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Dimensão afetiva na construção do conhecimento Donald Woods Winnicoot

Winnicott

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Apresentação sobre a afetividade na construção do conhecimento na perspectiva de Winnicott.

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Dimensão afetiva na construção do conhecimento

Donald Woods Winnicoot

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Donald Woods Winnicott nasceu em 07/04/1896, em Plymouth na Inglaterra.

     

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     Para winnicott, cada ser humano traz um potencial inato para amadurecer, para se integrar; porém, o fato de essa tendência ser inata não garante que ela realmente vá ocorrer. Isto dependerá de um ambiente facilitador que forneça cuidados suficientemente bons, sendo que no início, esse ambiente é representado pela mãe.

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Após algumas semanas de intensa adaptação às necessidades do recém–nascido, este sinaliza que seu amadurecimento já o torna apto a suportar as falhas maternas. A mãe suficientemente boa deve compreender esse movimento do bebê rumo à dependência relativa e a ele corresponder, permitindo-se falhas que abrirão espaço ao desenvolvimento.

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Assim, podemos pensar que, se amadurecer significa alcançar o desenvolvimento do que é potencialmente intrínseco, possíveis dificuldades da mãe em olhar para o filho como diferente dela, com capacidade de alcançar certa autonomia, podem tornar o ambiente não suficientemente bom para aquela criança amadurecer.

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De fato, na obra de Winnicott encontramos que a capacidade das mães em dedicar a seus filhos toda a atenção de que precisam, atendendo suas necessidades de alimentação, higiene, acalento ou no simples contato sem atividades, cria condições para a manifestação do sentimento de unidade entre duas pessoas. Da relação saudável que ocorre entre a mãe e o bebê, emergem os fundamentos da constituição da pessoa e do desenvolvimento emocional-afetivo da criança.

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Em sua teoria, afirma que o “estado de preocupação materna primária” implica em uma regressão parcial por parte da mãe, a fim de identificar-se com o bebê e, assim, saber do que ele precisa, mas, ao mesmo tempo, ela mantém o seu lugar de adulta.

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Mãe suficientemente boa, cujo objetivo primordial é a sua capacidade de atender a dependência absoluta do bebê, as suas necessidades iniciais, sendo capaz de satisfazê-las tão bem que a criança na saída da cisão mãe - bebê tem condições de ter uma breve experiência de onipotência.

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Após algumas semanas de intensa adaptação às necessidades do recém–nascido, este sinaliza que seu amadurecimento já o torna apto a suportar as falhas maternas. A mãe suficientemente boa deve compreender esse movimento do bebê rumo à dependência relativa e a ele corresponder, permitindo-se falhas que abrirão espaço ao desenvolvimento.