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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
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SUMÁRIO
1- Comissão Responsável pela Elaboração do Projeto ............................................................. 07
1.1 Comissão Executora ...................................................................................................... 07
2. Dados de Identificação ......................................................................................................... 08
3. Legislação Básica ................................................................................................................. 09
4- Diretrizes do Projeto Político Pedagógico .......................................................................... 10
4.1- Inserção Regional .......................................................................................................... 10
4.2- Relação Ensino - Aprendizagem ................................................................................... 13
4.3- Relação Teoria-Prática .................................................................................................. 14
5. Justificativa ........................................................................................................................... 16
6- Objetivos do Projeto Pedagógico do Curso ......................................................................... 19
6.1- Objetivo Geral .............................................................................................................. 19
6.2- Objetivo Específico ...................................................................................................... 19
7- Perfil do Concluinte do Curso .............................................................................................. 21
8- Sistema Acadêmico .............................................................................................................. 23
8.1- Matrícula ....................................................................................................................... 23
9- Campo de Atuação Profissional ........................................................................................... 25
10- Formas de Acesso ao Curso............................................................................................ .. 26
10.1- Processo Seletivo ....................................................................................................... 26
11- Estrutura Curricular ............................................................................................................ 27
11.1- Princípios Norteadores .............................................................................................. 27
11.2- Núcleo de Conteúdos Básicos ................................................................................... 27
11.3- Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes ................................................................. 30
11.4- Núcleo de Conteúdos Específicos ............................................................................. 32
11.5- Estágio Supervisionado ............................................................................................. 36
12- Caracterização das Atividades Acadêmicas ...................................................................... 38
13- Diretrizes do Estágio Supervisionado ................................................................................ 39
13.1- Políticas de Estágio ................................................................................................... 40
13.2- Objetivos Gerais dos Estágios Curriculares.................................................... .......... 41
13.3- Requisitos para Realização do Estágio Curricular .................................................... 42
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13.4- Campos de Estágio .................................................................................................... 42
13.5- Seguro ........................................................................................................................ 43
13.6- Atribuições, deveres e Competências do Responsável pelo Programa de Integração
de Estágio ................................................................................................................................. 44
13.7- Professores de Estágio ................................................................................................. 45
13.8- Coordenador de Curso ................................................................................................. 45
13.9- Acadêmicos-Estagiários .............................................................................................. 46
13.10- Prática Profissional .................................................................................................... 47
14- Diretrizes do Trabalho de Conclusão de Curso e/ou Trabalho de Conclusão de
Estágio ...................................................................................................................................... 50
14.1- Objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso e/ou Trabalho de Conclusão de
Estágio ...................................................................................................................................... 51
14.2- Critérios e Metodologia de Avaliação ........................................................................ 52
14.3- Composição da Banca Examinadora .......................................................................... 53
15- Organização Curricular ...................................................................................................... 54
15.1 Carga Horária e período de integralização do curso .................................................. 57
16. Recursos necessários para implantação do Projeto Político Pedagógico ........................... 58
16.1- Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial .............. 60
16.2- Corpo Docente ............................................................................................................ 60
16.3- Corpo Técnico-Administrativo .................................................................................. 61
17- Flexibilidade Curricular ..................................................................................................... 62
17.1 Atividades Complementares..................................................................................... .... 62
17.2 Disciplinas Optatórias................................................................................................... 63
18- Infra-estrutura física e equipamentos................................................................................. 65
18.1- Instalações Físicas ....................................................................................................... 65
19- Aproveitamento de Competências Adquiridas ................................................................... 69
20- Metodologia ....................................................................................................................... 70
21- Formas de realização da interdisciplinaridade ................................................................... 71
22- Metodologia de Avaliação ................................................................................................. 72
22.1- Avaliação do ensino e da aprendizagem ................................................................... 72
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22.2 Frequência..................................................................................... ............................. 74
22.3 Avaliação Institucional................................................................................................74
22.4 Diagnostico e Sensibilização da Comunidade ............................................................ 75
22.5- Avaliação Interna ...................................................................................................... 76
22.6- Avaliação Externa ..................................................................................................... 76
22.7- Organização, análise de dados .................................................................................. 76
22.8-Visita aos Cursos Avaliados e Divulgação dos Resultados
Finais.......................................... .............................................................................................. 77
22.9 Monitoramento do Curso ............................................................................................ 77
22.10- Formas de Utilização dos Resultados das Avaliações ............................................ 77
23- Modos da integração entre graduação e Pós-graduação..................................................... 78
23.1- Cursos de Pós graduação Lato - Sensu...................................................................... 79
24- Incentivo à Pesquisa ........................................................................................................... 80
25- Diploma .............................................................................................................................. 81
26- Políticas de Atendimento aos Discentes............................................................................. 82
26.1Programa de Assistência ao educando (PROEAD)- Programa de Apoio
Financeiro.............................................................................................. ................................... 82
26.2 Programa de Apoio Pedagógico ................................................................................. 84
26.3 Programa de Nivelamento .......................................................................................... 85
26.4 Atendimento Psicopedagógico ................................................................................... 86
26.5 Programa de Apoio ao Portador de Necessidades Especiais ...................................... 86
26.6 Organização Estudantil ............................................................................................... 87
26.7 Acompanhamento dos Egressos – Tecnólogo em Manutenção Industrial ................. 87
27- Organização Curricular – Tecnólogo em Manutenção Industrial..................................... . 88
27.1Cálculo Diferencial Integral........................................................................................ 88
27.2 Estatística Aplicada .................................................................................................... 90
27.3 Metrologia .................................................................................................................. 92
27.4 Desenho Mecânico ..................................................................................................... 94
27.5 Informática Aplicada .................................................................................................. 96
27.6 Metodologia da Pesquisa Científica ........................................................................... 98
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27.7 Desenho Elétrico....................................................................................................... 100
27.8 Materiais I ................................................................................................................. 102
27.9 Soldagem .................................................................................................................. 104
27.10 Física ....................................................................................................................... 106
27.11 Processos de Fabricação ......................................................................................... 108
27.12 Técnicas de Comunicação e Expressão .................................................................. 110
27.13 Resistência dos materiais ........................................................................................ 112
27.14 Materiais II ............................................................................................................. 114
27.15 Máquinas Elétricas ................................................................................................. 116
27.16 Técnicas de Manutenção I ...................................................................................... 118
27.17 Lubrificação ............................................................................................................ 120
27.18 Elétrica e Eletrônica ............................................................................................... 122
27.19 Manutenção Elétrica e Eletrônica ........................................................................... 124
27.20 Desenho Auxiliado por computador ....................................................................... 126
27.21 Prática de Usinagem ............................................................................................... 128
27.22 Elementos de Máquinas .......................................................................................... 130
27.23 Técnicas de Manutenção II ..................................................................................... 132
27.24 Gestão e Características dos Processos Produtivos ................................................ 134
27.25 Empreendedorismo ................................................................................................. 136
27.26 Gestão Ambiental ................................................................................................... 138
27.27 Movimentação Industrial ........................................................................................ 140
27.28 Controladores Lógico Programáveis ...................................................................... 142
27.29 Mecânica dos Fluídos ............................................................................................. 144
27.30 Prática de Manutenção Mecânica e Elétrica ........................................................... 146
27.31 Hidráulica e Pneumática I....................................................................................... 148
27.32 Máquinas de Fluxo ................................................................................................. 150
27.33 Hidráulica e Pneumática II ..................................................................................... 152
27.34 Gestão de Projetos .................................................................................................. 154
27.35 Segurança no Trabalho ........................................................................................... 156
27.36 Gestão da Qualidade ............................................................................................... 159
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27.37 Gestão de Pessoas ................................................................................................... 161
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1- Comissão Responsável pela Elaboração do Projeto
1.1 Comissão Executora
Prof. MSc. Élson Martins
Profa. MSc. Afonso Vieira
Prof. MSc. Everton Rafael Breitenback
Prof. Esp. Tânia Quandt
Prof. Esp. Luiz Gonzaga Cardoso
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2- Dados de Identificação:
Identificação do Curso Superior: Tecnologia em Manutenção
Industrial.
Área do Conhecimento: Indústria.
Modalidade: Tecnólogo
Nível: Graduação
Título Conferido: Tecnólogo em Manutenção Industrial.
Ingresso de aluno: Modular/Semestral
Forma de Ingresso: Vestibular/ENEM/ PAS (Processo de Avaliação
Seriado)
Turnos: Matutino e Noturno
Número de Vagas: Matutino: 50 vagas
Noturno: 50 vagas
Duração do Curso: 3 e meio (três) anos
Prazo Máximo para Integralização: 5 (cinco) anos
Endereço: Rua: Marques de Pombal n° 287
Endereço Eletrônico: assessoritec@ assessoritec.com.br
Fone: (0xx)47 34510400
Fax: (0xx) 47 34671544
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3- Legislação Básica
Lei de Diretrizes e Bases- 9394/96- Estabelece as Diretrizes e Bases da
Educação Nacional.
Parecer CNE/CES 436/2001- Formação de Tecnólogo nos Cursos
Superiores de Tecnologia. Identifica as áreas profissionais e suas respectivas
durações mínimas em horas.
Portaria n° 2.477/2004- Regulamenta procedimentos de autorização de
cursos superiores de graduação em instituições de Ensino Superior.
Portaria n° 3.643/2004- Regulamenta um modelo de gestão que
propicie a administração integrada e resolutiva dos processos de avaliação e
regulação das instituições e dos cursos de educação superior do Sistema
federal de Ensino Superior.
Portaria n° 2.864/2005- Regulamenta que as Instituições de educação
superior deverão tornar públicas e manter atualizadas, em páginas eletrônicas
próprias, as condições de oferta dos cursos por ela ministrados.
Decreto n° 5.773/2006- Dispõe sobre o exercício das funções de
regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e
cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino.
Portaria n° 40/2007- Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de
trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação
da educação superior no sistema federal de educação.
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4- Diretrizes do Projeto Político-Pedagógico
4.1- Inserção Regional:
O município de Joinville, Santa Catarina, possui uma área de 1.135,05
Km2 e está situado na micro-região nordeste do Estado. Joinville é referência
pelo seu potencial industrial, sendo o maior centro produtor industrial de Santa
Catarina e o terceiro maior do sul do Brasil, superado apenas pelas capitais
Porto Alegre e Curitiba.
Joinville tem uma localização geográfica privilegiada, uma vez que se
situa às margens da BR 101, corredor rodoviário do Mercosul, ligando os
principais centros produtores do Brasil (SP,MG e RJ a Buenos Aires).
As condições de logística são as melhores possíveis, visto que a cidade
se localiza em um centro de comunicação servido por:
- Aeroporto em Joinville (com projeto de ampliação para receber
aeronaves de maior porte e instalação de terminal aduaneiro)
- Aeroporto em Navegantes- 80 km
- Aeroporto Internacional em Curitiba- 100 km
- Aeroporto Internacional em Florianópolis- 170km
- Porto de São Francisco do Sul- 40km
- Porto de Itajaí- 80km
- Porto de Paranaguá- 130 km
O potencial industrial de Joinville se encontra:
- Fundições de grande porte, produzindo blocos de motores e peças
automotivas, eletrotécnicas para o mundo todo, com alta e reconhecida
tecnologia, tanto em ferro como alumínio.
- Fábrica de compressores para equipamentos eletroeletrônicos.
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- Fábrica de geladeiras, freezer e ar-condicionado.
- Fábrica de compressores de ar para aplicações diversas.
- Fábrica de metais sanitários.
- Fábrica de carrocerias para ônibus.
- Fábrica de porcas, parafusos e demais elementos fixadores.
- Fábrica de motobombas e equipamentos de médio e pequeno porte.
- Gama variada de outras fábricas no setor de máquinas e produtos
metalúrgicos.
Além dos setores acima referidos, a cidade sedia uma gama variada de
indústrias qualificadas nos mais diversos setores, tais como químicos,
farmacêuticos, alimentos e plástico.
Dentre o setor industrial destacacam-se algumas empresas com presença
global de liderança nos seus setores, tais como Embraco, Multibrás, Tupy,
Wetzel, Tigre, Amanco, Krona, Schulz, Termotécnica e Dânica.
A cidade de Joinville tem por vocação o trabalho e as empresas que
estão instaladas necessitam de mão-de-obra qualificada. Esse aumento da
demanda por quantidade e qualidade dos recursos humanos terá de ser
respaldado pelas Escolas Técnicas e Faculdades de Tecnologia, para enfrentar
esse desafio, as instituições de ensino tecnológico terão de se adaptar às novas
demandas do mercado e aumentar a sua capacidade de formação de
profissionais qualificados.
A primeira exigência para essa transformação é que todos voltem sua
atenção a todos os componentes da fábrica matrizes, dispositivos, ferramentas,
instrumentos industriais e sensores reconhecendo a importância e o valor do
gerenciamento orientado para o equipamento, coerente com as tendências
contemporâneas. É imprescindível compreender o gerenciamento orientado
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para o equipamento, pois a confiabilidade, a segurança, a manutenção e as
características operacionais da fábrica são os elementos decisivos para a
qualidade, quantidade e custo.
A Faculdade de Tecnologia Assessoritec tem por finalidade contribuir
para o desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão na região de Joinville,
procurando integrar a comunidade acadêmica com o mercado de trabalho
contribuindo assim para o crescimento sustentável da região.
O Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial é um curso
de graduação com carga horária de 2800 horas, incluídas 340 horas de estágio
curricular, 40 horas de trabalho de conclusão de estágio e ou curso e 20 horas
de atividades complementares, distribuídas entre 6 semestres ou 7 semestres,
de maneira a compreender as áreas de tecnologia e gestão, visando à
capacitação profissional na aplicação do conhecimento, na difusão de
tecnologia, na gestão de processos de bens e serviços e no desenvolvimento
da capacidade empreendedora.
Estaremos comprometidos com o comportamento institucional voltado
ao envolvimento com os problemas das regiões em que trabalhamos,
traduzindo-se com os segmentos da sociedade, empresas e organizações, de
modo que o modelo de inserção adotado contribua para o desenvolvimento
regional sustentado e que as demandas da região influenciem, também o
modelo educacional das escolas mantidas pela Associação Educacional e
Tecnológica de Santa Catarina.
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4.2- Relação Ensino-Aprendizagem:
O Processo de Relação Ensino-Aprendizagem valorizará a
aprendizagem (re)construída na experiência, em processo de reflexão,
pesquisa, teorização e ação contínua. Com a aprendizagem significativa,
dialógica e emancipadora, ocorrendo prioritariamente em pequenos grupos em
processos de descobertas dirigidas, através de estudos individuais combinados
com os grupais permitindo aos aprendizes e docentes o desenvolvimento de
conhecimentos, habilidades e atitudes necessários à compreensão de temáticas
investigativas .
Esta relação se complementa por uma série de outras atividades que lhe
dão corpo e consistência, tais como: palestras de especialistas convidados,
visitas a indústrias e laboratórios, seminários, projetos, pesquisa bibliográfica,
confecção de relatórios técnicos e estudos de casos.
Outro item importante é o conhecimento do docente, disponibilizando-o
na construção do contato diário com os alunos. Deve-se lembrar que outros
conhecimentos são também fundamentais, tal como o emprego das teorias e
filosofias de liderança.
Assim, o processo de ensino-aprendizagem deverá ser realizado de
modo que possa ajudar os aprendizes na construção de sua identidade, do seu
caminho pessoal e profissional, em seu projeto de vida, no desenvolvimento
das habilidades de modo que lhes permitam encontrar seus espaços pessoais,
sociais e tornarem-se cidadãos realizados e produtivos.
Alguns métodos facilitam e devem ser levados em conta: dinâmica de
grupos para sensibilizar os alunos, discussão e construção do saber com maior
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participação, elaboração criativa de apresentações sobre determinados
conhecimentos, recursos tecnológicos como projeções e aulas expositivas.
A atenção deve observar cada detalhe e servir como uma fonte de
informações que se processa por meio da reflexão, que é sempre
compartilhada na relação ensino-aprendizagem, levando ao desenvolvimento
comunitário.
Tem maior chance de facilitar o processo de ensino-aprendizagem o
educador-líder ou líder-educador. Afinal este se conhece, conhece o outro e as
mudanças que ocorrem ao longo da vida, exercitando a empatia e obtendo um
diagnóstico constante de como os seus alunos aprendem, e ainda as suas
dificuldades, anseios e as possíveis dificuldades de aprendizagem.
4.3- Relação Teoria-Prática
O aprendizado não pode prescindir da teoria e da prática. Aprender
significa estar apto a fazer. Para isso é necessário que se conheça os
fundamentos (teoria), mas que se desenvolvam as habilidades necessárias à
transformação desses fundamentos em ações do dia-a-dia, através da prática,
desenvolvendo aptidões.
É necessário estabelecer parcerias para implementar ações que garantam
uma formação de boa qualidade, referenciadas na relação teoria-prática e em
conhecimentos adquiridos por meio de estágios e de vivências profissionais
que dêem conta das especificidades a serem atendidas no mundo do trabalho.
A viabilização da relação Teoria-Prática poderá efetivar-se por meio de
oficinas, laboratórios, seminários, atividades de prática relacionadas ao
desenvolvimento do conhecimento.
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A relação Teoria-Prática deverá ser compreendida pelo aluno de forma
indissociada e contínua. O aluno deverá estar preparado para acompanhar o
ritmo e o avanço do conhecimento e da tecnologia, buscando na teoria, as
luzes para orientar a prática, extraindo da prática as fontes para repensar o
conhecimento e participar do processo de criação e descobertas.
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5- Justificativa:
A manutenção industrial promove maior produtividade empresarial,
incrementando os níveis de qualidade e segurança, melhoria da gestão dos
recursos e otimização dos índices de confiabilidade e de seus equipamentos,
para que possam atender os clientes nos prazos acordados com a qualidade
exigida.
Nesse cenário é que o tecnólogo se destaca, sendo um profissional de
manutenção industrial. O preparo técnico, aliado à capacidade de solucionar
problemas e ao relacionamento interpessoal forma um conjunto necessário à
organização e problemas.
A importância do curso Superior de Tecnologia em Manutenção
Industrial está relacionada com as facilidades com que os equipamentos
industriais se degeneram e que, muitas vezes, esta degeneração ou
envelhecimento prematuro não se mostra aparente.
As origens de falhas das máquinas e instalações estão nos danos das
peças componentes. A máquina nunca quebra totalmente de uma só vez, mas
pára de trabalhar quando alguma parte vital para o seu funcionamento está
danificada.
A parte vital pode estar no interior da máquina, no mecanismo de
transmissão, no comando e nos controles. Pode, também, estar no exterior, na
parte rodante, no atuador, ou um acessório.
As origens dos danos podem ser agrupadas como:
- Erros de especificação ou do projeto.
- Erros da fabricação.
- Instalação imprópria.
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- Manutenção imprópria.
- Operação imprópria.
Para gerenciar esta situação, é possível utilizar um sistema adequado de
informações e de tomar rumos corretos para o desenvolvimento técnico e
econômico dos equipamentos da empresa.
O Tecnólogo em Manutenção Industrial planeja, mantêm e inspeciona
sistemas elétricos e mecânicos industriais. Fundamenta-se nas tecnologias da
eletricidade e mecânica aplicando técnicas de intervenções seguras aos
diversos processos industriais, inspecionando, prevenindo e corrigindo falhas,
considerando a melhoria da qualidade, a garantia da saúde e segurança,
produtividade e competitividade. Gerencia equipes, desenvolve manutenção
preditiva, preventiva e corretiva, centrada na confiabilidade dos indicadores,
propondo melhorias. Exerce suas atividades nos setores de manutenção e
inspeções industriais, podendo ainda, atuar em instituto e centros de pesquisa,
órgãos governamentais, escritórios de consultoria, dentre outros.
O município de Joinville figura entre os maiores arrecadadores de
tributos e taxas municipais, estaduais e federais é o terceiro pólo industrial da
Região Sul do país. As quase 1.600 empresas estabelecidas no município
proporcionam o terceiro maior volume de receitas geradas aos cofres públicos
do Sul do País. A cidade concentra grande parte da atividade econômica na
indústria, com destaque para os setores metal-mecânico, têxtil, plástico,
metalúrgico, químico e farmacêutico, também participa com destaque no
fornecimento de produtos manufaturados, como geladeiras, ônibus,
motocompressores, compressores de ar, autopeças, tubos e conexões em PVC
e metais sanitários. A cidade, concentra grande parte da atividade econômica
no setor de transformação, tem faturamento industrial de quase US$ 10
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bilhões por ano. Tem o segundo PIB industrial per capita do Brasil, ocupando
o quinto lugar no ranking de exportações nacionais.
Só a produção da indústria de Joinville é responsável por cerca de 16%
das exportações catarinenses. E o crescimento de 5,6% ao ano na arrecadação
de tributos dá à economia local a certeza da manutenção entre as cidades mais
importantes do País.
Percebendo a realidade e necessidade da região em qualificação de mão
de obra a Faculdade de Tecnologia Assessoritec, buscando contribuir para o
crescimento sustentável da região propõem a implantação do Curso Superior
de Tecnologia em Manutenção Industrial, com o intuito de atender à demanda
ora existente, formando tecnólogos capacitados a ingressar no mercado de
trabalho, orientando as empresas e instituições a produzir com
responsabilidade e qualidade, resolvendo questões da produção, meio
ambiente e qualidade industrial pertinentes à nossa realidade, contribuindo
para o desenvolvimento sócio-industrial e ambiental, procurando
proporcionar melhor qualidade de trabalho e de vida.
A cidade é um setor de produtos e serviços em crescimento constante,
com aproximadamente 500 mil habitantes e com perfil industrial. Nosso
município abriga indústrias e marcas como: Multibrás, Tigre, Döehler, Schulz,
Busscar, Wetzel, Douat, Akros, Docol, Fundição Tupy, citando apenas
algumas das grandes empresas, possuindo dessa forma um grande potencial
econômico; oportunidades concretas e desenvolvimento tecnológico regional.
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6- Objetivos do Projeto Pedagógico do Curso
6.1- Objetivo Geral:
Ofertar o Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial na
área da Indústria. Esse curso foi concebido de forma a direcionar as atividades
cientificas para campos de interesse articulados às necessidades tecnológicas e
gerenciais regionais, estaduais e nacionais. O projeto visa disponibilizar ao
mercado de trabalho um profissional de nível superior com competências na
área de manutenção industrial, com embasamento teórico e prático na área. O
objetivo é formar um profissional tecnólogo multidimensional, pluralista em
seus conhecimentos, capacitado a desenvolver uma atividade eclética no
ambiente industrial. O profissional estará preparado para aplicar seus
conhecimentos em intervenções seguras nos mais diversos processos e
equipamentos industriais, oferecendo soluções adequadas aos problemas para
manter em funcionamento, de forma correta e eficaz, os sistemas instalados.
6.2- Objetivo Específico:
O profissional Tecnólogo em Manutenção Industrial, previsto no
projeto, tem como função competências e habilidades para o exercício do
cargo conforme as ações previstas na Classificação Brasileira de Ocupações-
CBO, com atribuições tais como: planejar serviços, implementar atividades,
administrar, gerenciar recursos, promover mudanças tecnológicas e aprimorar
condições de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente distribuídas nas
funções que lhe compete tais como:
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- Mantenedor de equipamentos industriais;
- Integrador de sistemas de manutenção industrial;
- Inspetor de projeto ou montagem de sistemas industriais;
- Gestor de projetos de automação industrial;
- Gestor de sistemas de qualidade, atuando na área de metrologia;
- Supervisor de manutenção industrial;
- Consultor em tecnologias industriais;
- Assessor de planejamento empresarial na área industrial;
- Gerador de documentação de projeto a partir de sistemas
implantados;
- Profissional de ensino e pesquisa em manutenção industrial;
- Gerente de equipes de trabalho em manutenção industrial.
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7- Perfil do Concluinte do Curso
O Tecnólogo em Manutenção Industrial é o profissional de nível
superior com competências e habilidades para planejar, manter e inspecionar
sistemas elétricos e mecânicos industriais. Fundamenta-se nas tecnologias da
eletricidade e mecânica, aplicando técnicas de intervenções seguras aos
diversos processos industriais, inspecionando, prevenindo e corrigindo falhas,
considerando a melhoria da qualidade, a garantia da saúde e segurança,
produtividade e competitividade. Gerencia equipes, desenvolve manutenção
preditiva, preventiva e corretiva, centrada na confiabilidade dos indicadores,
propondo melhorias.
O perfil do Tecnólogo em Manutenção Industrial será adquirido com o
exercício e desenvolvimento das seguintes competências:
- Participar de forma responsável, ativa, crítica e criativa na
manutenção industrial;
- Planejar, executar, supervisionar e inovar sistemas na área de
manutenção industrial;
- Aplicar ferramentas de gestão tecnológica no gerenciamento no
processo de manutenção industrial;
- Implementar a fazer manutenção em sistemas automatizados
eletro-eletrônicos, pneumáticos e hidráulicos;
- Planejar as estratégias de implantação de sistemas automatizados;
- Conduzir equipes de trabalho na área de automação industrial;
- Elaborar documentação relativa a equipamentos, tecnologias e
sistemas de automação;
- Pesquisar novas tecnologias na área de sistemas automatizados;
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- Executar o projeto e implementar sistemas de automação da
manufatura.
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8- Sistema Acadêmico
8.1- Matrícula:
A matrícula será requerida pelo interessado e operacionalizada por
módulos curriculares ou unidades curriculares no prazo estabelecido em
calendário escolar da Unidade.
A matrícula vincula o aluno à Faculdade de Tecnologia Assessoritec,
sendo que sua efetivação obedece às normas da instituição e será feita dentro
do prazo fixado pela direção, em forma de edital, por meio de requerimento,
sendo aceita quando preencher todos os requisitos exigidos. O aluno possui o
prazo máximo de 30 (trinta) dias para apresentação dos documentos exigidos
no ato da matrícula. Em caso de inadimplemento do aluno, a instituição de
ensino não estará obrigada a renovar a matrícula do acadêmico.
A matrícula é o documento legal de vínculo do aluno com a instituição
e pode ser efetivada nos seguintes casos:
alunos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham
sido classificados em processo seletivo;
deferido requerimento de transferência interna de curso superior (na
mesma instituição);
deferido requerimento de transferência de cursos afins, de outra
instituição de ensino superior;
deferido requerimento de ingresso no curso pretendido, na condição de
graduado em curso superior;
transferências, na forma da lei.
No ato da matrícula apresentar os seguintes documentos:
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certificado ou diploma de conclusão do ensino médio ou
equivalente, ou de ensino superior ( uma fotocópia);
histórico escolar do ensino médio ou equivalente, ou de ensino
superior; ( duas vias : uma original e outra fotocópia autenticada);
certidão de nascimento ou casamento ( fotocópia);
quitação com o serviço militar (fotocópia);
cédula de identidade (fotocópia);
cadastro de pessoa física –CPF ( fotocópia);
título de eleitor ( fotocópia);
duas fotos 3X4
OBS: Para avaliar estudos equivalentes ao ensino médio, realizados no
exterior, deverá ser apresentado prova de equivalência de estudos fornecida
por autoridade competente, fotocópia do histórico escolar e respectiva
tradução por tradutor público juramentado.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
25
9- Campo de Atuação Profissional:
Exerce suas atividades nos setores de manutenção e inspeção industrial,
podendo ainda atuar em institutos e centros de pesquisa, órgãos
governamentais, escritórios de consultoria, dentre outros.
O mercado de trabalho do Tecnólogo em Manutenção Industrial é
diversificado, podendo o profissional atuar como autônomo, empresário,
assalariado ou membro multidisciplinar no âmbito das áreas de manutenção
elétrica e mecânica, no âmbito de instalações e equipamentos comerciais e
industriais.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
26
10- Formas de acesso ao curso
10.1- Processo Seletivo
O processo seletivo busca avaliar o rendimento escolar dos discentes
durante o processo educacional que o aluno teve no decorrer de sua vida
estudantil.
As provas do Processo Seletivo limitar-se-ão aos conteúdos integrantes
do Ensino Médio e não ultrapassarão a complexidade deste nível de
escolaridade. Destina-se a aferir a formação recebida pelo candidato e sua
aptidão para estudos superiores.
O Processo de Avaliação Seriado (PAS) representará um percentual de
40%, ENEM 30% e outros 30% para seleção em forma de vestibular da
instituição. O Processo de Avaliação Seriado (PAS) é um processo em que
buscaremos avaliar o rendimento escolar dos alunos matriculados no ensino
médio, profissionalizante ou técnico, que demonstrem capacitação e vivência
profissional na área, comprovando tal experiência através de certificações ou
diplomas com no mínimo de 600 horas de cursos e devidamente autorizados
pelo Conselho Estadual de Educação (CEE) ou Conselho de Educação do
Município (COMED) ou comprovação com carteira assinada.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
27
11- Estrutura Curricular
11.1- Princípios Norteadores
Com base nos objetivos do curso e nas diretrizes curriculares para
cursos da área industrial, o cumprimento do curso deve ser flexível e pautado
em fornecer aos acadêmicos meios de levá-los a ter uma visão crítica e ampla
dos conteúdos inerentes a área industrial.
O curso disponibiliza ao acadêmico um conjunto de disciplinas
distribuídas gradualmente, possibilitando a aquisição de conhecimentos
progressivos orientados para sua atuação profissional.
Como objetivos pedagógicos , o curso pretende que o acadêmico, com
base no conjunto de conteúdos das várias disciplinas, desenvolva sua
capacidade intelectual de assimilação do conhecimento através de aulas
teóricas, aulas práticas e o cumprimento de estágio supervisionado.
A grade curricular é formada por disciplinas básicas, preparatórias de
caráter diversificado que corresponderá no mínimo de 15% , disciplinas com
conteúdos profissionalizantes, no mínimo de 30% e disciplinas com conteúdos
específicos obrigatórios, juntamente com a adequação da organização
pedagógica ao perfil profissional.
11.2- Núcleo de Conteúdos Básicos
O Núcleo de Conteúdos Básicos compor-se-á das matérias que
fornecem o embasamento para que o futuro profissional possa desenvolver seu
aprendizado. Este núcleo poderá ser desenvolvido em diferentes níveis de
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28
conhecimento e corresponderá, no mínimo, a 15% da carga horária total,
incluindo os fundamentos necessários para estruturar o profissional nos
conceitos que visualizam as bases do desenvolvimento científico, humanístico
e intelectual.
Matemática
Código Nome
CDI TMI Calculo Diferencial e Integral
ESTAP TMI Estatística Aplicada
FIS TMI Física
Estas disciplinas tem por objetivo desenvolver a capacidade de
descobrir, a partir de condições dadas, fatos novos, aplicando o método
dedutivo, estabelecendo a integração vertical e horizontal entre objetivos,
relacionando as teorias e exercícios matemáticos com os problemas da vida
real e das outras ciências, desenvolvendo a capacidade de analisar, comparar,
classificar, ordenar e sintetizar. Buscar construir a capacidade de investigação
da física presente no mundo vivencial, nos equipamentos e procedimentos
tecnológicos, descobrindo situações problemas e resolvendo adequadamente
com as ferramentas disponíveis, apurando o espírito investigativo, criativo e
iniciativo, buscando desenvolver hábitos de rigor, precisão, ordem e clareza
do uso correto da linguagem cientifica e tecnológica.
Língua Portuguesa
Código Nome
PIMC TMI Metodologia da Pesquisa
Cientifica
TEC TMI Técnicas de Comunicação e
Expressão
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
29
O objetivo é buscar a qualidade na comunicação oral e escrita,
proporcionando atividades que possibilitem aos discentes a vivência da
linguagem através da reflexão, do pensamento, da comparação e da
argumentação, priorizando em toda e qualquer circunstância a recepção e a
produção textual.
A proposta é possibilitar a compreensão do mundo através da
decodificação de todo tipo de texto e linguagem, ultrapassando a lingüística,
diversificar os textos selecionados para o desenvolvimento do trabalho, tendo
como critério o objetivo da leitura, em busca da informação.
Informática
Código Nome
INFA TMI Informática Aplicada
Promover a apropriação crítica das tecnologias de comunicação,
contribuindo para alfabetização tecnológica, permitindo ao discente o acesso à
informática com a utilização de ferramentas para edição de textos, planilhas e
gráficos, criação de apresentações e pesquisa, mediante a utilização da
Internet, para selecionar informações necessárias e seguras para elaboração de
trabalhos técnicos e científicos.
Conhecimentos Técnicos
Código Nome
MATI TMI Materiais I
REMAT TMI Resistência dos Materiais
LUB TMI Lubrificação
ELEL TMI Elétrica e Eletrônica
ELMAQ TMI Elementos de Máquinas
IMECF TMI Mecânica dos Fluídos
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
30
EMP TMI Empreendedorismo
Compartilhar e disseminar as competências técnicas para o
desenvolvimento das disciplinas, preparando o discente para o ingresso de
disciplinas específicas.
Apresentar ao discente o que será largamente utilizado para o
desenvolvimento na área de manutenção mecânica e que possa perceber a
ligação que existe entre um corpo de prova padronizado, submetido a ensaios
mecânicos, visando o conhecimento das propriedades e classificação dos
materiais e lubrificação à prática de manutenção, identificando pontos críticos.
Também desenvolver e integrar com assuntos que envolvam áreas de
elétrica, eletrônica, elementos de máquinas e empreendedorismo, encorajando-
os a buscar pesquisas e desafiar mediante questionamento e situações práticas
comumente encontradas na área da manutenção industrial, desenvolvendo
planos de negócios e conhecer algumas questões legais voltadas a preservação
ambiental.
Permitindo assim estruturar o conhecimento técnico e cientifico
adaptando-se às constantes mudanças tecnológicas e sociais, bem como
aplicar seus conhecimentos de forma independente e inovadora.
11.4- Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
Este núcleo é constituído por disciplinas obrigatórias contendo os
conhecimentos necessários que deverão ser trabalhados de forma integrada,
objetivando a formação do discente. Os conteúdos profissionalizantes estarão
compondo as matérias destinadas à caracterização da identidade do
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31
profissional, integrado as sub-áreas de conhecimento que identificam
atribuições e responsabilidades, preparando o discente aos conteúdos
específicos do curso em questão. Este núcleo corresponderá
aproximadamente 30% da carga horária total.
Fabricação e Processos
Código Nome
METRD TMI Metrologia
PFAB TMI Processos de Fabricação
MATII TMI Materiais II
Proporcionar A formação do profissional em Manutenção Industrial
para desempenhar funções nas áreas de Metrologia, Processos de Fabricação e
Materiais II, permitindo que os estudantes enfrentem situações utilizando
métodos e instrumentos modernos para a manutenção da indústria.
A disciplina de metrologia apresenta o sistema inglês e o internacional
de unidades, permitindo que se faça conversões para ambos os sistemas.
As aulas práticas proporcionarão ao aluno o trabalho com instrumentos
largamente utilizados na área da manutenção, proporcionando o conhecimento
de tolerância, que poderão ser utilizadas em matérias que exijam a fabricação
de peças.
Na disciplina Processo de Fabricação o objetivo é demonstrar as formas
de processamento e modificação de materiais metálicos. Tópicos como
usinagem dos metais, irão preparar o discente para as aulas práticas de
torneamento, fresamento e retificação proporcionando conhecimento de
ângulos de corte, geometria e classificação de ferramentas que poderão ser
utilizadas na indústria para otimização de usinagens.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
32
O conhecimento sobre máquinas operatrizes, utilizadas para reparação
ou usinagem de peças para manutenção será adquirido pelo discente através de
conceitos teóricos sobre seu funcionamento e características, facilitando o
entendimento. Os conceitos sobre imprecisão dimensional de usinagem se fará
através do trabalho com tolerâncias de fabricação e formas para correção das
imprecisões como alinhamento e calibração das máquinas.
Os conceitos teóricos a respeito de tratamentos térmicos e
termoquímicos permitirá a utilização do diagrama “ferro-carbono” e do
diagrama “temperatura x tempo x transformação”.
Os procedimentos práticos possibilitarão ao discente o trabalho com
corpos de prova ou peças efetuando uma análise microestrutural,
desenvolvendo um relatório técnico com as principais estruturas e suas
características.
O discente realizará treinamento de tratamento térmico em aulas
práticas em materiais metálicos para que consiga visualizar a forma adequada
com as propriedades dos materiais.
A corrosão é um problema comum encontrado na indústria metal
mecânica, para isto o discente deverá estar preparado para utilizar seus
conhecimentos em situações práticas, fazendo-se necessário então, além de
sua presença em sala de aula, a pesquisa extra classe que será orientada pelo
professor e terá por objetivo principal o enriquecimento teórico do aluno.
11.4- Núcleo de Conteúdos Específicos
O núcleo de conteúdos profissionais específicos contribuem para o
aperfeiçoamento da habilitação profissional do egresso. Sua inserção no
currículo permiti atender peculiaridades da manutenção industrial.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
33
O núcleo de conteúdos específicos caracteriza a flexibilização
horizontal, é constituído por carga horária de alta flexibilidade, pois se
constitui de várias atividades. Este núcleo apresenta extensões e
aprofundamentos do conteúdo do núcleo profissionalizante, bem como de
outros conteúdos destinados a caracterizar o perfil do aluno. Constitui-se em
conhecimentos científicos e tecnológicos necessários para a definição dos
perfis de estudo e devem garantir o desenvolvimento das competências e
habilidades estabelecidas. A carga horária das disciplinas deste núcleo é de
55% da carga horária total do curso, completando a carga horária total para o
curso que é de 2.800h.
Fabricação e Processo
Código Nome
SOL TMI Soldagem
PU TMI Prática de Usinagem
CLP TMI Controladores Lógicos
Programáveis
MAQFLU TMI Máquinas de Fluxo
O objetivo destas disciplinas é afirmar através de conceitos teóricos a
classificação, funcionamento e aplicação nos processos de fabricação.
Familiarizar o discente à prática da usinagem em máquinas
convencionais, interpretação de símbolos de soldagem, identificação de
defeitos de soldagem e suas conseqüências, características dos CLPs, suas
formas de aplicação e suas vantagens e desvantagens.
Permitir que o discente conheça as várias máquinas de fluxo e de
sistemas de bombeamento para conseguir realizar medições de pressão, vazão,
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
34
temperatura, nível e viscosidade dos fluídos com equipamentos que forneçam
dados confiáveis, bem como, realizar manutenção corretiva ou preventiva
nestes equipamentos de forma eficaz.
Manutenção
Código Nome
MELET TMI Máquinas Elétricas
TMAI TMI Técnicas de Manutenção I
TMAII TMI Técnicas de Manutenção II
MEE TMI Manutenção Elétrica e
Eletrônica
PMME TMI Prática de Manutenção
Mecânica e Elétrica
SEGTR TMI Segurança no Trabalho
MIND TMI Movimentação Industrial
Proporcionar ao discente conhecimentos teóricos sobre Técnicas de
manutenção mecânica, elétrica e eletrônica, visando as formas de alinhamento
e nivelamento, procedimentos de manutenção, técnicas de montagem e
desmontagem de equipamentos e dispositivos de vedação, fornecendo suas
principais características e permitindo com que o discente visualize a melhor
forma de manutenção para a indústria.
Apresentar para o discente formas de manutenção preventiva de
equipamentos e o processo de instalação dos sistemas elétricos e eletrônicos,
para que conheça as formas de recuperação e aplicabilidade, proporcionando
conhecimento para avaliação das características e fundamentos teóricos,
fornecendo ferramentas para a elaboração de relatórios técnicos, onde serão
expressos os acontecimentos, problemas e soluções durante a manutenção.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
35
Todas as habilidades e conhecimentos adquiridos deverão permitir que
o discente identifique e interprete a legislação a respeito de segurança no
trabalho e aplique-a de forma correta e eficaz.
Desenho
Código Nome
DAC TMI Desenho Auxiliado por
Computador
DM TMI Desenho Mecânico
DE TMI Desenho Elétrico
A disciplina tem por objetivo básico integrar o aluno com o recurso do
CAD para a confecção de desenhos mecânicos e elétricos, desenhos em 2D,
modelamento 3D e plotagem de projetos de peças desenvolvidas.
Pneumática e Hidráulica
Código Nome
HPI TMI Hidráulica e Pneumática I
HPII TMI Hidráulica e Pneumática II
As disciplinas de Pneumática e Hidráulica tem por objetivo introduzir o
discente em assuntos de automação industrial, fazendo com que entenda o
processo de funcionamento de determinado circuito, para que a manutenção
seja feita diretamente nos pontos que estão apresentando problemas, ganhando
tempo e reduzindo custos de manutenção.
Demonstrar e mostrar os cuidados que devem ser tomados em linhas de
ar comprimido e linhas hidráulicas, seus problemas e possíveis soluções,
fazendo com que o discente identifique a utilização, benefícios e
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
36
características dos vários acessórios que fazem parte da linha em pneumática e
hidráulica.
Gestão
Código Nome
GQUA TMI Gestão da Qualidade
GEPRO TMI Gestão de Projetos
GCPP TMI Gestão e Características dos
Processos Produtivos
GA MI Gestão Ambiental
GP TMI Gestão de Pessoas
As disciplinas de Gestão da Qualidade e Projetos tem como objetivo
desenvolver a capacidade de análise do discente, proporcionando e aplicando
ferramentas para utilização variada dos processos na manutenção industrial.
Permitir ao discente a capacidade de coordenar um projeto com o
auxilio de ferramentas apresentadas e praticadas em sua formação acadêmica
tais como: programação de cronogramas, fluxogramas entre outros, sendo
organizado e sabendo trabalhar em equipe.
11.5- Estágio Supervisionado
Código Nome
ES TMI Estágio Supervisionado/
Trabalho de Conclusão de Estágio e
ou Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC)
O acadêmico deverá desenvolver o Estágio Supervisionado em
empresas que atuam no âmbito da manutenção industrial, ou na faculdade,
com duração de 340 h. O Estágio e o TCE/TCC podem ser desenvolvidos na
mesma área. O TCC é uma continuação ou aprimoramento da pesquisa, seja
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
37
na forma investigativa dos resultados obtidos ou comparando problemas e
soluções desenvolvidas no caso com as teorias e conceitos existente na área da
indústria.
A escolha do tema do Trabalho de Conclusão de Curso é pessoal,
dependente da trajetória individual de cada aluno. Os alunos que, por
afinidade, já tenham escolhido uma das áreas desenvolvidas durante o curso
devem procurar um professor da área, aproveitando esta oportunidade para se
aprofundar no assunto. O estágio supervisionado juntamente com o TCE/TCC
deverão ser apresentados a uma banca formada por 3 (três) professores da
área.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
38
12- Caracterização das atividades acadêmicas.
As atividades acadêmicas serão desenvolvidas em conjuntos com o
corpo docente da Faculdade de Tecnologia Assessoritec. As atividades
ocorrem por meio de disciplinas, envolvendo docentes e discentes do curso
com a promoção de seminários e apresentação de trabalhos, com o objetivo de
socializar o desenvolvimento da pesquisa à comunidade interna e externa.
O objetivo é dar oportunidades aos discentes ampliar seus
conhecimentos acadêmicos, mediante o desenvolvimento de atividades em
torno de um tema relevante, privilegiando a interdisciplinaridade e a atuação
coletiva.
Dentre as atividades acadêmicas propostas destaca-se na organização
curricular o Estágio Supervisionado de 340 horas, cursado em empresas
relacionadas à área de formação do profissional. É uma estratégia de
profissionalização que complementa o processo ensino-aprendizagem.
Consiste na fase de preparação do aluno para o ingresso no mercado de
trabalho, desenvolvendo atividades que se inter-relacionam e integram a
formação acadêmica com a atividade prática-profissional.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
39
13- Diretrizes do Estágio Supervisionado
A realização do estágio supervisionado, encontra amparo legal na Lei
6.494/77, regulamentada pelo Decreto 87.497/82, com as modificações
introduzidas pela Lei n° 8.859/94 e Medida Provisória n° 2164-41/2001.
O parágrafo 2° do artigo 1° da Lei acima referida define que: “os
estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem a
serem planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade
com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de “se
constituírem em instrumentos de integração e termos de treinamentos prático,
de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano”.
O objetivo do estágio supervisionado é preparar o discente para ingresso
no trabalho:
- revisando conceitos e conhecimentos básicos ministrados no decorrer
do curso;
- desenvolvendo assuntos específicos de conteúdos e metodologia;
- criando situações de estudos reais aplicáveis;
- promovendo o exercício das atribuições da própria profissão de
forma a capacitar o aluno a atuar na área e atender ao mercado de imediato;
- propiciando o relacionamento com profissionais da respectiva área, a
fim de adquirir e assimilar experiências;
- desenvolvendo o conhecimento e a criatividade com vistas ao
crescimento profissional.
No Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial o estágio
supervisionado poderá ser desenvolvido durante o 5° semestre, sob orientação
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
40
de um professor orientador, que fará análise do desenvolvimento das
atividades do aluno e o registro das horas e tarefas realizadas.
O discente faz seu primeiro contato com a realidade da empresa, saindo
do ambiente acadêmico com seus princípios teóricos e vislumbrando a
complexidade daquele novo mundo, suas tecnologias, procedimentos, cultura
e ambiente. Neste contato, a teoria é colocada à prova e a capacidade de
relacionamento do discente é exigida, resultando em enorme retorno, pois o
motiva frente ao desafio.
É na empresa que o discente, consegue medir seu atual estado
profissional, até comparando-o com o de outros colaboradores da empresa,
tornando-se consciente de sua área profissional e absorvendo o conhecimento
ali existente, tornando-se assim, um ser humano mais autônomo em sua
formação e, portanto, capaz de absorver mais das condições oferecidas.
13.1- Políticas de Estágio
É objetivo do estágio supervisionado o desenvolvimento de um
conhecimento científico e prático na área de uma organização de caráter
empresarial.
É o período de exercício pré-profissional, previsto em currículo, em que
o discente permanece em contato direto com o ambiente de trabalho, em áreas
afins ao curso realizado, desenvolvendo atividades profissionalizantes
programadas.
É condição básica para o desenvolvimento de qualquer estágio
curricular que o acadêmico-estagiário esteja regularmente matriculado e
freqüentando curso de tecnólogo, graduação ou seqüencial da Faculdade de
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
41
Tecnologia Assessoritec. O estágio deverá ser realizado sob a orientação do
docente credenciado e/ou profissional supervisor de campo, durante o qual são
exercitados, aprimorados conhecimentos, produzidos novos saberes e
desenvolvidas habilidades e competências relativas à formação.
Para matricular-se na disciplina de estágio curricular obrigatório, o
acadêmico-estagiário deverá ter integralizado, com aproveitamento, todas a
atividades consideradas como pré-requisitos da matriz curricular do respectivo
curso.
13.2- São objetivos gerais dos estágios curriculares:
Possibilitar ao acadêmico-estagiário a compreensão da unidade dos
conhecimentos científicos, filosóficos e técnicos aprendidos e/ou trabalhados
no curso e na prática profissional.
Inserir o acadêmico-estagiário no campo profissional, desenvolvendo
habilidades e competências, produzindo novos saberes, contribuindo, com
uma prática criativa e inovadora, para o encaminhamento de soluções aos
problemas percebidos.
Oportunizar aos acadêmicos estagiários elementos da realidade social
tomada como objeto de reflexão e intervenção, aprofundando o conhecimento
da interação da área específica de atuação com questões de âmbito macro-
social.
Proporcionar ao acadêmico estagiário a vivência de princípios ético
políticos presentes na interação social e na conduta ética profissional,
necessários ao exercício da profissão.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
42
Contribuir com o processo de avaliação permanente da matriz curricular
e da proposta pedagógica dos cursos de tecnologia, graduação e seqüenciais da
Faculdade de Tecnologia Assessoritec.
13.3- Requisitos para Realização do Estágio Curricular:
Programa de trabalho
Termo de Convênio
Termo de Compromisso
Seguro de acidentes
Relação entre as atividades de estágio e a área de formação profissional
do acadêmico-estagiário
Existência, no campo de estágio, de profissional habilitado na área
correspondente ou afim à área de formação dos acadêmicos estagiários.
Relatório de avaliação específico do estágio curricular obrigatório e/ou
relatório de acompanhamento das atividades do estágio curricular.
13.4- Campos de Estágio:
Serão considerados campos de estágios as organizações públicas,
privadas e/ou organizações não governamentais conveniadas com a
Faculdade, assim como programas e projetos de extensão da Faculdade de
Tecnologia Assessoritec.
Os campos de realização dos estágios deverão apresentar as seguintes
condições:
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43
Proporcionar experiências práticas na área de formação do acadêmico-
estagiário.
Reconhecer o acadêmico-estagiário como aprendiz e não como
profissional.
Estabelecer um cronograma específico para o estágio, especificando as
atividades do acadêmico-estagiário.
Respeitar o acadêmico-estagiário em sua individualidade, considerando-
o sujeito em processo de formação e qualificação.
O estágio curricular poderá ser desenvolvido na entidade em que o
acadêmico-estagiário exerce suas atividades profissionais, mediante
autorização do coordenador de curso e do professor de estágio.
O estágio poderá ser realizado num único ou diversos locais, desde que
haja anuência por parte do coordenador do curso.
O estágio curricular não gerará vínculo empregatício com a entidade ou
órgão em que é realizado, não havendo impedimento que o acadêmico-
estagiário receba auxílio ou bolsa para sua manutenção.
13.5- Seguro:
Todo o acadêmico estagiário deverá ser assegurado contra acidentes,
durante o período em que estiver realizando estágio curricular.
O encaminhamento do seguro será de responsabilidade da instituição
pública ou privada que requereu o estagiário.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
44
13.6- Atribuições, Deveres e Competências do Responsável pelo
Programa de Integração de Estágios.
I- Zelar pelo cumprimento o regulamento e pela legislação vigente
sobre os estágios curriculares.
II- Coordenar as atividades de estágios junto aos órgãos internos e
externos à Faculdade.
III- Elaborar, com a participação dos coordenadores de cursos e
professores de estágios, proposta de alteração do regulamento de estágios.
IV- Fazer levantamento de instituições e campos de estágios em que os
acadêmicos estagiários poderão estagiar.
V- Manter cadastro dos campos de estágios.
VI- Elaborar, manter atualizado e arquivado os Termos de Convênio de
Estágios.
VII- Elaborar e aplicar os instrumentos de avaliação dos estágios.
VIII- Elaborar, arquivar e zelar pelo cumprimento dos Termos de
Compromisso dos estágios.
IX- Avaliar os relatórios dos estágios.
X- Propor em linhas gerais, termo de compromisso dos acadêmicos
estagiários.
XI- Apresentar, anualmente, relatório geral das atividades de estágio ao
Departamento de Ensino.
XII- Promover em conjunto com as coordenações debates/encontros
sobre os processos pedagógicos dos estágios.
XIII- Disponibilizar documentação e legislação sobre os estágios.
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45
XIV- Organizar cadastro das entidades-campo e programas
institucionais que poderão ser campos de estágio.
13.7- Professores de Estágio:
Os professores de estágio serão propostos pelo Departamento de
Ensino. Para atender às especificidades do estágio de cada curso, poderão ser
indicados mais de um professor de estágio, desde que a carga horária total não
ultrapasse prevista por lei.
São competências do professor de estágio:
Orientar o acadêmico estagiário na escolha dos campos de estágio.
Definir, acompanhar e orientar o acadêmico-estagiário na elaboração,
execução e avaliação do projeto de estágio.
Informar ao coordenador do curso, quanto ao andamento e desempenho
das atividades dos acadêmicos estagiários.
Analisar e aprovar, em conjunto com o coordenador de curso e os
demais professores, quando for o caso, a programação do estágio.
Orientar o acadêmico-estagiário na elaboração do relatório, de acordo
com o que dispõe o manual de estágio de cada curso.
Avaliar as atividades de estágio, emitindo parecer sobre o desempenho
do acadêmico-estagiário.
Acompanhar e registrar a freqüência dos acadêmicos estagiários.
13.8- Coordenador de Curso:
São competências do coordenador de curso, no âmbito dos estágios:
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
46
Coordenar a ação dos professores de estágios.
Coordenar a definição dos campos de estágio.
Propor e intermediar convênios entre organizações e o Programa de
Interação de Estágios da Faculdade de Tecnologia Assessoritec.
Encaminhar os acadêmicos estagiários aos respectivos campos de
estágio, juntamente com o termo de compromisso de estágio.
Fornecer todas as informações necessárias aos professores de estágio e
aos supervisores de campo, bem como aos acadêmicos estagiários.
Elaborar, em conjunto com os professores de estágio, o programa de
estágio.
Convocar e coordenar, sempre que necessário, as reuniões com os
professores-orientadores e supervisores de campo.
Apresentar, sempre que solicitado, informações sobre o andamento dos
estágios aos diversos órgãos da administração acadêmica da Faculdade de
Tecnologia Assessoritec.
Acompanhar todas as etapas do estágio curricular, observando as
normas vigentes na Faculdade e a legislação aplicável.
Coordenar a avaliação dos estágios curriculares.
13.9- Acadêmico-Estagiários:
São deveres do acadêmico estagiário:
Definir, com o auxilio do professor-orientador e do coordenador de
curso, seu campo de estágio.
Apresentar, observando o cronograma, ao professor de estágio e ao
supervisor de campo o plano de trabalho.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
47
Atuar ativamente em todas as etapas do estágio.
Desenvolver todas as atividades propostas no seu plano de trabalho.
Respeitar as normas da entidade-campo de estágio.
Comparecer ao local de estágio, pontualmente, nos dias e horas
estipulados no Termo de Compromisso.
Respeitar a estrutura e o funcionamento da entidade-campo de estágio.
Elaborar relatórios parciais e/ou final do estágio, conforme previsto no
manual de estágio de cada curso.
Desenvolver as atividades de estágio com empenho, responsabilidade,
criatividade e profissionalismo.
Manter sigilo sobre normas, funcionamento e informações obtidas na
entidade-campo.
Executar as atividades estabelecidas pelo coordenador de curso e pelos
professores de estágio.
Informar o professor de estágio e a entidade campo de estágio qualquer
alteração em relação ao plano de trabalho e/ou alteração de horário.
13.10- Prática Profissional
Entende-se que a prática profissional se configura não como situações
ou momentos distintos do curso, mas como uma metodologia de ensino que
contextualiza e põe em ação o aprendizado.
As atividades permanentes de prática profissional articulada com o
ensino, estão ligadas ao conceito de laborabilidade na medida em que estas
competências constituem na verdade um trabalhador polivalente, que pode,
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
48
quando bem preparado, ser mais autônomo para decidir o seu percurso no
mercado de trabalho.
Na prática profissional o aluno desenvolve um projeto sobre aspectos da
realidade de uma organização, contando com apoio metodológico em sala de
aula e com a orientação individual de um professor na área pesquisada.
Para tanto, buscar-se-á, a todo o momento, um estreito relacionamento
com as empresas, criando alternativas metodológicas inovadoras e dinâmicas,
considerando o desenvolvimento, ao longo de todo o curso, de atividades tais
como: conhecimento do mercado e das empresas, através de visitas técnicas
supervisionadas por professores da área; planejamento e execução de projetos
concretos e experimentais característicos da área mediante supervisão de
professores da área; participação em seminários, workshops, palestras com
profissionais atuantes, participação em feiras técnicas mediante supervisão de
professores da área.
A prática profissional buscará constantemente o estudo e a implantação
de formas mais flexíveis de organização do trabalho escolar, visando à
associação entre teoria e prática, bem como uma constante renovação ou
atualização tecnológica, condição essencial para a educação profissional seja
efetivamente um espaço significativo de formação, atualização e
especialização profissional.
Dentre os meios de operacionalizar a prática profissional, encontram-se
as atividades complementares, que possibilitam a real integração entre teoria e
prática profissional, valendo como parte de um currículo, que será construído
somente com estruturas curriculares regimentais; a adoção de linhas de
pesquisa que orientem e direcionem a prática, buscando respostas para as
questões do cotidiano e a sustentação dos modelos de ensino voltados para a
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
49
prática; programas de ensino sustentados em concepções pedagógicas crítico-
reflexivas com orientação teórica metodológica, que articule ensino-trabalho e
integração teoria-prática, adotando princípios da educação adequados ao “ser
trabalhador” como “ser aprendiz”.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
50
14- Diretrizes do Trabalho de Conclusão de Curso/Trabalho de
Conclusão de Estágio
O trabalho de conclusão de curso (TCC) e ou trabalho de conclusão de
estágio (TCE) do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial é
um trabalho de natureza monográfica e cientifica elaborado individualmente
pelo discente, como condição obrigatória para a obtenção do título de
Tecnólogo.
O TCC se constitui em uma monografia, resultante de uma pesquisa,
sob orientação de um professor, em uma das áreas de concentração do curso.
Esta pratica somente é permitida caso o aluno, através de requerimento,
comprove, através de carteira de trabalho, que trabalha 1 (um) ano na área. No
caso de TCE, o aluno através de requerimento solicita a documentação do
estágio e desenvolve atividades na empresa, conforme descrição em
documentação. Após dar inicio aos trabalhos o aluno inicia a estruturação do
TCE, em conformidade com as normas de Trabalhos Acadêmicos,
disponibilizado no site da instituição. Neste caso a pesquisa estaria
investigando os resultados obtidos ou comparando problemas e soluções
desenvolvidas no caso com as teorias e conceitos existentes na área da
manutenção industrial.
Uma vez definido o orientador, o discente deverá procura-lo para iniciar
suas atividades de pesquisa.
As atividades a serem realizadas pelo aluno devem ser definidas em
comum acordo com o orientador, respeitando-se as datas de entregas finais da
disciplina. Essas datas estarão disponíveis no cronograma de entregas para o
trabalho de conclusão de curso e estágio supervisionado, definidos pela
coordenação e publicados na página da instituição.
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51
Durante o desenvolvimento do trabalho é importante notar que os
documentos a serem gerados, devem seguir a norma da biblioteca,
denominada “Normas para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos”. Sua
confecção deve obedecer convenções típicas de publicações científicas e
empregar o método científico.
Uma observação importantíssima para a boa condução de um trabalho
de graduação, é sobre a atitude. Diferentemente de outras disciplinas, tanto o
estágio como o trabalho de conclusão de curso dependem principalmente da
atitude pré-ativa do aluno. Nessas disciplinas o professor atua como orientador
auxiliando-o por meio de críticas, sugestões e indicações de bibliografia.
Portanto, o resultado depende inteiramente do envolvimento do aluno com o
assunto e seu esforço para solucionar os problemas que vão surgindo. Neste
sentido, o aluno, mais do que observar datas do calendário ou esperar a
cobrança do professor, deve estar atento para a condução do trabalho, sendo
crítico e procurando o orientador o quanto antes, caso ele não possa resolver
os problemas relacionados com o trabalho, garantindo a evolução do tema. O
autor do trabalho é o próprio aluno e é ele quem deve ter a auto-disciplina de
gerenciar a condução da sua pesquisa.
14.1- Objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso/ Trabalho de
Conclusão de Estágio.
O trabalho de conclusão de curso e ou trabalho de conclusão de estágio
em manutenção industrial atende a objetivos determinados:
- capacitar o aluno para a elaboração de pesquisas nas áreas de
concentração do curso. Cabe ao aluno escolher uma das áreas para
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desenvolver a pesquisa, podendo ser de caráter somente bibliográfico e/ou
bibliográfico e empírico;
- levar o discente a correlacionar e aprofundar os conhecimentos
teórico-práticos adquiridos no decorrer do curso;
- propiciar ao discente contato com o processo de investigação,
auxiliando-o em todas as etapas da pesquisa, tais como: formulação do
problema de análise, localização do referencial bibliográfico, escolha de
técnicas de pesquisa para coleta e análise de dados, formulação coerente da
conclusão da pesquisa e apresentação final do trabalho, de acordo com as
Normas para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos.
- Contribuir para o enriquecimento das diferentes linhas de
pesquisas do Departamento de Ensino, estimulado a produção científica
articulada às necessidades da comunidade local, nacional e internacional.
14.2- Critérios e Metodologia de Avaliação
O trabalho de conclusão de curso (TCC) e ou trabalho de conclusão de
estágio ( TCE) será avaliado por uma banca examinadora composta por três
docentes. Cada membro da banca atribuirá três notas ao trabalho. A primeira
nota refere-se a apresentação escrita, valendo 20% a segunda nota refere-se ao
conteúdo do trabalho, valendo 40% e a terceira refere-se ao desempenho oral
do aluno na defesa de seu trabalho, valendo 40%.
O discente será aprovado se obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete).
A avaliação da monografia será documentada em ata pelo presidente
da banca.
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53
14.3- Composição da Banca Examinadora
A banca examinadora será constituída pelo orientador, por um docente
do Departamento de Ensino e por um terceiro membro que poderá ou não ser
membro do Departamento, desde que tenha diploma universitário.
A banca examinadora deverá ser aprovada em reunião do
Departamento.
O aluno somente poderá apresentar o trabalho para a banca com o aval
do orientador.
O TCC/TCE deverá ser apresentado aos membros da banca 15 dias
antes da defesa, respeitando sempre o calendário escolar.
O aluno deverá entregar ao orientador 03 (três) cópias da monografia
(encadernadas: capa plástica e espiral), uma para cada membro da banca.
Após à apresentação oral, o aluno deverá, conforme as orientações da
banca, realizar as alterações sugeridas e entregar a versão definitiva grada em
CD em arquivo PDF, dentro de 5 (cinco) dias úteis, no Departamento de
Ensino para concluir o processo (nota final). Este documento deve conter a
pesquisa e seus resultados: 1) o tema e sua importância, 2) os objetivos, 3) a
revisão bibliográfica, 4) a metodologia cientifica, 5) as atividades realizadas,
6) os resultados obtidos, 7) a análise dos resultados, 8) as conclusões e
recomendações para trabalhos futuros.
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54
15- Organização Curricular
Qualificação: Sem qualificação
Soma Parcial 400h 11 9
Qualificação: Sem qualificação
Soma Parcial 400h 11 9
1º Semestre
Disciplinas Carga
Horária
Créditos
T P
Cálculo Diferencial e Integral 80h 2 2
Estatística Aplicada 80h 2 2
Metrologia 60h 2 1
Desenho Mecânico 80h 2 2
Metodologia da Pesquisa Científica 60 h 2 1
Informática Aplicada 40 h 1 1
2º Semestre
Disciplinas Carga
Horária
Créditos
T P
Materiais I 80h 3 1
Desenho Elétrico 60h 1 2
Técnicas de Comunicação e Expressão 20h 1 -
Física 80h 2 2
Processos de Fabricação 80h 2 2
Soldagem 80h 2 2
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Qualificação: Sem qualificação
Soma Parcial 400h 14 6
Certificação de Qualificação: Assistente de Instalações Industriais
Mecânicas.
Soma Parcial 400h 13 7
3º Semestre
Disciplinas Carga
Horária
Créditos
T P
Resistência dos Materiais 80h 3 1
Materiais II 80h 3 1
Máquinas Elétricas 56h 1,8 1
Técnicas de Manutenção I 80h 3 1
Lubrificação 44h 1,2 1
Elétrica e Eletrônica 60h 2 1
4º Semestre
Disciplinas Carga
Horária
Créditos
T P
Manutenção Elétrica e Eletrônica 60h 2 1
Desenho Auxiliado por Computador 80h 2 2
Prática de Usinagem 60h 2 1
Elementos de Máquinas 80h 3 1
Gestão e Características dos Processos
Produtivos
40h 1 1
Técnicas de Manutenção II 80h 3 1
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Certificação de Qualificação: Assistente de Manutenção Mecânica
Soma Parcial 400h 12,4 7,6
DIPLOMAÇÃO: TECNOLOGO EM MANUTENÇÃO INDUSTRAL
Soma Parcial 400h 14 6
Total Parcial 2400h 75,4 44,6
Estágio Curricular 340h 17
Trabalho de Conclusão de Curso/Estágio 40h 2
Atividades Complementares 20h 1
Total 2800h 77,4 62,6
5º Semestre
Disciplinas Carga
Horária
Créditos
T P
Hidráulica e Pneumática I 80h 3 1
Prática de Manutenção Mecânica e Elétrica 80h 1 3
Mecânica dos Fluidos 80h 3 1
Controladores Lógico Programáveis 60h 2 1
Movimentação Industrial 48h 1,4 1
Gestão Ambiental 28h 1 0,4
Empreendedorismo 24h 1 0,2
6º Semestre
Disciplinas Carga
Horária
Créditos
T P
Gestão da Qualidade 68h 2 1,4
Segurança no Trabalho 52h 2 0,60
Gestão de Pessoas 40h 1 1
Gestão de Projetos 80h 3 1
Hidráulica e Pneumática II 80h 3 1
Máquinas de Fluxo 80h 3 1
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15.1 Carga horária e Período para Integralização do Curso:
O Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial possui uma
carga horária de 2800 h, incluindo 340 h de Estágio Curricular
Supervisionado, 40 h de Trabalho de Conclusão de Curso/Trabalho de
Conclusão de Estágio e 20 h de Atividades Complementares, podendo ser
integralizado no mínimo em 6 semestres e meio, no máximo em 10 semestres.
Quatro aulas por dia de 60 min.
Horário de inicio da aula: Matutino 7h30min às 11h45min
Noturno 18h45min às 22h55min
A disciplina LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais é ofertada como
disciplina opcional, com a carga horária de 52 h, no Curso Superior de
Tecnologia em Manutenção Industrial , e em todos os tecnólogos, semestres e
alunos que desejarem se matricular, em dias e horários compatíveis com o
horário das aulas do curso, dentro do número de vagas disponíveis.
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58
16- Recursos Necessários para Implantação do Projeto Político-
Pedagógico
O Projeto Pedagógico do curso Superior de Tecnologia em Manutenção
Industrial é uma produção coletiva do colegiado do curso. A idéia que
permeou todas as suas fases de educação foi de se trabalhar a
interdisciplinaridade e a flexibilização curricular, entendida como a
possibilidade de integrar as áreas de conhecimentos e converter a estrutura
rígida de condução do curso em um sistema articulado de forma que o aluno
imprima ritmo e direção ao seu curso e passe a utilizar melhor os mecanismos
que a instituição lhe oferece em termos das atividades acadêmicas.
Temos a necessidade de um quadro regular e permanente de no mínimo
07 (sete) professores todos os semestres, para dar conta da demanda do Curso
Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial.
Por ser um curso com atividades de ensino, pesquisa e extensão durante
os períodos matutino e noturno, temos a necessidade de um quadro regular e
permanente de no mínimo 6 técnicos- administrativos na secretaria de curso e
no departamento.
Considerando a importância central que os laboratórios de ensino-
pesquisa-extensão terão no contexto do projeto do curso será indispensável a
montagem dos laboratórios: Eletricidade e eletrônica, Hidráulica e
pneumática, Informática, Mecânica aplicada de máquinas operatrizes,
Metrologia e medidas elétricas.
Além de um acervo específico e atualizado, solicitado pelos docentes do
curso, através da política de compra de livros da biblioteca.
A Faculdade de Tecnologia Assessoritec em conjunto com o Instituto
Tecnológico Assessoritec, participará de várias feiras e seminários na área da
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indústria no segmento de manutenção industrial, incluindo convênios de
estágios firmados com o Centro de Integração entre Estudantes e Empresas
(CIEE) e com empresas conforme segue:
Nº Ordem
EMPRESA-CNPJ ENDEREÇO SITE
01 EMBRACO – Empresa Brasileira de Compressores CNPJ: 84.720.630/0001-20
Rua: Rui Barbosa, 1020- Costa e Silva-Joinville-SC
www.embraco.com.br
02 Recursos Humanos do Brasil Ltda CNPJ- 00.868.199/0001-74
Rua: Alameda Araguaia, 933, conjunto 82-Alphaville-Barueri-SP
www.rhbrasil.com.br
03 MEP Moldes para extrusão de Plásticos Ltda. CNPJ- 05.333.108/0001-10
Rua: Vanderlei Raul Richa, 16- Joinville-SC
04 Krisma Ferramentaria Ltda CNPJ- 01.679.830/0001-50
Rua: Clodoaldo Gomes, 534-Distrito Industrial- Joinville-SC
www.krisma.com.br
05 Uniplast S/A CNPJ: 78.872.397/0001-07
Rua: Dona Francisca 7650-Joinville-SC
www.uniplast.com.br
06 Embramold Ltda CNPJ- 03.755.557/0001-20
Rua: Shiller, B3- Joinville-SC
07 Granaço Fundição CNPJ: 95.877.973/0001-10
Rua Clodoaldo Gomes, 400-Distrito Industrial- Joinville-SC
www.granaco.com.br
08 Jofund S/A CNPJ: 79.230.678/0001-10
Rua: Anaburgo, 5600 Distrito Industrial-Joinville-SC
www.fremax.com.br
09 Geometric Equipamentos Industriais Ltda CNPJ: 95.755.617/0001-23
Rua: Tenente Antonio João, 3450-Bom Retiro-Joinville-SC
www.geometric.ind.br
10
Micro Juntas Indústria e Comércio Ltda CNPJ: 80.976.483/0002-84
Av: Santos Dumont, 7255-Aventureiro-Joinville-SC
www.microjuntas.com.br
11 Docol Metais Sanitários Ltda CNPJ: 02.554.176/0001-10
Rua: Edmundo Doubrawa, 1001-Distrito Pirabeiraba-Joinville-SC
www.docol.com.br
12 Wetzel S/A CNPJ: 84.683.671/0002-75
Rua: Senador Felipe Schmidt, 288 Centro-Joinville-SC
www.wetzel.com.br
13 Tupy Fundições Ltda CNPJ:81.599.961/0002-47
Rua Albano Schmidt, 3400, Boa Vista, Joinville-SC
www.tupy.com.br
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60
16.1- Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em
Manutenção Industrial:
Nome Titulação Regime de
Contrato
C/H
Luiz Gonzaga
Cardoso
Graduado em Administração
(Bacharelado). Especialização
em Engenharia Mecânica;
Especialização em Formação
Docente para o Ensino
Superior; Especialização em
MBA Logística.
CLT 20
16.2- Corpo Docente
Titulação ( em números)
Titulação Quantidade
Mestre 04
Especialização 11
Total 15
Para ministrar os diversos componentes curriculares da organização
curricular deste curso, deverão ser admitidos docentes, de acordo com a
seguinte ordem preferencial e nos termos da legislação vigente:
- Licenciados- licenciatura plena ou programa especial de
formação com especialização na área profissional objeto do curso ou no
correspondente componente curricular.
Os docentes deverão apresentar curriculum vitae, cópia dos documentos
pessoais, comprovação de escolaridade e comprovação da experiência
profissional relacionada ao componente curricular que irá ministrar.
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61
Deverão ser admitidos para os diversos componentes curriculares,
preferencialmente docentes que tenham sólida experiência profissional.
Para a função de diretor do setor de educação profissional é exigido
nível universitário.
Para a função de coordenador do curso, por área, é exigido nível
universitário e especialização com formação na área relacionada ao
departamento que irá coordenar .
16.3- Corpo Técnico Administrativo
Titulação Quantidade
Especialização 03
Graduação 03
Total 06
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62
17- Flexibilidade Curricular
17.1- Atividades Complementares
Conforme explicitado pelas Diretrizes Nacionais, as atividades
complementares tem o objetivo de flexibilizar e reforçar a formação
acadêmica discente prevista na matriz curricular. A realização das mesmas
pode ser proposta pelo curso ou realizada independentemente, ou ser
computadas para efeito de carga horária necessária à integralização curricular,
as outras disciplinas teóricas ou práticas presentes na matriz curricular.
O acadêmico deverá realizar, ao longo do curso de graduação, 20 horas
de atividades complementares e ou extracurriculares.
As atividades complementares da FTA, compõem-se dos seguintes
grupos:
Grupo 1- atividades esportivas, artísticas, culturais, sociais e
humanísticas tais como: torneios, campeonatos, coral, grupos de: teatro,dança,
música, representação acadêmica junto aos órgãos Colegiados da FTA,
entidades de Classe ou Profissionais, atividades de voluntariado, campanhas
beneficentes, grupos de oração, monitorias, entre outros do gênero.
Grupo 2- atividades técnico-administrativas relacionadas à área de
conhecimento do curso como por exemplo: palestras, seminários, visitas
técnicas, congressos, cursos extracurriculares, estágio voluntário, monitoria,
jornadas acadêmicas, workshop, trabalhos de disciplinas, Semana Cultural,
cursar disciplinas dos demais cursos da FTA desde que haja vaga e aprovação
do Conselho do Curso responsável pela referida disciplina, entre outros do
gênero.
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63
Grupo 3- atividades relacionadas a programas e projetos tais como:
iniciação científica e tecnológica, grupos de estudo, produção intelectual e
técnico-científica, publicações em anais, revistas, entre outros do gênero.
17.2- Disciplinas Optatórias
Para fins de enriquecimento social, cultural, de aprofundamento e/ou
atualização de conhecimentos específicos que complementem a formação
acadêmica, o discente regular da FTA poderá cursar, como optatórias,
disciplinas de graduação que não pertençam à grade curricular de seu curso,
mas que estarão sendo ofertadas para aquele semestre proposto. O discente
poderá inscrever-se em disciplinas optatórias, desde que tenha sido satisfeitas
as exigências de pré-requisitos e de compatibilidade de horário. As disciplinas
optatórias poderão ser computadas para efeito de carga horária necessária à
integralização curricular, coeficiente de rendimento, pré-requisito e dispensa
de disciplina não obrigatória no curso durante o qual foram cumpridas.
A solicitação de matrícula em disciplinas optatórias deve ser feita na
secretaria acadêmica no ato da matricula.
As disciplinas optatórias são consideradas parte integrante dos
currículos dos cursos superiores de tecnologia.
Consideram-se disciplinas optatórias, para os efeitos previstos pela
proposta curricular do curso, as disciplinas com as características a seguir:
a) aquelas que, guardando relação de conteúdo e forma com disciplinas
de cunho acadêmico, possibilitem o acesso a conhecimentos e ao
desenvolvimento de habilidades e de competências, de escolha do acadêmico,
com vistas à complementação de sua formação;
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64
b) aquelas que forem cursadas pelo aluno após o seu ingresso no curso e
obedecerem às regras e prerrogativas que constam no regulamento;
c) todas as disciplinas oferecidas pela coordenação do curso, desde que
não façam parte da grade curricular na qual o aluno está matriculado e não
sejam consideradas disciplinas equivalentes;
d) disciplinas dos demais cursos de graduação da FTA;
e) disciplinas dos cursos de graduação de outras faculdades ou
universidades. Fazem parte deste grupo de disciplinas, aquelas oferecidas por
outras faculdades ou universidades brasileiras cujos cursos de graduação
estejam devidamente reconhecidos pelo Ministério da Educação, desde que
não sejam consideradas disciplinas equivalentes às que fazem parte da grade
curricular do curso no qual o aluno está matriculado;
f) diante das necessidades específicas de cada curso, e sendo
comprovado a viabilidade didático-pedagógica e econômico-financeira,
poderá ser criada nova disciplina, preferencialmente de caráter
interdisciplinar, para ser oferecida como optatória, após aprovação da
coordenação de curso.
Disciplinas Optatórias
Disciplinas Carga Horária Créditos
Corrosão 40 h 2
Língua Brasileira de Sinais 52 h 2,60
Qualidade de Vida Laboral 40 h 2
Gestão da tecnologia e da Inovação 64 h 3,20
Gestão de Riscos Químicos 60 h 3
Gestão de Riscos Físicos e Biológicos 60 h 3
Ciência e Tecnologia dos Polímeros 52 h 2,60
Tratamentos Térmicos Avançados 52 h 2,60
Simulação e Injeção de Plásticos
(Mold Flow)
52 h 2,60
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65
18- Infra-Estrutura Física e Equipamentos
18.1- Instalações Físicas
Salas de aula Área (m2) Finalidade
12 50 aula
3 64 aula
Laboratórios Área (m2) Finalidade
Informática1 64 aula
Informática2 64 aula
Fabricação Mecânica
Computadorizada
50 aula
Fabricação Mecânica
Convencional
94 aula
Elétrica 80 aula
Eletromecânica
Automotiva
180 aula
Hidráulica e Pneumática 80 aula
Segurança do
Trabalho/Metalografia/
Metrologia
54 aula
Soldagem 80 aula
Caldeiraria 80 aula
Manutenção Industrial 80 aula
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66
Biblioteca
1 Biblioteca
Área (m2) N° Exemplares
160 4.352
Obs: 7 computadores conectado à internet à disposição dos alunos
Secretaria
1 Sala
Área (m2) 3 computadores, 4
mesas, 8 cadeiras e 12
arquivos
60
Sala de Professores
1 Sala
Área (m2) 1 Mesa, 12 cadeiras
20
Almoxarifado
1 Sala
Área (m2) 1 mesa, 2 cadeiras
25
Saguão
Área Coberta
Área (m2)
120
Cantina
1 Cantina
Área (m2)
120
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67
Auditório
1 Sala
Área (m2) 60 cadeiras
64
Coordenação
1 Sala
Área (m2) 6 mesas, 4
computadores, 12
cadeiras, 4 arquivos
32
Sala para Material Didático
1 Sala
Área (m2) 2 máquinas risograf, 1
guilhotina, 1 perfurador,
1 mesa.
12
Sala Direção
2 Sala
Área (m2) 2 mesas, 4 cadeiras, 2
balções, 1 sofá, 1 friobar,
1 computador.
32
Sala RH
1 Sala
Área (m2)
60
4 mesas, 8 cadeiras, 1
armário, 5 computador.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
68
Tesouraria
1 Sala
Área (m2)
18
4 mesas, 4 cadeiras, 2
armários, 2
computadores.
Material Permanente
Tipo Quantidade
Retroprojetor 03
Fotocopiadora 02
Risograf 02
Vídeo 02
Data Show 06
Televisor 02
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
69
19- Aproveitamento de Competências Adquiridas
Em conformidade com a LDB nº 9394, de 20/12/96, Artigo 41 e 47,
capítulo IV, do Parecer nº 2208/97, do Parecer nº 436/01 e do Parecer nº
776/97, “o aluno que julgar possuir extraordinário conhecimento em
determinada competência, através de evidências objetivas poderá ter
abreviado a duração desta, mediante execução de Exame de Suficiência, a ser
aplicado por banca examinadora especial, indicada pela coordenação do
curso.”
O que deve ser avaliado para fins de aproveitamento de estudo é a
efetiva demonstração de competência já adquirida prevista no perfil
profissional de conclusão do curso.
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70
20- Metodologia
Nas competências e habilidades estabelecidas para as disciplinas
distribuídas em cada semestre, observa-se-ão as que são de caráter específico e
as que são de caráter generalista, e desta forma, a metodologia contemplará
maneiras de construção de ambas.
As atividades desenvolvidas serão realizadas em diferentes situações e
ambientes buscando conhecimento e o desenvolvimento de habilidades
motoras e cognitivas, envolvendo estudos de casos, oficinas, seminários,
visitas técnicas, palestras, problematização e outros.
Deveremos estimular a constante busca de informações pelos alunos e
os meios de acesso serão viabilizados pela instituição através da biblioteca,
retro-projetores, data show, DVD, fitas de vídeo, CDs e laboratórios.
A Faculdade de Tecnologia Assessoritec implementará novas práticas
pedagógicas para inovar o processo de ensino/aprendizagem do corpo discente
da instituição.
Neste processo desenvolveremos no aluno a capacidade de gerenciar
cada vez mais o seu próprio trabalho; a capacidade de verbalização e
comunicação estarão sendo desenvolvidas através de apresentações de
seminários e praticas de produção de trabalhos em equipe; a capacidade de
adquirir e operar intelectualmente novas informações; o aprimoramento de
hábitos de relações sociais; a capacidade de transferência de conhecimento
para o ambiente organizado do sistema produtivo e o desenvolvimento da
capacidade de iniciativa de tomada de decisão.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
71
21- Formas de Realização da Interdisciplinaridade
Para realizar a interdisciplinaridade, as disciplinas serão compostas de
forma integrada e estarão voltadas para a participação ativa do aluno no seu
processo de aprendizagem. A interdisciplinaridade, portanto, deve ir além da
justaposição de disciplinas, abrindo-se a possibilidade de relaciona-las em
atividades ou projetos de estudos, pesquisa e ação, para dar conta do
desenvolvimento de competências afins. Essa integração deve ser alcançada e
ser realizada em territórios comuns, tendo sido indicada a busca de novas
formas para operacionalizar os conteúdos, favorecendo a interdisciplinaridade.
Os conhecimentos transformam-se em insumos, e o desafio maior para o
professor reside na sistematização da atuação do aluno.
A interdisciplinaridade favorece a revisão e a atualização permanentes
do currículo, facilita o planejamento integrado e valoriza os aspectos
qualitativos sobre os quantitativos no processo de aprendizagem dos
acadêmicos.
A contextualização, por sua vez, garante estratégias favoráveis à
construção de significações. Um plano de curso elaborado em consonância
com o contexto, com a realidade do aluno e do mundo do trabalho possibilita,
sem dúvida, a realização de aprendizagens que façam sentido para o aluno.
Essa contextualização deverá ocorrer, também, no próprio processo de
aprendizagem, integrando a teoria à vivência do aluno e à sua prática
profissional, valorizando, resgatando e melhorando as relações interpessoais.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
72
22- Metodologia de Avaliação do Ensino e da Aprendizagem,
Freqüência e Avaliação Institucional.
22.1- Avaliação do Ensino e da Aprendizagem
Partimos do pressuposto que a avaliação da aprendizagem é
fundamentada na idéia da construção individual da estrutura de conhecimento
do aluno e que isso acontece com a exploração das informações recebidas do
ambiente, tratadas a partir da experiência pessoal. Assim, apresentamos uma
proposta de avaliação que contempla essa relação, baseada nos seguintes itens:
Portfolio: Todas as produções nas diversas atividades propostas,
utilizando-se os conhecimentos aprendidos nas disciplinas, com as respectivas
cargas horárias de integralização do curso.
Prova Cumulativa Interdisciplinar: Prova aplicada no módulo para
avaliar o conjunto de competências e habilidades desenvolvidas.
Estágio Curricular: atividades práticas de estágio (observação,
participação e desenvolvimento das atividades) desenvolvidas a partir do
quinto módulo do curso.
Trabalho de Conclusão de Curso: O TCC será desenvolvido no decorrer
do quinto e sexto módulo.
Considerando-se a articulação da matriz curricular e a necessidade de
aferição de um determinado valor como resultante do processo avaliativo,
optamos por um sistema de notas, os quais estão baseados em objetivos e
metas alcançadas. Conforme abaixo:
10 a 7= Competências Adquiridas (C.A)
6,9 a 5= Competências em Desenvolvimento (CED)
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
73
4,9 a 0= Competências não Adquiridas (CNA)
Ao final do Curso Tecnólogo será aprovado o aluno que:
Obtiver nota entre 10 a 7 equivalendo ao conceito C.A ( Competências
Adquiridas) e freqüência igual ou superior a 75% das aulas e demonstrar
crescimento ao longo do projeto.
A avaliação do aproveitamento do aluno durante o período letivo, será
feita de maneira contínua, cumulativa e abrangente, preponderando os
aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Entende-se por aspectos
qualitativos o nível de habilidade do educando; comportamento, assiduidade,
o grau de aperfeiçoamento e significação das atividades desenvolvidas, a
organização de idéias e a expressão pessoal.
Os instrumentos de avaliação serão variados e utilizados como meio de
verificação que, combinados com outros, levem o aluno ao hábito de pesquisa,
à reflexão, à iniciativa e à criatividade.
Toda avaliação realizada será mostrada aos alunos e as correções
esclarecidas pelo professor, para que eles conheçam do seu desempenho. O
aproveitamento centra-se em cada um dos módulos de ensino, de cada
componente curricular objeto da avaliação na estrutura dos cursos e/ou nos
planos de cursos, elaborados de acordo com as normas vigentes. Concluído o
estudo de cada módulo de ensino, em cada componente curricular objeto de
avaliação, o registro do rendimento escolar será expresso em notas de 1,0 (um)
a 10,0 (dez), admitindo-se os fracionamentos decimais, que traduzirá o
desempenho do aluno na disciplina avaliada.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
74
A avaliação feita pelo docente em cada disciplina, passará pelo
Conselho de Professores que deliberará a respeito da aprovação, para efeito de
promoção, ou para conclusão de estudos.
O aluno que após os estudos de recuperação paralela e prova final
permanecer com aproveitamento insuficiente, será oferecido 2ª avaliação em
até três (03) disciplinas. A nota da 2ª avaliação substituirá a da prova final, ou
quando for o caso, a média das notas das respectivas provas finais.
Nenhum aluno poderá sofrer prejuízo na avaliação de seu
aproveitamento em decorrência de um ou mais dos seguintes motivos: luto,
obrigações militares, serviço público obrigatório, interrupção do transporte
público, doação de sangue ou outros previstos na legislação vigente.
22.2- Freqüência
A freqüência as aulas são obrigatórias e registradas pelo professor em
diário de classe (ficha de chamada). O limite permitido de faltas é de 25%
(vinte e cinco). Quando o aluno obtém mais de 25% de faltas, ele deve refazer
a disciplina inteiramente.
Para a prática do Estágio Curricular, é exigido o cumprimento total da
carga horária. Os registros são efetuados em uma ficha de avaliação que é
enviada a empresa ou departamento em que está sendo efetuado o estágio.
22.3- Avaliação Institucional
Conforme definido pelo SINAES, o processo de auto-avaliação será
coordenado pela CPA- Comissão Própria de Avaliação, designada para esse
fim.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
75
O processo avaliativo trabalhará com abordagens metodológicas e
instrumentos adequados à obtenção dos objetivos previstos. Quando as
dimensões a serem avaliadas exigirem especificidades técnicas, constituir-se-
ão comissões que tenham as competências adequadas para tal.
Os instrumentos a serem utilizados contemplarão aspectos qualitativos e
quantitativos.
Todos os segmentos da instituição terão participação garantida na auto-
avaliação institucional.
O Projeto de Avaliação da Faculdade de Tecnologia Assessoritec
acontecerá em seis etapas:
1º Etapa: Diagnóstico e Sensibilização da Comunidade
2º Etapa: Avaliação Interna
3º Etapa: Avaliação Externa
4º Etapa: Organização e Análise dos Dados
5º Etapa: Visita aos Cursos Avaliados e Divulgação de Resultados
6º Etapa: Monitoramento dos Cursos
22.4- Diagnóstico e Sensibilização da Comunidade
O diagnóstico será constituído na elaboração de relatórios estatísticos,
que serão denominados “Relatórios de Avaliação”.
A sensibilização, no processo de auto-avaliação, buscará o
envolvimento da comunidade acadêmica na elaboração e no desenvolvimento
da proposta avaliativa por meio da realização de reuniões, palestras e
seminários.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
76
22.5- Avaliação Interna
O desenvolvimento da etapa de avaliação interna tem como ponto de
partida as informações coletadas na etapa de diagnóstico. O principal objetivo
dessa fase é estimular uma auto-reflexão da Faculdade sobre suas atividades.
Para implementação desta etapa, serão aplicados roteiros e questionários aos
professores, funcionários técnicos-administrativos e estudantes. Os
questionários e roteiros incluem questões fechadas e abertas direcionadas para
os seguintes itens:
a) Avaliação de Cursos
b) Avaliação de Disciplinas
c) Avaliação do Desempenho Docente
d) Avaliação do Desempenho Discente
22.6- Avaliação Externa
A avaliação externa é compreendida como uma oportunidade de
manifestação da sociedade e da comunidade científica e acadêmica, sobre
atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas pela Faculdade e
sobre a inserção dessas atividades na sociedade.
22.7-Organização, Análise dos Dados
Esta etapa consiste em organizar um conjunto de dados diagnóstico,
avaliação interna e externa dos cursos; análise dos dados organizados e
preparação de relatórios. Os relatórios serão encaminhados à SESu/MEC, à
comunidade interna e externa da instituição.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
77
22.8- Visita aos Cursos Avaliados e Divulgação dos Resultados
Finais
Após discussão do relatório final de avaliação, serão definidas as
medidas que deverão ser tomadas. As sugestões e medidas propostas serão
apresentadas ao Conselho Departamental , discutidas e modificadas quando
pertinente. Os cursos terão um prazo de 6 meses para efetivar as propostas. O
curso será continuamente acompanhado para que seja possível avaliar os
efeitos das principais mudanças na qualidade do ensino.
22.9- Monitoramento do Curso
Esta etapa consiste no acompanhamento das mudanças realizadas pelo
curso, visando a solucionar os problemas detectados na avaliação.
22.10 - Formas de Utilização dos Resultados das Avaliações
Os indicadores definidos em cada dimensão serão considerados na
elaboração dos questionários, no roteiro das entrevistas e, também, na análise
documental.
Para tanto, estabelecerá indicadores de acompanhamento de natureza
quantitativa e qualitativa, tornando mais transparente o acompanhamento dos
objetivos e metas a serem alcançadas.
No final de cada disciplina e ao final de cada semestre, o aluno recebe
um instrumento específico para avaliação. Tal instrumento, deve ser
respondido criteriosamente, com objetivo de fornecer dados para o
acompanhamento do curso e possíveis alterações, considerando-se a inovação
da nossa proposta de trabalho.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
78
23- Modos da integração entre graduação e pós-graduação.
A coordenação incentiva e aplica formas das atividades dos Cursos de
Pós-Graduação ao Curso Tecnológico mediante:
Aproximação entre os dois níveis
Utilização das produções da Pós-Graduação e inclusão nos acervos da
FTA.
Promoção de eventos e atividades conjuntas.
Curso Tecnológico em Manutenção Industrial oferece a continuidade
dos estudos através do Curso de Pós-Graduação em Gestão Estratégica da
Manutenção.
O curso tem por objetivo proporcionar a oportunidade de compreensão
dos conceitos fundamentais da Manutenção e de Produtividade, a sua
evolução histórica e ferramentas de aplicação voltadas para a melhoria
contínua no desempenho das organizações. Expor as diversas técnicas e
metodologias utilizadas para que empresas de diversos portes e em diferentes
segmentos criem condições mais favoráveis de competir com concorrentes
altamente capacitados e para clientes cada vez mais exigentes.
Este curso será desenvolvido para atender as necessidades de diferentes
tipos de profissionais, quer sejam de empresas industriais ou não, quer sejam
atuantes na área ou não. Gestores de todos os níveis hierárquicos que
necessitam desenvolver seus conhecimentos em conceitos e técnicas
relacionados à Manutenção Industrial. Profissionais de diferentes tipos de
empresas, interessados em ampliar seus conhecimentos em busca de novos
desafios e oportunidades de crescimento profissional.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
79
A grade curricular será desenvolvida em consonância com a realidade
das empresas em sintonia com os professores do Curso Tecnólogo em
Manutenção Industrial.
A carga horária será de 360 horas, com disponibilidade de 25 a 50
alunos, o curso será ministrado na FTA.
23.1- Cursos de Pós-Graduação Lato-Sensu.
Os cursos de pós-graduação são voltados às expectativas de
aprimoramento acadêmico e profissional, com duração, máxima de dois anos
e com o caráter de educação continuada.
Destinados ao aprimoramento e atualização profissional, os cursos de
pós-graduação, desenvolvem e aprofundam a formação recebida nos cursos de
graduação, numa determinada área do saber ou ramo profissional.
O acesso a pós-graduação exige a conclusão da graduação (artigo 44,
inciso III, da LDB) e regulamentação conforme Resolução CNE/CES n° 2, de
3 de abril de 2001.
A proposta acadêmica desses cursos é feita pela coordenação do curso,
submetida à apreciação da coordenação de projetos. Após a análise da
qualidade acadêmica da proposta, é encaminhada à coordenação do curso para
implantação e desenvolvimento do curso.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
80
24- Incentivo à Pesquisa
O incentivo à investigação deverá ser presente em todas as disciplinas e
atividades, mediante a colocação de problemas aos alunos que demandem
pesquisas e experimentos, evitando as solicitações de trabalhos ou provas que
recorram apenas à memorização ou à reprodução de informações de acordo
com formulas estabelecidas.
Os projetos de pesquisa devem ser apresentados a Coordenação do
curso, para análise de viabilidade e oportunidade. Será levada em
consideração a integração com as linhas e as bases de pesquisa da FTA.
Dentro dessa concepção, os trabalhos monográficos deverão estar
inseridos no contexto das linhas de pesquisa, e buscando atender às exigências
da resolução n° 02/98, do CNE-CES- Câmara de Ensino Superior do Conselho
Nacional de Educação, que trata da institucionalização da pesquisa.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
81
Ao aluno aprovado no final do Curso, é conferido:
1) Diploma : Aos concluístes do Curso Tecnologia em Manutenção
Industrial;
2) Certificação e Qualificação : Aos concluístes dos módulos
conforme segue abaixo:
Conclusão dos módulos 1°, 2° e 3°: Assistente de Instalações
Industriais Mecânicas.
Conclusão dos módulos 1°, 2°, 3° e 4° : Assistente de Manutenção.
O histórico escolar conterá a organização curricular e as competências
definidas no perfil do profissional de conclusão.
25- Diploma
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
82
26- Políticas de Atendimento aos Discentes
Programas de apoio financeiro
Programa de apoio pedagógico
Programa de nivelamento
Atendimento Psicopedagógico
Programa de Apoio ao Portador de Necessidades Especiais.
Organização Estudantil
Acompanhamento dos Egressos
26.1- Programa de Assistência ao Educando- (PROEAD)-
Programa de Apoio Financeiro.
O Programa de Assistência ao Educando (PROEAD) fará parte das
atividades filantrópicas da Associação Educacional e Tecnológica de Santa
Catarina, entidade mantenedora da Faculdade de Tecnologia Assessoritec e
tem como objetivo conceder bolsa de estudo a alunos dos cursos de
graduação, técnico e supletivo do ensino fundamental e médio a distância com
comprovada carência financeira de acordo com suas necessidades, ajudando-
os a custear seus estudos.
O Programa de Assistência ao Educando é um percentual de desconto
concedido nas mensalidades escolares a pessoas comprovadamente carentes.
Com uma visão baseada no social, de inclusão e continuidade no caminho do
conhecimento, a associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina,
buscará incentivar a qualificação de pessoas que se sentiam abandonadas ou
desprovidas de valores para dar continuidade aos seus estudos, através de
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
83
repasses financeiros para a Faculdade de Tecnologia Assessoritec, prática esta
já realizada pelo Instituto Tecnológico Assessoritec.
Com esta visão procuramos estabelecer valores competitivos e
dimensionar a Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina com
um caráter filantrópico voltado para o social perfazendo em termos de ajuda
financeira uma redução de 20% nos valores das mensalidades praticadas no
mercado da cidade de Joinville.
Além disto será disponibilizado pela Mantenedora, 1% sobre o
faturamento bruto e repassado a Faculdade de Tecnologia Assessoritec,
procurando assim atender a uma gama maior de pessoas assistidas pelo
Programa de Assistência ao Educando ( PROEAD).
Os critérios de acesso são:
- o aluno deverá inscrever-se no Processo Seletivo da Bolsa de
Estudos.
- o Programa não contempla as disciplinas cursadas em regime de
dependência.
- para concorrer uma bolsa de estudo o estudante precisa apresentar
renda familiar de no máximo 2,5 salários mínimos.
- a concessão da bolsa para determinado período letivo não implica
renovação automática para o próximo período, dependendo para sua
renovação de um novo processo de inscrição e requalificação da comissão.
- serão selecionados os candidatos que apresentarem os maiores
índices de carência.
- a concessão de bolsas levará em conta, além do índice de carência
econômica, o desempenho escolar, com comprovação pelo Histórico Escolar
com média 7,0 ( sete) e uma freqüência de 75% no mínimo.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
84
- os alunos pré-selecionados no processo, de acordo com os critérios
estabelecidos, participarão de entrevista e apresentarão cópia simples da
documentação no ato da entrevista.
- o aluno não poderá ser beneficiado por outro programa de Bolsa de
Estudo.
- a bolsa será concedida por prazo determinado, exclusivamente para o
semestre letivo definido no edital de inscrição, e compreenderá a 06 (seis)
parcelas da semestralidade escolar.
- o aluno deverá ter sua situação regularizada de matrícula na
instituição.
- em caso de cancelamento ou trancamento de matrícula, a bolsa será
cancelada.
- as bolsas de estudo, são, exclusivamente, para a redução de
mensalidade.
26.2- Programa de Apoio Pedagógico
O Programa de Apoio Pedagógico, tem por objetivo atuar de forma
multidisciplinar integrando o mundo do trabalho com o desenvolvimento
acadêmico do discente. Procuramos socializar e associar o aprendizado em
sala de aula com o cotidiano que está em constante movimento e
desenvolvimento de novas tecnologias, através de participações em feiras e
eventos que demonstrem esta diversidade de mudanças e evoluções as quais
vivemos constantemente.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
85
26.3- Programa de Nivelamento
Diante do intenso progresso cientifico e tecnológico, a atividade
educativa e formativa, em todos os seus componentes, tornou-se um dos
motores principais do desenvolvimento. Por outro lado, é inegável a existência
de um desequilíbrio no oferecimento destes conhecimentos aos indivíduos, o
que exige por parte das instituições uma atividade acadêmica-pedagógica
paralela que vise á harmonização destas diferenças entre os discentes.
O Programa de Nivelamento tem por objetivo promover uma relação
mais propícia entre a demanda do mercado e as possibilidades de inserção dos
discentes nele, bem como reafirmar a busca constante da qualificação do
ensino oferecido pela instituição e o seu devido acompanhamento por parte
dos ingressantes.
O Programa de Nivelamento da Faculdade de Tecnologia Assessoritec
visa desenvolver, antes do início de cada período letivo, o nivelamento
destinado aos discentes, de modo a reduzir desigualdades de conhecimentos
de competências e de habilidades, possibilitando a permanência do aluno na
instituição com condições de igualdade e desenvolvimento profissional
sustentável dentro dos parâmetros teóricos-científicos e práticos de sua vida
acadêmica.
O programa de Nivelamento será aplicado aos integrantes por inclusão
social e aprovado no vestibular, porém com dificuldades em conceitos básicos
de linguagem e matemática para que possam acompanhar o ritmo dos demais.
O processo de nivelamento se dará pelo monitoramento
disponibilizado em horários pré-agendados e aos sábados das 8hs às 12hs.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
86
26.4- Atendimento Psicopedagógico
Tem por objetivo conhecer e auxiliar no processo ensino-
aprendizagem, potencializando e eliminado as dificuldades do corpo discente
da instituição.
É importante destacar que o atendimento psicopedagógico acontecerá
com o critério de agenda e será realizado por profissional com competência e
formação na área.
Nossa Proposta:
- acolher o aluno que ingressará na FTA para melhor adaptação na
vida acadêmica.
- estabelecer uma relação de ajuda com o aluno ao longo do processo
educativo.
- motivar a participação do aluno na vida acadêmica, acompanhando-o
em seu processo de formação profissional.
- auxiliar os alunos da instituição no desenvolvimento de habilidades e
competências.
- orientar o aluno no seu desenvolvimento educativo/cognitivo.
26.5- Programa de Apoio ao Portador de Necessidades Especiais.
O Programa de apoio ao portador de necessidades especiais é
vinculado a Assessoria de Planejamento, tem por princípio a implantação de
uma política permanente de atenção aos Portadores de Necessidades Especiais
da comunidade acadêmica.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
87
Tem por objetivo assegurar os direitos individuais e sociais previstos
na constituição e legislação específica, viabilizar o acesso e permanência na
faculdade, e garantir a igualdade de condições para o pleno desempenho
acadêmico. Os alunos portadores de algum tipo de deficiência (física,visual ou
auditiva) poderão cadastrar-se, para que, a partir da identificação de suas
necessidades, possam ser respeitados seus direitos. Ressaltando que serão
observados o sigilo da identificação.
26.6- Organização Estudantil
É livre a organização do pessoal discente, cabendo aos membros deste
corpo estudantil definir as suas formas de representação, programas de ação e
identificação de suas entidades.
26.7- Acompanhamento dos Egressos
A FTA se preocupa com o futuro profissional, pois entendemos que a
formação profissional é um canal permanente entre os egressos e instituição.
Pretendemos congregar os egressos dos Cursos de Tecnologia,
promovendo o contato entre egressos e a comunidade interna, realizar eventos
de atualização profissional, possibilitar a discussão de assuntos de interesse
profissional e promover a educação continuada.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
Tecnólogo em Manutenção Industrial.
Unidade Curricular Cálculo Diferencial e Integral
Período Letivo: 1° Semestre Carga Horária: 80 h
Ementa
Funções de uma variável e seus gráficos; Limites e continuidade; Derivada; Diferencial; Integral
Competências
- Compreender o comportamento de funções matemáticas;
- Compreender e distinguir conceitos de limites e derivadas;
- Compreender o conceito de Integral, suas formas de solução e sua aplicação prática;
Habilidades
- Aplicar conceitos matemáticos para resolução de problemas práticos;
- Interpretação das soluções encontradas;
Bases Tecnológicas
- Funções de uma variável e seus gráficos;
- Limites e continuidade;
- Derivada;
- Diferencial;
- Integral indefinida;
- Integral definida;
Pré-requisitos (quando houver)
Não há pré-requisito
27- Organização Curricular
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
89
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Matemática Aplicada: Economia,
Administração e Contabilidade
GOLDSTEIN, Larry; LAY,
David C; SCHNEIDER, David
10° Porto Alegre Bookman 2006
Matemática: Volume Único IEZZI, Gelson; DOLCE,
Osvaldo; DEGENSZAJN, David;
PÉRIGO, Roberto
- São Paulo Atual 2002
O Cálculo com Geometria Analítica LEITHOLD, Louis 3° São Paulo Harbra 1994
Cálculo A: Funções, Limite, Derivação,
Integração
FLEMMING, Diva Marilia 6° São Paulo Pearson
Prentice
Hall
2007
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Introdução ao Cálculo: Cálculo Diferencial-
Volume 1
BOULOS, Paulo 8° São Paulo Edgard
Blücher
2005
Introdução ao Cálculo:Cálculo Integral,
Série- Volume 2
BOULOS, Paulo 2° São Paulo Edgard
Blücher
2006
Introdução ao cálculo – Cálculo diferencial:
várias variáveis- Volume 3
BOULOS, Paulo 2° São Paulo Edgard
Blücher
2002
Cálculo avançado V1 KAPLAN, Wilfred - São Paulo Edgard
Blücher
2008
Cálculo básico para cursos superiores SILVA, Sebastião Medeiros da;
SILVA, Elio Medeiros da;
SILVA, Ermes Medeiros da
- São Paulo Atlas 2004
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
90
Unidade Curricular Estatística Aplicada
Período Letivo: 1° Semestre Carga Horária: 80 h
Ementas
Coleta de dados; Apresentação de dados; Probabilidade; Intervalo de Confiança; Medidas de Dispersão; Distribuição Normal
Competências
- Conhecer as diversas formas de coleta de dados;
- Conhecer formas para apresentação de dados estatísticos;
- Compreender conceitos de probabilidade e sua importância;
- Compreender técnicas de cálculo de medidas de dispersão e suas importâncias e interpretações;
- Compreender o gráfico e os cálculos da Distribuição Normal;
Habilidades
- Realizar com eficiência a coleta de dados estatísticos em experimentos;
- Apresentar de forma clara, dados colhidos de experimentos práticos;
- Trabalhar com Distribuição Normal sabendo interpretar seus resultados;
Bases Tecnológicas
- Coleta de dados;
- Apresentação de dados;
- Probabilidade;
- Intervalo de confiança;
- Medidas de dispersão;
- Distribuição Normal;
Pré-requisitos (quando houver)
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
91
Não há Pré-Requisitos
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Estatística- Teoria e Aplicações Usando o
Microsoft Excel em Português
LEVINE, David M; STEPHAN,
David; KREHBIEL, Timothy C;
BERENSON, Mark L
3° Rio de Janeiro LTC 2005
Estatística Básica BUSSAB, Wilton de O;
MORETTIN, Pedro A.
5° São Paulo Saraiva 2004
Estatística COSTA NETO, Pedro Luiz de
Oliveira
2° Edgard
Blücher
2007
Elementos de estatística VIEIRA, Sonia 4° São Paulo Atlas 2009
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Introdução à Estatística ARA, Amilton Braio; MUSETTI,
Ana Vilares; SCHNEIDERMAN,
Boris
- São Paulo Edgard
Blücher
2005
Estatística aplicada VIRGILLITO, Savatore Benito 3° São Paulo Edicon 2006
A estatística básica e sua prática MOORE, David 3° Rio de Janeiro LTC 2005
Curso de estatística FONSECA, Jairo Simon da;
MARTINS, Gilberto de Andrade
6° São Paulo Atlas 2008
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
92
Unidade Curricular Metrologia
Período Letivo: 1° Semestre Carga Horária: 60 h
Ementas
Sistemas de unidades; Conversão de unidades; Instrumentos de medição, Tolerâncias
Competências
- Conhecer o sistema inglês e o sistema internacional de unidades de medidas;
- Compreender as regras de conversão de diversas grandezas;
- Conhecer os vários instrumentos de medição e suas características e aplicações;
- Compreender conceitos e importâncias de se trabalhar cm tolerâncias dimensionais;
Habilidades
- Realizar conversões de unidades em projetos técnicos;
- Trabalhar com vários instrumentos de medição, fazendo leitura e interpretações corretas;
- Trabalhar com faixa de tolerância;
Bases Tecnológicas
- Sistemas de unidades;
- Conversão de unidade;
- Instrumentos de medição;
- Tolerâncias dimensionais;
Pré-requisitos (quando houver)
Não há Pré-Requisitos
Terminalidade/Certificação
Não há
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
93
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Metrologia na Indústria LIRA, Francisco Adval de 4° São Paulo Érica 2006
Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de
Dimensões.
AGOSTINHO, Oswaldo Luiz. Et
at
- São Paulo Edgard
Blücher
2001
Instrumentação e Controle BOLTON, William - São Paulo Hemus 2002
Fundamentos de metrologia científica e
industrial
ABERTAZZI, Armando - São Paulo Manole 2010
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
A técnica da ajustagem: metrologia,
medição, roscas, acabamento
PUGLIESI, Márcio et al. - São Paulo Hemus 2004
Metrologia Dimensional SANTOS JUNIOR, Manoel
Joaquim dos.
- Porto Alegre UFRGS 1995
Manual Prático do Mecânico CUNHA, Lauro Salles;
CRAVENCO, Marcelo Padovani
Ver. Atual São Paulo Hemus 2003
Introdução à engenharia de fabricação
mecânica
NOVASKI, Olívio - São Paulo Edgard
Blücher
2008
Instrumentação, controle e automação de
processos
ALVES, José Luiz Loureiro 2° Rio de Janeiro LTC 2010
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
94
Unidade Curricular Desenho Mecânico
Período Letivo: 1° Semestre Carga Horária: 80 h
Ementas
Normalização; Projeções; Perspectivas; Cotagem; Escalas; Desenho de esboço; Cortes; Seções; Vista Auxiliar; Sinais de Acabamento
Superficial; Tolerâncias de forma e posição; Desenhos de conjunto
Competências
- Conhecer e compreender normas técnicas utilizadas em desenhos mecânicos;
- Compreender métodos para realização de desenhos mecânicos;
- Compreender a importância e a utilização dos sinais de acabamento;
- Conhecer as diversas tolerâncias de forma e posição;
Habilidades
- Desenvolver e interpretar desenhos mecânicos dentro de normas técnicas;
- Trabalhar com tolerâncias de forma e posição;
- Relacionar os sinais de acabamento superficial com as operações práticas de usinagem;
- Interpretar desenhos de conjunto;
Bases Tecnológicas
- Normalizações;
- Projeções;
- Perspectivas;
- Cotagem;
- Escalas;
- Desenho de esboço;
- Cortes;
- Seções;
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
95
- Sinais de Acabamento Superficial;
- Tolerâncias de forma e posição;
- Desenhos de conjunto;
Pré-requisitos (quando houver)
Não há Pré-Requisitos
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica FRENCH, Thomas E; VIERCK,
Charles J
8° São Paulo Globo 2005
Desenho Técnico: Problemas e Soluções
Gerais de Desenho
MAGUIRE, D.E;
SIMMONS,C.H
- São Paulo Hemus 2004
Desenho Técnico Mecânico- Volume 1 MANFÉ, Giovanni; POZZA,
Rino; SCARATO, Giovanni
- São Paulo Hemus 2004
Desenho Técnico Mecânico- Volume 2 MANFÉ, Giovanni; POZZA,
Rino; SCARATO, Giovanni
- São Paulo Hemus 2004
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Desenho Técnico Mecânico- Volume 3 MANFé, Giovanni; POZZA,
Rino; SCARATO, Giovanni
- São Paulo Hemus 2004
Desenho Técnico Básico MICELI, Maria Teresa;
FERREIRA, Patrícia
2° Rio de Janeiro Livro
Técnico
2004
Desenhista de Máquinas PROVENZA, Francisco - São Paulo Pro-Tec -
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
96
Unidade Curricular Informática Aplicada
Período Letivo: 1° Semestre Carga Horária: 40 h
Ementas
Noções de computação e sistemas operacionais, Introdução à Lógica de programação, Conceitos básicos de bancos de dados,
Desenvolvimento de software.
Competências
- Compreender os conceitos básicos de informática;
- Identificar a ferramenta necessária para o desenvolvimento de suas atividades;
- Noções de Sistemas Operacionais;
- Entender os aplicativos: 1) planilha eletrônica
2) Editor de Textos
3) Apresentação de slides
- Noções de conceitos da Tecnologia da informática e sistemas;
- Noções da organização e implementação da Tecnologia da informação;
- Noções de internet.
Habilidades
- Aplicar as ferramentas para o desenvolvimento de suas atividades;
- Capacidade de selecionar os sistemas operacionais;
- Utilizar os aplicativos da informática;
- Planejar a implementação da tecnologia da informática;
- Entender a importância da informática no processo administrativo e/ou produtivo;
- Reconhecer a internet como meio de novos recursos
Bases Tecnológicas
- Banco de dados;
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
97
- Planilha eletrônica;
- Editor de textos;
- Slides;
- Rede mundial de comunicação
Pré-requisitos (quando houver)
Não há Pré-Requisito
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Administração da Informática: Funções e
fatores críticos de sucesso
ALBERTIN, Alberto Luis. 5° São Paulo Atlas 2004
Estatística:. Teoria e Aplicações usando o
Microsoft, Excel em português.
LEVINE, David M 3° Rio de Janeiro LTC 2005
Microsolf Word 2000 MINK, Carlos - São Paulo Makron
Books
1999
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Centro e uma dicas Microsoft Word - São Paulo Digerati
Books
2003
Fórmulas e Funções com Microsoft Excel MCFEDRIES, Paul - Rio de Janeiro Ciência
Moderna
2005
Informática: Power Point 2000: Excel 2000 SILVA, Mario Gomes da 14° São Paulo Erica 2007
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
98
Unidade Curricular Metodologia da Pesquisa Científica
Período Letivo: 1° Semestre Carga Horária: 60 h
Ementas
Produção de textos; Noções Lingüísticas; Metodologia Científica, Evolução e segurança da internet, Metodologias para apresentação
de trabalhos; Técnicas de comunicação e público
Competências
- Entender como o conhecimento é produzido em seu caráter histórico;
- Reconhecer a importância da leitura e de estudo para o desenvolvimento acadêmico;
- Compreender a importância da metodologia do processo do desenvolvimento acadêmico;
- Compreender a importância das citações e saber aplicá-las de acordo com as normas técnicas;
Habilidades
- Reconhecer os tipos de pesquisas;
- Analisar os tipos de conhecimentos;
- Identificar a estrutura de um projeto de pesquisa;
- Elaborar um projeto de pesquisa na área da indústria;
- Aplicar as normas técnicas no trabalho acadêmico;
Bases Tecnológicas
- Leitura;
- Pesquisa;
- Tipos de pesquisa;
- Elaboração de trabalho científico;
- Produção textual;
Pré-requisitos (quando houver)
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
99
Não há Pré-Requisito
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Oficina do Texto FARACO, C.A; TEZZA, C.C. 6 Petrópolis Vozes 2008
Como Elaborar Projetos de Pesquisa GIL, Antonio Carlos 4° São Paulo Atlas 2002
O prazer da produção científica: descubra
como é fácil e agradável elaborar trabalhos
acadêmicos
AZEVEDO, Israel Belo de 12° São Paulo Hagnos 2006
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Português: Ensino Médio: Volume único FARACO, C.Emílio SP Ática 2005
Fundamentos de Metodologia Científica-
Uma Guia Para a Iniciação Científica
BARROS, Aidil Jesus da
Silveira; LEHFELD, Neide
Aparecida de Souza
2° São Paulo Pearson 2006
Tratado de Metodologia Científica-
Projetos de Pesquisa, TGI, TCC,
Monografias, Dissertações e Teses
OLIVEIRA, Silvio Luiz de 2 São Paulo Pioneira 2004
Português: Série Novo Ensino Médio.
Volume Único
MAIA, João Domingues - São Paulo Ática 2005
Iniciação a Semântica MARQUES, Maria Helena
Duarte
6° Rio de Janeiro Jorge
Zahar
2003
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
100
Unidade Curricular Desenho Elétrico
Período Letivo: 2° Semestre Carga Horária: 60 h
Ementas
Componentes elétricos; Simbologia; Esboço de diagramas elétricos
Competências
- Conhecer a simbologia utilizada para os diversos componentes elétricos;
- Compreender as normas técnicas para desenhos elétricos;
Habilidades
- Identificar normas aplicadas no desenho elétrico;
- Realizar esboços de diagramas elétricos aplicando normas técnicas;
Bases Tecnológicas
- Componentes elétricos;
- Simbologia;
- Esboço de diagramas elétricos;
Pré-requisitos (quando houver)
Desenho Mecânico
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
101
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Desenho eletrotécnico e eletromecânico DEL MONACO, Gino - SP Hemus 2008
Projetista de Máquinas PROVENZA, Francesco - SP Protec 1985
Desenho Técnico e tecnologia Gráfica FRENCH, Thomas E; VIERCK,
Charles J.
- - Globo 2005
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Desenhista de Máquinas PROVENZA, Francesco - SP Protec -
Manual técnico para desenhista e projetista
de máquinas
JONES, Franklin D. - São Paulo Hemus 1974
Construção eletromecânica MARTIGNONI, Alfonso - Porto Alegre Globo 1970
Formulário técnico: tecnologia mecânica PARETO, Luís - São Paulo Hemus 2003
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
102
Unidade Curricular Materiais I
Período Letivo: 2° Semestre Carga Horária: 80 h
Ementas
Classificação dos materiais; Estrutura cristalina; Propriedades mecânicas dos materiais; Difusão; Materiais plásticos; Materiais
cerâmicos; Ligas metálicas; Elastômeros
Competências
- Conhecer a classificação dos materiais;
- Compreender os conceitos da estrutura cristalina;
- Compreender as propriedades mecânicas dos materiais;
- Conhecer materiais plásticos e cerâmicos;
- Compreender características e aplicações de ligas metálicas;
Habilidades
- Classificar diversos tipos de materiais;
- Trabalhar com as propriedades dos materiais sabendo designa-los para determinadas aplicações;
- Identificar materiais plásticos e cerâmicos;
Bases Tecnológicas
- Classificação dos materiais;
- Estrutura cristalina;
- Propriedades mecânicas dos materiais;
- Difusão;
- Materiais plásticos;
- Materiais cerâmicos;
- Ligas metálicas;
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
103
Pré-requisitos (quando houver)
Não há Pré-Requisitos
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Ciência e Engenharia de Matérias- Uma
Introdução
CALLISTER, William D. Jr. 5° São Paulo LTC 2002
Princípio de Ciência e Tecnologia dos
Materiais
VAN VLACK, Lawrence H 4° Rio de Janeiro Campus 2000
Materiais REMY, A; GAY, M;
GONTHIER, R
2° São Paulo Hemus 2002
Metalografia ds produtos siderúrgicos
comuns
COLPAERT, Hubertus; SILVA,
André Luiz. Da Costa e
4° São Paulo Edgard
Blücher
2008
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Seleção de Materiais FERRANTES, Maurizio 2° São Paulo EdUFSCar 2002
Materiais de engenharia: microestrutura e
propriedades
PADILHA, Ângelo Fernando - São Paulo Hemus 1997
Corrosão GENTIL, Vicente 6° Rio de Janeiro LTC 2011
Corrosão e seu controle RAMANATHAN, Lalgudi V. - São Paulo Hemus 2010
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
104
Unidade Curricular Soldagem
Período Letivo: 2° Semestre Carga Horária: 80 h
Ementas
Classificação; Processos de soldagem; Defeitos de soldagem; Simbologia de soldagem; Normas de segurança; Métodos de recuperação
de peças
Competências
- Compreender a classificação da soldagem;
- Compreender os processos de soldagem oxi-acetilênica, elétrica, MIG-MAG e TIG;
- Conhecer defeitos de soldagem e suas causas e conseqüências;
- Compreender a simbologia de soldagem utilizada em desenhos;
- Conhecer normas de segurança;
Habilidades
- Soldar com os quatro processos ensinados;
- Interpretar a simbologia utilizada em desenhos;
- Identificar defeitos de soldagem;
- Trabalhar com recuperação de peças;
- Interpretar normas de segurança;
Bases Tecnológicas
- Classificação;
- Processos de soldagem;
- Defeitos de soldagem;
- Simbologia de soldagem;
- Normas de segurança;
- Métodos de recuperação de peças
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
105
Pré-requisitos (quando houver)
Não há Pré-Requisitos
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Soldagem- Processos e Metalurgia WAINER, Emílio; BRANDI,
Sérgui Duarte; MELLO, Fábio
Décourt Homem de
- São Paulo Edgard
Blücher
2004
Soldagem Mig/Mag PONOMAREV, Vladimir;
SCOTTI, Américo - São Paulo ABS 2008
Materiais REMY, A; GAY,M.;
GONTHIER, R.
2° São Paulo Hemus 2002
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Condução do Calor na soldagem MACHADO, Ivan Guerra - São Paulo ABS 2008
Soldagem- Fundamentos e Tecnologia MARQUES, Paulo Villani;
MODENESI, Paulo José;
BRALARENSE, Alexandre
Queiroz
2° Belo
Horizonte
UFGM 2007
Design industrial: materiais e processos de
fabricação
LESKO, Jim - São Paulo Edgard
Blücher
2004
Elmentos de Máquinas CUNHA, Lamartine Bezerra da - Rio de Janeiro - 2005
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
106
Unidade Curricular Física
Período Letivo: 2° Semestre Carga Horária: 80 h
Ementas
Mecânica; Estática; Termodinâmica; Dilatação Térmica; Cinemática; Elétrica
Competências
- Compreender conceitos mecânicos, térmicos e elétricos, utilizando-os em problemas práticos;
- Interpretação de problemas físicos e estratégias de resolução destes;
Habilidades
- Aplicar os conceitos físicos para elaboração, interpretação e resolução de problemas;
- Resolução otimizada de problemas físicos;
Bases Tecnológicas
- Mecânica;
- Estática;
- Termodinâmica;
- Dilatação Térmica;
- Cinemática;
- Elétrica;
Pré-requisitos (quando houver)
Cálculo Diferencial e Integral
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
107
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Fundamentos de Física- 1 Mecânica HALLIDAY, David; RESNICK,
Robert; WALKER, Jearl
7° São Paulo LTC 2006
Fundamentos de Física- 2 Gravitação,
Ondas e Termodinâmica
HALLIDAY, David; RESNICK,
Robert; WALKER, Jearl
6° São Paulo LTC 2006
Fundamentos de Física- 3 Eletricidade e
Magnetismo
HALLIDAY, David; RESNICK,
Robert; WALKER, Jearl
7° São Paulo LTC 2006
Física- V1 CULNELL, John D.; JOHSON,
Kenneth W.
6° Rio de Janeiro LTC 2006
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Física I- Mecânica YOUNG, Hugh D; FREEDMAN,
Rogers A.
- São Paulo Pearson 2003
Física II- Termodinâmica e Ondas YOUNG, Hugh D; FREEDMAN,
Rogers A.
- São Paulo Pearson 2003
Física III- Eletromagnetismo YOUNG, Hugh D; FREEDMAN,
Rogers A.
- São Paulo Pearson 2003
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
108
Unidade Curricular Processos de Fabricação
Período Letivo: 2° Semestre Carga Horária: 80 h
Ementas
Obtenção do ferro e do aço; Máquinas operatrizes; Teoria da usinagem dos metais; processos de modificação dos materiais; Imprecisão
Dimensional de Usinagem
Competências
- Conhecer o processo para obtenção do aço e do ferro fundido;
- Compreender o funcionamento de máquinas operatrizes e identificar suas limitações;
- Conhecer e compreender a teoria da usinagem dos metais;
- Compreender os processos de fundição, forjamento e usinagem em geral;
- Conhecer formas para calibração de máquinas;
Habilidades
- Identificar ferramentas de manutenção e classifica-las;
- Interpretar a tecnologia utilizada em máquinas operatrizes;
- Interpretar parâmetros e ângulos de corte;
- Selecionar materiais para ferramentas de corte;
- Trabalhar com tolerâncias dimensionais e discutir formas para calibração e alinhamento de máquinas operatrizes;
Bases Tecnológicas
- Obtenção do ferro e do aço;
- Ferramentas de manutenção;
- Máquinas operatrizes;
- Teoria da usinagem dos metais;
- Processos de modificação dos materiais;
- Imprecisão Dimensional de Usinagem;
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
109
Pré-requisitos (quando houver)
Metrologia
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Tecnologia da Usinagem dos Materiais DINIZ, Anselmo Eduardo;
MARCONDES, Francisco
Carlos; COPPINI, Nivaldo
Lemos
- São Paulo Artliber -
Fundamentos da Conformação Mecânica
dos Metais
HELMAN, Horácio; CETLIN,
Paulo Roberto
- São Paulo Artliber 2005
Fundamentos da Usinagem dos Metais FERRARESI, Dino - São Paulo Edgard
Blücher
-
Ferramentas de corte I STEMMER, Erich Caspar 7° Florianópolis UFSC 2007
Ferramentas de corte II: brocas,
alargadores, ferramentas de roscar, fresas,
brochas, rebolos, abrasivos
STEMMER, Erich Caspar 4° Florianópolis UFSC 2008
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Manual Prático do Mecânico CUNHA, Lauro Salles;
CRAVENCO, Marcelo Padovani
- São Paulo Hemus 2006
Máquinas ferramentas: elementos básicos
de máquinas e técnicas de construção:
funções, princípios e técnicas de
acionamento em máquinas-ferramenta
WITTE, Horst 7° São Paulo Hemus 1998
Manual prático do torneiro mecânico e do
fresador
ROSSETTI, Tonino - São Paulo Hemus 2004
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
110
Unidade Curricular Técnicas de Comunicação e Expressão
Período Letivo: 2° Semestre Carga Horária: 20 h
Ementa
Técnicas para Elaboração de Documentos; Linguagem; Etiqueta nos Negócios;
Competências
- Desenvolver técnicas de documentação escrita, baseando-se em metodologia científica;
- Desenvolver e compreender técnicas de apresentação oral;
- Desenvolver técnicas de articulação;
Habilidades
- Redigir trabalhos seguindo normas técnicas;
- Apresentar trabalhos utilizando recursos diversos;
- Utilizar linguagem adequada em qualquer trabalho apresentado e/ou escrito;
Bases Tecnológicas
- Técnicas para elaboração de documentos;
- Metodologias para apresentação de trabalhos;
- Técnicas de comunicação e público;
- Linguagem;
Pré-requisitos (quando houver)
Informática Aplicada
Terminalidade/Certificação
Não há
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
111
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Como Falar em Público- Técnicas e
habilidades de comunicação para
apresentações.
BLIKSTEIN, Izidoro - São Paulo Ática 2006
Técnicas de Comunicação Escrita BLIKSTEIN, Izidoro 22 São Paulo Ática 2008
Manual de Modelos de Cartas Comerciais RODRIGUES, Manuela M. 9° - Atlas 2005
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Linguagem e Persuasão CITELLI, Adilson 16° São Paulo Ática 2007
Etiqueta nos Negócios BENNETT, Carole - SP CENGAGE
Learning
2008
Curso de redação ABREU, Antônio Suárez 12° São Paulo Ática 2008
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
112
Unidade Curricular Resistência dos Materiais
Período Letivo: 3° Semestre Carga Horária: 80 h
Ementa
Baricentros e momentos de inércia; Carregamento distribuído; Tensão e Deformação; Ensaios mecânicos; Critérios de falhas;
Diagramas de esforços internos; Flambagem
Competências
- Compreender os conceitos e métodos utilizados para o cálculo de baricentros e momentos de inércia;
- Compreender a teoria de tensão e deformação;
- Conhecer ensaios mecânicos de tração, compressão e cisalhamento e interpretar o comportamento das tensões internas;
- Compreender os conceitos de aplicação dos critérios de falha;
- Compreender a teoria e a utilização de diagramas de esforços internos;
- Compreender os conceitos e causas da flambagem;
Habilidades
- Calcular momentos de inércia e baricentros de seções planas;
- Identificar estados de tensão e deformação e interpreta-los;
- Utilizar critérios de falhas para verificação de componentes mecânicos;
- Calcular e interpretar diagramas de esforços internos;
- Identificar falha por flambagem e dimensionar colunas;
Bases Tecnológicas
- Baricentros e momentos de inércia;
- Carregamento distribuído;
- Tensão e deformação;
- Ensaios mecânicos;
- Critérios de falhas;
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
113
- Diagramas de esforços internos;
- Flambagem;
Pré-requisitos (quando houver)
Física
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Mecânica dos Materiais GERE, James M. - São Paulo Thomson 2003
Resistência dos Materiais HIBBELER, R.C. - São Paulo Pearson -
Mecânica técnica e resistência dos materiais MELCONIAN, Sarkis 18° São Paulo Érica 2010
Tecnologia mecânica: estrutura e
propriedades das ligas metálicas. V1
CHIAVERINI, Vicente 2° São Paulo Pearson
Education
1986
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Resistência dos Materiais BEER, Ferdinand P;
JOHNSTON, E Russel
- São Paulo Pearson -
Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos SOUZA, Sérgio Augusto de - São Paulo Edgard
Blücher
-
Mecânica geral FRANCA, Luis Novaes Ferreira;
MATSUMURA, Amadeu Zenjito
2° São Paulo Edgard
Blucher
2004
Resistência dos Materiais GOMES, Sérgio Concli 5° São Leopoldo Unisinos 2002
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
114
Unidade Curricular Materiais II
Período Letivo: 3° Semestre Carga Horária: 80 h
Ementa
Tratamentos térmicos e termoquímicos; Diagrama ferro-carbono; Diagrama “temperatura x tempo x transformação”; Análise micro-
estrutural; Corrosão dos materiais
Competências
- Compreender características e formas de tratamentos térmicos e termoquímicos;
- Compreender o conceito e aplicação do diagrama ferro-carbono;
- Compreender a utilização e interpretação do diagrama T.T.T.;
- Conhecer e compreender a microestrutura de metais;
Habilidades
- Realizar tratamentos térmicos e termoquímicos;
- Selecionar tratamentos específicos para determinadas aplicações e materiais;
- Utilizar e interpretar o diagrama T.T.T.;
- Realizar e interpretar a análise micro-estrutural de metais, fornecendo dados técnicos;
Bases Tecnológicas
- Tratamentos térmicos e termoquímicos;
- Diagrama ferro-carbono;
- Diagrama “temperatura x tempo x transformação”;
- Análise microestrutural;
Pré-requisitos (quando houver)
Materiais I
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
115
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Ciência e Engenharia de Materiais- Uma
Introdução
CALLISTER, William D. - São Paulo LTC 2002
Principio de Ciência e Tecnologia dos
Materiais
VAN VLACK, Lawrence H. - São Paulo Campus -
Metalografia dos Produtos Siderúrgicos
Comuns
COLPAERT, Humbertus - São Paulo Edgard
Blücher
-
Materiais REMY, A; GAY, M;
GONTHIER, R
- São Paulo Hemus -
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Materiais de engenharia: microestrutura e
propriedades
PADILHA, Ângelo Fernando;
AMBROZIO FILHO, Ambrozio
- São Paulo Hemus 1997
Proteção Catódica- Técnica de Combeta à
Corrosão
DUTRA, Aldo; NUNES, Laerte - São Paulo Interciência 2006
Corrosão GENTIL, Vicente - São Paulo LTC 2003
Corrosão e seu controle RAMANATHAN, Lalguli V. - São Paulo Hemus 2010
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
116
Unidade Curricular Máquinas Elétricas
Período Letivo: 3° Semestre Carga Horária: 56 h
Ementa
Transformadores; Máquinas de corrente contínua; Máquinas de corrente alternada; Máquinas síncronas; Motores
Competências
- Conhecer e caracterizar os tipos de máquinas e motores elétricos aplicados no ambiente industrial;
- Avaliar o funcionamento e os procedimentos de instalação destes equipamentos;
- Compreender o funcionamento de transformadores;
Habilidades
- Caracterizar as máquinas de corrente contínua e corrente alternada;
- Manusear máquinas síncronas e descrever o princípio de operação dos geradores e motores síncronos;
- Manusear transformadores e descrever seu funcionamento;
Bases Tecnológicas
- Transformadores;
- Máquinas de corrente contínua;
- Máquinas de corrente alternada;
- Máquinas síncronas;
- Motores;
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
117
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Fundamentos de Máquinas Elétricas DEL TORO, Vincent - São Paulo LTC 2001
Máquinas Elétricas- Teoria e Ensaios NASCIMENTO JUNIOR,
Geraldo Carvalho
- São Paulo Érica 2008
Automação eletropneumática BONACORSO, Nelso Gauza;
NOLL, Valdir
11° São Paulo Érica 2010
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Máquinas de Corrente Contínua SIMONE, Gilio Aluisio - São Paulo Érica 2006
Máquinas Elétricas FITZGERALD; KINGSLEY;
UMANS
- São Paulo Bookman 2006
Manual do engenheiro mecânico - São Paulo Hemus 1979
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
118
Unidade Curricular Técnicas de Manutenção I
Período Letivo: 3° Semestre Carga Horária: 80 h
Ementa
Manutenção Corretiva; Manutenção Preventiva (Métodos de lubrificação); Manutenção Preditiva;
Competências
- Compreender características de manutenção corretiva;
- Compreender características de manutenção preventiva e interpretar um plano de manutenção;
- Compreender características de manutenção preditiva
Habilidades
- Interpretar relatórios técnicos de manutenção e planos de manutenção;
- Selecionar a forma mais eficaz de manutenção para vários processos produtivos;
Bases Tecnológicas
- Manutenção Corretiva;
- Manutenção Preventiva;
- Manutenção Preditiva;
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
119
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
TPM-MPT, Manutenção Produtiva Total TAKAHASHI, Yoshikazu;
OSADA, Takashi
- - IMAM 2002
Técnicas de Manutenção Preditiva- Volume
1
NEPOMUCENO, Lauro Xavier - São Paulo Edgard
Blücher
2002
Técnicas de Manutenção Preditiva- Volume
2
NEPOMUCENO, Lauro Xavier - São Paulo Edgard
Blücher
2002
Prontuário para manutenção mecânica SANTOS, Valdir Aparecido dos - São Paulo Ícone 2010
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Manutenção Preditiva- Usando Análise de
vibrações.
ARATO JUNIOR. Adyles - São Paulo Manole 2004
Manual Prático da Manutenção Industrial SANTOS, Valdir Aparecido dos - São Paulo Ícone 2007
Manual prático do mecânico CUNHA, Lauro Salles;
CRAVENCO, Marcelo Padovani
- São Paulo Hemus 2006
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
120
Unidade Curricular Lubrificação
Período Letivo: 3° Semestre Carga Horária: 44 h
Ementa
Classificação dos lubrificantes; Importância da lubrificação; Manuseio e armazenamento de lubrificantes e resíduos
Competências
- Conhecer a classificação dos lubrificantes;
- Compreender os diversos métodos de lubrificação e suas características;
- Compreender formas de manuseio e armazenamento de lubrificantes mediante normas regulamentadoras;
- Compreender a importância da lubrificação;
Habilidades
- Selecionar métodos de lubrificação adequados para situações diversas;
- Interpretação e aplicação de normas;
Bases Tecnológicas
- Classificação dos lubrificantes;
- Importância da lubrificação;
- Métodos de lubrificação;
- Manuseio e Armazenamento;
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Terminalidade/Certificação
Não há
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
121
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Lubrificantes e Lubrificação Industrial CARRETEIRO; Ronald Pinto - São Paulo Interciência 2006
Compressores alternativos industriais:
teoria e prática
SILVA, Napoleão Fernandes da - São Paulo Interciência 2009
Tribologia, Lubrificação e Mancais de
Deslizamento.
DUARTE JÚNIOR, Durval - São Paulo Ciência
Moderna
2005
Prontuário para manutenção mecânica SANTOS, Valdir Aparecido dos - São Paulo Ícone 2010
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Manual Pratico na manutenção Industrial SANTOS, Valdir Aparecido dos 2° SP Ícone 2007
Fundamentos da conformação mecânica
dos metais
HELMAN, Horácio; CETLIN,
Paulo Roberto
2° São Paulo Artliber 2005
Aditivação de polímeros RABELLO, Marcelo - São Paulo Artliber 2000
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
122
Unidade Curricular Elétrica e Eletrônica
Período Letivo: 3° Semestre Carga Horária: 60 h
Ementa
Ligações de motores; Análise de circuitos eletrônicos básicos; Componentes elétricos para circuitos; Diagramas e esquemas
eletroeletrônicos; Componentes eletrônicos;
Competências
- Compreender as formas de ligação de motores elétricos;
- Conhecer componentes elétricos e eletrônicos e suas características;
- Compreender diagramas elétricos e eletrônicos;
Habilidades
- Realizar ligação de motores elétricos;
- Desenvolver circuitos elétricos e eletrônicos básicos;
- Identificar os diversos componentes elétricos e eletrônicos;
Bases Tecnológicas
- Ligações de motores;
- Análise de circuitos eletrônicos básicos;
- Componentes elétricos para circuitos;
- diagramas e esquemas eletroeletrônicos;
- componentes eletrônicos;
Pré-requisitos (quando houver)
Desenho Elétrico
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
123
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Fundamentos de Máquinas Elétricas TORO, Vincent Del - Rio de Janeiro LTC 2011
Circuitos e dispositivos eletrônicos TURNER, L.W - São Paulo Hemus -
Circuitos eletrônicos TOOLEY, Mike - São Paulo Elsevier
Campos
Máquinas elétricas: teoria e ensaios Nascimento Junior, Geraldo
Carvalho do
4° São Paulo Érica 2011
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Circuitos e informações BRAGA, Newton C. - São Paulo Saber 1985
Máquinas Elétricas: com introdução à
eletrônica de potência
FITZGERALD, Arthur E. et al 6° São Paulo - -
Curso de circuitos elétricos V 1 ORSINI, Luiz Queiroz - São Paulo Blucher 2002
Curso de circuitos elétricos V 2 ORSINI, Luiz Queiroz - São Paulo Blucher 2002
TTL/CMOS; teoria e aplicação em circuitos
digitais V1
AZEVEDO JUNIOR, João
Batista de
2° São Paulo Érica 1984
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
124
Unidade Curricular Manutenção Elétrica e Eletrônica
Período Letivo: 4° Semestre Carga Horária: 60 h
Ementa
Recuperação de sistemas elétricos e eletrônicos; Equipamentos para verificação de falhas; Manutenção preventiva de equipamentos;
Instalação de equipamentos elétricos e eletrônicos.
Competências
- Compreender as técnicas de recuperação de sistemas elétricos e eletrônicos;
- Conhecer e compreender os tipos de equipamentos para verificação de falhas elétricas e eletrônicas;
- Compreender os procedimentos para instalação de equipamentos elétricos e eletrônicos;
Habilidades
- Recuperar sistemas elétricos e eletrônicos;
- Realizar medições com equipamentos que identifiquem falhas;
- Elaborar plano de manutenção elétrica e eletrônica;
- Instalar máquinas e equipamentos elétricos e eletrônicos;
Bases Tecnológicas
- Recuperação de sistemas elétricos e eletrônicos;
- Equipamentos para verificação de falhas;
- Manutenção preventiva de equipamentos elétricos e eletrônicos;
- Instalação de máquinas e equipamentos elétricos e eletrônicos;
Pré-requisitos (quando houver)
Elétrica e Eletrônica
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
125
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Instrumentos de Medição Elétrica TORREIRA, Raul Pergallo - São Paulo Hemus -
Motores Elétricos: manutenção e testes ALMEIDA, Jasón Emirick de 3 São Paulo Hemus 2004
Máquinas Elétricas: teoria e ensaios NASCIMENTO JUNIOR,
Geraldo Carvalho
2 São Paulo Érica 2008
Circuitos e dispositivos eletrônicos:
semicondutores, opto-eletrônica,
microeletrônica
TURNER, Lawrence W. - São Paulo Hemus 2004
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Curso de circuitos elétricos V1 ORSINI, Luiz de Queiroz;
CONSONNI, Denise
2 São Paulo Edgard
Blücher
2010
Curso de circuitos elétricos V2 ORSINI, Luiz de Queiroz;
CONSONNI, Denise
2° São Paulo Edgard
Blücher
2008
Máquinas elétricas: com introdução à
eletrônica de potência.
FITZGERALD, Arthur E;
KINGSLEY JR., Charles;
UMANS, Stephen D.
6 São Paulo - -
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
126
Unidade Curricular Desenho Auxiliado por Computador
Período Letivo: 4° Semestre Carga Horária: 80 h
Ementa
Ferramentas e comandos do CAD; Geração de desenhos em 2D; Plotagem; Modelamento 3D;
Competências
- Compreender os recursos oferecidos pelo software de CAD;
- Conhecer técnicas de modelamento 3D;
- Compreender técnicas de geração de desenhos em 2D com utilização de software;
Habilidades
- Realizar desenhos 2D com auxílio de software específico;
- Imprimir desenhos dentro de normas técnicas;
- Discutir vantagens e desvantagens da utilização de um software de CAD;
Bases Tecnológicas
- Ferramentas e comandos do CAD;
- Geração de desenhos em 2D;
- Plotagem;
- Modelamento 3D;
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Terminalidade/Certificação
Não há
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
127
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Pro Engineer Wildfire 3.0: teoria e prática
no desenvolvimento de produtos industriais.
FIALHO, Arivelto Bustamante - São Paulo Érica 2006
AtoCAD 2004 (2006): Utilizando
Totalmente
BALDAM, Roquemar; COSTA,
Lourenço
3° São Paulo Érica 2005
AutoCAD 2006- Guia 2D e 3D MATSUMOTO, Élia Yathie - São Paulo Érica 2005
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
AutoCAD 2010: guia prático 2D 3D e
perspectiva
OLIVEIRA, Mauro Machado de - São Paulo Komedi 2009
PRO/ENGINEER routed systems designer:
installation guide
PARAMETRIC technology
Corporation
- Needham,
MA, USA
PTC 2007
PRO/ENGINEER Wildfire 4.0: installation
and administration guide
PARAMETRIC technology
Corporation
- Needham,
MA, USA
PTC 2007
PTC customer service guide. PARAMETRIC technology
Corporation
- Needham,
MA, USA
PTC 2007
Auto CAD 2006: guia prático 2D e 3D MATSUMOTO, Elia Yathie - São Paulo Érica 2005
Manual do Software de CAD: Treinamento
Básico
SKA Treinamentos - - 1
compact
Disc (
Autodesk
Inventor
Séries 10)
-
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
128
Unidade Curricular Prática de Usinagem
Período Letivo: 4° Semestre Carga Horária: 60 h
Ementa
Torneamento; Fresamento; Retificação; Ajustagem
Competências
- Compreender técnicas de torneamento, fresamento e retificação;
- Argumentar sobre a utilização de determinado processo numa linha de produção ou em uma situação de manutenção;
- Compreender o processo de ajustagem e suas características;
Habilidades
- Elaborar estratégias de usinagem e planos de usinagem;
- Trabalhar com torno, fresadora e retífica;
- Ajustar peças e dispositivos mecânicos;
Bases Tecnológicas
- Torneamento;
- Fresamento;
- Retificação;
- Ajustagem;
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Terminalidade/Certificação
Não há
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
129
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Tecnologia da Usinagem dos Materiais DINIZ, Anselmo Eduardo;
MARCONDES, Francisco
Carlos; COPPINI, Nivaldo
Lemos
5° São Paulo Artliber 2006
Fundamentos da Usinagem dos Materiais FERRARESI, Dino - São Paulo Edgard
Blücher
2003
A Técnica da Ajustagem PUGLIESI, Márcio (sup) - São Paulo Hemus 2004
Moldes de injeção: termoplásticos:
termofixos, zamak, alumínio, sopro
CRUZ, Sérgio da 2° Curitiba Hemus 2002
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Manual Prático do Mecânico CUNHA, Lauro Salles;
CRAVENCO, Marcelo Padovani
- São Paulo Hemus 2006
Tecnologia mecânica: estrutura e
propriedade das ligas metálicas V1
CHIAVERINI, Vicente 2° São Paulo Pearson
Edication
1986
Teoria da usinagem dos materiais MACHADO, Alisson Rocha et al - São Paulo Edgard
Blücher
2010
Manual do engenheiro mecânico: Dubbel - 13° São Paulo Hemus 1979
Usinagem em altíssima velocidade: como
os conceitos HSM/HSC podem reolucionar
a industria metal-mecânica
SANTOS, Aldeci Vieira dos 2° São Paulo Érica 2003
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
130
Unidade Curricular Elementos de Máquinas
Período Letivo: 4° Semestre Carga Horária: 80 h
Ementa
Classificação; Elementos de junção; Mancais; Eixos e acessórios; Transmissões; Acoplamentos; Fadiga; Juntas; Vibrações;
Competências
- Conhecer os diversos elementos de máquinas e suas aplicações e funções;
- Compreender o processo de falha por fadiga;
Habilidades
- Identificar falhas por fadiga e possíveis situações em que ocorram falhas;
- Trabalhar com elementos de máquinas, conhecendo suas características e aplicações;
Bases Tecnológicas
- Classificação;
- Elementos de junção;
- Mancais;
- Eixos e Acessórios;
- Transmissões;
- Acoplamentos;
- Juntas;
- Fadiga;
- Vibrações;
Pré-requisitos (quando houver)
Resistência dos Materiais
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
131
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Elementos de Máquinas- Volume 1 NIEMANN, Gustav - São Paulo Edgard
Blücher
2004
Elementos de Máquinas- Volume 2 NIEMANN, Gustav - São Paulo Edgard
Blücher
2004
Elementos de Máquinas- Volume 3 NIEMANN, Gustav - São Paulo Edgard
Blücher
2004
Pneumática e hidráulica STEWART, Harry L. 3° São Paulo Hemus -
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Elementos de Máquinas CUNHA, Lamartine Bezerra da - São Paulo Érica -
Elementos de Máquinas MELCONIAN, Sarkis - São Paulo Érica -
Manual do mecânico MACORIM, Ubaldino Alvarez - Rio de Janeiro Ediouro 1987
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
132
Unidade Curricular Técnicas de Manutenção II
Período Letivo: 4° Semestre Carga Horária: 80 h
Ementa
Alinhamento e nivelamento; Dispositivos de vedação; Procedimentos de manutenção; Desmontagem; Limpeza e montagem; Relatório
técnico
Competências
- Compreender o processo de alinhamento e nivelamento de máquinas e acessórios;
- Conhecer dispositivos de vedação e sua utilização;
- Compreender os procedimentos de manutenção;
- Conhecer formas de elaboração de relatórios e interpreta-los;
Habilidades
- Desmontar dispositivos mecânicos;
- Realizar limpeza e montagem de dispositivos e máquinas;
- Elaborar relatórios técnicos de manutenção mecânica claros e objetivos;
- Alinhar e nivelar máquinas e acessórios mecânicos;
Bases Tecnológicas
- Alinhamento e nivelamento;
- Dispositivos de vedação;
- Procedimentos de manutenção;
- Desmontagem;
- Limpeza e montagem;
- Relatório técnico;
Pré-requisitos (quando houver)
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
133
Técnicas de Manutenção I
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Manual Prático da Manutenção Industrial SANTOS, Valdir Aparecido dos 2 São Paulo Ícone 2007
Organização e gerência da manutenção:
planejamento programação e controle da
manutenção
SOUZA,Valdir Cardoso de 4 São Paulo All Print 2011
Prontuário para manutenção mecânica SANTOS, Valdir Aparecido dos - São Paulo Ícone 2010
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Manutenção Mecânica Básica: manual
prático de oficina
DRAPINSKI, Janusz - São Paulo McGraw-
Hill
1973
Engenharia de manutenção: teoria e
prática
PEREIRA, Mário Jorge - São Paulo Ciência
Moderna
2009
Motores Eléctricos FRANCISCO, Antonio - - Lidel 2009
Compressores alternativos industriais:
teoria e prática
SILVA, Napoleão Fernandes da - Rio de Janeiro Interciência 2009
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
134
Unidade Curricular Gestão e Características dos Processos Produtivos
Período Letivo: 4° Semestre Carga Horária: 40 h
Ementa
Ergonomia; Lay-Out; Formas de produção; Planejamento e controle; Orçamento
Competências
- Compreender normas regulamentadoras de ergonomia;
- Conhecer formas para elaboração de lay-out de linhas de processos produtivos;
- Identificar e compreender formas de produção em linha e em série;
- Conhecer formas de planejamento e controle;
- Compreender técnicas utilizadas para realização de orçamentos técnicos;
Habilidades
- Interpretar normas regulamentadoras e relacionadas a ergonomia;
- Elaborar lay-out de linhas de processos produtivos;
- Discutir e trabalhar com formas de planejamento e controle como: MRP e Just in Time;
- Desenvolvimento de orçamentos de manutenção;
Bases Tecnológicas
- Ergonomia;
- Lay-Out;
- Formas de produção;
- Planejamento e controle;
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
135
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Administração da Produção SLACK, Nigel; CHAMBERS,
Stuart; JOHNSTON, Robert
2° São Paulo Atlas 2002
Administração de Produção e Operações GAITHER, Norman; FRAZIER,
Greg
8° São Paulo Thomson 2005
Ergonomia prática DUL, Jane t al. 2° São Paulo Edgard
Blücher
2006
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Administração da Produção e Operações MOREIRA, Daniel A - São Paulo Thomson 2001
Ergonomia Aplicada ao Trabalho- O
Manual Técnico da Máquina Humana-
Volume 2
COUTO, Hudson de Araújo - Belo
Horizonte
ERGO 1996
Administração da produção MARTINS, Petrônio Garcia et al 2° São Paulo Saraiva 2006
.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
136
Unidade Curricular Empreendedorismo
Período Letivo: 5° Semestre Carga Horária: 24 h
Ementa
O processo empreendedor; Identificação de oportunidades; Plano de negócios; Questões legais de constituição da empresa;
Competências
- Compreender a diferença entre idéia e oportunidade;
- Compreender a importância de um plano de negócios;
- Interpretar as questões legais para a constituição de uma empresa;
Habilidades
- Elaborar um plano de negócios;
- Identificar oportunidades;
- Discutir as vantagens e desvantagens de ser um empreendedor;
Bases Tecnológicas
- O processo empreendedor;
- Identificação de oportunidades;
- Plano de negócios;
- Questões legais de constituição da empresa;
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Terminalidade/Certificação
Não há
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
137
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
O Empreendedor: fundamentos da
iniciativa empresarial
DEGEN, Ronald 8 São Paulo Makron
Books
2005
Empreendedorismo: transformando idéias
em negócios
DORNELAS, José Carlos Assis 2 Rio de Janeiro Elsevier 2005
Inovação e espírito empreendedor: prática
e princípios
DRUCKER, Peter F. - São Paulo Cengage
Learming
2008
Fator humano e desempenho: o melhor de
Peter Drucker sobre administração
DRUCKER, Peter F. - São Paulo Cengage
Learming
1997
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Administração Para Empreendedores:
fundamentos da criação e da gestão de
novos negócios.
MAXIMIANO, Antônio César
Amaru
- São Paulo Pearson 2006
Empreender; fazendo a diferença GERBER, Michael E. - São Paulo Fundamento
Educacional
2004
Manual de gestão empresarial BULGACOV, Sergio 2° São Paulo Atlas 2006
O meu próprio negócio: todos os passos
para a avaliação planejamento, abertura e
gerenciamento de um negócio
CHÉR, Rogério 4° São Paulo Elsevier 2002
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
138
Unidade Curricular Gestão Ambiental
Período Letivo: 5° Semestre Carga Horária: 28 h
Ementa
Legislação ambiental; Produção de efluentes; Filtros para controle de emissão atmosférica; Estações para tratamento de efluentes
líquidos; Reciclagem; Impactos ambientais; Certificação.
Competências
- Compreender normas e leis de legislação ambiental;
- Analisar meios de produção de efluentes;
- Conhecer métodos de reciclagem e sua importância;
- Compreender a certificação ISO 14000;
- Conhecer métodos de tratamento de efluentes;
Habilidades
- Interpretar normas e leis ambientais e aplica-las;
- Analisar e discutir impactos ambientais e suas conseqüências;
- Aplicar critérios de implantação da ISO 14000;
Bases Tecnológicas
- Legislação ambiental;
- Produção de efluentes;
- Controle de emissão atmosférica;
- Estações para tratamento de efluentes líquidos;
- Reciclagem;
- Impactos ambientais;
- Certificação;
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
139
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Direito Ambiental Brasileiro MACHADO, Paulo Afonso
Leme
15 São Paulo Malheiros 2007
Avaliação de Impacto Ambiental-
Conceito e Métodos
SÁNCHEZ, Luis Enrique - São Paulo Oficina de
textos
2006
Curso de Gestão Ambiental PHILIPI JR.Arlindo; BRUNA,
Gilda Collet; ROMÉRO,
Marcelo de Andrade
- São Paulo Manole 2007
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Gestão ambiental empresarial: conceitos,
modelos e instrumentos.
BARBIERI, José Carlos 2 São Paulo Saraiva 2007
Ecologia Industrial; conceitos, ferramentas
e aplicações.
GIANNETTI, Biagio F.;
ALMEIDA, Cecília M.V.B.
- São Paulo Edgard
Blücher
2006
Direito Ambiental GUIMARÃES FILHO, Sídali
João de Moraes
2 Rio de Janeiro Rio 2006
Educação ambiental e sustentabilidade PHILIPPI JR., Arlindo et al - Barueri Manole 2005
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
140
Unidade Curricular Movimentação Industrial
Período Letivo: 5° Semestre Carga Horária: 48 h
Ementa
Sistemas de movimentação no processo produtivo; Veículos e transportadores industriais (Equipamentos de elevação; Falhas
características; Especificações técnicas; Acessórios).
Competências
- Compreender os sistemas de movimentação, seu funcionamento, características e tipos;
- Conhecer os veículos e transportadores industriais;
- Identificar os vários equipamentos de elevação e conhecer suas características e formas de funcionamento;
- Identificar falhas mecânicas em equipamentos de movimentação industrial;
- Interpretar normas regulamentadoras a respeito de movimentação de cargas;
- Conhecer os acessórios encontrados em sistemas de movimentação industrial e sua função;
Habilidades
- Realizar manutenção corretiva e preventiva em equipamentos de movimentação industrial;
- Aplicar normas regulamentadoras;
- Elaborar planos de manutenção em transportadores e veículos industriais;
Bases Tecnológicas
- Sistemas de Movimentação;
- Veículos e Transportadores Industriais;
- Equipamentos de Elevação;
- Falhas Características;
- Especificações Técnicas;
- Acessórios;
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
141
Pré-requisitos (quando houver)
Elementos de Máquinas
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Elementos de Máquinas- Volume 1 NIEMANN, Gustav - São Paulo Edgard
Blücher
2004
Elementos de Máquinas- Volume 2 NIEMANN, Gustav - São Paulo Edgard
Blücher
2004
Elementos de Máquinas- Volume 3 NIEMANN, Gustav - São Paulo Edgard
Blücher
2004
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Segurança e medicina do Trabalho-
Manuais de Legislação Atlas
LEI Nº 6.514, de 22 de dezembro
de 1977
- São Paulo Atlas 2005
Automação Pneumática- Projetos,
Dimensionamento e Análise de Circuitos
FIALHO, Arivelto Bustamante - São Paulo Érica -
Automação Hidráulica- Projetos,
Dimensionamento e Análise de Circuitos
FIALHO, Arivelto Bustamante - São Paulo Érica -
Manual de Manutenção Mecânica Básica DRAPINSKI, Janusz - São Paulo McGraw-
Hill
1973
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
142
Unidade Curricular Controladores Lógico Programáveis
Período Letivo: 5° Semestre Carga Horária: 60 h
Ementa
Introdução; Vantagens e desvantagens de aplicação; Programação de CLPs; Manutenção de CLPs;
Competências
- Conhecer a história da utilização de CLP’s e sua evolução;
- Compreender vantagens e desvantagens de sua utilização;
- Compreender a lógica de programação de um CLP;
Habilidades
- Implantação de sistemas desenvolvidos em CLP;
- Discutir a substituição ou não de elementos de automação por CLP;
Bases Tecnológicas
- Introdução;
- Vantagens e desvantagens de aplicação;
- Programação de CLP’s;
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
143
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Automação Industrial – PLC- Programação
e Instalação
PRUDENTE, Francesco - - LTC 2010
Automação Pneumática- Projetos,
dimensionamento e Análise de Circuitos
FIALHO, Arivelto Bustamante - São Paulo Érica -
Automação Industrial NATALE, Ferdinando 7° São Paulo Érica 2005
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Instrumentação, controle e automação de
processos
ALVES, José Luiz Loureiro - - LTC -
Instrumentação e controle BOLTON, William - São Paulo Hemus 2005
Instrumentação industrial FIALHO, Arivelto Bustamante - São Paulo Érica 2002
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
144
Unidade Curricular Mecânica dos Fluídos
Período Letivo: 5° Semestre Carga Horária: 80 h
Ementa
Propriedades dos fluidos; Pressão; Manômetros; Equação de Bernoulli
Competências
- Compreender a teoria das propriedades dos fluidos;
- Compreender conceitos de pressão;
- Compreender fórmulas de variação de pressão;
- Compreender e aplicar a equação de Bernoulli em escoamentos incompressíveis;
Habilidades
- Aplicar conceitos de propriedades dos fluidos;
- Calcular pressões em manômetros;
- Utilizar e interpretar a equação de Bernoulli para escoamentos incompressíveis;
Bases Tecnológicas
- Propriedades dos fluidos;
- Pressão;
- Manômetros;
- Equação de Bernoulli;
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Terminalidade/Certificação
Não há
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
145
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Elementos de Mecânica dos Fluídos CATTANI, Mauro Sérgio - São Paulo Edgard
Blücher
-
Introdução à Mecânica dos Fluídos FOX, Robert W; MCDONALD,
Alan T; PRITCHARD, Philip J.
- São Paulo LTC 2006
Manual de medição de vazão DELMÉE, Gerard Jean 3° São Paulo Edgard
Blücher
2009
Tribologia, lubrificação e mancais de
deslizamento
DUARTE JUNIOR, Durval - Rio de Janeiro Ciência
Moderna
2005
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Fundamentos da Mecânica dos Fluídos-
Volume 1
MUNSON, Bruce R. - São Paulo Edgard
Blücher
-
Mecânica dos Fluídos- V2 SHAMES, Irving H. - São Paulo Edgard
Blücher
-
Elementos de mecânica dos fluidos:
hidráulica geral
GARCEZ, Lucas Nogueira 2° São Paulo Ergard
Blücher
1960
Física 1: mecânica e gravitação SERWAY, Raymond A. - Rio de Janeiro LTC 1999
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
146
Unidade Curricular Prática de Manutenção Mecânica e Elétrica
Período Letivo: 5° Semestre Carga Horária: 80 h
Ementa
Desmontagem; Montagem; Identificação de Defeitos; Elaboração de relatórios técnicos
Competências
- Conhecer e compreender técnicas de montagem e desmontagem de diversos componentes mecânicos e elétricos;
- Compreender formas de identificação de defeitos;
Habilidades
- Realizar manutenção mecânica e elétrica em equipamentos;
- Identificar e discutir defeitos encontrados;
- Elaborar relatórios técnicos;
Bases Tecnológicas
- Desmontagem;
- Montagem;
- Identificação de defeitos;
- Elaboração de relatórios técnicos;
Pré-requisitos (quando houver)
Técnicas de Manutenção II
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
147
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Organização, o Planejamento e o Controle
da Manutenção
BRANCO, Gil - - Ciência
Moderna
2008
Manual Prático da Manutenção Industrial SANTOS, Valdir Aparecido dos 2 São Paulo Ícone 2007
Motores Elétricos: manutenção e testes ALMEIDA, Jasón Emirick de - São Paulo Hemus 2004
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Manual de Manutenção Mecânica Básica DRAPINSKI, Janusz - São Paulo McGraw-
Hill
1973
Manutenção de Transformadores em
Líquido Isolante
MILASCH, Milan - São Paulo Edgard
Blücher
-
Manutenção preditiva: usando análise de
vibrações
ARATO JUNIOR, Adyles - Barueri Manole 2004
Manutenção preditiva: caminho para zero
defeitos
MIRSHAWKA, Victor - São Paulo Makron
Books
1991
Prontuário para manutenção mecânica SANTOS, Valdir Aparecido dos - São Paulo Icone 2010
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
148
Unidade Curricular Hidráulica e Pneumática I
Período Letivo: 5° Semestre Carga Horária: 80 h
Ementa
Válvulas; Acionamentos; Atuadores; Interpretação de circuitos pneumáticos e hidráulicos
Competências
- Compreender o funcionamento de válvulas pneumáticas e hidráulicas;
- Compreender o funcionamento de diversos tipos de acionamentos pneumáticos e hidráulicos;
- Compreender o funcionamento de atuadores pneumáticos e hidráulicos;
Habilidades
- Identificar e selecionar válvulas pneumáticas e hidráulicas;
- Selecionar formas de acionamento pneumático e hidráulico;
- Selecionar atuadores para diversas aplicações;
- Interpretar e discutir circuitos pneumáticos e hidráulicos;
Bases Tecnológicas
- Válvulas;
- Acionamentos;
- Atuadores;
- Interpretação de circuitos pneumáticos e hidráulicos;
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Terminalidade/Certificação
Não há
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
149
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Automação Pneumática- Projetos,
Dimensionamento e Análise de Curcuitos
FIALHO, Arivelto Bustamante - São Paulo Érica -
Automação Hidráulica- Projetos,
Dimensionamento e Análise de Circuitos
FIALHO, Arivelto Bustamante 3° São Paulo Érica 2003
Pneumática e Hidráulica STEWART, harry L - São Paulo Hemus -
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Fundamentos de Sistemas Hidráulicos LINSINGEN, Irlan Von - Florianópolis UFSC 2003
Pneumatic- Automação Pneumática-
Catálogo
- - São Paulo Schrader
Bellows-
Manual Técnico Master- Catálogo Micro
Automação
- - Contagem Eletromecânica 2006/07
Princípios Básicos, Produção,
Distribuição e Condicionamento do Ar
Comprimido- Apostila
- - São Paulo Schrader
Bellows
-
Válvulas Pneumáticas e Simbologia dos
Componentes- Apostila
- - São Paulo Schrader
Bellows
-
Cilindros Pneumáticos e Componentes
para Máquinas de Produção- Apostila
- - São Paulo Schrader
Bellows
-
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
150
Unidade Curricular Máquinas do Fluxo
Período Letivo: 6° Semestre Carga Horária: 80 h
Ementa
Sistemas de bombeamento; Bombas; Medidores de pressão; Medidores de vazão; Medidores de temperatura; Medidores de nível;
Medidores de viscosidade;
Competências
- Analisar os elementos de geração, transformação e transporte de fluidos em sistemas de bombeamento industriais;
- Aplicar técnicas de manutenção em componentes de bombeamento;
- Compreender métodos de medição de grandezas físicas em sistemas de bombeamento;
Habilidades
- Seleção de bombas, tubulação e acessórios;
- Realizar medição de grandezas físicas com instrumentos específicos para sistemas de bombeamento;
Bases Tecnológicas
- Sistemas de bombeamento;
- Bombas;
- Medidores de pressão;
- Medidores de vazão;
- Medidores de temperatura;
- Medidores de nível;
- Medidores de viscosidade;
Pré-requisitos (quando houver)
Introdução à Mecânica dos Fluídos
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
151
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Manual de Medição de Vazão DELMEÉ, Gerald J. - - Edgard
Blücher
-
Bombas e instalações de bombeamento MACINTYRE, Archibald
Joseph.
- - LTC -
Introdução à mecânica dos fluídos FOX, Robert W.; Mcdonald,
Alan T,; PRITCHARD, Philip J.
- São Paulo LTC 2006
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Automação hidráulica: projetos,
dimensionamento e análise de circuitos
FIALHO, Arivelto Bustamente 3° São Paulo Érica 2003
Automação pneumática: projetos,
dimensionamentos e análise de circuitos
FIALHO, Arivelto Bustamente - São Paulo Érica -
Fundamentos de sistemas hidráulicos LINSINGEN, Irlan Von - Florianópolis UFSC 2003
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
152
Unidade Curricular Hidráulica e Pneumática II
Período Letivo: 6° semestre Carga Horária: 80 h
Ementa
Cuidados na automação pneumática e hidráulica; Acessórios; Eletropneumática; Eletrohidráulica
Competências
- Identificação de problemas em linhas pneumáticas e hidráulicas;
- Conhecer e compreender a utilização e as características dos acessórios para linhas pneumáticas e hidráulicas;
- Compreender eletropneumática e eletrohidráulica básica;
Habilidades
- Manutenção em linhas pneumáticas e hidráulicas;
- Discutir vantagens e desvantagens da eletropneumática e eletrohidráulica;
- Manutenção básica de circuitos eletropneumáticos e eletrohidráulicos;
- Interpretação e elaboração de circuitos eletropneumáticos e eletrohidráulicos básicos;
Bases Tecnológicas
- Cuidados na automação pneumática e hidráulica;
- Acessórios;
- Eletropneumática;
- Eletrohidráulica;
Pré-requisitos (quando houver)
Hidráulica e Pneumática I
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
153
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Automação Pneumática- Projetos,
dimensionamento e Análise de Circuitos
FIALHO, Arivelto Bustamante - São Paulo Érica -
Automação Hidráulica- Projetos,
Dimensionamento e Análise de Circuitos
FIALHO, Arivelto Bustamante 3° São Paulo Érica 2003
Pneumática e Hidráulica STEWART, Harry L. - São Paulo Hemus -
Automação Eletropneumática BONACORSO, Nelso Gauze;
NOLL, Valdir
6° São Paulo Érica 2002
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Fundamentos de Sistemas Hidráulicos LINSINGEN, Irlan Von - Florianópolis UFSC 2003
AUTOMAÇÃO pneumática – catálogo
Parker Pneumatic.
São Paulo Schrader
Bellows
MANUAL Técnico Máster.Catálogo
Micro Automação
- - Contagem Eletromecânica 2006/07
PRINCIPIOS básicos, produção,
distribuição e condicionamento do ar
comprimido. Apostila
- - São Paulo Schrader
Bellows
-
VÁLVULAS pneumáticas e simbologia
dos componentes. Apostila
- - São Paulo Schrader
Bellows
-
CILINDROS pneumáticos e
componentes para máquinas de produção.
Apostila
- - São Paulo Schrader
Bellows
-
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
154
Unidade Curricular Gestão de Projetos
Período Letivo: 6° Semestre Carga Horária: 80 h
Ementa
Definição de Gerenciamento de Projetos, O Ciclo de Vida de um Projeto, Principais Áreas do Gerenciamento de Projetos,
Preparando a Organização para Projetos, O Gerente de Projetos e suas Interfaces, O Modelo Geral para o Gerenciamento de Projetos.
Gestão Informal de projetos, Excelência Comportamental.
Competências
- Compreender e analisar um projeto;
- Reconhecimento de atividades críticas;
- Compreender a importância da programação de um projeto;
Habilidades
- Elaboração de cronogramas;
- Discutir e tomar decisões relacionadas a um projeto;
- Liderança;
Bases Tecnológicas
- Tomada de decisão;
- Programação do projeto;
- Metodologias de gestão de projetos;
- Gestão informal de projetos;
- Excelência comportamental;
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
155
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Gestão de Projetos- As Melhores Práticas KERZNER, Harold 2 Porto Alegre Bookman 2008
Gestão de Projetos MENEZES, Luís César de Moura 2 São Paulo Atlas 2003
Introdução á administração MAXIMIANO, Antonio César
Amaru
5 São Paulo Atlas 2000
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Elaboração de projetos: da introdução à
conclusão
CONSALTER, Maria Alice
Soares
2 Curitiba IBPEX 2007
Como gerenciar projetos com eficácia LEWIS, James P. - Rio de Janeiro Campus 2000
Gerenciamento de projetos: estabelecendo
diferencias competitivos.
VARGAS, Ricardo Viana 6 Rio de Janeiro Brasport 2005
Desenvolvendo produtos com
planejamento, criatividade e qualidade
KAMINSKI, Paulo Carlos - Rio de Janeiro LTc 2008
Gerência em projetos: pesquisa,
desenvolvimento e engenharia
VALERIANO, Dalton L - São Paulo Makron
Books
2004
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
156
Unidade Curricular Segurança no Trabalho
Período Letivo: 6° Semestre Carga Horária: 52 h
Ementa
Normas regulamenadoras, PDCA: ferramentas para Gestão de segurança do Trabalho ( Análise estatística de
vulnerabilidade e acidentes de trabalho), Sistemas de gestão Integrado: ISO 9001, 14000, 18000, análise e
investigação de vulnerabilidades e acidentes, identificação de perigo e avaliação de risco, Check list em máquinas;
ênfase na NR 12. Função controle de risco; princípios da gestão de riscos; objetivos da gestão de riscos, política da
gestão de riscos ( reflexo de seus valores); estratégias da gestão de riscos; metodologia do sistema da gestão de
riscos. Incêndio, proteção e prevenção.
Competências
- Compreender as técnicas de segurança do trabalho nas diversas atividades operacionais;
- Compreender as leis, decretos e normas regulamentadoras e portarias;
- Compreender a utilização adequada dos diversos tipos de equipamentos de proteção individual – EPI;
- Compreender sistemas de proteção contra incêndios;
Habilidades
- Interpretar e aplicar as leis, decretos, normas regulamentadoras e portarias na segurança do trabalho;
- Planejar e aplicar sistemas de segurança do trabalho;
- Desenvolver e aplicar EPIs, adequados aos postos de trabalho;
- Desenvolver e aplicar sistemas de proteção contra acidentes de trabalho em máquinas e equipamentos;
- Desenvolver e aplicar melhorias nos postos de trabalho;
- Planejar e elaborar programas de proteção contra riscos ambientais;
Bases Tecnológicas
- Leis, decretos regulamentares e portarias;
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
157
- Controle dos riscos e suas fontes;
- Perigos, cuidados e proteção de máquinas e ferramentas;
- Iluminação – conceitos básicos de Iluminotécnica;
- Som e ruídos industriais;
- Toxicologia;
- Incêndios, proteção e prevenção física e química do fogo;
- Equipamentos de proteção individual – EPIs;
- Riscos biológicos;
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Ergonomia: projeto e produção ITIRO, Ilda 2° São Paulo Edgard
Blücher
2010
Higiene Ocupacional:agentes biológicos,
químicos e físicos.
BREVIGLIERO, Ezio;
POSSEBON, José; SPINELLI,
Robson
5° São Paulo Senac 2010
Segurança e medicina do trabalho 67° São Paulo Atlas 2011
Stress e Qualidade de Vida no Trabalho:
Perspectivas Atuais da Saúde Ocupacional
ROSSI, Ana Maria - São Paulo Atlas 2005
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Manual Prático de Avaliação e Controle de
Poeira e Outras Partículas- PPRA
SALIBA, Tuffi Messias 2 São Paulo LTR 2007
Manual Prático de Avaliação e Controle de
Gases e Vapores-PPRA
SALIBA, Tuffi Messias;
CORREA, Márcia Angelin
Chaves
3 São Paulo LTR 2003
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
158
Manual prático de avaliação e controle de
calor: PPRA
SALIBA, Tuffi Messias 2° São Paulo LTr 2004
Manual prático de avaliação e controle do
ruído
SALIBA, Tuffi Messias 5° São Paulo LTr 2009
Ergonomia Aplicada ao Trabalho: Manual
Técnico da Máquina Humana- V 2
COUTO, Hudson de Araújo - Belo
Horizonte
Ergo 1996
Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção.
Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Legislação em Saúde:
Caderno de Legislação em Saúde do
Trabalhador
2° Brasília Ministério
da Saúde
2005
Curso Básico de Segurança e Higiene
Ocupacional
SALIBA, Tuffi Messias 2° São Paulo LTr 2008
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
159
Unidade Curricular Gestão da Qualidade
Período Letivo: 6° Semestre Carga Horária: 68 h
Ementa
Gestão da qualidade, Inovação e competitividade com ênfase na qualidade, Norma ISO 9001(Gestão da
Qualidade) , 14001(Gestão Ambiental) e OHSAS, Qualidade no desenvolvimento de produtos, Qualidade no
processo de projeto, Ferramentas da qualidade, Processo a Agentes da gestão da Qualidade, Implantação dos
Programas da Qualidade.
Competências
- Compreender a importância do controle de qualidade dentro da indústria;
- Conhecer a forma de implantação do T.Q.C.;
- Compreender a norma ISO 9001:2000;
- Compreender os conceitos da ferramenta 5’s.
Habilidades
- Implantar norma ISO 9001:2000;
- Implantar ferramenta 5’s;
- Discutir ferramentas da qualidade;
Bases Tecnológicas
- Controle da qualidade total;
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
160
- Prática do controle da qualidade;
- Implantação do T.Q.C.;
- Sistema da qualidade (ISO 9001:2000);
- 5’s;
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
TQC- Controle da Qualidade Total no estilo
Japonês
CAMPOS, Vicente Falconi 8° Nova Lima INDG 2004
ISO 9001:2000-Sistema de Gestão da
Qualidade para Operações de Produção e
Serviços.
MELLO; SILVA; TURRIONI;
SOUZA
- São Paulo Atlas 2007
Gestão de pessoas RIBEIRO, Antonio de Lima - São Paulo Saraiva 2006
Gestão da qualidade: teoria e prática PALADINI, Edson Pacheco - São Paulo Atlas 2009
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Gestão da Qualidade- Tópicos Avançados OLIVEIRA, Otávio J. (org) - São Paulo Thomson 2004
Gerenciamento pelas diretrizes: Hoshin
Kanri
CAMPOS, Vicente Falconi - Nova Lima INDG 2004
QFE: desdobramento da função qualidade
na gestão de desenvolvimento de produtos
CHENG, Lin Chih et al. - São Paulo Edgard
Blücher
2007
Qualidade total: padronização de empresas CAMPOS, Vicente Falconi - Nova Lima INDG 2004
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
161
Unidade Curricular Gestão de Pessoas
Período Letivo: 6° Semestre Carga Horária: 40 h
Ementa
Orientação de pessoas; Seleção de pessoas; Relações com empregados; Avaliação de desempenho; Valorização de pessoas; Relações
étnico-raciais do ensino de história e cultura Afro-brasileira e Indígena.
Competências
- Compreender métodos de seleção de pessoas;
- Compreender técnicas de avaliação de desempenho;
- Analisar técnicas para melhoria de relações com funcionários;
Habilidades
- Capacidade de selecionar pessoal capacitado;
- Desenvolvimento de projetos para valorização de pessoas;
- Desenvolver trabalhos em equipes;
- Relacionar-se com os outros, considerando suas diferenças culturais, políticas, socioeconômicas, adotando princípios de igualdade,
dignidade e respeito.
Bases Tecnológicas
- Orientação de pessoal;
- Seleção de pessoas;
- Relação com empregados;
- Avaliação de desempenho;
- Valorização de pessoas;
Pré-requisitos (quando houver)
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
162
Não há
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Gestão de Pessoas Chiavenato, Idalberto 2° Rio de Janeiro Elsevier 2005
Gestão de Pessoas Ribeiro, Antonio de Lima - São Paulo Saraiva 2006
Gestão de Pessoas- Modelo, Processos,
Tendências e Perspectivas
Dutra, Joel Souza - São Paulo Atlas 2002
Os Dez Mandamentos da Ética Chalita, gabriel Benedito Issaac - Rio de Janeiro Nova
Fronteira
2003
Sociologia: Introdução à Ciência da
Sociedade.
Costa, Maria Cristina Castilho - São Paulo Moderna 1987
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Como aprimorar a gestão de pessoas HELLER, Robert - São Paulo Publifolha 2005
Gestão de pessoas e talentos KNAPIK, Janete - Curitiba Ibpex 2006
Manual de gestão empresarial BULGACOV, Sergio 2° São Paulo Atlas 2006
Administração de recursos humanos
fundamentos básicos
CHIAVENATO, Idalberto 5° São Paulo Atlas 2006
Comportamento organizacional ROBBINS, Stephen 11° São Paulo Prentice
Hall
2007
Gestão por competências: uma perspectiva
para a consolidação da gestão estratégica
de recursos humanos
RUANO, Alessandra
Martinewski
- Rio de Janeiro Qualitymark 2007
Ética na Gestão Empresarial: da
conscientização à ação
Matos, Francisco Gomes de 2° São Paulo Saraiva 2011
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
163