A INOVAÇÃO SOCIAL
Um Elemento Chave na ESTRATÉGIA DE LISBOA
Lisboa11 de Dezembro de 2008
Ligar a Inovação às Pessoas
6 November 2008
ColaboraçãoInformaçãoInteracção
A qualquer horaEm qualquer lugar
Com todos2FTTH Forum 2008
Inovação e Inovação Social
• Tipo de Inovação: – Radical– Incremental– Por agregação
• Objecto da Inovação: – Conteúdo / Produto– Processo– Acesso
• Inovação empresarial (Mercado) e inovação social
• Inovação Social – colectivo; comunidade; associação frequente a necessidades básicas e ao papel do Estado na resposta às mesmas
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PNACE 2005-2008
METASMETASPretende-se, no horizonte de 2008:
Reduzir o déficit das contas públicas para 2,8% do PIB
Aumentar o investimento público e criar condições para triplicar o investimento privado em I&D
Atingir uma taxa de crescimento anual do PIB de 2,6%
Atingir uma taxa de emprego global de 69%
1. Crescimento económico e Sustentabilidade das Contas Públicas
2. Governação e Administração Pública
3. Competitividade e Empreendedorismo
4. Investigação, Desenvolvimento e Inovação
5. Gestão Territorial e Sustentabilidade Ambiental
6. Eficiência dos Mercados
7. Qualificação, Emprego e Coesão Social
Políti
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Políti
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O Programa Nacional da Acção para o Crescimento e o Emprego
PRACE
SIMPLEX
INOVJOVEM-INOVCONTACTO
- Parcerias Internacionais do ES em ciência e Tecnologia
- Assinatura de 18 protocolos com a Microsoft
- Lisboa 20017 – Aeroporto
- Alta Velocidade
Ligar Portugal
Novas Oportunidades
EXEMPLOSEXEMPLOS
Agenda ambiciosa Agenda Global Governação
Mercado interno do conhecimento
Alterações climáticasDesburocratização
Melhores empregos, novas competências
Mercado interno do conhecimento
Alterações climáticasDesburocratização
Melhores empregos, novas competências
Dimensão externa da Agenda de Lisboa
Dimensão externa da Agenda de Lisboa
Novo TratadoReforço do programa
comunitárioMonitorização
integrada
Novo TratadoReforço do programa
comunitárioMonitorização
integrada
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Estratégia de Lisboa – Novo Ciclo (2008/2010)
Agenda ambiciosa Novas competências Objectivos
Inovação
Conhecimento
Tecnologia
Criatividade
Inovação
Conhecimento
Tecnologia
Criatividade
Ligar as pessoas à inovação
Qualificações
Comunicação
Ligar as pessoas à inovação
Qualificações
Comunicação
Criar valor a partir das vantagens
Relacionais CulturaisPolíticas
Geográficas
Criar valor a partir das vantagens
Relacionais CulturaisPolíticas
Geográficas
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A Resposta Portuguesa no Contexto Europeu Novo Ciclo (2008/2010)
1. QUALIDADE DAS FINANÇAS E DOS SERVIÇOS PÚBLICOS
2. UM AMBIENTE FAVORÁVEL PARA OS NEGÓCIOS, EM ESPECIAL PARA AS PME
3. MAIS I&D E MELHOR SISTEMA DE INOVAÇÃO
4. COMBATER AS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS, APOSTAR NAS
ENERGIAS RENOVÁVEIS E NA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
5. MAIS MOBILIDADE POSITIVA ATRAVÉS DAS QUALIFICAÇÕES, DO EMPREGO E DA COESÃO SOCIAL
6. PROMOVER UM TERRITÓRIO INTELIGENTE
Dom
ínio
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riori
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os
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PORTUGAL: PNR_NOVO CICLO 2008-2010
Qualificar os portugueses para
a sociedade do conhecimento
CONHECIMENTO TECNOLOGIA INOVAÇÃO
PLANO TECNOLÓGICOEixos de Acção
PLANO TECNOLÓGICOEixos de Acção
Vencer o atraso científico e tecnológico
Adaptar o tecido
produtivo aos desafios da globalização
Criatividade Adaptabilidade Organização
Melhor sistema científico, mais cooperação, melhor qualificação, menos burocracia, administração
pública aliada da competitividade
Melhor sistema científico, mais cooperação, melhor qualificação, menos burocracia, administração
pública aliada da competitividade
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Eixos de mudança
Qualificação Eficiência Colectiva Marca Global
Um país de referência como “nearshore”, destino de valor acrescentado, plataforma logística, mercado
teste e integrador de soluções
Um país de referência como “nearshore”, destino de valor acrescentado, plataforma logística, mercado
teste e integrador de soluções
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Onde queremos chegar: Redes Competitivas
Qualificação Certificação Mobilidade
Pessoas – Empresas – TerritóriosPouco qualificados – muito qualificáveis
Pessoas – Empresas – TerritóriosPouco qualificados – muito qualificáveis
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Uma arquitectura baseada nas pessoas
LISBON
PORTUGALSTRATEGY
ANEW
Acesso generalizado a actividades de enriquecimento curricular até as 17h30 nas escolas do 1º ciclo da educação básica.
Ensino generalizado do Inglês na educação Básica (cobertura de aproximadamente 98% das escolas e 89% dos estudantes em 2006/2007)
Introdução da educação experimental nas escolas básicas: mais de 900 projectos apresentados
Lançamento do “Plano Tecnológico para a Educação” - visa melhorar as infra-estruturas de TIC nas escolas (banda larga a 48 Mb em 2009); Literacia Digital para estudantes e professores; conteúdos digitais no processo de aprendizagem
Formação em TIC (Diploma de competências básicas); até 2007, mais de 650 mil pessoas receberam o referido diploma de competências básicas; Extensão da formação em ensino experimental e tecnologias de informação e comunicação (TIC) – 7000 professores em 2006/07
Formação contínua em matemática para professores do 1º ciclo - 6000 professores em 2005/06
Plano de Acção para a Matemática: 1200 escolas apresentaram projectos actualmente já aprovados.
Plano Nacional de Leitura : 4100 escolas envolvidas.; 80 protocolos com câmaras municipais.
VALORIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
LISBON
PORTUGALSTRATEGY
ANEW
• Cursos básicos de educação e formação: 17.193 estudantes inscritos (12.265 no ano anterior)
• Dupla certificação nos cursos de nível secundário: Aumento do número de classes nos cursos de formação profissional das escolas secundárias públicas (de 73 em 2005/2006 para 560 em 2006/2007); estudantes em cursos profissionalizantes: 63 mil em 2007 (33 mil em 2005);
Qualificação de adultos na força de trabalho:
• Expansão e consolidação da rede nacional de centros Novas Oportunidades: 425 centros ou equipas qualificadas para este fim (meta de 250 para 2007 já ultrapassada);
• Sistema RVCC - Março de 2008: aproximadamente 400 mil pessoas inscritas em cursos de formação e reconhecimento de competências
• 477 protocolos assinados com empresas (Continental Mabor, Grupo Amorim, UNICER, Salvador Caetano), associações empresariais (AEP) e outras entidades como câmaras municipais, PSP, GNR e as Forças Armadas, cobrindo mais de 100 mil pessoas do mercado de trabalho
Novas Oportunidades
LISBON
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ANEW
Rede Nacional de Cuidados Continuados - (criada pelo decreto-lei nº 101/2006, de 6 de Junho), sob a égide dos Ministérios da Saúde e do Trabalho, com base em dois pilares fundamentais: o Serviço nacional de Saúde e Sistema de Protecção Social.
A fase inicial de desenvolvimento da rede (entre Novembro de 2006 e Abril de 2007) incluiu a assinatura de 56 acordos, com aproximadamente 1700 utilizadores (com idade média de 76 anos) e uma taxa de ocupação de 91.2% em capacidade instalada (909 camas contratadas, das quais 323 para convalescentes, 234 para estadias de médio prazo e reabilitação, 329 para longa duração e 23 para cuidados paliativos).
As metas para 2008 indicam por volta de 5000 camas (das quais 927 são para convalescentes, 1030 para estadias de médio prazo e reabilitação, 2576 para longa duração e manutenção e 300 para cuidados paliativos) no quadro global da tipologia da rede além dum investimento de 100 milhões de Euros
Um programa de formação foi implementado envolvendo 2662 estagiários, incluindo técnicos de suporte nas áreas social e da saúde. Aproximadamente 1500 postos de trabalho foram direccionados para o domínio de serviços de cuidado continuado no âmbito da rede (deverá ser atingida a estimativa de 40 a 50 mil em 2016).
REDE DE SERVIÇOS COMUNITÁRIOS DE PROXIMIDADE
Parceria para a Mudança
Iniciativas Públicas Iniciativas privadas
• 750 000 portáteis com acesso à banda larga móvel para estudantes, professores e trabalhadores em formação
• Academias TIC Acordos com a Indústria para a formação
• Curriculum Digital
• 1 milhão de lares com banda larga de nova geração até 2010
• Plano Tecnológico da Educação (400M€ para computadores, quadros interactivos, conteúdos, segurança e formação de professores)
• Magalhães Computadores para todos os 500 000 estudantes do básico
Novas competências – Novas atitudes – Novas oportunidades
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Exemplos de medidas
O modelo de acção
Parceiros Públicos:
Parceiros privados:
Foi criado um fundo privado para a promoção da sociedade da informação, capitalizado pelas operadoras, tendo em conta compromissos de licenciamento e
oportunidades de mercado
(parceiros industriais)
(operadores)
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Exemplos de Medidas
PM José SocratesPM José Socratesentregando computadoresentregando computadores
Um programa em movimento:
Junho 2007
Setembro 2007
Setembro 2008
Anuncio do programa
Primeiros Portáteis entregues
300.000 Portáteis
Entregues Múltiplos
novos contratos em curso
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Exemplos de Medidas
– Parceria com a Intel permitiu criar um portátil com forte incorporação nacional e fabricado em Portugal, baseado na plataforma “classmate”.
– Disponível para os 500 000 estudantes do básico ao preço simbólico de 50 Euros (20 Euros ou gratuito para estudantes carenciados)
– Um produto com mercado internacional, no domínio do combate à exclusão digital.
18 E.Escolinha:
Exemplos de Medidas
8 September 2008
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AcreditarAprender Empreender
Plano Tecnológico aliado de quem
acredita, aprende e empreende
Plano Tecnológico aliado de quem
acredita, aprende e empreende
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Uma nova atitude
Um desafio para todos
Problemas – desafios futuros
• Eficácia das políticas• Integração - Papel do território • Governação - Nível de concepção e
implementação das políticas• Continuidade - nas políticas e na
prossecução das medidas– Timings– Lideranças– Parcerias – compromisso
• Co-responsabilização – cidadania; responsabilidade social; participação; papel do Estado
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Arminda NevesCoordenadora Adjunta
[email protected]. estratégiadelisboa.gov.ptwww. planotecnológico.gov.pt
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