NotAs Do DIA (Gladston Rodrigues/EM/DA Press)
FALtA CIDADANIA
Poluição toma conta da Praça SeteNão adiantou a instalação de um “lixômetro” na Praça Sete, no Centro de Belo Horizonte, para sensibilizar as pessoas
e passar a mensagem de que a população pode ajudar a manter a cidade limpa. Os belo-horizontinos continuam jogando todo tipo de sujeira no chão (foto) e o gari Jair Lima não para de varrer das 7h às 15h, que é o seu horário de trabalho. “Às vezes, a gente acaba de limpar e quando olha para trás está tudo sujo de novo”, lamenta o gari. O lixômetro é uma caixa transparente onde é armazenado tudo que é jogado no chão. O equipamento permaneceu na Praça Sete de 16 a 23 de se-tembro do ano passado e recebeu cerca de 12 toneladas de resíduos. De acordo com a Superintendência de Limpeza Urbana (SLU), na época houve resultado positivo, pois a varrição foi interrompida por dois dias para mostrar a falta de educação. Agora, tudo voltou como era antes e as pessoas continuam sujando a rua. Por dia, são cerca de 2 toneladas de lixo somente na Praça Sete, segundo a Regional Centro-Sul. O lixômetro continua percorrendo regiões da cidade e há outras campanhas educativas. Melhorou em relação ao passado, mas ainda há muito o que fazer e aprender. (Pedro Ferreira)
ABUso
Desmonte de lote suja ruaA Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) precisa apertar o cerco às construtoras que operam na capital, especialmente
as que constroem prédios. Essas empresas abusam do direito de poluir ruas e avenidas, prejudicando os vizinhos de seus empreendimentos e até mesmo quem circula de carro por essas vias. É o que ocorre na Rua São Roque, altura do número 469, no Bairro Sagrada Família, Região Leste da capital. Um terreno acidentado, equivalente a dois lotes de 12mx50m, está sendo terraplenado, com uma fila de caminhões fazendo o bota-fora. O asfalto da rua está tomado de terra, que, com o sol e o tempo seco, vem provocando muita poeira. Os moradores dos prédios e das casas em frente e ao lado da obra estão desesperados com a sujeira causada pela obra da construtora Artema, que vai erguer ali um edifício de apartamentos. (Otacílio Lage)
CALÇADA
Trabalho pela metadePor décadas, a calçada da Rua Gururi, em frente a um lote vago, próximo ao número 61, no Bairro Santa Lúcia, na
Região Centro-Sul de BH, era praticamente um amontoado de terra e pedregulhos. Na semana passada, enfim, o dono do terreno, responsável pelo passeio, resolveu arrumar o espaço, que foi completamente coberto por cimento. Mil maravilhas, não fosse o fato de que os pedreiros arrumaram o passeio, mas não quebraram uma barreira de 10 centímetros entre as cal-çadas do lote e da casa ao lado. Mesmo “com a faca e o queijo na mão”, a equipe não conseguiu acabar com os obstáculos para os pedestres que passam pelo local. (Flávia Ayer)
estADo De mINAs - oN LINe - 29.06.2012
MINAS GERAIS SEX 5GERAL
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Maio registrou diminuição noscrimes violentos em Minas
Primeiros levantamentos de
da tendência de queda
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Governo do Estado e prefeiturasinauguram aterro sanitário de Matozinhos
DIVULGAÇÃO
Força-tarefa trabalha no combate aexplosões em caixas eletrônicos
mINAs GeRAIs - P. 05 -29.06.2012