Vinhedo · Web viewE-mail: [email protected] Dias e horários de funcionamento da sede da entidade; de segunda à segunda 24 horas Data de fundação: 18/12/2011 Data

ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE INSTITUTO VIDA RENOVADA 2014

EDITAL SAS – 01/2013

PLANO DE TRABALHO

SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA E CASA DE PASSAGEM PARA PESSOAS E/OU GRUPO FAMILIAR EM TRÂNSITO

1. DA ENTIDADE

1.1. – Identificação da EntidadeNome: Associação Beneficente Instituto Vida RenovadaCNPJ da sede da Entidade: 14.990.497/0001-47Endereço da sede da entidade: Rua dos Bandeirantes, 71Bairro: Vila Embaré – Valinhos SP. CEP: 13271-160Telefone: 3244 - 2070 Fax: 3244 - 2080E-mail: [email protected] e horários de funcionamento da sede da entidade; de segunda à segunda 24 horasData de fundação: 18/12/2011 Data de início de atividade no Município: 18/11/2011

1.2. – Identificação da diretoriaNome do Presidente: Almir Rogério Ruiz JaimeInício do mandato: 18/12/2011 Término do mandato:18/12/2013

Nome do Vice-Presidente: Célia PassoniInício do mandato: 30/09/2012 Término do mandato: 18/12/2013

1.3. Identificação dos membros do Conselho Fiscal (relacionar todos os conselheiros):Nome: Pablo Ernane da Silva FernandesInício do mandato: 18/12/2011 Término do mandato: 18/12/2013

Nome: Rodolfo da SilvaInício do mandato:18/12/2011 Término do mandato: 18/12/2013

Nome: José Claudio Ruiz JaimeInício do mandato: 18/12/2011 Término do mandato: 18/12/2013

1.4 - Benefícios e isenção de taxas e tributos e permissão de uso de bens públicos:( ) Federal – Especificar: _________________________________________________________________( ) Estadual – Especificar: ________________________________________________________________( ) Municipal – Especificar: ________________________________________________________________

1.5. Títulos, qualificações, inscrição e certificados:

1Associação Beneficiente Instituto Vida Renovada: Rua dos Bandeirantes, nº 71,Vila Embaré

CEP 13271-160 - Valinhos – CNPJ: 14.990.497/0001-47 Tel.: (19) 3244-2080 ou (19)3244-2070


Tipo Não Sim Observações

Inscrição da Entidade CMAS X Nº da inscrição 18 Data da 1ª Inscrição 28/03/2013

Inscrição do Serviço, programa, projeto no CMAS X Vinhedo Nº da inscrição: 30S Data da 1ª Inscrição 25/07/2013

Registro da Entidade no CMDCA x Nº do registro____ Data do 1º Registro ___/___/___

Inscrição do programa, projeto no CMDCA x Nº da inscrição ____ Data da 1ª Inscrição ___/___/___

Inscrição no CMI x Nº da inscrição ____ Data da 1ª Inscrição ___/___/___

CEBAS xNº do processo que concedeu o último registro____________Ministério:_________________________________

Utilidade Pública Municipal Nº da Lei: 4.898 Data: 11/09/2013Utilidade Pública Estadual x Nº da Lei _______ Data: ___/___/___Utilidade Pública Federal x Nº Processo MJ: _______ validade: ___/___/___Organização Social x Nº da Lei _______ Data: ___/___/___OSCIP x Nº Processo MJ: _______ validade: ___/___/___Outros: Especificar

1.6 –Situação do imóvel onde será ofertado o serviço socioassistencial – Caso o imóvel seja compartilhado, informar com quem e com qual ação/serviço é realizado no local.

ImóvelExclusivo para oferta do serviço tratado no edital ObservaçõesNão Sim

( ) Próprio

( X ) Alugado X( ) Cedido( ) Outros

1.7 - Finalidades estatutárias:

Artigo 4º - A ABIVR tem por finalidades:I – prioritariamente, desenvolver a prática da diaconia por intermédio da utilização de programas e atividades sócios culturais;II – prestar assistência social, educacional, espiritual e profissional como cursos profissionalizantes e de reciclagem para a recolocação ao mercado de trabalho aos moradores de rua, inclusive por meio de programas e atividades culturais, a crianças e adolescentes em situação de risco social, em regime de apoio sócio-educativo em meio aberto, bem como assistência a suas famílias;III – buscar meios para garantir os direitos fundamentais, e humanos de grupos e pessoas marginalizadas na sociedade;IV – proporcionar a melhoria da situação alimentar e nutricional de famílias em situação de miséria e risco, das regiões pobres e menos desenvolvidas da cidade de Valinhos-SP;V – prestar assistência social e abrigo a idosos;




VI - prestar assistência social e abrigamento de crianças e adolescentes, desamparado e em situação de risco;VII - prestar assistência ecológico ambiental ao municipio, por meio da diaconia Ambiental, que visa o reflorestamento, e cultivo do meio ambiente, e conscientização social;VIII - desenvolver projetos de escoteirismo, denominado Escoteiros de Cristo;IX - receber doações ou adquirir imóveis no território nacional, para a execução de seus projetos, inclusive os sociais agrícolas, denominados “ Vilas Agrícolas da Paz” ;X - criar “Núcleos Produtivos” nas “diaconias sociais agrícolas” para o desenvolvimento da caprinocultura, apicultura, mandiocultura, milhocultura, horticultura, fruticultura, avicultura, e de outras criações e culturas para consumo interno, bem como desenvolver empreendimentos geradores de trabalho e renda;XI supervisionar e manter as Unidades de Trabalho Diaconal;XII – consagrar e ordenar ao Ministério: Apóstolos, Mestres, Pastores, Profetas e Evangelista podendo ser do sexo Masculino ou Feminino; para trabalhos junto a Instituição e a Igreja a ela filiada.XIII - Planejar programas. Educacionais para pessoas carentes; Idosas, crianças e Adolescentes.Promover Assistência Social e Educacional sem existir qualquer descriminação de raça, cor, gênero ou religioso.IX – atuar na cidade de Valinhos - estado de São Paulo e em todo território nacional, podendo se ter filiais, escritórios nesta ou em outras unidades da Federação como também no exterior;Em relação ao Artigo 4 suas Finalidades resolve fazer a inclusão do inciso XV – Fazer o acolhimento de indivíduos sem condições de auto sustento, com vínculos familiares ou comunitários rompidos ou que vivenciaram situações de violação de direitos.

1.8 – Experiência da entidade

O Instituto Vida Renovada, já trabalha há mais de 05 anos com a pessoa em situação de Rua, já desenvolvemos vários trabalhos inclusive foi isso que fez com que fez com que o Instituto Vida Renovada em 2011 se organizasse Juridicamente como uma instituição de respeito e credibilidade na Cidade de Valinhos, fomos parceiros em vários projetos inclusive o Projeto Missão de Deus, um projeto que leva roupas a pessoas carentes do Nordeste Brasileiro, desenvolvemos ações para arrecadarmos alimentos para pessoas carentes, trabalho com crianças conscientizando sobre a importância da paz, hoje atendemos pessoas de ambos os sexos, contamos com uma equipe técnica experiente que tem ao longo do tempo desenvolvido um projeto de Vida para essas pessoas, contamos com uma equipe de aproximadamente 30 voluntários que são um braço forte desse projeto os chamados amigos da paz, nos últimos meses atendemos 60 usuários sendo que 20% deles retornaram aos seus familiares ou permaneceram no mercado comum de trabalho e desligaram-se da Instituição sem retorno. Hoje temos a parceria com a Secretária de Saúde que nos auxilia em contrapartida atendemos alguns casos dela em caráter de urgência quando não se tem equipamento na Cidade, e a guarda municipal que nos auxilia a todo o momento.

2.1 – Nome do serviço:

Serviço de Acolhimento Institucional para pessoas em situação de rua e Casa de Passagem para pessoas e/ou grupo familiar em trânsito.

2.2. Tipo de Proteção Social:( ) Proteção Social Básica( ) Proteção Social Especial de média complexidade(x ) Proteção Social Especial de alta complexidade

2.3 - Descrição do serviço:




O serviço de acolhimento institucional será desenvolvido nas seguintes modalidades:

a. Acolhimento Institucional Acolhimento provisório destinado à pessoa em situação de rua sem condições de autosustento com vínculos familiares e/ou comunitários no município de Vinhedo, que se apresentam rompidos ou fragilizados, visando a oferta de proteção integral.

A organização do serviço deverá garantir privacidade, o respeito aos costumes, às tradições e à diversidade de: ciclos de vida, arranjos familiares, raça/etnia, religião, gênero e orientação sexual.

O equipamento deverá funcionar em imóvel semelhante a uma residência, oferecendo um ambiente acolhedor e estrutura física adequada para acolher com privacidade pessoas de ambos os sexos ou grupo familiar, visando o desenvolvimento de relações mais próximas do ambiente familiar. As edificações devem ser organizadas de forma a atender às necessidades dos usuários, oferecendo condições de habitabilidade, higiene, salubridade, segurança, acessibilidade e privacidade.

O atendimento prestado deve ser personalizado e favorecer o convívio familiar e comunitário, bem como a utilização dos equipamentos e serviços disponíveis na comunidade local. As regras de gestão e de convivência deverão ser construídas de forma participativa e coletiva, a fim de assegurar a autonomia dos usuários, conforme perfis. Os profissionais deverão receber os usuários em qualquer horário do dia ou da noite.

b. Acolhimento Institucional de passagem Acolhimento emergencial destinado às pessoas ou grupo familiar em trânsito e sem condições de autosustento, enquanto se aguarda as providências pelo Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS, referente a realização de estudo e encaminhamentos necessários para o seu retorno à cidade onde possui vínculos familiares e/ou comunitários.

Essa modalidade será desenvolvida no mesmo equipamento e observada a mesma organização da modalidade acima.

2.4 – Dados do coordenador do serviço:

Nome: A CONTRATAREndereço Residencial:Bairro/Município: CEP:Telefone Residencial: Celular:E-mail:R.G.: C.P.F.: Formação profissional:Nº de Registro Profissional

2.5 – Dados da equipe de referencia do Serviço:Informar os dados dos técnicos que compõe a equipe de referencia, de acordo com o art. 1º, da Resolução CNAS nº 17/2011.






2.6 – Prazo de execução do plano de trabalho

DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 2014.

2.7 - Justificativa:

Historicamente a pessoa em situação de rua contava com serviços públicos precários para satisfazer suas necessidades básicas, em geral, eram atendidas em unidades conhecidas como “albergues”. No entanto, visando oportunizar a (re)integração às suas redes familiares e comunitárias e o acesso pleno aos direitos garantidos aos cidadãos brasileiro, atualmente há legislações e normativas que norteiam e qualificam os serviços destinados a essa população, tais como:

Política Nacional de Assistência Social – PNAS. A PNAS reconheceu a atenção à população em situação de rua no âmbito do SUAS.

Lei nº 11.258 de 2005 - inclui, no parágrafo único do Artigo 23 da Lei Orgânica de Assistência Social – LOAS, a prerrogativa de que, na organização dos serviços da Assistência Social, deverão ser criados programas destinados às pessoas em situação de rua.

Resolução do Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS nº 109, de 11 de novembro, de 2009.

Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Documento que tipifica os serviços socioassistenciais em âmbito nacional, dentre os quais os serviços destinados ao atendimento à População em Situação de Rua na Proteção Social Especial - PSE: Serviço Especializado em Abordagem Social; Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua; Serviço de Acolhimento Institucional (que incluem adultos e famílias em situação de rua) e Serviço de Acolhimento em República (que inclui adultos em processo de saída das ruas).

Decreto nº 7.053, de 23 de dezembro de 2009 – instituiu a Política Nacional para a População em Situação de Rua e o seu Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento.

No Brasil há cerca de 192 milhões de habitantes, segundo o CENSO do IBGE. Entre 0,6% à 1% são população de rua. A pesquisa do censo da população em situação de rua na municipalidade de São Paulo recenseou no ano de 2011 um total de 14.478 (quatorze mil quatrocentos e setenta e oito) indivíduos, sendo 6.765 (seis mil setecentos e sessenta e cinco) em situação de rua e 7.713 (sete mil setecentos e treze) em centros de acolhida da capital.

Considerando as normativas que assegurarem o direito da pessoa em situação de rua de ser atendida em serviço socioassintenciais de acordo com sua necessidade e considerando ainda os dados estatísticos que demonstram que esse público é real e necessitam ser amparados pelas políticas públicas, sobre tudo pela Assistência Social, e por fim considerando que o Instituto Vida Renovada já vem desenvolvendo o serviço




de acolhimento institucional no município de Valinhos SP, o Instituto pretende ampliar seu território de atuação e assim, compor a rede de serviços socioassistencial do Município de Vinhedo, através da execução indireta do Serviço de Acolhimento Institucional para pessoas em situação de rua e Casa de Passagem para pessoas e/ou grupo familiar em trânsito.

O Instituto realizará ações para captação de recursos financeiros e contará com parceiros que apoiaram a execução de seu serviço no município de Vinhedo, contudo, para cobrir o custo total deste serviço, principalmente nas despesas com Recursos Humanos, faz se necessária a parceria com o Poder Público Municipal de VINHEDO. Justificamos que não se trata de financiamento, e sim de uma parceria.

2.8 – Usuário / Público Alvo do Serviço:Adultos em situação de rua sem condições de auto sustento com vínculos familiares e/ou comunitários no município de Vinhedo - SP, que se apresentam rompidos ou fragilizados e ainda grupos de adultos ou famílias que estejam em transito pelo município de VINHEDO - SP em situação de rua sem condições de auto sustento .

2.9 - Objetivo Geral:Ofertar Acolhimento provisório garantindo proteção integral à pessoa em situação de rua sem condições de autosustento e propiciar a reinserção familiar e/ou comunitária e/ou social.

2.10 - Objetivos específicos

a. Para Modalidade de Acolhimento Institucionala.1. Restabelecer, fortalecer e estimular os vínculos familiares e/ou sociais,

a.2. Promover acesso à rede socioassistencial, aos demais Órgãos do Sistema de Garantia de Direitos e às demais Políticas Públicas setoriais;

a.3. Favorecer o surgimento e o desenvolvimento de aptidões, capacidades e oportunidades para que os indivíduos façam escolhas com autonomia;

a.4. Promover o acesso a programações culturais, de lazer, de esporte e ocupacionais internas e externas, relacionando-as a interesses e vivências, possibilitando a convivência comunitária;

a.5. Desenvolver condições para a independência e o autocuidado;

a.6. Promover o acesso à rede de qualificação e requalificação profissional com vistas à inclusão produtiva.

b. Para Modalidade de Acolhimento Institucional de Passagemb.1. Acolher e garantir proteção integral até o seu retorno à cidade onde possui vínculos familiares e/ou

comunitários;

2.11 – Metas para atendimento do serviço proposto:30 adultos em regime de acolhimento institucional e/ou grupo familiar em transito regime de casa de passagem.

2.12 - Capacidade de atendimento:




30 adultos em regime de acolhimento institucional e/ou grupo familiar em transito regime de casa de passagem.

2.13 - Forma de acessoPor encaminhamento do CREAS. Aos Sábados, domingos, feriados e horário noturno por encaminhamento da Guarda Municipal, Policlínica “Maria do Carmo Von Zuben”, UPA e Hospital local.

2.14 - Unidade de execução:

O espaço será locado e adequado segundo o serviço proposto. Assim os dados abaixo serão informados posteriormente à Secretaria de Assistência Social.

Nome do espaço físico:CNPJ:Endereço:Bairro/Município: CEP:Telefone: E-mail:Região geográfica do município:Descrição do espaço físico:

2.15 – Período de funcionamento Ininterrupto (24 horas por dia).

2.16 - Abrangência Modalidade de Acolhimento Institucional: Municipal (Vinhedo) Modalidade de Acolhimento Institucional de Passagem: pessoas em situação de rua de passagem

pelo município de Vinhedo




2.17 – Metodologia e Cronograma das atividades:

Trabalho social essencial

(Estratégias)Atividades Responsável Periodici-

dade

Dias da semana Período de execução (mês)

d s t q q s s 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º

1) Acolhida / Recepção

Dialogar com a pessoa em situação de rua de forma a

favorecer a formação de vínculos e a

construção conjunta do seu processo de

saída das ruas.

CoordenaçãoAss. SocialPsicólogo e Educador

No acolhimento

e sempre que

necessário

x x x x x x x x x x x x x x x x x x x

Apresentar a casa, espaço físico,

equipe de trabalho e as outras pessoas

acolhidas.

CoordenaçãoAss.SocialPsicólogo e Educador

No acolhimento x x x x x x x x x x x x x x x x x x x

Avaliar as condições gerais de

saúde e higiene.

Ass.SocialPsicólogo Educador


Socializar, gradativamente, as regras de convívio

do ambiente.

Ass.SocialPsicólogo e Educador


Abordagem Social (para usuários

evadidos do Serviço de Acolhimento)

Ass. SocialPsicólogo e Educadores

Sempre que necessário x x x x x x x x x x x x x x x x x x x

Abordagem Social (para pessoas em

situação de rua não referenciado no

CREAS)

Ass. SocialPsicólogo e Educador

Aos Sábados, domingos, feriados e

horário noturno


2) Escuta Ouvir os usuários de forma qualificada

e personalizada, possibilitando a

reflexão sobre sua realidade,

construção de novos projetos de

vida e transformação de

suas relações familiares e/ou comunitária.

CoordenaçãoAss.SocialPsicóloga

Educadores

Diário x x x x x x x x x x x x x x x x x x x

Propiciar momentos onde o usuário

possa colocar sua






opinião. EducadoresGrupo de reflexão com os usuários(para lidar com

questões pontuais cotidianas)


Educadores

2 vezes por semana x x x x x x x x x x x x x x

3) Proteção integral

Disponibilizar aos usuários dormitórios

com camas suficientes para acomodá-los e armários para

guarda individualizada de seus pertences.

CoordenaçãoEducador e

Auxiliardiário x x x x x x x x x x x x x x x x x x x

Oferecer alimentação e condições de

cuidados básicos com higiene, vestuários e

cuidados pessoais, respeitando os horários e as necessidades

específicas de cada usuário.

Educador Social e Auxiliar

de Educadordiário x x x x x x x x x x x x x x x x x x x

Disponibilizar aos usuários kits de higiene pessoal

Educador Social e Auxiliar

de Educador

No acolhimento e Sempre

que necessário


4) Acompanha-mento psicossocial sistemático do usuário e sua familiar

Atendimento individual

sistematizado e planejado ao

usuário, visando fortalecer suas potencialidades

para construção do processo de saída

das ruas e de desligamento do

serviço de Acolhimento.

Assistente Social

PsicólogoSemanal x x x x x x x x x x x x x

Identificar e mobilizar a família

extensa ou ampliada e pessoas

de referencia do usuário

Assistente Social

Psicóloga

Após cada acolhimento x x x x x x x x x x x x x x x x x x x

Atendimento individual ao familiar

Assistente Social

Mensal x x x x x x x x x x x x x




do usuário e/ou pessoas de sua

referência visando reestabelecer e

fortalecer os vínculos familiares e

comunitários

Psicólogo

Visita domiciliarAssistente

SocialPsicóloga

Semanal x x x x x x x x x x x x x

Grupo com usuáriosAssistente

SocialPsicóloga

Pelo menos quinzenal x x x x x x x x x x x x x

Grupo com famíliasAssistente

SocialPsicóloga

Mensal x x x x x x x x x x x x x

Acompanhar as visitas de familiares

ao usuário no Serviço de

Acolhimento

Assistente Social

Psicóloga

Sempre que houver visitas

x x x x x x x x x x x x x x x x X

5) Construção de plano individual e/ou familiar de atendimento;

Escuta qualificada do usuário, sua

família e pessoas que lhes sejam

significativas em seu convívio, para levantamento das particularidades, potencialidades e

necessidades específicas de cada

caso.

Assistente Social

Psicóloga

A cada acolhimento

e sempre que

necessário

x x x x x x x x x x x x x x x x X

Articulação com a rede para delinear

estratégias de intervenção que contribuam para superação dos

motivos que levaram à situação

de rua e ao acolhimento

Assistente Social

Psicóloga

A cada acolhimento

e sempre que

necessário

x x x x x x x x x x x x x x x x x

Encaminhar o Plano de Atendimento Individual para o órgão Gestor de

Assistência Social

Coordenador

A cada acolhimento

sendo revisado a cada 06

meses ou sempre que necessário

x x x x x x x x x x x x x

6) Articulação Reunião periódica com o CREAS

Assistente Social

Mensal e/ou Sempre que





Intersetorial

(Serviço Especializado para

pessoas em situação de rua)

para acompanhamento

dos casos

PsicólogaCoordenação necessário

Reuniões com a rede

socioassistencial e das políticas

publicas setoriais para discussão de casos e definição

de estratégias para atendimento

Assistente Social

PsicólogaCoordenação

Sempre que necessário x x x x x x x x x x x x x x x x x

Contatos com Órgãos do Sistema

de Garantia de Direitos

Assistente Social

PsicólogaCoordenação


Referenciamento e Contrareferencia-mento com a rede

(Encaminhar o usuários/ família

aos serviços oferecidos pela

rede, bem como, monitorar o

encaminhamento)

Assistente Social

PsicólogaSempre que necessário x x x x x x x x x x x x x x x x x

7) Acompanha-mento psicossocial por pelo menos 06 (seis) meses, após a reintegração familiar e/ou comunitária

Atendimento individual, grupal e

familiar.

Assistente Social

Psicóloga Mensal x x x x x x x x x x x x x

Visita domiciliar

Assistente Social


Encaminhamento e acompanhamento de integrantes da

família à rede local

Assistente Social

PsicólogaQuando

necessário x x x x x x x x x x x x x x

Reunião com a equipe técnica do órgão Gestor da

Assistência Social para discussão do

caso

Assistente Social


8) Gestão do trabalho e educação permanente

Seleção e contratação de

recursos humanos

Coordenação Na implantação do Serviço e sempre que necessário e





Sempre que necessário

Capacitação introdutória,

capacitação prática e formação continuada.

Coordenação / Assistente

SocialPsicóloga

Na implantação do serviço e

a cada trimestre

x x x x x

Orientação individual para educadores e

auxiliares

Coordenação Assistente

SocialPsicóloga

sempre que necessário x x x x x x x x x x x x x

Aprofundamentos bibliográficos sobre questões relativas

ao Serviço de Acolhimento para

pessoas em situação de rua

Todos os funcionários x x x x x x x

Reunião entre a equipe técnica (discussão de

casos)


SocialPsicóloga


Reunião com a Diretoria da

Entidade


SocialPsicóloga


Reunião com educadores e

auxiliares


SocialPsicóloga


9) Elaboração de relatórios técnicos e informativos;

Elaborar e enviar relatórios para

serviços socioassistenciais; serviços de outras Políticas Públicas Setoriais e Órgãos

do Sistema de Garantia de

Direitos.

Assistente Social /

Psicóloga /Coordenação


Relatórios Informativos

diversos

Assistente Social /



10) Organização de registro

Fazer prontuário individual de todos

os acolhidos e manter registros

sistemáticos sobre as intervenções

técnicas; contatos telefônicos,

encaminhamentos e

Assistente Social /


No acolhimento

e sempre que

necessário





outros.

Fazer e manter atualizado o registro

no prontuário de saúde

Educador

No acolhimento

e sempre que

necessário


Registrar as ocorrências diárias e a comunicação entre os turnos

Educador Diário x x x x x x x x x x x x x x x x x x x

Fazer e manter atualizado o controle de

acolhimento e desligamento de todos os usuários

Assistente Social /


No acolhimento

e sempre que

necessário


Preencher o formulário

específico do CadÚnico e

encaminhar ao órgão Gestor da

Assistência Social para inserção dos

usuários no Cadastro Governo

Federal.

Assistente

No acolhimento

e sempre que

necessário


11) Providenciar e/ou orientar para acesso a documenta-ção pessoal

Providencia junto aos órgãos

competentes os documentos dos

usuários

Assistente Social

No acolhimento

e sempre que

necessário


Fazer os encaminhamentos e

tomar as providencia

necessárias para retirar os

documentos dos familiares

Assistente Social Sempre que

necessário x x x x x x x x x x x x x x x x x

12) Atividades internas e externas de convívio, recreativas, lúdicas, culturais e de organização da vida cotidiana.

Inserção em atividades de

cultura, esporte e lazer oferecidas pelo município

Assistente Social

PsicólogaEducadores

Sempre que necessário x x x x x x x x x x x x x x

Inserção em atividades de

cultura e lazer fora do Município

Assistente Social

PsicólogaEducadores

Trimestral x x x x x

Promover confraternizações e eventos em datas comemorativas

EducadoresAss. SocialPsicóloga

TO

Mensal x x x x x x x x x x x x x x x x x x x




Coordenação e Voluntários

Envolver os usuários na

execução das tarefas do cotidiano

da casa com a corresponsabilidade

e coparticipação dos mesmos

através de escalas semanais.

To Assistente

SocialPsicólogaEducador


Realizar atividades internas como

jogos, dinâmicas, palestras sessão de

filmes e outros.

TOEducador / voluntários

Diário e principalmente aos finais de semana e

feriados


Realizar oficinas internas como:

trabalhos manuais, teatro, atividades circense, música, dança/; show de mágico , show de

talentos; etc...

TOEducador / profissional autônomos /Voluntários

Finais de semana e feriados

x x x x x x x x x x x x x x

13) Inserção em projetos/ programas de capacitação e preparação para o trabalho

Estimular para retonada dos

estudos / inserção no EJA

Assistente Social

Psicóloga Semestral x x x x x x x

Encaminhar os usuários para

cursos profissionalizantes

Assistente Social

No acolhimento

e sempre que

necessário


Orientar e preparar os usuários para o mundo do trabalho

(conversas contínuas sobre

postura, ansiedade, perspectivas,

responsabilidade, compromisso, assiduidade...)

To Assistente

SocialPsicólogaEducador

Quinzenal x x x x x x x x x x x x x

Articular com PAT, Empresas,

comércios e outros órgãos para inserção dos usuários no mercado de

trabalho

Assistente Social

No acolhimento

e sempre que

necessário


Realizar grupos To Quinzenal x x x x x x x x x x x x x



http://batuquedogato.sites.uol.com.br/magico_e_palhaco/magico_e_palhaco.htm


com os usuários para tratar de

assuntos sobre o mercado de

trabalho (incentivar, motivar, orientar e

refletir sobre assuntos gerais)

Assistente Social

PsicólogaEducador

Acompanhar o desenvolvimento

dos usuários junto ao empregador

Assistente Social Mensal x x x x x x x x x x x x x

Orientar e auxiliar na organização

financeira

Assistente Social

PsicólogoTO

Mensal x x x x x x x x x x x x x x x x x

14) Mobilização para o exercício da cidadania

Prestar orientações aos familiares sobre

seus direitos e deveres

Assistente Social Mensal x x x x x x x x x x x x x x

Incentivar a participação do usuário e dos integrantes da

família em Fórum, Conselhos,

Conferências e outros

Assistente Social /

PsicólogaMensal x x x x x x x x x x x x x

15) Monitoramen to e avaliação do serviço

Monitorar o serviço prestado Coordenador Diário x x x x x x x x x x x x x x x x x

Avaliar o serviço prestado Coordenador Trimestral x x x x x x x x x

Elaborar relatório da execução técnica e

financeira para Órgão Gestor

Coordenador Mensal x x x x x x x x x x x x x

16) Organização de banco de dados e informações sobre os serviços, organizações governamentais e não-governamen tais e o Sistema de Garantia de Direitos

Manter atualizado o banco de dados dos recursos existentes

na rede

Coordenador Semestral x x x x x x x

17) Acompanha mentos de

Orientar, encaminhar e acompanhar a

Educador Sempre que necessário





Saúde

consultas de rotina (clínicos,

emergências, odontologia e

outros) e especialidades

(Psicologia,psiquiatria e neurologia e

outras)Orientar,

encaminhar e acompanhar a

exames e vacinação.

Educador Sempre que necessário x x x x x x x x x x x x x x x x x

Administração de medicamentos

conforme prescrição médica e registro

em ficha de controle.

Educador Sempre que necessário x x x x x x x x x x x x x x x x x x x

Sistematizar contatos com

profissionais da rede de saúde

Assistente Social /

PsicólogaMensal x x x x x x x x x x x x x




2.18 Ações desenvolvidas por voluntários / Cronograma das atividadesRelacionar as ações complementares ao Trabalho Social, desenvolvidas por voluntários (não relacionar ações desenvolvidas por membros da diretoria ou conselho fiscal).

Atividades Quantidade Voluntários

Periodicidade (*)

Dias da Semana Período de Execução

D S T Q Q S S 1ºmês

2ºmês

3ºmês

4ºmês

5ºmês

6ºmês

7ºmês

8ºmês

9ºmês

10ºmês

11ºmês

12ºmês

Facilitador de oficina 02 Quinzenal x x x x x x x x x x x

Organização e realização de

Bazar10 Mensal x x x x x x x x x x x

Serviços de manutenção e

conservação do prédio

(jardineiro, eletricista,

carpinteiro,pintor, Pedreiro,

encanador etc)

03 Mensal x x x x x x x x x x x x x

Orientação religiosa 05 Semanal x x x x x x x x x x x x x

Curso de administração

pessoal01 Mensal x x x x x x x x x x x

Aulas de terapia através da

música02 Semanal x x x x x x x x x x x x

Supervisão Institucional 01 Semestral x x x x x x x x x x x x x

Palestrantes 04 Mensal x x x x x x x x x x x

Corte e Cabelo 02 Quinzenal x x x x x x x x x x x x x

(*) Periodicidade – sempre que necessário, Diário, semanal, quinzenal, mensal, bimestral, trimestral, semestral, anual ou outros – Especificar:.

2.19 - Articulação em rede:

Rede Possíveis parceiros a serem articulados

Serviços socioassistenciais e serviços de Políticas Públicas setoriais

CREAS e CRAS; Secretaria de Saúde, UBS, CAPS e outras Unidades de saúde; Secretaria de Educação e Escolas;Secretaria de Habitação; Secretaria de Esportes e lazer; Secretaria de Cultura e Espaço Cultural; Guarda Municipal; Polícia Militar; Outros.

Programas e projetos de formação ACOVEC / PAT / ACIV / Outros.17

Associação Beneficiente Instituto Vida Renovada: Rua dos Bandeirantes, nº 71,Vila EmbaréCEP 13271-160 - Valinhos – CNPJ: 14.990.497/0001-47 Tel.: (19) 3244-2080 ou (19)3244-2070


para o trabalho, de profissionalização e de inclusão produtiva.Serviços, programas e projetos de instituições não governamentais e comunitárias.

SOS Esperança e Vida / Hospital / Centro de Tratamento para dependentes químicos / Lar da Caridade /

Órgãos do Sistema de Garantia de Direitos AOB / Poder Judiciário / Ministério Público / Conselhos Municipais

Outros Órgãos Poupa Tempo / INSS

2.20 – Formas de participação dos usuários

Etapas Forma de participação dos usuáriosPlanejamento do serviço Atendimentos psicossociais / oficinas / assembleias Monitoramento do serviço Atendimentos psicossociais / oficinas / assembleiasAvaliação do serviço Aplicação de questionários com perguntas avaliativas / assembleias

2.21 - Impacto social esperado: Redução das violações dos direitos, seus agravamentos ou reincidência; Redução de pessoas em situação de rua e de abandono; Indivíduos e famílias protegidas; Construção da autonomia; Indivíduos e famílias incluídas em serviços e com acesso a oportunidades; Rompimento do ciclo das violências.

2.22 – Monitoramento e avaliação;

Objetivos específicos

Periodicidade do monitoramento Indicador Periodicidade

de avaliação

1- Restabelecer, fortalecer e estimular os

vínculos familiares e/ou sociais

Mensal

Nº de usuários que estavam com vínculos rompidos e que restabeleceram os vínculos com familiares;

Nº de usuários que retornaram ao convívio familiar.

Nº de usuários que retornaram ao convívio social (igreja, campos de futebol, parques e outros).

Trimestral

2- Promover acesso à rede

socioassistencial, aos demais Órgãos do Sistema de Garantia de Direitos e às

demais Políticas Públicas setoriais

Mensal Nº de usuários e/ou famílias inseridos em serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais, incluindo a transferência de renda;

Nº de usuários inseridos no EJA.

Nº de usuários que foram internados para desintoxicação, entre outras.

Nº de usuários e/ou famílias inseridos em serviços

Trimestral




de outras políticas públicas setoriais (Habitação e outros).

3- Favorecer o surgimento e o

desenvolvimento de aptidões,

capacidades e oportunidades para que os

indivíduos façam escolhas com

autonomia.

Mensal

Nº de usuários inseridos em oficinas terapêuticas ou de geração de renda.

Nº de usuários que participaram das atividades de grupo com temas como; escolhas de vida desejo de cada um, novas possibilidades entre outros.

Nº de usuário que desenvolveram e/ou ampliaram sua capacidade de expressar opiniões e participar na construção do seu projeto de vida.

Nº de usuários inseridos em cursos de qualificação profissional.

Nº de usuários que participaram de Fórum, Conselhos, Conferências e outros.

Trimestral

4- Promover o acesso a

programações culturais, de lazer,

de esporte e ocupacionais

internas e externas,

relacionando-as a interesses e vivências,

possibilitando a convivência comunitária

Mensal

Nº de usuários inseridos em atividades culturais, de lazer e de esporte realizadas no município;

Nº de usuários inseridos em oficinas ocupacionais internas na Entidade;

Nº de usuários inseridos em atividades culturais, de lazer fora do município.

Trimestral

5- Desenvolver condições para a independência e o

autocuidado

Mensal

Nº de usuários que foram inseridos no mercado de trabalho;

Nº usuários que apresentaram mudanças significativas de atitudes;

Nº de usuários que desenvolveram e/ou ampliaram habilidades para as relações sociais. Nº de usuários que obtiveram seus documentos pessoais (RG, CPF, Carteira de trabalho e etc)

Trimestral




20Associação Beneficiente Instituto Vida Renovada: Rua dos Bandeirantes, nº 71,Vila EmbaréCEP 13271-160 - Valinhos – CNPJ: 14.990.497/0001-47 Tel.: (19) 3244-2080 ou (19)3244-2070

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