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AORfiM! ^B;im^m togòlpiémo-nos uo bello A* venda enit .das h pharmaoias.Jpj(.a dçp.eri fumárlás, ferráfeèns, tirmaiinhõs, Ap.- -., . ÓIDADB E INTERIOR' '..:.¦.;';,-,, •, •;'i-i"i)",úe ¦•' '•'¦ " ¦¦"¦>" * . ... ' v- ,;_ 46 RUA Dft ilMiJIi fc « ueiio- ;¦¦¦¦.,..:„i'-i-''..-• -¦_-----• ,; ¦---' ,;! _ "; ¦--:,:.; ciiampâgne! ís^_í?;^ _+,VAt,Vn _: Á . fácos Üàbllc*: Soms«4»5 essa 'gargalhada1, que é AWr-ÃÍShí.WTÍe-wl»- e qu-.por .si::só -corresponda^ j venda' da fazenda ' dò:eàQü_iqüsr:v;-i- _, essa g^gàlhad», qu, é a^P^^HfflHp Ati^ejiio.. na íiivu^-- ¦¦¦"-;---.„,_,.5„ e «ne.-bor si 'bó corresponde ao ÇJovcréii^ proiimo futuro .ecobom-se n#to|6-:; para nõs ^gfeSítóSfffi__5^.^^»'W£« I_ S«Éllfli«™ i para l>VV.':'l' . i.._t._. ._: vi/tio í.v_.h.ò!_ n>mmo- EDWARD JOfflSTOH-.1 C fe2 iOJA DSS S. PiSEO c_,»«_ii**o dia A-u-tiia-Hungria, ii. 48 rua Jm «ara nós um »riu«Hi_»"« . 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Baralcra incrível l_r__5sp« ^i®s «> marcados lüaica easa 3_o tseia ÍS»»0^ sahir.i psra. LOUDRES, ANTUÉRPIA B LIVERPOOL ? bem óscfiiníi-r r BAHIA E LISBOA : ufi-a-Ua 20 d* borl-#é,Aá 9 korfó'àà.^an}iã. ,,,.''^,:__-_... i .md ,< ¦¦'lii:' ; . •!• PbÉçô ftetsMl^M i..feóX„: A-enducçâl- MBSS&É^tó^^ gáfeéHé é teilb i_br cbíitaüa èpthpanhia(|. ,,,„.. Herschel...... Ptoli Ptolemy. .... Áo'diá'5 .'.- «o dl. 10 a»Fu-_C9-uo^_,._V«."-p__riz7N__s_yorl5, copi a mais liapngoira B_»WS!_ffi^iTâiB: 5w.ila 15 moíhuntcs cm Londres, paii.zcxs^ii.iui".!L,im..,0 jn nssienantos nuo ínfonora U.uuu. •• .l»l oontnndo hoje ffWtnSsS^^P^e5S%*^?§^Ç_l__fwjiMe os appnrelhos nocessaries, o ¦'•- to dia 1 Modinnto uma contrihuiçuo in^^ante ^M^olwaoç^ instantâneo ecerta, [o tatA •- nodaãO cujo cmprpgo dispensa o menor conhoçi^ , -'V . **0 S J Para maior regularidado o « iirtPaa SSarôpa- ; I^^I1SSK3|^Sdequalauer ponto para ontro, por ' ,?1 , .... no'dia 81 nl - fiwto inodo-ppdeiwie-â iranraittir, om W |-«,i?W.-.V.'.-'v-'V.-."- ²no dift 18 Lais afastado, quo so acho.nentro ^g?»^ consorvar ou não o competente tfozart.. •• nodialõ/20 Mmonto.ou por, oscnpto, segundo fõi com enioiHoi , ,. :,_ . K.:::;:::;::;:::..-»»&28 _f5_âÉS»^ Í*«ra •« poria*. Ao S«l|ape_^r^ebid^gnal^^^,,...,„.,. . ..„,u,_ raaailoa. entre..ar (786 -"'>.-. . 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' 1 ' m(u; ii -'-' . .1,1 ilNHA DO BUL itití OAl*^í.í F3BMÜIQà €ÃPÂHEMà »**» watt^UW rosarão 9 unos to«__at--Bma'a^o_n sor dn-igidos no cscnpror>u .?íS_i^_S^pS^«: ^l^f^^âdore,--- •_. v' i_r -, FOBfiQBA © tnmttD ^e^aflo,.inimitável e sapenor 4SSí*»-i^^ « grande "1S_^,i^^^^fi(St ^S^u marca regi^ada is miaÈsiL be _U íP ;ís__i_^i*-i>_,aj_._fcEOA). '_y IÍOR.V CERTA TO X* .DIA ^cnOgiOS_- sahirá amanha ».do^corrente, ao meio-dia Wllii Mi» 8 RIO Gr» Beceho, polo trapiche Silviho', encemmendas htl...s^Sci.'amaniiã?Ò, atôftsiò hBc-ebe passageiros tbdoâ OS í'*rtoà. FaN_.Ri.ciis o fretes a preços rednüiiios.' .. ., .. !"'._ii4 :'ii',) i '•-••- --¦'• •'- Pai-apassageíise mais informações, tra'ta-se com. OS :AGENTES ..'--j;. .¦¦- 82 RIA PRIMEIRO DE BABÇÕ 82 pSSApSPS iAEITMgS PKIMEIRO ANDAR -¦mm RliA PRiMglRO D_ MARÇO ,.o_vE8-:_«iie :-''i-,,!ri^iLi. ?';';!'..,;.: -','; . •: .. •¦-.• id PA(JUETE : v.^! SÉNÊ6ÀL cora! BÀüLt. da linha directa, sahirá para LisEpA e,;b;pupeps tocando somente em . DAKAB ¦ «al o .i.b- no dia 1 do íevoreiro, ás 3 horas da tarde O fcÁQUETÜ. Além üosto- servivu uu M^^^wcrr*--* —* la ,;'.•'' ai_i»B-forroopb-dooálgn^convenioiito,oMffu^«^ dostinad0 a traiismittir recadosi entregftr ftP um raoxx, aspiro, dçmdnme unitamwrago. ü~ 0u circularos, buscar, respostas Ou MI_ll^^^^|al.i?fp^_Sâí BÍgn_.m carro, aberto oufeclmd^i^ "^r^^v.Sr^. o^^r^for previamente combinado entre o ássignantò e ^ ^l^^SSgiSfe_C_ i^ii^^^ilfl^^S-''---^--—¦'¦ ôtiisgi!:i_iss^•—t?i ptà-doSp sçü ¦.-òíJráVtamo.¦ ¦ •„ ;k ,, J.^flíiVa_ Èecebôm-se assignaturas, pu por intermédio,,.de.agentes 8pela companhia ou no eseriptorio geral... Gilidado com às còhtráfáçsõpB, quo ^5o iÍ|l -'. yèndtsésóméiit^no;grande.enipoho.a^..., ;- '' perirámoriasj;';,',*. tu ra. do . -'"'' :'•?« SI RUA OO HO»I*BOIO 31 .j__V_;^_àk->Ato rttvdrdo^ -_:a-ioaia^-^ -^ -i i- ¦¦¦-¦->..<¦*¦ ii HíPílPi rrn' H RUA DO H0^PIGIO Nl id* to-V. GR AIHí . Sfâ- ~t*-^t , o e 1 i - :•: !-¦-- o í A QüETE . , . __, ,- .u^uwi» '_t*rtti:1_i!_l-TT riiíi' 1 "l -="í gatofle -BUrtimeiflo < , * correntÇ. a_ta . ¦"* para todos "^ -J.RCO REAL COfflPftpl» DB SpTOSpJjíi DE SOUTHAMPTON O PAQUETE A TAPOR TAGÜS esperado SANTOS sahirá para mwm i min, com eácalás pela Bubln. MaocSp. Peruambnwi ..- .K ¦ ' coaw. MOftEAU da linha circular, esperado ao BORDÉOS B ESCALAS até o dia 11 de Fevereiro, sahirá para M0NTEV10É0 E BUÉNÔS ItHES depois da indispensável demora. Pura fretes é patife* jgggStcon_ 1= andar.^4g|ÍÃe, fe_Sft^O_i^ ______£2!fl_!_____f_;_L 1' lf-i ___l__l_f_i____5^^_._«_____!__-" «_*#^t<*-*-^""f-**"* '^ *' * ÜÁSA .ÉSíitíiÀíí DB ' ÍBSfttÉI_fAS'-*í|í;, t»onpa íirançà para s?«»5»f^ i i cbanéos alta _*iüad_. .wmm*-üite-p" »'if,r' i ""**-__.___i:'"_jji __-:-_.•__ _.' ii"- ír-È-fíC^Ü-VÍA^ÍlAS FINAS oo-nploto sortimento Potfuí"»^'\scSm . 139"EUADO0üVADOR439 ¦ '-• rfíj„-^.tit'itíf'. ci/.iiV:0-!HD (837 DEF0S1TÍ M& ; DROGARIA DO PBLIOANf _¦_( ¦fB_ DÊCL4IU01S de_i-r ipt-Tio, jiMart-getwJwHw-. B-'T_i ..OVO pvpwi. 13 RUA PRIMEIRO DE MARCO CIDADE DE BOPÊADX Ruà àoà OüriVes iís. 23 e Zp;,« A. v.-iYIl.B^I). .,- i^^".- &.-, YinhosdoBordeãiüèta -U^?.!3!'^!.'._._ caixas e garrafas, deitadas as qualidade* y** Ditos de .Beurgogne _,.j _ii_ 1 e.n- Cògnacs.;, ._.-.!.-, Licores finos e bom sortimento de conservas aUmentares.:!•»», Ili? . .._ . „,-.- n=_._,:„_.o»=>--"' 13 ilarcai Export Bier, 25 meias enfeitados por 5., oarr* "•• domicilio. . N. 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entrará, sem ter assignado -o bello , .¦ ' :. ' ¦'! • :;;!\''.,'.LIVRO DOS -AMORES

O .ecrôtario, SUg^letto.

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Uyerpbol, fezil atd EivetPlate Mail Steamerè

$AHIDAS EM JANEIRO

Para Nova Yos*lt

WámÊimmmWmmWm

cròtariáde listaao proposuib,jui .(...«—v^.^j-nara a compra'da fazenda do. Pa.toque;,,jW,,fficsbnolis, com tedoS os h.hs irioVeiS o láráo- sv_i_i nólla.existehtós. _ . ,,,-ui;.. ^\. B_r»iifiy :

Sècrfetàri_'db Estado dos n.gbílos da .fofMiMf..em 13 dc Janeiro de 1883.-W ,' .«..erva*??-,. <f

Bôc^.; ^.V,,;^',É>ͧ...

' Curo foridasohronicas. "[.

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Vende-se na pharmaola datuft S^te ae ae^em^ }>

hl'0 ni 74. ' ".; "¦'. " ,.'..¦ i.-..r,i:_ ;

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5w.ila 15 moíhuntcs cm Londres, paii.zcxs^ii.iui".!L,im..,0 jn nssienantos nuo ínfonora U.uuu.•• .l»l oontnndo hoje ffWtnSsS^^P^e5S%*^?§^Ç_l__fwjiMe os appnrelhos nocessaries, o¦'•- to dia 1 Modinnto uma contrihuiçuo in^^ante ^M^olwaoç^ instantâneo ecerta, [o tatA•-

nodaãO cujo cmprpgo dispensa o menor conhoçi^, -'V . **0 • S J

Para maior regularidado o «

iirtPaa SSarôpa - ; I^^I1SSK3|^S dequalauer ponto para ontro, por' ,?1 , .... no'dia 81 nl - fiwto inodo-ppdeiwie-â iranraittir, om W

|-«,i?W.-.V.'.-'v-'V.-."- no dift 18 Lais afastado, quo so acho.nentro ^g?»^ consorvar ou não o competente

tfozart.. ••

nodialõ/20 Mmonto.ou por, oscnpto, segundo fõi com enioiHoi , ,. :, _ .

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. Ab peaéoaB que èoffr.-i. _dahioleBtiíiadõsà_iffn-i Sé' .rheünjati-mo, de Byphilia.'.con.tiliicionàl,' dé èàç'rvo- ,foles de moléstias da pel-le, devem lançar mfio do

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sahirá amanha ».do^corrente, ao meio-dia

Wllii Mi» 8 RIO Gr»Beceho, polo trapiche Silviho', encemmendashtl...s^Sci.'amaniiã?Ò, atôftsiòhBc-ebe

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.. ., .. !"'._ii4 :'ii',) i '•-••- --¦'• •'-

Pai-apassageíise mais informações, tra'ta-se com.OS :AGENTES ..'--j;. .¦¦-

82 RIA PRIMEIRO DE BABÇÕ 82

pSSApSPS iAEITMgS

PKIMEIRO ANDAR

-¦mm Bâ RliA PRiMglRO D_ MARÇO,.o_vE8-:_«iie :-''i-,,!ri^iLi. *¦

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. •: .. •¦-.• id PA(JUETE : v.^!

SÉNÊ6ÀLcora! BÀüLt.

da linha directa, sahirá para

LisEpA e,;b;pupepstocando somente em .

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no dia 1 do íevoreiro, ás 3 horas da tarde

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Èecebôm-se assignaturas, pu por intermédio,,.de.agentespela companhia ou no eseriptorio geral...

Gilidado com às còhtráfáçsõpB, quo ^5o iÍ|l-'. yèndtsésóméiit^no;grande.enipoho.a^..., ;-'' perirámorias j;';,',*.

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no dia aí do" corrente

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O OLOBO.—Sexta-feira 19 de Janeiro de 1883

fl,: _^.

Jy^í. EXPEDIENTE

||fe. >¦"'' 118

I*S.O, GLOBO

cada numero

OFFICINAS K BEDACÇÃO .

EUA DO OUVIDOR 118Atimlgniiturai «ão pagas adtan-

*¦*»• • termina-o. «ompro om Ju-»*»o • -_tozem.bro.

VíXkr A CÔBTE E PROVÍNCIASUm annoS-om-Bwtrp©

15.0008S00O

dòré-

_ Aos Srs. assignantesIO qne nSo fizerem

as suas assignaturas,¦erá suspensa a, remessa dafolha.

BANQUETEOs redáctores do Globo, no intuito de darem

ja™» expressiva demonstração da sun amízndo aoi_*. B. Cayaari, um dos lundadoros desta em-preza,» na^proVa do seu reconhecimento àos re-íevantes^seryiços tão desintoressadamente prós-lados por esse cavalheiro á prosperidado da folhaeÍL*l*_8 c°Habor»m, offerecerain-lhe hontom, nosa_ao do Çatal Novo Mundo, um modesto ban-qnete. "-'^

A essa lesta intima e affectuosa.' para a qual sóloram oon-ridados alguns dos mais Íntimos ami-eos 4# Sr.;£Jaymari,' assistiram vários membros*____£__£? ^Plomatico estrangeiro, vários ropro-seatàates da nação, «s. representantes da na-PJgma desta capjtal, nacionaes e estrangoiros,^eppsjajS.Ulistas e representantes da industria« oo eOTmifercio brazileiro.

Presidiu ao, banquete, por graciosa delegaçãoaos iniaadores, como justa homenagem aos soasmerecimentos pessoaes e alta hierarchia social,• Sr. conselheiro Franklin Doriu.JDispensando-nos de fazer nesta noticia a rela-

$5o minuciosa dos numerosos e cordiaes brindestocados por essa oceasião, limitamo-nos a ngra-oecercordialmente o concurso dos distinetos ca-Talheirosque se dignaram aceitar o nosso convite«os delicados termos em que formularam a excusapela sua ausência forçada os respeitáveis ci-«adãos que não puderam comparecer.

-Pala nossa parte damos como penhorada anossa gratidão por todas as finezas de que foiarroo nosso prezado amigo e companheiro Sr. B.Caymari, que com generoso desprendimento o«ssignalado amor ao progresso da terra queadoptou como sua pátria, consagrou _ nossa om-preza os sous capitães, a sua intelligencia, acti-vidade o dedicação.

Ha muitos annos que o Sr. Caymari reside noBrazil coni sua familia, tendo a fortuna depôs-:suir numerosas relações o tendo a fortuna aindamaior de poder offerecer nó seú lar doméstico ó«xemplo de todas as virtudes que podem forti-ficar ao indivíduo e à sociedade, graças a culturae «lotes exemplares de sua digna esposa, alvo dóDespeito e da estima de quantos têm a hònrà decultivar as suas relações.

í Oomo espirito e_nprehendedor e progrossistn,'o Sr. Caymari, que temporariamente vai ausen-tar-se do nosso paiz, deixa alguns monumentosimpereçiveis, porque raro será o commettimentoprogressista a que elle se não 'tenha associado.!

a_a5or,*pDrêm,*do que esses é ô monumento que_elle deixa erguido na affeição e na estima de quan-t»S'0 conhecem pela nobreza dasua alma,pela bon-<_aáede seu coração, pelas muitas obras uteis aque elle vinculou o seu nomo e pela rectidão dasua condueta commercial, em cuja carreira olletem sabido conciliar todas as audacins do umcmprehendedor atrevido o onthusiasta com osdictames da probidade commum que obriga oshomens de nogocios ao fiel cumprimento dos seuscompromissos.

O nosso amigo, ao ausentar-se desta capital, vaipela forca das circumstancias satisfazer uma dasaspirações da provincia do Para. realizando aestrada dé Jerro que ê um dos objectivos doespirito adiantado dessa opulenta província o nodesempenho de um dever filial vai em seguida àEnropa, afim de beijar a mão da sua vollia mãi.daqual tem estado ausente pelas vicissitu.es daTida. -- -

Fazendo os mais sinceros votos pela prosperaTingem do nosso amigo, desejamos quo volte bre-Te ao seio de sua familia e do paiz ondo ello con-ta tantos amigos e onde goza da considoraçãogeral. . . ;?.,

3.** 'O RUSSINHOCommunicam-nos da policia:a No dia 11 do corrente o desembargador chefo

de policia recebeu um telegramma do chefe depolicia "de S. Paulo, em que perguntava so BentoAyres Ferreira, cujos signaes"elle indicava notelegramma era o nosso histórico Russinho, equando o desembargador ia responder-lho nega-t-vamente, recebeu um outro telegramma em quese dizia que o pretendido Russinho havia se eva-dido.»

Essa declaração contradiz a que faz a policia deS. Paulo, onde ha queixas da demora de infor-snações pedidas para aqui sobre o indivíduo quesesnppõe ser "-ssassmo conhecido pela anto

ELEMENTO SERVIL "

Pelo ministério da agricultura foi expedido oseguinte aviso *., , ...-_.

«Ministério dos negócios da agricultura, com-mercio o obras públicas.—Directoria da àgri-ül»tura.-.2« secção.—N. 2.—Rio do Janeiro em 18 deJaneiro de 1883. .......

Hlni. eExm. Sr.—Confirmando o ..legrammadesta data em resposta ao de V. Ex. de hontem,declaro que o juiz de orphãos do termo de Laran-ieiras infringiu o art. Si, g 3» do regulamento de13 de Novembro de 1872, alforriando polo fundodo emancipação, oscravos que litigavam por sualiberdade, o se verificar-so que, procedeu do máCé. deverá ser responsabilisudo.

. A thesouraria de fazonda com justo fundamontosobr'ostevo no pagamonto do valor desses os-cravos; visto que, antes de julgada a" quostãoprejudicial de estado, não so pôde tornar oliectivaa alforria, e portanto a indomnização do valor,reservando-se todavia o. direito adquirido pelosescravos.

Deus guarde a V. Ex.—Sr. prosidente da pro-vincia de Sergipe.»< ||Concederam-se exequatur para- quo possam

produzir ofloitos legaes nesto império ás senten-ças de formaes de partilhas passadas pelo juiz dedireito da comarca de Filgueiras, no reino dePortugal, a favor de José c(a;Fonseca PereiraGuimarãós, Antônio da Fonseca Pereira Guiiná-raes, Augusto dá.Fonâeca Pereira GuimarãoS,Francisco da Fonseca Pereira Guimarães, D.Annada Fonseca Pereira Guimarãós o D. Emiliada Fonseca Pereira Guimarães; co-lielrdeiros noinventario a que so procedeu por fállecimento'desous pais, Joaquim, da Fonseca Pereira e D. Annada Costa Guimarães;. / j ,-. -;¦ ,. -

LOTERIAS * '¦"-"

Por decreto n. 8.811 do 13 do corronto foi do-signada a ordem em quo devem sor oxtrnhldas asloterias da côrte.São quarenta as loterias quasi tantas como ascartas do baralho, mns serão èxtráüidas todas?

O serviço da8:5108144.

irrigação custou o mez passado

Alguns, publicistas francazes já so inquietamcom o diminuição notável qiiejtem tido o com-mercio dos chamados artigos Parii,'d\xãs, quin-quilharias sobras de arte de que os artistas ooperários parizienses pareciam ter guardado osegredo., .•*Li8„ 3_?.r'z exportava paru o exterior cercade 4.000:0008 dosses objectos, mos om 1876 desciaossa exportação a 8.900:0000, em 1881 a 96_:00Me ein 1882 a 360:0001)000. ^

Attribuo-se tão notável baixa om industriasimportantes para o commercio'pariziense á con-currencia da Allemanha e da Inglaterra, cujasfabricas vão disputar a primazia nos mercadosestrangeiros com as de França. Outra causa, a1das greves que ultimamente tóm perturbado aindustria franceza, contribuo para a diminuir.noda producção industrial e portnnto da exportação.

CONGRESSO DE INSTRUCÇÃO .Em sessão de conselho director do Cub de En-

ganharia de 15 do corrente foi nomoado o Sr. Dr.Antônio Augusto Fernandos Pinhoiro, dignopresidente d.iquclln associação, para reproson-tal-a no congresso de instrucção.

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*io, e que se evadiu ha dous. policia desta corte,

lavra a policia paulistana "para

ato o não faz falia a imprensa dao Paulistano:...

ao: Consta-nos quei está-verificadadeste celebre criminoso da côrte, na

.jdividuo preso am Campinas, com o. uoaquim José Teixeira. •

A sna prisão foi effèctuada pelo 1» sargento dacompanhia de urbanos desta capital, Fohppe JoséBarbosa Aranha, que torna-se, por isso, digno deelogios. •__-'-..-... f. .-. .•¦

Consta-nos que ha na côrte uma quantia des-tinada à recompensar o autor da prisão deste ce-lebre criminoso.»

Eierev o a Provincia de S. Paulo :»-___ #ue emfim!—Está preso o decantado Bus-

stiriho, o celebre catraeiro que matou um urbano,* apressou talvez a morte do Dr. Corroa de Me-afies; chefe de policia da côrte,"na época om quoelle conseguiu fazer do próprio xadrez da po-licia nma fuga que faria inveja a Cartouche.

Apezar, porém, da astucia e sagacidade poucocommuns com que conseguiu lograr sempre anossa policia, de uma falta de e .perteza o netivi-dade igualmente pouco communs, foi finalmentefilado, eH», *f enormissimo pesadelo dos chefespassadosópresentes, equem sabe so dos futuros^

Corafce ae !• sargento PhilipoJosé Barbosa'Aranha a gloria desta prisão. _

líondqu-se pagar aos empreiteiros, das obrasdo prolongamento da estrada de forro D. Podro IIa quantia do 101:935ÍI5__, pelos sorviços executa-dos durante o mez do Dezembro ultimo, de con-formidade com os contratos celebrados.

,0 Instituto Pedagógico da província do Rio doJanoiro, elegeu o empossou a seBuiate dirocto-ria para 1893:Presidente, professor José M. da Veiga No-brega; vice-presidente, professor \lb_rto Luizdos Reis; 1» secretario, professor Miguel MariaJardim ; 2° socretario, professor Podro Jorge Vi-dal; thesoureiro, professor Antônio Josó de Or-nellas ; procurador, profossor Carlos A. de MarizSarmento; orador, professor Paulo Vianna daSilva.

Declarou o Sr. ministro da fazenda á thesou-raria do Maranhão tor sido deferido o roquori-mento om que João do Aguiar Almeida reclamaracontra o acto do inspector da alfândega qúo pro-lubiu-lho a ontrada na mesma repartição, peloprazo de dous annos, com o fundamonto do torabusado dn boa fé dos empregados, para fazerum fornecimento de objoctos ém numero avultadopara as necessidades do expedionto, durnnto umsemestre, e recusado nlém disso aceitar o excessodo taes objectos.

Diz o ministro que não é admissível a obrepçãode qne é aceusado o recorrente, A vista dns infor-maçõos quo vioram annexns ao ofiicio n. 138 do7 do Novembro próximo passado, inclusive a dopróprio inspector da alfândega as quaes provamtao somente o pouco zelo com que so houvoramos empregados da alfândega qno intervieram nopodido para o fornecimento, deixando do organi-zal-ocom o maior cuidado o do rodnzil-o As quan-tidades restrictamento indispensavois As oxigon-cios do serviço, limitando-se o inspoctor quo orubricou a fazor a reducção de uma das espociesdo artigos mencionndos no dito podido.

O governo do Moxico está protegendo a culturae exploração da ostra-perelifera em diversasilhas dq golfo de.Cortez, „.. . ,jrambom.na Baixa Californiaaposcri da porolavao tómftndo grande oncremento, emprogando-se

nossa industria cerca de mil mercpilhadores.Osjireços variam com o tamanho, tondo porem

ftfnJí.- ox?mP*OR de vendorem-se ali pérolas por10:00o,1) cada uma.. ,..,,; ...

FOLHETIM

As férias dos operários que trabalharam du-rante o raez flndo nns obras da reparos do hospi-oa.-?_Si.stim0 de Santa Isabel importaram. em

No Porto,.vai abrir-so, na escola Froibol, umaaula para cegos.I O material para essa aula íoi comprado ulti-mamente em Madrid pelo Sr. Gustavo Almeida,director daquolla escola.

O Sr.ministro da fazenda mandou A thesourariado S. Paulo que restituisso á companhia do engo-nho central do Piracicaba a importância dos di-rottos que pagou na.alfandega da cidade de Sau-tos por 3.393 trilhos de ferro importados para aconstrucção das estradas que tèm de ligar o ditoongenho ás .,propriedades agrícolas-existentesnaquella localidade, visto estarem taes objectosi-qmprehendidos no imposto na !¦ parte do nrt.823 da tarifa em vigor o não da 2» parte, como en-tendou aquella alfândega.

DECLARAÇÃO,, ...Por curioso, transcrevemos o soguinto da Re-forma, do Porto Alegre :y« listando o patacho portuguez _V*.nflí;Í,enca-lhado no Cangussú, resolveu o respectivo; capitãoaliviar parto do seu. Carregamento para o flioteS. João, afim de poder.safar, o destoáctó. lavroua seguinte declaração qüe copiamos fielmente dooriginal:

« Declaro quo estando u Patacho Nunes 1.»Encalhado nu Cãó du Sul i dizendo u praticoquo u navio Cúria perigo Afreitéi e alibioi parabordo do hiato Sam João a Oontia do mil i seisSentos alquaros do sal 1,600 i como he verdadeheu discarrogar osta Contia o mais o menos asinòu Capitão du patacho portuguez Nnnos 1..

Cão du.Siií.3 dè janeiro do 1883,— Josó dosReis.»

íiverãm: despacho'pelo ministério da agricitl-tura os seguintes requerimentos :

Dia|10.-_ Géronto do New London nnd BrazilianBank, limitéd,, na qualidade de procurador deHugh LeihdsayÂntrobus e Hon Henry DudleyRyder, pedindo para ser aceita a escriptura quejuntou ao requerimento de 5 de Dezembro ulti.mo, como .umá simplos procuração em causaprópria de Antônio Gabriolli aos mencionadosAntrobus e Rydor pára a liquidação do contratode 29 do Fevereiro do 1876, ;e bfm assim parasubstabelecer ao engenheiro! José Américo dosSantos todos os poderos conferidos pela mesmaescriptura.—Sim.

Conçossionarios do prolongamento da rua doLuiz d_ Vascoucellos, pedindo que sejam rosai-vados os sous' direitos no tormo do contrato quese lavrar, para ti execução, dus obras dç arrasa-mento .dós morros _.jla .Castello, e ^a^to.An-.tonio.—Nada ha" quo aéforir, Visto qúo. b, do-croto n. 3.113, do 23 de Setembro de 1832, querevalidou a concessão do nrrasamento dos mor-ros do Castello o.Santo Antônio,' não pôde exor-,cer olleito rotroáctivo sobre o decreto n. 8.021de; 5 de Março.de 11881, relativo á concessão doprolongamento;

'da rua do Luiz de Vasconcellos.Francisco Teixeira de Souza Alvos, pedindonrorogação de prazo para estabelecimento de

ougonlio central na freguezia de Campo Gran-Uo. — Compareça ua directoria central pnraassignar jq.Qvaçüo de contrato, nos termos dodecreto n.,8.8._.ido 13 do Janeiro do corrente. .

Dia 17.—Jorge,Mirandola Filho.— Selle a ox-posição oo memorial.

Bernordina Cândida d* Souza Miranda.—Com-ploto osello. ...

Emproza edificadora.— Idem.Antônio Josó Fernandes. — O sollO; dovo ser

elevado ao dobro.Manool Lopes Dias.— Completo o sello da

planta. ' ,'

Compagnip Impòrialo du Chemin de Fer de RioGrando'dó Sul;— Solle a communicação que' só-mento pôde ser aceita oomo ínomoriali I.; ..

Engenlieiro.RodrigoAugusto.de Assuáipção oSilva, ox-auxilior das colônias

"Condo 'a'Eu"eD. Isabol, na provincia do Rio Grando do Sul,pedindo pagamento do vencimentos.—Indeferido.

* Os consumidores de gaz em Pariz consolam-sodo preço por quo o pagam, empregando um po-quenp apparelho ultimamente inventado pelosSrs. Vale, Barbior o Rosevelt, que augmenta «mmuito a intensidade da luz.

Consiste esse apparelho ém um vaso quo sèadapta ao bico do gaz, e- contém o albo-carbonoou carvão branco. O carvão branco aquece.se oomá luz, desprendo vaporos quo dão ao gaz inten-sidade tros vezes maior do que a commum.

Com a pequena ohavo que existe' na lâmpada,pôde o consumidor ter o gaz carbonisado ou ogaz commum, como enteader melhor.-, O albo-carbono, que é 'um resíduo do carvão depedra, tom pequeno valor no commorcio, e o ap-pnrelho custa aponas 6,1, de sorte quo o seu usovai so generalisando.

Com olle dá-so tambem oconomia no consumo,quo, dizem os autores do apparolho, choga a serdo 60%.

Foram creadas sobre propostas do diroctor. ge-ral dos correios, agencias do correio de 3« classena froguezia de S. Ssbastião do Sacramohto, domunicípio do S,. Lourenço do Machuassú, e na fre-guoziaile SanfAnna do Jacaré, do municipio daOliveira o na freguoziade Santo Antônio.do RioAbaixo, na província de Minas Geraes. ¦ | \

O Lyceu Litterario Portuguez, om virtude doconvito que rocobou "do

governo para fazar-soroprosentar no congresso de instrucção publica,reuniu no dia lõ o seu corpo docente,.qua esod-lhou para :representiir o Sr. Dr. José MariaMoreirSenra, director das aulas damosiná asso-ciação. y-y~'J, '

A ÁFRICAOs Estados mais industriaes da Europa, a In-

glaterra, a França e a Bélgica, oecupam-so agoradas explorações na África, mais com o cuidado doprocurador quo Bocage celebrisou, do que com odo propagador do civilisação ontre os povos sei-vagens daquolla parte do velho continente

As commissões do,'explornções surgem de todosos lados.O francez Brazza vai ali fundar feitoriás para ocommorcio francoz, queromós dizer, para dellasirradiar a civilisnção qüo a Françaresolvoulévar

aquellas paragens.Agora um novo oxplorador, José Thompson,vai oxplorara Costa oriontul do lago VictoriaNyanza, o monto Kenia e as regiões do Massai.E' a sociedade roal do Geographia do Inglaterra

que faz as despezas desta expedição, e poz á- dis-posição de Thompson um credito de 65.000 fran-cos.

Além disso • governo inglez fornece ao expio-rador as armas necessárias^pnra equipai umacaravana; a British índia Compnay truiispo.tagratuitamente os sous homens e ns suns baga-gons, e a Eastern Telegraph Compnhy trahsmlt-tira som dospezas á sociedado de Geographia to-dos os tologrammas que Thompson lho transmit-tir, pnra a trazer ao facto das suas operações.

Ihompson oonta passar dous annos-na ÁfricaCentral,

^_.-__:.__,TRlBüNA.L.'.DOI JURY \.\ _> JO_,aAMBNTp] B^isoi,yiçXÒ^_ ToToiiÍsÍmõÍís?'Prestdento o St'.í Dn Bandeira do"MelÍe,Vpro»motor publico interino: o«Sr. Dr.ÍRodrigues dasCotias, escrivão o Sr.Buarque de Giismao.l'eita a.chamada;é,aòhando-so presentes 45brs. jurados, abriu,-se ásèssão.Compareceu para ser julgado o réo José SimSés

a unl'8iP°*'ges.portuguez,do 57 annos incompletosdo íaade, casado, áoíor.e emprozario, Venclo borsou defensor o Sr. Dr. Büsch Varella.. -orteiado o conselho, que ficou composto dbsSrs. José Maria Ferreira, Carlos Augusto"de,Sá,Dr- Manoel Honorato PeisQ,to.-_de..Azoy.edo,pr. barão do Ibituruna, Napoleão Magno doAbreu; tononte-coronol Josó llonool da SilvaVoiga, .Alfredo da Cunha .Foijó",, conimèndadorJoooNepomucenóde Sá, João Nascentes*Pinto,'Damaso José IToixeira, Dr. Francisco José For-roira Baptista e Manool Alves Branco._ COnetadó procoàso qiie nanôite"dè21parèL:23de Setembro do anno próximo passado, rio portão[da üasa n. 27 da rua da passagem, om Botafogo,

réo disparara contra onetor José Dias Bragaalguns tiros de ro volver, e qúe tentara matar aeste, não conseguindo cónsummar o crime demorte, por circumstancias independentes de sua'Vontade, como fosso a das balas não attingirom o.alvomarcado. _.; f.ktfí *_'!';'. Intorrogado o réo, confessoujo facto.

Findo o intorrogatorio. seguiu-se a leitura doprocesso, accusaçâo, depoimento de testemunhas

,o defesaResumidos os debate,, .recolheu-se ás ,8 i/2 ho-

rasocópsoihoásâlasèpreta, tèridò.òjufz'farmu-lado óssègúiàtés Quesitos:,'-,- , s'y .

1.» O réo Jos"5 Simões Niinòs' Borges, na hotiede 21 para 22 de Setembro último, eá porta1 dacasa da rua da Passagem -n. 27, em Botafogo,disparou,, tiros de ^revolver-, pontra Josó DiasBraga? ,;,; .,

2.» O réo assim procedendo tentou matar odito Braga, manifestando isso por, áçtos, ejete,rioros e principio de execução que não tevo õffeito?or

circumstancias independentes de sua von-ade ? -,. _ ii f ¦¦ .8.° O "réo

commetteu o crime com a círcum-'staucia aggravante da noito?

,4.° O réo.comme.ttou.p crimo com"premeditação,havendo decorrido" mais do 24 horas ontra odesígnio o. a execução ?

5.» Existem circumstancias attonuantes emfavor do réo, quaes são ? .A's 4 horas, voltando o conselho da sala se-creta, foram lidas as suas respostas:Ao 1» quesito. — Sim, por uaanimidado do

votos. . , . -.¦'; Ao 2».—Não, por unanimidade Üè votos. -'".:; ",

Os outros quesitos ficaram prejudicados.O Dr. juiz de direito presidente do tribunal,appeltando immediatamonte para a ralação, la-vrou sentença absolvendo o aceusado.

Hoje serão julgados os réos Alexandre Vale-riano, pelo crimo de furto; Joaquim Américo daCunha, vulgo Borboleta, pelo do roubo.

—-—_»¦ '.. .Concederam-se seis mezes d» licença, oom oor-

denado que lhe competir, a» conselheiro Alexan-dre Pinto Lobão, desembargador da relação doRecife, para tratar de sua saude._r.......<- - - j,.ipi

NOTAS DA POLICIAPaulino Martins Pereira, morador á rua da

Conceição n. 7, 2» andar, entregou na ostação do1» districto uma carteira, encontrada nnte-hon-tem ás 8 horas da tardo no largo do S. Franciscode Paula, contendo a quantia do 16#140, um sellede50 rs. e.alguns cartões de visita com o nomed» conego.Antonio Augus to, do Andrade Sürà.*

Por andar armado de um guarda-chuva cóm,estoque, arma prohibida, foi. recolhido ante-hontem, ao xadrez Damião Pinto de Carvalho.

No hotel Maison Moderno, á rua do EspiritoSanto, houvo hontem a 11/2 horas da madrugadauma grande dosordem entro diversos indivíduosquo uni se achavam.

Compareceu no logar o cpmmandanto da es-tação do 1" districto e algumas praças do corpode policia. . --

Antônio de Souza foi ter anto-hontem ao xadrez,por haver, em companhia de outro qnn soevadiu,esbofetondo o preto velho Bento, ficando A dispo-sição da autoridade respectiva.

Foram, detidos ante-hontom pela polieia tresmenores de rióriíds José, Manoel o Joaquim, pórandaram vagandóá meia noite e riãó ter quemdelles cuidasso.

José Antônio Bastos e um italiano quo nãódeolarou o nomo, foram anto-hontem recolhidosao hospitnl da Misericórdia, por serem encon-trados enfermos ^ cahidos aa praça Municipal.

Foi dotido no xadrez ante-hontom o menor,italiano Salvador Colomino, por tor sido ac-ousado por CarlosPinto do Sá.de lhe haver extra-viado uma carta com a quantia do 403 quo lhofora confiada- para levar á pharmacia n. 53'dhrua da Quitanda; ficando Sá intimado para''darexplicações ao Bubdelegado respectivo.

i A' 1 hora da madrugada do hontem, na rua doFerreira, houve renhida luta entre diversos in-dividuos quo so evadiram, á excepção do Ole-gario, escravo do Antônio Pinto de Brito Junior,e a preta Romana Maria da Gloria, quo- foramdetidos.

EXTERIOR-il-itcia-Lorci-a

i fè#y'.í-i1'' > -'.'-' ¦*- ¦'-¦<"¦-, íA; gérmonisação da Alsacia-Lôrena- tem eus-tado muito á Allemanha, quo, ao (jiie parece,está bom longo do conseguir o sou (im. .

O.goyorno allemão acaba do prorogar por umprazo indefinido as excepeões admittidas paraumas cortas localidades, á lei do 31 do Marcéde 1872, que declara o ollomão lingua official daadministração alsaciana-lorena.

Os allemãos nunca negaram que as consido-rações ostrategicás os haviam levadoem-1871-, ainfringir p principio das nacionalidades, sobre oqual fundavam as suas revindicações e a incor-poraráo sou império territórios coinpletamentofrancozesdo raçaedelingun; o ns ultimas esta-tistiscas officiaes, lovantadas dozo annos depoisda annèxáção,reconhecem'aindahôjeaèxistoricla:no paiz conquistado do 175 mil habitantes, quonão faliam o não ontendem outra linguagem-senão francez.

Este estado de cousas necessitou ao principiodo paliativos; do maneira -que a loi acima refe-rida, decidindo que onUemão se tornaase.a linguaofficial e !ad-áinià'trátivrf; í^utórizôií, .'paria umperiodo dò cinco' 'annosI"ó emprego simultâneode duas línguas nos negócios administrativos oti,adpcçãQ ,dos actos da autoridade. Isto,,é, uniregimon análogo aó que' a^fráriça.tinhadèixadòsubsistir na Alsacin mais de doiis séculos depoisda reunião desta provincia. O beneficio destas.disposições era então ostrictamente limitado ásporções exclusivamente fráncezas do território,isto é, a um certo numero do cnntões o de com-munas nominativamente dosignndas o compre--honilendo uma boa parte J,a'Lorona, o alto valleida Bruce, na Baixa Alsacia, eum certo numerode .localidades da.'região montanhosa da Alta-AlSaqja,^ L <tí j;: f. i >tjf ,: ¦

: O praia de.5,_tmj&s, fixado pola l_i do 1872:p.raa duração do regimon transitório, não-bastoupara a fgermanisação integral do reichstag, oprorognçoes suecessivas é mantiveram em vigorato hojo, e ura novo acto. de autoridade acaba doestabelecer uma. data indeterminada.

; E',curioso, diz o Temos do Pariz, ver o govornoallemão forçado arecoanecer que uma fracção im-portanto da população^ que elle administra,ignora absolutamente a lingua allemã, 'na -pro"-'

•pria oceasião emqtie oroichstag acaba doimpôrouso,exclusivodestfí lingua"aroprésontaçãó le-gislativa da Alsacia-Lorena.

Republica Ar^èn^|pj$:', ^Em avançada idade falleceu om Buenos Ayresó notável juríscori_ulto Dr. Salvadbr Maria dol

Carrel, intelligencia robusta, o do vasta illus-tração.

O calor.o a secca estende-so e devastavatoda^a republica. ,i:.,,'. , _a

p,s*cámpos da provincia de Buenos Ayres, es-tão em lamontavel estado.

, ' O fogo rrianifestava-so èxpôntaneamerito pelaintensidade dos raios 'solares

o ateado por umvento abrasador.

Um jornal de .Cordobà.diz.o seguinte:•«Não so trata só dá provincia de Cordoba; asecca abraza hoje as de Tucuman, Santiago, Ca-tamarca, Rioja e S.Juab.

Nos departamentes do Norto do nossa provin-cia estão a ponto do perecer os gados por falta deagua.As fazendas mudaram-se á Santiago, o encon-

trando secco tambom o rio Doce, seguiram suaperegrinação no Grando Chaco,». — Nas ultimas 24 horas 9 casos novos de va-riolafe 3 fallecimentos. . , ,,,,,,,„,'—;0. Sr. flMciades EcheniquVcotamerciantê,que casualmente !acba'v'a-Se no Rosário, falleceuem conseqüência de sua iatemperancia nó ban-queto do Sr. Alvear.

., A um Sr. Mondoz convidado tambom ao ditobanquete coubo a mesma sorte.

.—Por resoluções do ministério de relaçõesexteriores; effectuar-se-á brevemente n croca deractificações da convenção commorcial celebradano anno de 78 entre a Ropublica o o reino de Por-tugal. .- ;:•-" :',¦ r

O vapor Estrella que-faz a carreira de Bue-nos Ayres á Gualeguay, esteve a pontos do in-Cendiar-sena viagom do dia 7 do corronto.¦ A' voz do I fogo dada pelos tripolantes de umbote que passava nesse momento junto do vapor,todos os passageiros subiram A coberta, conven-oendo-se de que existia fogo a bovdo. Grossasnuvons de fumaça sabiam do logar i óm que esta-vam empilhados os fardos de lã o os couros queeonduziao vapor.i-/- .'.:.->;

Immediatamente tomaram-se todas as medi-das do caso, conseguindo-so dominar o vorazelemento em poucos minutos. .. _ ...1 ¦—. Iniciou-se oiji| Buenos Ayres; uma subsenp-ção. publica para opviar uma córôa que dó*, e sercollocada na tumba do Gambotta, como mostrade respeito e admiração dos francezes residentosna Republica Argentina.

AnnuMtla-Jêtambem uma proéissãe cívica..Estado Oriental

B0LETI1I TELEGRAPIIICOSERVIÇO OA AGENCIA HAVAS

pariz. IV do Janoiro,E* opinião geral quo a proposta

JEClo«i*aet sotoro a óxpixlaao das tom!»ilasdynastloa-om França soffrerálarga modincaç-o na cUsoussio dacâmara dos tloputados.

E* px^py.ayol quo a lol nfto abranjaas trõs basas: Bourbon, Orlóaii» oBonaparto. o quo so limito a prolil-blr-¦'&* *omllia do., JBbnáj_liSíJ«(_i ro-sldlr om território francoz.

LONDRES, ir do ofianoiró.jjou-so um 'slk»iètri> lamontavol

durante a roprosontniçíto do uirdlt-oíi.çir'c>yTV.'. ¦ *. ~y'L

.]., ."".",'"_¦'"".Declarou -so um ino4n__o "qü.oj

.P-mou losó .ostas.proporções © qúoreduzia a blri--ás'o>o'à.i_lòiòy, *'¦'¦

Aióui dos projuiJBos ''iiiatoriaos;

caloula-so quo o numoro db .?idas

perdidas oxcodo do 300 possoas.

irtUE-ÍÒS-À.ifRÉS,; IS db Jan*iit*o."Foi nomeado ministro du'Repú.T|

bllca Argontina junto no govornodo Brazil 1>. Vioonto Quezada.

O Sr. Vllloga-, quo oócúpa *»»*oposto, foi romovidb no mosmò cara-ctor para Lima, nbPorliJi- nn*) rra*

SERVIÇO COMMER0I/-L DÒ GLOBOSANTOS, Í8 doJaneiro de 1883.

_ ¦.- ¦¦* .*., Uii _i "í ; 1»'. j.;..tj.'--. í'J-0¦Café. — Entraramdoinferior7.020saocaa. '¦¦

;•Vóndasp declaradas hojo25.000 saccas-. ,Existência hoje-204.000sacoaa.„ii„iJi,,._ ,:>, .Mercado íirine ii base de 3*100 a,8|j200por 10

kilos para o superior.

MISSIONÁRIOS E MISSÕES

CHRONICAS E LENDAS COLONIAES

IX

TiU-i-j,índio i.risioneiro a morte não tinha fo-mentidas «ar-C-ds, uam era uma sombra que,caT-L-gsnJu as muralhas do túmulo, desdobra«scnridõfs o mais c.curidõas no derradeiromarco _a Ti iã.

A iâéa da mulher da ultima noite, daquolla<jne daria ks salvas o marabd iaf.liz, não lhe«mpanara nsdia. còr de rosa .lopassado, enemlhe transportivu a sandade psra além das mon-ttaútas o;vcí. .

Esc-;.o da sepnltura aberta sob a rede daeali ..ii, sem pn-occupac_.es de lhe emhalsama-rem o cadáver no deposito >lu-iig.i<;abas e urnas

ir,? ater.-osxtpulckraes, o prisioneiro"'-loteauílo e cantava loas.** riiiie..tas.

instante om que seu corpo de bravo teria porjazida o estômago dos voncedores.

O matador, com sous colares de. dentes, comseus trajos magníficos,; com sua espada do pao,curta e posada, iluminada do bordaduras e en-tremoiada do pluraas oscarlates e pretas, encami»nha-so o a tribu ao aposonto da victima...

Eo prisioneiro se honra das pompas admira»veis, o lança-se no rio que o purifica comas sunsaguascorredins.

Com os cabellos escorrondo, braços unidos aotronco, e as cordas enroladas ao pescoço ínedio,tirita um momento o exalta-se n» bailo de guerra;silva, debate-so, recua, salta, atira fruetns aópovo o corre...

A multidão porsegun-o no tmjecto, o mntadoro sustem ultrapassando os banhados o monticulosrasteiros, as bronhas e vorodas espinhosas.

Os pássaros gorgeiam.as cascatas enchemosbosques de poeira d'agua o de estouros me-donhos.

No terreiro desbravada e limpo as tapuias sa-pateanv peneiram as fôrmas lubricas, cantamcantos bárbaros; os caboclos en vergam cocareslustrosos, bracelote3 e cintas de despejos dasaves.

Os velhos o as matronas, perto do missionárioquo vai assistir á festa, acoooram-se embasba-cado3, com pavor supersticioso.

Aqui c nli. os ma"arefos com suas facas da ta-1uara"' ''- moquem. os

_ Preoecupa vivamente. a attenção publica emPariz, n questão do excesso da população .'queapresenta aquolla cidade, elemento em quo seresume som duvida a principal causa das muitasdoenças de.caracter opidemico que ultimamenteali so tom manifestado.

Quando essa população não passava do um mi-lhao ou milhão e meio de habitantes orn uma cida-do pouco saudável, mas hoje é uma cidade dele-tona dizem as folhas dali.As estatísticas demonstram que a mortalidadedevida adoonças epidêmicas (variola, escarlatina,febre typhoido. etc.) tem duplicado ha onzean-nos a esta parto,

JTodas as opiniõos.se inclinam a propor a adop-çao dõ um bom systoma do esgotos para reme-dio a estes males gravíssimos. Tom Pariz 125:000metros cúbicos de ogoa por dia ; o quo lhe faltae.u_na.b9a.4Í8tribuição.

I Foi encontrado'cahldo o sem'sentidos»ÂntoniVAndré Diniz, quo rocobern diversos ferimentos'no rosto'» cabeça, por ter sido barbaramente es-pancado, sendo recolhido ao hospital da Miso-rlcordia. _.__

| O subdelegado respoctivo tomou conhecimentodo facto.

nelles' a cuia, inclinam-so A superficie o, suspen-dendd.a face, apoiam nos dentes essastaças na-turaes que os saciam da boberagem do banqueto.

O jesuíta, tapando cem,o lonçoa fenda de umapedra quo poreja lympha oxigua, rumina umpensamento oceulto, quo so traho na physiono-mia apprehonsiva.

Nos arrodpres uma vozeria de bravosidado os-tranha.prolonga-so; gargalhadas assombrosas,gritos de alucinações intermittentes crescom;abatendo-so pelas empolas das montanhas, ar-rasam a superfície dos vallos como um tufão doinferno. ¦>í

Os chocalhos retinem, os mombis gasguitoamagudos, as trompas estrugem horrendas.As separações do arvoro a arvore que cercam o

terreiro são portas francas ao prostito da ma-tança... ¦

O prisieneiro eutra.-.com. seu3 padrinhos e'o

Por diversos motivos poriióitoranTante-hon-tem no xadrez os indivíduos seguintes:Manoel Ferreira da Silva, Francisco Josó Fer-

reira, José Gonçalves, Joaquim Angola, AntônioLouo dp Silva Costa, Paschoal Estorini, DanielGildoci, Pedro.Vioira dos Santos, Albortina Ca-'rolinado Josúá.José Gonçnlvos da Ròcliá Mattos,Jorgo Augusto Damascsno, Francisco Manoeldo Araújo Lessa, Soraflm Alves da Silva e An-tonio Pinto da Costa.

O movimento sanitário d» hospital do*S. JoãoBaptista do Niteroy o enfermarias annexas foi,ko dia 17 do corrente, o seguinte:.'Existiam 1G0, entraram 6, sahiram 4, ficam em

tratamento 162.

povo, no theatro da exocuçãoOrgulhoso o contente do sua sorte, faz passoselegantes, graciosos,, grotescos; descontando a

loa, as dansas horriveisrodopiam, as mattas comíique estremecem aos assovios, nos alaridos, aosriachos dos convidados dessa festividade sinistra.

O ínissionifriô impacienta-se...

O banzo cnsurderp, a fogueira para o banquetonnthropophago fuma, e' ai? crianças e os velhosagachados em torno abanam as labaredas compalmas do coqueiro, o sopram arregalando o_olhos osiii-Oes amortecidos.

iA turba o respeita, ao a*«**rf das õldêas doTupan. ." ' '.;'

rO prisioneiro investindo contra o seu algoz,

este lhe descarrega no craneo um golpe, cujosom confundiu-se jcom o baque do corpo quemordeu o terreiro.

E phrases baptismaes voaram ás alturas...O missionário, contrahindo.na dextra livida o

lenço gottejanto, borrifou-lhe a fronto barbaranas irradiações pálidas da agonia.

O sei no declinio iaafogueado como uma cathe-dral em chammas I . 1*

',"."'"

O leuço-onsopaio d'àguadesfazia-se emgottasfaiscantesde luz.

O ministro do governo recebeu üm telegrammado chefe politico de Pnysandíi, communicando-lhe que ocoronel. Rodrigues, do 1° do caçadores,de combinação com o chefe politico do Rio Negro,coronel Arribio, bateram a dêspersaram a qua-drilha de salteadores quo infestava aquelle de-partamento. - - ¦¦••?¦

: — UjnJelegramma para-um,jornalde.BuenosAyres. diz que o conselheiro Silveira Martinsdana um banquete "antes

de partir para áqúella

j Apezar de dizqrem. os, jornaes,,rioRrandansesque a visita dp senador' brazileiro a .MonteVideporn motivada-j)orh_goi.ió's do famiiin.affirmava-senaquella cidade, A vista da sua liga com o gono-sal Santos, quo a politica não era estranha á es-oursão do notável tribuno.

— Chegara a Montevidéoindo do Salto em qua-1 diido de preso o nosso compatriota o Sr. Anto-i io Pedrozo dc.AIbuquercíue, .coinmorciáhtò noDepartamonto do Salto, o qual viu-so obrigado aí litar um négre que pretontlia asSassinal-o.^O Sr. Albuquerque é filho pbliticb do Sr. ba-mo de Arapehy. " " "

FACULDADE'"DB' MEDICINA- -;r-rt_-

O resultado dos exames ornes de hontem foi oseguinte:. I" serie medica.—-Physica medica, chimica mo-dica e minoralogia, botânica e zoologia,—Tiburci oiVnleriano Pecegueiro do.'Amaral',-npprovado:pl«-namonte em todas as matérias; Ulysses GabrielileCastro.Vasconcellos^pp.rovadoplenamento emphyáíca medica e simplesrrictyte Áas òútràS mate-.r^s;'

'Álvaro Frèifé' Vílláloa-Mvrmrap^róVsdoplenamente em physica e chimica medica o.mine-'ràlogia e simplesmente em botânica medica e'zoologia; Joiio Ferreira da Rosa, approvado pie-namonte em todas as matorias.

Fáitárám;deus, ' ' ": •' ""''•¦'¦:

: N.B.. No exame pratico anterior, dns mesma»riiatefias.db^ràl, a'3'flliimnósTibürcio^ValèrianiPeceguglró ;4o A,iijiajà'l o Álvaro Freire VllalbaAlvím Toràm approvados' plenamente em todasas matérias; Ulysses Gabriel ío .Castro Vascon-ceilos foi approvado simplesmente em botânicamedição zoologia è-plenamente"nas toutfas ma-terias; João Ferreira da Rosa foi approvado sim-plesmcnte em todas as matérias.

. ,1«, serio de habilitação do dentista.—Anatomiadescriptiva, histologia, physiologia e hygiene.—Approvados com distincção ém todas as matérias!William Baldwin Keyese William Violéte Fre-.ligh; approvado simplesmente om todas as ma-t_l_as: Ckríes Peréirá'âèMollo. ;¦ . •

N. B.— Foram todos approvados ^planamente-no exame pratico do anatomia o histologia ante»riormento prestado. -

3» serio medica.—Physiologia, anatomia pa-thològica o piithologin geral.—Fòíàm' approva-dos: Leonel Estunisláo Pessoa de Vasconcellos,plenamente em todas as matérias; João AméricoSoares Baptista, simplesmente em todas as ma»terias; João Tavares Bastos, plenamente era. to»dns as matorias; Joaquim da Silva Tavares Filho,plonamente em pathologiugoral o simplesmentenas outras matérias; José Ribas Ca lavai, sim-plesmento em todas as matorias; Francisco daCosta, Pereira Santos, plonamente ein todas asmatérias. • .-.;•¦ . ..... ¦'.< .-- .',,,;-.-,,..' -. '

N. B.—Nooxamojjratico anterior de.physíola--gia o anatomia, pathologica o ulumno João Amo-rico Soares Baptista foi approvado simplesmontoem physiologia o plenamenlo ein anatomia pathp-lógica; os outros foram approvadss plòiiamonto ,om ambas as matérias.

BOLETIM HÍÊTÉOSO^OGICOHoras Bar. a'e.' Th.: cont. Ton. Tap.

10 n. 753.85 22!*- '' 17.76_im. . 751.14 23.» 17.5310 : 757.-3;..; 25.8'..' 19.5341. 756.17 23.0 18.72

Hum.69¦897989

Maximum do dia, 26!'!'.""'Minimum dn noite, 22.0.

! Minimum actinometrico da noito, 21.2.Evaporação em24 horas: soL2.1; sbfabra, 1.8.Chuva, 2.8Ò. *r" " *•' ^^

¦ Ozone, 12. . _: Estado, do. céo-(l) encoberto por nimbus, vento

nullo ; (3) oncoberto'pornimbus, vonto WNW.fraco; (3)0,8 eiicob»rto por cirro-cumulus e cumulonimbus, vento NW. fraco; (4) 0,5 encoberto porcirrus, cirro-cumulus e cumulus, vento: SSE.fresco. „• ;.-;

O banqueto canibal começa. ¦¦. msii

f

O padre Antônio Vieira, «superior illustro daamissões do grande Estado do Maranhão, distribuíaa milícia sagrada sob sen commando, com aenergia de uma vontade despotica o eom os in-tuições irrosistiveis do renome..

.' Dparatoso aas narrações de suas «xcursõescon "iseus ornamentados discursos, o mira-ct.oso artista precisava dos grandes scenariospara a exhibição de sous feitos.

. Na serra de Ibiapaba e na ilha dos Nheenga-,liib i. dilatava-so-lhe a conquista até onde ia suapalavra ardente e impetuosa, o seu vulto impo-

poente pelas soberanias do prestigio do talento; ¦ *O apóstolo do norte era o missionário que per-,-•o nas selvas cm buscados palácios, e rezava'--ais do escrejçr ao governador o

-_ci_va oa riscos d»

dado, ou]u«_ genecai qneí traç»;os planos do ba-talha o menciona o successo'dós batàlhadores,Yieira. depois dô combate, contava com as mon-ções ruidosas de sua fé de ofiicio. .

Recorra-se ás suas cartas, ás suas peças deorador eminente, ás decisões das juntas o ao for-mulario das leis de captiveiro e resgates, e a vai-dade de seu caracter versátil o as correntes daescravidão qtiè elle o os seus sequazes levaramás tribus liberrimas surgirão do cada uma dessaslaudas, cemo uma maldição de dentro de umtumulof *' i"!"" r*;-';*** *' -- '

/*!i -Ti _.i*iti %bt- "¦ .*''_'í*.;,-'r •* i _ •*"Antônio Vieira jamais-fora um espirito reli-gioso a'evangelisnítor:¦ era"iim"'aTistocrata~deroupota, um homem do Estado sagaz e hábil.

As suas missões no Tocantins, Amazonas e RioNegro; as concepções estratégicas do ataque ásaldèas pelos sous expedicionários;-as prisões oudepósitos de escravos indios na povoação do Cai-cara, concorreram para os odio3 levantados con-tra a companhia, e accentuam ópOrfll do missio-nario, que, desde a sua primeira entrada nasmattas, trouxera á igreja o aos colonos trezentosselvagens—legitimamente captivos.

^* TTT .*_,.*

nie-.:asANos sertões o florestas que marginam o To-

cantins fi a missão do padre Manoel da Motta.Este jesuíta, seguidor do imprevisto, dispensavatropas de resgate n; _ suas entradas, escolta pro-toctora de indios que o acompanhassem nas suasaventuras.

Não compromettià a fé das missões, não traziaescravos ás fazendas da companhia e não ontre-gavà á barbaridade do colono e ao vilipendiodos Joldados portuguezes a gêntia tímida e o ca-bOfío inexperto;- " 'i*'1

J"^I»- *»«-_t,ifl__adoo_o-a_l.'—-"-

Hoje serão chamados a exame oral os alumnosseguintes: .^.i, ,,

1»serie medica,.ás. 10.1/2horas. —VicenteGo-'mes da Silva Junior,Alfredo JacinthoFranco.JoãoBraulio Moinhos do Vilhéhá, Alfredo Ferreirado Valle, Pedro Dómingues de Castro "e'JoSoBaptista do Mello. "U. -3i 3-sorie medica, ãs 10 horas.—Arthur AméricoBernardes,Franciscs|do Barros Mendonça, Belar-folho Ricardo Costa Filho,' Alexandre .Coutinhoda Fonseca Tamoyo, Antônio da Silva Soares oJoãoXiménes Coelho. ."' ,,.'

i Exame pratico, 2» serie módica, "ás 10 horaa.—. >••João Tolentino Barreto de Albuquerque o Neme-sto do Rego Quadros.

l 1» sorie pharmacontica, as_-.ll horas. — DovomComparecer os mesmos alumnos chamados para .os dias 16 o 17. '' <na.sH

_..__ ¦¦_.

. O movimento do hospital geral da Santa Casada Misericórdia, dos''hospício. _. Pedi. II, deNossa Senhora da Saúde, 4o S<.,j0ão Baptista e .qe Nossa Senhora dó Soccorro foi, no dia 17 do cor-ronte, o seguinte : ÜUA .. '-.)

Existiam :1.874i.entraram 66, sahiram 14,- fai-léceram 8, existem. L918i,: .„• ';:.

I O movimento da sala.do banco é dos cônsul-torios públicos foi, no mosmo dia, de 181 cônsul-tnnte3, para os qunes sé aviaram 293 receitas,

í Praticaram-so 10 oxtracções de-dentdsl .í*- -' ¦ - • :-¦- - > mi . v._.

THESOURO NACION KVIPaga-se boje aoa operários-las obras publi-cns que' trabalharam na Quinta do .Caju o no

dia23 aos quò trabalharam nas caixas.d'agu"adu Tijuca o pessoal do novo matadouro em SantaCruz. _: ;

No anno próximo findo concluíram na escolamilitar o cum» de engenharia militar.12 alumnos,dos quaes 10 receberam o gráo de bacharéis om 'sciencias physicas o matheinaticas ; o curso doestado-maior do _«. classe 14; o de artilharia; 19,o deinfantaria a cavallaria 116, dos quaos 23 poloregulamento do 17 dé Janeiro de .874, o o cursapreparatório44.

" -••' ¦'.' _ft'f.j.:f!

divagava pelas vastidões o arêaa extensas daspi-aias, á pesquiza curiosa do raças estranhas.

' Era antes um oxplorador sciontifico, um tou-í*i_l«.em yiagemf do que um apostei le"entre ~as "

gentes: habituava-so A convivência do cada povo¦* nunca voltou uma pagina do evangelho gella<jja ,com o sangue. '-"- ¦ -"' *-""' -*''-*•''- fe_;

Descobriu nss confluencias do Amazonas osformidáveis Táijifanhnnhs, bs" Oraòpârar qae somaravilharam de siià notaina.e lájsèíoi'como'uma/"visão... além. j, tnãis além....

Mas ondó.oconduzem seus insensatos sonhos? '"Onde o levam suas plantas descalças na trilhavagabunda í:. .{,'.[. ,... _ _ j ,.T

";'\''-

— A's tabas dos Matuzús de pós virados, o dasfabulosas Amazonas, ás jieqúepas cnbanas dospigmeus Goajazis, que ali existiam, oòmo esbocefeito pela natureza de uma^raça porvir. • . i

O padre Manoel da Motta distaneía-íè.r..Não vedes..aquella.jjranjie cidade*.ondftr«ei8_ -

nações indigenas confederam-se,com seus chefesqne mandam sobre|fenteaas de arcos, emquantoqne a sua linguagenl usos e costumes ditferem ?

E' a cidade dos (f lararizei, dos gigantes me-donhos o ferozes, im suas iiialocas-descommu-D_y, com 8U-B"rè4--.1si dez covadõs.

^. iiu.-.ionario bátç-lhe ás portas...De rebente aquece povo dispersa-se; uns ga-uhain asTuml-as, #tros galgam as colinasDebaixo da

noel da Motta ctans amoricanos,(lias primitivos..

Os Gaararizesianhas.

a das florestas, o -padre Ma-mpla aquelles toros de Ti-aazeaios pelos clarões dos

!*-¦•__,,.

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ô GLOBO. — Sexta-feira 10 de Janeiro dé 1883m

EXPOSIÇÃO SUL BRAZILEIRAPpri5icitiíÍ7a Ía "mm-ssao da câmara muni-

cipál d* v*?*"* d?, F,óra». pretendê-se lõVar áeffeit»*-a*P»elI.a ™*do uma grande exposição deproduetos agricoto das fMvinélas dó sul do Im-perio. desde a BaMa.*WR}0 Grande do Sul*

A expomç5o deverá maugurar-se a 20 de Agostode.1884. '..U -.,,'., :. 7

Idéa tão patriótica ano pódé deixar de merecero apoio da todos òs brazileiros, o assoclorido-nosa ella abrimos em nossas columnas espaço anseguinte artigo do nosso collega do Echo do Povo:

a Entre os grandes incentivos aos mais admira-"veis commettimentos, entre as forcas dynamicasque impellem o homem, ainda o menos arrojado,á conquista de nm futuro, brilham como pode-rosas alavancas ab exposições, onde a concur-rencia excita • amor ao trabalho, o ardor Aperfeição» qne, comqnanto não possa jamais vira 8nr.o apanágio dojhonaeniriéiodayia.. nós fgm-,pos quo'«^ríeta o naIdhao*Sor virò profelémarálresoly*-|ei i i, i\ t - - - § jjAinda hÓntém no troar dos foguetes, ao ospu-mar do champap.no. an clangor de instrumentos,ern festejada a victoria do partido liberal, erncommemerndn a posse da nova cnninra dos edis.

Ainda liontem pelos-clarins dn aura populareram os membros da edilidafle nascente elevadosaos paramos Rifrantescos onde só attirigera ba que«e modelam pela nornin deslumbrante dó civis-mo, do trabalho e do patriotismo.'

Ainda hontem a imprensn manifestava-so denm modo positivo, como que certa dos netns vin-douros, como que prophetisando o mnis risonhoporrjr. *'«"W ->S -r"A- -it - ¦v-¦¦**'¦

Ainda hontem os «maiB pmdentos, porque nãnesquecem as palavras, do mestre que, constitui-ram um legada,impérecedouro A prosteridade :Têmpora mutantur et «os mutamur in illis,aguardavam a consummnção dos factos, parn oseu julgamento justo e racional, não mostrandocomtudo T<*_e arrefeciam-lhes as suas mnis bemArmadas, idéas do merecimento e da dignidade.pos actuaes membros da eriilidade.,. ... ,.

Hoja cem»ca de rasgar-se á cortina qué étivol-Via essa nroximo futuro. A'- i,., , j_ ir. t;<--

Aquelles ^t*jgjram-sej>rgu]hosos pela vernei-dade do sná)i ínanifestaçSpsV pela TealizaçTio deseus augurios;.estes assentam om bases sólidas.-

Íiorquo o ê a evidencia dnsjactos.o sen favorável

uizo c applaudem o; progrèdirdás.idéns adinn-tadas: pois que no horizonte então nublado.*^pouco o pouco se desenrolas bandeira da-muaircipnlidnde, e o seu programma começa de echoarpelas mais recônditas paragens .do municipio,com nm artigo que por si só é um proRramma •com uma idéa qne svnthetisa as mais bellas aspi-raçSes, es mais louváveis desianios, no intuito deprosperidade, de Rrandeza e de futuro! Uma ex-,posição snl-brazileira. qno tenha por theatro esta,florescente e importante cidade ; t

Ka Bessíoide 10 do corrente, .o Dr. José Capis-,trano Barbosa Alkmim. eomo que. inspirado por•uma ardente paixão pelo progresso deste muni-,cipio, pediu a palavra o. de um modo eloqüente,com aquella serenidade, de animo^quo traz.umatranqüila consciência, -com a imponência-d*quem. conta com os seus recursos intelle-.ctuaes e com a coragem ..de <*raem conta, certaa victoria de sua causa, porque * Olla santa,!justa e portanto admirável e invencivel, apre-sentou aos sons dignos collè„as7'a seguinte pro-posta, qne não pracisa certamente, do pende-rações,não carece,dO*orioi"oscÓmpróbátoriosparajque seja unanime e cordialmente aceita, ... -

E o serA, pois não ê cri\rel que se atrevesse umliberal de convicção a erguer o vorbò'ante umauditório, em que contava com a maioria, parn

Íiropor a realização do uma idéa que não fosse

mmediatamente aceita e para logo, posta emexecucio.." : j i | .i. , ,..'. .«

E o será, pois não hadn armumcipalidado des-prezar; nma .occasião'tão

"opportuna pai-a do-inonstrar os sons elevados sentimentos, paraprovar que não se illudiu o povo, quando Os es-colheu para seus representantes.

E o serA. porque é nma idéa que redunda embeneficio dos créditos do município, fora por-tante, parto e muito importante de seu conhe-^Cido pragramma.Eil-a: , ...a Considerando que o século das luzes, hoje do

Cápiartelo, ten, como primeira creação gomai— ocertame Industrial, onde A par das maravilhas deÀrkweRht ostenta as de Dombnsle ; • .

Considerando que as exposições industriaes namarcha progressiva da humanidade são elementovital, nndo o espirito vè em estreito, mas lumi-lioso quadro, a historia dos seus triumphos: aquiArchimodes dando as leis dn hydrostatica, Ber-nardo Pallissv A coramien, Papin.e Wntt ao va-por, ali Otto de Guerick fazendo as notáveis, oxiperiencias dos hemisphcrias de Magdcburg»,' eacolá Folippe de Girard denominado por *Arago• ^-marechal da industria — creando a meca-nica. i. . . ,., ¦ • - ....- c. -¦ — '

Considerando que este municipio na gammada prosperidade nacional é.saliente, pela impo-nencia d» seu desenvolvimento material, im-

lortancia dos sens úteis e altamente considera-„os estabelecimentoslitterarios, e Rrandezn desuas numerosíssimas o variadas fabricas indus-trines engricolas;

Considcnu.de quo a sua sede, esta cidade.pela sua belleza topngrnphica, aformoseamento«5oconstrucções,-culturaInteUectual edoçurajtecostumes,

"acha-se preparada pela civilisaçno,

para ser'ro campo. onde dova-se mal ferir umabatalha industrial, cujas despojos opimos ndosaes triumphadoees seja a leironda de HoracioMarm: O homem, amais fraca das forças dyna-mieas.pela intelligenciei culta domina todas asoutras.

Proponho quo:Sob os auspícios de Sua Magestnio Q Impo-

rador. cuja alta protecção serA respeitosamentesolicitada: *£ •,.'¦¦

Por iniciativa da câmara municipal;Por dedicação patriótica o esforço collectivo de

•ama commissão directora:Pelaco'opefação de uma commissno auxiliar;Òemb auxilio de uma commissão protectora;Por íheiõ dó"uiiá grande associação patno-

tica; ¦_¦ -Í ,Com o poderoso auxilio da imprensa; - ;Com o auxilio e protecção dos Rovernos geral e

provincial, da assembléa provincial, das câmarasmunicipaes. da sociedade Auxiliadora da Indus-tria Nacional,da Associação Industrial do Rio deJaneiro, das companhias do estradas de ferro eoutras associações e corporações etc. :

Seja annunciada para o dia 20 de Afçosto ao1881. sob. o titulo do—Exposição industrtal^uUbrasileira, uma grande exposição, nn qual, semexclusão do .concurso de outras províncias maislongínquas.sejam expostos os produetos indus-triaes daa" provincias do sul do império, desde ada Bahia ate a de S. Pedro do Rio Grando do Sul,sendo a exposição acompanhada de uma grandefeira para a compra e permuta dos diversos pro-duetos coneurrentes. ,

Outrosim roqueiro quo desta proposta se decepia a lodos õs Srs. vereadores para que sobre asua adopção e exeqnibilidade dé cada um o seujudicioso parecer na 2» sessão do corrente nnno.

Sala das sessões, 10 de Janeiro da.l8f*aA—José Capistrano _. Alhmim.»

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BO FOLHETIM •£—&*.$*

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UU ^SEGREDO DE -POLICIA

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PI1RRB- D_LC0URT~ ~"•- ¦¦ - -. i * n |.

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"Os últimos osforços

tj- (Continuação)

Cem o poderoso auxilio da imprensa-diz o il-lustrad.. prapononte e dil-o multo bom; porque^Sfilhos da generosa concepção de Gütenborg nãopodem deixar dó cahiruinaidóa grandiosa, nãopodem deixar de applaudil-a, ncaricial-à o,é certotrabalharão pela sua victoria, 7 ; , ; ; ,: .

E nós que somos ainda militantes das ultimasfileiras, .nés, cujas armas não podem tünda'-ter»çar lias grandes polèjas, porque são frágeis; nósque do ha pouco vacilantes ensaiamos 08 nossospassos nessa arena gigantesca quo se chama jor-nalismo.não recusaremos e nosso pequeno auxilio;

Íiorque reunido o nosso fraco contingontoaos quearmam o. grande exercito dos batulhadores do

progresso, augmentarenjos a^sua força piijantocontra á qual não prevalecerão ns barreiras lé-vaatadás pelos relrogradcs, que so filiam aindaA escola bastarda dos quinhentistas.

A imprensa, principalmente a local, advogaratambom esta causa, que encontra a sympiilhiagofál.-pçrquo é' dissp inorécedórít.-

fi E: a.impronsa, quando.nobre,;íêai o sincera,£eh.te-Worgulhosa',.qUa'nd.b siia^spbnte ou indu1-sida pela força das circumstancias, constituo-senão somente adefensora,nãosómento a advogadadas grandes causas, das edificantes idéas ; mas oarautpdp-progresso,, . jf, ... ,¦ ,x¦ :E'o'jornalista, como que deslumbi'aào_-.ante òsvultos que assomam pregando corajosamente ássuas brilhantes idéas, níio trepida om fazor desua penna o dique das palavras encomiasticas oquo estas voando nas azas dos* quatro ventos,echoein bem longe, ainda mosmo no estrangeiro,para nossa própria gloria.

Nn antigüidade os heróes eram conduzidos a*Capitólio ejps seus usines escriptos no grande,livro do*s servidores dt» pátria ; hoje os -nossos,heróes, j& nas armas, já na penna, no cinzel oúri* buril, os apóstolos dás grandes idéas, voem o'seu nome aurcolado da coroa do triumpho e aposteridade encqntràl-o-a coberto de gloria:nafpaginas ímBiorredouras dn historia. r- ' t.«! (

São estes os nossos desejos; sejam olles umarealidade. .__... «, «^u£j

,ÜMÀ,;LEMBRANÇA DE CAVOURAcaba de sor publiaada na Itália a correspon-

doncia do condo de Oavour, resüscitando paginhSda historia diplomática o das mais interessantesa historia deste século. ^- .-

Desses doaumeiitos agora publicados cm volu-me, um apenas é inédito, mas tão curioso, querécommenaatodòolivro. A, .

'¦E' uma nota diplomática que o celebre escri-

ptor Massimó d'Azoglio. então ministro dos ne-gociò8 estrangeiros de Victor Manoel, rai'dó Pie-,monte, remettou a 10;de Dezembi'0 de 1851 aosrepresentantes do 'son

pai- òm Londréq e. Páriz,relativamente á uma ameaça' qüe a Áustria e aPrússia haviam dirigido a Victor Manoel, nllni,do'otirigal-o a dar um golpe do listado para .suj)-'primir a constituição liberal qúe dera aos "seussubditos. .,'.77.'

Massimó d'Azéglió: aónúnciá'qué os dous so-,berunos. queixam-se principalmente da liberdade;concedida A imprensa, inas^que Victor Maneei'mandou responder a ambos ser essa sua politicaiiborolconforme as suas convicções; e*estdr W-'solvido, portanto, a prosegnir nella.7 ...7

,(iSu'a'Mage8tade,diz Massimó d'Azégiio a» rema-,tar, aproveitou-se do onsejo pára fazer notar queia situação politica dos paizes desses dous sobe-'ranos que llie dirigiam observações ameaçado-.;ras, parecia-lhe autorizar antes os demais mo-narchas a dar-lhes conselhos, em vez de conferira esses soberanos o direito de dar conselhos aoutrem.

Além disso, o rei declarou quo era senhor dosSeus actos, o que deixando os demais sobornnosprocederem a seu talante nos seus respectivos pai-zes, esperava que o deixassem igualmente livrenoseu reino. Finalmente, -o ^rei disso que itiiiha auiais inquobíantavOl confiança no resultado 'ileseus osforços, o que.ao porvir competia, decidirquem procedia com mais acerto, sè ello, so os sobe-ranos que o ameaçavam.»Os acontecimentos, confirmaram os prognos-tiçosdorergalantúom.o,/ 7

OBITUARIODia 17:Accesso pernicioso.—João* do Ãlmoida Pinto,

portuguez, 21 annós, solteiro. 7" ' '7Adennhiica profunda.'— Albino, afilho do Frán-

cisco Antônio aos Santos, 1 anno.Athrepsia.—Gasdilinn, filha de Rita da Cruz

Semia, fluminense, 50 dias.Asphixia por submersão. — Maria, filhado

Bento Cordeiro, portuguez, 20 mezes.Broncho-pncumonia.—Elvira. filha do Antônio

Furtado da Silva, fliiminonso, 7 annos.Cnchexia syphilitica.—Prudenciano Lopes Ra-;

poso, fluminonse, 85 annos, casado.Convulsões.—Manoel, filho de -Valentino Es-

cobár, fluminonse, 5 mezes.Cholera infantil.— João, filho de Antônio José

da Silva, fluminense -8 1/2 mezos.Dysenthoria.—Maria da Gloria Oliveira Gui-

marnes, brazileira, 42 annos presumíveis, casada.Entero-colite.—Innocencio,.: exposto da Santa

Casa, 15 dias; Emerenciana, filha do Maria Joa-quinada Rocha, fluminense, 2 annos; FirmiiiaClara de Jesus Braga, fluminense, 05 annos, ca-sádò,-Febre perniciosa.—Maria Magdalena de Jesus,fluminense, Gl nnnos, aoltoira.

Gastro hepato interito.—Carolina, Maria daConceição, africana, ou annos, solteira. .

InsuPàcíenein da norta.—Octaviano, filho deFelisminda Maria Mondes, fluminense 10 annos.

Infecção purulenta.—Paulino Ferreira dosSantos, fluminonse 18 anuos, solteiro. .

Lyinphatito Hyphóide.—Dr. Luiz Mattaraiia,fluminense,;27.nnno8". "> !' -

Meningite.—Sérgio Luciano Pereira, 8 annos.Mcningo encephalite.— José, filho de João

Lnsope, prazileiro, 2 annos. ,. ,.*,-,,,-,Pnouniopia 'dupla l.yphoidò.^--Adelia, filtia dé

Beatriz, fluminense, D nnnos.Scliirczo do flgado.—Thomaz Ferreira da Costa,

portuguez, 57 annos, casado.Sem declaração.—Octacilio, filho do José Ber-

nardino Fernandes, d. mezes.Syphilis lnryngeo.— Justino Ferreira de Oli-

veira, fluminense, 29 annos, solteiro.Tuberculos pulmonares.—José Ramos Ralhosa

Gomes, hespanhol, 42 annos, viuvo; José Joaquimda Silva, portuguez, 51 annos, viuvo; Manoel JoséBessâ", pofluguéz,_29 annos, "solteiro

;.Anna IdiaCapella, fluminense, 53 annos, casada ; ManoelPedro da Silva, fluminense,'20nnnos, solteiro;Maria .Emerenciana Nunes Barbosa, brazileira,23 annòs;

Variola.—Pedro, filho de Anastácio' Teixeirados Santos, fluminense, 2 annos, Firmino Joséda Silva,fluminense, 16annos,solteiro; ReualdoJosé da Silvo, fluminense, 26 annos, solteiro; Jo-sophina Moraes, flumíneneo, 8 annos.-No numero dos B3' sépnltados nos cemitérios

públicos incluem-se 10 indigentes, cujos enterrossTfizeram^ratisl*- ' ¦ '; * tç' S? •*¦;f"^r

áPa_ |RIO GíSANDErUD SULFóraeleitoJ'presidonteSlda.UaniaraImunioipal

da capital oj Sr. Antônio íüoaroB . Amaya deGusmão.. ,-j-v <rfr'<

-.-^ Haviam folleéidoi o cidadão allemão AdãoKleih'o ,1» commendador Joaquim Antônio deOliveira Maia, commei-ciante la muitos annosresidontò em Porto Alegre.j' Era portuguez na-turnlisado, c na stia qualidade do cidadão bra-zileiro prestou bonB serviços nos differentescargos que oxerceu.Estabelecera*so na capital uma importante.fabrica de -gelo, propriedado do Sr. FaustinoValóry. '^8**

, —Da Gazeta de Porto Alegretranscrovomosas seguintes noticias:

Suicídio.—Em Taquara do Mundo Novo suici-don-so, ha< 15 dias, mais ou menos, J. Ahrens,allemão donascimonto, que'viera ao Brazil comosoldado do.evxtincto2°;(régimohto do aplicaria acavallo, en(i:jS51. Era.uaiural do Hamburgo etendo-se entregado ao vicio da embriaguez, poztermo A sua existência, cortando as artérias dobraço esquerdo com um golpo de facão.

Era casado nas iminediações do Rio da Ilha edeixa.viuva.e.um filho.»™- .;.Os habitantes da Taquara quotisaram-se para

lhe proporcionai- um entei-ro decente.. Cota. dá SEhRA>'—Em S/ Francisco de Paula doCima da Serra acaba de ser preso um bando desalteadores, quo ha muito assolava aquella re-giào serrana.

Onze individuos fdram presos e a policia perse-gue novo outros, que haviam logrado escapar noprimeiro assalto, no qual periloii a vida um sol-dado de policia. O encontro entre a policia e ossalteadores deu-B6';a 2? de Dezembçi.••¦'¦ — D.'Fausta-'Maria'Rodrigues.-residente emPorto Alegre, restituiu A libordade espontânea-mente-o sem ônus ou condição alguma os quatroescravos que possuia.O calor tem sido excessivo, marcando otliorinometro de 42 a 51° ao sol e de 30 a 35" Asombra. ¦

I —Em Bngé fóra assassinado o Sr. José MonizFagundes.por seu irmão LuizFagundesi

I Luiz.Fàgurides-não tem juizo perfeito o oom-metteu o ossassinnto por sou irmão ter-lhenegado a mão de uma enteada; 'Ai.-4 i •

; — O Diarió do Rio Grande transcreve os ar-tigos publicados no Globo, sem lhes indicara origem. Mão costume, illustre collega I,' Inaugurou hontem'o club Beethoven, As 81/2horas da noite, em um de sous salões, o tornei*de xadrez.Oscontendores oecuparam cinco mesas.Nal« disputava o Sr. Richard Cutts Sháririóncom o Sr. chefe de divisão Ignacio J. da Fonsoca;na '.!« 'o< Sr. Dr. J. Caldas Vianna com oSr. H. Bertolini;nn3» o Sr. Charles Pradezcomo Sr. Edivin Himo; na 4» o Sr. Tójnaz Ellis com.o'Sr. Dr; João Gonçalves daAi-aujó e na BstABi*. Augusto Pradez com o Sr.S. S. Schindleí. !

Até as 101/2 horas havia o Sr. Shannon ganhoduas partidas; o Sr. Dr. Caldas Vianna duas par-tidas; o Sr. Dr. João do Araujo uma partida o o,Sr. Augusto Pradez igualmente uma. A hora emque escrevemos continuam a disputar a 1» par-tida os Srs. Carlos Pradez e Edivin Himo.

; O Sr. Caldas Vianna disputas 1»partida com •>Sr. Anton Cliristiansen, e os Srs. Dr. João Gon-çalves de Araujo o .Thomaz Ellis disputam a 2*partida o bem assim os Srs. Augusto Pradez e S.B. Schindler.,

. Havia grando numero de espectadores acom-panhiindo com todo'o interesso osso pleito decompetoncia no celebrado jogo.

, HAM?TON COURT. . ,: ,A-propbiJito! d«5ânc4n'(lio quWilestrtiiatHam-

ton Court na Inglatorra, encontramos om umafolha londrina uma interessante noticia do lindopalácio dos reis britahnicos. ¦ ; '

Fica o rogio paço a uma milha de distanciada aldeia do seu nomo, e é um dos mais bellosspcimons dn architectura do tempo dos Tudor.

Foi' construído primitivnmonte pelo cardealWólsey, qile arrendou em 1515 essa velha mau-são o terrenos por 09 annos. Como o esplendor doediücio pareceu despertar a cubiça de Honri-que VIII. Wolsey, em 1526, julgou mais prudentefazor presonto dolle ao rei. Veiu aeer'aiiresideíi.-'cia favorita ie Henrique, quo necroscentoú vá--rias partes áo edifício, incluindo o grando salãoe a cnpclla de estylo gothico.

Dos cinco quadriláteros só existiam dous atéagora, mas Guilherme III mandou construir ou-tro por Christovão Vren. Os beilos jardins quetém 44 geiras foram traçados conforme os dese-jos do Guilherme III no estylo hollandez,. comaltos terraços, compridos passeios asgombreados,e um labyrintho chamado «Maze», que servo degrando divertimento aós visitantes.- O BushyPark, fronteiro aos jardins d* palácio, épublicoe contém uma celebre avenida de castanheiros.

O palácio foi vendido.pelo parlamento om 1611,mas veio parar depois as mnos de Comwell;ccontinuou a ser uma dns principaes residênciasdos soberanos do Inglaterra até o tempo deJorge II.

Ali nasceu Eduardo VI, o ahi so realizou aconferência no reinado de Jayme I para resolvera questão entro os presbytenanos e o clero doEstado. .,, - < ..-

Era agora habitado por pessoas de consideraçãoem más circumstancias ; mas os seus salões, agaleria de pintarão os jardins.são públicos.

",

. Os celobres cartões de Rnphael que pertenciamao palacio.de llnmpton Court foram removidosha pouco tompo para o museu South Kensington,mas ninda possuía uma boa collecção de pinturas,incluindo bellos spccinícns dós antigos mestres,e uma grande collecção de retratos de pessoas ce-lebres^lia^íistoriáyo Inglaterra.

Follzmonte, copio se vé, essa remoção provi-dencinl salvou agora do incêndio essns imeompa-raveis obras primas que se chamam os Cartões deRaphacl.

Hampton Court foi a rosidonciatpredilecta^a-^óiiella pobre'- rainha *'de ílóglãterfa, "a" ¦'dOvotaD. Catharina de Bragança, 'que tão amargos diaspassou na Grã-Bretanha, com a consciência tor-turnda pelo protestantismo da corte em que vivia0 com o «oração dilacerado pela infidelidade doesposo.

¦•IÇayonno.IPrecisava reflecUr datilamenU sobro aquella

nova situação. *t»\Lançando um c, ar

O doutiwíjfrttou tóijtê-para casa. não »«• .eSperaTBhavia já alguns instantes. A refeiçãoanimou à!r aquella >»iU ao palado da rna foi tr^^ ^ttCo demorada. A moça, deixando o

Sr. de Longpi-eaa sala de jantar, voltou panoseu quarto. Apenas entrou.Maria apresentou-lheo cartãodomarquez de Bonaeuil. ^ ;'_.

Alice fez um movimento come para recúsar-s*a recebel-oi mas lembrando-se logo que elle podiatrazer-lhe noticias, deu ordem A criada quo fi-zesse entrar o marquez. _t ^

í1^ oo/palácio da ^ mqça," de pé, n*. meio da, sala esperavaa cho-•¦£. impaciwcia o* jajaj0 marquez, querendo indicar-lhe cem essaLongpré -sifi_ .^ogição quanto devia a visita ser curta. CarUs

para o palaci»no ne-

ultimo«la justiça, cada vex iáaiê|envolvidoToeiro, afastou-se murmuran*: '

— Está tudo p»rdido; nem»eua mãi. o poderásalvar j Aquella noite foi tria*^ no/pílacio darua Payonné: esperavamDr. Duchatel que mão fófneta, sentados junto do fogão.coiveraavam longa-mente. A' medida quo o tempv passiva» a suaesperança ao principio fraca ia,Vii-\iauind*.

Então Mme. Marion * ainla nio voltou.disse o Sr. de Longpré. y.'

-r Não: realmente não sei o fúe faz neste mo-¦ • ~i~Am nue com certezatrabalhe em favor

¦ ¦ mir^*1 ¦ í-""'¦ íviiliy.-i:; noticias•» T|í »» Marion,

e«u« recuj_«r>.

Deram déz*hòràs no relógio do salão ; p Sr. deLongpré estremeceu e levantou-se.

:'&. Vamoi, minha filha, disse elle depositandoum beijo na testa de Alice, volta para o teu quarto,o doutor nãú vem esta noite.

— Tem razão, meu avô, elle -nada-conseguiu 1e Mme. Marion que ainda não voltoul Boa noite",meu avô.

Dormiu-se pouco aquella-noite no palácio; omesmo pensamento agitava o espirito de Sr.do Longpré o, de* sua nota. A própria tia velhapartilhava da inquietação geral.

No dia seguinte pela manhã, Alie* levantou-se,muito inquieta, nervosa, e vestiu-se ás pressas.Precisava ir a Batignolies, mas não • podia fazerantes do doutor chegar.

Amanhã passou-se sem que Duchatel appare-cesse. Alice pensava qúe o doutor viria depois doalmoço; foi para a mesa ter com seu avô, que a

PALCOS E S4L0ESO Club -dos Políticos dA hoje um saráo, que

serA, a julgar pelos precedentes,digno da illustreassociação que tanto se tem distinguido nas lidoscarnavalescas.

O Jean de Nivelle de Delibes não teve grandeaceitação em Bruxellas.

Dizem d'ali que o libreto de Gardinet e Gillesé defeituoso, tendo scenas monótonas, lugubres.

A musica entretanto é deliciosa.

No Police Theatro de Pariz, estreou • moz pas-sado uma nova cantora' Mlle. Ciará Gambetta,

sobrinha do illustre estadista; cuja falta aFrança já principia a sentir.

A nova artista era discípula do oonsorvatoripde Avignon.

Não foi porém a'sua estréa auspiciosa. "Umgrupo de políticos entendeu manifestar o SOUdesagrado polo chefe d* opportunísmo, pateaadoa sua sobrinha. A imprensa pariziense,' Ontro-tanto, foi favorável ao talento da cantora.

A Redempção, famoso oratório de Gounod, loiexecutado, om Nova, York pprTum, coro dek3t)0cantores, o uma orcliestra do 80 músicos, sob ãdiroeção dè Theoáóró Thomás.

, O suecosso foi imhionso. ; 7.:.

O maestro Boito foi .para Bruxellas, onde vaidirigir.areprésentaçfro^orAfepftiitop/Kríeí. Aim^prensa- pariziense está convidada pnra assistirásolemnidade, sendo osta «*pora ainda desconhecidana capital da França. .

; 0 Diário de La Marina annuncia a chegada aHavana- do celebre. ,tonor francez Victor Çappulem companhia dos artistas qué compõem a troupeúo. emprezario Grau, quo deVófá tambem vir ao'.Rio de Janeiro, j. , ¦. • ¦ - ..-¦ '. . \7 Eis éin quo termos se expriníé esto. órgão ja-vunez sobre a primeira representação dada a 7 do,Tíbvembro no Tlieatro.doTacòn.; ,..

O annuncie. da reprise da opera do AinbroiseThomns — Mignon — tinha nttrahido a elite.dasociedade da nossa capital. 7 .' i.1'.(3- Não f a liaremos sobre esta pagina dramática doGcetlie tão.magistralmente posta em musica porAinbroise Thomas ;é por. demais conhecido.' :A;Bxecu'ção nada deixou ar désojnr. Cájloulrecobou do publico o mais lisongoiro acolhi-mciitb'.' Eera dè juistiça. Rèvélpu ho pá'p'él ''dé'Wilhehm Meister qilalidades do cantor tão tran-scendentes, que o põe-a par do Tiuuberlick, noseus'bons tempos. Desde o primeiro acto, '0110eleètrisou á"sala coma &na'—Aãieu Mignofts

Na vordado, oste artista • soube inipor-se, por-que a par das sympathias conquistou as nossasadmirações,•AVvaçãò' qué lhe ;íoi foita contará outro" 'ósmaiores ha sua carreira artística. :•.;, ,.-•-. .- ¦. fi

|Tlõ'to*«t',,o celebre maestro allemão, autor da'Márthá, foi bubitaméatè ataícadode ce_u'eira.

. Cantou-se no theatro, de Bolonha uma novaópera do maestro ;Lu.iz Clrich—Flora MiB-^-Don-nal, que agradou muito I

O autor e natural da Ilha da Trindade

O" tribunal civil de Viennapronunciou. o, di-vorcio entre* compositor Johann Strann o suamulher Angélica Strann. Diz-se que esta se apro-voitani da liberdade quo acaba de recuperar paracasar-so com o director do theatro Ander Vien.- Strann- tambem está resolvido a eontrahirnovas nUpcias. .-uV , ; f.. .,,;i..

A GRANELDizia um advogado ao Clionto, quo Bo esforçava

para provar asüaihnôcencia:— Ora, filho I Conte-me ns cousas com fran-

quoza o clareza... En me encarrego do asombru-luar depois...

O cumulo do;pudor:,, , .. ...¦„,,.. ...Coro*i- vendo um salire nú.

Um inglez pede ao bilhetoiro do theatro SantaAnna uma cadeira.'' 7' ''

'. ''Para o JÇoccaéioy/perguntou^llío o ompre-

gado.Não senhor, para mim..-..lilVlijí,! 1! ft"3T>M',,| I.UMí.7

Calino caBóu-seíetèVe um fllho do seis mozos.Um de sóus amigos fazia-lhe notar esta ano-

malia.[ — Não foi a oriança qile veiu muito cedo, res-pondeu olio. mas sim o casamento quo foi feitomuito tarde. ,. v ,

Ouvido ha dias n'uma loja d* modos da rua doOuvidor. . i -.- -.:' Ama o criada. A ama apreça e vã moins do côr,o consulta a criada :

— Estas não suo feias, diz. Mas não soi se moumarido gostará quo ou uso meias de côr...[ — Gosta, sim, minha senhora: ató gosta quoou tambem as use I... ¦ ¦ *

Nos examos da escola de medicina apresenta-seum est.udanto fervorosabníento catholico.

— O quo receitaria o senhor ao doente envene-nado pelo arsênico ? .' 5— ;A extrema-únççSo.

Sabos ao certo que idade tem a viscondessadoB?... .7 Sei porfeitamente. Há duis annos ouvi dizerpor ella mesma que tinlm trinta o novo annos. Oanno passado, tinha trinta o oito, esto anno deveter trinta e sete.

IJ '' '' .

' Na arte pôde, em rigor, existir um processopara deslumbrar; para agradar não ha nenhum.

i Tom-se dito muitas vezes'que á vida é um com-bate; as viagens èm caminho do ferro são nego-tios sérios, cada trem quo chega são o salvo éuma batalha ganha.

Devemos.-sempre ver ;em»coda confrade uminimigo natural oumrivol témivol. Não liaexce-pção" para'esta,regra-

'Quando ouvirdes Um sujoito'dizer:Eu souin-afependente, 'de;ningiiém preciso,—podeis ficarcerto que é um mentiroso, um ingrato o umègoista.

uotou a attitude de Alice e sorriu imperceptível-mente. Depois de so ter inclinado profundamentediante da rica herdeira, disse-lhe com nm tomcalmo:

Minha senhora, esteu realmente ai-anhadópor vir ineommodal-a tão cedo, mas preciso fal-lar-lhe do cousas graves, do extrema tmportan-cia; irala-sedo meu amigo.

Máximo I disso a moça dáhdo alguns passosb

-«-Itvmou a" '•<*«¦

para diante.— Siro

.. — Tenho que tratar de cousas muito importan-tes para as dizer rapidamente; seria necessário...•- — Mnito'bem, Betílior, wmpréhendo.

E designando uma cadeira ao moço, Alico sen-tou-se por seu turno a uma distancia muito afãs-tada do sou interlocutor.

Falle, senhor, disse cila; estou ás suas or-dens. -

E' que eu, disse Bonneuil, tenho quo fallarpelo menos alguns instantes, sem que ninguémnos venha encommodar 1

j — Somente os Sra. 'do Longpré e Duchatel po-dem entrar nos meus aposentos e...\ — Esses mesmos, minha senhora, não podemouvir as palavras que vou ter a honra do pro-nunciar perante V. Ex.

Mas, senhor, parece esquecer-se de que nadaoceulto ainOu^vô. >:' —;Crcia, mlhha senhora, que se *.nsisto, é por-que tenho motivosinuito sérios; repito, trata-sede Maxim*. v \y .-¦*. .;

Seja 1 disse" a" moça" levantando-se parachamar a criada a quem deu ordem que fizesseesperar alguns instantes qualquerlppBBÒa que seàpi-e sentasse: (fepois valtando-sépafa Omarqnez:} J.'ipWe fallar. >-*

Minha senhora, disse em tom grave dc Bon-nouil. tenho a dar-lheuma triste noticia.

Máximo l ditJMf Alice lêvaittando-ae. bri^tja-tnenfe seni poder proàuneiaroutraa palavra.

Está tudo acabado. O precesso dsiia bempateatea culpabilidade domou amigo: estagnei-te mesmo Máximo deve ser transportado para adetenção.

Não comprehendo nada das suas locuçõesjurídicas; diga-me, senhor, o que entende per essaexpressão?

Significa que o juiz preparador, tendo s»'rcientemente demonstrado a culpajii'-'"ximo, fechou o pr*cesso edfi*'

fiminoso de assassinai **"^

Unidos e navegava sobro um mar do azeite, comodizem os marinheiros. Os passagoiros haviamentabpladoessns relações rápidas o intimas quose criam a bordo.

Entro o fumo azulado dos.eigarros ep vaporfortificanto das taças de café, jovens muito ale-gres diriammil f utilidades a. sonhoritas dos-oecupadas. As refoiçõos duravam o maior tempopossível, e as cartas de jogar substituíam namesa os pratos lentamente saboreados.

E' preciso dizer que mais de um romance adul-toro so bosquejava na innoconcia destes prazerese quo futuros amantes ensaiaram olhadelas as-sassinas... das honras conjugaos?

E'licito acredita l-o, porquo oKey.. Josué Pa-terson, possuidor do uma metade infinitamentesuperior A outra, consorvava-so afastado dostasociedndo profana o írivela, souipermittir Aquollaque trazia o seu uomo outra distracção mais quoa leitura da Biblia ou os fastidiosos trabalhos docvocltot '-

E'possivolcrer quo aboliu Jonny ostivesse doncôrdo'com-seiiiolhnnto rogimon?

O absurdo teria duvidado ao ver os suspiros .dotédio quo do quando om quando subiam a suabella garganta o estalavam "lios lábios purpu-rinos.

Jenny era -uma jovon admirável, nppotitosa,ef-culpida.pelo deus do amor ,e,.retocada.pelossylphos dó desejo. Uiná 'natureza evidentoincntejovial o poucodispogta a praticai- as austeras idóasde.souespósó, . ,;,;.. ,,

, Mas.a virtude é ,autos de tudo,egoísta, o pIlev. Josué Péterson não se achava disposto, aqoricéilòr nadà^ do, seus, sovqros costumes em fa-,vói-desta âifférençá^e caracter V

Outro passageiro, som ombargo, mostrava-serofractario aoscostumos -familiarmente nffe,ctuo-sos do bordo. Era um bello'moço de 25 annòs,cujo ar era o tle um perfeito cavalheiro, quo sefazia notar pelo isolamento obstinado e máohumor. : . ¦

Permanecia estranho, a. todos os.grupos amigosquo so haviam ^formado em derredor; em oitodias não havia dirigido umà palavra a ninguém ;vivia submergido.na leitura de um livro ou per-corria o . convez longitudinalmente com- passoprecipitado. Contemplava o céo o o mar comíndifferença, fazia-se servir á parte o voltava atomar seu livro e continuar o seu oterno passeio.

Semelhante attitudo não podia deixar de in-trigaros8eus companheiros de viagem. No cere-bro desoecupado daquellas damas havia germi-nado-a idéa de quo ora algum namorado enlou-quecido pelas crueldades da !sua querida, e queseria encantador consolal-o. , {? '¦

A.bella Jenny compartiainpetto esta-opinião,más não ousava dizor uma-palavra, pois seu pie-doso esposo so preparava a dirigir-lho um com-mentano sobro a matéria . de que oram con-Btruidus as grades do templo de Salomão, themamoderno e palpitanto como não.ha outro.

A curiosidado publica não P*de supportaro continuação desso mysterio e ficou com binndq,entre a pequena o alegro sociedade, de tentaremum supremo esforço para dissipal-o e chamar Asóciabilidade esto bello tenebroso. Acaso os pe-qüétiós vicios que formam a vida dós homens dehojo, não permittem quò os caracteres tttülidiiferentCB participem* de' gozos 'communs? Pe-ranto uma mesa bom provida, o dominó e o bellosexo, quom é misnnthropo 1 ¦ •. -

Tratava-so, pois, do adivinhar a qual destesprazeres se inclinava mais o solitário persona-;gem o"-doifestehder-lheUm laço, afim de b trazera circulação. * ' ' -. ''

O capitão fez a primeira tentativa e acercando-so resolutamentento do leitor com o seu charutoria mão: ', .

Nào fuma? disse-lhe suavenionte, tenho ex-cellontes liavnnos... -

Obrigado, o fumo mò-òntontoco, respondeulirevonionte o nosso homem, saudando ligeira-monto o som retirar os olhos do livro.

Era preciso'procurar outro meio, o dosconhe-cido não ftttnUva.' ¦ ¦ -

Quando terminava a rofoiçno o as taças aindafuniegavani, ó visconde ;Audnvillet lovantaviv-se;ia prdoüíal-o em seus passeios rytlimico'B,-e dizia-lhoi còm voz acariciadora:'-«-• «u

Não lne agradaria umcopito dekirsch su-p*rfltio>?> '•'•7'— Obrigado, 0'lUoóbl me ombringa. •¦'¦ •

¦E sem-'saudar esta5 vez, o mysterioso persona-goin!nc'colcrou o passòjindo do popa á proa, paravoltar em seguida de prôaá popa:Esto iioyo fracasso foi quolillcado de—falta de-taCto—pelo cómmahdnhte,

Pouéo- dopois o Dr. -Bittorenti iriterrom-pelvnssim a moditação, ante o horizonte do pas-seiaritofiltigndo:

^•Senhor, queríamos jogar uma partida dowhist o somos só tres. Convir- lho-ia o ser oquarto ? As cartas ali estão....

—Obrigado, o jogo me aborrece... Continuoutranquilamcnto a sua cpntemplçaão, sob os dou-rodos oihos dasestrellás. 'Nom bêbado, nem fumante, riem jogador IEra dó frtzér desesperar.

Nem'fumante, nem bebedor, nem jogador, re-petia á si mesmo o Rev. Paterson, que virae ouvira attentamente esto manejo, o qual tam-bem não oscaparn ii bella Jenny.

Disso do si pnra si: Será acaso' esto joven um»'dessas naturezas privilegiadas qué senão perver-'.teram pelos vicios contemporâneos ?

Umdesses raros eleitos que não rendem cultonos falsos deusos do frivolidado ?•! —Como devo aborrecer-so esto pobro moço/exclamou melancolicamente a formosa Jenny.

Por'que motivo, Sra. Paterson, continuoucom sevendado o reverendo, julga que a tempo-rança seja fastidiosa e que a pratica da sobriodadenão proporciona um roal prazer ?

Este joven me agrada infinitamente; agrada-mo á ponto do, eu que havia jurado não misturar-me còm esta sociedado repugnante, fazel-o meuamigo.

Talvez pertença a alguma seita dissidente. Naoimporta I Convoncel-o-ei 1 Cónvertel-o-ei. Recor-dnr-lho-ei o exemplo da burra de Bnlaam.

E pondo o largo-chapéo sob ó braço, o revê-rendo dirigiu-se ao desconhecido, que se prepa-rava p&ra contemplar o,"mar com a.õbstiiiação doum homem que espera ver o fundo aos raios fil-trantesda lua.

Querido senhor, disse-lhe com -irresistíveluneção, sóis como eu-I Não amais a sociedade IMas talvez encoutrarels algum rprazer em" fre-quentar ii'm logar tranqüilo ? Tonho umn esposaencantadora...

Ah I Falle-me nisso I

a 211/2 sobre banquoiros quando holivoaigumastransncçõos.Depois fez-se negocio a21 »/ib;-_uyqe á .ultima para. a 21,3/4 ..Babro banqueiros- \

Em papel particular sobío'Londres, que^con-tinua muito escasso, fizoraro-se algumas tran-sacções namárihS a 311/2 ó na tardo a-315/8 o

A causa apparenta deBta súbita «Ita 6 a notiçl», ^geralmente acreditada daeffocti»açt>o«loompros..timo nacional.

MOVIMENTO DA^BOLSfVenderam-sé hoje:

2 apólices geráos de 6 % a 1.06SP0Q.-4 ditas a 1:062800. 7 'I.7 ditas o 1:0621.000.. ".„-,;,--

15 ditas a 1:0621)000. ' ¦-,*.:';:'./ '^'-5ditas a 1:0621)060. . . 7. A'7Í..A-A?-

7 ditas a 1:0620000. . "A.i'7'A^ ã£*i ¦1 dita de 500|) a l-.OõOSOOO1.'^ ' .

• D Banco do Brazil a 201SO0O. ,„-dnnn7 E. de F. Macahé o GampoB.ex.div,a22o»000*

10 cautelas da Associação .Commor«M^4a!.8.¦ ,Í8 1/2 Commei-cio.o Lavijurá a vl0pJPj)p.iH ,,,;¦/

ÍO apólicesprovinCiaespar. - ' '•. -t • ..„_!50 Banco do Crodito Real de 8., Paulo" a. AOS.25 dobontures E. de F- Mogvana aW$P$f>25 Seguros Previdente a48SO0O.' ',. ,-;. .,!_50 lettras hyn. Banco do Brazil .c/.couppn 4o

Junho a ffi 1/4 o/*. '' . VW 7,'-,- ¦,"- -, .r\lettrashyp.-Bancoitob\i9\7l«IVl°' A '¦'

150 ditas78»/o. " '*".;,. ¦ ""A-¦¦'¦¦¦-ie\i21 ditas 78 "/o.Fechando com as seguintes oflertas: , _, c,' ' " ' Vends. Compys.

Metaes:Soberanos^¦;..-..1iS;*/-ft-íWv f;ll(|60a" 118400¦Apólices: -••¦".'*''"1. s:t7 ', .-.•-vV' ¦¦7'J,'SLn

Emprest. de 1868, 6»/0.... - k%1.Wm¦;' «¦ > ¦-- ãovmMr&iiV i^iítsosm^^.:.Provincines , par.. ,.AA"í»-**' Lettras hypothécanias :¦ ' • ."-''-s'- *rf- .Banco Predial..,.,»;.,.,....,,."».Vi '1>%MIM

AcçSes',— Bancos:' Armtso&iuH''Commercial.......•....V..:. ii 240flp00, ii^-^ET.Commercio (1* serie)........ /.• -.. jr» --r .-*Í25K5!Credito Real de S. Paulo.-,i »• ^488000 :^.8^Industrial 234Í.O0O mm

C. de seguros :¦'•'¦•¦ •''¦ '}:. '¦" ':*•.'-*-« .iiiiíjaii >;'-¦- .Garantia mil-- l«W>0bIntegridade «.. 8O80O0 .rrv^Previdente.'....!........... ' 4_fi0007,:' 42«000

C. ,deestradaside.ferro:.- .,-..-:.,,. Si.iz.:.;.:.Macaiiée Campos..;-.......: 825S00P« ^'«Ou»-Sorocabana......."......'... líáffOOO! 'llOOSOt»

'Ç. ÜecmsVej&rti:^-. .^^ií-^TS. Christovão...: — SSôjSHX»Villa Isabel 253fi000 — :"

C. de navegação: l. „.,(;.. PAmazonas .^...".'...'' 1608000 —; ¦Brazileira..... -...;'. '2708000. 2608090_,.,.....-' „ti,;í;i,-':iUl7'*Diversas: p» ..vr

Brazil industrial.......... " 2è0«000 2508000'

Carroagens Fluminense... 17ÕÍ000 140J000Docas D. P7II . 1358000 M5J000E. O. Quissamã (obrig.);..' 2108000 ; 2048000Pastoril; .-,.....-!-.,-« ""' "488000 vi - '*A68000Transportes marítimos por — ,:..,.„...>.i -:(•saveiros.. 1808000 —

Serviços Marítimos,. .2658000 —•

'; „. MOVIMENTO DO.OAEE* .....;7 7 l

ENTRADASE.F.P.II Cabot. B.âen.

-¦¦> ':¦ 7 , kilóB'7) kilos.; .kilosl

Dia 1.7 do Jan.. 1888 412.753 6.300 125.700Desde o l»,do mez. 4.237.002 2.3M.76L».863.840Mesmo periodo 1882 5.081.042 lv728.5ífK128.510

» 18816.192.685 2.O43.1031.069.780» 1880 2.796.030 1.884.625 635.100» "1879 8,-482.6471.18õ.79tT1.325.14»:b 1878 5.472.ÍM4 l.lOl.OTl^B.VOO

Entradas èm ááceas de^sdo q'l<í'dp mez-i.-..- '-7

Total J«_«tlió3i<iH!0Janeiro 1888....- 124.400 n£g&'""^

Idom 1882.... ; 132.218 7»778, Idem 1881...»íà'i 155.104=.,.,- .9.124

... Idem 1880.a....- i,.80.277 ::...ii|.m.".-;.., Idem 1879..... ,.-. /.08.726 . ¦ : 5.8W V-... '.Idem

1878..*. . .,187.645^t..t,7.5Qa .Entraram hontem. 9.Ô79sácca8.f-Comparadas com «s- entradas-nos'primeiros

17 dias dó mozpassado, as-do mez coírento mos-tram uma diminuição de 7.271 saccas por'dia.

Cotações. — As cotações, de hojo ,.sao Tüí ie»1guintes, por 10 kilos :"'. -':'." ' . icr9 A'^,:

Lavado .......'.,.. ty3M--4ll<%6Superior, e fino..,..,"..- ,3Í750--3Ã950 .l.Wa...........:..... 3S470-§pO. . ,

. ,l«,regular.,v...,..„,,,;, ."SÍÍJÕO.tI^, -7l-órdinaria.........:. 2^-288602«boa l... 28250^2845077 72« ordinária.,....- 1/JT70—3ÍJ04O, v.Capitania.-...¦. 28250-28450Escolha ....'.,..... .18300-18500,: :

não mostrando nltóraçõos comparadas com ascotações do hontom.,,, ,. ,,„. . (j";:.-.,,.j.\AA:.-l

pauta.—A pOuta da semana corrente é. de 200réisokilo. v ',,.'"'-'t.'íl7" •' ''•

Éxistbncía;—A existência hoje 'é calculada em191.000saccas. _., 7. *.' ,.' tA -V Í"a 'í

;..,V*, Vendas.—^enijerámrsa iòntoi^XV^QO/BàiíÇBs,

sendo:, . ,. -,:. níi, •, irfakiiítéO o\tú*L6.420 saccas para os Estados Unidos.iaiA tii;C.3.470 » i» aEuropa.ai :tígttsuãríjt>.'

, 250 .» .» oOabodaBoaEsp»iíft_«jii.'.060.:. v „ ir,.» diTejrsoa Hortos»' .iiiii

11.100 saccas, U &<&:>,): 'oifi-jxío-Krt -s«-iisiíoiS'Désdo o l»:db;m^z.yé'n(j.e^m^«S^.^

sondo: ,.: . „\,.i'' \Ar i .7-, <A ... » ."*-8Q.3.0 saccas para õs _stad<j8, Unidos.' -. '{.7

,46.8907 » . » a Europa. ..,,| m'.»,í .Tn, •

8.100 ».,'--» : ,ó'Oábpiaa floa^jp^eijinsa.,8.850"

'»'!'» diversosptfjrtós. ,v ..,-*," j-

A virtude caminha na torra como a lua no céo.Nuvens aejjí-as ompanam-lho por vezes o brilhoo tentam desviar-lhe. a marcha. Mas ella-aürgesempre adiante, plácida, serena e graciosa. ,**

O MISANTnROPO v. '*'" ^.*-¦(Ãrmand Silvestrej } -¦>.. '.'¦-

Havia uma semana que o stcainer Cintblaícapitão Limousin, deixara as costas dos Estados

Más então não está" tudo terminado ?. —' Polo contrario. O juiz podiater dado mna

ordem deboItura,][então tudo estaria acabado; onosso amigo era reconhecido i.inocente, ou antes,nãò era perseguido.

'>"'

Péâ-so':'üm julgamento. óppóát0,l> inquéritoconcluiu-so, e o resto constituo aponas simplesformalidades. E' muito raro o .jury absolver umaceusado reconhecido criminoso pelo juiz prepa-rador": sobretudo quando esse aceusado está col-locado em condições idênticas ás de Máximo.

; -• Conhece então exactamente a situação doseu amigo?

• — Informei-me a esse respeito de uma maneiracompleta; demais, chamado como)testemunha,tive que responder á perguntas cuja natureza meorientou a respeito do valor da aceusação.

E Máximo é criminoso ?'—' Agora, creio-o.-í-vEntão o senhor, sou amigo, abandona-o?

.Não, minha senhora, venho, pelo contrario,a Bjj&ar. .

j —tE esti convencido do seu procedimentoijriniínoso? „.__.„ ~. ;¦;"."'¦ ¦•

—''Esta razão não é sufficiente: não pôde impe-áir »s minhas tentativas para salval-o- Creio noseu crime, porque Máximo não pôde fornecer ne-nliumn prova em favor de sua innoceneia, porquetodas as apparencias são contra clie, e porque,â'"lmente, encontraram om sua casa...--,— Sim; ó senhor já 7mé contou as diversaspjases de processe: conheco-as.I'em si alterar, o ínarqutã continuou :I põúcome imporia «resto, tanto eu com^à

e -oni estamos convencidos de que se fez jus-

FIÍI41.P E COSIMERCIO

185.730 saccas.sK

:rlíÜltSAf,

Rio de Janeiro; 18 de Janeiro de 1883.

CAMBIOO mercado hoje ostava "flrmissimo e em con-

s tan to alta. Os bancos abriram com a taxa de311/8 é offereceram saccàrra-taxa maiB alta masnãohouve tomadores até que os bancos saccavam

,— Digo a verdade e a senhora se convencerá, dohoje em diante, que é jn muito tardo para queMáximo s^salve.

;_J/Muilo tarde, não; não é impossível iNào ha' poder humano que possa impedir a.

acção da justiça.. .a não ser...A não ser; exclamou Alice, e esquecendo-se

que estava só cotn o rapaz, avançou precipitada-mente pnra elle. .

Esto deixou escapar um sorriso imperceptível.tÜ Se^insisto, disse elle, sobre a terrível situa-

ção de Máximo,'é.porque desejo çónvencél-n déuma coúsa: elle está perdido 1 Tanto a senhoracomo Beus amigos nada' podem fazer para sal-val-o; porém existe um homem que.contra todos,pôde restituir a liberdade ao nosso amigo.

Que diz ?A verdade. ' .Porém é preciso...

A moça parou e subitamento tornou-se calma.Quem è esto homem'! disse cila olhando

fixamente para o marquez de Bouneil.Este, percebendo o olhar, levantou-se, o com

voz branda'disse a Alice:Sou eu.

A moça recuou laguns passos.Ohl exclamou elia,eraexactnmente*em quem

eu pensava neste momento. ,V principio acrediteiem unia descoberta preciosa—feita o logo trazidaaó níeu conhecimento pelo senhor, porém subi-tamente o meu espirito se esclareceu...

—¦ E o quo notou elle ? disse o rapaz ligeira-mente sardonice.

Que o senhor,longeJ5e ser aínigõ de Máximo,é o seu inimigo mais pcir* -o ; que, se o senhorse mo apresentou etn***' -=*«>«

marquez, de salvar uma existência, qué lhe ó tãocara. Só imponho para,isso rima condição.:' serminha mulher A,:»'.V; ." n

Alice recuou, estremecendo dó fèrror." .:j^^iSua mulher, balbuciou & moça; tal era. a 8iw.

emoção. "

''". '.. ' :..Só por eatéproçb Bálvaraí MáximoI ,'.Nunca .c::c 'nlQueréntão-qúaelle ntorrá? Morrerá.'" ar—á

—"Mas.istó éuiná loucura,-disse.dé.Bohiaoiíllencair.inhàndó-se aaraJílvo. - (,JoàtàiSiicski — Pare, senhor, ordôno-lhei Ahi tinha feitocálculos sdiosos, não contando comuma condem-nação que lhe .'parece certa. E^apourse. ,0 sè-,nhor ignora quem eu soul Sim, amo Máximo Ié o meu noivo.-Não gosto de homens como osenhor; meu amor tem mais'aItó/àápl«çjSésPrefiro a sua morte,so for preciso obtòr a sua vidapraticando um aoto ¦vergonhoso.*.;! fí-x.;i'> Afl

Ah 1 o senhor enganou-se dirigindo-se a mim;imnginou que eu compraria a sua alta"jprotè<}^âoá custa da minha honra ...Pois bem.! hei do Vermeu noivo no seu ultimo momento, e quando lhocehtar o meu pi*ocedimeii<ió; «ille rios^d^rá,porque me ama 1 Nossa união, será de .umaTipa»neira diversa, a morto nos abençoará. .

Se os acontecimentos seguirem ai -marcha qneo senhor diz, se s* realizarem, nnir-me-èi; á —.ounoivo na sepultura.

Adeus, senhor. ..Porém, minha scahora, não sabo que...

'Nada quero saber, nem ínesnio • modo

por que pôde salvar Máximo.Adeus, senhor _—Adeus minha' senlio-f* ***"

a narrar »sl»--"on'

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Venderam-se: hojo, atraso horaB 4a;tai>do, 6,134.sáccasdocafé, divididas entre os,»gaiiitmaspin-pradores: - -'¦' -í-iT-' ,snpriii«IBerla Cotrim _"0.a.........'...; 8.050 saooasE. Jóhnstoni_C........'..vr..-. •- r.89& ''""7J. Brad8háw «Sr 7-681;¦-¦*''-A. de Azevedo & O.'.;....;;.-..:.' í;--:580( i-»-^ . ,Trinks Milnch & 482••¦: ••F. Sauwen:_ O;...'...«.-.i- "-1S".';*"^ ¦Karl Talais ít O.: &&iS.*hMc. Kim.ell_C....... !}6t. *»/'J. S. Zenhaé* ¦ 100 •'» •Hnrd Rarid'*t 0;.'.'.'..v^'V.J".ii*..»fi>»'-t"4|^g''7'*rEtorita ór Tavolarat.A....'.'iií.\.7W:wW>sri»t*.-.-*:7~ ..,.- .:i.-.,., ¦-.ízJÇJêfsmllQ .

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fiÉNBj S&asáêSSSSE*?

¦B—iúípoAD^..^ pí%&a i?fe íriüdtf

TL-IÇ¥2ín.l10™^m Peí° vapor Maijvmbai AÒéMm píáasUiBOÔbarrieas,' sendo*, m ¦..*.-SM-táMeWÜiÚAàci-¦'¦¦¦¦¦ v.wy.ni v-r.3.500 » 0'Daneo ¦¦ vi-H " ¦.'2.500 d -Fluminense'?-MJ''''-'l*^ íl fWpun*. ,Y/?rponl.tOT . .»¦ 'Silvor SpWn'g..Pau - Araby¦¦#^-W.!;.-.-7-,:

.-,.', ¦'.. : il.500 b arribas C'V ^! ''•'¦.. i

^laí^om primeir<»Í;inaósi,l^. ídr^ de. Mercado estável. ' •"

¦ ; Ereços aem alteras.âfy,,;,'. . l','i.'f,'":'1';'"..;¦ -fl;>;-.._.

,i i;-L¦,¦ - •'."-

{'^'%^*WÁe»WS!T>»aXPbÍTA'çiío HOJE ..' '

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\t„ ir> *àS^dj3íi>1HiSH,.n.9ff^ü.háe((HOiden»,¦Jf™* -bWÉfAo-ÍA

rf|% '«Sjlvór Clí»y»', 'J.*ry ot (j.j^vOO.ditas.. ,, ' " '¦ -''^?tttf

W> "M* WS*"í''\Mijziírty. 3 Bradshaw& 0., 250 ditas. '.,.¦• ' "" ¦ ?

»ft?ü«1 t. utonbors '

A-íBtr,a A ci.as.sb typógrípiiící ,' À. tâtíiWissaoi encarregada de roalizár a côm-mómòijnçãodo^lSnanniversario de J, (J utenoerg;• beiiemetitòi invontor da impronsa, solicita oauxilio dí» todtís os cidaditos fllindos á grande artegerada em rrioiadoç do soculo XV.'Recusar-se a dispensar o seu concurso para arealização do grandioso tontnmeri sorá, -para osrnombroà da laboriosa e vasta classe typogra-phica pbi.dosmentido a seus brios.

E' portanto um dévor do honra dossa classecoopornr pnra o exite brilhante do futura fos-tival. • :

¦; v, ¦ .,,. • : A. OeitMissÃo, ¦ •¦-

Sode—Rua Nova do Ouvidor n. 7; : Ai:

orgânica, botânica e,'Zoologia, anatomia èphy- IBiologia patholegicaa, toxicologia, pharmacia,pby.iologia e kistolo gia. ..' ¦. . j .-• -.; •."

Secretaria da faculdade de medicinado Bi* d.Janeiro,;184o. Janeiro do 1883; :•..- r- i

——MtK*lniia°ile BUori. a.

: Br. rèdactor do Globo: - Ha tempos qúè eu de-Heiava chamai: pfclií imprensa áattençaodé Sr.ministro 'At marinha para um'àssuinptb quemuito importa á instrucção proüssional doaofficiaes dn armada/ O decreto ultimo q[ü.o

: ..Sj.894^àeca8d'o'cáfé'

I..4?.U BM»A$Ktt!ÇÕES

RESUMO•TIIIJP!-_

5(.;áo.0ijoo

n. srAqijAPAS .iioffl.íif, !-.,.0,«Caldoron», vários ge-¦ Pelotas, vapor inglez

Bei-asi)';:! -- ¦...,, ,_.£., 9„Partos i49.flulK ivapor Inglez «Oanova», váriosgenaros. v?m ¦ ¦ :' ' ;

™West Indies,' barca'íiiglézá .«Tüsíliôi1.; «áilastro,..... ,u ,.. ";: ¦ ¦ v'! ¦ -

"'Vict6.ra;ipatàclííl norneguenso «Òlivelrh», vft^ries gonerss. :• •- ¦¦ -_vS&£8ltaí'lí',',;!lüSar ingloz ((Wostdrn Belle»;^OQOpaccrs.de-cafo "iv.•'¦!,.,¦• .- ¦•.iJS-t?st<?tl»

'"%ca ingliüa' 1 «Aphrodite», i emMSITOi* I.WÍÍÍ-. •...,,,., ,.:;*. | -,. ,.:í Paranaguá, barca ingleza «St. Andrew», enilflçtro.j

'Xnif.tt- BNTBi4í!*!a por .óÍb.ítXqçm liéjn'.. .'.-',.¦¦'.••Oafé 93,460 kilos, assucar 1,541- s .ceâs, aguar-dente 130 pipa*,/cebolas. 8,Q90.resteas, feijão COQdíòeúBlirarii.h_/,.lnman.di.o.co,'253 sçiccos, milho..3saccos, oloo do mocotó .20.caixas, poixo de sal-iouralO barria, sebo 10;55Ò kiloà.Gtíixà 10,967

Ai: ,'m\r .Rbndimentos''.ii''.:.o;í; Kh-iüv--Alfândega, ¦Dia 1 a 17 de Janeiro.'.'.*..'.'.".'.'.'.'.Dia 18 ».,gSaHliiia hli\!'.' •••••••• voDoaotf, '»v,.j' :' :y¦cfiijjjssi '.mia-J.i.H.vt-ui-:' (s -Mesa provincialDiala 17 de Janeiro.,...,'....!..Dia 18

Í'.S9Í):8Õ3S729, lí6:4â$S'981

S.046!277í7lÕ

15:423^1391:612^038

RecebedóríàDia 2 al7 de Janoiro.... .7Dia 18 ..:i.;..;v..(V..;_.V.,.

47:036„Ó77

848:789fíl05' 15:1008411

,.»¦¦'• ."A .<-r,„, U.''Em igual periodo de 1883;

258:979flõl0

269:1938693

"•:.-¦• SIovintoElto do portoIr-I^f^W1^ NflibiÁ 18

BioI dá Prâta-4! ds.. de Montevidéo-r- pnquotomgler. ÜTMWíít *,.- comm. Alexandro \V. Pvtn •passags. o france?, 3VIiCuel,Brell9t; os portu-

bSSSfS-íaSfe Moraes e Prahoisoo do Rego e 6em transito. ' .P mÍ01AíegrS a c,sdiílaá í&)'Santa Gatharina-^7 ds.(.8 horas do ultimo) paqueto inglez «Corvantes»comhi. 3. Askovj ; paásags. Dr. Heraclita Fer-reiía o üm crendo, Josó Antônio Pinheira, Ata-liba Baptista, Jy Oliveira Valle, João JacinthoJorrfe, Francisoo Antônio do Abreu, FranciscoJosé da Cruz e sua familia, D. Jíaria da,Oon-eeiçãO ferreira, os. inglezes S. S. Schindlor asua famiun, e portuguez Joaquim FerreiraPintadaSflva,,,.. :.:•-,....ti,verpp8ljp.e?oalas-28.ds, (3 1/2 ds. dá Bahia),vapor inglez «Dohati», 887 tons., m. John P.Bevi?; equip.,31: c. vários genoro3 a NortonMega:v .í? O.; passags. o portuguez Rosn dosSantos, írtai^ 5.de 3» classe o 13 em transito.Santos,—19 hs., paquoto nllomão «Kromprinz

Froderic» Wilholm»,comm.A. Méiersrpassngs.Luiz dá Cruz e sua familia, Jonó Angolo, Joa-quim, Ferreira.e José Ferreiro.

Itajahy —.19 dias, pataclio « Páqnetis do Ita-jahy ;>, 161 tens,, mi Joaquim José Rodrigues,WjP.-- 8J..9- .«pacleiiu a Liborato &,lrmão ; pas-sageiro Eügebié Luiz Miller.

Imbetiba—11 hs. vapor «Barão de :S. Diòèb»,'600 tons,,-comm.ilp,..tenente A., Si Maciel Ju-nior. equip. 28 c. vários genoros á companhia(ers.t.raí»r-4e-)ferrp„^acah)i.pipampos; passags.Victonno de Seuza Cunha, Adriano do SouzaC^phPvFraftcisço Barcollos, Manoel Rodrigues'Carvalho; Mn BaHlLuiz dii SiliaíDr. JOãò LuizPinto Campista e um escravo, Dr. Paulo Vikn-ua, AntomonJésô'da:Costa.Cal.deira, MonoelAlvarenga, Jaão;- Miranda Menezes, ManoelM&ripiSB. Franólsdo-Caídosoi Manoel RibeiroMotta, Martoelj Machado Antônio Povoa deBrito, José Pinto Ferreira, José da CostaPinheira, Jeronymo Lopes Moreira,«Béttei IMM)* l$í»_é.^L,^W».., ©Ql^el,,, AlfredoEduard», aianoel Jok_uim doa Santos, íta-phaol Ângelo. |íosó. Alv^s, Maria Carolin,, Dr.Carlos Claudia d* Silva, Aíitohií. Augusto de^WÍ&ÈMÊkW$!Ma« Carvalho, Emmà-riflei CófcrSt, D. MaWa Tavares o sua familia,Tancredo de "MUW.-TlUgiiel' Guiriiarães, Die-nysia- Manhaes Barrett, 2 voluntários, 1 poli-ciai ei preso. ,'----¦•¦.¦ i\f,.

SAHIDAS NO MA 18CAifhVellaa è"ásealasi^mq. *Aliee»j comm. L. V-OtttWWfVílftdao;

jpSB_ngsJ01i'meri»<la CostaHennqua, Manoel Mnrin da Cruz, Augusto«fi»nçalves'da RoeMa. .Ricarda Maia, MnrcoUoPereira 'Guedes, Gustavo .Jpsé Kernv AntônioManoeü-íide Jesus, Manoel FerreiraDiasi Mn-noel Joaquim ReboUo,. X.hemaz Dulton, PedroSartoríoía sua f9mUin.e.lÔ? immigrantes.SantosHBaquate .aUqniãq. «Petropolis», comm.A,.BiiS_h; passags, Q .aU.oip.ão Gustpn ÀdolpliKleinpaul, o italiano. Francisco Blengini e 3em tra»«ita. , : "— \Tapoí'Jfrancez. .nYlíl.e. de Bàhiaá^ 1.008 tonscommJTaunay:..equip,.39;.q, Tario3 gonoroa^.'passag. JUidre Marinha. ^*BictiâRJKflta) polo Rio do S. Francisco-^Bricuo

«Marinho XII», 185 tens., m. Ezio do Oliveirai2Cai» 5ímb1çí#: v;-yatiosíçerreros.Santa Gatnarina—lugar hespanhol «Roeinn»'^rtíiflé.Vttl.iíiiBWaBdirar, equip. 9': e. kéi-áiíflenax?r,í die-. nfíiu oiiltnm adifaklòS aaPortos do norta-lugar iuglez «Resplut»>'. 426tons.,m. W.Laurenco; equip. 9. om las.rodé

pedra. - x-JJ ju-odi ¦;.¦: t- . ,.:.•,.•.¦ ,,„

Afoebaçiwihlato «Tro-rador.V.-õq.toí?? tan. JoãoFrancisco dos Santos Boa Morte • è«£* j . . .

Ribeiro. ¦ ¦ *--,- v. —NovaY6rkiaiesçalaaT-í)«queje.ingloir,.((Hei'stholBrçomip. Davifisj.passags. íJauòel Vioira NottoLeme, AntoniO IaSAl, ij ingloz John Todd. osamericanos Joseph Tanng, Jekoph B'ettl. : -

Stóitbswpaqifcto.iúglta. .«Tagus» commi' J DSpomor; passag8.>ValtorWinght, o portuguei

Ãerodoolinentol' 'Vai ili,.i. sa; Dh.iL.paLi' i ¦ ivíiiigi;.Hnyla três nnnos quo encómtnò d av n-mé úmamoléstia segredo, muito commíim," isto & iibia

gonorrlíoa chronica (ou i>lírfiínçito),'b tiriha è^pori-iijentado ospeciflçps,, boticários o -módicos semresultado. Pôr'fim indicavnni-me o. consultóriodo.-Sr. Dr;. .J.. B.. Poli, é «ó èürto tempo dé dòúsmezos o melo cui-ei-mo perfoitnmbntò.cbm a' annaeptipatliia. Louvada'soja unia tíiôdicitía tffo facllde tomar, quo nuo estraga o estômago, e que curatão radicalmente.. ,.,-...,... ;óij ¦.•.¦-..,... ( r-,

Agradecido, na vida lhe será, Sr. '.doutori

etfteseu criado affeotuos» : ..:;.!,;. .• Antônio Pereiba Caudos».'' Oôl-te, 16 de jftrièiréde 1883.: ,!" i . -¦' -:'*-< '¦¦¦< .Ruado.Cpnded'Eun. 156. '"

V '- '-'¦'-.——^^—"-

:.';¦-? '¦'

JPáoultladò do xúeclidilnoContinuam abertas nostn secretariai e soiãoenoorradasno dia.8de Fovoreiroproximo futuro,As2 horas datardo, as inspripções pnra.os con-cursos, quo devem realizasse na.faculdado, paraos logares de lentos de anntomia o physiologiapa-thologiças.de clinica •phthalmologioa, da clinicado moléstias cutâneas e syphilitictis,. do ollhica:obstetnoa e gynecologicá, do clinica medica do!adultos de clinica cirúrgica do adultos, da clinienmedica e cirúrgica de crianças a do clinica fisv-climtrica. . ' ..!... ;¦ ,Estão'igualmente abertas, e devem onoerrar-sonoaia'omqii8 terminarem os concursos do'lon-tes, asinsçripçõespara vlnth-logaíes de'ndjunto.'Ssrnó admlttidos ns inscripçôes parn essas'ca-deiras »e para os logares do ndjtintos, aléi_'dòsactuaes substitutos, os candidntosformndtís por'escolas ou universidndos estrangeiras, que acha-rem-so habilitados por qualquer das faculdadesmédicas brazileirns, para o exercicio da súápro-,fissão iio império.Tambom podoruo inscrever-se os estrangeiros

que fallarom correntomenté o p»rtugue'z ou ofrancez..»as não serão nomoados sem ãpresbn-tarem carta de nnturalisação.No acto da insoripoão as candidatos deverãoexhibiros soguintes.documentas : ..1° diplomas ou publicas fôrmas destas lus ti (l-cnndo impossibilidado de exhibiçãó dos orini-naes; ., ;, °.2» folha corrida nos logaros do respectivo de-imcilio. .'Estão abortas, o se encerrarão uo dia em quoterminar o ultimo concurso de adjuntos, as in-sçnpçoes para 12 logaros do preparadores; e aellas seraç ftdmitüdos, não so os doutores em me-üicinn, como tambom os plinrniuceulioos, estes

JCiem somente naquellas cadeiras communs aoscursos medico o pharmncoutico, e parn o cargo dopreparador do cirurgia dentaria, alóm dos" dou-toros om medicina, os. cirurgiões dentistas,, Estão abertas, e eneerrnr-so-no ho dia oin quoJerminnr o ultimo concurso do preparadores, ns"jnscripoõos para os concursos de 18 logaros de.internos de clinica e 24 do ajudajitos do prepara-'dor do todos os laboratórios, oxcluido o doeirurgia dentário.

Aos primeiros podem concorrer os alumiipa,approvndos na torneiro serie do curso medico;em dinnio, apresentando, além dn cortidão do.approvação,; outra com quo provo ter frequen-tado, pelo menos durante um nnno, o serviooclinico do qualquor hospital.

; Doslogarosdeajudantesdoproparndorespodeminscrever-se os alumnos quo exhibirem cortidãodo approvação plena na maioria dn cadeira á queportencor o laboratório; exceptuum-se, poro™, es'quo concorrerem, aos logares dos laboratórios dõpharmacia o tpxicologia, para os quaos bastaigual grão de approvação nos exnmos do ebimienorgânica o inorgânica.

Os logares cie adjuntos são em .numero At douslaral* cadeira tanto de clinica medica come-ci-urgicade adultos de dous parn n2« cadeira decínica módico o do um para a 2« cadeira dophmcn cirúrgica ; os outros logaresdè adjuntos'suo pnra ns cadeiras do physica medica, chiniica

Srorogou o contrato para a navegação dos portoso Norto do império e no qual não encontro cor-

tas cláusulas que eu isupponho doverem fnzerSarte

de todos oa contratos somolhantes, deci-i-me-a recorrer á sua folha para dizor ao ;Sr.

ministro quaes foramjas cláusulas omittidaa e porque razão» não dovlam ser. '""!'-M • • íii i-.. i

Afilrinnr que o conhecimento minucioso datio. sn cesta, do Norte &o Sul, morécâ Ser consl-derado tni dos melhores prodicadol_ proffâsionabsda nossa officialidade dn marinha, é repetir nmiphrn.e sediça' porqüb é. tá nA coiisoiortcia degrbgbs Jé "troydnoáfí' dizor, porém, quopóufios denossos officiaes são cnpazos do ontrar setri jliruticof

JA não digo tios partos secundários, más nos prin-'-. cipàes de lôÃnãíaS.' hosáás provincin'8 marítimas A-'.revelar uran verdado 'ijuéj aiiidft nãoafindo nluifo*aonhecldn, jA nos tem (Sustado acres censuras, fttédô altoda tribrinado Sehndor . ..'.'. - .-.i... .

Entretanto a culpa. d'estn ignorância não étoda ij de nossos officiaes: a culpa 'é i da | admi-nistração isuperidrda marinha,:édo estadoaque'chogoü ò irfaterial dá Viossa armada^ é 'do

pó3sÍTn«aystpma das viagons:.dispendiosas, qàti^partoseiuopops epm preferencia aos portps aq BrflziJ,é dò yjéjOj enraizado em todos;os ramosAaa^yev-,namentação. publica, o napotjsino,. ;que dçiXiá osofllcinos pormaneoorem: anãos e ann»s,.:up|).;a9Nprte,,outros ao S,ul, ontros oinda^nà.c^rte.i.a.culpa,.o, ..do. muitos-ej de muitas .'iC.ovisàs, -.ma?justamente do quom é manos éidos officiaes domn,rinhaH. . ,¦. ;i. . ., •.. ;,;),;¦ 1;,.., .. ¦ lft't| 0 ;E, senão, veja, Sr. rednetor.' ^ . vj.í,;,,,!)'Se o-Sr. ministro dn marinha fizesse estatuirnos contratos das duus companhias.do navega?ção subvoncionadas. a dos portos do Norte' e ados portos do Sul, a 'cláusula do que todos osagflsjiwior.es,omiviagenii levariam ..a ,sou bordohini eiijdô.us offlciassdáarrii. da.'(haq.uálidijjÍo.'.de,(passageiros, seja); so obrigasse estes «11161803' à1;aprosontarem derrota de onda viagem redenda atomasso outras medidas, tendentes a oompoilir ointeressedfcllesiparà' a nav'egaçfio,>sobretudo.na'entrada «'sabidadospòi-tos; se dos2»» elo' tonenjtes da armnda.se exigisse-quo; terminada aibordo dos liaviôs áegirtrríi do Estado oi tempo de'embarquo, fizessem seis..viagens para o Norte eseis viagdTis para o Sul nos paquetes das duascompanhias allüdid.s; rs'e a estesoíHciaès.du-i-ante o^tàzó do Seú. serviço nosvaporoscos..teiras, fosse garantido' o soldo o ngrntificacaO.deèmbarq^ib; so túdo-isto se praticasse, o qiieliaviade:BU.coder? - :¦.... : : ••¦ .•i.,:í.:. Acoiítecia qui ft marinha de 'guerra-.teriainaior numero do officiaes conhecedores ;da nossabosta, que.oEstado.furift;economia de raspes pelomonos, quo o Quartel General não se voria tã»obsediadode ro_òlá|ivofe/.'do coininiásões e que 11-nalmento, a cerporaçoo. dií armada crosceriaainda;rAO. conceito publico, pondo-so. i)inis eincontacto o fazendo-se,mais apreciada dns classo.Bcommorcianto e industrial do paiz.NSo vhlè a pena experimentar ?

«KlfflKfl ImWBmWmM[¦:';:^*[<^Á-y---:. * -Al.,'. AmAl:'A -AAAAm^y

v:,'y\}*-*'}- iii-.«^eiln!i,tís wvAAi ¦¦ ¦^"¦¦¦¦¦í^^i^Bí^^^IP^í^ í.iüo.v., kA'-'

io dia 4 de Março impretenMmeiite ^

;..,. ¦ ,.*«»• »t''juí-í-'•;.: iv .-¦-¦¦¦ y.---- Al. '" ¦¦ .-¦¦. . ¦. r:'.i

'^-.aa-A..a.^. ¦ ...",fv...J.).-.: ,'¦ i|,.,.«',IJ .''¦.¦:,'..! ¦..;¦'. L. ¦:.!*.» :.-.,,-' -«L ¦ ! f-' ¦-.-¦-¦-. ¦:,-.: -VUn,-: .)¦!...

"(,»«': i-t.V(l|j-...| ¦iuuTi.lii.ii;. ,-¦ ¦¦¦¦¦w ,,¦;;„; -.;;rj ' o a «a-' ,."ir» ¦:¦-¦¦ ;:'-»!-.;•'•¦;¦ -' i .'.••.¦- ...... ¦-,,... . ,,-ij-, ,:-, - «

MU A MOVA DO OÜVIDQB 17 OÜVIDOB

*.» -''li

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O Primoiro RoBoxoMorena és belln como é bellaa'ròiá';;:quando o orvnlHo¦'& vem'.bfrbácáí'.!: :Morena és bella eu mesmo sinto,quando no baile to vou encontrar.Mòrónn és bòlla coma é bóllá à lua; 'quando ppspaçp ycuiprátiar,', '

'¦Morena és bella ou mesmo sintoquando no baile tfj.vou ençcwintrar,Merona és bella como é bollà auroraquando seus raios vom ospnlhnr.Morona és bella eu mesmo sinto.,.quando no baile te vou eacouí^ar \Morena és bella como é bella a deusa••:;.,-.do fonhusurà se faz envígar. i.,; •Morona 'és bella on mesmo siatoquando no bailo to vou encontrar : lí;Morena ésbellaaindn repitoqunndo ao lonje te veijo brilharMorena és bella ott WêgíiSO slntó 'quando no bailo te vou encontrar

ElóyiSdbJãneiío1 íeM '' '.Felissbrto Gonçalvís da. Gvmi,.¦..,.,-,..¦ . ¦ iiiisiah ¦ (1019~——- a ..:.» •¦;...: i.

Vestidos pi-otos ¦:)'-¦ --.' liOs melhores, mais bonitos, mais bnratos, eincontostavolmonte mais duravois, são os dacasa 'das fazendas pretas. (037

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f».ior.iIOMi-Çiomes.Yinuni», João Ciissinno da™,i D. Mana Cai-olma do Faria Manoel do

jm Bt»^ftll Agostinho Luiz^fuz!Dr. Charle» Brownn-o ana'Mmilia ; P.riíí.irtó: Pomca Viaira,i.Jopè Gonçalves Ferreira, Josébonçalyes da Bpsa Sobrinho, a.3 escravos;..Francisco Jnlio de Medeiros, Antènio Luiz'P. Valente, Jsaquim A. dèBoüzà Monráo, Ma-noel Joso dos Santos José Lopes diAssnmpcao.Joaquim daBosaÇaryftlhp,Manoel Constante,Manoel Jlendos Sancho, Josólgcacio G.ncal-Ves, Francisco Xaviorda Silva, José Coelho dàSilva, GaWlHo Jesú MontMro; GaldinP Bragé 'Jpsé Antônio da Silva, Manool Dias da Silva

, §>,9,J.1J<H?-W,iJP?.; HSmo, íosó_ Christino. deSouza, Paulino dá Silva Serra. Sebastião Pei-xoto, Domingos Ferreira de Sòuzà, Jòsc SàtvròHerculano, Januário José. Barbosa;'Josó"doOli.voji-a, Antoqjp dos .gíiitçfl, José Machado,Manoel Martins. Antônio Pires, João Porfiriodá Cunha.

Formado ptta Escola de medicina 9ó'.'' "'-.?!. dè Jimitrà, iodo do ''•¦> •¦Instituto r/iarmaceutico e da Sociedade

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