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"¦::: f-,:. ¦.;.¦,.. '¦'-...x- -v'-'¦" '¦"" V:V?V^ Á-íl '*>* Fl ii/# .oií l*** ü Anno IV :<jr- -r^.^^-: raissaKcB* mmu») •?*>vrj*j5_iftte*^í^^r^^ tojinte^ira i. d^ O^übro 1877 "fc—_iTTr~Wf '-rni|-r |F .iMjiiHft. .-.:-.¦¦. v . ... !.;./¦ . ,-».¦. ' -*--.•.•.-. ¦-¦¦ V ra-Haüfes&í ;>J .1 Numera? àvuíao 40 -I'rúl ¦¦¦. ~JT7 4.^... .,..: .... ;.. •¦• " ;:;.-. ..,.;.,,:.. \.. :..:.',-... >.. ¦ ;.',.,. .... .. .;..'.":¦'¦. ¦ ¦-jæ: ¦'----¦ ,- , ^ O'"''¦ * Í!"f'éKÍ>Í?'';'í ..*•-'< .'Ui^i -•> j. Jl^fi j.;bt»H. 1/,' j _______-}-.:;-r i.t-'íl fi _.•..-•> I t' f-bX>' :''~ -•• V' ._.!V'r'V4:!'' . j'^.''- :'i"-;'?n-"'' ':'. ¦ •:'i' ¦'.':•"¦'' - ¦ ,.;;íi'; V' " ¦¦-•- >ij ¦ '¦- •¦ •'•• "r -. ; T'^ ^;'T. ¦• sn ^o";lfí.ti3í{'íi ^&iíttf.;.^aVir^}jr;t^sH í'-V -.¦'¦; >^.H|íyf. -.- -.§ çi téifipm . - -íf ^'-fíUEfiio N<- 242 ¦ tM.'- Número avulso 40 . rsl ffif ^?:_ ff^^NTE^^ e«MI»LETA JVEDTRALIDADE NA LUTA DOS PARTIDO POLÍTICOS Rio de Janeiro >i*ff-i íV1ííi;^ísquiPToiio. ;.g así)AiEiç\o mov do-? oüíuves $1 51 «»I)IÇjÕBS: DA ASSiaNATÜRA ^ Pava esta capital, de hoje até o Sm do anno 4SOt)d# Pi*ra as pi*oviuci:is, de hoje até o fira do aua» 6SOOÓ. Annuncios Aceitam-se anitaticins para se- re«n publicados nesta columna, até *& horas da tarde. Os que vierem depois dessa hora **§¦,':.'? *¦/*» serslo publicados em outra secção da folha. Uma preta só. para cozinhar na rua de Bento n. 5.; üma negrinha de casa familia na raa da Uruguyana a. 7. Uma criada estrangeira de meia idade ; na ladeira do Seminário n. 3í. Uma preta que lava, cozinha e engom- ma; na rua larga de S. Joaquim n. 2i0. Uma pardinha de 14 annos ; na rua do Senado n. 30. Uma escrava engonimadeira; na rua do Sacramento n. 10. Uma preta que lava e cozinha; na rua do Cotovello n. -2(1. Mantns e Arauto, João Joquim Pereira Kodngues e 1 filha, Cândido Ferreira, l». Mathilde Maria Rosa, Augusto Mon Luiz Leal. ;r..' 1 BASES COMMERCIAES OUASI BANCARIAS O «EC PLUS ULTRA. DAS GARANTIAS j , " Todo o relógio comprado na relojoai ia " E: X Gondolo. acima de $0$, torna-se a receber no praso da garantia, com o único abatimento de 10%. Cada corrente de ouro de lei vendida nesta casa a 1# a oitava, torna-se a rece- ber a 3#õ00 a oitava. Nàs garantias do relógio vendidos e doJsc concertos desta casa salva-se o caso de desastre, «EtOÍOÁRIA E. J. GONDOLO, FUNDADA EM lSõá, NA RUA DA CANDELÁRIA N. 16. Casas para alugar Na rua da Carioca n. 30. No,campo de S. Christovao ns. 28 e 30. Na praia de S. Christovao n. 33. Na rua do Hospício de Pedro II n. 58. Na rua da Ajuda n. li>6. rua da Visconde de Itaúna n. 58. Na ladeira João homem n. 16. Na rua do Vi-conde de Inhaúma n. 47. Na Praia fio Sacco n. 215. -r Na rua de Paula Mattos n. 32v Na rua db Cotovello n. 9. Na rua da Ajuda n. 9:>. Na rua do Visconde de Sapucahy n. 73. Na rua da Alfândega n. 15. Na rua do Itapirún 3S. Na Ladeira do Vianna n.9em Catumby. Na rua de S. Pedro n. 310. Na rua do Aqueducto n. 74, uma cha- carinha. 'H.«0 ] Vapores esperados Portos de Sul(.Cam&». ..t. <.. } santos. Santa Maria,. ..^-%)'i Marselha, Barcelona e Gíbraltar, La France.. ..„],". ... ; Rio da Prata, Minho'.,.^I|^J-...*V^Ü. Vapores a sahir Santos, S. Joxé (10horas). Portos do Sul, - anova (meio-dia) Ilhas dos Açores, Lidador (Choras). Espectaculos Theatro D. Pedro II.—Guarany. Teatro S. Pedro de Alcântara. Theatro S. Luiz.—A Varina, Theatro Casino.— Demi-Monde. Phenix Dramática. Theatre des Varietés. Thatro-Circo ( amanhã). Trabalhos de Mlle. Spelterini. Propriedades à venda Uma casa térrea, na rua da Boa-Vista n„l<2. Uma casa na estrada velha daTijuca n. 14. Uma casa á rua da Boa Vista, no Jar- dim Botânico : informa-se, na rua do Hospício n. 27. Unia casa e chácara, na rua de S. Luiz Gonzaga n 24-. Uma casa nobre e chácara, na rua de S. Clemente n 13<s. Duas «asas em S. Christovao ; trata se na rua Primeiro de Março n. 51. REVISTA IMPRENSA. Reuniões Club. dos-Inimitáveis, hoje, ás 8 horas da noite. Retiro Litterario Portuguez, hoje, ás 7 1/2.. Associação Dramática e de Soccorros Mútuos D. Luiz I. hoje, ás 6 1/2. União e Fraternidade, hoje, noite ás 7 da Leilões Do bazar de la Maison Ronge, na rua do Visconde do Rio Branco n. 30, ás 4 horas da tarde por Amaral Pimenta. Prédio e casinhas, na rua da Paz n. 16. no Rio Comprido,^ 5 horas por R. Grey. Trinta Caixas tò^í-Joucinho, na rua do General Câmara n. ^s-, ás 11 horas por Silva Guimarães. Gêneros de estiva, ás 11 horas, na rua de S. Pedro n. 54 por J. Banealari. Serviço doméstico Uma perfeita lavadeira na rua da Qui- taada. n 50, loja. Úma escrava para serviços domésticos na ladeira de Santa Theresà n. 11. Um cozinheiro de forno, fogão e doces na rua Munioipal n. 7. Um raoaz para todo o serviço na rua do Conde d'Eu n. 109 A. Uma preta cozinheira e lavadeira na rua das Violas n. 14i. ,..' : Missas Em S. Francisco de Paula, ás 8 1/2, por alma do alferes Thomaz Ferreira de Castro. Na matriz do Sacramento, ás í) horas, por alma do Dr. João de Siqueira Queiroz. Em S Francisco de Paula, ás 8 1/^, per alma do Dr. Avelino Udefonso de Oliveira Azevedo Na matriz de Santa Rita, ás 8 1/2. por alma de D. Julia Amalia da Cunha Sec- corro. Na matriz de Santa Anna, ás 8 \fi, por alma de Thereza Francisca Ignacia Cabral. Na matriz de Santa Rita, ás í) horas, p r alma de D. Clara Rosa de Azevedo. Na matriz ie S. João Baptista da La- gôa, ás 9 horas, por alma de D. Henriqueta Adelaide Alvares de Figueiredo Passageiros Sahidos para o Rio da Prata no Tagus: Virginio Mariano de Campos, André Virgílio Pereira de Albuquerque com sua tia e 2.filhos, os francezes André Josephe Savignon, sua mulher e 1 filha, Jean Faure, sua mulher é 3 filhos, Eugênio Kspeno, os argentinos Angel Parroncini, Mariano Mafihi, os italianos D. Chiara Borgatelli, Luigi Porcile e mais 20 em transito. Para Campos no vapor Presidente : Antônio Povoas da Silva Ferreira e süa familia.Albino Antônio de Faria, Gandi- do Joaquim Fortunato, João Green, João 3BÜE1 FOLHETIM '•4 ín O V ELLA esckipta em italiano por OS NOIVOS v; ^ CAPITULO zxxvni Venho, disse, eomprimentar a Vm&. da parte do Sr. cardeal arcebispo. ²Aht que favor! que bondade de ata- bOS - -• . _..-"-':' ²Quando1 fai despedúr-iaé daquelle incomparavel varão, que me honra eom a sua amizade, faliou-me de dous noives desta, freguezia, que tiveram muito qué padecer por causa do infelicíssimo D. Ro- drigo. Sua Eminência deseja saber delles. Vivem ainda ? se compuzeram os seus negocies ? ²Sim, Senhor, está tnde arranjado é justamente eu tencionava participal-o a Sua Eminência ; porém,agora que tenho a honra .. ²Estão aqui? ²Aqui mesmo, sim, Seádipr, e dentro de poueos dias estarão casados. ²Desejava que Vm. tivésseá.bendadè de dizer:me se posse fazer-lhe algum beni indicaade-me ao mesmo tempe o melhor modo de effeitual-o. Nesta calamidade perdi minha esposa e deus filhos, e tive tres consideráveis heranças paira;..juntar ? aos meus não poucos bens. Por tanto' bem vêíVsa., ;qúe è fazer-me iíia yérdaí deiro favor o indicar-me a oceasião de empregar os meus recursos em beneficio doa que vos necessitam. Deus o abençoe 1 Nem todos são as- sim. Eu pela minha parte dou a V. S. Illustrissima os agradecimentos; e visto que assim o deseja, tenho, sim, Senhor,, um excellente meio. Deve saber pois V. S. Illustrissima que essa boa gente tem resolvido irdomici- liar-se n'outra parte, e vender os quatro torrões, que pussuem aqui, e consistem n'uma pequena vinha do noivo, tão des- troçada, que se pôde contar com o ter- reno, uma casinha, e outra da noiva, que são dous ninhos de ratos. Um cavalheiro como V. S. Illustrissima, não pôde saber ò que suecede eom os pobres quando ne- cessitam desfazer-se de alguma cousa. Commummente vai parar á boca do lobo. Para isto os usurarios se valem de mil astucias, até que põem o pobre vendedor "na precisão de vender tudo por pouco mais de nada. A melhor caridade, poi s, que V. S Illustrissima pôde fazer a esta pobre gente é comprar-lhes estas pe- quenas propriedades; do que me resul- tara tambem a mim a honra de ter um freguez como V. S^ Illustrissima O Sr.. Marquez fará a este respeito o que melhor lhe parecer. por obedécer-lhe, é que fiz esta indicação.....; í j Agradou ao Marquez o conselho, deu a D, Abundo os agradecimentos, e pedio- lhe que tivesse a bondade de ser elle o ar- bítró-do preço, advertindo-lhe què ante^ Avaliasse para mais que para menos; e e que mais admirou áo cura fei a proposta que lhe fez de irem ambos a casa da noiva onde provavelmente se acharia tambem o noivo. / V ', : ^- ,l-< Ufano D. Abundo com esta proposição, íallou tambem no assumpto da reauisi- to ria, manifestando-lbe as boas qualida- des de Lourenço, e que em Milão obrara como estouvado e ignorante; mas sempre co» a-melhor intenção domando. O Diário do Rio tratando da interpel- lação sobre as declarações irnperiaes depois de fazer differentes considerações termina assim: « O artigo do Diário do dia 28 do pas- sado está em desaccordo com as opiniões externadas pelo digno ministro do Impe- rio—na sessão do dia 2 do corrente ? « Se assim é—nada haveria^ de novo, querem relação á nós mesmos, quer con- siderados precedentes de mais força. « Não seria a primeira oceasião em que nos achássemos divergentes da opinião do ministério, sem a menor quebra jda sinceridade e dedicação com que o sus- tentamos e defendemos, como muito legi- timo representante que é do partido con- seryador no poder; e ainda sem o menor prejuízo estricto cumprimento de nos- sos deveres como funecionario publico que somos. « Compulsando-se as paginas de^ta fo- lha desde que assumimos sua redacção principal verificar-se-ha a verdade do que acabamos de dizer. ; : út\ oríe;.íw jé{ «Nem coHiprehendemos realmente eo^no as idéas e os princípios liberaesèe possam conciliar com essa theoria, perimtta-^e* nos a expressão— despotica—co«i-qire;se pretende que—o empregado publico^-séja uma espécie de servo da gleba, humilde e subserviente—sem o direito de apreciar como os demais cidadãòs-i-os. negócios ide seu paiz e de proferir a respeito delles, de modo condigno, o juizo que lhe occór- rer—sem deslealdade e sem desrespeito para com o governo., ;- «Não. não é decididamente da escola conservadora semelhante' doutrina, e o gabinete de 25 de Junti#:ó tem testemü- n.hado da maneira a maisvbrilhante. «Nao ha muito que o chefe de uma das mais importantes repartições, que o gabi-. nete de 7 de Março chamou a essa posição por seus notáveis talentos e provados méritos, foi com licença—á provincia na- tal e ahi sem rebuço apresentou-se candi- dato do partido liberal a uma cadeira na câmara temporária e pleiteou quanto pôde a eleição..%< «Não a tendo conseguido—publicou, com a sua assignatura, em 14 d^ Noverp- bro de 1876, uma longa carta ou manifesto aos pernambucanos, cujos períodos que em seguida transcrevemos recordarão: a medida de sua integra:i . •?-' S « Certo da improficuidade da luta,vdiz o distineto funecionario, em que seísinfrié- nhou o partido liberal desta provincia, apenas quiz tirar a limpo a apregoada sin- ceridade daquelles, que executaram ó pen- samento do governo e honraram a palavra da coréa. »•••:.: sjd ((--l:¦¦¦bâj -X>i i o .•-.¦'¦-•¦'¦u;:.-i.yi;ii:.1j ¦i^-UU\i<ii,;\ tra \ Mais adiante acerescenta:. « O partida liberal resto do Impe; io contará ao menos alguns representantes na fatura câmara? Nòs,^íiberaes pérnám- biieanosi verdadeiros I pariás políticos, que mal servimos de degráos para Os venturosos usurpadores dos nossíoà direi- tos, que ainda em cima nos chamam de loucos, não passaremos de meros espectá- dores no areopágo nacional; e se alli estrepitarem nesses queixumes.será ape- nas obra da generosidade do amigo que , nós estender mão protebíora. _j< Triste siiia; ignomínia qiie deve ehlu- tar a todo o ie oração pernambucano ainda uao obsecado pela ira partidária ! » «Pois bem:, esse digno cidadão, regres- sando á côrte^ réassiimio o exercício das funeções do seucargo—e o continua a de- sempenhar com a mais plena confiança e applausos do governo Imperial. «Porqueentãoestranharqueum corre- ligionario e um amigo, sincero e dedi á.ío do governo—embora empregado publico e até official de gabinete—possa em iim ou outro ponto discordar de sua opinião, desde que *a^discordância não embarace a marcfia do governo, nem implique com asattençõese respeito que lhe são devi- dos? » Publica tambem o seo interessante fo- lhétimtheatral. - ',-%'.... Traz o Jornal do Gommercio differén- tes discursos pronunciados na câmara dos deputados, a acta da assembléa provincial do dia 3, e um mappa das operações mi- litares turco-.russas na Azia. A «declaração imperial» e os «partidos monarchicos» são os titulos de dous árti- gos de redacção, publicados pela Repu- blica., - , , . Á «Reforma« a sua chronica parla- mentar e diz que a interpellação deixou evidenciado o seguinte: «ó ministério pensa que foi ociosa a asseveração do « Jernal do Commercio. » A «União do Povo» tem um artigo de fundo com o titulo «A moeda falsa.» O Diário Popular traz um noticiário, como sempre, bastante variado, a con- clusão da variedade Os doze mezes, de Eduardo Laboüiáye, e uma excellente chronica musical sobre a opera Guarany. A Gazeta de Noticias o Diário das câmaras e contém abundante noticiário. 0 GLOBO este ²Ha empenhos fortes contra rapaz ? perguntou o Marquez. -; ; ;«;'! -jj— Nada; absolutamente neptium, res- pondeu D. Abundo. Ao principio perse- guiram-no muito; porém agora julgo'qâe deve ser uma mera formalidade. ²Sendo assim, replicou o Marquez, (a cousa é fácil, eu.a.tomo a meu cuidado. Chegados a casa de Ignsz^adiarão justa- mente as tres mulheres, e Lourénçò, V ; Como estes ficaram, não é fácil expli- "calo. Animou o marquez a conversação fallando do cardeal, e de outras'cousas,;6 não tardou em tratar da compra indica- da. Dt Abundo fixou o preço, que appro- vou o comprador, augmentando-o Com mais metade, é conclui© convidando àtb- dos para jantar ao outro dia daubodano seij, palácio," onde se tornaria áfalíárd» negocio, e se lavraria a escriptura. Voltando D. Abundo para sua casa, di- sia comsigo : Como a peste fizesse sempre, e era todas as partes as cousas desta ma- neira, seria pena fallar mal delia, e quasi precisaria de que se reproduzisse uma A propósito do discurso,do Sr. Saraiva Pronunciou no Senado o Sr. conselheiro Saraiva, um dos nossos homens politicos logo acerescentavam : Ah ! sem duvida o padre está melhor que nós. C: Fez-lhes o marquez Ò mais cordial acò- de mais critério e que tem á vantagem de gozar de geraes sympathias, dous discar- sos que merecem a attenção de quein, acompanha de perto as cousas publicas,. O honrado senador pela Bahia não entrou em divagações a respeito poli- tica geral e de idéas abstractas sobre as quáes estão de accordo os partidos V mas tratou de matéria pratica, que a todos interessa e de cuja resolução tem a ga- nhar as condiçõeseconomicas do'império, que são hoje tristíssimas. ; Apesar do respeito que votamos ao no.- bro senador.sentlmoâ dizer que não temos a felicidade de concordar com S. Ex., eni muitos pontos de seus notáveis discursos, pronunciados sobre o orçamento da agri- cultura. Não somos partidistas dos concursos em matéria de empreitada de obras pu- blicas; preferimos os systemas austríaco e prussiano, dirigir-se o governo direc- tamente aquém esteja em certas condi- ções indispensáveis ao que se tem em Tista e celebrar com: elles os contractos necessários. O concurso ó uma burla, na pratica,em- bora theoricarnente seja o meio mais na- tural e suave para alliviar a responsabi- lidada do governo ; ha tantos meios diffe- rentes de se nulli ficar os concursos, que hoje começa esse recurso administra tivo a perder terreno até na própria França, onde se lança mão delle para o assumptos de menor alcance Nunca fpmps partidistas do concurso para essas grandes obras publicas; o cpn- curso depende de tantas circumstancias pequenas e de accidentes ás vezes tão insignificantes, que hoje muita gente, no caso de executar trabalhos os mais difíi- ceis e que exigem grande experiência e comnhecimentós especiaes,não se sugeita, por cousa alguma, a essa prova. A grande questão é de confiança e pro- bidade; se o ministro quizer acha recur- sos e subtilezas para afiastar este ou aquelle concurrente ; o que convém é sa- ber se o individuo com quem se vai con- tratar está nas condições precisas. Bem sabemos que os ministros prefe - rem os concursos para se livrarem da pressão, que sobre elles fazem os amigos e partidários, cada um dos quaes tem meia dúzia do protegidos a quem preten- dem dar empreitadas- ou em pagamento de serviços eleitoraes; ou então por inte- ressepropWo/que tem na questão. .0 meio mais simples e expedito é, o go- verno, depois de ter o seo orçamento bem organisado e seus cálculos bem dispôs- tos, dirigir-se directamente a quem es- teja nas condições próprias e celebrar .o contracto para execução das Obras; assim não se libertará da calumnia, que lastra no paiz e a todos ataca, mas simplificará o serviço e afastará discussões estéreis -Gom qüe se não adianta cousa alguma, Agora mesmo vai o governo entrar em outra luta a respeito das empreitadas para o prolongamento da estrada de ferro EXTERIOR C<»Jp_resi,„ndoncÍa para o « Globo » Pariz, 6 de Setembro de 1877. Soumabio.— A situação exterior —O es- candalo Godard. - Clermon? - Tc%- nerre. _ Necrologia. - Os theatrbs - Kelaçoes, com a America.-- Os trihu- naes.—Livros novos. A SITOA.ÇÃO EXTKKIOB'" A situação exterior existe tambem para preocupar o nosso paiz. Ainda que não ha, alliança Franco-Russa, ainda mesmo que officialmenle existe uma alliauça Russo-Allemã, não deixa de ser verdade que os interesses fran cezes,se acham neste momento um pouco ligados aos interesses russos. Sol>re este ponto, a espectativa que os uTíimos combates no Oriente, po- dem tér augmentado o prestigio da poten- cia militar russa; e visto aqui com deSfa- vor, diz-se com alguma razão, qué o dia em que a Rússia parecera mais formidável a AHemanha, terá o direito de pensar, que conservará por muito tempo ainda a di- reeção da influencia européa. A quinzena, na qual nós entramos, não passará pro- vavelmente antes que nós não sejamos fixados relativo a este grave posto. fo ynpressaesta phrase que não obstante a alliança russo-allemã, é provável, que se alegrem em Berlin, das vantagens que os Turcos alcançaram a roda do desfiladeiro de Chipka. O ESCÂNDALO GODARD-CLERMONT- V * TONNERRB lhimento. Cpnduziy-os a nm>} aposento I D. Pedro II. Quando se terminará o es- ¦<i?tí$. - ..'...-'. ' ~.- ..'--.. .. - .- ..*-.,'..._..,.. *¦: . r. ..ri .'-' Xl\ yez em cada geração. ^ r Chegou per fim a dispensa, e o indulto para Lourençoj e aquelle feliz, e abençoa- do dia tão esperado. Apresentaram-se os deus noivos com uma espécie de segurança triunfal na sua mesma Parochia;eondb, foram recebidos pelo mesmo D. Abun- da. Não fei para elles menor satisfaça irem no dia seguinte ao palácio deD. Rq- drigó- O leitor poderá imaginar o que Se passaria naquellas cabeça* áo subir a èneosta, e ae entrar pela porta, e pis^iá- CU3RS0S que comsigo faria cada um, co^forèie o seu gênio: tiÓs itíreài^i^Q-' &$*Í$xqnô no .m§Ío áe; ^iíi Í|üegçi| ora um, ora outro, disseram mais de uma vez, que para completar aquella fune- ção faltava o padre Christovao; porém muito..bem adornado, onde lhes mandara preparar üma sumptuosa meza, á que elle mesmo as entou os dous esposos com Igóez e a viuva; e antes de retirar-se cohi OJ Abundo "para irem jantarem outra, quiz assistir aquelle banquete.e servil-os. Acreditamos que a ninguém lhe oceorrerá dizer que tivera'sido cousa mais simples hajveruma meza. Dissemos que o mar- quezeraum excellente sujeito; mas não uni homem raro como hoje se diria. Dis- sejnos que era muito dado; porém não um portento de humildade ; porque na verdade tinha quanto era bastante para collocar-se mais abaixo daquella gente màa nao para se pôr ao nivel delia. Depois de terem jantado oade uma, e outra meza, lavrou um Tabellião a es- criptura dictada.por.um Letrado, que não foi o Letrado Tramoya, porque eate, ou para melhor, dizer, os seus ossos es- tarão, e estão ainda em Cantarelli. Para os que não são do paiz, é preciso aqui uma explicação. Mais acima de Leco obra de meia milha, ha um sitio chamado Cantarelli onde se cruzam dous caminhos. Ao lado desta masma encruzilhada se eleva um outeiro artificial com uma cruz em cima, e este ou- teiro não é outra Cousa senão um monte tudo de 200 e tantas propostas ? De qualquer fôrma que se decida'a questão, será sempre mui crescido ó nu- mero de descontentes, ha deputados, sé- nadores, médicos, advogados, que lòbri- gam fazer fortuna com empreitadas estrada de ferro D. Pedro II, para con- As corridas de Deauville deram lugar a um escândalo inaudito. M. le comte de Clermont Tonneçre fez correr o seu ca- vallo favorito, com a intenção de perder a corrida e de ganhar fortes sommasrapos- tando contra si mesmo. O seu jockey, Godard, prestou-se a este roubo. No meio da corrida a manobra tornou-se visível; o publico vio perfeitamente que Godard sustia o seu cavallo com todo o vigor. O conde Clermont-Toanerre notou o furor do publico, mas, perdendo a ca- beca, precipitou-se sobre a pista, fazendo signaes ao seu jockey, que não o compre- hendia, para o convidar a ganhar a cor- rida. Foi então sustido pelos membros da direcção das corridas, que lhe disseram severamente que a luta estava engajada e que elle não podia entender se com o seu jockey. A volta do cavallo, o Jochey, Godard, e .Mr\de Clermont-Tonnerre, foram victi- mas dos ultrages da multidão indignada; foi com muito trabalho que poderam con-' seguir, tomar uma carruagem e escapar aofurorgeral. - Mr. de Clermont-Tonnerre, pálido, olhos esgazeados, com a cabeça entrétas mãos,gritava;Estou deshonrado ; O concorrente de Mr de Olermont-Ton- nerre, recuzou aceitar o ganho da corrida; que foi depois annulada; os commissarios das corridas decidiram alliviar da respon- sabilidade o Entraineur, do cavallo; e declararam Mr. de Clermont-Tonnerfe, incapaz, d'hoje em diante; de fazer correr cavallos seus em Deauville. (porém] 4ós deveis calcular que para o futuro Mr. de Clérmont-Ton nerre não poderá fazereor- . rer cavallos em par£e alguma) e prohibio seguir isto lançam mão de todos os meios áo Jochey Godard de correr em Deau^e, doe cadáveres daquelle contagio. ; A tradição diz somente mortos do oonta gio, põréní não i>óde ser senão este, que fd o ultimo^.f o.gue fez mafe. estragos dp qae todos os mais de que ha memória. E bem se sabe que é preciso ajudar a tradi- çko. como o fazem toífôs^baMâ^Étfdrei * porque ella por si é sempre muito escassa. {Continua). ao seu alcance Não séria melhor que o governo,tivesse contrata-lo taes obras com cidadãos de reconhecida aptidão ;technica e que des- ¦sem as garantias financeiras precisas, a perder tempo ém estudar propostas impossíveis de., cidadãos; que eontam principalmente realizar lucros fabulosos com asxéclamáçõés,què tem em. mente? . Pelo nosso lado se estivéssemos po- sição do Sr. ministro da agricultura} go- sando do conceito de: probidade e se veri dade em qué ÓS. Ex. justamente tide^ contrataríamos a construcção dó'prolón- gamento da parte estudada, com quem estivesse nas condições de isto fazer. Pará aconselhar ao Sr. ministTQ-no modo, de realisar este contracto, tem eíle a sua disposição dous funecionarios da ordem do chefe da directoria dàs obras publicas e do engenheiro em chefe do prbiôiagãmen- to, e còm auxiliares desta oírdèm pôde-se atacar de frént^r certos preconceitos e convenções, que não assentam em razão ^alguma justiflcàiVel. " V; . '.] Urge encetar as ohras do prolongamen- to da grande linha nacional; o modo de se attender mais promptamente a tá-* manha necessidade é émpregar-se o meio que lembramos, ha muito em pratica en paizes onde se pôde ir estudar a adminis- tragão—na Prússia e Áustria. ..V :V'^.'':>.r^ . .; "'""/¦¦" .¦¦¦',;¦'. .... durante dois annos, -«"•'NECROLOGIA Foi annunciada a morte do Dr> Con- neau,bem conhecido, pela sua .longa li- gação com o imperador Napoleão III, do qual elle tinha facilitado a evazão de Ham, quaado o imperador era ainda o :pEÍaeipe Luiz, condemnado portentali. vas de insurrecionaes contra o governo do rei Luiz Filippe, A viuva da Caloet, o communista, or- gahizador da Icaríe, morreo hontem, na idade de 86 anãos. O eelebre pintor Luiz David, membro da convenção, morreu, sabe-se, na Bel- gica, durante o exílio no tempo da Ves- furacão. A parte do cemitério, onde elle foi enterrado, tendo de desaparecer, Conta-se aproveitar está oceasião, para fazer transportar para a França as cinzas deste grande artista, uma commissào acaba de ser organiáada para esse %m.; *f ¦¦m}-'f fi :X ' .OS THEATROS , Poucas novidades sobre este assumpto. Hernani, o bello drama de Tictor Hugo, será representado uo Theatro Francez, durante à exposjição de 1878; (digamos passagem; que os trabalhos desta exposi- ^o, apezar dos acontecimentos polititos, avançam rapidamente; o campo de Marta e o Trocadero, estão cobertos de eon» ¦;-V A ... ."..'..__..._: ¦---.'.-;¦ -".-'¦'¦.'/ '-:':Xy"y '¦'.'¦';: •"X: . ' ¦: - - . '.-. /- . ... -' - ¦" . .

V:V?V^ Á-íl '*>* .oií ü . .;./¦ . ,-».¦. ¦'- Anno ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1877_00242.pdf · E: X Gondolo. acima de $0$, torna-se a receber no praso da garantia,

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N<- 242

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Número avulso 40 . rsl

ffif ^?:_ ff^^NTE^^e«MI»LETA JVEDTRALIDADE NA LUTA DOS PARTIDO POLÍTICOS Rio de Janeiro >i*ff-i

íV1ííi;^ísquiPToiio. ;.g así)AiEiç\o mov do-? oüíuves $1 51«»I)IÇjÕBS: DA ASSiaNATÜRA^ Pava esta capital, de hoje até oSm do anno 4SOt)d#

Pi*ra as pi*oviuci:is, de hoje até ofira do aua» 6SOOÓ.

AnnunciosAceitam-se anitaticins para se-

re«n publicados nesta columna, atéa« *& horas da tarde.

Os que vierem depois dessa hora**§¦,':.'? *¦/*» serslo publicados emoutra secção da folha.

Uma preta só. para cozinhar na rua deS» Bento n. 5. ;

üma negrinha de casa dé familia naraa da Uruguyana a. 7.

Uma criada estrangeira de meia idade ;na ladeira do Seminário n. 3í.Uma preta que lava, cozinha e engom-

ma; na rua larga de S. Joaquim n. 2i0.Uma pardinha de 14 annos ; na rua do

Senado n. 30.Uma escrava engonimadeira; na rua do

Sacramento n. 10.Uma preta que lava e cozinha; na rua

do Cotovello n. -2(1.

Mantns e Arauto, João Joquim PereiraKodngues e 1 filha, Cândido Ferreira,l». Mathilde Maria Rosa, Augusto MonLuiz Leal.

;r..'

1

BASES COMMERCIAES

OUASI BANCARIASO «EC PLUS ULTRA. DAS GARANTIAS j

, " Todo o relógio comprado na relojoai ia" E: X Gondolo. acima de $0$, torna-se areceber no praso da garantia, com o únicoabatimento de 10%.

Cada corrente de ouro de lei vendidanesta casa a 1# a oitava, torna-se a rece-ber a 3#õ00 a oitava.

Nàs garantias do relógio vendidos edoJsc concertos desta casa salva-se só ocaso de desastre,«EtOÍOÁRIA E. J. GONDOLO, FUNDADA EM

lSõá, NA RUA DA CANDELÁRIA N. 16.

Casas para alugarNa rua da Carioca n. 30.No,campo de S. Christovao ns. 28 e 30.Na praia de S. Christovao n. 33.Na rua do Hospício de Pedro II n. 58.Na rua da Ajuda n. li>6.Ná rua da Visconde de Itaúna n. 58.Na ladeira dé João homem n. 16.Na rua do Vi-conde de Inhaúma n. 47.Na Praia fio Sacco n. 215. -rNa rua de Paula Mattos n. 32vNa rua db Cotovello n. 9.Na rua da Ajuda n. 9:>.Na rua do Visconde de Sapucahy n. 73.Na rua da Alfândega n. 15.Na rua do Itapirún 3S.Na Ladeira do Vianna n.9em Catumby.Na rua de S. Pedro n. 310.Na rua do Aqueducto n. 74, uma cha-

carinha.

'H.«0 ]

Vapores esperadosPortos de Sul(.Cam&» . ..t. <.. }santos. Santa Maria ,. ..^-%)'iMarselha, Barcelona e Gíbraltar, La

France .. ..„],". ... ;Rio da Prata, Minho'.,.^I|^J-...*V^Ü.

Vapores a sahirSantos, S. Joxé (10horas).Portos do Sul, - anova (meio-dia)Ilhas dos Açores, Lidador (Choras).

EspectaculosTheatro D. Pedro II.—Guarany.Teatro S. Pedro de Alcântara.Theatro S. Luiz.—A Varina,Theatro Casino.— Demi-Monde.Phenix Dramática.Theatre des Varietés.Thatro-Circo ( amanhã). — Trabalhos

de Mlle. Spelterini.

Propriedades à vendaUma casa térrea, na rua da Boa-Vista

n„l<2.Uma casa na estrada velha daTijuca

n. 14.Uma casa á rua da Boa Vista, no Jar-

dim Botânico : informa-se, na rua doHospício n. 27.

Unia casa e chácara, na rua de S. LuizGonzaga n 24-.

Uma casa nobre e chácara, na rua deS. Clemente n 13<s.

Duas «asas em S. Christovao ; trata sena rua Primeiro de Março n. 51.

REVISTA DÁ IMPRENSA.

ReuniõesClub. dos-Inimitáveis, hoje, ás 8 horas

da noite.Retiro Litterario Portuguez, hoje, ás

7 1/2. .Associação Dramática e de Soccorros

Mútuos D. Luiz I. hoje, ás 6 1/2.União e Fraternidade, hoje,

noiteás 7 da

LeilõesDo bazar de la Maison Ronge, na rua

do Visconde do Rio Branco n. 30, ás 4horas da tarde por Amaral Pimenta.

Prédio e casinhas, na rua da Paz n. 16.no Rio Comprido,^ 5 horas por R. Grey.

Trinta Caixas tò^í-Joucinho, na rua doGeneral Câmara n. ^s-, ás 11 horas porSilva Guimarães.

Gêneros de estiva, ás 11 horas, na ruade S. Pedro n. 54 por J. Banealari.

Serviço domésticoUma perfeita lavadeira na rua da Qui-

taada. n 50, loja.Úma escrava para serviços domésticos

na ladeira de Santa Theresà n. 11.Um cozinheiro de forno, fogão e doces

na rua Munioipal n. 7.Um raoaz para todo o serviço na rua do

Conde d'Eu n. 109 A.Uma preta cozinheira e lavadeira na

rua das Violas n. 14i. ,..' :

MissasEm S. Francisco de Paula, ás 8 1/2, por

alma do alferes Thomaz Ferreira deCastro.

Na matriz do Sacramento, ás í) horas,por alma do Dr. João de Siqueira Queiroz.

Em S Francisco de Paula, ás 8 1/^, peralma do Dr. Avelino Udefonso de OliveiraAzevedo

Na matriz de Santa Rita, ás 8 1/2. poralma de D. Julia Amalia da Cunha Sec-corro.

Na matriz de Santa Anna, ás 8 \fi, poralma de Thereza Francisca Ignacia Cabral.

Na matriz de Santa Rita, ás í) horas,p r alma de D. Clara Rosa de Azevedo.

Na matriz ie S. João Baptista da La-gôa, ás 9 horas, por alma de D. HenriquetaAdelaide Alvares de Figueiredo

PassageirosSahidos para o Rio da Prata no Tagus:Virginio Mariano de Campos, André

Virgílio Pereira de Albuquerque com suatia e 2.filhos, os francezes André JosepheSavignon, sua mulher e 1 filha, JeanFaure, sua mulher é 3 filhos, EugênioKspeno, os argentinos Angel Parroncini,Mariano Mafihi, os italianos D. ChiaraBorgatelli, Luigi Porcile e mais 20 emtransito.

Para Campos no vapor Presidente :Antônio Povoas da Silva Ferreira e süa

familia.Albino Antônio de Faria, Gandi-do Joaquim Fortunato, João Green, João

3BÜE1

FOLHETIM

'•4 v£

ín O V ELLA

esckipta em italiano por

OS NOIVOS v; ^CAPITULO zxxvni

Venho, disse, eomprimentar a Vm&. daparte do Sr. cardeal arcebispo.

Aht que favor! que bondade de ata-bOS - -• . _..-"-':'

Quando1 fai despedúr-iaé daquelleincomparavel varão, que me honra eom asua amizade, faliou-me de dous noivesdesta, freguezia, que tiveram muito quépadecer por causa do infelicíssimo D. Ro-drigo. Sua Eminência deseja saber delles.Vivem ainda ? Já se compuzeram os seusnegocies ?

Sim, Senhor, está tnde arranjado éjustamente eu já tencionava participal-oa Sua Eminência ; porém,agora que tenhoa honra ..

Estão aqui?Aqui mesmo, sim, Seádipr, e dentro

de poueos dias estarão casados.Desejava que Vm. tivésseá.bendadè

de dizer:me se posse fazer-lhe algum beniindicaade-me ao mesmo tempe o melhormodo de effeitual-o. Nesta calamidadeperdi minha esposa e deus filhos, e tivetres consideráveis heranças paira;..juntar

?aos meus jà não poucos bens. Por tanto'bem vêíVsa., ;qúe è fazer-me iíia yérdaídeiro favor o indicar-me a oceasião deempregar os meus recursos em beneficiodoa que vos necessitam.

Deus o abençoe 1 Nem todos são as-sim. Eu pela minha parte dou a V. S.Illustrissima os agradecimentos; e vistoque assim o deseja, tenho, sim, Senhor,,um excellente meio.

Deve saber pois V. S. Illustrissima queessa boa gente tem resolvido irdomici-liar-se n'outra parte, e vender os quatrotorrões, que pussuem aqui, e consistemn'uma pequena vinha do noivo, tão des-troçada, que só se pôde contar com o ter-reno, uma casinha, e outra da noiva, quesão dous ninhos de ratos. Um cavalheirocomo V. S. Illustrissima, não pôde saberò que suecede eom os pobres quando ne-cessitam desfazer-se de alguma cousa.Commummente vai parar á boca do lobo.Para isto os usurarios se valem de milastucias, até que põem o pobre vendedor"na

precisão de vender tudo por poucomais de nada. A melhor caridade, poi s,que V. S Illustrissima pôde fazer aesta pobre gente é comprar-lhes estas pe-quenas propriedades; do que me resul-tara tambem a mim a honra de ter umfreguez como V. S^ Illustrissima O Sr..Marquez fará a este respeito o que melhorlhe parecer. Só por obedécer-lhe, é quefiz esta indicação..... ; í j

Agradou ao Marquez o conselho, deu aD, Abundo os agradecimentos, e pedio-lhe que tivesse a bondade de ser elle o ar-bítró-do preço, advertindo-lhe què ante^Avaliasse para mais que para menos; e eque mais admirou áo cura fei a propostaque lhe fez de irem ambos a casa da noivaonde provavelmente se acharia tambemo noivo. / V

', : ^- ,l-<

Ufano D. Abundo com esta proposição,íallou tambem no assumpto da reauisi-to ria, manifestando-lbe as boas qualida-des de Lourenço, e que em Milão obraracomo estouvado e ignorante; mas sempreco» a-melhor intenção domando.

O Diário do Rio tratando da interpel-lação sobre as declarações irnperiaesdepois de fazer differentes consideraçõestermina assim:

« O artigo do Diário do dia 28 do pas-sado está em desaccordo com as opiniõesexternadas pelo digno ministro do Impe-rio—na sessão do dia 2 do corrente ?

« Se assim é—nada haveria^ de novo,querem relação á nós mesmos, quer con-siderados precedentes de mais força.

« Não seria a primeira oceasião em quenos achássemos divergentes da opiniãodo ministério, sem a menor quebra jdasinceridade e dedicação com que o sus-tentamos e defendemos, como muito legi-timo representante que é do partido con-seryador no poder; e ainda sem o menorprejuízo dé estricto cumprimento de nos-sos deveres — como funecionario publicoque somos.

« Compulsando-se as paginas de^ta fo-lha desde que assumimos sua redacçãoprincipal — verificar-se-ha a verdade doque acabamos de dizer. ; : út\ oríe;.íw jé{«Nem coHiprehendemos realmente eo^noas idéas e os princípios liberaesèe possamconciliar com essa theoria, perimtta-^e*nos a expressão— despotica—co«i-qire;sepretende que—o empregado publico^-séjauma espécie de servo da gleba, humilde esubserviente—sem o direito de apreciarcomo os demais cidadãòs-i-os. negócios ideseu paiz e de proferir a respeito delles,de modo condigno, o juizo que lhe occór-rer—sem deslealdade e sem desrespeitopara com o governo. , ;-«Não. não é decididamente da escolaconservadora semelhante' doutrina, e ogabinete de 25 de Junti#:ó tem testemü-n.hado da maneira a maisvbrilhante.

«Nao ha muito que o chefe de uma dasmais importantes repartições, que o gabi-.nete de 7 de Março chamou a essa posiçãopor seus notáveis talentos e provadosméritos, foi com licença—á provincia na-tal e ahi sem rebuço apresentou-se candi-dato do partido liberal a uma cadeira nacâmara temporária e pleiteou quantopôde a eleição. .%<

«Não a tendo conseguido—publicou,com a sua assignatura, em 14 d^ Noverp-bro de 1876, uma longa carta ou manifestoaos pernambucanos, cujos períodos queem seguida transcrevemos recordarão: amedida de sua integra: i . •?-' S

« Certo da improficuidade da luta,vdizo distineto funecionario, em que seísinfrié-nhou o partido liberal desta provincia,apenas quiz tirar a limpo a apregoada sin-ceridade daquelles, que executaram ó pen-samento do governo e honraram a palavrada coréa. »•••:.: sjd ((--l: ¦¦¦bâj -X>i

i o .•-.¦'¦-•¦'¦u;:.-i.yi;ii:.1j ¦i^-UU\i<ii,;\ tra \

Mais adiante acerescenta:.« O partida liberal dò resto do Impe; io

contará ao menos alguns representantesna fatura câmara? Nòs,^íiberaes pérnám-biieanosi verdadeiros I pariás políticos,que mal servimos de degráos para Osventurosos usurpadores dos nossíoà direi-tos, que ainda em cima nos chamam deloucos, não passaremos de meros espectá-dores no areopágo nacional; e se alliestrepitarem nesses queixumes.será ape-nas obra da generosidade do amigo que, nós estender mão protebíora._j< Triste siiia; ignomínia qiie deve ehlu-tar a todo o ie oração pernambucano aindauao obsecado pela ira partidária ! »

«Pois bem:, esse digno cidadão, regres-sando á côrte^ réassiimio o exercício dasfuneções do seucargo—e o continua a de-sempenhar com a mais plena confiança eapplausos do governo Imperial.

«Porqueentãoestranharqueum corre-ligionario e um amigo, sincero e dedi á.íodo governo—embora empregado publicoe até official de gabinete—possa em iimou outro ponto discordar de sua opinião,desde que

*a^discordância não embarace a

marcfia do governo, nem implique comasattençõese respeito que lhe são devi-dos? »

Publica tambem o seo interessante fo-lhétimtheatral. - ',-%'....

Traz o Jornal do Gommercio differén-tes discursos pronunciados na câmara dosdeputados, a acta da assembléa provincialdo dia 3, e um mappa das operações mi-litares turco-.russas na Azia.

A «declaração imperial» e os «partidosmonarchicos» são os titulos de dous árti-gos de redacção, publicados pela Repu-blica., - , , .

Á «Reforma« dá a sua chronica parla-mentar e diz que a interpellação deixouevidenciado o seguinte: «ó ministériopensa que foi ociosa a asseveração do« Jernal do Commercio. »

A «União do Povo» tem um artigo defundo com o titulo «A moeda falsa.»

O Diário Popular traz um noticiário,como sempre, bastante variado, a con-clusão da variedade Os doze mezes, deEduardo Laboüiáye, e uma excellentechronica musical sobre a opera Guarany.

A Gazeta de Noticias dá o Diário dascâmaras e contém abundante noticiário.

0 GLOBO

esteHa empenhos fortes contrarapaz ? perguntou o Marquez. -; ; ;«;'!

-jj— Nada; absolutamente neptium, res-pondeu D. Abundo. Ao principio perse-guiram-no muito; porém agora julgo'qâesó deve ser uma mera formalidade.

Sendo assim, replicou o Marquez, (acousa é fácil, eu.a.tomo a meu cuidado.

Chegados a casa de Ignsz^adiarão justa-mente as tres mulheres, e Lourénçò, V ;

Como estes ficaram, não é fácil expli-"calo. Animou o marquez a conversaçãofallando do cardeal, e de outras'cousas,;6não tardou em tratar da compra indica-da. Dt Abundo fixou o preço, que appro-vou o comprador, augmentando-o Commais metade, é conclui© convidando àtb-dos para jantar ao outro dia daubodanoseij, palácio," onde se tornaria áfalíárd»negocio, e se lavraria a escriptura.

Voltando D. Abundo para sua casa, di-sia comsigo : Como a peste fizesse sempre,e era todas as partes as cousas desta ma-neira, seria pena fallar mal delia, e quasisó precisaria de que se reproduzisse uma

A propósito do discurso,doSr. Saraiva

Pronunciou no Senado o Sr. conselheiroSaraiva, um dos nossos homens politicos

logo acerescentavam : Ah ! sem duvida opadre está melhor que nós. C:

Fez-lhes o marquez Ò mais cordial acò-

de mais critério e que tem á vantagem degozar de geraes sympathias, dous discar-sos que merecem a attenção de quein,acompanha de perto as cousas publicas,.

O honrado senador pela Bahia nãoentrou em divagações a respeito dá poli-tica geral e de idéas abstractas sobre asquáes estão de accordo os partidos V mastratou de matéria pratica, que a todosinteressa e de cuja resolução tem a ga-nhar as condiçõeseconomicas do'império,que são hoje tristíssimas. ;

Apesar do respeito que votamos ao no.-bro senador.sentlmoâ dizer que não temosa felicidade de concordar com S. Ex., enimuitos pontos de seus notáveis discursos,pronunciados sobre o orçamento da agri-cultura.

Não somos partidistas dos concursosem matéria de empreitada de obras pu-blicas; preferimos os systemas austríacoe prussiano, dirigir-se o governo direc-tamente aquém esteja em certas condi-ções indispensáveis ao que se tem emTista e celebrar com: elles os contractosnecessários.

O concurso ó uma burla, na pratica,em-bora theoricarnente seja o meio mais na-tural e suave para alliviar a responsabi-lidada do governo ; ha tantos meios diffe-rentes de se nulli ficar os concursos, quejá hoje começa esse recurso administrativo a perder terreno até na própriaFrança, onde se lança mão delle para oassumptos de menor alcance

Nunca fpmps partidistas do concursopara essas grandes obras publicas; o cpn-curso depende de tantas circumstanciaspequenas e de accidentes ás vezes tãoinsignificantes, que hoje muita gente, nocaso de executar trabalhos os mais difíi-ceis e que exigem grande experiência ecomnhecimentós especiaes,não se sugeita,por cousa alguma, a essa prova.

A grande questão é de confiança e pro-bidade; se o ministro quizer acha recur-sos e subtilezas para afiastar este ouaquelle concurrente ; o que convém é sa-ber se o individuo com quem se vai con-tratar está nas condições precisas.

Bem sabemos que os ministros prefe -rem os concursos para se livrarem dapressão, que sobre elles fazem os amigose partidários, cada um dos quaes temmeia dúzia do protegidos a quem preten-dem dar empreitadas- ou em pagamentode serviços eleitoraes; ou então por inte-ressepropWo/que tem na questão.

.0 meio mais simples e expedito é, o go-verno, depois de ter o seo orçamento bemorganisado e seus cálculos bem dispôs-tos, dirigir-se directamente a quem es-teja nas condições próprias e celebrar .ocontracto para execução das Obras;assim não se libertará da calumnia,que lastra no paiz e a todos ataca,mas simplificará o serviço e afastarádiscussões estéreis -Gom qüe se nãoadianta cousa alguma,

Agora mesmo vai o governo entrar emoutra luta a respeito das empreitadas parao prolongamento da estrada de ferro

EXTERIORC<»Jp_resi,„ndoncÍa para o « Globo »

Pariz, 6 de Setembro de 1877.Soumabio.— A situação exterior —O es-candalo Godard. - Clermon? - Tc%-nerre. _ Necrologia. - Os theatrbs -Kelaçoes, com a America.-- Os trihu-naes.—Livros novos.

A SITOA.ÇÃO EXTKKIOB'"

A situação exterior existe tambem parapreocupar o nosso paiz. Ainda que nãoha, alliança Franco-Russa, ainda mesmoque officialmenle existe uma alliauçaRusso-Allemã, não deixa de ser verdadeque os interesses fran cezes,se acham nestemomento um pouco ligados aos interessesrussos. Sol>re este ponto, a espectativaque os uTíimos combates no Oriente, po-dem tér augmentado o prestigio da poten-cia militar russa; e visto aqui com deSfa-vor, diz-se com alguma razão, qué o diaem que a Rússia parecera mais formidávela AHemanha, terá o direito de pensar, queconservará por muito tempo ainda a di-reeção da influencia européa. A quinzena,na qual nós entramos, não passará pro-vavelmente antes que nós não sejamosfixados relativo a este grave posto. Já foynpressaesta phrase que não obstante aalliança russo-allemã, é provável, que sealegrem em Berlin, das vantagens que osTurcos alcançaram a roda do desfiladeirode Chipka.

O ESCÂNDALO GODARD-CLERMONT- V *

TONNERRB

lhimento. Cpnduziy-os a nm>} aposento I D. Pedro II. Quando se terminará o es-

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yez em cada geração. • ^ r

Chegou per fim a dispensa, e o indultopara Lourençoj e aquelle feliz, e abençoa-do dia tão esperado. Apresentaram-se osdeus noivos com uma espécie de segurançatriunfal na sua mesma Parochia;eondb,foram recebidos pelo mesmo D. Abun-da. Não fei para elles menor satisfaçairem no dia seguinte ao palácio deD. Rq-drigó- O leitor poderá imaginar o que Sepassaria naquellas cabeça* áo subir aèneosta, e ae entrar pela porta, e pis^iá-CU3RS0S que lá comsigo faria cada um,co^forèie o seu gênio: tiÓs itíreài^i^Q-'&$*Í$xqnô no .m§Ío áe; ^iíi Í|üegçi|ora um, ora outro, disseram mais de umavez, que para completar aquella fune-ção faltava o padre Christovao; porém

muito..bem adornado, onde lhes mandarapreparar üma sumptuosa meza, á queelle mesmo as entou os dous esposos comIgóez e a viuva; e antes de retirar-se cohiOJ Abundo "para irem jantarem outra,quiz assistir aquelle banquete.e servil-os.Acreditamos que a ninguém lhe oceorrerádizer que tivera'sido cousa mais simpleshajveruma só meza. Dissemos que o mar-quezeraum excellente sujeito; mas nãouni homem raro como hoje se diria. Dis-sejnos que era muito dado; porém nãoum portento de humildade ; porque naverdade tinha quanto era bastante paracollocar-se mais abaixo daquella gentemàa nao para se pôr ao nivel delia.

Depois de terem jantado oade uma, eoutra meza, lavrou um Tabellião a es-criptura dictada.por.um Letrado, quenão foi o Letrado Tramoya, porque eate,ou para melhor, dizer, os seus ossos es-tarão, e estão ainda em Cantarelli. Paraos que não são do paiz, é preciso aquiuma explicação.

Mais acima de Leco obra de meia milha,ha um sitio chamado Cantarelli onde secruzam dous caminhos. Ao lado destamasma encruzilhada se eleva um outeiroartificial com uma cruz em cima, e este ou-teiro não é outra Cousa senão um monte

tudo de 200 e tantas propostas ?De qualquer fôrma que se decida'a

questão, será sempre mui crescido ó nu-mero de descontentes, ha deputados, sé-nadores, médicos, advogados, que lòbri-gam fazer fortuna com empreitadas dáestrada de ferro D. Pedro II, para con-

As corridas de Deauville deram lugara um escândalo inaudito. M. le comte deClermont Tonneçre fez correr o seu ca-vallo favorito, com a intenção de perder acorrida e de ganhar fortes sommasrapos-tando contra si mesmo. O seu jockey,Godard, prestou-se a este roubo.

No meio da corrida a manobra tornou-sevisível; o publico vio perfeitamente queGodard sustia o seu cavallo com todo ovigor. O conde Clermont-Toanerre notouo furor do publico, mas, perdendo a ca-beca, precipitou-se sobre a pista, fazendosignaes ao seu jockey, que não o compre-hendia, para o convidar a ganhar a cor-rida. Foi então sustido pelos membros dadirecção das corridas, que lhe disseramseveramente que a luta estava engajadae que elle não podia já entender se com oseu jockey.

A volta do cavallo, o Jochey, Godard, e.Mr\de Clermont-Tonnerre, foram victi-mas dos ultrages da multidão indignada;foi com muito trabalho que poderam con-'seguir, tomar uma carruagem e escaparaofurorgeral.- Mr. de Clermont-Tonnerre, pálido,olhos esgazeados, com a cabeça entrétasmãos,gritava;Estou deshonrado ;

O concorrente de Mr de Olermont-Ton-nerre, recuzou aceitar o ganho da corrida;que foi depois annulada; os commissariosdas corridas decidiram alliviar da respon-sabilidade o Entraineur, do cavallo; edeclararam Mr. de Clermont-Tonnerfe,incapaz, d'hoje em diante; de fazer corrercavallos seus em Deauville. (porém] 4ósdeveis calcular que para o futuro Mr. deClérmont-Ton nerre não poderá fazereor- .rer cavallos em par£e alguma) e prohibioseguir isto lançam mão de todos os meios áo Jochey Godard de correr em Deau^e,

doe cadáveres daquelle contagio.; A tradição diz somente mortos do oonta •

gio, põréní não i>óde ser senão este, quefd o ultimo^.f o.gue fez mafe. estragos dpqae todos os mais de que ha memória. Ebem se sabe que é preciso ajudar a tradi-çko. como o fazem toífôs^baMâ^Étfdrei

*

porque ella só por si é sempre muitoescassa.

{Continua).

ao seu alcanceNão séria melhor que o governo,tivesse

contrata-lo taes obras com cidadãos dereconhecida aptidão ;technica e que des-¦sem as garantias financeiras precisas,a perder tempo ém estudar propostasimpossíveis de., cidadãos; que eontamprincipalmente realizar lucros fabulososcom asxéclamáçõés,què já tem em. mente?

. Pelo nosso lado se estivéssemos ná po-sição do Sr. ministro da agricultura} go-sando do conceito de: probidade e se veridade em qué ÓS. Ex. justamente tide^contrataríamos a construcção dó'prolón-gamento da parte estudada, com quemestivesse nas condições de isto fazer.Pará aconselhar ao Sr. ministTQ-no modo,de realisar este contracto, tem eíle a suadisposição dous funecionarios da ordemdo chefe da directoria dàs obras publicas edo engenheiro em chefe do prbiôiagãmen-to, e còm auxiliares desta oírdèm pôde-seatacar de frént^r certos preconceitos econvenções, que não assentam em razão

^alguma justiflcàiVel. " V; .

'.] Urge encetar as ohras do prolongamen-to da grande linha nacional; o modode se attender mais promptamente a tá-*manha necessidade é émpregar-se o meioque lembramos, ha muito em pratica enpaizes onde se pôde ir estudar a adminis-tragão—na Prússia e Áustria.

..V :V'^.'':>.r^ . .;

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.¦¦¦',;¦'.....

durante dois annos,

-«"•' NECROLOGIA

Foi annunciada a morte do Dr> Con-neau,bem conhecido, pela sua .longa li-gação com o imperador Napoleão III, doqual elle tinha facilitado a evazão deHam, quaado o imperador era ainda o

:pEÍaeipe Luiz, condemnado portentali.vas de insurrecionaes contra o governodo rei Luiz Filippe,

A viuva da Caloet, o communista, or-gahizador da Icaríe, morreo hontem, naidade de 86 anãos.

O eelebre pintor Luiz David, membroda convenção, morreu, sabe-se, na Bel-gica, durante o exílio no tempo da Ves-furacão. A parte do cemitério, onde ellefoi enterrado, tendo de desaparecer,Conta-se aproveitar está oceasião, parafazer transportar para a França as cinzasdeste grande artista, uma commissàoacaba de ser organiáada para esse %m.;*f ¦¦m}-'f fi :X '

.OS THEATROS ,

Poucas novidades sobre este assumpto.Hernani, o bello drama de Tictor Hugo,será representado uo Theatro Francez,durante à exposjição de 1878; (digamos dôpassagem; que os trabalhos desta exposi-^o, apezar dos acontecimentos polititos,avançam rapidamente; o campo de Martae o Trocadero, estão já cobertos de eon»

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O GLOBO — Rio, Quinta-feira 4 de OuXatoto de 1877

strúcç5<*èràndio§as, quasi tres quartas je deitou «corpo no Mediterrâneo depois

de o.ter cortado enU>ocados, para não serreconhecido.

.partes acabadas.-,,,,:^' .¦,Z*^*^^Z''?*"*z:'-' '

Annunciam-se para serem representa-

da« proximamente aqui, peças noras de

Mrs. M. Octave Feuillet e Theodore Bar-

riçfe Estes autores, assimejoç^^a- M-

SaTdou,Emile"Angièr e Alexandre í5um'as,

são actualmente os mais importantes.

(Ponhamos, bem entendido, fora da quês-tão. Yictor Hugo.) .

RELAÇÕES COM A. AXTHRICA

../í-:aíDuáS:' novidades; félâtivàs ás nossas

relações cora o continente americano, fi-

zeram aqui sensação. --z _____ \__FffTlãrei primeTro" d© dous satélites de

.Marte, descobertos pelo observatório de

Washington; oL telegramma que noé

communicò esta novidade, causou entre

;?os sábios francezes setísáçâo; corieordan-

do que esta descoberta, não poderia ter

lugar, a nãe existir algum telescópio ex-

cepcionalmente poderoso, :qúe possuíeactualmente o observatório de Washin-

gton.A outra novidade tem também sua im-

portancia: o navio francez JLe Frigorift-

que, conduzio a Pariz carnes mortas do

Rio da Prata, e conservadas frescas, e sem

ajuda de sal, simplesmente por meio do

frio. E', com effeito, conservando-as ar-

tificialmente um certo numero de gráosabaixo de zero, que se conse guio, desem-

barcal-as nos mercados de Pariz em per-feito estado. As condições econômicas dos

açougues francezes, poderiam bem, poreste facto, modificar-se. J

€z'. . W.volumesKstfhicamente se

m

OS TMBU2ÍAES

A Fatti, que perdeu o seu processo de

separação contra o marido, o marquez de

Caux (a separação tendo sido. pronuncia-da contra ella) intenta a este um novo

processo; desta vez, por nullidade do ca-

samento. Este processo, bastante escan-

daloso, não será julgado antes do mez de

Novembro próximo.A viuva Gras, a celebre fWe du d,-mi-

monde parizience, que fez deitar vitriole

na rara de um rapaz rico, seu amante,

oom o fim de o cegar, e depois com mui

bons cuidados, dedicados (em aparência)

conseguir que elle cazasse eom ella; vio

regeilar o recurso que entrepoz a condem

nação que te^e de 15 annos de trabalhos

f >rçados; foram lhe hontem vestidos os

fatos próprios dos prisioneiros.A Cow tfassises do Sena acaba de con-

demnar á morte uni certo Dupont, queassassinou sua mulher. Estes Dupont, é

da altura de uma creança de 10 annos,

corcunda, por diante e por detvaz. A'

dois dias os jornaes discutem gravemente,sobre, se, em razão da sua disformidade,

(elle tém o pescoço entre as duas espa-

duas) e se lhe poderá ser applicada á ac-

tual, guilhotina, ou se será necessário

construir uma" guilhotina especial, quese presta a.structura deste desforme condemnado. O executor, não teve este em-

baraço com Vilalis, que acaba de ser

execuiado em Marselha.E' este Yitalis, que'tinha relações cui-

paveis com uma vendedora dé queijos, e

que quiz depois casar com a. filha desta,

a mãe oppoz-se, e Yitalis ajudado'dafilha (élla tinha 19 annos) enforcou a mãe

DICADORAdvogados

CON òE? ITEIRO OCTAVIANO, advo-gado, escriptorio, rua do Carmo. 40sobrado.

DR. SILVA MAFRA, advogado, es-criptorio, r^a do Rosário n. õõ.

DR. A^ÍERTCO MARCONDES, advo-gado, escriptorio, rua Primeiro de Mar-_Oii. li-. *

,-< \ vp. OI.YVPIO GTFFENIG von NIÉ-g ML Y E P,rua do Carmo n. 39.

fSALDANH A MA-\LD1NO AMARAL.

•/ CONSELHEIRO. ftINHO b DR. UB

* —Rua do Carmo a. -Lu.

DR. FURQU1M de ALMEIDA.—Rua' do General Caniara n í

CONSELHEIRO' \FFOXS.0 CET^O-«•'advogado, escriptorio. niá cto Genera*.

Câmara n. &i, sobrado.

DR. "RODRIGO OCTAVIO, advogado,escriptorio, rua Primeiro de Março u. 55.sobrado. " * '¦;''

meiro de -..'arco ri. 11.! CONSELHEIRO TITO FRANCO, ad-

,o^v«gado,! ésci-iptorio, rua do: Roéario n. 4U,«obrado..;; .(\-, ...¦ .-¦;¦¦ • ,;:-[..;d'.-.:-.^;ivi..-.-:-;

DR. TITÁRA — Residência em Todos.os Santos. Consultas da Vás.2 horas da"tarde,

na pharmacia Ferzani, Engenho-;JNovo. • -

.•};. FE1JCIO bos SANTOS —Cotí-oSnltorio; rqa do Theephilo Ottoni ...i l'8j

Residência, Pedreira daOahdelaria n. 104;

DR. CARLOS' COSÍ A.f-Rua dos VoÉ-"iúntarifes dá 1 yátria: ar 19. =**". "¦^"DÍEt3 ©ÃlTTA*PRETA.^Ruá do ;Pes-

_ íadoresn.s (51..Í- ç&haí .* ¦$..!.'. i.> ::.:

mflr>R..iGODOY.—Rua da Quitanda n^ 16.3^i I)TUi,MELEO:M.ORAJ:S..-r-Riiadá Qui-víanda n. 8fi>, .. àl»Uw '&0T vízM-íJ

DR. JOSÉ LQÍJRIS^ÇÒ. (ocalista),^'\l4k\ sííá caízsi .;'ruá"da-1 Ajuda n. 68./

DP. RODIfiGUES PEIXOTO (moleá-tias das Yias ouiinarias).—Consaltoriq.

¦^úk' ;dòs' Penedifctinos n: 15, rdas-1$ >s

\. aDR^LÜIZ C0RRÊ«E)APE^D0;yçònsültori© na rua do Rosário n; 2o;.,db

*Veifc:di& -áé 4" íuòiá^;- residência rua da- Mipwícór^a-ít ^ :^'!'*o *M vj;'^-"i^Afe" hkiW j&e Jiiiísi&Stiró?e: avü *iusíhí®

niií: -hlip. -ti3$ity£_

ZÍI-.SÍIZíHa-aJI*.

QForam absolvidos pelo CònsèlKòSúpré-*'

^:%iljfcfâM!imfà&0mMendes Salgado, e os capitães tenentesLevél e Bracohot.

Dous volumesjgfhicamente Sé achlwinannunciados esti|«quinzenà, ,àit lii?qçõ

posthumo de Michélèjfci.o grande histoi^-,dor, intitulado Les soldats ãe la Revo-lution. O Rapei teve a primasia da pu-blicação em^varpedades, antes{da publHcação do voldmé; é um romance de Mr.Octave Feuillet, que muitas pessoasconcordam e o julgam soberamente abor-recido, è a sua leitura fa'igante, e que«ão-obstantej tem-tido em 15' dias maisde dez edições...... O romance de M. M.

Octave Feuillet, tem por. titulo Os amoresãe Filiope. -Z ...

Ultima ora, (31 de Agosto), as perse^guições contra Gambetta, começaram. ARepublica Franceza, anHuncia que Mr.

Gambetta, comparecerá hoje, perante o

juiz de instrucção de delictos e ultrages,contra o chefe do Estado e membros do

gabinete, pronunciados no seu discursoem Lille. Não obstante Mr. Gambettanão é perseguido, senão como cúmplicedo gerente da Republique. FrançáUe (Ojornal), considerado como author de do-brado delicto, assim considerado peloparquit de Pariz, com effeito © discursode 15 de Agosto, tendo sido pronnnciado,em uma reunião privada não estava, naacção da lei. E' a publicidade dada a estediscurso, por um jornal de Pariz, queconstifue aos olhos da justiça o facto quemerece a accusação.

iÜ &. aT&M. QP17T TWRTNT

Amanhã <^|>ede-se do|publico destacidade a celebrfâeqSilflÊHriata cujo^tftríiéícados e difficeis trabalhos, na corda, temsido admirados" é applaudídos' ériTfoda

Neste derradeiro espectaculo.a formosae elegãntef "artista exeeutarâ^ôs^fabalhosde maior perigo, e onde pó|ie ella^nelhpr

patentear a sua inexcedivel agilidade, e:cÕrágem';"~aIgunír°3S^ sãocompletamente deseonhéeidOs ne'sta ci-

dade-:Occasiaòrihèlíipr para sè ir apreciar a

Sra. | Spelterini, : dificilmente se encon

trará. \Z-Jít-zi;i^, ~Z~i\í

M

r'3n^

O Meqitetrefe distribuio ó h. 113 o:qualtraz em sua pagiiia destinada aos dese-nhos-umá novidade, sendo os desenhosbraticòs sobre fundo preto. 0l texto é im-presso com .tinta encanada, evem bas-tante espifituoso, occupando-se de as-SlimptoS politiCOS. f.j ,_; t-ri-iirsVfj<- f-p.0 j

NOTICIAS DIVERSASO ministério da guerra determinou ao

presidente da Parahyba, que não sejamaceitos voluntários para o contingente dol^obatalhão de infantaria que allise acha,visto existir na referida provincia umacompanhia da mesma arma, na qual sçdeverá abrir praça aos voluntários quese apresentarem com qualquer destino, efazel-os seguir para esta corte, de confor-midade com o disposto na ordem do dian. 112 de 19 de Fevereiro de 1859.

Um telegramma de Londres do dia 2annuncia que "S turcos atrtca,-am os rus-sos nas posições de Ighdi (Ásia) e forambatidos.

Dizem que Muktar-pachá perdeu muitagente.

Foi eleito presidente do Banco do Bra-zil o Sr. Visconde de Tocantins.

pho^arinn parte dosdiplomas e meda-lhas concedidas aos expo-itores brasilei-ros pelo^jury da Exposição de Philadel-phia.

Foi muito regular a representação doGuarany a mais festejada opera de CarlosGomes; as partes estavam bem ensaiadase a orchestra marchou admiravelmente.A Sra. Yanda Miller teve alguns mo-mentos em que agradou, e eom certeza foimelhor do que na Traviata e no Fausto,mas teve hesitações no 3° acto e destoouum pouco.no 2°; decididamente a sua vozsuave é fraca de mais para aquelletheatro.

Disse com toda a maestria o' papel dePeru o Sr. Bolis, a sua voz estava per-feita nessa noite, e o publico deu-lhe re-petidas provas de contentamento. Os ou-tros cantores não disseram mal as suaspartes, mas o tal bailado esteve abaixo domedíocre.

Noticia a folha official do governo daprovíncia dè Minas, que o presidente vi-si tou ultimamente com cuidado a casada pólvora. - *.

O que haverá ? .Não nos consta que em Minas se tenha

brevemente de proceder a eleição.. ¦ ... ¦ , -; ¦ U ',: . '- '; fif*í'í5 : P,'>. ¦

, ,, t

Em audiência de 29 do passado, foram>pelo Sr. Dr. Lins de Vasconcellos, advo-gado da Exma. baroneza de Itapetininga,averbados de suspeitos o juiz de orphãosSr. Dr. Bellarmino e o escrivão Sr. Ma-noel Euphrazio, o 1° por intima amizadeeom o Exm. Sr. barão de Tres Rios, eo?«> por parcialidade a favor do mesmo Sr.barão contra a referida Sra. baroneza.

O Sr. Bellarmino hão ácceitoü-a suspei-ção e chamou para adjuncto o juiz sub-stituto Sr. Dr. Piza e Almeida. Foi de--ignadá a audiência do dia 6 do correntepara serem articuladas as suspeições.

1>ccl:troH-se á inspectoria geral dasterras e colonisação que, attehtas a<i cii>cumstáneias da respectiva verba debr.a-mento, não podem . ser por emquantodeferidos os requerimentos ém que diver-sos colonos estabelecidos em Itajahy,Porto ReaIe~Santa""Leopoldina, solicitama vinda, á cu-ta do Estado., v de parentesqueyèsidém na Europa.

_S l_

DR. ALMEIDA GODINHO ; consulto-rio, rua da Quitanda n. 1*^9. da 1 hora ás3 da tarde; trata das moléstias venerias,syphiliticas e da pelle.

FALTA DE FE

Com este titulo escreve sq Jornal doRecife: ^:núm>n-

.« Affirma-nos pessoa, que ouvio de umjesuita de polpa, que o nosso joven pre-lado, de quem as queridas ovelhas nãotêm noticias ha muito tempo, está emFrança, fazendo uso das águas de Cler-mont-Ferrand, pois se acha gravementeafFectado da garganta.

« Já tínhamos lido isto no Diário doMaranhão ; mas duvidamos, pois vemosuo facto. a maior prova de falta uelé,, quepodia dar de si o martyr Athanasio.

ti Realmente, preferir o santo varãoa .uas tão profanas ás milagreiras águasdo N'»ssa Senhora de Lourdes, ó cousaque não se acredita.

« Elle, confessor da fé, abandonar estapela sciencia, e por fôrma tão escandalosadeixando de ir em romaria á sagradagruta, para se curar, e ir inatallar-se nosconfortáveis hotéis daquellas paragens I

« Virgem Nossa Senhora da BentaHora! e da gente benzer-se coma mãoesquerda!

« E o descrédito que vai este escândalodo amante pastor trazer ás beindictaságuas, arruinando um. precioso com-mercio l Quènltas quererá comprar maisquando o prelado mestra, pelo seu repro-vado procedimento, que é mera imposturaquanto se diz das mesmas ? 1

a Santo bteve da marcai isto vai darque fallar aos hereges e incrédulos, queserá um nunca acabar. -

a E' verdade que elle dirá com o tal,Fr. Thomaz: filhos meus, fazei o que eudigo, e não o que eu faço.

E assim évtudò o mais que elles pregam.Ahi sabidões.. i.» t..? hZ

BB ggg

Remetten-sé ao presiaelite do Rio

mento em que Jõãb Baptista Vidal ae ~n'— ™.— -Almeida Pella e outros, pedem privilegioípjr 5t) aafios.-paraa construcçáo de u^tradaÊfdo ferro

ruguayim ramaes no ü

ffl®. Ei*

¦RF«i enviado á sociedade

ma ta

Auxiliadodá Indlstri^-ííáCiional, para dar parecero requerimento de Moreira Pinto & C.cessionário de Joaquim Ribeiro PedrosoJúnior, nos direitos que pelo decretoji. í6B03§ dè 4 dè 'Julh^p^cõiírénte? áriná,lhe foram con feri elos para á máchinà, des,^a„invenção, ^denQWhS^ - P^SSHÜltójdl

O Sr. William Buter, pedio privilegiopara o-ai»parelho -de sua- invenção, desti-nado a moldar canos concretos. _ . •

'¦¦/.'4 ' ;.!>?!.« v*"l *rr*4&Hrfr

Fi»l autorisada á ptesid-mcia do RioGrande do Sul,- a acceitar o oflferecimentode Pedro Berudes Primavera para conti-nuar a prestar serviços sem retribuiçãopecuniária, na qualidade de engenheirode minas da j>rovincia."j \..¦•¦.1 ., V

Officioo-se á presidência da provín-cia do Piauhy, appro vàndoã resolução,que tomou, de elevar a 700 rs. a etapedas praças da companhia de infantaria da

>dítá província, em vista dd preço actualdos viveres, e recpmmendando que, deaccordo com a thesouraria; de fazenda,faça reduzir o referido1 valor, logo que opermitta o estado do mercado, podendo,se for necessário, estabelecer dous valo-rés^ para aquella vantagem, sendo umpara a capital e pontos próximos, e outropara o interior da provincia.

Hotéis

TJnsa de saude S. Sebastião eiiospicio de alienados

DRS.dé MOxx. lt'4.

ELICIO dos SANTOS e JÚLIORA.—Pedreira da Candelária

Dentistas.

L. EBERT, dentista de SS. AA. Imperiaes.—Rua do Ouvidor n. V-iS, 1° andar,das 8 ás 4. , ?. j

NOGUEIRA t>a GAMA.—Rua dos Onrives 78, das 10 ás 3.

J. W. COACRMAN e-Rua do Ouvidor n. 13^.

S. D. -BAMBO

< i;. ;*íCífllcífiosMARTINS

foALiMEIDA MARTINS ! internato

externafò).-- Rua do T,avradio n. 17.J AS PER L. ITARBEN (exterhato).4

Rua do Rosário m. !31.mí. !E. GOMEZ, antigo guarda-livros, eri-

sina a escripturaçao mercantil, aa raa dóRosário n. 131."

* R. de SOUZA PINTO, ualligraphia(systema Scullyi e E. GOM EZ (ronde <*gothical.—Rua:d© Rosário n, i:t t.

. PRQFESSOR.de INGLEZ JASPERL. HÁRBEN : director do Externai© .Ias-per, ruá do Rosário a. 134.

MADAME SIDONIA MÓÜSSJER, eh-sina a lingua- franoeza, por intermédiodas línguas ingleza ou franceza. Recadospor èlcripto ao èsériptoriò do Glôbh.:'^MADAME^'ÜREMER

(professbrá dèpiano elcanto),! ensina por mei© do fian-çez ou Jnglez. Recados per escripto aòescriptorio dó Globo.':¦• íl,

''tll'j. fti'-i« .- .fí/j 7l|i05( --SZ.- ZUi-.!. .:':¦; í>ti J

PRINCE áDá jan tares

nos seus restaurantes, magnificamenteservidos e com vinho.a 2$50ü;

GRAND HOTEL DESpraça da Constituição n. 8.

HOTEL "ANTIGO DO SILVA; fuá dosOurives n. 41. Os proprietários deste an-tigo estabelecimento chamam a attençãodos seus freguezes da corte e dos do àh-terior a visital-o. .aonde encontiarão.sem-pre o bor» peixe.

; HOTEL ÁGUIA DE OURO e dep-sitoespecial dè vinhos italianos, de G. Gio-refli & Sobrinho ; rua da Alfândega n. 7,sobrado. L. ¦' {

F«»i approvada a 'éliberação que tomouo presidente do Rio Grande do Norte, deaécôrdo com o art 122 do regulamento de27 de Fevereiro de !.S75, de impor a multade õO^-ao vigário da-freguezia do Assúpadre José de'Mattos Silva, por se haverrecusado, senl motivo justificado, a fazerparte da junta de alistamento da mesmafreguezia

M esse o melior caminho para se che-gar ao snffragio universal, que será fácilconquistar-se,, pois um adulto aprende alerè escrever em seis mezes.

A vantagem desta espécie de censo, éque se apressa o desenvolvimento da ins-trucção e se decreta indirectamente agrande lei salvadora dos verdadeirosprincípios democráticos -a instrucção pri-mari a obrigatória.

Emquanto, porém, as cousas permane-cerem no triste estado em que ora seacham; emquanto a estatística disser que80 o/o da população total do império com-põe-se de anaiphabetos, ó um erro que-rer-se introduzir aqui o suffragio univer-sal, que se produz os resultados conheci-dos emZurich e na Penesylvania; é tam-bem o instrumento em que se apoia naFrança o partido bonapartista. ¦

. A nossa convicção profunda^ é que em-quanto a ignorância e in iifferença foremas qualidades dominantes do povo brazi-leiro, é inuiil pensar-se que qualquerreforma, introduzida em nossa legislação,possa dar os.resultados imaginados pelosespíritos cultos.

Nãose;deve, porém, dahi concluir, queconvém conservar toda a legislação actualdo Brazil, ao contrario é preciso revogai aou por ser ella anachroniea ou por não es-tar ao par da civilisação^ e uma daspri-meiras necessidades é acabar-se com osystema eleitoral, que nos rege, pois éimpossível ser elle peior.

Isso frisa: bem o talentoso escriptorneste tópico : « No estado de cousas somosn despresi vel joguete de sete referendariosda vontade de um só homem.

«Unam-se todos os bons cidadãos destepaiz e recorram aos meios pacíficos queainda estão em suas mãos para alcançaresta r>'forma, a única capaz de ainda sal-var-nos dás calamidades que nós amea-çam e cnjos.prodromos jáse fazem,sen tirnessa confusão de idéas, na cor;upção,no desalento dos partidos, na discrenpado futuro, no desprestigio dos homens} edas instituições »

Em todo o caso, ha muito nao vimosura pamphleto politico, apresentado tãomodesta:e dè^pWtericiosamente, mas emque a traços rápidos e firmes se esboça oestado do paiz, e para esse trahalh* cha-mamos a.attenção- de qu.m se oecupadas cousas publicas do Brazil.

Saudámos o distineto escriptor c4x% seoceulta sob o pseudonymo de —• Un» en-tremettido.

dous metros de diâmetro, mandada pel»

Era~impõssivéí contar todas as coroas,.a&Auas formas, as suas dimensões ; oas-

rá áié|r que o caixão não se na. y

Forara^stadas varias forças em al-gumas

'fttas, destacamentos da guardarepublicana, piquetes de 28 de infantariaetc, etc. ; pois ainda assim ninguém po-dia passar por esses pontos, sem levarcarta de convitejparajp entfrro?'

Todas as jaíièllas.^stavamlcheias depessoas, e em todas se viam bandeiras.tricolores^com luto.-.• - - *" . ".^

Quasi todos os viandantes traziamperpétuas naSi troutpnnieres: e multeis ra-milheteiras' òfféreciam ramos e coroasfúnebres. _.™.«-———-— -—¦-"—- --.—---- --—

A redaecão do Século, XIX tinha nasjanellas crèpes è bandeiras'ém luto.

Em quasi todas as ruas è bairros está-vara os estabelecimentos e casas fechadas.

,;:. ... »,, i ,-'7. :.««í '•:¦ ¦"-"• -¦ ;

¦ ^ ;:<»As coroas principaes que se viam di-

ziam :.—0> marselhezesa Thiers ; a cidadede Metz ; a cidade de í -olmar ; a cidade deNancy: a cidade de Belfort ao libertadordo território ; o corpo legislativo húngaroa Thiers : a legação dós Estados Unidos;os francezes do Chile ; a colônia francezade Roma; >• comitê californiano ; a Repu-blica Argentina ; a Mocidade franceza : %?lcircutuscripçao TG' de Paris : os republi-canos de;'l-âois; os.de Tolouse:;,a cidadede Honfléur;'á cidade de Merláix; a ci-dade de Aix; o Alto-Marne, as princezas,de Troubt-tzkoi; os operários de Belle-ville , coro» e bandeira de Saint Geravam;a cidade He Cherburg : os republicanos deSaint Etienne, etc, etc.

.'¦.• í-, .•-.r; ¦¦ ¦ ¦

,'-. .- - í '..:- -. Z:-..',:í:-Z i-r ¦ ¦¦- '*

Na igreja, no altar-mor estava a viuVae logo depois os amigos Íntimos da fami-lia. seguindo-se os senadores e os depu-tados.

O catafalco estava cercado pela d-puta-• ão.de Belfort, vendo-se tanibem o pessoaldas embaixadas.

Todos os degraus do catafalcp tinham«m T sobre duas palmas cruzadas; otemplo estava completamente coberto decrepes, e de distancia a distancia viam-seas iniciaes do nome do defunto.

Toda a eça estava forrada de veludopreto de seda. com lagrimas de prata enumerosas luzes circumdavam a urna.

A viuva Thiers e a sobrinha Mlle. Dosneassistiam á ceremonia fúnebre em umacapella reservada.

* L

A' porta do cemitério estacionavam for-ças militares que não deixaram entrarninguém, nem mesmo aquelles que ti-nhameartão de. convite; só os que iamencorporados no c 'rtojo.

A autoridade não consentia que nin-guem estacionasse á porta dos estabeleci-mentos públicos..

No boulevard Puebla estavam dous re-gi men tos do couraceiros; no cemitérioestavam dous batalhões da guarda repu-blicana. Tudo correu tranquillamente.

. .Tt*:insrni£ti»-s<' ao ministério do Im-perio, para resolver como julgar acertado,o requerimento em que diversos teorado-rt!S ao lugir denominado fSnpiranga,—-no Rio Grande do Sul. allegando teremsido victimas dos sectários de Maurer,pédein um auxilio pecuniário, attentooestado de miséria a que ficaram reduzidos.

Deos guarde a V. Ex.—TTvornaz Jovêpoeíjxo dç Almeida «-r-AS. Ex. liarão deCotegipe. ..

Declarou-se á prosidencia do B»Grande d» Sul, que foi indeferido o reque-rimentoeraqueAttila de Araujo Pereirapede se lhe conceda, por contraeto, a n^-diçãodel,õO> prazos colortiaes naquefiaprovíncia.

Dirertoria da agricultura.— Ministe-rio da agricultura, commercio e obYaspublicas.— Rio de Janeiro, 6 de Setem-bro de 1877. .

Illm. e Exm. Sr.— Ao seu officio de 8do mez findo, acompanharam, por copia,os dos vigários das freguezias de S. JoãoBaptista de.-sa capital, S. Yicente Ferrer,S. Francisco Xavier de Tiiry Assu e Se-nhor doBomfira da Chapada, prestandsinformações acerca dos filhos livres demulher escrava, baPtisados e fallêcidosdesde 28 de Setembro de I871afé 31 deDezembro de i«:6, conforme asexigioaminha circular de 24 de Janeiro ultimo.

Tendo o vigário de S. Francisco Xavierde Tury-Assú incluído, no quadro, queremetteu, os menores, escravos, nascidosantes da lei e baptisados dentro doçraz*indicado na circular, enibora os discri-minasse dos ingênuos a que a mesma leise refere, convém indagar do dito vigarr©"sé

os assentamentos relativos a taes tue-nores foram lançados no livro especial,caso em» que T. Ex. lhe ordenará que ostranscreva para b livro competente.

Deus guarde a A7. Ex. —Thomaz JoséCoelho de Almeda. — Sr. presidente daprovincia do Maranhão.

r?-Ma.

Pelo ministério da justiça foram des-pachados os seguintes.requerimentos :

Ezequiel Leão de Queiroz, pedindo denovo a remessa de sua petição de graça eo traslmlo do respectivo processo.—Jáfoi indeferido por despacho de 15 de Se-tembro próximo findo.

João, escravo do capitão João de Albu-querque Méiló, é'residente em Pernam-buco, reclamando por sua liberdade.—Ao Sr. presidente da provincia para in-formar.

s*or portaria de 2 do corrente.,foi no-meado ó alferes honorário dò exercito Se-veriano Terifirmo de Lima para o íugárde escrivão dá colônia militar do Avánhan-dava, na provincia de S- Paulo.

Dírc4*t4»p?a da agricultura.— Ministe-rio dos negócios da agricultura, commer-cio e obras.—Rio de Janeiro, 6 de Setem-bro de !S77.

Illm. e Exm. Sr — Pelo quadro qaeacompanhou o oílicio de V. Ex. de 28 deJulno ultimo, vè-se terem sido libertadospor conta do funio de emancipação, 117escravos, nos municípios de Ttierezina,Campo maior, Independência, União,Barras, Batalha, Valença, Mar vap, Ama-rante, S. Raymundo Nonato, S. João doPiauhy. Piraunha , Parnahyba , Picos,Jaicós e Oeiras.

A importância total das quotas distri-buidas a esses municípios, era de réisõt:5S4# 'oi, e a despesa attingio á sommade 52:6oi^"v.'0, acerescendo á importânciadas quotas a de 718.*?32tí de pecúlios apre-sentados por escravos, nos municípios daUnião, Batalha, Valença e Amarante.

No da União verifica-se um déficit de277#lí12, não tendo bastado a quota de4-.70 '$ IJÍ2 e os pecúlios no valor de 263JÇ326para a despesa de 5-.2.")0.s00.), á que subi-ramas indemnisações aos ex-senhores doslibertos.

Chamando a attenção de V. Ex. para aminha circular de 11 de Maio ultimo, querecommendou não fossem excedidas asquotas pelo valor das alforrias, cabe-me, no presente caso, aguardar dé V. Ex.informação sobre si, no mencionado mu-nicipio da União, houve donativos ou de-sistencias de quantias, mediante as quaespodesse ser feita a despeza sem déficit.Na hypothese contraria, expedirei oppor-tunamente as necessárias ordens paraque seja reforçada a quota distribuída aessa provincia com a importância do de-ficit verificado.

Aguardo também as informações rela-tivas á exècugào do art. 3° da lei n. 2,0*0de 28 de Setembro del-<7l nos municípiosde Pedro II, Principe Imperial, Jurume-nha,Pamaguá, Corrente, Santa Filomenae Bom Jesus.

Deus guarde a V. Ex.—Thomaz JoséCoelho de Almeida.—Sr. presidente daprovincia de Piauhy.

Banhos e DuchasRUÁ DA TJRÜGUYANA. N. 47 j*

Duchas com a assistência do Di* LuizOonva de; Azevedo das 5 Vsás.O horasda niaahà. _ .,„..':)..,['}';, \}

Jornaes

X7> .. OKELHORJQRNÀl.; . TVMODAS } .;,it,j

Vl_ BR Agit. , J

:^4>qw ALOMBAERTS

& C. , nágèritesproprietarios."f-|Bua dos Ourivesn. 7.

BRA-g|IU_\URORA BRAZÍLE IRÁ.—Terio^icôliístrádó. 10.. 0jfoity'tí.üík6'ít — Rtíá^db On vifor-n. fl3.t;;2" andara;-^i Uii t';J I*

uj AURORA BRASILEIRA..?- Periódi<á)illustrado ingpoV. anno.—Rua do Ouvi-dói-íi.13Õ!2p àndár.J *^>«--:>^

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¦^^•qi-Jc-i-íU* ,f;i'/cii(taMi, ;JOÀO JOSÉ CORRÊA.—Rua.dos(.ÔM-

rives 54. ... !A. AYROSA.-Rua do Oarm© SS.

«tn:Pert*uiiá»rfii «n^leza.JAMES NORRIS (suçcessor dè W. *j|.

Louis.)—Rua dos Ouriyes n. 4^.;:

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íjtsíírBILHARES

Bilhares hi

S.FUNERAES DE THIERS

ííunca os reis nos seus cortejos fune-bres tiveram uma demonstração tamanhade sentimento, por parte do povo como aqué teve Thiers ultimamente em Pariz,no dia S d© corrente; quando -'os seusrestos mortaes eram lev^uioHíá uiiiri«imorada.

Diz a France que era imponente o-,-is-pecto da multidão que acompanhava oferetro.

As lojas por onde passou estavam fe-,chadas, e das janellas pendiam bandeirascom .crepes; nem um íírito imprudenteque não fosse logo abafado, nem um ges-to menos respeitoso do acto que se hòn-raya_-.com. tão solemne eunisona representação.

.^¦Z^^'ii_Z,^'-.rz -r;. .zt:::r

..!rEis como um jornal, pariziense descreveesta cerimopia fiinébre:1 A's onze-' harás e meia levántoti:Vsèocorpo,, e nessg.mo.mento r-ufararo os tam-bores ;.aa.Praça de S. Jorge, quasi quèéstá^tn' sômèhtè òs soldados é' agentes,e na rua de Notre Dame de Lorette está-va interdicta a circulação.

~À? frente' dé Cortejo iam o geiiérál Ghar-lemagne, ladeado por Mignet e por RogerduNord.^

Tam depois os outros: Corpòè legislátc-vos, scienti icos _e as numerosas.deputá-ções. - . , .. . .. í

füm 'esquadrão dé dra^oes^bna o presç-*'

;: AOS. BILHARESÁ^^éíiK^ühó,e§5v5f-.s.0iiií^ i

£• ><V>'.^"."{3

, :café, .s.bebidas,- • - i$W& segfiiam-^e.aigunSt^outingentes.daS; .Pf?^»r :>s;taaos ae v;. w;x -a:viÍRÃrAMTTvn^:Í- gu.a.rd.as da paz. çomos omçi^es á frenti ,P^f dos roffi^os. do juiz depK^AJNi^vuô, j ¦ eiogo apóz^fir^é-Bhhátíórrt á respecí- «>Re«rtoY das rendas geráésc

I£èa%WMáü ^V^^fe^deira. d^ ^:*vm;; m-,,-,, í.-?.. :deíJapi^iTíprovinQm,doRi«, . j.>i_ .t.t. Ia sq '^; O canvi,fúnebre desappãrecia^debato pr^stand'» informaçõesrelati¦¦'¦¦-¦ •" de^màiWulfidrtõde^bfóíis,"; de .TBò'íiquet0 no da escrava Fausta», de VVen

*?Í."Sol_5f?Si)& •úi-

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Fsàpeis Pintatlos'*; ' -

estíangeirppi rua do Õwtyloríai: 88 Aúiiél'<3rô^^É^1M^4s.;^ o -*Vo!ut>ií I f*Wf* iaà^imiftehstf-corôã dèaourofí^

ij íf.----ur .:-' *¦<•-,: -..:*.i^. '.Jtr.'¦ *~**.s- ...r—y *->^\ , -" f

íííiiíl à&viTpti, -n^-ymruçvi- f^>.-z, s>í.a '¦'$$-, v.

?de perpétuas, áe.: palmas, de ifolhás;: dè^;%^fS^wáldasrde flores, ç,tc. lii.. {' A direita^, jqncto. dá estatua dá Espe}

:.,í; z- TERRAS PUBLICASDireetoria da agricultura.—Ministériodos negneios d . agricultura commercio

e obras publicas —Rio de Janeiro, 11 deSetembrf» de '877.

Illm e Exm Sr.—(ica V. Ex. auto1risado a conceder a câmara municipal davilla de M nte Alegre cujo requerimentoac -mpanhou o ofhc:o dessa presidêncian l)5d« IN de Julho próximo passado6,<> 0«> d»- terras devolutas para seupátrimonto entre os-igarapés cJurunduhâ»ieaSurabijú» devendo a dita câmara man-dar previamente medir e demarcar..á siíacusta, a extensão que pede,e obser%;ando-se nelmente á respeito de semelhanteconcessão os preceitos estabelecidos rioart. 77 e seguintes do regulamento de 30de Janeiro de l.xã4.

Deus guarde a V. Ex —Thomaz JjosACoelho de Alm-id", Sr. presidente

'da

provincia dò Pará.•'í! • - ; ¦•¦'¦ •"'¦¦• ¦ , {¦';:& ,tiU-,-<.

',''

Remoite!:-•»«• ás secvões reunidas d<ísnegiicios do império e justiça db constí-lho de estado, para dar parecer, ps na-,peis relati os á desapropriação, de' ter-renos da Sesmaria dos Moittes, na prò-vincia de Pernambuco. ;< ";:;,.:>Zmi -O:. '.

'.. . . ,__ .:..ilVr.j

í>fíic»«m-se á presiderieia dá Bahia,declarando que ã íple.; pretação dada'pelasuperintendência da estra ia. de ferro dá-quella provincia, á cláusula 13a do" de-creto n.-129-'del9 de Dezembro de i8õ3,é inadiaaissivel emquanto não fôr revogadaou áiteradíi aquella clauülá; tendo ógoj-verno o d irei to áo abãtimentode"2 to/õ^datarifa em vigor pelo cargo do.Estado, .exi-cedendo de 10 arrobas em cada viagem'.

3Iini«4ti rii> d s negócios da guerra.—Rio de Janeiro. 25 de Setembro de 1877.

Illm. eExm. Sr.—Inteirado de tudoquanto Y Ex. informa em seus officiosdè 2o do corrente acerca do requerimentoem que Francisco cie Siqueira Queiroz,empreiteiro das obras do edifício em cons-trucção no quartel do campo da Acclama-ção pelo lado da rua de S. Lourenço, pedenova prorogação do prazo estipulado paraconclusão dás ditas obras/ declaro aV. Ex.. para sen conhecimento e finsconvenientes, que nesta data é indeferidasemelhante pretenção.

E considerando que o dito empreiteirotem recusado proseguir no andamentodas referidas obras, nâo obstante a inti-rnáçàio de Y. Ex., o que importa motivopara rò^cisãò de seu contracto, na fôrmada cláusula 16a, acerescendo que o men-cionado empreiteiro transferiu o mesmocontracto a um sub-empreiteiro, estabele-cendo condições que estão em opposiçaoás que contrahiu com o governo, e porpreço muito inferior ao ajustado, proce-dimento que não denota boa fé da suaparte;* cumpre que seja rescindido aquellecontracto» ficando V. Ex prevenido deque vão ser expedidas as necessáriasordens.a fim de que tenha lugar acobran-ça das multas e do mais a que a fazendanacional tenha direito.

Deus guarde a Y. Ex.— Duque de Ca-acias.—Sr. Francisco Antouio Raposo.

da guerra.—

. Publicou-se o. segundo nnmero. da«Revista Dentária» sob a direcção doáSrs. Ceachman e RamboJ -" . . i- ¦

ili rectoria da agricultura:da

-lÉinfeterício cia agricultura,- commercio e johràspublicas.—Rio, de Janeiro, 6 dé Setembrodè""18)7. - • -- ¦

Illm. e Exni.* Sr. Ténhó a hohí-a %esjnclusa^tç^-orphãos eidòtt) muüiclpióvdeJaaffíixjDÍ

natideavd»íi0arYaih'JvidBcíaíradá .cq^ta.'dy\ fundo de ejn->ncipação etratou ov &tÍéÓ Mé'?. Exl dé'I¥ de J uátimo

P°l'al

Z--:,' ' ¦ ¦

ministério dos negóciosRio de Janeiro, 2i de Setembro de 1877

Illm. e Exm. Sr —Accuso o recebi-mento do officio n. 3')7 de 31 de Agostoultimo, com que V Ex me remetteu o.uniwpa Tiun.i.-ncodo-: Mnlividu ••< alistai].?*nossa pny piei» P""51 ° serviço do exercitoearnuum uo aimo de IHí".; com excepçãodos dasparitchias te S. Bento, S. Fran-cisco o (Jranja: esta da coinniva do mes-mo nome, e aqttellas tia da Imperatriz,cujos alistamento» não pôde V. Ex. aindaobter apezar dos psfore >s empregados, e,sciente de quanto T. Ex. tne eommunicàrelativ: mente aos trabalhos das juntosparochiaes, decluro a V. Ex. que é ap-provada a deliberação que tomou de ad-diar os ditos trabalhos para oceasiãomais opportuna, attontas as círcunstan-cias pxcepcionaes em que actualmente seacha essa provincia.

Deus guarde a V. Kx.^Diique de 0a-anos. — Sr. presidente da província doCeará, hn • ¦. -} --x •

Jír

ministério dos negócios da guerraRio de Janeiro, 25 de Setembro de 1877.

Dim. e Exm. Sr.-Em officio n..47 de13 do Agosto ultimo communicá Y. Ex.que algumas juntas de alistamento miti-tar^apezar de reiteradas recommendaçõesanão procederam ao alistamento do annopassado, e, sendo chegada a época dé tra-tar-se do deste anno, consulta Y. Ex. seas mesmas juntas devem suspender ostmbalhos por ventura encetados, corieer-neiites. aquelle alistamento, .á- fim*deseoecuparem com o do corrente anno.

Em resposta declaro á V. ftxi qué se-mèlhante consulta está -resotvidá-:peIo

•MÍ

vas ao. pfiçniJ^isor junto por cópia, de.6 de J^lho pro-ceslao Feif* xtmo findo, dirigido á presidência da pro-a>li*re nor Vi^ia-dòRioneJaneiro.' ¦ --••>*<nDeus guarde a V. SiK.—-Duque^Le„C:n-xias.—Sr. nresidente da pròyincia..das-Ala^ôâs. H*r- ¦ !*

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'HtUi \i m~'me_tm :•.«' •Alis:

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Page 3: V:V?V^ Á-íl '*>* .oií ü . .;./¦ . ,-».¦. ¦'- Anno ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1877_00242.pdf · E: X Gondolo. acima de $0$, torna-se a receber no praso da garantia,

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- ¦ ''' !-.

iO GLOBO—Rio, Quinta-feira 4 de Outubro de 1877

ManAon-se proceder á avaliação dobra, que falta para completar-se o edificio em construcção* no quartel da praçada Acclamação pelojlado .da rua de S.,Lo__-

.'renÇo. áfiM ,dé ãunuriçiar-^^onèurréneiapara a execução da mesma obra.' I •'

Senti trios "íer de

vendo-se agprravado

-%$*

tiâ 1 i a |anauneiar que ha-

a enfermidade IdoFrancisco Pinheiro Ghi-nosso amigo Dr

marães, estão p.ei^idaslal .ésperanças|desalváj"-sê téssa^ v.preciosá. -ixtetencia quetanto se ássignalou por nobres aetos devirtude, de patriotismo, dê abnegação ede talento. s._?" ífc_a_sV-+r. *!-*?

Estamos certos de que esta triste noti-cia impressionará dolorosamente á tddo

. ." <-___ .'.*->_•_<*.> --¦i;.VÍ-*-ílt-n''S _-»_*"_}

Directoria da agricultura.—Ministérioda agricultura; comfhereió è obras publi-eftg. — Rio de Janeiro: 6 de Setembro de1877..; :V ;-,Illm. e Exm. Sr. ~ O ministério dafazenda transmittio-me, com aviso de 3deMarço ultimo,© officio em que a collectoriadas rendas geraes do murtieipiõ de SantaMaria Magdâlena consulta sobre as aver-bações relativas aos filhos livres de rou-lher escrava, mudados dê um para outromunicipio.

Declaro a V. Ex., para que o faça cons-tar á mencionada collectoria, e beni assimás outras estações fiscaes encarregadasda matricula, que, nos termos dárèsòlu-ção imperial de 21 dojrnéz find©, tomadasobre consulta da secção dos negócios doimpério do conselho de estado de lijdeJunho do corrente anno, ás a verbaçõesrelativas aos ingênuos mudados de ummunieipio para outro aevem ser lançadasno próprio livro da matricula, visto nãoresultar 'nenhum, inconveniente de ins-crever do mesmo modo os ingênuos quevera residir em um municipio e os quenelle já residem;

A inscripção será feita com os dizeresindicados no modelo. C— appénéo aoregulamento de 1 de Dezembro de 18JÍ.declarando os na casa das— observações

—O nome do municipio donde provem oingênuo.

Deos guarde a V. Ex — Thomaz JoséCoelho de Almeida — Sr. presidente daprovincia do Rio de Janeiro.

Dir<*et<r-4a da agricultura.— Ministe-rio dos Negócios da agricultura, commer-cio e obras publicas.—Rio de Janeiro, 12de Setembro dè It>77.

Illm. e Exm. Sr.—Inteirado de haveremsido libertados tres escravos no munici-pio de Barcellos, por conta do fundo deemancipação, conforme V. Ex. me parti-cipa em officio de 22 do mez findo, de-claro a V. Ex. que inteiramente ap provoo acto pelo qual ordenou á junta classi-ficadora do dito municipio fossem pré-feridos na futura applicação do fundo, osquatro filhos da escrava Christina, nãolibertados com sua mãi, visto assistir-lheso direito de Dreferencia de que trata baviso de 12 de Novembrode li.75.

Deus guarde a V: Ex.— Thomaz JoséCoelho de Almeida. Sr. presidente da pró-vincia da Bahia.

Directuria da agricultura.— Minis-terio da agricultura, commercio e obraspublicas.—Rio de Janeiro, 15 de Setembrode 1877.

Illm e Exm. Sr?—CumpriuT. Ex. aexigência da minha circular de 22 de Ja-neiro do corrente anno, transmittindo-me,com officio de 30 de Julho ultimo, o qua-dro estatístico dos escravos matriculadosnessa provincia até 31 de Dezembro de1876.

Constando do referido quadro que osescravos do municipio de Badajoz e Coa-ry foram matriculados nos da capital ede Teffé, por falta de agentes fiscaes na-quelles. e outrosim que até a data daspresentes .informações, não se achavamprovidas às collectorias dos municípiosacima citados, convém que sobre esteultimo ponto me preste V. Ex. os neces-sarios esclarecimentos., ,

Deus guarde a V. Ex. — Thomaz JoséCoelho de Almeid-t. — Sr. presidente daprovincia do Amazonas.

yyi *; ¦ i ¦ - .

Directuria da agricultura. — Ministe-rio dos negócios da agricultura, commer-cio e obras publicas .—Rio de Janeiro, lõde Setembro de 1877.

Illm. e Ex. Sr.—Consta da relação, queacompanhou o officio de V. Ex. de 28 domez findo, terem sido libertados, no mu-nicipio de Baependy, por conta do fundode emancipação, 12 escravosj |fj

Sendo de !4:'431$700 a quota distribui-da ao municipio, e subindo à9:S20S<KX)adespeza com as alforrias, descontada aquantia de 55fl >00 da de 9:8751.000, sommatotal da avaliação, vê-se que ficou umrèsiduo de. 1:61 !ff/IO, quantia sufficieutepara a libertação de mais alguns dos es^cravos classificados no dito município :

Chamando a-•attençáo -de Y. Ex paraesse ponto, cabe-me recommendar-lhe quésomente ordene a applicação daquelle re^siduo, depois de verificado o desconto dascustas com processos de arbitramento,se os houve. . ¦ ' ' .

Deus guarde a V. Ex — Thomaz JoséCoelho d* A\mHdf7 —Sr. presidente daprovincia de Minas Geraes. .. ',.. ]

A Rblintlioca Nac.M);jí! f n freqüenta-da dur.n.te «••"'"í° -riin.HÍ,_*- -.cf lorreuteanno. por .'.22.S leitores, qu. oon&ulturamy,3:3 obras, ¦t.díídüJ.sobre : ».'-.':/Bellas lettras .'. ........... ..... .__•_•_¦„.Historia, geographia e viagens....Sciencias mathematicasSciencias naturass.Sciencias médicas.. •Ciências j uridicas.TheOlogia.... .•,._..Artes ......Phiiosophia.......Annaes é relatórioJornaes e revistas.Manuscriptos.Em portuguez. _.'..Em francez -.Em inglez........Em latim........Era allemão.. i'.;.".Em héspahhol.í».Em tupy

j. • «¦ #. mí- - •

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194

: 55

Cypriano Livou, 27 annos, solteiro,hespanhoL-r-Idem. . ,,,....•'Manoel José dá .Paixão; 50 annos, sol-teiro, pernambucano.—Idem

João, filho de Polucena Maria|da,€lon^|ceição, 17 mezes, brazileiro.—Tdberf uíos Kmesenterices. || 1

João, 74 annos, solteiro, africano.-?-Lesão do coração. jO pAntônio Thomaz dé ©liveira|p| annos,casado.brazileiro.—Erysipela pérnié-osa.Elisa, filha de Maria SennorTnhá'' doEspirito-Santo, 18 mezes, fluminense.—Febre palustre. ^ h*& -Í-..A

Messias Cândida: da Silva Villèla, 36aijnos, casada, brázileifa.y-— Cárcinomauterino. : • -C ':,' -"?-

Carlos, filho do major João Baptista doRego Barros, 5 1/2, annos, fluminense^ -^Angina diphterical I f í '

Augusto, filho de ^Anánias íGoaçalvesPinto, 28 mézés, flumin_hse,--Cro|__p.í f

Felisminá, filho de Jacyntha RosadaSilva. 8 annos, fluminense. .4-,<lastro-_entero-colite.

Marianna de Souza e Silva, 81 annos,viuva, rio grandense do Sul—Pneumonia.

Um feto filho de Rosalina Pastora doAmor Divino.

Um dito filho de Germana.Um dito do sexo feminino de côr branca,

encontrado dentro do Passeio Publico.Sepultaram-se mais 3 escravos, tendo

fallecido : 1 de variola. 1 de febre perni-ciosa e 1 de lymphatite perniciosa.No numero dos .3 cadáveres sepultados

nos cemitérios publicos estão incluídos 7de pessoa-; indigentes cujos enterros sefizeram grátis. —r—

~y?£j uiuvtteneros

E.F.D.

Case :|_DfaM..3S:.

_ Désdê 1° •»ll^n|18íe»

Fui-o 1.:« i _¦•

Dia>8*. _gyDesde 1» »Idem. 1876»

f _TT< z _-__ S-. fj >i*'v ' di T _*. Jfr íJ ii ;¦»»__.' ni '¦¦< ^.^.^y, w 5 (rfM. \ | t -feji t - 'AÀ*> j, ' ^4*? * r.« ___Vi.^.* __ s*_f _?__.* Jk_M_j30* +%rm**A V'*Al-r?-<'-w -*r

entrados D A lVí_nA TTl_rT A AB««w_^_»x»:«-iffi-.3-F>:.''-a.-í: =-¦:.''-'*i:i--;:'-^^'>-"^4^íKfe_^'111 il r Iiii f íA"i-_r" ._'22í;vP.TT. R. dentro.

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12 52116.426 )

15.7129

>-,•&•

5.7608.510

'93r —1.'237 —

O.movimento do hospital da Santa Casada: Misericórdia e enfermarias annexasno dia 2dé Outubro foi o seguinte :

Existiam...Entraram. •Sahiram...Faíleceram.Existem

1.281¦pi25

51.2D6

INEDITORIAESMii-isterio genuíno

Presidência do conselho e obras publi-cas, S. Dominpos.

Justiça, BVeitas Henriques.Marinha, Souza França.Guerra, Mello Rego.Fazenda, Barão de Camargos. ^,5*,Estrangeiros, Azevedo Monteiro.Império, José Ângelo.Leader, Manoel Fernandes.

j* JK%$'€ri I a O patriota, •

Alagoas

Louvor em boca própria, todos sabemo que é.

Quaes os serviços prestados pelo Sr.Dr. Teixeira da Rocha, que lhe deu di-reito ao titulo de barão de Maceió? Queprojectos iniciou na câmara, para atten-der as necessidades de sua provincia ?Que grandes discursos pronunciou? En-tão, basta ser medico da casa imperial,para merecer-se tudo. E os que abando-naram suas antigas relações* politicas eincorreram em ódios, para servir ao par-tido conservador, nada merecem"? .

Jfla.Sre de Deus do An gii

O abaixo assignado e sua mulher porum verdadeiro sentimento de eterna gratidão, vêm agradecer a todas ás pessoasque tomaram parte em suas afflições naoceasião da; enfermidade de sua queridafilha, muito especialmente a professoraa Exma. Sra. D. Francisca Pinheiro deAguiar Barres e seu digno marido, e aomuito digno e intelligente Sr. Dr. Tavaresé ao Sr. Maurício, os quaes tiveram todaáttenção e cuidado até final, assim com©todas as Exmas. Sras. que se acharampresentes, e ao senhor que se prestou detão boa vontade para ir chamar o Sr. Dr.Amaral afim dé ver se ajudava a salvara minha sempre lembrada filha, agrade-cemos juntamente ao Sr. Dr. Amaral apromptidão com que se prestou. .

Manoei. Gon çalves d e F igueiredoCortes

F.s.trcl.i-.iadcis

As tergiversações e as perfidias proce-dem, as mais das vezes, da falta de talen-tos ou da falta de probidade.

Lar o chefoucauld.

A secçãp de estampas foi visitada por6peésoasi-\yy -:.Í-":U:S t"¦¦-• '*."•"•. ')';¦ '¦¦.'¦ ' í» ÜivObitawrlo.—Sepultaram-se tios diffê-;sentes cemitérios publicos desta capitalas seguintes pessoas livres n© dia 2 deOutubro i'-Á}'-y\'--t> .|,&y yy

-Constantino José;Gonçályes, ^L2 annos,-SÓ-téiro, portuguez .—Diarrhéachrohical

Angelina, filná derAderàidei'5 mèzes.-7CpngéstâoVçerébráÚ .' . .;¦ |"' ^]';; 1)

Ür. Antoáio Carlos Ennes, Bandeira,3il anhbs,. éoltéirò, rio grariderise dó Sul.'—T.ibérciilps pulmonares.

Theodotinda^ filha.de José Franciscoda Oòêta,? Í0. mezes, —Idem.

Olycnpid^-salustiano *Eopes, 17 annos,isdlteiro, flun_iimase.~Idem. !,-: /^ >:_*»'• <'¦•'- :í_t" !N> •¦¦•'•-.. .')¦¦• .!•;*;_''.!>_--••',/..

Aur.tpa 5$s*:-7.ilesrã_... ;,,';¦ \'J. . %?ÀJ

"U-X.

Chegaram os ns. !, 9, 3 e 4 do ,;> volume.Assigna se a 1 fí por anno nas livrarias.

!va;Tfii':.cia geial, á rua do Ouvidor n. 1---0,_° andar, é na ir.esma rua n. 2__ esquinadaDire.ta.)

6.assiguaturas.*..:....... õ0||0ü/. _ ,A's pessoas que pretenderem assignar

roga-se o obséquio dê fazei-o ã temp© deserem contempladas na distribuição don. õ, que se acha em caminho e devebrevemente chegar.

N. B.—Prec?sa-se de pessoas abonadaspara agenciar assignaturas, pagando^se-lhes boa commissão: ¦_/;, .;•.(-

K, mi208

¦ ¦ItíÂ.i.lJi.i-i ni

-m36.

i_S J3 i

l J. FERREIRA MARGÀRIDOCOM CASá,_>EpOMMISSÕES DEGAFÉ

. ,^M__IS^SENERQS:5. § §'•_

51 RUA DE S. PEDRO 51

Os vapores desta compa-nhia fazem viagem para oporto de Imbetiba, duranteo mez de Outubro, d© tres

ém tres dias, sahindo o vapor Imbetiba

fedia4do corrente.

|3argapelo Trapiche Carvalh», todos osdias e para todas as estações da espraia,bem como para S. Fidelis © MuriaBe. \

Encommendas no mesmo trapiche atéa© meio-dia do dia da sahida dos vapores»© depois ás _ horas, a borde.

Passagens no escriptorio da ep_apat___ia,á rna dos Benedictinos n. 11.

Até ás 3 horas entraram a barra osseguintes navios:

I De Hamburgo e;escalas, vapor allemãoRuenos Ayres.. . j.

Dós portos do Norte paquete nacionalPernambuco. _.._

De New-Port, ent 53 dias, barca fran-ceza Miste. „.,

De Laguna, em 5 dia^, patacho nacio-nal Apollo. ., ,, , ^. . ,.,

De Mucuryi em 6 dias, escuna nacionalVentura. - •---•: .,••. .>..;.«-•. -.

Da ilha do Sal, em 39 d ias, brigue nacio-nal Alfredo.

De Buenos Ayres, em 12 dias, brigiênacional Molio.

De ItKJahy, em 6 dias, patacho nacio-{usd, Borges. "..... ':. -'¦--:"'t y:â

De Caravellas, e 9 dias, Jiiate nacionalNova Alleluia. > §/,','•; •• i

Dp Havre, em 49 dias, barca francezaFra nciscopolis.

De Londres, em 59 dias, barca ameri-cana Ferrís S Thompson.

De Montevidéo, em 9 dias,brigue prien-,tal Volante. í. % i*

1 1—TT ~ SLéM .1 %ÈAté á mesma hora sàhiram os seguintes:Para Calháo, -galera americana Louis

Walsh. % ¦;: | yPara Paranaguá, brigue hespahhól

Wílfredo.Para , Montevidéo, brigue hespanhol

Pluiose. ; ,

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milia a um casal sem Alhos, tendo coad-nhae agua dentro; rua da Ajuda a. 149,baixoS.O Ql WÜ.ZIOT

JOÁO da Costa"Teixeira'comprou, por

conta e ordem do Sr. Pedro de CarvalhoCâmara Júnior, morador em Cantagallo,o meio bilhete da 35» loteria para © fundode emancipação, n. 1030, o qual fica empoder do ánnuhciahte._íO a

Rio, 4 de Outubro: de 1877,

S

DECLARAÇÕES .-Vè

RIO DE JANEIRO GAg CÔMPANY& c - LIMITED • : «!

Sendo a eo tação actual do oam-blo de 24 3/4 d. por'l 8, fica estabe-le<;ic_» o preço de 80^27 por müg»és cúbicos de gaz consumidos notrimestre decorrido de dl o de Julhoa SO de Setembro próximo passado.

. Rio de Janeiro, _« de Outubro de_ 877.—WILL1A..I H. HOL:«A!.,ge-rente.

COMIP AN HI Ade NavegiçãrTrans-

^atlântica!s ^5** -- ' _y

.'_•" "^J,\ <-'?_» '• "•'-' ¦-'*'* -, -'-— --r"-^- "' .-" ';**¦--*?<*_.' lá^V:'y__,I'I__4G[ .V DOS AÇORES

tffí £\ ^ 9^PAQÜETE;":- E *g $% $

entrado, sahirá n© disi 6 do corrente?i_é-E, tó-4 horas'dá tarde, para os

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suas accoramo.•ía«;õé-_ neste e nos atais vaporesa... w» :_. i..iMt*|*a_. <*-•>«»-an-e,*it»3ii<*à>».

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Companhia de * Paquetes aVapor de. SouthamptOB

o PAjQWETE a vapor 3§_&

sahirá no dia 9 do corrente, ás 8 horashv *>:; i' da manhã, para lt.

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bahia, Pernambuco; s. vigente

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Liçl.o. **r-íi.aspar.Fructuoso. Vende-kèno «'scriptorÍ4» da rua do Ouvia»u. 70, rr»'ço _. S500 cada voIurk, df».i»«*rca iSo 300 paginas ein 4., gramie

TBATAMENTODA

M1111JOSÉ

PO-LKA PARA PíAl\70POR

PEREIRA DA SILVEIRAPublicon-se a 3» edição

desta linda e interessantepolka, que tantos applau-sos tem merecido e conti-BÚá a merecer. Continua àvenda em casa da ViuvaCanongia, rua do Ouvidor

a. 103, e na d© Srs. Nareizo & Arthu_rNapoleão, rua dos Ourives __. 58 -

Nos prelos a 4» edição. -

f Preco ISOOO

ir m_^

I

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_£i_rj

DB

A. ^T -H3 ESL-Lm$EXCELLENTEpúrgativo»

W w_^ISg_|é{ff_-_|á^ l^èi^^Èt^^.

íjERYSIPELALicor de Sill-antl-erysipelatoso dogífTOvíi f-Dr. redro da Costa

CONSIDERAÇÕES GERAES

« Ha muitos annos, que empregamos onosso licor de Sili. como meio de trata-mento da Erysipela. E' considerável «»numero de casos que. temos observado,cuja observação seguimos diariame'nte,notando duas vezes, pelo menos, as modi-fiçações diária8 da temperatura, do pulsoe da respiração.

CUKABII__I>A_DE DA. BRYStPELA T___TÁÍ>A __3_iOLICOB BB SIH.

:';'""'' '.'¦_¦' :"';y.

,;^.«Por todos os meios, qvô temos incida-do, esta doença tem resisüdo mais ou me-nos; muitos casos de insuecesso tem.sídoapontados; a mortalidade tem s«do maioroa: menor; em summa, nenhum dessesmeios merece inteira confiança.

! «Abram-se as estatísticas e ahi se en-contrará a demonstração cabal desta as-serçãò.

«Daqui vem ter estes meiosthejrapeu-\ticos siao alternativamente precoihisadosle abandonados.

«Pelo licor de Sn.i_ nem um só casode erysipela, observado e tratado por nósha Europa e na America, deixou de securar. A curabilidade foi completa, amortalidade foi nulla. Qualquer quetenha sido a região affectada, qualquerque tenha sido a intensidade ou a exten-são da erysipela, qualquer que tenhasido a gravidade desta doença, ella foisempre debellada por applicaçoes exter-nas do licor de Sill exclusivamente.

a Convém apontar desde já outra bel-lesa d'este tratamento, que é a sua sim-plicídadè. Nos diversos e variadissimostratamentos da erysipela, rarissimamen-te se tem empregado um único meio the-rapeutico, quando a erysipela attingecerta gravidade; ás applicaçoes, ordina-riamente complexas,juntam-se medica-mentos internos, quando a erysipela temcerta intensidade e extenção. No trata-mento pelo licor de Sill, nenhum medi-camemto se administra internamente aodoente, qualquer que seja sua situação; éexclusivamente o licor dn Sill o medica-mento aplicado.

« Esta circumstancia é de máxima im-portancia, porque, casos se podem apre-sentar, em que o doente não possa _<up-portar a administração de medicamentosinternos, ou estes não con venham aò. seuestado geral por circumstancias esp_-ciaes. Assim, pois, 0 tratamento da erysi-pela pelo licor de ^ill não só ó superior,pelo resultado curativo, a todos os outrosaté hoje empregados, mas ainda óo maissimples e sempre applicavel, qualquerque seja o estado do doente.

a A durarão da erysipela tratada pelolicor.de Su*_.. regula, termo médio, de 4dias e algumas horas ; rarissimo é o casoque excede de íi dias.

Acha-se á vendaE. & H. Laemmert

em casa dos editores

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3üe ps meninos, já em tenra idadensédiquem á esses exercícios tão: ute á

quã© agradáveis, tendo diante de-si bonsmodelos para imitação, para guiar avista,.e a mão._Tímos convicção que apresente collec-

: çao, publicada na Allemanha, correspon-dera ao fim desejad .

Conclusões

geralnrentea erysipela

VIG-O,;..-;,;:;;.;tomando passageiros, em transito para

GHERBOÜRÍÍO E MVRIA conducção dos Srs. passageiros para

bardo c de suas bagagens é por conta dacompanhia.

Para fretes, passagens e mais informa-ções, trata-se na agencia .?

.IO Rua Primeiro de Março 4Í.

>¦ n .-•-': Ei ;w;-MAY, agehteíyl^K: .

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f-_*1IcVí» • jí» ;« , T*"~ '. ^*ÍT'

•>.,...¦s-.yvc^-';?».-.-_a';i?.«-¦

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Wf&Ê&8t&g9Tg)&

N. B.—A bagagem dos. Srs. passagei-ros pede ser segurada hò escriptorio daagencia.

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"Aicas vki

D ¦Aj

:|% QMMERCIRi«_ 4 de Oütubr© de 18"-7.

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vontadeido vendedor '£-i)#620_ -ri-r i",í

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'à4'Wr-

y[ty:.:'^ \ _Poi<a da Bolsa ¦ >_•¦¦ fòz¦ Q mercado.de cambio^cçntihuqjj.firmie,

reálisápdo-sé^sobfb-IJõndíeistraihsa-^S.níçhósl ^ue í ¦'rJêgu^àVes5 a 2^ ?/,.'; d; pájpèlbaacarip; 24 jj/g. 2M?M^ 25; çl; pa^cülar.'Sbbre Fraiiça ^ccoa-se!á*te|> i-s. íporfri-_-^/papét!hf'nc-rio.' :/- f-Vi

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Piimeira de

SWARITIMES:.*K.

Março- _ "¦.'_'* . . "

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PARANi¦ ti*

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.comhTandátíte rVarangot^ da linha ciroalár^ esperado; d^ íBordéos fjfâjgdiá 11 de Outubro, sahirá pai_»;âÍ>»ntevidéo e Baea«s-_ltyres¦V" . IL; jy :• .T'i hí da in_llspèasav_l.d__p©r_4:># UEÍK ..?>¦'i' 1*5*:. -;:'l .":'- ;¦->¦*. -««¦¦ :-¦ *- - ' .- '

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çáB»s ate oaaSSois!

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j - j,-; : ./r -.'v jr. í~i KW íto . .."'a. ,-:a' i ¦ -•

OHENOQPE

CAFETEIRAPSIVICKCMABA PELO

f-OYERNO IMPERIALdecreto n. 6,019 de 3O de Oatubr©

de 1875premiada nas -.xpos.ções

Nacional de 1875E ü_:

DE 1876| Vende-se em porção ©u a varejo ; fabri-ca-s© Ua rua de .Gonçalves Dias- n. 39.Dã©-se explicayões ©u faz-se café paramostrar © modo de servir se dellas, e sehouver algum desarranj© faz-se o con cer fcóne Baesmo dia e em poucas heras.

INSTRUCGÃOO professor Jaáper L. Harben, ensina

èxa inglez ou'portugaez, todos os prepa-ratorios necessários para a matricula nasdiversas; esepjas de engenharia ou faeul-dades,de medicina nos Estados-Unidos,y Pôde ser procurado das 8 horas damanhã ás. 4 da. tarde, ou das 0 ás 9 dá¦noite, á ;:,'-_ [-.y . • ;,'='''.

134 RUA ÓO ROS4BIO 134

|.<: Por. todo; este mez de SetembroI sahirá;d© prélo.a seiguinte obra :

à INDEPENDÊNCIA tf.

rm¦-»¦•

Í-CÍcommandai-te Üb S*tv^ér*l da linha circular, sahirá papa IAsb«Mi,.: V|ço e

Bordéos, ^tocíiíidoM. Bahia. Pofctomfeíwolo-Daliar, áè diá* f|RLdd.$n-^r*j.#sTm |#í Rj rg g. ;^3ífe^a^^H'' i*í yV ."* Wv{fô'".:>*i^j TPài-iifrietek/paaffigOBU-. e ;n_ai_._^iji--a^_ié, tiata-sè ná?ag^©iai'&í>^ra carga! çpm iojsw B. ifláyid, corretor da coirpanhia; à _4___?dok^isc-Wdei _le _jUí.bo*|a(fiy B.fd,

>¦.. W' ,H j'' ;>->i í>. 9 y^r.'¦-¦jí_.'--.l7?-:'-v'."{iii )%t !ti, |w f--«. *«f ••;

ttill BRAZIL©o > CJ

independência çOmpradá .pjòr dous'milhões de Jííbras" sterlinas e\':à Inq^y p^rio do Brazill_«>n)-dous im|>ei-.' -^jyfadore-j-^ho ;séu reconheci.

!.iet__r. íeTcessão ; segu_ÜQ:.I;; y .Ia historila d_vcdii^ '¦' ';- j

5' í^-itituiçáo ppljtica do par;.';'; • ; jtriárçha^rio' t '-da éorrupçã© *; ':góvòrrtamehtaiVvpròVàdò coih' aóbuii. .íiiS. -H ' T tc*s a_(thenticos ^.¦';'..i

« l.« Nenhum dos meiosempregados para debellartnerece inteira confiança.

« 2.» O emprego destes meios é-ordina'-riamente acompanhado da administraçãointerna d. outros medicamentos.

« O emprego de alguns daquelles meios_ muitas vezes acompanhado Ou seguidode accidèntes desagradáveis ou prejudi-ciaes;

« :..« Casos ha em que este tratamentomixto, interno e externo, é nocivo oucontra-indicado por circumstancias .es-peciaes.

« 4.» A aci;ão physiologica ou therapeu-tica do licor de Sill é adstringente ehy-potherménisante.

«5.*-. Esta acção é demonstrada pelaexperiência physiologica e experiênciaclinica.

«li.* O emprego do licor de Sm.notratamento da erysipela é racional.

« 7.a O licor de Sill merece toda aconfiança no tratamento da erysipela.

« í-!.a A applicação do licor de Sill, naerysipela não é acompanhada nem se-guida de accidèntes desagradáveis e mui-to menos prej udiciaes.

« 0.« O licor de Sill, convenientementeapplicado na erysipela, dispensa todooutro meio therapeutico, quer internoquer externo.

« 10. O licor de Sill, só do per si, gurou a erysipela em um sem numero decasos em que © empregamos. Deve, pois,ser muito raro encontrar-se um caso deerysipela que resista a este meio.

« 11. Não conhecemos, nem nos parece,que haja, circumstancia alguma que con-tra-indique a applicação do licor de Sillno tratamento da erysipela

«12. O licor de Sill não so cura a ery-sipela, mas é o melhor meio para impediras recahidas ou repetições desta doença.E\ pois, um meio curativo e preventivo.

«13. Nenhum meio cura a erysipela,cceterisparibus, tão depressa como olicòrde Sill convenientemente applicado^. *$&»

« 14. Debaixo do ponto de vista da eu-rabilidade, da duração da doença, desaccidèntes concomitantes, ou eonsecuti-vos, da opportunidade, da simplicidadee da economia, o licor de Sill leva grandevantagem, é muito superior a todos osoutros meios therapeuticos no trata méritoda erysipela.

Utilidade do emprego do íicêr de Bítl notratamento das lymphangit^s '%*n-

phantite, angileztdíte).

« Lembramos ainda outro effeito ma-ravillioso deste tratamento, que fpi.a aiminuição da inchada.) chf-mica das ner-nà*. ruàr-dj t.la náo t. ríL. o grande- ea"nficra. cn u o o'eiece a..: aoscarac-

-ieres ãa elephart.as/^c^ntíí-^ada. y« Fecharemos oste _t. peif; ^-©-#u fvjdi-

tameuto, inuicardo a a,'ç_U do licó-, ;©;Sill naeEysipela phle munoba ou pLity-naívé diffuiso. - -

a Dos casos que temos observado,-se.infere que o licor de Sill, applicado jscoaffectt.ê ainda de grande utiüdadenaerysipela phlegmonosa. Effèctivãmente,a ©bservação clinica, tem-nos mostradoque aquelle medicamento ou favorece aresolução; quando esta é ainda possível^©u-provoca a suppuração, determinandoa formação dos focos puiulentos, quandoestes já se não podem evitar. »

MATA-S.kWSS-.Pr^ço por caixa de 16 kilos 15S00Q•- i.:'-:y ¦-,.:. .._O^POSITO;.- •:';!.-¦•; r-íífí.

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¦•tofeni'* r5® ÔfcOBO ^- ^fití^ntíÈ^ih^Nr W Oufcbre de 1877^i'j ' ;:*a ——,*** »-«'3S?-"!^:^-ir^^ir'7??!^^-J ¦ ^i';"-»*'.-*.!»-'1*-"'

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'aSLAiíA^HÍSTOBICO RM^4 ACTOS

GAITAM MONTICINAcha se aberta5 a assignatura páraeste

magnífico drama, gue brevemente sahiráá luz. rio escriptorio deste'iOrrial.

OESCOBERTA.J(rj!;fi0BA-SE

A ASTHMASOFFOGAÇÃd

:ry., tosse;- fj , ,-- COM o

PÒ OO Dr CLERYQefKtsúoMo-dâ^aneirn ,T. DOP 0{í CHELLE e Cs

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V A «-//AW TT Tf "ÍT ¦ M &"'* íf5"^;' «**? &TÍ;f 'lf%^^i ai ^% -mr^-m- TV U. ¦*¦ TfH 11 /MTTiríÍl^^r^s^!:í^ ^'R?i-^ ¦¦ ^; - v ^ lil U1 rtów"¦ à \ amIII I«I ¦ liW 111 IU 11 ¦ ^ , 7 ]Ix/l ..-^uw-m ,vr-.^ li VI llllllâ iljpri r I I li I M lll II fl - ^-'í^' ^slíSÍS l ¦{*.*&¦ JyilJjlJJJLiu ^^-'^ ^ :^ P li lll I lll lll 11 I 1 Jfl ^•íff^v-^.rr^^.J

( original italiano > *W$M *f»V ^f^ff-v™ o.' f ÜDl|8f|f: AHI3HH i .1 .1 ]

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..^Im^i^Mn ^.J^jfegjj^f.-M

S SAXONIA' :'". EüÉiH M1865 "^^ ''""'"

VIR #.

INSTITUTO S,HYDRÚTfíERAPICO

-ü : -SfpEM

IIMliÂSEGUiDe todas as doenças que dã© seu «on--,

ti«tgente..ao boletim dos óbitos, a rijáiscommum, a mais triste para.as famílias,a que todos os dias ocasiona maior mor-tandade, é certamente a tysica pulmo-nar: Até hoje a sciencia ainda não achounenhum agente certo que a eur«, 3 seupapel limita-se em alliviar- es tysicos éa prolongar, a força de euidados, suasexistências por alguns annos mais. Todossabem que se recqnimenda aos tysiposde passar o iuverhe em elimas quen-

tep • o mais possivel perto dos lugaresonde ha pinheiros, cujas emanaçõesteem uma acçã« tSo favorável sobre iospulmões. Infelizmente, muitos doentesnão podem sahir do lugar^onde se a^nam,é especialmente a estes que dirigimos esteartigo.

Ás experiências feitas primeiramenteej» Bruxellas e repetidas depois, um poüeopor toda a parte, tem provado que o alça-trSo, que e um produeto resinoso dopinheiro,tem uma acção das mais notáveise das mais favoráveis sobre os doentesque sofrem de tysica e de bronehitis.

Isto só basta, para oue este produetomereça toda a attenção da parte dosdoentes. Mas convém eomprehender queé sobretudo no começo da doença que gedeve tomar o remédio. A menor éensti-pação pode degenerar em bronehitis feéconveniente pois, para obter p maior ro-sultado possivel, de pôr-ae ao tratamentodo alcatrão logo que se começa a tossir.

Esta recommendaç.ão é tanto mais ntil,que muitos doentes do peito nãe ieferorfc-s,riam do seu estado e julgam-se apeaasVcom uma forte constipação ou uma tevebronehitis, quaHdo a tysica já está de-cia rada.

O alcatrão emprega-se seb a forma deagua de alcatrão. Antigamente punha-Seo alcatrão no funde de uma garrafa, en-ckia-se-a de agua e sacudia-se duas vezespor dia, durante uma semana, antes detemal-a; obtem-se por este meio um pró-dueto pouco activo, muito variável emseus effeitos e eom um gosto aere «des-agradável. Hoje encontra-se em todas" áspharmacias, cotn e nome de Alcatrão <jé;Guyetj um licor muito concentrado da ar-cairão, com o qual póde-se preparar ins-tantaneamente, ama agua de ale^çloaauito límpida, muito aromatiea e eom um

Sosto assaz agradável. Põe-se uma ou

uas colheres de café deste lieor, em umcopo de agua e obtem-se, assim, à von-tade uma agua de aleatrão mais ©u menoserte de princípios aromaticos e de um

preço mínimo,ao ponte que eom um vidjroàe licor de alcatrão póde-se preparar déza dose-litros de agua de aleatrão. Demais, uü.h instracçao minuciosaacompa-nha ca iu vidro. ¦ f - ¦¦

E' cuüi o Alcatrão ãe €-uyot que tçm-se>eito experiências em sote hosBÍ«ies ,e

hospícios de Paris, como também emBi uxelia.s, Vienna, e Lisboa.

O Sr. Guyot também prepara pequenascápsulas redondas <do tamanho de ,umlapílula que sob uma.fina eapa de gelatina,contem alcatrão de Horuéga puro e. seüimistura alguma. Esta fôrma pôde serrccommendada as pessoas que tèmaversão para a agua de alcatrão, ou quesão obrigadas a yiagarem constante-mente. Tres ou quatro, cápsulas de alcá-trao de.Gruyot, toraadasrna hora da có-mida substituem facilmente' © uso daagua de alcatrão. Cada vidro custa mil fequinhentos réis c contem sessenta,cap-sulas, isto mostra por que preço insig-nifiaante ,fiea o, >tratamento com as cap-sulas de alcatrão de ©uyot: eem á centocincoenta réis por dia.

Quando a constipação é já antiga, ouquando se queira obter um effeito maisrápido, convém tomar a2 cápsulas dealcatrão ao, mesmo tempo que a agua,na hora da comida e ao deitar-se. Esteduplo tratamento dispensa o empregodas tisanas, das pastilhas e xaropes, e amaior parte do tempo, melhoras se dé-ciaram desde as primeiras doses.

Deposito em todas as pharmacias.

enheiroI3C4ÍEÍJ

ALLEMAMiefyíl, mechànicò, machinista e architecto.

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6 horas de viagem do Rio de Janeiropela via férrea de Cantagallo

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LICIAS MAGaram as ligas

i

ICASmágicas t

liemos és numerosasm cufctí:

famílias,fkzomos

Até que emfim ehe* Conforme a promessa que

que aneiosàs esperavam pelo novo sortimento,*- I 1

"fl 1 I 1

"*! %ê ¦ l 11 mm 3/1

we este nosso annunoio, afim d© que o bello sexore de novo este artigo, @ujo noss

mento, eom bastante peiar nosso e das

noi© primeiro sorti»Exmas. famílias.

esgotou-se tao depressa a

DIIIEOTORES 3 , í t i à

Dr. Fertnnaí» Correia de AzevedoDr. Carlos Eboli

-•i-ij&tjír— -'-' ¦' --'- '-""^miíiEstatística já publicada dê '^ de Junho

dè 1871 a 30 de Junho de 1875,:'Éin 403 doentes curaram-se radicatrisen-• le 149 de moléstias chronicas da duração

de 6 mezes a 20 annos. Entre estas figa-ram 14 casos de cura de tuberculos pul-monares, em 40 doentes, e 19 curas dobronchites chronicas, em 4fi doentes! Oresultado mais notável obtido é nas mo-lestias.broncho-pulrnonai-es.

Duchas geladas e temperadas, rpú-ige-rador em grande escala, movido a < I. .^or;banhos russos, banhos turcos, banltoamedicamentosos, banhos hydro-eleétri-

{cos, banhos escossezes e agua quente e

fria, alternativamente applicada com,»apparelho de Jorge Charles, banhos mi-neraes ( applicados com e hydrofero deMathieu de La Drôme.) í.

O saiuberrimo clima das montanhasde Nova-Friburgo, a grande variedadedo tratamento, e o grande numero decuras admiráveis já nelle alcançadas, otornam sobre maneira recomiuendavelaos médicos e aos doentes.

Neste importante estabelecimento,ino-delado pelos melhores du Europa, encon-trarão um poderoso meio therapeu tico aspharyngo-laryngo-bronchites chronicas ,os tuberculos pulmonares em certas oon-dições, os rheumatismos inveterados,alguns casos de gotta, as moléstias doutero, o hysterismo, ae nevralgias, enevrosismo, a choréa, as congestões doügade ebaço>as febres intermittentes to-beldes, a chlorose, a dyspepsia, a gas-tri te chronica, as escrophulas e certasmoléstias syphiliticas e cutâneas. Oscasos de berí-beri, sujeitos a este trata-mento, têm sido todos seguidos de cura.

A maior parte destas moléstias resis-tem ordinariamente a todos ©s oubosagentes therapeuticos. -., .

Para certas moléstias ó, não só prefe-rivel, como necessária a estação mver-ciosa

Recebem-se pensionistas no instituto.Os doentes internos costumam tomar

duas duchas por dia.Especialidade do Dr. Eboli-—Motes-

tias uterinas, tratadas pela hydroi&e-rapia.

Para consultas e informações, podemdirigir-ae aoDr. João Bibeirode Almeida,rua Primeiro de Marco n. 29, no Riode Janeiro, do meio-dia ás 2 horas datarde.

NO DBOSITO DE MiCHllÀS DE WHBELER & WILSON-tí»í.*í"it-" 't;

36 RU NOVA DO(jr- "?í ijs í*

OUVIDOR 36

Prepara ^umnasparaos exames na inste

publica bem como para a'vidaç tíâ.t/í^.fíflííjtífíV >*.v/-J »í -¦ aA^ja* * -^ _,t_t-mercantil

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D RCABANESPROFESSORES

;Dr. Malheiros.:. Dr- yiceàte..^,.;.f. ...;.U^Dr. GàmâA. d e Lafayette.............João AzuraraJ. A.» Burgaip;* .•-;-••- \ -.-.*,- •Jaspér^i Harben... .7 ifí'HEmílio Gomes...;...; v.,- s.

R. Prayoa "..

i ¦ \' S'¦¦ ¦*¦jr -OSÍATERIAS^

.k..i Historia e geographia.Philosophia e litteratura portugueza.

..,. Mathematíca elementar e superior.! Latim. d %dÇy% 1 T T.

...-V3 Portuguez.' ^

.... I Tnglez(pratica e theoricamente},.i/' ] Escripturação-Mercantil.-'•'; j:a j, rf H

Oalligraphia." íl&iljj— Allemão.

-V f "X- 9' 8Í)iafíC?ítrÒ.RARiOO Externato acha-se aberto desde ás 7Iíu>rasda manhã ás 10 da noite

1^1^» DO ROSAIOO 134 \EM FRENTE A DE GON$ALtES B^AS" <^j

Oes

Nenhum produete francez obteve maier sue--cesso nos jornaes de medicina de Pariz que exarope eas pastilhas de dDr. Gabanes, no tra-tamente das doenças ão peito. Alguns frascos dexarope e caixas de pastilhas bastam para calmare curar as affecções mais antigas, especialmentees defluxos ãesprezaãos, bronchites, catarrhosrecentes ou chronicos, athsma, tosse convulsa çobstinada e phtysica. Facilita a expe.ctoraçãoifavorece as funeções respiratórias, e proporciona• """;" ""'' ' ''' "f" ixin socego préeiòso durante a noite, favorecendo

8om*or Í»TDTS". frótisseau,íSigla, Nélaton, Velpeau, Riçord, empregam-n'© todosdias sempre cem excellentes resultados.

THEATRO CIRCO

94 Rua do Lavradio 94

AMANHÃ^Sexta-feira, 5 de Outubro de 1877

ULTIMA FUNCÇAOHeNBADA. COM A. AUGUSTA PRESENÇA BE

: SS. MM. IMPERIAIS ,|Tendo Sua Magestade o Imperador sadignado acceder ao convite que lhe íoi

SENHORITA^ * Uma representaSSo da

SPELTERINIresolveu a celebre funambula adiar a suapartida afim de ter a honra de exhibir osseus trabalhos em presença dos

- - ¦ -¦; -,.:¦¦¦-.¦ sií ..

rantes do Brazil

, 3;\ iPimpeterre-Cabiran, Tòulouse,.N:'B.r-Para,garantia contra "ás falsificações, todes es vidres levarão a marcama da casa^ dos únicos is i ? .;

ȣOSIT\RIOS XC> I1IERIO DO BRAZIL

^^'FDNSECA, BR^GhA, & O. !22 Ü" ítiíà Primeiro de Marco ' 22

-.. 'm .,-* *t_tí, '^i" Rio de Janeiro

.^í'"!t, .; KiÍ~>iUSÍ\ a*"í;'-5"l\ K:

Impeejdará este extraordinária e ultima iuile-çao sexta-feira, 5 de Outubro na qual Ma-ria Spelterini, agradecida per tão gran-de honra, executará os seus exercícios osmais arriscados e mais applaudidosi T

A^s 8 4/2 boras.'

O espectaculo será dividido em duaspartes. -"Os bilhetes acham-se á venda no es-criptorio desde hoje.

Depois do espectaculo baverá bondsextraordinários da emprega Santa The-ireza e carros para o Cattete da empresaRio de Janeiro.

6S1 .-Lista geral dps prêmios da 156 rlot. concedida a favor do montepio dos Servidores do Estado; éxt. em 4 de Outubro de 1877 (nova concessão).

NTJMEROS DOS J>KEMI0S DE20:000S Á l:000â

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