O Centro CirúrgicoO Centro Cirúrgico
Profa. Marcela VenturaProfa. Marcela Ventura
Cirurgia ICirurgia I
Centro Cirúrgico
Introdução A Sala de Operações
Mobiliário Iluminação Ventilação
Vestuário do Centro Cirúrgico “Etiqueta” do Centro Cirúrgico
Introdução Lugar especial com vários requisitos
especiais para prática de atos cirúrgicos Número de salas
Isolamento de outras áreas do hospital Ambiente:
Calmo e silencioso Cores
Introdução Instalações acessórias:
Secretaria Expurgo Esterilização Preparação de material Vestiários Lavabos Estar médico
A Sala de Operações Amplas
Janelas Vidro duplo Proteção de tela
Portas Portas de correr, trilho
Revestimento liso, não poroso, sem relevos
A Sala de Operações
A Sala de Operações
A Sala de Operações Mobiliário
Mínimo necessário Peça central: mesa de operações
Base Segmentos articulados
Mesas auxiliares Colocação do instrumental cirúrgico Instrumentador Rodízios
A Sala de Operações
Mesa Cirúrgica
A Sala de Operações
Mesas Auxiliares
A Sala de Operações
Mobiliário Carrinho de anestesia + monitores Cestos (Hampers) Bacias + Suportes Bisturi elétrico Armários (embutidos)
A Sala de Operações
A Sala de Operações
A Sala de Operações
Iluminação Aspectos principais
Intensidade
adequada
Eliminação
de sombras
Redução
do calor
Iluminação geral
proporcional
Diminuir
contraste
Eliminaçãode
reflexos
Lâmpadas ideais e filtros
atérmicos
Luz de várias
direções
Material metálico
fosco
Conforto para o
cirurgião
A Sala de Operações
A Sala de Operações Iluminação
Focos Teto
Cúpula com revestimento de espelhos refletores x múltiplas lâmpadas conjugadas
Filtro atérmico Vareta externa e braços articulados para
mobilidade Focalização Preferência atual
Focos auxiliares Bases sobre rodízios
A Sala de Operações
A Sala de Operações
A Sala de Operações
A Sala de Operações
Iluminação Acessórios
Foco frontal Adaptado à cabeça do cirurgião
Afastadores com sistema iluminador Ligados a sistema de fibras ópticas Ideais para iluminação em cavidades
profundas
A Sala de Operações
A Sala de Operações
A Sala de Operações
A Sala de Operações
A Sala de Operações Ventilação
Ar como via de transmissão de bactérias e fonte de contaminação
Fonte de microrganismos: pessoas na sala cirúrgica
Gotículas de ar expirado Descamação de cels. da pele Partículas transportadas nos sapatos
30000-60000 microrganismospodem depositar-se no
campo operatório por hora
A Sala de Operações Ventilação
Função de exaustão: remoção de odores, calor e gases anestésicos voláteis
Controle bacteriológico Filtragem do ar:
Retirar e impedir entrada de partículas contaminantes
Troca de ar a cada 10-20 x / hora
A Sala de Operações Ventilação
Controle de Temperatura Temperatura: paciente x cirurgião Hipotermia: hipoxia, calafrios, hiperpirexia T ~ 21 - 24oC
Controle de Umidade Perda por evaporação (exposição de
serosas) Umidade ~ 45 - 55%
Faixa ideal: 70% normotérmicos
A Sala de Operações
A Sala de Operações Vestuário
Pessoal como principal fonte exógena de bactérias
Entrada sempre pelo vestiário Indumentária própria
Gorro, máscara, camisa, calça e propés
Não estéril, lavado especial com água quente
Circulação restrita ao centro cirúrgico
A Sala de Operações Vestuário
Gorro Cobrir os cabelos
Máscaras Cobrir boca e nariz Função de filtro:
prevenir escape de gotículas expiradas
A Sala de Operações Vestuário
Camisas Tecido de malha densa Manga curta: facilitar anti-
sepsia dos braços
Calças Fechada nos tornozelos por
tubo de malha Saias para mulheres
A Sala de Operações Vestuário
Propés Diminuir contaminação vinda
dos sapatos Tecido, papel ou plástico Uso restrito ao centro cirúrgico Abolido em alguns lugares
Troca de gorro, máscara e propés a cada operação
Cirurgias infectadas
“Etiqueta” do Centro Cirúrgico Hierarquia na equipe Silêncio
Falar baixo, somente o necessário Música somente se adequada
Respeito aos pacientes Respeito ao pudor do paciente Respeito à psique do paciente Nunca deixá-lo só na sala de operações
F I MF I M