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ZACARIAS LOPES GALVÃO DE ITABOCA A POXORÉU O Zacarias Lopes Galvão é baiano de Itaboca, município de Angical, perto de Barreiras – Bahia. Nasceu aos quatro dias do mês de novembro de 1917.Apenas completara 17 anos quando percebendo que a vida seria muito difícil, na terra onde nascera preparou a matula “requeijão, farinha e rapadura, partiu para Mato Grosso”. Na Bahia, muito já ouvira falar na abundância de diamantes, que eram catados nos garimpos de Caçununga e arredores, no Mato Grosso. Esse seria o seu destino. Saiu da Bahia com mais quatro companheiros. A viagem foi toda feita a pé. Um dos companheiros percebendo as dificuldades pelas quais passariam, logo desistiu e retornou à casa dos seus pais. A viagem foi de fato muito difícil e demorada. Foram quatro meses, pois tiveram que fazer várias paradas para arranjar algum trabalho e algum dinheiro, do contrário passariam fome. Em Goiás tiveram que atravessar rio cheio, a nado. Teve que salvar um companheiro das águas altas de um rio, que não sabia nadar e teve vergonha de confessar aos companheiros, lançou-se nas águas e teria se afogado, não fosse a coragem, a habilidade e o espírito de solidariedade do companheiro Zacarias. Os viandantes saíram da Bahia no dia 5 de setembro de 1935 e no final do ano chegaram ao Lageado, hoje município de Guiratinga. Como nunca tinha trabalhado em garimpo, preferiu trabalhar em roças, olaria e serrando madeira, pois era o que sabia fazer. Não se sentindo satisfeito em Lageado e sabendo do movimento nos garimpos de Poxoréu, em 1937 resolveu se mudar par aqueles garimpos, onde o entusiasmo era maior. Apesar de perceber a euforia que o garimpo exercia sobre os homens, Zacarias não se entusiasmou. Garimpou apenas quatro meses e pouco fez. Preferiu a roça. Foi trabalhar em terras do Pedrão. Terras boas, pelas quais o Pedrão não lhe cobrou nada. Apenas a plantação de capim e a formação de pastos. Em 1939, Zacarias se casou com a baiana de barreiras, que chegara a Poxoréu em 1937 e se chamava Maria Alves da Silva. ADQUIRINDO TERRAS EM POXORÉU Em 1942 comprou quinhentos hectares de terras, ali no Lambari, onde ate hoje tem a sua fazenda. As terras custaram 7.500 contos de reis que foram pagos em três prestações: uma entrada de 2.500 contos de reis e mais duas prestações igual valor. Ali no início da implantação da fazenda, produziu arroz, feijão, milho, mandioca, cana de açúcar, frutas. Até pinga produziu e criou gado e outros animais. Os seus vizinhos eram o senhor Anjo Mineiro e o senhor Almeida, de quem comprou a sua terra. Apesar da estrada ser apenas cavaleira até Poxoréu, Zacarias em carro de boi e lombo de burro trazia os produtos da terra para serem comercializados na cidade. UNIÃO POXORENSE DE ESCRITORES Setembro/2010 - Poxoréu - Mato Grosso A Upenina Nº 3 - 1ª Edição A UPENINA - Edição Especial E U E E M A R D U E T L F U E C S A D A A E A D T R E União Poxorense de Escritores 13

ZACARIAS LOPES GALVÃO - rl.art.br · Ali embarquei num vapor e desci o Rio ... Zacarias é um homem de fé em Deus e em Jesus Cristo ... Ele adquiriu a sabedoria de tirar das plantas

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ZACARIAS LOPES GALVÃO

DE ITABOCA A POXORÉUO Zacarias Lopes Galvão é baiano de Itaboca, município de

Angical, perto de Barreiras – Bahia. Nasceu aos quatro dias do mês de novembro de 1917.Apenas completara 17 anos quando percebendo que a vida seria muito difícil, na terra onde nascera preparou a matula “requeijão, farinha e rapadura, partiu para Mato Grosso”. Na Bahia, muito já ouvira falar na abundância de diamantes, que eram catados nos garimpos de Caçununga e arredores, no Mato Grosso. Esse seria o seu destino. Saiu da Bahia com mais quatro companheiros. A viagem foi toda feita a pé. Um dos companheiros percebendo as dificuldades pelas quais passariam, logo desistiu e retornou à casa dos seus pais.

A viagem foi de fato muito difícil e demorada. Foram quatro meses, pois tiveram que fazer várias paradas para arranjar algum trabalho e algum dinheiro, do contrário passariam fome. Em Goiás tiveram que atravessar rio cheio, a nado. Teve que salvar um companheiro das águas altas de um rio, que não sabia nadar e teve vergonha de confessar aos companheiros, lançou-se nas águas e teria se afogado, não fosse a coragem, a habilidade e o espírito de solidariedade do companheiro Zacarias. Os viandantes saíram da Bahia no dia 5 de setembro de 1935 e no final do ano chegaram ao Lageado, hoje município de Guiratinga. Como nunca tinha trabalhado em garimpo, preferiu trabalhar em roças, olaria e serrando madeira, pois era o que sabia fazer.

Não se sentindo satisfeito em Lageado e sabendo do

movimento nos garimpos de Poxoréu, em 1937 resolveu se mudar par aqueles garimpos, onde o entusiasmo era maior. Apesar de perceber a euforia que o garimpo exercia sobre os homens, Zacarias não se entusiasmou. Garimpou apenas quatro meses e pouco fez. Preferiu a roça. Foi trabalhar em terras do Pedrão. Terras boas, pelas quais o Pedrão não lhe cobrou nada. Apenas a plantação de capim e a formação de pastos. Em 1939, Zacarias se casou com a baiana de barreiras, que chegara a Poxoréu em 1937 e se chamava Maria Alves da Silva.

ADQUIRINDO TERRAS EM POXORÉUEm 1942 comprou quinhentos hectares de terras, ali no

Lambari, onde ate hoje tem a sua fazenda.As terras custaram 7.500 contos de reis que foram pagos

em três prestações: uma entrada de 2.500 contos de reis e mais duas prestações igual valor.

Ali no início da implantação da fazenda, produziu arroz, feijão, milho, mandioca, cana de açúcar, frutas. Até pinga produziu e criou gado e outros animais. Os seus vizinhos eram o senhor Anjo Mineiro e o senhor Almeida, de quem comprou a sua terra.

Apesar da estrada ser apenas cavaleira até Poxoréu, Zacarias em carro de boi e lombo de burro trazia os produtos da terra para serem comercializados na cidade.

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Zacarias, mesmo vivendo na fazenda, não ficou isolado das atividades da cidade. Sua fazenda que dista 25 Km de Poxoréu, tornou-se uma referência, pois era um ponto de parada e pernoites para os transeuntes que aos poucos foram povoando a região.

A VIDA PÚBLICAZacarias não teve nenhum receio de participar dos

movimentos políticos de Poxoréu. Em 1938, assistiu ao ato de implantação do município. Conheceu os primeiros prefeitos nomeados Coronel Luizinho e Rachid J. Mamed, bem como todos os prefeitos eleitos em Poxoréu, até hoje.

Ingressou no PSD Partido Social Democrático, e em 1947 participou da primeira campanha para prefeito. De lá para cá tem participado de todas as campanhas políticas, sempre mantendo a linha do PSD.

RETORNANDO À BAHIAAté 1955 o Zacarias não havia pensado em retornar à

Bahia, sua terra natal. Naquele ano recebeu uma carta de sua mãe, contando as dificuldades pelas quais passava a sua família: a terra pouca, improdutiva e a seca não estava dando condições de uma vida menos difícil. A família havia crescido muito.

Depois da leitura da carta de sua mãe, Zacarias não teve dúvida, chegara a hora de visitar a sua família.

Comprou uma passagem de avião para o outro dia. O aeroporto ficava ali onde hoje estão os bairros Jardim Cândido Jardim Poxoréu, Jardim das Américas, a prefeitura fica por ali.

Quando o avião aterrissou, Zacarias já estava lá, nervoso e eufórico ao mesmo tempo.

Dona Auribela, que era a agente de viagem, após inspecionar o avião, procurou o Zacarias e disse-lhe: “Zacarias, o avião está lotado. Em Poxoréu desceu apenas um passageiro e a única passagem existente eu a cedi para a Genelisa, filha do Antônio Sodré, irmão do Maroto Sodré”.

Zacarias ficou nervoso, discutiu com dona Auribela, mas não teve jeito. Pediu o seu dinheiro de volta, pois queria viajar naquele dia. Era o dia 24 de junho. Zacarias naquela frustração e revolta por não ter conseguido viajar, perambulou pela cidade que estava em festa, celebrando São João Batista.

Conversando aqui, pedindo informação acolá, descobriu que naquele dia um caminhoneiro viajaria para Lageado. Procurou-o e pediu-lhe uma carona. O caminhoneiro concedeu-lhe dizendo que somente viajaria após o leilão.

E o Zacarias conta: “Era uma hora da madrugada quando partimos para Lageado. Lá chegamos por volta das seis horas. Tomei um cafezinho, fui para o aeroporto e peguei o avião para Belo Horizonte, onde embarquei num trem maria-fumaça para Pirapora. Ali embarquei num vapor e desci o Rio São Francisco até Sitio da Mata. Dali em diante a viagem tornou-se mais cansativa e demorada, pois eu tive que fazê-la a pé até em casa.

Era de tardezinha quando cheguei ao Sitio Vazante, propriedade da minha família. Da cancela eu gritei: o de casa! o de fora, respondeu minha mãe. Vamos chegar? “Estou apenas de passagem”. Abri a cancela e entrei no terreiro.

Minha mãe que ainda não me reconhecera, pois eu usava um par de óculos escuros que comprara no trem maria-fumaça, pra proteger os olhos contra a fuligem que entrava pelas janelas, insistiu para que entrasse na casa e entabulou uma conversa: “-Forasteiro que mal lhe pergunte, está apenas de passagem? – estou e gostaria apenas de uma informação: esta estrada vai até a estrada de Juazeiro? – vai, mas o moço vem de onde? – venho de Mato Grosso. De qual cidade? – de Poxoréu. – De Poxoréu?! Eu

tenho dois filhos morando nesta cidade. – Eu conheço todo mundo lá, como chama os seus filhos? - Zacarias Lopes Galvão e Vicente Lopes Galvão. – Eu os conheço!.

A essa altura da conversa, eu já estava dentro de casa. Apareceram dois irmãos meus que não me conheceram, pois quando eu sai de casa, eles ainda não haviam nascidos. Pediram-me a bênção e eu os abençoei.

Minha irmã, mais crescida, intuitivamente, disse aos meninos: “vocês talvez estejam pedindo a bênção de seu irmão.” Minha mãe se agitou um pouco e observando-me melhor disse: “safado”! Ela havia me reconhecido. Aí foi aquela festa! Chamaram meu pai, meus outros irmãos, os vizinhos. A notícia se espalhou e em pouco tempo a casa estava cheia de parentes e curiosos.

Após muita conversa e tomando conhecimento de todas as dificuldades pelas quais passava toda a família, decidimos que era a hora de todos se mudarem para Poxoréu.

Passei quatro meses na Bahia, organizando a viagem. As minhas condições e a do meu pai não nos permitiram escolher os melhores meios de transportes para todos.

A opção foi comprar seis jumentos, inclusive um andaluz reprodutor, que serviriam para transportar os pertences, pois os viajantes deviam vir a pé. Somente a caçula teria o privilegio de andar a cavalo, de vez em quando, no meio da carga.

A caravana era formada pelo meu pai Miguel Lopes Galvão, minha mãe Felipa Almeida Branco e meus irmãos Ana Lopes Galvão, Carminda Lopes Galvão, Nicanor Lopes Galvão, Rolina Lopes Galvão e Umbelino Lopes Galvão.

Na Bahia ficaram: Sipriana Lopes Galvão e Jovita Lopes Galvão que vieram depois. O Jovino Lopes Galvão já estava no café, perto de Alto Garça.

Eu e meu irmão Ambrósio, saímos da Vazante a pé até chegar as margens do São Francisco, onde pegamos um vapor e viajamos somente até Bom Jesus da Lapa, porque o rio estava em baixa. Dali para frente fomos trocando de pau de arara até Goiânia.

Em Goiânia a viagem tornou-se mais fácil. Pegamos um avião e descemos em Poxoréu”.

ESCAPANDO DE UM DESASTRE“Aqui, a surpresa: todos os meus amigos me faziam festa e

davam graças a Deus por mim, porque eu tinha escapado de um grande desastre.

E eu surpreso, sem entender nada, perguntei do que eles estavam falando. Aqui, depois de quatro meses de viagem, fiquei sabendo que o avião no qual eu devia ter viajado no dia 24 de junho e que me deixou nervoso com raiva da Dona Auribela, ao levantar vôo em Poxoréu, quando se preparava para aterrissar em Goiânia, pegou fogo e explodiu, matando todos os que nele viajavam, inclusive Genelisa que embarcou em Poxoréu.

Eu escapei, graças a Deus e à Dona Auribela que não me vendeu aquela passagem, naquele dia e naquele avião fatídicos.

Minha família depois de muito caminhar e quatro meses de viagem, exaustiva, chegou a Poxoréu.

Hoje, aos 93 anos de idade, estou eu contando esta história e agradecendo a Deus. Hoje sei que Deus me escolheu para cumpri a minha missão até o fim.”

A FAMÍLIA EM POXORÉUQuando a família chegou a Poxoréu, foi morar e trabalhar

na sua fazenda. O Jovino que estava no café, se reuniu à família e as irmãs Jovita e Sipriana, anos mais tarde, também vieram se juntar à família. Os irmãos ficaram em terras do Zacarias até que

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cada um formasse a sua família e procurasse outro lugar para morar e construir a sua vida.

ZACARIAS, UM HOMEM DE FÉZacarias é um homem de fé em Deus e em Jesus Cristo. É um

homem de espiritualidade refinada e recebeu do Criador um dom que ele tem dividido graciosamente com os seus semelhantes. Zacarias é um benzedor acreditado em Poxoréu. Benze as crianças com mau olhado, pessoas com arca caída, os engasgados com espinha de peixes e cachorros e gatos engasgado com ossos. Benze as pessoas com as mais diversas enfermidades e as tem curado. Benze as pessoas e os animais ofendidos por cobra e não precisa que as pessoas e os animais nessa trágica situação venham até ele ou ele vá até elas. Mesmo distantes, basta que saiba o lugar e a direção do mesmo, ele cura.

Ele não faz propaganda dos seus dons e nada cobra. Ele adquiriu a sabedoria de tirar das plantas o poder da cura de

várias doenças, ele prepara garrafadas, pelas quais estipula um preço. Zacarias nunca diz não às pessoas que até hoje o procuram.

O CARINHO DA FAMÍLIAHoje o Zacarias com 93 anos com a mente lúcida e um pouco de

dificuldade para se locomover, vive ali na vila Santa Terezinha, recebendo o carinho dos filhos, netos, bisnetos, tataranetos e dos amigos, e contando as suas histórias e tendo o privilégio de sentir o calor da família que não é tão pequena.

Zacarias e sua esposa dona Maria Alves da Silva Galvão.

OS FILHOSLila Lopes Galvão, Veli Lopes Galvão, Hildo Lopes Galvão,

Iraci Galvão de Arruda.

OS NETOS, BISNETOS E TATARANETOSFilhos de Lila: Aldenira Galvão de Matos (Alda), Narciso

Galvão de Matos, Deuzeni Galvão de Matos Raimundo, Luzimar Galvão de Matos, Maria Galvão de Matos, Zacarias Galvão de Matos, Luzeni Galvão de Matos, Márcia Galvão de Matos. Netos de Lila: Filhas da Alda: Giovana e Laura; Filhos de Narciso: Igor e Indiara; Filhos de Deuzeni: Rosangela, Rosikeli, Rosiflávia e Evonice; Filhos de Luzimar: Fernando e Deisiane; Filhos de Maria: Niquito e Brendo; Filhos de Zacarias: Lorraine e Antônio; Filhos de Luzeni: Michele, Adriane e Adrian; Filho de Márcia: Matheus.

Bisnetos de Lila: Filhos de Rosângela: Robson Matheus e Anderson Matheus; Filha de Rosikeli: Bianca; Filho de Deisiane: Kauan Vitor; Filho de Lorraine: João Guilherme.

Filhas: Lila, Veli e Iracy Filho Hildo Lopes Galvão (o Zinho)

Zacarias Lopes Galvão e o seu bisneto Antony Gabriel

Lila e seu esposo Antônio

Aldenira Galvão de Matos (neta)

Narciso (neto), esposa Ilma e sua filha Indiara e Igor (bisnetos)

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Deuzeni(neta), seu esposo Flávio Raimundo e suas filhas Rosangela, Rosikeli, Roseflávia e Evonice (bisnetas)

Robson Matheus,

Anderson Matheus

e Bianca (tataranetos)

Luzimar Galvão de Matos (neto) e seus filhos Fernando e Deisiane (bisnetos)Kauan Vítor (tataraneto) filho de Deisiane

Maria Galvão (neta) e seus Niquito e Brendo (bisneto)

Zacarias Galvão de Matos (neto) e seus filhos Lorraine e Antônio (netos)João Guilherme tataraneto (filho de Lorraine)

Luzeni (neta) e seus filhos Michele Sato, Adriane Halumi e Adrian Sato (bisneto)

Márcia (neta) e seu filho Matheus (bisneto)

Salviano esposo de Veli

Maria (neta) e seus filhos Marcos Vinícius e Tairine (bisnetos)

Filhos de Veli: Maria Galvão Pacífico, José Galvão Pacífico; Zacarias Lopes Galvão Neto e Adilson Pacífico de Souza; Netos de Veli: Filhos de Maria: Marcos Vinícios Galvão Bortolott e Tairine Aparecida Galvão Bortolott; Filhos de José: Diego dos Reis Galvão, Jennyfer Karolina dos Reis Galvão e José dos Reis Galvão.

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Filhos do Hildo: Cintia (já falecida), Hildo, Plinio e Maria Adriana Messias Galvão; Netos de Hildo: Filhos de Hildo filho: Antony Gabriel e Gabriel; filha de Plínio: Cintia

Filhos da Iracy: Vanuza Galvão de Souza, Vaniuza Galvão de Arruda, Valdenilza Galvão de Arruda Barbosa da Silva, Valdinei Galvão de Arruda,

Manoel Gregório de Arruda Júnior. Netos de Iracy: filhos de Vanusa: Késia Cristina Galvão de Arruda e Cássio Galvão de Souza; filhos de Vaniuza: Samira Galvão da Silva, Ana Vitória Delmond da Silva; filhos de Valdeniza: Gustavo Felipe Galvão Barbosa e Cintia Mayra Galvão Barbosa; Filha de Manoel: Maria Hiorrana. Bisnetos de Iracy: filho de Késia: Arthur Galvão Lopes Santana.

Adilson e Zacarias

Valdeniza a filha Cíntia Mayra o esposo Leonildo e o filho Gustavo.

1 - Hildo (filho) e sua esposa Maria Aguiar

2 - Cíntia Aguiar Galvão (in memoriam)

3 - Hildo Júnior (neto) e seus filhos Anthony Gabriel e Gabriel (bisnetos)

4 - Plínio (neto), esposa Elizabeth e filha Cíntia Nathalia (bisneta)

Manoel e esposa Elenilce Lina de Carvalho e filha (Maria Hiorrana)

Manoel Gregório de Arruda genro (esposo de Iracy)

Valdinei Galvão de Arruda (Valdinho)

José (neto) e sua filha Jeniffer Karolina (bisneta)

Vanuza seus filhos kássio e Késia e seu neto Arhtur

Vaniuza e suas filhas Samira e Ana Vitória

BIBLIOGRAFIA:Este texto foi elaborado através de informações e depoimentos dados pelo Sr. Zacarias Lopes Galvão (o nosso homenageado).

TEXTO: Comendador da Educação Prof. João de Souza.DIGITAÇÃO: Sandra Maria Moraes Rangel Soares Marcos Vinícius Pereira Amorim

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