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Chegada d´Os Lusiadas 7 O valente velho de Restelo 9 Ano I- Maio 2014- Número 9 4 A História do Gigante Adamastor L u i z V a z d e C a m Õ e s

Zuada Noticiária 9

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Especial de Luiz Vaz de Camões

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Chegada d́ Os Lusiadas

7

O valente velho de Restelo

9

Ano I- Maio 2014- Número 9

4

A História do Gigante Adamastor

L

uiz V

az de

CamÕes

2 MAIO 2014

Prezados leitores de ZN

Por este meio venho agradecer o interesse pelo nosso jornal, o qual surgiu como projeto no semestre passado e já chegou ao número 9.

Agradeço também à equipa organizadora pelo esforço dedicado já que tive-ram que investir não só o tempo das aulas mas também imensas horas para as investigações, entrevistas, correções, trabalho no computador, etc.

Este projeto saiu da sala de aula e chegou ao Auditório com o Noticiário ao vivo, chegou à internete com a versão em Facebook, através da qual chegamos a leitores em outros lugares do país e do mundo.

Não posso deixar de agradecer o apoio e colaboração dos colegas do departamento pelos comentários e tempo que nos dedicaram.Finalmente quero agradecer a participação dos nossos leitores que contribuíram com artigos para serem publicados na ZN.

Deixaremos de publicar durante algumas semanas devido ao período de férias mas assim que voltarmos, retomaremos os nossos trabalhos.Uma nova equipa será responsável pela ZN pois a turma 601 termina o curso e a turma 301 assume a responsabilidade do jornal.

CARTA DA DIREÇÃO GERAL

Juan Martín PadillaDIRETOR GERAL

Zuada Noticiária

http://issuu.com/zuadanoticiaria6

Se você tiver algum comentário ou quiser anunciar algo neste espaço envie um e-mail a: [email protected]

3MAIO 2014

-Luis Vaz de Camões escreveu uma epopeia no-meada “Os Lusíadas”.

-Lusitánia foi o nome que se atribuiu na antigui-dade ao território que atu-almente ocupa Portugal.

-Camões usa o termo lu-sitanos para se referir ao povo português onde os lusos foram os fundado-res de aquelas terras (isto deu uma nacionalidade).

-A primeira edição planeia sair no ano 1572. O poema é composto de dez cantos e a ação central é a descoberta do caminho marítimo para a Índia, dirigida por Vasco da Gama, onde o protago-nista é o povo português.

-Os Lusíadas como uma obra renascentista obedece a estética da proporção áurea.

-Camões reflete na obra ter recebido uma boa educação,

já que tem amplos conheci-mentos de história e litera-tura; além de ter combatido nas forças portuguesas e ter vivido em África e na Ásia.

-Camões é um grande apai-xonado do amor, para ele, a mulher é o maior expoen-te tangível. Na sua obra, como na sua vida, as coi-sas mais belas, os sabores e os cheiros mais deliciosos estam ligados à mulher.

-A Ilha Dos Amores forma parte de esta obra, e aparece como um lugar paradisíaco cheio de águas limpadas, árvores cobertos de frutas, Ninfas formosas que têm por objetivo laurear os nau-tas depois dum longo e can-

sativo regresso das Índias.É ali que todo se des-faz em puro amor. (écloga – Canto IX estrofe

82)Desta arte enfim conformes já

as formosasNinfas com os seus amados

navegantes,Os ornam de capelas

deleitosasDe louro, e de ouro, e flores

abundantes.As mãos alvas lhes davam

como esposas;Com palabras formais e

estipulantesSe prometem eterna

companhiaEm vida e norte,

de honra e alegria. -Canto IX estrofe 84

Sabias que..Talía Ruíz

4 MAIO 2014

Vasco da Gama e sua tripulação chegam ao Cabo das Tormen-tas onde são surpreen-didos por uma nuvem negra “tão temerosa e carregada que pôs nos corações um grande medo”, a nuvem é o Gigante Adamastor, uma figura mitológica que foi criada por Ca-mões para significar “perdições de toda sor-te” que os portugueses tiveram de enfrentar

e transpor nas suas viagens.

O Gigante é horrendo, gran-dioso, disforme e ameaçador, uma figura robusta e forte, o Gigante se indigna peran-te a ousadia e o atrevimento dos portugueses mas tam-bém se admira pela coragem.

Depois o Adamastor faz um discurso de carácter profético e ameaçador enuncia os pe-rigos e castigos e os danos re-servados para aquela gente que ousa invadir os seus domínios

O caso triste, e dino da memó-ria

Que do sepulcro os homens desenterra,

Aconteceu da mísera e mesquinha

Que depois de ser morta foi Rainha.

São as palavras com as quais Vasco da Gama começa à trá-gica história da morte de Inês de Castro, cujo responsável é somente o amor. Inês era uma mulher linda com fermo-sos olhos, vivia nos campos do Mondengo lembrando a felici-dade vivida com D. Pedro, filho do rei D. Afonso quem vendo

que seu filho casar-se não que-ria, decide matar a Inês acredi-tando que assim o amor que D. Pedro sentia por ela terminaria.

Inês é levada ante o rei. Ela suplica piedade e suplica-lhe que não a mate, pede compai-xão pelas crianças que ficarão órfãs e pede o desterro para uma região gelada onde pos-sa criar os seus filhos. Depois de ouvir o discurso de Inês, o rei duvida na sua decisão, mas o destino e o povo não per-doam e ela é morta com uma espada. Durante muito tempo as filhas do Mondengo cho-raram a morte de Inês e suas

lágrimas se transformaram criando a Fonte dos Amores.

Mal subiu ao trono, D. Pedro foi atrás dos homi-cidas para tomar vingança pela morte de Inês quem foi vítima do destino e do amor.

A História da morte de Inês de Castro Dulce Luna

Ana Antonio

A História do Gigante Adamastor

5MAIO 2014

O Rei D. Sebastião, também conhecido como O Desejado, era descendete de D. Carlos I de Espanha, por parte da mãe, e bisneto de Manuel I de Portu-gal, por parte do pai, porque foi filho de João Manuel de Portu-gal e da arquiduquesa Joana da Áustria. D. Sebastião nasceu em Lisboa a 20 de Janeiro de 1554 e morreu a 4 de Agosto de 1578.

O reinado dele començou quando tinha apenas três anos, porque o seu pai morreu antes que D. Sebastião nascesse e o seu avô, D. João III, morreu três anos depois do seu nascimento e a sua mãe deixou a corte de Lisboa, voltou à Castela e não se viram nunca mais. Mas ele ain-

da era uma criança para ter a co-roa, portanto, a sua avó paterna D. Catalina de Hasburo teve o mando só até que o D. Sebastião tivesse a idade para governar.

Aos quatorze anos entrega-ram-lhe a corona e uns dos prin-cipais objetivos do Rei D. Se-bastião era conquistar Marrocos e os muçulmanos, dez anos de-pois partiu para Marrocos numa expedição onde se enfrentou com o exército muçulmano em Alcácer Quibir onde morreram muitos militares e onde ele de-sapareceu e nunca mais o viram.

Os portugueses choraram muito a morte e desaparição

do Rei D. Sebastião, O Dese-jado, porque não deixou des-cendentes para a coroa, morreu solteiro. Depois dum tempo o povo português ainda tinha a esperança que O Desejado iria voltar para Portugal, a cren-ça chama-se “Sebastianismo”.

Fontes: http://www.hirondino.com/historia-de-portugal/dom-sebastiao-

-desejado/http://www.brasilescola.com/biogra-

fia/dom-sebastiao.htm

Quem foi Dom Sebastião? Alba Hernández

Todas as profecias do Gi-gante Adamastor se refe-rem a acontecimentos futu-ros da História de Portugal.

Vasco da Gama con-ta sua história sobre o amor não correspondido, Apaixona-se pela bela Tétis que o rejeita pela “grandeza feia do seu gesto”. Decide então,

“tomá-la por armas” e revela o seu segredo a Dóris, mãe de Tétis, que serve de intermedi-ária, mas o Gigante acaba por ser enganado, já que na noite prometida julgava apertar o seu lindo corpo e beijar os seus “olhos belos, as faces e os ca-belos”, acha-se abraçado “cum duro monte de áspero mato e de espessura brava, junto de um penedo, outro penedo”.

Vasco da Gama agrade-ce a Deus por terem che-gado até ali e roga-lhe que não permita que se concreti-zem as profecias do gigante.

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6 MAIO 2014

Nos últimos tempos, as pes-soas dizem que Vasco da Gama, o grande capitão, tem um pro-blema com a fama, é acusado de não conceder entrevistas, não dar autógrafos nem con-tar o que é o que aconteceu na última viagem às Índias. Para desmentir isso e outros boatos, a Zuada Noticiária procurou-o para esclarecer estas afirmações.

ZN: Bom dia, como é que O Senhor está?

VG: Oh, muito bem

ZN: Primeiramente eu tenho que agradecer que o senhor acei-tasse conceder esta entrevista.

VG: Não há problema, mas gostaria que você fosse breve, eu tenho muitas coisas real-mente importantes para fazer.

ZN: Muito bem, sem mais preâmbulos... O senhor pode dizer se é verdade que a fama mudou seu caráter, o senhor é acusado de soberbo e de al-tivo coração, isto é verdade?

VG: Olha, isso é uma men-tira, eu não sou responsável de que a fortuna sempre me favo-reça, isso não é pecado e Deus sabe bem que eu sou muito bom.

E: Interessante... E que é o que o senhor pode dizer sobre o acontecido em Moçambique?Há muitas versões sobre o facto.

VG: Ah... Bom... É muito feio o que aconteceu. Nós íamos para as Índias, precisávamos fa-zer uma escala para verificar a embarcação, a tripulação alvo-roçou-se e eu senti alegria, nós vestíamos de várias cores, de panos de algodão... Ainda me lembro. Os marinheiros traba-lhava, como se aqui os trabalhos s’acabassem: Tomavam velas, amainou-se a verga alta. Pre-cisávamos descer a terra, então nós fizemo-lo, de repente, um mouro perguntou-me que lei eu seguia, como era natural eu dis-

se que era cristão, no mar eu não preciso de mais lei que essa...

ZN: Depois que aconteceu?VG: Eu fui atacado trai-

çoeiramente, eu acho que pela influência de Baco mas eu não estou certo, o licor estava no sangre de ele...

ZN: O senhor foi ferido?VG: Oh, menina! Pare-

ce que você não esta a en-tender... Eu expliquei no início que eu tenho a bon-dade de Deus. Foi ele que envio aqueles marinheiros para que eu não morresse nessa ilha tão longe de casa. Eu consegui derrotá-los.

ZN: Finalmente, o que é o que o senhor fará nos próximos anos?

VG: não sei, eu acho que desfrutar de minha fama y boa fortuna.

ZN: Realmente eu agradeço em nome dos leitores de ZN que aceitasse falhar connos-co, obrigada.

A armada em Moçambique: Entrevista com Vasco Da Gama Erika Sánchez e Aurora Hernández

“No mar, eu só preciso da

lei de Deus...”

7MAIO 2014

Chegada d́ Os Lusíadas

Adonis Mingüer

Depois da procura de um novo caminho para chegar à In-dia, os Lusíadas por fim chegam a Portugal, terra onde nasce-ram, liderados pelo capitão Vas-co da Gama e através de uma série de dificultades, batalhas e situações extraordinárias os va-lentes e corajosos portugueses retornam pelo rio Tejo com um dos sucessos mais importantes para a história de Portugal. Tal é a importância deste evento que toda a gente está a falar e a fazer comentários sobre ele, honrando, assim, o trabalho desses valentes marinheiros. De toda esta série de comentá-rios, nós, queremos fazer ênfase naqueles factos que o poeta

Luís Vaz de Camões, no seu estilo manda uma pequena messa-gem ao rei D. Sebastião.

“Olhai que ledos vão, por várias vias,

Quais rompentes liões e bravos touros,

Dando os corpos a fomes e vi-gias...”

“Por vos servir, a tudo aparelha-dos;

De vós tão longe, sempre obe-dientes;

A quaisquer vossos ásperos man-dados,

Sem dar reposta, prontos e con-tentes.

Só com saber que são de vós olhados...”

“Fazei, Senhor, que nunca os

admiradosAlemães, Galos, Ítalos e Ingleses,Possam dizer que são pera man-

dados,Mais que pera mandar, os Por-

tugueses....”

Mas, nem tudo é felicida-de e entusiasmo, ele diz-nos um pouco preocupado o que pensa de futuras glórias para o reino, ainda que agora seja fe-licidade e boas noticias no fu-turo não será mesmo assim:

“Nô mais, Musa, nô mais, que a

Lira tenhoDestemperada e a voz enrouque-

cida,E não do canto, mas de ver que

venhoCantar a gente surda e endure-

cidaO favor com que mais se acende

o engenhoNão no dá a pátria, não, que

está metidaNo gosto da cobiça e na rudezaDũa austera, apagada e vil tris-

teza...”

Vende-se cavalo de Vasco da Gama!

Diretamente da Índia onde morreu o dono original.Sobreviveu à malária como fidalgo por mais de 30 anos.

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8 MAIO 2014

Os Lusíadas: A tempestade Ma, Magdalena Nava Bonilla

Quando Baco, viu que os portugueses estavam prestes a chegar à Índia, resolveu pedir ajuda a Neptuno, para que con-vocasse um concílio dos deuses marinhos. A decisão destes foi ordenar a Éolo que soltasse os ventos para fazer afundar a frota.

Foi assim que os portugueses se aperceberam da chegada da tempestade. Começou com um vento fresco, intenso e por uma nuvem negra. Quem primeiro se apercebeu desses indícios foi o “mestre”, o homem que co-mandava as manobras do na-vio. Os marinheiros gritavam

aterrorizados e descontrolados.

Não se tratava de uma sim-ples tempestade, eles estavam a sofrer uma fúria desmedida das forças da natureza. O mestre deu as ordens necessárias para que eles não perdessem o con-trolo da situação. O movimen-to da água, a intensidade dos raios e a força dos ventos era tal que não lhes deu tempo de amainar as velas, rompendo--as e quebrando os mastros.

A tripulação gritava e via per-to a perdição. Quando Vasco da Gama viu as suas embarcações

quase perdidas, dirigiu uma prece a Deus. A partir de cer-to momento nada podiam fazer senão pedir a proteção divina.

Foi Vénus que ajudou os por-tugueses, mandou as ninfas se-duzir e acalmar os ventos. Dis-sipada a tempestade e apesar dos estragos causados, os nave-gantes sobreviveram ao conflito com as forças da Natureza. Este foi o momento mais glorioso da viagem. Foi o momento da chegada ao ponto planeado. Es-tava provado que havia um ca-minho marítimo para a Índia.

9MAIO 2014

O valente velho de Restelo. Teresa Marian Campos

Porto de Belém, 8 de julho de 1497

No passado oito de ju-lho, durante a despedida das naus de Vasco da Gama, um valente velho pronunciou um aguerrido discurso em

contra da expedição.

Nunca dantes se viu um espetáculo tão grande como o de Porto de Belém o passa-do oito de julho: pelas praias uma multidão se congregou para despedir as naves de Vasco da Gama em sua via-gem às Índias. Não houve nin-guém na cidade que não tenha estado presente naquele dia.

E ainda que parecesse um dia de júbilo, as mulheres, mães, es-posas, filhas e irmãs, outros sen-timentos mostravam. Em seus rostos as lágrimas caíam e os fundos suspiros davam mostra de como nem todos guardavam

esperança ante a despedida.

No entanto, o único valen-te que alçou a voz foi o ago-ra famoso Velho de Restelo, quem a voz de: “Deixas criar às portas o inimigo. Por ires buscar outro de tano longe...”, não duvidou em expressar sua rejeição ante tal viagem.

N inguém, em muito tem-

po, esquecerá aquele discurso, poderão passar os anos, mas o Velho de Restelo seguirá na memória das futuras gera-ções. Só esperamos que as pa-lavras deste valente cavalheiro fiquem no discurso pois não há ninguém nesta terra que não deseje a volta de Vasco da Gama e seu exército vitoriosos.

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10 MAIO 2014

Joguemos com Camões! Cuicani Ríos

Sopa de Letras: Os Lusíadas.Os seguintes locais e personagens fazem parte deste célebre poema épico de Luís Vaz de Camões. Encontra-os na Sopa de Letras... Conheces algum deles?

Locais BabelBizâncioCabo ArsinárioDardâniaLotaríngiaLusitâniaMecaMelindeMoçambiqueTemistitão

Personagens AdamastorAfonso IVFernão VelosoFormiãoInês de CastroMahamedeMartim LopesMonçaideNuno ÁlveresSebastião I

O que é isso?

11MAIO 2014

Cigana Yarú

FOGO (Áries, leão e sagitário)

Os que nasceram sob estes signos têm como humor a bílis amarela e são conheci-dos como coléricos, a sua característica é a agressividade e também podem chegar a ser corajosos. Mas estes traços de caráter nem sempre são maus, já que podem ser usados numa batalha. Aproveite o seu caráter para vencer os seus inimigos na luta.

AR (gêmeos, libra, aquário)

Os que nasceram sob estes signos têm como humor o sangue. São conhecidos como san-guíneos, as características que apresentam são a alegria e o amor. Aproveite as suas características neste período da sua vida para dar caridade aos necessitados, pode fa-zer doações a algum hospital onde estiver algum poeta que no futuro possa ser famoso.

Horóscopos

TERRA (touro, virgem e capricórnio)

Os que nasceram sob estes signos têm como humor a bílis negra, estão regidos pelo planeta Saturno e são conhecidos como melancólicos. As características que apresentam são o desânimo, a inquietude e a tristeza. Mas estas não necessariamente são más características, já que tam-bém têm muita criatividade. aproveite esse traços para fazer peças de arte. Po-deria escrever algo como Os Lusíadas.

ÁGUA (câncer, escorpião, peixes)

Os que nasceram sob estes signos têm como humor a fleuma, são conhecidos como fleumáticos, são muito racionais, modera-dos, diplomáticos e até podem chegar a ser frios. Não leia tantos livros, porque estes podem chegar a secar o seu cérebro e fazer com que os humores se desequilibrem, ter-minar maluco e com tendências melancóli-cas, como aconteceu com um fidalgo famo-so chamado Alonso Quijada, ou Quijano.

Troco escravo Troco: Escravo jovem que sabe fazer trabalhos forçados nas minas ou plantações.

Preciso de: Escravo que possa cozinhar e fazer trabalhos domésticos. A idade não é importante.

Se você estiver interessado, vemo-nos no porto de Lisboa às 13 h.

MAIO-20 14CELE UNAM-TURMA 601- ANO 1

NÚMERO 9 ESPECIAL LUÍZ VAZ DE CAMÕES

ZUADA NOTICIÁRIA

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