Avaliação educacional em larga escala
Contribuições e possibilidadesContribuições e possibilidades
O que é avaliar?
Produzir algum julgamento sobre essa realidade.
Dados e informações sobre determinada realidade.
Tomar decisão em função de um objetivo que se deseja alcançar.
Traçar estratégias de uma ação sobre o objeto avaliado.
DiagnósticaDiagnóstica FormativaFormativa SomativaSomativa
Pequena escalaPequena escala Larga escalaLarga escala
Tipos de avaliação
Provas abertasProvas objetivas
Observação/RegistroPortfólio
Provas abertasProvas objetivas
Observação/RegistroPortfólio
TEORIA CLÁSSICATEORIA CLÁSSICA TEORIA DE RESPOSTAAO ITEM
TEORIA DE RESPOSTAAO ITEM
Avaliação Interna/EscolaAvaliação Interna/Escola
Processo da aprendizagemProcesso da aprendizagem
Avaliação Externa/SistemasAvaliação Externa/Sistemas
Testes de proficiência Questionários contextuais
Testes de proficiência Questionários contextuais
Desempenho dos alunosDesempenho dos alunos
Avaliação educacional
Linha do tempo da avaliação
SEAPE
SADEAM
SAEPI
SARESP
SIMAVE
SAERJ
SAERO
PAEBESSAEMS
SAEGO
AREAL
AVALIE
SISPAE
SALTO
SPAECE
SAEPESAEMI
SAERS
SAEP
Sistema de Av. da Educ. da Paraíba
AVALIA BH
ALFABETIZA RIO
Sistemas próprios de avaliação
Vantagens dos sistemas próprios de avaliação
Etapas básicas dos programas de avaliação
Como funciona a avaliação em larga escala?
O que é avaliado?
@@@@@INSERIR TABELA COM CORTES DE PADRÕES
@@@@@
Matriz de Referência
Itens Organizados em blocosDistribuídos em vários
cadernos
Como os testes são montados?
SuporteEnunciado
Comando
Alternativas de reposta
Gabarito
Distratores
O item e suas partes
Parâmetros da Teoria de Resposta ao Item (TRI) utilizada para correção dos testes aplicados pelo CAEd
Como os testes são corrigidos?
2 + 22 + 2
2 x 32 x 3
2/7³2/7³
2² x (√3)2² x (√3)
Como os testes são corrigidos? – Ilustrando o parâmetro C
A TRI nos permite:A TRI nos permite:
Comparar resultados de diferentes avaliações, como o SAEB.
Avaliar, com alto grau de precisão, a proficiência de alunos em amplas áreas do conhecimento sem submetê-los a longos testes.
Comparar os resultados entre diferentes séries, como o início e fim do Ensino Médio.
Uso da TRI na produção de medidas
Exemplo hipotético:
Construindo uma escala para medir altura Nossa altura afeta nossas ações e o que somos capazes de fazer.
Possíveis questões:Você consegue guardar as malas no bagageiro interno de um ônibus?Quando dorme à noite, seus pés ficam do lado de fora?Você consegue alcançar produtos que ficam na prateleira de cima dos supermercados?
Como os valores de proficiência são gerados?
Exemplo de escala para a altura de uma pessoa
• Item 1 Você consegue guardar as malas no bagageiro interno de um ônibus?
• Item 2 Você consegue subir ou descer dois degraus de cada vez em uma escada?
• Item 3 Para conversar com as pessoas, você precisa olhar para baixo?
1,5 1,6 1,7 1,8 1,9
Item 1Item 1 Item 2Item 2 Item 3Item 3
Carolina Priscila Leonardo
Exemplo de escala para a altura de uma pessoa
Como as questões estão associadas à altura da pessoa,podemos estimar sua medida com base no que ela é capaz, ou não, de fazer.
@@@@@INSERIR CÓPIA DA ESCALA
@@@@@
Escala de ProficiênciaA nossa “régua” para o desempenho
A Escala de Proficiência:A Escala de Proficiência:
Cada item mede algo que o aluno sabe fazer. Todos eles associados à proficiência.
Isso permite colocar numa mesma “régua” – escala – todas as habilidades.
Como há uma progressão no desenvolvimento de competências e habilidades, podemos ordenar essas habilidades segundo sua complexidade e ordená-las nessa “régua” comum para estimar o desempenho.
Como os valores de proficiência são gerados?
O que a avaliação externa possibilita?
Possibilidades dos sistemas próprios de avaliação
Diagnóstico do efeito das políticas públicas implementadas.
Utilização dos resultados, com foco na identidade escolar..
Monitoramento a qualidade da educação pública ofertada e a promoção da equidade.
Estabelecimento de Padrões de Desempenho estudantis e metas educacionais.
Possibilidades dos sistemas próprios de avaliação
Diagnóstico do efeito das políticas públicas implementadas.
Utilização dos resultados, com foco na identidade escolar..
Monitoramento a qualidade da educação pública ofertada e a promoção da equidade.
Estabelecimento de Padrões de Desempenho estudantis e metas educacionais.
Evolução da proficiência média em Matemática rede estadual
Evolução da distribuição por Padrões de Desempenho em Matemática - rede estadual
Possibilidades dos sistemas próprios de avaliação
Diagnóstico do efeito das políticas públicas implementadas.
Utilização dos resultados, com foco na identidade escolar..
Monitoramento a qualidade da educação pública ofertada e a promoção da equidade.
Estabelecimento de Padrões de Desempenho estudantis e metas educacionais.
Possibilidades dos sistemas próprios de avaliação
• Programa de cooperação entre Governo do Estado e municípios com a finalidade de apoiá-los para alfabetizar os alunos da rede pública de ensino até o final do segundo ano do Ensino Fundamental.• Programa propõe uma intervenção sistêmica que é executada por meio de cinco eixos:
• Alfabetização
• Gestão municipal
• Educação infantil
• Literatura e formação do leitor
• Avaliação externa
Diagnóstico do efeito de política pública implementada
Possibilidades dos sistemas próprios de avaliaçãoDiagnóstico do efeito de política pública implementada
Níveis e Padrões de Desempenho em Língua Portuguesa
Etapa de Escolaridade
Não Alfabetizado
Alfabetização Incompleta Intermediário Suficiente Desejável
2º Ano EF até 75 75 a 100 100 a 125 125 a 150 acima de 150
2008
Regional 1 148,83
Regional 2 144,41
Regional 3 124,62
Regional 4 141,07
Regional 5 135,88
Regional 6 122,74
Regional 7 123,30
Regional 8 124,11
Regional 9 133,26
Regional 10 107,62
Regional 11 125,44
Regional 12 126,33
Regional 13 127,01
Regional 14 121,14
Regional 15 118,81
Regional 16 128,95
Regional 17 116,77
Regional 18 126,77
Regional 19 122,95
Regional 20 114,71
Regional 21
Regional 22
Regional 23
Regional 24 122,26
Regional 25
Regional 26
Regional 27
2008 2009
Regional 1 148,83 162,51
Regional 2 144,41 176,67
Regional 3 124,62 170,64
Regional 4 141,07 158,54
Regional 5 135,88 184,11
Regional 6 122,74 150,85
Regional 7 123,30 158,95
Regional 8 124,11 145,2
Regional 9 133,26 152,59
Regional 10 107,62 147,85
Regional 11 125,44 135,27
Regional 12 126,33 130,73
Regional 13 127,01 132,13
Regional 14 121,14 133,15
Regional 15 118,81 131,89
Regional 16 128,95 139,08
Regional 17 116,77 132,46
Regional 18 126,77 137,3
Regional 19 122,95 144,6
Regional 20 114,71 134,13
Regional 21 115,68
Regional 22 136,92
Regional 23 128,34
Regional 24 122,26 118,52
Regional 25 116,56
Regional 26 115,05
Regional 27 116,35
2008 2009 2010
Regional 1 148,83 162,51 204,02
Regional 2 144,41 176,67 198,73
Regional 3 124,62 170,64 197,77
Regional 4 141,07 158,54 191,95
Regional 5 135,88 184,11 201,32
Regional 6 122,74 150,85 187,84
Regional 7 123,30 158,95 198,68
Regional 8 124,11 145,2 160,22
Regional 9 133,26 152,59 167,72
Regional 10 107,62 147,85 169,75
Regional 11 125,44 135,27 160,61
Regional 12 126,33 130,73 157,11
Regional 13 127,01 132,13 150,49
Regional 14 121,14 133,15 149,16
Regional 15 118,81 131,89 144,2
Regional 16 128,95 139,08 150,99
Regional 17 116,77 132,46 147,42
Regional 18 126,77 137,3 152,2
Regional 19 122,95 144,6 149,92
Regional 20 114,71 134,13 137,93
Regional 21 115,68 132,67
Regional 22 136,92 130,18
Regional 23 128,34 133,39
Regional 24 122,26 118,52 131,73
Regional 25 116,56 132,98
Regional 26 115,05 131,48
Regional 27 116,35 128,56
2008 2009 2010 2011
Regional 1 148,83 162,51 204,02 218,9
Regional 2 144,41 176,67 198,73 218,0
Regional 3 124,62 170,64 197,77 212,8
Regional 4 141,07 158,54 191,95 208,1
Regional 5 135,88 184,11 201,32 207,5
Regional 6 122,74 150,85 187,84 201,2
Regional 7 123,30 158,95 198,68 194,1
Regional 8 124,11 145,2 160,22 186,9
Regional 9 133,26 152,59 167,72 182,2
Regional 10 107,62 147,85 169,75 175,9
Regional 11 125,44 135,27 160,61 175,9
Regional 12 126,33 130,73 157,11 174,2
Regional 13 127,01 132,13 150,49 172,9
Regional 14 121,14 133,15 149,16 171,5
Regional 15 118,81 131,89 144,2 167,4
Regional 16 128,95 139,08 150,99 167,0
Regional 17 116,77 132,46 147,42 166,1
Regional 18 126,77 137,3 152,2 165,4
Regional 19 122,95 144,6 149,92 163,6
Regional 20 114,71 134,13 137,93 158,9
Regional 21 115,68 132,67 145,6
Regional 22 136,92 130,18 145,5
Regional 23 128,34 133,39 144,3
Regional 24 122,26 118,52 131,73 140,3
Regional 25 116,56 132,98 139,8
Regional 26 115,05 131,48 138,1
Regional 27 116,35 128,56 134,5
Possibilidades dos sistemas próprios de avaliação
Diagnóstico do efeito das políticas públicas implementadas.
Utilização dos resultados, com foco na identidade escolar..
Monitoramento a qualidade da educação pública ofertada e a promoção da equidade.
Estabelecimento de Padrões de Desempenho estudantis e metas educacionais.
Resultados estaduais Transversais ou Longitudinais
da Rede•Planejamento e execução de políticas públicas•Criação de metas de qualidade e equidade educacionais•Implementação de medidas de responsabilização•Políticas de incentivo diretas ou indiretas•Ações de formação continuada de professores
da Escola•Elaboração do projeto da escola•Monitoramento da qualidade de ensino•Subsídio para avaliação institucional
Uso dos resultados pelogestor
• Projetos de intervenção pedagógica
• Elaboração de projetos especiais
• Foco nos alunos com dificuldades
• Ações de reforço escolar
• Planejamento das ações de sala de aula
• Visão proativa quanto ao desenvolvimento de habilidades e competências ao longo da educação básica
Uso dos resultados peloprofessor
• Acompanhamento individual do desempenho escolar pelos alunos e seus
familiares.
• Informações sobre a qualidade dos serviços educacionais oferecidos.
Uso dos resultados peloaluno e pela família
Possibilidades dos sistemas próprios de avaliação
Diagnóstico do efeito das políticas públicas implementadas.
Utilização dos resultados, com foco na identidade escolar..
Monitoramento a qualidade da educação pública ofertada e a promoção da equidade.
Estabelecimento de Padrões de Desempenho estudantis e metas educacionais.
Descrição geral dos Padrões de Desempenho Padrões Descrição
Elementar I
Os alunos que apresentam esse padrão de desempenho revelam ter desenvolvido competências e habilidades muito aquém do que seria esperado para o período de escolarização em que se encontram. Por isso, esse grupo de alunos necessita de uma intervenção focada de modo a progredirem com sucesso em seu processo de escolarização.
Elementar II
Os alunos que apresentam esse padrão de desempenho demonstram já terem começado um processo de sistematização e domínio das habilidades consideradas básicas e essenciais ao período de escolarização em que se encontram. Para esse grupo de alunos, é importante o investimento de esforços para que possam desenvolver habilidades mais elaboradas.
Básico
Os alunos que apresentam esse padrão de desempenho demonstram ter ampliado o leque de habilidades tanto no que diz respeito à quantidade quanto no que se refere à complexidade dessas habilidades, as quais exigem um maior refinamento dos processos cognitivos nelas envolvidos.
Desejável
Os alunos que apresentam esse padrão de desempenho revelam ser capazes de realizar tarefas que exigem habilidades mais sofisticadas. Eles desenvolveram habilidades que superam aquelas esperadas para o período de escolaridade em que se encontram.
Projetos de intervenção pedagógica a partir dos Padrões de Desempenho
• Estabelecimento dos padrões envolveu mais de 400 professores da rede
pública de Pernambuco, gestores da SEE e especialistas do CAEd.
• Projeto apostou na capacidade do diálogo e na construção coletiva e
permitiu aos professores participarem enquanto atores no processo de
construção de uma política pública.
Parâmetros Curriculares da Educação Básica e os Padrões de Desempenho Estudantil
A experiência de Pernambuco
• Proposta da Secretaria de Educação de Pernambuco baseada na compreensão da importância de se articular os processos de avaliação em larga escala do desempenho estudantil e a elaboração de propostas curriculares.
• Projetos voltados para o estabelecimento das expectativas de aprendizagem dos estudantes em todas as etapas da Educação Básica, com o intuito de auxiliar o professor em sua prática docente e assegurar o direito de todo estudante a aprender.
Parâmetros Curriculares da Educação Básica e os Padrões de Desempenho Estudantil
A experiência de Pernambuco
Orientam a formulação de uma proposta curricular que articule o nível ideal de aprendizagem e o desempenho real alcançado pelos estudantes nas avaliações externas.
Orientam a formulação de uma proposta curricular que articule o nível ideal de aprendizagem e o desempenho real alcançado pelos estudantes nas avaliações externas.
Resultados alcançados pelos estudantes nos processos de avaliação
Resultados alcançados pelos estudantes nos processos de avaliação
Parâmetros Curriculares da Educação Básica e os Padrões de Desempenho Estudantil
Torna possível avaliar o nível de aprendizagem dos estudantes, relacionando-o com as diretrizes curriculares anteriormente estabelecidas.
Torna possível avaliar o nível de aprendizagem dos estudantes, relacionando-o com as diretrizes curriculares anteriormente estabelecidas.
Implantação do currículoImplantação do currículo
Avaliação em larga escala:em que avançamos e quais os desafios?
Sistemas estaduais de avaliação Em que avançamos?
Sistemas estaduais de avaliação Em que avançamos?
Canais de divulgação
Fatores socioeconômicosFatores socioeconômicos
Fatores familiaresFatores familiares
Fatores individuaisFatores individuais
Gestão e administraçãoGestão e administração
Prática pedagógicaPrática pedagógica
Condições de infraestruturaCondições de infraestrutura
Qualificação dos profissionaisQualificação dos profissionais
Fatores Extraescolares Fatores Intraescolares
Fatores associados ao desempenho
Em que consiste considerar os fatores associados ao desempenho?
Sistemas estaduais de avaliação Desafios
Avaliação educacional em larga escala