiro, Santos, Paranaguá,»l"_ **** Grande. Pelotas e Por-Antonina, ±.~ * ¦

t°jpt1ragcearga e encommendas trata-S*

com os agentes. m

Pereira Carneiro & C.S. 6 rua «4o Commercio n. 6

PRIMEIRO ANDAR

Warg-Sagiaignianiss-i BaspIsG_iIIíâ_ris._§O vapor

'•Sr ¦

Sanfat&arêaraPresentemente no porto seguirá de-

pois da demora necessária paraBahia, Paranaguá e Rio Grande do Sul.

N. tí. — isao a. attenderá mais a_ns_»..ama reclamação por faltas qne não 'c-rem communicadas por escripto á age*-*-ia até 3 dias depois da entrada dos 2...sros na alfândega.

No caso era que os volumes sejn.descarregados com termo de avaria, t

presentemente - pmlò ^y ho

mesmo dia paraCabedello, Natal, Gear-, Maranhão, Pa-rá e Manáos

-. Paquete

pyrineosEsperado do sul no dia 25 do corren

te, seguirá com pequena demora paraCeará, Camocim, Pará e Manáos

mutilará"W

Esperado do sul no dia 26 do corren-te, segue com pequena demora para

Rio de Janeiro, Santos, Montevidéo eBuenos-Ayres.

O paqueteSvelynEsperado de New Yoik a 28 do c

ente seguirá paraMac -ió e Bahia.

Não recebe cargas nem passageiros

cor-

VAPORES A SAHÍR PARA O SULO paqueteõtt 9

Às passagens de ida e volta teem 10% de abatimento.As encommendas são recebidas no trapiche do Lloyd Bra.ileiro no Caei

Ja Companhia Pernambucana até 1 hora da tarde do dia da partia» do_ paqnetes.As reclamações de faltas só serão attendidas até 3 dias depois de analisada

i descarga.As reclamações por avaria, extravio on faltas devem ser apresentadas, porescripto, no escriptorio desta empreza no porto da descarga, dentro de três diai

ateis, depois do terminada a descarga,Esta disposição não sendo respeitada fica esta empreza isenta de qualquer

responsabilidade.Carga, passagens, informações. 4 tratar no escriptoric .o Lloyd braxi-

lairo. >

Ni-— Rua do Bom Jesus—N.5R. M. S. P. The Roy 1 Mail Steam Packet CompauyP. S_.N_:;p_'The Pacific Steam Navigation Company

VAPORES A SAHIR PARA A EÜBOPA

Paquete Inglês

Esperado do sal no dia 2 de julhoe depois da demora necessária segniráparaS. Vicentés Madeira, Lisboa, Vigs.Cher-

bonrg e SouthamptonOronsa em 9 de julho.iraguaga em 16 de julho,Amazon em 30 de julho.Oriana em 6 de agosto.Asturias em 13 de agosto.Aragon em 27 de agosto.Ortega, 3 de setembro.Araguaga 10 de setembro. . .Amazon em 24 de setembro.Orita em 1 de outubro,

Avon em 2 de setembro. Asturias em 8 de outubro.Os preços de passagens em. erceira classe são os seguintes:

PARA PORTUGAL e HKSPANHAPelos vapores R. M. S. P. classe « a »} 1108250, inclusive o imposto do

. » P. S. N. C. Orita . . . .) governo.Pelos demais vapores de ambas as)

companhias ) 105&000, inclusive o imposto dogoverno.

PARA OS DEMAIS PORTOS NA EUROPAPor qualquer vapor desxas companhias 1368500, inclusive o imposto do

governo.N. B. Em todos os paquetes destas companhias funeciona o telegrapho sem flo.

Para fretes, passagens, valores, encommendas e quaesquer outras infam»- -

ções trata-se com os agentes —a-

GRIFFITH WILLIAMS £ .GhNSON "l 1- - Rua Yisconde âe iíaparica—N. l~i. andar

Tratamento sem dôrCassiano Barbosa, cirurgião-dentista

clinico, antigo de s. exc. o arcebispo deOlinda; consultório rua Primeiro de Mar-çe n. 23, das 8 da manhã ás 5 da tarde; do-mingos, dias santos e feriados, das 8 ás3, devido ao material que traz da Europa.de sna viagem de estudo;os preços sãcao alcance de todos. Trabalhos os maismodernos e garantidos todos pelo systemsamericano. Tratamento exclusivamentesem dor. Colloca dentes sem chapa,perfeita imitação dos naturaes. Bridg-Worck, pivot aperfeiçoado, coroa deonro, blocos, incrustações, pontes, den-tadura dupla, dita de vulcanite, ouro,alumínio, cellaloide e todo o recursopara embellezar uma bocea por maisastragada que esteja.

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WNOlíoEliilIODIG EIS

tiEfl.

E' esperado da Europa até o dia 1de julho e depois de pequena demoraseguirá paraBahia, Rio de Janeiro, Santos, Montevi-

déo. Punta Arenas, Coronel Talcahua-no, Yalparaizo, Coquimbo, Aotof.gas-ta, Iquique, Arica, Mollendo e Calláo.

Amazon em 7 de julho,Asturias em 20 de julho.Orita em 29 de julho.Aragon em 3 de agosto.Araguaga em 17 de ag- sto.Oronsa em 26 de agosto.Amazon em 31 de agosto.Asturias em 14 de setembro.Danube em 22 de setembro.Oriana em 23 de setembro,

de setembro.

Í^«I5Ü ChLorhydn)-Peps_?n8 ffilERÍ__w^_,U;ilrs.^« ^giii.ou_*>«•*. |8 9

IS^Sr'^ TONI-uDlGESXH-. |||___^A*llp3 t^cn^^b^fim aS_____L_MteHA a^*« (WBi tm 1

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fijlll li Gattas SalTafloras flasParínrieníeFDo Dr. Van der Laan

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ADOPTADAMOta £_ i_a Et oito)

ADOPTADA_|ra.

SOFFREIS DA PELLE?do dr. Eduardo França, ÜNICO redo com Duas— " --de Milão, 1906.na Exposição „_ .^_ _.adoptado e consagrado na Fdm>

do com Dnas med7d__i^de"onVo n^^f*^1™ Pre™«-**. »jr;i_:_ -.™» «****"¥*? ae ouro na Exposição oniTers*}

annosOE

SÜCGESSODeposilaríos no Brazil

AIUÜJO FREITAS & C,Una, doa Oniives, 114

NA EUROPA

MILÃO

na Exposição -.«SoSüTde 19M.1 mrní^^V1"60"^adoptado e consagrado na ^rT, IC° 5fme?,? bra«leiro

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Commnnico ao publico qua na relo-joaria Walter, concerta-se com a maxi-ma perfeção c presteza, relógios de to-das as qualidades, zonophoaes, joia>.etc, etc. Concertos garantidos, rua daImperatriz n. 73, Adolpho "Walter.

^.mo DALisboa

COSTA

queimaduras, aphtas e mo-lestias da bocea, brotoc_asmanchas, sardas, erysír.eiJa» pannes, moléstia» dóütero, etc. E" de resp'lUd0

efficaz paratpilet*'_ intimi¦¦* senhoras,8T» .ando qual-Vier contagio,

Em injecçãocnra qualquer corriPUento emcos dias. pou-

i5n_ Buenos AiresFRANCISCO LOPES

í áVALE-1634

Voidô-fe eá todas âs drogarias, plianacias e verfaiams

LUGOLINAnao contém potassa cáustica, ueasoda cáustica, nem gordnras qne sãoirritantes da pelle e entram na coai-posição dos sabões medicinaes e no-madas, formulas estas velhas e ana-chronicas abandonadas pelos medi-

cos modernos.

ILEGÍVEL

Page 5: VEtâÊÊÈUCX^lÊMW^ Recife—Domtógo, 25 dé junlío dê 1911 …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00173.pdf• ¦"¦? VEtâÊÊÈUCX^lÊMW^ —*s^_í**.; ¦¦Tvg- ..r.. .-

/^PÍíRNAMBCrCO Recife—JtaâúÉQm 2& à& pmha def|1911 ANNO XXXIV^^^^9^^^^M

taro úo diaréis com a folherespectiva

E' prohibidaa vendaem separado m .,

Mm atmk200 réis com a folha

respectiva

E' prohibida a vendaem separado

/

S'*_T_P?I_i_EB_BSB TSg *_T -E_|-_____ < wr. 2.1

k . TELEGRAI1ÂS(Retardados, em conseqüência

de defeito nas linhas do telegraphonacional.)

Rio, 23.Ã Câmara dos deputados votouhoje uma moção de congatulaçõijscom o rei Jorge V, da íhglatei ra, pormotivo da sua coroação, e telegra-phou n'esse sentido á câmara doscommuns.

Havéfcdo numero "hoje

no Sena-do, será approvada a redacção finaldopflÉIecto _ue trata dos casos deinelegibiiidade de deputados e se-nadores, devendo subir á saneção,

O dr. Mario Mello embarca nopaquete Manáos com destino a esseestado.

/ Hontem o mesmo, doutdr estevev. com o marechal Hei mes da Fonseca

e agradeceu a este a anhullação desua transferencia, como telegra-

. phista, para Fernando dcNoronba.Paíece que o dr. Mario Mello te-

rá ahi uma boa commissãop— Tambem segue para esse es-

tado, a bordo do Alagoas, o acade-anico'Renato Phaelante. j

__la-se que o coronel "Rego Bar-

tos irá íaspeccionar a 5.*** regiâoisnilitar.

Os marinheiros e foguistas daqui:<corifabalam, parecendo tratar-se de:mm movimento "*de j-olidariedade.«om os grevistas da Inglaterra.

< A policia está de sobreaviso._____

Foi inaugurada com grande pom--pa a -.secção brazileira na exposi-ção de'Turim.

Rio.23.•Os .governistas da Bahia voltam

_ sustentar a candidatura do cone-go Galrão ao cargo de governadordo estado, no próximo quatriênio,

A mesma candidatura é apoiadapelos severinistas, sustentando ogoverno do estado a reeleição dosr. :Severino Vieira àvsenatoria fe-

Á Bahia, jornal governista, atacao general Quintino Bocayuva e odr. José Seabra.

O Mario da Bahia combate acandidatura do dr. José Seabra peíolado constitucional.

Lisboa, 23. ~^

-*-*.- ¦_-

O SacuIq, desta capital, noticiaque no «juartel Verine existem 105conspiradores.

— **

A assembléa constituinte votouuma moção de .congratulação pelacoroação do rei dà Inglaterra.

Paris, 23.A terceira etapa do circuito eu-

ropeu de aviação, entre Liege eUtrecht, começou sob uma terrível.refrega de veato.

Apenas quinze aviadores pode-Tam começar a mesma etapa. Hou-

<_ e alguns desastres, .felizmente semperda de vidas.

Chegaram a Utrecht os aviadoresWidart, Gm-os e Baumont.

Doa '

•Londres, 23^Revestiram-se de toda a impo-

ti.ncia as festas da coroaçãr>, s<*n-»io notável que, apezar da multidãoeisraordinaria que se move nestacícLade, nenhum incidente lamen-tawei hsja a registrar. Tudo correuna meihor ordem, tendo sido exe-cutado íielmente o programma.

As palmas e ov.*ções sos reiseram iaes, durante a ceremonia dacoroação.. que abafavam os echosd_sca__tf.es e dos sinos d.sigre-jas.

A' íioiíí*,. toda a cidade p*m*ciauna deslumbrante fogo de artificio.

A grande revista naval de Spi-ihead realisar-se á hoj--, tomandoparte 382 navios inglezes e todos osoutros, allemães, francezes, russos,italianos e americanos que estão nomtsiHo porto equiz-rem se encor-

jporar á frota.

JBii _ nos-Aires, 23.Aqm íivriam logar varias festas

pela cbraaçãò de Jorge V, da In -glaterra.

O governo associou-se a ellas.— Nas igrejas anglicanas de Mon-

tevioèo ie Santiago houve le Detungas acção de graças, comparecendo, i

respectivamente, osUruguay e do Chile.

presidentes do

Assurapção, 23.Foi preciser o» voto de desehipate

do presidente da câmara para quefosse approvado o projecto promo-vendo a general~o cor onel AlbinoJara, actual présidèr_te da repu-blica.

O mesmo se deüfc__n otitrâSpro-moções de offléiáés jaristas,'

S«Ç» SOpp lefflbnter $$U(PELO eABO.SCBiíARlNo)

Rio, 24.Atropelado na avenida Central

por um automóvel» o senador Leo-poldo _.e Bulhões ficou levementeferido.

Em homenagem ao rei Jorgi V,os navios aqui embandeirarão ama-nhã, em arco* salvando as forta-lèza_. •£¦

f_.--.jr

Ò Centro republicano pro-Per-nambucoincumbio o dr. HenriqueMilet de redigir uma mensagem pe-dindo ao general Dantas Barrettoque acceité a candidatara ao cargode-governador d'esse estado. ________;

Tem feito aqui intensissimo frio.

Lisboa, 24.Denunciados como conspirado-

res, a actriz Lucilia Peres e seumarido soffreram detenção e tive-ram as malas revistadas.

Logo depois resumidos á liber-dade, emBarcaram para o Brazii.

Os monarchistas esperam vencerafinal.

O vapor allémão Potiüto tentoudesembarcar armamento em Vi-anna. * _ "**

Descoberto, fugio, sendo perse-guido pelos cruzadores AdamastoT-e São Gabriel.

Tenta agora fazer o desembarqueno Algarve.

Estão sendo reforçadasas as guar-nições do norte.

Lisboa, 24.A Santa Sé cortará as relações

diplomáticas com o nosso paiz.

Affirma O Mundo que portugue-zes residentes no Brazii enviaramaos chefes monarchicos milhão emeio de libras sterlinas. __ . ^__i_

As potências européas delibera-ram somente reconhecer a republi-ca depois, de eleito e.proclamado oseu presidente.

AVULSOSRio, 25. - Segue no paquete Mar-

roços, com destino ao Ceará, o pri-meiro-tenente, distincto medico daarmada, dr. Rufino Alencar, cujosserviços o governo acaba de reco-nhecer. -

Rio, 23. — Foi hoje assignada,pelos exmos. srs. presidente da re-publica e ministro da. agricultura,carta patente concedendV? privilegioa Pedro de Albuquerque Uchôa,inventor do systema de jborracha-Uchôa.

fim pela cisa Borstelmann & G.*, agentesdá companhia mritíma a que pertenceo Santa Bárbara.' :*.*.

Máo grado o cansaço qae invadio a,tripulação de bordo, por effeito dosgrandes esforços por ella empregadosem defeza ___»wftb Bar trára^ ainda as-sinr ehlregàva _. de bôa vontade ao

?sèrvi_0 da descarga das mercadoriasavariadas, além dè outros misteres con-cèrnentes aos seus devores de marinhei-ros.

Essas mercadorias avariadas eramtransplantadas para as alvarengas 'de-uominadas Benéfica e Lináoia, da Com-panhia de serviços marítimos, as quaesse. achavam atracadas lado a lado doSantQ.-Barbjrtt.

Essas mercadorias permanecerão nasalvarenga* ai. segunda ordem da Com-panhia I&imburg Sueátmerikaniche, àqual pertence o Santa Barbara:' ''-*'

A's 3 horas da tarde foi pedido á Com-paubi» de rerviços marítimos outra ai-varenga, fi. dnplo calado ás menciona-das acima, pois aquellas já se achavamrepleta*. .. ¦ ¦_,..

Abordo permaneciam prestando au-xilios ao Santa Birbara, os_ srs. CíceroDantas, representante da casa Borstel-mann & C, Oscar de Siqueira, ajudantedo guarda-n- ó'r da nossa aduana e osg-jardas Albsrto Codeceira, João Salgueiro e Salles de Menezes.

Pela m aohã, visitaram o Santa Barbaraos srs. major Balbino de Araújo, delegado da policia maritim. dr. Theotonio deAlmeida, inspector da Alfândega, qaeminis troa instrucções aos guardas d 3permanência, acima mencionados, o capitão do porto, capitão de fragata JoãoAdolpho dos Santo . e os srs. Hans Barskelmann, gerente da cisa Borstelmann.e M, Hein, representante da Companhiasegaraáora àe Hamburgo.

j Emquanto ss procedia á remoção dasmercadorias damnificadas pára â,s 'alva-rengas alludidas, faziam o escoamentodas águas qae serviram para a extineçãodo fogo, pnrmeio de uma bomba perten-cente ao Santa Barbara Moviam-n'a 2marinheiros da. tripulação de bordo.

A' tarde, já o vapor, que devido á grande quantidade d'agua quo receber», derreara de brack lord . havia se erguido.

Sabmettidos a rigorosa investigação,por partj do commandante eofflcíalid--de, os demais porões do Santa Barbara,ficou verificado que as suas cargas nad.isofFreram, em virtude de serem ellesisolados entra si, segundo ás disposi-ções da con trucção moderna.

--Teem sido passados repetidos tele-grammas para a Companhia HamburgSaeáamerikanisch, em Hamburgo, náosô pelo commandante J. L .nge, do va-por sinistrado, como-tambem da casa^Borstelmann & C , informando o sinistroem todos os seus pormenores.-• O Santa Barbara, que é de cons-trucção recente, faz a sua segunda via-gem ao Brazii, tendo sido a primeiraem 1908.

Naquelle tempo o commandan.. ser-via como official. g___$ *'¦'Z

DuiEDaménte fora promovido ao postoque hoje oecupa, sempre merecendoda Companhia a máxima confiança.

O command\_nt3 J. Lsnge e igusl-mente a offlcialida.de de bordo mostram-se abatidissimos com o sinistro.

Os dois marinheiros feridos em meiodo fogo, quando o combatiam, apresen-tam melhoras, nenhum cuidado inspi-rando o seu estado geral.Por estes dias, logo que se tornepossivel, será feita a vistoria no local dosinistro.

Pensam a bordo que ella poderá sereffectuada nestes 5 dias

Não se s*be ao certo se estão segu?rados o vapor e as cargas, acreditando-se porém que sim.

Entre as mercadorias removidaspara ãs alvarengas, figuram, complett-mente damnificadas, 100 barricas de eimento, inteiramente petrificado, e approximadamente 90 barricas dè enxofre, empó e em pedra, destinados ab porto de S.Salvador, da Bahia.

Permaaeiafeu toda a noite de ante hontem, junto áo costado do Santa Barbara,ás ordens do mesmo, o rebocador Amaàea, da Companhia de serviços maritimos, tendo a seu bordo o empregadoFracisco de Araújo.

--Estiveram de serviço a bardo doSarta Barbara, durante todo o dia dehontem, por determinação do dr. Theo-tonio e âlmeid _ inspector da Alfande-ga, os marinheiros Raphael Rodrigues,José Roberto e Miguel Leandro.

DICEHDIO ÁBÔllDORegistrando o sinistro occcrria'o sn-

te-hontem a birdo do vspor ã"ll«n».*òSanta Barbara, dissemo-* que, á noitix!'.---4'aquell' dia, se schavs compístan ente''Xtinc-o o fogo, nada havendo a reçA*"Jjrquanto ao seu recrudescimento.

Realmente. Hontem, pela manhã bepicad ', transportarão-nos para bordo tipvapor sinistrado, oncíe colhemos a cer-tezs absoluta do qne havíamos adean-ísdo. Nem siqusr tênues desprendimen-tos de fumo expeli.am os porõas, que

• odessem aceusar a existência de fogo:v s asgroadorias restantes e avariadas.

Verificámos nessa oceasião e bem po-deoius í formar os nossos leitores porisso que-observámos de pefto.o estado deexhaustação em qua se achava a heróicatripulação do Saníu B rbara, instiga-vei ndcombtte quo dera á ímpetuosiía-decom-que se manifestou o incêndio,'-upptantado

por fim.Cansaram-aos desoíadora ímprassao

as co«diçõí*s a que ficaram reduzídis asmercadorias do porão incendiado, trans-formadas em c.iozas umas e de todoavariadas outras, offerecendo em con-j. neto contristador aspecto de destruição.

Tr^bsíhavam d.s.fie pela msuhã, reti-raádo dc pu-fão ns j.;i_rc..dGrií.s a_rari2d«s, 10 homens cootraejados psrs tsl

Pouco depois de 2 horas da tarde dehontem, no !og*r Alto da Alegria, dis-tricto do-Arraisl, por questões de so-menos valor, travaram-se de razões osindivíduos João Antônio Roberto e Joa-quim Manoel de SanfAnna, resultandoi:ihtr . ullitno com ligeiros ferimentos.

A posir»'; !•,'»•» ¦; reu ao local doTacto, f ÍT-ct üu-.ío h prisão do criminosoc fazendo seguir a victima para o hos-pitai Pf.dro II, onde recebeu os neces-sarios curativos, rts-pois do quo aprasentou -so ao dr. Leovigildo Mar-üihão,delega i. do 2.* disticto da capital.

O dehnquenta foi spres _tado á mes_a autoridade, que o ftz recolher á

Casa de detenção.* Amanhã *erà ab.rto inqueri'o a res-ijeíto. '

O sr. Arli ido Martins dn. Cruz, resi •dente á ra i ífn Pliãról n. 4; freguezia doR<^ife, hontem, ás 11 e '/2 horas dá m=.nha, dirigia se para a pharm .cia Faria-,onde pretendia comprar rneiXicamenir.-.para su > mas euferma, quandotuecedeu.ao atravessar a rua do Bom Jes*us,trop3çar na f-alç-ida 0 cwhir, inio uma de suasmãos bater em cheio sobre urna bom-ba transwaii.aa que por aciso "^Hi seachava.

A bomba explo^io ferindo bastante amão do sr. Arii.ido que foi transporia-do para su? resld n**":a e d.pois pira ohospital Pedro II, oade se acha em tra-lameutò.

A policia teve scien -te do oceorrido,

Coragem á provaQuando, em procura de melhoras para

a saúde ligeiramente alterada, o Bello,primeiro auxiliar de importante casa decommercio desta praça, chegou á futu-rosa edade sertaneja, os rapazes da loeslidade ficaram com a pulga atraz daorelha. \

Hospede de abastada e cavalheirosafamilia, o moço recifense, possuidor demaneiras polidissimas, em breve se tor-nou indispensável em todas as reuniões.

De Terpsychore adorador fervoroso epossuindo, voz bellissima, quando ma-neirosamente enlaçava uma sertanejanas cadências da valsa ou tarturinayacom expressão qualquer modinha senti-mental, nos olhos dos moços faiscavamchammas de despeito e ciúme e, nosdas jovens, uma luz terna, de carinho eamor, brfihava.

Felicíssimo era o Bello e essa .venturafjzia que os de seu sexo o acolhessemsempre com um desses. sorrisos a quesè dá perfeitamente a classificação deamarellos.

De uma feita em casa do prefeito local,em uma festa, lá pelo meio da noute,conversindo-se, eram todos altentós,principalmente as moças, ás palavras docaixeiro peralta que, penteado com esmero e elegantemente envergando umterno branco, dava cabal razão aò seuappellido.

As apparições de espíritos, em certasrodas assumpto obrigatório, em bieyetornavam faladores muitos dos que pareciara haver feilo voto de obediência aHarpocrates e d*e vez em quanto o nossolie_roe_ se sahia com phrases deste jaez,principalmente se quem tinha a contra"ditar era uma senhorita r.•*""'

1 ;— Pois v. exc, tão intelligente quantoformosa, dá credito a~: creancices ?..':'.Qual 1 O meu septicismo a esse respeitoé completo. No Recife eu e alguns col-leg*s habitámos por muito tempo umsegundo andar que fama possuía de malassombrado e, tendei ali por muitas ve-zes dormido só, jamais nada de anor-inal, em noite alguma, me foi dado ver.Um companheiro que em certa madru-gada se amedrontara, arrependido denos haver incommodado ficou, pois, ve-rificada a causa do medo, á conclusãochegámos de qu. um rato fora o autordo barulho quando fazia diligencias paraconduzir ema de suas botas. ' . S

Tomando incremento a palestra, as'mais irrisórias aventuras se ouviam.Uma senhora idosa, invocando o teste-munho de toda a cohorte de"santos'e pa-receado ainda se resentir de tão angus-tioso momento,.^ífdrmava não ser umab!agtr& ü appariçao de almas, pois, hatres annos, uma lhe pedira missas e asmoças, garantindo não ter passado tãomãos quartos de hora, do que Deus aslivrasse, diziam jurar perante o Evan-gelho pela sinceridade das pessoas queihes haviam narrado ter visto phaatas-mas.

--Perdoem-me se não acr.dito! Issoafinal não é mais do que uma simplessuggestno, o que a sciencia muito, bemexplica. Basta crer nessas ninhariaspara que a cada passo vejamos esp.ee-.tios por toda a parte, convencidamenteobternperava o nosso amphitryão, todomellifluo e sorridente; mas quem oobservasse acuradamente, em certos es-gares mal dissimulados, inferiria que oBello não era lá muito sincero quandotaes opmioas explanava.

Em um grupo ds rapszes que,' semduvida, isso compreenderam, assim sedialogava baixinho:

--Vê _ Salles, como a Francisquinhaestádesertando para o lado do tal cas-qui lho ? E' bom que ponhamos em pra-tiça o que nos disseste.

--Perfeitamente l Desejo que tu, aquio Marqhes, o próprio irmão delia e maisalgumas pessoas sejam testemunhas dodesistre daquelle b ir ban te.

'Quero abai

xar a grimpa do manequim quando ellevoltar depois de amanhã da fazenda doFerreira que sciencia plena já tem doque accord.mos. Tomaremos um refor-ço e dos melhores.

Seis dias eram passados.Declinava a tarde e os convidados do

Ferreira pouco a pouco iam deixando asua confortável -asa de viv,enda, entrecumprimentos1 amistoz.s eolhares in-telligiveis.

--Va*"s agori, Bello? perguntou-lheum dos que se retiravam.

: --Não I volveu o dono da casa, Aindaé cedo e, para o ssu regresso, o nossoamigo aproveitará o luar que tem sidoesplendido.

A's sete horas, de facto, quando a luaredonda e bella, umas cinco braças aci-ma do outeíro perto, amortecia o brilhod«s estrellas, resolveu o ;i-ndy despe-dir-se. (

Já se retira ?! E' cülo ainda... con-verse mais... áÜsiÁrd • una você os p;.ui-cos que ainda ali se encontravam, fzen-do coro aos de casa.

--Para que.vo te aqui não faltará oc-essião e pelo motivo de sentir que se-vi-jir-óéo cumulo di mon.toriia, oAlves, que foi meu com .-inhoiro pela-tis-nhã, dar-me-á novamente agor-i o pra-zer de sua comp*ni2Ía, não é ?ssii_u ?

Eítc qua fazia parte do conluio vin-gado. esquivoú-sVperfeitàmehte, de formas que o enfaat gaté/das moças, insistindo no appe-lo, tíeu azo a que, maldosa _ente, alguém aventurasse.

No vetusfo cemitério qae dsvc tervislo á margem da estrada, depois qu?.o Anf.eus ^ôa, üpparícsm almas a perseguir-os

"vi indántès' que, por ali p.s-

s^üdoi se esqaecám de n-rja prece ííDíus dirigir pttr Hlas. Alguns factos corroborand > o qu : digo, a ai >um medrosoteria aconselha áo ir mais cedo ; m*5 oamigo, qua não alimenta esses receios,naturalmente uma viagem muita co u-moda fãiá. P_r acaso teme algumaCousa ?

Qual! c Càvalg-tudo a alim:rià p .rtio.

Encostada á necropole, uma casinhase via e dentro, da parede suspensa, uma '.pequena caixa de madeira, onde* os cren-tes deixavam cahir qualquer esportulapára que o senhor vigário, em todo ofim de mez, celebrasse missas em suffra-gi|o dos que ali repousavam.

Continuava encantadora á: noite. ,Por traz de uns altos marmeleiros que

entre o cemitério e o caminho demora-vam, cinco ou seis vultos se di_tingu'ame, sob a caridosa caixa, procurando bemse esconder, alguém se enxergava de co-.-coras.

-- L . vem Salles 1. Disfarça bem a voz !Da -facto, um cavalleiro que se appro-

ximava, quando a casinha defrontou, pa-rando a cavalgadura descobrio-se comreverencia e unetuosamente assim fa-lou:

--r^s palavras que ha poucos diasdis*se, boas almas, perdoai e pelas ãosqae jazem aqui, quero rezar um PadreNosso e uma Ave Maria 1

Mal o Bello tartamudeara essas pala-vras, uma voz anazalada e lamentos,suspirou, dos túmulos parecendo sa-hir: r~S :—Irmão, s. não vos é pesado, deixai-aos uma esmola!

I 'Logo ás primeiras palavras o inere-dulo moço com as esporas picou o ar-dègo bucephalo qae em. louca corre-ria disparou, deixando, porém, comotrophé.u aos seu? amigos,-O chapéu quefora vergonhosamente expulso da ca-beca.

A's gargalhadas os rapazes correramatraz do fugitivo, chamando-o debaldeem altas vozes e em pouco tempo ven-ceram o quarto de légua de percursod'ali á cidade onde elle, desconfiadocom a hilaridade è a botar a alma pelabocca, lhes foi logo exprobrando o pro-cpdimente ¦ • -}| —De que seriem? Acham graça em.o cavallo se ter espantado com- as suas-- 1insulsasgraçolas? Eu lhes.ia responder,.

'mas o maldito animal não deu tempo-pára que o fizesse.'—Nao se zangue, casquinou um. Po- •deria-Dos acredital-o se duas cousas não -atte<tassem o seu grande pânico. O ca-rnarada talvez estejaesquecidi) de que.as-sim qua chegou onde nos oceultavamos,das suas theorias expendidas dera uma.satisfação aos espíritos e os seus cabellos,que ainda se encontram eriçados, dizembfem- alto que o amigo não deve zom-bar das crenças alheias. Compenetre-sedá sua derrota. \ *? No dia seguinte, todo o bello sexo daaprazível cidade tinha conhecimento dofracisso do BjIIo que, offehdido em seuamor projprio e observando que ss mo-çàs,quando o avistavam.chocarreiramen-te cochichavam, apressou a sua voltapara aqui, onde, nas horas de lazer, secompraz em contar façanhas diversasdè caçadas a onças,e outras ainda maisduvidosas, sempre no regimem das po-tocas.

¦___ Mario I. Beiral.

Acto ígnoMÍ, Conhecendo o lado miu das cousas,

pintando quasi diariamente no jornalsçenas revpl. pies, apezar de affeUo^eexperimentado com o que vae de ignóbile de vil em certas acções humanas, onoticiarista não perde a sensibilidade di-ante de certos factos lamentáveis, tris-tissimos. Ao contrario, ella mais saapura, mais se afina, á proporção doque elle vae vendo, recolhendo, obser-vando.

I Move-nos presentemente a penna umafunda compaixão pela sorte de umadessas infelizes perdidas/ Timol-a,' e oestado de abatimento, de desolação quea mesma apresentava' é o motivo deter-miuante destas linhas.' Trez satyros, imflamados.de álcool echeios da mais requintada perversidade,deram mr.is uma vez, pela madrugadade hontem, largo pastu á sua brutalibidiaâgem. O acto ignóbil effectuou-se, a portas trancadas, numa venda, nolugar Arruda, districto de Beberibe.

Primeiro, um, illudindo com promes-sas a victima, levou-a p ra dentro daalludida venda, desenrolando-se, então,toda a scena crapulosa. Veio depois osegundo, e Iog*i__apoz o terceiro. E ocrime con^ummou-se.

Excusado é dizer que a desgraçadafoi subjugada, entre as maiores violen-cias.

! A infeliz mulher só foi abandonadaquando os trez indignos individuos seconvencer i_i de que ella S3 acharadesfalleeida.

E' muito grave o estado da pobremulher, ha pouco vinda de Nszareth.

Segando ouvimos, n autoridade localvae env:al-a para o Hospital Pedro II.

Os protagonistas da hediond. de-vassidão ch tua-sra se José Portella, Syl-vestre de tai e Wenefildro Lima.

O 'ignóbil acto teve lu_ar na vendade propriedade do primeiro.

A's 2 h**r*s da tarde de hoatem. noiagar C;cu'o, 2.° di tricto de S. José. oindividuo Manoel Cavalcante, bastantaombiia_>/.dj. vibrou um* pu sü luáa emsua smtsi.!. Emilia Rodrigues Maia.

Esta, ap zar de sabsr qu-í fora o ciu-me o movei do crime, teima em inno-cantar o am;sio, declarando ao dr. Al-fredo Machado, dei-gado do l.o di tri-cto, que ompireceu ao lnc 1, ter ellea feri-lo por miro brínesdei^í.

Apezar de.tas declarações, Manoel Ca-valeante foi preso e rec.ihi-io á C.sa dedeteação.

s

Será baptis;da hoje, na matriz deBííem, a creanciuha Maria do Carmo,filha do sr. cepitão de fr. gata JoãoMarques dos Santos, capitão do porto*"*

O aclo terá logar as 4 horas da tarde,sendo padripbos o sr. capitão Hera-clyto de Menezes e uma saa iraiã.

Em seguida será offerecido um 'auto

jantar peloa progeniiores, ài _,-e__.iôásoonv ida ò-as.

**. _

Page 6: VEtâÊÊÈUCX^lÊMW^ Recife—Domtógo, 25 dé junlío dê 1911 …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00173.pdf• ¦"¦? VEtâÊÊÈUCX^lÊMW^ —*s^_í**.; ¦¦Tvg- ..r.. .-

B<SBÍE|f&f N. 173

MEMORANDUM25 DE JUNHO. Domingo. S. Guilher

me.Diversões—Hoje : „=Theatro -Cinema-Heloetica — trez ses-

sOes, ás 7, 8 e 9 horas da noute : fitasnovas, duettos, danças, etc. ;

Cínema-Paüti*—sessies diurnas e noc-turnas ; fitas: üma pescaria no Canadá,Os milhões de Hans e outras ;

Cinema-Rogal — funeções & tarde e anonte ; fitas : Ciosa, O golpe de vento eoutras ;Varias:.

**¦> —orario das missas da capital, aos^ 'hgos e «üas santificados:^derau.. convento da Penha.

4 l_fev< Collegio salesiano e egreja dol 5 l/2v V

• Carmo. <* da Penha e S. Francisco.6, convento», salesiano e Paraizo.6 1/21 Collegio ^-Vista, collegio de S."7, matriz da Bo.

José e egreja do Pila. neQj Eucharisti-71/2, Collegios Pryta.. e paiaCio epis-

ca, S. Vicente (Estância) *copai. í, ^ _, ' Soledade,

8, egrejas da Santa Cruz, .- ,ato daMadre de Deus, S. Pedro e convuGloria.

3 convento da Penha. .lj/4, CoUegio Salesiano e Hospital j

portuguez

mou conhecimento do facto e fez remo-ver o ferido para o hospital Pedro IL;

— A meima autoridade recebeu, mo-mentos depois, aviso de que outro auto-movei, o de n. 30, havia atropellado ain-da na rua Imperial, um homem do povo,que pouco soffreu e julgou convenientenio levar o caso ao conhecimento dapolicia. . ._

-- Na rna da Imperatriz, em frente aotheatro •Helvetica, ás 7 horas da noutepouso mais ou menos, um outro auto-movei ia atropellando os conhecidoscommerciantes de nossa praça srs. Joséde Amorim e Manoel Ferreira Leite, que,felizmente, apenas soffrera"m o susto.

Deve-se, entretanto, não ter suecedidoama desgraça, ao chaufí ar que, com re-conhecida perícia, conseguio parar oauto, sendo muito elogiado O seu pro-cadimento. . . -:

A pessoa que nos deu estas informa-ções não nos soube dizer «so nome dochaaffcnr nem o da garage a que perten-cíji o automóvel.

CINEMA-PATflÊ\. _ _

Rio de Janeiro—General Henrique Mar-tins, sua familia, J. A. Guimarães Júnior,5 filhos, Olyntho Neves, sua mulher, dr.B. Mello, Athillos Leyes, Oscar Coelho,Bra5L1Ía^r^no»WP1i„»ô

dr^Manoeí Primeira parte - üma pescaria* no Canadá (Lucca). 2."-Entre doís* fogosconde, de *W^»;MS?^ í Edison). 3.»-Quando a velha Nova York era nova (Witagraph) .4.»-Os mi-5:ssst?wS&P_ías^_ss;- ^?.BÍ^ur-saíasda moda <G—io£2d«_«_ d. a.- 500Antônio Neves, Francisco Oliveira, Sei- Cadeiras de l.\ lJOOfJ Cadeiras ae-,aw

Sião Alberto, José Castoríno, Antônio — -

Lontinho, Fanstino Gonçalves, A. L.Silva, A. R. Silva, José P. de Metlo, 6praçes, 1 ex-praça, 1 creado do generel

Começará hoje, ás 7 horas da noite,na igreja do Paraizo, o septenario doSenhor Bom Jssus dasChagas.com todoo bri'hantismo dos annos anteriores;

A festa terá lugar no dia 2-de julhopróximo.

D '-se como certa, em Paris, a morte" ; aviador Bague, què ha dias se elevou

sz. ^ 1 „£,, .. *"es, sem que tenha apparecido8 1/2, Conceição dos Militares e Con- a"os a. .",„„*, „*!»„„,_„

C»rpo Santo, Afogados, Graças e capellada Piedade. -

10 convento de S. Francisco.ll! matrizes da Boa-Vista e Corpo

ai2, egreja do Espirito-Santo.

S = A missa conventnal que costumaser celebrada na egreja da Ordem ter-ceira de S. Francisco aos domingos e

dfas santificados ás 8 horas, MráceU-brada na egreja da Ordem, em virtudede achar se em pintura a egreja neva.

= E' director de semana ua^aixaeco-nomica o coronel Cândido Affonso Mo-r°=

Reúne hoje, ás 11 horas da manhã,enTassembléa geral, no Lyceu de artese officios, o Atheneu litterario Demos-thenes de Olinda. .

=_ A Companhia Ferro-carrlI avisa ao

publico que, devido ao serviço da redeãeesgottos, o trafego de Fernandes Tie -

ra passará a ser feito somente pela li-nha de Conceição. Também pJe^%aue durante o impedimento da traíegoSela Unhado Hospicio, fará um servi-co extraordinário até á esquina da ruaRiachuelo. O horário dos carros seráde meia em meia hora a começar de5.35 da manhã até 10.35 da noite.

=A directoria de obras publicas avisaao publico que fica interrompido otransito de vehiculos e animaes pela pon-te da rna do Hospicio, a qual se achaem concertos. .

= A Companhia de tecidos parahyba-na está pagando no escriptorio dos srs.Moreira Lima & C., i rua Larga do Ro-sario n. 22, os juros do empréstimo de4 de fevereiro deste anno.

= Durante este mez serão pagos na

Erefeitura os impostos de limpeza, solo

aixo, casas fora ãoperfilamento.falta deparapeito, cornija e águas pluviaes naucanalisadas, ou despejando sobre opa&-seio, porta aberta, aferição de pesos emedidas, trilhos cruzando ruas, etc., nasfreguezias da Várzea e Poço, relati-vos ao primeiro semestre de 1911.

a=Na repartição geral dos telegraphosacham-se retidos os seguintes despa-C

Para ¦ Yayá, Elisia Rita, João Gumba-che, Nina, Minervinio Oliveira, Deaie-nergildo, Percy, Ramalho, Hermstoltz,Laurindo, Franji, Corintho, Antônio, Pe-dra Fixa, Manoel Maciel, coronel Alfre-Pinto, Bella-Zazá.Jocs Just Sá Barretto,Francisco Sallemont, Gomez, FinonraGrava, Alberico, Petite Fonrger, dele-gacia regional, Galvão, Affonso Nozmho,Aleixo, Américo Rodrigues e Paulo Mongaim.

x= A repartição dos correios expedemalas hoje pelo paquete:

Atlantique, para Dakar e Lisboa, re-cebendo : objectos para registrar até 7horas ; impressos e cartas até 8 horas.

W_J WW__ ^_.V »_-_._lH HLV^HJI - _- — ~ .

*P *; -1eiros e contra-torpedeiros têmcrusaáo,"ei^ .todos os.sentidos, o Medi-terraneo.expi^pdo em vao as paragensde Nice a TomOn 9_os caminhos deNice a Calvi ; e nenhum dos sema-phoros da Corsega, da Sardenha e daTunísia tem dado a menor informação.

Não ha noticia do temerário aviador.Apparecerá algum resto do seu mono-

plano . . . . . - ,P oderá vir a restabelecer-se o terrível

drama „ „ ,: .Como morreria Bague ? Perderia o ca-

minho e voaria ás cegas até ter deixadode funecionar o motor do seu appare-lho?

Taes são as perguntas que toda a gen-te faz. Bague levara dois pombos viajan-tes que não voltaram aos seus ninhos.

Ha tres mezes B«gue tentou a traves^sia aérea do Mediterrâneo, de Nice %Cprsega, travessia que hão consegaiu,por não poder avistar a Corsega, tendode b lixar inesperadamente na ilha deGorgona. ,r

Ser-lhe -ia agora fatal a sua nova ten-tativa f Parece que sim.

H. Martins. , .. _Victoria—José M. Britto, Mana Can-

dida, ManoelX.-Santos» .... .„..Bihia—Joaquim B. A. Mello, Joaquim

de Sá, Augusto Mariante, Alfredo Mat-tos, Fernando Mattos, dr. Gaspare Co-reazzini, Adálzina Bizuril, Manoel B.Oliveira e José Francisco dos Santos.

Maceió - Lihg e Long, Homero de O'"-veira.

Passageiros entrados do norte no va-por nacional Ceará, _no dia 23 do cor-rente: - •

Manaus—Roque da Costa, LourençoBezerra, Pedro Paulo, Maria EspiritoSanto, Júlio Marques, Armando Wau-theer, 4 praças, Alfredo Cavalcahte,,Jlirmã. « e_i«í^i^^iS_ Sí~^«

'"4íi_

Pará—Josèph Floman, Jòié Moraes,súa mulher e 2 filhos, Osario Coelho, dr.J. Vvig». Bevenuto Silva, Rosa Guima-rãeSj^&ntoilJo Dionysio, 2 companheiros,Manoel da Costa, Antônio Alfredo Men-des, Francisco Freire, Maria, 1 menor.

Maranhão—Frei Alipio Maria F. Car-mo, 1 menor, .

Cera—Frei Del R. Huton, Plínio Fi-nheiro, Joaquim Antônio Miranda, Au-gasto" Albuqnerqué Álvaro M. Silva.

N«tal—Mario Leopoldino Pereira daCâmara, Asser I. Emmanuel, MarioPaulino Barbalho, Rita Viggo

' NameajeJoão José. "Sjfsk y-M_i

Cobedello— Joaquim Saldanha;,,Clarae Francisco Sallement.

GINEMA-ROYACASA DE CONFIANÇA

Primeira -parte-Ciosa (drama Latíum-Film). 2.»-Pathé Journal, 95 (Pathé>3.a_o golpe de vento (Eclair). 4.»—O Rajah (Edison). 5.»-Uma chaminé bemlimnsi iNÍZZB.^ *

Brevemente— A grandiosa revista de costumes nacionães O COMETA, com apmusica apropriada de Costa Júnior. ... ....

Vende-se apparelhos cineraatographicos, para Inz electrica e oxithenca.

THEATRO CINEMA - HELVETICAHoje -^Extraordinário programma. ,-—V . _Exhibição das seguintes fitas novas: l.*-0 impostor (drama, colorido de

Pathé). Madrasta (comedia de Lubin). Rival de Satan (drama colorido de Pa-thé). O infiel (colorido de Pathé). n„„\T

NO PALCO -EarTodas as S^essões : LADRA DTJVAL, cançonetas e fados.AMÉLIA P'OLMA,.Hriasíeçançonetasv —

Amiüir: : sígunda-feira. Estréa de THfc. LbBKAYb. _-Sensaccional attracção de tiro ao alvo projecções, excentricidade musicaes.Por estes dias : Estréa de LING LONG, malabaristas e duettistas.

——_—___.Coupons remettidos hontem ao nosso

escriptorio:Para o Instituto de protecção e assis-

tencia á infância: Constança Borges deFreitas, 64, festejando o anniversario doseu irmãozinho Amadeu José Borges deFreitas. „ • .,. . _

Para a confraria de SanfAnna da San-tá Çroz: a pequena Abigail Paraizo, 100,festejando o anniversario de sua ami-auinha Adalgiza Vilella.

Para Nossa Senhora do Carmo: Leoni-na Peixoto, 80, em regosijo ao anniver-sario natalicio de sua amígi PalmyraBezerra Casta. v

ParaS/nta Cecília: a pequena Carme-lita dos Santos Costa, 200, solennisandoo anniversario de sua mãe, Palmyra Be-zerra Costa. - - , . ,-, lr>

Para a União typographica: Oscar Cardozo, 64, em regosijo ao anniversaiio dosr. Guilhermino Ramos.

Fazem annos hojb :

A senhorita Julia Febronia Corgh;d. Palmyra Elysa Bezerra Costa, espo-

sa do professor Faustino dos SsntosCesta.

NEGROLOfilAPor caita, que recebémos,S;sabem'os

ter se dado na terça-feira*".idtima,""nacidade de Victoria, deste estad», o faller.cimento,'do digno monsenhor^LaurindoJustinjano

^Ferreira Dónetts.

O ilíuiire extincto, que era na flores-

cente cidade pernambucana•¦ um dis-

tineto ministro da religião christãjsuc-cnmbio repentinamente.

A sua^morte foi muito sentida, sendo

o seu enterro extraordinariamente;con-corrido.

Monsenhor Donetts era filhe de Trium-

pho, onde esteve alguns annos depois de

ordedado, vindo depois para Bezerros,servindo de "vigaria,, sempre Çer«5ach>pela estima de todos. *-. 39 J_jj_

Os pobres e os humildei tinham nelle

um grande amigo," que os protegiatodas as vezes que elles lhe batiam á

porta.Sentimentamos

monsenhor Donetts.

LEITE SUISSOo verdadeiro, de 40 anno^ de crgdito, é o da marca

Moça1,800.000 litros de consumo diário

Cuidado com as imitaçõesJÜRISPRUDENCIa

ç-

-i

á digna familia de

Lista geral da 213.» loteria do plano n. l.oáa Capital Federal, extrahida no dia 24 dejunho.

2.° SORTEIO

Prêmios de ICO.000$ a 500$Ron„ 100.000$X::::::::::::::. ,¦ &m

Proezas de automóveisMais nma vez voltamos a toc&r na

mesma nota.Tcrnam-se necessárias, presentemen

te, umas considerações a respeito da ve-locidade desenvolvida pelos automj-veis, nas ruas msii transitadas do Re-

' Cifc. ' .Tcin sido grande, ultimamente, o nu-

v.mero de atropel amentos, de accidentesi lamentáveis motivados pela carreira des-»éhfrèiadã dos imprevidentes -motoristíis,_a anciã de ganhar tempo.

Somos, também, da opinião que o tempo é ouro, mas achjmos que elle naodave ser assim tão ardorosamente aproveitado, dindo-se a circnmstancia probabili sima de «>ausar damuos ao pu-•blico. ...

Outra ceusa a merecer as vistas dospoderes municipaes é a d.versidade in-finita àe buzinas para &visos, nos auto-moveis.

Parecem, á primeira vUta, falhas defundamento semelhantes consideriíçõ*»atai respeito. E'? porém, um facto in-contestável. Senão vejamos.

Muita gente,--o povo mais humildeque não tem corto conhecimento^ dascousas,--j>« não sabe nem atina quamiodelle se ^pproxiina qmlquer automóvel.

E' a buz na semeíh. nio ura toque decorn-rtí, o trillo estridente d<- u u apito,uma espacie de zurrar de burro, afórjoutros sons imprevistos e differentes...

Ao cor.Cilhj municipal do Rio foi h»pouco apresentado um pri.jecto ünfõr-misando os -ignaes para avisos, istoé, msadando uza-, spen s, em tados oscarros, o expressivo e Ciracteriitcfen fon. , _¦-'

Achãmijs que f A um.s boa medid í deprevidência.

Eis squi abaixo trez casos que orro '

boram os ass^rtos acima :H nt m, á tarde, o automóvel n. 92,

da gar. g; União, dirigi i-sc pela ru* Im-peri=l, '-m vertiginosa carreira e ao su-bir a ponte de AfoRsdos ¦ Icançcu umbalaeiro, que ficou ferido n i fonte, ond^apreseáta dois grandes talhos.

Q subdelegado do 2." districto de c

2059.141975..144733 .41440..54732..73224..73Í94..7182ê..

,85695..114352 ,158589.,

••*>•

5.000j2.000J2.00031.000$1.000*1 OOOs?I.COOí1.000$1.000*í.eool1.000$

Em Olinda, á rua de S. Bento n. 14,onde residia, fallecen trás-ante-hontemo capitão José Xavier de Arruda, victi-mado por uma infeccao intestinal.

O extincto, que era geralmente bem-

quisto, exercia um cârgõ na Recebedoriado estado* ,

O seu enterramento teve logar no ce-miterio d'aqnella cidade, com assisten-cia de amigos e collegas.

Pezames á sua digna família, nomea-damente ao seu filho, acadêmico Poly-carpo de Arruda.

Na rua Visconde de"Albuquerquei n. 25,antiga do Cotovelo, falleceu. no dia 23,a interessante Magdalena. filha do nosso

particular amigo e distincto cpllabora-dor Mendes Martins.- A mimosa creança nascera traz-ante-hontem e snecumbiu a um accesso deconvulsões.

Associamo-nos á magua de sua fami-lia.

344510426581786SS05

37042667912115141441616410

Prêmios de ãOO*83446 103332 14043795257 105384 15580695999 106587 16768098801 108470 186477

Prêmios de 200*22225 72019 12885744394 85752 13S25647636 99658 ,15252343^58 103958 15604656854 112Í76 17255765371 114494 179442

falleceumunici-d. Es-

1834171746791875681949u6

Approximações

88032-e97605 e

2')58 e141974 e144732 e

88031.97G07.2060.

141976.144734

Dezenas

8803197601

2051141971141731

88040.,97610.

2060.14Í931.141740.

8S100.97700

2 '00.

142 00.

CenlenaM

50012001lOUfi100 {100*

50$40$30$2032$

20*20«20.20Ô20S

No dia 22, pela madrugada,no engenho Santa lhereza,pio de Água Preta, a exma. srather de'Almeida e Souza, digna consortedo coronel Jo-é de Castro e Souza, ar-rendaiario do alludido engenho.

Contava 30 annos de idade, a inditesasenhora, e deixa seis filhos menores.

A to<ias as pessoas de saas relsçoís, odesappareeimento de d. Esther de Al-meida cansou sincera magua, em yirtu-de dos bellos predicados que a distin-guism. .. .

Sí-u cadáver foi no mesmo dia transportado a Palmares e. após uma missade corpo presente, sepultado no cerni-terio do municipio, perante avultadaassistência. ... .

Apresentamos pezames a família aasaudosa extincta.

PS gLI£4GBÍlÕLÍCÍTiDÃT^;.,,S*.BIuIDi.Oií O OIVOAHIW0UJS O*

MBDAÕÇZO)

Republica fortugueza

«U bUDiieieaauu uu «.- uiwivlu »*w u. ,. Oo .£« capitão M?nÇSÍ Msscarenlias, t9? IPara 80 0» » •

88001 a97601 a

2 01 a14 901 a144701 a 144800

Passageiros sahidos para o sul do \apor nacioaal P<->rá :

Dabia L. Mutzer, Alexandre Casrjgh.,João Joaquim Neves. F. Nácgeli, Alexan*dre H nauit, Arthu.' Pires Costa, RositaRosenfcld. dr. Eduardo Pinto de Vascoace-los e Aurora Vasconcellos.

R o du Janeiro Nina Impenale, dr.Leandro Cavalcante, Anna de B rrosL-al l fllhi, Manoel J. d<i Silva Guima-rács,' sm mulher, dr, Miguel Nogaeira,dr. Genaro úc Barro . Guima acs, sudmu her, 1 irmã, l tilh i c 1 creada, bnuar-d) Simões. Augusta Soares, 1 creado,Peroando Simõos Barbosa, Luy Cardo-so Ayres, Soledade Lomille e 1 neta.

Santos-dr. José Amazo_a3,Bf.enos Ayres -Janes „aride.— Entrados do sul oo vapor na«;.,onal

«Sr. redactor d'A Noticia.-Tão pou- ico habituados estão os republicanos portuuu.-zes a ver apreciaçõ.s imparciaes |sói :««rntecimentv s de Portugal, naj

brande maioria dos jornaes cariocas,Sub os sensatos, lcgicos, iroparciaes eindependentescominisntario.o honlem lei-te^s pela Noíícia aos telegrammas quena mesma ediçã«o publicava, verdadeira-mente os suro'í»inenderam,

A grande m.rioria «ia imprensa carioca,ou se abstenj de commentar e esclarecero publico 'Sobre a política portugueza,ou o faz o.e uma maneira tendenciosa,e mesmo apaixonada, contra a nova Ke-publica. A Noticia, não bendo ahsolu-tàmentfá favorável à Republica Portu-gueza, presta, entretanto, umbom ser-viço a todos os que, sem paixão, se m-tere.ssam pelas coutas de Portugal, con-tinindo a commentar os acontecimen-cos com a lógica e com a ir_parcialida.deque houtem demonstruU. Nem —•*-«

cousanos

Á republica \ portugueza não precisa dequem a defenda, por que os seus pro-prios actos a defendem. Mas estimariaque aqui lhe fiiessem justiça.-ressajus-tiça que ella tem merecido aos princi-pães órgãos da imprensaeuropéa e atéá alta politica ingleza.

A*s razões que a üfoticia hontem apre-sentou para concluir que não ha motivo para ver a situação portugueza comcoculos escuros», peço en licença, sr.redactor, pára ajuntar algumas mais qnesubmetto á consideração dos ingênuoson apaixonados para quem os telegram-mas jesuiticos são clarões de esperançade nma provável restauração :

Partindo do principio indiscutível deque a restauração só seria viável com o«oncurso da foríja armada, será de bomcritério acceitar qne. não direi já as for-ças que em 5 de outubro se bateram pelaKepublica, mas aquellas que ficaram debraços ernaados e foram cúmplices naviciaria republicana, não se arriscandoa baterem-se pela monarchia quandotinham muito maiores probabilidadesde êxito, vão amanhã cooperar em qual-auer tentativa restauradora -

Demais, não tiveram as altas patentesmilitares, inclusive Paiva Couceiro, aprova da republicanisação das tropas,e mesmo de muitos officiaes superiores,e não viram ainda que a própria Guar-da Municipal, que era a guarda da mo-narchiaeque dispunha de dois mil no-mens em tisbâa, bem escolhidos, bemarmados e bem pagos, nem essa se ba-teu seriamente em defeza da monarchia l

Depois, restaurar o que ?Restaurar uma monarchia com os mes

mos-homens que a levaram á ruína e

que á mina iam arrastando a própriapalria?

Restaurar a monarchia com um reitão inexperiente como falto de audáciana hora do perigo? T~ />.?'-*%?

No Brazil, nós vimos a figura glorio-sa de um velho, em quem seria perdoa-vel qualquer fraqueza de animo, descerde Petropolis para o meio da cidideonde uma revolução fizera ruir o senthrono; em Poítngíl vimos nm moçr>de vinte annos, rei de um povo nobre eglorioso, saltar o muro do fundo do seupalácio, abandonado pela nobreza queo cercava e pelos seus próprios crea-dos 111 ;¦"' t

E'"aquella a monarchia e é este o reique se pensa poderem ser restauradosem Portugal? Eu já não pergunto comoviveria tal monarchia e como poderiatal rei apparecer deante do seu povo;pergunto como se pôde conceber talmonstruosidi.de ?!...

Creia, sr. redactor, que a republicanão teme a sua estabilidade. Se ellapoude impl antar-se com tao poucos elementos, como é sabido, como nao po-dera defen der se, agora que ella está de

posse da nação e de forças muito maisconsidera-reis?

Qualquír tentativa restauradora soviria da / ensejo-a realisar-se o que aparto r idiral do partido republicanodeseja: -proclamar a republica a serioe de anna vez .. Pela generosidade darevolu são e pela tolerância havida, essaparte do partido entende que a repi-blica ainda não foi proclamada em Por-

A' bon enlendeur...--Rio, 16-6-911.--Carvalho Neves.»

(Oa Noticia, do Rio)

Hontem em uma roda circumspecta,onde se achavam uns tres magistradosdo nosso foro, comentavam e applau-díam, enchendo de louvores, o modo

porque o advogado dr. Barroca, defen-den no Diário de hontem o seu consti-tninte, citando o texto da lei, autores eexpositores de direito!

Parabéns, pois.ao 'Ilustrado etalentoso

dr. Fernando Barroca ^Em 26-6-1911.

Sens amigos e apreciadores.

¦ _______________

Capitão José Xavier de ÂrroáaSÉTIMO DIA

Anni «"•> Cunha Arruda, seus filhosManoel Polycarpo da Cunha Arrnda o\-loh>h<; d Cuuha Arruda mandam ce-lebrar, pelo repouso eterno da sen pre-saio esposo e pae capitão JOSE' XA-VIER DE ARRUDA, uma missa na ma-triz de S. Pedro, no dia 28 do corren-te, ás 7 e mei x horas, sétimo dia de sentdoloroso passamento, na vizinha cidadede Olinda.

Salve, 25 ie janhiColhe boja mais uma primavera no

jardim de sua preciosa (xistoncJa o nosso filho Edgard Argentino Pereira dasChagas e nós, regosijddos pelo seif felizanniversario. desejamos que datas it>uaesse reproduzam p^ra slegria de seuspães.

M-.noel Emílio das Chagas.EstepHania Pereira dt* Chagoj,

O suecesso incitaa imitação e k f\ Bcação, por isso, nao é de adr^ir

a NEÜROSINE PRUNIER. «i-te !n3ravi.lhoso reconstitainte do s^<-,terjanervos:inão tenha sido pòup*,_a.

Os nossos leitor';.s tomem cautella, des-confiem das tmbstitD.ições. Exijam averdadeira jJEÜROSINE PRUNIER everiflquain bem que c- rotulo, o prós-

e o frasco do

AgradecimentoJosé Thálcs e fai>ilia vem por este

meio agradecer aos parentes e amigosque se dignaram de assist r ás missaspor alma de sua querida filha Therez*de Mello Abreu, bem como aos que lhesenviaram condolências por meio de ca*fvtas, cartões e telegrammas.

Eterna gratidão.

PEDRO GALLÀDQ(Professor de mathematica}

Communica aos interessados quo detjulho em "diante manterá, em sua resi-dcacia, um carso de admissão, podendocom o auxilio de professores do recornhecida competência, lèccionar Tcdssasmatérias que são exigidas para os exa-mes naa diversas Academias superiores*^

Rua d'Auror5 n. 45 -2.° andar.

TRES ANNOS GONSECUTI-VOS DE VERDADEIROSSOFFRIMENÍTOS — CUPt.^COM 6 VIDROS DO EFggiH

Srs. sucesssores de João da g Silvei-ra.

Soffrendo havia longo \qt de cra,jenfermidade, que m" -13, . --. ¦ v aos pouco rou-bando as forças ; pAiP cip:ei> ;l c.us lhodo sr. dr. Franc^SC"caridoso msdi^oElixir de NoQV'eir'a

Simões Lopjs, meafazer uso do vosso

isrr que

ho_tem aeraonsvinu. nem outra pecto e o frasco do orodueto que lhes¦i* deseiam ou oedem os republica- '.fo- vendido, kver_ bem estas duas pala,portuguezes á Imprensa brazileira. \ vras KÜÜRQSINE PRUNIER, i

tão r^jy las e ^CCenta'd3s foram asmelho^aP, que sínti, qae acho dever im-prffâsiriiiivel vir testemunhai o a vós, -

(0'jd';',oí mente.J

*k" o que faço nest «s breves linhas, qnesignificam o meu agradecimento aquémconcebeu, para allivio da humanidade,um -ão eífiCiZ preparado.

De v. s.--Maria da Conceiçri.' Mjreira.--reiotas--19j'2.

¦ a*

CASA MATRIZ- pelotas, Rio Grtndedo Sul.- Caix? p0stal, 65.

Deposi.tí-, geral e casa filial : RuaConselV',,0 Saraiva ns. 14 o 16.—CaixaPO--t"\ 148.Yende-se nas boas pbarrnac ií&

drogarias desta cidadç

~^--.Wt«l>»jWMBm'^ | MB—I

-*:^

Page 7: VEtâÊÊÈUCX^lÊMW^ Recife—Domtógo, 25 dé junlío dê 1911 …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00173.pdf• ¦"¦? VEtâÊÊÈUCX^lÊMW^ —*s^_í**.; ¦¦Tvg- ..r.. .-

-K_^:-H ¦*:--¦'^''..- -;-':X -^^¦WtíESfc*-?' k í-ííi&VtSí-t. /.

N.ttW.. :**M1MM^"^M^',**M''^,^,^,,^^MWMM'^""*,'''-""^"^""M"WW»«»««»M»MÍiMWaWBM«fcgMMMMWM^ _.

Sociedade IVIiitu™_-fsr —*-*— «» ~M_W ^_S_n_l \8_aW__. ^tm& ^_&? _\ WS m_ ^st_9_- ft_. ^/B

Domingo^ 25 dé junho

UALDADEAüTORISADiAFBlíGCIOER.EI

Sede na, cidade do _£5io de T-â_e_.e_LxoTODOS OS ESTADOS DA REPÜBLICi PELO DECRETO 18424 DE 30 DE MEIBRO DE 1910 sé— FISGALISADO PELO GOVERNO FEDERAL

*.-.- o . * •-, Informações

PECÚLIO NO CASO DE MORTE . . . . .o.u tantas vezes lOyQOO quantos forem os sóciosJL-, .allecimento do sócio.

. . 30:000$rO0existentes no dia

J*^ a DE ENTRADA . . ... . . . . . . 100$000de uma só vez, 55**»800 em duas prestações semestraes oa 30*000 emquatro trimestraes.

CONTRIBUIÇÃO POR FALLECIMENTO DE SÓCIO 15$000

PRASO PARA PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÃO—Vinte diaspara garantia do seguro e mais dez dias sem garantia.

IDADE MEDiA-20 annos, a máxima 55.

Diário Official_ O Diário Official que publicou o decreto n. 8424,acha-se á dispo-siçao do publico e dos sócios da EGUALDADE em nossa agencia geral.-Sorteio Geral'

A EGUALDADE não tem accionistas. .Os sens lucros, tiradas as despezas de administração e fisca-hsaçao, serão divididos entre os próprios socids, por meio de sor-teio. O sócio sorteado ficará isento de todas as contribuições fâtnras e deixará nm pecnlio integral de TRINTA CONTOS SE.REIS aos seus herdeiros ou a quem designar.

Prêmio dr. Ladisláo do Rego „.™ÍTpra_?lq_?£rpessoa 1ue se inscrever ou propuzer um sócio paraEGUALDADE, sem interferência de snb-agentes, receberá 15$ emdinheiro, oa nm eonpon numerado que concorrerá a nm prêmiode—20.000&000,—logo qne a serie de coupons estiver completa.

DirectoriaDIRECTOR-PRESIDENTE—Dr. Celso Bayma.

DIRECTOR-SECRETARIO—Dr Cândido Campos.DIRECTOR-THESOÜREIRO-Dr. Leopoldo Cunha Filho.

DIRECTOR-MEDICO-Dr. Alberto Salema.Conselho Fiscal

Dr. Joaquim Xa i_r da Silveira, dr. J. J. da Costa Pereira Br_ç»rga, Oito Prazeres.

Conselho ConsultivoSenador dr. Arthm ' Lemos, general dr. Thanmaturgo de A__e-

vedo, senador dr. João I uiz Alves, deputado dr. Daarte de Abrecr»dr. Octavio de Souza Leão, deputado coronel Honorio Gurgel, d_vAntonio de Paula Rodrigues Alves, dr. Theophilo Nolasco de Airmeida, Octavio Guimarães, commendador João Reyaaldo Faria, dafirma João Reynaldo, Coutinho & C. Affonso Viseu, da firma Afina-so Viseu & C.

- ~\

Peçam prospectos aos Srs. Ladisláo do Rego & Filhos, agentes geraes e banqueiros em Pernambuco-Rna l; de Março n. 14—1/ andar—Recife

Elixir de Mururé CaldasIllm. sr. Bernardo Caldas.Tendo conseguido curar uma pessoa da minha familia, qne ha tempos soaria

de uns darthros e diversas manchas no corpo, com o uso do vosso miraculosopreparado Elixir de Mururé Composto, o que não consegui com o uso de outrosdepurativos, não posso, diante de. tão feliz resultado, deixar de testemunhar omeu sincero reconhecimento."

-Permita Deus que o vosso soberano preparada continue a obter sempre ostriumphos a qne se destina, e qne o amigo gose sempre as primicias de tão fe-liz idéa. Como prova do meu sincero recenhecimento, autoriso-vos a fazer d'es-ta o uso qne ves convier.

Sem mais, sou com toda estima e respeito. "......'"Dervn_cê. amigo creado e obrigado— Antonio Alipio" Fewèrton de Carvalho.

S.. Lniz, 25 fevereiro dò;1905.- Reconheço a letra e assignatura snpra. Mara-nhão, 22 de setembro de 1904. O tabellião interino,—Antonio Marcelino Romeu.

S. José dos Mattões, 30 de janeiro de 1911. Illm. sr. Bernardo Caldas—Ma-ranbão.

Presado senhor—Atacado, ha cerca de 8 annos por pertinaz rheumatimoqué fazia-me levar nma j vida atormentada, e depois de fazer: constante uso dediversos remédios, tudo. sem resultado,, resolvi, a conselho do pharmaceuticoJosé Thalez, fazer a experiência do seu afamado-preparado Elixir de MururéCaldas, obtendo os melhores resultados, pois ha mais de um anno que não sintoa menor manifestação do terrível mal,-e apenas tomei 2 vidros.

Suponho-me curado, e confesso que agradeço ao Mnrnré.Pode fazer desta o uso que lhe convier,De vmc. amig.-cread. agradecido —Dejoas de Souza Lima.

Vargem-Grande, 12 de março de 1911.—Illm. sr. Bernardo Caldas--Mara-nhão. í ¦ ¦¦

E' dever oo grato, prestar homenagem aquelle que por qualquer forma lheproporcionou o bem.

Assim é que minha filha Severa Frazão, soffrendo ha mais de um anno deempingem no craneo, e esta moléstia depois de innumeros remédios externoslocalisou-se nas fossas nazaes, por onde deitava não pequena quantidade depus;a conseino do capitão José Nunes Rodrigues comprei um vidro do vosso prodi-gioso Elixir de Mururé Caldas, fie ndo minha referida filha completamente res-tabelecida antes de acavsrde tomal-o.'

Rendendo a Deus graças por ter-lhe inspirado a confecção de tão maravi-lhoso remédio, apresento á v. s. meus parabéns e meu eterno reconhecimento.

E, para qne todos conheçam o quanto o Elixir de Mururé Caldas é maravi-lhoso e muitos delle se approveitem, pode v. s. fazer desta o uso que lhe convier.*

Snmmamente penhorado subscrevo me. De v. s. am. att. cr,--a rogo deEzeqniel Archangelo Frazão --José dos Santos Carvalho.

DEPOSITO GERAL—na Pharmacia Caldas—rua do Sol-ranhão e em qualquer pharmacia dos estados

-Ma-

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de Capivara puro. Cápsulas creosotadas de oleo de Capivara. Cap-sulas de Cytogenol e Oleo de Capivara. São os únicos medicamentosq-ue curam a tuberculose. ,

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Tudo que é imitado, signal de grande valor.Para evitar as falsificações e imitações grosseiras que são sempre prejud.ciaes

aos dentes exijam os preparados de--Medeiros Gomes, cuia marca registrada é ama_. _. "'nos preparados de OLEO DE CAPI

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DARTHROS,-_¦- EMPINGEM,

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Todas estas doenças têm. cura immediatai com o emprego do poderoso depurativo

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27 annos datam de sua descoberta 12f annos de suecesso no tratamento das

moléstias do sangue

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Depositários geraes: SILVA BMGi & G.RUA MARQUEZ DE OLINDA—60

AgradecimentoManoel Gonçalves da Luz, sna mulher

e filhos ainda compungidos pelo fallecí-.mento de sua idolatrada mãe, sogra oavó Felicia Joaquina de Paula Rocha,vêem pelo presente agradecer aos bonsamigos- que se dignaram de acompanhar*o sea corpo até ao cemitério de Afoga-gados.

Si grande é o sentimento qae nos Ia*-vade a alma por vermos desapparecerda convivência da famila o ente querida •e venerado, também grande é a nossagratidão para com os amigos qae pres-surosos correram a partilhar de nossa,dôr.

Recife, 21 de maio de 1911.¦am-seMoveis na rira, da Impera-

trizn. 53.

Compr

Serraria a vaporANTERO DE VASCONCELLOS & C_»

previnem aos interessados qae, devidoao enorme deposito qae possuem ac-tnalmente, resolveram vender madeirascoin grande differença.

Raa Nova de Santa Ritta ns. 49 e 51.

I

Aviso0 BOM PASTOR

Loja e olficina de imugens e orna-mentos -Rua Paulino Câmara n.3 (Antiga Camboa do Carmo).Manoel Genuino de Oliveira, sueces-

sor de Manoel da Cunha Saldanha, avisa*aos seus freguezes, amigos e ao publicoem garal, que do dia 8 desse mez emdiante, fechará ás 6 horas da.tarde osen estabelecimento denominado O BomPastor.

Os serviços de sna casa continuarãoa ser executados com a máxima pontua-lidade, em vista de ter augmentado onumero de artista-s contr»ctados.^er

Recife, 6 de junho de 1911>

PATINSpara homens, senhoras e crian-

ças.Gr-nele sortimento de arti-

gos de SPORTS— Casa Yj.i-ranga—VITO DINIZ—Caxias46..

áo publicoGouveia & C. avisam ao res-

peitavel publico e aos seusfreguezes, que nesta data mu-daram a secção de zon-o-pho-nes e discos que unham cmteu antigo estabelecimento dsnqne VIOLETA, para a "CasaOde_n" de sua propriedade, árua ligismunio Gonçalvesn. 2.

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MAIS DMA VEZJ. COUTINHO & AZEVEDOproprietários do acreditado estabeleci-monto den -minado Casa Bonilinha, cha-mam a attenção dos seus numerososamigos e fregneze; para lhes darem snasordens, especialmente nestes dias de fes-tas. No mesmo estabelecimento encon-tra-se boas conservas, vinhos, cervejas,cognaes, vermonths, aperitul, agua deMoura, aguardentes: Immaculid-, Tapuya e Mimosa; boluchinh-js, doces,manteigas, chás, massas para sopas,q e.jos, massas para belos, foi ___s paraüs-mesmes, ovos, assucar, rte.

Aproveitamos a oceasião para adian-t r qne somos neste legar depositáriosda conhecida aguardtnte Mimosa, evendemos pelo preço da fabrica.

Conservamos em nm deposito jantoao nosso estabelecimento, grande quantidade de artigos, como _tj m sorlimento eas jarras e ontra. peças, armsçõe-sde camas d_ lona, grsndes e p->qaenas.

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manteiga MINEIRA--.,-. Brazileira;£. nada etg toda parte. Barbado.

de preieren-cia 9 V^nho

Commissão fiscal e administrativa,das obras do porto do Recife

EDITAI.Serviço das avenidas

De ordem do sr. engenheiro-chefe ficaprorogado o prazo, até 30 do correntemez, para concurrencia de fornecimen-to de pedra necessária ao calçamento dovleito das avenidas, ruas e praças inclui-das no projecto das avenidas e ás gaiasdos respectivos passeios, mediante asseguintes cláusulas:

 pedra a empregar será granitica, degranulação fina e cor egual ou seme-lhante á da amostra qae se encontra neescriptorio de desappropriações e de-raolições, á rua do Commercio n. 14_l.o andar, e é proveniente de jazidassituadas no municimo de Jaboatão.

O• Os parallelepipedos terão as dimensões0,m20x0ml5x0,ml0, oa 0,ml6xO,ml2>C0,m08, com as arestas vivas e a face ap-parente, trabalhadas a picão fino, bemcomo as adjacentes até 0,m02, permittia-do se a tolerância de 0,m005, para maisou menos, em qualquer das dimensões.

IIIAs guias oa borda darás terão as di-

mensões de 0,m80 (comprimento mini-mo) x0,m25 (largara) x0,m50 ou 0,m80_(altura) (comprimento minimo) 0,m20(largura) x0.50, (alturaJi e as faces appa-rentes e as das juntas serão trabalhadasapicão fino, tudo de harmonia com as in»dicações que serão fornecidas aos in-teressados. As gnias das esquinas obedo-cerão aos typos que no escriptorio se-rão fornecidos.

IVPara cada typo dos parallelepipedos

mencionados deverá ser indicado o pre-ço por milheiro, posto nas obras eu nasestações da Great

"Western.

A unidade de preço para cada typ*"_das guias a que se refere a cláusula mserá o metro linear (ml), nas riiesmascondições da cláusula precedente.

VIOs proponentes juntarão ás suas pro-

postas ama guia de deposito, nos cofresda thezouraria desta commissão, da can-ção dc um conto de réis (1:000*000) paragarantia da assignatura do contracto,canção esta que naquella oceasião seráelevada a tre^ contos de réis(3:000+000),

Escriptorio do serviço das avenidas^

Iem

14 de junho de 1911.Henrique Bernardes,

engenheiro de 3.* classe, chefe intejjogldas desapropriações,

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Page 8: VEtâÊÊÈUCX^lÊMW^ Recife—Domtógo, 25 dé junlío dê 1911 …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00173.pdf• ¦"¦? VEtâÊÊÈUCX^lÊMW^ —*s^_í**.; ¦¦Tvg- ..r.. .-

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2Domíii<p, 2Í5 áe fanftò

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N. tf*3

, ; EditalCAPITANIA OO PORTO

CONCURRENCIA.De ordem do sr.capitão de fragata e do

porto deste estado, faço publico que até odia 30 do corrente, recebe-se nesta capi-iania propostas para desmancho dum gal-pão existente no pateo interno desta ca-pitania, pertencente ao antigo arsenalde marinha.

Capitania do porto do estado de Per-nambuco, em 19 de junho ds 1911.

Álvaro Verçósa,|v secretario-ihferino.

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Commissão fiscal e administrativadas obras do porto do Recife

EDITALObras' dò pórtò'

De ordem do sr. engenheiro chefe, con-Tido aos srs. proprietários dos prédiosconstantes dà' relação infra, desapro-priadós1 pelo decreto n. 6738, de 14 denovembro de 1907,. á comparecerem- demeio-diá ás* 3 fiorás da tarde, a contardesta data a 3(ftfo corrente mez, nó es-criptorio db1 serviço de desapropriações,á rua do Commercio n. 14, 1.° andar, afim de accóf darem sobre o valor dasíndemnisações relativas ás suas proprie-dades, devendo nesta occasião apresen-tar òs seguintes documentos :

l.o Titulo; dépropriédade.2.o Conhecimento dó imposto predial

no exercício' de 1910 ã 1911.3.ô Idem, iderii do serviço de exgot-

tos'.4>. Certidão negativa de impostos

municipaes.5.o Idem de registro de hypotheca.6.° Idem dos distribuidores do com-

mercio e do civil.JtBLAÇÃO

Ruà dò Amorim. ns; : 11, 13, 15 e 17.Rua do Bom Jesus n. 1.Rua dá Madre" dé Deus, ns. í 2, 4, 6,8.

10,10 A, 12,14, 30, 32. 34, 36.Praça da Assernbléa, ri. : 2.Escriptorio do serviço de desapro-

priações, em 16 de junho de 1911.Henrique Bernardes,

engenheiro de 3.» classe, servindochefe do serviço dedesaproprí açõse.

COLUMNA ILPHâBETICa

MA— Precisa-se de uma para lavar•u e engommar para 2 pessoas; a tra-tar na rúa Velha de Santa Rita n. 25, l.-andar. __ WÈ-M

MAS—Precisa-se de duas : uma pa-«rara cosinhar e outra para lavar eemgommar, no Caminho Novo n. 146.

MA—Precisa-se de uma que cosi-_uhe bem; a tratar na rua Bella, 45.

MA— Precisa-se dè uma que cosi-,nhé bem ; a tratar na rua Bella

n. 61.

MA — Precisa-se na rua* Real da.Torre n. 181. ...... . >•.

ÂMA—Precisa-se de ama párVafru-,mação na rua do Imperador n. 23.

MA—Precisa-se de uma narua Vo-lha n. 97, para pequena familia.

MAS — Precisa-se de duas :uma para cosinhar e outra pa-

ra lavar, engommar e arrumaçãona rua d'Aurora n. 19, 2.* andar.

MA DE COSINHA — para casa de«a. mapequèna familia e que durma emcasa dos patrões, precisa-se na rua dasCreoulas ri. 38, Capunga.

AO PUBLICO —Fabrica particular de

doces crystalisadõs, em calda exaropes, pára refrescos de todas as fru-ctas nacionaes, como sejam : Abacaxi,limão, jaca, grozelhas, laranja, çajú, ge-nipapo, etc., etc, trabalhados êacon-dicionados com todo capricho, ao' gostodo freguezv vendas em grosso e avarejo,fabrica na rua velha de Santa Rita n. 12,Pereira & Travasso.

^SREADO E COSINHEIRA-Precisa-^Lgse um creado e uma cosinheira narua da União n. 61.

GREADA — Precisa-se de uma

para engommar roupa de ho-mem e para mais alguns serviçosde uma casa de pequena familia. Atratar na rua Primeiro de Março n.8, deposito da fabrica Lafayette.

CAIXEIRO.—Precisa-se de um meni-

no com pratica dè molhados./RuaImperial n. 128>

G0P0S, CALIX E LOUÇAS - Chegou

nova remessa para o Café Java, pre-ços vantajosos, 20 % de abatimento dospreços de qualquer, rua larga do Rosa-rio n. 6. ___

EVADA E CHA' MATE—Chegou novaxa^remessa para o Café Java. Preçossem competência á rua Larga do Rosa-rio n. 6.

ABBIOLET—Vende-se um cabriolet,x ^americano, com dois assentos, 4 ro-

das, próprio para medico, em bom es-tado de conservação, assim como umarreio, completamente novo para o mes-mo ; a tratar no largo da Alfândega, 3.

OSINHEIRA—Precisa-se de uma na^jpadaria Carriponeza, á rua Vidal de

Negreiros n. 147.

lOSINHEIRA Precisa-se de uma boa_jcosinheira na rua Direita n. 36, 1.°andar.

I0FRE—Vende-se por 600*000, novo,_le importante cofre Milners na rua

do Imperador n. 38. '_.

EPOSITO — permanente de carvão•a^de imbaúba para vender em qual-quer quantidade. Casa Bonitinha, Zum-by 57. Telephone n. 586.=g|^AGTILPGRAP HIA—Pessoa bsbüita-JLJIâiã sa eacarrega de tirar copias emrosichiua de escrever, como sejam : trás-lados, razões de advogados, papeis com-mer ciaes, e quaesquer ontros-trabalhos,indicações no escriptorio d'A Província.

NGOMMADEIRA— Precisa-se d'umaque engomme com toda perfeição

roupa de senhora ; a tratar na rua daSoledade n. 82 A.

DVOGADO — José Hugo offerece^-JsSetis serviços no desembaraço demonte-pío, meio soldo e quaesquer eu-trás liquidações na Capital Federal e noestado ; 6 encontrado de 11 horas aemeio-dia e ás 3 da tarde em sea escripto-rio árua Quinzede Novembro n. 4.

ADVOGADO—O bacharel Francisco

Torquato Paes Barretto, tem seuescriptorio á rua Quinze de Novembron, 38 e acceita. causas civis, commer-ciaes em qualquer municipio do estado,.nata de liquidações, promove despejos,-cobra aluguéis mediante i porcentagem,faz contractos commerciaes, encarrega-se de registros na Junta commercial e detudo que diz respeito a sua profissão.

DVOGADO—João Carlos da Silva_^Guimarães, á rna 15 de Novembre

n. 77, 2.o andar, encarrega-se tambémde negócios nos municípios do interior,servidos por via-ferrea.

A(JUAS—mineraes de uzo medicinal,

como as de Vichy Celestins, Gran-de urille e de' Hopital, as de Contrexe-ville,. Vittel, Eviân, Hauterive etc, emgarrafas e meias gãrrafas> recebem men-salmente dás respectivas fontes ; SilvaBraga & C, 58, rua -Marquez de Olinda,60, vendas ém grossa e a varejo.

ALUGA-SE—a casa n. 48 da rna Im-

perial com 4 quartos, agua e grandequintal; a tratar na rua do Imperadorn. 38.

LUGA-SE—o bom 2.o andar n. 21 ábrua Barão da Victoria ; trata-se na

rua do Vigário n. 19,1.9 andar.

JÁ PPARELHOS de Zonpa imperial semi—^.porcelana, para almoço e jantar,guarnições para toilette e grande quatt-tidade de pratos e chicaras avulsas,veade-se por todo preço e sem commis-sãd, por conta e ordem do fabricante nsagência de leilões á rua Marquez- deOlinda ns. 7 e 9.

APPROVEITEM A OCCASIAO-Ven-

de-se 7 casas nos Afflictos em ter-reho foreiro, sendo 2 de taipa, cobertasde telha a 450»000 e cinco de zinco de200*000 a 350*000; vende-se a vontade docomprador ; a tratar na rua da Restau-ração n. 8, de 12 ás 4 horas da tarde.

RMAÇAO PARa. BOTICA-Vende-„ _se uma na Botica Franceza, 22 á ruado Bom Jesus, Recife.

3STUREIRA — Precisa-se de umaque saiba cortar á rua das Pernam-

bucanas n. 62.

CREADO—Precisa-se de um do 10 a

12 annos de idade, á rua do Princi-pen. 5. . ;

«OSINHEIRA E ENGOMMADEIRA—^¦Precisa-se na rua da Matriz n. 28,2.o andar. -

OSINHEIRA—Precisa-se de uma boa^scjcosinheira na rua Nova"" n. 3, 3.°andar por cima do armazém do Lima.

AIXEIRO-Precisa-se de um caixei-v_,jro com pratica de padaria, pres-

tando boas referencias de sua condn-cta; a tratar na Boulãngerie Snisse ruaJoão do Rego n. 3.

OSINHEIRA—Precisa-se de uma narua da Soledade n. 98.

Plolopü ínflnstríal b artísticaChapas photographicas Lamière espe ciaes para"clima tropical.Especial papel P.O. P. para banhos ao phosphato[de soda, dequa

iidade e .resultados muito sur.contre no mercado. PREÇOS

muito superiores a qualquer outro que se en-'""—" SEM COMPETÊNCIA.

litisa dl». Rosa e SMv£ê9 Sil

NGOMMADEIRA—Precisa-se de umaE__oae que durma em casa da fami-lia, estrada da Ponte d'Uchoa n.38.

[REDÈRICO VELLOSO DA SILVEIRA>ra continua a encarregar-se da com-pra e venda de prédios, de caução detítulos, do desconto de letras sob firmast^rantidouras- e de hypothecas de pre-dios nesta cidade ; para o que pode serprocurado na rua do Imperador.

-

RaNDE SORTIMENTO-Fogo e sor-_Jtes nacionaes e estrangeiros. Ba-

lões de todos os tamanhos. Caixinhaspequenas com diversos fogos para sa-lão, para os festejos das noites do San-to Antônio, S. João, S. Pedro.—Rua dr.Rosa e Silva, antiga Imperatriz n. 12,Loja do Souza.

OSE' AFFONSO BANDEIRA DEMELLO-advogado no Rio de Janei-

ro encarrega-se de quaesquer negóciosjudiciaes e administrativos e especial-mente, de montepios, dividas do exer-cicios findos e cobranças amigáveis; es-criptorio na rua do Hospicio n. 68, so-brado. '

LOUÇAS E VIDROS—Guarnição para

lavatorio o que ha demais bello,copos, calix, jarros para sala, appare-lhos completos para jantar e para! chá,pratos,, chicaras e peças avulsas de meiaporcelana e porcelanas finas, vende»sepor preço baratissimo á rua Larga doRozario n. 6, Café Java.

ACHINA AMERICANA— Vende-se„u-nma importante e nova porá car-boreto, em exposição na padaria Primo-rosa, estação Tigipió. _^__—__—————¦—————¦___¦—¦__——_.»"___—¦____*_____———¦mmmm

OVEIS — Compra-se, pagando-se.vantajosamente e tambem treca-

se e vende-se. A tratar na rua Estreitado Rosário n.7.

RECISA-SE— de uma ama para ca-sa de 2 pessos que saiba cosinhar,

lavar e engommar ; a tratar na rua daConcórdia n. 204, das 6 as 9 do dia.

INTE-sua casa çom a tinta Olsina-preparada a agua. Emprega-se tan-

to para o interior, como para o exte-rior e fornece-se de todas as cores emlatas de 14 librass Melhor, mais baratae mais hygienica do que as de oleo. De-

Sositarios : Silva. Braga & C, 58, rua

[arquez de Olinda, 60.¦_———— i.i. _____-_-__---——¦-—--—--———¦-—t—————>-

RECISA-SE—de uma ama para co-sinha na-—ia Direita n. 67. -

* - j - —< ———— •

EGISA-SE—de-Hma boa costureirana rua do Imperador n. 24,2':° an-

dar.

jSTfcüE» PRECISAR DINHEIRO — sob-Sughypothecas, letras promissória s,cáu-ção de titulos, etc,, dirija-se á rua doBom Jesus ns. 16 e 33, Recife. Precisa-se de casas grandes è pequenas, emqualquer bairro. Vendem-se casas echaTérs em Olinda, Boa-Viagem, Jaboa-tão, na capital e seus subúrbios.

^n^UITANDA E CARVOARla -Vende-«égise uma em bom ponto, á rua Vida!deríegreiras n. 2f2"; a tratar na mes-ma, S. José.

MOVEIS USADOS— compra-se por

preços vantajosos qualquer quais-t.d*ãa e asiim como qnslqner objectorjo casa de familia, na rua Gervasio Piresn. 15, on rua Bella n. 27-

fgMEFOVEIS—Compra-se qualquer qaan-ilJIllLtidade de moveis novos e usados árua da Imperatris n. 17.

ACELLA E LA BARRIGUDA — De.«^¦¦¦especial qualidade, sendo a macei-Ia a 500 rs. o kilo rua da Praia n. 17.

MOVEIS USADOS - Compra-so, pa-

ggndo-se vautajasamente, na ruado Ciotovòlio ãV(5.

LUGA-SE—um bom sobrado com,^optimo sitio, muito rendoso.em Par-

nameirim n. 21 ; a tratar no mesmo, to-dos os dias pela manhã até 10 horas e átarde de 3 horas em diante.

LUGA-SE — uni commodo a rapaz^empregado no commercio ; rua Di-

aeita n. 4,2.» andar. ., -

LUGA-SE— Os 2.' e 3." andares dabruaMarquez de Olinda n. 41 ; atra-

tar'no pavimento térreo.

n. 18.

MA PARA COSINHA — para 3 pes-s .as, precisa-se na rna do Forte

MAS -- Precisa-se de 2, na rua daGloria n. 148.

MA DE COSINHA - Precisa-se narua do 'Hospício n. 4, l.o andar.

MA--Precisa-se de uma para ser>viços.domésticos, que seja habilita

da. Rua Marquez de Olinda n. 62, 3.°andar.

MA—Precisa so de uma para menií,no na rua da Aurora e. 121, depo.s

do chafariz.

MA DE LEITE--Frcisa-SB de umaaa ma Imperial n. 53.

MA—Precisa-se em Tigipió «le umaique saiba cosinhar bem ; paga se

bem ; a tratar na ruà d > íianta Cruz,40.

MA DÉ LEITE---Preeisa-se de um-na rua Velha n. 75.

MA —Precisa-se de uma com urgen-Ucia qae saiba bem cosinhar, com-

prar e durjsaa no aluguel para 2 pessoas,na ras da Concórdia ii. 29, 2.° andar, éfavor não aparecer quem não estiverem condições.

MA - Precisa-se de uma ama noZumby n. 33.

Mi — Precisa-se ds uma a»aa par.-.félgi-AaTar o CvSinhar eb casa de poucafiuoilia. ria raavdas Gaiçi?d*s a. 37.

ATTENÇÃO 1! - Na Loja S. José, n.

18, da rua do Rangel tem a venda:Camisas brancas e de cores, para 1&200,1S.300, 1*400. 1*500, 1*800, 2S000, 2$5003$000! 3?.500 4*000, 4$500, 5$000, 6*000,etc. Calças e palitots, de brim, algodãoe de casi.-ira para todos os preços, ce-roulas branca de bordonto de cores e de«Igodão para 1$000, 1»200, lg5O0, 2$000,2^00, etc. Em roupas feitas para re-vender, damos um desconto regular, fa-zendas de seda, lã e algodão para todosoirpreços, cretones, chitas e etc, Alfaia-taria de Primeira qualidade : fazemoscostumes para todos os preços. RuaVisconde de Inhaúma n. 18, antiga doRangel.

UTOS—Tintas e vernizes finos e es-peciaes para a pintura de automo-

vess, carruagens, casas, moveis e toda aclasse de pintura decorativa. Completosortimento na drqgaria Silva de SilvaBraga & C, 58, rua Marquez de Olinda,60, preços vantajosos.

,OM NEGOCIO —Vende-se a armaçãocsansíe um resto de roiudezas existenteüna loja de Belém (Hypodromrao) n. 08;garante-se a chave da c^sa ao compra-dor; a tratar com Manoel Collaço & C,Xua Largi do Rosário n. 26..

OTE — Vende-se um emperfeito estado com lota-

ção para 6 pessoas; a tratarna rua do Livramenton. 34.

BOM NEGOCIO Traspassc-se uma

taverna bem localisado, com ou semmercadorias, a dinheiro ou a pr*zo com«matis. A tratar com João Pereira,prfteo do Terço n. 21.

íjpSASA-Precisa-se alugar uma lim1 a'^Scom 2 «alas, 5a 6 quartos, siiio pe-aueno, gaz.. agua, num dos arrabaldesilefcta cifisdt-, deixar cartas uesta redac-eão, iniciaes R- P.

*f=aMX: 1RO de 17 a 20 <nnos com ai<4c34,rus pratica do i-.ommercio e qu..ê i c-fi renci^s àe rua ro'n<íuc.a na CssaO.^eoc, aa rua Sigismu nàr; Gonçalvesd. 2.

/f^.lí ^ÜFFF.R Precisa-se de um hahi-Üte^.tw.-o ( .".ra dirigir nm c \'ro F-rd; .)t aiar com o sr. Fr^nc^-co 'JUiomaz, narua P-iroe;ro rfs Março n.

ARVAO ESPECIAL DA RCS-SINHA.^sJ* Deviílo ao grande ütockdÊSte ar_i go o nropriet.iio dàcaryjo ria sita árua da Veuhf. n. 15 a-isd á;; fam3li"->que d'f>ra em -iia^te rer.ol^^u veodí-rpor 1*100 a se.cc!'. pcvXr. <>m cass. drfr-g-iez. A sacca é grande e bem cheia.

««OPE1RO — Precisa-se com bastante^pratica ; a tratar na rua da Cadeia54^

OSINHEIRA—Precisa-se de uma ; atratar na rua das Pernambucanas

n. 3.

COSINHEIRA — Precisa-se de um

para casa de 2 pessoas ; a tratar narua das Cruzes n. 26, 1.° andar.

ARVAO GRÁTIS- Comprem carvão-sjsK-na rua Augusta n. 149, onde se dácartões que permittem a todos os fre-guezes terem de quando em vez umsacco de carvão grátis.

íREADA que saiba lavar, engommarv*es.e cosinhar para solteiro, paga se

bem ; a tratar na rna da Cadeia n. 54.

_f«ARVAO BARATO-- a l$t00 e 1*200,fsggcon inua a gmnde sohidade carvãoda Russinha e Gravata, saccas grandes,assim como lenha para forno, na casada Gruta, na rua do Rosário n. 11, (Boa-Vista).

rf«âAOTELLAS--do Monte de Soecorro,^ageompra D. Brandão, rua do Viga-rio n. 20.

AIXOES E BARRIS VAZIOS— Ven-_jde-se na Botica Franceza n. 22, rua

do Bom Jesus.

rf?«READA—Prècisa-se de uma que ar-%,i5mme e engomme com perfeição narua da União n. 63.

4<"SOSINHEIRÀ-Precisa-se de uma boa^âcosinheira para casa de pequenafamília e que durma cm casa dos patrões;

= tratar na rua Formosa n. 9.

..^ÜSINHEÍRA- Precisa ;e de uma naIkjSrGS ds Aurora n. 115.

€iAIXE[RO--Pr<?cisa-se de um an pa-

Soaria Japoneza á rua dr. Rosa o Si;vá n f>6.

^aAIXEIRO Prt-cisa-se de om de 12 a'\isaSl4 annos, com pratica iiv- balcão, á.oa da Peaha u. 17 ; prefere-se portu-gQ^Zj

.A^^AulAi.AS—Smokiosis s cíack (novos,^a^artígo fino); alíaiatsria Rodrigues,'.-..¦ Dr. Rosa o Si.va, ó; caáa ss,pctíi.?i.stf5,sorurnento corooloto a proçcs razoáveis

í^^AIXEíRO Precisa ssa dr: úti, de 12 a%.^1-í cnnos : a tratar na raa Ãtarquf/.:io Herval n..73.

BIREiTO PCBL1CO E CONSTITU

CÍONAL i:>E SORiANü Compra stum exemplar dssts ohr^, nova ca uzsda, na rua do Bom Jesus n. 24, 1.° andar.

<gp«à a'-SE— dinheiro por hypotheca deâLl?i>re<Sics e canção de títulos; com¦r- se e v^nde-se prédios nesta eidadr-

seus "KT^btí^das; para iuforzjiuçõcà nóC^mboa do Cgipno n. 22.

HCESS1TA-SE —" de cosinheira e_,_, _ creada para pouca familia, na ruada Concórdia n. 137.

^VOS DE GAIXINHAS EX-^«.ITRANGEIRAS -Vende-se dasseguintes raças: Cochinchina bran-cas, Langshan, pretas lindíssimas,Gochichina amarèlla, Light, Brah-mas, americanas, Cochichinas p*er-diz, Baahmapoutra Hermine e Co-chichinas pretas, Houdam (cruza-do). Acceita-se encommendas deninhadas de pintinhos destas raçastiradas por gàllinha da terra. Vere tratar todos os dias na rua dasPernambucanas n. 14, Capunga.TsgfeRECISA-SE — comprar uma casa;J§!rprerere-se em uma destas ruas : So-ledade, Nymphas, Intendencia ou Pro-gresso ; quem tiver, e quizer dirija-se árui do Bom Jesus a. 3, 1.° andar.

REDIO- Compra-se um predio que.-^ tenha pelo menos 3 portas de fren-te, sito na rua do Crespo, Nova, Quei-mado ou Imperador. Cartas para o cor-reio aM. C. A.

,f\DARIA Precisa-se de nm homemKi-a que saiba pratica e theoricamentedesta industria, p**ga-se bem e é favornã" se apresentar quem não" tiver Sm-pios conhecimentos ; trata-se com Al-berto Pereira & C, rua Marcilio Diasn. 5. "

"

'<ap%RECISA-SE— de uma arrumadeiraM que entenda bem do serviço; atra-.tar na rua da Soledade n. 82-A.

i53ggfeREC!SA-SE -- comprar uma cass,itT"prefere se em uma destas ruas: So-ledade, Nymphas, Intendenci* ou Pro-gresso ; quem tiver e quizer dirija-se áru-: do Bum Jesus n. 3, 1° antfar.

^IP^REDIO BARATO Vende-se nm na¦.J&?"rua Visconde de Grsy^nna n. 26,com bons commodos e grande quintal ;a tr tsr na C«mbop. de Carmo n. 22.'ç^^IAMO — Venda se ult? em perfeitoM, estado, de af-strisdo fabrienute alie-mao, por pr^vO bar_ti'..sin;o ; a trat rna rua Imperial a. 121,

W%0' ESMERIL- Exírahído de areiasMT d ) engenho Lage, em P;,u d'Álho,;>ara limpar ouro, prata e outro qual-«Di-r ecí tal, sem o ruenor arranhão. A'veada na phir.-nscia Confisnca, rua doCabugá, ero t<)'ossr. e a retaiho.

^ífí-lANOLA V.ndfj-se uma perfeita e-f?**'nora con- 67 numero de rausies: vai-sas, í:oik:s, pas de qu?lpo, quadrilhas,marchas, opera-, tangos, etc.;a tratarqs rua íías Calçadas n. 9.

FRKCISA-SE -de um official de bar-

beiro em Santo Amaro (liana de LiKtt^eiro n. 8 ou 18. que trabalhe beme suje constante notrabslho, caso nãoesteja ntiâtas condição. (• favo/ísão apa-rsicer.

ENDE-SE — uma niei'»gua sita á„_ travessa dos Martyrios n. 2, fregue-

zia de S. Jo?é, livre e desembaraçadade qualqner ônus ; a tratar na ma de-Apollo d. 36, 2.o andar.

ÍVA S. JOÃO-Na rua Marquez da«, Herval n. 26, acceita-se encoõ men-

das para os tradiecionaes bolos de min»dioca para S. Joao. Terá tambem gran-de quantidade de bolos feitos na vespe-ra paro os freguezes da ultima hora»Como sempre manteiga inglezajacceio &não tem competidor em preço.

'ENDE-SE ~ vaccas mestiças e touri-w nas com crias novas. Quem dese-

jar dirija-se ao encarregado, na rua Vis-conde de Goyanna n. 137.

ENDE-SE— uma mercearia em unr«2, dos melhores pontos da freguezia

de S. José ; a tratar á rua do Padre Fio-riano n 43.

VENDE-SE—um*cofre Milners pstenr;.

a trt-tar na rua Barão da Victorian. 61, l.o andar., ____^_

'ENDE-SE—'am cinema Gaumont; st-tratar na rua da Alegria n, 5.

X.

SITIO NA BOA-VIAGEM- Vénde-se

am, com grande «xtenção de terre-nós, arborisado de coqueiros, cajueirose outras arvores próprias do terreno,,boa casa de tijolo, bem conservada eperto do povoado ; a tratar na rua daIntendencia n 67.

TRASPASSA-SE -um optimo sstabe-

lecimento na rua Larga do Rosa-rio, muito

"bem localisado, servindo pa-

rá qualquer ramo de negocio ; a tratSTna Gamboa do Carmo n. 22.

UMA SENHORA — com habiíitações

precisas, proproe-se a leccionar nas-ca Bas das familias desta cidade, piano.bandolim, violino, francez, desenho, por-tuguez e costura's, por módico preço ; atratar na rua de Hortas n, 66,1.° andar..

VENDE SE — nm botequim e hotel

num doa melhores pontos da - fre-guezia do Recife; a casa tem commodo»-para familia, agua encanada, aluguel ba—ratissimo ; o motivo é o dono querer a©retirar para-fora da capital ; a tratarna rua da Restauração n. 44.

ENDE-SE—uma casa com 4 quartos,.„, 2 salas, cosinha e quintal n? tra-

vessa Vidal de Oliveira n. 1, em Jaboa—tão ; a tratar na rua da Gloria c. 117.

ENDE-SE uma taverna em optimoponto, na estrada da faixa <i'Agua

em Beberibe, fazendo bom negocio ; o*dono quer retirar-se e o motivo se dirá-a quem pretender ; a tratar com Franco-Ferreira &

ENDE-SE — uma pequena iaverqafaz-se negocio tambem corr. arma-

ção a vontade do comprador, a razão sedirá na occasião do negocio : s tratarno Caminho Novo n. 126, a casa é bara-ta, tem commodos para familia -s estádesembaraçada.

'ENDE SE—uma boa casa com bons-^a, commodos para familia, construi-

daa pouco, sita á rua Real da Torre n.104 : a tratar na mesma.

PNDE-SE—uma armação censtan-do de dous lances envidraçs ios_l a

ingleza, 4 grandes fiteiros e 1 balcão %.ver e tratar na Sapataria Colombo, ruaNova n. 12.

ENDE-SE=úma cama do ferro cemlastro de arame para .solteiros, por

preço resumido, na rua do Barão daVictoria-ji. 23, loja.

—¦

HNDE-SE Oü TROCA-SE 2 casos$ na rua Costa Pinto ns. 23 e 25.; a tra-

ar ias mesmas; por barato preço

hNDEM SE—28 casinliss e. tv.kís áe2000 calmos de terrenos arij.,sentas

em íirrabaMe florescente, rendendo de230$ a 250*000 mensaes, vendem -se t m-b^iri «rjüs carroça e esvailo ar? l^dopr tico no serviço; trsta-ss ns casagraode a esquerda ''da egreja ds SantoAnicnío, no Arruda-3?5PF.NDE-SE Oü ALÜGA-SL ¦-- Üm%f chalet cora 2 quartos, 2 ssias, cor--

roHor o cosinha, bem conserva-:":.', natravessa do Zuraby n. 4 ; na linha deLimoeiro n. 121 ou na rua Nova r». 35,Casa Aguiar.

9g | ENDE-SE- uma casa de taipa co-•%_? berta de telha na raa Li-^a do

Feitosa n. 57, com comn>odos rua fa-miiia e própria paraveads; a tr r emSanto Amaro das Salinas, rua 13 de ?maio n. 67-

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^"píiNBE-SK pés de palmei.-;c:i ci-srro-%r qae para enfeitar túmulos, aa pam-

boa do Gwruio n. !•". '

ENDR-SE—o chalet n. 7 a rea Fie-elerice, ba Encruzilharia., > taipa,

coberto de fi-lbss, tem terreno preurio,com grande q-oictale cacimba -''¦& . «drae eaí; díír.-.ií- _.u!io «cs agua ia ~ ir narua do Bosarie nu Torre, tf.