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“VOU A TUA CASA” Renato Freitas, 12ºD2 Trabalho elaborado para a disciplina de Projecto e Tecnologias Vídeo, leccionada pela prof. Marta Albuquerque

“VOU A TUA CASA” - essr.netjafundo/PAA%202015/Video/Video%2012D2/Relato... · Locais de filmagem 2.4.2. Ator (aqui considerados como entrevistados) 2.4.3. Câmara 2.4.4. Iluminação

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“VOU A TUA CASA”

Renato Freitas, 12ºD2

Trabalho elaborado para a disciplina de

Projecto e Tecnologias – Vídeo, leccionada

pela prof. Marta Albuquerque

ÍNDICE

1. Introdução

2. Pré-Produção – CELTX

2.1. Do Tema ao Conceito

2.2. Nota de intenções

2.3. Descrição por cenas

2.4. Caracterização

2.4.1. Locais de filmagem

2.4.2. Ator (aqui considerados como entrevistados)

2.4.3. Câmara

2.4.4. Iluminação

2.4.5. Réperàge

2.4.6. Fotografia de cena

3. Produção

3.1. Gestão de meios (pessoas, locais, logística)

3.2. Rodagem

3.2.1. 1º Dia

3.2.2. 2º Dia

3.2.3. 3º Dia (ou mais dias)

3.3. Desempenho da equipa técnica

4. Pós-Produção

4.1. Seleção de planos e Montagem

4.2. Efeitos e filtros utilizados

4.3. Áudio e Voz-Off

4.4. Ficha Técnica

5. Conclusão

1.INTRODUÇÃO

Inserido na proposta de trabalho da Prova de Aptidão Artística, o projecto desenvolvido na

disciplina de Projecto e Tecnologias, especialização de Vídeo do Curso de Comunicação

Audiovisual, consistiu na concepção de um Documentário ou filme Neo-realista com o

tempo limite de dez minutos (cinco minutos para Neo-realismo), abordando o tema “Cidade

do Porto”.

Pretendeu-se assim que fossem exploradas as diferentes fases de elaboração de um

projecto visando o produto final, potenciando as capacidades criativas e organizativas do

aluno e pondo à prova as competências adquiridas ao longo do percurso de estudos na

área.

No mês de maio de 2014, assistimos a uma palestra com a presença de três oradores:

Dario Oliveira, diretor do festival Porto Post Doc; Ana Matos, autora do projecto Capicua; e

André Tentugal, videografo/fotógrafo e mentor do projecto We Trust.

Nesta palestra foi-nos apresentado o tema proposto para as provas de aptidão artística.

Ao longo deste dossiê serão assim descritas as diversas etapas evolutivas do trabalho,

respectivamente dispostas em fase de pré-produção, com a apresentação do processo

criativo, produção, expondo o desenrolar e organização dos dias de filmagem, e pós-

produção, através da explicação do processo de montagem e respectivas opções tomadas,

que conduziram à obtenção do produto final.

2.PRÉ-PRODUÇÃO

2.1. Do Tema ao Conceito

Inicialmente, estava em dúvida sobre o que iria mostrar, se iria fazê-lo através de

documentário ou neo-realismo. Em Dezembro de 2014, realizei um concerto na

apresentação da Flanzine, de João Pedro Azul, num espaço chamado O LOCAL, integrado

na comunidade Rés Da Rua. Desde aí, fiquei com curiosidade acerca da comunidade e

comecei por visitá-la várias vezes a fim de perceber como funcionava e conhecer as

pessoas que lá viviam. Mais tarde, apercebi-me que, caso elaborasse um projecto à volta

do espírito de comunidade e entreajuda na cidade do Porto, poderia incluir uma história

baseada nesse mesmo espírito que existe na comunidade e relacioná-lo com o espírito

presente na cidade Invicta.

As ideias começaram a fervilhar e fui começando por imaginar como seria o meu

documentário no futuro, caso obtivesse autorização para filmar a comunidade e as pessoas

que lá vivem. A preserverança jogou a meu lado, e, depois de confirmadas todas as

autorizações, comecei por pôr em prática a fase de pré-produção: fazer reconhecimento

fotográfico; realizar conversas com as pessoas para as conhecer melhor, e porventura, as

suas rotinas; conhecer melhor os espaços da casa; perceber que tipos de projetos as

pessoas faziam e o porquê de viverem todas juntas e entender de que modo é que todo o

anterior referido se pudesse relacionar com o espirito de comunidade e entreajuda

presentes na cidade do Porto.

Conceptualmente, o meu projecto envolve a visão de um indivíduo estranho à cidade do

Porto que visita a comunidade, ficando lá a dormir durante um fim-de-semana, e quer

perceber o espírito de entreajuda que lá existe e relacionar, de forma mais clara possível,

com esse mesmo espírito presente na cidade, a fim de perceber como funciona o espaço e

a cidade e perceber até que ponto o estilo de vida comunitário é viável.

Partindo do que vi dentro da comunidade, presenciei varias situações onde esse espírito é

notório, como por exemplo: as pessoas ajudarem-se nas tarefas domésticas, repartindo

tarefas e horários por cada habitante, organizando assim a manutenção da casa; oferecer

ajuda quando alguém precisa, para realizar uma tarefa mais árdua. E acredito que o mesmo

posso observar nas ruas da cidade, quando alguém precisa de ajuda para fazer alguma

coisa, as pessoas são bastante calorosas e oferecem-se para ajudar no que for preciso, o

que me parece ser uma das principais características das pessoas da cidade.

“Demorei imenso tempo a pensar no que ia fazer, até que se fez luz na minha cabeça e tive

uma ideia que penso que iria resultar bem, dependendo das condicionantes. Há uns dias fiz

um concerto no âmbito da apresentação de uma revista/fanzine de um amigo, no LOCAL,

um espaço que faz parte da comunidade “rés-de-rua”, perto da Praça da República. Eu

fiquei mesmo curioso em relação a esse espaço, que, apesar de ser recente, tem muito que

se lhe diga. A “Rés-de-rua” é uma comunidade de várias pessoas portuguesas e

estrangeiras que vivam juntas e autossustentam-se. O LOCAL é um espaço, nas traseiras

do palacete onde vivem, que será um espaço de trocas comercias, dos produtos que a

comunidade cria no quintal e afins, um espaço para apresentações, concertos, jantares. Eu

acho que a “rés-de-rua” foi uma iniciativa interessante e acho que posso fazer algo

interessante a partir daí, e inserir esse projeto no âmbito dos estilos de vida alternativos na

cidade do Porto, que a meu ver, fomentam a cultura, bons momentos e um grande espirito

de entreajuda que é muito característico da cidade do Porto.”

– Primeiro texto de reflexão/rascunho de conceito, janeiro de 2015.

“Abordando a temática de estilos de vida alternativos da cidade do Porto, tenho em mente

fazer um documentário não sobre a comunidade “Rés-de-Rua”, na qual vivem várias

pessoas, portuguesas e estrangeiras, e se autossustentam/entreajudam, mas sobre o

espirito de comunidade, de altruísmo na cidade do Porto. Esta situação, a meu ver, reflete

o espirito de entreajuda típico da cidade.

Pretendo abrir a história com os relatos do espaço por parte das pessoas estrangeiras, não

dando a ideia de que o espaço se situa no Porto, muito menos em Portugal. Quando

conheci a Steph, cidadã Australiana, ela disse-me que se sentia muito confortável com o

espirito de entreajuda e com o facto de as pessoas serem muito quentes, afetuosas… Aos

poucos, o plot twist ia surgindo, pois partindo do interior para o exterior, o público ia-se

apercebendo que, afinal, o espaço situa-se em plena invicta e não fora do país. Pretendo

demonstrar desta forma que este espirito sentido na cidade, é uma das mais importantes

características a desenvolver.

Na comunidade existe um anexo, um espaço no quintal que se chama O LOCAL, que é um

espaço multiusos onde se fazem apresentações de livros, concertos e trocas de produtos

agrícolas cultivados e tratados pelas pessoas da comunidade (daí eles autossustentarem-

se). Para além disto, notei que eles criam uma ligação muito próxima com a natureza, o que

é curioso, pois entramos nos espaços e de repente parece que saímos do caos da cidade.

Com esta narrativa, de partir do interior para o exterior, posso criar uma “ponte” entre a

comunidade, o espirito das pessoas e a cidade do Porto.”

– Segundo texto de reflexão/rascunho de conceito, janeiro de 2015.

2.2. Nota de Intenções

Para filmar o meu documentário, optei por usar uma linguagem hand-held no interior

da casa, para dar uma ideia de home video e também para fazer sentir os moradores da

casa mais confortáveis e desinibidos, a fim de puderem seguir as suas rotinas quotidianas

sem se sentirem constrangidos. A possibilidade de usar Steady Cam foi ponderada, no

entanto, detonei que não iria ser fácil de operar o equipamento dentro de casa, devido ao

facto da maior parte dos espaços serem muito pequenos ou de difícil acesso.

Decidi começar o documentário com os personagens principais, na cidade do Porto,

para contextualizar o espaço, introduzir as pessoas e sugerir o que iria suceder no

documentário, através de conversas. Em seguida, Decidi mostrar o ambiente de festa na

comunidade, a fim de comprovar o bom espírito existente no seu interior. Optei por,

seguidamente, evidenciar e contextualizar os espaços da casa, o ambiente durante o

almoço em comunidade e outros momentos durante o dia. Tinha intenção de encerrar então

o documentário com a possibilidade de filmar a reunião da comunidade, o que não foi

possível agendar por conflitos de disponibilidade. Foi aí que decidi filmar uma pequena

conversa com os moradores de casa, onde foram levantadas questões sobre a comunidade

e sobre a cidade de Porto. Intercalei, então, o plano da conversa com os restantes planos e

a narrativa paralela presente no documentário.

2.3. Descrição por cenas

CENA I - Cidade do Porto à noite

Chegada de RENATO à estação de S.Bento e encontro com MARIANA. Passeio dos dois

pelas ruas dos bares.

Objetivo: Contextualizar o espaço e personagens.

CENA II - Festa na Rés da Rua

Festa na comunidade. Apresentação da comunidade no que diz respeito aos espaços,

habitantes.

Objetivo: Contextualizar espaços e ambientes da casa.

CENA III - Almoço

Cena onde estão presentes vários momentos filmados durante o almoço na comunidade.

Objectivo: contextualizar moradores e ambiente de almoço vivido na comunidade.

CENA IV - Momentos do dia

Vários momentos e planos do dia são acompanhados pela voz off de DUNKEL. GISELA

toma um banho. O dia seguinte começa e é este plano que encerra o interior da

comunidade.

Objectivo: apresentar a comunidade na sua estrutura e desenvolvimento. Encerrar os

planos filmados na casa.

CENA V - Conclusão

Plano fixo onde RENATO e os habitantes da Rés-da-Rua falam sobre as experiências que

tiveram e os prós e contras de viver numa comunidade, relacionando as experiências com a

cidade.

Objectivo: Encerrar a narrativa, propondo assim, um final equacionado ao documentário.

CARACTERIZAÇÕES DIVERSAS

(ACTORES/ENTREVISTADOS, OBJECTOS, LOCAIS DE FILMAGEM,

EQUIPA DE RODAGEM, EQUIPAMENTO AUDIOVISUAL UTILIZADO)

2.4. Caracterização

2.4.1. Locais de filmagem

2.4.2. Atores (Entrevistados)

2.4.3. Câmara

2.4.4. Iluminação e Grelha de Iluminação

2.4.5. Répèrage

2.4.6. Fotografia de cena

3.PRODUÇÃO

3.1. Gestão de Meios

Como já conhecia a comunidade anteriormente, limitei-me a restabelecer contactos com os

moradores da mesma e a marcar uma reunião com alguns deles a fim de apresentar a

minha proposta e conceito, conseguindo assim, todas as autorizações necessárias para

filmar.

3.2. Rodagem

As rodagens para o meu documentário aconteceram durante os dias 11, 13, 14 e 15

num espaço chamado Rés da Rua, uma comunidade situada na rua Alvares Cabral, no

Porto. Reunimos o material de camaras, iluminação e som para a produção e

estabelecemos tarefas para todos os membros da equipa.

3.2.1. 1º Dia

No primeiro dia, eu e a minha equipa (composta por: Matilde Guimarães e Francisco

Magalhães nas camaras (Canon 5D e Canon 6D); Renata Mottironi na captação som;

Afonso Marques na iluminação e Mariana Santiago na produção) dirigimo-nos ao local Rés

de Rua para começar a filmar o meu documentário, inserido no âmbito da PAA de 12º ano.

Tendo optado pela linguagem “hand-held”, começamos por fazer registos de várias coisas

que se passavam pela casa durante a manhã, nomeadamente as tarefas domésticas ou o

pequeno almoço. Em seguida, começamos por fazer planos dos espaços e divisões da casa

vazios, bem como filmar planos de detalhe de vários objetos espalhados que caraterizam a

casa como livros no chão, por exemplo. Depois de cobrirmos várias partes da casa,

seguimos para o jardim onde cobrimos uma conversa entre DUNKEL e RENATO, que

falaram sobre a casa e o espirito de comunidade da cidade do Porto, enquanto que Afonso

ficou responsável pelo som, daquela vez, e Matilde e Francisco responsáveis pelas

camaras.

Depois dirigimo-nos para a cozinha onde cobrimos DUNKEL e DANIELA a cozinharem o

almoço. Estando este pronto, filmamos os habitantes da casa a almoçar e a conviver,

estando, desta vez, Mariana com a camara e Renata no som.

Assim acaba o primeiro dia de filmagens. Quando chegamos à escola para copiar os

ficheiros da camara para o computador, verificamos que contávamos com mais 50GB de

material, pois tínhamos feito cobertura do dia todo.

3.2.2. 2º Dia

O dia foi muito semelhante ao primeiro dia: filmamos mais planos da casa, mas

desta vez, partimos para o interior de cada quarto; filmamos as tarefas domésticas (na

cozinha, maioritariamente), etc. Começamos por filmar uma conversa entre RENATO e

SABINE sobre o facto de esta ter escolhido a cidade do porto para viver e os projetos que

desenvolve na casa e na cidade. Este seguimento contou com Matilde na camara e

Francisco na captação do som; enquanto filmávamos a conversa, os restantes membros da

equipa foram apanhando planos de detalhe da casa. Filmamos ainda planos no exterior do

jardim e momentos de lazer dos habitantes da casa, como SARA a relaxar no banco do

jardim; o interior da cave que é usado para eventos públicos como concertos ou sessões de

cinema.

Concluo que este foi dos dias mais relaxados das rodagens, pois não estávamos sobre

grande pressão pois os acontecimentos do quotidiano eram muito semelhantes aos que se

passaram no dia 13.

3.2.3. 3º e 4º Dia e filmagens extra

Passei este fim-de-semana sozinho na casa na esperança de conseguir algo de

novo para o documentário. Estava previsto filmar o concerto de GISELA GARCIA e a

reunião semanal dos habitantes da casa.

Aconteceram algumas peripécias durante o fim-de-semana, as quais tive a possibilidade de

filmar. No entanto, o concerto foi à luz das velas e a cantora não me deixou usar o

equipamento de iluminação no espaço, o que me impossibilitou a filmagem. Captei, no

entanto, som do concerto.

Quanto à reunião que estava previsto ser coberta, acabou por ser cancelada à última da

hora por DUNKEL.

A fim de conclusão, apesar de todos os contratempos, consegui filmar algumas partes que

acabaram por se inserirem bem na edição, inclusive a conversa com os moradores.

3.3. Desempenho da equipa técnica

Na minha opinião, creio que todos os elementos da equipa técnica responderam a

todas as tarefas propostas e as encararam com bastante profissionalismo e

responsabilidade, proporcionando, assim, um bom ambiente de equipa durante as

rodagens, mostrando-se sempre disponíveis para cultivar um excelente espírito de ajuda

uns com os outros e contribuir, por conseguinte, para a boa execução de todas as

filmagens, desafios e obstáculos presentes nos dias das rodagens.

4.PÓS-PRODUÇÃO

4.1. Seleção de planos e Montagem

Para começar, dividi todos os ficheiros pelos diferentes dias de filmagens. Em seguida, fui

vendo um a um e escolhendo os melhores a nível de fotografia, informação, tipo de plano,

renomeando-os de acordo com a ação/ações ou personagens presentes no plano e

colocando-os, seguidamente, numa pasta denominada “planos bons e interessantes”. Feito

isto, abri o Final Cut Pro e importei todos os planos dessa pasta pra um projeto ao qual

chamei “PAA Renato”.

Para iniciar a montagem do meu documentário, tomei, como ponto de partida, a estrutura

narrativa previamente planeada e escrita num projeto de CELTX, durante o 2º período.

Comecei com um plano de travelling de uma paisagem, filmado a partir do interior de um

comboio, que serve como introdução à história. Em seguida, usei os planos filmados no dia

extra para dar continuidade ao momento antecessor, de modo a criar uma ligação entre o

exterior e o interior da comunidade. Para dar início às cenas passadas no interior da

comunidade, comecei por selecionar os planos que mostravam a parte da festa que estava

a acontecer no interior da comunidade. Para dar início ao “dia seguinte”, usei uma imagem

preta para estabelecer um corte brusco entre planos e, em seguida, fiz uso dos planos que

mostravam as partes vazias da casa: como os quartos, sala, escadas, sótão. A partir daqui,

comecei por seguir uma linha de montagem lógica, seguindo a rotina diária das pessoas da

comunidade. Introduzi os planos filmados durante a hora de almoço, seguidos de alguns

planos dos entrevistados, alternados com planos de objetos da casa, ambos acompanhados

pela voz off de Dunkel, que descreve várias coisas e pormenores em relação à comunidade.

Segue-se um plano de Gisela a tomar banho, par dar a ideia de “cansaço” e “fim do dia”. os

planos no interior da casa encerram com um plano filmado durante a preparação do

pequeno almoço. Como tive alguns problemas com a rodagem e me foi negado, de um

momento para o outro, o acesso à comunidade, não pude filmar a conclusão que pretendia

inicialmente, ficando assim, a minha história, um pouco crua, incoerente e irrelevante.

Então, decidi filmar um plano com um testemunho meu (como personagem) acerca de toda

a experiência vivida durante a produção do documentário, que, de certo modo, relaciona-se,

na vida real, com experiências pessoais, muito semelhantes ao testemunho.

4.2. Efeitos e Filtros Utilizados

No que diz respeito à utilização de efeitos e filtros, limitei-me a usar estabilizador em

alguns planos menos estáveis para melhor a sua estabilização e fazer colour correction em

alguns planos que tinham as cores ligeiramente mais quentes. Não usei qualquer tipo de

transição, seguindo uma estética de passagem entre planos muito crus e simples.

4.3. Áudio e Voz-off

Para voz off, em vez de usar a voz de Dunkel juntamente com o plano da entrevista, preferi

usar a voz deste acompanhada de outros planos, para o documentário ficar mais fluído,

ritmado e eclético.

4.4. Ficha Técnica

- Matilde Guimarães: câmara

- Francisco Melo: câmara/som

- Renata Mottironi: som, making of

- Susana Leão: produção

- Mariana Pinto: produção/câmara

- Afonso Marques: iluminação

5.CONCLUSÃO

Quero agradecer, em primeiro lugar, à escola Soares dos Reis e à minha professora

por me terem proporcionado o melhor ensino e a disponibilidade de equipamentos que

tornaram possível a produção da minha PAA.

Concluo que todo este projeto foi importante ao desenvolvimento das minhas

capacidades técnicas e cognitivas e possibilitou-me experienciar na integra o que é fazer

uma produção audiovisual, o que será muito útil aos meus projetos futuros. Apesar de todas

as dificuldades, superei obstáculos e esforcei-me sempre para fazer o meu melhor no

projeto.

Escola Artística Soares dos Reis – Disciplina de Projeto e Tecnologias – Vídeo 12ºD3

Renato Freitas, nº 20, 12ºD2

ESCOLA SOARES DOS REIS – PORTO – ANO LECTIVO 2014/2015