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¦¦=__.. s t<^xnsistjfiiiia awno vn À8MG_íáTU_.AS ¦-,*1 AjRteife) Trimosíre. 8:000 Anno..... 12:000 (Províncias s Intsrior) -Vrimeatre..;...... 4:500 Auuo_..„.„. 18:000 A assignatura começa em laalquer (empo o termina no altimo d .rjàrço, Junho, Setem- *•**¦'•> /^"Dezembro. «Í^Imentos ADIANTADO f / mVL.\j^^^^^^^^^Ê^%l PB OUTUBRO DE 1878'•'-....,, ¦ /"-' ' ,...*..-. ^'.;.^:'':--' "'::'-'- WafSll « - ; ' -*****¦?: ...-..¦ -.' <:,....:¦. '¦¦ -''V'v-M W. 1405i OOBBB8PO1.DE1.0U 4. M&ft'j_# M$fS§® &2SS3M& SrvULS (T 40 EBIS^ tódição de hojM 251 .. J^«Mto^P»f**« n«» Bymptboma.qoe me assusta pel. hberdf «.edas Nações e da Igreja :a eòntralisacâ o. Üb a ^7P°V<*8 de**eertár'ioolam .ndo : Onde nossas •*•.*..,'....- ftMM_~Jflfg.no Oonaree. de Malinai.lSM. APROVriCIA u do pira lêr e tomar na devida conside- ração as diôerentes memórias (algumas bastante longas ) todas offerécictas nos trez últimos dias, e nenhuma imprensa -Bmiw, 10 db >o_übrodb1878, x Coiitf_r«Ms.. dfrleom A uma hora da . arde, estando pre* lente S. Êxc. o S*. presidente da pro- vincia, foi hontem aberta a 5- sessão do congresso sendo iogo lida, e, sem dis- cussão, Approvad./ unanimemente a acta _a;£-__o ante ttor. Cf 3r. Presidente justificou o ter-se aberto íi sessão um pouco mais tarde, em conseqüência de ser preciso a apresen- tação do trabalho da commissão na quarta sessão nomeada para responder aos quesitos apresentados pelo governo ao congresso do sul, cujas respostas eram a matéria especial da sessão. Em seguida foi iada a palavra ao Sr. Dr. Coelho Rodrigues para ler o parecer da referida commissão. Pedio a palavra o Sr, H. Millet e pro- poz que fosse em parecer impresso para ser no dia seguinte destribuido pelos membros do congresso. Assim resol- veu-se. O Sr. presidente fez vêr que convinha regular o modo da discussão e votação do trabalho, isto é, se devia ser engloba- damenteou por partes; mas não con vindo nem um nem outro, entendia que a dis- cussão devia ser por partes e a votação englobadamente, porém, correndo sobre cada uma das respostas de per si. Pediram a palavra o Sr. Dr. Ignacio de Barros Barreto e o Dr. Nabor, o pri- rneiro para impugnar a idéa de uma votação e o segundo para propor que a votação fosse logo ern s. guida a discus- São de cada um dos ponto. O Sr. Dr. Diegues Júnior obtendo a palavra propoz que se determinasse o tempo que deveria durar a discussão de cada ponto; propondo também o Sr. Dr. Coelho Rodrigues que f.s e a discussão adiaria para a seguinte sessão quando estivesse impresso o trabalho da com- missão. Depois de algumas ponderações á cada um dos oradores foi decidido de acordo com a opinião do Sr. presidente, isto é, que fosse a discussão por partes e a votação de uma vez, porém, por cada uma resposta. Posta depois em discussão a resposta sobre o primeiro quesito tomaram ;a pa- lavra o oraram impugnando difierentes motivos a resposta dada pela comniis- são os Srs. Millet, Fernandes Porto, Dr. íguació de Barros e Dr. Nabor, respon- Dr. Cj_11 ¦ 'SS-''. Peus autores conta essa bouve da nossa «ortanto. levar falto, oertol de q Br. millet o Sr. o aendo ao Rõílrigues. -As -. horas e um quarto foi encerrada 51 sessão. Eis o parecer coinniissão especial a que acima nos referimos : A commissão nomeada para, nos ter- mos do § O1 das instrucções do Congres- so, íermuiar as proposições sob;: -'¦vi Anal do mi la-ab "¦¦¦; ler corrigirão'- o a-...eu.t.HkU.S',. qne serão offerecidàfi pelos dignaram*.e àuxiliaí-a i ¦eqnvics: mo, vem _ip.es imperfoições, es'i ..'diante as- d;seu. provavelmente membros, (mo com .suas luzes. Lb;;r era _õ.s __ ' ¦&.¦ ctQaí nos-hão, ..-Sfa nem propósito nem menospreso. Um* leitura rápida e ás veses imperfeitamente ouvida não offerecia base solida para um juizo se- guro, e nestas condições pareceu melhor abster-se a commissão de aprecial-as,do que aprecial-as mal. Um dos membros da commissão pro- oz antes de re.ponder-se aos quisitos lo Governo Imperial fizéssemos um ré- paro sobre as expressões* --grande la- vowra, tantas rezes nelles repetidas, ac- crescentando que, se o pensamento of- ficial era manter o statu quo dos agri- cultores, que accumulam as funeções da cultura com as do fabrico, nem isto era possivel ante a espectativa da próxima e iniciada extiucção do elemento servil, nem seria conveniente por contrario a lei econômica da divisão do trabalho. Alguns membros da commissão con- sideraram como urgentes necessidades da lavoura mais trabalho, mais econo- mia, mais união entre os agricultores, que o espirito do partido desune e em- pobrece, e abolição da herança necessa- ria. A maioria admitte aliás a existência dellas, entendeu comtudo não dever mencional-as na. resposta ao primeiro quisito, porque o_ ires primeiro, são in- depentes da acção dos poderes publico*;. e á ultima, sobre ser matéria própria do código civil contraria hábitos.muito in* vetei'lidos no pàiz. Quanto a necessi dade de um código rural, ou ao menos do uma lei que pos- sa fazer suas vezes, a eommi.sã. julgou dever de antenlão lavrar um protesto contra um projecto, pendente da appro- va.çii.õ da camara temporária, sobre lo- .ação de serviços e parceria. Esse projecto, visivelmente redigido por quem não tinha conhecimento da pratica da lavoura., se fôr convertido em lei, sem modificação profunda, será uma calamidade em vez de uma lei. Em relação aos estabelecimentos do credito agrii ola, entendeu a commissão qae elles não são possíveis, sem previa- mento fazer-se o cadastro, e pôr termo ao estado iiidiviso da maior parte das propriedades rumes. Is.p feito, ó ainda muito duvidoso que aíEuam para a lavoura os capitães, de quo ella carece, em quanto for seu con- currenfee o thesouro que ó um competi* dor invènòivel. Couclnida. estas ligeiras considera- çõe 1 a commissão passa. ó formular so- bre os quesitos do governo as proposi- $. e. que deve ofí.reinos termo, do fííi.'$ 6' das instrucções do Congresso. 1. quesito. Quaes as necessidades mais urgentes o immediatas da grande lavoura ? Jl ií, Vi; Noticias Telegraplilcas—O Diario de Psmambuco de hontem poblieoo as «gaiotes <r~.- *****9 de Ootobro, ás 8 horas _ 65 ai. ^Ohfgon ante-hontem ao nosso perto ofoee&ate da £]aropa,o .apor ingta Jiifér. nacional, conduzindo o novo cabo telegra* t-hico qne deve ligar P.rnambaoo oom o Meranh.o. —Eatrou bootemdo Rio de Janeiro o pa q .ete merioano City of fflo de Janeiro, . vai . whiodo agora para Pernambooo. Vienua, 8 de Outubro. -: A «ri *e ministerial trai o governo em grande embaraço. Na presente eitn-iç&o dos negócios, otê-se que d'aqui a alguns dias podará organisar am ministério homo geieo. BEOTIFIOAÇÃO Fórnambüco, 9 de Outubro 1878. O banco que suspendeu pagamento, foi o CftyA'f Glasoxo Biinlc: A]- -; _»•- _miie.— EícebemoB hontem, de S. Exc. o Sr. presidente da Parahyba, o 83gainte telegrumina : t partilho o luto do partido liberal de nosa% provmeia pelo f-illeaimento de nosso ven^raad.) baião de Palmares. Pasame3 á família. üllysses Vianna » ¦ "\TiagJSs <S© <B©_e__il. ssrgaílo lj'©'*—Bjin virtude do aviso do ministério do« 'nt«g ioíos da jus.içi do 27 de Setembro, o Supremo Ttibuual do Justiça enviou n Hfgüinte li^t.1 dos 17 j_'*.-jsão'ã de direito miis 't;S(. igo, pur.) .preencher tres va_;_. de luga* res de desemb^rgidores ; 1; Franoisòó Li- bm-aio de M-ttto ; 2' Birãu de Aua-lin ; 3- José Antônio dn Riich*. Vianna ; 4* J-m quira Jote Hauriquea ; 5' Joaquim da Pau- i.-i P-.--0-1 il-_ L c.r.lit.-'; G- M.tuoel P _ro de Essas iniperfsiçõ.ft ei ia .vUaVeis, a" .'50 ponto do tèi o%r s o o coh ni Of 111 f.rèspubl nível, eco do o_cer. bfjtll1 ii il 3nunha daílôj i<A a comaMS líaáiiti O l ti: sap, pa.:.. aiscuín -um àoü quisitos do governo, e sobreitu- perior. _i.. communicação e meios cie i.np3_a doa rios-navegáveis, ív.c-ahr.;;-:.:::/no/a.p|)u_:vü;L.--;_o.a •tente con. Qine-6'ó com ão .estrangeira, e-o trabalho ['grantçs sbecorfides pelos co* eo. : assim comooqu . fôr pos- lomi.aiy mediante a redücção moro de funecionarios stado e polas pro .in-* Alves Moreira "Viliaboino; 7' Ara-riao Mi iua.1 ile Érüit.. G ii.aaràed ; 8- Pd iro Au fc-ui di 0__t < _I ir.etr: ; 9• F.-«t:ciaco d- Spuzii Oi»:ue Livti-i ; IO Luiz Per- ir i ; 11- Je-uiino de S iuzà M-irtibs ; 12- Mumel le iranj-) fljí Onnb' ; 10' João S .rtorin ; 11* Fri.n'.nd'o Miranlit-nn. ,ÍVi UunliM j líy Uiii; bahuo M '1-i'ica Lima ; 16' Àu.òn.ó Áugús- to da Silva O ii e ; 17' daótàub V'C_nte <h A!m-i !-.i G-fiiváo *_!o''âe©_.ii_* 4*a'í3_ _¦— Dia o Jornal do Recife ; a B cravem-nodo Rio de Janeiro em data Jo 1' do corrente dizendo o seguinte: « Foi pre.o hontem a noite, p r ordem Io Sr. Moi.fcro cia Fuzenda, o ooliector da Nitb.ry, capital da pmvincia, Augusto d) Si üa : Lobo, em virtude t. r sido su. uo.Mirado uui ds.fálqivé da oito cou.t s de réia ..o cofre a seu üargò. « Paru ver se evita va esta prisão adrni i.ii.tí_|t-va, o ibíliquen1:. apreédo.ii-se em :.preiíw.i?ar no Tb_eso'n.õ Ntoibnal tifeulos uo doMo da tDenciouftdft quantia-, parem ò'míí8_R. uão DB.av. puivútò, ulleg^níb i_y -• a io an._ uao poi'£_n-.tiii,'q«9 c encarregado :1o o botasse d íí gbftfífe dou dia! ;: o-, d i esta o, render'juros om ca. as" baq..-.riaé abeuoQ ovo í.'*';,''-o, Qvqttv. .q-acv»ivi.'u a é.sarem u9g!/.r:.._do c-.;i; dvnheiros piiblicos. » «_&__>_. 3a ? Slaíí_a,___-.!i<3p— Lòmos no Jornal do Comercio, da corto : o T.'-.iao divérsidó os dons adv.Oífados aoraí do St ífiCVi' ...bi.: ÍCíO'3 ;r do 8 ó...... C'iU-: ülhei den! r-.-:_: ¦' .'''"'¦' », i*».o/t' .i o:. . ._ pelo ição profèssibnal itica o su- de uia q ei,. l'íf.;j«iifléêílüS.. .i-1 .(.¦ ''aí.tjirt. arbil-i iínoi(>U'í.e \) v^íieonooll-é' » c -.'%' |-e_çã3 do 3; Qx-,í:>"ijr|. .ftireiro d) : i p.-. 'y.-p^- ior _;j : d3 Jus.iça, csi >Dr. G 271:000: o o.Dr. í FiH _VH . > Di- .00 « A fiançi e»tá na razão de Rer tomada pela q .an*ia arbi rad» wn laudos oonoor» dea de fl 17 e fl 18 v., feito p «eo. eBeanti!. manto determinado na disposição final do ¦_»rt. 109 do ooJigodo prooafl.o orimiual. om. 27 de Setembro de 1878—8*yão Loba* #í:. ::.",:- .* :iA:' '.'¦' * Subinlo oi antói cooola.io to preti. aénte^Tribunal, foi prof«ido o «_g_hlte «A' qtintia orbitr.d. peloi teritof "ocre. oento, «onforme a disposiçio d" § _• do art. 109 do Código do Processo Oi mi» nul, a de dong contos e dnsentng mil r o 'a, ao.ndj desgnaloem 274:000$000 ov«ior de fiança, qae será prestuda na formado- termina io pelo mesmo Código. «Indefiro o requerimento junto, visto qne expiraram «• fanoçõés dos peritos, lo* g¦» que deram definitivamente os seos pa# recores. l Bio, 80 de Setembro de 1878— Britto. > UiM _lt€. t«» liofr.» «o O Diario da Bahia, de 28 de . Setembro, diz . < E' destitui ia da fundamento a noticia qne ante hontem circalon, e foi commnnie oada co oi o titulo aoima ao Jornal da Ba- « O Dr. delegido, no expediente da po* lioU, pessoalmente dirigio-seao lugar quo era indicado oomo sóde do facto contido aa noticia a que alludimcs. e verificou que tal facto não tivera 1 ugtr, nem tão pouco fôra recolhida ao h.epitnl nenhuma molber vio« tiraa do m nstiuc eo atientalo,que os nossos jornaes da tarde referiraniè « As diligencias procedi das deram etüi result-tdo o seguinte : ti Uma mulüer conhecida valgarmente pat Santinha, Q que re..ide,à rua do Ê^o^g . dos inglézes, quando pasaeinva na quarta** feira, das nove para ás dez horas ita noite, fôra atacada por um cão que mordeu-a, c .usun lo nm ft.ri_oento no braço esquerdo. « Os sübdóleg dos das fccgn-: zi-is da Victoria do S. Pedro tora .ram conheci- mento do facto, e proceder, in ns ciiligon .. cias quo o c iso reclamava, « E' est. a verdade. . tlsa_;!_ g.s*''n.&__v<?*. .-a— Um ve:ho de m;tjs ie 80 auuos— refere o Cearense— que se dia do Ganinde-, referiu-nos _ seguiuco enriosa prophecia do célebre missionário frei Vi i .1, quando por aqui and.u pela sè> giinda ve?,, em fia1.' d.» século passado, o qual deixou de si um nome iiiipereciv_l na memória dos povos que o tiuli un por santo. Dizia esee vener»vel reüg oso, proph:ti«* 8«udj os i_a'es que haviam do flig^llac o Cera e<ri futuro remtt.y: E n 1877 os homens perderão a cibeça : em 1878 b.verà muito pasto e pouco nisto : em 1879 bavorá cidade om quo mtíV.rà uiíia r. z e » h.ve á quejij fi acabe; opí Í880 biv.rá.taut-i abiindalScia-que^ò, vo. lb is des.ejâtâo ser raoi^os, o oa moçis m ui*« U08 JHL-ean!e<i.«. p^-.'^ p©_wigfft^--Um join de Loüdres ftpre.en' u o seguinte mi dir, cia. i prèv.ntivo d.s bèsigiiH, e íis. . ís.gõ.ivèei elle effiò-i... ainda mesmo que es: ej ti ti visíveis ;; euch u ¦. : Suíáh .tó d.. _'u_o nm srão D'. o nm gil ri _Vi *¦' **í *_ " _-> «. uma colher de chã As.u.;;r... Mistura-se c >m dnas colberes d';igua q estando bem misturada! ttddioiona.se ijnas tro ouças d'agu .. e uma colher de chá dd hora om bo*- L.'tí- .r.':ugao uou-jy . í0' no- ís T.-ylo.f u »_v_ íoi.éi" -i. i .cer úo Ui. _•¦ líV oo - ':¦ o reaio T io D.ría ':. ; ¦.' j. i'..'.-. o '{ so. riosíi aooüora do bjdví c-^;,dO :>:AA: a iníuti ís ainc s ate o Gbeím Òii 35 ;•» BaràahdO ra Lib: •o. Jj ai. .úia 0 ;. ,ÜOá. b€ dU 9-0 ilUo D: QttÍA5 Li. s M m •. do *_ te* i_-._\j. UH lh't 1 Ai eis 8â«íliiuíifl3 tidRo Jaai.r, .;, BcMav. o .a ii .«o O--v.-í.h lo-Asaam» fl'E: --_! I?'. a mas as _-._« -.!.«» . edc. JU, aq '10 .o<\ ¦;''$Ê A Redação acoeita e agradeci a oollaboraçào. As publicRç.es particulares# annnnoioB deverão ser dirigido! párao eBoriptorioda typograpbii * rn» do IMPEBADOE Ni W PAGAMENTOS ADIANTADO* AVULSO 40 REIS. :^m v

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APROVriCIAu do pira lêr e tomar na devida conside-

ração as diôerentes memórias (algumasbastante longas ) todas offerécictas nostrez últimos dias, e nenhuma imprensa

Bmiw, 10 db >o_übrodb1878,

x Coiitf_r«Ms.. dfrleomA uma hora da . arde, estando pre*

lente S. Êxc. o S*. presidente da pro-vincia, foi hontem aberta a 5- sessão docongresso sendo iogo lida, e, sem dis-cussão, Approvad./ unanimemente a acta_a;£-__o ante ttor.

Cf 3r. Presidente justificou o ter-seaberto íi sessão um pouco mais tarde, emconseqüência de ser preciso a apresen-tação do trabalho da commissão naquarta sessão nomeada para responderaos quesitos apresentados pelo governoao congresso do sul, cujas respostaseram a matéria especial da sessão.

Em seguida foi iada a palavra ao Sr.Dr. Coelho Rodrigues para ler o parecerda referida commissão.

Pedio a palavra o Sr, H. Millet e pro-poz que fosse em parecer impresso paraser no dia seguinte destribuido pelosmembros do congresso. Assim resol-veu-se.

O Sr. presidente fez vêr que convinharegular o modo da discussão e votaçãodo trabalho, isto é, se devia ser engloba-damenteou por partes; mas não con vindonem um nem outro, entendia que a dis-cussão devia ser por partes e a votaçãoenglobadamente, porém, correndo sobrecada uma das respostas de per si.

Pediram a palavra o Sr. Dr. Ignaciode Barros Barreto e o Dr. Nabor, o pri-rneiro para impugnar a idéa de uma sóvotação e o segundo para propor que avotação fosse logo ern s. guida a discus-São de cada um dos ponto.

O Sr. Dr. Diegues Júnior obtendo apalavra propoz que se determinasse otempo que deveria durar a discussão decada ponto; propondo também o Sr. Dr.Coelho Rodrigues que f.s e a discussãoadiaria para a seguinte sessão quandoestivesse já impresso o trabalho da com-missão.

Depois de algumas ponderações ácada um dos oradores foi decidido deacordo com a opinião do Sr. presidente,isto é, que fosse a discussão por partes ea votação de uma só vez, porém, porcada uma resposta.

Posta depois em discussão a respostasobre o primeiro quesito tomaram ;a pa-lavra o oraram impugnando difierentesmotivos a resposta dada pela comniis-são os Srs. Millet, Fernandes Porto, Dr.íguació de Barros e Dr. Nabor, respon-

Dr. Cj_11

¦ 'SS-''.Peus autoresconta essa

bouve da nossa

«ortanto. levarfalto, oertol de q

Br. millet o Sr. oaendo aoRõílrigues.

-As -. horas e um quarto foi encerrada51 sessão.

Eis o parecer dá coinniissão especiala que acima nos referimos :

A commissão nomeada para, nos ter-mos do § O1 das instrucções do Congres-so, íermuiar as proposições sob;:

-'¦vi Anal domi la-ab"¦¦¦; ler corrigirão'-o a-...eu.t.HkU.S',. qne

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nem propósitonem menospreso. Um* leitura rápidae ás veses imperfeitamente ouvida nãoofferecia base solida para um juizo se-guro, e nestas condições pareceu melhorabster-se a commissão de aprecial-as,doque aprecial-as mal.

Um dos membros da commissão pro-oz antes de re.ponder-se aos quisitoslo Governo Imperial fizéssemos um ré-

paro sobre as expressões* --grande la-vowra, tantas rezes nelles repetidas, ac-crescentando que, se o pensamento of-ficial era manter o statu quo dos agri-cultores, que accumulam as funeções dacultura com as do fabrico, nem isto erapossivel ante a espectativa da próxima ejá iniciada extiucção do elemento servil,nem seria conveniente por contrario alei econômica da divisão do trabalho.

Alguns membros da commissão con-sideraram como urgentes necessidadesda lavoura mais trabalho, mais econo-mia, mais união entre os agricultores,que o espirito do partido desune e em-pobrece, e abolição da herança necessa-ria.

A maioria admitte aliás a existênciadellas, entendeu comtudo não devermencional-as na. resposta ao primeiroquisito, porque o_ ires primeiro, são in-depentes da acção dos poderes publico*;.e á ultima, sobre ser matéria própria docódigo civil contraria hábitos.muito in*vetei'lidos no pàiz.

Quanto a necessi dade de um códigorural, ou ao menos do uma lei que pos-sa fazer suas vezes, a eommi.sã. julgoudever de antenlão lavrar um protestocontra um projecto, pendente da appro-va.çii.õ da camara temporária, sobre lo-.ação de serviços e parceria.

Esse projecto, visivelmente redigidopor quem não tinha conhecimento dapratica da lavoura., se fôr convertido emlei, sem modificação profunda, será umacalamidade em vez de uma lei.

Em relação aos estabelecimentos docredito agrii ola, entendeu a commissãoqae elles não são possíveis, sem previa-mento fazer-se o cadastro, e pôr termoao estado iiidiviso da maior parte daspropriedades rumes.

Is.p feito, ó ainda muito duvidoso queaíEuam para a lavoura os capitães, dequo ella carece, em quanto for seu con-currenfee o thesouro que ó um competi*dor invènòivel.

Couclnida. estas ligeiras considera-çõe 1 a commissão passa. ó formular so-bre os quesitos do governo as proposi-$. e. que deve ofí.reinos termo, dofííi.'$ 6' das instrucções do Congresso.

1. quesito. Quaes as necessidadesmais urgentes o immediatas da grandelavoura ?Jl ií, Vi;

Noticias Telegraplilcas—ODiario de Psmambuco de hontem poblieooas «gaiotes • <r~.-

*****9 de Ootobro, ás 8 horas _ 65 ai.

^Ohfgon ante-hontem ao nosso pertoofoee&ate da £]aropa,o .apor ingta Jiifér.nacional, conduzindo o novo cabo telegra*t-hico qne deve ligar P.rnambaoo oom oMeranh.o.

—Eatrou bootemdo Rio de Janeiro o paq .ete • merioano City of fflo de Janeiro, .vai . whiodo agora para Pernambooo.

Vienua, 8 de Outubro. -:A «ri *e ministerial trai o governo em

grande embaraço. Na presente eitn-iç&o dosnegócios, otê-se que _ó d'aqui a alguns diassí podará organisar am ministério homogeieo.

BEOTIFIOAÇÃOFórnambüco, 9 de Outubro dé 1878.O banco que suspendeu pagamento, foi o

CftyA'f Glasoxo Biinlc: A]- -;_»•- _miie.— EícebemoB hontem, de

S. Exc. o Sr. presidente da Parahyba, o83gainte telegrumina :

t partilho o luto do partido liberal denosa% provmeia pelo f-illeaimento de nossoven^raad.) baião de Palmares.

Pasame3 á família.üllysses Vianna »

¦ "\TiagJSs <S© <B©_e__il. ssrgaílo

lj'©'*—Bjin virtude do aviso do ministériodo«

'nt«g ioíos da jus.içi do 27 de Setembro,o Supremo Ttibuual do Justiça enviou nHfgüinte li^t.1 dos 17 j_'*.-jsão'ã de direito miis't;S(. igo, pur.) .preencher tres va_;_. de luga*res de desemb^rgidores ; 1; Franoisòó Li-bm-aio de M-ttto ; 2' Birãu de Aua-lin ; 3-José Antônio dn Riich*. Vianna ; 4* J-mquira Jote Hauriquea ; 5' Joaquim da Pau-i.-i P-.--0-1 il-_ L c.r.lit.-'; G- M.tuoel P _ro

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Essas iniperfsiçõ.ft eiia .vUaVeis, a"

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ão .estrangeira, e-o trabalho['grantçs sbecorfides pelos co*eo. : assim comooqu . fôr pos-lomi.aiy mediante a redücção

moro de funecionariosstado e polas pro .in-*

Alves Moreira "Viliaboino;

7' Ara-riao Miiua.1 ile Érüit.. G ii.aaràed ; 8- Pd iro Aufc-ui di 0__t < _I ir.etr: ; 9• F.-«t:ciaco d-Spuzii Oi»:ue Livti-i ; IO Luiz Per- ir i ; 11-Je-uiino de S iuzà M-irtibs ; 12- Mumel leiranj-) fljí Onnb' ; 10' João S .rtorin ; 11*Fri.n'.nd'o Miranlit-nn. ,ÍVi UunliM j líy Uiii;bahuo M '1-i'ica Lima ; 16' Àu.òn.ó Áugús-to da Silva O ii e lü ; 17' daótàub V'C_nte<h A!m-i !-.i G-fiiváo

*_!o''âe©_.ii_* 4*a'í3_ _¦— Dia o Jornaldo Recife ;

a B cravem-nodo Rio de Janeiro em dataJo 1' do corrente dizendo o seguinte:

« Foi pre.o hontem a noite, p r ordemIo Sr. Moi.fcro cia Fuzenda, o ooliector daNitb.ry, capital da pmvincia, Augustod) Si üa : Lobo, em virtude dé t. r sido su.uo.Mirado uui ds.fálqivé da oito cou.t s deréia ..o cofre a seu üargò.

« Paru ver se evita va esta prisão adrnii.ii.tí_|t-va, o ibíliquen1:. apreédo.ii-se em:.preiíw.i?ar no Tb_eso'n.õ Ntoibnal tifeulosuo doMo da tDenciouftdft quantia-, paremò'míí8_R. uão DB.av. puivútò, ulleg^níb

i_y • -•a io an._ uao poi'£_n-.tiii,'q«9 c encarregado:1o o botassed íí gbftfífe dou dia! ;: o-, d i esta

o, render'juros om ca. as" baq..-.riaé abeuoQovo í.'*';,''-o, Qvqttv. .q-acv»ivi.'u a é.saremu9g!/.r:.._do c-.;i; dvnheiros piiblicos. »

«_&__>_. 3a ? Slaíí_a,___-.!i<3p— Lòmosno Jornal do Comercio, da corto :

o T.'-.iao divérsidó os dons adv.Oífadosaoraído St

ífiCVi'

...bi.:

ÍCíO'3 ;r do 8ó......

C'iU-: ülhei den!

r-.-:_:

¦' .'''"'¦'

», i*».o/t'.i o:. .

._ pelo

ição profèssibnal itica o su-

deuia •q ei,.

l'íf.;j«iifléêílüS.. .i-1.(.¦ ''aí.tjirt. arbil-i

iínoi(>U'í.e \)v^íieonooll-é' »

c -.'%' |-e_çã3 do 3;Qx-,í:>"ijr|. .ftireiro d) : ip.-. 'y.-p^- ior _;j :d3 Jus.iça, csi

>Dr. G

271:000:o o.Dr. í

FiH_VH .

> Di-.00

« A fiançi e»tá na razão de Rer tomadapela q .an*ia arbi rad» wn laudos oonoor»dea de fl 17 e fl 18 v., feito p «eo. eBeanti!.manto determinado na disposição final do¦_»rt. 109 do ooJigodo prooafl.o orimiual.om. 27 de Setembro de 1878—8*yão Loba*

#í:. ::. ",:- .* :iA:''.'¦' * Subinlo oi antói cooola.io to preti.aénte^Tribunal, foi prof«ido o «_g_hlte

«A' qtintia orbitr.d. peloi teritof"ocre. oento, «onforme a disposiçio d" § _•do art. 109 do Código do Processo Oi mi»nul, a de dong contos e dnsentng mil r o 'a,ao.ndj desgnaloem 274:000$000 ov«iorde fiança, qae será prestuda na formado-termina io pelo mesmo Código.

«Indefiro o requerimento junto, vistoqne expiraram «• fanoçõés dos peritos, lo*g¦» que deram definitivamente os seos pa#recores. l

Bio, 80 de Setembro de 1878— Britto. >UiM _lt€. t«» liofr.» «o — O Diario

da Bahia, de 28 de . Setembro, diz .< E' destitui ia da fundamento a noticia

qne ante hontem circalon, e foi commnnieoada co oi o titulo aoima ao Jornal da Ba-

« O Dr. delegido, no expediente da po*lioU, pessoalmente dirigio-seao lugar quoera indicado oomo sóde do facto contido aanoticia a que alludimcs. e verificou que talfacto não tivera 1 ugtr, nem tão pouco fôrarecolhida ao h.epitnl nenhuma molber vio«tiraa do m nstiuc eo atientalo,que os nossosjornaes da tarde referiraniè

« As diligencias procedi das deram etüiresult-tdo o seguinte :

ti Uma mulüer conhecida valgarmentepat Santinha, Q que re..ide,à rua do Ê^o^g .dos inglézes, quando pasaeinva na quarta**feira, das nove para ás dez horas ita noite,fôra atacada por um cão que mordeu-a,c .usun lo nm ft.ri_oento no braço esquerdo.

« Os sübdóleg dos das fccgn-: zi-is daVictoria do S. Pedro tora .ram conheci-mento do facto, e proceder, in ns ciiligon ..cias quo o c iso reclamava,

« E' est. a verdade. .tlsa_;!_ g.s*''n.&__v<?*. .-a— Um ve:ho de

m;tjs ie 80 auuos— refere o Cearense— quese dia do Ganinde-, referiu-nos _ seguiucoenriosa prophecia do célebre missionáriofrei Vi i .1, quando por aqui and.u pela sè>giinda ve?,, em fia1.' d.» século passado, oqual deixou de si um nome iiiipereciv_l namemória dos povos que o tiuli un por santo.

Dizia esee vener»vel reüg oso, proph:ti«*8«udj os i_a'es que haviam do flig^llac oCera e<ri futuro remtt.y:

E n 1877 os homens perderão a cibeça :em 1878 b.verà muito pasto e pouco nisto :em 1879 bavorá cidade om quo sé mtíV.ràuiíia r. z e nã » h.ve á quejij fi acabe; opíÍ880 biv.rá.taut-i abiindalScia-que^ò, vo.lb is des.ejâtâo ser raoi^os, o oa moçis m ui*«U08

JHL-ean!e<i.«. p^-.'^ p©_wigfft^--Umjoin ií de Loüdres ftpre.en' u o seguinte e«mi dir, cia. i prèv.ntivo d.s bèsigiiH, e íis. .

ís.gõ.ivèei elle effiò-i... ainda mesmo quees: ej ti ti visíveis ;; euch u ¦. :

Suíáh .tó d.. _'u_o nm srãoD'.— o

nm gilri _Vi *¦' **í *_" • _-> «.

uma colher de chãAs.u.;;r...Mistura-se c >m dnas colberes d';igua q

estando bem misturada! ttddioiona.se ijnastro ouças d'agu ..

e uma colher de chá dd hora om bo*-L.'tí-

.r.':ugaouou-jy

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A Redação acoeita e agradecia oollaboraçào.

As publicRç.es particulares#annnnoioB deverão ser dirigido!párao eBoriptorioda typograpbii* rn» do IMPEBADOE Ni WPAGAMENTOS ADIANTADO*

AVULSO 40 REIS.

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A PBOVIUpOIA

ãSi^S

mingo, ao Exm. Sr. L>r. Autouio Epuini-Bondas de Mello, off recendo lhe um lautoalmoço, em companhia do sua familia eamigos. Trocaram-se varios brindes deamizade, e de natureza politica.

CwrtilBs.» M-sô^rns-íS _ Acha se»o Bio de Janeiro o Sr. Antônio ZeferinoCândido;, for mudo em phi!o-o_hia e muiheinatica pela Universidade de Coimbra.

A viiigem desFe illustrado moço, respoi-tado por sua, illustrnção, tem por fim uintroducção da Cartilha Máternàl, novomethodo de ensino primário inventadopelo poeta João de Deus, sobre o que assimse exprime o Cruzeiro :

« A importância gerulmente reconlirodada iu&trucção publica faz que liguemosparticular interei-se a tudo quanto possafacilitar a sua difiusão.

Grande é a vantagem de ter um bompadiuueuto ; muito o pnra deet-jar qii9 to-dos os poderes públicos se éxerçflm denjròda sua orbita ; justa legislação, boas entra' das, florescente lavoura, iotelligente indus-tria, tudo concorre grandemente para obem estar social.

Mas aquelle que puder concorrer puraroub-r á ignorância^ em curto período,grunde numero du viotimis, nquelloqnemais rapidahjenté puder converter em eida-dãos úteis maior numero desses, pobres oa-rias que, fae-il pret-a de ngentes malévolos,são conduzidos ao ciime e á perdição, Ofsepiestiraum maior serviço á sociedndo quequüntus irabamareu* para o progresso deoutros quae quer melhoramentos.

E' que todos estes são iipen-i-! a conse»qnouciii e o resultado da instrucção ; e,espalh d* esta, tid-is as. mais'u.e.oOsei.díidess^üined siiião supprimidas mais completa epromptameute.

lüspiram ui-s estas rafl xõog as noticiasque u..s cheg-iin do novo methodo de ensi-nar a ler, experimentado, com tanta vimtagein em Portugal, e que, segundo consti,ja i.li foi adôptádo em 300 e^oubis. tendendoa subsüfctiir iuteirumente o mèthbdô an-t-igo.

As infurma<_o6* que recebam; s, e que sãofidediguud, no.-i insegura ni que o novonietirodo, cujii iuveução peiteuoo a um ho*uiera que grsu de elevada reputação ualittératura portugueza, o Sr. João de Déns,sobr.eíova i-ni vantagens a to j.òs oh já. conbo-cidos, facilitando por tal forma o ensino,qao com um imitado numero do Içõostipret-deu* a ler peas-a-a maditthamehíeiatell gentes ; e c m titl pí-ofioienciü quo,•ipet.i?-s lindu o tirociuio, oa di ei paios seconvertem em mestres', e por seji turnocou-municim u- insc.-uoçuo que receberam.

O if«fcü'mp.to ó de tão subida importância

mmmm(10)

íPOli

Aífouso JDaiulet

II

mi ALMOÇO NA PRAÇA VENDüME

( Continuação )¦finalmente, para encher os logáres

vagos entre aquollas figuras esboçadasde gente turca: fcunesiuos, marroqainos,egyLjcios, ltív-antiüüs e misturados comesse elemento exótico, uma multidão devadios parizienses, de fidalgos arreben-tados, de in-.lustriaes equivoco?, de jor-niilistas preteiicioãos, de inventores depreparações extravagantes, de genoedosul sum um soldo, tudo quanto á seme-lhança da luz de um pliarol attrahiaaqaeila grande fortuna, como naviosperdidos a abastecer ou bando de pas-saros em turbilhão no negrume do céo.

O Nababo admitfcia aquella gentalhaá sua mesa por bondade, por generosi-dade, por fraqueza, por uma grande fa-cüjciade de costumes unida a uma pro-funda ignorância, por um resto daquel-Ia melancolia de desterrado, daquellanecessidade de expansão que o impei-liam a acolhor do outro lado, em Tunisno seu esplendido palácio do Bardo, to-dos os que desembarcavam de França,desde o pequeno industrial, até o fa-moso pianista om gyro, até o cônsul ge--vai. G ,

Ouvindo aquelas variadas acceutn*. !ües, aqueilas ea íoaçues estrangeiras a ;

qne não hesitamos em obamar paia elle aattenção do todas as pessoas que compre-bondem a immensa vantagem de enourtaro caminho que separa o espirito humanodos conhecimentos indispensáveis para obem e-tar, paru a dignidade social e indi*vidnal

Não podemos garantir desde já a excel*lencia do methodo ; mas os resultados porelle já produzidos demonstiam claramentea urgência de o exporimentarmos entrenós, para verificarmos se realmente pos-tuern todas as vantagens que lhe áttribnem.

Se existe um meio qualquer de facilitaro ensino da infância o dos nnalphabetosadultos ; so nma instrucção tão císencialpode comrnunicrtr-se oom maior rapidez,facilidade o perfeição, poupando longos me-zes de tirociuio, e o tebo que tantas vezesindispõe o principiante contra os rndimentos do saber humano, e um verdadeirob.meíicio que se faz á humanidade, pôr,quanto antes á sua disposição esse instru-mento poderososo e engenhoso, qoe, deix>ndo mais tempo livre á aoquisição de,

utros conhecimentos, facilita a emancipação do homem, e o converte em fotç- sociai.

A Cartilha Materna], do Sr. João de Deusjá tre- itcha traduz d i para o allemão ; n«Ailem»nha, naquelle guinde Lboi-iilí.i-jo d-ispjeboia", vai ella pi .-ar poln-i su-is provas.

Entre nos a identidade da liogua nomme-mo dá »zo a nm trabalho de assimila-çü que p*,ra outros paizes seria necessário.

Nos esquf cemos de boa vontade, momen-taueaniente, todas estas tristes preocoupu-ções que nos cercam, quando pensamos qus,quando menos o esperávamos, nos fome*cem nm meio mais fácil de ijlus trair j isto é,de libertar a humauidade

Deoididumeute, a sciencia invade o mnn»do, e o seu reino é chegado.

O espirito humano oaminln, e cada vezoom msior rapidez,

•A luz fuz so ; a idéia triumpha ; destaaurora que agra desponta surgira um soldebluiübrante. Todo o que vive da ígno*raiicia tom o ei-u tempo contudo. Só perlisiiiá o quo se firmar na verdade »

4 ii&Atra.cçir'.-* nu» i&#ti9,ão8UiaSíS-i»--'— « Nos E«tados^Uuida8 ha ...237,000 professores, v tando-se todos oaauuos cerca de 90 milhões de lollars paraae escolas dos diferences e-tados da União.

Calcula sh era parto'de 14 milhões, diz oNew Yofk Herald, o numero de crovuçasque freqnontom estas, escolas

r:\-:\'v'.

Co—Esta repartição rendeu :Dia:l a 231:795$818Wem 9 26:085|936

257,*88lífi754fft4*i-,üSu©írl<'i-g-i «ie reBí-Síiss

ÍPíSea-iiias geaa-iiae«-- Está repartiçãorendeu :Oia 1 a 9.-392ÍÇ176Idem -. 8:614$976

13-007ífil52€í'ra«8Ea«B«!o B?r-&t.'a.acÊii8— Esca

repartição rendeu :Dia 1 a 85:U9$897Idem 10 7-200ÍÍ128

42:350§025CotãBçoes *l\i gurj-asç^— As do dia

10 foram as seguintea :Farinha de mandioca 9Sft>000 mil por 80

litros.Cambio sobre Rio de Janeiro 3 d[V. com

1[4 OjO promio do b>r'nco.Cambio sobre Londres 90 df.v. 28 ][4 d.

- por. 1$000, *PüSSaSíeiro*—Chegados dos por-tos do.sul. no Vapor unoional Espirito Santo :Justn. Pinto lu Silva Vaile, OoúHgl.hè.iro

João Siveir t do Souzn, Igüncm Tlieraucjode Lersa o sua mulher, S^b/isliãu Tliemudode Les-a. Afer-ja Jose Bent> d> 0 uz, Anroiiiino K Gunlart,. iutooio Fr deno i deCurviilho M tr.ii, J. M-mteiro da Sib'>, Gui-maiáres, Ba bno Rodrigues do S uza.Manoel Affmso R'guei.--R, Mmi ei F-jiiuiu-»des Reis, Autouio du Silva.Niooia Pcliese,Oiofíi Antônio* Autonio Paggi tjí Éisu.?ií'e>do, Custodia Pugge de Figueired , Jo é Pedro da Cunhn, Jose Domingoe Pereira deMattos, Olemente' do U-eria Lima, Dr,Olympio Manoel dos Santos Vital, José Riufino Lopen, 4 praças do exercito, Maria Ro-sa, Tenente Ernesto José Bíbi:ino. Rims,sua mulher, l üibo ei criada. HioisonPa,;kmau, M-inõel Duarte Pc-reir», Andréde Paula Saiitoc- Ohvi-ira, Mano. I J a jiiimSantos Oliveir-.,!)!-. João Irer.no Alves Ma-ciei, Miguel j-aquim Pinto, TÍioiaiíz Pus-eini, Dr Gildino A. A, o Si!vn o 1 orin-in,J. P. Farias Jmi r Manoel F-ancisco 0!i*veira Oavnq iinb , Wens slnn Jo;ó BiirVti-ita, Joaquim de Azev-do Vilaro.uc :Fr n-cisco Fontan e.Q-regóríb Juão Ourüad R f>eino José de SnuCArina, Franoi-co LopesB*rboH!t, Jaçinthõ Jõíè Nunes Leite.João Ferreira Leite, Francisco J.^se de Óár

.•••«»»»•••••••••ti •»*•«*

•••••<••*•••¦•••••

Seguem para o norte :Dr. Cuetodio Domingos S. Jauior, Joa»

quim Pinto da Silva, Franoisoo ManoelFernnndes, Alfredo Dias, coronel Zeforiuo

\£il Peros da Motta, Rosa R, de M*llo,P; Cardoso 21emgrnnt.es, capitão de mar eguerra Joaquim Júsé Pinto, desembargador-Tiburcio Férreir-ii Gomes e 3 criados,5 pra*eae áo exu-cito e 1 cadete.

©èiM?':43a*Í4» pastol.Ciü — No dia9 do corrente foram sepultados 49, uondopela oar_idade publica, 21 :

Sendo, :Diarrhéa.Bexigas,Câmara de\iunguo,i/ysio teria. ••Espasmo......Anemia \,VElepbMutiuse. Broncho pulii marCaohexia seniiFerimento peut -ante

Fdbre maligna... Anauaroa t..TiibeVculos pülmo .arAbcosso 'j,,Eclamptiia :.jGastro npleuite...GFeDro perBeriberi <.......,.„..... ...,^...Übysipella ^10. Gl 1 wjili,,, ny,'»»-#> »••*** iimh •••••• ,CongestãoPano ;À-thina ,HypaãteTbyàiciv pulmonar,Letião do Coração

fdó N.:V*»-Y"ik comp.v..Í!Cuil* 1500,000 I valho Pimèht-il du 0->ta, Joaquioi dediscipuiòâ. 28,000 iirofessores e muitim bi» I Oliveira Mello, João Ò:*stêiMh'o.' Antônioblióthe.cls, comendo um numero cnnside-. ! Pinto da Cunhi Obutinbr-, Joaquim da Ou^rave' de volumes. | nha Meirelles, 1 cadefce e 1 ex praça.

peras, on titubantes, encarando aquel- | --- Ali! ahi vem Jenkius, exclamouIas tão diversas physiouomnis, umas ! alegremente o Nababo "Viva, viva,violentas, barbaras, vulgares, outras ul- doutor... Como vai isso, meu câmara-trás civilisadas, devassas, de passeiado- da:?res de boulevards, apresentando á vista | Um sorriso em torno, um enérgicoas mesmas variedades, onde fedelhos,

' aperto de mão ao dono da casa e Jen-quo sahii-am na véspera de alguma re- kms sentou-se defronte delle, ao lado departição com seus ares indolentes, caras Monpavon, diante de um talher que umde dentistas ou de caixeiros de casas de criado apressadamente trouxera o sembanhos, moviam-se entre ethyopesim- haver recebido ordens, exactamente co-moveis e luzentes como tocheiros cie mar- mo em uma mesa redonda,more preto, era impossível dizer com ' No me o daquelles semblantes preoc-exactidãoologar em que a gente se acha- | cupados e febris, aquelle pelo menos fa*va; em todo o caso ninguém acredita- zia contraste pelo seu bom humor, suaria estar na praça Vendome, no centro expansão e uma certa benevolênciado palpitante coração e da so-tiedade de cheia de loquacicliule e de cumprimen-Paríz dos nossos dias. , to?. 1ne &z com quo os irlaudezes se-

A' mesa a mesma confusão de, man- jam como que os gascões da Inglaterra,jares exóticos, molhos de açafráo ou de :| # E que robusto a.ppetiíe, com que viva-anchovas, especiarias misturadas com cidade, corn que liberdade do conscien-gulodices turcas, frangos fritados com cia fazia trincara sua dupla fileira deamêndoa.*-, tudo isto reunido a vulgari- alvos dentes, fahVnido ao mesmo tempo:dado daquelle interior, ao dourado das — Então, Jansoulet, lestes ?guarniçoes de madeira, ao tinido aspe- j --O que ?ro de campainhas novas, davam a idéia : —Como, nào sabeis? Não lestes ode uma mesa redonda de algum grande que diz o Mensageiro desta manhã ahotel de Smyrna ou de Calcutá*, ou de vosso respeito ?uma luxuosa sala de jantar de paquete O Nababo como uma criança córoutransatlântico, o Pcreire ou o Sinai, por atravez de suas queimadas faces e comexemplo. °3 oino^ chammejanfces ds prazer:

Parecia que aquella diversidade de : —E'verdade?... O Mensageiro Mloucouvivas--quasi ia dizer de passageiros de mim ?--•devia tornar ruidoso e animado o al- — Em duas columnas...Como! Moes-moço. Pelo contrario : comiam todo3 sard não vol-o mostrou ?apressada e silenciosamente, obsorvau*do-se uns aos outros com o canto dòolho, e mesmo os mais civilisados, aquel*les que pareciam mais a sua vontade,com o olhar desvairado e como domina-dos por uma idéia fixa, pareciam acom-

— Oh ! disse Moessard mudestamen-to ; não valiaapena.

Era um jornalista louvo o emboneca--do, bonito rapaz, mas cujo rosto apre-sentava aquelle desbotado peculiar doscaixeiros dos hotéis nocturnos, dos co-

meUidos de febre, que os fazia fallar sem micos e das mulheres de má vida, comresponder, ouvir sem comprehender uma posto de visagens de convenção e do paipaiavra do q ue fora dito iido reflexo do gaz. Pass:áva por ser

03De repente abrio-se a sala dè jantar; . o amante assalariado de uma rainha

•r«tlHIU BJJJ.OU1UÜ... ......'

Gniütro hepatiie A........Febre perniciosa ,)^K.... I

pulmonar.., • MMIlMlM

ii4

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Secrctíarüta 48:*-- Sl-r^sS.S^sscrãs*Deíipiicbof. da presidência do Poruíim»

buco do dia 9 do Outubro de 1878. % 'Aum. Jo;iquin,i do Sá Oavaic nte—In»

firme o Sr. corom 1 c innmi ndaute do prtsi»dio de Fernando dé Njriinha.

Ant no José P c li o de Sá—Sim.Biig,deiro Autonio Gome.i Lenl—Passo

poitiiin na firma ioqi.erida.Fiohhn Biotbers—Deferido com o offi.

cio du<=ta datia. ao Th"ZOuro Provi-nciidíFioroúõip Jo ó de B.uros Mor..o-— Iu»

firmo o Sr. engenheiro i.jud-mle das Obri-sPublicas'.

Seoretaria da prepide-neia de Pernam»buco 10 ie Outubro do 1878—0 Poi teiroJoão Gonçalves dos Santos Jttnior,desterrada e mui leviana. Cochicha"vam isto em tomo delle e na sua roda ofacto ero objecto de inveja e de despreso.

Jansoulet insistio por ler o artigo,impaciente por saber o que dizia delle.Infelizmente Jonkins deixara o senexemplar em casa do duque.

••- .Vão me buscar depressa nm Men-sageiro, disse o Nababo a um criado queestava por traz delle.

Moessard interveio :--- E' inútil, tenho aquiconimigo.E com a sem ceremonia de um fre*

quenfcador de cale, de um repórter, querabisca a sua gazetilha diante de umrefresco, o jornalista tirou uma carteiraeihpáturráda de notas, papeis sollauos,retalhos de jornaes, bilhetes em papelassefcinado e com umblemas, que espa-lhou em cima da mesa, empurrando oprato para procurar a prova do seu ar-tigo.

— Eil-a. Passou-a a Jansoulet; mas•Jenkius reclamou:

-"-- Não... não... lede alto.A assembléa Por/: coro, Moessard tor-

nou a pegar na prova e começou a lerem voz alta:

O Hospício de Belém c o Sr. Bernardo-Jansoulet, um longo dithyrambo em fa-vor da amamentação artificial, escriptosegundo as notas de Jenkius, fáceis dereconhecei- por certas phrazes predilec-tas dò irlandez... o longo martyrologioda infância... o mercenariato do seio.;,a bemfaseja e nutritiva cabra... e aca-bava, depois do uma pomposa deserip-ção do CBplcndido estabelecimento deNanterre, com o elogio de Jenkins e agloriücação dc Jansoulet: ôh ! Bernar-do Jansoulet, bemfeitorda infância...

Conthmm.

:-,¦.>.•-.' ¦-;¦-:.,.¦.¦¦..•.,-¦.,-..¦"'._.'.;--..¦ „r' t; .,, '. / .¦...."¦' .'¦•• ?:'¦¦' ¦' te'.-''A A':¦'''.''' -'-..'¦.•.."¦•• :fv:y^':'teAA:^:'. IPlP

À PROVÍNCIA '•¦ ..''.-.'v

'" ¦¦'.¦;'v'-;,;:"--.Si

fjy See«'«_i»_a(. <li. PoIScla \ #> n. de 18 reproduzi a noticia, ou vergonhoso'''&^hiW^WfT^%"•2»Secção._N.l:767.--Secretaria daPo,ififâ a mentira,.*.» correcta ^.^ «CtíSl^ a <*Sa d0Ucia:deP.iM,«mb.íool0dePütubro:dal878i4Wda. | n^enca d'e.__ ZLÍ% ¥°;^da

Illm. e Exm. Sr.-Participo a V. Ex/ [/ Sei quo Li o capitão Pedro do Rego ! plicavel^1^0^. __e Í2í! ma,t°

_*que foram recolhidos á Casa do Detenção • Chaves quem a trausmitiiu aquelle'jornal, i ma coacçSa exerce sX« n

' ¦' \m ,-03 seguintes indivíduos / j entre oujns redactores ee conta o Sr. Mello I uma garantia «„!•_ tnrloV /•'• ™'J f°lA' ordem te, flnhdelfiffado flfl Sn.nf-.fl An IWn. ,i»a nü« „_*„¦_. „„_,; ,A, fl-;.. ;_„ I . .._ h « „¦?,£, P"La todoa» principalmente

03 seguintes._...-.__..__.A' ordem do subdelegado de Santo _j_rí

tonio, João Mani-el Damasoeno, por orijíiede futto ; Elyseo Tito Monteiro e M4rioelda Silva Ljiêdó, por distúrbios. , '

A' ordem do .ubdelegodo do 1. diej/rictode S. José, João Leoncio da Silveira, porcrime de futto. / j .

A* ordem do subdelegado do 2; dfistrictode S. J'ifé, Trajano Gomes da Sjly/a e Leoa

>nel do Nascimento, por distúrbios.Deus guarde a V. Exc. Illm. e Exm. Sr.

Dr. Adolpho de Barros Cavalcante de Albu-querque Lacerda, mui digno presidente daproviucia—O chefe de pclio/a/ SigismundoAntônio Gonçalves, U

Ri?go, que não perde ens<?j /da firir me.Estou convencido do quo eó algum içlíò".

ta poderá dar credito ao que pública oorg㦕> da opposição. "tal

é a iuverosimilban-ça de suae aooustições e o despejo e cynis-mo oom que falta á verdade.

Entretanto, oomo é propósito meu nãoconsentir que o Sr. Pedro Chaves dàtfigiiiro oa factos em que tomar parte, para for-necer assumpto as viruleutas deatribes do

——-__K>«_—0_—• —•

AVISOS_______ :¦;!

€S»b J__.ft»erMjr' JvmoIhiio —Sessão éxtraordinàrjf a 17 do corrente;lugar e hora do oc „ume.—O Presidente.

€l.._b &»<i|»iiP .ar—Segunda-feira, 14de Outubro, haverá sessão do Conselho,

(ás 7 horas da noite, para a qual são convi.díici

'todos os que fazem parte do me.-mo,asst^i como a palqner oi-anão qne queirafazer' alguma" píelècção publica uo sentidoliberal, paru «pr.6ental-.a3. perante o mes-mo Conselho ou requerer, afim de lhe sermarcado o dia em que cccupará a tribuna.

8__i_.8üe3—Fia hoje, qj seguinte.:Do 1 mobília de amarello, entalhada,

com tampo do pedra, 1 dita com dito demadeira, e muitos outros artigos que esta--rão ú vistri dos Srs, concurreutttí, nssimcomo 1 relcg.o de ouro, patente iugloz e 1outro, patente sujeso, pelo agente Burla'maqui, te 11 .horas em ponto, na tua daImperatriz u. 42, 1- andar.

— Do 1,147 suecos com farinha de trig>,avaii-dos, polo agente Martins, á. 11 horasda manhã, no «.emanem do F.rte i_o Mat*los do Lima Si L;.'!il,

seguintes...Pernambuco, do norte, á 18.

.\iinh<>, iio sul, á 14.Ceará, d> sói. á 17.Coi"pixi, do Pacifico;, ú 19.

çJJrôauqm, Ao sul-, Q, 20.Ciig jf, Pará, te N.w-Yoik, a 24,Ne»o, da Eiirnp.-i, á 25.Ghnsanuox, do N<AV-Yorlc, á 27.Tayns, d suí, a 29.S_'è!á_í3fi*áó_ «_«_ S9i*tó^il__é|âB .

Sabbado, 1.2 Áe Outubro, so extra htrá' _lotaria 278íl em beneficio do Hospital deAlienados.

Oá bilhetes meios o quartos, acham-saa voicl:. na thesouraria das loterias e imloja de calçado do Sr. Porto, a praça dáInclepon lencia na. 37 o 39, aos preços de.$000, lf 500 o 750t-cÍQ.

.J-*i_9 *'«mí«?3.__©« — Vende-se naphormnoia honioo ipatioa da Viuva S.ibino

., ,.„ r ¦_¦ ri te c "«" uuit"p» principalmenteT^V'

mi'° 0h»^.'-«e;é ge..lmentedotes ado, por sou, péssimos precedentes,e contra quem podia irromper a indignação publico d'tim memento para outro,semio que não faltou quem tivesse a ideiâte o fazor correr a pedradas 'Se foi wsp.o qne>e dèo, para que ha de0 ^y»^ pretende éêrS oig^dedm

partido poluico acceiíar sem crií_rio e semex.me, sob a fé de um energúmeno, mea-

San os

No

Tempo, não me pouparei nunca ao trabalho ti raa iaverosimei, % bnbW__•de vir á imprensa pulverisar as oalumuias peito a repnleacão nlbín T' i B°VeS'

que esse indivíduo tiver o arrojo de me ke, o^oS^^L^ Pf-g^° Í°levantar- oaiatíínf» 1 a„ 7*Sj!l e!,talu «Ppq íçãp da

No dia 30 de Agosto próximo pascado, TT!l! TJlSíi?n^° "^ que todosprocuraram-me diversas pessoas para meparticiparem que o Sr., Autrmio" Maria deFigueiredo, oommtíroiHute portuguez aquiei-tribeleüiuo, estava seudo atacado pelo Sr.Pedro do Rego Chaves,' que lhe queria to-mar á força umas miudezas e molhados quedias an es lhe tinham sido remetidosd'ei8« ciiiade. A iusistenuia com que mepediam que aondisse ho Sr. Figueiredo e og.irami8se cbis violências do Sr. Pedro• ha ve-, me obrigou a-averiguar por mimmesmo a veracidade do faoto.

Dirigi mu ao estab.leoim^uíe do Sr. Fi-gueirtdo, a rua da Imperatriz, e alli enoon-trei o juiz innuioiphl'supplente, ciipiiãoR ytmiodo Caucldo dos Passos, ci escrivão'Vília Nova, o bacharel .Manoel José Mou»d«s B.istos e o Sr. Podro do Rego Chaves-Inquirindo do Sr. F^giv iredo a causadoboato que e«tava pondo a vilia em agitação,s-übü qde tenio elle éíúo uotifiu.ado, ásquati-u horas da tarde, para - o arrolamcutodos bens do finado Bastos, pediu vista cl inotificação, aliai do ne excusar de faz-ir.adtsciipçào do taes bens. por ser estada priViitivaòompcteucii àa viuva, q ie aliás havia obtiddoda r 1 içãnprorogação por seis me-i!e.-, do prazo doutro, do qual devia fazer oinventario, qu»nd >, ás cinco horas, se lheapresentou o juiz monic.p.l, trazeucb poratisí asui-es o Sr. Pedro Chaves e obücha.rei Mendes Bustos, quo pretendiam fazerarrolar .os Objectos com qoe uegociava, eqtn nenhümji relação tinham oom os bensdo casal cràqueljó finado.

O juiz conservava se muféesurdo, as-líintaio u'um bmoo, a olh.Vr para o Sr.P.dro Chaves e para o baohar-1 Bastos,esperando que lhe testem signa} do quequeriam que ólJúfizeíâii.

Procurei tranqüilizar o Sr. Figueiredo,

na A\aa t.n ""v_" -wuj que noaos

Não; reproduzirei aqui a opiniaoíque se^rmou

emulação ao tal S_;fe_Sg^ficertoporem que o extra vio-de bens que

ItiÊ? °* ThT qno ° ^**'> BieL uãopossuía senão alguns prédios n'esta villat-rras escravos e uma fazenda de^dtno Para. A casa em que residia, estava^Hda

easchaves em poder da viuv,"que foi a essa oid.-ie tratar de suasaüie

to a que o br. tenente Gordiuho, juiz ,nu*nioipal om exeiccio uão ee q.ii_'prê_.»r-tao Pa8au8) 8UjeU(J supiüatneute Pe doei as mstuuaçõ.s do Sr P-dro Ohavei%

Al !È?: rh'íV08 . tetem q!l0 lhe, apro30QKqüe o

ver; nadatouh-.com hso p".linuparn todos rs habitantes, da comarca

M.ra mim oomo", ' """"•'¦i '¦•'* uomarc/i,

lllí^ft *m nao P» de um fa

e filho, rua cio Bhr„\i clá Victoria n. 43,

vão dos protestos Pires Üampèiío, esta doser_aua á rua do Imperador u. 4G. primeiroaudí.;-,

0gj«6<!Íe2'<iSé« «„«* cap. sa. __ om.lh;,r o mais poderoso müdicam.ntu pirraa cura completa àofiheümátismo.Único deposito Pharmáein Homceopatliio

da Viuva Sabino & Filho, rua cio D„rão daVictoria n. 43.

I®Í_ift^3ÍJÍ&í,!f;;iS S_r!ig„_Ci^ü*3-_gÍ2i-Cí.--~Tò.dc»'s os tubos, vidros; ôà-r_ir__=demedioameQtoa, eòr?., etc., quo iiãolovaremO retrato do finado Dr. Sabino, r:ão èao ,«hidoa cia pharmaoia homecepathicít da Viuva Sabuio & Filho, á rua do Barão da Vi--to vai ü. 43.

di?,i.'udivihe que. tivesse confiança no juiz,cuja presença n'aquelle acto devia assègu-raUo de que a espolinção de que se arro-ceiitva, não seria levada a effeito.

0 Sr. Figiioire Io insistiu verb dmonte norequerimento de vista da notificação, quofoi indeferido. Então um dos ciraum^tatites intimou lhe qua oggravasso para o Dr.ju z de direito. Não ei sp o caso era de(iggravo'; é certo, pn-ém, qu. o bacharelkl- uçlés Bastús, a3íess r do juiz e iateres-sacio na causa, nenhuma reclaumção fez arespeito, e o pggravo foi tomado por termo,liciindo suspenso o arroinmento.

Eutrotantor teve o bacharel B istng alembrança do intornellar a s^u irmão LuizMeutei Bi^too, (juo alli nppareoòu, acerciida vtnda cl'jím sobretudo quo havia pertenxcido a.o finado, o que provocou uma rcpli-oa violenta da parte cVaquelle íneço; quedirigiu ao bácliarei Bastos as mai-s puu,gentes exoròbriições por causa d'uum pro-curaçãb em quo ttnha constituído advoga-do sou s-gro, Manoel Joaquim Pereira Ni-te, nm ou dois rfünòs ante-; do fail.çlmento

emoroso, e de urn Msarin, que o Sr. M. UoB'-go»galooupHaterflqulumcapa„gldeeieicoea e cip^z de tudo. '"*¦l

E ,e a,í} f;?'üoroso, p ,rqno j-i oofumett-utres homicídios, „m ;bp!sertãfc cinde v i,

rteitâà *mM«m Porqu, falsificou umrecibo do eoa-mereiante Aires M&W,pa a lha nao p-.gar üm çbnto de robi. q,elh devi,, sendo que _si 89 ua , ÚVQSBQ $£

Autonio LaPtist,i de MbIIo P,ixoto ce-ote te muito clevôra estar . n.érrãdo, par,nao andar pegando mentir,,, e ineuoaido-se-de cbeíe do p^t^cb, quando nào %Zte,n_,icogomelo, que «r.sc -u á s.,„>&_tanente coronci Autonio Vici.or CorreiaP''rquomJáfdab.uJdonadoporc,uaad,'

¦: No domínio dos-oon.erv.-.J ros, o S^ Po.dro Chaves íez hüsía oo-mu-,, 0 r.,ueld., umverlad.iro d,spota. Gom.jJ^o^cnmasenão.offieuouHmmoo^iig)

kl^:°13

^b.dosde que:n rrenhum mâip'Mia receiar: <üi«<K>nn ., r, - „• i _-1 j. • a,,«',cou » ti.u ci br dão nac!fico,quo,equeíX,u,loot,orencoofcnldoúnoite em sua oa.a, afcrea de «mu porta, oo,omtu.Dode vròkr sua-m«iíhek|féf^Star a espade «mi honrado irílífev^^guez, a qual ataco» par, fins libldinososmandou d.r t.ro ua vidraça d, joi. deliretfco, ü: Joaquim Oor.deiríí Óoelffü ÔítitrC6rcou com oapangas a oãia

'de 'iihádo, A.-Uouio dá- Síhv:t Càmpi s; e

'¦a:8'3ll ou

tòv

WÊÊM ilii

¦Wj

O S.ib(I«_«»u<|.» iiit B.. BÍi2'ft.,trleto <8« €K4.ruii__.i,_.«4 v ««Tcnipo»Sob a epigraphe Garanliuus piibíicon òtempo de 17 do corrente uma notica, em

que se me attri.bive o facto- do tor émbârá,çado com força pubiiáa a auiliencia te Uúzmunicipal d*este termo, por conselho dotsoal de colleotoría, na ocoasião cm que omesmo juiz tratava do fazer um nrrolnaie .to dos bens do finado Manoel Jor.e MèudesBasto*, ¦¦;, rújjnerim'è_'t. d'nm herdeiro le-iííiiao. °

i do seu pae, que a esseteinpò gozava da vigoros, saúde, paia questionar e f.zer va'erseus direito, á herança uo caso de faíleçero velho durant-j u estada cí'éíle ore Taçarafú, onde exorce o cargo de jui. muni-cipal I

Eite incidente iittrahiu ao estabeleci-mento do Sr. Figueiredo grando numero deüuriííáus; que test(?muuhí<ram quanto aoubo do referir.

Vô pois o publico para quem o^oreve e «quem nunca recusarei n expliciçao dò hieuprbcçdhiieutó; quo nenhum embaraço o;>puz a audiência do juiz municipal e quo oarrola incuto ou, pura fallar claro, o sáquodas üiindòsns e moihiidos do Sr. Figueife-¦to, só doixoii de roalisar-se, em razão chiler o juiz ftdn.ittido o aggravq nor ello iuterpoâtp.

E' verdade quo duas ou tre-s pinças depolicia ine acompanhariim an estatie: -oi-mento do Sr. Figueiredo, onde «o dava o

mou.iher de.rewoirer em punho, an* ...crava em pag,lUle,no d'nm-» divida, que es-^^m^v

: ig^l ^qne {J, jXdo Ü,staLim-i: «o mnettau, com f,rC-pubnea; ao poituguéz José da Siívü B-ffVpara oesgfcnoirt em seu domicilio : à.fííu'cl-uaiunumeros cidadãos d.sta^ómaroacomestelhou.fconotrap.çasd.todaaes,;cie, elogçw sempre a mis escaudalósa kputiiaadC'. ' -

Agora de,ap;nt ido por não coutar o„mo apoio da pohc-M pata c mtinu.c em e-Zdesafcin,s, vae i.varao Tempo o sen co; ít.g,ntedemcnttr.,sf para aüineutar n vidainglória, que onrgão das «onserv,doi,,Silt..roa»ii pelo Limaçai dos òonvibio. e das dífíamaçofffl. uu"

Não vinguá, porém, a oalomnia; Sés%vez, n,nio do qual^er outra, rae nelinvÜar.Peb-o ghMr.ee dispq^o.a airauciríhía mascara eom quo se . depare* tíuv^teatone a _o.ii salvo. 'Gar.1ouuuà. 24 de Sete nbro d 187SPedro dr> Rego Chaves PeiMn

Jade publicou o Tempo em _eu_ ns- de 17 eia io corrente, são tão inveridioae oomoJ^o quanto se publica nesse jrrnal^Mnao se destiogua por seu amor á verdakoom«S h T

°. Pwmntor publico d'esta*2ZLf0hâl'el Abreu n'So, ee tivesseapresentado, como advogado de herdeirosno nventar.o de bens do finado Mende.dW-V!"1.11 C0ÍÜ0 ^ue ° subdelegadodeste diRtricto, o Sr. Pedro Peixotu; eivei-ee embaraçado a audiência dó juiz mnniV

f y^ f ^J-vmj» na taverna do portuguez«m.arioUm^nto, que o Sr/Pedro do RegoChaves hKViareçjuerido. 8

dnnSn*TÜa de ter Jogar em^.veroirodoauno vindouro, ememsequenoia da pro-TribTn0 lí Pp T ÍU0 a »* ^teve-tollnAte a-* ?el!,çil"' e Já ° T*"P* «tt ^ •SR?

admQha?5es em dosproveito deter-

_ 0?:«n.WegiHlo nâoífoi a taverna do Sr¦nsoai da colleeéori», como aleivosamente

ou7olR?,55fcM:f*»»-» 9»e o avisaram de

pelo Sr. .fedru Chaves, que ha raüit?'amea.cava espanca-lo. , " ;f ™

rtrüfCa!u Para ° Sr. Fgueiredo nã-. des,6re7er^8 bens, e o oferecimento da forlpara de^bedeoar: ao despacho do jui29wV Sr. Pedro Chaves vive ha tempos'- in-tng.do o m o Sr. Figueiredo/só por tereste sido ami^o do seu finado sogro, &lnoel José Mendes Bastos. . : ' '

-Mhndon chamar em Correntes o iniímunicipal, 1- supplente. Eaymundo Oand.>do dos Phssos, que havia mais de tres me^zoa .tinha deixado o exercício' do cargo, épedmlhe que o assumisse, para fazer úmmclameotp dos bens do casal do finadoBastos, e nelle incluir' as miúdas, fe !rageus o outros objectos com que negocia obr. F.guei.edooomo pertencentes ao mes»m" $$}*

*?*': Iorque o juiz mondai, Te^nente Goídiuhu, então em exercício, nãose quiz prestar a bandalheira.No dia 30 de Agosto, apresentou-se com<> Jtiize oesc-ivão no estabelecimento dobv. J^gue^d,,, para fazer o arrolamento.U br. .Figueiredo é aqui geralmenteestimado, pntrpm qualidades uessoaes, aoP-^oque Ped.o Oh.iveee.de todos abowreciclo e le muitos odiado.Quaud.j e,; eípr.lhoua noticia da pieseu-ça d oste ultimo oíp casa do Sr Figueiredohouvog!an.le,lvoròçonavida,eéd.crer'

quo sao subdelegado não tivesse acudido^^prompto,

Podro Ghayè. teria sahdo d ali, pe)0 pm deb.iXÜ d(? ldag>.0 m!W*MQ nãosof,z porque o juizn«o quer.,, senão qu, so lhe deparasse urnprotesto para s„ esquivar a tão odiosa em-pr>za. Aceottou um aggràvo quo o Sr.Figueiredo interpôs na oceasião, a ocneelhoJ umdos cunosos que ofilairam á tabela,é[j-eurnuwse em paz, sem que o minimode.íacato lhe tivesse rido feito.So houve tumulto na nudnmci,, foi o quelovnutou o bacharel Mendes Bastos, quejugouopport-.no liquidar com M irÉb,Luiz Mi nJesB^toe, uma questão de. obreitudo que suscitou outra n.o ic'enos iude-o^fearospeit,d'o__oproenr

ção t,ue_!lehavia pas.ado, aiud, em vid, de seu paipara arrecadar a sua herança.O prometo? pubíM;tendo vista dos autoseraiv.rtudo do um, apnd.cta cm qne o s!igoeiredo o coneutniu .eu patrono, tratoudo demonstrar q„9 0 Sr. Figueiredo erameompetonte para dòíbrever os' bou* *À«o pretendia arrolar, porque a descri nãoora prW«W da viuva, 'sendo

oue Mseconesdora como .xicto aquolle ouo^o oaoèo.ci> casal faz «iebai.w de jiirameuto 9«Mdf° ^ ^M'v te* os bens, esobtetudv os.tituío-i dCctividfts ^Hvui 0_-re os qUi0see acha ui, contra o Sr. PedroUHH-ves, om,m ècà poder .Teste, mi ^•ofiZor..unbenrrneio aos herdeiro., Como'icfiu elar os intefe^Q* A\ fV»'_n';i„ u,i-uuit...o. qs lazenda púbica.O menh.te o^Mviq de bens coin que se

•'•> ••'."/.onliocMlos, e estão todos emter pOs

^a'r«Biii__._sA. noticias que a respeito cVesta ¦rli,

^viuv.1:q;eo3admi.i,i,ra porprocu.

fe^-^a, do so achar nessa cidadetratando de sii.a saud -.

M"ntt Vf' 'i0mo os ^lapidttdóres uo.Wfm públicos prelen^íemagoi-HrarvoStar eom .nmp.o.s dos direitos dr. isco.Ntiuc

c:altão

-;l ¦•_

3 infer^sses da fii_eada;nrovíii^tão bem .i„fefèndiáos. e::íi-:r> 0 es»

^a^re.ení.meoto; b.,tn fiiitffi"-•' .-'"o uiezos üfioerno." d" Maio-áóm qúe tem fuuccion.uio ei novosAgo

-,.

V

empregados da collcctoria.narrecadK-ãodosimpostos excedem muito a d"B dez unzoeanteoedentes, em qne « cobrança estava aeargo dos amigo* de PMro Chaves, cujosbons ufficioB a fazenda diepeasH,

24 de Setembro de 1878.

THEATRODE

SANTO ANTONIOGRANDE

BAILE!^^ COM

MASCARASSEM ELXjA.S

AmanhãSabbado 12 do corrente

A*s 9 Ii2 horai em ponto.

ANNÜNCIOSQuartel do commando do 5. ba-

talhão de Infantaria da Guar-da Nacional da capital de Per-nambuco, 5 de Outubro de1878.

Ordem do dia,O tenente coronel Luiz Franoisoo de

Barros Rego, commaniaute do 6' batalhão,faz i-eiente a todos oa Sra. officiaes, -Abi»*

68 inferiores e guardas do mesmo batalhãoqae havendo eido por decreto Imperial de6 Março dente anno reintegrado no respeo»tivo commando de qae fora dispensud •, porfliliberaçâo da Prf sidencia de 28 de AgosIo de 1868, tem nesta data assumi lo o referido commando ; e previne aos mesmo*Srs. officiaes inferiores e gaaraas que deOra em diante a elle s- devem dirigir pelouCanaes competentes em quaesquer emer-genoiaa a que possa dar lugar o strviç) domesmo batalbâo.

Por esta occas ão o mesmo tenente abai-%o assignado cougratula-se com todos, osBeus oompanbeiros e subordinados; espi-r*que oada um cumpra o 6eu duver coucor-rendo de sua parte para a maüuteiiç&o daboa d scipliua e fiel execução das ordenslegaes.

Luiz Franciseo de Barros Eego.Tenente Coronel Commandante.

W o Cômico !Norberto de Britto a quem se ohama na

typ. cia P.iovincia pura dar cumprimentoao suo dever, já que não póde e.êr eucon-trâdo, venha ou mj^ude.

í-umo para charutosValho e de superior quaihdade tem na

tua do Q icim»3o jj- 68

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P't didos.para <í'1*\ omoerto? e reolama

çÕew d«vem ser doro-.-iil. h j ara ai, qne seiã

proínptnmèbte nt.ten -dos.Qualquer óonramio" r que qüizer posso,,

alm• :re pagar as suar, coutas de gaz podetãu fi''z 1" no mesmo iVi-m izem.

¦ Rec.f, 8 de Saíen bro de 1878.Cha* o. Çrpvau.

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