e om dArt e c uni adeC LO E F XOESIC D RE LE
8 9 d e br 0 017, 1 e 1 e Set m o | 2 1
C ai o iAc m caaCi Acomicade p ta e as p a a o n da
or s ab rt ar c mu i de
FORUM DE DEBATES
. i e f r t o 5 c o Cia Acôm ca s irmou no cená io artís ico mineiro, n s últimos 1 anos, om um i n o e é d smportante núcleo de i vestigaçã t atral, atrav s e sua extensa pesqui a sobre uma A m o o a u rdidática própria de for ação do at r que, ass ci da a s as c iações artísticas, trouxe
r h t do a e tecon ecimento e convi es para representar o Esta e o Br sil em relevantes ev n os u t a a u p o o l ç a o
c l urais. Tom ndo como b se ma inter retaçã nã -rea ista e a utiliza ão cênic de espaç s p a mconvencionais e não-convencionais, o gru o vis uma linguagem legitima ente brasileira e a
a i r q um r .criação de dr maturg as próp ias ue possibilitam a eflexão sobre a nossa realidade Uma
t a e t e i c m f a iprá ica em su s construçõ s artís icas é a p squ sa in lo o, nu con ront mento de idé as e e de d t tr alida s, promoven o discussões in ernas e ex ernas
. c a a c o p
Acreditando na importância da ri ção de um esp ço cultural que tenha om princi al s o v o m o s t i
compromi so envol imento c m a co unidade, a Cia Acômica pr pô a expansão das a iv dades u l ã r o ndo se galpão, loca izado no bairro S o Geraldo, ofe ecendo ficinas e núcleos de i vestigação
p s r r eteatral para a comunidade e rofis ionais ligados as a tes cênicas, além de ab ir um novo spaço
r i e l ur u n c s da tpa a diversas man festaçõ s cu turais. O projeto s ge de ma e e si de da Cia de con inuar s p n ç õ v o t luas ex erime ta ões e investigaç es teatrais, promo er a f rmação de artis as e a circu ação
i r s a n dã r ade bens cultura s de fo ma de centralizada, mplia do o olhar do cida o em elação à rte.
n r s i do Acessa do o que é a ti t camente essencial aos participantes e mora res da comunidade, a Cia.
c a m ue e aAcômi a propõe um progra ação q prioriza a int gração e o diálogo entre s linguagens íart sticas.
p m r s a r o o o o i I Lm arceria co a ti t s de Belo Ho iz nte, com Glicéri R sár o, nês inke, Sergio , L e R G s e r Bitencourt ucílio Gom s, Paola etore, Ana a telois G upo Kabana, o projeto propõe Eu h ama série de atividades em sua sede e a difusão de seu trabal o partir do
e n s n de a ô ostabelecime to de vínculo entre a comu ida e o esp ço Cia. Ac mica. O grup atende, de e a s b o o o o
forma mais dir t , às comunidade dos airr s da Regiã Leste de Bel Horiz nte e, e n t s
cons qüe temente, outras comunidades do município, com a intenção de permi ir às mesma a i c , i s , c
inserção em um amb ente artísti o, oferecendo pois, acessib lidade aos cur os espetá ulos e e e e óàs refl xões que acont c m ap s as apresentações.
t o a n deNes e ano de 2010 realiz u um programa de féri s para a comu ida envolvendo oficinas de go b r a n m ecapoeira, jo s e rincadeiras, teat o, danç e levantame to de me ória da r gião, além de
s a eapre ent ções t atrais.
e u a e a p o oA sede tem uma programação regular d a l s de t atro e c poeira ara a c munidade. E deste
t de desegundo semes re 2009, com o apoio do programa Cena Minas, senvolve o núcleo de : i m s s f
estudo e montagem “Do Tre na ento P icofísico do Ator ao E petáculo de Rua”, que az a a úb a a gu t mpresent ções p lic s ainda n se nda quinzena de se e bro.
o m C A i Po t s sO Pr gra a: ia côm ca de r a Aberta a un d ePara Com i ad
côA Cia A mica
avés do ic o de reflexões e deba pro o ido n d i cômi , a tr C l tes m v s a sede a C a A ca
co uni de rtí tica, além da comunidades vi a , a ticipa de u a m da a s ci l em ger l p r mAdiscu ã a er so r o umos da pro ltu al co tempor ea, a m
ss o b ta b e s r dução cu r n ân fi
de pro rciona uma efl ão profundad o pa do omem a el ção m a po r r ex a a d pel h e su r a co
rte n atual oci de. Aberto a todo nteress do rtistas, pesq isadores, a a s deda s i a s - a u
uni ersi io , gentes ltura s, m bilizadores ciai , ítico r resentanv tár s a cu i o so s cr s, ep tes
insti onais e mem r s de com n dades - e i o eten ov car tuci b o u i ess C cl pr de pr o
uestion men s b e a n uênci a te no m do h je. foco tr l dos q a to so r i fl a da r un o O cen a
encontros é o d ál g e a tr ca de exper ên as entre oj s de arte i o o o i ci pr eto e
comunidade.
C cl de Ref exõ é composto r três cur s r ulares e q a o mesas O i o l es po so eg u tr
r nda E Janeir deste no i eal zada uma m redo da co rtici çãoedo s. m o a fo r i esa n m a pa pa
da reto a de tro Sérvi Jadranka Andjelic, de Giovan Sassá, ús co do Gr po di r tea a e m i u
a bolelê, do agente ltura E erei a ONG avela é s Aí, e com m açã T m cu l d P r da F I so edi o
de Nelson Ba ba , C ord ado da Cia A m ca. tual ente a n O icina m m o en r cô i A m co tece a f de
In ciação ao Teatro Op imido e sua E tética, minis ra r o A ca j , arte-i do r s t da po Nun r n o
ca r e mul pl cador do T.O. em Bel Hor zo te. Ain n mês de Setembro edu do ti i o i n da o
in ciar o outr s dois cur s, al da realiz ção F ru de Debates.i ã o so ém a do ó m
o intui de uvir e pa ti h r iênci s de ou os gru s, insti ções e to o r l a exper a tr po tui
comu id o Fór m de eba reún em ês as pal tras e mesas n ades, u D tes e tr di de esNr n s ar stas, a tes co uni r os r ores, gestores e
edo da ti gen m tá i , a te-educad
estudi so q alm a apro m r descentr liz f er e pen r rtí ticoo s ue ej m xi a e a ar o az sa a s
cul al, ndi do os oriz n e di ssões a além do espaços tur expa n h o tes scu par s
n en onais. Atrav a mes s redonda , pro e-se que sej m apresentadas co v ci és dess s a s põ a
vivências ferenciadas, de tro e f ra dade de Belo o iz nt , focando ão di den o da ci H r o e n
só na ea i açã de abalho r cos de qualidade, como na democra zação r l z o tr s a tísti ti
trab lh s, nos iferentes i terlo tor dessa relaçã e na relevância da desses a o d n cu es o
cultura no exer o da ci dania.cíci da
oCicl de Reflexões
ór e t sF um de D ba e
Mesa Redonda:
M d dor: e ia
A tra tória d Augusto Boal, a relaç o q e u eatro estabelece com a co u dade e a je e ã u se t m ni
conc itu ção e ua bra serão o te as abo ados r e sa me a redonda. O Teatro d e a d s o s m rd po s s o
Opri id usa c mo ei drama úrgic situaçõe d pre são, e pr põe o fim d a reir u m o o xo t o s e o s o a b r a q e
se ra o p lc d plat ia, chamando asse i ame e u úblic de “espe tato s”, uma v z q epa a o a é rt v nt se p o c re e u
o pr n í io nortead r e essencial de seu eatro é a ção v nha ela do público ou do palco É i c p o t a , e .
reco e ido e d senvolvid po inúme s gru os e mais de 0 í s e em como seu c ia ornh c e o r ro p m 5 pa se t r d
um dos nossos melh re ra l iros Aug sto Boal, indicad a prêmio obel da az O Teatro doo s b si e , u o o N P .
Oprimid se apresenta omo rramenta para a trans rmaç o soc al e como result do ê oo c fe fo ã i a c nic
d s nec ssid des e uma com nidade. a e a d u
- olenidad e Ab rturS e d e a
– Palestra: A tra etóri de Augusto oa e a cria ão do m tod do Teatro do Oprim doj a B l ç é o i –
– Pa st a: A estética do T a ro do Oprim o Apres ntação C nc itual d Ú i a bra ele r e t id : e o e a lt m O d
Augusto B a o l –
– Deb te a – Confrat rniz ç o de A er urae a ã b t
C c lia oal: Nascid e Bueno i ese í B a m s A r , z Escola e A te D m tic na juve ude e se form u fe d r ra á a nt o
m P i olog a na So bo durant o e lio na Fr nç . E osa e pa ce ra e Augusto B al na e s c i r nne e xí a a sp r i d o
o trução d T a ro do Oprim do ac ns o e t i , tu u dur nte muit s nos como a ri u inga no T. o a o a t z e c r O.
lá i Sanc um: F v o t Fo ma o m P d gogia, ator pro s ona pela scola de Te tro Ma i ena r d e e a é fi si l, E a rt ns P ,
lé de ir tor teat l e scr or. Atu lment , i e a equipe e uringas o Ce r de Teat o a m d e ra e it a e nt gra d C d nt o r
o Oprim do, a uando em difer nt s roje o prisões, escola ontos e cultura o uni ades d i t e e p t s: s, p d , c m d ,
r po organizad s, dand cu s de form ç o na met d logia e to o o Bras l. C ordena g u s o o rso a ã o o m d i o o
P ogra a e nte âmbi Int rna io l do Centro e ea r do O rimi o é m st ando em r m d I rc o e c na d T t o p d e e r
Ciênci s a Arte no Pro m e Pós Grad ação da niversidade F d ral Fluminensea d gra a d - u U e e .
Nuno Arca :njo Artist -Educador, o C ntador d istóri s u ip cador o Te tro d a At r, o e H a e m lt li d a o
Opr ido. Grad ado em Te tro Lic nc atura - UFM ) e m o u cação ocia (Publi idade - im u a ( e i G e C m ni S l c
U -BH . É membro fundador do “ rupo Fábula - C nt dore d istórias”, des e 1998. Atua ni ) G o a s e H d
como pe qui ad r e mini trant de fic n s so re Nar ação d hist rias Exp ssão c rpor l e s s o s e o i a b : r e ó , re o a
vocal, I pro isação, Jogo T a r is, rinc deir s Brasilei as e rte r ânica. Des e 00 at a m v s e t a B a a r A O g d 2 4 u
como arte-e ucad r ci l m v ri s p jeto em B I e ior. d o so a e á o ro s H e nt r
oa e o Teatro d imidoB l o Opr
Nu Arca no njo
19h1
9hCec lia B aí o l
20hF vio S nc umlá a t
21h 22h
Pr gra aç o Fó u de ebat so m ã r m D e
d S t | 9 à 217 e e embro 1 h s 2 h
redo d : Mesa n a
Um g a e pr gr as gest os l oder púb ic , vol ad s para o o tíst co e para am d o am ad pe o p l o t o set r ar i a a o mação ap xi ação e t ar e popu o am c i a n s úl im s n s. Pr je s f r e ro m n re a t e a lação f r r ad s o t o a o o toomo o A en da ul ura, o Plu Mi as e ontos e ultura são exe l s e nici ti as c r a C t g n o P d C mp o d i a v
g ve a n ai e . rão l antado uest o am t s po t ento so r a o rn me t s d sucesso Se ev s q i n en o e a n am s b e re ação ri ci n e, so r s resultado a par ia entr sta o n cia iv i dl e, p n palme t b e o s d cer e E d , i i t a pr va a, art st e co i a e, om enf que nas e ri ci s e na at do der bl co ai as mun d d c o xpe ên a uação po pú i n egul ç o o inve im s cu t a, co se t mente, a o uç o ltura e o at va r a ã d s st ento em l ur n qüen e n pr d ã cu l f rm ia ci a e. d d d
Relat de e ri ci s: P oj o Ar d C t r – nd unici al d C t r P H – o xpe ên a r et ena a ul u a Fu ação M p e ul u a/ B –
– a o e ex iê ci Plu M nas - Rel t d per n as: g i – alest : Eco omi oli ár a e i c at v oci is n a s d i ni i i as s a P ra –
– l o e e ri ci s: Pon os e Cul u a/ n Re at d xpe ên a t d t r Mi C - – ebat D e
Fernand e Laz ria d a : e re em e ão ci , E ucação esenvol m t Lo a , pes sado M st G st So al d e D vi en o c l qui rae embro da u pe técnica d oj o “Fo talecen o a esco a n r e d pr t crianm eq i o pr et r d s l s a ed e o eção à ça ao o t , resp n ável pela o enta ã d ti i ades d nsti uição d oo ativas ee ad lescen e” o s ri ç o as a v d e co t e c per so i ç e p pul es, n rspe t va da Eco omi op lar S l d ri o ro ram ólo e as c a õ s o ar a pe c i n a P u o i á a, n P g a P s d
Ci adania a U MG.d d F
n ah Dr ndHa n umo : Super n en e t d A i ulação I st tuci n l o In it o ltura rgi i t d n e e rt c n i o a d st ut Cu l Sé oMag ani LUG NA Centr e rm E ri en ação D gi al. o mada n / P MI S – o d Fo ação e xpe m t i t F r emP bl ci ade e Pr pag da, é espe i l st rod ção ti ul ural e em Gest d u i d o an c a i a em P u e Crí ca C t ão eRespon l d d o i l t a m t a r nsáv p a ti lação nstitucion do lsabi i a e S c a . A u l en e é espo el el ar cu i al P ug
n s centr e o mação e exper ment i it l , l de o o o pr cesso r er t àMi a ( o d f r i ação d g a ) a ém t d s s o s ef en es mun cação co i .
Sô i A g s :n a u u to o r enad r d Pr j o re a da Cul u a desd 19 8 e h e da D visão eC o d o a o o et A n t r e 9 C ef i d çõ er n t s d re ei a d B o Hor z nte.A es P ma en e a P f tur e el i o
Cl i Cast o: Repre t n e a gi n l M nas ai d ro ram P n o de Cul u a, o áud a r sen a t d Re o a i Ger s o P g a o t s t r dMini éri da Cu t .st o l ura
F ção d o í cas P lica a e ação so iocul ural e eco ômiun as P l ti úb s n R l c t n ca
h09Sôn a A oi ugust
09 0 Hann h D u o dh3 a r m n0h F rn n a e Laz ri1 e a d d a
1 h láud a Cast1 C i ro12h
g amaç o ó m De sPro r ã F ru de bate d S t mb h à 018 e e e ro | 09 s 16h3
s RMe a edonda:
r ti sfo ma vo e v s o u o ns i i s à d
Abordagem do tema sob o ponto d i ta d s gr p s e i titu ções l gada pro ução e a
ca s u ra nt a a tformação artísti , vinculado o não à esfe govername al, que trab lh ram nos úl imos
a , co nua nd l a ntre a o nos e nti m trabalha o com êxito, pe a proximação e produçã cultural e as
co u . çõ e l nt ro - m é a i s rem nidades A partir de a es s me ha es, p põe se ta b m uma nál se ob sua
nt e ú e o s na o i erf rência m tua pr sente na construção de p líticas pública e cons lidação de
s t i rtí aespaço eatra s e a sticos da cid de.
a f p nta s d de d a d - Te tro- órum: A rese ção de re ulta o da Oficina Intro ução ao Te tro o
, m t a .Oprimido inis r da pelo Nuno Arcanjo
s ug r d e o a e a rc a – Pale tra: O l a teatral e a ci ad de São Paulo – Ap nt m ntos ce a d
i t a ú l a ns t t ln erferênci do poder p b ico n co trução do erritório eatra na cidade de São Paulo-
e o x ri NG o– R lat de e pe ências: O Corpo Cidadã – s i a
– Relato de experiência : Fundação Clov s Salg do –
e o ê rz m e – R lat s de experi ncias: Grupo Teatro Kabana e o espaço Ma agão e C na –
e e – D bat
aMauro X vier: re K , i o ãAtor e di tor do Grupo Teatro abana com sede no ba rr Vila Marzag o, uma
s d o o m a p n o das mais antigas vila a regiã metrop litana, to bad como atrimô i histórico.
E a Pli ne arreiras: P u d o a a m o ciresidente da F n ação Clóvis Salgado, f rm d e comunicaçã so al,
pe z j t g t c l á t h scom es ciali ação em marketing, plane amen o e es ão u tural. J rabal ou no Mu eu de
a p l ( e g d I u C mArte da P m u ha MAP), foi g rente eral o nstit to ultural Usi inas e atuou como
m n e i S a a te pree d dora públ ca da ecret ria de Est do da Cul ura.
. Si d l eProf José mões e A m ida: n f s e s r, ch Ence ador, Dramaturgo, Pro e sor, P squi ado Ba arel em
t e o ã m o e a doArtes Cênicas, Mes r em C municaç o e Se iótica, Dout r m Teatro e Pós doutor ndo
C de . m ro a do a - o a l entro estudos Sociais Me b do GT – Pedagogi Te tro da Ass ci ção Brasi eira
e çã ê R C á ed Pesquisa e Pos Gradua o em Artes C nicas (AB ACE). onsultor da rea d teatro e
t ci l n s ça l n ro e aprojectos mul idis p i are da Dire o Regiona de Cultura Ce t (DRCC) d Portug l.
o dj UPr f. A , FAE FMG
cFernanda Ma ruz: Sa b i dã Coordenadora do Projeto m alelê, da ONG Corpo C da o que atua no
l a o r é a r A ,Ag omer d da Se ra, em Ibirit e Santo André na Bahi . G aduada em rte Educação pós-
g d a P e e P a ora uad em Artes lásticas e Contemporaneidade. P rtence ao grupo d teatro ar ng lé
A o o i o e d r j e f i e o H i erte M bilizaçã . Fo co rd na o a do Pro eto Gu rnica da Pre e tura de B l or zont ,
o o c d cr p dcoordenadora d Projet Rede do 3 Ci lo a Se etaria Munici al e Educação da PBH.
s rtí ns to s s ci na e o o e Grupo a sticos, i titu s de arte e eu rela o m ntos s ci culturais
14h
15h
f é S e A i Pro . Jos imões d lme da Jr.
hFe nda u
16 rna Macr z
E a s16h30
li ne Parreira
16hMauro
iXav er16h30
Programação Fórum de Debates18 de Setembro | 09h às 16h30
Mesa R ond : ed a ar et
Ou das ex iênc d ver dos i o agor vo a p p lação. So o p n o vi as per ias o go no e grupos, ouv m s a a z d o u b o td t da u id l t - e q es ion e t sob o f e o s i a x l ão
e vis a com n ade, evan am s u t am n os re enôm n ociológ co d e p osd s roje os ócio-cu urai h esen e m e t so o em u s bai os l s o p t s lt s, oje pr t s e x en númer m ito rr e vi a da cid e T ém b e va-se u cr cent ú ero d dad que se m lizam bu ca
ad . amb o s r m es e n m e comuni es obi em s da v l izaçã de ar i a e t o . om e a ox ação, r d dada or o seus t st s ar esã s C o s deu apr im a ecepção as comuni es nte f r cia d gr pos ar í t e ns it , o o é oje sa r aç travad r
à i r e ên e u t s icos i t uições c m h es el ão a ent e as if t s eras en lvid q st u n ren ados q à res r od eren es e f vo as e uais os ob ác los e f t uanto p e vaçã de r ições des s o d o r s s an es? Es e ão ns d q s i n ent ut ad ses e paç s e e ut o emelh t s s s algu os ue t o am os q e t am esa.nor ear a m
– lat e ex r ê ci Grupo C lt l UC – Re o d pe i n as: u ura N alestra: Um Ol o r as C ex es entre A t C u a an or ção as Fave – P har s b e on õ r e, ult r e Tr sf ma n lasd B or ee elo H izont –
– R ato e ex ênci : C u da to Ve a Cruz – el d peri as om ni de Al r R o de ex iên : Gr p Hip op d air o S a – – elat per cias u o H o b r err – Almoço R a o de ex ênci : Famí de R elo de MC –– el t peri as lia ua - Du s
– el peri as om ni ade S o Ge aldo – R ato de ex ênci : C u d ã r – alest a: P vos e C u da r ci n s: Desaf o a as P t s P b io om ni des T adi o ai i par olí ica ú l cas P r
–
– e at D b e: Conf t izaçã cerr ent – ra ern o de En am o
Cl e Lib i :aric ân o c o fru o Gui Cu ral de Vilas av las.om to d a ltu e F e
P f de al Co F h : P s r d u da F da ilos a e ê c H ma s d UFMG.ro . A rv sta il o rofe so A j nto acul de de F ofi Ci n ias u na a
Ren ad : r, s d e cri do a co un d e A ra Cruz autodida c m ç a r ao eg o Rappe na ci o a n m i ad lto Ve , ta, o e ou a c nta s 13o m s o po q e de iní io à sua atuação m v m to oc s. Fo um s fun adores o
an s, ao e m tem em u u c em o i en s s iai i do d d g de rap UC e a i ad Co sc te).rupo N (N gros d Un d e n ien
L n o o: I teg te d Hi p j á a un an s, s ati o ard Lucas z (Oz eo foeo ard Cezári n ran o p Ho á h lg s o o k sta Le n o Ce ário l ), i um dos f d do el e c e da F íl a e Rua. un adores Du o d M `s am i d
P f Ri o al o e F i do: Pro . d curso o o o do em tes la UFM e ro . card Carv h d igue re f o de Teatr da UFMG, d ut ran Ar pe Gem ro D re ria a s ci ç Mine ra de A Edu ação MA Tm b da i to d A so a ão i rte- c (A R E).
el to e G adu m tras Po guê /Espan o , fo orde do d roj ltur Cal ga,W ling n P dro: r ado e Le rtu s h l i co na r o P eto Cu al an ond n professo d d ç o om long tra et ri o i i ão u ral
e ai da é r e an a afr , c a j ó a de m b l zaç c ltu .
Él o R b : Co n do tro u ral Bai S d , é fe ci e i i a ão u al na ci i eiro orde ador Cen C ltu rro ão Geral o re rên a m mob l z ç c lturc nida .omu de
H dso ce d Car s: P s n e un dor C n e fe c Hi Ho Bra il, v l o para a u n “I Ban ” lo re ide te f da do e tro d Re rên ia p p s o tad m ão d f a ra ip o e spro oç e i usão d cultu h h p m Mina .
Arte t an or ão ocial – Es r t ção r izaçã com ni ár a e r sf maç s t u ura e o gan o u t ia através d
ntr pó o a, ide ad ra e c rd ad ra da O G a el é I o í, asso iação ue surg u A o l g aliz o oo en o N F v a ss A c q i
0 enegad 1 h R o1 h0 30
a ce L bân oCl ri i i 1 30 llin on P o1 h We gt edr1 d “I an ar2h Hu son ce B d” C los2h31 0
1 30 eona o C o3h L rd ezári4h l io R beir1 É c i o 1 30
P . 4h
rofAder ost Filhval C a o5h3 r f d ar o – d dor1 0 P o . Ricar o C valh Me ia1 06h3
Prog amação F um Debatesr ór de19 de Setembro | 10h às 16h30
Apoio:Realização: Patrocínio:
Projeto executado por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura
LOCAL: SEDE CIA ACÔMICARua Curi, 706 - São GeraldoBelo Horizonte - MGwww.ciaacomica.blogspot.comFone: 31 3481-8524 | 3461-1633 31 8865-8580
Ficha TécnicaCoordenação Geral - Assessoria de Coordenação - Carloman BonfimAssessoria de programação e Produção - Fábio Daniel Guimarães Colaboradores - Clarice Libânio, Nemisio Antônio de Souza, Nuno Arcanjo, Carloman Bonfim e Clarice RenaCoordenação de Produção - Ana Flávia AmaralProdução - Fernanda Moraes e Clarice RenaAssessoria de Comunicação - Felipe Cassiano e Giovana BragaAdministrativo Financeiro - Marilene BatistaAssistente de Produção - Gabriel HerreraCorpo Artístico Núcleo Cia Acômica - Helena Soares, Henrique Bocelli, Carloman Bonfim, Nelson Bambam Jr. e Glicério Rosário Colaboração - Sérgio Bitencourt
AgradecimentosMeire Regina, Joba Costa, comunidade e vizinhos da sede Cia. Acômica, participantes das mesas e a todos que colaboraram de alguma forma na realização desta empreitada.
Nelson Bambam Júnior