Wladimir Taborda MD, PhD Universidade Federal de São Paulo Secretaria de Estado da Saúde São...
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Wladimir Taborda MD, PhD Universidade Federal de São Paulo Secretaria de Estado da Saúde São Paulo 2010 Terceirização do Gerenciamento de Serviços Públicos de Saúde Organizações Sociais no Estado de São Paulo Fórum Nacional das Entidades Médicas Associação Médica Brasileira Conselho Federal de Medicina Federação Nacional dos Médicos Aracajú, 08 a 10 de dezembro de 2010
Wladimir Taborda MD, PhD Universidade Federal de São Paulo Secretaria de Estado da Saúde São Paulo 2010 Terceirização do Gerenciamento de Serviços Públicos
Wladimir Taborda MD, PhD Universidade Federal de So Paulo
Secretaria de Estado da Sade So Paulo 2010 Terceirizao do
Gerenciamento de Servios Pblicos de Sade Organizaes Sociais no
Estado de So Paulo Frum Nacional das Entidades Mdicas Associao
Mdica Brasileira Conselho Federal de Medicina Federao Nacional dos
Mdicos Aracaj, 08 a 10 de dezembro de 2010
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Pedreira Graja Pirajussara Bauru ItapeviSanto Andr A partir de
1996 o Governo de So Paulo finalizou e equipou 16 hospitais
colocando disposio da populao cerca de 3.500 leitos... A questo da
Lei de Responsabilidade Fiscal...e buscou parcerias no setor
privado filantrpico para implantar e gerenciar esses servios em
curto prazo.
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Premissas e Marcos Legais Lei n 8.080 n. 9637 de 19.09.1990 Lei
Orgnica do SUS Art. 21. A assistncia sade livre iniciativa privada.
Art. 24. Quando as suas disponibilidades forem insuficientes para
garantir a cobertura assistencial populao, o SUS poder recorrer aos
servios ofertados pela iniciativa privada. Pargrafo nico. A
participao complementar dos servios privados ser formalizada
mediante contrato ou convnio, observadas, a respeito, as normas de
direito pblico. Art. 25. Na hiptese do artigo anterior, as
entidades filantrpicas e as sem fins lucrativos tero preferncia
para participar do Sistema nico de Sade (SUS). Lei Federal n. 9637
de 15.05.1998 - Primeiro Governo FHC Entidade caracterizada como de
interesse social e de utilidade pblica, uma associao civil sem fins
lucrativos, com atividades nas reas de ensino, pesquisa cientfica,
desenvolvimento tecnolgico, proteo e preservao do meio ambiente,
cultura e sade. As Organizaes Sociais foram concebidas na Reforma
da Administrao Pblica, Ministro Luiz Carlos Bresser Pereira no
primeiro governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso (1995 a
1998).
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Premissas e Marcos Legais Art. 24. dispensvel a licitao: XXIV -
para a celebrao de contratos de prestao de servios com as
organizaes sociais, qualificadas no mbito das respectivas esferas
de governo, para atividades contempladas no contrato de gesto.
(includo pela Lei n 9.648 de 1998) Lei n 8666 de 21.06.1993 Normas
para licitaes e contratos Pessoa Jurdica de direito privado sem
fins lucrativos, sade e cultura I.Comprovar registro de seu ato
constitutivo II.Experincia de 5 anos em gesto de sade II.Contrato
de Gesto Metas de produo e qualidade III.Assistncia 100% dirigida
ao SUS IV.Publicao de balanos no DO, controle pelo TCE, Secretaria
da Fazenda Lei Complementar 846 de 04.06.1998 - Governo Mrio
Covas
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LC 846 de 04.06.1998 - Gesto Mrio Covas Itaim 06.98
Pedreira06.98 Graja10.98 Itapecerica10.98 Carapicuba10.98
Pirajussara10.98 Guarulhos12.98 Itaqua12.99 Itapevi06.00
Diadema08.00 Vila Alpina10.01 Sto. Andr08.01 Primeiros Hospitais
sob Gerenciamento de OSS em So Paulo
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Fonte: Relatrio de Execuo dos Contratos de Gesto 2 trimestre
2010/SES SP Quadro 1. Relao de Hospitais e OSS Gestoras
HospitalOrganizao Social CarapicubaCruzada Bandeirante So Camilo
DiademaSPDM - Associao Paulista para o Desenvolvimento da Medicina
Francisco MoratoIrmandade da Santa Casa de Misericrdia de So Paulo
GrajaAssociao Congregao de Santa Catarina GuarulhosIrmandade da
Santa Casa de Misericrdia de So Paulo HTESPSPDM - Associao Paulista
para o Desenvolvimento da Medicina ICESPFundao Faculdade de
Medicina Itaim PaulistaAssociao Beneficente Casa de Sade Santa
Marcelina Itapecerica da SerraSECONCI - Servio Social da Construo
Civil do Estado de So Paulo ItapeviAssociao Congregao de Santa
Catarina ItaquaquecetubaAssociao Beneficente Casa de Sade Santa
Marcelina PAI Baixada SantistaCruzada Bandeirante So Camilo PAI
Zona NorteAssociao Congregao de Santa Catarina PedreiraAssociao
Congregao de Santa Catarina PenitencirioIrmandade da Santa Casa de
Misericrdia de So Paulo PirajussaraSPDM - Associao Paulista para o
Desenvolvimento da Medicina Porto PrimaveraAssociao Lar So
Francisco de Assis na Providncia de Deus Presidente
PrudenteAssociao Lar So Francisco de Assis na Providncia de Deus So
Jos do Rio PretoAssociao Lar So Francisco de Assis na Providncia de
Deus Santo AndrFundao ABC SapopembaSECONCI - Servio Social da
Construo Civil do Estado de So Paulo Vila AlpinaSECONCI - Servio
Social da Construo Civil do Estado de So Paulo Hospitais sob
gerenciamento de OSS em So Paulo 2010
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O ICESP o mais complexo hospital oncolgico do Brasil Capacidade
e Produo em abril 2010 Estrutura Produo Oncologia Clnica135 372
Oncologia Cirrgica100 408 UTI44 30 Total Leitos279 810 Salas
Cirrgicas8 431 Poltronas QXT57 2.842 Cons. Ambulatrio28 9.547
Leitos Observao 23 FFM USP OSS 84.000 m em 28 andares, 400 leitos,
PS referenciado, Parque RXT (6 AL),Pronturio Eletrnico, SADT (6 TC,
2 Pet-CT, RNM, US, Mamgrafos,) CC com salas digitais, Reabilitao,
Humanizao, Hospice, Ciclotron, 35 estudos clnicos, apoio
HCFMUSP,INRAD
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A rede de hospitais sob contrato de gesto conta com 26
hospitais em SP Com 1.2 bilhes de reais, produziram 248.395 sadas
em 2008, entre outros servios... Fonte: CGCSS/Gesto Hospitalar -
Web 2008 Internaes (sadas hospitalares) Hospital Dia Atendimentos
de Urgncia (PS) Atendimentos Ambulatoriais Cirurgias Ambulatoriais
Proc. Odontolgicos SADT Externo Sesses Hemodilise Litotripsias
248.395 20.251 1.787.087 1.990.346 33.490 1.753 3.961.424 51.246
1.787 Produo OSS e Convnios 2008 R$ 1.283.220.570,40 15% 63% 18% 4%
Composio de Custos 2008
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Encomenda Contratao Metas Avaliao Controle O processo de
contratualizao de servios de sade atribuio exclusiva do gestor
publico - SES
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Metas pactuadas de acordo com necessidades definidas
Exclusividade para usurios do SUS Comisso de Avaliao da execuo do
Contrato de Gesto Tribunal de Contas do Estado de So Paulo Contrato
de Gesto a ferramenta Internaes sadas hospitalares por rea Regime
de hospital-dia Atendimentos de urgncia Consultas de Ambulatrio
SADT Externo Internaes sadas hospitalares por rea Regime de
hospital-dia Atendimentos de urgncia Consultas de Ambulatrio SADT
Externo Linhas de Contratao
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Oramentoda Atividade rotineira 10% varivel 90% fixa Financia
Custos Fixos Incentiva Q ualidade / Eficincia O contrato de gesto
favoreceu a cultura da qualidade Internaes Clnicas Cirrgicas
Obsttricas Psiquitricas Peditricas Atividade ambulatorial Consultas
Urgncias SADT externo Sistema de pagamento por servio e por
perfomance
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1234657891011 12 90 % fixa 10% varivel Oramento de atividades
Reviso e ajuste Reviso Avaliao trimestral Contrato de Gesto Sistema
de Pagamento
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ProduoContratada e RealizadaMensal Produo consolidada
metaSemestral Parte variveldados brutosMensal Dados consolidados
metaTrimestral Censo de OrigemPacientes Amb e SADTMensal
SAUPesquisa satisfaoMensal Leitos estruturaAtualizao
cadastralTrimestral Indicadores17 indicadoresMensal Posio
ContbilPlanilhaMensal Relatrios de CustosAbsoro plenaTrimestral
Extrato bancrio posio do caixaMensal Despesa RHat 70% do
oramentoTrimestral Despesa mat/medplanilha com 42 itensTrimestral
Comisso de AvaliaoRelatrios formais TCE/ALESPTrimestral
Documentaoentrega de documentosConstante ProduoContratada e
RealizadaMensal Produo consolidada metaSemestral Parte variveldados
brutosMensal Dados consolidados metaTrimestral Censo de
OrigemPacientes Amb e SADTMensal SAUPesquisa satisfaoMensal Leitos
estruturaAtualizao cadastralTrimestral Indicadores17
indicadoresMensal Posio ContbilPlanilhaMensal Relatrios de
CustosAbsoro plenaTrimestral Extrato bancrio posio do caixaMensal
Despesa RHat 70% do oramentoTrimestral Despesa mat/medplanilha com
42 itensTrimestral Comisso de AvaliaoRelatrios formais
TCE/ALESPTrimestral Documentaoentrega de documentosConstante
Mecanismos de avaliao e controle de desempenho e qualidade
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Indicadores selecionados para monitorar hospitais da SES
DESEMPENHO ASSISTENCIAL Taxa de ocupao operacional Mdia de
permanncia ndice de intervalo de substituio Taxa de rotatividade
EFETIVIDADE TCNICA Taxa de mortalidade institucional Taxa de
mortalidade operatria EFETIVIDADE TCNICA Taxa de mortalidade
institucional Taxa de mortalidade operatria GESTO DE PESSOAS ndice
de rotatividade de funcionrios Relao funcionrio / leito Relao
enfermeiro / leito Relao enfermagem / leito Porcentagem de mdicos
especialistas QUALIDADE Densidade de Infeco Hospitalar em UTI
Adulto Densidade de I. H. Corrente sangunea cateter venoso central
Taxa de cesariana em primpara Taxa de mortalidade neonatal
intra-hospitalar por faixa de peso QUALIDADE Densidade de Infeco
Hospitalar em UTI Adulto Densidade de I. H. Corrente sangunea
cateter venoso central Taxa de cesariana em primpara Taxa de
mortalidade neonatal intra-hospitalar por faixa de peso
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27 hospitais gerais Adm Direta www.nih.saude.sp.gov.br
ClnicasSadas Clnica Mdica57.101 Clnica Cirrgica96.503 Clinica
Peditrica32.908 Clinica Obsttrica54.454 Clnica Psiquitrica3.024
Total244.190 ClnicasSadas Clnica Mdica57.747 Clnica Cirrgica92.473
Clinica Peditrica27.106 Clinica Obsttrica49.001 Clnica
Psiquitrica1.873 Total228.200 22 hospitais gerais OSS/Convnios
www.gestaohospitalar.saude.sp.gov.br Os hospitais SES possuem
painel de indicadores parametrizados em base de dados via web -
produo 2008 hospitais gerais Fonte: CGCSS/CSS SES, 2008
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n de paciente / dia n de leito operacional / dia Indicador
Hospitalar de Desempenho Taxa de ocupao operacional (%) Indica o
grau de utilizao da capacidade operacional do hospital x 100 CQH
2008 variao da mediana 71,43% a 75,40%
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n de paciente / dia n de sadas hospitalares Indicador
Hospitalar de Desempenho Mdia de permanncia (dias) Indica o tempo
mdio que um paciente permanece internado no hospital CQH 2008
variao da mediana 3,80 a 4,05 dias
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Os Hospitais OSS mantm altas taxas de ocupao e tempo mdio de
permanncia adequado !
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CQH 2008 variao da mediana 5,37 a 5,74 N de pacientes que ocupa
o mesmo leito por ms Indicador Hospitalar de Desempenho ndice de
giro da utilizao do leito
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Indicador Hospitalar de Gesto de Pessoas Relao Funcionrio por
leito, Enfermagem por leito, Enfermeiro por leito Indica a relao
entre o n de funcionrios por leito operacional - excluindo mdicos
Funcionrio / leito 4,73 a 4,90 Enfermagem/leito 1,38 a 1,80
Enfermeiro / leito 0,32 a 0,33 CQH 2008 variao da mediana
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Indicador Hospitalar de Efetividade Taxa de mortalidade
institucional (%) CQH 2008 variao da mediana 2,21 a 2,25 %
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Nas reas de diagnstico e de medicamentos a elevao de custos
mais evidente em funo da incorporao tecnolgica e evoluo da pesquisa
clinica Os custos com sade so crescentes, sem que ocorra melhoria
evidente na qualidade assistencial... Rising Cost of Imaging -
MANAGED CARE January 2005
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A reduo de custos um dos principais objetivos da qualidade
Sistema de Custos Hospitalares CGCSS/ SES/OSS Em 2008 envolve 4.603
leitos com 110.622 PD nas vrias clnicas; Custo mdio mensal global
de R$ 78.804.332,08 (1 trimestre / 2009) Sistema de Custos
Hospitalares CGCSS/ SES/OSS Em 2008 envolve 4.603 leitos com
110.622 PD nas vrias clnicas; Custo mdio mensal global de R$
78.804.332,08 (1 trimestre / 2009) COMPOSIO MDIA Pessoal (CLT)
Pessoal (terceiros) Custo de Pessoal (total) Consumo de materiais
Custos gerais e indiretos Unidades externas Total (mdia mensal)
Internao Ambulatrio Pronto Socorro SADT externo Hospital Dia
Unidades externas Quadro II INTERNAO (ms) Clnica mdica (Paciente
dia) Clnica Cirrgica Clnica Peditrica Queimados Unidade Coronariana
UTI adulto UTI peditrica UTI coronariana UTI Queimados Total Quadro
II EXAMES (ms) Anlises Clnicas (exame )coleta Radiologia (exame)
Tomografia (exame) Ultrassonografia (exame) Mamografia (exame)
Hemoterapia Agncia (bolsa transfundida) Hemoterapia Banco (bolsa
transfundida) Endoscopia (exame) Medicina Nuclear (exame)
Litotripsia (sesso) Hemodilise (sesso) Hemodinmica (exame)
Quimioterapia (sesso) Ressonncia Magntica (exame)
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4 trimestre 2008 Quadro II INTERNAO (ms) Clnica mdica (Paciente
dia) Clnica Cirrgica Clnica Peditrica Clnica Obsttrica Psiquiatria
Molstias Infecciosas Queimados Unidade Coronariana UTI adulto UTI
peditrica UTI neonatal UTI coronariana UTI Queimados
Berrio/Cuid.Inter/Neonato P.S. Semi intens/ENFERMARIA Hospital 1
Geral cirrgico N leitosR$ Unit.Qtde. 25355,021.277 81280,452.114
25343,40709 25342,06554 21321,57538 21394,87426 20888,31707
71.116,49153 10940,46267 7909,07207 20656,91213 26291,16%7.165
Hospital 2 Geral oncolgico N leitosR$ Unit.Qtde. 41634,481.178
80245,252.368 29424,88762 47287,141.104 10435,01307 101.271,98298
51.203,45127 101.121,05260 7818,65197 20325,99573 18551,51545
27792,89%7.719 O sistema de custos permite a comparao entre os
hospitais Exigindo ateno para a escala e diferentes complexidades
clnicas...
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IndicadorOSS (N=12) mdia Adm Direta (N=10) mdia Despesa Mdia
por Alta*$2.892$4.272* Despesa Mdia por Leito$176.805$183.398
*P
Evoluo da lei em So Paulo Lei Complementar n 1095 de 18/09/2009
Governo Jos serra I.Qualifica OSS as Fundaes de Apoio aos hospitais
de ensino existentes h > 10 anos; II.Inclui o atendimento e
promoo dos direitos das pessoas com deficincia; III.Permite o
gerenciamento total ou parcial de hospitais existentes por OSS;
IV.Manteve o atendimento dirigido 100% ao SUS. Janeiro 2003
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Hospital de Transplantes do Estado de So Paulo SES/SPDM OSS
Antigo Hospital Brigadeiro 150 leitos dedicados a transplantes
Fgado, Rim, Medula ssea, Crnea Oncohematologia Neurocirurgia
funcional Centro de Ateno ao Homem Gerenciamento SPDM/OSS Maio
2010
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O sucesso do modelo de parceria com OSS para gesto de hospitais
no Estado de So Paulo desde 1998 favoreceu a ampliao deste modelo
para outros servios de sade.... Servio Estadual de Diagnstico Por
Imagem - SEDI Centro Estadual de Anlise Clinica - CEACAmbulatrios
Mdicos de Especialidades - AME Centro Estadual de Armazenamento e
Distribuio de Insumos de Sade CEADI
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Planejamento de localizao dos AME no Estado de So Paulo -
2008
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O AME Helipolis o maior e mais complexo ambulatrio de
especialidades do Brasil SECONCI OSS rea construda de 23.800 m 45
consultrios mdicos Hospital Dia - 24 leitos, 06 CC, 12 RPA 02
consultrios odontolgicos 25 especialidades mdicas 9.000 consultas /
mes 1.500 cirurgias/mes 10.000 exames gerais/mes 17.000 exames
laboratoriais/mes
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Medicina NuclearTomografiaRessonncia Magntica
EcoendoscopiaHospital Dia CirrgicoOdontologia LUIS ROBERTO BARRADAS
BARATA
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Considera o problema resolvido Indicaria para um familiar ou
amigo Os AME de So Paulo integram a rede do SUS e so bem avaliados
pelos pacientes
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Centro Estadual de Analise Clnica - CEAC Ganho em escala com
reduo de custos Otimizao dos processos Otimizao de recursos humanos
Melhoria na qualidade do diagnstico Reforo para gerenciamento de
leitos Pagamento da tabela SUS
Synapse Central de Laudos Hospital Ambulatrios Especialidades
UBS / PSF Unidade de Pronto Atendimento Servio Estadual de
Diagnstico por Imagem SEDI Ganho em escala e reduo de custos
Otimizao de recursos humanos especializados Qualidade do diagnstico
e acesso remoto Centrais de laudos/Teleradiologia; Norma 1890/2009
do Conselho Federal Padro internacional com dados em DICOM Relatrio
de Execuo 2 trimestre 2010
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ACSC/OSS 8 Unidades de Sade SECONCI/OSS 5 Unidades de Sade
FIDI/OSS 11 Unidades de Sade Servio Estadual de Diagnstico por
Imagem SEDI
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Centro Estadual de Armazenamento e Distribuio de Insumos de
Sade CEADI
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Os resultados favorecem a expanso do modelo OSS no Brasil 14
Estados e 71 municpios regulamentam a lei federal
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O modelo de gesto por OSS foi estruturado com sucesso em
Pernambuco Hospital Miguel Arraes Hospital Dom Helder 15 unidades
UPA 24h Junho 2010 Dirio de Pernambuco - 27 de julho de 2010
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Evoluo do numero de consultas em 5 UPA 24h selecionadas Estado
de Pernambuco, maio a outubro de 2010 O gerenciamento de UPA em
parceria com OS est em evoluo em Pernambuco
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Quebra de paradigmas e inovao O modelo estatal de sade no
atende a todas as necessidades pblicas A assistncia sade uma questo
tcnica e no poltico-partidria A gesto da sade uma atividade
profissional especializada A contratao de servios, avaliao e
controle dever do Estado A prestao de contas deve ser transparente
e permanente A prioridade atender as necessidades de pacientes,
familiares e acompanhantes