Jorge Ribeiro
Refinaria de Matosinhos
Setembro 2017
A Indústria Petrolífera: refinação e aplicação deprodutos num enquadramento recente.Perspectivas de futuro perante novos cenáriosenergéticos.
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Galp Energia – perfil
Galp Energia – segmentos de negócio
Galp Energia a nível global
Petróleo – Origem e formação
Petróleo - Exploração
Como funciona uma Refinaria
Principais processos de fabrico
Procura de energia e combustíveis fósseis: perspectivas para 2040
Produtos petrolíferos: características e aplicações
Refinaria Matosinhos: laboratório
Temas
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Galp Energia – Perfil
Volume de negócios: € 17 904 milhões
Número de colaboradores: 6 855
Presença activa em 14 paísesPortugal, Espanha, Brasil, Angola, Malawi, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Suazilândia, Gâmbia, Timor-Leste, Uruguai, Marrocos e Namíbia.
Segmentos de negócio:
� Exploração e Produção
� Refinação e Distribuição
� Gas and Power
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Galp explore, develop and produce oil and natural gas.
Operate in over 40 projects spread over the world.
Segmentos de Negócio – Exploração e Produção
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A E&P da Galp Energia está actualmente concentrada em Angola e no Brasil:
30 500 barris diários
Segmentos de Negócio – Exploração e Produção
Reservas 3P: 833mmboe.
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Duas Refinarias:
Sines e Matosinhos
Processamento de crude proveniente de mais de
16 Países:
330 mil barris/dia
(20% Peninsula Ibérica)
Refinaria de SinesRefinaria de Matosinhos
Refinação:
Segmentos de Negócio – Refinação e Distribuição de Combustíveis
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Distribuição de produtos refinados
Peninsula Ibérica, África
(aviação, marinha, transportes, GPL)
Exporta
Europa e América Norte
Distribuição:
Segmentos de Negócio – Refinação e Distribuição de Combustíveis
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Galp Energia
- líder de mercado em Portugal
Área de Retalho:
1449 estações de serviço na Península Ibérica
Segmentos de Negócio – Refinação e Distribuição de Combustíveis
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Biocombustíveis:
Objectivo: produção integrada de biocombustíveis de 2ª geração, garantindo sustentabilidade
Projectos em Moçambique e Brasil para cultivo de plantas e produção de Óleos vegetal, respectivamente
Segmentos de Negócio – Refinação e Distribuição de Combustíveis
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Segmentos de Negócio – Gás e Power
Gás Natural:
Comercialização na Península Ibérica.
Agrupa as actividades de:
� Importação, distribuição e comercialização de Gás Natural
� Geração de energia eléctrica e térmica e comercialização.
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� Participação em projectos de energia eólica
� Operação de Centrais de Cogeração com uma potência instalada superior a 160 MW.
� Entrada no mercado de electricidade para clientes residenciais
Power:
Segmentos de Negócio – Gás e Power
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Galp Energia a nível global
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Petróleo – Origem e Formação
� 400-500 Milhões de anos (Ma):
Deposição de microrganismos (plâncton) no fundodos mares
Deposição de Sedimentos e aumento de pressãoe temperatura
Ambiente redutor e acção de bactérias anaeróbias
� 50 – 100 Ma: Transformação da massa(microrganismos e lodo) em gotículas de petróleo
Devido à menor densidade e à porosidade de sedimentos, ocorre subida das gotículas até zonasde impermeabilidade ou mesmo até à superfície.
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Petróleo – Origem e Formação
Quando o Plankton morre, deposita-se no fundo marinhocomo uma lama orgânica
en.wikipedia.org/wiki/Image:Nerr0328.jpg
Se existirem animais, estes alimentam-se
dessa lama orgânica
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Petróleo – Origem e Formação
� Todavia, se não existiroxigénio, os animais nãosobrevivem e essa lama orgânica acumula-se no leito marinho
� Onde os sedimentos foremconstituídos por cerca de 5% de matéria orgânica, eventualmente pode formar-se uma rocha conhecida porxisto negro:
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Petróleo – Origem e Formação
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Petróleo - Exploração
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Petróleo - Exploração
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Exploração on shore
Petróleo - Exploração
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Exploração off shore
(pode custar até $10 000 por metro de perfuração)
Petróleo - Exploração
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Exploração gás de xisto
Petróleo - Exploração
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Petróleo - Exploração
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Petróleo - Exploração
A. Arfaoui, M.Montacer, F.Kamoun,A.Rigane, Comparative study RockEval pyrolisis andbiomarkers parameters: a case study of Ypresian source rocks in central-northernTunisia, Marine and Petroleum Geology 24 (2007) 566-578.
GC-MS, Cromatograma, m/z = 99
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Como funciona uma refinaria
25 DRM
Como funciona uma refinaria
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Como funciona uma refinaria
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Produtos petrolíferos: características, aplicações
Características Unidade
Limites especificação
oficial / especificação
de referência (2)
Métodos de Ensaio (3), (4)
Min Máx
Índice de cetano - 51.0 - EN ISO 5165 / EN 15195 / EN 16144
Índice de cetano calculado - 46.0 - EN ISO 4264
Massa volúmica a 15°C Kg/m3 820.0 845.0 EN ISO 3675 (1) / EN ISO 12185
Viscosidade cinemática a 40°C
mm2/s 2.00 4.50 EN ISO 3104
Destilação - - - EN ISO 3405 / EN ISO 3924
Recuperado a 250°C % (v/v) - < 65
Recuperado a 350°C % (v/v) 85 -
95% de recuperado ºC - 360.0
Hidrocarbonetos aromáticos policíclicos
% (m/m) - 8.0 EN 12916
Teor de enxofre mg/kg - 10.0
EN ISO 20846 (9) / EN ISO 20884 / EN ISO 13032
Condutividade eléctrica pS/m - - ASTM D 2624
Temperatura limite de filtrabilidade
- - - EN 116; EN 16329
Grade de Verão º C - 0
Grade Verão Interno - -
Grade Intermédio º C - -5
Grade de Inverno º C - -10
Ponto de turvação
º C - - ASTM D 2500 / ASTM D 5772 / ASTM D 5773 / EN 23015
Grade de Inverno - -
Ponto de inflamação º C > 55 - EN ISO 2719
Resíduo carbonoso (nos 10% de resíduo de destilação)
% (m/m) - 0.30 EN ISO 10370
Teor de cinzas % (m/m) - 0.01 EN ISO 6245
Teor de água mg/kg - 200 EN ISO 12937
Contaminação total mg/kg - 24 EN 12662
Corrosão da lâmina de cobre (3h a 50°C)
- - Classe1 EN ISO 2160
Gasóleo Rodoviário
Especificação de acordo com o Decreto-Lei nº 142/2010
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Produtos petrolíferos: características, aplicações
Características Unidade
Limites especificação
oficial / especificação de referência
Métodos de Ensaio
Min Max
Estabilidade à oxidação g/m3 - 25 EN ISO 12205
Estabilidade à oxidação h 20 - EN 15751
Lubrificidade – Diâmetro corrigido da marca de desgaste (dmd 1,4) a 60ºC
µm - 460 ISO 12156-1
Teor em FAME (15) % (v/v) - 7.0 EN 14078
Gasóleo Rodoviário (cont.)
Especificação de acordo com o Decreto-Lei nº 142/2010
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Produtos petrolíferos: características, aplicações
Especificações cada vez mais exigentes no sentido de reduzir emissões de SO2, CO2, partículas, NOx, HCs
Tendência para redução de intervalo de destilação, teor em enxofre, teor em aromáticos, adição de componentes bio (FAME, Green Diesel).
FAME
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Produtos petrolíferos: características, aplicações
Green Diesel
Aditivos – ex.: características frio, lubrificidade, cetano
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Produtos petrolíferos: características, aplicações
Características Unidade
Limites especificação
oficial / especificação de
referência (1) Métodos de Ensaio (2)
Min Máx
Aspecto - Claro e límpido Inspecção Visual
Cor - Violeta Inspecção Visual
Massa Volúmica a 15ºC Kg/m3 720 775 EN ISO 12185
EN ISO 3675 (3)
RON (4) - 95 EN ISO 5164
MON (4) - 85 EN ISO 5163
Tensão de vapor - EN 13016-1 (DVPE) (5)
Grade de Verão (9) kPa 45.0 60.0 (6) -
Grade Intermédio (9) kPa (7) 45.0 (7) 90.0 -
Grade de Inverno (9) kPa 60.0 90.0 -
Destilação - EN ISO 3405
Evaporado a 70º C % v/v
Grade de Verão (9) % v/v 20.0 48.0 -
Grade de Inverno (9) % v/v 22.0 50.0 -
Grade Intermédio(9) 20.0 50.0
Evaporado a 100º C % v/v 46.0 71.0 -
Evaporado a 150º C % v/v 75.0 - -
Ponto Final º C - 210 -
Resíduo % v/v - 2 -
Análise de hidrocarbonetos - - - EN 14517; EN ISO 22854 (3) ; EN 15553
Olefinas % v/v - 18.0
Aromáticos
% v/v - 35.0
Benzeno % v/v - 1.0 EN 12177 EN 238 (14) EN 14517 ; EN ISO 22854
Teor de oxigénio % m/m - 2.7 EN 1601 (3) EN 13132; EN 14517; EN ISO 22854
Gasolina Eurosuper
Especificação de acordo com o Decreto-Lei nº 142/2010
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Produtos petrolíferos: características, aplicações
Características Unidade
Limites especificação
oficial / especificação de referência
(1)
Métodos de Ensaio (2)
Min Máx
Compostos oxigenados - - -
EN 1601 EN 13132 (14) ; EN 14517; EN ISO 22854
Metanol, devem ser adicionados agentes estabilizadores
% v/v - 3.0 -
Etanol, podem ser necessários agentes estabilizadores (8)
% v/v - 5.0 -
Álcool isopropílico % v/v - 12.0 -
Álcool terbutílico % v/v - 15.0 -
Álcool isobutílico % v/v - 15.0 -
Éteres com cinco ou mais átomos de carbono por molécula
% v/v - 22.0 -
Outros compostos oxigenados (10)
% v/v - 15.0 -
Teor de Enxofre mg/kg - 10.0
EN ISO 20846 (13) EN ISO 20884;EN ISO 13032
Teor de Chumbo g/l - 0.005 EN 237
Estabilidade à oxidação min 360 - EN ISO 7536
Gomas existentes (lavadas com solvente)
mg/100ml - 5 EN ISO 6246
Corrosão da lâmina de cobre (3h a 50ºC)
- Classe 1 EN ISO 2160
Aditivos - (11), (12) -
Gasolina Eurosuper (cont.)
Especificação de acordo com o Decreto-Lei nº 142/2010
Tendência para redução do,
teor em enxofre, teor em
aromáticos, adição de
componentes bio (ex.: bio-
etanol), éteres.
33 DRM
Produtos petrolíferos: características, aplicações
Research Octane Number, RON–Define a capacidade que um combustível tem
para queimar correctamente num motor de combustão interna, de ignição
provocada por faísca eléctrica. Mede a capacidade do combustível para resistir à
detonação.
Esquema de motor de combustão a quatro tempos
34 DRM
Produtos petrolíferos: características, aplicações
� O ensaio é de uma gasolina é realizado
comparando o seu poder detonante com
o de misturas iso-octano + n-heptano.
Por exemplo, se o seu poder detonante for
igual ao de uma mistura de 95 partes
(em volume) de iso-octano e 5 partes de
n-heptano, diz-se que a gasolina tem
RON = 95.
� 2,2,4-trimetilpentano (iso-octano):
RON = 100
n-heptano: RON= 0
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Produtos petrolíferos: características, aplicações
Jet A1
De acordo com especificação Def Stan 91-91, Issue 7.
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Jet A1 – Especificações, propriedades
Produtos petrolíferos: características, aplicações
Tendência para redução teor em enxofre, adição de componentes bio (FAME, Green Diesel).
37 DRM
Produtos petrolíferos: características, aplicações
38 DRM
Produtos petrolíferos: características, aplicações
39 DRM
Parafinas
Produtos petrolíferos: características, aplicações
40 DRM
Óleos e Massas Lubrificantes
Produtos petrolíferos: características, aplicações
41 DRM
Aromáticos e Solventes
Produtos petrolíferos: características, aplicações
42 DRM
� 16% of crude oil is used for a range of purposesshown above as well as synthetic fibres, dyes and detergents
Produtos petrolíferos: características, aplicações
43 DRM
� 84% of crude oil is refined into fuel, principally for cars and planes
Produtos petrolíferos: características, aplicações
44 DRM
Equipa de 29 pessoas
Regime de 2 turnos
7 dias por semana
Acreditado pelo IPAC desde 1990
Refinaria de Matosinhos – Laboratório
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Controlo de qualidade matérias primas, produtos intermédios e produto final.
Estudos e Análises Especiais no âmbito de:
� desenvolvimento de produto
� desenvolvimento controlo processual
� apoio a clientes
� articulação com Áreas de Tecnologia,
Inspecção e Manutenção
Refinaria de Matosinhos – Laboratório
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Diversidade de produtos muito grande => Métodos de análise química e técnicas muito variadas:
Métodos:
ASTMEN ISOIPMI
Técnicas:
GC-FIDGC-MSFTIRVIS/UVEspectrof. de A.A.RMNFluoresc.RXFluoresc.UVCoulometriaPotenciometriaCalorimetriaMicrobiologiaetc
Refinaria de Matosinhos – Laboratório
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População: 7,2 bilião(2014) – 9 bilião (2040)
China e Índia serão responsáveis por metade do aumento da procura energética prevista para 2040
10 KG - Brazil, Mexico, Africa do Sul, Nigeria, Egipto, Turquia, Arabia Saudita, Irão, Tailândia e Indonesia. Elevado potencial para aumento de população e qualidade de vida: responsáveis por 30% do aumento da procura
OECD32, grupo de nações mais desenvolvidas, incluindo EUA: populações estáveis, aumento eficiência energética, diminuição de emissões, procura energética deverá diminuir cerca de 5%
Factores principais: aumento população e desenvolvimento económico
Procura de Energia e Combustíveis fósseis: perspectivas para2040
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Procura de Energia e Combustíveis fósseis: perpspectivas para2040
49 DRM
Nº de viaturas aumentará 80%
Veículos híbridos convencionais: 2% (2014) ���� 40%(2040)
Procura global de energia para transporte aumentará 30%. Maior incremento proveniente dos países não-OECD. Nos OECD32, prevê-se um declíneo de 10%.Actualmente:
OECD32 – 570 veículos por 1000 pessoas
Não OECD – 70 veículos por 1000 pessoas
Estima-se um aumento de 800 milhões de veículos ligeiros até 2040, 90% em países fora do grupo OECD32.
Procura de Energia e Combustíveis fósseis: perpspectivas para2040
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Prevê-se que em 2040 os combustíveis de origem mineralconstituam ainda cerca de 90% da fonte de energia para transporte.
Gasóleo actualmente: 35%; em 2040: 40%
Gás natural será promissor para o transporte:
Actualmente: 2% da procura para transporte global; em 2040: 5%
Procura de Energia e Combustíveis fósseis: perpspectivas para2040
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Procura de Energia e Combustíveis fósseis: perpspectivas para2040
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Shale Gas, Shale oil, Gás Natural, crude de águas profundas,eólica, solar, todas as fontes de energia serão necessáriaspara responder à procura que se prevê até 2040.
Petróleo permanecerá a fonte de energia predominante,crucial para o transporte e petroquímica. Contudo, haveráuma tendência clara para a utilização de combustíveis maislimpos, nomeadamente o Gás Natural.
Procura de Energia e Combustíveis fósseis: perpspectivas para2040
53 DRM
Procura de Energia e Combustíveis fósseis: perpspectivas para2040
Refinaria de Matosinhos
Collaborative R&D Between Galp Energia and University as a Factor to Promote Competitiveness
The Matosinhos Refinery ….
Obrigado pela V/ Atenção