m o r f o l o g i a s e t i p o l o g i a sm o r f o l o g i a s e t i p o l o g i a s
C O N J U N T O SC O N J U N T O SH A B I T A C I O N A I SH A B I T A C I O N A I SD O S C U L O X X D O S C U L O X X
NDICE
EDFCIOS PEABODY WALLIS, JOSEPH e SMITHEM por Davide Fructuoso0101APARTAMENTOS NA RUE FRANKLIN AUGUSTE PERRET por Filomena Silva0202EXPOSIO DE CABANAS BARATAS FRASER, LUCAS, DUNKERLEY e CRICKMER por Olivier Marques0303CONJUNTO HABITACIONAL VAN BEUNINGENSTRAAT J. E. VAN DER PEK por Isabel Gonalves0404HOTEL des ARTISTES GEORGE MORT POLLARD por Ctia Martins0505BAIRRO SPANGEN MICHIEL BRINKMAN por Filipa Gonalves0606APARTAMENTOS EFFICIENCY SCHULTZE & WEAVER por Andr Marques Gottschalck0707BRITZ HUFEISENSIEDLUNG BRUNO TAUT e MARTIN WAGNER por Susana Marques0808EDIFCIO de APARTAMENTOS na WEISSENFHOFSIEDLUNG LUDWIG MIES VAN DER ROHE por Cristiano Dias0909CASAS EM BANDA na WEISSENFHOFSIEDLUNG J. J. P. OUD por Joana Rodrigues1010EDIFCIO NARKOMFIN MOISEI GINZBURG e IGNATI MILINIS por Olvia Dias Dos Santos1111CONJUNTO HABITACIONAL DE SIEMENSSTADT HANS SCHAROUN por Joana Rita Gonalves1212APARTAMENTOS NA LAWN ROAD (actualmente Isokon) WELLS COATES por Ana Catarina Figueira1313CASAS DA WERKBUND EM VIENA ANDR LURAT por Maria Elisa Silvestre1414EDIFCIO BERGPOLDER WILLEM VAN TIJEN, BRINKMAN e VAN DE VLUGT por Joo Leandro1515EDIFCIOS HIGHPOINT I e II BERTHOLD LUBETKIN por Marilisa Baptista1616
EDIFCIO CASA RUSTICI GIUSEPPE TERRAGNI e PIETRO LINGERI por Mariana Sousa1818UNIDADE DE HABITAO LE CORBUSIER por Laura Gomes1919CONJUNTO RESIDENCIAL de PEDREGULHO AFFONSO EDUARDO REIDY por Patrcia Cardim Aldeia2020CONDOMNIO CHURCHILL GARDENS POWELL e MOYA por Slvia M. Afonso Martins2121EDIFCIO CASA de la MARINA JOS ANTONIO CODERCH por Joel Marinho2222EDIFCIOS NA LAKE SHORE DRIVE, N.os 860 e 880 LUDWIG MIES VAN DER ROHE por Andr Esteves2323TORRE PRICE FRANK LLOYD WRIGHT por Vasco Fernandes2424EDIFCIO KEELING HOUSE DENYS LASDUN por Joo Valente2525APARTAMENTOS HARUMI KUNIO MAEKAWA por Nuno Henriques2626APARTAMENTOS na BEACON STREET THE STUBBINS ASSOCIATES por Sara S2727
EDIFCIO KENSAL HOUSE ATKINSON, FRY, JAMES e WORNUM por Tnia Sofi a Rocha Couto1717
TORRE NO HANSAVIERTEL VAN DEN BROEK EN BAKEMA por Joana Sousa2828
APARTAMENTOS E CASAS BELLEVUE BAY ARNE JACOBSEN por Uxa Barcia Pazos2929CONJUNTO HABITACIONAL EM HALEN ATELIER 5 por Ana Sofi a Duarte3030APARTAMENTOS no LAFAYETTE PARK LUDWING MIES VAN DER ROHE por Cristina Mendona Enes3131APARTAMENTOS no LAFAYETTE PARK LUDWING MIES VAN DER ROHE por Fredson Monteiro3232DORMITRIO DE ESTUDANTES PEABODY TERRACE SERT, JACKSON E GOURLEY por Ricardo Frias3333HABITAT 67 MOSHE SAFDIE por Leandro Pereira3434TORRES BALFRON e TRELLICK ERN GOLDFINGER por Raquel Carinha da Silva3535CONJUNTO RESIDENCIAL WALDEN 7 RICARDO BOFILL por Rben de Matos3636CONJUNTO HABITACIONAL GALLARATESE ALDO ROSSI e CARLO AYMONINO por Diana Dias Ferreira3737CONJUNTO HABITACIONAL QUINTA DA MALAGUEIRA LVARO SIZA VIEIRA por Cdric Couto3838CONJUNTO HABITACIONAL na ESQUINA da KOCHSTRASSE EISENMAN ROBERTSON ARCHITECTS por Pedro Gonalves3939CONJUNTO HABITACIONAL NA LTZOWPLATZ O. M. UNGERS por Gonalo Rego4040CONJUNTO RUE des HAUTES FORMES CHRISTIAN de PORTZAMPARC e GEORGIA BENAMO por Joo Oliveira4141EDIFCIO BYKER WALL RALPH ERSKINE e VERNON GRACIE por Diana Gonzlez4242HABITAO PARA IDOSOS STEIDLE + PARTNER por Jesus Manuel Santos4343EDIFCIOS NEMAUSUS JEAN NOUVEL por Joana Forte4444CONJUNTO HABITACIONAL IJ-PLEIN OMA por Rui Souto4545EDIFCIO NO CONJUNTO NEXUS WORLD STEVEN HOLL por Yilson Stivel Ospina Gmez4646CONJUNTO na RUE de MEAUX RENZO PIANO por Ana Beatriz Geraldo4747BLOCO KAVEL 25 KCAP por Ana Margarida Tavares4848CONJUNTO CARL-SPITZWEG-GASSE VOLKER GIENCKE por Bruno Sousa4949CONJUNTO RESIDENCIAL na SCHLESISCHESTRASSE LON WOHLHAGE WERNIK por David Oliveira5050EDIFCIO SILODAM MVRDV por Andr Figueiredo Baptista5151EDIFCIO SEJIMA KAZUYO SEJIMA e RYUE NISHIZAWA por Ana Faustino5252CONJUNTO na RUE des SUISSES HERZOG & de MEURON por Tatiane Coutinho5353CONJUNTO RESIDENCIAL SCHOTS 1 + 2 S333 ARCHITECTURE + URBANISM por Manuela Fernandes5454YERBA BUENA LOFTS STANLEY SAITOWITZ por Lara Lpez Prez5555EDIFCIO A BALEIA de ARCHITEKTEN CIE por Helder Jesus5656
TRABALHO REALIZADO PELOS ALUNOS DE PROJECTO III - 2013/2014 FREDERICO CERRO - JORGE JULAR - JORGE MARUM - ROGRIO GALANTE
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
A
EDFCIOS PEABODYWALLIS, JOSEPH e SMITHEM
28195 Davide Fructuoso
01
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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
B
EDFCIOS PEABODYWALLIS, JOSEPH e SMITHEM
28195 Davide Fructuoso
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A
APARTAMENTOS NA RUE FRANKLINAUGUSTE PERRET
28894 Filomena Silva
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APARTAMENTOS NA RUE FRANKLINAUGUSTE PERRET
28894 Filomena Silva
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A
EXPOSIO DE CABANAS BARATASFRASER, LUCAS, DUNKERLEY e CRICKMER
28886 Olivier Marques
03
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
B
EXPOSIO DE CABANAS BARATASFRASER, LUCAS, DUNKERLEY e CRICKMER
28886 Olivier Marques
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CONJUNTO HABITACIONAL VAN BEUNINGENSTRAATJ. E. VAN DER PEK
28869 Isabel Gonalves
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B
CONJUNTO HABITACIONAL VAN BEUNINGENSTRAATJ. E. VAN DER PEK
28869 Isabel Gonalves
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A
HOTEL des ARTISTESGEORGE MORT POLLARD
29129 Ctia Martins
05
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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
B
HOTEL des ARTISTESGEORGE MORT POLLARD
29129 Ctia Martins
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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
A
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
BAIRRO SPANGENMICHIEL BRINKMAN
28926 Filipa Gonalves
A 06
O bairro Spangen fica situado na Holanda na cidade de Roterdo, foi projectado em 1918 com a funo de desempenhar habitao social de clsse mdia para os trabalhadores da zona. Foi o primeiro exemplo de bloco com galeria e percurso elevado. Esta galeria funciona como uma espao semi-publico capaz de supostar a vida urbana, tem espaos de lazer e jardins. O acesso ao segundo andar feito atravs de rampas que funcionam como ruas elevadas enquanto que o primeiro andar tem acesso atravs do piso terreo.Cada moradia possui a sua propria porta principal evitando assim corredores.O bloco total mede 88metros por 147 metros e com 264 habitaes e a galeria tem cerca de 1quilometro de comprimento e a largura vai variando entre 2.3m e 3.3metros.Os materiais utilizados na construao so o beto e o tijolo.
Foto area da poca
O quarteiro onde fica situado o bairro bastante geometrico em contraste com a malha geral da cidade que bastante irregular. como se houvesse um eixo de simetria que dividede forma simtrica o quarteiro.O edifcio delimitado por trs ruas de menor viabilidade e uma terceira rua que junta ao rio e que modela assim a sua forma.
O sol na Holanda no varia muito de intensidade durante o dia, porm a sua direco vai alterando-se duarante o dia. Isto faz com que as reas iluminadas e em sombra variem durante o dia tal como mostra nas figuras abaixo, sendo que as nicas fachadas que nunca apanham sol directamente so as fachadas a norte.
SOL A ESTE SOL A SUL SOL A OESTE
O bairro situa-se num area de planicie, o que faz com que o terreno seja bastante plano.Os blocos da habitao parecem que encaixam no solo ficando todos nivelados.
Corte no terreno
Este conjunto de edificios em bloco, neste corte d para perceber a simetria existente entre eles.Alm disso percebe-se tambm a altura a que fica do solo a chamada rua suspensa.
Nesta fachada do edificio (principal) possivel observar as regras de geometrizaao e hierarquizaes existentes. tambm possivel observar uma das entradas para o espao semi-publico existente dentro do bairro.
Alado principal
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B
Segundo andar
Primeiro andar
Terceiro andar
Quarto andar
Caminhos de acesso aos blocos e caixas de escadas e zonas de jardins.
possivel observar nesta imagem a quantidade de espaos verdes existentes dentro do bairro e as principais circulaes existentes dentro do mesmo. So bastante directas com tradicional na Holanda.
Piso zero do duplex
Piso um do duplex
Estas tipologias esto feitas de acordo com a regra do rectangulo dourado e so de apenas duas frentes devido ao tipo de construo em bloco.
Planta do corredor sobre-elevado.O corredor-galeria percorre todo o edifcio, podendo assim ser tratado como uma segunda rua e no apenas como um acesso ao Privado Pblico Zona aberta Circulaes
Piso um do duplex
BAIRRO SPANGENMICHIEL BRINKMAN
28926 Filipa Gonalves
06
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
A
O crescimento da populao um dos factores que influenciam a maneira de pensar e executar arquitetcura, pelo que o arquitecto teve que repensar toda a
forma de estruturao e organizao do meio habitacional.Durante a dcada de 20, Leonard Schultze e S. Fullerton Weaver conseguiram interiorizar este problema e criar solues altamente inovadoras para a poca.
Os apartamentos Efficiency esto localizados no corao de Nova Iorque, uma das maiores
cidades metropolitanas do mundo.O edificio caracteriza-se como sendo um
aparthotel, assim, torna-se uma boa soluo no que toca juno da privacidade de um
apartamento e os servios de um hotel.Est desenhado de forma a que a rea de piso til seja aproveitada ao mximo, nem que para isso tenha que prescindir de alguma das divises.
Devido ao boom financeiro na dcada de 20, os locais de diverso e cultura, em Nova Iorque,
cresceram de uma maneira surreal. Abriram teatros, museus, cinemas, discotecas, etc. em todas as esquinas e espaos vazios, o que fez aumentar
drasticamente a populao da cidade.
Aumento da taxa de populao de cerca de 20%, entre 1920 e 1930.
Inicia-se ento a procura, em massa, de casa.Esta casa tinha a finalidade de ser alugada e no comprada pelo que, a casa tem que
ser prtica e rpida.
Efficiency Apartments, New York, 1920 Sala
Sala
Sala
Sala
Sala
Sala
Sala
Sala
Sala
Cozinha
Cozinha
Cozinha
Cozinha
Cozinha
Cozinha
Cozinha
Quarto Quarto
Quarto
IS IS
IS
IS
IS
IS
CirculaoVertical
CirculaoVertical
Cozinha
Quarto
Quarto
Quarto
Quarto
Quarto
Quarto
Quarto
QuartoIS
1920 - 5 620 048 Habitantes
1930 - 6 744 058 Habitantes
Para o aumento de apartamentos por rea de piso til necessrio que essa mesma rea se desmonte por isso, a planta aparenta uma certa desordem e
falta de lgica.
Visto que a habitao tem que ser prtica, rpida
e cmoda, duas das divises so associadas numa s.
Tipologias Standard para 2 pessoas (T2)2 Apartamentos
Tipologias Efficiency para 1 ou 2 pessoas5 Apartamentos
Pespectiva da Planta Tipo Apartamentos Efficiency para 1 ou 2 Pessoa
Criar 2 espaos num revela problemas relacionados com a diviso de espaos, aqui que a criatividade dos arquitectos posta prova.
Englobar camas dobrveis para a parede uma soluo inovadora para a data, ainda muito usual hoje em dia, que prev
o espao sala de dia e o espao quarto na hora de dormir.
Planta Tipo Apartamento Efficiency para 1 ou 2 Pessoas
A rea de cozinha subdivide-se em 2 partes, a cozinha e a zona de refeies.A cozinha pequena e contem o essencial para um uso rpido e prtico.
A rea central est projectada para ser uma sala de dia e um quarto noite. Visto que os apartamentos no se dedicam a visitas, o espao quarto pode ser usado permanentemente ou vice-versa.
A casa de banho acede-se pelo closet e torna-se um espao muitoprivado. Mais uma vez o conceito o apartamento dedicado aosmoradores aplicado.
Os apartamentos no esto desenhados para receber
visitas mas sim, para albergar unicamente quem
l vive. Foi com este propsito que o espao sala varivel podendo-se transformar num
quarto.
IS
APARTAMENTOS EFFICIENCYSCHULTZE & WEAVER
29734 Andr Marques Gottschalck
07
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
B
Planta baixa tipo de um edifcio de apartamentos com espaos mnimos Escala 1:200
Perspectiva isomtrica da tipologia base EfficiencyPlanta baixa tipo de um edifcio Efficiency com espaos mnimos Escala 1:200
Grelha de diviso de tipologiasOrganizao do espao
Tipologia Base EfficiencyEscala 1:200
Circulao Interior Entradas de Luz
Acessos para moradores desde a escadaria at s habitaes
Acessos de servio desde a escadaria de servio at s habitaes
Entradas de Luz
A juno dos espaos sala e quarto provocou uma grande reduo na rea da tipologia e, por consequente, o aumento de tipologias por rea de piso til foi quase o dobro.
Esta tipologia consegue albergar desde uma a duas pessoas.
Todas as tipologias deste edificio so destinadas ao mesmo nmero
de pessoas da tipologia base.
Instalao Sanitria
Sala/Quarto
Closet
Cozinha
APARTAMENTOS EFFICIENCYSCHULTZE & WEAVER
29734 Andr Marques Gottschalck
07
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
A
BRITZ HUFEISENSIEDLUNGBRUNO TAUT e MARTIN WAGNER
26707 Susana Marques
08
Hufeisensiedlung; Arquitecto Bruno Taut; Berlim 1925-1933 Hufeisen ferradura; Siedlung bairro econmico
Sociedade Cooperativa Carcter Pblico / SocialGrupos de Habitao
Cidade-JardimHabitao Reforma ConceitosNova Construo
Ferradura - bloco; Linhas de Construo - banda.
Nova Arquitectura Social: Telhado de telha de duas guas; revestimento de tijolo vermelho e amarelo; fachadas pintadas de vermelho escuro, amarelo ocre, azul e branco; portas, janelas e elementos de construo pintadas para contrastar
Edifcio Acesso Rodovirio Acesso Pedonal
O acesso rodovirio contorna o edifcio, fazendo a forma exacta do edifcio (ferradura).O acesso pedonal contorna o edifcio por fora e por dentro encontrando-se rodeado de vegetao, criando assim os espaos verdes que rodeiam o edifcio.
A
B
Silhueta A
Altura/desnveis do edifcio variam conforme as curvas de nvel
N
Espao para aproveitamento da insolao
Distncia adequada: LUZ, AR E SOLNova construo - defendia espaos arejados e bem iluminados
Espao ajardinado
Cidade- Jardim
Espaos verdes envolvem todo o edifcio e espao de construo.Jardins Interiores (qualidade de vida).
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
B
BRITZ HUFEISENSIEDLUNGBRUNO TAUT e MARTIN WAGNER
26707 Susana Marques
08 0
Escada Entrada / Vestbulo Cozinha Varanda Sala de estar Quarto WC
Zona Pblica/Social Zona Privada/ntima
Circulao Horizontal Circulao Vertical
A construo em geral constituda por 4 tipologias, o edifcio ferradura composto apenas por 3: T1, T2 e T3; sendo estas de reas bastante reduzi-das.
Dois apartamentos por lance de escadasCorredor Central -> Divises Pequenas
As plantas foram baseadas na nova ideal da famlia nuclear.
COR como elemento psicolgico, decorativo e espao de formao - na fachada e no interior da casa
Tipologia T1
Tipologia T3
Tipologia T2
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A
EDIFCIO de APARTAMENTOS na WEISSENFHOFSIEDLUNGLUDWIG MIES VAN DER ROHE
29884 Cristiano Dias
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Planta de implantao e envolvente - Esc. 1/500
N
Relao com a rua e orientao solar do Edificio de Apartamentos na Weissenhofsieldlung
Decomposio e morfologia do Edificio de Apartamento em Blocos na Weissenhofsieldlung de Mies Van Der Rohe Encarnado - Comunicaes verticais que serve 2 apartamentos em cada um dos 4 andares Bloco A-1 - T2 flexvel + T3 flexvel Bloco A-2 - T1 + T3 Bloco A-3 - T2 flexvel + T1 Bloco A-4 - T1 + T1 Cobertura - Lavandarias
A-4A-3
A-2A-1
Frente a estas tentativas de separar os espaos de uma moradia segundo suas finalidades e estabelecer para sempre o seu uso, existe tambm a possibilidade de modificar o espao de uma habitao de aluguel segundo as necessidades dos seus inquilinos. Isto se pode conseguir graas ao uso de painis mveis ou, melhor ainda, mediante painis que se possam fixar facilmente no teto e no piso e que permitam, graas sua mobilidade, a variao temporal da distribuio do espao.
Ludwig HilberseimerIn Grozstadt Archi- tektur (1927)
Edificio de Apartamentos na Weissenhofsiedlung
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
B
EDIFCIO de APARTAMENTOS na WEISSENFHOFSIEDLUNGLUDWIG MIES VAN DER ROHE
29884 Cristiano Dias
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Axonometria Isomtrica do Bloco A-1 - Esc. 1/200Tipologia T2 flexvel (trama encarnada) + T3 flexvel (trama azul)Tipologia de trama enarnada - tipologia de topo com 3 frentes
Tipologia de trama azul - Tipologia de 2 frentes
Planta Bloco A-1- Esc. 1/200Tipologia T2 flexvel + T3 flexvel
Trama de tracejado encarnado - reas de comunicao horizontal - CorredorTrama de tracejado verde - Acesso Vertical - Caixa de escadasTrama de tracejado azul - reas Sociais - Sala-de-estar/jantar e cozinhaTrama slida cor-de-laranja - reas ntimas - Quartos e Instalao sanitria
Poente
Nascente
Norte
A condicionante da orientao solar e organizao espacial
Mies Van Der Rohe teve sempre em mente para uma organizao em conjunto do Efificio, o factor da Exposiao solar do edificio, orientando assim os compartimentos de modo a ter as Zonas Comuns orientadas sempre que possivel a Poente, e a Nascente as Zonas ntimas. Esta organizao espacial veio verificar-se em planta onde se pode ver que existe Apartamentos de 3 frentes a Norte e Sul do edificio, deixando assim os apartamente centrais com 2 frentes, que permite uma melhor ventilao em todos os apartamentos e denotando-se uma planta livre em todos os aprtementos.
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CASAS EM BANDA na WEISSENFHOFSIEDLUNGJ. J. P. OUD
29171 Joana Rodrigues
1029171 JOANA RODRIGUESDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
CLASSIFICAO E ANLISE DE CONJUNTO
As casas em banda na Weissenhofsiedlung, de J. J. P. Oud, so um grupo de 5 casas em banda todas elas iguais, sendo todas elas de tipologia T3.Esta construo foi implantada num terreno de pouca inclinao, acompanhando essa mesma, como podemos verificar nos alados.As circulaes so mnimas, havendo apenas uma comunicao vertical e todas as horizontais, so as mnimas possveis no interior, pois ainda existem as comunicaes da rua para a rea de servio ( entrada a norte) e a comunicao para a sala de estar( entrada a sul).
A implantao destas casas em banda, foi toda ela muito racionalista, sendo estruturado um plano unificador com o restante conjunto, para a fachada sul do conjunto.
Contornada pela rua, rematando em curva, foram criados os jardins, ligeiramente recuados para maior privacidade do movimento que ali circulava.Fachada norte virada para rea de maior movimento.
Como podemos verificar na fachada sul, fachada mais aberta, existem varias aberturas em fita como a prpria volumetria de todo o conjunto, que permite maior entrada de luz, se opondo fachada norte( fig. A baixo), que se torna mais fechada com apenas uma abertura, para maior isolamento.Quanto s varandas, acentuam os eixos principais da composio.
Fachada Norte
Fachada Sul
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B
CASAS EM BANDA na WEISSENFHOFSIEDLUNGJ. J. P. OUD
29171 Joana Rodrigues
1029171 JOANA RODRIGUESDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
CLASSIFICAO E ANLISE DE TIPOLOGIAS
Relativamente distribuio por pisos, nesta primeira planta, referente Rs de cho, encontram-se apenas as reas comuns, a rea de servio a norte, cozinha que abre para o ptio, ao centro uma casa de banho e a rea de estar, sala, a sul.O arquiteto optou por uma separao de reas, atravs de pisos, com apenas uma ligao vertical ao centro.
No 1 Piso, encontra-se ento uma casa de banho ao centro, rodeada por 3 quartos, 2 virados a sul e 1 virado a norte.Quanto s circulaes, so as mnimas possveis, existindo apenas uma circulao vertical, ao centro das casas, e as restantes circulavam em torno dessa tornando-as menos, havendo maior aproveitamento de espaos.
A rea de estar e o quarto principal esto orientados a sul, para melhor receo de luz solar e ar, tornando-os mais agradveis. Ento as reas de uso momentneo como a cozinha, um quarto, e casas de banho, so os compartimentos mais desfavorecidos relativamente orientao solar.
As tipologias so todas iguais, sendo todas elas de topo com empena.
Axonometria da nica tipologia presente
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A
Planta implantao
Umas das ruas principais de Moscovo
Acessos
Parcela de terreno plana, onde est inserido o edifcio
O edifcio Narkomfin est situado numa das laterais do limite do terreno, actuando minimamente sobre o mesmo.
Presena constante da natureza na sua envolvncia
As rvores trazem benefcios tanto a nvel esttico como climtico
- Protegem o edifcio- Embelezam o espao envolvente
BLOCO - lmina horizontal sobre pilotis
Fachadas livresCobertura planaRitmo ao longo da fachada
Clula tipo F
Clula tipo K
Acessos verticais
Alado esteEscala 1/500 aprox
Alado oesteEscala 1/500 aprox
Alado norteEscala 1/500 aprox
Alado sulEscala 1/500 aprox
No ltimo esquema, o primeiro esquio est representado o contacto directo entre o edifcio e o solo:
- Velocidade da degradao do edifcio mais rpida
Todo o edifcio recebe luz solar desde o nascer do soao pr-do-sol
No segundo esquio est reprentado o edifcio assente na pilotis:
- Maior privacidade devido ao espaamento- Continuidade do jardim/natureza- Fludez
Corredor
O Edifcio Narkomfin um bloco de apartamentos em 25, Novinsky Boulevard, em no distrito central de Moscovo , na Rssia. Este bloco foi projetado para os trabalhadores no Comissariado das Finanas.
um exemplo de renome da arquitetura construtivista
EDIFCIO NARKOMFINMOISEI GINZBURG e IGNATI MILINIS
28637 Olvia Dias Dos Santos
11
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B
O corredor funciona como sistema de comunicao entre as casas e tambm como espao de lazer.
Incentiva o discurso social tal como acontece numa rua da cidade, em que h uma equncia de casas/apartamentos
Espao pblico/comum
Espao privado
Corredor
Planta - escala 1/500 aprox
Planta - escala 1/500 aprox
Planta - escala 1/500 aprox
Planta - escala 1/500 aprox
Corte AAescala 1/200
Corte BBescala 1/200 aprox
Corte CCescala 1/200 aprox
Corte DDescala 1/200 aprox
Comunicaovertical
Alturas duplas-cria a iluso de espao abundante nos apartamentos pequenos
Clula tipo K -nvel 2
Clula tipo K-nvel 2
Clula tipo F -nvel 1
Clula tipo F -nvel 2
Clula tipo F -nvel 3
rea social
Comunicao vertical
rea ntima
Axonometrias
Tipologia F Tipologia KTipologia F
Planta - escala 1/500 aprox
Planta - escala 1/500 aprox
Tipologia K Corredor
N
EDIFCIO NARKOMFINMOISEI GINZBURG e IGNATI MILINIS
28637 Olvia Dias Dos Santos
11
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A
CONJUNTO HABITACIONAL DE SIEMENSSTADTHANS SCHAROUN
28327 Joana Rita Gonalves
12
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B
CONJUNTO HABITACIONAL DE SIEMENSSTADTHANS SCHAROUN
28327 Joana Rita Gonalves
12
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A
APARTAMENTOS NA LAWN ROAD (actualmente Isokon)WELLS COATES
29145 Ana Catarina Figueira
13
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B
APARTAMENTOS NA LAWN ROAD (actualmente Isokon)WELLS COATES
29145 Ana Catarina Figueira
13
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
A
CASAS DA WERKBUND EM VIENAANDR LURAT
28590 Maria Elisa Silvestre
14
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B
CASAS DA WERKBUND EM VIENAANDR LURAT
28590 Maria Elisa Silvestre
14
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A
EDIFCIO BERGPOLDERWILLEM VAN TIJEN, BRINKMAN e VAN DE VLUGT
25870 Joo Leandro
15
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B
EDIFCIO BERGPOLDERWILLEM VAN TIJEN, BRINKMAN e VAN DE VLUGT
25870 Joo Leandro
15
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A
EDIFCIOS HIGHPOINT I e IIBERTHOLD LUBETKIN
29295 Marilisa Baptista
16
N
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B
EDIFCIOS HIGHPOINT I e IIBERTHOLD LUBETKIN
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16
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A
EDIFCIO KENSAL HOUSEATKINSON, FRY, JAMES e WORNUM
28757 Tnia Sofi a Rocha Couto
17
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B
EDIFCIO KENSAL HOUSEATKINSON, FRY, JAMES e WORNUM
28757 Tnia Sofi a Rocha Couto
17
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A
EDIFCIO CASA RUSTICIGIUSEPPE TERRAGNI e PIETRO LINGERI
29647 Mariana Sousa
18
Via Giu
seppe
Mussi
Via Giulio Cesare Procaccini
Corso Sem
pione
LEGENDA DAS IMAGENS:
Canto superior esquerdo: Vista da fachada Sul
Centrado superior: Vista da fachada Sul e Este
Centrado inferior: Planta do piso trreo (1:500) Elementos gerais principais
Canto superior direito: Vista do ptio interior central para a fachada Sul
Principais corpos habitacionais
Pontes que unem as diferentes partes(circulao horizontal)
Escadaria Principal
DESCRIO:
Este edifcio define-se por dois corpos paralelos entre si e perpendiculares Corso Sempione. Estes macios comunicam-seatravs de pontes que rasgam a fachada sul permitindo a entradade luz para o ptio central exterior. uma obra praticamente simtricaem termos de planta e fachada.
Contm uma cave com estacionamentos e arrumos; um pisotrreo que se destina aos empregados, com 3 quartos de cama, algunsescritrios e escadas secundrias de acesso cave; mais cincoandares intermdios, cada um com quatro apartamentos detipologias semelhantes e, por fim, no topo, um apartamento nicoque divide o ptio central por meio de uma ponte que une assim osdois corpos paralelos.
Este ltimo encontra-se rodeado de jardins, sendo pensadocom intuito de o habitar o prprio Terragni. Foi construdo em 1936,como um condomnio de luxo. Este facto observa-se pelo mrmorebranco que fortalece parte da fachada, combinado com o gesso decor ocre e um toldo, logo h entrada, de concreto armado e tijolosde vidro.
O arquitecto evitou a construo em bloco denso e fechado,do sculo XIX, dando lugar a uma forma esculpida e bem inserida noespao que se abre para o interior com um amplo ptio de luz.
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B
EDIFCIO CASA RUSTICIGIUSEPPE TERRAGNI e PIETRO LINGERI
29647 Mariana Sousa
18
1
2
22
22
3
455
6 7
1
8 12
2 2 2 2
4
4
33
3 2
LEGENDA DAS IMAGENS:
Canto superior esquerdo: Corte paralelo fachada Sul, a passar no ptio central exterior (1:500)
Canto central esquerdo: Alado Sul (1:500)
Centrado mais esquerda: Desenhos esquemticos da forma geral do edifcio
Centrada mais direita: Organizaao das diferentes tipologias num piso padro Axonometria da tipologia tipo 1
Canto superior direito: Planta das tipologias do piso trreo (1:500)
Canto inferior direito: Planta das tipologias padro (1:500) Piso intermdio
rea social
rea ntima
Circulao horizontal e vestbulos
Circulao vertical
LEGENDA:
1 - Quarto de cama
2 - Escritrio
3 - Casa de banho
4 - Cozinha
5 - Sala de estar
6 - Ptio interno coberto
7 - Ptio interno descoberto
8 - Quarto de cama do empregado
9 - Balco
A
A
B
B
A - Tipologias tipo 1 (2 a 3 quartos de cama mais quarto de empregado)
B - Tipologias tipo 2 (1 a 2 quartos de cama mais quarto de empregado)
5
5
5
5
5
5 55
1 1 1
1
1 1 1
1
2
3
3
33
3
3
33
4 4
4 4
7
88
88
9
9
9
9
99
9
9
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A
UNIDADE DE HABITAOLE CORBUSIER
28625 Laura Gomes
19
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
B
UNIDADE DE HABITAOLE CORBUSIER
28625 Laura Gomes
19
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
A
CONJUNTO RESIDENCIAL de PEDREGULHOAFFONSO EDUARDO REIDY
27222 Patrcia Cardim Aldeia
20
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B
CONJUNTO RESIDENCIAL de PEDREGULHOAFFONSO EDUARDO REIDY
27222 Patrcia Cardim Aldeia
20
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A
CONDOMNIO CHURCHILL GARDENSPOWELL e MOYA
27575 Slvia M. Afonso Martins
21
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B
CONDOMNIO CHURCHILL GARDENSPOWELL e MOYA
27575 Slvia M. Afonso Martins
21
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A
EDIFCIO CASA de la MARINAJOS ANTONIO CODERCH
27132 Joel Marinho
22
Edifcio em Bloco
ImplantaoOrientao Solar
Comunicaes Verticais EscadasElevador
Tipologia
HabitaoServios
Acessos
Estrutura
Anlise Geral:
N
Na arquitectura dos anos 50, em Espanha, permanecia a ardua tarefa de seguir em frente devido ao Periodo Ps-Guerra. Coderch e Vall iram ser dos primeiros a restabelecer os principios Modernistas ento esquecidos.O edificio Casa De La Marina situa-se junto ao mar na cidade de Barcelona, mais propriamente no Bairro de Barceloneta. Esta obra est bastante sensivel s tipologias j existentes, procurando a integrao no local. A movimentao de planos nas fachadas proporciona-lhe qualidades verticais unicas, evidnciando um carcter muito proprio, transmitindo ao observador profundidade e movimento. composta por 14 habitaes e alguns servios no piso 0 Embora o local de implantao carecesse de uma melhor orientao, Coderch atravs de formas irregulares ir responder da melhor maneira a essas mesmas lacunas. Com essas fachadas vai proporciona uma quebrar na ortogonalidade dos edificios j existentes. O contrate dos materiais utilizados ser fundamental para realar esses mesmos aspectos, como o tijolo, o vidro, e as percianas. No seu interior ir reflectir aspectos j presentes nas fachadas utilizando as formas irregulares como soluo para a distribuio dos espaos interiores. Parte fundamental dessa organizao ser as varandas, no entanto estaram incobertas com a presena das percianas adquirindo alguma privaci-dade ao morador.
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B
EDIFCIO CASA de la MARINAJOS ANTONIO CODERCH
27132 Joel Marinho
22
rea de Acesso
rea Privada
rea de Acessorea Social
rea de Habitao
rea de Acessorea de Acesso
Tipologia T0
rea de Habitao
rea de Acessorea de Acesso
Zona de Servios
Zona de ServiosPlanta Inicial
Tipologia T3rea de Acesso
Planta Actual
Tijolo
Percianas
Envidraado
Materiais
Desenho
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
A
EDIFCIOS NA LAKE SHORE DRIVE, N.os 860 e 880LUDWIG MIES VAN DER ROHE
26503 Andr Esteves
23
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B
EDIFCIOS NA LAKE SHORE DRIVE, N.os 860 e 880LUDWIG MIES VAN DER ROHE
26503 Andr Esteves
23
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
A
TORRE PRICEFRANK LLOYD WRIGHT
28176 Vasco Fernandes
24
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
B
TORRE PRICEFRANK LLOYD WRIGHT
28176 Vasco Fernandes
24
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
A
EDIFCIO KEELING HOUSEDENYS LASDUN
26776 Joo Valente
25
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
B
EDIFCIO KEELING HOUSEDENYS LASDUN
26776 Joo Valente
25
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A
APARTAMENTOS HARUMIKUNIO MAEKAWA
28269 Nuno Henriques
26
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B
APARTAMENTOS HARUMIKUNIO MAEKAWA
28269 Nuno Henriques
26
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A
APARTAMENTOS na BEACON STREETTHE STUBBINS ASSOCIATES
26128 Sara S
27
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B
APARTAMENTOS na BEACON STREETTHE STUBBINS ASSOCIATES
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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
A
TORRE NO HANSAVIERTELVAN DEN BROEK EN BAKEMA
26 372 Joana Sousa
28
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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
B
TORRE NO HANSAVIERTELVAN DEN BROEK EN BAKEMA
26 372 Joana Sousa
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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
A
APARTAMENTOS E CASAS BELLEVUE BAYARNE JACOBSEN
33166 Uxa Barcia Pazos
29
El acceso a los edificios se producea travs de una carreterasecundaria, que slo ofrece accesoa estos dos edificios a analizar.
Los edificios estn orientados demanera que tengan un mximoaprovechamiento solar. Los huecosse encuentran en la zona este yoeste del edificio.
Los apartamentos y casas Bellevue Bay se encuentran en Klampenberg,Dinamarca. Fueron diseados por el arquitecto Arne Jacobsen en el ao1961.El proyecto Bellevue Bay yuxtapone dos modelos de edificios muy diferentes:el bloque horizontal y las casas de una planta con patio. Ambos tienenplantas especialmente profundas y son similares en la forma de organizar laszonas de estar.
E 1:1000
E 1:500
Va secundaria Va principal
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B
APARTAMENTOS E CASAS BELLEVUE BAYARNE JACOBSEN
33166 Uxa Barcia Pazos
29
Habitacin
Habitacin
Habitacin
Habitacin
Habitacin
Habitacin
Habitacin
Habitacin
En el edificio de apartamentos cada mdulo, cada unidad, atraviesa elbloque de lado a lado. Presenta una circulacin vertical central, esdecir, los ascensores y escaleras se ubican en el centro de la plantabaja y atienden a dos apartamentos por planta.
Las viviendas unifamiliares tienen una planta bastante alargada y profunda, del mismo modo que los apartamentos.
Acceso peatonal Acceso rodado Circulaciones verticales
Los apartamentos son tipo T2, es decir, dos habitaciones por apartamento. Las viviendas unifamiliares son tipo T4, es decir, cuatro habitaciones por vivienda.
Habitacin Zonas hmedas Zonas secas Exterior
Habitacin Saln-comedor Baos Cocina Distribuidor
Depsito
Garaje
Garaje
Garaje
Tanto en los apartamentos como en las viviendas unifamiliares las habitaciones estn orientadas al oeste y las salas al este.
Mdulo de edificio de apartamentos
Mdulo de viviendas unifamiliares
E 1:200
E 1:200
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A
CONJUNTO HABITACIONAL EM HALENATELIER 5
26027 Ana Sofi a Duarte
30
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B
CONJUNTO HABITACIONAL EM HALENATELIER 5
26027 Ana Sofi a Duarte
30
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A
APARTAMENTOS no LAFAYETTE PARKLUDWING MIES VAN DER ROHE
27597 Cristina Mendona Enes
31
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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
B
APARTAMENTOS no LAFAYETTE PARKLUDWING MIES VAN DER ROHE
27597 Cristina Mendona Enes
31
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A
APARTAMENTOS no LAFAYETTE PARKLUDWING MIES VAN DER ROHE
29493 Fredson Monteiro
32
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B
APARTAMENTOS no LAFAYETTE PARKLUDWING MIES VAN DER ROHE
29493 Fredson Monteiro
32
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A
DORMITRIO DE ESTUDANTES PEABODY TERRACESERT, JACKSON E GOURLEY
28618 Ricardo Frias
33
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B
DORMITRIO DE ESTUDANTES PEABODY TERRACESERT, JACKSON E GOURLEY
28618 Ricardo Frias
33
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A
HABITAT 67MOSHE SAFDIE
26124 Leandro Pereira
34
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B
HABITAT 67MOSHE SAFDIE
26124 Leandro Pereira
34
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A
TORRES BALFRON e TRELLICKERN GOLDFINGER
28461 Raquel Carinha da Silva
35
Implantao 1:1000
Localizao Bairro Social em Golborne Road
Habitaes
Acessos horizontais
Acessos verticais principais
Ptio
Caractersticas principais: A sua arquitectura brutalista expressa: -pela sua rgida malha estrutural -pelos materiais (grandes perfis de ao, muito vidro) 3 torres: -2 habitacionais -1 de acesso Distino entre os acessos verticais e os acessos
horizontais -muitas janelas, dispostas horizontalmente habitao; menos janelas, dispostas verticalmente torre de servio -o acesso vertical principal era feito atravs da torre de servio, separada dos blocos habitacionais -os acessos horizontais entre a torre de servio e as habitacionais aconteciam a cada 3 pisos essa passagem dava acesso aos apartamentos do respectivo piso assim como a outros dos pisos contguos Todas as habitaes tm varandas viradas a sul
que: -favorecem a iluminao natural -do sensao de amplitude - mostram uma paisagem privilegiada Boa localizao -perto de transportes pblicos e estradas principais que do acesso ao centro da cidade -vasta rea verde -zona atravessada por rio
N
Edifcio
Jardim Comunitrio
Ponte acesso zona norte da cidade
Skatepark
Brao do rio Paddington
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B
TORRES BALFRON e TRELLICKERN GOLDFINGER
28461 Raquel Carinha da Silva
35
Planta de piso de acesso 1:500 Plantas zonas privadas 1:500
* * *
*Andares de acesso 1. Corredor e Escadas pblicas 2. Arrecadao 3. Sala de estar 4. Cozinha 5. Balco privado 6. Quarto
Sobe Desce
Sobe
Sobe 32 pisos
7 pisos
Torre de servio
3 4
2 2 2
1 1
1
5
6 6
6 6
6 6 6
3 4 4 3
5 5
5 5 5
4
4 3 3
6 6
6
6
6
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
A
CONJUNTO RESIDENCIAL WALDEN 7RICARDO BOFILL
29495 Rben de Matos
36
O Walden 7 tem um significado especial para o arquiteto, pois atravs de uma ambio antiga conseguiu-se chegar Cidade no Espao em Barcelona.
Este edifcio com uma extrema magnitude arquitetnica, situado em terrenos suburbanos de uma antiga fbrica de cimento, dava agora lugar a 446 residncias embutidas em 18 torres voltadas para 7 ptios interiores.
Este forte teve como inteno promulgar a estimulao da vida comunitria no deixando que o interior absorve-se o caos vivido no exterior do edifcio. No Interior damos conta que a organizao espacial da torre cria labirintos verticais em diferentes patamares. Como tal, vemos desenvolvida ainda a separao de espao pblico e privado, com a utilizao do chamado Raumplan que cria diferentes espaos num s espao obtendo lugares mais ou menos privados/pblicos. Toda a edificao do mesmo parte ainda pela centralidade tanto na diviso de espaos como tambm na definio de circulaes/comunicaes.
Podemos ainda abordar a construo de cada residncia que tm por base mdulos de aproximadamente 30m2, tendo residncias desde um mdulo at quatro e tambm existindo alguns duplex.
- Ruas envolventes- Espao Pblico- Torres- Espao Privado
- Habitaes com mais de um mdulo (30m2)- Duplex- Estdios
- Circulao - Escadaria- Elevadores
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B
CONJUNTO RESIDENCIAL WALDEN 7RICARDO BOFILL
29495 Rben de Matos
36
- DUPLEX- ESTDIOS
- Espao Social - Espao ntimo
- CORTE LONGITUDINAL
- PLANTA DE PISO
- Raumplan
- Centralidade
- DESENHOS EXPLICATIVOS
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A
CONJUNTO HABITACIONAL GALLARATESEALDO ROSSI e CARLO AYMONINO
29117 Diana Dias Ferreira
37
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B
CONJUNTO HABITACIONAL GALLARATESEALDO ROSSI e CARLO AYMONINO
29117 Diana Dias Ferreira
37
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A
CONJUNTO HABITACIONAL QUINTA DA MALAGUEIRALVARO SIZA VIEIRA
29754 Cdric Couto
38
O Conjunto Habitacional da Malagueira foi desenvolvido na perferia de vora. Est implantada numa rea de 27 hectares, apresentando construes de dois pavimentos, e alta densidade, totalizando 1200 habitaes, construdas num perodo de 20 anos aproximada-mente. A ideia era construir uma nova comunidade, que eventualmente seria propriedade dos residentes numa organizao cooperativa. No fazia parte do projeto a ideia de habitao social, j que a Malagueira no era pensada como uma instalao tpica de habitaes sociais subvencionadas. No lugar, existiam dois bairros Santa Maria e Nossa Senhora da Glria, que cresceram ao longo de uma das vias radiais que saem da cidade, criando um eixo leste-oeste. Tambm passa um rio nos limites desses bairros, que juntos constituem os limites da nova construo. O modelo para o desenho da Quinta da Malagueira foi a malha urbana pr-existente do bairro Santa Maria, possibilitando a criao de um padro de novas ruas de pequenos fragmentos numa malha ortogonal. O projeto foi divido em vrios grupos de habitaes, implantados em diferentes ngulos, formando distintos bairros, cujos espaos intersticiais formam espaos pblicos, utilizados para usos comunitrios, lojas, estacionamento, recreao e a circulao de pedestres.
- IMPLANTAO ILUSTRATIVA (SEM ESCALA). ESTUDO DO ENVOLVENTE E RELAO COM A RUA; ESTUDO DA DISTRIBUIO DO CONJUNTO.
- PERFIL DA HABITAO: TIPOLOGIA EM BANDA
-RELAO DA CONDICIONANTE SOLAR COM A IMPLANTAO DOS PTEOS
- DESENHOS RIGOROSOS ESCALA 1/200: ESTUDO DA DISTRIBUISO POR ZONAS (PBLICAS E PRIVADAS) ESTUDO DAS CIRCULAES IMPLANTAO DOS PTEOS/ TERRAOS DE COBERTURA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
B
CONJUNTO HABITACIONAL QUINTA DA MALAGUEIRALVARO SIZA VIEIRA
29754 Cdric Couto
38
COBERTURA (TERRAO)
ZONA PRIVADA
ZONA PBLICACIRCULAES VERTICAIS E HORIZONTAISPTEO
As residncias de Malagueira so do tipo Ptio ou trio, com uma planta em L com dois grupos de recintos que do a um pequeno ptio interior. H dois tipos similares de habitae, um com ptio de entrada, e o outro com ptio de fundos. Ambos apresentam terraos no segundo nvel e podem ser combinados de vrias maneiras, resultando em diferentes jogos de cheios e vazios. A dimenso vertical dos muros varia e estende-se altura da laje do segundo andar. Este jogo de alturas, junto com a posio alternada dos ptios e terraos, resulta numa excelente composio tridimensional. A construo segue a topografia existente, o que traz a cada casa uma identificao prpria. De longe, as casas parecem ser mais altas do que s dois nveis, ao intensificar os contornos se produz a impresso de uma organizao mais densa, mais alta e mais aterraada. O conjunto limitado das formas de portas e janelas varia tambm em altura com o objetivo de organizar e agrupar as paredes. As casas foram projetadas para permitir a construo de mais quartos, de acordo com as necessi-dades e possibilidades de cada famlia.
- AXONOMETRIA TIPOLOGIA TIPO A
- AXONOMETRIA TIPOLOGIA TIPO B
-CORTE EXPLICATIVO DE DIVERSAS ZONAS E DISTRIBUIES
-TIPOLOGIAS A E B, ILUSTRANDO CIRCULAES VERTICAIS E HORIZONTAIS
- ALADO ILUSTRATIVO (SEM ESCALA)
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A
CONJUNTO HABITACIONAL na ESQUINA da KOCHSTRASSEEISENMAN ROBERTSON ARCHITECTS
26972 Pedro Gonalves
39
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B
CONJUNTO HABITACIONAL na ESQUINA da KOCHSTRASSEEISENMAN ROBERTSON ARCHITECTS
26972 Pedro Gonalves
39
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A
CONJUNTO HABITACIONAL NA LTZOWPLATZO. M. UNGERS
29727 Gonalo Rego
40
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B
CONJUNTO HABITACIONAL NA LTZOWPLATZO. M. UNGERS
29727 Gonalo Rego
40
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A
CONJUNTO RUE des HAUTES FORMESCHRISTIAN de PORTZAMPARC e GEORGIA BENAMO
29496 Joo Oliveira
41
Christian de Portzamparc, arquitecto francs, pritzker de 1994, realizou esta obra nos
princpios da sua carreira, surgiu como uma proposta para um concurso proposto pelo RIVP (Rgie
Immobillire de la Ville de Paris), veio como parte do programe dArchitecture Nouvelle.
O objectivo era uma recuperao de um bairro social degradado, inicialmente era para
serem projectadas apenas duas torres, mas no final foram construdas sete torres para a reabilitao
do espao, torres essas que se inspiram nos bairros sociais e segue um ideia de destribuio de
espao inovadora, tanto a destribuio dos acessos para trs edifcios apenas atravs de duas
entradas e com acesso s habitaes atravs de torres de escadas secundrias, mas onde tambm
inovou foi na forma arrojada, diferente do habitual que usava uma forma muito orgnica que tem
uma estreita relao com a malha do local que bastante irregular.
Outro ponto a salientar as janelas que no h muitas semelhanas, todas so trabalhadas
para um diferente local e devido forma do edifcio as tipologias conseguem ter duas, trs ou mais
orientaes, tambm a destacar o espao criado pela linha orientadora do projecto que cria uma
espcie de praa que d uma relao diferente entre o local e as habitaes, possibilitando no s
uma melhor ligao com o local como uma mehor exposio solar.
N
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B
CONJUNTO RUE des HAUTES FORMESCHRISTIAN de PORTZAMPARC e GEORGIA BENAMO
29496 Joo Oliveira
41
1 - Acessos/Escada2 - Entrada/Vestbulo3 - Cozinha4 - Sala de Estar5 - Domitrio6 - Casa de Banho7 - Armrios
1
1
1
2
22
2
3
3
3
3
4
4
4
4 5
7
7
7
7
5
5
6
6
6
6
5
5
5
5
Tipologia 1; T3
Tipologia 1e 2; T1
T1
T3
T1
Escala 1/200
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A
EDIFCIO BYKER WALLRALPH ERSKINE e VERNON GRACIE
25163 Diana Gonzlez
42
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B
EDIFCIO BYKER WALLRALPH ERSKINE e VERNON GRACIE
25163 Diana Gonzlez
42
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A
HABITAO PARA IDOSOSSTEIDLE + PARTNER
18915 Jesus Manuel Santos
43
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B
HABITAO PARA IDOSOSSTEIDLE + PARTNER
18915 Jesus Manuel Santos
43
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B
HABITAO PARA IDOSOSSTEIDLE + PARTNER
18915 Jesus Manuel Santos
43
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A
EDIFCIOS NEMAUSUSJEAN NOUVEL
29550 Joana Forte
44
PblicaSemi-Privada
ESPAOS
PLANTA IMPLANTAO1/1250
Privada
N
Circulao HorizontalAutomvel
EscadasElevador
PedonalCirculao Vertical
CIRCULAO
PLANTA IMPLANTAO1/1250
N
Construdo em 1987, na cidade de Nimes em Frana, ele mostrou-se inovador no s para o contexto francs e europeu, mas tambm para todo o mundo, pois busca romper com toda a tradio de estandartizao e rigidez das habitaes sociais, na sua maioria construdas at ento.O seu xito reside primordialmente numa comunho de fatores que contempla, basicamente, uma relao em certa medida, desequilibrada entre custo e dimenso espacial, posto que, torna possvel a concepo de espaos significadamente mais amplos e com baixo custo, contrariando uma tendncia histria. Tal mrito deve-se principalmente industrializao do processo construtivo e dos materiais, adaptando a racionalidade pregada pelo movimento moderno num novo contexto.O principal desafio do projeto seria uma concepo espacial que refletisse e acompanhasse todas as constantes transformaes vivenciadas pela sociedade francesa. Para tanto, Nouvel buscou o conceito do projeto em premissas que, segundo ele, seriam indispensveis ao traado e uso do espao de morar, que so: maior rea possvel, flexibilidade e baixo custo.O projeto estruturado em dois prdios paralelos de trs andares, sendo um deles menor por limitaes espaciais do terreno. As extremidades da face leste voltadas para a Avenida Gnral Leclerc so arredondadas e ambas levantadas sobre pilares que fornecem o estacionamento coberto num nvel mais baixo. O bloco maior est voltado para a Rua Vistre na face norte. No total, o conjunto possui 114 apartamentos divididos em trs tipologias diferentes quanto ao arranjo espacial e rea, sendo trreo, duplex ou triplex, resultando em 17 tipos diferentes de unidades. A super-fcie total de 10.400 m2, sendo a mdia de rea por apartamento de 91 m2, muito acima de um tradicional exemplar de habitao social.A maximizao do espao das unidades obtida pela minimi-zao das reas comuns cobertas, tais como as escadas e halls, por meio de galerias de acesso formadas por terraos e escadas externos que margeiam toda a extenso dos blocos, enquanto os elevadores se encontram na parte interna do prdio. Isto possvel graas disposio das unidades que coincidem em largura com o prdio. Este desenho promove enormes ganhos quanto ao conforto ambiental, em termos trmicos, acsticos e de ventilao, como tambm de privacidade, uma vez que do lado oposto (face sul) circulao externa (face norte) cria-se outra linha de terraos, que correspondem a espaos privados de cada unidade, criando um nvel intermedirio entre o pblico e o privado dentro do prprio apartamento.
PILARESEste edifcio suportado por inumeros pilares localizados na parte de baixo do edifcio queservem tambm para a zona de estacionamento.
CIRCULAOUma fileira de apartamentos em cada andar est conectada por um grande zona de trajecto ouuma rua que cria a sensao de comunidadee interaco entre habitantes. Todos os andares esto ligados por escadas.
VARANDAElemento presente volta das zonas de passagem dos ocupantes. Envolvido numa lmina de metal, possui ainda uma longa cadeira metlica que os ocupantes podem usar para se sentarem, relaxar ou receber amigos.
PAREDES EXTERIORESO edifcio coberto por alumnio corrugado que forte, barato e fcil de construir.
PORTAS E JANELASPara a entrada principal, vindo do trajecto colectivo uso de uma porta normal (primeira fig.). Do outro lado das salas e fechando a varanda uso de uma porta especial porta de fole que cria uma sensao de abertura para o exterior. uma porta muita industrial em termos de forma e funo.
PAREDES INTERIORESUso de paredes de beto para separar as salas e apoiar o andar de cima. As paredes tm superfcies inacabadas deixando o seu acabamento responsabilidade dos seus ocupantes.
TELHADOComposto de alumnio corrugado que baratomas flxivel e forte. Usado para bloquear a luz solar para os ocupantes que esto percorrendo a zona pedonal.
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B
EDIFCIOS NEMAUSUSJEAN NOUVEL
29550 Joana Forte
44
Duplex
Triplex
Simplex
CORTES 1/400ALADO FRONTAL1/200
SacadaPrivativa
GaleriaPblica
Piso 1
Piso 2
Piso 3
TRIPLEX
4
4
3
33
12
5
5 5
6
Piso 1
Piso 2
DUPLEX
4
4
33
125 6
SIMPLEX
43
3 3
4
2
15 6
Circulao Acesso Externo/Interno
2. Entrada/Cozinha1. Sala
Acesso Interno
Espaos
TIPOLOGIAS
PLANTA 1/200
PLANTA 1/200
PLANTA 1/200
3. Dormitrio
5. Sacada privativa4. I.S.
6. Galeria de acesso
Habitaes Apartamento T1Apartamento T2
DISTRIBUIO
Apartamento T3Apartamento T4
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A
CONJUNTO HABITACIONAL IJ-PLEINOMA
29034 Rui Souto
45
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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
B
CONJUNTO HABITACIONAL IJ-PLEINOMA
29034 Rui Souto
45
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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
A
EDIFCIO NO CONJUNTO NEXUS WORLDSTEVEN HOLL
29054 Yilson Stivel Ospina Gmez
46
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B
EDIFCIO NO CONJUNTO NEXUS WORLDSTEVEN HOLL
29054 Yilson Stivel Ospina Gmez
46
7*(+(7+,*,773366,+36,7,:8,6/36,7*/6*90(=
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A
CONJUNTO na RUE de MEAUXRENZO PIANO
29590 Ana Beatriz Geraldo
47
Espao verde
Escala 1:2000
Implantao
Zonas Privadas
Zonas Pblicas
Acessos VerticaisAcessos HorizontaisAcessos Horizontais PrivadosAcessos Verticais Privados
Escala 1:500
Corte
Rua p
rincip
al
Circu
lao
No corte verifica-se que os diferentes pisos esto em forma de patamares, isto acontece para que os ptios interiores estejam expostos luz solar. Deste modo, os pisos superiores nunca iro fazer sombra para os inferiores.
Espao Verde: Criado com o intuito de aliviar a densa quantidade deedificao. Um espao onde os moradores podem passear e conviverde forma agradvel.
Rua principal: A sua forma adequa-se plenamente ao local, tal comoa sua volumetria.A fachada marcada por uma ritmo ordenado que resultante do usode painis pr fabricados compostos por uma estrutura metlica e peascermica. Isto nas partes opacas, pois existem partes transparentes presentes nos envidraados. E tambm partes translucidas que so utilizadas como estrutura de pra-sol.
Circulao: feita longitudinalmente de um lado ao outro do conjunto.A ideia inicial do arquitecto at era que uma rua passasse por dentro do conjunto, esta ideia foi abandonada por o objectivo principal ser o tornar um local intimista o espao central do edifcio.Relao Pblico/Privada.
Sem escala
Imagem de corte tranversal
Na imagem a cima pode-se verificar que existem diferentes nveis dos blocos da esquerda, que se destinam fachada principal, para os da direita, destinados fachada posterior. O percurso por entre estes, ou seja, pelo centro do conjunto, feito atravs de rampas e escadas.
O conjunto composto por 220 unidades habitacionais e cada estruturade habitao dispe de 6 pisos.
Rua com acesso reservado
Como se pode verificar na imagem acima representada, verificamos que nos apartamentos de planta tipoo acesso sempre feito do interior do conjunto, consequentemente atravs de acessos verticais (escadas e elevador).Tambm constatamos que cada par de habitaes compartilha do mesmo ncleo de acessos verticais.
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B
CONJUNTO na RUE de MEAUXRENZO PIANO
29590 Ana Beatriz Geraldo
47
Os servios so interiores, escepo de algumas cozinha que ventilam directamente para o exterior.
Escala 1:200
Planta Tipo Planta Duplex
Acessos reservados, que do acesso s duas ruas que passam nos limites da contruo, referidas na planta de implantao.
O ritmo marcado pela estrutura do conjunto torna a fachada ordenada.
Apartamentos em BlocoApartamentos de 3 frentes Remates
Escala 1:500
Nos apartamentos com trs frentes que se encontram nas extremidades podemos encontrar tipologias T1, T2 e T3.
Nos apartamentos centrais encontramos tipologias T1.
possvel que nos dois casos encontremos tipologias duplex no ltimopiso (6). Acessos no centro e servios em torno das circulaes horizontais.
Escala 1:200
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A
BLOCO KAVEL 25KCAP
28460 Ana Margarida Tavares
48
Orientao solar
Implantao Escala 1_500
Escala 1_7500
Esquemas de organizao espacial
VaziosCheios
Acesso pedonal
Acesso para viaturas
Acessos verticais
Escala 1_500
Circulao automvel
Circulao pedonal
Circulao pedonal
Kavel 25 faz parte de um festival ' Woningbouwfestival '.Este um projecto organizado em relao sua envolvente,paralelo a uma estrada que por sua vez est orientada por uma linha de rvores. O projecto reflete essa estratificao.A fachada para a rua uma estrutura de amortecimento de som de concreto verde. O edifcio foi erguido e equipado com grandes aberturas . As entradas - a circulao vertical e os espaos comuns so agrupados em torno das aberturas.O primeiro andar contm uma seco de apartamentos com um pequeno jardim privado no nvel da superfcie . O segundo at ao sexto andar contm apartamentos duplex com um corredor central.
Programa:45 habitaes, que variam entre 55m2 a 110m2.
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B
BLOCO KAVEL 25KCAP
28460 Ana Margarida Tavares
48
Iluminao e Circulao
Corredor central
Lados sem iluminao natural
Entradas de luz solar
Circulao de cada tipologia
Circulao vertical
Exterior, varandas
Distribuio e organizao do espao
Espao privado/ntimo
Espao pblico/social
Quarto
I.S.
Cozinha/SalaEscala 1_200 Escala 1_200
Tipologia -T2 Duplex Tipologia -T2
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A
CONJUNTO CARL-SPITZWEG-GASSEVOLKER GIENCKE
28309 Bruno Sousa
49
O projecto surgiu a partir de um concurso nacional promovido no ano de 1987 pelo municipio de Graz na ustria e consistia na construo de cinquenta apartamentos sob o lema " Low prices in Housing Construction Lowrent". O seu vencedor foi o Arquitecto Volker Gienke e a construo e gesto da obra ficou por conta de uma habitao cooperativa que abandonou o projecto deixando-o inacabado, originando assim em 1991 um organismo autnomo de propritrios dos imveis j comprados para a finalizao dos mesmos.A sua concepo traz um olhar diferente sobre a construo habitacional comum em Graz, atravs do uso de dois blocos de diferentes dimenses e quatro andares com quarenta e nove apartamentos o projecto salienta o excessivo esforo para proporcionar espao livre. O uso de reas verdes e terraos fornece uma malha urbana com um cuidado especial para a vida ao ar livre ou dentro das habitaes.Os edificios possuem quatro pisos habitacionais sendo os dois primeiros de tipologia t2, o terceiro partilhado entre o t3 e um t0 e no quarto o 2 piso do t3. O facto do quarto piso pertencer ao duplex fez com que os acessos verticais exteriores fossem usados para apenas trs pisos o que permitiu evitar o uso de elevadores. As plantas de cada tipologia esto dispostas como uma nica unidade, sendo os seus espaos separados por paredes divisrias sem rolamento, de modo a puderem unir-se permitindo obter luz natural tanto a sul como a norte em ambos os edificios. A rea total das tipologias pode ser aumentada atravs da eliminao das varandas .As Varandas e as casas de banho encontram-se dispostas ao longo das fachadas delineadas pelas suas salincias nos blocos, as varandas com acesso atravs dos quartos e das salas encontram-se orientadas a sul e as casa de banho ocupam a fachada principal a norte, fachada na qual se encontram as caixas de escadas de acesso s vrias tipologias. Numa das laterais do edificio encontram-se ainda umas escadas em caracol de acesso cobertura que transitvel e est ao dispor de todos os seus residentes, alm disso todos os apartamentos dispe de varanda ou "terraos de frente".Os apartamentos do piso 0 so ligeiramente elevados e podem ser alcanados por escadas ou rampas, isto para que os parques de estacionamento (piso -1) que esto sob o edificio recebam luz natural durante o dia e os apartamentos 7do piso 0 tenham uma maior privacidade.
Acessos Horizontais
Acessos Verticais e Organizao espacial Interior
Estradas Secundrias
Vias para Ciclistas
Acesso aos Edificios
Acessos Verticais
Salas, Quartos e Varandas
Cozinhas e Casas de banho
Tipologias
Tipologia T3
Tipologia T2
Estacionamento
Planta de Implantao 1/4000
Corte 1/200
A Fachada Principal orientada a Norte, uma fachada que recebe pouca incidncia solaro que a torna a fachada mais fria do edificio. Em combate ao problema o arquitecto procura um material mais quente, utilizando assim o contraplacado maritimo que uma madeira resistente ao clima e esteticamente gratificante. O resto da fachada usa um material mais pesado e por si mais resistente, o ferro da caixa de escadas exterior.
A Fachada Sul onde se encontram as varandas, quartos e salas recebe uma maior incidncia solar o que a torna mais quente e alegre.
Partindo desse principio o arquitecto revestiu a fachada com vidro esmaltado branco, um material mais frio em combate ao calor dos
raios solares
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B
CONJUNTO CARL-SPITZWEG-GASSEVOLKER GIENCKE
28309 Bruno Sousa
49
Anlise Habitacional
Acessos Interiores
Ventilao Natural Cruzada
Espao Exterior e Acessos Verticais
Espao Privado
Espao Pblico
Distribuio Espacial
Entrada / Vestibulo Cozinha Sala de Estar
Banheiro / Lavabo Dormitrio Varanda / Terrao
Planta Piso 0 1/200
Planta Piso 1 1/200
Planta Piso 2 1/200
Planta Piso 3 1/200
Planta de Cobertura 1/200
Axonometria
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A
CONJUNTO RESIDENCIAL na SCHLESISCHESTRASSELON WOHLHAGE WERNIK
28761 David Oliveira
50
4-Espaos Verdes | rvores2-Identificao do edificio estudado 1-Planta geral | contexto Urbano 3-Principais artrias locais
Edificio Schlesische-Strasse projectado pelo Arquitecto Lon Wohlhage Wernik situa-se em Berlim, em Kreuzberg, para o cliente Batiment.
O edificio actualmente tem como funo comercial direccionada para vertente turistica sendo explorado como albergue Hostel (hotel a baixo custo), a proposta arquitectnica projectada anteriormente encontra-se modificada e a simplicidade e a cor das fachadas foi substituida por desenhos de graffiti e a colocao de ante-nas parabolicas nas varandas tornam-o num edificio comum face aos que o rodeiam.
Pela sua volumetria o edificio em torre e definem-se pelo seu declinio lateral, que separa-o do edificio adjacente criando uma estreita passagem pedomenal que se abre para um ptio pblico. Exteriormente possivel ver 6 volumes diferentes unidos que formam todo o conjunto habitacional ( imagem embaixo).
Varanda1-volume | Habitao
2-volume | Habitao
3-volume | Comunicao vertical
4-volume | Habitao
5-volume | Habitao-circulao
6-volume | Habitao
Hall / espao de entrada
Habitao tipologia t3/t4 Instalaes sanitrias
rea de acessos Cozinhas e rea de refeio
Corredor de acesso aos pisos
Varandas exteriores
Quartos
Salas de Estar
Habitao tipologia t2/t1
Plantas escala 1.500 - Piso Primeiro Andar
-Planta de Tipologias -Planta de Espaos-Planta reas Privadas /social-Planta de Volumes
N
Social de servio
Social e privadas
Comum de comunicao
Jardim de inverno
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B
CONJUNTO RESIDENCIAL na SCHLESISCHESTRASSELON WOHLHAGE WERNIK
28761 David Oliveira
50
Isometria do primeiro piso
Isometria tipologia t1 /t2
Isometria tipologia t2
Estado concluda, a competio em 1989, perodo de planeamento 1990-1992 Perodo de construo 1992-1994 Tipo Residencial Cliente Btiment
Schlesische Strabe, em Berlim. A construo residencial, que representa um desafio para arquitetos para encontrar solues contemporneas, sobre o futuro. Suas variaes parecem ser infinitas, porque sempre um caso de reenderear o mesmo tema na arquitetura: a cultura da vida.Para o plano de cho, o aspecto experimental envolve principalmente se envolver com flexibilidade em residencialdesenvolvimento. A organizao do racionalizadas, plantas minimizados opera no campo de tenso entre abertura e determinao.Assim, os apartamentos oferecem tanto grandes, fluindo abertamente espaos e um casa com quartos individuais, separadas. O uso de largura, portas de correr com espao de altura, divisrias livres para oquar-tos e livre circulao atinge o mximo de transparncia em um espao pequeno. desta forma, o piso plano pode ser adaptado para as funes residenciais com-plexos no dia a dia, os ciclos anuais e ao longo da vida de seus residentes.
Orientao Espacial e Solar
Esquema das comunicaes verticais | Edificio em relao de escala com rua Schlesische
Isometria tipologia t2
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
A
EDIFCIO SILODAMMVRDV
27915 Andr Figueiredo Baptista
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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
B
EDIFCIO SILODAMMVRDV
27915 Andr Figueiredo Baptista
51
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
A
EDIFCIO SEJIMAKAZUYO SEJIMA e RYUE NISHIZAWA
29234 Ana Faustino
52
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
B
EDIFCIO SEJIMAKAZUYO SEJIMA e RYUE NISHIZAWA
29234 Ana Faustino
52
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
A
CONJUNTO na RUE des SUISSESHERZOG & de MEURON
29084 Tatiane Coutinho
53
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
B
CONJUNTO na RUE des SUISSESHERZOG & de MEURON
29084 Tatiane Coutinho
53
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
A
CONJUNTO RESIDENCIAL SCHOTS 1 + 2S333 ARCHITECTURE + URBANISM
28207 Manuela Fernandes
54
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
B
CONJUNTO RESIDENCIAL SCHOTS 1 + 2S333 ARCHITECTURE + URBANISM
28207 Manuela Fernandes
54
Referente s tipologias existentes no projeto, estas dividem-se em tipologias de topo com empena e de topo com trs frentes. quanto s circulaes verticais, estas desenvolvem-se num eixo central dividindo o espao estando maioritariamente relacionado com as instalaes sanitrias.Os leiautes internos dos apartamentos e casas seguem uma estratgia de projeto similar. Pela sua volumetria e acessos ao interior verifica-se que este edifcio em banda e em bloco, sendo em banda no primeiro piso e em bloco nos seguintes.O piso trreo de cada conjunto destinado a comercio, sendo os restantes para habitao.
Corte A A Esc.:1:500
Planta Triplex T5Esc.:1:200
Planta Triplex T4Esc.:1:200
Planta Duplex T3Esc.:1:200
1
2
3
45 5
56
5
3
1- Entrada2- Cozinha
4-Sala
5- Quarto6- Lavandaria7- Escritrio3- WC8- Terrao de cobertura
2
1
4/5 5
7
45
5
65
3
55
5
3
1
2
4
7
Social
Privado
Axonometria Isomtrica de cada Tipologia
84
4/5 42
2888
1
55
5
333333333333333333333333333333333
5
11
5
5
5
33333333333
1
2
7
5 5
5
5
3333333333333333333333333333333
333333333
7
6
66
Circulaes
4
Triplex T4
Triplex T5
Duplex T3
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
A
YERBA BUENA LOFTSSTANLEY SAITOWITZ
33168 Lara Lpez Prez
55
RES DE CHO 3 PISO
7 PISO
Lojas e edificios de negocios
Parking e transporte pblico
Viario principal
Viario secundario
Autoestrada
Edificios institucionais
Servizos (hoteis, bares...)
Edificios habitacionais
RELAO COM A RUA
ORIENTAO SOLAR e:1/2000
Com uma casca de concreto, e bay-windows alternadas com sacadas, oedifcio recria em sua fachada uma tipologia familiar de So Francisco,combinando de forma inusitada as caractersticas das reas comerciais da SoFrancisco Sul com o uso residencial.
As janelas e as sacadas cortam a fachada por dois pavimentos, mostrando oarranjo da planta com mezanino, chamado tambm de loft. A longa fachadapara a Rua Folson dividida em trs zonas por duas reentrncias, sendo que acolocada a leste d acesso ao hall de entrada. 4 andares de estacionamentoso flanqueadas em ambas as ruas por 2 andares (duplos) de lofts criam a idiade que o edifcio possui 4 andares, tornando-o semelhante aos edifcios antigosgalpes industriais existentes nessa rea de So Francisco.
J mais acima, na Folson, pelo caimento do terreno, existem 6 andares de loftsde dois pavimentos e neste trecho, na fachada da Shipley, a fachada cria umaespcie de muro com um andar de lofts ao fundo.
Lofts
Estacionamento
Comunices vertical
e horizontal
Direes
VENTILAO E ILUMINAO
COMUNICAES E CIRCULAES e:1/1000
FRENTE (rua Folsom) e:1/500
O edifcio ocupa toda a largura daquadra, e os espaos centrais maisescuros dos primeiros quatropavimentos so destinados agaragens.
A partir deste nvel, h um recuo nafachada, para que o bloco serelacione melhor com a escaladomstica da Shipley Street, a sul, eapartamentos com planta maisprofunda ocupam o espao dospavimentos superiores.
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
B
YERBA BUENA LOFTSSTANLEY SAITOWITZ
33168 Lara Lpez Prez
55
CORTE TIPO e:1/500
PISO SUPERIOR
PISO INFERIOR
CORTE
LOFT TIPO 1 e:1/200 LOFT TIPO 2 e:1/200
PISO SUPERIOR
PISO INFERIOR
CORTE
Os Yerba Buena Lofts seguem o padro tpico de projetos para reciclagem de galpes ou lofts -ps-direitos baixos, plantas baixas muito profundas e grelhas estruturais estreitas. Tudo isso foitirnado habitvel pelo uso de mazacionos e espaos com p direito duplo, com fachadastotalmente envidraadas qye iluminam naturalmente as profundas plantas baixas.
Todas as 200 unidades apresentam uma planta retangular; a largura uniforme, com 4,9 metros,e a proundidade varia de 15 a 20 metros, indo at o undo do bloco e incluindo mezaninos.
Em geral, a entrada, os banheiros e as reas de armazenagem esto sob o baixo p-direito domezanino. As cocinhas esto organizadas como parte da sala de estar, ao longo de uma desuas paredes ou echando parcialmente a escada. A maioria dos apartamentos tem umpequeno balco ormado pela achada modulada: a pele de vidro escalonada em planta,para formar estes balces, que tm vidraas translcidas junto elevao, entre as finas lminasde concreto da estrutura.
A natureza utilitria do loft (ou galpo) reflectida nos materiais e acabamentos utilizados, assimcomo na simplicidade da forma. A estrutura de concreto fica visvel na fachada, onde aslminas formam uma grelha visual quadrada regular, totalmente envidraada e com vidraasem caixilhos de ao. As bordas destas lminas e as extremidades das lajes de piso estoexpostas, e formam uma segunda grelha (visual) quadrada que define cada unidade, dentro daqual, as vidraas so organizadas definindo os balces.
Dentro dos apartamentos, o concreto tambm deixado sem revestimento, definindo a reaadjacente fachada e os balces com p-direito duplo.
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
A
EDIFCIO A BALEIAde ARCHITEKTEN CIE
28349 Helder Jesus
56
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJECTO III 2013
B
EDIFCIO A BALEIAde ARCHITEKTEN CIE
28349 Helder Jesus
56
1 1011 2021 2829 3031 3637 3839 5051 6061 7071 8081 9091 100101 108109 116