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FACULDADE FACIMP | WYDENAv. Prudente de Morais, s/nº - Residencial KubitschekImperatriz | MaranhãoCEP: 65910-140 | Telefone: (99) 2101.8298CNPJ 69.441.194/0001-67wyden.com.br/facimp
FACULDADE FACIMP - FACIMP WYDEN
CURSO DE PEDAGOGIA
JÉSSICA GOMES BRITO
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA
IMPERATRIZ
2018
FACULDADE FACIMP | WYDENAv. Prudente de Morais, s/nº - Residencial KubitschekImperatriz | MaranhãoCEP: 65910-140 | Telefone: (99) 2101.8298CNPJ 69.441.194/0001-67wyden.com.br/facimp
JÉSSICA GOMES BRITO
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA
Trabalho de Conclusão de Curso
apresentado ao curso de xxxxx da
Faculdade Facimp Wyden, como
requisito parcial para obtenção do título
de xxxxx.
Orientador(a): Prof. Esp. Xxxxxxx.
IMPERATRIZ
2018
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JÉSSICA GOMES BRITO
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA
Trabalho de Conclusão de Curso
apresentado ao curso de xxxxx da
Faculdade Facimp Wyden, como
requisito parcial para obtenção do título
de xxxxx.
Aprovada em __/__/__
BANCA EXAMINADORA
_________________________________________________________
Prof. Esp. Xxxxxxxxxxx (Orientador)
Especialista em xxxxxx
Faculdade Facimp Wyden
_________________________________________________________
Prof. Msc. Xxxxxxxxxxx (Examinador I)
Especialista em xxxxxx
Faculdade Facimp Wyden
_________________________________________________________
Prof. Msc. Xxxxxxxxxxx (Examinador II)
Especialista em xxxxxx
Faculdade Facimp Wyden
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AGRADECIMENTOS
Elemento opcional.
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RESUMO
Elemento obrigatório. Resumo em língua vernácula.
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ABSTRACT
Resumo em língua estrangeira. Elemento obrigatório.
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LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 - Representação do Serviço de Referência e Informação............................... 28
Quadro 1 - Composição do SRI de uma biblioteca universitária................................... 29
Quadro 2 - Alternativas on-line para o SRV.................................................................. 34
Quadro 3 - Composição do Marketing e seus instrumentos........................................... 39
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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
B2B Business to business
B2C Business to consumer
C2B Consumer to business
C2C Consumer to consumer
ENADE Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes
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SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO............................................................................................... 5
2 ESTRUTURA DO TRABALHO......................................................................... 6
3 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS........................................................................ 7
3.1 Capa....................................................................................................................... 7
3.2 Folha de rosto........................................................................................................ 8
3.3 Folha de aprovação............................................................................................... 10
3.4 Dedicatória............................................................................................................ 10
3.5 Agradecimento...................................................................................................... 11
3.6 Epígrafe................................................................................................................. 11
3.7 Resumo na língua vernácula................................................................................ 12
3.8 Resumo na língua estrangeira............................................................................. 12
3.9 Lista de ilustrações............................................................................................... 12
3.10 Lista de tabelas...................................................................................................... 13
3.11 Lista de abreviaturas e siglas............................................................................... 13
3.12 Sumário................................................................................................................. 13
4 ELEMENTOS TEXTUAIS................................................................................. 14
4.1 Orientações gerais para texto principal.............................................................. 14
4.2 Introdução............................................................................................................. 15
4.3 Referencial teórico................................................................................................ 15
4.4 Metodologia.......................................................................................................... 16
4.4.1 Tipo de pesquisa..................................................................................................... 16
4.4.2 Universo e amostra................................................................................................. 17
4.4.3 Instrumentos de coleta de dados............................................................................. 18
4.4.4 Procedimentos e aspectos éticos............................................................................. 19
4.4.5 Estratégias de análise dos dados............................................................................. 19
4.5 Resultados e discussões........................................................................................ 19
4.6 Conclusão.............................................................................................................. 20
5 Elementos pós-textuais......................................................................................... 21
5.1 Referências............................................................................................................ 21
5.2 Apêndice(s)........................................................................................................... 21
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5.3 Anexo(s)................................................................................................................. 21
6 ORIENTAÇÕES GERAIS.................................................................................. 23
6.1 Figuras, quadros e gráficos.................................................................................. 23
6.2 Tabelas.................................................................................................................. 23
6.3 Paginação.............................................................................................................. 24
6.4 Siglas...................................................................................................................... 24
6.5 Equações............................................................................................................... 24
6.6 Citações................................................................................................................. 24
6.7 Referências............................................................................................................ 28
REFERÊNCIAS................................................................................................... 29
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1 APRESENTAÇÃO
Este manual objetiva atender às necessidades dos alunos de Graduação no que se
refere à normalização dos trabalhos de conclusão de curso (TCC) da Faculdade de
Imperatriz (DEVRY FACIMP). As normas apresentadas servem de referencial aos alunos na
padronização de seus trabalhos.
A aprendizagem e o desenvolvimento do trabalho intelectual exigem conhecimentos
de ordem conceitual, técnica e lógica. Estas três dimensões estão interligadas, pois um
pensamento ou argumento apresentado pelo aluno ou pesquisador sem apoio em processos
lógicos pode não passar de uma ideia superficial. No entanto, o domínio de conceitos
reelaborados, a partir dos critérios lógicos e com o auxílio da técnica, é fator determinante
para o alcance dos objetivos da formação universitária: aprender a pensar e a produzir
conhecimentos.
O domínio do saber, dos métodos e das técnicas é uma exigência do ensino superior
para vencer o superficialismo e a falta de rigor científico na produção e socialização do
conhecimento. Este Manual segue as normas de padronização de trabalhos científicos da
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), pois esta é importante para não existam
conflitos e a padronização ajuda ainda na comparação de pesquisas relacionadas a um mesmo
assunto.
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2 ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO
A estrutura padrão das monografias está orientada pelo conteúdo da NBR 14724/2011
da ABNT e deve funcionar como modelo indispensável para a elaboração de todos os
trabalhos, conforme figura abaixo.
Figura 1 - Estrutura da Monografia
1 INTRODUÇÃO2 REFERENCIAL TEÓRICO3 METODOLOGIA4 RESULTADOS E DISCUSSÃO5 CONCLUSÃO
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3 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
Os elementos pré-textuais são aqueles que antecedem o texto com informações que
ajudam na identificação e utilização do trabalho.
3.1 Capa
Toda digitação da CAPA deve seguir as REGRAS GERAIS de apresentação conforme
especificado abaixo:
a) Margem superior e esquerda, 3cm;
b) Margem inferior e direita, 2cm;
c) Fonte Time New Roman;
d) Tamanho 12;
e) Em Negrito;
f) Em Letras Maiúsculas, exceto o subtítulo quando houver;
g) Alinhamento, centralizado;
h) Espacejamento 1,5.
Devem constar os seguintes elementos:
a) Nome e sigla da Instituição, separado por hífen;
b) Nome do Curso;
c) Nome do(s) autor(es) do trabalho, em ordem alfabética;
d) Título do Projeto de Pesquisa;
e) Subtítulo, se houver, deve ser evidenciado a sua subordinação ao título, precedido
de dois-pontos (:) e distinguido tipograficamente em letras minúsculas, em negrito;
f) Local (cidade) da entidade, onde deve ser apresentado, sem identificação da
Unidade Federativa;
g) Ano de depósito (entrega) do trabalho.
A seguir exemplo de capa:
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Figura 2 - Exemplo de capa.
3.2 Folha de rosto
Toda digitação da FOLHA DE ROSTO deve seguir as REGRAS GERAIS de
apresentação, conforme especificado abaixo:
a) Margem superior e esquerda, 3 cm;
b) Margem inferior e direita, 2 cm;
c) Fonte Time New Roman;
d) Tamanho 12;
e) Em Negrito;
f) Em Letras Maiúsculas, exceto o subtítulo quando houver, ou quando tipificado no
elemento específico.
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g) Alinhamento, centralizado;
h) Espaçamento 1,5.
Devem constar os seguintes elementos:
a) Nome do(s) autor(es) do trabalho, em ordem alfabética;
b) Título do Projeto de Pesquisa;
c) Subtítulo (VIDE CAPA);
d) Tipo de projeto de pesquisa e nome da entidade a que deve ser submetido. Sendo
que o mesmo deve estar localizado do meio da página para o lado direito da página.
(Recuo de 8 cm, alinhamento, justificado). (Natureza do trabalho), seguindo o texto
a seguinte ordem:
Projeto de pesquisa apresentado ao curso de....................da Faculdade
de Imperatriz – DEVRY FACIMP, como requisito obrigatório para a
elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso.,
OBS.: deverá ser grafado com letras maiúsculas apenas o início do
parágrafo, a primeira letra do nome do curso e da instituição (a sigla da
instituição deverá ser grafada com letras maiúsculas), e/ou, sempre que
acompanhar as regras da norma culta.
e) Nome do Orientador(a) com sua titulação máxima;
f) Co-Orientador, quando houver, acrescido de sua titulação máxima;
g) Local (cidade) da entidade, onde deve ser apresentado, sem identificação da Unidade
Federativa;
h) Ano de depósito (entrega) do trabalho.
EX.
Figura 3 - Exemplo de folha de rosto
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3.3 Folha de aprovação
Elemento obrigatório, disposto logo após a folha de rosto, respeitando as mesmas
medidas de margem da folha de rosto, é constituído pelo nome do autor do trabalho, título
do trabalho e subtítulo (se houver), natureza, objetivo, nome da instituição a que é
submetido, data de aprovação, nome, titulação e assinatura dos componentes da banca
examinadora e instituições a que pertencem. A data de aprovação e assinaturas dos
membros componentes da banca examinadora são inseridas após a aprovação do trabalho.
A banca examinadora deve ser composta pelo orientador, e dois outros membros
professores da Instituição.
Figura 3 - Exemplo de folha de aprovação.
3.4 Dedicatória
A página de dedicatória é um elemento opcional do trabalho acadêmico no qual o
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autor oferece a obra, ou presta homenagem a alguém, de forma clara e breve. A frase
da dedicatória deve ser alocada na metade inferior da terceira folha do trabalho.
Deve-se deixar 24 espaços 1,5, em branco, a partir da primeira linha da página, ou
seja, na 25ª linha. Deve ser redigido o texto em Times New Roman tamanho 12 e alinhado
à direita, sem deixar ultrapassar a metade esquerda da folha.
3.5 Agradecimentos
A página de agradecimentos também é um elemento opcional onde o autor dirige
palavras de reconhecimento àqueles que contribuíram para a elaboração do trabalho. O
conteúdo não deve ultrapassar uma página. O texto em Times New Roman tamanho 12
deve ser alocado na primeira linha da página, junto à margem (ou seja, sem tabulação à
esquerda), com espaçamento 1,5 e alinhamento justificado. Os parágrafos não devem ter
espaçamento diferenciado entre si e não devem ser deixadas linhas em branco.
Figura 4 - Exemplo de agradecimento.
3.6 Epígrafe
O terceiro elemento opcional dos pré-textuais é a folha da Epígrafe, onde é citada uma
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sentença escolhida pelo autor, que deve guardar coerência com o tema abordado na obra.
Logo após a frase, o nome do autor da citação deve ser incluído, e se não houver, a palavra
anônimo deve ser redigida.
Deve-se deixar 24 espaços 1,5 em branco a partir da primeira linha da página (ou
seja, na 25ª linha), a epígrafe de poucas linhas deve ser redigida entre aspas. O texto deve ser
formatado em Times New Roman tamanho 12. O nome do autor deve ser em itálico. O
conjunto da frase e do autor deve ser alinhado à direita.
Figura 5 - Exemplo de epígrafe.
3.7 Resumo na língua vernácula
Elemento obrigatório, constituído de uma sequência de frases concisas e objetivas e
não de uma simples enumeração de tópicos, não ultrapassando 250 palavras, seguido, logo
abaixo, das palavras-chave a ABNT NBR 6028/2003.
Sugestão: evitar a citação tanto direta como indireta de outros autores no resumo.
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3.8 Resumo na língua estrangeira
Elemento obrigatório, com as mesmas características do resumo em língua
vernácula, digitado em folha separada em inglês Abstract. Deve ser seguido das palavras-
chave na língua inglesa.
3.9 Lista de ilustrações
Elemento opcional, que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no
texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo
número da página.
3.10 Lista de tabelas
Elemento opcional, elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com
cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página.
Figura 6 - Exemplo de lista de tabela.
3.11 Lista de abreviaturas e siglas
Elemento que consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no
texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso.
3.12 Sumário
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Elemento obrigatório, cujas partes são acompanhadas do(s) respectivo(s) número(s)
da(s) página(s) conforme a ABNT NBR 6027/2012.
A diferenciação dos capítulos e seções deve ser da seguinte forma:
(Este recurso deverá ser utilizado da mesma forma no sumário e no texto.)
1 SEÇÃO PRIMÁRIA (CAIXA ALTA, NEGRITO, TAMANHO 12)1.1 Seção secundária (Caixa baixa, negrito, tamanho 12)1.1.1 Seção terciária (Caixa baixa, sem negrito, tamanho 12)1.1.1.1 Seção quaternária (Caixa baixa, sem negrito, itálico, tamanho 12)1.1.1.1.1 Seção quinária (Caixa baixa, sem negrito, itálico, sublinhado, tamanho 12)
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4 ELEMENTOS TEXTUAIS
4.1 Orientações Gerais para Texto principal
PAPEL - o texto da monografia deverá ser apresentado em papel branco, no formato A4 (21
cm x 29,7 cm). Digitado na cor preta (exceção para as ilustrações) e impresso somente no
anverso das folhas (exceção para a ficha catalográfica).
FONTE - utilizar a fonte Times New Roman, tamanho 12 para todo o texto, a partir da capa,
excetuando-se as citações longas (mais de três linhas), notas de rodapé, paginação, dados
internacionais de catalogação na publicação, legendas e fontes das ilustrações e das tabelas,
que devem ser uniformemente em tamanho10.
PARÁGRAFO - recuo de 1 ,25 cm à margem esquerda; nas citações longas (mais de
três linhas), usar recuo de 4 cm à margem esquerda.
ESPAÇAMENTO - todo o texto deve ser digitado em espaço 1,5. Excetuando-se as
citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e das
tabelas, natureza (tipo do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetido e área de
concentração), que devem ser digitados ou datilografados em espaço simples. As referências,
ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por um espaço simples em branco.
MARGENS - Esquerda e Superior, 3 cm; Direita e Inferior, 2 cm.
INDICATIVO DE SEÇÃO - é separado do seu título por um espaço de caractere.
Todos os títulos sem indicativo numérico (errata, agradecimento, lista de ilustrações,
abreviaturas, siglas e símbolos; resumos; sumário, referências, glossário, apêndices, anexos
e índices) devem ser centralizados e negritados. Caso haja dedicatória, deve ser inserida após
a folha de aprovação, sem necessidade tipográfica do título, localizada na parte inferior da
folha, com um recuo de 8 cm e alinhamento justificado. (Vide modelo da Natureza do
Trabalho).
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SIGLAS - quando aparecem pela primeira vez no texto, deve-se colocar o nome
completo seguido da sigla.
Exemplo: Ministério da Educação (MEC)
PAGINAÇÃO - Todas as folhas do trabalho são contadas de forma sequencial, a partir da
capa, mas a numeração é iniciada na primeira folha da parte textual (INTRODUÇÃO). A
numeração deve figurar, a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no
canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm
da borda direita da folha.
4.2 Introdução
A introdução diz respeito ao próprio conteúdo do trabalho: sua natureza, seus
objetivos, sua metodologia. A introdução não pode ser dispensada, pois é parte integrante do
desenvolvimento do trabalho científico.
Na introdução, deve-se anunciar a ideia central do trabalho delimitando o ponto de
vista enfocado em relação ao assunto e a extensão; deverá se situar o problema ou o tema
abordado, no tempo e no espaço.
Deve ser enfocada a relevância do assunto no sentido de esclarecer seus aspectos
obscuros, bem como da contribuição desse trabalho para uma melhor compreensão do
problema.
Assim, a introdução de um TCC deve apresentar as seguintes etapas:
contextualização do assunto (nível macro), relevância do tema; objetivos, tipo de pesquisa e
forma coleta de dados e informações e os tópicos do desenvolvimento (o que será
apresentado a seguir).
Caso a monografia seja de revisão bibliográfica não será necessário um tópico para a
metodologia, conterá somente Introdução, referencial teórico, conclusão e referências
bibliográficas.
4.3 Referencial teórico
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O referencial teórico apresenta a visão dos autores estudados em relação ao tema
abordado. É o levantamento feito nas principais fontes de informações (livros,
periódicos científicos, dissertações, teses, etc.) com o objetivo de fundamentar o objeto de
pesquisa.
O uso das citações no texto é fundamental para apresentar as ideias colhidas de
outros autores. Sua apresentação pode ser tanto literal quanto parafraseada. Entretanto, as
citações devem figurar no referencial teórico de forma lógica, evitando-se alguns erros
cometidos, quando: a) o relato constitui-se numa cópia de textos sem a devida estrutura
requerida para o texto científico; b) há ausência de frases de ligação que facilitam a percepção
do leitor no entendimento do texto; c) inclui textos sem qualquer ligação com o tema do
projeto; d) inclui textos que não contemplam a discussão de conceitos-chave para o tema do
projeto; e) faltam citações, o que dificultam a distinção daquilo que é redigido pelo autor com
paráfrases de outros autores. (ROESCH, 2005).
As citações devem ser apresentadas de acordo com NBR 10.520/2002 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
No Referencial Teórico, deve-se apresentar a fundamentação científica em que se
embasa a pesquisa, ou seja, teorias, doutrinas, jurisprudências e literaturas diversas que tratam
do assunto e que tenham credibilidade; além de apresentar conceitos e discussões com o
objetivo de permitir maior clareza ao problema de pesquisa levantado. (LAKATOS, 2010;
VEGARA, 2011).
4.4 Metodologia
Constitui-se da descrição detalhada dos caminhos utilizados para alcançar os
objetivos, implicando na definição do tipo de pesquisa a realizar, técnicas a utilizar,
instrumentos de coleta, organização, tratamento e análise dos dados, além de outros
procedimentos próprios a cada sistemática definida.
4.4.1 Tipo de pesquisa
Vergara (2011) propõe dois critérios básicos para definição do tipo de pesquisa:
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a) quanto aos fins:
I. exploratória – pesquisa realizada em área que há pouco conhecimento
sistematizado;
II. descritiva – expõe características de uma população;
III. explicativa – justifica as razões da existência de alguns fatores;
IV. metodológica– refere-se a instrumentos de manipulação da realidade;
V. aplicada – objetiva buscar soluções práticas para resolver problemas
concretos;
VI. intervencionista – interfere na realidade estudada no sentido de
modificá-la.
b) quanto aos meios:
I. pesquisa de campo;
II. pesquisa de laboratório;
III. pesquisa documental;
IV. pesquisa bibliográfica;
V. pesquisa experimental;
VI. pesquisa ex post facto;
VII. pesquisa participante;
VIII. pesquisa-ação;
IX. estudo de caso.
4.4.2 Universo e amostra
O universo é a totalidade dos elementos que possuem características comuns e a
amostra é um grupo de sujeitos selecionados de um grupo maior (população).
Segundo, Vergara (2011), as amostras são de dois tipos: a) probabilística, baseada em
procedimentos estatísticos; b) não probabilística, não baseada em procedimentos estatísticos.
As amostras probabilísticas são:
a) aleatória simples: cada elemento da população tem uma chance determinada de ser
selecionada. Em geral, atribui-se a cada elemento da população um número e depois
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se faz a seleção aleatoriamente, casualmente;
b) estratificada: seleciona uma amostra de cada grupo da população, por exemplo, em
termos de sexo, idade, profissão e outras variáveis. Todavia, a amostra deve ser
proporcional a cada grupo da população;
c) por conglomerados: seleciona conglomerados, entendidos esses, como empresas,
edifícios, famílias, quarteirões, universidades e outros elementos.
As amostras não probabilísticas são:
a) por acessibilidade: longe de qualquer procedimento estatístico, seleciona
elementos pela facilidade de acesso a eles;
b) por tipicidade: constituída pela seleção de elementos que o pesquisador considere
representativos da população-alvo, o que requer profundo conhecimento dessa
população;
c) objetivo “bola de neve”: quando a escolha dos sujeitos se deve a pessoas
indicando outras. (VERGARA, 2011).
Para Gil (2002, p. 121) “Quando [a] amostra é rigorosamente selecionada, os
resultados obtidos no levantamento tendem a aproximar-se bastante dos que seriam
obtidos caso fosse possível pesquisar todos os elementos do universo [...]”.
4.4.3 Instrumentos de coleta de dados
A definição dos instrumentos de pesquisa segue de acordo com o objeto de estudo.
O importante é adequar técnicas disponíveis às características da pesquisa, sempre tendo
em vista que a escolha bem feita dos dados da pesquisa é fundamental para seu
desenvolvimento.
Os instrumentos de coleta de dados mais usados são:
a) questionário – é um dos procedimentos mais utilizados para obter informações,
pois seu custo é razoável, apresenta as mesmas questões para todas as pessoas,
garante o sigilo, favorece a tabulação das respostas e pode conter questões para
atender a finalidades específicas de uma pesquisa. Pode ser aplicado
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individualmente ou em grupos, por telefone, ou mesmo pelo correio. Pode
incluir questões abertas e fechadas, de múltipla escolha, de resposta numérica, ou
do tipo sim ou não, geralmente utilizado em pesquisas com abordagem quantitativa;
b) entrevista – é um método flexível de obtenção de informações qualitativas.
Este método requer um planejamento prévio e habilidade do entrevistador para
seguir um roteiro com possibilidades de introduzir variações necessárias durante
sua aplicação. Em geral, a aplicação de uma entrevista requer um tempo maior do
que o de respostas a questionários. Por isso, seu custo pode ser elevado, se o
número de pessoas a serem entrevistadas for muito grande. Em contrapartida, a
entrevista pode fornecer uma quantidade de informações muito maior do que o
questionário. Um dos requisitos para aplicação desta técnica é que o entrevistador
possua as habilidades para conduzir o processo, geralmente utilizada em pesquisas
com abordagem qualitativa;
c) observação – consiste em perceber as manifestações ocorridas na população-
alvo da pesquisa. É um procedimento de custo elevado e difícil de ser
conduzido, principalmente quando se estuda tema complexo como o
comportamento.
4.4.4 Procedimentos e aspectos éticos
As pesquisas envolvendo seres humanos devem atender aos fundamentos éticos e
científicos pertinentes, conforme Resolução CNS 466/2012.
4.4.5 Estratégias de análise dos dados
O autor do trabalho deve escolher qual a melhor estratégia de análise de dados que se
adeque ao seu tipo de pesquisa, podendo ser: análise de conteúdo, análise de discurso ou
outros conforme o rigor da pesquisa.
4.5 Resultados e discussões
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Neste tópico, o acadêmico deverá apresentar os dados e efetuar análise dos mesmos.
Constituem-se em resultados da pesquisa, a descrição objetiva e exata de todas as
informações e dados coletados, os quais são apresentados na forma de quadros, gráficos e
tabelas (Se for uma pesquisa quantitativa). Para a elaboração de tabelas, consultar as Normas
de Apresentação do IBGE de 1993. Caso seja uma pesquisa qualitativa, as análises deverão
ser realizadas através da técnica da análise de discurso e conteúdo. Aqui também pode se
fazer a interpretação dos resultados obtidos, confrontando-os com os autores citados no
referencial teórico(discussão).
Nos resultados devem-se explicitar de forma descritiva todos os dados obtidos,
explorando os parâmetros já estabelecidos como importantes na seção de objetivos e de
metodologia. Para facilitar o entendimento dos resultados, sugere-se o uso de ilustrações
(tabelas, quadros e figuras), quando pertinente, localizadas o mais próximo possível do
parágrafo onde foram citadas entre parênteses (ex.: Figura 1) ou como parte do próprio texto
(ex: Como mostrado na figura 1...). Neste momento haverá discussão ou avaliação extensiva
das consequências dos resultados.
Na discussão são discutidos, interpretados e comparados/contrastados com aqueles
correlatos presentes na literatura. Os dados são analisados quanto ao cumprimento dos
objetivos pré-determinados e da validação da hipótese inicialmente estabelecida. Caso os
objetivos não tenham resultado nos dados esperados, deve-se determinar ou ao menos sugerir
o motivo e/ou explicação plausível com base na própria literatura.
A leitura de artigos que sejam referentes à área de abordagem da monografia é
essencial para construção dessa seção, que pode se basear na confirmação ou na contradição
da própria literatura, sendo citado na seção de referências todo o material (artigo, livros etc.)
utilizado. Assim novas questões podem surgir do respectivo trabalho, criando diferentes
perspectivas para o tópico abordado.
Deve-se ressaltar que, tendo por vezes como ponto de partida não só os objetivos
alcançados, mas também as interrogações não respondidas ou até hipóteses refutadas, é que
acontece o amadurecimento, formação e compreensão do autor, que, em se tratando de
pesquisa de campo, poderá sugerir propostas para o problema estudado, se torna o verdadeiro
criador de sua própria monografia.
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4.6 Conclusão
A conclusão deve se limitar a fechar as ideias apresentadas no trabalho de forma
sistematizada. Ela contém a síntese da discussão e a avaliação do trabalho. Apresentando a
confrontação da hipótese(s) levantada(s), se for o caso. Portanto, elas devem estar todas
fundamentadas nos resultados obtidos na pesquisa. Aqui também se pode fazer caso
necessário, algumas recomendações em detrimento de fragilidades encontradas durante a pesquisa
e deve ser breve, consistente e abrangente.
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5 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
Os elementos pós-textuais são complementares à obra e, basicamente, têm a
finalidade de permitir o conhecimento do material de referência consultado pelo autor e de
completar informações fornecidas durante o texto.
5.1 Referências
As orientações gerais para a elaboração de referências estão contidas na NBR
6023/2003 da ABNT e no item 6 desse manual.
5.2 Apêndice(s)
Elemento opcional é o texto ou documento elaborado pelo próprio autor, com a
finalidade de complementar seu trabalho. O(s) apêndice(s) é (são) identificado (s) por
letras maiúsculas consecutivas em negrito, travessão e pelos respectivos títulos.
Excepcionalmente, utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na identificação dos apêndices,
quando esgotadas as 26 letras do alfabeto.
Exemplo:
APÊNDICE A – Questionário aplicado aos professores.
APÊNDICE B – Preços médios mensais de frutas praticados pelo Supermercado
X em dias promocionais, em 2007.
APÊNDICE AA – Questionário aplicado aos professores.
5.3 Anexo(s)
Elemento opcional destina-se à inclusão de materiais não elaborados pelo próprio
autor, como cópias de artigos, manuais, folders, balancetes, entre outros. Não precisam
estar em conformidade com o modelo. O(s) anexo(s) é identificado por letras maiúsculas
consecutivas em negrito, travessão e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente, utilizam-
se letras maiúsculas dobradas, na identificação dos anexos, quando esgotadas as 26 letras
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do alfabeto.
Exemplo:
ANEXO A – Boletim de Análise de Água do município de Bom Jesus - PI em
2008.
ANEXO B – Modelo de roteiro de entrevista com emigrantes proposto por
Freitas (2006).
ANEXO AA – Modelo de questionário para aplicação em professores proposto
por Freitas (2006).
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6 ORIENTAÇÕES GERAIS
6.1 Figuras, quadros e gráficos
As ilustrações (gráfico, figuras, plantas, quadros, fluxogramas e outros) contidas no
trabalho são identificadas na parte inferior, com seu respectivo título e número de ordem.
Esses elementos devem aparecer centralizados na folha e seus títulos também
centralizados e numerados a partir do 1. Cada elemento possui uma contagem numérica
individual, ou seja, separada.
Os materiais retirados através de alguma pesquisa devem ser referenciados, citando a
fonte (esta deve estar também centralizada, em fonte 10, e abaixo do elemento apresentado).
Veja abaixo os exemplos de figuras, quadros e gráficos:
Figura 1 - FuscaFonte: Barbosa (2000, p.20).
Cidade KmSão Paulo 705Porto Alegre 476Curitiba 300Rio de Janeiro 1.144
Quadro 1 - Distância de Florianópolis das principais cidades emissoras de turistasFonte: Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis (2003).
6.2 Tabelas:
A identificação da tabela deve estar centralizada na parte superior, precedida da
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palavra tabela, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos
arábicos, e do respectivo título. A indicação da fonte deve ser feita na parte inferior da
tabela, em fonte 10. Tanto o título quanto à fonte da tabela, devem estar centralizados.
EX:
6.3 Paginação
Todas as folhas do trabalho são contadas de forma sequencial, a partir da capa, mas
a numeração é iniciada na primeira folha da parte textual (INTRODUÇÃO). A numeração
deve figurar, a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto
superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da
borda direita da folha.
6.4 Siglas
Quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa do nome precede a sigla,
colocada entre parênteses.
Exemplo: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
6.5 Equações
Para facilitar a leitura, devem ser destacadas no texto e numeradas com algarismos
arábicos entre parênteses, alinhados à direita. Na sequência normal do texto, é permitido o
uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos (expoentes, índices e outros).
Exemplo:
(1)
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6.6 Citações
6.6.1 Tipos de citações:
* Citação direta: “menção de uma informação extraída de outra fonte” (NBR 10520,
2002, p. 1), isto é, transcrição literal extraída do texto consultado, respeitando-se redação,
ortografia e pontuação original.
a) Citação de até três linhas ou curta: a citação de até três linhas deve ser
inserida no parágrafo entre aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para
indicar citação no interior da citação. Exemplo:
“A vida real muitas vezes se confunde com a arte da representar e nos leva a atitudes
teatrais: não se mova, faça de conta que está morta. ” (CLARAC; BONNIN, 1985, p. 72).
Segundo Clarac e Bonnin (1985, p.72) “a vida real muitas vezes se confunde com
a arte da representação e nos leva a atitudes teatrais, como: não se mova, faça de conta
que está morta”.
b) Citação de mais de três linhas ou longa: deve aparecer em parágrafo
distinto, com recuo de 4 centímetros da margem esquerda, com espaçamento
simples, sem aspas e em fonte menor. Sugere-se a utilização de fonte 10.
Exemplo:
Os métodos de ensino da leitura e da escrita abrangiam apenas o ensino do alfabeto,
suas combinações e produção de sons, seguido depois pelo ensino da gramática como
coisa pronta e acabada. De acordo com Rizzo (1998, p. 22):
Com Ferdinand Saussure (1916), fundador da linguística, a investigação científica passou das línguas (todas as existentes) à língua (de concepção abstrata), percebida como e enquanto meio de comunicação do pensamento e definida como sistema de relações, determinado por suas propriedades internas, cujas possibilidades combinatórias oferecem- se à verificação empírica: as regras gramaticais.
Ou
Os métodos de ensino da leitura e da escrita abrangiam apenas o ensino do alfabeto,
suas combinações e produção de sons, seguido depois pelo ensino da gramática como
coisa pronta e acabada.
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Com Ferdinand Saussure (1916), fundador da linguística, a investigação científica passou das línguas (todas as existentes) à língua (de concepção abstrata), percebida como e enquanto meio de comunicação do pensamento e definida como sistema de relações, determinado por suas propriedades internas, cujas possibilidades combinatórias oferecem- se à verificação empírica: as regras gramaticais. (RIZZO, 1998, p. 22).
c) Omissões em citações: é um recurso utilizado quando não é necessário citar
integralmente o texto de um autor. São recomendadas apenas se não alterarem o
sentido do texto original. As omissões (indicadas por reticências, colocadas entre
colchetes) podem aparecer no início, no fim e no meio de uma citação. Exemplo:
Os professores devem aceitar o desafio, recusando o fracasso escolar e buscando
a melhoria da prática social coletiva construída no processo ensino- aprendizagem.
[...] só na reflexão que busca o entendimento nós, seres humanos, poderemos nos abrir mutuamente para espaços de coexistência nos quais a agressão seja um acidente legítimo da convivência e não uma instituição justificada com uma falácia racional. [...] se não agirmos desse modo, [...] só nos restará fazer o que continuamente estamos fazendo [...]. (MATURANA; VARELA, 1995, p. 25-26).
Ou
Os professores devem aceitar o desafio, recusando o fracasso escolar e buscando a
melhoria da prática social coletiva construída no processo ensino- aprendizagem.
Conforme Maturana e Varela (1995, p. 25-26):
[...] só na reflexão que busca o entendimento nós, seres humanos, poderemos nos abrir mutuamente para espaços de coexistência nos quais a agressão seja um acidente legítimo da convivência e não uma instituição justificada com uma falácia racional. [...] s e não agirmos desse modo, [...] só nos restará fazer o que continuamente estamos fazendo [...].
c) Destaque em citações: são utilizadas somente em citações diretas quando se quer
dar destaque e realçar uma palavra, uma expressão ou mesmo uma frase no texto
do autor citado. Deve-se destacar a parte do texto, seguindo-se imediatamente a
expressão grifo nosso entre parênteses, após a chamada da citação, ou grifo
do autor, caso o destaque já faça parte da obra consultada. Exemplo:
“Nossas visões do mundo são as traduções do mundo (MORIN, 2000, p. 63, grifo
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nosso), ou seja, o que se acredita ser a realidade é o fruto da interpretação feita pelo
cérebro dos estímulos que chegam a ele via rede nervosa a partir dos terminais sensoriais. ”
d) Citação de Citação: é a citação de parte de um texto encontrado em um
determinado autor, referente a outro autor, ao qual não se teve acesso. Utiliza-se
apenas quando não houver possibilidade de acesso ao documento original. É
indicado pela expressão apud (citado por, conforme, segundo). Exemplo:
“A teoria da Gestalt tem nesta perspectiva sua orientação teórica, centrando-se nos
conceitos de estrutura e totalidade. Segundo Piaget (apud MOLL, 1996, p. 80) ela
consiste em explicar cada invenção da inteligência por uma estruturação renovada e
endógena do campo da percepção ou do sistema de conceitos e relações. “
Modelos de citação direta relativos ao sistema autor-data:
a) Citação de trabalhos de um autor: sobrenome do autor, ano de publicação,
número da página. Exemplo:
“Conforme Souza (2001, p. 42) texto, texto, texto, segundo Souza (2001, p. 42). Souza
(2001, p. 42) afirma que texto, texto, texto, texto. (SOUZA, 2001, p. 42). “
b) Citação de trabalhos de dois autores: sobrenome dos autores (separados por ( ;)
se estiverem dentro do parêntese ou (e) se estiverem fora), ano de publicação,
número da página. Exemplo:
“O Brasil.... (SANTOS; VIEIRA, 2003, p. 45).
De acordo com Santos e Vieira (2003, p. 45) o Brasil....”
c) Citação de trabalhos de três autores: sobrenome dos autores, ano de
publicação, número da página. Exemplo:
“Segundo Santos, Vieira e Corrêa (2002, p. 32) o Brasil... O Brasil... (SANTOS;
VIEIRA; CORRÊA, 2003, p. 45). ”
d) Citação de trabalhos de mais de três autores: sobrenome do primeiro autor
seguido pela expressão et al, ano de publicação, número da página. Exemplo:
“Para Santos et al (2002, p. 32) o Brasil...
O Brasil... (SANTOS et al, 2003, p. 45). “
Citação indireta: transcrição não literal das palavras do autor, mas que reproduz o
conteúdo e as ideias do documento original, devendo-se indicar sempre a fonte de onde foi
retirada. Neste tipo de citação não são utilizadas aspas. Exemplo:
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“Morin (1999) afirma que todo conhecimento que se tem do mundo é decorrente da
interpretação que o cérebro faz do universo percebido pelos sentidos, deste modo os medos e
emoções acabam multiplicando os riscos de erro na concepção e construção das ideias. “
“Todo conhecimento que se tem do mundo é decorrente da interpretação que o
cérebro faz do universo percebido pelos sentidos, deste modo os medos e emoções acabam
multiplicando os riscos de erro na concepção e construção das ideias (MORIN, 1999). “
Citação de informações verbais: para citação de dados obtidos por meio de
informações verbais (palestras, debates, etc.), indicar, entre parênteses, a expressão
informação verbal, mencionando-se os dados disponíveis em nota de rodapé. Citar pelo
menos o autor da frase (cargo ou atividade), local (cidade) e data (dia, mês e ano). Exemplo:
“A empresa detém metade do mercado nacional de felpudos (informação verbal)4. ” -
Indicação dos autores em notas de rodapé.
As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por
um espaço simples de entrelinhas e por filete, a partir da margem esquerda.
Sua numeração é feita por algarismos arábicos, devendo ter numeração única e
consecutiva para todo o trabalho.
6.7 Referências
Conforme a Associação Brasileira de Normas Técnicas (2002, p. 1) na NBR
6023/2002: esta norma fixa a ordem dos elementos das referências e estabelecem convenções
para transcrição e apresentação de informação originada do documento e/ou outras fontes de
informação.
Só devem ser mencionadas nas referências as fontes ou os autores que foram citados
no texto. Os documentos consultados, porém, não citados, deverão constar de notas de
rodapé, não fazendo parte da lista de referências.
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REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação edocumentação - citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002a.
. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011b.
. NBR 10520: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro: ABNT, 2002b.
. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002c.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para formatação e edição de dissertações e teses. São Paulo: FEA-USP, 2008
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2011.