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VoIP e Telefonia IPFabrício Santana
A Comunicação de Voz em Redes IP, chamada de VoIP, consiste no uso das redes de dados que utilizam o conjunto de protocolos das redes IP (TCP/UDP/IP) para a transmissão de sinais de Voz em tempo real na forma de pacotes de dados.
VoIP
VoIP agregado de recursos; Presença de hardphones ou softphones; Substituição do PABX tradicional por um
PABX IP; Unified Communications
Telefonia IP
Redução do custo de ligação (DDD e DDI) Plano de numeração unificado para toda a
empresa Aumento da produtividade Redução do custo de operação da rede Integração da empresa Escalabilidade Baseado em padrões abertos Acesso através da Web Expansão das aplicações de voz
Benefícios da Telefonia IP
Confiabilidade do sistema Qualidade da voz
◦ Bandwidth - garantir o tráfego para o máximo de ligações simultâneas;
◦ Round-trip delay - o tempo gasto para um pacote ir e voltar de um dispositivo para outro;
◦ Jitter - variação do atraso;◦ Perda de pacotes - o número de pacotes perdidos.
Funcionamento dos telefones Segurança
Desvantagens da Telefonia IP
Verificar se a rede de dados não está sobrecarregada
Definir um protocolo de sinalização: SIP ou H323
Definir codecs de alta-qualidade Escolher um ou vários provedores ITSP Definir as aplicações VoIP Monitorar a qualidade da voz Não tenha falsas expectativas Treinar os empregados Proteger o PABX IP contra ataques
Implantação de um PABX IP -Questões que devem ser consideradas
Os telefones digitais que se conectavam ao PABX devem ser obrigatoriamente substituídos por telefones IP;
Os telefones analógicos PODEM ser substituídos por telefones IP, mas existe ainda a opção de mantê-los, conectando-os à um elemento especial, como um ATA (Analog Telephone Adapter), um Gateway Analógico para IP, como o Cisco VG224 ou VG248 (na essência, são equipamentos com uma grande densidade de portas telefônicas analógicas FXS de um lado, e uma porta Ethernet (IP), do outro);
Implantação de um PABX IP -Mudanças na infraestrutura
Os switches LAN tradicionais devem ser substituídos por switches com suporte à PoE (Power over Ethernet), OU os novos telefones IP precisarão de fontes externas de alimentação (nada prático). A opção por switches PoE é mais interessante, especialmente se tomadas livres não são facilmente encontradas nas baias dos usuários, por exemplo;
A rede LAN (e WAN) precisa oferecer suporte à qualidade de serviço. Na verdade, na arquitetura VoIP, a WAN já precisaria oferecer esta funcionalidade. No modo IPT, a LAN - os switches, no caso - também precisa ter este suporte;
Implantação de um PABX IP -Mudanças na infraestrutura
O cabeamento precisa estar dentro dos requisitos mínimos para o funcionamento de uma rede IPT. Ou seja, o cabeamento deve ser, no mínimo, categoria 5e;
A largura de banda da rede como um todo precisa ser revista. Dentro da LAN, cada chamada consome em torno de 80 Kbps (utilizando o codec G.711, que oferece melhor qualidade, porém, sem muita compressão). Na WAN, cada chamada consome entre 20 a 40 Kbps, dependendo do CODEC utilizado. Normalmente, como a banda da LAN é menos custosa (e mais abundante), utiliza-se um CODEC com menor taxa de compressão neste tipo de rede, e um CODEC que ofereça uma maior taxa de compressão em links WAN (geralmente mais caros). Ganha-se banda, mas perde-se um pouco de qualidade e aumenta-se a necessidade de CPU no Voice Gateway, já que os CODECs que oferecem uma maior taxa de compressão utilizam algoritmos mais complexos.
Implantação de um PABX IP -Mudanças na infraestrutura
Controlador de processo: executa o software de comunicação que opera todas as funcionalidades do sistema;
Os dispositivos de ponta (endpoints): são utilizados para acessar as funcionalidades do sistema. Existem 2 tipos: telefones digitais e telefones analógicos que são conectados nos cartões de interfaces dos módulos;
Módulos: são cartões de interfaces que fazem a interligação com os dispositivos de ponta (endpoint) ou gateway. Existem diferentes tipos de interfaces que fazem a comunicação com a STFC (Sistema de Telefonia Fixa Comutada);
Módulos de interconexão: permite a interconexão de portas em diferentes módulos.
Arquitetura de um PABX tradicional
Arquitetura de um PABX tradicional
Controlador de processo: é um servidor que executa uma aplicação num sistema operacional padrão (Microsoft, Unix ou Linux). Existe um grande benefício em se utilizar um hardware e software comercial, permitindo uma grande redução nos custos de desenvolvimento e fabricação;
Os dispositivos de ponta (endpoints): são os telefones IPs que conectam-se diretamente na rede IP ao invés de interligar nos cartões de interfaces dedicadas dos módulos. Esses equipamentos necessitam de um endereço IP e podem ser atualizados (firmware) através de um servidor TFTP com novas funcionalidades. Diferente do PABX tradicional, dois telefones IPs conversam diretamente, sem utilizar recursos do servidor;
Gateway: são interfaces ou equipamentos que convertem a sinalização e o canal de voz para a rede IP, fazendo a integração com a rede STFC e para permitir utilizar os telefones analógicos ou digitais existentes, reduzindo os custos da migração para a nova arquitetura;
Módulos de interconexão: é realizado através da rede IP. Vai haver uma degradação na qualidade da voz se acontecer algum congestionamento ao longo do trajeto dos dados, normalmente no link WAN.
Arquitetura de um PABX IP
Arquitetura de um PABX IP
Quadro comparativo PABX analógico PABX IP
Tipo Comutação de circuito Comutação de pacotes
Arquitetura Centralizada Distribuída
topologia Estrela Espinha dorsal (backbone)
Instalação elétrica (wiring)Cada ponto (telefone) necessita de um par de fios
Cada ponto (telefone) pode ser qualquer nó da rede TCP/IP
Capacidade (qtde de ramais) Limitado (dependente do hardware)Ilimitado (depende apenas da largura de banda)
Escalabilidade Complexo (dependente do hardware)Fácil (basta adicionar outros servidores)
Convergência Voz e dados são duas redes isoladasVoz e dados se convergem em uma única rede
Conectividade com a Internet Não existeTotal, utiliza o mesmo protocolo da Internet
FlexibilidadePouca. Adicionar ou mover uma extensão requer mudança física
Grande. Uma extensão funciona em qualquer nó da rede, inclusive na Internet
Limitação (aplicação)Limitado aos recursos tradicionais de voz
Aplicações baseados em software
Novas aplicaçõesNecessita de interfaces ou placas adicionais
Uma aplicação nova é fácil de ser implementado
Redundância / BackupNão existe. Outro PABX deve ser configurado como Backup
Outros servidores podem ser configurados como Backup
Configuração do sistema ComplicadaSimples e normalmente baseado em Interface Web
InterligaçãoNão suporta interligação com outros PABX´s
É fácil interligar diversos PABX´s através de VPN/WAN ou pela Internet
Integração com PC´s Não existeOs PC´s e telefones são integrados em uma única rede
1ª Avaliação da I Unidade 12/09/2012
Protocolo de sinalização SIPRafael AugustoDaniel NobreWillian OliveiraJosé Lucas
Protocolo de sinalização H.323VictorRafaelFabioBruno
14/09/2012Protocolo MGCPDiego HansenVicente BarbosaRaynanGenivalVinicius Santana
Sistema de Telefonia Fixa Comutada (STFC) – Public Switched Telephony Network (PSTN)MatiasRicardoDiego MadureiraAlec
21/09/2012Asterisk – Framework para ComunicaçõesRobervalRoneiJoãoMário
Selecionar um trabalho científico (artigo, monografia...) por integrante do grupo. Os trabalhos deverão estar relacionados ao tema definido para a equipe;
Redigir um artigo sobre o tema, usando os trabalhos científicos como referência;
Deverá ser entregue uma cópia impressa do artigo elaborado pelo grupo e as cópias em formato digital, dos artigos usados como referência.
A nota de cada integrante será composta da seguinte forma:◦ 50% da nota será definida pela correção do trabalho escrito e
será igual para todos os integrantes;◦ 50% da nota será definida individualmente, de acordo com a
avaliação da apresentação.
1ª Avaliação da I Unidade
Terminal Telefônico IP (Tel IP) Terminal Multimídia (TM) Gateway (GW) (roteadores)
◦ Interoperabilidade entre a rede IP e o STFC◦ Media Gateway (MGW)◦ Signalling Gateway (SGW)
Gateway Controller (GC) ou Call Agent◦ Controla as chamadas em andamento◦ Media Gateway Controller (MGC)◦ Signalling Gateway Controller(SGC)
Componentes da Arquitetura de Telefonia IP
Multipoint Control Unit (MCU)◦ Conferências◦ Controlador Multiponto (MC - multipoint controller)
Sinalização de chamadas◦ Processador Multiponto (MP - multipoint processor)
Processamento dos pacotes de dados dos sinais de Voz Gatekeeper (GK)
◦ Tradução de endereçamento dos diversos equipamentos◦ Controle de acesso dos equipamentos à rede dentro de
sua zona◦ Controle de banda
Zona
Componentes da Arquitetura de Telefonia IP
Componentes da Arquitetura de Telefonia IP
A comunicação entre dois terminais na telefonia IP ocorre através de 2 processos simultâneos:◦ Sinalização e Controle de Chamadas;◦ Processamento de Voz
Processo de Comunicação nos Sistemas de Telefonia IP
Estabelecimento da chamada (call setup): ocorre entre 2 ou mais terminais e envolve um ou mais GK’s, para obtenção da informação dos terminais de uma mesma zona ou de zonas distintas. Pode envolver também os GC’s e GW’s, caso incluam terminais do STFC, ou os MCU’s, caso seja estabelecida uma conferência. Estabelecida a chamada, são criados canais virtuais de controle entre todos equipamentos envolvidos.
Acompanhamento da chamada (call handling): é feito através dos canais de controle no decorrer da chamada para identificar perda de conexão e outros eventos relevantes e dependentes dos serviços adicionais permitidos pelos terminais, quais sejam: atendimento simultâneo, chamada em espera, e etc.
Finalização da chamada (call termination): libera os terminais e outros equipamentos envolvidos, libera os canais de controle e atualiza o status dos terminais junto aos equipamentos da rede.
Sinalização e Controle de Chamadas
Controle do transporte de Voz (transport control): estabelecida a chamada, os terminais (e GW’s ou MCU’s, conforme o caso) iniciam um processo de definição do mecanismo de transporte de Voz onde é eleito um mestre, identifica-se o tipo de mídia a ser transportada (Voz) e são criados os canais virtuais de controle e de mídia.
Transporte de mídia (media stream transport): inicia-se o transporte bidirecional em tempo real de mídia (Voz) entre os terminais envolvidos através dos canais virtuais criados na fase anterior. São usados recursos dos pacotes UDP da rede IP para minimizar o overhead do protocolo, otimizando o uso da rede.
Processamento de Voz
A telefonia IP utiliza os protocolos TCP/UDP/IP da rede como infra-estrutura para os seus protocolos de aplicação que participam dos processos descritos acima. A figura a seguir apresenta a estrutura em camadas dos principais protocolos.
Protocolos usados na Telefonia IP
Camadas do Protocolo TCP/IP
H.323 Packet Based Multimedia Communications Systems H.255.0 Call Signalling Protocols and Media Stream
Packetization for Packet-based Multimedia Communication Systems
H.245 Control Protocol for Multimedia Communication H.235 Security and Encryption for H-Series (H.323 and other
H.245-based) Multimedia Terminals H.450.X Generic Functional Protocol for the Support of
Supplementary Services Session Initiation Protocol (SIP) Media Gateway Control Protocol (MGCP) Media Gateway Control Protocol (MEGACO) Real-Time Transport Protocol (RTP) Real-Time Transport Control Protocol (RTCP)
Exemplos de protocolos
Protocolos usados na Telefonia IP
FXS: Foreign eXchange Station ou Subscrieber – porta de conector RJ11 que possui inteligência de tom/desconexão e comporta-se como porta de ramal, ou seja, é nela onde os telefones analógicos são ligados diretamente.
FXO: Foreign eXchange Office – porta de conector RJ11 que não possui sinalização via hardware e comporta-se como porta de tronco, ou seja, é nela onde são ligados os PABX (analógicos) e linhas PSTN (Rede Pública de Telefonia).
E&M: recEive and transMit / Ear & Mouth - porta de conector RJ45 possui inteligência de tom/desconexão e comporta-se normalmente como tronco, podendo também ser ramal, sendo que requer adaptação dos telefones analógicos. Ela opera em cinco tipos de sinalização e é a pouco utilizada no Brasil.
Módulos de Voz Analógicos
E1: É a mais popular entre as portas digitais, ela possui 2Mbps (32 canais de 64kbps) sendo que suporta até 30 canais de voz, pois os outros dois canais são utilizados para sinalização (canal 0) e alinhamento dos quadros (canal 16).
E3: É uma interface robusta de 34Mbps, através desta interface é possível prover até 540 canais simultâneos.
ISDN: Integrated Services Digital Network – trata-se da interface que possui canais B (64Kbps) e D (16kbps). Entre os modelos de ISDN da Cisco, temos: principais ISDN BRI (160kbps) que é formada por 2 canais tipo B + um D e o ISDN PRI (1.544kbps) formado por 23 canais do tipo B.OBS: A Cisco® possui modelos de E1 e E3 que suportam tanto dados quanto voz.
Módulos de Voz Digitais
O codec de voz (COmpressor/DECompressor) é um algoritmo que codifica a voz analógica em digital, realizando também o processo de decodificação. Eles variam conforme o nível de compressão e qualidade final da voz. Quanto maior o nível de compressão, maior também será a quantidade de ciclos realizados nos DSPs. Há uma classificação entre os codecs sendo considerados de baixa, média e alta complexidade. Exemplos: G711, GSM, G723, G726, G729a. O codec mais recomendado pela Cisco® é o G729a (8kbps) que provê em média 26,4kbps por cada ligação realizada, já incluindo a taxa de overhead.
Codecs de Voz
Disponibilidade◦ Vulnerabilidades de fornecimento de energia, DoS
(Negação de Serviços) e DDoS (Negação de Serviços Distribuída)
Confidencialidade◦ Escuta (eavesdropping)
Integridade◦ MITM (Man In The Middle), Call Hijack (Captura de
Chamadas), Spoofing (Disfarce), Call Fraud, Phishing e Malware.
Segurança na Telefonia IP e VoIP
SIP Bombing: é um ataque tipo DoS no qual uma grande quantidade de mensagens VoIP modificadas são "bombardeadas" contra algum dos componente da rede SIP. Nesse caso o sistema fica ocupado tratando essas mensagens e o serviço fica indisponível ou com a qualidade degradada;
SIP-Cancel/Bye DoS: outro ataque tipo DoS, no qual o atacante simula uma mensagem de desconexão do tipo CANCEL ou BYE (dependendo do estado da chamada) evitando que o originador possa iniciar conversações ou derrubando sessões em andamento;
Manipulação dos registros: é um ataque tipo Spoofing (disfarce) que pode evoluir para Call Fraud e MITM, onde um user agent se faz passar por outro, podendo receber suas chamadas ou fazer chamadas no seu nome;
Ataques / Ameaças
Escuta do RTP: RTP utiliza CODEC’s padrão para codificar a voz. Se o invasor consegue capturar o tráfego RTP de um canal de voz (hoje facilitado pelo uso das redes wireless), é muito fácil remontar e ter acesso à conversa sendo conduzida;
Manipulações do SSRC no RTP: ataque do tipo Spoofing que pode evoluir para um DoS, Call Hijack ou Call Fraud, a reescrita do SSRC pode ser utilizada para interromper chamadas ou remover um usuário da chamada, tomando o seu lugar, ou para enviar conteúdo falso;
Manipulação do CODEC no RTP: ataque do tipo DoS, no qual o atacante pode degradar a qualidade da conversa mudando sistematicamente o CODEC sendo usado, por exemplo, para um CODEC de mais alto consumo de banda;
Ataques / Ameaças
Inserções RTCP: ataque do tipo DoS, através do qual o atacante pode interromper conversações em andamento falsificando mensagens do protocolo de controle do RTP, por exemplo mensagens do tipo BYE.
Ataques / Ameaças
Protocolos de segurança◦ TLS, IPSec e SRTP
Firewalls Sistemas de detecção de intrusão (Intrusion
Deteccion Systems – IDS)
Tecnologias de Prevenção
Qualidade de serviço (QoS) é a capacidade de melhorar os serviços trafegados na rede sobre tecnologias de comunicação de redes de dados, como, Frame Relay, MPLS (Multi Protocol Label Switching), Ethernet, ATM (Asynchronous Tranfer Mode), e qualquer outra que utiliza do protocolo IP.
QoS (Quality of Service)
Conceder prioridade de tráfego; Permitir reserva de banda; Controlar jitter e latência;
Características
Tabela de Requisitos dos Serviços
A base instalada do protocolo IP é muito grande e a mudança do uso desse tipo de protocolo é uma ideia pouco factível
O protocolo IP não possui garantias de qualidade de serviço
Grande volume de novas aplicações para o protocolo IP◦ Telefonia IP e VoIP◦ Comércio Eletrônico◦ Vídeo sobre IP◦ Eduçação à Distância◦ Vídeo-Conferência◦ Sistemas Colaborativos◦ Aplicações d em Tempo Real
QoS – Quality of Service
Serviços integrados (Intserv); Serviços diferenciados (Diffserv); MPLS
Princípios Básicos de Aplicação de QoS
Uso do RSVP (Resource Reservation Protocol, protocolo de reserva de recursos);
Garantia de níveis de qualidade de serviço fim a fim;
Duas classes de serviços◦ Serviço de carga garantido: estabelece limites rígidos (que
podem ser provados matematicamente) para atrasos de fila que um pacote sofrerá em um roteador.
◦ Serviço de rede de carga controlada: tem como foco as aplicações multimídia, permitindo com que pacotes com taxas muito altas passem pelo roteador sem que haja descarte de pacotes, por outro lado, não há garantias de desempenho. Portanto a um bom funcionamento apenas quando a rede está descongestionada.
Serviços integrados (Intserv)
Serviços integrados (Intserv)
A aplicação cliente identifica a sua necessidade de QoS;
A aplicação cliente solicit à rede a garantia de QoS (reserva) necessária, através do protocolo RSVP;
A rede (roteadores e switch routers) entende a solicitação e "tenta" garantir a reserva solicitada;
Uma vez aceita a reserva, os fluxos de dados (streams) da aplicação são roteados segundo a reserva.
Serviços integrados (Intserv)
Baseado no tratamento diferenciado de classes;
Garantia de níveis de qualidade de serviço nó a nó;
Classificações, Marcação, e Policiamento; Uso de “rótulos” que identificam como o
pacote deve ser marcado e processado (DSCP – Differentiated Service Code Point);
Uso de “Classes de Serviços”;
Serviços diferenciados (DiffServ)
Serviços diferenciados (DiffServ)
Cada pacote recebe um processamento baseado na sua marcação (DSCP);
Uso de duas classes de serviços para tratamento do pacote:◦ EF (Expedited Fowarding)◦ AF (Assured Fowarding)
Ouro Prata Bronze Best Effort
Serviços diferenciados (DiffServ)
Histórico Serviços oferecidos
◦ QoS◦ Engenharia de Tráfego (Traffic Engineering)◦ VPN para uma rede baseada em IP
MPLS (Multiprotocol Label Switching)
+ 0 - 3 4 - 7 8 - 15 16 - 18 19 - 31
0 Versão
Tamanho docabeçalho
Tipo de Serviço (ToS)(agora DiffServ e ECN)
Comprimento(pacote)
32 Identificador Flags Offset
64 Tempo de Vida (TTL) Protocolo Checksum
96 Endereço origem
128 Endereço destino
160 Opções
192 Dados
Cabeçalho de um Pacote IP
Tecnologia de chaveamento de pacotes;◦ Capaz de:
Reduzir o processamento nos equipamentos de rede; Interligar redes de tecnologias distintas
ATM TCP/IP Frame Relay
MPLS - Características
Convergência DigitalCada vez mais utilizada pelos usuários residenciais e pelas microempresas, a telefonia IP deverá ter um crescimento de 85% nos próximos cinco anos, impulsionada pela oferta maior de banda larga, mas a tecnologia ainda é bastante restrita para serviços profissionais - a maior parte dos provedores não garante acordos de nível de serviços (SLA), apura estudo da consultoria norte-americana In-Stat.O levantamento destaca ainda que a telefonia IP será bastante utilizada pelas microempresas - principalmente as com até quatro empregados até 2015 - em função do baixo custo do serviço, em comparação com os tradicionais disponíveis no mercado. Essa adesão implicará um crescimento de 50% no desenvolvimento de aplicativos VOIP e numa queda de receita das ligações tradicionais para US$ 14,5 bilhões em 2015."Telefonia IP na banda larga oferece inúmeras vantagens para pequenos negócios e para os usuários residenciais, interessados em reduzir o custo de suas contas telefônicas, especialmente, nas ligações de longa distância", observa Greg Potter, analista da In-Stat."Infelizmente, no entanto, os provedores não têm capacidade de integrar a telefonia IP aos PABXs corporativos. Eles também não têm como garantir SLAs ( acordos de nível de serviço) e de qualidade de serviço (QoS), elementos cruciais para corporações de médio e grande porte. E essa questão os afasta da tecnologia", complementa o especialista.
Qualidade de serviço afasta médias e grandes empresas da Telefonia IP
TV a Cabo:
Empresas de Telefonia:
Estratégias VoIP das TVs a Cabo
Exemplos de Operadoras de TV a Cabo
Exemplos de Operadoras Telefonia
Propriedade da rede de acesso; Investimento relativamente baixo de
entrada; Demanda de consumo para produtos
competitivos; Posicionamento único para oferecer
serviços combinados - vídeo, dados e voz; Novas receitas sem "canibalização" ; Ferramenta de fidelização; Riqueza de opções, serviços diferenciados.
Motivadores para as Operadoras de TV por Assinatura
Tarifa plana (flat rate) para chamadas na área local;
Números de telefone para "On area" ou "Off area" ;
Numeração virtual; Serviços de comunicação pessoal (web); Serviços Centrex/PBX (empresas &
comunidades); Serviços de Call Center;
Novas Oportunidades para as Operadoras de TV, com o VoIP
Consumidores: ◦ Gerenciamento da conta◦ Comunicação simplificadas◦ Mídia múltipla◦ Portabilidade do número◦ Serviços inovadores avançados◦ Redução da conta.
Empresas: ◦ Independência geográfica e mobilidade◦ Colaboração de equipes◦ Serviços corporativos avançados◦ Redução da conta.
Vantagens
As operadoras de TV a cabo estão definindo a sua estratégia de implantação de serviços de VoIP. Elas deverão escolher a forma de VoIP que será adotada em sua plataforma.
Uma das escolhas a ser feita envolve o protocolo SIP X PACKET CABLE/SOFT SWITCH (SS).
◦ Maioria das aplicações diferenciadas são baseadas em SIP;◦ SIP permite rápido time-to-market;◦ SIP facilita a introdução de serviços inovadores;◦ SIP é mais barato;◦ Interconexão Carrier grade PSTN é baseada em SS;◦ SS é necessário para atender todas as regras de STFC da
Anatel;◦ Quando necessário, SS pode ser adquirido ou terceirizado.
Formas de
Soft Switch - GVT
IPTV ou TVoIP (TV over IP – TV sobre IP)◦ Protocolos, infraestrutura, interatividade,
limitações e desafios.◦ Equipes de 4 componentes.◦ Trabalho escrito: escrever um artigo com:
Resumo, introdução, desenvolvimento, conclusão e referências;
Trabalho em formato digital: .DOC ou .PDF.◦ Apresentação:
Tempo: 30 minutos; Todos os membros devem apresentar uma parte do
trabalho.
Trabalho – II Unidade
Datas:◦ Entrega do trabalho escrito:
até as 23:59hs do dia 19/11/2012◦ Apresentações:
21/11/2012 – Equipes 1 e 2 23/11/2012 – Equipes 3, 4 e 5
◦ Visita técnica na Cambuci S.A. (Unidade de Itabuna-BA): 23/11/2012 – sexta-feira – Turma 1 – 16:00 – 18:00 24/11/2012 – sábado – Turma 2 – 08:00 – 10:00
Trabalho – II Unidade
Equipes – Trabalho II Unidade Equipe 1
◦ 1 – Matias◦ 2 – Diego Madureira◦ 3 – Ricardo◦ 4 – Allec
Equipe 2◦ 1 – Roberval◦ 2 – João◦ 3 – Ronei◦ 4 – Mário
Equipe 3◦ 1 – Antônio◦ 2 – Fábio◦ 3 – Rafael Mascarenhas◦ 4 – Victor
Equipe 4◦ 1 – Vicente◦ 2 – Diego Hansen◦ 3 – Vinícius◦ 4 – Raynan◦ 5 - Genival
Equipe 5◦ 1 – José Lucas◦ 2 – Daniel◦ 3 – Rafael Augusto◦ 4 – Willian
Visita Técnica23/11/2012 – sexta-feira – Turma 1 – 16:00 – 18:00 Victor Lima da Silva Vicente Barbosa dos Santos Vinicius Cardoso de Santana Rafael Augusto Gomes de
Araújo Raynan Kleber Figueiredo
Alves Diego Hansen Guimarães Manoel Matias Mario O. Santos Ronei Oliveira Fernandes José Roberval Lucena Allec Fabiann dos Reis
Ramos
24/11/2012 – sabado – Turma 2 – 08:00 - 10:00 Antônio Bruno A. C.
Ferreira Daniel Nobre dos Santos Diego Rocha Madureira Fábio Brandão Bacelar Jenival Queiroz José Lucas Costa do
Rosário José Ricardo Muniz
Magalhães Souza Rafael Mascarenhas
Andrade Willian Oliveira S. Santos João Luiz A. Santana