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rii "r. Anno X yg' -r% «t i? ¦S..1- V-' '-:¦" |t- „: ¦- •"•--¦ts, m -.' VV. Rio Janeiro Sexta-feira. 13 de Junho de 1884 JV. ií>5 ASSIGKATURAS PARA A GORTE Sem estrií -. 60.000 Amo»••'••••» 12R000 PAGAMENTO ADIANTADO IVLtvIEHO AVULSO 40 KS. Escriptorio flua do Ouvidor n. 7'* RIO DE JANEIRO ASSIGNATURAS PARA AS PROVÍNCIAS 8BM1SSTKE.-'SgOOO Anno.... ItigOGO PAGAMENTO ADIA* TADO '- TIIlAGlüAI íi _.«00 BXBMjifíi , Typo-jraphia Rua Sete de Setembro n. 72 RIO DE JANEIRO '¦I As assignaturas começam em qualquer dia e terminam sempre em fins -de março, junho, setembro ou dezembro * Stereotypada e impressa nas maohinas rotativas de Marinoni, na typographia da «Gazeta de Noticias», de propriedade de ARAUJO & MENDES, rua Sete de Setembro n. 72 Os artigos enviados á redacção não serão restituidos aind» que nSo sejam publicados EXPEDIENTE Aos Srs. assignantes qne quizerem continuar com as suas assignaturas pedimos que as reformem em tempo para não haver interrupção*1 na remessa da folha. TELEGRAMSVIÂS BRUXELLAS, l2.de junho. O niiiilatterio |>re9ti«H«lo polo gr, Frevo OrBmn «lon a sua ileniisiüuo colli-cllva. WASHINGTON, 11 do junho. O Hi». Til«lo» «l«'«»lnr«)w uno ser canUíilato no c«rg;o «1© |ii-i>si«lcnte «Ia republica «los Ií',ía«los-U«I«lo». (Agencia Havas) ido, e Nisto LYCEU LITTERARIO PORTUGUEZ 0 dia 11 de junho parece predestinado para assignalar datas gloriosas entro nés. Esse dia, que lembra um dos maiores fei- tos (l'árinás da armada brazileira, foi o 33eolbido pela direetoria do Lycou Litte- rario Portuguez para a inauguração do inovo edifício em quo funecionam as suas Lias, edifício onde outr'ora estevo [estabelecida a escola da Máriiiha,' de intíe sahiram muitos dos hèroes que to- naram parte na moraoravel batalha naval lf.Uiachi.ielo. Não foi simplesmente uma festa es- ilcnilida a inauguração das aulas do •céu; foi mais. Foi um vordadeiro 'cotitceimcnto, que ficará gravado na his- toria da instrucção no Brazil. 0 (|iio é, o que vale aquella associação, todos o sabem ; a sua historia em poucas lavras se conta : aquella associação rçpVeseiità-o esforço, a dedicação; o tra- tillio iucessantB de. alguns portuguo7.es •cnsineritos, a favor da instrucção do i0VO.•'¦¦ Alli, n'aqiielln casa, não ha nacionali- lados; a quem bate ás suas portas, não te pergunta d'onde vero, não se indaga que religião portence; uma unica cousa lc indaga: o qüe quer aprender. Por isso, lera caminhado, tem progredido, a ponto le ser hoje o primeiro entre os primei- jos estabelecimentos de instrucção d'esta .pitai, Niio foi simplesmente o edifício erh que limccionam us suas aulas, não foi sim- ilismonte a maneira por que ellas estão jionttutns, que llie conquistou esse logar: ia isso concorreu poderosamente a ttneira por qno o ensino alli d feito. elle não estivesse confiado a um ltssoa! habilitadíssimo, se entre os pro- tssoros do lyceu não st. contnssein Iguns dos mais notavois professores das josíns escolas superiores, todos os esfor- oi da direetoria seriam baldados, nullos |i resultados colhidos. ioís esse conjuneto poderoso de ttos que faz do Lyceu Litterario 'orlugtíez um estabelecimento do in- ucçfto, dc primeira ordem. . A recompensa do seu insano labor ante-liontem a illustre direetoria do cen no afan, rio empenho cora que ¦rando parto da população da çôrte pro- tirava um logar no vasto edifício inan- jurado; para assistir A festa. A's 8 lioras da noite, uma gyrándoln de guetes anniiiiciou á dhegada de S. M. Imperador. Por 'essa oceasião, ja uma multidão rniliaota enchia c vas£o salão de honra as salas immediatns, flotándo-se entro pessoas presentes, ajem de grande jnmero de senlídrns, os árs.: presidente conselho, ministros do império, da [ricultiirá, dos estrangeiros o da guerra, *sgrffli_Br_*j_30_)g|3______^ Dr. Sancho Pimentel inspector geral in- terlno da instrucção publica, ministro da Suécia, barão de Wildick cônsul geral de Portugal, senador Correia, conde de S. Salvador de Mattosinhos, capitão de mar e guerra Marques Guimarães, cpn- selheiro Araripe, Dr, Paulo Frontin, commendador F. P. Mayrink, Dr. Lioi- tíio Barcellos, barão da Estância, barão de Maia Monteiro, commondador Adol- pho Lisboa, visconde de S. Thiago de Riba de Ul, barão de Quartim, Dr. Pires Ferreira, commendador Ramalho Orti- gão, commendador Bellegarde, capitão de fragata Saldanha da Gama e repre- sentantes da imprensa. Recobido â entrada do ediQcio pela direetoria do Lyceu o pelos membros do ministério, Sua Magestade fez a sua en- trada no salão ao som do hymno naoio- nal, passando em seguida a porcorrer o edifício; por mais de uma vez manifestou Sua Magestade a sua satisfação pela maneira por que estão as aulas mon- tados. Voltando Sua Magestade ao salão o to- mando assento debaixo do docol, o Sr. corameudador Pinho, presidente do lyceu, leu o discurso inaugural, e, declarando aberta a sessão, convidou o Sr. ministro do império a dirigir os trabalhos. Na mesa, alem dos membros da dire- ctoria, tomaram assento os Srs. ministro do império, conde de S. Salvador, barão de Wildick e senador Correia. Polo Sr. secretario foi em seguida lido o auto de inauguração, -o qual foi assignado por Sua . Magestade, pelos membros do ministério e diversas pes- soas gradas. Depois de lido pelo orador official o histórico do lyceu, desde a sua fundação, procedou-so á cerimonia da distribuição dos prêmios aos alumnos que mnis so distinguiram no ultimo anno loctivo. Por parte do corpo docente do lyceu orou era seguida o Sr. Dr. Henrique de Sá, e pela Associação Promotora da In- strucção o Sr. senador Correia, que ao concluir o sou discurso collocou ao pes- coco do Sr. corameudador Pinho a grande medalha d'aquella associação. O Sr. cotnmendndor Pinho ngradeceu a honra que acabava de receber, e com o seu discurso terminou a primeira parte da sessão. A segunda parte foi preenchida por um magnífico saráu musical, organisado polo distineto virtuoso o Sr. Arthur Na- poleão. Um mimo, um verdndoiro bijou aquelle concerto! Ec",-- "uanta arto, com quanto sentimento ! i ollo executado. Não es- peciflcamos iibtuc-s; damos aponas o pro-; gramma do concerto, para que se possa avaliar o que elle foi. Eil-o: i Chanson d'Amour para flauta, Dop- ¦píer », executada pelo Exm. Sr.,Duque- Estrada Moyor; « Le Vallon », romance para baixo, Gounoã, cantado pelo Exm. Sr. Carlos do Castro : « Martha », fan- tasia para violino, Whitc. executada pelo Sr. José "White; «Scena e ária Don Carlos v, Verdi, cantada pela Exma. Sra. D.*Cocilia Lage; « Rhapsodia Hun- gara » para piano, Liszt, executada polo Exm. Sr, commendador Arthur Napo- leão dos Santos. - A terceira e ultima parte constou diversos discursos, pronunciados pelos representantes de difTorontes associações e por outros cavalheiros. Alam das aulas que no nosso numero de ante-houtem descrovemos, inauguraram- se mais duas, mobiliadas a expensas dos membros da direetoria, que as dedicaram ao sou presidento, e ás quaes deram os nomes de Álvaro Pinho o Maria Luiza de Pinho, noraos dos dois íilhinlios do Sr. commendador Pinho. Cada uma d'estas salas «S guarnecida com o retrato, a oleo, da criança cujo nome tem. VAPOR PERDIDO Sob esta epigraphe noticiámos liontem, e comnosco todos os nossos collegas, que so havia perdido na costa de S. Sebastião o vapor Ville áe Maranhão., Esta noticia é completamente dosti- tuida de fundamento. O Ville áe Mara- nhão entrou hontem no nosso porto, sem ter soffiido a menor contratempo em sua viagem. Não íoi, pordm, a imprensa a unica illudida. O Sr. guarda-mdr também o foi, e em virtude da falsa informação que recebeu, mandou ante-hontom mesmo, ás 11 horas da noite, sahir em soecorro do Tri7í<5 áe Maranhão o cruzador Orion, que até hontem A tardo ainda não havia regressado a esta porto. Em todo'caso, antes assim. Acha-se entre nds o distineto aboli- cionista José Joaquim Telles Marro- cos, um dos membros da Libertaáora Cearense que mais concorreram com a sua tenacidade para o resultado da liber- tação de sua província natal. Consta-nos que a Abolicionista Cea- rense prepara uma festa em honra ao tlenodado jornalista redactor do Liber- tador, a qunl terá logar no dia 22 do carronte em um dos theatros d'esta eOrto. Laudelina Rosa de Oliveira, Marcollno Sampaio da Silva com Maria Magdalena Rodrigues, Sebastião Pereira do Souza Vallim com Maria" dos Santos, Dr. Francisco ' Ferreira Rodrigues Netto com Prudeuciana de Azevedo Paiva, Luiz Martins Ferreira da Costa com Seraphlaa de Jesus, João Fagundes Pessoa de Albuquerque com Maria Isaura Fausto Coelho, José Patrício, de Pinho com Francisca Emilia Belicão, Álvaro de Mello Coutinho de Vilhena com Othilia Schusterchitz, André Ni- coláu cora Rachel Nympha Teixeira, Luiz Henrique Rodrigues dos Santos cora Octacilia Maria Marques, João Lo- pes Esteves com Luiza Ferreira. An- tonio Arruda Cordeiro com Maria da Gloria. do outubro do corrente annp, quando finda o praso que obteve do seu Exm. pa- triarcha de Lisboa para usar fói-a de sua diocese; ao padre João de Souza Gomes, para celebrar e-confessar por um anno; ao padre Miguel Pedro Franchitelln. vigário encomtnondatto da freguezia do Santo Antônio de Capivary, para paio- chiar a freguezia do Nossa Senhora do Rio Claro nté 15 do-março de 1SS5. Naufragou na ilha das Araras, situada nas costas da ^província de Santa Ca- thai-iiia, o patncho hollandez Pax, que vinha de Santa Fé, consignado á casa dos Srs. Phipps A Irmãos, d'esta praça. Sahiram deSantos, anto-hontom.os va- poros Ilallep e Uarâa, este com 3.500 saccas de café e aquelle com 1.600 ditas. , Requerimentos despachados: Pelo ministério da justiça: , Guilherme Machado «Ia Silva.—Sejle, date e assigne o requerimento. Pelo da ag; 'cultura: Dr. Ambrosio Leitão da Cunha, pedindo os favores do regulamento de 1881, com excepção do de garantia de juros, para estabelecer um engenho central no mu- nicipio do Macahé, provineia do Rio de Janeiro.—Cumpra o art. 12 do citado regulamento. Companhia Tclephonica do Brazil.— Compareça na.direetoria das obras pu- blicas. O paquete Ville áe fiahia sahiu da Bahia para o nosso porto. O projecto de um canal entre o mar Mediterrâneo o o Atlântico vae ser sub- mettitlo om França a um 'sério estudo. O canal "deverá ter o seu começo na emboendura do Gironda e terminará em Nttrbnnne, passando por Toulouse e por Languedoc.. ' O ministro das obrí>s publicas promet- teu empenhar todos os sous esforços para o bom êxito de tão arrojado pro- jecto. Chegou ante-hontom á Bahia, proce-, dento da Europa e com destino ao nosso porto, o paquete ingloz Arcnièania. Foram lidos na capella imperial, no dia 8 do corrente, os seguintes procla- mas de casamentos : Joaciuim. Rodrigues Bittencourt com Luzia Ferreira dos Santos, Manuel Ro- drigues do Souza com Rita Thereza tle Almeida, Isidoro de Miranda Coelho cora Constança Maria da Conceição, Jonath .s Vaz com Luiza de Cotiza, Eugênio Pinto Vieir.t som Albertina da Silva Teixeira, Antônio Saraiva com Maria Lores Creio, capitão Bento Bor&e*s Monteiro com Izabel tia Cruz, João Xavier Oliveira de Menezes com Virgilia Adelaide,Mendes Calu-/n:Ma- nuel Marinho Falcão com' Josepliinn Mar- tha tia Silva, Casimiro Rodrigues Pnes com Manuela Emilia de Araujo e Silva, Deooleciitno Bruce com JesuinaVelloso dos Santos Barreto, Guilherme Joaquim de Souza com Maria Lívia da Purificação, Manuel José Madeira Br ízil com Maria Rosa do Carvalho, Luiz Alivotocom Leo- nidia Preciosa, José Joaquim dos;Santos ¦Franco com Stepliania Maria Tavarc3 da Luz, Cândido Francisco Rarreto com PaulinaMaria Rosa, José Antônio Freire Pinto com Alvina Pereira Manso-Sayão, João do Brito o Silva com Antouia Peixoto da Silvo, Antônio Pereira Corrêa com Bonilda Rosa de Jesus, Francisco Antônio da Silva Lima com Vitalína' Pinto Fava, Pedro de Alcântara Pereira Cardoso com Emilia Rosa de Carvalho Oliveira, Pedro Pereira de Souza com Rosa Luiza do Moura, Simão Lniz Cor- deiro com Mathildo Carlota da Silva, Francisco Amaro da Silva Cotia com Recebemos: ²Methodo de aprender a ler pelo alphabeto natural, baseado nos estudos do professor Cândido José Ayres do Ma- dureira e adaptado jio. ensino pelo pro- fessor José Felippe Pestana. ²Illustração Universal, interessante publicação portugueza, trazendo, além tle bons gravuras, o retrato do Sr. Dr. Joa- quim Nabuco, e artigos littorarios. E' este o n. 11 do anno. ²Simplificação das-18 lições do novo systema para estudar a lingua latina, do Dr. Antônio de Castro Lopes, polo Sr. •João Baptista Pires do Castro Lopes, . , Situação econômica do tlrazil, oxpo- sição apresentada á commissão especial nomeada pela Associação Commerciai d'esta praça, çm 2 de maio de 1881, pelo Sr. commendador Malvino da Silva Reis. Mais do espaço trataremos d'este inte- ressante livro. ²Relatório do Lycèu Artes e Ofli- cios de Maceió, apresentado ao presidente da província das Alagoas, pela directo- ria do mesmo lyceu. VTOURADA Na praça da rua do Visconde de Itaúna reallsou-se/hontem a terceira tourada d'este annó, Dos seis.louros quo deviam ser lidados, apenas 'dons, o primeiro e o quinto, deram sorte. O primeiro investia francamente com ó cavallo, dando nm bom numero dc sortes, queo cavallelro não soube apro- veitar. Por duas vei.es foi elle arremes- sado ao, chão, levando em uma d'cllas o cavallo">*jorasigo. O quinto, um boi pequeno, claro e es- perto, tleu algumas sortes, que Pontes'o João Vieira aproveitaram, enfoitando-o regularmente. Pontes trabalhou-o com hiuita arto. O boi de curiosos deu oceasião ao Pontes do fazei-, de joelhos è com a capa, um admiraveljcamoio. Foi bem pegado do cara polo amador Figueira, que re- cebeu do publico uma estrondosa ovação. Os outros quatros touros davam mais para a canga do que para-as-bandarllhuiT alteração importante nos impostos, salvo uma pequena reducção de encargos pu- ramonte locaes, reduzindo-se os exce- dentes das receitas a 211.000 libras ster- linas. Emquanto á moeda de ouro, mais de metade dai moedas nao tôm o peso legal: Mr. Ghilder?__»pi»opOa a emissão, om logar das actuaes moedas de meia libra sterliua, de'moedas de 10 schelings. que conteriaiü cm ouro somente os 9/10 uo valor dns moedas actuaes. Mr. Chilriers propõe além d'isso a re- ducçao do juro da divida e d'cssa ope- ração ha dias o telegrapho nos deu noticia. A receita da provineia dns Alagoas liara o exercício de 1884 a 1885 foi or- çaila em 822:2553200 e a despeza era 780:6073331. 0 movimento do hospital ria Santa Casa «Ia Misc- ricortlia, dos hospícios do Peilro II, do Nossa Senhora da jSaiuló, tis S. João Bapllsta o de Nossa Sonhora do Sotoirro. foi no dia 11 de junho o scgiiinlo: Mie. lüiisilání036 Entraram..'.19 Sahiram12 Falleceram.."...1 üiisto-n1.031 0 movimento da Sala do Banco e dos cônsul- torios públicos foi,, no mosmo dia. do 237 cônsul- lanies, para os qu.--.es se. aviaram 3Í5 rc«;oiltts. Pralicaraiii-sc 2ii caiilorisaçõos do dentes, 3 cau- terisações o 4 oblurações. „ír. 3'úíitl 8371.752 1038 2840 7141.745 João de Oliveira Menezes e Francisco Jorge de Vasconcellos, vulgo bond ma- vitimo, gatunos conhecidos, for.im pre- sos ante-hontem ás 9 horas da noite, quando procuravam impingir a Manuel José da Silva, vendendo por alto pr-eço, um décimo de bilhete de loteria extra- hida, dizendo estar premiado. A alfandega do Pará rendeu desde dia l a 27 do passado 655:6328607. No primeiro trimestre do corrente nnno, porderam-se nos diversos mares, segundo ns' ultimas ostatisticas do Veri- tas. 312 navios á vela e 50 vapores; sendo d'aquelles-. 107 Inglezes,30 noruegnenses, 22 francezes, 19 italianos, 17 allemães, 9 americanos, 9 dinaiiiarquezos, 9 suecos, 8 austríacos, 8 hollandezes, 6 gregos, 4 portuguezes, 1 brazileiro, 1 chileno, 1 hespanhol e 1 russo; e dos vapores: 35 inglezes, 5 allemães, 3 francezes, 3 lies- paíihóes, 2 americanos, 1 egypcio o 1 sueco. Os navios do vela deslocavam 103,201 toneladas o os vapores.34.581. O mez de;janeiro fornece qúagj metade d'este doloroso compnto: 161 sinistros. Sogue-se. fevereiro com 113, e março com 85. —-. t-íi-ffí;* ', - Falleeeu, na província Espirito- Santo, D. Dometilia lirazilina de. Mi- randa, senhora geralmente estimada. Pela secretaria do bispado, passaram- se os seguintes provimentos: Ao padre João Scaligoro Augusto Ma- 'ravalho, na oceupação de economn .!.*. cadeira do coro da Veneravel li-iiiainj «In do S. Pedro, pertencente ao padre Pt.ly carpq Antônio da Silva, emquanto ním fòr mandado o contrario; ao padre An- tonio Martins Machado, para continuar por um.aniio na occupnção de viga:io encoiiimeiidado da freguezia de plissa Senhora da Piedade da Lago; ao padre José Ferreira da Ponte, vigário encoin.-» rnendado da freguezia de Nossa Senho: «t do Amparo da Barra Mansa, para p'üro; chiar a de S. Josá do Turvo até 30.ilê maio de 1885;' ao padre Jacob Pipas, par., continuar, por um anno, nj. ricçúpação do vigário encomineudado da freguezia do S. Pedro de Alcântara, na provineia de Santa Catharina, d'cste bispado; ao padre Guilherme Roer, para continuar por um anno a oceupação de cura das colônias Tlieresopolis, Santa Izabel e Vnrgem Grande, na província de Santa Catharina; ao padre Antônio Coelho Londres de Souza, para celebrar até 19 . Durante o primeiro trimestre de 1S81, falleceram no Rio do Janoiro 2,800 pes- soas, das quaes 3S2de febro amarella. Por estes algarismos,,vô-so que foi sa- tisfactorio o estado sanitário da capital, porque, com excopção dos annos de 1S71, 1877, 1881 el882, n'estosúltimos 12annos foi a menor mortalidade de febre ama- relln, depois do anno de 18S2, em que se dou úm caso d'essa moléstia era igual período.' . , Em 1873, porém, deram-se 2,884 casos de febre amarella om umn mortalidade geral do 6.S08, no 1* trimestre, isto e, a mortalidado de febre amarella no 1" trimestre d'áquolle anno foi maior do que a mortalidade geral era igual periodo .d'este anno. Durante aquollo anno a mortalidado geral foi a maior quo tem havido no Rio de Janeiro, de- pois doíISlfl. N'esse anno a cilrn da mortalidade subiu ii 15,382, sondo 5,315 do febres de caracter epidomico, dns quaes a febre amarella foz 3,659 Vi- ctimas.,. Em lifilação ao anno passado, a mor- talidado de febre foi muito menor. Até.81 de maio* de 18S3 falleceram d'cssa moléstia 1062 pessoas; em igual período d'este atino, derani-se semente 570 casos; notando-se que a intensidade que foi,^o mez do janeiro de.IS83 sim- 'lileáínéiS:,! tle- düiis casos, foi-no mesmo inoü íl-eVip" .aiinii, de 71 rases, como se •:a seguinto t.ab •llii: 1S83 1S84 diunzçlia tio «¦ o/ «to j neiro. ,>Qfevereiro ....28 46 lilí'? 3182 6981 14393 28782 21967 13o29 15916 abril 1.063 576 , V,'.-sn que n'esteanno, sondo a intonsi- tlailn maior «a |H'!in**ii*a'i|i-:iii;:oiia. a pro- •iíèãsyo foi -muito 'nais sa<',i**rnetoria do rin.» iiò íinii/i i.;issa.in, e ¦> rt/itr- a morta- lil.nle fd.ie ani-nvllíi subiu no mez de abril n r}Qji,;Ç em iiíunl me/, ilt-sto anna apenas dei-am-se I IU casos, não tendo solfrido grande alteração as condições cliniatologieas. TOU ÀLEXIS BOUVIER TTO! aolli»-101 tada iptns r ambo»- PRIMEIRA PARTE CONSEQÜÊNCIAS DE UMA FALTA H-VoIog-o CAPITULO SEGUNDO PASSAVA SO PALÁCIO D'lIERVEY (CíiHftiiiíactTo) ~ Silencio, disse o doutor, nem uma '"'M. a iloent 0 corom m 51 fl íl não deve fallar. caiou-se aterrado, tapando °wa cam a mãe», como fazem as ,3l!(:»s quando não querem fallar. 4 moça abriu 0's olhos o olhou em '" do si. Quando viu seu marido "¦«Mio com as mãos postas, tevo 3,0 que um estroniec|mento, e o doutor '-•» observava, fj«ie lhe dizia:. «rSoce- , nüo falle] n viu-a querei- arrancar !?l'irelho qne [])e cour..a a f6l.jda. ."':!lll0«-se rara olla e disse-lho a -a Voz: -'^-o amor do rieus não faltei mu1'0 '"orreul ileixe-me morrerI "de como resposta, eoronel estava completamente ator- m e nada ouvia; [fraa tinha entro as suas a mão lico, nnav do* '•flifiaiíi-ç "-*1 ror i?so disso ao coronel _,,-,,_Proclso deixar a doente absolu- s»' O coronel ¦«novldo: -'"ki* salva-a, não é verdade? po- ^JJ» victima da lionrri. fiiertlf :lRIrmativo do doutor, o Nolid ni!'aml° as lagrimas.sabiu» :i nii po:'taíec!-ada.Qflcan(loa sds, [.í.;. c7enio.-gunton ao doutor r . y.^ diz eljé f '40 fa!'-e ido amor do p8u_ lhe me. r-.i, marl iprohendei» que a pre- io llie aiigmeiitava os boijou-a o disso peço ; pediu-me que a salvasse e isso prometti-lhe eu se a senhora me - atten- dor. Lembre-se quo tem uma filha e que não pôde morrer. Pareceu ao doutor que a doente não tinha a mesma idéa. Deixou collocar o braço no seu logar, o seu olhar era monos inquieto depois que ouviu sen marido, e como abrisso a bocea para fallar, outra vez. élle,sorrlndo, poz-lho um dedo nos lábios e disse-lhe: ²Comprehendo-a, não falle ; quer saber o que se passou desde o momento em que cahiu ferida. O seu olhar e o seu sorriso tristonho disseram : sim 1 O doutor continuou : ²Antony introduziu-se no palácio, chegou até ao seu quarto, surpi-ehon- dcu-a,eo desgraçado amava-a tanto que, não podendo possuil-n, não quiz que pertencesse aoutrem e feriu-a. Foi então que o coronel Chegou. Antony, atirando- lhe com a arma ensangüentada aos pés, declarou-lhe atulaciosamento a verdade. Não podendo apoderar-se de si, tentou as- sassinal-a. O olhar da moça tinha uma expressão singular, ouviu a narrativa e parecia an- ciosa. Apezar dos conselhos do medico quizfallar e perguntou com voz sumida : ²Viu Anto-ry, viu ? ²Vi! mas não falle, supplicprlhe.... ²Tanto peior se tivor «Io miri-eí por isso, é preciso que me responda. ²O que quer saber ? pergunte em poucas palavras, ²O que disse Antony ? quo «5 feito d'ello? que... ²Silencio, vou dizer-lhe tudo que sei. Apezar da supplica do módico, ella acerescentou. ²E o que pensa, o que diz meu ma- rido ? ²Não falle 1 não falle... ouça-me. O coronel fez prender Antony e lia de queror quo seja punido por ter ousado levantar os olhos para a senhora. Estava abatido, vendo-a inorte, julgando a mor* ta. E entretanto estava drgwUoã-} rje sj que, para defender a sua honra, íinhi perdido a vida. Repito as suas palavras. ²E Anton-y, o quo diz ? perguntou a moça, cuja physionomia rfe transformava á proporíSo que iá, sabeadôo c^íÔ ra t,ifl,lia jiassado denois _jg mm» Oi s.eátídos. ²Antony, pobre desgraçado I Amar va-.a, estava louco, louco de amor. Quando ha pouco o encontrei, na oceasião om que elle sabia, quando aterrado pelo quo acabava de saber, vendo-o conduzido pelo commissario e cercado do soldados, lhe pergunto!: ê verdade o quo mo dis- seram 1—6, disse elle com um movimento nervoso. «Desgraçado' exclamei eu, o que fizestes e corri para vir soecor- rel-a, ello disse-me: «está morta, os seus cuidados serão inúteis. Amava-a muito para que ella pertencesse a outro. » O doutor olhou para sua doente. Ade- lia com os olhos fechados ouvia-o, e duas grossas lagrymas rollavam-llie pelas faces. O medico proseguiu: ²Perdoe-lhe, minha senhora, elle amava-a muito, estava louco o a justiça ha de ser muito severa. Adelia d'Hervey abriu os olhos e por elles passaram ura lampejo, e perguntou: ²Vão julgal-o? ²Infelizmente, e Ò processo será curto, confessou tudo, o declarou qué tinha vindo aqui com a intenção de se tornar seu amante ou de matttl-a. A doente soltou longo suspiro e fechou os olhos, os lábios agitarani-se-lho. Se o doutor se tivesse approximado d'ella tel-a-hia ouvido balbuciar estas ua- lavras: ²Oh I o meu pobre Antony I * O doutor, julgando que havia sufllcien- temente Informado ri sua doente, disse-lhe: ²Agora, minha senhora, não se apo- quente mnis, não penso mais ifisso, está salva, mas precisa descançar. esta noite se fatigou no baile do Sr. de Lanoy e precisa dormir. Adelia d'Hervey não respondeu, tinha os olhos fechados e parecia fazor deli- gencias para dormir. O doutor inclinava- se para ella e observava-a, folicitundo'a pelo socego era que a via, porque desde o momento em que lhe tinha contado a scena que se seguira ao seu desmaio, a sua doente havia se transformado, não tinha aquelles sobl-esaltos nervosos, aquelle olhar assustador que percorria pela casa. aquelles estremecimentos que lhe„ aballavara o corpo; parecia tran- quilla e satisfeita com o sen estado. «7 l|"y Delaunay verificada com prazer á -tadanc» operada no estado da soa doente, quando osta abriu do repente os olhos e perguntou-lhe com a voz mais forte: ²Doutor, qual será a sentença de An- tony? O medico ficou estupefacto, surpre- hendido; não sabia o que responder, disso: ²Não sei, minha senhora. ²Julga que poderei fazer com que o' absolvam ? O seu olhar encontrou o do medico. Nos sous olhos viu ella um brilho que a a confundiu, e Delaunay respondeu: ²Isso depende das declarações que a senhora fizer. Ella fechou vivamente os olhos, o rubor cobriu-lho as faces e calou-se; pensava que o doutor tinha adivinhado o que se havia passado, e tremia, com medo de que por seu turno a interro- gassetn. A desgraçada estava devorada de in- quietação, ouvindo andarem de um lado para o outro, no palácio, o não se ani- inava a perguntar o motivo. Para sa- tisfazer o medico e para fugir á sua curiosidade fingiu que dormia. Ouviu baterem do mansinho á porta e o doutor ir abril-a. ²Como vai ella? Onviu Adelia per- gnntar. ²Muito bem, coronel. ²Ah I tem esperanças ? . ²Creiu poder responder-lhe que a sal- varei. ²Obrigado 1 E ella ouviu um rumor do beijes. Era o coronel que, saltando ao pescoço do doutor, beijava-o a chorar. ²Ah I minha pobre e querida filha I tão boa, tão pura, tão honesta. Obrigado, doutor. Voltam da prefeitura da policia, e aquelle patife está debaixo de cliave; o commissario esta ahi com o juiz, quo deseja interrogar minha mulher. Ouvindo estas palavras.Adelia dTIervey estremeceu, inclinou a cabeça para ouvir melhor e exlialou ura suspiro de allivio, ouvindo o doutor responder com vivaci- dade e em Voz baixa: Hoje não é possivel. E' preciso dei- xal-a tranquilla. Está a dormir, e nSo respondo pôr ella se a não deixarem, re- nous„*> WontinúaA Hontem, ás 7 horas da manhã, foi en- contrado nas mattas da Praia Funda, na freguezia da Gavòa, suspensa por uma corda, om uma arvore, o cadáver de Enlalia Marianna Hoabra, mulher de Ba- 'iiio Pinto Seabra. A. auetoridade local fez transportar o cadáver para o necrotério, aflra do fazer- se o competente corpo de delicto, e pro- cede a averiguações,; K FLOR DO LARANJAL A areia do jardim dos astros «cintillantcs Heflocto a branca luz cm prismas do diamantes. ISaloiçam-so no ar oxbalaçõcs serenas: Perfumes dc baunilha e aromas de assucenas A ilocc trepadeira ascendo lonta o branda, Bo muro do jardim ás grades da varanda. Semelbam os chorões os qtiaes o luar doura, A cabeça gentil de uma creança loura. O grando girasol as folhas «Io ouro ostenta, Entrcabre a madrcsilva a flor amarollcntá IMiruçain-se n'nm lago os virides juncaes; Riem iliscrelamenle as rosas triviacs. Escula-sc uma voz... palavras palpitantes Como as sabem dizer os poetas c os amantes.., eslão elles, os dous, qno rcndilbadas phrases Nos seus leitos azues escutam os lilazee I... Ella, o puro Meial das virgens tle Sorrrito: N'elle o vago esplondor do mágico l«',...lo. Ailivinbe-se o mais... á nossa vtsla os furta Um condensado véu de cmmai-anhada minta. No recinto do amor fez-so o siloncio cm tudo, Cerrou o lírio branco o calii dc velludo. Nem um f:c!io subtil, nem folha que se mova; E' toda aroma c luz a improvisada alcova. A ca.ta canto vè-sc nmas estatuas rndes De nymphas scusuacs cm varias altitudes. Nos lábios de um e do outro o amor a sòdc C3tanca„ N-'islo, vè-se corar nma camclía branca. Presettte-so o pulsar do tnyslicos contados, Oscillam brandamente os iiidolcutes cactòti. A IMr csponsalícia, a flor do laranjal Perdera pelo ar o aroma virginal. Silva Ramos. N'uma das ultimas sessões da câmara dos nommuns foi apresentado por Mr. Cliildei-s o orçamento da receita o des- peza do estado e respectivo relatório, expondo a situação financeira do ira- perio britnunico. As receitas para o nnno decorrido são avaliadas em 87,205,000 libras sterlinas; o as despezas stio calculadas em 86,909,000 libras sterlinas; sendo, portanto, oexce- dente das receitas sobre as despezas de 200,000 libras sterlinas. A divida foi reduzida de 8,018,000 libras5 sterlinas. rVtgaA.as despezas concernentes ás ex- petliçôes do Afglíanjstno, do Transwaal, do Egypto e ao Souakim, Mr. Chil4et*s nvalia as despezas do anno corrente ém 85.202.000 libras sterlinas e TWJfèceitas em S5.555.00Ó libras. O execedente seria, pois, do 263.000 libras.! Mr. Cbilders não' x>ro_õe nenhuma ENTRELINHAS Peço encarecidamonte aos leitores d'esta folha, quo leiam com attenção o artigo que em seguida transcrevo, lem- brando-se, se for possivel, a cada linha, a cada phrase, quo se trata nada monos do quo do artigo de fundo do Diário do Brazil, de hontem. O titulo do artigo ê O novo ministério Diz assim: a O gabinete de 6 de junho aeaba de apresentar-se ás câmaras, e de ser por ellas bem recebido. « Dos seis presidentes de conselho que tem tido a actual situação, o Sr. Dantas é o terceiro que sae da classe actWa da politica militante. O primeiro foi o Sr, Sinimbú, que pòde-se dizer conquistou o poder como chofe da commissão oxecutiva do seu partido, na praça publica, presidindo a meeting e dirigindo passeiatas na re- copção de Osório. a O segundo foi o Si1. Martinho Campos, o leader da maioria da câmara dos do- putados, que prestou o grando serviço de fazer votar a reforma eleitoral a poder de energia e de rolha: e que, depois do eleito sem contestação alguma presi- dente da nova câmara, filha da eleição directa, passou a patrão da canoa mi- nistorial. « O terceiro foi o Sr. Dantas, ohefe querido e popular na Bahia, o homem pratico e do acção no ministério de 28 do março, o mais próprio para arregi- montar um partido o agradar amigos e adversários. « Os outros tres chefes de gabinete sãò todos de merecimento notório, por-lm bojo monos ostensivamente envolvidos nas lutas da politica nctiva. « O Sr. Dantas, que se havia distin- guido como ministro da agricultura e da justiça, foi feliz om sua recente^appa- rição como presidento tio conselho Sem embargo de todos os boatos espalhados por não ter podido njuiitar na sua lancha os diffet-eiit.es elementos da maioria da câmara o do pnrfido liberal, olle teve síeito pnra conseguir quo nas duas casas do parlamento iíão se manifestasse ne- nliiim descontente d'esse partido, e ntá fosse bom tratado pelo Sr, Correia, o distineto e constante batalhador do se- iiadci. e pelo Sr. Ferreira Vianna, o su- blitrje auetor Aa Con ferencia dos Divinos, o Lu Mennais brazileiro. c'No dia seguinto ao da apresontaçnoj reinava nas câmaras a riiais plácida cal- mnria. ¦x A parte do programma do novo ml- nisterirj que naturalmente excitou mais attenção, é n que se refere á questão servil. cc Cam muito prazer tomamos nota de algumas declarações do chefe do 6 de junho. cc Reconheceu elle mui significativa- monto que «ao parlamento», e não aos anarchistas o pretoleiros «é quo com- pele dirigir a solução 0'esse problema.» « Declarou quen'esta questão «d espe- cinl propósito do governo prestar liomo- nanem aos direitos respeitáveis da pro- priedade que ella envolve.e aos maiores interesses do pais ãepenãentes Aa for- tuna agrícola.qiio entre nós, infelizmente, se acha ate' agora ligaáa pelas relações mais intimas com essa instituição ano- mala. •» Mostrou-se disposto a fixar, auxiliado pelo poder legislativo, a linha até onde a prudência nos permitte e a civilisação nos impõe chegar; bem como a cohibir ãesrèijramentos e excessos, qne compro- mettem a solução do problema, em vez de adihptal-a. Julga «indispensável a localisaçSo pro- vincial da propriedade servil», medida que gregos e troyanos apoiam por dif- ferentes motivos. Deseja augmentar o fundo de emanei- pação por meio «Ie imposto «que chame a concorrer para a extineção desse ele- mento toda a massa contribuinte, e não unioamente as classes proprietárias». Comparticipação sem duvida muito justa o constitucional, que naturalmente ncal- mará um tanto o fervor de muitos abo- licionistas, que querem a desapropria- ção dos escravos á custa dos respectivos donos. « Aponta, como lembrança que oceorre ao govorno, para ser discutida, a li- bcrtnção dos escravos que tenham at- tingido e attingirem a idade de 60 nnnos. « Pelo que temos ouvido elido, esta lembrança não parece satisfazer a gre- gos, nom a troyanos; e desconfiamos que não resistirá á discussão, podendo acontecer que os amigos mais dedicados do Sr. Dantas se decidam a resistir ao rei, para servir melhor ao próprio rei. « Em todo caso. seria isso, não um ¦desenvolvimento, mas uma excepção ou revogação parcial da lei de 28 de setem- bro.^E' idéa de que ninguém se oecupava, e é notável que, em vez das idéas parti- rem da opinião publica para o poder, entre nds sueceda o contrario. « Mas não antecipemos o debate, tanto mais que por ora vemos um balão para experiência, que provavelmente será pouco afortunado. « Ainda não está estudado e formulado o projecto em que poderá entrar essa idéa, è sobre o qual ha de ser ouvido o conselho de estado, antes de ser submet- tido ao poder legislativo, que tem agora muito de que oçcupar-se. .*. « O que 6 indispensável, ó que O paiz todo. não íí lavoura como o commer- cio e os estabelecimentos bancários, se pronunciem quanto antes e tomem o devido interesse nas próximas eleiçõas, afim de ajudarmos o governo a resistir aos anarchistas o a quaesquer influem- cias indébitas, e evitarmos que nm bello dia o mesmo governo, arrastado, e le cecur leger. nos arruine a todo* como nação e como particulares, « Quem não fôr abolicionista, deve votar om quom lhe inspirar plena con- fiança por suas idéas. por sua franqueaa e lealdade. Os abolicionistas façam o mesmo. a A questão hoje não é entre Luztns e Stiquaremas, entro a rosa branca e a rosa encarnada. E' questão da m-onüedarje, da fortuna publica e pnrpjyifnr. E' quos- tão de supremo interesse" privado e nacional.» Eu 11 o reli, e ainda nSo «eibem o que isto quer dizer. Ha uma; alfinetadas ao ministério actual, o alguns beliscões aos ministérios passados. O Sr, Sinimbú dirigiu passeiates. ofjr. Martinho Campos foi um gonoral íò- lha_ o Sr. Dantas não consezuiu jflntar na sua lancha os diversos elementos do partido, mas teve geito para impedir que algum descontente so manifestasse. Por mais que eu queira evitar asso- ciações de idéas, não posso pensar em algumas phrases d'este artigo som me lembrar das]ce lulas em branco, que ha dias Bppareceram nas eleições da mesa da câmara dos deputados. Emflm, o quo fòr, soará. O Brazil, no artigo Actualidaáe po- litica, faz uma declaração de que me apresso a tomar nota: diz que á incon- te8taval a necessidade da roconstituição dos nossos velhos partidos! ninguém os sustenta—os pobres velhos partidos—nem mesmo ,os seus partidários I E aproveito a oceasião para podir á illustrada redacção do Brasil que eom-i ploto o seu pensamento, explicnndo-o, quando disse quo osta folha prescinde ou tem prescindido da legalidade a res- peito da questão do elemento servil. Se não fôr inoommodo, queira dizer como e qúandó. Ri alto. Hontem, á 1 hora da tarde, depois da festa, sahiu da capella imperial o per- correu varias ruas a procissão de Corpus Christi. Compareceram varias irmandados o grando numero. de. clérigos; em com- ponsação, viam-se poucos coramenda- dores. Pegavam nas varas do pallio Sua Ma- gestade o Imperador, o Sr. presidente do conselliOj os Srs. ministros da justiça, Império e agricultura, presidente da oa- mara municipal, general Miranda Rei» e o commendador Malvino Réis. Pouco adiante ia o estandarte da oa- mara municipal, levado pelo procurador da câmara, Dr. Azevedo Macedo. Fez guarda de honra junto á Capella Imperial o acompanhou a procissão, o 7' batalhão de infantaria. A concurrencia de povo nas ruas por onde passou a procissão era grande, e muitas casas estavam enfeitai! is cm colchas, S. Jorge não acompanhou a procissão. O-Asylo dos Inválidos da Pátria, sob a direcção do coronel Felicio Paes Ri- beiro, tinha, até janeiro do corrente. 56 oilieiaes e 118 praças, divididos em tres companhias. O ministério .da*guerra, em sou rola- torio, reconhecendo necessidade do com- prar-se a ilha do Bóm-.Iosus, onde está o asylo e muitos estabelecimentos im- portantos, no intuito de molhor garantir a ordem e a disciplina que alli devem ser mantidas, resolveu fazor aquella compra pela importância tle 14:4j0g. Falt-.m ainda1 algumas casas, cujos pro- prietarios estão em trato com aquollo ministério. Falleeeu hontem e foi sepultada ceraitorio do Cajii, D. Maria Carolina Barroso-de-Saldanha da Gama. viuva do frentil-horaera D. José Saldanha da Gama. ; - •A finada era mãi dos Drs. José do Sal- danha da Gama, João do Saldanha da Gama e Sebastião José de Saldanha da Gama, capitão de fragata Luiz Felippe tle Saldunha da Gama e Manuel de Saldanha da Gama; e sogra do Dr. Benjamin Franklin Ramiz Galvão e Joa- quim Josó Pedro de Oliva. A1 família da finada os nossos pczames. A's 3 horns da tarde de hontem foram presos os indivíduos de nomes João Lima Campos de Oliveira e Pedro da Costa Ferreira, por acharem-se em exer- cicios de capoeíragem, promovendo des- ordom, na oceasião em quo a procissão de Corpus Christi passava pela rua 'da Misericórdia. Conduzidos á 3* estação de urbanos, depois de haverem tenazmente resisti- do á prisão, Oliveira deu uma cabe- cada no guarda João José Gonçalves, que o conduzia, e ambos, depois «re presos, tentaram arrombar o xadrez d'aquella estação. MANUMISSOHS ²A Sra. D. Maria Henriquota Silva' Coutinho, viuva do Dr. João José Cou- tinho, concedeu plena liberdade a todos os escravos quo possuia.de nomes Fnus- tino, Caetano, Mathildo, Sara, Thereza.. Lucrecia o Ivo, por sèr hontem o dia. de seu anniversario natalicio. ²Por conta da 5* quota do fundo de emancipação distribuída ao municipio da Capella, Sergipe, foram declarados livres cinco escravos, mediante a des- peza de 3:9008000. ²Em Pernambuco, o negociante Sr. Do- mingos Teixeira Basto», libertou serii condição os sons escravos José, Lau- rentina, Ruflna, Barnabée Dion__io. ²Na cidade da Goyança, o lavrador Manuel Tavares Barreto deu liberdade aos seus escravos Bertholzá e Laurindà. ²Na casa da câmara de Badajoz, Amazonas, reuniram-se alguns caya- lhejrõse fundai-am.uraa so'eiedr\de abo- liciónista, havendo n'essa ocepsiao "uma liberdade, concedida pelo cidadão Manuel da Silva Simões. —Em audiência do Di;. juiz municipal do termo de Campinas, S. Paulo, deviam ter sido, ante-hontem, entregues 71 car- tas de liberdade a outros taptos escra- vos alforriados pelo fundo de emanei- pação. Hontem, ás 3 horas, na rua Direita, uma malta de v%abundas e capoeiras fez um enorme sarilho, s|rvindo'-se cacetes, ferros e pedris, qufc áVremeça- vam para todos os lados, com ri'séo rjas muitas famílias que por álli passavam-, ua oceasião. Depois de muitos apitqs e -Je nrnitap. cacetadas, compareceu um ijrb$fip de refle desembainnado e, como quasj. sem- pre, deu valentes golpes de espajía no espaço. Afinal, antjiHadp por ajgnn_s pajjJano prendeu üfüiWo Çfjpote,cnèfe «11 grupos beliigeràntes, qâe, tentou ova se e foi preso becco de Bragança. CORREIO DE FRANÇA Pabiz, 20 de maio.' A morte do Wtillz;—Os sous trabalhos.—O tratajo entro a F•rança o a China.—Suas vantagens.--!)! ministros chinezes em Pariz.—A dcscuborla «1» roaicdio para combater a liydrophobia. Um mez depois tia morte do celebro chimico J. B. Dumas, uraa outra morte voiu cobrir de lucto o Instituto de*Franç_ o deixar uma grande lacuna na sciencia do nosso soctilo. J. B. Duma.s falleeia om Oannes no dia 11 de abril; em 12d» maio falleeia em Pariz o professor Wurtz, o illustro e intrépido defensor da theoria atômica, o eminente autor da Diccionario de ehimica pura e ehimica applicada. Foi em 1877 que o nome deVurtt passou a ser conhecido de todo o mundo seientifleo, por oceasião das grandei luetas no contro da Academia. Berthelol o Henri Saintq:Claire Devllte, susten- tados por Dumas, tomavam a palavra para defender a antiga theoria dos eqúi- valontes. Wurtz, sósinho, respondia a todos, brilhantemente. A victoria, sob o ponto de vista seientifleo, ora sempre incerta. Nom se definia n'um campo, nem n'olitro. Mas Wurtz ora o perso- nagem applaiulido pela sua eloqüência; pola vivacidnde e pela força sua ar- gumontação. Era o orador. E foram celebres as suas lições ria Sprbonné.q ns faculdade de Medicina. .... . Desdo 1880 que Ch. Wurtz ocoupava em França . um dos primeiros logares no inundo seientifleo, figurando sempre em todas as roformtis da escola do Me- ¦ dicina de Pariz, e em todas us creaçõei de ltboratorios nos primeiros hospitaes- da França. Em 1865, pelos seus importantes (raba- lhos o pelas suas doscobertas emohimica, a academia das Seiencias conferiu-ine o grande prêmio de 20.000 francos,- 'Era membro da academia de Medicina desde 1856; o em 1867 substituto Polouzé na academia das Seiencias. E era membre dns primeiras sociedades scientiticas dc mundo.•' Os trabalhos e escriptos de Wurtz sãf numerosíssimos, e conhecidos do tqdot quantos se entroganuao estudo da chi- mica. Wurtz foz todo o sou curso om Stras- burgo. Nascera n'esta cidade a 26 novembro de 1817, e rocebeu o grau doutor em 1813. Era senador inaino- vivei, maire da 7' circumscrfpção dff Pariz e grande ollcial da Legião dt Honra. - Para o sou* logar vago no senado fran. cez, a imprensa c a opinião publica apontara n'este momento um outro .sablp não .menos notável, o illustre chimict Pasteur, que acaba de descobrir p reme- dio para combater a hydrophobia. Pa» rece que o governo, para dar um digno suecessor a Wurtz,'nomeará Pasteur. O grande ncontoclménto político do rríej foi a noticia de se ter assignado o, tr,a. tado de paz com a China, nns condiçSe? as mais vantajosas para a França; No dia em que so soube estar finda' a guerra no Toukim, foi enorme a alia qus houvo na Bolsa do Pariz, e o ministério Ferry assegurou por bastante, tempo.' » sua existência com semolhanto desfecho, Foi o commandante Fournier que es tabeleceü todas as bases' do tratado^ '.¦'' A França compromette-se a respeitai' t proteger, se fòr preciso, as fronteira» sul da China, limitropb.es do Tonkira. ijo seu lado, a China compromette-je i retirar immediatamente, para o interio' das ditas fronteiras, todas ns gnarniçfjei chinezas do Toukim. Oomprometto-st) além d'isso a respeitar, no presente o no futuro, os tratados directamente feitos t que hajam do se fazer entre a França « o Annara., ,'.' E em reconhecimento da altitude con ciliadora da China, e para prestar liomo- nngera á sabedoria patriótica de S. Ex.! L1 na negociação d'cstu convenção, n Françi renuucia a pedir uma indemnidade. í China. Esta obriga-se a 'admittir em toda a extensão da fronteira sul limitrophe «lo Toukim a liberdade do trafico das mer- cadorias «entre o Anuam e a França do uma parte, e a China da outra.» Será concluído para" este flm ura tratado.de commercio e do tnrifu « no espirito, o mais conciliador da parte dos.négocian- tes ohinezost>e era condições as-mais vantajosas qiio possivel Mr, para o com- mercio francez. » Eis ns principaes bases do tratado dAie se vai firmar ontre a França e a China. A França definiu perfeitnmonte a sur posição no Toukim, e ns vantagens qut adquire, são verdadeiramente enorme» ¦ ':: :¦•-,,. - s O presidente da republica recebeu era audiência, no dia 10, o ministro interino da China em Pariz, Li-Fong-Pao, que voju substituir, por ordem expressa de seu governo, o celebre marquez de Tseng, o antigo ministro do Celeste Império acreditado junto do governo da repu- blica, a quem se devo em parte a guerra da França com o íonkim, resultado di rrianeira pouca áotiva o pouco séria comr elíe conduziu a troca de notas diplo - miticas. O marquez de Tseng ab^dopara Pari. Da Historia de Portugal, iljustrada por Manuel de Macedo, o cm qüe çolía- boraram alguns dos mais distinctos es- criptores portuguezes contemporâneos, acaba o Sr. J. G. de Azovedo «Jo en- viar-nos o ultimo volume. E' o sexto, de que é auetor Pinheiro Chagas. Comprehende a histona cerca de um século—desdç a elevação de D. Ma- ria I, era 1777, até a primeira -viagem do Si1. D. PedroII a Pottugaj. O, estylo brilhante Pinheiro Ohagas torna a leitura de nma attracção içfeas- tivel, e a dftumBtanpia de oceupar-sf o volume era grande piris .de . sucçeisos Oj^teiriDoraneos o»" aind» j__§> furam ha-rtáaaS, augm.' -<« o vSlè? e a novidade.—j Agora que está concluída a obra em que traijalfiariim Autonio iEones, A. Pi- râentel.B. Pinheiro, #. vidal,G. Wfflafô, L. Cordeiro e l-lniieífo Chagas;, fiCiie-p dizer qüé 6 únja d«« melhore?.! infflS cornulòttís hiâtôl-ias dWielío j)ihf» des-je o começo das hostilidades com- 4 Ohina, refqgiando-se era Inglaterra. St) aqui voltou para fazer as suas despedidas em regra ab governo francoz e ao presi- donte da republica. Sahiu de Pariz le. vando poucas ou nenhumas syrap-»thiaS; Corao diplomata, era considerado corat um homem hábil em expedientes, et* finuras de gabinete. Mas os seus expe: dientes e a sua diplomacia de equiyo- cos deu apenas em resultado a guern do Tonkim, qne elle certamente . terii sabido evitar, se fizesse com que a uhina: em Vez de auxiliar os bandidos dos «cpaH-P lhões negros », auxiliasse os francozea % fazerem respeitar o seu protectorado no Anuam; Mas o marçpiez de Tseng não p cpra. prel»j**»d_eu assinl, e a ,f uérra fpi eçMj tavei. «jjora trata de ôe re_abilitar &

yg' -r% «t i? Anno X Rio dê Janeiro — Sexta-feira. 13 de ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1884_00165.pdf · As assignaturas começam em qualquer dia e terminam sempre em

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Rio dê Janeiro — Sexta-feira. 13 de Junho de 1884 JV. ií>5ASSIGKATURAS PARA A GORTE

Sem estrií -. 60.000Amo »•• '•• ••» 12R000

PAGAMENTO ADIANTADO

IVLtvIEHO AVULSO 40 KS.

Escriptorio — flua do Ouvidor n. 7'*RIO DE JANEIRO

ASSIGNATURAS PARA AS PROVÍNCIAS8BM1SSTKE .-' SgOOOAnno.... ItigOGO

PAGAMENTO ADIA* TADO '-

TIIlAGlüAI íi _.«00 BXBMjifíi ,

Typo-jraphia — Rua Sete de Setembro n. 72RIO DE JANEIRO

'¦I

As assignaturas começam em qualquer dia e terminam sempreem fins -de março, junho, setembro ou dezembro *

Stereotypada e impressa nas maohinas rotativas de Marinoni, na typographia da «Gazeta de Noticias», de propriedadede ARAUJO & MENDES, rua Sete de Setembro n. 72

Os artigos enviados á redacção não serão restituidos aind»que nSo sejam publicados

EXPEDIENTEAos Srs. assignantes qne

quizerem continuar com assuas assignaturas pedimosque as reformem em tempopara não haver interrupção*1na remessa da folha.

TELEGRAMSVIÂSBRUXELLAS, l2.de junho.

O niiiilatterio |>re9ti«H«lo pologr, Frevo OrBmn «lon a suaileniisiüuo colli-cllva.

WASHINGTON, 11 do junho.O Hi». Til«lo» «l«'«»lnr«)w uno

ser canUíilato no c«rg;o «1©|ii-i>si«lcnte «Ia republica «losIí',ía«los-U«I«lo».

(Agencia Havas)

ido,

e Nisto

LYCEU LITTERARIO PORTUGUEZ0 dia 11 de junho parece predestinado

para assignalar datas gloriosas entro nés.Esse dia, que lembra um dos maiores fei-tos (l'árinás da armada brazileira, foi o33eolbido pela direetoria do Lycou Litte-rario Portuguez para a inauguração doinovo edifício em quo funecionam as suasLias, edifício onde outr'ora estevo[estabelecida a escola da Máriiiha,' de

intíe sahiram muitos dos hèroes que to-naram parte na moraoravel batalha navallf.Uiachi.ielo.

Não foi simplesmente uma festa es-ilcnilida a inauguração das aulas do•céu; foi mais. Foi um vordadeiro'cotitceimcnto,

que ficará gravado na his-toria da instrucção no Brazil.

0 (|iio é, o que vale aquella associação,todos o sabem ; a sua historia em poucas

lavras se conta : aquella associaçãorçpVeseiità-o esforço, a dedicação; o tra-tillio iucessantB de. alguns portuguo7.es•cnsineritos, a favor da instrucção doi0VO. •'¦¦ •

Alli, n'aqiielln casa, não ha nacionali-lados; a quem bate ás suas portas, nãote pergunta d'onde vero, não se indaga

que religião portence; uma unica cousalc indaga: o qüe quer aprender. Por isso,lera caminhado, tem progredido, a pontole ser hoje o primeiro entre os primei-jos estabelecimentos de instrucção d'esta.pitai,Niio foi simplesmente o edifício erh que

limccionam us suas aulas, não foi sim-ilismonte a maneira por que ellas estãojionttutns, que llie conquistou esse logar:

ia isso concorreu poderosamente attneira por qno o ensino alli d feito.

elle não estivesse confiado a umltssoa! habilitadíssimo, se entre os pro-tssoros do lyceu não st. contnsseinIguns dos mais notavois professores das

josíns escolas superiores, todos os esfor-oi da direetoria seriam baldados, nullos

|i resultados colhidos.ioís esse conjuneto poderoso dettos que faz do Lyceu Litterario

'orlugtíez um estabelecimento do in-ucçfto, dc primeira ordem. .A recompensa do seu insano labor

ante-liontem a illustre direetoria docen no afan, rio empenho cora que¦rando parto da população da çôrte pro-

tirava um logar no vasto edifício inan-jurado; para assistir A festa.

A's 8 lioras da noite, uma gyrándoln deguetes anniiiiciou á dhegada de S. M.Imperador.Por 'essa oceasião, ja uma multidãorniliaota enchia c vas£o salão de honraas salas immediatns, flotándo-se entro

pessoas presentes, ajem de grandejnmero de senlídrns, os árs.: presidente

conselho, ministros do império, da[ricultiirá, dos estrangeiros o da guerra,

*sgrffli_Br_*j_30_)g|3______^

Dr. Sancho Pimentel inspector geral in-terlno da instrucção publica, ministro daSuécia, barão de Wildick cônsul geralde Portugal, senador Correia, conde deS. Salvador de Mattosinhos, capitão demar e guerra Marques Guimarães, cpn-selheiro Araripe, Dr, Paulo Frontin,commendador F. P. Mayrink, Dr. Lioi-tíio Barcellos, barão da Estância, barãode Maia Monteiro, commondador Adol-pho Lisboa, visconde de S. Thiago deRiba de Ul, barão de Quartim, Dr. PiresFerreira, commendador Ramalho Orti-gão, commendador Bellegarde, capitãode fragata Saldanha da Gama e repre-sentantes da imprensa.

Recobido â entrada do ediQcio peladireetoria do Lyceu o pelos membros doministério, Sua Magestade fez a sua en-trada no salão ao som do hymno naoio-nal, passando em seguida a porcorrer oedifício; por mais de uma vez manifestouSua Magestade a sua satisfação pelamaneira por que estão as aulas mon-tados.

Voltando Sua Magestade ao salão o to-mando assento debaixo do docol, o Sr.corameudador Pinho, presidente do lyceu,leu o discurso inaugural, e, declarandoaberta a sessão, convidou o Sr. ministrodo império a dirigir os trabalhos.

Na mesa, alem dos membros da dire-ctoria, tomaram assento os Srs. ministrodo império, conde de S. Salvador, barãode Wildick e senador Correia.

Polo Sr. 1» secretario foi em seguidalido o auto de inauguração, -o qual foiassignado por Sua . Magestade, pelosmembros do ministério e diversas pes-soas gradas.

Depois de lido pelo orador official ohistórico do lyceu, desde a sua fundação,procedou-so á cerimonia da distribuiçãodos prêmios aos alumnos que mnis sodistinguiram no ultimo anno loctivo.

Por parte do corpo docente do lyceuorou era seguida o Sr. Dr. Henrique deSá, e pela Associação Promotora da In-strucção o Sr. senador Correia, que aoconcluir o sou discurso collocou ao pes-coco do Sr. corameudador Pinho a grandemedalha d'aquella associação.

O Sr. cotnmendndor Pinho ngradeceua honra que acabava de receber, e com oseu discurso terminou a primeira parteda sessão.

A segunda parte foi preenchida porum magnífico saráu musical, organisadopolo distineto virtuoso o Sr. Arthur Na-poleão.

Um mimo, um verdndoiro bijou aquelleconcerto! Ec",-- "uanta arto, com quantosentimento ! i ollo executado. Não es-peciflcamos iibtuc-s; damos aponas o pro-;gramma do concerto, para que se possaavaliar o que elle foi. Eil-o:• i Chanson d'Amour para flauta, Dop-¦píer », executada pelo Exm. Sr.,Duque-Estrada Moyor; « Le Vallon », romancepara baixo, Gounoã, cantado pelo Exm.Sr. Carlos do Castro : « Martha », fan-tasia para violino, Whitc. executadapelo Sr. José "White; «Scena e áriaDon Carlos v, Verdi, cantada pela Exma.Sra. D.*Cocilia Lage; « Rhapsodia Hun-gara » para piano, Liszt, executada poloExm. Sr, commendador Arthur Napo-leão dos Santos. -

A terceira e ultima parte constou dédiversos discursos, pronunciados pelosrepresentantes de difTorontes associaçõese por outros cavalheiros.

Alam das aulas que no nosso numero deante-houtem descrovemos, inauguraram-se mais duas, mobiliadas a expensas dosmembros da direetoria, que as dedicaramao sou presidento, e ás quaes deram osnomes de Álvaro Pinho o Maria Luizade Pinho, noraos dos dois íilhinlios doSr. commendador Pinho.

Cada uma d'estas salas «S guarnecidacom o retrato, a oleo, da criança cujonome tem.

VAPOR PERDIDOSob esta epigraphe noticiámos liontem,

e comnosco todos os nossos collegas, queso havia perdido na costa de S. Sebastiãoo vapor Ville áe Maranhão.,

Esta noticia é completamente dosti-tuida de fundamento. O Ville áe Mara-nhão entrou hontem no nosso porto, semter soffiido a menor contratempo em suaviagem.

Não íoi, pordm, a imprensa a unicailludida. O Sr. guarda-mdr também o foi,e em virtude da falsa informação querecebeu, mandou ante-hontom mesmo, ás11 horas da noite, sahir em soecorro doTri7í<5 áe Maranhão o cruzador Orion,que até hontem A tardo ainda não haviaregressado a esta porto.

Em todo'caso, antes assim.

Acha-se entre nds o distineto aboli-cionista José Joaquim Telles Marro-cos, um dos membros da LibertaáoraCearense que mais concorreram com asua tenacidade para o resultado da liber-tação de sua província natal.

Consta-nos que a Abolicionista Cea-rense prepara uma festa em honra aotlenodado jornalista redactor do Liber-tador, a qunl terá logar no dia 22 docarronte em um dos theatros d'estaeOrto.

Laudelina Rosa de Oliveira, MarcollnoSampaio da Silva com Maria MagdalenaRodrigues, Sebastião Pereira do SouzaVallim com Maria" dos Santos, Dr.Francisco ' Ferreira Rodrigues Nettocom Prudeuciana de Azevedo Paiva,Luiz Martins Ferreira da Costa comSeraphlaa de Jesus, João FagundesPessoa de Albuquerque com MariaIsaura Fausto Coelho, José Patrício, dePinho com Francisca Emilia Belicão,Álvaro de Mello Coutinho de Vilhenacom Othilia Schusterchitz, André Ni-coláu cora Rachel Nympha Teixeira,Luiz Henrique Rodrigues dos Santoscora Octacilia Maria Marques, João Lo-pes Esteves com Luiza Ferreira. An-tonio Arruda Cordeiro com Maria daGloria.

do outubro do corrente annp, quandofinda o praso que obteve do seu Exm. pa-triarcha de Lisboa para usar fói-a de suadiocese; ao padre João de Souza Gomes,para celebrar e-confessar por um anno;ao padre Miguel Pedro Franchitelln.vigário encomtnondatto da freguezia doSanto Antônio de Capivary, para paio-chiar a freguezia do Nossa Senhora doRio Claro nté 15 do-março de 1SS5.

Naufragou na ilha das Araras, situadanas costas da ^província de Santa Ca-thai-iiia, o patncho hollandez Pax, quevinha de Santa Fé, consignado á casados Srs. Phipps A Irmãos, d'esta praça.

Sahiram deSantos, anto-hontom.os va-poros Ilallep e Uarâa, este com 3.500saccas de café e aquelle com 1.600 ditas.

, Requerimentos despachados:Pelo ministério da justiça:

, Guilherme Machado «Ia Silva.—Sejle,date e assigne o requerimento.

Pelo da ag; 'cultura:Dr. Ambrosio Leitão da Cunha, pedindo

os favores do regulamento de 1881, comexcepção do de garantia de juros, paraestabelecer um engenho central no mu-nicipio do Macahé, provineia do Rio deJaneiro.—Cumpra o art. 12 do citadoregulamento.

Companhia Tclephonica do Brazil.—Compareça na.direetoria das obras pu-blicas.

O paquete Ville áe fiahia já sahiu daBahia para o nosso porto.

O projecto de um canal entre o marMediterrâneo o o Atlântico vae ser sub-mettitlo om França a um 'sério estudo.

O canal "deverá ter o seu começo naemboendura do Gironda e terminará emNttrbnnne, passando por Toulouse e porLanguedoc. . '

O ministro das obrí>s publicas promet-teu empenhar todos os sous esforçospara o bom êxito de tão arrojado pro-jecto.

Chegou ante-hontom á Bahia, proce-,dento da Europa e com destino ao nossoporto, o paquete ingloz Arcnièania.

Foram lidos na capella imperial, nodia 8 do corrente, os seguintes procla-mas de casamentos :

Joaciuim. Rodrigues Bittencourt comLuzia Ferreira dos Santos, Manuel Ro-drigues do Souza com Rita Thereza tleAlmeida, Isidoro de Miranda Coelho coraConstança Maria da Conceição, Jonath .sVaz com Luiza de Cotiza, Eugênio PintoVieir.t som Albertina da Silva Teixeira,Antônio Saraiva com Maria Lores Creio,capitão Bento Bor&e*s Monteiro com Izabeltia Cruz, João Xavier Oliveira de Menezescom Virgilia Adelaide,Mendes Calu-/n:Ma-nuel Marinho Falcão com' Josepliinn Mar-tha tia Silva, Casimiro Rodrigues Pnescom Manuela Emilia de Araujo e Silva,Deooleciitno Bruce com JesuinaVelloso dosSantos Barreto, Guilherme Joaquim deSouza com Maria Lívia da Purificação,Manuel José Madeira Br ízil com MariaRosa do Carvalho, Luiz Alivotocom Leo-nidia Preciosa, José Joaquim dos;Santos¦Franco com Stepliania Maria Tavarc3da Luz, Cândido Francisco Rarreto comPaulinaMaria Rosa, José Antônio FreirePinto com Alvina Pereira Manso-Sayão,João do Brito o Silva com AntouiaPeixoto da Silvo, Antônio Pereira Corrêacom Bonilda Rosa de Jesus, FranciscoAntônio da Silva Lima com Vitalína'Pinto Fava, Pedro de Alcântara PereiraCardoso com Emilia Rosa de CarvalhoOliveira, Pedro Pereira de Souza comRosa Luiza do Moura, Simão Lniz Cor-deiro com Mathildo Carlota da Silva,Francisco Amaro da Silva Cotia com

Recebemos:Methodo de aprender a ler peloalphabeto natural, baseado nos estudos

do professor Cândido José Ayres do Ma-dureira e adaptado jio. ensino pelo pro-fessor José Felippe Pestana.Illustração Universal, interessantepublicação portugueza, trazendo, alémtle bons gravuras, o retrato do Sr. Dr. Joa-quim Nabuco, e artigos littorarios.

E' este o n. 11 do 1» anno.Simplificação das-18 lições do novo

systema para estudar a lingua latina, doDr. Antônio de Castro Lopes, polo Sr.•João Baptista Pires do Castro Lopes, .

, — Situação econômica do tlrazil, oxpo-sição apresentada á commissão especialnomeada pela Associação Commerciaid'esta praça, çm 2 de maio de 1881, peloSr. commendador Malvino da Silva Reis.

Mais do espaço trataremos d'este inte-ressante livro.

Relatório do Lycèu dé Artes e Ofli-cios de Maceió, apresentado ao presidenteda província das Alagoas, pela directo-ria do mesmo lyceu.

VTOURADANa praça da rua do Visconde de Itaúna

reallsou-se/hontem a terceira touradad'este annó,

Dos seis.louros quo deviam ser lidados,apenas 'dons, o primeiro e o quinto,deram sorte.

O primeiro investia francamente comó cavallo, dando nm bom numero dcsortes, queo cavallelro não soube apro-veitar. Por duas vei.es foi elle arremes-sado ao, chão, levando em uma d'cllas ocavallo">*jorasigo.

O quinto, um boi pequeno, claro e es-perto, tleu algumas sortes, que Pontes'oJoão Vieira aproveitaram, enfoitando-oregularmente. Pontes trabalhou-o comhiuita arto.

O boi de curiosos deu oceasião aoPontes do fazei-, de joelhos è com a capa,um admiraveljcamoio. Foi bem pegadodo cara polo amador Figueira, que re-cebeu do publico uma estrondosa ovação.

Os outros quatros touros davam maispara a canga do que para-as-bandarllhuiT

alteração importante nos impostos, salvouma pequena reducção de encargos pu-ramonte locaes, reduzindo-se os exce-dentes das receitas a 211.000 libras ster-linas.

Emquanto á moeda de ouro, mais demetade dai moedas nao tôm o pesolegal: Mr. Ghilder?__»pi»opOa a emissão,om logar das actuaes moedas de meialibra sterliua, de'moedas de 10 schelings.que conteriaiü cm ouro somente os 9/10uo valor dns moedas actuaes.

Mr. Chilriers propõe além d'isso a re-ducçao do juro da divida e d'cssa ope-ração já ha dias o telegrapho nos deunoticia.

A receita da provineia dns Alagoasliara o exercício de 1884 a 1885 foi or-çaila em 822:2553200 e a despeza era780:6073331.

0 movimento do hospital ria Santa Casa «Ia Misc-ricortlia, dos hospícios do Peilro II, do NossaSenhora da jSaiuló, tis S. João Bapllsta o de NossaSonhora do Sotoirro. foi no dia 11 de junho oscgiiinlo:

Mie.lüiisilání 036Entraram..'. 19Sahiram 12Falleceram.. "... 1üiisto-n 1.031

0 movimento da Sala do Banco e dos cônsul-torios públicos foi,, no mosmo dia. do 237 cônsul-lanies, para os qu.--.es se. aviaram 3Í5 rc«;oiltts.

Pralicaraiii-sc 2ii caiilorisaçõos do dentes, 3 cau-terisações o 4 oblurações.

„ír. 3'úíitl837 1.75210 38

• 28 40

714 1.745

João de Oliveira Menezes e FranciscoJorge de Vasconcellos, vulgo bond ma-vitimo, gatunos conhecidos, for.im pre-sos ante-hontem ás 9 horas da noite,quando procuravam impingir a ManuelJosé da Silva, vendendo por alto pr-eço,um décimo de bilhete de loteria já extra-hida, dizendo estar premiado.

A alfandega do Pará rendeu desdedia l a 27 do passado 655:6328607.

No primeiro trimestre do correntennno, porderam-se nos diversos mares,segundo ns' ultimas ostatisticas do Veri-tas. 312 navios á vela e 50 vapores; sendod'aquelles-. 107 Inglezes,30 noruegnenses,22 francezes, 19 italianos, 17 allemães, 9americanos, 9 dinaiiiarquezos, 9 suecos,8 austríacos, 8 hollandezes, 6 gregos, 4portuguezes, 1 brazileiro, 1 chileno, 1hespanhol e 1 russo; e dos vapores: 35inglezes, 5 allemães, 3 francezes, 3 lies-paíihóes, 2 americanos, 1 egypcio o 1sueco. Os navios do vela deslocavam103,201 toneladas o os vapores.34.581. Omez de;janeiro fornece qúagj metaded'este doloroso compnto: 161 sinistros.Sogue-se. fevereiro com 113, e marçocom 85.

—-. t-íi-ffí;* ', -

Falleeeu, na província dõ Espirito-Santo, D. Dometilia lirazilina de. Mi-randa, senhora geralmente estimada.

Pela secretaria do bispado, passaram-se os seguintes provimentos:

Ao padre João Scaligoro Augusto Ma-'ravalho, na oceupação de economn .!.*.cadeira do coro da Veneravel li-iiiainj «Indo S. Pedro, pertencente ao padre Pt.lycarpq Antônio da Silva, emquanto nímfòr mandado o contrario; ao padre An-tonio Martins Machado, para continuarpor um.aniio na occupnção de viga:ioencoiiimeiidado da freguezia de plissaSenhora da Piedade da Lago; ao padreJosé Ferreira da Ponte, vigário encoin.-»rnendado da freguezia de Nossa Senho: «tdo Amparo da Barra Mansa, para p'üro;chiar a de S. Josá do Turvo até 30.ilêmaio de 1885;' ao padre Jacob Pipas, par.,continuar, por um anno, nj. ricçúpaçãodo vigário encomineudado da fregueziado S. Pedro de Alcântara, na provineiade Santa Catharina, d'cste bispado; aopadre Guilherme Roer, para continuarpor um anno a oceupação de cura dascolônias Tlieresopolis, Santa Izabel eVnrgem Grande, na província de SantaCatharina; ao padre Antônio CoelhoLondres de Souza, para celebrar até 19

. Durante o primeiro trimestre de 1S81,falleceram no Rio do Janoiro 2,800 pes-soas, das quaes 3S2de febro amarella.

Por estes algarismos,,vô-so que foi sa-tisfactorio o estado sanitário da capital,porque, com excopção dos annos de 1S71,1877, 1881 el882, n'estosúltimos 12annosfoi a menor mortalidade de febre ama-relln, depois do anno de 18S2, em que sóse dou úm caso d'essa moléstia era igualperíodo.' . ,

Em 1873, porém, deram-se 2,884 casosde febre amarella om umn mortalidadegeral do 6.S08, só no 1* trimestre, istoe, a mortalidado de febre amarella no1" trimestre d'áquolle anno foi maiordo que a mortalidade geral era igualperiodo .d'este anno. Durante aquolloanno a mortalidado geral foi a maiorquo tem havido no Rio de Janeiro, de-pois doíISlfl. N'esse anno a cilrn damortalidade subiu ii 15,382, sondo 5,315do febres de caracter epidomico, dnsquaes a febre amarella foz 3,659 Vi-ctimas.,.

Em lifilação ao anno passado, a mor-talidado de febre foi muito menor.

Até.81 de maio* de 18S3 falleceramd'cssa moléstia 1062 pessoas; em igualperíodo d'este atino, derani-se semente570 casos; notando-se que a intensidadeque foi,^o mez do janeiro de.IS83 sim-'lileáínéiS:,! tle- düiis casos, foi-no mesmoinoü íl-eVip" .aiinii, de 71 rases, como se vè•:a seguinto t.ab •llii:

1S83 1S84diunzçlia tio «¦ o/ «to j neiro.

,> fevereiro

.... 2846• li lí'?

31 8269 81

143 93287 82219 6713o 29159 16

abril

1.063 576, V,'.-sn que n'esteanno, sondo a intonsi-

tlailn maior «a |H'!in**ii*a'i|i-:iii;:oiia. a pro-•iíèãsyo foi -muito 'nais sa<',i**rnetoria dorin.» iiò íinii/i i.;issa.in, e ¦> rt/itr- a morta-lil.nle d» fd.ie ani-nvllíi subiu no mezde abril n r}Qji,;Ç em iiíunl me/, ilt-sto annaapenas dei-am-se I IU casos, não tendosolfrido grande alteração as condiçõescliniatologieas.

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ÀLEXIS BOUVIER

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PRIMEIRA PARTE

CONSEQÜÊNCIAS DE UMA FALTA

H-VoIog-oCAPITULO SEGUNDO

Sü PASSAVA SO PALÁCIO D'lIERVEY

(CíiHftiiiíactTo)~ Silencio, disse o doutor, nem uma'"'M. a iloent0 corom

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51

fl

íl

não deve fallar.caiou-se aterrado, tapando

°wa cam a mãe», como fazem as,3l!(:»s quando não querem fallar.4 moça abriu 0's olhos o olhou em'" do si. Quando viu seu marido"¦«Mio com as mãos postas, tevo3,0 que um estroniec|mento, e o doutor'-•» observava, fj«ie lhe dizia:. «rSoce-

, nüo falle] n viu-a querei- arrancar!?l'irelho qne [])e cour..a a f6l.jda.."':!lll0«-se rara olla e disse-lho a-a Voz:-'^-o amor do rieus não falteimu1'0

'"orreul ileixe-me morrerI"de como resposta,eoronel estava completamente ator-m e nada ouvia;

[fraa tinha entro as suas a mãolico,

nnav|» do*'•flifiaiíi-ç"-*1 ror i?so disso ao coronel_,,-,,_Proclso deixar a doente absolu-s»' O coronel¦«novldo:

-'"ki* salva-a, não é verdade? po-^JJ»

victima da lionrri.fiiertlf r°

:lRIrmativo do doutor, oNolid

ni!'aml° as lagrimas.sabiu»:i nii po:'taíec!-ada.Qflcan(loa sds,[.í.;. c7enio.-gunton ao doutor r

. y.^ diz eljé f'40 fa!'-e ido amor do p8u_ lhe

me.r-.i,

marliprohendei» que a pre-io llie aiigmeiitava os

boijou-a o disso

peço ; pediu-me que a salvasse e issoprometti-lhe eu se a senhora me - atten-dor. Lembre-se quo tem uma filha e quenão pôde morrer.

Pareceu ao doutor que a doente já nãotinha a mesma idéa. Deixou collocaro braço no seu logar, o seu olhar eramonos inquieto depois que ouviu senmarido, e como abrisso a bocea para fallar,outra vez. élle,sorrlndo, poz-lho um dedonos lábios e disse-lhe:

Comprehendo-a, não falle ; quersaber o que se passou desde o momentoem que cahiu ferida.

O seu olhar e o seu sorriso tristonhodisseram : sim 1 O doutor continuou :

Antony introduziu-se no palácio,chegou até ao seu quarto, surpi-ehon-dcu-a,eo desgraçado amava-a tanto que,não podendo possuil-n, não quiz quepertencesse aoutrem e feriu-a. Foi entãoque o coronel Chegou. Antony, atirando-lhe com a arma ensangüentada aos pés,declarou-lhe atulaciosamento a verdade.Não podendo apoderar-se de si, tentou as-sassinal-a.

O olhar da moça tinha uma expressãosingular, ouviu a narrativa e parecia an-ciosa. Apezar dos conselhos do medicoquizfallar e perguntou com voz sumida :

Viu Anto-ry, viu ?Vi! mas não falle, supplicprlhe....Tanto peior se tivor «Io miri-eí por

isso, é preciso que me responda.O que quer saber ? pergunte em

poucas palavras,O que disse Antony ? quo «5 feito

d'ello? que...Silencio, vou dizer-lhe tudo que sei.

Apezar da supplica do módico, ellaacerescentou.

E o que pensa, o que diz meu ma-rido ?

Não falle 1 não falle... ouça-me.O coronel fez prender Antony e lia de

queror quo seja punido por ter ousadolevantar os olhos para a senhora. Estavaabatido, vendo-a inorte, julgando a mor*ta. E entretanto estava drgwUoã-} rje sjque, para defender a sua honra, íinhiperdido a vida.

Repito as suas palavras.E Anton-y, o quo diz ? perguntou a

moça, cuja physionomia rfe transformavaá proporíSo que iá, sabeadôo c^íÔ ra t,ifl,liajiassado denois _jg mm» Oi s.eátídos.

Antony, pobre desgraçado I Amarva-.a, estava louco, louco de amor.Quando ha pouco o encontrei, na oceasiãoom que elle sabia, quando aterrado peloquo acabava de saber, vendo-o conduzidopelo commissario e cercado do soldados,lhe pergunto!: ê verdade o quo mo dis-seram 1—6, disse elle com um movimentonervoso. «Desgraçado' exclamei eu, oque fizestes I» e corri para vir soecor-rel-a, ello disse-me: «está morta, os seuscuidados serão inúteis. Amava-a muitopara que ella pertencesse a outro. »

O doutor olhou para sua doente. Ade-lia com os olhos fechados ouvia-o, e duasgrossas lagrymas rollavam-llie pelasfaces.

O medico proseguiu:Perdoe-lhe, minha senhora, elle

amava-a muito, estava louco o a justiçaha de ser muito severa.

Adelia d'Hervey abriu os olhos e porelles passaram ura lampejo, e perguntou:

Vão julgal-o?Infelizmente, e Ò processo será

curto, confessou tudo, o declarou quétinha vindo aqui com a intenção de setornar seu amante ou de matttl-a.

A doente soltou longo suspiro e fechouos olhos, os lábios agitarani-se-lho. Seo doutor se tivesse approximado d'ellatel-a-hia ouvido balbuciar estas ua-lavras:

Oh I o meu pobre Antony I *O doutor, julgando que havia sufllcien-

temente Informado ri sua doente, disse-lhe:Agora, minha senhora, não se apo-

quente mnis, não penso mais ifisso, estásalva, mas precisa descançar. Já estanoite se fatigou no baile do Sr. de Lanoye precisa dormir.

Adelia d'Hervey não respondeu, tinhaos olhos fechados e parecia fazor deli-gencias para dormir. O doutor inclinava-se para ella e observava-a, folicitundo'apelo socego era que a via, porque desdeo momento em que lhe tinha contado ascena que se seguira ao seu desmaio,a sua doente havia se transformado, jánão tinha aquelles sobl-esaltos nervosos,aquelle olhar assustador que percorriapela casa. aquelles estremecimentos quelhe„ aballavara o corpo; parecia tran-quilla e satisfeita com o sen estado.«7 l|"y Delaunay verificada com prazerá -tadanc» operada no estado da soa

doente, quando osta abriu do repente osolhos e perguntou-lhe com a voz maisforte:

Doutor, qual será a sentença de An-tony?

O medico ficou estupefacto, surpre-hendido; não sabia o que responder,disso:

Não sei, minha senhora.Julga que poderei fazer com que o'

absolvam ?O seu olhar encontrou o do medico.

Nos sous olhos viu ella um brilho que aa confundiu, e Delaunay respondeu:

Isso depende das declarações que asenhora fizer.

Ella fechou vivamente os olhos, orubor cobriu-lho as faces e calou-se;pensava que o doutor tinha adivinhadoo que se havia passado, e tremia, commedo de que por seu turno a interro-gassetn.

A desgraçada estava devorada de in-quietação, ouvindo andarem de um ladopara o outro, no palácio, o não se ani-inava a perguntar o motivo. Para sa-tisfazer o medico e para fugir á suacuriosidade fingiu que dormia. Ouviubaterem do mansinho á porta e o doutorir abril-a.

Como vai ella? Onviu Adelia per-gnntar.

Muito bem, coronel.Ah I tem esperanças ? .Creiu poder responder-lhe que a sal-

varei.Obrigado 1

E ella ouviu um rumor do beijes. Erao coronel que, saltando ao pescoço dodoutor, beijava-o a chorar.

Ah I minha pobre e querida filha Itão boa, tão pura, tão honesta. Obrigado,doutor. Voltam da prefeitura da policia,e aquelle patife já está debaixo de cliave;o commissario esta ahi com o juiz, quodeseja interrogar minha mulher.

Ouvindo estas palavras.Adelia dTIerveyestremeceu, inclinou a cabeça para ouvirmelhor e exlialou ura suspiro de allivio,ouvindo o doutor responder com vivaci-dade e em Voz baixa:

*¦ Hoje não é possivel. E' preciso dei-xal-a tranquilla. Está a dormir, e nSorespondo pôr ella se a não deixarem, re-nous„*>

WontinúaA

Hontem, ás 7 horas da manhã, foi en-contrado nas mattas da Praia Funda, nafreguezia da Gavòa, suspensa por umacorda, om uma arvore, o cadáver deEnlalia Marianna Hoabra, mulher de Ba-'iiio Pinto Seabra.

A. auetoridade local fez transportar ocadáver para o necrotério, aflra do fazer-se o competente corpo de delicto, e pro-cede a averiguações,;

K FLOR DO LARANJALA areia do jardim dos astros «cintillantcsHeflocto a branca luz cm prismas do diamantes.ISaloiçam-so no ar oxbalaçõcs serenas:Perfumes dc baunilha e aromas de assucenasA ilocc trepadeira ascendo lonta o branda,Bo muro do jardim ás grades da varanda.Semelbam os chorões os qtiaes o luar doura,A cabeça gentil de uma creança loura.O grando girasol as folhas «Io ouro ostenta,Entrcabre a madrcsilva a flor amarollcntáIMiruçain-se n'nm lago os virides juncaes;Riem iliscrelamenle as rosas triviacs.Escula-sc uma voz... palavras palpitantesComo as sabem dizer os poetas c os amantes..,Lá eslão elles, os dous, qno rcndilbadas phrasesNos seus leitos azues escutam os lilazee I...Ella, o puro Meial das virgens tle Sorrrito:N'elle o vago esplondor do mágico l«',...lo.Ailivinbe-se o mais... á nossa vtsla os furtaUm condensado véu de cmmai-anhada minta.No recinto do amor fez-so o siloncio cm tudo,Cerrou o lírio branco o calii dc velludo.Nem um f:c!io subtil, nem folha que se mova;E' toda aroma c luz a improvisada alcova.A ca.ta canto vè-sc nmas estatuas rndesDe nymphas scusuacs cm varias altitudes.Nos lábios de um e do outro o amor a sòdc C3tanca„N-'islo, vè-se corar nma camclía branca.Presettte-so o pulsar do tnyslicos contados,Oscillam brandamente os iiidolcutes cactòti.A IMr csponsalícia, a flor do laranjalPerdera pelo ar o aroma virginal.

Silva Ramos.

N'uma das ultimas sessões da câmarados nommuns foi apresentado por Mr.Cliildei-s o orçamento da receita o des-peza do estado e respectivo relatório,expondo a situação financeira do ira-perio britnunico.

As receitas para o nnno decorrido sãoavaliadas em 87,205,000 libras sterlinas;o as despezas stio calculadas em 86,909,000libras sterlinas; sendo, portanto, oexce-dente das receitas sobre as despezas de200,000 libras sterlinas. A divida foireduzida de 8,018,000 libras5 sterlinas.

rVtgaA.as despezas concernentes ás ex-petliçôes do Afglíanjstno, do Transwaal,do Egypto e ao Souakim, Mr. Chil4et*snvalia as despezas do anno corrente ém85.202.000 libras sterlinas e TWJfèceitasem S5.555.00Ó libras. O execedente seria,pois, do 263.000 libras.!

Mr. Cbilders não' x>ro_õe nenhuma

ENTRELINHASPeço encarecidamonte aos leitores

d'esta folha, quo leiam com attenção oartigo que em seguida transcrevo, lem-brando-se, se for possivel, a cada linha,a cada phrase, quo se trata nada monosdo quo do artigo de fundo do Diário doBrazil, de hontem.

O titulo do artigo ê O novo ministérioDiz assim:

a O gabinete de 6 de junho aeaba deapresentar-se ás câmaras, e de ser porellas bem recebido.

« Dos seis presidentes de conselho quetem tido a actual situação, o Sr. Dantasé o terceiro que sae da classe actWa dapolitica militante.'« O primeiro foi o Sr, Sinimbú, quepòde-se dizer conquistou o poder comochofe da commissão oxecutiva do seupartido, na praça publica, presidindo ameeting e dirigindo passeiatas na re-copção de Osório.

a O segundo foi o Si1. Martinho Campos,o leader da maioria da câmara dos do-putados, que prestou o grando serviço defazer votar a reforma eleitoral a poderde energia e de rolha: e que, depois doeleito sem contestação alguma presi-dente da nova câmara, filha da eleiçãodirecta, passou a patrão da canoa mi-nistorial.

« O terceiro foi o Sr. Dantas, ohefequerido e popular na Bahia, o homempratico e do acção no ministério de 28do março, o mais próprio para arregi-montar um partido o agradar amigos eadversários.

« Os outros tres chefes de gabinete sãòtodos de merecimento notório, por-lmbojo monos ostensivamente envolvidosnas lutas da politica nctiva.

« O Sr. Dantas, que já se havia distin-guido como ministro da agricultura eda justiça, foi feliz om sua recente^appa-rição como presidento tio conselho Semembargo de todos os boatos espalhadospor não ter podido njuiitar na sua lanchaos diffet-eiit.es elementos da maioria dacâmara o do pnrfido liberal, olle tevesíeito pnra conseguir quo nas duas casasdo parlamento iíão se manifestasse ne-nliiim descontente d'esse partido, e ntáfosse bom tratado pelo Sr, Correia, odistineto e constante batalhador do se-iiadci. e pelo Sr. Ferreira Vianna, o su-blitrje auetor Aa Con ferencia dos Divinos,o Lu Mennais brazileiro.

c'No dia seguinto ao da apresontaçnojreinava nas câmaras a riiais plácida cal-mnria.

¦x A parte do programma do novo ml-nisterirj que naturalmente excitou maisattenção, é n que se refere á questãoservil.

cc Cam muito prazer tomamos nota dealgumas declarações do chefe do 6 dejunho.cc Reconheceu elle mui significativa-monto que «ao parlamento», e não aosanarchistas o pretoleiros «é quo com-pele dirigir a solução 0'esse problema.»

« Declarou quen'esta questão «d espe-cinl propósito do governo prestar liomo-nanem aos direitos respeitáveis da pro-priedade que ella envolve.e aos maioresinteresses do pais ãepenãentes Aa for-tuna agrícola.qiio entre nós, infelizmente,se acha ate' agora ligaáa pelas relaçõesmais intimas com essa instituição ano-mala. •»

Mostrou-se disposto a fixar, auxiliadopelo poder legislativo, a linha até ondea prudência nos permitte e a civilisaçãonos impõe chegar; bem como a cohibirãesrèijramentos e excessos, qne compro-mettem a solução do problema, em vezde adihptal-a.

Julga «indispensável a localisaçSo pro-vincial da propriedade servil», medidaque gregos e troyanos apoiam por dif-ferentes motivos.

Deseja augmentar o fundo de emanei-pação por meio «Ie imposto «que chamea concorrer para a extineção desse ele-mento toda a massa contribuinte, e nãounioamente as classes proprietárias».Comparticipação sem duvida muito justao constitucional, que naturalmente ncal-mará um tanto o fervor de muitos abo-licionistas, que só querem a desapropria-ção dos escravos á custa dos respectivosdonos.

« Aponta, como lembrança que oceorreao govorno, para ser discutida, a li-bcrtnção dos escravos que tenham at-tingido e attingirem a idade de 60nnnos.

« Pelo que já temos ouvido elido, estalembrança não parece satisfazer a gre-gos, nom a troyanos; e desconfiamosque não resistirá á discussão, podendoacontecer que os amigos mais dedicadosdo Sr. Dantas se decidam a resistirao rei, para servir melhor ao própriorei.

« Em todo caso. seria isso, não um¦desenvolvimento, mas uma excepção ourevogação parcial da lei de 28 de setem-bro.^E' idéa de que ninguém se oecupava,e é notável que, em vez das idéas parti-rem da opinião publica para o poder,entre nds sueceda o contrario.

« Mas não antecipemos o debate, tantomais que por ora só vemos um balãopara experiência, que provavelmenteserá pouco afortunado.

« Ainda não está estudado e formuladoo projecto em que poderá entrar essaidéa, è sobre o qual ha de ser ouvido oconselho de estado, antes de ser submet-tido ao poder legislativo, que tem agoramuito de que oçcupar-se. .*.

« O que 6 indispensável, ó que O paiztodo. não só íí lavoura como o commer-cio e os estabelecimentos bancários, sepronunciem quanto antes e tomem odevido interesse nas próximas eleiçõas,afim de ajudarmos o governo a resistiraos anarchistas o a quaesquer influem-cias indébitas, e evitarmos que nm bellodia o mesmo governo, arrastado, e lececur leger. nos arruine a todo* comonação e como particulares,

« Quem não fôr abolicionista, só devevotar om quom lhe inspirar plena con-fiança por suas idéas. por sua franqueaae lealdade. Os abolicionistas façam omesmo.

a A questão hoje não é entre Luztns eStiquaremas, entro a rosa branca e a rosaencarnada. E' questão da m-onüedarje,da fortuna publica e pnrpjyifnr. E' quos-tão de supremo interesse" privado enacional.»

Eu 11 o reli, e ainda nSo «eibem o queisto quer dizer. Ha uma; alfinetadas aoministério actual, o alguns beliscões aosministérios passados.

O Sr, Sinimbú dirigiu passeiates. ofjr.Martinho Campos foi um gonoral dé íò-lha_ o Sr. Dantas não consezuiu jflntar

na sua lancha os diversos elementos dopartido, mas teve geito para impedir quealgum descontente so manifestasse.

Por mais que eu queira evitar asso-ciações de idéas, não posso pensar emalgumas phrases d'este artigo som melembrar das]ce lulas em branco, que hadias Bppareceram nas eleições da mesa dacâmara dos deputados.

Emflm, o quo fòr, soará.

O Brazil, no artigo Actualidaáe po-litica, faz uma declaração de que meapresso a tomar nota: diz que á incon-te8taval a necessidade da roconstituiçãodos nossos velhos partidos!

Já ninguém os sustenta—os pobresvelhos partidos—nem mesmo ,os seuspartidários I

E aproveito a oceasião para podir áillustrada redacção do Brasil que eom-iploto o seu pensamento, explicnndo-o,quando disse quo osta folha prescindeou tem prescindido da legalidade a res-peito da questão do elemento servil.

Se não fôr inoommodo, queira dizercomo e qúandó.

Ri alto.

Hontem, á 1 hora da tarde, depois dafesta, sahiu da capella imperial o per-correu varias ruas a procissão de CorpusChristi.

Compareceram varias irmandados ogrando numero. de. clérigos; em com-ponsação, viam-se poucos coramenda-dores.

Pegavam nas varas do pallio Sua Ma-gestade o Imperador, o Sr. presidentedo conselliOj os Srs. ministros da justiça,Império e agricultura, presidente da oa-mara municipal, general Miranda Rei» eo commendador Malvino Réis.

Pouco adiante ia o estandarte da oa-mara municipal, levado pelo procuradorda câmara, Dr. Azevedo Macedo.

Fez guarda de honra junto á CapellaImperial o acompanhou a procissão, o7' batalhão de infantaria.

A concurrencia de povo nas ruas poronde passou a procissão era grande, emuitas casas estavam enfeitai! is cmcolchas,

S. Jorge não acompanhou a procissão.

O-Asylo dos Inválidos da Pátria, soba direcção do coronel Felicio Paes Ri-beiro, tinha, até janeiro do corrente. 56oilieiaes e 118 praças, divididos em trescompanhias.

O ministério .da*guerra, em sou rola-torio, reconhecendo necessidade do com-prar-se a ilha do Bóm-.Iosus, onde estáo asylo e muitos estabelecimentos im-portantos, no intuito de molhor garantira ordem e a disciplina que alli devemser mantidas, resolveu fazor aquellacompra pela importância tle 14:4j0g.Falt-.m ainda1 algumas casas, cujos pro-prietarios estão em trato com aquolloministério.

Falleeeu • hontem e foi sepultada nòceraitorio do Cajii, D. Maria CarolinaBarroso-de-Saldanha da Gama. viuva dofrentil-horaera D. José dé Saldanha daGama. ; -

•A finada era mãi dos Drs. José do Sal-danha da Gama, João do Saldanha daGama e Sebastião José de Saldanhada Gama, capitão de fragata LuizFelippe tle Saldunha da Gama e Manuelde Saldanha da Gama; e sogra do Dr.Benjamin Franklin Ramiz Galvão e Joa-quim Josó Pedro de Oliva.

A1 família da finada os nossos pczames.

A's 3 horns da tarde de hontem forampresos os indivíduos de nomes JoãoLima Campos de Oliveira e Pedro daCosta Ferreira, por acharem-se em exer-cicios de capoeíragem, promovendo des-ordom, na oceasião em quo a procissãode Corpus Christi passava pela rua 'daMisericórdia.

Conduzidos á 3* estação de urbanos,depois de haverem tenazmente resisti-do á prisão, Oliveira deu uma cabe-cada no guarda João José Gonçalves,que o conduzia, e ambos, depois «represos, tentaram arrombar o xadrezd'aquella estação.

MANUMISSOHSA Sra. D. Maria Henriquota Silva'

Coutinho, viuva do Dr. João José Cou-tinho, concedeu plena liberdade a todosos escravos quo possuia.de nomes Fnus-tino, Caetano, Mathildo, Sara, Thereza..Lucrecia o Ivo, por sèr hontem o dia.de seu anniversario natalicio.

Por conta da 5* quota do fundo deemancipação distribuída ao municipioda Capella, Sergipe, foram declaradoslivres cinco escravos, mediante a des-peza de 3:9008000.

Em Pernambuco, o negociante Sr. Do-mingos Teixeira Basto», libertou seriicondição os sons escravos José, Lau-rentina, Ruflna, Barnabée Dion__io.

Na cidade da Goyança, o lavradorManuel Tavares Barreto deu liberdadeaos seus escravos Bertholzá e Laurindà.

Na casa da câmara de Badajoz,Amazonas, reuniram-se alguns caya-lhejrõse fundai-am.uraa so'eiedr\de abo-liciónista, havendo n'essa ocepsiao "umaliberdade, concedida pelo cidadão Manuelda Silva Simões.

—Em audiência do Di;. juiz municipaldo termo de Campinas, S. Paulo, deviamter sido, ante-hontem, entregues 71 car-tas de liberdade a outros taptos escra-vos alforriados pelo fundo de emanei-pação.

Hontem, ás 3 horas, na rua Direita,uma malta de v%abundas e capoeirasfez um enorme sarilho, s|rvindo'-se dècacetes, ferros e pedris, qufc áVremeça-vam para todos os lados, com ri'séo rjasmuitas famílias que por álli passavam-,ua oceasião.

Depois de muitos apitqs e -Je nrnitap.cacetadas, compareceu um ijrb$fip derefle desembainnado e, como quasj. sem-pre, deu valentes golpes de espajía noespaço.

Afinal, antjiHadp por ajgnn_s pajjJanoprendeu üfüiWo Çfjpote,cnèfe «11grupos beliigeràntes, qâe, tentou ovase e foi preso nò becco de Bragança.

CORREIO DE FRANÇAPabiz, 20 de maio.'

A morte do Wtillz;—Os sous trabalhos.—O tratajoentro a F•rança o a China.—Suas vantagens.--!)!ministros chinezes em Pariz.—A dcscuborla «1»roaicdio para combater a liydrophobia.Um mez depois tia morte do celebro

chimico J. B. Dumas, uraa outra mortevoiu cobrir de lucto o Instituto de*Franç_o deixar uma grande lacuna na scienciado nosso soctilo. J. B. Duma.s falleeiaom Oannes no dia 11 de abril; em 12d»maio falleeia em Pariz o professorWurtz, o illustro e intrépido defensorda theoria atômica, o eminente autor daDiccionario de ehimica pura e ehimicaapplicada.

Foi em 1877 que o nome deVurttpassou a ser conhecido de todo o mundoseientifleo, por oceasião das grandeiluetas no contro da Academia. Berthelolo Henri Saintq:Claire Devllte, susten-tados por Dumas, tomavam a palavrapara defender a antiga theoria dos eqúi-valontes. Wurtz, sósinho, respondia atodos, brilhantemente. A victoria, sob oponto de vista seientifleo, ora sempreincerta. Nom se definia n'um campo,nem n'olitro. Mas Wurtz ora o perso-nagem applaiulido pela sua eloqüência;pola vivacidnde e pela força dá sua ar-gumontação. Era o orador. E foramcelebres as suas lições ria Sprbonné.q nsfaculdade de Medicina. .... .

Desdo 1880 que Ch. Wurtz ocoupavaem França . um dos primeiros logaresno inundo seientifleo, figurando sempreem todas as roformtis da escola do Me- ¦dicina de Pariz, e em todas us creaçõeide ltboratorios nos primeiros hospitaes-da França.

Em 1865, pelos seus importantes (raba-lhos o pelas suas doscobertas emohimica,a academia das Seiencias conferiu-ine ogrande prêmio de 20.000 francos,- 'Eramembro da academia de Medicina desde1856; o em 1867 substituto Polouzé naacademia das Seiencias. E era membredns primeiras sociedades scientiticas dcmundo. •'

Os trabalhos e escriptos de Wurtz sãfnumerosíssimos, e conhecidos do tqdotquantos se entroganuao estudo da chi-mica.

Wurtz foz todo o sou curso om Stras-burgo. Nascera n'esta cidade a 26 d»novembro de 1817, e rocebeu o grau d«doutor em 1813. Era senador inaino-vivei, maire da 7' circumscrfpção dffPariz e grande ollcial da Legião dtHonra. -

Para o sou* logar vago no senado fran.cez, a imprensa c a opinião publicaapontara n'este momento um outro .sablpnão .menos notável, o illustre chimictPasteur, que acaba de descobrir p reme-dio para combater a hydrophobia. Pa»rece que o governo, para dar um dignosuecessor a Wurtz,'nomeará Pasteur.

O grande ncontoclménto político do rríejfoi a noticia de se ter assignado o, tr,a.tado de paz com a China, nns condiçSe?as mais vantajosas para a França;

No dia em que so soube estar finda' aguerra no Toukim, foi enorme a alia qushouvo na Bolsa do Pariz, e o ministérioFerry assegurou por bastante, tempo.' »sua existência com semolhanto desfecho,

Foi o commandante Fournier que estabeleceü todas as bases' do tratado^ '.¦''

A França compromette-se a respeitai' tproteger, se fòr preciso, as fronteira»sul da China, limitropb.es do Tonkira.

ijo seu lado, a China compromette-je iretirar immediatamente, para o interio'das ditas fronteiras, todas ns gnarniçfjeichinezas do Toukim. Oomprometto-st)além d'isso a respeitar, no presente o nofuturo, os tratados directamente feitos tque hajam do se fazer entre a França «o Annara. , ,'.'

E em reconhecimento da altitude conciliadora da China, e para prestar liomo-nngera á sabedoria patriótica de S. Ex.! L1na negociação d'cstu convenção, n Françirenuucia a pedir uma indemnidade. íChina.

Esta obriga-se a 'admittir em toda aextensão da fronteira sul limitrophe «loToukim a liberdade do trafico das mer-cadorias «entre o Anuam e a Françado uma parte, e a China da outra.» Seráconcluído para" este flm ura tratado.decommercio e do tnrifu « no espirito, omais conciliador da parte dos.négocian-tes ohinezost>e era condições as-mais •

vantajosas qiio possivel Mr, para o com-mercio francez. »

Eis ns principaes bases do tratado dAiese vai firmar ontre a França e a China.A França definiu perfeitnmonte a surposição no Toukim, e ns vantagens qutadquire, são verdadeiramente enorme»

¦ ':: :¦•-,,. - s

O presidente da republica recebeu eraaudiência, no dia 10, o ministro interinoda China em Pariz, Li-Fong-Pao, quevoju substituir, por ordem expressa deseu governo, o celebre marquez de Tseng,o antigo ministro do Celeste Impérioacreditado junto do governo da repu-blica, a quem se devo em parte a guerrada França com o íonkim, resultado dirrianeira pouca áotiva o pouco séria comrelíe conduziu a troca de notas diplo -

miticas.O marquez de Tseng ab^dopara Pari.

Da Historia de Portugal, iljustradapor Manuel de Macedo, o cm qüe çolía-boraram alguns dos mais distinctos es-criptores portuguezes contemporâneos,acaba o Sr. J. G. de Azovedo «Jo en-viar-nos o ultimo volume. E' o sexto, deque é auetor Pinheiro Chagas.

Comprehende a histona dé cerca deum século—desdç a elevação de D. Ma-ria I, era 1777, até a primeira -viagem doSi1. D. PedroII a Pottugaj.

O, estylo brilhante dè Pinheiro Ohagastorna a leitura de nma attracção içfeas-tivel, e a dftumBtanpia de oceupar-sf ovolume era grande piris .de . sucçeisosOj^teiriDoraneos o»" aind» j__§> furamha-rtáaaS, augm.' tü -<« o vSlè? e anovidade. —j

Agora que está concluída a obra emque traijalfiariim Autonio iEones, A. Pi-râentel.B. Pinheiro, #. vidal,G. Wfflafô,L. Cordeiro e l-lniieífo Chagas;, fiCiie-pdizer qüé 6 únja d«« melhore?.! infflScornulòttís hiâtôl-ias dWielío j)ihf»

des-je o começo das hostilidades com- 4Ohina, refqgiando-se era Inglaterra. St)aqui voltou para fazer as suas despedidasem regra ab governo francoz e ao presi-donte da republica. Sahiu de Pariz le.vando poucas ou nenhumas syrap-»thiaS;

Corao diplomata, era considerado coratum homem hábil em expedientes, et*finuras de gabinete. Mas os seus expe:dientes e a sua diplomacia de equiyo-cos deu apenas em resultado a guerndo Tonkim, qne elle certamente . teriisabido evitar, se fizesse com que a uhina:em Vez de auxiliar os bandidos dos «cpaH-Plhões negros », auxiliasse os francozea

% fazerem respeitar o seu protectoradono Anuam;

Mas o marçpiez de Tseng não p cpra.prel»j**»d_eu assinl, e a ,f uérra fpi eçMjtavei. «jjora trata de ôe re_abilitar &

Page 2: yg' -r% «t i? Anno X Rio dê Janeiro — Sexta-feira. 13 de ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1884_00165.pdf · As assignaturas começam em qualquer dia e terminam sempre em

GAZETA DE NOTICIAS — Sèxtá-fc^a 13 de "Junho de 1884

¦¦/*<

Londres. Veremos em que mais elle é•apaz de envolver a China.

3 novo ministro da China em Parizihama-se Shu-Tsmg-Chen, e deve em-íaícar em Hqn-Kong nos melados deunho, para vir tomar posse do seu cargo.

Depois de quatro annos de um estudoactivo e consciencioso, de mil experien-cias eobservações minuciosas, o chimicoPasteur acaba de descobrir o remédio

para a hydrophobia.Não se trata de um «spocifico pos-

¦uindo uma acção duvidosa ou incerta,nem d'nm preservativo sem garantias.Ha muito que se empregam contra ahydrophobia diversos tratamentos maisou menos felizes. Tem-se, por exemplo,adoptado o systema de queimai* a mor-dedura, e algumiis vezes atalha-se omal no seu germen. Mas a descobertaie Pasteur d mais completa.

Desde hoje toda pessoa mordida

jppi,* úm cão damnado ãeve apresentar-te'no laboratório da escola Normal eacçeitár o tratamento do Sr. Pasteur,

pois que se torna refractaria d hyãro-

phobia. O tratamento do Illustre pro-fessor faz parar o mal na sua incubação,de t il modo que se não pdde mnis pro-pagar, <i a pessoa assim tratada não

poderá novamente ser atacada, mesmo

que seja de novo mordida por um cão.Emflm, o humanidade deve mais um

grande trabalho ao illustre chimico quehontem eommunicou á academia dasSeieneias a sua nova descoberta. Apenasüsteja impresso o sen relatório, os leito-•es da Gazeta hão de ler detalhadamenteIodos os trabalhos de Pasfeur, pois que1 deváras curioso assistir aos meios de

jue elle se serviu para chegar a tão ma-•avilhoso resultado.

M. P.

A exposição seientiflea foi hontemeovamente visitada por S. M. o Impe-«ador, que alli chegou ás 8 horas, de-morando-se atd ás 9.

Sua Magestade percorreu todos os sa-•Ces. mostrando-se muito satisfeito du-.•ante a sua visita.

A' exposição concorreu hontem tam-Bem durante todo o dia grande numerole visitantes.

0l;~ Em S. Paulor por ordem do Dr. chefe|e polida, foi recolhido ao xadrez da«tação central de urbanos o portuguezDomingos de Oliveira, que tentara pns-wr notas falsas a um fazendeiro recém-

' jiegndo aquella cidade.

: Oliveira achava-se em casa do italianoVicente Curto, á rua do Imper.idor,suando recebeu voz de prisão.

Sendo revistado, na estação central,encontr'ram-se nos bolsos da calça ne-daços de papel branco e de côr amarella,cortados segundo as dimensOes de notasio thesouro nacional.

Submettido a interrogatório pela aue-toridade, confirmou Oliveira o que dis-sernm as testemunhas acerca do factode que era aceusado; acerescentando

Sotim, que trazia os referidos pedaços

e papel sem intenção alguma de fraude.

gencia deplorável a tudo que diz respeitoaos progressos d'aquella povòhçao. Oshabitantes do Caxambíi já pediram, emuma representação dirigida á câmara,providencias para cortar o^ abuso decriar-se animaes em praças e ruas pu-blicas.

Até agora esperam solução, e espe-rarão, porque sd a terão lá para as ca-lendas gregas, como è costume n'estaabençoada terra do cafd e das verdadesdo orçamento.

Maximino Serzeoello.{Continua.)

Ante-hontem á noite, na oceasião emque passava pela praça Vinte Oito deSetembro o piquete de v cavallaria queacompanhava S. M. o Imperador, umadas praças fustigou o cavallo com o flmde atrapalhar os transeuntes, do queresultou receber Raymundo Umbelino deMendonça um coice em um braço.

Mendonça queixou-se á auetoridadelocal.

Nos hospitaes militares, tanto da cdrtecomo das províncias, foram tratadosdurante o anno passado 17,391 doentes,dos qunes tiveram alta 16,252, falleceram3?4 e ficaram em tratamento819. A mor-talidnde foi 1,86 %, porcentagem estaque na opinião do cirurgião-mdr doexercito é diminuta, comparando-a»comas dos hospitaes civis.

No hospital militar da cflrte, que estásob a direcção do coronel FranciscoJosd Cardoso Junior, foi este o movi-mento :

Trutaram-sc nas enfermarias da sec-ção medica e da cirúrgica 3,530 enfer-mos, sahiram curados 3,344. fiillcceram62 e ficaram em tratamento 186.

Praticnram-es 100 operações, seiido 50de alta cirurgia e 50 de pequena, havendonestas dous casos fataes e um n'a-qnellas.

A proporção entre o numero de doen-tes e o dos fallecidos foi de 1,75%.

No hospital do Andarahy, trataram-sedurante o anno 997 praças-, das quaesfalleceram 16, tiveram alta 923 e flearamem tratamento 58.

Na secção cirúrgica praticaram-se 29operações de pequena cirurgia, todas combons resultados. <

açouguo n. U, casa de miúdos n. 5,em boas condiçOes. -í '

Casas de Quitanda n. 9 B e 9 C, emcondiçOes regulares.

Na rua do Hospicio^Hotel n. 143, mandando encanar agua

pnra a latrina.Hotel n. 182, idem. ~Hotel n. 180, em boas condiçOes.Armazém n. 32, á rua da Coneeiçíío,

em condições regulares.Casa de alugar quartos n. 10, á mesma

rua, pedindo ao Dr. presidente provi-dencias, que foram dadas.

Pharmaci%n. 146, á rua do Ouvidor, emboas condições."

Hotel n. 79, á rua de Gonçalves Dias,ordenando melhoramentos.

Na rua da Constituição:Açouguo n. 1C,. vendas n». 11 e 19,

e estalagem n. 46, em condiçOes regu-lares.

- Estalagem n. 64, ordenando diversosreparos e melhoramentos.

Visitou a praça do mercado, mandandoinutilisar fruetas deterioradas e pediuao Dr. presidente providencias, que foramdadas, qiianto ao máu estado de limpeza"do inercado. £

O mesmo aconteceu com ralação aolargo do Rocio.

bole™ litterario

E isto que o Sr. Dr. Ottoni disse doSr, conselheiro Cândido de Oliveira, re-pete-o, muiatis mutandis? dos Srs. Mar-tinho Campos, Lafayette, ChristianoOttoni, Affonso Celso, Penna, Vieira deAndrade, Gonçalves Chaves, Bispo daDiamantina, Lima Duarte, A. Feliciodos Santos, Cesario Alvim, Ignacio Mar-martins, J. Felicio dos Santos, CarlosAffonso, SanfAnna, Affonso Celso Juniore Coromandei.

ES o que o Sr. Dr. Ottoni diz do Sr.conselheiro Cândido de Oliveira no meiodo volume, diz em supplemento o Sr.Cândido de Oliveira do Sr. Dr. CarlosOttini.

Uma mão lava a outra....O peior 6 que o Sr. Matta Machado

não está contemplado na lista.Não será mineiro?Não será illustre? -Arduss questões que 0 Sr. Dr. Ottoni

não se dignou resolver.

GAZETILHA

.. ENTRADAS NO DU 13Mangaraliba e Angra—18 lis. (8 hs. do ultimo),

vap. «Alaramlrai.-i», M tons., comm. F. A. Ca-pella, equip. 13: c. eafé e aguardente a D. F.Conlinho; passags. A. Eloy de Azevedo, J. 6.de Oliveira, Luiz Pedro Paulo » 2 escravas a entregar.

Santos—19 hs., vap. Ing. «nalley», 1,302 tons.,comm. Hanmont, equip. 9: c. café a|II. Hanmond.

— 19 hs., vap. frane. «Ville dc Maranhão», 4,775tons., comm. Brèant, equip. 41: c. cafila A.Leubi * C; passags. P. de Moraes Barros; ehespanhol Domenico Lucinli; os italianos G. dePcloUo e Romualdo Padin.

Liverpool e esc.—S7 1/2 ds., (2 1/2 ds. da Bahia),vap. ing. «Olbers», 1,390 tons., comm. JamesClarkc, equip. 40; c. varios goneros a NorlonMegaw St C.; passags.B. Lopes Vianna; opor-tuguez Luiz F. da Cosia; os inglezes capitão C.Archer e F: Robert Miers, e mais 14 de 3* classe.

Conceição do Umgnay—20 ds.. pat. port. «Barcado Lago», 207 tons... m. S. S. Magalhães, equip.8: c. carne a Frias & Irmãos.

Baltimore—56 ds., barca ing. «Winifrcd», 561lons.,m. N. P. Dutlon, equip. 9: c. farinhi ebanha a Valsou Ritchic & C.

:XCUR8Ã0 PELO SUL DE MINASCaxambú, maio de 1884.

II

Quem nSo conhece Caxambú, e ouve,eomo eu e outros que aqui nunca vieram,.aliar d'elle, julgam-o uma importante«idade ou uma villa, cuja prosperidadeissombra. Pois enganam-se; nSo é nemjma nem outra cousa, e isto por culpados governos geral e provincial; quelenhum caso fazem de um logar que,eomo este, dá ao Império e á províncialubida importância, pelas suas mais quoexcellentes águas' mineraes.

O governo geral, a quem pertenceaquella aprazível localidade, deve olharpara ella, de fdrma a não desaparecer,de.todo, aquelle recurso nos que neces-«itam d'elle para allivio dos seus pada-eimeutos. Em completo estado de aban-dono estaria toda aquella preciosidade,te muitos dos que alli têm ido encontraraaude, em gratidão, não lhe fizessemqualquer benefício.

Os negociantes e moradores abastadosdo logar cançarSo um dia de gastardinheiro com a limpeza, pintura e con-servação das fontes, e os visitantes tam-bem, e a utilissima região do Caxambúdesapparecerá forçosamente, o que seráama vergonha para ob governos geral e

Srovincial, que nada têm feito qne seja

igno de nota, a não serem os impostos> posturas municipaes, que a ninguémperdoam.

A viagem que ê preciso fazer paraíliegar até ás acuas, é penosissima esheia de diílieuldades, pelos ruins cami-shos existentes entre Boa-Vista e o Ca-xambiK

Com a inauguração do trafego da es-trada Ria and Minas será mais fácil aílagem atS ao logar denominado Sole-dade, no kilometro 89 d'aqnella estrada.D'este logar atá Caxambú ha tres le-guas mineiras bem puxadas, que seÍQrnam maiores pelos terríveis e medo-nhos caminhos, quasi todos de subida edescida dc morro, estando a estrada in-transitavel. Esta viagem 6 preciso fa-ter-se á cavallo ou de Hteira, visto não

Íioder ser feita em trolys, ou de outra

flrma.A' assembléa provincial de Minas foi

apresentado e approvado um projectodo Sr. deputado commendador José Pe-Iro Américo de Mattos, concedendo miltontos de réis á empreza da estrada Rioand Minas, para fazer um ramal daSo-'«ilude até Caxambú.

Diversas explorações foram feitas, ea'isso se ficou, porque a companhia in-gleza quer mil o duzentos contos parawmeçar a obra; e como ninguém se me-eneu até agora a cousa ficará no mesmo.

E' oceasião de perguntar ao governo jpor que não entra com o restante, no queprestará nm beneficio enorme no logardando-lhe impulso, que é o que lhe falta,e offerecendo mais commodidades aosqne têm imprescindível necessidade dealli Ir annualmente.

D'esta fdrma. a viagem se faria em um¦ dia, commodamcnte, e muito mais barata

do que actualmente pela Boa-Vista, emcuja viagem se gasta tres e mais dias,por montes e valles e por um preço,' íanto de ida como de volta, quasi igualao que so paga a bordo de um paquetepara a Europa.

Já que o governo geral nenhuma im-portancia liga á importante povoaçãode Caxambú, para a qual tem sido maisnm elemento de destruição do que outraeonsn, entregue-a á administração daprovíncia, que, com certeza, por meiodos seus representantes na assembléa,sempre fará qualquer cousa, ao menosem beneficio das fontes.

Relativamente a estas, ha um privile-cio concedido u um medico de uma ci-dade próxima para melhoramento dasfontes, continuação de um estabeleci-mento balneário etc, etc. Até agoranem um passo foi dado ainda pelo con-cessionário para levar a effeito a em-preza.

Este estado de cousas não deve con-tinuar, attenta a concurrencia de doen-tes que de todas as partes e todos ostnnos affluem aquellas águas, & procurade allivio a sous soffrimentos.

Com a abertura do trafego da RioI and Minas, essa freqüência tem forçosa-

mente de attingir a um algarismo ele-vado, visto a grande facilidade dc com-municaçGes. . - . v .,

Contrísta ver o estado de abandonod'aquella localidade. Ao visitante quealli chega, causa uma impressão desagra-davel ver a bella e extensa praça, onde |

TIItaATKOS E...

No Polytheama apresonta-se hoje, noTrovador, a companhia lyrica. de queé emprezario o maestro Tartini.

Não conta a companhia no seu elencocelebridade alguma; mas é composta porum conjuneto de artistas mais do queregulares, e que poderão proporcionarãopublico noites bem agradáveis. Entreelles figuram alguns já noBsos conhe-cidos. e que o publico se acostumou aapplaudir.

O elenco da companhia é o seguinte:Prima dona soprano dramático abso-

luto. Filomena Savlo.Prima dona soprano absoluto, Cesira

Bohnrn.Prima dona melo soprano absoluto,

Dionira Zani.Prima dona meio soprano, Eugenia

Leone.Prima dona ligeira, Ida Gegioni.Prima dona contralto. Leonor BarielH.Primeiro tenor d^obbligo absoluto, Au-

gusto Celada.Primeiro tenor absoluto, Dasso.Primeiro barytono absoluto, Serafim

Soflletti. ¦ .Primeiro barytono, Cesare Andnolo.Primeiro baixo absoluto, Domenico

Dal Negro.Primeiro baixo, Julio Sanson6.Baixo eomprimario, Ângelo Lippi.Comprimaria, Concetta Buonaguida.Maestro regente, Luiz Francescolo.

No Recreio, continua o Gran Galeotoa agradar muito e a proporcionai* mag-nifieis enchentes á empreza.

Repete-se hoje.

Segundo noticia um jornal de BuenosAyres, o emprezario Ciacchi acaba decontractar na Europa uma companhiade opera lyrica, e que por todo o moz dejulho deve fazer a suaestréano Poly-tÜeama Argentino, n'aquella-cidade.

Esta companhia deve reunir-se ácom-panhia de opera cômica, do mesmo era-prezario, que actualmente- se acha noChile, e depois dá sua excursão pelo Rio-da Prata, virá a esta corte dar uma seriede representações.

Eis o seu elenco :Sopranos: Alice Rebottaro, Tilde Fio-

rio, Carlota Piriner.Meio-soprano, Feliciana Tancioni.Tenores: Ângelo Massanet, Ângelo Chi-nelli. . T •

Barytonos: Egio Ciampi, Cellai. LaísGizzi.

Baixo, Frederico Carbonetti.

Esplendoroso e cheio de attractlvosesteve, ante-hontem, o baile dado no clubdos Políticos.

A elegância, o bom gosto,.e a amabi-lidade da direetoria e sócios para comos seus convidados passeiavom de par-ceria, pelos elegantes salões do club, quelavrou na noite de ante-hontem mais umtento no conceito dos que freqüentam asfestas dos Políticos.

Com regular concurrencia, realisoü,ante-hontem, o Club Quatorze de Julhoa sua festa anniversaria com um bemexecutado concerto e animada soirie,que se prolongou até a madrugada.

OBITUARIOForam sepultados no dia 10:Maria, filha de Francisco José Teixeira. Bumi-

nense. 6 mezes. Affecção mcscntoriiia. — Monica,filha dc Manuel Francisco do Oliveira, fluminense,Athrepsia. — Juventino, filbo dc Scbasliana Mariada Conceição, fluminense, 4 mozes. Bronchite ca-piliar.—Amclia, filha de Daniel de Oliveira Bastos,fluminense, 14 mezes. Entcro-colitc.—Anna MariaPereira, 17 annos, solteira. Febre perniciosa.—An-lonio, filho do 2- lenenlc Manuel Peroira Vaz, Ile-morrliagla pulmonar.—Joaquim José Lisboa Junior,fluminense, 28 annos, solteiro. Lesão do coração.—Adriana, brazileira, 85 annos presnmivais. ldcm.—Carolina Augusta, portugueza, 47 annos, viuva.Idem.—Maria Rosa dos Santos Motla, porlngucza,65 annos, viuva. Lynmhalilc.— Alexandre Pedro dcQueiroz Ferreira, brazilciro, 60 annos, casado. Ma-rasmo.—José, filho do Luiz da Rocha, 1 anno. Me-ningo encephalltc.—Deolinda de Jesus e Silva, 12annos. Neuhrile escarlatinosa.—José Antônio Ricas,allemão, 50 annos, viuvo. Nephrile intestinal.—João,filho dc Manuel Luiz, 3 annos. Pneumonia. — Ho-norio, africano. 65 annos, solteiro. Scirrhose atro-phica.—Manuel, filho de Josephina Joaquina Tei-xeirn, 7 mezes. Tétano dos recém-nascidos.—Eduar-do Julio Durval, 27 annos, solteiro. Tuberculospulmonares.—José Ferreira do Mattos, portuguez,14 annos. Typho icteroidn.—üm feio, filho dc Eduar-do Pereira Nunes.—Um feio, filho de Luiz de Caslroe Silva.—Um feto, filho de Maria Francisca deSouza.—Um feto., remetlido pela Escola do Mc-dicina.

No numero dos 23 sepnltados nos cemitérios pn-blicos incluem-se 9 indigentes, cujos enterros sefizeram grátis.

Da commissão vaccinico-sanitaria daGloria, a turma composta dos Drs. Vai-ladares e Custodio Nunes Junior visitou:

As estalagens ns. 8?, 94 e 96, á rua doPasseio, ordenando remoção de lixo paraas primeiras e reparos de sargeta paraa ultima.

Taverna n, 82, á mesma rua, ordenandoremoção de lixo. Taverna n. 102, man-dou inutilisar alguma banha deterio-rada.

Na rua de D. Marciana:Casa de alugar commodõs n, 81, acon-

solhando medidas hygienicas.Estalagem n. 3, ordenando reparos de

sargetas. *Taverna n. 16, em condições regu-

lares.Estalagem n. 9, mandando obstruir

um poço d'agua estagnada e repararsargetas.

Na rua Fernandes Guimarães, estala-gens ns. 25 e 16, cocheira n. 25, taver-na sob mesmo numero, estalagem n. 17,casa de quitandae estalagem n. TE,emcondições regulares.

Estalagem a. 76, aconselhando me-didas hygienicai.

As tavernas n. 1, á rua de D. Poly-cena e n. 15, á rua S. Manuel, em re-gulnres condições,

A turma composta dos Drs. Dermeval

Da Historia naval brasileira diz-noso autor, Sr. Tlieotonio Meirelles, comtoda franqueza,quo é um «bom livro»

(pag. IX), De bons livros é esactamenteque precisamos, e como o juiz é compe-tente no assumpto, a ponto de ser esco-lhido d'entre todo o posso.il da armada

para escrever a historia oflicial damesma, a sentença deve ser acatada;;Acatemol-a, pois, e congratulemo-noscom as lettras pátrias por mais estetriumpbo. ^

Isto não nos impedirá de fazer breyesreparos, quo em nada destruirão a affir-motiva do autor, pois a sua competênciacorre parelliàs com a nossa ignorânciana espécie.

E' assim que desejaríamos menos ori-

ginalidade na gramma tica. Estamosacostumados com uma certa manoira dcconjugar verbos e de estabelecer a con-cordancia nas orações. O Sr. TheotonioMeirelles insurge-se contra estes hábitosfreqüentemente e sem escrúpulos. Nãoduvidamos que tenha razãoem taes ori-

ginalidadet.e se o fizesse em sua grandeobra em 3 volumes destinada a ser lida

por homens feitos, nem nos.referiríamosa tal assumpto. Mas em uma obra des-tinada ás'escolas, nSo nos parece muitoacertada a innovação: é introduzir umelemento anarchico no ensino das linguas.

E' assim que não compreliendenioscomo «do vôo dos cisnes e outros gran-des pássaros, foram levados os primitivoshabitantes do Globo, a meditar, a con-struir um pequeno barco, a collocar-lhesvelas e remos, a dar-lhes impulso e lia-vegar». O barco é uma fdrma bastantecomplicada, que implica consideráveisconhecimentos empyricos. importantesacquisições industriaes. Muito mais pri-mitivos são as jangadas e o que para onorte chamam cavalletes: para a con-strucção (Pestes não se precisa de cysnes.O selvagem que á margem de um rio viuos madeiros íluetuarem pela primeira vez,teve logo a idda da possibilidade de na-vegação. E quando viu que taes madeirosnão iam ao fundo mesmo carregados deanimaes, a idéa de experimentar nãotardou a apparecer-lhe no esnirito e aconcretisar-se.

Outro ponto em que o livro ; do Sr.Theotonio Meirelles não nos parece'sa-tisfatorio, 6 a escolha dos factos. Umcompêndio é essencialmente' um livro deselecçãor alli só devem, apparecer osfeitos característicos, os que açcentuame definem a physionomia de uma época,e permittem que se distinga nos estágiosdifferentes o que nma geração deve aoutra. Quem quizer empilhar datas eacontecimentos n'um pequeno volume,

pdde fazcl-o a seu gosto; é, porém, du-vidoso que, assim desfiados, possam daruma intuição nitida e fixar-se na me-moria.

Ora, o Sr. Theotonio Meirelles, receioso

que o tachassem de deficiente, esten-deu-se nos pormenores, seccamente, ma-ohinalmente; mas o que havia de maisimportante, ficou á sombra. Não nos dizcousa alguma sobre a marinha mercanteanterior a D. João VI, que fundou amarinha de guerra, nem que elementosforam aproveitados d'aquella para con-stituir esta. Não nos diz qual o estadoda marinha ao proclamar-se a indepen-dencia, quando aliás tão interessantesdados lhe seria fácil encontrar no livrode Dundonald. Não nos descreve a or

ganisação gradual, as viagens de instru-cção, os levantamentos de plantas, oensino dos officiies. Não traça*dos maisdistinetos d'estes algumas linhas sequerde perfil, para que não os confundamos.Por isso, fechado o seu livro, pouco ficaem lembrança, e os factos perdem-setodos n'uma cerração impenetrável edensa.

Poderíamos fazer outras reflexões;mas... ne sutor ultra crepiãam.

« Aproveitando a disponibilidade ac-tiva em que inesperadamente fomos lan-

çados —escreve o auetor— conseguimosorganisar um bom livro. ?

Não se precisa de mais.Elle que o diz, ê porque sabec

Hoje. ;ls 6 lioras da tarde, sessão de congregação,no Lyceu do Engenho'Velho.

BALAS DE ESTALO' Postos de parte os mais qno perfeitos,parece que o Sr. Prisco Paraiso foi

perfeitamente substituído pelo Sr. ChicoSodré na pasta da justiça. E' o que se

pdde deprelieniler do discurso que onobre e recente ministro proferio ante-hontem no senado, respondendo ásnbb*--tina que lhe passaram os Srs. Junqueirao Jaguarihe.

O Sr. coronel Francisco Maria, comobem o sabe o pai/, já foi ministro doimperio; e no exercício de suns altasfuneções, o que conseguiu apresentar demais notavc-1... foi uma typhlite que ofez mudar-se para Petropolis

Esperava-se. pois. qus S. Ex., pendu-rando agora as suas dragonas de coro-nel da guarda nacional no • cabido doministorio da justiça, começasse porexhibirgrandisconhecimentos dos nego-cios relativos a esta pasta,- visto que daoutra... estava mesmo como.diz o outro:—de louça nem um pires,

E, do facto; ?. Ex. na sua estréa nosenado não podia dizer mais nem me-lhor: não podia mostrar-se mais dignode ser o suecessor do Sr. Paraiso—semcontar os ímiis que perfeitos, proürie-dade exclusiva dWe cavalheiro.

O que o Sr. coronel de Chiquc-Chiqneáffirmou em sua oração no Senado, foiapproximadamenle isto :

Qno quanto ás questões políticas do

paiz, ft das finanças, á do elementoservil. á da immigraçao etc, os Srs. so-nadores podiam entender-se a respeitocom o Sr. presidente do conselho e osoutros dous ministros com assento nosenado.

O que eqüivale a dizer que n'esto par-ticular o" coronol Chico Maria acha-seiti albis.

Relativamente a certos factos entro

juizes de direito, o orador ignora-oscompletamente. O que por sua partepdde afflrmar, entretanto, é quo achamuito natural que na generalidade os

SAHIDAS NO DIA 12Havre e escalar-Vap. franc. «Ville de Maranhão»

1,775 tons., comm. Briant, equip. 41, c. variosgêneros c calo*, passags. Juvnncio Alves dc Araujo,D. Maria Luiza Lemos o fillios, o portuguez An-tonio Pinlo Nunes, os francezes Luiz Augusto Cons-tant Petit, Ambroso François Lekcr, Arlhur Fran-çois, os turcos Geoi(jes Azizc o Geovani llaniia.

Saulos—Paq. «America», comm. José Maria Fer-reira Fianco, passags. Joaquim Cândido Fernan-des, Thomaz Oardner, Eugouio Rocha. EdmundoCascão; Jonalha Brannão, Sobaslião Vinha e 7 do3* classe.

Porlos do Norte—Barca àllijni. cijiipilcr» 449 lons.,m. K. Zinpalin, equip. 9: om Iaslro do areia.

Itahapoain'— Pat. «Felix» 127 tons., m. Manuel dosSantos Oliveira, oquip. 9: em lastro do pedra.

ameste» e collcctorc."

¦eiMv __aà lyniiwtwj.ii.-i^---i-""" ss—BaggagnMBBaBBi

VAP0RKS ESPERADOSRio da Praia, (¦Congo» ., 13fienova. «Sml-Amorica» 14Vnlpniaisn o esc. «Britannia» 14Triesto, «Ti-ulonia»'. 15I irei pool e escalas. «Araucania» 15Hnvre o escalas, «Ville do Bahia» 15Soiilliampton eescaias, «Klhe» 15Nova-Zelandia, «Brilish.Kiiig» 16

C

VAPOllES A SAHIRHamburgo o escalas. «Valparaiso» (12 b?.), 13Rrcracn e escalas «Ballimore» 13nio Rrande do Pul. «Obnlbam» (li hs.) 13ltio'da Praia, «Suil America» 14Liverpool o escalas, «Brllannia» (12 hs.) 14Valparaiso e escalas. «Arniirania» li;Bordéos o escalas, «Congo» (3 hs.) 1!)Londres, «Bi itish King» -. 10

Ao» Si«*Os donos das fnbncas.de cigarros, qne

estão pagando impostos no thesouro,conforme lhes foi collectndo, por meiod'esta folha vêm respeitosamente pediraos Prs. acima, para que não corisint-'mno município neutro numern ?upprmi*a 2.000 fabricas particulares de ciganose-charutos sem pagarem imposto an tho-souro e licença á câmara municipal,pois que prejudicam as fabricas collec-tadas ; pedem igualmente quo não con-sintam mascates na rua vendendo aosmilheiros e massinhos, isto de dia o denoite. . _

Gritam os mascates dos massinhos:massos de cigarros a 60 rs.

Diz o fumante: por esse preço nãoprestam.

Responde n mascate: siío melhores (.0que os dos depósitos, e so os vendo ba-rato, é porque não pago licença á ca-mara municipal e imposto ao thesouro.

Devem andar estes mascates que ven-dem aos milheiros e massinhos arompr-nhados de uma licença da camnra muni-cipal.

Os varegistas dizem aos emnregafios.das fabricas collectadns, que lhes nãnpodem comprar cigarros, que comprama um particular, muito barato e a trocodo gêneros; quando se lhes perguntaonde moram esses fabricantes, respon-dem: cm uma estalagem; e outros nosfundos d'esta ou d'aqnolla casi.

Sesue o numero o rua das fabricasindicadas pelos compradores e não col-Irctadas:

Retiro Saiidnijn n. 61, trabalha commais de 30 possoas.

Travnssi dai Saudade n. 5. em umadas casinhas, frábiillia com 10 offlciaesi

Rua do Conde (1'Ku n. 23 IJ, em umnloja de mnreineiro,

Rua' de Estacio do Sá n. 9 B, quarton. 1.

Travessa dn Basto n. 17.Rua do Senador Eiisobio n. 291, esta-

lnpem.Rna do Rezende n. 130, nos fundos

da estalagem, com 20 oíliciaes.Rua da Gunrda-Velha n. 38, esta-

1 igem.Rnn de Luiz do Camões n. 22, 2*

andar, com 16 oflícines.{Continuaremos.)

O Gran GnleotoTIUSATRO nmCRKIO DRAMÁTICO

O Sr. Eugênio de Magalhães, artista

Knão, S,-s. presidente „ m

fiscal seereiario?! onde J?"^MM,Sil»

AVISOS

MnaiiorinV!cla,J»

Alves

actuaes magistrados sejam da politica n'este escriptorio.

dominante—pois que é naturalissimo o

governo escolher juizes entre os seusadeptos.' IS £.

Esta opinião oriunda de Éhique-Chi-que domonstra claramente qujío inge-nuo e sincero é o actuai ministro da

justiça; e dá-nos a entender que vamostel-o da melhor, ministrada exclusi-vãmente por votantes do partido liberal,a prevalecer a supra alludida opiniãodo acima referido coronel.

Em relação á guarda nacional—essasublime instituição que tanto prosperounos priscos tempos—eis o que disso S.Ex. de Chique-Chique:

Que o ser commandante de batalhão da I - &] ^ d(j ^^ e me,B; cerou|as#

guarda nacional ê cousa muito honrosa, me]aSi collarinhos e punhos ; camisas,e representa uma funeção publica, cujo! paletots e outros artigos para senhora,' a preçus sem competidor;. no largo de

S. Francisco ns. 10 e 12. (•

C. A. Rowso, especialista para con-certos de relógios.. Candelária n. 8. (•

Jockey-CInI». — De ordem do Sr.vice-presidente convoco uma assemblda

j geral extraordinária, a requerimento de, 21 Srs. sócios, para hoje, 13 do corrente.! ás 6 horas da tarde, para o flm especial; da mesma manifestar-se sobre a conve-niencia de efleetuar-se a corrida de 15

Fuittos desfiados e picados; na fa-brica á rua da Assembltía n. 112. (•

Vaccinaçao con tri» n fclsrcninarei!». — Auctòris:i(la por avisodo ministorio do império n. 4.516 do 9de novembro findo, e pela junta dehygiene, em sessão de 16 de outubro docorrente anno. continua a sei* praticadanas quartas o sabbados, das 10 horas aomeio-dia, no Instituto Vaccinico. Rioda Janeiro. 2C do dezembro de 1883. —Dr. Domingos José Freire. {•

O Dr. HrlwNny, medico cirurgiãode Pariz. de volta do S. Paulo, d£ con-sultas. do meio dia ás 3 horas, rua dada Alfândega n. 70, eroside no Catteten. 23.

Especialidades : moléstias das viasurinnriaa e do reclo, llstulns e hemnr-rhoides: doenças das senhoras, partos eoperações. ('Onrlvciinrln Ch vi»taíte

e talheres Alftínide. Casa Milliet, 19 ruados.Ourives, porta tunnel.' (.

Grmitle clieisntln dc reguladores-despertadores, modelos novos, com diffe-rença tal nos nreços dns fabricai;, que oaugmento dn libra sterlbia não influesobi*e os preços antigos

"por que ven-

dem-s», a 6«. 8fi, 108 e 158. na relojoariaimperial de E. J. Gondnlo & C

16. rua da Candelária 16, (•Alnrgot, por Boisgobey, romance

publicado em folhetim, h'ostã folha, comgrande suecesso, 1 vol. lg. A' venda

ORr. A#nplto cln Vclgn mudouo sen consultório e residência para a'ruados Ourives n. 163. ('

¦ .Ferreira de Araujo. — CousÁsPolíticas, artigns publicados na Gasetade Noticias, em 1883. Um volume do25S paginas. A' venda no escriptorioiVestn folha e nas principaes livrarias.Preço. 3BO0O.- (¦

O Br, Uma Duarte participaaos seus clientes e amigos que mudousua residência para a rua de SantoAmaro n, 16 (Cattete), e seu consultóriopara a rua dos Ourives n. 47, ondo dáconsultas de 1 ás 3.

Chamados a qualquer hora. (•

Cninigiirla rto l»nrk Itoyal.—Sortimento completo de camisas de linho,

ne-exercício é muito digne, e do qualnhum cidadão se deve eximir.

Que data do seu tompó a reorganisaçãoda guarda nacional pelo Sr. Lafayette, e

que até collaboron com S. Ex. no mi-nisterio de 5 de Janeiro (e com n sua

presença) para iniciação d'esse assigna-laclo serviço, prestado aos cidadãos...votantes; conhecendo a fundo os mappas,fornecidos pelos presidentes de província, j Jió"'éon*ente comi) programniãde inseri-

turma composta dos Drsda Fonseca e Jaezes Doria, visitou

O arma»"*;,, ^ m do Rosário n. 142 A,se'acham as fontes^ servindo depastoa|aooi»^;ie n. 92, & rua da,UroEoajai»»!«entenares de {frTmfcei de toda a espero '

jm _M condiçoea.Acougue n. 94, á meBma rua, man-

2ue estragam as poucas ruas observem

e passeios e exercício a^s ooentes em<ao das agnas.

A câmara municipal de Baependy, ie

dando encanar agua para a latrinaNo largo do RosárioArmazém n. 2, açougues _a

Mineiros illustres intitula-se uma col-leeção de perfis biographicos, escriptos

pelo Sr. Dr. Carlos Ottoni.E' um volume que dá provas incontes-

taveis do talento do auetor, e sobretudode seu bom coração; das dezoito figurasque traçou, nem uma lhe merece se-não elogios.

O motivo é fácil de comprehender.Publicados no Liberal Mineiro, são ar-tigos principalmente de propaganda, quese destinam a chamar a attenção da pro-vincia para os mais eminentes chefes doliberalismo. Por este motivo entre osMineiros illustres não se esgueirou nemum conservador. Mesmo liberaes para en-trarem.fol preciso que estivessem vivos.

dO Sr. Dr. Ottoni, ao que parece, não mor-re de amores por defuntos.

O valor dos Jtfi»iet'roi illustres ê, por-tanto, politico, e póde-se* definil-o umaespécie de circular permanente raisonnée.Por exemplo: o Sr. Cândido de Oliveiratem agora do apresentar-se á reeleição.Vaf aos Mineiros illustres, manda ré-imprimir o que lhe diz respeito, incluana carta de pedir votos, e o seu districtoficará logo sabendo que ê um «espiritosuperior», que escreveu «pareceres mo-numentaes sobre a reforma judiciaria eorçamento», que seus dlscu,vü08 «são

primorosos, eloqüentes, á eruditos», queprecisam de Yimç. ntetoria «seus grandestriump^ípaioiámentares», que ó «íeste-

_.<0 o victorioso», que «sqü »òme re-

dos diversos batalhèes da guarda nacio-nal por ellas distribuidos, todos os com-mandos superiores, secçOes, etc.

N'e8te ponto, o heróico coronel, tomadode um ardor todo cheio de circum-stancias, exclamou:

« E honro-me muito de ser coronel da

guarda nacional I »

Ora, uma vez que o Sr. ministro da

justiça na mesma oceasião declarou quonão sabia patavina da questão da con-versão dos bons dns ordens religiosas, e

que ia meditar sobre ellas; ' igualmente

que ignorava outros assumptos relativosá sua pasta;—segue-se que o Sr. Prisconão podia ter melhor substituto, poisque este não ê como aquelle, ministroda justiça.,, mus da guarda nacional.

E como o Sr. Francisco Maria temmais um elemento de presumpção de

peão annunciado. Rio. 13 de junho de1884.— J. O. Madureira, 1' secretario.

Collegio Abílio. — Hoje, sexta-feira 13 de junho, haverá prelecçâosobro phenomenos physicos. com do-monstração nos apparelhos o instrumen-tos. As familias dos alumnos são convi-dadas a assistir.

Iiycen de Arte* e OÍIicios. —Hoje, ás 7 lioras da noite, no cursopublico de physica, tratar-se-ha do es-tudo das propriedades dos, gazes —athmosphera.

CainiMarla sem rival.—A unicaonde se encontra o maior sortimento,melhor qualidade e preços mais baratos,é no largo de s. Francisco delPaula n. 1.

Lucio. — Tudo quanto uma senhorapossa precisar para lucto, desde as meiusatá aos chaptíos, encontra na. Casa dasfasendas pretas, 15, rua da Quitanda. (•

Correio. —Malas hoje:.Pelo paquete BaVimore, para Bahia,

Lisboa, Antuérpia, Hamburgo e Bremen,recebendo impressos atd ás 9 horas da

Fazem hoje 7 di °s qno ten corpo,se haixou á sepultura,mil desgostos nos oansnsles,Ohl meu Deus! que ternura.Hoje de ternura se cobroquem tanto te eslimou,com lágrimas nos olhos so banhP|quem tanto por ti suspirou.Deus roubou-te ni flor da idade,ileixaste-nos n il paixões,não (lissestes sequer nm adeus,cortastes nossos corações.Deus levou-te na flor de tua mocidadedo que bem pouco te.gozaste,(leixaslcs mil desgostosohl quo tanto me adorastes.Oli I meu Deus qne crueldademil paixões mo enuzastes,perder um m 'iio6 que tanto me ndorasles.Aceita estes infinitos versosquo são do fundo do meu coração,tantas laiírinins tenho derramado6 meu Deus que paixão.

Luiz Ai.ves Vieira.

Sanía ISita tinm FrcclicirasPelo Pr. Tosd Fernandes Barbosa Ju-

nior, importanto negociante, com casade cnmmissOs de caftí no Rio de Janeiro,foram offerecidas á cnpell i do Santa Rita,pertencente á freguezia do Senhor BomJesus do Monte Verde, duas ricas piasdo mármore de cores, para agua bentae baptismos, o que na realidade veiupreencher uma grando lacuna que haviana referida capella.

N'esta típoca de doscronças, e por assimdizer de .offensas a tudo quanto tí reli-gioso. ó digno do louvor quem como oSr. Barbosa Junior se mostra aindacrente e fiel ás gloriosas tradicções denossa santa e indestructivel religião.

A'quelle senhor, pois, os nossos para»bens e mil louvores.

Vm habitante das Frecheirãs,

Não me falia em outra cousa

No senado, câmara dos deputados,quartel general, exercito, armada, es-tradas db ferro, comnanliins, rstutfSesattí mosmo em Petropolis, senão nas su-blimes e baratissimas roupas da grandoe popular alfaiataria Estreila dó Brazil,Praça da Constituição.

Travessa cie O. ItosuOortiçada o Lima AzedaEram dous grandes pimpõesPara illndir viuva ricaOhl que grandes maganõeslllm aconselha, outro casa-seCom viuva sexagenáriaPara desfruetar os bens da ditaQue não tí fortuna ordinária.íois que-a viuva morreuPassado bem pouco tempoE ficaram os dous herdeaSenhores do testamento.E d'ahi ba poucos mezesMorre o celebre Lima AzedaE ficou o OortiçadaSenhor de toda a riqueza.

de Monto, estudioso e modesto, deunnte-hontem nVsto theatro uma festaem scu beneficio.

A sala, pintada de novo e ornada comelegância, tinha aspecto alegre e pareciapequena para a extraordinária concni'-rencia de espectadores. Duplo desejoattrahira o putilieo: applaudir nmarlisiasympathico o estimado e apreciar o rifa-mnilo drama de Jostí Echegaray—(?>'««Galeoto. que merecera ser traduzido enversos portuguezes pelos conhecido*! es-criptores Srs. Dr. Valentim Magalhães eFilinto de Almeida.

Uma primeira representação não tí sul-fleiente para a apreciação do uma com-posição dramática de elevado mereci-mento, como tí, incontcslavelmenlo oGran-Galeoto. Como. portí*», nVstarápida noticia não cabe rigorosa analyselitteraria, diromos apenas qual a im-pressão geral,quo nosdkixou a represen-tação do

'ante-hontem.

O drama está escripto com primor porum poeta lyrico. .qno, entretanto, nãodesconhece ns elToitos dranititicos. Ons-siininto não tí novo; tem n mesma anti-guidade que a mhlediccncia e a calum-nia; mns tí exposto' com tanta arte queaqttenção conserva-se presa durante ostros actos do drama. Leve sopro quemal se percebo nas primeiras scenas. acalumnia. murmurada em um canto d*'salão, vi crescendo a pouco o pouco, es-tende-se pela casa,pelas ruas, pela çid.iileinteiro, o trôá terrivel na peripécia ílilfil*esmagando.tros corações pinos o Ienes. 15vai mais longo aimla; tí tão forle o seupoder maléfico quens vietimas chegam aduvidui* do si mesmas: o crime inventado,que asassnmbr- ehorrnrisá, vai torniy-so realidade quando o drama termina. Umpobro orplião acolhido por um casal.quevivia unido pela mais doce o piira alTei-çãn, tí apontado como amante (h mulher.moea formosa, a niiein só consagra res-peito, cnmo traidor ao marido, n quemdá o nome de p i. A calumnia aperta-osconi força sempre crescentei os actosmais innocontcs transformam-se em pro-vas evidentes, e por flm o m >ri(lo. feridoem um (luello, morre convencido de quefoi ntraiçnailo pela esposa e nelo pro-tegido:

'os dous infelizes oir. indo som-

pre. em tod í n parte, a voz do mundoque os aceusa,' chegam a persuadir-sedo que são criminosos. Foi a sociedadeii intermediária d'iiqiielle crime, comoGaleoto citado em uma fintiga novnllao intermediário de outros amores maisreaes..

são numerosas no drama as scenas deelTeito que arrancam applausos aos cs-peetailores. Revela-se em toda a com-posição estudo soi*io das paixões, e a lin-guagom tí quasi sempre apropriada aesses movimentos dó.coração humano;talvez se possa, entretanto.notar algumaexaser ção no modo de exprimi] os c aanalyse por demais demorada e uiinu-ciosa dos sentimento*, mais apreciada naleitura de que na scena.

A tr uliicção pareceu-nos trabalho dignode elogio; os versos são fluentes e opensamento do auetor toi reproduzidocom fliieliilade, mantendo-se quasi semprea elegância e graça do original hes-panhol.

O desempenho dos principaes p-peisfoi confiado aos Srs. Engonio de Mana-lliãos. Dias Braga c á Sra. Helena Ca-valier, bem auxiliados pela Sra. Leo-linda e pelos Srs. Mágiòli o Mesquita.

O Sr.Eugênio de Magalhães não estavacerto do seu papel o a necessidade emque se via de esperar pelo ponto, nãollie permiltiu usar de seus recursos ar-tistiens. E' pequeno senão, que brevedesapparecerá. Maior cuidado deve me-rocer-lhe o máu habito de marcar a ca-dencia do verso, e quo produz desagra-davel impressão.

O Sr. Di '8 Braga foi muito feliz nainterpretação da parte do Jnlião. naturale apaixonado, nas diversas situações emqno se acha o personagem que tinha dereproduzir.

A -~!ra. Helena Cnvalier tambem sdmerece louvores: vô-se que estudou cui-dadOsamente o papel que lhe distribui-ram, rompenetrnii-se. dos sentimentosque devia exprimir e*soube encontrar'muitas vezes a inflexão e o gesto pronrio.Exigir mais do artistas n quem faltam;escola e modelos-seria injustiça.

O Gran Galeoto, posto om scena comose acha, assegura numerosas noites deenchente ao Recreio Dramático.

(Da gazetilha do Jornal do Commereio).

eiroiseereiario?! onile está,lignh!ai!cem,,oiliroe.tni'CS " ,ros do vioe-presidente ,lV«?Paill|íiondo estão os brios ilVsse ,,,„ %onde está a ill8nídad(F&.<«banda de musica, duo livii.. 7 1!'fani'olle.feve7!...S,s:^c;<letlargia, qiiojáelcmpnl q Z>\acaba do dar a mais (,*i íi,,

S!0*<lo (|no tí, precisamos reaK&(lecousaa nàoi-|ídde por mnií J,"!?1*tinuar assim I os ci-cditos, ? f*dignidade, do nossa tào «.„„""*.associação actliii.i.sò por amFftSWabala.iç.idos, qne lhos üevemo "!'o passo « bradar. Srs. ,S| ^tempo I largai a p„,t; (

°*Wpdde mais continuar: fX,'tociilaiie. brio o leolda.lclu Jl0,; .„/'?!ceu um rocio benemérito. ZVi!remlo remlei* a devida homíníi'*'seu distineto companheira,^manda celebrar umn miH<in <„

' 'lab.inda vá tocar, e o rlirpetoV &simples i.-otivo dc iiãòeàaliecii.íno-n-se a isso!!!... YorgoM

'¦H

mais (

«»,g.)iihf,sl...Jlojeaeah'r-0ft^l!«;iidesditoso ex-çompaiihni|.0 ,i,, JJSinfausta noticia ilo f .lleeimenfn i 'prezada mãi, (mãil o ente •qne ternos sobro a teira |)oiedado. c esta banda ,|e m„sind.n-iam correr, presurosns a .'' p'devido preito ao sou illnstiV 2r*pola dOr que o pungiu, limlt,.?.,rectorm a m-nilar lesar num mi,..í-decantada banijii 'debÁnãòii

| „™.('((Pella appareeou lá'=pòlo.tòmploi ?guiitamos, d ou não uma milii,'|',7eexiste no club a tal musica? .i', 'ium canc-a soeial? tí ou uTo oabsorve o ultimo vintém ao ciiib? i'poiidam com fraiique/ii e leulilmiJ-tí-, poisiso para mn sócio cóitóíSr. J. F. P. nesa-se o qiiô SeiViàldito, a quem mais sc ha ilo*fn»íininguém (a par lie certos incoiivoiiifflque deixamos hoje dc parte) tem r,mais 'pelo club do qno ello? pois ai-não ha muito tempo òfTereceã íícontos e tanto ao club; nãn sería,:cedor de um sderificiotinho il» jado muito rogado grupo musíciiquando esso mesmo homem temimn segundo pai do tal director do Pdepois d'isto e outros escândalos, ainós os suspensos porque tiraüSpegai pegai pega!...

SOCWS SIISJ)?||!{(

ProvÍHsela «lo MaranhãoNo vapor esperado do noite ii

para o Rio o Sr. tennritè-oorô_nd[Jostí da França, qne exerceu n'es|irvincia o logar do director ilárepiildas obras militares, cujo exotíjicloiShontem, assumindo-o o Sr. capitãotlpello França.

Nos poucos mezes que sí denxn'estn capital, altím de outros sSr', tenente-coronel França ternüobras que estavam orçadas nn qjfjjfez o orçamento dos rep ros doilmde artigos bellicos, o do reicllianits)reparos da enfermaria militar, o ,ia!paro e obras precisas para a íIIiiiiiíma caz no corpo dâ guarda du alfui

E' nm cavalheiro estimarei ee.,,receu n'esta cidade o respeito e c«Lração a que lho dão direito as sumlidades.

(Do.Diário do Maranhão, dí'!|maio.'

"

Retira-se para a cdrte, no pi(inacional esperado do norte, o Si.iLuiz Josd da Fnnça, tenente-coroícorpo deengeiiheiros, quo aquiseaíjem substituição do Sr, Dr. Ca.iFrança.

A sua permanência entre nds jexcedeu a dois mezes o entretanto,ticurto lapso de tempo o Sr. Luiü da.Faça, quer como funecionario pnbcofno homem particular, ilolxa itijivocas provas das suas brillwnksçidades.

Cumpriu todas as ordens da piíiíl:cia, relativas ás obras a seu carga;)em execução os trabalhos projorçados para o quartel; orçoucjtcertos' de

' fjue precisa a reparti^ i

artigos bellicos'; o' retellianiento Jufermaria militar e as obras do aràidispensáveis no corpo da guarda dufanilegà.

(Da Pacotilha, do 26 de maio),

SocrotnHi» MilitarPalácio da presidência do Mini

24 de maio de 1884.oriium no niA n. i

Dou conhecimento á fitiwnlçãyos devidos fins, qne liontem apmwse e entrou em exercido o Sr. ti;:do corpo de engonheiros Mandei Ow

As enfer«ii»i<latle.*< externa»

Acompanhadas de terríveis desflgn-raç6es, produzem efTeitos terríveis e seo s ngne allerndo ou viciado, que ácausa dMIas, não se limpa de seu yeneno „ • „ ,,-- ,com o uso da Salsaparrilha dé Bristol- ! ves Campello Prança, nomqado, Mo detergente o mais poderoso de quantos t»"1» do ministério .da guerra delse conhecem-os doentes não sd busca-. abril ultimo, para servir eomo»rão allivio em vão, mas sim tambem gado das obras militares nesta provtransmittirão suas moléstias a seus fllhos sendo d/esse cargo dispensado, pofjBcomo uma herança maldita. As pessoas na de igual data, o &*. tenen »de ambos os sexos encontrarão em todos do referido corpo, bacharel Luizos períodos da vida, que este incompa- .França. ..ravel remédio vegetal cura rápida o ra- Por esta oceasmo louvodicalmente as erupções, chagas, uleeras,! nado fir. tenente coronel, pel oi».inflamações glandulares, rheumatismo e sempenho da commissão qmu m

quasi todas as moléstias, incluindo as inaambiilo.-fíarao de Grajl»affecções mercuriaes, qne desfiguram ou Conforme: o major Joao Mau-contrahem a forma exterior. Encontra-se , Cunha, ajudante d ord-ns.á venda em todas as principaes lojas de! . (Extrçihidqdo PubUeado) Mimdrogas e boticas. 339

ao mel

E os fllhos da viuvaQue chupem a ponta de um..Mas eu juro a mestrõ SantosDe descobrir o segredo.

dedo

Pede-se ao senhor de Sapopempa paradar andamento aquelle inventario.

O qual sc o não fizerTraremos tudo á tonaContaremos as proezasDa arvore que dá azeitona.

Os quatro contos d fazendanacional,

Club TcrpuyelioreGrande baile masque, immenso for-

roboáô I em 21 do corrente os primosque quizerem levar as primai, tenhnma bondade de procurar seus cartões;os Manes de Souza podem levar as ja-quin has... ora-)-... e os Sô Chicos asMarias ; pois que a commissão de feste-jos não poupou despezas d'esta vez.e d composta dos Srs. frei Fidelis,Rei Bobéche, Ronha e Manequim;

delicias dos

de 27 de maio de 1SS4J.

conhecimento do negocio, visto que 6 manhã, cartas ordinárias atá ás 9 1/2 ou ¦ aparte dramática será as deliciconnecimenio uo negocio, visio qua v.

^ , ]q< ctígos, ir musical a dos surdos! e dancoronel, e de Chique Chique, conclue-se j Pelo ^__ Valparaiso, para Bahia. | cante?...(quando os ganhadores não co-que S. Ex. ainda é melhor do que o j Lisboa e Hamburgo, reeebendo impressos chicharem) será um completo mabVle,Sr. Prisco, e que n'este momento o pniz i attí ás 9 lioras da manhã, cartas ordina- entre outros não faltará o provoçador

. ' 4 '

. .., I . „.„ I Has attí ás 91/2. ou 10 com o porto duplo, belludo, o luxurioso arauna, e o bentodeve estremecer de jubilo o contenta- ¦

^«Sj^ chatham, para o Rio- dos pontinhos... a efcqucta á : lenço ao' ' ' " """'" Grande, Pelotas e Porto-Alegre, rece-1 pescoço, charuto na bocea, etc, etc. Abendo im* ressos attí á 1 hora da tarde. I commissão da porta, pelo muito respeitoobjectos para registrar até ás 2, cartas que nos merecem os nossos convidadosordinárias atd ás 2 1/2, ou 3 com oporte duplo.

Amanhã:Pelo paquete Halley. para a Bahia,

Londres e Antuérpia, recebendo impres-sos até ás 5 horas da manhã, cartas o>*di-narias attí ás 6, com o porte duplo, eobjectos para registrar attí ás 6 norasda tarde de hojo.

ossan

mento pelo administrador que a sorteem boa hora collocou na pasta da

justiça.E eu, quo sou patriota, não me re-

cuso u levantar um enthusinstico viva...ás dragonas do Si*, coronel FranciscoMaria.

Confucio.

PARTE MMIKI!hio,iS ite jiniJio ile l.SS'1.

Xbrilha na constellação dos nossos grandes

A câmara mu^dnal de Baependy, ie-1 Armazém n. *, «Suukuo» i,a. t, o o o,

jnndofflíi íiftralKí dí M»Bégll:lcMM4eaoltond»ni.rAitwd»P tó.l.dez»^. Í,«e8, talentoa como astro de nrimelra f«B%|gJS;;;;;:;;;;

ESTIVADA DE FERRO D. PF.DRO IIMercadorias entradas nas estações da Cóite,

S. Diogo e Gamboa.Dio 11 Desde 1' io mm

AguardenteArrozAssucarAlgodãoCaféCanão vegetal. ..Conros seecos csalg.Farinha de immii.Feijão..,,,,,.;.,.FoniU,'.MadeirasMilho ".',•¦,Poltillto.^,,,..,.Qoejioí;"rapioca...

' Dhereos.

11 .16 ninas.8(il kilgs.

3.693 15.386 a -648 »

321.636 2.692.124 »101.620 366.483 »

32.458 »IjSSÜ »iS7m »

ll.ÇSÔ 62.871 »•....;... wjsx i

25.309 iiOuü »1.680 8.667 »3.88Í 41.715 »2.649 6.530 »3.66S 110933 »

22.974 352.658 »

PUBLICAÇÕES A PEDIDO1* districto tio Sacramento

Pergunta-se ao Sr. subdelegado LeiteBorges se o cidadão Francisco Menettytí ou não inspeetor? porquanto S. S. étido como auetoridade. Os moradorespedem que V. S. se manifeste.

Os moradores anciosoi.

compor-se-ha, como na reunião passada,de um íorradoi* de café, um cocheiro eÜm asno. os quaes se apresentarão decalça, collete, e gravata branca...E...E....

Motta, 1* secretario.Aviso.—Roga-se o comparecimento de

todos os Srs. sócios, a entrada « o re-ciho do corrente mez, pois que o nossoamável thesoureiro não está para adian-tar mais pintos, e tem de fazer este mezos .pagamentos das grandes obras, aque se procede no nosso imeompara-vel castello

Roga-se mais ao nosso figurinha decera do nosso ex-thesoureiro que appa-reça (apezar de suspenso), a ver se ascostas ainda estão no mesmo logar.

O mesmo.

Saiiunrcma para Minas

NhO C-ift^ acuda sua velha rjái 1 nhôPedít5,d«poísde ter sQbrecai"reg,ido-a comtustas de mil dem uulnS, illudiu-n, carre-eou-a do Retiro para o Matto das Ca-nfias, e vai pagar uma divida com terrasnos fundos do Retiro, ao nor»<r, comduzentaa braças, apanhando. tf*este modoo terreiro da fazenda'

Herva HomerianaTISICA pulmonar

Errata — corrigeNa declaração publicada na Gazeta

de hontem. do Sr, Luiz José Fernandesde Azevedo-, onde diz — Drs. Soares Sôcego, 10 de junho de 1884Brandão, Meirelles, João Silva, P.íidrt«g'iis Figueiredo. Torres Hq&iem, Goi-lherme e Castro, leia-se -- "fln.

SamuelBrandão, ileirellts., jroão Silva, TorresHomem, Qutíherme Ttiaeira, F. deCastro, Dr. Chile com consultório narua do Carmo.

CIiil* Tlioriisycliorolíntão Sotimifta, ou Soizinha Mane,

ftcaste zangadinho com a BUspensão?...Agradece a teu querido... -j-... poisntís não fizemos senão

"justiça, temos

pena que perdesses mais umn. vez devires mostrar a tua fatiotazinha- de fl-guríno da ultima; ,e as pastinhas'1...que falta tamanha para o nosso Araiína;tem paciênciaI... Chora menino, quo nodia 28 . „

'• ; Mamas.

Companliia Garantia c 1'rotcc-ção IHintiia, cm liquidaçãoAs operações eíTectuadas pela admi-

nistraçào que está de posse do acervo,direitos e acções d'esta companhia, sãopor todos os princípios de direito va-lidas ; altím de que, a assembltía geral,poder soberano e competente, já resolveua controvérsia.

Pura, portím, evitar quaesquer duvidasou receios que por qualquer circum-stánciá possam dar-se, resolveu esta ad-ministração dar garantias seguras nasquitações que houver de dar aos Srs.devedores.

Augusto S. Brito SampaioDirector-geral.

Duas palavra» solire a casa«le saude «Io Engenho Novo,«?o conselheiro Seixas.O abaixo assignado, ao retirar-se d'esta

corte, cumpre um dever de gratidãofazendo publico que deve a vida aOscuidados e perícia do Exm. Sr. conse-lheiro Seix s e nns ares da casa desaude do Engenho Nnvo, onde tratou-se,tendo vindo de Santos desenganado dosmédicos, inchado atá o rosto e em gra-vissimo estado de saude, e hojo seguecompletamente curado no vapor Gua-díerna para o norte. Gratidão a V. Ex.sorá o nosso voto eterno.

Rio de J.meiro, 9 de junho de 1884.AnEi.iNO Alves Nazaretu, i

Escripturario da alfândega de Santos.

Vitimo avisoAo senhor que cm 28 de outubro de

1879 recebeu de uma casa commerciald'esta corte a quantia de 300R para tiraruma patente de major, e remetter ao in-teressadn, em Minas—estação do Socegoda E. F. União Mineira—previne-se que,se não remetter a patente dentro de prazorazoável, terá o desgosto de ver o seunome publicado, procedcmlo-se criminal-mente contra sua pessoa. E' o ultimoaviso que se lhe faz.

O prejudicado.{

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¦ ÍJ.ÂZETA .BE.. NOTICIAS —"Sexta-lefrk 13 de' -luiíSa-" de 1884.'--.'.--* ...» *¦¦'" - - - ¦ . ¦¦•¦•_ XXliXXJ^rl, !___.__ _,,L.-4--_-__a__«»«*_^;^-7ti^^_u.,..iunl» _ _ a_t_àa ^•-_«-^__»«-__i-»^_-ga-ãagy

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.'/_, 1 ie, afogado do consulado por-'^í. íliiaila-o.isli.uiçao U 6,1*andar.

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_i__ do vinhos italianos..—G. Giorelli _So-w<,íl_. íto d'> Alfan(ltca n' 7> !0t"'a

a do Ouro.

. Veneravel Oi*ilcun Tercelru daB,ciii4eiicla

Paga-so nps dias 13 e 14 do corrente,das 10 libras ao meio-dia, aos irmãossoccdrrldos.

Secretaria da Veneravel Ordem Ter-oeirada Benitoncia, 10 de junho de 1881.—Manuel Marques ãa Gosta Braga.syndico.

Sociedade Portuguezade Beneficência

A directoria convida a todos os portu-guezes e suas familias residentes n'estacorte, a inscrever-se sócios d'esta huma-nitaria instituição e para esse flm diri-jam-se á rua de S. José n. 48.— O syn-dico, José Leite Teixeira âe Carvalho (•

^s==^= ftSSOdÇÃO COMERCIAL

EETHOVEHCLUSO' COXCERTO

HOJEfeirai Me junho de, 188 4

PROGRAMMA1' PARTE

Ccliubert, Quarteito, op. 125 para dousulinos, viola e violoncello. .Oounóil, Nasarelh, para baixo, com...iiunliainento de piano e orgao.(a) 1'iipini, Invocasionc, para violino c

(b)°Ba/.zini, Scheno, para violino e

Beeihoven. Sonata em f_ menor, ope-53, p«ra piano.

2' PAllTB

íieuxtcmps, Air Varie, para violino.Mozart, Madamina (Don Giovanni),

i baixo.jpolir, Quintetto, op. 130. para piano,us violinos, viola e violoncello.

Director dos concertos,R. J. KiNSMAN BENJAMIN.

it Memória aos lícróesM.--i»güc_.._ «lo É' do de-u>it>.»'o de 1040.iessão do conselho hoje, 13. ás 6 horas

nde, na rua do Alcântara n, 91.—iretario, Francisco Vieira Pires.

RIO DE JANEIROConvido os Srs. sócios,-, re-

unli-em se cia assemlileu go-'ral "ordinária, no dia 13 tiocorrente moz, ao meio «lia,no salão da 1*raça «lo Com-mercio, para apresc ntaçao dorelatório dá directoria e elei*ção «Ia comniissão do examede contas.

Kio de Janeiro, - «Ie Junliodo 1884.-.lfosé Mendes «leOll-veira Castro, vice-pre si-«lente. .'

S. de B. dos A. de Construcçãotal

De ordem do Illm. Sr. presidente con-vido os Srs. sócios tt reunirem-se emassemblda geral ordinária no dia 14 docorrente, ás 6 lioras da tarde, na nossasecrotaria, á rua da Saudo n. 59, allm deempossar se a administração que tem defunecionar no aimo social do 1881 a 1885e fazer-se a entrega dos diplomas aossócios titulares.

Secreiaria, em 12 do junho de 1884.—0 1* secretario, Joaquim Pinto daRocha. .'

Sociedade de Beneficência, ItalianaPor deliberação da assembláa geral, são

convidados todos os credores d'esta as-sociaçâo para apresentarem até o dia 15do corrente suas contas, devidamentedocumentadas, na secretaria, sita a ruada Assembiea n. 113, 1! andar, das 12 ás2 lioras da tarde.

Rio do Janeiro, 10 de junho de 1881.—O secretario, Bosisio. ('

Instituto Históricomio, sexta-feira 13 docorrente,ás61/2!._ 'da tarde, havorá sessão, honrada, ft augusta presença de S. M. o Im-!!ll,01.._0 2' secrotario, J. P. Machadorlella. ¦

ii_i__ _-flo_i_

A. S. M. Memória aD. Sebastião

El-Rei

Sessão extraordinária do conselho,hoje ás 1 horas da noite, para leiturado projocto de reforma de estatutos.

Rio ile Janeiro, 13 de Junho de 1884.—O V secretario, M. Ribeiro do Couto.

S. M. P.AURORA* DE s" DOMINGOS

13 BE Jl»: 23' AÉiVÉiiS-IUO

REAL COM PANHIAPAQUETES _ VAPOR DES0UTHA-IPT0N

O PAQURT1! A VAPOR

__G____3_53esperado da Europa no dia 15 do eor-

ronte, sahir.. pnramontevidéo e Buenos Ayres

no dia 16 do corrente.Recebe-se carga no dia 14, nas docas

de D. Pedro II.

IMPERIAL ASSOCIAÇÃO

RUA DO OUVIDOR 81i calx» econômica «la Asso-

_.¦.-> Perseverança l.rn_l-!,.„,««.. uiitida pelo governo

Ssaçao, recebo dinlieiroHlciioslto, lioi* caderneta-,»,leUM mv HEIS ato ariJoí* <i«iantia «pie se «pil-tcrno-lla. . alKinando animal-

¦Íito50'/, dos lucros llqul-. oo* seus. «lcposltantcs,íin dos Juros «Ia tabeliã, nomn tios estatutos

DESCONTA

i.

i.Ioh .lo governo pernl,!>ro-ncliil e .Io Knnco do lirazil.

CAUCIONAolle»»» «la mesma associa-o.-Joüo F. Clapp, directorrnl. .

panhia de Na.egação Paulista)e conformidade com os estatutos e aem vigor, convoco os Srs. accionistas¦a so reunirem em assemblda gerallinnria no dia 14 de junho próximo

ao meio-dia, no escriptorio daijiatihla, sito ao becco do Cleto, aflmtomarem conhecimento do relatóriodirectoria, com o parecer do conselho

c sobre o mesmo resolverem, e•om nova directoria e conselho

ai. N'esta reunião, so houver numeroai de accionistas, será tambem apre-tudo o projecto da roforma dos esta-ÍS.lin de Janeiro, 30 de maio de 1884.—Iiiiim il« Si/lia Reis, presidente daecloria. ("

TYPOGRAPIIICA -FLUMINENSEisn Por alma do seu finado vice-

-JiL, presidente Joaquim dos SnntosS^gJS Salgueiro, faz esta Imperial As-

sociaçâo celebrar uma missa desotimo dia na igroja de S. Fran-cisco de Paula, hoje, sexta-feira 13 do corrente, ás 8 1/2

horas, e para esse acto de religião con-vida todos os associados e pessoas dafamilia e amizade do fallecido.

Secretaria da Imperial Associação Ty-pographica Fluminense, 12 de junho de1884.- «4. de Medeiros, 1. secretario. ('

Hospital da MisericórdiaCOI-CUK-O

Communico aos Srs. aluiiinos inseri-ptos para o concurso a um logar vagode pensionista do 1* classe, que ns pro-vas do referido concurso terão logarn'este hospital, nos dias 13 e 14 do cor-rente, ás 9 1/2 horas da manhã,

Directoria do serviço sanitário do hos-pitai da Misericórdia, em 11 de junhode 1884.—Dr. Ferreira dos Santos. ('

LEILÃO DE CAVALLOSDomingo, 15 ile junho, serão vendidos

om hasta fOiiblica, no quartel do 2* re-pimento d'artilharia a cavallo, em SãoChristovão, ás 10 horas" da manhã, diver-sos cavallos incapazes para o serviço <Ioexercito. •

Rio de Janeiro, 12 de junho de 1884.—O 1_ tenento, Nicanor Gonçalves daSilva Junior. ('

Jl.Amados consocios IAo romper da aurora de hoje, devemos

estar reunidos na nossa choupana parafestejar a data ha muito por nósalmejada, a qual significa mais umavictoria alcançada nos annaes do socn-Usino, o, como recordação mais viva emais eterna d'esse faustoso dia, eu vosconvido que não falteis á nossa mesquinhafesta, e á noite peço-vos que appareçuestambem, parn, unidos, depois da mati-nada própria d'esse dia, concluirmos odivertimento, chamando cá aos peitosuma enorme caldeirada de

Abóbora (estylo cá de casa)

_WIí_-0Baile «aniversário _ a 34 do

correntePropostas para as Exmas. familias

atd o diu 18, e os durtOes distribuem-se jde hoje atd a véspera do mesmo. In-grosso o recibo de mnio e a assignatnra.

Secretaria, em 13 de junho do 1884.—Julio C. Cadilhos, 1- secretario.

0 PAQUETE A VAPOR

TAGUSsahirá para

SOUTHAMPTON E ANTUÉRPIARnliin, Pernambuco é Lisboa

no dia 24 do corrente, ao meio dia

SAIIIDAS PAIU A EIJH0"PAElbe, a 9 do jullio, tocatido nos portos

do norte.Neva, a 21 do julho, tocando nos por-

tos do norte.

N. B.—Nn agencia tomam-se segurossobre as mercadorias embarcadas porestes vapores.

Pará fretes, passagens e mais informa-ções, trata-se no escriptorio do super-intendente (*

13. W. 1..AY.49 RUA PRIMEIRO OE MARÇO 49

VHNDK-SE çarVíio «lc ninllo «Irgcirt e i'..|iO(!i ra,

por coininoiln preço) a varejo o' por nlnriulo,o a varejo, fcifilo as vemlas a dinheiro, poi i*;o ofroguè. lem a vanln_íiii «ie vèr paia crer, na rua doSenador Fomprn n. 110, grando deposito, pois querecebe ditcclainenlc de fora, I., ENDE-SE, por monos do seu valor, uma gratidoV? chácara, com 100 bt-ças de lestada c 31W do

Tinido, tem espaçosa c dcccutc casa do vivoinla,con.»—ilos separados paia criados, paioes, cocheiraso mais dependências projfrias do uma casa «le campo,enfezai liem formado, dando de 130 a 200 arrobasdc «-iifé,-dém do um outro de dous anuos; abiui-dancia Jo escellenle agua eueauada c rio corrente(pie atravessa a chácara. 0 logar c o mais saudávelnossivel. rccoiuincuda-sc especialmente pela sua sa-liibriilaile c virtude das águas, que jA tèm restituidon s.-iinle a muitos doentes, c as terras são do primeiraqualiilado: ii situada nos arrabaldes da cidade doVassouras. So fòr da voudade do comprador, vende-se com os senhos, por quatro annos, do «lous pr.-losmoços o robustos, acustumados ao serviço de cha-cara; informa-se, por favor, na rua Primeiro dcMarço .n. íi, e trata-se cin Vassouras, na rua doBarão do TingnAn. 25. r

TRASPASSA-SE ou aluga-se a,casa da rua ila

Uriigiiíivana- n. • 130. e IiiiUi-si» no largo dc S.Krancisco ile Paula n. 8, portão mixlo. (•

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Hl noite, dc leitura, arithmctica, praniinatica,oieriiitnr.cão mercantil por parlidas dobradas, cal-ligrãplüa. desenho, gcograiihia, historia, ilielonca,iihiloso|ihia,inallicmatica, inglez, francen.latüii.ctc.;

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3_() a OOg e a prestações dc 48 mensaes paracima;•_. rua Larga de S. Joaquim ... liiO. (•

liÉNDEM-SE 12 balões do ., 6, 8, 10 o 12 pai-tf inos. h IflliOO, 38200, «8300, 78200 c 88A0O;

todos os fogos «le. arlilirio e da China ; não compremsem ir ver os preços baratissimos; na-rua-do S.Pedro n. 153. (¦

%WÈÈÊ

" '^7/'\\" iÈk f> _&.—

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O vapor Alice su-})i.ánodial9docur-rer.fc, uo meio-dia.

Recebe carga pormaré pelo novo tra-piche Cleto para osportos acima e esta-

ções da Estrada de Ferro do Carangola.PASSAOENS ATÉ S. JOÃO DA BAUKA

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RECISA-SE alugar unia sala c um quarto, coin. serventia da casa, (pie lenha agua, com entradaindependente, nas immediaçffcs do, CTitlclo ou I.apa,quer-se cm casa do familia capaz; quem tiver an-niiuclo por esta folha, com as iniciaes M. 1. C. ('

PRECISA-SE de uma menina, branca ou dc còr,

do 10 a 12 ani.es, para serviços leves; para tratarna ma do Theatro n. 27. (

HORLOGBRIE DE

LA BOURSE.—Ini-portante sortimento decorrentes folheadas deouro para homens e se-nhoras ; sao recommen-daveis tanto pela suaboa qualidade, comopela grande variedadena escolha; na rua Pri-meiro de Março, esquinada da Alfândega.

D

fJoaquina Camarinha

Grissiuma0 Dr. Ernesto de Freitas Cris-

siiii.ui, seus filhos, Manuel An-tonio da Silva Camarinha, suamulher o Iilho, agradecem dofundo d'alm- nos seus parentes

IS, e amigos, que llzer.un o caridoso'*»-i obséquio de acompanhar á suamorada eterna os restos mortaes desua semnre lembrada esposa, mãi, filhae irmã D. Joaquina Cimarinha Cris*siuma, e de novo convidam para assistirá missa que mandam celebrar hoje, 13do corrente, as 9 horas da manha, naigreio do Sacramento,' por cujo actodo religião e caridade, so confessameternamente gratos. ('•

DNICTHEROY

E-GRACU GlilLlI-l-ll-.. GARCIA BOCHA

por bronchtto chro-_,__-,-._,. ."fe. "*'*•> «sçn.crõ-inTcm-i,~ài-inôsVtumorcI, fistulns, calbarros, etc,têm ainda recursos na seplipalliia; ua raa do ba-cramento n. 16. V^__ LI

PUECISA-SE dc uma criada, para loilo o serviço

em cnsa de pequena familia; ua rua do D. Eml-lia Guimarães ii. 18,-Caiu .by. ('

JRECISA-SE de olliciaes cigarreiros; ua rua daPrtiuha n. 16.

PRECISA-SE do umaciiada, quo saiba cosinhar

e ciigoinmar; na rua do Conde d'Eu n. 17.Espcril-se tres dias.

UNHO 00S ARTISTASParticipo a todos os Srs. sócios, assim

como ás pessoas que se dignaram aceitarcartões para o passeio marítimo a fa-qnetá. em 15 do corrente, que fica omesmo transferido para domingo, 2ü docorrente; motivos bastante imperiososobrigam essa transferencia, pedindo des-culpa a directoria. ,..,__„__.Secretarin, em 12 de junho de 1884.- |OV secrelario.S. Braga.

LEILÃODU

SECCOS E MOLHADOSRua de José Bonifácio

S. DOMlNOi-SIT,'

JRKCISA-SE de um oflicial barbeiro; ua rua daa Conceição n. 63. _r

PRIICISA-SE na ruido S. Luiz n. 2, em Nicthe-

ro;. dc uma criada livre, qno saiba cosinhar comperfeição, e de conilucla afiançada,

RliCISA-SE de unia costureira, gue trabalhecm inacliina; na rua da Misericórdia n. 33, so-brado.

JUECISÀ-SE üa-Jôas~ costureiras, de còrpiulio;na rua da Assomblèa n. 95.

Aphrodisiaco ?Sg_$®a tintura do gengibro o marapuama; venufrse narua da Assembiea n. 89. U

niB/f-f* A O Proibidos ipplicaveis i imeBJrsUibASS* dicina, a.lcs o Indiistras,especialidades estrangeiras; André dc Oliveira «_fiad, d-ogi.ist.i9 do SS. AA. Imperiaes, rua Sete doSetembro u. 14. Tclepl.ot.Q Urbano n. 140. . ('

6RECISA-SE do uma criada, quo cozinho e lave;na rua do Barão do S. Felix n. 153 A.

P,RECISA-SE de dois olliciaes charuteiros, qno.

trabalhou! com perfeição; no largo do Rosárion. 10.

PRECISA-SE dc ollicial alfaiate, para toda obra;

na rua de S. Pedro n. 217, loja.

HORLOGERIE DE

LA BOURSE.—Grande factura de des-pertadores americanos,francezes e allemães.Vendem-se a preços ba-ratissimos por ter-se re-cebido uma quantidadeenorme; na rua Primeirode Março, esquina dada Alfândega.

(Si O majoijJ||I— Rocha, oISjfS® Aprigiodo

7.

PRECISA-SE de um pequeno eommodo, para

um casal, cm casa-de-familia, que 3Cjamobi-liado; carta cora indicação a CCC, para serprocu-rado, indicando o preço.

,RECISA-SE do uma pepiena, para andar comg uma criança, paga-se muilo bem; na rua doVisconde de Itaúna n.. 273 E. -. ¦'¦

PAUA Nictheroy on corte, aluga-se uma prela

pira ama de leite, muilo carinhosa para crianças;cm Nictheroy, rua do Visconde «lo Rio Branco n. 313,

PIANO.—Voudc-so muito cm conta, nm oiccllento

piano francez, melo armário, pallissaiidrc, com7 oitavas o 3 cordas, possuindo magníficas vozes.,etendo sido premiado em diversas exposições; naruaNova do Ouvidor... 34, sobrado.

do Monte de Soccorro, compra-se e_ ...,._ dinheiro sobro as mesmas; na rua

do Rosário n. 123, 1* andar

france. ái_,.,..—- perita na

sua arte/trabalhou como co.itra-nicsti.nas principaes oflicinas do Pariz, comoprova o seu contracto passado cm Pariz,assignado pelo cônsul brazileiro Macielda [tocha, corta veslidos sobro os ullimosfigurinos, alinhava e prova por 28 o 38.Rua da Ajuda n. 7(oíl!cina de costuras).'

CAUTELAS -

cni|ir(_ta-se dinheiro sobro

io mentio bo56 Iflli.Manoel

nt•uai: acjÚX 100.Í

lolesil».1,A, das li*

ão tle mua da C'dor.-.*,Illl-llf?!1, o »*»sullas da •

lo Scnadw•laria n. w*parteiro. PRo» wAi-98, T*

febicI., S. P<

c moi. a««is.J.H.ff:eiro.-C-'oras, »

ÍM26, Jjslíí®mdo; w'1 8

,0. "•., h|i0 n. 5Sll"

ciedade União e Fraternidadeía conhecimento de todos os sócios,

lixo transcrevo a resolução, tomadaa assemblda geral do 22 de fevereirocorrente anno:Sejam de novo admittidos ao grêmioial os sócios atrazados ntá 31 de de-!-0 (le 1883, dispensados das mensn-ulcs atrazailas e isentos de jóia desdei uão hajam sido soecorridos; e secm nas condiçCes moraes e physieasguris pelos estatutos, sem direitos alorros durante o 1' anno de seu novoresso,.

. vista da citada resolução, convidointeressados,que queiram d'ella gozar,llrigireni-sa por escripto ã esta secre-ii. rna ile S. Clemente n. 63.ecretaria, 28 de maio de 1881.-0 1'Mario, 11. J. Leite. _(_'

««PANHIA BRAZIL INDUSTRIAL~i Srs, iiccionistis são convidados ae 1'eni a 1» entrada dê 20 % dns acçõesisubscreveram, ate o dia 23 do cor-loími escriptorio d'esta companhia, A

' da Candelária n, 33.tio ilo Janeiro, 2 de junho de 1884.-directores, Joaquim D. Custodio dr

.Iro, ]üõ.o Luiz Coelho, ('

Sociedade União BeneficenteCommercio e Artes

Pagam-se, sabbado, 14_ do corrente,das 10 á 1 hora, as pensOes vencidas em31 de maio. O pagamento sd será feitoao próprio pensionista, e aquelles quenão comparecerem n'esse dia só recebe-rão para o pagamento seguinte.

Thesouraiia da sociedade, em 12 de ju-nho de 1854. — O thesoureiro, AntonioGonçalves Carneiro, ('

LOTERIA DE S. PAULOi* imite «Ia 81*

Será extrahida segunda-feira 26 do

S. Paulo. 10 de junho de 1884.—O the-soureiro, Bento José Alves Pereira. ('

l MSSIliNMX¦lOMPRA-SE ouro, prata o podras fiuas, paga-so. liem; ua rua daCariocn n. 40.

auetorisado pelos Illms,Srs. A. A. Triiiclcqúel e Irmão

Ministério da AgriculturaDIRECTORIA DO COMMERCIO

A 14 do corrente proceder-se-ha, no

vende em leiluo

HOJESEXTA-FEIRA 13 DO CORRENTE

AS 4 HOltASTodos os gêneros, utensílios, armação,

balcão, armários, gêneros, eomo sejam:vinhos do Porto, dito de Bordeaux,

archivo publico, á abertura dos invo- j champagne, cognac Mune Bnsard, li-lucros depositados pelos concessionários., cores; \ vcrmoiith, bitter. absintho; cer-de patentes,' constantes'db' convite n'esta j veja inglezaydita nacioiinl, agua de Seltz,data feitópèlò Diário Offiéiiil. lai'anjinha, vinagro, paraty. feijão, lan-

Em 11 de j,unho-de 1884. — Barão de nha, arroz, sal' flno, conservas alimen-Guimarãesi ' " ('i tares, massas; polvilho', alcuparras. gra-

-— |xa, lamparinas, mesas, cadeirns, cabide,Matriz de Santo Antônio f°ssodo fer1'0'eti!,*; -ue tud0 sej;â v,e"--lVJ._l.ii_.ic ««""'-' ilum*u "

{ dido sem reserva de preço, para flnnlli-j qitidnção e em um só lote oú a retalho,

á vontade dos Srs. compradores

JOÃO Guimarães, como solidário, e o

coronel João Marciano de Faria Pereira,T da cidade da Formiça, provincia de

Minas, como commanditario, participama esta praça e aos seus amigos do inte-rior que em 1 • do corrente mez, consü-tuiram entre si uma sociedade commer-ciai para a continuação do negocio decommissòea de café e mais çeneros dopaiz. já estabelecida n'esto corte á ruaMunicipal n. 13, que tem girado e conti-nuará sob a firma de João Guimarães & C.Rio de Janeiro, 13 de junho de 1884.—João Guimarães. — João Marciano deFaria Pereira. (•

COMPRAM-SE cadernetas da Caixa Depositaria

do Coruja 4 C; na rua do llospicio n. 2, so-lirado. il

TRA"SPASSA-SE uma boa casa do bilhetes do lo-

teria, charutos c"cigarros; o motivo dp (raspasseé por.scu dono-demandar com pouco capital; paraInformações, na rua do Carmo n. 6 A.

major Antônio dos Santosi 1' tenente du nrinndi"

Aprigio dos Santos Bocha, D. Rpo-nina Rocha o D. Amélia Bessndos Santos Bocha agradecem decoração a todas as pessoas queso dignaram acompanhar á ul-

tlma morada os restos mortaes de suaprezadissima esposa, mãi e socra, D. lin-gracia Guilhermina Garcia Rocha, e denovo lhes rogam o caridoso obséquio deassistirem & missa do setimo dia. queterá logar ás 8 horas da manhã de bojo.13 do corrente, ua matriz do S. JoãoBaptistn, por cujo acto desdo já se con-fessam eternamente gratos. ('fl_g_-.___tf_--_,_^^

Hortcncia Luiza Machado deBarros

Eugênio Adolpho de Barros,D. Henriqueta Adelaide Pintoda Rocha, seus filhos e genro,Matheus Antônio Vieira da Ro-cha, D. Theresa Maria do AbreuBirros e seus Alhos, agradecema todos os se.us parentes a amigos

que acompanharam os restos mortaes desua chorada e lembrada esposa, filha,irmã, enteadi, nora o cunhada e deiiovo-eorividar«i-pafa--assistirem á missade setimo dia, que mandam celebraramanhã 14 do corrente, ás 9 horas, naigreja de Santo Antônio dos Pobres, epor esto acto de religião e caridade seconfessam eternamente gratos.

D. Adelia Torres de Carvalho MaiaAlfredo Eugênio de Almeida

Maia, Josá Dias Delgado de Car-v ilho, sua senhora e filhos, agra-decem penhorndoa aos seus pa-rentes e amigos qne fizeram ocaridoso favor de. expontânea-mente, acompanharem o enterroprezada esposa, filha e irmã,

D. Adelia Torres de Carvalho Muia j orogam-lhes o obséquio de assistirem ámissa quo mandam celobrar, sabbado,14 do corrente, ás 9 horas, na igroja deS. Francisco de Paula. ("

-U4«-__-_-__

3

HISTORIA DA~SECC-i \DO

OM:____.__:t.__--. _. -illustrada com finíssimas gravuras, con-tendo mnis de 5CÔ paginas, ultimament.impressas, descripção de todas as acenaihorrorosas quo se deram no tempo dafome ; roubos, assassinatos, pestes, sal-leadores no interior, unthropuphagia,crianças abandonadas, 80,000 variolosoana capital o scenas de sangue. Descripçãocompleta da provincia do Ceará, suageographia physica o politica. medidastomadas pelo governo e seus defeitos,medidas apresentadas pelo instituto Po-lytechnico e sua critica. Preço da obra,G3000. (•

LIVRAIUA G.tRIVl_I-

71 Rua do OuvidornôTEL DE VILLA-IZABEL

Alug-u-se ewNe importanteOf-tni.eleeimoi-te, onde foi oliotel l-i-iii-ys i>ni*n trntni*. nocnerl|itoi'ío do ComilnnlilaVi-.n-.K-.-e. (o. tação doMansiie')., X»

Massa fnl.Uln de J.uujuln» daFonseca Moreira" <& C.

Roga-se aos devedores d'essa massa,de virem satislnzer a importância doseus débitos, dentro do ¦ praso de oitoilius, rua Primeiro de'Março n. 16, so-brado ; previnindo se, que findo essopraso, serão as respectivas contas entre-gues a procurador. Rio, 9 de junhodo 1884. C"~TRASPASSA-SE

em um dos melhores pontos da cidade,-,em muito bons condições, com-contractopor 5 anuos, pagando pouco aluguel,uma casa própria para qualquer nego-cio ; informa-se pnr favor com o Sr. Fei',.reira, na loja de calçado, u rua dó'Andradas n. 2 A. (

Mágicos, doi»i»i*c»iulentes ocoloridos

Alta novidade, sorprezas, sortes emais artigos próprios para as festas deSanto Ántoiiio e S. João; ruas da Uru-guayana n. 110 o Rosário n. Iü7 A,canto da rua de Gonçalves Dias, casasde Teixeira Lopes & C. (.

» fSjt

__»*.de sua

RHEUMATISMOO remédio quo com maior resultad.O

se-tem-cmpregado o -prescripto-diaria.mente pelos melhores clínicos é a _!*,¦_tura de sais 1, caroba e sucupira branca,preparada poi' A. R. de Carvalho Fer-reira «_ C.s unico deposito, rua da As-sonibltían.89. ("

CInb doi. Progressistas daCidade Nova

De ordem do Sr. prosidonte, scientiflcoaos Srs. sócios que o torneio de bilharfica por justos motivos, transferido paranomingo 15 do corrente, ás 6 horas datarde, dignando-se os Srs. sócios ins-criptos fazerem as suas entradas atd odia 14.

Rio, 13 de junho de 1884.-01tario, J. L. Moita e Silva.

dos PobresA Conferência de Santo Antonio festeja

modestamente seu Patrono, na matrizde Santo Anionio no dia 15 do corrente,com missn acompanhada de cânticos, ás9 horas da manhã ; ás 6 horas da tardesermão pelo Rvm. vigário gera), conegoLuiz Rnymundo -da Silva Brito, termi-nando com benção do Santíssimo Sacra-mento. , , , ,.„.

Rio de Janeiro, 12 de junho de 1884.—O secretario, II. Ferreira Galheiros. (.

^i.«n_»_^i-—cc__sbgaaamjw

Dcsappareceu, no dia 6, da rua doJockey-Club, um cavallo tordilho, clinacurta, cauda aparada e ferrado; quemd'olle der noticias, Ou leval-o á rua deD. Annu Nery n. 23, será gratificadocom 308. Protesta-se contra quem o tiveroceultadò.

ANNUNCIOSA

I.UGA-SE, no saudável morro do Pinto, rua dcSaldanha Marinho n. 12 A, um bonito clialet;

para informações 110 mesmo. (' , _«•«,„>«,„. i_..,..-,,.. — ...., .,..- _-.'¦--..--- Vã •"" i iirocura ó sua mana Maria, o peilo quo dcnc recadoA LUGA-SE, somente para residência '

d ScmiOÍ A16ncar n! 12.M dc familia, a cnsa dc sobrado da rua do —

ACCEITA-SÉ a incumbência do arranjar com.

prado res o vendedores do casas, chácaras, ter-renos, titulos pnbliros e bancários, bem como dea-ianlamontos do dinheiro; sob caução dos mesmose receber alugueis de casas o outros. A pessoa queacha-so A fronte d'esso negocio constituo uma ga-imitia para a scrieilado ilas iransacçiies. Informações,por favor, na rua do Hospicio n. 102, loja de fa-wndaS;

Í~~ RASPASSA-SE a easa do bilhetes de loleria darua da Üruguayai- n. 18 A, fazeudo bom no-

(jocio; para tratar na mesma.

hKSEJ_-SE saber do Sr. Francisco Lourenço dc'Castro, portiiiinez.iialural do bazarim; queijo

oEmpiastO-Tapsia(LE PERDRIEL-REBQ-JbLEAU

$aico qui foi\ adOutltlo nos ijospltaís _ <_*__.

CUIA OS

Defluxos, Tosses, Bronchites,Pneumonias, Pleurizes,

jj Tísica, Dores Rhoumalicas o Artieulares,Lumbagos, etc.

LITTERARIO PORTUGUEZB.i fuinioc- 20

D. Luiza n. 10. tendo boas salas c quartos comvenezianas, jardim na fronte, quintal, gaz o aguacm abundância, com banheiro, tanque para lavageme conradouro; a chave acha-se, por especial favor,no armazém n. 2 da mesma rua, o trata-se na ruados Bcnediclinos n. 19. - ('

secn

RETIRO20

Sessão seninní.l lioje, ás 8lioR*as da -noite. Continua adiscussão soi.re o tliemotQual é mais util á sociedade— < . LUGA.SE um qn,-.!o; com janella. a pessoaa liberdade absoluta ou l>ml" , f4 decente, cm caiado um casal sem lilbos, comtada dn iiiii»i»ensa?—Autonio . comida querendo; no sobrado da rua do Regente_ . . ... ^__.l„ I _ n.x (.

ALUGAM-SE as lojas do predio da rna de Sal-

danlia Marinho n. 14, para melhores informa-ções, no mesmo predio, tem agua o quintal. ('

TRASPASSA-SE a casa do vender bilhetes do

loteria, charutos o cigarros, da rua da Guarda-Velha 11. 24, c trata-se na meama.

1 FINADOR DE PIANOS-J. S. do Oliveira4Barreto, travessa de S. Francisco do Paula8. ('

Teimo, _* secretario.

dor. Cons-ICÓCS

li. I

mi »-^>

lfl!fftisíe»9-pr bor»* i0e.•.Ueie11'

d» ,."pripi

itro Abolicionista Castro AlvesEs5o, hoje, 13, no fixternato Hewitt..o thesoureiro, iuú de Carvalharalo,

MARACANÃ.do Divino Espirito-Santo

ordem do irmão provedor, o HlmManuel Gonçalves Pacheco, convido«os irmãos c devotos p ira assistirem«(pio, em continuação á do dia 8, a1 administrativa faz celebrar no dia,0 corrente, com a maior pompa pos-*Ji na forma seguinte :l» 11 horas, ha missa incensada, com™_s celeslcs, por Exmas. amadoras,I Scnerosanionte se prestam a esti9 do religião, caprichosamente ensaia-e açpmpnnhndns .10 harmonium poroistmcto amador.""nle o dia, a excellente banda de¦ci do corpo militar de policia, gene-

jnenle oITcrecida pela muito digna«oua da Companhia Villn-ísaheliJJ-cm um coreto adrede preparado.••...ios peças do musica do seu re-i'.0,

_d hoi'!'s' ° T-opHlni' leiloeiro Au-«Jl-publica fará o leilão das prendaspor falta de tempo deixaram de sei!™s no dia 8, e das que, para esse•'.'« sido oíTerccidas pelas Exmas."• 'rpas e devotas.l> "oras, subirá á tribuna sacradiTOncto pregador Exm. monsenhor

f -nila. or Victorino Josd da Costa o1 Mpelhio honorário de Sua Santi-r.nr ;r ' e cm seguida será can-

,*,« ie -Deum,

od. ?°íí?da noito» ardcrá um lind0" "Bolo. obsequlosamente offe-

S. CHRISTOVÃOFESTIVIDADE RELIGIOSANo domingo, 15 do corrrente, terá lo-

o-ar na igreja de Nossa Senhora da Con-ceição e Dores, á rua de S. Januário, ás11 1/2 horas da manhã, a festa da San-tissima Trindade, com missa solemne eTe-Dewn ás . horas da noite, orando noEvangelho por devoção o Illm. e Revd.Sr. padre-mestre Luiz Antonio Escobardo*Araujo. dianissimo vigário collado(Vesfa freguezia. .

A parte musical, sob a direcção do dis-tineto maestro Ilyppolito Jeronymo Mar-tine/,, executará a missa e credo doTorani e Te Deum do immortul Fran-«.•isco Manueli sendo os solos cantados pordistinetos artistas. ....

Das '11/2 horas da tarde em diante to-cará em um coreto ao lado da igreja adistineta Sociedade Musical Prazer daNova Aurora, que por obséquio se prestaa tocar as melhores peças do seu esco-Ihido repertório.

A commissao incumbida d esta festivi-dade tem a honra de convidar para as-sistir a estes actos religiosos não si5_aillustre administraçãoeasExmas. irmãsda devoção de Nossa Senhora da Con-ceição e Dores, bem como todos os de-votos da Santíssima Trindade.— A com-m issão. '

MAXAMBOMBAA mesa administrativa da irmandade

de Santo Antonio de Jacotinga fará ceie-,brar no dia 15 do corrente, com a pompanue lhe fòr possível, a festa do seu oragocom missa solemne ás 11 horas, pregandoao Evangelho 0 Rvm. padre-mestre com-mendailor Almeida Martins. A's 5 horasd.i tarde terá logar a procissão, e logoque se recolha entrará o Te-Deum. Danarte musical encarregou-se o professorCintra. Haverá leilão de prendas á noitee logo quo este se finde será queimadonm vistoso fogo de artificio, preparadocanrichosamente por um insigne artista.

Secretaria da irmandade, 11 de junho¦le 1884.—O secretario interino, ^liiiomodos Santos Barbosa.

.70.

Sociedade Beneflçeníc Mento-ria ao Conde D. Ilcn.lí.ue.fu n d a d o 1* da monnrcltla II>oi'tug-uczn. ISessão hoje, 13 do'corrente, ás 6 1/2

horns da tarde, na rua do General Gal- _dwell n. 84.—0 1* secretario, João Pereira dos Santos. _y.

ALUGA-SE a loja, com armação

rua do llospicio n.mesma.

e alcova, da195, por 50Ü; trata-se na

, commida, banhos de cliuva, serviços grátis, em

casa de familia; na rua do Catlclc 11. 10. (•A'

Caixa Depositaria A-. Coruja&'..Convida-se os credores d'esta mas^a

para uma reunião no domingo 15 docorrente, ás 11 horas da manhã; no salãodo Congresso Brazileiro, á rua do Vis-conde do Rio Branco n. 59, aflm de setratar de interesses dos mesmos.

Rio, 13 de junho de 1884. — A com-missão. '•

ÂLUGA-SE a casa da rua da Gamboa n. 15,

tem bons commodos c agua, própria para fa-milia; trata-se na mesma rna n. 13. ("

1 LUGA-SE unia casa, para pequena fnniilia, com1 agna dentro; nn rua do Alcântara n. 152. (•

ALUGA-SK o sobrado da rua Sete de

Setembro n. 72; trata-se na rua doOuvidor n. 70. (•

, LUGA-SE unia sala, própria para escriptorio;1 na rua'do Ouvidor... ÍO, 1* andar. (¦

, LUOA-SE uma cxeellente loja, com agna, gaz,_ latrina o esgoto; na rua do Cattete n. 206. (•

I.UGA-SE a casa térrea da rua da Guarda Velhaii. 37 ; Irata-so na rua do Ouvidor n. 70. (*.

CLUB UU t-lU wU-V-f-U-JU | • luga-SE um clialet, com comniodos, agua eA 1* paytida. d'este club terá logar na; A o mais necessário, para pequena mas decenjo

noite de 2Í Ao corrente. Dará ingressoaos Srs. sócios c cartão fornecido peloSr. thesoureiro. Pede-se simplicidade nastoilettes. '

Secretaria do club. á rua do Bispo n. d,em 12 d.e junlio de 1834.-0 2* secreta*rio, Luis de. Andrade. (•

AÍ-OS MARÍTIMOS

Üuãilíai; por 27j)f no Boulevard Medina, à rua doS. Christovão 11. 259JL (

CASA DE SAUDE do Engenho Novo, do conse-

llieiro Dr. Rodrigues Seixas—Continua a rece-ber ilocnles a Iralamcnto. Dá-se guia na lo|a doSr. Braga, ponto dos bonds. Uruguayana n. 82. (•

ODR. MAXIMIANO ANTONIO DE LEMOS,

exercendo a homcnopalliia desde a sua voltada Europa cm 1842, reside á rua Vieira da Sirva... I, pode ser encontrado até ás 9 da manhã c das3 ás 5 ; fiira d'essas horas, em seu consultório á ruada Quitanda n. Cl, antigo. Espera merecer amesma confiança que ate hojo tem sabido inspirar.1/

JS papeis indispensáveis para casamento Ira-

tain-se na rua dos Ourives h. 79, sobrado, porcima do café Paraguassii. (_

PERDERAM-SE as apólices da divida publica do

1:0003, de ns. 220,820 a 220.829. 20.920 a2G 933. 39.73V .. 39,735. 79.268 a 79,27-, 79.278,178,173 a 178,170, 182,287 a 182,289. fazciidu-se opresente aiinnncio para os devidos elleitos; a quem asencontrar pede-sc para entrcgal-as á rua da PrincozaB. 39 Aí __.

AS Parasitas, fabrica do flores francezas, rua do

Ouvidor ... HO, recebe aprendizes dc 12 a 10annos, ilandò-sc casa, comida e roupa lavada. (.

OLARIA.—Vende-se ou admitte-se um sócio, ato.

guezada, bonds á porta o de mnjlas vantagens,slo por seu dono eslar doente c ter de se retirar;nforma-se na ma Sete dc Setembro n, 153. (¦

CAUTELAS do Monte de Soccorro c de penhores,

jóias de ouro, prata o brilhantes, paga-se muitobem; pa ma da Carioca n. 72. (•

m

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Para evitar os accidontos altribui-dos com razão aos produetos falsifi-rados, é preciso oxigir om todas asPharmacias o desenho.o as firmas mto-rioros reduzidos á quarta parto.

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e Alexandre a 18; no Pharol du Barateza,rua do Machado Coelho n. 58.

Joaquim dos Santos Salgueiroigf A viuva, filhos e irmãos con-

—Ial—. vidam todos os parentes e ami-*fS'gos para assistirem a uma missade setimo dia de seu passamento,Suo

terá log.tr hoje, ás- 9 horas.1 manhã, na igreja de S. Fran-

* cisco de Paula, por cujo actoconfessam-se gratos.

Joaquim da Fonseca, D. Qui-lliermina Rosa Moreira, AntonioJosá Teixeira e Anna Rosa Tei-xeira, marido, irmã, sobrinho esobrinhu da finada D. Maria

™i , Francisca da Fonseca, muitoL_] agradecem a todas as pessons qne

se dignaram acompanhar á sua ultimamorada os restos mortaes da mesma fi-nada, e de novo lhes rogam o obséquiode assistirem á missa do setimo dia, q uepor.-lma da mesmo, ao ha de celebrar,sulibado 14 do corronte, ás 9 horas, naiaVeja deS. Francisco de Paula ; e poreste'aeto sé confessam gratos. (•

•st . Antouio José Jacintho Bitten-rJHL_ court, João Gomes da Silva, Joa-Ü__p! quim da Silva Gabriel e Maria da

SilvaGabriol agradecem a todos osseus amigos e mais pessoas que sedignaram acompanhar os restosmortaes de sua prezada prima,

comadre e mãi D. Maria da ConceiçãoJesus, e de novo lhes rogam, bem comoás mais mnis pessoas de sua amisade, ocaridoso obséquio de-assistirem á missade setimo dia, na igreja do convento deNossa Senhora da Lapa, nmanhã sab-bado 14 do corrente, ás 9 horas. (.

D. .Maria da Gloria Coelho eseus filhos convidam as pessoasde sua amizade, parentes e ami-gos de seu finado marido; Vi-cente José Coelho, para asBis-tirem á missa do setimo dia quepor sua alma se lia de celebrar

snbbado, 14 do corrente, ás 9 horas, naigreja de Santa Rita ; por este acto dereligião desde já se coufessnm gratos.-»*^f^l1-^l^v_^gí!1PI^I^I*l'l^>**^a'l^^ll^^^w^t^^*iMl^a^^^^^**

ller.nenemldo Damnzio Lou-renço da Silva e Cecília Jansenda Mlva. mandam celebrar umamissa por alma de sua esposa eirmã, Am(^« das Dores Silva,hoje, ás g^fioras, na igreja deSanta Rita, 1 gundo anniversa-

rio de seu fallecimento.

OBJECTOS PERDIDOSNo domingo, 8 do corrente, perdeu-se

no trajecto dos bonds do largo do Ma-chado,'das 10 ás 11 horas da manhã,uma enfiada de teteias de criança, comuma fitn còr de havann. A quem ntrouxor á rua do .onde d'Eu n. 48, segratificará querendo.

LATOEIRO, BOMBEIROB .

TO-IR-IH-IO A VAI»onFaz-se o concerta-se toda e qualquer

obra de metal, zinco o chumbo, colloca-so pannos de agua da obrigatória, pelo»preços os mais baratos que d possivel:Metro de cano de 4/8 1R500Ditode5/8 1S60ODitode3/4 18TO0e tudo mais a proporção e brevidadonos trabalhos d'esta oflicina. ('87 RIIA DO SENADOI. EUZEBIO 87

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TOSSES E BRONCHITESCuram-se com o xarope peitoral da

fedegoso, angico e alcatrão de Noruega,approvado pela Exma. junta de hygienapublica, para combater . todas as affec»ções dos órgãos respiratórios e da gar-ganta, como sejam: tosses, broncliiteirecentes e chronicas, asthma, dores depeito, sufTocações, defluxos e larynge,como attestam os distinetos médicos Drs,Tuvano, Azevedo Macedo, Antonio deSiqueira e Pereira Portugal, etc; vende,se unicamente na rua da Assembiea n. 89,pliarmacia, a drogaria do Povo, rua drQuitanda n. 108 o n. tíO. tf~molestias"da

pelleTintura do salsa, caroba e sucupin*.

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89, pli.irraacia e Quuda Assembiea o.tanda n. 60. (f

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ALUGA-SE o predio n. 3g da rua do

General Câmara, com armazém e doisnndares, próprio para easa de negocio;trata-se na rua da Alfândega n. 38.—Klingelhoefer & C- (•

jftjf-ílgnji .lircWia da compa-

i preparado; :. - ¦¦ ...','.'-. IlIliCC

JJ*.J«éCustodio ,.-; o,. rancisco Villarinho Malheiros.ílir.1 c Nico,'i0 Augusto Borges,; 'mor. estarão presentes para pro-'^ admissão de irmãos e ao ''/cebi-

líiessas dosnão puderam

- -••«*.__.-»¦_ nu v,i!ii'|' »

11 nm - íí?bt'¦ ° habilmente preparad: ^liilpyrotcchiiico.Affonso, se-

ALUGA-SE em casa de familia, nm bom sotão,

próprio para pessoas honestas; trata-se uo largodc Sinta Rita n. 2. 0

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dá consultas das 7 limas da uiioiliã As 9 danoite; na rua da Imperatriz n. Ul, 1* andar, nafrente. ('

ALUGA-SE em casa do um casal, na rua do Ge-

neral Câmara e trata-se no n. 323, dois com-moilo* a um casal 011 senhoras.

1 LUGA-SE uma moça para casa do familia, paralama secca c para lavar; na rua da Imperatriz52. sobrado.

Polo *.- ..mãos e ao »

«te» . grande concurrencia

.-.!«f" que compareceramr?t5na da Devoção do '

__S»_ .?>to i

Sociedade Beneficente Bethen-court da Silva

Assem .Ma geral ordinária domingo, 15«lo corrente, ás 11 horas da manha, noLyceu de Artes e Officios, á rua daGuarda-Velha n. 3, para leitura, dis-cussão e votação do parecer da com-missão de contas e eleição da novadirectoria.

Só poder .0 votar os sócios quites como trimestre corrente.-O secretario da".-sem-lda geral, lodo Theophilo da

| Costa.

ÃTS. M.íiTa Estiier de Car .alho91 ROA DA URUGUAYANA 94

Hoje, 13 do corrente, sessão do conse-

Norddcutsc.ier Lloyd de BremenO PAQUETE ALLEMÃO

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ias, para descobertas dc qualipier espécie; narua do Sacramenton. 9. ("

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A' PRAÇAO abaixo assignado, ex-proprietario,

do Restaurante Oliveira, á rua da Alfan.dega n. 21, convida todos os seus cre-jdores para comparecerem na dita ruje numero hojo, sexta feira, 13 do cor-rente, deBde o meio dia á 1 hora, paride uma só vez deliberarem sobre a vendiou leilão dos utensílios do mesmo re"taurant.—José Augusto de Oliveira.

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cular. e rcccbeni-se pensionistas; ua rua dosBar-bonos n. 102. («

186 A RUA DO HOSPÍCIO 186 A(ESQUINA DA DA COIVCISIÇÀO)

34 RUA DA CONCEIÇÃO 34PRIMEIRA ALFAIATARIA DO BRAZIL

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no sortiniciito dc jóias, ma da Carioca n. 28. (-

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Page 4: yg' -r% «t i? Anno X Rio dê Janeiro — Sexta-feira. 13 de ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1884_00165.pdf · As assignaturas começam em qualquer dia e terminam sempre em

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de graça»- 128000.

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real, ninguém pdde competir comos preços por que se vendem as fazondasn'esta casa, por isso 6 bom tomar nota :superiores flanellas de cftres, metro500 ra.; superiores casimiras de coreslisas e de xadrez, motro 18300: lindoschalinhos de 13. 1^500. 2g o3g; supe-riores cobertores multo grandes. Ig200o 28; lindas e superiores 13 e seda, me-tro 800 rs.; os lindos escossozes de 13 amandarim, metro 18200: setim decores,metro lgõOO; bom setim preto, metrolg; superior merinó proto multo-largo,lg e 18200; gravatas de renda para se-nhora, 18; uma duzia de lenços de li-nho, 2g500, ê pechincha ; riquíssimas cn-pas de casimiras de coros, 58; grandoquantidade de saiais de lindas côrcs,ig500, 28, 23500 e 3g; metim de côr,metro 250 rs.; riquíssimos fustOes decores, metro 600 rs.; setinetas francezasmuito largas, metro 600 rs.; superiorganga franceza de xadrez e muito lar-gu, metro 700 rs.; um lindo edrte de li-nho listrado para vestido, 18200; umsuldo de velludo de cores, metro lgõOO;grande quantidade de tiras bordadas,200, 300, 400, 500 a 18; superior sedapreta, é pechincha, metro 2fjj grandescobertores encarnados, 48; uma poçade morim, lg; uma dita de algodão, lg;lima duzia de lenços dc seda, 4g; fustãode cordão, metro 500 i;s!j linlio brancoenfestado. meiro 600 rs.; lindos risca-dinhos de xadrez, metro 320 rs.; e obom Unho liso de todas as cores, metro150 rs.

36 RUA SETE DE SETEMBRO 36LOUKUWÇO COSTA

1118 fiüiNesta casa encontra.S9 ,'^1sortimento de chapéus £LU?( M»meninas de todas as q,JJftJWjJnhora, de 8g para cima de ?;,lí>4g para cima; assim cim0 , eni0',

chape-us, cabeça o peito d°s'e!Mcima; véus e grinaldas pa,'ac7.'S'P1ditas para enterros, otc. l|Ml>í«

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204A CASA IAB'BABAimA?l1?S?ii^ÍWXitfWíJa

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ROUPAS FEITAS SOB MEDIDAO proprietário d'este importante esta-

belecimento, já vantajosamente conhe-cido, taíSto pelo seu bom sortimento comopela lealdade com quo sempre negocioucom seus numerosos freguezos,

CHAMA A ATTde seus amigos e do respeitável publicoem geral para o rico sortimento de di-versos tecidos dè alta novidade, queacaba de receber, assim edmo de todoselles tem roupas caprichosamente manu-facturados, e offerece

PS UMA VANTAGEMO freguez que não encontrar roupa

que lho sirva, pdde mandar fazer sobmedida, pelo mesmo preço annunciado,em 8, 12 e 24 horas.

Aqui o barato não sabe caro!ROUPA SOB MEDIDA .-

Tornos de cheviot, o quo ha de.maismoderno o bem feito, a 253, S8B o 30g;ditos de diagonal ou çasimira de côr, a258, 28g a30g (sendo paletot a principd,calça e collete, temos grande sortimento);^calça e collete de çasimira preta setim,o que ha de mais flno, 16g e 18g; ümrico terno, croisé', calça e collete, depanno proto. flnissimo, a 40g, 458 e 50g"(vale GOS, 70g e 80g I 11); immenso sor-timento ue cortes de çasimira de côr, oque ha do mais bonito, para fazer pormedida, 10g e líg; calça e"loilote de

que temos marcados era todasfeitas expostas.

as roupas

Admirem os preços nhnixóitiemcioiiailoM, e nno »o eu-ganem coin n cuan

SO' NA ESTRELLA DO NORTESobretudos, de çasimira do cor, supe-

rior fazenda, a'lS8 e 208; ditos depánno piloto, a 208; ditos de çasimirade côr ou panno piloto, a 128, 13g e 148;paletots saccos, de panno flnissimo ouçasimira de côr, de 103 a l?g000.

Calças de panno, superior fazenda,ou c isimira de còr, Gg, 7jj, 88 e Og : ditasde cheviot inglez superior, 8g (valem12g); paletots da mesma fazenda, obrabem feita, 12g o 138 (valem 188); cidça,collete, fraque ou croisé de panno flnis-simo, 308 o 358; dito paletot sacco, ja-quotão ou paletot a Rink, o qúo ha dcmais moderno em panno preto, cheviot011 diagonal, de 22g a 253; paletots sac-cos oujaquetões ou paletots-a Principe,de aipaca lona superior, 4,3, 53, e Og;colletes de panno flnissimo, çasimira decôr ou diagonal, 4g e 5g: ditos de brimde linho superior, por 4g000.

Calças de brim d'Angola, superior fa-zenda,: a 28 e 28500; ditas de brim decôr, linho superior, a 2g500 e 3g; ditasdeibrim pardo, a 28 o 28500; unia caixacom seis camisas de linho suporior, pòr188; unia dita com seis céroulas dclinho .superior, por 108000.- iR muitosoutros artigos a preços baratissimos.

W. ÍB".— OnaI«ineç,das ronptisei«ic não Nirva "nn (Vegsiess,ntamlnrú fazer sol> me<!S«iit,pelo incauto preço, em iíí, 34011 -íiS hornsK -

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li liujo ínooiitostavel a efíioacia dos CIGARROS JOY assim como a curliliiMiii as alltilaçòtá Uu!Médicos b os agradiiciinriiloi dirigidos pelas pessoas curadas por estos GIGAKROS.

15 rcceilaao pelos Módicos aá^'A/fei_õès Jo peito, Anemia, llagreza, « nas Hoenças escrofulosaiou rhcumatismae».—Deposito geral em Paris, na Pharmacia ROBÉRTS, 23, placo Vnndôrao.

liu_Mo-ile-Janeiro : Em Casa de DOMINGOS J. da FONSECA & d".

107A INVENÇÃO PARA CERCAS^1 ji, f j

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'...Mrj«i/Mtt!*iii! .itlataau.

sendo todo de aço e galvaiíisado, resiste a toda a mudança detemperatura, chuva e ao fogo

Uma rez esticado não dá de si. 17 do uma duração inflnital As farpas, tambemde aço, torcidas entre os dois üos, impedem -o encosto e passagem de qualquwanimalll

Tom uma resisíència de 1,400 libras de pressão II,Juntando-se a tudo isto a modicidade de preço, vêr-se-ha a su» superioridadi

sobre tudo aue se tem inventado para osse ílm.Em vista das innümeras falsificações, que

estão sendo oíferecidas n'esta .praça, resolveu oannunciante vender o arame á razão de 50$ porkilometro.

Deposito: Rua do General Gamara n. 55

MS[333aa:

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Peço a todos os i)ieus visinhos da ruadas Palmeiras e freguezes da prnia deBotafogo desculpa de me não despedirpessoalmente, como dovia, a quom soudevedor das maiores considerações, mu-dando de residência para.a rua de Gon-çalves Dias n. 30, 2* andar; esporo osmuitos meus amigos e freguosjes com òmesmo àflecto e respeito.—0 pintor.Francisco Joaquim Baptisla Coimbra.{.

102 RÜA DE THEOPHILO OTTüíiNãomhoflresaexMiun:'O

proprietário d'este estabelecetendo de rotiror-se para mWtliquidar o sou estabelecimento'&aíliatiçados, o que tudo vende 2rato 10 •/. do quo em outra JSparte. ' •'¦•.

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II. M.

MANHÃ

5-100-257-458-178—509-239-55

10—5011-30

TAr.w.6-007-12

N. B.—Entre as estações do Cruzeiro e Passa Quatro esses trens conduzirãosúmente passageiros, bagagens e encommendàs, sendo considerados no resto dopercurso como trens mistos.

As mercadorias entro Cruzeiro 'e Passa Quatro serão'transportadas em trensespeeiaes de modo a alcançar o trem mixto em Passa Quatro e os trens correspon-dentes na estrada de ferro D. Pedro li.

Estação do Cruzeiro, 10 de junho do 1SS4.—Francis E. Fenn, superintendente.

BM FARE08 SÜPPLBfflAKS PARA 1 MIMa realisar-sé ;,' ; .v,'

DOMINGO 15 DE JUNHO1" Experiência. — Animaes de qualquer paiz, ate' puro sangue, que ainda

não tenham ganho este anno.—Distancia 2,000 metros.—Premios: aoprimeiro 0008, ao segundo 2008, & o terceiro livra a entrada — Inseri-pção O0SO00.

ft' Consolaçno — Animíies do çaiz, até melo sangue —. Dist meia 1609 metros—Premios: ao primeiro aOOg, ao segundo 2008, e ao terceiro livra a" entrada - Entrada 503000.3''Animação—'Animaes de qualquer paiz. de menos dc meio sangue, queainda niio tenham ganho este anno — Distancia 1,609 metros—Prêmios:

ao primeiro 3003, ao segundo 1003 e ao terceiro livra a entrada'—Inscripção 308000. ...-. , .' ..

4*.Rccni'6<> — Anim tes de qualquer \vAt, atá meio sangue, que ainda nãotenham ganho este anno — Distancia 1,609 metros — Premios: aoprimeiro 400,'.'; ao segundo 1508 e .<o terceiro livra a entrada — Inseri-pção 403000.

N. D. — Os animaes já igscriptos para esta corrida não podem ser inscriptosn'cstes pareôs supplementares.

As inscripções recnbem-se hoje, até ás 3 horas d,i tarde, em que serão abertas.O pareô em que fôr inseripto um só animal não se rcalisará, restituiudo-se a

entrada.Rio de Janeiro, 13 do junho de 1884. — J. C. Maãureira, 1* secretario.

listo MEüiCAfiílENTO de um goslo agradável; adoplado com Grande exitolia mais do 20 anuos pelos mclliores Médicos dc Paris; cura os Defluxos,Tosses, Dores de garqunta, Catarrho pulmonar, liritarões do peito, das Vins uri-\arias e da Bexiga.'— Paris: BLAYN, 7, rue du Marclíé-Saint-ITonoré.

Depósitos nas principaes Pharmacias do Brazil.*,»iiL'.iiuu»:gim»m««*j—tg_ immsãÍmi*iaamm*maéàà*àam**B

## I

Nova marca de cigarros, systeüjjriesno ; esses cigarros são' pie»com fufno escolhido de primeirijdade, são de bom sabor o agradtnfumar; não ha receio de fia-mesmo fumado em demasia, popa

;fumo puro e não contar ntoatlnjoutro qualquer ndherente que w

eivo á saude. Tambem se acluj'o saboroso fumo especial, svstcmricano e fumo mistur.i, cm perdo 50 grammas; encontra-se emicharutarlas.

18 RUA DOS OURIVES!

JOAQUIM LUIZ IMIl k Oi(UO MARANHÃO)

Salsa, caroba e manaçá d'este auetor,iontr.i toda a syphilis ou impureza-dosangue. A' venda na casa da GarrafaGrande,, rua do Hospício n. 71.

OLEO DE BABOSAContra a queda do cabello, acha-se cui-

dadosamento preparado na pharmaciada rua Primeiro «Ie IWarço n. 94,canto da r. dos Pescadores. ('

Josá Duarte de Oliveirn. sócio compo-nente da firma Duarte dc Oliveira & Car-valho, com casa de fazendas o modas árua do Carmo n. 11, participa á pr.jça.àseus amigos e freguezes, que, em conse-quencia do fallecimento do seu amigo esócio José Carvalho Alves Bastos, entrouaquella lirma social om liquidação, desdeo dia 4 de maio do corrente anno, conti-nuando o mesmo, negocio o na mbsmacasa, sob sua firma individual e respon-sabilidade. Rio de Janeiro, 10 de juuhode 1884.— José Duarte ãe Oliveira. (•

169 CATTETE 169ANTER0 GUIMARÃES & C'

participam aos seus numerosos freguezese ao publico em geral, que, por motivode próximo balanço, vendem todo o seuesplendido sortimento do fazendas, mo-das e artigos de armarinho, com grandereducção de preços; outrosim, tem tam-bem muitos artigos para homens, comosejam: meias, céroulas, camisas de ai-godão e linho, lenços, collarinhos, gra-Vntas, etc.

AS DIVIL.tS VBII»,i»KI «ASCteagâas Dopuiíativas Soduradas

tio Dr GIBEfVTConstituem o rticlhor e o mais agraâaTçl, actiTo o

econômico Ho todos os ilepnráti<fòs conheciiioa.Cumpro ilesconüar das CoiitralacçOes e exlr.lr

(como para o Xarope] as assignaturas c:n t>nti encarnadaQlbsrt et Boutl&ny » o stllo.em tinta aml.do Circrno tranetz

SANTO ANTÔNIOFOGOS

nacionaes e estrangeiros, grande sorti-mento, preços sem competidor; rua doVisconde do Rio Branco n. 22. ('•

APÓLICES PERDIDASPerderam-se duas apólices do valor

de 2008 cada uma, sob ns. 2083 e 2122,e roga-se á pessoa que as tiver achadoo obséquio de fazer entrega d'ellas á ruade S. Bento n. 49. (.

A Ghapolaria Fluminense acsceber o que ha do mais altaem cliapeos enfeitados para serii;meninas, sendo: de castor, tie palhividrillios, que se vendem por |resumidos.

33 RUA DOS OURIVES!

Cura certa e rápida pola InjwMcccntiviit sem risco de prataIrei lamentos e irritações.

Vende-se r. Primeiro doSl*94».canto.da dos Pescadores.

n SENHORASPor 'termos

grande quaiitulmleíiipatos de duraquo proto, solalotii,:lindos enfeites, muito modernos,:;senhoras, vendemos por HpÚdíSa 30, ede 37. a 40,4S;; em tres meaidemos 2,000 paros, por ser gridlchincha; assim como outros úbotas a Luiz XV, para seiilnm.í.versas qualidades; botinas parais»e pira creanças, temos ura eoíjisortimento, que vendemos por|baratissimos; no grande, armiiiicalçado do Azeredo, na ruadividas u. 23, em frente ao li|Rosa rio, antigo da U.

TlM DOMUNMSabonete norf unindo para lavar o

o preserval-'o das picadas dos m«!iperèévejos e pulgas, li' tão livre*rigo como qualquer outro sabão,os piolhos (l-i cabeça o do corpo.emidias. Insecticida próprio pnra mc imãs aOm de afastar as pulgas ücevojos. Excellente contra a oaspWdeposito, na casa da Garrafa 0w*'do Hospício n. 71, Rio de_Jai*_

¦RiiniisiwiXarope anti-rheumatico itMt

P. Guimarães, .approvado pela J»Hygiene. Poderoso medicamento.1»1do rheumatismo agudo ou eliroí»

Vende-se r. l»riiiièiro dc.W94, canto da dos Pescadores.

THElTItO-HECIIIICO REGREI

JARDIM DO POI.YTIHiASU

BONECOS !!!..,Hoje, sexta-feira 13 de juíM

2* representado tia peçai -Whoras de consultas. i«.'?.dois, pelas Mlles. VMÈJ3Os micróbios de Nha 2«w';.';fminará com o - Roque, o»"das onças. ,,

Amanhã, sabbado, 1 mmtação da peça mafíiea-^1brete de 10 anuos, - Pffldois, por Mlles. Vam ac *—Os micróbios de i\''« ' '.Terminará com o - W'terror das onças, ...Geraes 300 rs., ««rvatoj '

Das 0 1/2 ás S horas m\banda dos musicos allemães

THEATRO RECREIO DRAMÁTICO

IGiM-ffiM 16 Dl MORECITA 00S TRADUCT0RES

DO

IIRepresentar-se-ha este admirável drama

de Echegaray,em um prólogo em prosa e tres

actos em verso, e mais

AIOSTEá DE SOGRAcomedia cm um acto, original dos

traduetores do Gran Caleoto,os Exms. Srs. Dr. Valentim Magalhães

e Filinto de Almeida

Oh l>Il!icteâ ncliain-sc áremia «luisíle já na blllicterld<Io <I»«nt,i'o e nns scsnlníesenstiMi VAItÓ &1AVÍO, MAISO»BSíÂWGitlJ',' o no esurliitorlojr^wiíi roltiu* ciii nino «lo S«i-Síllva»

POCYTEAMA FLUMINENSE

COI-AIIÁ LYRICA ITALIANAEMPREZA DO MAESTRO T0RTINI

SABBADO 1| DO CORRENTEsubirá i scena a sublime opera

para estrea dos seguintes artistasraeemchegadosda Europa/

FilomeneSavio, primeiro soprano drama-tico absoluto: -

Agusto Colada, primeiro tenorabsoluto d obligo;

a Leonora Bariolli, primeiro moio-sopranoe contrulto

PREÇOS20SO001580005?000380002SÚ00

Geraes'.; 1R000

Camarotes de 1* ordem..Ditos-de 2' ordem........

1 Poltronas...'('fuleiras de 1' classe

1 Òltás de 2* classe

PRINCIBURA' A'8 8 1/2 HORASA EMPliEZA

THEATRO DAS NOVIDADESB9PBEU B DlijíÇÇÍO DB SOUZA BASTOS

HOJESEXTA-FEIRA 13 DB JUNHO

ESTRÉA DO AGT0R BARÍTONOMr,. Et O G- 3S3 3F5.

na popularissima opera-comica em3 actos e 4 quadros,

versio de Eduardo Garrido, musica domaestro

PliANQUETTE

OS SINOS

CORNEVILLEScgumla-rt:íí,a ifi—Dlílinooa-

pcotaoulo (Peèta Õdiiipanlilan'esíe tlieàtró. Boueílclo edespedida da actriz PEPA,qae parte para a Europa,Àflui de tratar de «da suude.

3$THEATRO RE_MCOMPANHIA DRAJUTICi

HOJESexta-feira i 3 de j|

ÉTlilDÍÍlÍÍ{EÍ|!!|SÉTIMA REPRESEfir

do celebre drama de D. £<$ ;;em um prólogo cm Prw¦ „

e tres actos, traduzidos p.«3portuguezes ne os fjl

Exms. Srs. Dr. ValeiM M°_ Filinto d'Almema

fl ü Ül** ,M1*1"' -1,(11

Os principaes papeis V^fLiüas Braga, Eugênio ae (

O scenario e mobílias do 1 etudo novo.

. A»S 8 </» "onAS orií''

. Recebem-se éncoinme.ndas í:

gáíáteÜ rêprèsentaçóe^

Esta semana.-A comeÇ^(j

ffiffiesd°;So&:;AMOSTRA DE "