MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA – IF- AL
CAMPUS PALMEIRA DOS ÍNDIOS
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA
PALMEIRA DOS ÍNDIOS
2009
ADMINISTRAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS – IFAL
ReitorRoland dos Santos Gonçalves
Pró-Reitor de Pesquisa e InovaçãoÁlvaro José de Oliveira
Pró-Reitor de ExtensãoDácio Camerindo Filho
Pró-Reitor de Administração e PlanejamentoJarbas Alves Cavalcanti
Pró-Reitor de EnsinoJosé Carlos Pessoa
Pró-Reitor de Desenvolvimento InstitucionalPaulo Felisberto da Rocha
Diretor Geral do Campus MaceióSérgio Teixeira Costa
Diretora Geral do Campus Marechal DeodoroOsineide Cavalcanti Farias
Diretor Geral do Campus Palmeira dos ÍndiosCarlos Guedes Lacerda
Diretor Geral do Campus SatubaJosé Jonas de Melo Alves
ADMINISTRAÇÃO CAMPUS PALMEIRA DOS ÍNDIOS
DIREÇÃO GERAL
Carlos Guedes de Lacerda
DIRETORIA DE ENSINO
Israel Crescêncio da Costa
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E MANUTENÇÃO
Fábio Ribeiro
SUMÁRIO
1. JUSTIFICATIVA
2. OBJETIVOS
3. REQUISITOS DE ACESSO
4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO, CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIA
ANTERIORES
7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM APLICADOS AOS ALUNOS
8. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA
9. BIBLIOTECA: ACERVO, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
10. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
11. CERTIFICADOS E DIPLOMAS
12. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES
13. ANEXOS
1. JUSTIFICATIVA
Este Plano do Curso de Nível Médio Integrado em Informática na área de Informática
é parte integrante das ofertas do IF/AL, no âmbito da educação básica. Está ancorado no marco
normativo deste nível de ensino a partir da Lei nº 9.394/96, que é complementada em leis,
decretos, pareceres e referenciais curriculares que constituem o arcabouço legal da Educação
Profissional de Nível Médio. Nele se fazem presentes, também, elementos constitutivos do Projeto
Político Pedagógico (PPP) desta Instituição, evidenciados a partir dos seguintes princípios
norteadores: trabalho como princípio educativo, a educação como estratégia de inclusão social, a
gestão democrática e participativa e a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
Em um contexto de grandes transformações, notadamente no âmbito tecnológico, a
educação profissional não pode se restringir a uma compreensão linear que apenas treina o
cidadão para a empregabilidade, e nem a uma visão reducionista, que objetiva simplesmente
preparar o trabalhador para executar tarefas instrumentais (BRASIL; 2004). Essa constatação
admitida pelo MEC/SETEC ainda enseja, em função das demandas da atual conjuntura social,
política, econômica, cultural e tecnológica, “um novo princípio educativo que busque,
progressivamente, afastar-se da separação entre as funções intelectuais e as técnicas, com vistas a
estruturar uma formação que unifique ciência, tecnologia e trabalho, bem como atividades
intelectuais e instrumentais ” (BRASIL; 2004; P.11).
Em função das mudanças na estrutura e na dinâmica do mercado de trabalho, a Lei nº
9394/96 assume uma concepção de Educação Profissional, estabelecendo mecanismos de
controle e avaliação da qualidade dos serviços educacionais, orientando um reposicionamento do
currículo.
As últimas décadas foram marcadas por um avanço tecnológico e científico jamais
imaginado, repercutindo na qualificação profissional e, conseqüentemente, na educação, trazendo
significativas alterações no sistema de produção e no processo de trabalho.
Mesmo tendo a clareza de que as circunstâncias atuais exigem um trabalhador
preparado para atuar com competência, criatividade e ousadia, diante do atual cenário
econômico, não devemos subordinar a educação apenas às exigências do mercado de trabalho.
Nesse sentido, é papel da Educação, fundamentada numa perspectiva humanista,
formar cidadãos trabalhadores e conhecedores de seus direitos e obrigações que, a partir da
apreensão do conhecimento, da instrumentalização e da compreensão crítica desta sociedade,
sejam capazes de empreender uma inserção participativa, em condições de atuar
qualitativamente no processo de desenvolvimento econômico e de transformação da realidade.
Dessa forma, o IF/AL, além de reafirmar a educação profissional e tecnológica como
direito e bem público, essencial para a promoção do desenvolvimento humano, econômico e
social, compromete-se com a redução das desigualdades sociais e regionais; vincula-se ao projeto
de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como
requisito mínimo e direito de todos os trabalhadores, mediados por uma escola pública com
qualidade social e tecnológica. Ressalta-se que a intencionalidade aqui exposta, aponta para um
modelo de nação cujas bases sejam a inclusão social, o desenvolvimento sustentável e a redução
das vulnerabilidades sociais, econômicas, culturais, científicas e tecnológicas.
Assim, afirma-se a oferta de uma educação pública de qualidade, socialmente
discutida e construída em processos participativos e democráticos, incorporando experiências que
permitam acumular conhecimentos e técnicas, bem como dêem acesso às inovações tecnológicas
e ao mundo do trabalho.
Como caminho metodológico para o cumprimento de tamanhos desafios, o papel da
Educação deve ser o de apontar para a superação da dicotomia entre o academicismo superficial e
a profissionalização estreita, que sempre pautaram a formulação de políticas educacionais para o
nosso país.
O Estado de Alagoas possui uma atividade econômica voltada para a agroindústria, o
turismo, a pesca, o extrativismo mineral, dentre outras, com potencialidades econômicas em
expansão.
Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra por Domicílio (PNAD,2003), a força
de trabalho alagoana compreende, aproximadamente, 1.227.524 habitantes, que representa
54,3% do total da população do Estado com 10 anos ou mais de idade. Portanto, a população
economicamente ativa está distribuída em torno de 36,7% nas áreas rurais e 63,3% nas áreas
urbanas.
Segundo o Plano Estadual de Educação – PEE/AL 1998/2007 – da Secretaria de
Educação do Estado, cerca de 36% (1.025.995 habitantes) da população encontra-se na faixa
etária escolar. Infelizmente, desse total, 47,8% encontra-se fora da sala de aula.
Nesse contexto, a ampliação da oferta de Educação Básica torna-se imperativo em
razão da escolarização de se constituir em requisitos para potencialização do latente
desenvolvimento local. Para tanto, a formação profissional integrada à Educação Básica no âmbito
da área de informática, torna-se também uma exigência para responder à perspectiva de
desenvolvimento insinuada, especificamente no que se refere a sua contribuição no incremento
da dinâmica de outros setores a exemplo da indústria, comércio e serviços.
A informática está, hoje, presente em todas as áreas de atuação profissional, sendo
meio produtivo de importância estratégica. É preciso adquirir uma visão sistêmica do processo e
de como a informática colabora para alcançar as metas de produção.
No Brasil, conforme dados do centro de estudos sobre as tecnologias da informação e
da comunicação – CETIC.BR (HTTP://www.cetic.br/) divulgados em 2006, há uma subutilização do
uso de tecnologias de informação e comunicação – TIC. Esses dados indicam que na região
nordeste, dos profissionais candidatos ou dos contratados das empresas, 58.80% apresentaram
dificuldades relativas a habilidades relacionadas ao hardware do computador; 33.03% tinham
dificuldades relativas a habilidades em atividades relacionadas a internet; 36.16% dificuldades
relacionadas ao software do computador e 26.91% com outras dificuldades. Assim sendo, fica
evidenciada a carência de pessoal com habilidades em TIC nas empresas brasileiras, notadamente
no nordeste. Os serviços de comércio eletrônico, governo eletrônico, segurança de rede, dentre
outros, nessa região, são atividades ainda incipientes. Dessa forma, há uma potencial demanda
para formação de profissionais no âmbito das TIC´s.
Alagoas, como parte do cenário acima descrito, necessita superar esse estágio de
debilidades no âmbito da oferta dos serviços de tecnologia da informação. O IF-AL, enquanto
instituição de formação profissional, se propõe a ofertar o curso técnico de nível médio em
informática, de forma a contribuir com a formação de profissionais em TIC tendo em vista o
incremento dos mais variados setores da economia desse estado.
O IF-AL/ CAMPUS-PALMEIRA DOS INDIOS, consciente do seu papel social, entende que
não pode prescindir de uma ação efetiva que possibilite responder às demandas do setor de
Informática por profissionais que atendam à necessidade do mundo do trabalho emergente no
Estado, contribuindo, substancialmente, para a qualidade dos serviços oferecidos nesta área em
nossa região.
2. OBJETIVOS
2.1 - Objetivo Geral
Formar profissionais-cidadãos aptos a desenvolver funções no campo de trabalho em
áreas de produtos e serviços de tecnologia da informação, com reconhecida competência técnica,
política e ética, capazes de se tornarem disseminadores de uma cultura de utilização da tecnologia
da informação, em todos os espaços possíveis do setor produtivo, primando por um elevado grau
de responsabilidade social.
2.2 - Objetivos Específicos
Instalar e utilizar softwares;
Diagnosticar e corrigir falhas no funcionamento de computadores;
Desenvolver softwares utilizando as técnicas e metodologias adequadas;
Desenvolver web sites;
Realizar manutenção básica em sistemas de informática;
Distinguir e avaliar linguagens e ambientes de programação, aplicando-os no
desenvolvimento de software;
Identificar meios físicos, dispositivos e padrões de comunicação, reconhecendo as
implicações de sua aplicação no ambiente de rede;
Identificar a origem de falhas no funcionamento de computadores, periféricos e
softwares, avaliando seus efeitos;
Utilizar os serviços de sistemas operacionais;
Identificar tipos, serviços e funções de servidores;
Avaliar e especificar necessidades de treinamento e de suporte técnico aos usuários.
3. REQUISITOS DE ACESSO
O acesso ao Curso Técnico de Nível Médio Integrado em INFORMÁTICA será realizado
por meio de processo seletivo aberto ao público para a 1ª série do curso, a candidatos que tenham
concluído a última etapa do Ensino Fundamental.
4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
A crescente cientificidade da vida social e produtiva exige do cidadão trabalhador, cada
vez mais, uma maior apropriação do conhecimento científico, tecnológico e político. Assim sendo,
é imperativo que a Escola tenha como missão a formação histórico-crítica do indivíduo,
instrumentalizando-o para compreender as relações sociais em que vive e para participar delas
enquanto sujeito, nas dimensões política e produtiva, tendo consciência da sua importância para
transformar a sociedade, e o conhecimento científico para dominar a natureza.
Dessa forma, o perfil profissional de conclusão que se almeja deve contemplar uma
formação integral, que se constitui em socialização competente para a participação social e em
qualificação para o trabalho na perspectiva da produção das condições gerais de existência.
Concluídas as etapas acadêmicas da formação, o técnico de nível médio em
Informática terá um perfil que lhe possibilite uma inserção social cidadã, a partir do exercício da
criticidade, da criatividade, da capacidade de tomar decisões, da observância de princípios éticos,
do conhecimento pleno de seus direitos e deveres profissionais e sociais, com capacidade de
comunicação oral e escrita, numa perspectiva coletiva de atuação; revelando competência técnica
necessária à compreensão do funcionamento do computador e suas possibilidades de
configuração, quer isoladamente, quer em ambiente de rede; ao desenvolvimento de programas;
à aplicação das técnicas de programação; ao conhecimento do processo de desenvolvimento de
software; à aplicação de conceitos de projeto e implementação de banco de dados; à instalação e
configuração de computadores isolados ou em redes, periféricos e softwares; à organização da
documentação sobre o desenvolvimento de projetos; à execução de ações de treinamento e de
suporte técnico.
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O IF/AL, na perspectiva de cumprimento de sua missão definida como “a formação
histórico-crítica do indivíduo, instrumentalizando-o para compreender as relações sociais em que
vive, inserindo-se nelas, consciente de sua importância no processo de transformação”, afirmada
no seu PPP, requer que a estrutura curricular dos seus cursos tome o trabalho como princípio
geral da ação educativa, destacando para tanto adoção dos seguintes princípios para a condução
do ensino:
- organização curricular pautada em área de conhecimento e/ou de atuação
profissional;
- estabelecimento de eixos comuns a áreas e cursos, cujos componentes curriculares
deverão ser privilegiados na proposta pedagógica;
- indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão por meio da indicação de
espaços para atividades complementares, para aprofundamento de conhecimentos adquiridos,
como forma de fomento do debate, da dúvida, da crítica e, portanto, de construção da vida
acadêmica e ampliação dos horizontes culturais e profissionais dos alunos;
- adoção de conteúdo politécnico numa perspectiva histórica;
- opção pelo método teórico/prático, tomando o trabalho como forma de ação
transformadora da natureza e de constituição da vida social.
Observando o marco regulatório da educação profissional técnica de nível médio, a
organização curricular do Curso de Nível Médio Integrado em Informática é composta de um
núcleo comum integrando os componentes curriculares das áreas de Linguagens e Códigos,
Ciências Humanas e Ciências da Natureza, Matemática, todas contemplando as suas Tecnologias;
uma parte diversificada constituída por componentes curriculares que possibilitem a compreensão
das relações que perpassam a vida social e produtiva e sua articulação com os conhecimentos
acadêmicos; e a formação profissional composta por componentes curriculares específicos da área
de Informática.
A estrutura curricular do curso Técnico de Nível Médio Integrado em INFORMÁTICA
contempla 2133 h para o Núcleo Comum, 200 h para a Parte Diversificada e 1167 h para Formação
Profissional e 400 para a Prática Profissional, ficando assim configurado:
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO DE INFORMÁTICA - CEFET-AL COORDENADORIAS DE ENSINO MÉDIO E TÉCNICO
INDICAÇÃO DISCIPLINAS
Código 1ª SÉRIE 2ª SÉRIE 3ª SÉRIE 4ª SÉRIE Total Geral
Sem.
Anual
Sem.
Anual
Sem.
Anual
Sem.
Anual H.A. H. R.
LEI N
º939
4/96
, DEC
RETO
S N
º515
4/04
, PAR
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ES C
NE/
CEB
Nº3
9/04
E N
º35/
03, R
ESO
LUÇÕ
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NE/
CEB
Nº
04/9
9, N
º 01
/04
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º 01
/05
NÚ
CLE
O C
OM
UM
Lingua Portuguesa LINP 3 120 3 120 3 120 1 40 400 333,3História HIST 2 80 2 80 2 80 240 200,0Geografia GEOG 2 80 2 80 2 80 240 200,0Química QUIM 2 80 3 120 2 80 280 233,3Física FISC 3 120 3 120 2 80 320 266,7Biologia BIOL 2 80 2 80 2 80 240 200,0Matemática MATE 3 120 3 120 3 120 360 300,0Lingua Estrangeira LING 2 80 2 80 1 40 200 166,7Estudo das Artes ESAR 2 80 80 66,7Sociologia SOCI 1 40 40 33,3Filosofia FILO 1 40 40 33,3Educação Física EDFI 2 80 2 80 160 133,3
SUB-TOTAL 22 880 22 880 18 720 3 120 2600 2166,7
NÚ
CLE
O IN
TEG
RA
DO
R Gestão Org. e Seg. Do Trabalho GOST 2 80 80 66,7Informática INFO 3 120 120 100,0Língua Estrangeira (Espanhol) LESP 2 80 80 66,7
SUB-TOTAL 3 120 4 160 280 233,33
NÚ
CLE
O P
RO
FIS
SIO
NA
L
Introd. À Lógica INLO 2 80 80 66,7Algoritmos e Ling Programação ALPP 3 120 120 100,0Estruturas de dados ESTD 2 80 80 66,7Introd. à Banco de Dados INBD 3 120 120 100,0Sistemas de Computação SICO 3 120 120 100,0Programação Orientada a Objetos PROO 4 160 160 133,3Redes de computadores RECO 3 120 120 100,0Engenharia de Software ENGS 3 120 120 100,0Arquitetura/Gerência de Banco de Dados AGBD 2 80 80 66,7Programação WEB PWEB 4 160 160 133,3Administração de Redes ADRD 3 120 120 100,0Comércio Eletrônico COEL 2 80 80 66,7Tópicos Especiais em Informática TEIN 2 80 80 66,7
SUB-TOTAL 5 200 8 320 12 480 11 440 1440 1200,0
Prática Profissional 12 480 480 400,0
TOTAL POR ANO LETIVO 30 30 30 30 4320 4000,0
Observações:1. A Educação Física, a partir do 3º Ano, será desenvolvida através de atividades esportivas.2. A Prática Profissional poderá ser desenvolvida a partir do 2º Ano por meio de projetos
diversos conforme programa deste componente.5.1 - Prática Profissional
A educação profissional é compreendida como entrelaçamento entre experiências vivenciais e
conteúdos/saberes necessários para fazer frente às situações nos âmbitos das relações de
trabalho, sociais, históricas e políticas, incidindo também esta compreensão na consolidação da
aquisição de conhecimentos gerais e conhecimentos operacionais de forma interativa.
Conjugar a teoria com a prática é fundamento primordial a partir de proposta pedagógica que
tenha como base, dentre outros construtos, a interdisciplinaridade, a contextualização e a
flexibilidade, enquanto condição para a superação dos limites entre formação geral e profissional
com vistas à consecução da profissionalização que se pretende competente.
Assim sendo, em consonância com o que propugna o Projeto Político Pedagógico do IFAL, o
Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática, para alcançar o perfil de formação
delineado, o qual contempla uma formação integral que se constitui em socialização competente
para a participação social e em qualificação para o trabalho na perspectiva da produção das
condições gerais de existência, compreende-se que a prática profissional se configura no espaço,
por excelência, de conjugação teoria/prática.
A prática profissional, por concepção, caracteriza-se como um procedimento didático-
pedagógico que contextualiza, articula e inter-relaciona os saberes apreendidos, relacionando
teoria e prática, a partir da atitude de desconstrução e (re) construção do conhecimento. É, na
verdade, condição da superação da simples visão de disciplinas isoladas para a culminância de um
processo de formação no qual estudantes e professores são engajados na
composição/implementação de alternativas de trabalho pedagógico do qual derivam diversos
projetos, decorrentes de descobertas e recriações, além de programas de intervenção/inserção na
comunidade/sociedade.
A prática profissional tem por objetivos:
- consolidar os conteúdos estudados ao longo do curso possibilitando ao aluno a
integração teoria/prática;
- proporcionar oportunidades para a aplicabilidade orientada dos estudos desenvolvidos
durante o curso;
- desenvolver a capacitação de síntese aplicativa do aprendizado adquirido durante o
curso;
- acompanhar a produção de relatórios técnicos;
- realizar a avaliação de relatório final.
6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO, CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
Conhecimentos adquiridos em experiências profissionais podem ser aproveitados a
partir de avaliação e certificação de bases científicas trabalhadas no curso. Podem ser
aproveitados conhecimentos adquiridos em:
Qualificações profissionais ou componentes curriculares de nível técnico concluídos em
outros cursos;
Cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores;
Atividades desenvolvidas no trabalho.
7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM APLICADOS AOS ALUNOS
A avaliação necessária à prática escolar almejada pelo PPP no IF-AL concebe o
processo educativo como um processo de crescimento da visão de mundo, da compreensão da
realidade, de abertura intelectual, de desenvolvimento da capacidade de interpretação e de
produção do novo, de avaliação das condições de uma determinada realidade. Há que se avaliar,
verificando como o conhecimento está se incorporando nos sujeitos, como modifica a sua
compreensão de mundo, bem como eleva a sua capacidade de participar da realidade onde está
vivendo. Essa avaliação não pode acontecer de forma individualizada, tampouco segmentada.
Deve ser empreendida como uma tarefa coletiva e não como uma obrigação formal, burocrática e
isolada no processo pedagógico.
Nesse sentido, o desenvolvimento da avaliação da aprendizagem do IF-AL está
fundamentado numa concepção emancipatória, da qual possa ser revelado nos sujeitos sociais
como efeito da ação educativa, o desenvolvimento de competências e habilidades num plano
multidimensional, envolvendo facetas que vão do individual ao sócio-cultural, situacional e
processual, que não se confunde com mero ‘desempenho’.
A avaliação da aprendizagem será realizada considerando os aspectos cognitivos,
afetivos e psicossociais do educando, apresentando-se em três momentos avaliativos: diagnóstico,
formativo e somativo, além de momentos coletivos de auto e heteroavaliação entre os sujeitos do
processo de ensino e aprendizagem.
Enfim, o processo de avaliação de aprendizagem do Curso de Nível Médio Integrado
em Informática, estabelecerá estratégias pedagógicas que assegurem preponderância dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos contemplando os seguintes princípios:
- Contribuição para a melhoria da qualidade do processo educativo, possibilitando a
tomada de decisões para o redimensionamento e o aperfeiçoamento do mesmo;
- Adoção de práticas avaliativas emancipatórias tendo como pressupostos o diálogo e a
pesquisa, assegurando as formas de participação dos alunos como construtores de sua
aprendizagem;
- Assegurar aproveitamento de conhecimentos e experiências mediante a avaliação;
- Garantia de estudos de recuperação paralela ao período letivo;
- Diagnóstico das causas determinantes das dificuldades de aprendizagem, para
possível redimensionamento das práticas educativas;
- Diagnóstico das deficiências da organização do processo de ensino, possibilitando
reformulação para corrigi-lo;
- Definição de um conjunto de procedimentos que permitam traduzir os resultados em
termos quantitativos;
- Adoção de transparência no processo de avaliação, explicitando os critérios (o que,
como e para que avaliar) numa perspectiva conjunta e interativa, para alunos e professores;
- Garantia da primazia da avaliação formativa, valorizando os aspectos (cognitivo,
psicomotor, afetivo) e as funções (reflexiva e crítica), assegurando o caráter dialógico e
emancipatório no processo formativo;
- Instituição do conselho de classe como fórum permanente de análise, discussão e
decisão para o acompanhamento dos resultados do processo de ensino e aprendizagem;
- Desenvolvimento de um processo mútuo de avaliação docente/discente como
mecanismo de viabilização da melhoria da qualidade do ensino e dos resultados de
aprendizagem.
Para o acompanhamento e controle do processo de aprendizagem desenvolvido no
Curso de Nível Médio Integrado em Informática, serão realizadas, ao final de cada período,
avaliações do desempenho escolar por cada componente curricular e/ou conjunto de
componentes curriculares considerando, também, aspectos de assiduidade e aproveitamento. A
assiduidade diz respeito à freqüência às aulas teóricas, aos trabalhos escolares, aos exercícios de
aplicação e atividades práticas. O aproveitamento escolar será avaliado através de
acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas atividades avaliativas.
Como forma sistemática do processo de avaliação, serão utilizados instrumentos e
técnicas diversificados, tais como: prova escrita e oral; observação; auto-avaliação; trabalhos
individuais e em grupo; portifólio; projetos temáticos; projetos técnicos e conselho de classe,
sobrepondo-se este - o conselho de classe - como espaço privilegiado de avaliação coletiva,
constituindo-se, portanto, em instância final de avaliação do processo de aprendizagem
vivenciado pelo aluno.
PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
DOCENTES FORMAÇÃO TITULAÇÃO
Abel Coelho da Silva Neto Licenciatura em Química Doutorando
Alan Pedro da Silva Graduação em Ciência da Computação Doutorando
Aldayr Dantas de Araújo Júnior Engenharia Elétrica MestrandoAlexandre Cunha Machado Engenheiro Civil MestreAna Quitéria Menezes de O. Silva Licenciatura em Letras Mestranda
André Leite Rocha Graduação em Administração
Doutorando
André Luis Canuto Duarte Melo Engenharia Elétrica Especialista
Antônio Célio Lins do Nascimento Licenciatura em Música Especialista
Arnon Cassiano da Silva Licenciatura em Educação Física
Especialista
Benícia Maria Barros B. Pereira Licenciatura em Ciências Biológicas
Mestre
Carlos Antônio Alves de Oliveira Engenharia Elétrica Doutorando
Carlos Guedes de Lacerda Engenharia Elétrica Mestre
Cleusa Salvina Ramos M. Barbosa Bacharelado em Letras DoutorandaCristine Gonçalves de Castro Arquiteta Especialista
Daniel Garcia Teixeira Engenharia da computação -
Denise Magalhães Dutra Licenciatura em Letras -Deyvson Rodrigues Cavalcanti Licenciatura em Filosofia Doutorando
Eberth Vieira Marques da Silva Engenharia Elétrica Especialista
Edja Laurindo da Silva Engenharia Civil Mestre
Ednaldo Cavalcante Pimentel Licenciatura em Eletrônica
-
Elias Alves Feitosa Junior Licenciatura em Educação Física
Especialista
Elvys Alves Soares Ciência da Computação Mestre
Emerson Ferreira de Araújo Lima Ciência da Computação Mestre
Eraldo Albuquerque de Oliveira Engenharia Civil Especialista
Érico Augusto Cavalcanti Guedes Ciência da computação Mestrando
Esmeraldo Lopes Licenciatura em Sociologia Doutor
Fábio Ribeiro Engenharia Elétrica Mestre
Fernando Jorge de Araújo Silva Engenharia Civil Especialista
Fernando Nascimento Tecnólogo em Sistemas Elétricos -
Gélio Teotônio Cavalcante Licenciatura em Matemática
Especialista
Geraldo da Mota Dantas Licenciatura em Física -Gregory Aguiar Caldas Barbosa Engenharia Civil Mestrando
Hélcio Beserra do Nascimento Licenciatura em Matemática
Especialista
Hélio Martins do Nascimento Ciência da Computação Mestre
Hosana Cláudia Barbosa B. Brito Licenciatura em Letras Mestranda
Israel Crescêncio da Costa Graduação em Química Industrial
Doutor
Itamar Rodrigues de Barros Graduação em Ciências Físicas
Especialista
Ivancildo Ferreira dos Santos Engenharia de Transportes
Mestre
Jean Luis Gomes de Medeiros Engenharia Civil Doutorando
Jean Marcelo Barbosa de Oliveira Licenciatura em Letras Mestrando
Jesimiel Pinheiro Cavalcante Engenharia Civil Especialista
João Carlos de Moura Leal Engenharia Civil Mestre
José Arnóbio de Araújo Júnior Engenharia Elétrica Especialista
José Assis Santos Licenciatura em Letras Mestre
José Cabral Filho Licenciatura em Ciências Especialista
José Ivan Oliveira de Freitas Licenciatura em Ciências Especialista
Josefa Betânia Silva Costa Licenciatura em Ciências Mestranda
Leonaldo José Lyra do Nascimento Engenharia Elétrica Doutorando
Lourival Lopes dos Santos Filho Arquiteto -
Luciano de Oliveira Nóbrega Engenharia Civil Doutor
Marcelo Ricardo B. de Miranda Licenciatura em Estudos Sociais Especialista
Marcos Henrique Abreu de Oliveira Licenciatura em Ciências Mestre
Marcos Henrique Lucena Serafim Licenciatura em Letras Doutor
Maria Edneide Torres Coelho Licenciatura em Educação Artística -
Pedro de Albuquerque Ferreira Licenciatura em Educação Física -
Quitéra Vieira Belo Licenciatura em Ciências Especialista
Roberto Calabria G. da Silva Licenciatura em História Mestrando
Roberto Fernandes da Conceição Graduação em Desenho Especialização
Roberto Idalino Barros Licenciatura em História Especialista
Rodrigo Mero Sarmento da Silva Engenharia Civil MestreRodrigo Oliveira Ferreira da Silva Licenciatura em Física -Ronaldo Dionísio da Silva Licenciatura em Química MestrandoVanusia Amorim Pereira dos Santos Licenciatura em Letras Mestranda
Wilson Mendes Cavalcante Tecnólogo em Sistemas Elétricos -
TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS FORMAÇÃO TITULAÇÃO
Adriana Soares Lira do Nascimento
Licenciatura em Letras Especialista
Aparecida Maria da Silva Graduação em Biblioteconomia Mestranda
Bernardina Alves da Silva Graduação em Administração Graduado
Carlos Alberto Souto Silva Licenciatura em Matemática Graduado
Carlos Roberto de Melo Cavalcante
Licenciatura em História Graduado
Celsa Maria Calheiros de Emeri Tenório
Técnica em Enfermagem Graduanda em Enfermagem
Cícero Francisco de Brito Graduação em Economia -
Cristiane Wanderlei Peixoto Graduação em Pedagogia/ Administração Escolar
Especialista
Daniel Inácio de Lima Licenciatura em Ciências Doutorando
Dayse Chaves Cardoso dos Santos
Odontologia Graduado
Dênio Fernando Calixto Barros Medicina Especialista
Djenise Miramar Romão Licenciatura em Letras Mestranda
Edilene Torres da Silva Graduação em Pedagogia/Administração Escolar
Especialista
Elizangela Correia Mariano Licenciatura em Filosofia Especialista
Fátima Simone Albuquerque Licenciatura em Letras Graduado
Francisco de Assis Lopes Costa Odontologia Graduado
Francisco Sobreira de Souza Licenciatura em História Graduado
Helder Lira do Nascimento Graduação em Filosofia Graduado
Jeane Cleide Bernardo Rocha Licenciatura em Ciências Especialista
José Adilson Correia Licenciatura em Ciências Graduado
José Antônio da Silva Licenciatura em História Graduado
José Gilmar dos Santos Silva Licenciatura em Letras Graduado
José Roberto Rodrigues Filho Graduação em Pedagogia Especialista
Larisa Andréa Lamenha Tenório Serviço Social -
Larisse Coimbra Albuquerque Cerqueira
Psicologia -
Magaly Rodrigues Lúcio Graduação em Administração Graduado
Manoel Messias Ferreira de Lima
Licenciatura em Letras Graduado
Marcos André Ferreira Granja Graduação em Agronomia Graduado
Maria Célia Soares da Silva Licenciatura em História Especialista
Maria de Fátima Borges dos Santos
Graduação em Pedagogia/Supervisão
Especialista
Maria Verônica Teixeira Gomes Graduação em Pedagogia/Supervisão
Especialista
Paulo Roberto Lucio Henrique Licenciatura em Matemática Graduado
Virgínia Maria Palmeira Canuto Medicina Especialista
9. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA
Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório de Informática nº 70 64,00 7,1 3,2
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 98, Officce XP, AVG, WinRar, Corel Draw. Auto CAD
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)Qtde. Especificações
25 Computadores (Pentium IV, Processador de 1.8 GHz, 128 MB de memória e HD de 40 GB)
Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório de Informática nº 71 64,00 7,1 3,2
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows XP, Officce XP, AVG, WinRar, Corel Draw. Auto CAD
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)Qtde. Especificações
25 Computadores (Pentium IV, Processador de 2.6 GHz, 128 MB de memória e HD de 80 GB)
Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Biblioteca - LB
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows XP, Officce XP, AVG, WinRar, RegCleaner
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)Qtde. Especificações
05 Windows XP, Officce XP, AVG, WinRar,
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório de Medidas Elétricas - LME
Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Diversos materiais de consumo e ferramentas para as aulas práticas.
Equipamentos(Materiais Permanentes)Qtde. Especificações
02 MTX 164 equipamento didático modular para treinamento em magnetismo, eltromagnetismo e eletricidade básica, composto de 6 painéis de trabalho, bastidor, cabos de ligação e manuais.
02 Fonte de tensão estabilizada Dialkit F.1000
02 Multímetro Analógico Modelo 462 Engro
06 Multímetro Digital Modelo ET 2050 Minipa
17 Milamperímetro Analógico, 7,5 A – 60 mA – Modelo 600
05 Milamperímetro Analógico, 15 A – 60 mA – Modelo 600
17 Amperímetro Analógico Modelo 600 Engro
05 Multímetro Analógico Modelo 484 Engro
01 Década Resistiva modelo MA 2115 NANSEN
10 Voltímetro de painel analógico, campo de medição 0-250 V
10 Amperímetro de painel analógico, campo de medição 0-12 A
01 Variolt monofásico cursor com escala graduada , ajuste contínuo
01 Fasímetro portátil, classe 0,5
01 Galvanômetro tipo zero central
02 Ponte Kelvin portátil
01 Medidor de resistência de terra 5 faixas
01 Megômetro eletrônico modelo MI 1050 P
01 Indicador de seqüência de fases portátil modelo ISF 600
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório de Eletrônica - LEG
Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Diversos materiais de consumo e ferramentas para as aulas práticas.
Equipamentos(Materiais Permanentes)Qtde. Especificações
18 Década Indutiva Modelo, MA – 2705, NANSEN
10 Milamperímetro Analógico, 15 A – 300 mA – Modelo 600
15 Multímetro Eletrônico Analógico – Modelo 584
10 Multímetro Analógico – Modelo 484
21 Década resistiva Modelo, MA – 2115, NANSEN
12 Década capacitiva Modelo, MA – 2115, NANSEN
01 Galvanômetro, tipo zero central, ENGRO
07 Osciloscópio Analógico, 15 MHz, MINIPA
04 Gerador de funções, indicador digital com 6 dígitos – MINIPA
03 Frequencímetro digital, alcance 1 Hz a 150 MHz – MINIPA
08 Módulos pra práticas de eletrônica digital
O IF-AL/CAMPUS-PI dispõe de uma Biblioteca, contendo espaços para estudo individual e em
grupo. A Biblioteca possui um acervo que está dividido por áreas de conhecimento, facilitando,
assim, a procura por títulos específicos.
10. CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUINTES
Integralizados os componentes curriculares que compõem o Curso Técnico de Nível Médio
Integrado em Informática, bem como realizada a prática profissional correspondente, será
conferido ao aluno o Diploma de Técnico de Nível Médio em Informática.
11. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES DO CURSO
Programas dos Componentes Curriculares do Núcleo Comum
Dados do Componente CurricularNome: Língua PortuguesaCurso: Cursos Técnicos de Nível Médio em Informática Série: 1º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERALUtilizar as linguagens como meio de expressão, informação e comunicação que exijam graus de reflexão sobre diferentes contextos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção/recepção;
Considerar a linguagem e suas manifestações como fontes de legitimação de acordos e condutas sociais e sua representação simbólica com forma de expressão de sentidos, emoções e experiências do ser humano na vida social.
Utilizar as linguagens como meio de expressão, informação e comunicação que exijam graus de reflexão sobre diferentes contextos;
Desenvolver, através da linguagem, a integração, a capacidade de trabalho eficiente em equipe.
Direcionar os vários recursos da linguagem e sua aplicação para construção de relacionamentos baseados em valores como: respeito, dignidade humana, solidariedade e outros.
CONTEÚDOS
LITERATURA
1. A ARTE DA PALAVRA 1.1 A presença da arte1.2 A linguagem1.3 Literatura e realidade1.4 Fatos da Vida1.5 Recriação literária dos fatos da vida1.6 A exploração criativa da linguagem1.7 Formas e gêneros literários1.8 Gênero narrativo1.9 Narrativas em verso e prosa10 Gênero Lírico11 Gênero dramático12 Formas de expressão dramática. Os estilos artísticos
2. TROVADORISMO E HUMANISMO2.1. Prosperidade e fé2.2. As artes e a religião2.3. A produção literária em Portugal2.4. Classificação das cantigas2.5. Poesia trovadoresca2.6. Novelas de cavalaria2.7. Humanismo2.8. Fernão Lopes2.9. A poesia palaciana10 Cancioneiro geral11 Teatro medieval /Gil Vicente
3. CLASSICISMO 3.1. O homem no centro do universo3.2. Uma época de crises religiosas3.3. As artes no Renascimento3.4. O classicismo literário3.5. O classicismo em Portugal3.6. A poesia lírica de Camões3.7. Estrutura e resumo dos cantos de “Os Lusíadas”.
4. LITERATURA INFORMATIVA E JESUÍTICA NO BRASIL 4.1. Notícias do mundo de lá4.2. A carta de Caminha4.3. O real e o imaginário4.4. Os jesuítas4.5. A obra literária de José de Anchieta
5. BARROCO 5.1. Uma época de crises religiosas5.2. O poeta entre o céu e o inferno5.3. Intensidade dramática do Barroco5.4. A linguagem barroca5.5. O barroco em Portugal5.6. O barroco no Brasil/ Gregório de Matos5.7. Padre Antônio Vieira
6. ARCADISMO 6.1. Características do Arcadismo6.2. Bocage6.3. Arcadismo no Brasil: os poetas mineiros6.4. Tomás Antônio Gonzaga6.5. Cláudio Manoel da Costa6.6. Basílio da Gama6.7. Santa Rita Durão
7. ROMANTISMO EM PORTUGAL 7.1. Romantismo em Portugal7.2. Almeida Garret7.3. Alexandre Herculano.7.4. Camilo Castelo Branco
8. ROMANTISMO NO BRASIL: POESIA 8.1. O nacionalismo romântico8.2. O indianismo romântico8.3. As três gerações de poetas românticos: Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu, Castro Alves, Fagundes Varela.
GRAMÁTICA
1. A LINGUAGEM 1.1 Variações Lingüísticas/ variações da linguagem
1.2 Linguagem culta e linguagem coloquial - níveis de linguagem
2. ORTOGRAFIA2.1 Emprego das letras.2.2 Acentuação gráfica2.3 Emprego do por que, porque, por quê e porquê2.4 Emprego do hífen
3. DIFICULDADES DA LÍNGUA 3.1 Setenta palavras como a e há/ afim a fim de e outras. Emprego e ortografia. 3.1 – 3.70
4. ESTRUTURA E FORMAÇÃO DAS PALAVRAS4.1 Elementos mórficos4.2 Processos de formação de palavras: derivação e composição4.3 Outros processos de formação de palavras.
PRODUÇÃO DE TEXTO
1. LINGUAGEM E ORALIDADE1.1 Linguagens verbal e não verbal1.2 Humor1.3 Charge1.4 História em quadrinhos
2. NÍVEIS DE FORMALIDADE E VARIANTES LINGUÍSTICAS 2.1 Linguagem formal e linguagem informal 2.2 Estrangeirismos 2.3 Neologismos 2.4 Gírias 2.5 Regionalismos
3. COMUNICAÇÃO ORAL: EXPOSIÇÃO E ARGUMENTAÇÃO 3.1 Língua oral 3.2 Texto argumentativo oral 3.3 Debate 3.4 Depoimento pessoal
4. TEXTOS DO COTIDIANO 4.1 Cartão postal 4.2 Bilhete 4.3 Convite 4.4 Carta familiar ou pessoal 4.5 Texto instrucional 4.6 Texto instrucional 4.7 Receita culinária 4.8 Manual
5. RELAÇÃO ENTRE SENTIDO E CONTEXTO 5.1 Funções da linguagem 5.2 Função emotiva(expressiva) 5.3 Função referencial(ou denotativa) 5.4 Função apelativa (ou conotativa) 5.5 Função fática ou de contato 5.6 Função metalingüística 5.7 Função poética 5.8 Texto literário e texto não literário 5.9 Denotação e Conotação 5.10 Figuras de linguagem: comparação, metáfora, antítese, metonímia, eufemismo, Hipérbole e pleonasmo.
6. ELEMENTOS DA TEXTUALIDADE 6.1 Coesão textual 6.2 Clareza textual 6.3 Coerência textual
AVALIAÇÃO1. Exercícios2. Seminários3. Testes avaliativos escritos e orais4. Participação durante as aulas, atividades e eventos de modo geral.5. Frequência
REFERÊNCIAS
NICOLA, José; TERRA, Ernani; CAVALLETE, Floriana. Português para o Ensino Médio: Língua, Literatura e Produção de texto. Editora Scipicione. Ed 1. 2002.
MEC/SEF versão preliminar. Parâmetros Curriculares Nacionais. 1997. INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática Aplicada aos textos. Editora Scipicione. Ed 7. 2006. CUNHA, Celso, CINTRA Luis F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira. Revista: Discutindo Língua Portuguesa. Editora Escala São Paulo – SP. Revista: Cidade Nova. Editora Cidade Nova São Paulo – SP.
Dados do Componente CurricularNome: HistóriaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 1º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Desenvolver a capacidade de entendimento do processo histórico da humanidade dentro de uma perspectiva critica capaz de interferir no processo de transformação social.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS. Compreender o processo de desenvolvimento histórico como resultado das condições materiais de existência das sociedades primitivas às sociedades medievais.. Entender o desenvolvimento do processo histórico como resultado das forças sociais.. Posicionar-se criticamente diante dos fatos históricos.. Compreender a dinâmica histórica dentro de uma perspectiva de permanência e mudanças.. Contextualizar os fatos históricos.
CONTEÚDOS. O conhecimento histórico e sua importância. Os Modos de Produção. A Pré-História. A Antiguidade Oriental. A Antiguidade Clássica Ocidental. A Idade Média
AVALIAÇÃO. Debates. Trabalhos em equipe. Trabalho individual. Participação. Relatórios. Avaliações escritas objetivas/subjetivas
REFERÊNCIAS
BARBEIRO, Heródoto; CANTELE, Bruna. História: de olho no mundo do trabalho. Editora Scipione. Ed. 1. 2004.ITAUSSU, Leonel; AMADE, Luís César. História Antiga e Medieval. Editora Scipione. Ed. 1. 1993.AQUINO, Rubin Santos Leão; FRANCO, Denize de Azevedo; LOPES, Oscar Guilherme. História das Sociedades, das Primitivas às Medievais. Editora Ao livro Técnico. Ed. 18. 1980.HUBERMAN, Leo. Historia da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1972.
Dados do Componente Curricular
Nome: GeografiaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 1º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Compreender os elementos naturais e como o homem vem se relacionando e interferindo no meio ambiente.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conhecer os fundamentos filosóficos e metodológicos da Ciência Geográfica;
Conhecer as diversas fases de evolução da Terra, identificando os elementos geradores do relevo e seus agentes transformadores;
Identificar os diversos elementos constitutivos do solo, a partir de seus minerais;
Reconhecer a dinâmica atmosférica e os desequilíbrios ambientais causados pela atuação do homem;
Analisar a distribuição geográfica dos vegetais associadas ao clima e ao relevo;
Desenvolver a capacidade de localização do indivíduo no tempo e no espaço;
Desenvolver o censo crítico sobre a participação dos homens no processo de transformações da natureza.
CONTEÚDOS
1. BASES FILOSÓFICAS E CONCEITUAIS DA GEOGRAFIA.1.1 Conceito da Geografia1.2 Surgimento e História da Geografia1.3 Ramificações da Ciência Geográfica1.4 Conceitos utilizados na Geografia: paisagem, lugar, território, nação, soberania,
etc. 1.5 Cartografia: a localização no tempo e espaço
2. IDADE E EVOLUÇÃO DA TERRA2.1 Eras Geológicas2.2 Estrutura da Terra 2.3 Estrutura geológica da Terra2.4 Teoria da Deriva Continental2.5 Teoria da Tectônica de Placas
3. DINÂMICA DA LITOSFERA3.1 Conceito de Relevo3.2 Fatores internos e externos da geração do relevo 3.3 As formas de relevo3.4 Tipos de relevo continental: montanhas, planaltos, planícies, depressões e
chapadas
3.5 Tipos de relevo submarino: plataforma continental, talude, fossa, planície abissal4. MINERAIS, ROCHAS E SOLOS
4.1 Conceito de minerais4.2 Minerais4.3 Rochas4.4 Panorama mundial das matérias-primas minerais 4.5 Os solos: formação, distribuição e degradação
5. DINÂMICA DA ATMOSFERA5.1 Composição e camadas da atmosfera5.2 Definição e diferença entre clima e tempo5.3 Elementos do clima: a radiação solar5.4 Elementos do clima: temperatura atmosférica5.5 Influência das correntes marítimas no clima5.6 Elementos do clima: pressão atmosférica, ventos e massas de ar5.7 Elementos do clima: a água na atmosfera
6. FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS e CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA6.1 Os principais fenômenos atmosféricos6.2 As precipitações: chuvas, neve, granizo, nevoeiro, etc.6.3 Os ciclones, furacões, tornados, etc6.4 O El niño e La niña.6.5 O efeito estufa e aquecimento global6.6 Classificação Climática
7. DINÂMICA HIDROGRÁFICA E BIODIVERSIDADE7.1 Conceito de Hidrografia e Biodiversidade7.2 As grandes bacias hidrográficas7.3 Os tipos de rios7.4 Reservas de água no mundo7.5 Distribuição da vegetação no Brasil e no Mundo7.6 Caracterização vegetal das regiões: polares, temperadas, tropicais, desérticas e de
montanhas8. CARTOGRAFIA: A REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO
8.1 Conceito de Cartografia8.2 História da Cartografia e representação do espaço8.3 Localização Cartográfica8.4 Latitudes e Longitudes8.5 Os tipos de mapas: Função, interesse e aplicação científica8.6 Os modelos de representação do espaço8.7 Símbolos cartográficos e Legenda8.8 Escala cartográfica
9. O AMBIENTE DO SER HUMANO9.1. O que é meio ambiente?9.2. O habitat humano9.3. O ser humano e o meio ambiente9.4. Os Ecossistemas
10. DEGRADAÇÃO, CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE10.1. Impactos ambientais da ação humana10.2. A poluição nos grandes centros urbanos
10.3. Poluição das águas10.4. Poluição atmosférica e aquecimento global10.5. O que é desenvolvimento sustentável10.6. Crise Ambiental e consequência ecológica10.7. A questão ambiental na nova ordem mundial
AVALIAÇÃORecorremos a subsídios de aspectos formativos, somativos e cumulativos, visando analisar a capacidade de aprendizagens ao longo do curso.Utilizaremos instrumentos:
Avaliação descritiva; Pesquisa bibliográfica; Desenvolvimento de Projeto de pesquisa; Apresentação de relatórios sobre filmes e documentários; Análise da participação e frequência em sala de aula.
REFERÊNCIASBibliografia Básica
COELHO, Marcos de Amorim e TERRA, Lygia – Geografia Geral: o espaço natural e socioeconômico, São Paulo, Editora Moderna, 2008. Vol. Único.
Bibliografia Complementar
BOLIGIAN, Levon e BOLIGIAN, Andressa Turcatel Alves, Geografia Espaço e Vivência, São Paulo, Editora Saraiva, 2004. Volume Único.
SILVA, Vagner Augusto – Geografia do Brasil e Geral: povos e territórios, São Paulo, Escala Educacional, 2005. Volume Único.
VESENTINI, José William – Geografia Geral e do Brasil, São Paulo, Editora Ática, 2009, Volume Único.
Dados do Componente CurricularNome: QuímicaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 1º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 Carga Horária Anual (h/a): 80
OBJETIVO GERAL Apresentar os aspectos gerais da Química, abordando os conhecimentos que iniciam da natureza atômica da matéria até os aspectos da Química Inorgânica
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender como ocorreram as evoluções associadas aos modelos atômicos;
Apresentar como se faz representação de um elemento químico;
Compreender os aspectos relacionados aos orbitais atômicos;
Identificar as semelhanças atômicas entre os diversos elementos químicos;
Montar e aplicar o diagrama de Linus Pauling em átomos e íons;
Mostrar os aspectos históricos relacionados à Tabela Periódica;
Compreender como classificar e relacionar as propriedades periódicas dos elementos químicos;
Mostrar alguns aspectos associados aos diversos tipos de ligações químicas;
Compreender a teoria do octeto;
Mostrar como ocorre a disposição espacial dos elementos (geometria molecular);
Mostrar os aspectos relacionados à polaridade da ligação e da molécula;
Identificar os diversos tipos de interações intermoleculares e a sua relação com as propriedades físicas dos compostos presentes na natureza;
Mostrar os aspectos relacionados às Funções Inorgânicas (ácido, base, sais e óxido);
Compreender como prevalece à nomenclatura oficial de cada função inorgânica;
Identificar as propriedades físicas e químicas que descrevem cada uma dessas funções.
CONTEÚDOS
Estrutura Atômica
- Leis das Combinações Químicas: Lei de Lavoisier, Lei de Proust e Lei de Dalton;- Primeiras Idéias sobre a Estrutura da Matéria e Anotações em sala;
- Modelo de Dalton;- Modelo de Thomson;- Modelo de Rutherford;- Simbologia e Representação do átomo: Número atômico, Número de massa, Número de elétrons e Número de Nêutrons.- Íons: Cátions e Ânions.- Isótopos, isóbaros, isótonos e isoeletrônicos- Modelo de Bohr.- Modelo da mecânica – quântica: Princípios básicos - Orbitais atômicos-Números Quânticos: além de anotações no caderno;- Diagrama de Linus Pauling - Distribuição eletrônica de átomos e íons
Tabela Periódica
- Histórico da Tabela Periódica- Tabela Periódica Atual: Famílias e períodos. - Localização dos elementos na Tabela Periódica.- Classificação e propriedades dos elementos.- Propriedades periódicas e aperiódicas.
Ligações Químicas
- Teoria do octeto. - Ligação Iônica.- Formulação de um composto iônico. - Características dos compostos iônicos.- Ligação covalente.- Fórmulas químicas.- Exceções a teoria do octeto. - Teoria da hibridização. Anotações no caderno- Ligações metálicas.- Geometria molecular- A hibridização e a geometria molecular. Anotações no caderno- Polaridade de ligações e de moléculas. - Forças intermoleculares.
Funções Inorgânicas
- Funções Inorgânicas: Introdução
- Ácidos: Nomenclatura oficial; Formulação; Propriedades físicas e químicas; Aplicações no cotidiano;
- Bases: Nomenclatura oficial; Formulação; Propriedades físicas e químicas; Aplicações no cotidiano;
- Sais: Nomenclatura oficial; Formulação; Propriedades físicas e químicas; Aplicações no cotidiano;
- Óxidos: Nomenclatura oficial; Formulação; Propriedades físicas e químicas; Aplicações no cotidiano;
AVALIAÇÃO
O educando será avaliado através de:* Interesse, participação, criatividade, organização e responsabilidade.* Cumprimento de tarefas em sala e extra-sala.* Avaliações contínuas (quantitativas e qualitativas) e paralelas.* Trabalhos em grupo e individuais.
REFERÊNCIAS1. USBERCO, J. e SALVADOR, E. Química Vol. 1. 7ª edição reformulada e ampliada. Editora Saraiva, 2006.
2. PERUZZO, F. M (Titto); CANTO, E. L. Química: na abordagem do cotidiano. Vol. 1. Química Geral. Edição Reformulada. Editora Moderna. 3ª Edição. 2009.
3. REIS, M. Completamente química – Química Geral. Editora FTD, 2001.
4. FELTRE, R. Química. Química Geral. Vol. 1. Editora Moderna. 6ª Edição. 2004.
5. ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna. Coordenadores: Ignez Caracelli e Júlio Zukerman-Schepector. 3º Edição Porto Alegre, Editora Bookman, 2006.
Nome: Física
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 1º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERAL Reconhecer a importância dos conhecimentos da Física para compreensão dos fenômenos que ocorrem na natureza.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I. Reconhecer e saber utilizar corretamente símbolos, códigos e nomenclaturas de grandezas da Física.
II. Conhecer as unidades e as relações entre as unidades de uma mesma grandeza física para fazer traduções entre elas e utilizá-las adequadamente.
III. Ler e interpretar corretamente tabelas, gráficos, esquemas e diagramas, apresentados em textos.
IV. Construir sentenças ou esquemas para a resolução de problemas; construir tabelas e transformá-las em gráfico.
V. Ler e interpretar informações apresentadas em diferentes linguagens e representações (técnicas).
VI. Reconhecer a relação entre diferentes grandezas, ou relações de causa e feito, para ser capaz de estabelecer previsões.
VII. Identificar regularidades, associando fenômenos que ocorrem em situações semelhantes, para utilizar as leis que expressam essas regularidades, na análise e previsões de situações do dia-a-dia.
VIII. Reconhecer a existência de invariantes que impõe condições sobre o que pode e o que não pode acontecer em processos naturais para fazer uso desses invariantes na análise de situações cotidianas.
IX. Identificar diferentes movimentos que se realizam no cotidiano e as grandezas relevantes para sua observação (distâncias, percursos, velocidade, massa, tempo, etc.) buscando características comuns e formas de sistematizá-los (segundo trajetórias, variações de velocidade etc.);
X. Diante de situações naturais ou em artefatos tecnológicos, distinguir situações de equilíbrio daquelas de não equilíbrio (estático ou dinâmico);
XI. Reconhecer que as modificações nos movimentos são conseqüência de interações
CONTEÚDOS
I. Fundamentos da Física:a) Ponto Material e Corpo Extenso;b) Referencial;c) Trajetória.d) Intervalo de tempo;e) Distância Percorrida e Deslocamento.
II. Cinemática Escalar:a) Movimento Retilíneo Uniforme (M.R.U.);b) Movimento Uniformemente Variado (M.R.U.V)
III. Cinemática Vetorial:a) Composição de Movimentos;b) Lançamento Oblíquo;c) Lançamento horizontal;d) Movimento Circular Uniforme (M.C.U.)e) Movimento Circular Uniformemente Variado (M.C.U.V.).
IV. Dinâmica:a) Leis de Newton;b) Aplicações das Leis de Newton;c) Força de Atrito;d) Força em Trajetórias Circulares.e) Trabalho de uma Força;f) Energia Mecânica e sua conservação.
AVALIAÇÃOO Educando será avaliado quanto:
Participação em sala de aula, com questionamentos, e demonstração do seu envolvimento com a disciplina;
Trabalhos individuais e em Grupo;
Provas individuais (escritas);
Apresentação de Seminários;
Realização de Experiências no laboratório.
REFERÊNCIAS
YAMAMOTO, Kazuhito; FUKE, Luiz Felipe. Física. Editora Saraiva. Ed. 12. 1998.GASPAR, Alberto. Física Serie Brasil. Editora Ática. Ed. 1. 2005.MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. Editora Scipione. Ed. 5. 2000.
Dados do Componente Curricular
Nome: BiologiaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 1º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Modular (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Compreender conceitos básicos de Biologia e a importância do estudo da Biologia para o ser humano.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Identificar as principais características dos seres vivos, como também os níveis hierárquicos de organização dos seres vivos.
Conhecer os principais passos que teriam levado à origem dos primeiros seres vivos.
Relacionar as principais diferenças estruturais entre células procarióticas e eucarióticas.
Conhecer as características básicas quanto à função e organismos em que ocorrem compreendendo o significado do mosaico fluido.
Compreender a célula e suas estruturas celulares compartimentalizadas (organelas).
Associar corretamente estruturas celulares às suas respectivas funções.
Reconhecer a importância da divisão celular na origem, no crescimento e no desenvolvimento de qualquer ser vivo.
Compreender a importância dos processos metabólicos para o desenvolvimento dos seres vivos em geral.
Identificar as principais formas de reprodução e os seres vivos relacionados às mesmas.
Caracterizar tecidos humanos, diferenciando-os e apontado suas respectivas funções e locais de ocorrência nos seres vivos.
CONTEÚDOSCapítulo 1 Biologia Visão Geral e Origem da Vida
1. Biologia Visão geral e origem da vida 2. O que é biologia 3. As áreas de estudo da Biologia 4. O método científico 5. A origem dos seres vivos 6. Geração espontânea ou abiogênese 7. Hipóteses sobre a origem da vida
8. A hipótese de Oparim e Haldane 9. O experimento de Miller 10. A evolução do metabolismo
CAPÍTULO 2 Das origens até os dias atuais1. Os primeiros seres vivos: as bactérias2. O surgimento de células complexas3. O tempo Geológico4. A Biosfera5. Os reinos dos seres vivos
CAPÍTULO 3 A Composição Química das Células1. Introdução2. A água 3. Os sais minerais4. Vitaminas5. Carboidratos6. Lipídios7. Proteínas 8. Enzimas9. Os ácidos nucléicos
CAPÍTULO 4 Introdução à citologia 1. Citologia: surgimento e desenvolvimento 2. Microscópio de luz 3. Microscópio eletrônico 4. A teoria celular 5. Medidas usadas no estudo das células 6. Como vamos estudar as células 7. Os envoltórios celulares 8. Processo de troca entre a célula e o meio externo. 9. Concentração de uma solução 10. Difusão 11. Osmose 12. Difusão facilitada 13. Transporte ativo 14. Endocitose e exocitose
CAPÍTULO 5 O citoplasma 1. Comparando células procarióticas com eucarióticas 2. O estudo do citoplasma 3. Citoesqueleto 4. Síntese, transporte e armazenamento de macromoléculas 5. Plastos 6. Mitocôndrias
CAPÍTULO 6 O Metabolismo Energético das Células 1. Introdução 2. Fotossíntese 3. Quimiossíntese 4. Respiração aeróbia 5. Respiração anaeróbia 6. Fermentação
CAPÍTULO 7 O Núcleo e a Síntese Proteica 1. Introdução 2. Número e forma 3. Carioteca 4. Cromatina e nucleoplasma 5. Nucléolo 6. Cromossomos, genes e DNA 7. Duplicação do DNA 8. Síntese de RNA: Transcrição 9. O código Genético 10. Síntese de proteínas e tradução
CAPÍTULO 8 As Divisões Celulares 1. Introdução 2. Ciclo celular e mitose 3. Citocinese 4. Mitose em células vegetais 5. Meiose 6. A divisão celular das bactérias.
CAPÍTULO 9 Reprodução 1. Introdução 2. Reprodução Assexuada 3. Reprodução sexuada 4. Espermatozóides 5. Óvulos 6. Gametogênese 7. Sistema Genital Feminino 8. Sistema Genital Masculino 9. Fecundação 10. Doenças sexualmente transmissíveis
CAPITULO 10 Histologia Animal 1. Tecidos: Objeto de estudo da Biologia 2. Tecidos Epiteliais 3. Classificação dos Tecidos Epiteliais 4. Tecidos Conjuntivos 5. Tecido Muscular 6. Tecido Nervos
AVALIAÇÃO
Trabalhos individuais e em grupo: provas, seminários; práticas de laboratório.
REFERÊNCIAS
LOPES, Sonia. & ROSSO, Sérgio. Biologia Volume único. 1ª edição. São Paulo, 2007.
AMABIS, José Mariano & MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia das Células. 2ª Edição, Editora Moderna, 2004.
JÚNIOR, Cesar da Silva & SEZAR, Sasson. Biologia Volume 1. 8ª edição. Saraiva, 2005.
Dados do Componente Curricular
Nome: MatemáticaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 1º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERALOferecer uma formação fundamental para o desenvolvimento do aluno do ensino médio. São os conceitos relativos à diferenciação e à integração, vistos nesta disciplina, que proporcionam aos alunos entender o comportamento de cada conteúdo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conhecer e utilizar um instrumental básico que auxilie na compreensão dos principais conjuntos numéricos
Entender a importância das funções do primeiro e segundo graus, exponencial e logarítmica e das principais seqüências numéricas na compreensão, interpretação e resolução de questões relacionadas às diversas áreas do conhecimento.
CONTEÚDOS Noções Básicas de conjuntos; Operações; Intervalos; Funções; Funções Polinomiais; Estudos da Função polinomial do 1°grau; Inequações do 1°grau; Inequações do 2°grau; Inequação do produto e Inequação do quociente; Função Modular; Equação modulares; Inequações Modulares; Função Exponencial; Equações Exponenciais; Inequações Exponenciais; Função Logarítmica; Equações Logarítmicas; Propriedade Dos logaritmos; Mudança de base; Função logarítmica; Inequações Logarítmicas; Principais seqüências numéricas; Progressão Aritmética; Progressão Geomética.
AVALIAÇÃO
Avaliação Escrita; Avaliação de Portifólio; Olimpíadas Matemática; Trabalho Individual;
REFERÊNCIASDANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Editora Ática. Ed. 1. 2003.GIOVANNE, José Rui; BONJORNO, José Roberto. Matemática. Editora FTD. 2002.IEZZI, Gelson. Matemática Ciência e Aplicações. Editora Atual. Ed. 1. 2001.
Dados do Componente Curricular
Nome: ArteCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 1º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERALConhecer e experimentar as diversas formas artísticas, trabalhando a percepção, as
possibilidades de produzir sentido estético e as relações da arte com o meio social local e universal.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender os diferentes processos da arte, com seus instrumentos de ordem material e ideal, como manifestações socioculturais, históricas e simbólicas, tendo como referência as artes visuais;
Apreciar e refletir sobre produtos de arte, em suas várias linguagens, desenvolvendo uma análise estética, crítica e simbólica;
Realizar produções artísticas individuais e/ou coletivas nas diversas linguagens artísticas (artes visuais, artes cênicas, música, dança e literatura) se percebendo como indivíduos criativos e expressivos;
Traçar um paralelo entre as artes e outras áreas do conhecimento, tendo uma compreensão ampliada do objeto de arte e reunindo material intelectual e simbólico para a criação artística.
CONTEÚDOS1. Análise conceitual: o que define a arte
2. Arte e sociedade
2.1. O indivíduo como ser criador e expressivo
2.2. A simbologia na Arte
2.3. Arte e diversidade cultural
3. As artes visuais como objeto de conhecimento
3.1. As diversas formas comunicativas das artes visuais
3.2. Elementos da linguagem visual: cor, luz, forma, textura, composição, perspectiva e volume.
3.3. A interferência dos materiais e das formas de apresentação nos produtos artísticos
4. Processo criativo nas diversas linguagens artísticas
4.1. Conceitos estéticos e formais
4.2 . Estilos
4.3. Realização de produções artísticas nas diversas linguagens
5. Apreciação, leitura e análise de produções artísticas nacionais, locais, internacionais e da própria produção
AVALIAÇÃOA avaliação deverá ser diagnóstica e contínua, levando em consideração:
Compreensão dos conteúdos; Coerência entre teoria e prática; Demonstração de capacidade crítica e reflexiva;
Desenvoltura e compromisso em trabalhos individuais ou em grupo.REFERÊNCIAS
SPOLIN, Viola. Jogos Teatrais. Editora Perspectiva. Ed. 1. 2001. BARBOSA, Ana Mãe. Arte-educação no Brasil. Editora Perspectiva. PROENÇA, Graça. História da Arte. Editora Ática. Ed. 16. 2003. MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais. 1997.
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Dados do Componente Curricular
Nome: FilosofiaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 1º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 01 h Carga Horária Anual (h/a): 40 h
OBJETIVO GERAL
Contribuir para o desenvolvimento das capacidades intelectuais básicas de ler, analisar e avaliar textos teóricos de filosofia, de estruturar logicamente o pensamento, de criticar, de expressar as próprias idéias e defendê-las racionalmente.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Introduzir o aluno na reflexão filosófica a partir da tradição.
Promover a reflexão crítica frente aos desafios da contemporaneidade;
Conhecer a História da Filosofia e como a Filosofia se desdobra na História.
Fazer da Filosofia um ponto de convergência e consolidação de outros saberes humanísticos, científicos e estéticos.
Favorecer a emancipação dos sujeitos e o protagonismo juvenil nas diferentes esferas da convivência humana.
CONTEÚDOS ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DA FILOSOFIA
1. Ruptura com o pensamento mítico-religioso2. Surgimento da Filosofia.3. Pré-socráticos, Sócrates, Sofistas: o mundo, o homem e a verdade.4. Retórica e Dialética em Atenas do Séc V 5. O advento da Democracia
Conceito e Classificação de Democracia Valores democráticos Democracia no Brasil e no Mundo Democracia e Efetividade.
ESCOLA SOCRÁTICA1. PLATÃO
O real e o aparente em Platão A Alegoria da Caverna Ideologia e Alienação Emancipação humana
2. ARISTÓTELES Aristóteles, o sistemata. Organização e método da Ciência grega antes e depois de Aristóteles Influência e alcance da Ciência Grega
O ADVENTO DO CRISTIANISMO1. A aparição de uma nova verdade existencial. 2. Origem e evolução do pensamento e da doutrina cristã.
3. A originalidade e a intencionalidade do cristianismo.4. O encontro da Filosofia com o Cristianismo
Da perseguição ao entrelaçamento Os Apologistas, Santo Agostinho, Tomás de Aquino. Institucionalização da Filosofia Cristã.
FILOSOFIA DA RELIGIÃO E METAFÍSICA 1. Caracterização do transcendente.2. A religião e o sentido da vida3. Razão e fé: caminhos que se tocam?4. As cinco vias de Tomás de Aquino5. O Argumento Ontológico de Anselmo
A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PODER RELIGIOSO FRENTE À RAZÃO1. Religião e Poder: a decadência moral da Igreja.2. A cosmovisão medieval: A Filosofia para endossar a Teologia3. A supressão da crítica e a auto-afirmação do poder eclesiástico.
A REVOLUÇÃO CIENTÍFICA1. Primórdios da Revolução Científica2. Contexto Social e Religioso3. Renascimento e retomada do pensamento clássico4. O Impulso da Reforma5. A emancipação da razão
EMPIRISMO E RACIONALISMO1. A Filosofia e a Teoria do Conhecimento2. O problema fundamental da Origem do Conhecimento.3. O sensível e o inteligível4. Ciência e Método: em busca de respostas
O MÉTODO CARTESIANO 1. Contexto social e científico da época.2. Cogito, ergo sum: um novo alicerce para a ciência 3. A fundação da ciência moderna4. Os preceitos cartesianos.5. Mecanicismo, reducionismo e especialização cientifica.
A parte e o todo na mecânica de Descartes Segregação e compartimentalização do saber Especialização e diversificação dos saberes
O POSITIVISMO 1. Discurso sobre o espírito positivo 2. Princípios e anseios da corrente positivista;3. O positivismo no Brasil e no Mundo: ascensão e queda da ideologia da razão.4. Neutralidade Científica e Cientificismo
Objetivos e abrangência do saber científico Neutralidade científica e os limites da razão Cientificismo e fé na ciência Ordem e Progresso para quem?
ESTRUTURA DAS REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS 1. Ciência normal e paradigmas em Kuhn 2. O paradigma quântico
3. O princípio da incerteza4. A teoria da relatividade 5. O fim das certezas e o re-encantamento do mundo
A ORIGEM DAS DESIGUALDADES ENTRE OS HOMENS1. Estado de Natureza e Liberdade2. Estado Civil3. O Contrato Social
KANT: EPISTEMOLOGIA E MORAL1. A Crítica da Razão Pura2. A Revolução Copernicana3. O Imperativo Categórico4. Metafísica dos costumes
SOCIALISMO UTÓPICO x SOCIALISMO CIENTÍFICO1. Saint-Simon, Thomas Morus, Charles Fourier, Robert Owen2. Marx e Engels3. Materialismo dialético
SOCIALISMO, CAPITALISMO E OUTROS “ISMOS”.1. Capitalismo, Imperialismo2. Nazismo, Fascismo3. Anarquismo, Comunismo.4. Socialismo5. Liberalismo
A ESCOLA DE FRANKFURT1. Contexto histórico e fundamentação teórica.2. Cultura de massa, indústria cultural.3. Modernidade
TEORIA CRÍTICA1. Razão Crítica2. Razão Instrumental
EXISTENCIALISMO 1. Soren Kierkegaard2. Jean Paul Sartre3. Martin Heidegger4. Gabriel Marcel
A EMERGÊNCIA DO PARADIGMA ECOLÓGICO1. A Crise civilizatória2. Repercussões filosóficas e políticas da crise ambiental
ÉTICA E BIOÉTICA1. Hans Jonas e o principio da responsabilidade 2. Avanços da Biotecnologia e desafios da Bioética
AVALIAÇÃO
Trabalhos individuais e em grupo.
REFERÊNCIAS
ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. Trad.: Alfredo Bosi. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando. Introdução à Filosofia, 2ª edição rev. eatualizada, São Paulo: Moderna, 1995.BÍBLIA DE JERUSALÉM. São Paulo: Edições Paulinas , 1985.CHAIU, M. Introdução à história da filosofia. São Paulo: Companhia das Letras. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. v.1CHAUI, M. Convite à Filosofia. Série Novo Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2000.COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia. 12ª edição revisada. São Paulo: Saraiva,1996.DESCARTES, René. Discurso do método. Tradução de Paulo Neves. Porto Alegre: L & PM Pocket, 2005.GAATDER, Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.JACQUARD,A. Filosofia para não filósofos: respostas claras e lúcidas para questões essenciais. São Paulo: Campus, 1998.JAPIASSÚ, Hilton; MARCONDES, Danilo. Dicionário básico de filosofia. 4.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.MACHADO, L. R. de S. Politecnia, escola unitária e trabalho. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1989.MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittegenstein. São Paulo: Jorge Zahara, 2004.NUNES, C.A. Aprendendo filosofia. São Paulo: Papirus, 2003.REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia, 1v.; tradução de Ivo Storniolo; 1.ed. São Paulo: Paulus, 2006.___________. História da filosofia, 2v.; tradução de Ivo Storniolo; 1.ed. São Paulo: Paulus, 2006.___________. História da filosofia, 3v.; tradução de Ivo Storniolo; 1.ed. São Paulo: Paulus, 2006.___________. História da filosofia, 4v.; tradução de Ivo Storniolo; 1.ed. São Paulo: Paulus, 2006.___________. História da filosofia, 5v.; tradução de Ivo Storniolo; 1.ed. São Paulo: Paulus, 2006.___________. História da filosofia, 6v.; tradução de Ivo Storniolo; 1.ed. São Paulo: Paulus, 2006.___________. História da filosofia, 7v.; tradução de Ivo Storniolo; 1.ed. São Paulo: Paulus, 2006.
Dados do Componente CurricularNome: Educação FísicaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 1º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL Preparar os educados para a vida em sociedade, oportunizando-lhes situações para o desenvolvimento de sua personalidade através de atividades que lhes permitam uma reflexão, um entendimento a respeito dos contextos propostos pela disciplina.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver e manter as capacidades funcionais do indivíduo.
CONTEÚDOS
Livre exercício da expressão espontânea Saúde física mental e integridade moral Hábitos e Atitudes Esporte e lazer
AVALIAÇÃO Observação do desenvolvimento de atividades práticas e teóricas.
REFERÊNCIAS
TEIXEIRA, Hundsos Ventura. Educação Física e Desportos. Editora Saraiva. Ed. 3. 1997.SILVA, Elisabeth. Recreação e Jogos. Editora Sprint. 1996.FERREIRA, Ricardo. Futsal e a iniciação. Editora Sprint. 1996.MELO, Rogério. 1000 exercícios para o Futebol. Editora Sprint. 1997.DANTAS, Estélio. A prática da preparação física.Editora Shape. Ed. 3. 1995.MELO, Rogério. Sistemas e técnicas para o futebol. Editora Sprint. 1999.
Dados do Componente CurricularNome: Língua PortuguesaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 2º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERAL
Utilizar as linguagens como meio de expressão, informação e comunicação que exijam graus de reflexão sobre diferentes contextos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições produção/ recepção;
Considerar a linguagem e suas manifestações como fontes de legitimação de acordos e condutas sociais e sua representação simbólica como forma de expressão de sentidos, emoções e experiências do ser humano na vida social.
CONTEÚDOS1º Bimestre
1. PRODUÇÃO DE TEXTO: LINGUAGEM E LINGUAGENS
1.1 Figuras de linguagem.1.2 Texto narrativo.1.3 O conto.
2. GRAMÁTICA
2.1 Classe de palavras.2.2 Morfossintaxe dos pronomes pessoais.
2.3 Discursos direto e indireto. 2.4 Acordo ortográfico.
3. LITERATURA
3.1 Romantismo no Brasil. 3.2 Romantismo – 1ª. Fase – Poesia. 2º Bimestre
1. PRODUÇÃO DE TEXTO: LINGUAGEM E LINGUAGENS
1.1 Texto, contexto e intertextualidade.
1.2 Texto dissertativo.1.3 Argumentação e persuasão.
2. GRAMÁTICA 2.1 Conectivos: preposição e conjunção. 2.2 Morfossintaxe das preposições. 2.3 Verbos: tempos e modos verbais. 2.4 Ortografia
3. LITERATURA
3.1 Romantismo no Brasil – Prosa. 3.2 Romantismo – José de Alencar. 3.3 Realismo- Naturalismo no Brasil.
3º Bimestre
1. PRODUÇÃO DE TEXTO: LINGUAGEM E LINGUAGENS
1.1 Coesão e coerência textual.1.2 Adequação, clareza, concisão, expressividade.
2. GRAMÁTICA
2.1 Colocação pronominal. 2.2 Pontuação: vírgula e ponto-vírgula. 2.3 Ortografia.
3. LITERATURA
3.1 Machado de Assis. 3.2 Parnasianismo e Simbolismo no Brasil. 3.3 Graciliano Ramos.
4º Bimestre
1. PRODUÇÃO DE TEXTO: LINGUAGEM E LINGUAGENS
1.1 Textos informativos: notícia, reportagem, artigo de opinião, carta, ensaio.1.2 Texto descritivo.
2. GRAMÁTICA
2.1 Sintaxe de Concordância. 2.3 Funções do “Que” e do “Se”.
3. LITERATURA
3.1 Pré-modernismo no Brasil. AVALIAÇÃO
A avaliação será continuada e processual, observando a participação, apropriação e aplicação dos conceitos apresentados e conhecimentos vivenciados. Para composição de notas serão considerados os trabalhos individuais e em grupos, bem como a participação e desenvolvimento do aluno. Os instrumentos avaliativos utilizados serão: 1. Exercícios em sala de aula;2. Textos individuais;3. Leituras e Pesquisas;4. Trabalhos em grupo;5. Prova escrita;6. Avaliação formativa - assiduidade, participação, crescimento pessoal.
REFERÊNCIASALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da Língua Portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1999.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
Houaiss A, Villar M de S, Franco F M de. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática aplicada aos textos. Editora Scipione. Ed. 7. 2006.
LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. Editora José Olímpio. 1996.
NICOLA, José de e TERRA, Ernani. Português para o Ensino Médio. Editora Scipione. Ed. 1. 2002.
Dados do Componente CurricularNome: HistóriaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 2º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL Desenvolver a capacidade de entendimento do processo histórico da humanidade dentro de uma perspectiva critica capaz de interferir no processo de transformação social.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender o processo de desenvolvimento histórico como resultado das condições
materiais de existência no mundo europeu e americano entre os séculos XV-XVIII. Entender o desenvolvimento do processo histórico como resultado das forças sociais. Posicionar-se criticamente diante dos fatos históricos. Compreender a dinâmica histórica dentro de uma perspectiva de permanência e
mudanças. Desenvolver a capacidade de contextualização.
CONTEÚDOS A modernidade européia Brasil colonial.
AVALIAÇÃO Debates Trabalhos em equipe Trabalho individual. Participação Relatórios Avaliações escritas objetivas/subjetivas
REFERÊNCIAS
BARBEIRO, Heródoto; CANTELE, Bruna. História: de olho no mundo do trabalho. Editora Scipione. Ed. 1. 2004.HUBERMAN, Leo. Historia da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1972.SCHMIDT, Mario Furley. Nova Historia Critica: Ensino Médio, Nova Geração. São Paulo, 2005.
Dados do Componente Curricular
Nome: GeografiaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 2º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERALPromover a análise das dinâmicas populacionais e suas consequências nos seus mais diversos aspectos, além de reconhecer as atuais regras instituídas no comércio internacional.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender a influência do estudo da Geografia Humana na definição de políticas
públicas. Analisar as relações de crescimento e distribuição populacional na geração de
impactos ambientais.
Conhecer as teorias demográficas e os principais teóricos do estudo das populações.
Identificar as principais causas dos movimentos realizados pelos homens.
Diferenciar e classificar as atividades econômicas.
Conhecer as regras do comércio internacional, considerando os atuais blocos econômicos.
Desenvolver a consciência para os problemas ambientais e suas conseqüências.
CONTEÚDOS
1. CONCEITOS DA GEOGRAFIA HUMANA.1.1 Conceito da Geografia Humana1.2 Ramificações da Geografia Humana1.3 Processo histórico do estudo populacional1.4 Referências literárias da geografia humana
2. CONCEITOS DEMOGRÁICOS E DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO2.1. Conceito de demografia2.2. População absoluta, densidade demográfica e superpovoamento2.3. Distribuição geográfica da população2.4. Taxas de natalidade, mortalidade e crescimento vegetativo
3. CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO3.1. Evolução do crescimento demográfico3.2. Fases do crescimento demográfico3.3. Teorias demográficas: Malthusiana, Neomalthusiana e Marxista3.4. Desenvolvimento socioeconômico
4. ESTRUTURA DA POPULAÇÃO4.1. Estrutura ocupacional da população4.2. População Economicamente Ativa e inativa4.3. Estrutura populacional e divisão do trabalho por setor e sexo4.4. Pirâmides Etárias
5. MIGRAÇÕES, REFUGIADOS E MINORIAS ÉTICAS NO MUNDO5.1. Porque as pessoas migram?5.2. Tipos de movimentos migratórios5.3. As migrações e as transformações no mundo atual5.4. Refugiados e minorias étnicas
6. TRANSFORMAÇÕES E DESEQUILÍBRIOS NA PAISAGEM URBANA6.1. A evolução da paisagem urbana6.2. A urbanização nos diferentes grupos de países6.3. Urbanismo e globalização: a terceirização das cidades
7. EVOLUÇÃO INDUSTRIAL NO BRASIL E NO MUNDO7.1. Processo histórico de transformação da natureza7.2. A era industrial7.3. Revolução industrial no mundo e Brasil7.4. Tipos de industrialização7.5. Fases da industrialização7.6. Consequências da industrialização para o mundo
8. COMÉRCIO MUNDIAL E A GLOBALIZAÇÃO8.1. Conceito, origem e evolução8.2. Organismos internacionais e dívida externa8.3. Comércio globalizado8.4. O comércio na era das redes de comunicações8.5. Comércio internacional: desigualdades
9. A NOVA ORDEM MUNDIAL E OS BLOCOS ECONÔMICOS9.1. A nova ordem mundial9.2. Os megablocos econômicos
24.3 Organizações internacionais e regionais
AVALIAÇÃORecorremos a subsídios de aspectos formativos, somativos e cumulativos, visando analisar a capacidade de aprendizagens ao longo do curso.Utilizaremos instrumentos:
Avaliação descritiva; Pesquisa bibliográfica; Desenvolvimento de Projeto de pesquisa; Apresentação de relatórios, sobre filmes e documentários; Análise da participação e frequência em sala de aula.
REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
COELHO, Marcos de Amorim e TERRA, Lygia – Geografia Geral: o espaço natural e socioeconômico, São Paulo, Editora Moderna, 2008. Vol. Único.
Bibliografia Complementar
BOLIGIAN, Levon e BOLIGIAN, Andressa Turcatel Alves, Geografia Espaço e Vivência, São Paulo, Editora Saraiva, 2004. Volume Único.
SILVA, Vagner Augusto – Geografia do Brasil e Geral: povos e territórios, São Paulo, Escala Educacional, 2005. Volume Único.
VESENTINI, José William – Geografia Geral e do Brasil, São Paulo, Editora Ática, 2009, Volume Único.
Dados do Componente CurricularNome: QuímicaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 2º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 hOBJETIVO GERAL Desenvolver as habilidades e competências, de acordo com o volume 3 dos PCN,s (Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias), contemplando os 3 eixos fundamentais propostos: representação e comunicação, investigação e compreensão e contextualização sócio-cultural.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Reconhecer a química como indispensável para uma melhor leitura do mundo
contemporâneo e com instrumento de modernização consciente desse mundo.
Entrar em contato com o conhecimento científico envolvido nas transformações e nos processos práticos dando ênfase ao estudo dos conteúdos com aplicações no nosso cotidiano.
Compreender as relações de mão dupla entre o processo social e a evolução das tecnologias, associadas à compreensão dos processos de transformação de energia, dos materiais e da vida.
CONTEÚDOSCálculos EstequiométricosA necessidade dos cálculos estequiométricos deve ser evidenciada abordando-se comoas indústrias controlam a quantidades de reagentes e matéria-prima, e o padrão de qualidade e rendimento real dos produtos obtidos.- Cálculos estequiométricos envolvendo massa, quantidade de matéria (mol) e volume.- Cálculos estequiométricos envolvendo pureza dos reagentes e rendimento das reações.Estudo dos GasesNo estudo dos gases, além de se abordar suas propriedades físicas e químicas, deve-se trataro tema atmosfera terrestre no que concerne à sua importância vital, econômica (substâncias quesão obtidas à partir da atmosfera como nitrogênio, oxigênio e gases nobres) e ecológicas, na medidaque os impactos ambientais provocados pelo homem são difíceis de serem revertidos.- Características gerais dos gases.- Relações entre pressão, volume, temperatura e quantidade de matéria nos gases ideais.- Atmosfera: importância, composição, utilização dos principais componentes.- Problemas ambientais: efeito estufa e destruição da camada de ozônio.Soluções líquidasEste item pode ser contextualizado tratando-se, por exemplo, de teores alcoólicos em bebidas, concentração de produtos de limpeza, etc. - Soluções e solubilidade, efeito da temperatura na solubilidade, o papel das forças
intermoleculares nosprocessos de dissolução.- Cálculos envolvendo concentração das soluções em g/L, mol/L e percentuais.Termoquímica
Serão destacados os aspectos relativos à produção de energia a partir de reações de combustão e sua utilização prática.Não serão formuladas questões cuja solução envolva cálculos com a lei de Hess com abordagem essencialmente mecânica de utilização de fórmulas.- Aspectos energéticos das reações químicas: exotérmicas e endotérmicas.- Calor e temperatura: conceito e diferenciação.- Gráficos de entalpia versus caminho de reação.- A produção de energia pela queima de combustíveis: carvão, álcool e hidrocarbonetos- aspectos químicos e implicaçõesambientais.- Calor de reação, entalpia e lei de Hess.- Variação de energia na formação e quebra de ligações.- Energia e organismos vivos: fotossíntese, fermentação e oxidação completa da glicose.Cinética e Equilíbrio QuímicoO tratamento das relações entre tempo e transformações químicas deve ser iniciado pela exploração dos aspectos qualitativos. É importante a compreensão da necessidade de se alterar a rapidez de determinados processos químicos, e como isto pode ser feito.Não serão formuladas questões envolvendo cálculos de leis de velocidade e cálculos de constantes de equilíbrio.- Evidências de ocorrência de reações químicas: a variação de propriedades em função do tempo.- Teoria das colisões moleculares.- Velocidade das transformações químicas: fatores que influenciam a velocidade das transformações químicas, energia de ativação.- Catalisadores.- Reações químicas reversíveis.- Equilíbrio químico: caracterização experimental e natureza dinâmica.- Modificação do estado de equilíbrio. O princípio de Le Chatelier.- O equilíbrio químico e a produção de amônia.
AVALIAÇÃO
O educando será avaliado através de:* Interesse, participação, criatividade, organização e responsabilidade.* Cumprimento de tarefas em sala e extra-sala.* Avaliações contínuas (quantitativas e qualitativas) e paralelas.* Trabalhos em grupo e em dupla.
REFERÊNCIAS
SARDELLA, Antônio. Química (Volume Único). Editora Ática.TITO M. Peruzzo e Eduardo L. do Canto. Química (Volume Único). Editora Moderna. CARVALHO, Geraldo; SOUZA, Celso. Química (Volume Único). Editora Scipione. USBERCO, J.; SALVADOR, E. – Química – vol 2, São Paulo, Saraiva.
Dados do Componente CurricularNome: FísicaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 2º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERAL
Desenvolver o raciocínio lógico através de situações que envolvam o conhecimento de leis e fenômenos físicos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Expressar-se corretamente utilizando a linguagem física adequada e elementos de sua representação simbólica;
Conhecer fontes de informação e formas de obter informações relevantes.
CONTEÚDOS
Estática e Hidrostática Termologia
AVALIAÇÃOO Educando será avaliado quanto:
Participação em sala de aula, com questionamentos, e demonstração do seu envolvimento com a disciplina;
Trabalhos individuais e em Grupo;
Provas individuais (escritas);
Apresentação de Seminários;
Realização de Experiências no laboratório.
REFERÊNCIAS
YAMAMOTO, Kazuhito; FUKE, Luiz Felipe. Física. Editora Saraiva. Ed. 12. 1998.GASPAR, Alberto. Física Serie Brasil. Editora Ática. Ed. 1. 2005.MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. Editora Scipione. Ed. 5. 2000.
Dados do Componente CurricularNome: BiologiaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 2º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Estimular nos educandos o desenvolvimento de competências necessárias para a leitura dos fenômenos biológicos direcionados a genética, evolução e ecologia, na dimensão científica, histórica e social, tornando-os capazes de interferir na realidade que os cerca.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender os mecanismos básicos de transmissão de herança genética através de análises e interpretações de dados.
Posicionar-se criticamente sobre os avanços da biotecnologia. Contribuir para a tomada de decisões com relação ao seu modo de vida nos ambientes
em que ocupa e à sua participação na sociedade. Compreender os processos evolutivos na perspectiva histórico-social.
CONTEÚDOS
Estudo do sentido biológico da evolução das espécies e das relações entre os seres vivos e o ambiente como forma de sobrevivência e preservação ambiental
Estudo dos mecanismos de transmissão da herança genética e da biotecnologia como ferramenta básica para o avanço dos conhecimentos da genética
Genética
1. Bases da Hereditariedade: 1ª e 2ª Lei de Mendel 2. Interações de Genes Alelos: Dominância Incompleta e Codominância, Alelos Múltiplos 3. Interações de Genes Não-Alelos: Interação Gênica; Epistasia; Herança Poligênica 4. Herança do Sexo 5. Engenharia Genética e Biotecnologia
Evolução
1. Teorias evolucionistas.2. Evolução dos grandes grupos dos seres vivos.
Ecologia
1. Fluxo de Matéria e Energia nos Ecossistemas e Ciclos Biogeoquímicos 2. A Dinâmica das Populações 3. Relações Ecológicas entre os Seres Vivos 4. Sucessão Ecológica 5. Biomas Terrestres e Aquáticos
6. Desequilíbrios Ambientais
AVALIAÇÃO
Provas Seminários Atividades individuais e em grupo Debates Redação de textos
REFERÊNCIAS
1- AMABIS, J. M., e MARTHO, G. R. Biologia. São Paulo: Moderna, 2006. Vol.3.2- LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNADJER, Fernando. Biologia. Vol. único. São Paulo: Ática,
2004.3- LOPES, Sônia. Biologia. Vol. único. São Paulo: Saraiva, 2006.4- PAULINO, Wilson Roberto. Biologia – Vol. único. 9 ed. São Paulo: Ática, 2006.
Dados do Componente Curricular
Nome: MatemáticaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 2º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conhecer e utilizar um instrumental básico que auxilie na compreensão da geometria plana e trigonometria
Entender a importância dos números complexos, das matrizes, dos determinantes e dos sistemas lineares na compreensão, interpretação e resolução de questões relacionadas às diversas áreas do conhecimento.
CONTEÚDOS
AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Editora Ática. Ed. 2.2003.GIOVANNE, José Rui; BONJORNO, José Roberto. Matemática. Editora FTD. 2002.IEZZI, Gelson. Matemática Ciência e Aplicações. Editora Atual. Ed. 1. 2001.
Dados do Componente Curricular
Nome: Língua Estrangeira – InglêsCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 2º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Utilizar as habilidades comunicativas e a expressar-se através das estruturas aprendidas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Utilizar as quatro habilidades da língua: Listening. Writing, speaking, reading.Utilizar técnicas de leitura: pré-reading, skimming, scanning.Utilizar estruturas gramaticais.
CONTEÚDOS Habilidades da língua:
Listening Writing Speaking Reading.
Técnicas de leitura:Pré-readingSkimmingScanning
Estruturas gramaticais
AVALIAÇÃO Trabalhos avaliativos individuais, duplas ou em grupos.
REFERÊNCIAS
MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Brasil. Editora Ática. Ed. 1. 2004.PRESCHER, Elisabeth; PASQUALIN, Ernesto; AMOS, Eduardo. Inglês – Graded English. Editora
Moderna. Ed. 2. 2003.MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Novo Ensino Médio. Editora Ática. Ed. 6. 2006.
Dados do Componente CurricularNome: Educação FísicaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 2º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Preparar os educados para a vida em sociedade, oportunizando-lhes situações para o desenvolvimento de sua personalidade através de atividades que lhes permitam uma reflexão, um entendimento a respeito dos conteúdos propostos pela disciplina.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver e manter as capacidades funcionais do indivíduo.
CONTEÚDOS
Livre exercício da expressão espontânea Saúde física mental Integridade moral Hábitos e Atitudes Esporte e lazer
AVALIAÇÃO
Observação do desenvolvimento de atividades práticas e teóricas.
REFERÊNCIAS
TEIXEIRA, Hundsos Ventura. Educação Física e Desportos. Editora Saraiva. Ed. 3. 1997.SILVA, Elisabeth. Recreação e Jogos. Editora Sprint. 1996.FERREIRA, Ricardo. Futsal e a iniciação. Editora Sprint. 1996.MELO, Rogério. 1000 exercícios para o Futebol. Editora Sprint. 1997.
DANTAS, Estélio. A prática da preparação física.Editora Shape. Ed. 3. 1995.MELO, Rogério. Sistemas e técnicas para o futebol. Editora Sprint. 1999.
Dados do Componente Curricular
Nome: Língua PortuguesaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 3º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Modular (h/a): 120 h
OBJETIVO GERAL
Utilizar as várias formas de discurso como meio de expressão, informação e comunicação.OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante natureza, função, organização e estrutura;
Interpretar textos contemporâneos em prosa e em versos do Modernismo à Contemporaneidade.
CONTEÚDOS Sintaxe do Período Simples Sintaxe do Período Composto Sintaxe de Concordância Sintaxe de Regência Crase Colocação Pronominal A vanguarda e os novos conceitos de arte Modernismo em Portugal Pré-Modernismo O Brasil de 1922 a 1930 O Brasil de 1930 a 1945 – a lírica O Brasil de 1930 a 1945 – a prosa O Brasil depois de 1945 O Brasil na virada do século XX-XXI A organização de um texto: coesão e coerência textuais Pontuação A argumentação A persuasão
AVALIAÇÃO Avaliação contínua, qualitativa e quantitativa, através de exercícios individuais e em grupo ( seminários e projetos), observando-se o desenvolvimento de habilidades de leitura, escrita e interpretação.
REFERÊNCIAS
NICOLA, José de e TERRA, Ernani. Português para o Ensino Médio. Editora Scipione. Ed. 1. 2002.NICOLA, José de. Português – Ensino Médio. Vol. 3. Editora Scipione. Ed. 1. São Paulo. 2009.LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. Editora José Olímpio. 1996.INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática aplicada aos textos. Editora Scipione. Ed. 7. 2006.
Dados do Componente CurricularNome: HistóriaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 3º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Permitir a compreensão da civilização contemporânea através do estudo dos séculos XIX e XX.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Possibilitar aos alunos o conhecimento dos principais fatos históricos dos séculos XIX e XX, bem como possibilitar uma capacidade analítica acerca da sociedade contemporânea.
CONTEÚDOSSÉCULO XIX
1848: A Primavera dos Povos Expansão dos Estados Unidos Era Meiji no Japão Unificação da Itália e Alemanha Imperialismo (2ª Revolução Industrial, Partilha da África e Ásia, Era Vitoriana) Brasil: Período Imperial (Primeiro e Segundo Reinado) Brasil: Proclamação da República Brasil: República da Espada
SÉCULO XX I Guerra Mundial Revolução Russa Crise nas Democracias Liberais Fascismo na Itália Nazismo na Alemanha Crise Econômica de 1929 Guerra Civil Espanhola II Guerra Mundial Guerra Fria Descolonização da África e Ásia Conflito Árabe-Israelense Despertar Islâmico Globalização ou Mundialização Brasil: República Oligárquica ou República do Café Com Leite Brasil: Revolução de 1930 Brasil: Era Vargas Brasil: Redemocratização (1946 – 1964) Brasil: Ditadura Militar (1964 – 1985) Brasil: Nova República (Governo Sarney) Brasil: Governos Neoliberais (Governos: Collor, Itamar e FHC)
Brasil: Governo Lula AVALIAÇÃO
Prova (objetiva e subjetiva) Trabalhos (Individual e Grupo) SemináriosAvaliação Contínua (disciplina, participação, presença, pró-atividade)
REFERÊNCIASCANTELE, Bruna Renata; SCHNEEBERGER, Carlos Alberto; BARBEIRO, Heródoto. História: de olho no trabalho. Editora Scipione. Ed. 1. 2004.AZEVEDO, Gislane; SERIACOPI, Reinado. História Série Brasil. Editora Ática. Ed. 2. 2005.
Dados do Componente CurricularNome: GeografiaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 3º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Modular (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL Conhecer as características geográficas do Brasil e de Alagoas, interpretando a atuação do homem nesse contexto.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer os aspectos geográficos do território brasileiro
Identificar os principais elementos com potencial de exploração e geração de riquezas em nosso território
Compreender a correspondência entre os elementos naturais e os aspectos humanos
Identificar as consequências da transformação humana no território brasileiro
Analisar a distribuição demográfica brasileira
Analisar as consequências humanas dos grandes conglomerados urbanos no Brasil
Reconhecer as matrizes energéticas adotadas no Brasil
Conhecer os aspectos geográficos do nordeste e alagoano no cenário brasileiro
CONTEÚDOS1. ASPECTOS FISICOS DO BRASIL
1.1. Estrutura geológica da terra1.2. Estrutura geológica do Brasil1.3. Relevo continental e submarino1.4. Classificação do relevo brasileiro:
1.4.1. Classificação de Aroldo de Azevedo1.4.2. Classificação de Aziz Ab’Saber1.4.3. Classificação de Jurandir Ross
2. ASPECTOS CLIMÁTICOS DO BRASIL2.1. Diferença de clima X tempo2.2. Fatores climáticos atuantes no Brasil2.3. Massas de ar, correntes marinhas, maritimidade etc.2.4. Classificação climática de Köppen para o Brasil2.5. Tipos climáticos brasileiro2.6. O clima semi-árido do nordeste
3. DISTRIBUIÇÃO FITOGEOGRÁFICA DO TERRITÓRIO BRASILEIRO3.1. Correspondência de clima e vegetação
3.2. A biodiversidade da vegetação brasileira3.3. Formações florestais no Brasil: floresta amazônica e mata atlântica3.4. Formações complexas: cerrado, Caatinga e pantanal3.5. Formações herbáceas e litorâneas3.6. Intervenção humana na transformação da paisagem natural
4. EVOLUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA4.1. Conceito de população brasileira4.2. Estrutura e composição da população brasileira4.3. Evolução histórica e miscigenação racial no Brasil4.4. Crescimento populacional no Brasil4.5. Pirâmide etária brasileira4.6. Distribuição da população brasileira pelos setores econômicos
5. PROCESSO DE URBANIZAÇÃO BRASILEIRA5.1. Conceito de urbanização5.2. Conceito de cidade, metrópole e megalópole5.3. Urbanização no Brasil5.4. Movimento migratório no Brasil5.5. Êxodo rural brasileiro5.6. Hierarquização urbana e metropolização
6. PROBLEMAS AMBIENTAIS BRASILEIRO6.1. Os problemas sociais urbanos6.2. A questão da moradia no Brasil6.3. A questão das enchentes e lixo nas grandes cidades6.4. Poluição atmosférica:
6.4.1. Ilhas de calor6.4.2. Inversão térmica6.4.3. Efeito estufa no Brasil6.4.4. Chuvas ácidas6.4.5. A poluição da água
7. ASPECTOS NATURAIS E CULTURAIS DO NORDESTE7.1. Aspectos físicos do nordeste7.2. Unidades do relevo nordestino7.3. Caracterização da ocupação no nordeste7.4. Riquezas naturais do território nordestino7.5. Aspectos econômicos dos estados nordestinos7.6. Ocupação humana no nordeste7.7. Diversidade étnica do povo nordestino7.8. Aspectos culturais do nordeste
8. ASPECTOS CULTURAIS E ECONÔMICOS DE ALAGOAS8.1. Composição étnica do povo alagoano8.2. Aspectos culturais do estado de Alagoas8.3. Distribuição regional da população alagoana8.4. Riquezas naturais de Alagoas8.5. Análise da industrialização alagoana8.6. Caracterização econômica de alagoas no cenário regional
AVALIAÇÃO
Recorremos a subsídios de aspectos formativos, somativos e cumulativos, visando analisar a capacidade de aprendizagens ao longo do curso.Utilizaremos instrumentos:
Avaliação descritiva; Pesquisa bibliográfica; Desenvolvimento de Projeto de pesquisa; Apresentação de relatórios, sobre filmes e documentários; Análise da participação e frequência em sala de aula.
REFERÊNCIASBibliografia Básica
SILVA, Vagner Augusto – Geografia do Brasil e Geral: povos e territórios, São Paulo, Escala Educacional, 2005. Volume Único.
Bibliografia Complementar
BOLIGIAN, Levon e BOLIGIAN, Andressa Turcatel Alves, Geografia Espaço e Vivência, São Paulo, Editora Saraiva, 2004. Volume Único.
COELHO, Marcos de Amorim e TERRA, Lygia – Geografia Geral: o espaço natural e socioeconômico, São Paulo, Editora Moderna, 2008. Vol. Único.
VESENTINI, José William – Geografia Geral e do Brasil, São Paulo, Editora Ática, 2009, Volume Único.
Dados do Componente Curricular
Nome: Química
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 3º Ano
Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Modular (h/a): 80 h
OBJETIVO GERALCompreender alguns fundamentos de físico-química e Química orgânica, bem como seus processos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Reconhecer os conceitos de equilíbrio químico, especificamente no que concerne aos
diversos estados físicos; Reconhecer o processo de óxido-redução; Compreender os processos de eletroquímica; Reconhecer os fenômenos de Energia Nuclear; Apresentar os aspectos fundamentais da Química orgânica; Reconhecer as classes de compostos orgânicos; Caracterizar os diferentes tipos de estruturas moleculares isoméricas; Identificar os diversos tipos de reações orgânicas;
Conhecer a química dos polímeros.CONTEÚDOS
Equilíbrio Heterogêneo
Equilíbrio Heterogêneo: análise matemática Deslocamento de equilíbrios heterogêneos Solubilidade Produto de Solubilidade
Processos de óxido-redução
Transferência de elétrons, oxidação e redução O conceito do número de oxidação Reações de óxido-redução
Eletroquímica: celas galvânicas
Diferença de potencial e corrente elétrica Celas eletroquímicas Estudo das celas eletroquímicas Potencial padrão de semi-cela Aplicações da tabela de potências-padrão
Eletroquímica: celas eletrolíticas
Celas eletrolíticas Aplicações da eletrólise
Estequiometria das reações eletroquímicas
Radioatividade: fenômenos de origem nuclear
Radioatividade: fenômenos de origem nuclear Estudo das emissões: alfa, beta e gama Cinética das emissões radioativas Transmutação nuclear Algumas aplicações da radioatividade
Introdução à química dos compostos de carbono
Definição de Química Orgânica Cadeias carbônicas Fórmula estrutural simplificada Benzeno e compostos aromáticos Classificação das cadeias carbônicas
Hidrocarbonetos
Nomenclatura de hidrocarbonetos
Isômeros
Isomeria constitucional Isomeria Geométrica (ou isomeria Cis-Trans) Isomeria óptica
Reações de substituição e reações de adição
Substituição em alcanos Substituição em aromáticos Reações de adições em alcenos Reações de adições em alcinos Reações de adições em dienos Os aromáticos e as reações de adição Ciclanos: adição x substituição
Polímeros sintéticos
Polímeros de adição
Polímeros de condensação
AVALIAÇÃO
O educando será avaliado através de: Interesse, participação, criatividade, organização e responsabilidade. Cumprimento de tarefas em sala e extra-sala. Avaliações contínuas (quantitativas e qualitativas) e paralelas.
Trabalhos em grupo e em dupla. REFERÊNCIAS
SARDELLA, Antônio. Química (Volume Único). Editora Ática. Ed. 5. 2005.
TITO M. Peruzzo e Eduardo L. do Canto. Química (Volume Único). Editora Moderna. Ed. 2. 2003.
CARVALHO, Geraldo; SOUZA, Celso. Química (Volume Único). Editora Scipione. Ed. 1. 2005.
USBERCO, J.; SALVADOR, E. – Química – vol 2, São Paulo, Saraiva.
Dados do Componente Curricular
Nome: FísicaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 3º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Desenvolver o raciocínio lógico formal, a capacidade de resolver situações-problemas usando, ou não, o instrumental matemático; refletir sobre as leis da natureza de modo a entender-se em um universo que obedece a um conjunto de leis estabelecidas, que podem ser deduzidas a partir de uma abordagem científica.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender o processo de desenvolvimento da Ciência Física, observando que as
contribuições são, em sua grande parte, seqüenciadas e nunca auto-suficientes. Entender o desenvolvimento da Ciência como fruto de trabalho árduo de pesquisa e
raciocínio lógico; Posicionar-se criticamente diante dos avanços técnico-científcos; Desenvolver a capacidade de organização de idéias, construção de hipóteses verossímeis
e resolução de problemas. Familiarizar-se com os principais conceitos da termodinâmica, da óptica geométrica e da
ondulatória. Construir e interpretar diagramas de fases; Reconhecer as leis da reflexão, refração da luz nos espelhos planos, esféricos e meios
refringentes; Entender o funcionamento da visão sadia e defeituosa; Utilizar as principais leis da propagação de ondas, entendendo seus princípios e
características básicas.CONTEÚDOS
A Termodinâmica; Diagrama de fases; Princípios da Óptica Geométrica; Leis da reflexão em espelhos planos; Refração da luz; Lentes esféricas; Instrumentos Ópticos; Óptica da Visão; Movimento Harmônico Simples (MHS); Ondas; Ondas Sonoras.
AVALIAÇÃO
Seminários; Trabalhos em equipe Trabalho individual. Prova Escrita; Relatórios de aula prática.
REFERÊNCIASFUKE, Luiz Felipe et all. Os Alicerces da Física. Vol.2. 12.ed. São Paulo: Saraiva, 1998;GASPAR, Alberto. Física, Vol. Único. 1.ed. São Paulo: Ática, 2005.
Dados do Componente CurricularNome: BiologiaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 3º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Compreender os processos reprodutivos, fisiológicos, morfológicos e taxonômicos dos seres vivos e as principais da espécie humana.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
● Conhecer a hierarquia nas relações de inclusão das categorias taxonômicas● Conhecer as regras básicas de nomenclatura biológica● Caracterizar cada um dos reinos de seres vivos (Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia)● Conhecer a estrutura geral dos vírus e suas características● Conhecer as formas de transmissão e prevenção de doenças virais● Conhecer a estrutura geral das bactérias e suas características
● Conhecer as principais doenças bacterianas e suas formas de prevenção e tratamento;
● Reconhecer a importância das bactérias para a humanidade (na decomposição, na produção de alimentos, na fertilização do solo etc.)
● Conhecer a estrutura geral das algas e suas características
● Reconhecer a importância ecológica e econômica das algas para a humanidade
● Conhecer a estrutura geral dos protozoários e suas características
● Conhecer as principais doenças causadas por protozoários e suas formas de prevenção e tratamento
● Conhecer a estrutura geral dos fungos e suas características
● Reconhecer a importância ecológica e econômica dos fungos para a humanidade
● Conhecer as principais doenças causadas por fungos e suas formas de prevenção e tratamento
● Conhecer as características e importância das plantas● Conhecer os principais grupos de plantas atuais (avasculares, vasculares sem sementes, gimnospermas e angiospermas)● Identificar as características básicas das plantas atuais e exemplificar com pelo menos um representante de cada grupo● Identificar as características gerais dos animais● Diferenciar os invertebrados dos cordados● Caracterizar os invertebrados quanto à organização corporal, reprodução, classificação e importância no ecossistema.
● Esquematizar as principais etapas dos ciclos de vida dos seguintes invertebrados parasitas humanos: esquistossomo, tênia, lombriga, ancilóstomo e filaria, identificando seus eventuais hospedeiros intermediários e as medidas e atitudes preventivas aplicáveis
● Diferenciar os protocordados dos cordados
● Caracterizar os vertebrados quanto à organização corporal, reprodução, classificação e importância no ecossistema.
CONTEÚDOS1. SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS1.1. Primeiras classificações
1.2. O sistema de classificação de Lineu 1.3. O conceito de espécie biológica 1.4. Sistemas modernos de classificação biológica
1.5. Regras de nomenclatura
1.6. Os Reinos de seres vivos e suas características
2. OS VÍRUS2.1 Características gerais dos vírus2.2 A estrutura dos vírus2.3 Os vírus e as doenças humanas
3. REINO MONERA – AS BACTÉRIAS3.1 Características gerais das bactérias3.2 A estrutura das bactérias3.3 As bactérias e as doenças humanas3.4 A importância das bactérias para a humanidade
4. REINO PROTISTA: ALGAS E PROTOZOÁRIOS 4.1 Características gerais das algas 4.2 Importância econômica e ecológica das algas 4.3 Características e classificação dos protozoários 4.4 Doenças causadas por protozoários
5. REINO FUNGI 5.1 Características gerais e estrutura dos fungos 5.2 Importância econômica e ecológica dos fungos 5.3 Doenças causadas por fungos 5.3 Os liquens e sua importância
6. REINO PLANTAE 6.1 Características gerais das plantas 6.2 Importância das plantas 6.3 Classificação das plantas 6.4 Plantas avasculares: briófitas 6.5 Plantas vasculares sem sementes: pteridófitas 6.6 Plantas vasculares com sementes nuas: gimnospermas 6.7 Plantas vasculares com flores e frutos: angiospermas 6.8 Morfologia das angiospermas: raiz, caule, folha, flor, fruto e semente
7. REINO ANIMALIA 7.1 Características e classificação do Reino Animalia 7.2 INVERTEBRADOS – Características gerais 7.3 Doenças provocadas por helmintos 7.4 CORDADOS - Características gerais 7.5 Protocordados - Características gerais 7.6 Vertebrados - Características gerais
AVALIAÇÃO
● Avaliação teórica ● Seminários ● Relatórios de atividades ● Avaliação qualitativa
REFERÊNCIASLOPES, Sônia. Bio Essencial. vol. único São Paulo: Saraiva, 2003ADOLFO, A. CROZETTA,M. LAGO, S. Biologia: volume único. 2ª ed.São Paulo:IBEP, 2005.PAULINO, Wilson Roberto. Biologia. vol. único. 9ª ed. São Paulo: Ática, 2006 LINHARES & GEWANDSZNADJER. Biologia – série Brasil. São Paulo: Ática, 2004 LOPES,Sônia & ROSSO, Sérgio. Biologia. Vol. único. São Paulo: Saraiva, 2005
Dados do Componente CurricularNome: MatemáticaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 3º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERAL
Conhecer e utilizar um instrumental básico que auxilie na compreensão da geometria espacial e da geometria analítica, bem como entender a importância destas na compreensão, interpretação e resolução de questões relacionadas às diversas áreas do conhecimento.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Editora Ática. Ed. 3.2003.GIOVANNE, José Rui; BONJORNO, José Roberto. Matemática. Editora FTD. 2002.IEZZI, Gelson. Matemática Ciência e Aplicações. Editora Atual. Ed. 3. 2001.
Dados do Componente Curricular
Nome: Língua Estrangeira – InglêsCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 3º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERALUsar a Língua Inglesa como instrumento de acesso a informações, a outras culturas e grupos sociais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Utilizar os mecanismos de coerência e coesão na produção oral e/ou escrita; Utilizar as estratégias verbais e não-verbais para compensar as falhas de comunicação; Favorecer a efetiva comunicação e alcançar o efeito pretendido em situações de
produção e leitura; Identificar e aplicar estruturas gramaticais em contextos específicos.
CONTEÚDOSVerb Tenses:
Simple Present Present Continuous Going to Imperative Simple Past (regular and irregular verbs) Past Continuous Can/could
Adverbs: Time Frequency Manner Place
Conjunctions;Afixes;Prepositions;False Cognates;Adjectives;Nouns;Pronouns.
AVALIAÇÃO Exposições orais e escritas; Testes e provas; Trabalhos em grupo.
REFERÊNCIAS
MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Brasil. Editora Ática. Ed. 1. 2004.PRESCHER, Elisabeth; PASQUALIN, Ernesto; AMOS, Eduardo. Inglês – Graded English. Editora
Moderna. Ed. 2. 2003.MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Novo Ensino Médio. Editora Ática. Ed. 6. 2006.
Dados do Componente CurricularNome: Língua PortuguesaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 4º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 01 h Carga Horária Anual (h/a): 40 h
OBJETIVO GERAL Utilizar os princípios estruturais básicos da língua para uma leitura e interpretação eficientes, bem como uma produção eficiente de textos escolares e extra-escolares.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ler, interpretar e produzir textos técnico-científicos e filosóficos; Produzir relatórios técnicos, dissertações, projetos, cartas, documentos oficiais e
manuais de serviços e produtos.
CONTEÚDOS Relatório Projeto Carta Dissertações Documentos oficiais Manuais de serviços e produtos
AVALIAÇÃO
Exercícios teóricos e práticos; Seminários; Projetos.
REFERÊNCIAS
OLIVEIRA, José Paulo Moreira; ALBERTO, Carlos. Como escrever melhor. Editora Publifolha. 2000.LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. Editora José Olímpio.1996JAKOBSON, Roman. Lingüística e comunicação. Editora Cultrix. 1995.
Dados do Componente CurricularNome: Língua Estrangeira – InglêsCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 4º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 01 h Carga Horária Anual (h/a): 40 h
OBJETIVO GERAL
Desenvolver as estruturas básicas da linguagem e ampliar os conhecimentos do vocabulário.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar estruturas gramaticais; Corrigir períodos com uma acuidade gramatical; Compreender em que medida os enunciados refletem a forma de ser, pensar,
agir e sentir de quem os produz.CONTEÚDOS
Unit 1 – Verb Tenses: Simple Future/Future Continuous Conjunctions Prepositions False Cognates
Unit 2 – Genitive Case Prepositions Phrasal verb (to bring)
Unit 3 – Interrogatives Prepositions Phrasal verb (to take)
Unit 4 – Reflexive Pronouns Prepositions Special difficulties
Unit 5 – Verb Tense: Present Perfect Prepositions Special difficulties
Unit 6 – Verb Tenses: Present Perfect / Present Perfect Continuous Prepositions Suffixes
Unit 7 – Verb Tenses: Past Perfect / Past Perfect Continuous Prepositions Suffixes
Unit 8 – Indefinite Pronouns Prepositions
Suffix –ER
Unit 9 – Indefinite Pronouns Special difficulties Phrasal verb (to run)
Unit 10 – Indefinite Pronouns Conjunctions False friends
Unit 11 – Relative Pronouns Conjunctions/Prepositions Special difficulties
Unit 12 – Relative Pronouns Prepositions False friends Passive voice
Unit 13 – Relative Pronouns Prepositions Suffix –ION
Unit 14 – Anomalous verbs (must/ may/ might) Prepositions Special difficulties
Unit 15 – Anomalous verbs (should/ ought to/ need) Prepositions Special difficulties
Unit 16 – Anomalous verbs (used to/ to be used to) Prepositions Special difficulties Phrasal verb (to look) Reported speech
AVALIAÇÃO Seminários; Testes e provas; Trabalhos em grupos; Expressão oral e escrita.
REFERÊNCIAS
MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Brasil. Editora Ática. Ed. 1. 2004.PRESCHER, Elisabeth; PASQUALIN, Ernesto; AMOS, Eduardo. Inglês – Graded English. Editora
Moderna. Ed. 2. 2003.MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Novo Ensino Médio. Editora Ática. Ed. 6. 2006.
Nome: Sociologia Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 4º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 01h Carga Horária Anual (h/a): 40 h
OBJETIVO GERAL
Possibilitar ao aluno o conhecimento teórico e prático da sociologia
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Possibilitar ao aluno a identificação e conhecimento dos problemas da sociedade contemporânea: 1 - Exclusão Social 2 - Violência 3 - Relações interpessoais 4 - Política 5 - Meio Ambiente
CONTEÚDOS
Origem da Sociologia Objeto da Sociologia Ramos da Sociologia Teoria Social Clássica (Durkheim, Marx e Weber) Indivíduo, Cultura e Sociedade Estratificação Social (Castas, Estamentos e Classes Sociais) Auditório, Multidão e Turba Processos Sociais Globalização Violência Brasil: Clássicos (Gilberto Freyre, Florestan Fernandes, Fernando Henrique Cardoso,
Roberto da Mata, Demetrio Magnoli)
AVALIAÇÃO Prova (objetiva e subjetiva) Trabalhos (Individual e Grupo) Avaliação Contínua (disciplina, participação, presença, pró-atividade)
REFERÊNCIASNOVA, Sebastião Vila. Instrodução à Sociologia, 1ª Edição, São Paulo, 1992.
Programa dos Componentes Curriculares do Núcleo Integrador
Dados do Componente CurricularNome: InformáticaCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 1º AnoCarga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERAL
Possibilitar uma formação básica em informática, com uma introdução sobre microcomputadores e seus periféricos, sistemas operacionais possibilitando o emprego dos softwares aplicativos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Mostrar a evolução do computador ao longo da história e reconhecer os vários impactos que ele tem sobre nossas vidas;
Transmitir conhecimentos básicos acerca de um computador pessoal. Compreender a interação entre software e hardware.
CONTEÚDOS A era da computação; Sistemas Numéricos; Hardware & Software; Instalação de Sistemas Operacionais; Redes de Computadores; Serviços básicos da Internet; Softwares Utilitários; HTML.
AVALIAÇÃO Provas escritas; Projetos práticos; Avaliação Contínua.
REFERÊNCIASNORTON, Peter. Introdução à Informática. Editora Makron Books. Ed. 1. 1997.CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. Editora Prentice-Hall. Ed. 8. 2004.FEDELI, Ricardo Daniel; POLLONI Enrico; PERES, Fernando. Introdução à Ciência da Computação. Editora: Thomson Pioneira. Ed. 1. 2003.
Dados do Componente Curricular
Dados do Componente CurricularNome: Língua Estrangeira – EspanholCurso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 4ºCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERALDesenvolver as competências comunicativas, oral e escrita, da língua estrangeira em estudo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Realizar atividades específicas para o conhecimento básico da língua espanhola; Relacionar os conteúdos utilizados com aspectos fundamentais da cultura hispânica.
CONTEÚDOS
Perífrasis verbais: ir+infinitivo /Complem. Directo de persona/Adverbios y expresiones de cantidad/Locuciones adverbiales de cantidad/Pres. ind. Almorzar, entender, reír, dormir, nacer, pertenecer, reconocer/numerales cardinales, ordinales/pretéritos del modo indi. y sus usos/Verbos gustar, parecer, encantar, apetecer, molestar, doler/Adverbios/Pret. indefinido de caber, hacer, ir, ser, tener/Futuro simple y Potencial/los Indefinidos/Pretérito indefinido de andar, estar, poder, poner, querer, saber/Verbos impersonales/Futuro simple: formas irregulares: poner, tener, venir, salir/Locuciones adverbiales/Formas tónicas de pronombres complemento/pret. indef.. introducir, constituir, dormir/Verbos de cambio: ponerse, quedarse, hacerse, volverse; enojarse, aburrirse, disgustarse/Pres. de Subjuntivo: formas regulares e irregulares/Tiempos compuestos del subjuntivo/Imperfecto del subjuntivo/Conjuciones, Preposiciones/Modo imperativo/Colocación de los pronombres complemento/Locuciones adverbiales de modo/Perífrasis verbales/El Voseo/Locuciones prepositivas/aún, todavía/Voz pasiva/ Adverbios y Locuciones adverbiales/Heterosemánticos/Heterotónicos.
AVALIAÇÃO
O aluno é avaliado mediante a aplicação exercícios tais como: apresentação de seminários, debates, produção de textos, dramatizações, provas orais e escritas, trabalhos de pesquisa.
REFERÊNCIAS
MILANI, Esther Maria [el al.]. Listo: Español a través de textos. São Paulo: Moderna, 2005.PEREIRA, Helena B. C. Michaelis: dicionário escolar de espanhol: espanhol-português, português-espanhol. São Paulo: Melhoramentos, 2002.
Programa dos Componentes Curriculares do Núcleo Profissional
Dados do Componente CurricularNome: Introdução à Lógica (INLO)Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 1ºCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Desenvolver a capacidade de organizar as idéias de maneira estruturada do ponto de vista matemático, procedimentos de utilização e construção de algoritmos para resolver, de modo sistemático, questões do cotidiano, a capacidade de reconhecer semelhanças em situações aparentemente diferentes, que permitam tratá-las de modo unificado;
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Proporcionar conhecimento de técnicas e métodos de fácil aplicação para distinguir o
raciocínio correta do incorreto; Introduzir a Lógica com o estudo das operações lógicas, apresentando as fórmulas
proposicionais e a construção de tabelas- verdade. Definir e aplicar o método dedutivo, que consiste em substituir fórmulas proposicionais
por outras equivalentes. Testar a validade de um determinado argumento utilizando as técnicas dedutivas; Introduzir a sintaxe da linguagem prolog. Mapear as potencialidades do prolog em problemas do cotidiano.
CONTEÚDOS Lógica Proposicional: a sintaxe, a semântica, as propriedades semânticas, métodos para
determinação da validade de fórmulas e um sistema axiomático na lógica de predicados; Prolog: a sintaxe, a semântica, relação entre objetos e seu mecanismo de resoluçào de
problemas.
AVALIAÇÃO
Prova; Seminário; Avaliação contínua; Projetos.
REFERÊNCIASFILHO, Edgar de Alencar. Iniciação a Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 2000.ROCHA, Enrique. Raciocínio Lógico: Você Consegue Aprender. 18a. ed., Rio de Janeiro: Campus, 2006.NICOLETTI, Maria do Carmo. A Cartilha Prolog. 1a. ed., São Carlos: Edufscar, 2003.
Dados do Componente CurricularNome: Algoritmos e Linguagens de Programação (ALPP)Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 1ºCarga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERAL
Aprender a resolver problemas na forma de algoritmos, utilizando uma linguagem de programação.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender os conceitos fundamentais de algoritmos como forma de solução de problemas;
Elaborar e implementar algoritmos em uma Linguagem de programaçãoCONTEÚDOS
Conceitos Básicos de Algoritmos; Processos, Processadores, Entradas e Saídas; Construção de Algoritmos; Histórico das Linguagens de Programação; Introdução às Linguagens de Programação; Ambientes de Programação; Variáveis; Estrutura Básica de um Programa; Comandos de Entrada e Saída; Operações Básicas e Atribuição de Valor; Estruturas de Decisão: IF e CASE Unidades Estrutura de Repetição: FOR, WHILE e REPEAT
AVALIAÇÃO
Provas escritas; Projetos práticos; Avaliação Contínua.
REFERÊNCIASDesenvolvimento de Programação de Computadores. Editora Érica. 2004. Ed. 16.EVARISTO, Jaime; Linguagem C - Guia de Consulta e Aprendizagem. Editora Book Express. 2004.EVARISTO, Jaime; Programando com Pascal - A Linguagem do Turbo Pascal e do Delphi. Editora Book Express. Ed. 2. 2004.FARRER, Henry; BECKER, Cristiano Gonçalves; FARIA, Eduardo Chaves. Algoritmos Estruturados. Editora LTC. Ed. 3. 1999.OLIVEIRA, Jayr F.; MANZANO, José Augusto N. G. Algoritmos - Lógica para FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri F. Lógica de Programação: a Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados. Editora Makron Books. Ed 3. 2005.
Dados do Componente CurricularNome: Estruturas de dados (ESTD)Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 2ºCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Capacitar o aluno a compreender, do ponto de vista da representação computacional e da utilização, a construção de algoritmos e estruturas de dados.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Definir e diferenciar as estruturas de dados genéricas fundamentais, tais como filas,
pilhas, listas encadeadas e grafos; Manipular estruturas de dados através do emprego de algoritmos; Selecionar e construir estruturas de dados adequadas para aplicações específicas, bem
como modelar estas aplicações; Comparar estruturas de dados através da adequação ao problema.
CONTEÚDOS Vetores; Registros; Procedimentos e Funções; Arquivos; Listas; Filas; Pilhas; Árvores; Conjuntos; Grafos; Busca e Ordenação.
AVALIAÇÃO
Provas escritas; Projetos práticos; Avaliação Contínua.
REFERÊNCIAS
EVARISTO, Jaime; Programando com Pascal - A Linguagem do Turbo Pascal e do Delphi. Editora Book Express. Ed. 2. 2004.PEREIRA, Silvio. Estruturas de Dados Fundamentais: Conceitos e Aplicações. Ed 5. Editora Érica. 2001.PUGA, Sandra; RESSETTI, Gérson. Lógica de Programação e Estrutura de Dados. Ed. Prentice Hall. Ed. 1. 2004RANGEL, José Lucas; CERQUEIRA, Renato; CELES, Waldemar. Introdução a estrutura de dados. Ed. Campus. 2004.
Dados do Componente CurricularNome: Introdução a Banco de Dados (INBD)Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 2ºCarga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERAL Compreender a teoria geral de Bancos de Dados, para utilização competente na
modelagem de dados e implantações destas nos diversos modelos de sistemas de gerenciamento de bancos de dados.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar os termos e aspectos relevantes da atividade de armazenagem de dados; Reconhecer os componentes e características das ferramentas utilizadas para
gerenciamento de bancos de dados; Exercitar a utilização das principais técnicas de modelagem conceitual e lógica;
CONTEÚDOS Unidade 1: Introdução ao conceito de Banco de Dados
o Conceitos Básicoso Dado e Informaçãoo Organização Básica de Arquivoso Sistema Gerenciador de Banco de Dadoso Funções Relacionadas ao SGBDo Abstração e Independência de Dadoso Modelos de Banco de Dados
Unidade 2: Fases de um Projeto de Banco de Dadoso Construção do Modelo Conceitualo Construção do Modelo Lógicoo Construção do Modelo Físico
Unidade 3: Abordagem Entidade-Relacionamento (ER)o Entidade, Relacionamento, Atributoso Auto-relacionamentoo Cardinalidadeo Generalização, Especializaçãoo Construção de modelos ER
Unidade 4: Modelagem de Dados (ER -> Relacional)o Requisitos para Modelagem de Dadoso Entidades, atributos e chaves primáriaso Relacionamentos e chaves estrangeiraso Generalização, especialização
Unidade 5: Banco de Dados em Accesso Criação de Bancos de dadoso Consultaso Tabelaso Formulários
Unidade 6: Structure Query Language (SQL)o Estruturas Básicaso Linguagem de Manipulação de Dados (DML)o Comandos SQL
AVALIAÇÃO Provas objetivas e subjetivas; Trabalhos Práticos e Seminários; Avaliação Contínua.
REFERÊNCIASSILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHA, S. Sistema de Banco de Dados. Editora Campus. 2006.HEUSER, Carlos A.; Projeto de Banco de Dados, Editora Campus, 6ª Edição.
Dados do Componente CurricularNome: Sistemas de Computação (SICO)Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 2ºCarga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERALFornecer uma visão geral da organização e arquitetura de computadores.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Apresentar a classificação dos computadores e seus principais componentes; Fornecer uma visão geral de um Sistema Operacional, apresentando seus
componentes básicos e o relacionamento entre eles; Apresentar as técnicas usadas na concepção e implementação de um Sistema
Operacional; Realizar estudos envolvendo os sistemas operacionais mais usados atualmente: Unix,
Windows, OS/2, Java OS.CONTEÚDOS
Introdução à organização de computadores; Classificação. Sistemas de memória hierárquica; Subsistemas de entrada/saída; Tipos de processadores; Outras arquiteturas; Conceitos Básicos; Evolução dos Sistemas Operacionais; Estrutura e Funções dos Sistemas Operacionais; Gerenciamento de processos; Gerência de Memória; Gerência de Dispositivos; Sistemas de Arquivos; Sistema Operacional Distribuído.
AVALIAÇÃO
Provas objetivas e subjetivas; Trabalhos Práticos e Seminários; Avaliação Contínua.
REFERÊNCIASMACHADO, Francis B.; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais. Editora LTC. 2002.TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. Prentice-Hall. 2003.TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. Editora LTC. Ed. 4. 2001.WILLIAM, Stallings. Arquitetura e Organização de Computadores.Editora Makron Books. 2002.
Dados do Componente CurricularNome: Programação Orientada a Objetos (PROO)Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 3ºCarga Horária Semanal (h/a): 04 h Carga Horária Anual (h/a): 160 h
OBJETIVO GERALDesenvolver a capacidade de organização do código sob o ponto de vista da qualidade em engenharia de software, trabalhando com problemas relacionados ao reuso, manutenção e evolução.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Aplicar os conceitos básicos de Orientação a Objetos; Interpretar diagramas de uma linguagem de modelagem; Identificar as propriedades e as responsabilidades dos objetos; Conhecer as estruturas de dados básicas; Manipular exceções no desenvolvimento de aplicações; Aplicar as técnicas de desenvolvimento de algoritmos; Trabalhar com padrões de projeto de desenvolvimento de software.
CONTEÚDOS Conceitos de JAVA; Sintaxe básica do Java: classes e objetos; Herança e Polimorfismo; Padrões de Projeto; Servlet; JSP;
AVALIAÇÃO
Prova; Seminário; Avaliação contínua; Projetos.
REFERÊNCIAS
DEITEL , HARVEY M. ; DEITEL , PAUL J. Java: Como Programar. Prentice-Hall. Ed. 6. 2005.SIERRA, Kathy ; BASHAM, Bryan. Use a Cabeça! Servlets & JSP. Alta Books. 2008.FREEMAN, Eric; FREEMAN Elisabeth. Use a Cabeça! Padrões de Projetos. Editora Alta Books. 2007.
Dados do Componente CurricularNome: Redes de computadores (RECO)Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 3ºCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Conhecer os componentes de uma rede de computadores, compreendendo o funcionamento dos mesmos, além da aprender a utilizar os equipamentos e modelos para construção de uma rede.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Entender os conceitos básicos sobre comunicação de dados; Diferenciar os modelos de referência usados em Redes de Computadores; Entender a aplicação das diversas camadas do Modelo TCP/IP; Conhecer normas de padronização de cabeamento estruturado; Conhecer as tecnologias de redes sem fios; Conhecer meios de transmissão de dados; Conhecer os recursos utilizados no projeto físico de uma rede;
CONTEÚDOS Conceitos básicos sobre rede; Arquitetura; Meios de transmissão; Tipo de sinais; Equipamentos; Modelo OSI/ISSO; Topologias e características de redes locais; Padrões de rede: Token-Ring e modelo
IEEE-802; Interligação de redes;.
AVALIAÇÃO
Provas escritas; Projetos práticos; Avaliação Contínua
REFERÊNCIAS TANENBAUM, Andrew. Redes de Computadores. Editora Campus. Ed. 4. 2003. KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet. Editora
Addison Wesley. Ed. 1. 2003. SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Sergio. Redes de
Computadores - Das LANS, MANs e WANs às redes ATM. Editora Campus. Ed. 2. 1995.
Dados do Componente CurricularNome: Engenharia de Software (ENGS)Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 3ºCarga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERALPropiciar um conhecimento global do processo de desenvolvimento de software e mais especificamente, das várias etapas do ciclo de vida de software.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender a engenharia de software; Compreender o conceito de processo de software e de modelo de processo de
software; Compreender atividades técnicas de engenharia de software; Compreender a importância de uma ferramenta CASE; Compreender a gestão de projeto de software. Apresentar a UML como ferramenta de uso da metodologia de OO; Apresentar a modelagem de casos de uso, diagrama de classes e interação.
CONTEÚDOS Visão Geral da Engenharia de Software; Processos de Desenvolvimento de Software; Aspectos de Gerência e Administração de Projetos; Análise e Especificação de Requisitos; Introdução a OO; Apresentação da UML; Caso de Uso; Modelagem de Classes; Cenários e diagrama de interações entre Objetos;
AVALIAÇÃO Provas objetivas e subjetivas; Trabalhos Práticos e Seminários; Avaliação Contínua.
REFERÊNCIASPRESSMAN, Roger. S. Engenharia de Software. Editora McGraw Hill.2002.SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. Prentice-Hall. 2003.
Dados do Componente CurricularNome: Arquitetura/Gerência de Banco de Dados (AGBD)Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 3ºCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERALCapacitar o aluno a entender como organizar as informações em um SGBD; desenvolver procedimentos capazes de gerenciar um SGBD e recuperar informações de forma eficiente.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Fundamentar os conhecimentos indispensáveis ao suporte de sistemas gerenciadores
de bancos de dados (SGBDs); Estudo detalhado da arquitetura do SGBD ; Aprender a gerenciar um SGBD e solucionar problemas do mesmo.
CONTEÚDOS Unidade 1: Normalização
o Teoria da Normalizaçãoo Fórmulas Normalizadaso Dependência Funcional
Unidade 2: Transact-SQL (T-SQL)o Estruturas Básicaso Linguagem de Definição de Dados (DDL)o Comandos SQL
Unidade 3: SQL Servero Instalação e Configuraçãoo Administração e Acessoo Criação de Scripts com T-SQL
Unidade 4: Estruturas Avançadas de Banco de Dadoso Viewso Stored Procedures
Unidade 5: Sistema de Gerência de Banco de Dadoso Arquiteturao Segurançao Integridade
Unidade 6: Acesso a banco de dados utilizando Java JDBC
o Instalação de Driver JDBCo Configuração de ponte ODBCo Criação de fachada de acesso ao banco
AVALIAÇÃO Provas objetivas e subjetivas; Trabalhos Práticos e Seminários; Avaliação Contínua.
REFERÊNCIASBATTISTI, Júlio. SQL Server 2005 Administração & Desenvolvimento: Curso Completo. Editora Axcel Books. Ed. 1. 2005.SUEHRING, Steve. MySQL: A Bíblia. Editora Campus. Ed. 1. 2002.SUEHRING, Steve. MySQL: A Bíblia. Editora Campus. Ed. 1. 2002.
Dados do Componente CurricularNome: Programação WEB (PWEB)Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 4ºCarga Horária Semanal (h/a): 04h Carga Horária Anual (h/a): 160 h
OBJETIVO GERAL
Compreender a aplicação das técnicas de programação no ambiente web, bem como as principais linguagens em utilização.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Aprender os principais conceitos e desenvolver programas em linguagens comumentes usadas para aplicações web, como xml, javascript, jsp e servlets.
Utilizar a arquitetura cliente-servidor em sistemas web; Aprender a projetar e gerenciar projetos de aplicações web;
CONTEÚDOS HTML JavaScript; CSS XML; Arquitetura Cliente/Servidor; J2EE JSP/Servlets;
AVALIAÇÃO
Provas escritas; Projetos práticos; Avaliação Contínua
REFERÊNCIAS
YNEMINE, Silvana Tauhata. Conhecendo o JavaScript. Editora Visual Books. 2005.FLANAGAN, David. JavaScript: o Guia Definitivo. Editora Bookman. 2004.PEREIRA, Marcelo Gino; REHDER, Wellington Silva. HTML: Hypertext Markup Language. Editora Viena. 2003.NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo Websites com PHP. Editora Novatec. 2004.CONVERSE, Tim; PARK, Joyce. PHP: a Bíblia. Editora Campus. 2003.MENDES, Antonio. Programando Com Xml. Editora Campus. Ed 1.ALBUQUERQUE, Fernando. TCP/IP Internet Programação de Sistemas Distribuídos HTML, JavaScript e Java. Editora Axcel Books. 2001.ARAÚJO, Carlos A. Pedroso. Programação com Firebird. Editora Visual Books.2006.
Dados do Componente CurricularNome: Administração de Redes (ADRD)Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 4ºCarga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h
OBJETIVO GERAL
Aprender a administrar e configurar os serviços de uma rede de computadores.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Aprender a administrar e configurar serviços de rede; Aprender a administrar e gerenciar usuários, grupos e recursos numa rede.
CONTEÚDOS Instalação e configuração de serviços de rede; Gerência de usuários; Administração de recursos em rede; Administração de arquivos e diretórios.
AVALIAÇÃO
Provas escritas; Projetos práticos; Avaliação Contínua
REFERÊNCIAS BADDINI, Francisco. Gerenciamento de Redes com o Windows XP. Editora Érica. 2003. LIMA, João Paulo. Administração de Redes Linux. Editora Terra. 2003. FERREIRA, Rubem E.. Linux: Guia do Administrador do Sistema. Editora Novatec. 2003. FILHO, Andre Stato. Domínio Linux: do Básico à Servidores. Editora Visual Books. 2004. BATTISTI, Julio. Windows Server 2003: Curso Completo. Editora Axcel Books. 2003. MINASI, Mark. Dominando o Windows Server 2003: a Bíblia. Editora Makron Books.
2003.
Dados do Componente CurricularNome: Comércio Eletrônico (COEL)Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 4ºCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Aprender a implementar e gerenciar projetos de comércio eletrônico, através de técnicas e linguagens existentes.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer os conceitos relacionados com o comércio eletrônico. Compreender e identificar os elementos necessários para o planejamento e
implementação de negócios eletrônicos usando a Internet. Identificar as facilidades e dificuldades impostas pela tecnologia da informação nos
negócios eletrônicos.CONTEÚDOS
Modelos de Comércio Eletrônico; Comércio Eletrônico e o Ambiente Empresarial; Aspectos de Comércio Eletrônico; Linguagens e Ambientes apropriados; Estrutura de Análise de Comércio Eletrônico; Integração com o Mercado Financeiro Situação Atual e Tendências.
AVALIAÇÃO
Provas escritas; Projetos práticos; Avaliação Contínua
REFERÊNCIAS
CARPENTER, Phil. e-BRANDS. Editora Qualitymark. 2000.JAKOB, Nielsen. HOMEPAGE – Usabilidade. Editora Campus. 2002.TURBAN, Efraim; KING, David. Comércio Eletrônico: Estratégia e Gestão. Editora Pearson / Prentice Hall. 2003.
Dados do Componente CurricularNome: Tópicos Especiais em Informática (TEIN)Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática Série: 4ºCarga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h
OBJETIVO GERAL
Apresentar novas tendências e tecnologias da informática, que surgem constantemente e que não estejam sendo vistas em outros componentes curriculares.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer novas tecnologias da informática; Conhecer novos conceitos da informática; Aprender a administrar e gerenciar usuários, grupos e recursos numa rede.
CONTEÚDOS Visão geral sobre novos conceitos e tecnologias; Palestras com profissionais da área; Projetos práticos interligando o novo conhecimento com os de outros componentes
curriculares.AVALIAÇÃO
Projetos práticos; Avaliação Contínua Seminários
REFERÊNCIAS A depender das tendências e tecnologias abordadas.
ANEXO IPROJETO DE PRÁTICA PROFISSIONAL
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE ALAGOAS
DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
PROJETO DE PESQUISA DO ORIENTADOR
Projeto, Desenvolvimento e Implantação de uma Biblioteca
Digital para a Unidade de Palmeira dos Índios do IFET-AL
1. APRESENTAÇÃO
Equipe Executora:
Hélio Martins do Nascimento Júnior – Orientador/Mestre (UNED-PI)
Alan Pedro da Silva - Co-Orientador/Mestre (UNED-PI)
Emerson Ferreira de Araújo Lima – Co-Orientador/Mestre (UNED-PI)
Aparecida Maria da Silva – Colaboradora – Bibliotecária (UNED-PI)
Grupos de Pesquisa: GFAC e Informática e Educação
2. JUSTIFICATIVA
A grande maioria das instituições de ensino, dentre elas o IFET-AL, não possui controle
efetivo da sua informação, uma vez que as informações estão desordenadas espalhas pelos
computadores dos diversos setores da instituição, sem que haja uma integração dessas
informações, podendo a qualquer momento serem extraviadas ou perdidas. Não existe uma
preocupação da organização da informação como um todo, de modo que possa haver a
catalogação, classificação e indexação para que seja possível identificar, localizar e recuperar
documentos. As bibliotecas digitais possibilitam a construção de repositórios de dados
organizados, que prestarão auxílio aos usuários do IFET-AL (funcionários administrativos,
professores e alunos) nas suas diversas atividades de ordem informacional. As bibliotecas digitais
oferecem uma variedade de serviços que permitirão a eles tirar melhor proveito dos dados
representados, organizados e disponibilizados em mídia eletrônica.
Uma biblioteca tem como função básica tornar o acesso à informação mais disseminado,
rápido e eficiente. Conforme a tecnologia evoluiu, o acesso a informação diversificou-se e as
bibliotecas deixaram de trabalhar apenas com livros e passou a receber vários outros tipos de
registros de informação como fotografias, conteúdos multimídias: áudio e/ou vídeo, programas de
computador, etc. O surgimento das tecnologias da informação e da comunicação, principalmente,
com o surgimento da Internet possibilitou o registro, publicação e disseminação de um volume
cada vez mais crescente de informação digital, em suas mais variadas formas.
Assim, começaram a surgir bases de dados que disponibilizaram a informação dos seus
textos completos através da Web (MARCONDES, 2006). Alguns conceitos de bibliotecas digitais
são apresentados a seguir: Segundo Callan (CALLAN; SMEATON, 2003), Bibliotecas Digitais são
coleções de informação com serviços de entrega para usuários de uma comunidade, podendo
utilizar uma variedade de tecnologias. Tais informações podem ser científica, dados pessoais e até
mesmo informações sobre negócios e normalmente são representadas como um texto
digitalizado, vídeo, música ou outra mídia qualquer. Com o advento da Web, a utilização de
Bibliotecas Digitais pelas mais variadas comunidades tem crescido exponencialmente e
características como colaboração e compartilhamento têm se tornado elementos sociais
importantes.
A primeira fase da DLI- Digital Library Initiative conceitua biblioteca digital como: uma
coleção de serviços e de objetos de informação que suportam usuários no manuseio desses, assim
como a organização e apresentação desses objetos direta ou indiretamente disponíveis via meio
eletrônico ou digital. Na segunda fase da DLI – Digital Library Initiative, a definição de uma
biblioteca digital é:
A biblioteca digital não é meramente equivalente a uma coleção digitalizada com ferramentas de
gestão de informação. Trata-se, também, de uma série de atividades que integram coleções,
serviços e pessoas em suporte ao completo ciclo de criação, disseminação, acesso e preservação
de dados, informação e conhecimento. Uma das formas mais importantes de definir uma
biblioteca digital é proposta por (GONCALVES et al., 2004). Segundo o autor uma biblioteca digital
é um sistema de informação complexo que:
Descreve as propriedades dos conteúdos das bibliotecas digitais (Streams);
Especifica aspectos organizacionais do conteúdo da biblioteca digital (Structures);
Define visões lógica e de apresentação dos componentes da biblioteca digital (Spaces);
Detalha o comportamento dos serviços da biblioteca digital (Scenaries);
Define atores que utilizam esses serviços (Societies).
O principal problema decorrente da má organização das informações nos mais diversos
setores é a fragmentação de dados, que dificulta a obtenção de informações confiáveis,
consolidadas, devido à redundância e inconsistência de dados armazenados em mais de um setor.
O projeto e implantação de uma biblioteca digital é uma excelente forma de resolver ou ao menos
minimizar o problema de organização, integração acesso e disseminação das informações.
3. OBJETIVOS
Objetivo Geral
Nesse sentido, este trabalho se propõe a projetar e implantar e uma biblioteca digital na
Unidade de Palmeira dos Índios do IFET-AL demo a disponibilizar todo o material informacional
para a comunidade de usuários, bem como, preservar e garantir o armazenamento e a
recuperação dos objetos digitais e os serviços de comunicação no sentido de atender prontamente
às necessidades informacionais dos seus usuários.
Objetivos específicos
1. Organizar e preservar todo material impresso e digital produzido no IFET-AL;
2. Controlar os acessos aos objetos digitais no fornecimento de dados confiáveis para elaboração
de relatórios e planilhas da instituição;
3. Melhorar a eficiência das atividades gerenciais administrativas do IFETAL;
4. Acessar irrestritamente às informações demandadas em qualquer lugar e hora viabilizando o
uso simultâneo, por vários usuários do mesmo objeto digital;
5. Possibilitar o acesso às coleções de informações da instituição em formato multimídia,
construídas com base em imagem, texto, gráficos, vídeo, áudio e os mais variados suportes;
6. Documentar o protótipo desenvolvido;
4. MATERIAL E MÉTODOS
O presente projeto de iniciação científica trata-se de uma pesquisa aplicada, de natureza
exploratória, que tem como objetivo avaliar e validar os impactos da implementação de uma
solução específica proposta para tentar resolver o problema identificado. O delineamento adotado
para a pesquisa é o estudo de caso intrínseco, uma vez que o caso se constitui o próprio objeto da
pesquisa. Como a maioria das pesquisas exploratórias, esta envolve levantamento bibliográfico,
onde o aluno bolsista irá pesquisar e aprender, através de atividades de estudos dirigidos e de
seminários, concomitantemente com o desenvolvimento da pesquisa. Inicialmente, os dados da
pesquisa serão obtidos mediante levantamento dos documentos e da organização da informação
dos sistemas existentes, entrevistas com os funcionários dos setores e observação dos fluxos de
dados internos e externos aos setores. Em seguida, acontecerá o projeto e a implementação da
biblioteca digital. Os materiais utilizados na pesquisa serão livros e artigos, como referência
bibliográfica, e computadores e ferramentas de software livres de licença, para desenvolvimento
do protótipo da arquitetura da biblioteca digital na unidade de Palmeira dos Índios do IFET-AL.
27 RESULTADOS ESPERADOS
Ao final da pesquisa, os seguintes resultados são esperados:
• Projeto de uma biblioteca digital;
• Implementação e utilização da biblioteca pelos diversos setores do IFET-AL; arquitetura;
• Documentação da biblioteca implementada;
• Capacitação e melhor qualificação da equipe envolvida no tema bibliotecas digitais;
• Apresentação do trabalho na Mostra Científica do IFET-AL;
• Publicação de artigo(s) em eventos das áreas de Ciência da Informação, Biblioteconomia e
Ciência da Computação.
28 CRONOGRAMA
CANDIDATO: Danilo Lúcio Ferreira Cabral – (Informática – UNED-PI)
Plano de Trabalho Individual Diferenciado:
Mar
2009
Abr
2009
Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Atividades 2009 2009 2009 2009 2009 2009 2009 2009
A
B
C
D
E
F
Atividades:
A – Revisão Bibliográfica;
B – Estudo de gestão de conteúdo informacionais;
C – Entrevistas e identificação de problemas de gestão;
D – Organização dos dados coletados e análise;
E – Suporte teórico ao” bolsistas 2” na Implementação da Arquitetura da Biblioteca
Digital;
F – Relatórios e Artigos
CANDIDATO: Fagner Garrote da Silva – (Informática – UNED-PI)
Atividades
Mar
2009
Abr
2009
Mai
2009
Jun
2009
Jul
2009
Ago
2009
Set
2009
Out
2009
Nov
2009
Dez
2009
A
B
C
D
E
F
Atividades:
A – Revisão Bibliográfica;
B – Estudar Arquiteturas de Bibliotecas Digitais;
C – Estudo de Tecnologias de Software Livre para Bibliotecas Digitais;
D – Implementação da Arquitetura da Biblioteca Digital Selecionada, com suporte
teórico do “bolsista 1”;
E – Documentação da Biblioteca Digital;
F – Relatórios e Artigos
7. REFERENCIAS
MARCONDES, C. H. Metadados: descrição e recuperação de informações na web. In: . 2. ed. [S.l.]:
EDUFBA, 2006. cap. 5, p. 95–111.
DRABENSTOTT, K. M. Analytical review of the library of the future. [S.l.]: Washington, DC, USA :
Council on Library Resources, 1994., 1994.
CALLAN, J.; SMEATON, A. Personalisation and Recommender Systems in Digital Libraries. 2003.
Disponível em:
http://www.dli2.nsf.gov/internationalprojects/workinggroupreports/personalisation. pdf. Acesso:
Jan. 2008.v
GONCALVES, M. A. et al. Streams, structures, spaces, scenarios, societies (5s): A formal model for
digital libraries. ACM Trans. Inf. Syst., ACM, New York, NY, USA, v. 22, n. 2, p. 270–312, 2004. ISSN
1046-8188.
ANEXO II
PROJETO DE PRÁTICA PROFISSIONAL
SISTEMA DE RECOMENDAÇÃO PARA AMBIENTES DE E-LEARNING
Coordenador (es): Hélio Martins do Nascimento Júnior
Titulação : Mestrado
Instituição : Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia, no campus de Palmeira dos Índios -
IFAL
Vinculação : Professor D3-I, Dedicação Exclusiva
Colaboradores:
Nome : Márcio Robério da Costa Ferro
Instituição : Faculdade de Alagoas - FAL
Participação no projeto:Co-Orientador
Nome : Fábio Paraguaçu
Instituição : Universidade Federal de Alagoas - UFAL
Participação no projeto: Co-Orientador
Nome : Hotaviano Victor da Silva Melo
Instituição : Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia, no campus de Palmeira dos Índios -
IFAL
Participação no projeto: Bolsista de Iniciação Científica do curso de Informática
1. Resumo do projeto (máximo 1 página).
______________________________________________________________________
Nos últimos anos a Educação a Distância tem crescido bastante no Brasil. Várias instituições de
ensino superior oferecem a modalidade de ensino, atraindo muitos alunos que, em muitas vezes,
não poderiam participar de um curso presencial por motivos pessoais. Para a realização de um
curso de Educação a Distância, faz-se necessário o uso de um sistema de E-Learning, um sistema
que permite ao aluno interagir com professores, tutores e colegas, além manusear as várias
ferramentas que existem atualmente para o auxílio da aprendizagem. Nesse âmbito, verifica-se
que em um ambiente de aprendizagem podem ser incorporados recursos para estimular a auto-
aprendizagem do aluno, o interesse pela leitura e a procura por materiais didáticos de outras
áreas de conhecimento, ou seja, a leitura multidisciplinar. Portanto, um sistema de recomendação
pode ser utilizado para recomendar materiais didáticos aos alunos, fornecendo recomendações
personalizadas para cada aluno. Para isso, torna-se necessária a criação de um modelo de
recomendação para os alunos de um sistema de E-Learning, que possibilite a identificação dos
perfis dos usuários, características dos materiais didáticos e a realização do processo de
recomendação, tarefa que é muitas vezes complexa, visto que, quanto maior a base de dados de
alunos e materiais, mais eficientes devem ser as recomendações, evitando assim que os alunos
recebam indicações de matérias que não satisfazem às suas preferências
2. Justificativa de Execução do Projeto (máximo de 1 página)
___________________________________________________________________
A grande quantidade de informação em meio eletrônico e a facilidade de disponibilização e
acesso a essas através da Internet, fazem com que as pessoas possuam uma enorme
diversidade de opções de escolha(Cazzella e Reategui, 2005). Esta sobrecarga de informação
dificulta o processo de escolha dos usuários. Adicionalmente, muitas vezes os usuários
possuem pouca ou quase nenhuma experiência num determinado assunto ou tema,
dificultando assim o processo de conseguir informações relevantes e interessantes.
Uma solução para este problema é construir sistemas que se adaptem as necessidades dos
usuários, assegurando que apenas informações interessantes para os usuários sejam
recuperadas e apresentadas do modo que esta seja mais adequada para aqueles usuários.
Diariamente, uma forma cotidiana de resolvermos este problema é confiarmos nas
recomendações que são fornecidas por outras pessoas (word of mouth)(Maes e Shardanand,
1995), cartas de recomendação, opiniões de revisores de livros, filmes e músicas, revistas e
jornais, entre outros.
Os sistemas de recomendação auxiliam neste processo de indicação já bastante conhecido
na relação social entre seres humanos(Resnick e Varian , 1997). Segundo os autores, num
sistema típico as pessoas fornecem recomendações como entrada e o sistema agregam e
direcionam as recomendações para as pessoas interessadas em recebê-las.
A sobrecarga de informação em Sistemas de e-learning dificulta bastante o processo de
escolha dos usuários por um recurso educacional, seja este, um artigo, um link ou um livro,
que contenha informações interessantes e relevantes. Como a proposta de Sistemas de
Recomendação(SR) é diminuir a sobrecarga de informação, a idéia é utilizar um Sistema de
recomendação no domínio de e-learning para que os usuários recebam sugestões de
recursos educacionais que se enquadrem ao seu perfil.
.
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3. Objetivos e Metas (máximo de 1/2 página)
___________________________________________________________________
O objetivo do projeto é desenvolver um protótipo de um Sistema de Recomendação
(Recommender System) para a plataforma um Sistema de E-Learning, no contexto dos
cursos de Educação à Distância (EAD) da UFAL1 - Universidade Federal de Alagoas .
Como objetivos específicos destacam-se:
1. Estudo de Sistemas de recomendação e Sistemas de E-Learning;
2. Desenvolvimento de habilidades computacionais de programação básica e
programação avançada;
3. Desenvolvimento da percepção do aluno para uso e aplicação de softwares
computacionais para resolução de problemas práticos.
1 http://www.ufal.br
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4. Metodologia e Estratégia de Ação (máximo de 1 página)
___________________________________________________________________
Os seguintes passos deverão ser efetuados para a concretização do projeto:
1.Estudo do Estado da arte em Sistemas de recomendação;
2. Estudo dos Sistemas de E-Learning;
3.Estudo de HTML, CSS e JavaScript;
4. Estudos da Linguagem de Programação PHP;
5.Definição de uma Arquitetura que integre Sistemas de Recomendação Ambientes
de E-Learning ;
6.Projeto e Implementação do protótipo de Sistema de Recomendação.
O projeto será desenvolvido dentro do grupo de pesquisa em Educação, no laboratório de
pesquisa do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia, no campus de Palmeira dos Índios -
IFAL.
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5. Resultados e Impactos Esperados (máximo de 1/2 página)
___________________________________________________________________
O principal resultado do projeto será um protótipo do software de recomendação
personalizada para sistema de E-Learning.
O produto gerado, por sua vez deverá ser reutilizado para futuros projetos de Educação à
Distância dentro da unidade descentralizada de Palmeira dos Índios, tendo assim uma
aplicabilidade direta para o mesmo.
O desenvolvimento da linha de pesquisa em Educação dentro do grupo dá uma expectativa
de expansão e melhoria do software, pela perspectiva de continuidade do mesmo.
Espera-se que a Integração entre um Sistema de Recomendação e Sistemas de E-Learning
nos traga bons resultados, pois os usuários receberão informações relevantes, interessantes
e em tempo hábil. Diminuindo assim, a frustração em não encontrar a informação desejada.
Adicionalmente, o tempo gasto para encontrar esta informação é muito menor do que
utilizando sistemas de busca como o Google 2e o Yahoo3 .
2 http://www.google.com3 http://www.yahoo.com
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6. Riscos e Dificuldades (máximo de 1/2 página)
___________________________________________________________________
O presente projeto não possui riscos a sua execução, uma vez que tem como única
dependência de ser executada a experiência do coordenador do projeto e de seus
colaboradores.
É importante frisar que a equipe de execução tem grande experiência na construção de
software computacional, destacando parcerias do Instituto Federal junto a Universidade
Federal de Alagoas.
.
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7. Outros Projetos e Financiamentos (máximo de 1 página)
___________________________________________________________________
PROJETO: Projeto, Desenvolvimento e Implantação de uma Biblioteca Digital para a Unidade
de Palmeira dos Índios do IF-AL.
Líder: Hélio Martins do Nascimento Júnior
Colaborador: Emerson de Araújo Lima
Colaborador: Alan Pedro da silva
Colaborador: Aparecida Maria da Silva
Bolsista: Danilo Lúcio Ferreira Cabral
Financiamento: IF-AL ( Antigo CEFET-AL), Bolsas de R$ 300,00 para os alunos. Não possui
taxa de bancada.
.
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8. Referências Bibliográficas (máximo de 1 página)
___________________________________________________________________
[Maes e Shardanand 1995] - U. Shardanand & P. Maes (1995). Social information filtering:
Algorithms for automating word of mouth. In Proceedings of ACM CHI 95 Conference on
Human Factors in Computing Systems, vol. 1, pp. 210-217.
[Resnick e Varian 1997] - Resnick, P., and Varian, H. R. Recommender systems. Commun.
ACM 40, 3 (1997), 56--58.
[Cazzella e Reategui 2005] - CAZELLA, S.C.; REATEGUI, E.B. Sistemas de Recomendação, Mini-
Curso, In: ENCONTRO NACIONAL DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL, 2005. Anais..., [S.l.: s.n.],
2005. p. 306 - 348.
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9. Plano de Atividades e Cronograma Trimestral
______________________________________________________________________
a) Plano de Atividades (máximo 1 página)
1. Levantamento Bibliográfico;
2. Leitura do referencial teórico sobre Sistemas de Recomendação;
3. Leitura do Referencial Teórico sobre E-Learning;
4. Estudo de HTML, CSS, JavaScript e da Linguagem PHP;
5. Definição da Arquitetura;
6. Implementação do protótipo;
7. Validação;
8. Escrita de artigos científicos.
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b) Cronograma Trimestral (de acordo com o início previsto no calendário/FAPEAL)
Período
Atividades
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Atividade 1 X
Atividade 2 X X
Atividade 3 X X
Atividade 4 X X X
Atividade 5 X X
Atividade 6 X X X
Atividade 7 X X
Atividade 8 X
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9. Outras Informações Relevantes Relacionadas à Solicitação (máximo 1 página)
_________________________________________________________________
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ANEXO III
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS
DIRETORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO
PROJETO DE PESQUISA DO ORIENTADOR
RECICLAGEM DE LIXO TECNOLÓGICO:
UM CONVITE À ROBÓTICA
1. APRESENTAÇÃO
Este trabalho aborda um tema que é um dos grandes problemas da modernidade, o lixo
tecnológico, gerado a partir de aparelhos eletroeletrônicos e seus componentes. Nosso
objetivo é apresentar uma solução viável para uma parcela desse lixo através da reciclagem
para criação de robôs.
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Equipe Executora:
Emerson Ferreira de Araújo Lima – Orientador/Mestre (Campus-PI)
Rodrigo Mero Sarmento da Silva – Orientador/Mestre (Campus-PI)
José Claudio dos Santos – Aluno de Sistemas Elétrico (Campus-PI)
Walysson Vital Barbosa – Aluno de Informática(Campus-PI)
Grupo de Pesquisa: “Informática e Educação”
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2. JUSTIFICATIVA
A partir do momento em que o homem construiu sua primeira ferramenta
com o intuito de facilitar as suas tarefas, desenvolveu tecnologia. Podemos definir
Tecnologia como algo que envolva um conhecimento técnico-científico e as ferramentas,
processos e materiais criados e/ou utilizados a partir de tal conhecimento. No entanto, este
termo tem sido muito associado a equipamentos eletroeletrônicos, e principalmente à
informática.
Nas últimas décadas, este tipo de tecnologia vem se desenvolvendo em ritmo
acelerado, o que é muito bom, devido ao surgimento de novas tecnologias que facilitam na
execução de tarefas, levando, mais rapidamente, a obtenção dos resultados esperados. Por
outro lado, este avanço tecnológico leva ao descarte de tecnologias “antigas”, descarte este
que vem crescendo bastante e que não tem tido tratamento adequado.
No Brasil, a exemplo do que ocorre em países desenvolvidos, os ciclos de
substituição de produtos estão cada vez menores [1]. O tempo médio para troca dos
celulares - que já são mais de 102 milhões em uso no país - é de menos de dois anos. Os
computadores, cuja base instalada é estimada em 33 milhões, são substituídos a cada 4 anos
nas empresas e a cada 5 anos pelos usuários domésticos, de acordo com estimativa da
consultoria IT Data. Em seu relatório da “TI Verde”, a Intel indica que 1 bilhão de PCs serão
descartados mundialmente entre 2005 e 2010, aumentando, de forma alarmante, a
quantidade de lixo tecnológico.
O lixo tecnológico é provocado pelo descarte indevido de equipamentos
eletrônicos e, em especial, equipamentos de informática tais como, computadores pessoais,
laptops, monitores de vídeo e baterias, e tem provocado danos consideráveis ao meio
ambiente e à qualidade de vida de populações que se encontram expostas a esse tipo de
dejeto, principalmente em países pobres. Neste rol não figuram apenas os computadores
pessoais, mas uma gama de dispositivos de vida útil extremamente curta e/ou velozmente
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descartáveis, a exemplo de celulares, PDAs, smartphones, tocadores de MP3 e MP4 e
videogames.
Ao descartar pilhas, baterias, chips de memórias, mouses, impressoras e
equipamentos eletrônicos, alguns cuidados deveriam ser tomados, uma vez que estes
apresentam em suas composições metais pesados, como mercúrio, chumbo, zinco, cobre,
platina, manganês, níquel, lítio e cádmio. No entanto, a maior parte desse lixo tóxico é
jogada em terrenos baldios e queimados a céu aberto. Segundo pesquisa da Greenpeace,
estima-se que sejam produzidas de 20 a 50 milhões de toneladas ao ano de sucata eletrônica
no mundo, cerca de quatro mil toneladas por hora.
A Agência de Proteção Ambiental dos EUA estima que os norte-americanos
produziram 2 milhões de toneladas de lixo eletrônico em 2005. Segundo o Instituto de
Pesquisa Gartner, 133.000 PCs são descartados diariamente no país. Os números são ainda
mais expressivos quando comparados com o índice de reciclagem, próximo dos 15%. O
restante acaba em lixões, onde os componentes químicos utilizados em sua fabricação
poluem o meio-ambiente.
Além da preocupação com reciclagem, muitas empresas também têm
trabalhado para desenvolver produtos que consumam menos energia, e empresas como Dell
e HP, responsáveis por metade dos PCs vendidos nos Estados Unidos, já anunciaram a
utilização de materiais menos agressivos ao meio-ambiente na manufatura de
computadores. Desta forma, ao passo que a população mundial se integra cada vez mais
rapidamente à informática, se torna mais consciente dos malefícios que o lixo tecnológico
pode causar, e lentamente passa a exigir providências das empresas. A maior parte dos
países da Europa, a Coréia de Sul e o Japão já têm mecanismos para expandir a reciclagem
de eletrônicos. Nos Estados Unidos, o assunto começa a ganhar importância, entretanto no
Brasil a discussão ainda é superficial. Poucas empresas, como a Suzaquim [2], que
transforma resíduos metálicos em matéria-prima para corantes para pisos cerâmicos, vidros
e refratários, e a Sucata Digital, que recicla lixo eletrônico das fabricantes de
eletroeletrônicos localizadas na Zona Franca de Manaus, tem atuado no ramo da reciclagem
de lixo eletrônico.
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Faltam regulamentações que definam regras para tratamento do lixo
eletrônico no Brasil. Uma Política Nacional de Resíduos Sólidos tem tramitado no Congresso
Nacional, sem sucesso, há 17 anos. No entanto, os problemas gerados por estes dejetos não
esperam, e a definição de estratégias locais para minimização destes é fundamental.
No Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas, Campus
Palmeira dos Índios, algumas ações vêm sendo desenvolvidas neste sentido, através da
construção de robôs a partir da reciclagem de lixo eletrônico.
A robótica, ciência que estuda a construção de robôs, envolve várias
disciplinas como engenharia mecânica e elétrica, inteligência artificial, engenharia
eletrônica, física, entre outras [3]. Ela é considerada hoje a mola mestra de uma nova
mutação dos meios de produção, isto devido a sua versatilidade, em oposição à automação
fixa ou “hard”, atualmente dominante na indústria. Os robôs, graças ao seu sistema lógico
ou informático, podem ser reprogramados e utilizados em uma grande variedade de tarefas.
Mas, não é a reprogramação o fator mais importante na versatilidade desejada e sim a
adaptação às variações no seu ambiente de trabalho, mediante um sistema adequado de
percepção e tratamento de informação [4].
A construção de robôs inteligentes de baixo custo, além de se preocupar com
a reciclagem do lixo eletrônico, também pode ser utilizada para fins educativos, através da
Robótica Pedagógica. Esta é caracterizada por ambientes de aprendizagem onde o aluno
pode montar e programar um robô ou sistema robotizado, indo desde a simulação na tela
do computador, como por exemplo, a implementação de um relógio digital ou contador que
aparece na tela do computador e possui apenas sensores externos até meios físicos externos
ao computador. Um robô inteligente com capacidade de decisão numa competição pode ser
um projeto bastante estimulante ao aprendiz e é viável numa escola.
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3. OBJETIVOS
O objetivo macro deste projeto é definir estratégias para construção de robôs
inteligentes de baixo custo, a partir da reciclagem de lixo eletrônico.
Algumas metas serão trabalhadas para atingirmos o objetivo principal:
Trabalhar junto à comunidade local, conscientizando sobre a importância da
reciclagem e os problemas causados pelo lixo eletrônico;
Definir uma estratégia para otimizar a utilização do lixo na construção de
robôs;
Implementar uma biblioteca com ações básicas para tornar o robô inteligente.
Pretende-se ainda introduzir o aluno do curso técnico e tecnológico em aspectos
relacionados à mecânica, eletrônica, física e informática, dentre outros conteúdos que
complementarão o conhecimento adquirido em sala de aula.
4. MATERIAL E MÉTODOS
Para caracterização desse tipo de problema pretende-se realizar uma revisão
bibliográfica detalhada levantando todo estado da arte desse tipo de problemática.
Realizando um levantamento e análise do problema do lixo tecnológico, principalmente na
região nordeste do Brasil e na região de Palmeira dos Índios.
Uma vez caracterizado o problema, deverá se iniciar uma revisão bibliográfica sobre
robótica, através do estudo de conceitos relacionados, técnicas e ferramentas existentes.
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Ao final da fase de revisão bibliográfica, os alunos darão início a suas atividades
individuais. O primeiro aluno irá realizar estudos sobre a construção de robôs em geral,
buscando relacionar esta construção com a utilização de peças de lixo eletrônico. Ao final, o
aluno deverá apresentar um catálogo de peças que podem ser utilizadas na construção de
robôs, bem como uma estratégia para construção de um robô básico, a partir de peças mais
comumente encontradas em lixo eletrônico.
O segundo aluno, por sua vez, realizará um estudo sobre linguagens de programação
para robôs, como ROBOTC [5], da Carnegie Mellon University, Microsoft Robotics Developer
Studio [6] e Java [7]. Ao final, o aluno deverá escolher uma linguagem a ser utilizada,
indicando os critérios utilizados para tal escolha.
O próximo passo é a implantação de inteligência no robô. Por robô inteligente
podemos entender máquinas ou agrupamentos de máquinas capazes de se adaptar às
modificações de ambiente mediante sistemas evoluídos de controle, percepção,
comunicação e decisão. Para isto, o primeiro aluno deverá instalar um módulo programável
no robô, e o segundo aluno, utilizando a linguagem escolhida, deverá desenvolver uma
biblioteca com ações básicas de comportamento de um robô. Durante a implementação,
será importante a intervenção do primeiro aluno, para que o robô responda adequadamente
não só aos comandos do módulo programável, mas também aos estímulos externos.
5. RESULTADOS ESPERADOS
Dentre os resultados esperados, espera-se definição de uma estratégia para
construção de robôs inteligentes de baixo custo a partir da reciclagem de lixo eletrônico.
Protótipos de robôs deverão ser apresentados, mostrando a utilização da estratégia
definida.
Alguns protótipos poderão ser utilizados no próprio Instituto ou em escolas de
região, aplicando a robótica educacional, que visa o processo de construção e elaboração do
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pensamento do aluno, não interessando muito o produto final e sim o caminho que é feito
até que se chegue a um determinado fim. Este tipo de iniciativa é pouco utilizado devido ao
alto custo dos kits de robótica existentes no mercado, como o da Lego [8], que custa quase
R$2.000,00 reais.
Espera-se também uma maior conscientização da comunidade local, incluindo
servidores, alunos e moradores da região sobre o problema do lixo tecnológico e sobre a
importância da reciclagem.
Além disto, pretende-se dar início a formação de recursos humanos de grande
capacidade intelectual e versátil. Ainda nesse contexto, verifica-se o início de uma linha de
pesquisa em Robótica e Educação, dentro do grupo de Informática e Educação, expandindo
as áreas de pesquisa dentro da instituição.
6. CRONOGRAMA
CANDIDATO: José Cláudio dos Santos – (Sistemas ElétricoS – Campus-PI)
Plano de Trabalho Individual Diferenciado:
Atividades Mar
2008
Abr
2008
Mai
2008
Jun
2008
Jul
2008
Ago
2008
Set
2008
Out
2008
Nov
2008
Dez
2008
A
B
C
D
E
F
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Atividades:
A – Revisão Bibliográfica;
B – Estudo sobre a construção de robôs;
C – Construção de um catálogo de peças e definição de estratégia para construção de um
robô;
D – Construção de protótipos;
E – Instalação do módulo programável e suporte aos comandos implementados pelo
segundo aluno;
F – Relatórios e Artigos
CANDIDATO: Walysson Vital Barbosa – (Informática – Campus-PI)
Plano de Trabalho Individual Diferenciado:
Atividades Mar
2008
Abr
2008
Mai
2008
Jun
2008
Jul
2008
Ago
2008
Set
2008
Out
2008
Nov
2008
Dez
2008
A
B
C
D
E
Atividades:
A – Revisão Bibliográfica;
B – Estudo de linguagens de programação para robôs;
C – Implementação de comandos básicos em robôs virtuais;
D – Implementação da biblioteca de comandos básicos no módulo programável do protótipo
de robô;
E – Relatórios e Artigos
Trabalho em conjunto dos dois bolsistas
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] LACERDA, Paulo Roberto Soares Brandão. “A tecnologia, o lixo tecnológico e a
obsolescência tecnológica”. 2 de Agosto de 2008. Em
http://www.administradores.com.br/artigos. Acessado em 04 de janeiro de 2009.
[2] www.suzaquim.com.br. Acessado em 10 de fevereiro de 2009.
[3] GIFFORD, Clive. “Por Dentro: Robôs”. Ed. Globo. 1998.
[4] FERREIRA, Edson de Paula. “Robótica Básica, Modelagem de Robôs”, Rio de
Janeiro, 1991.
[5] http://www.robotc.net. Acessado em 10 de fevereiro de 2009.
[6] http://msdn.microsoft.com/en-us/robotics/default.aspx. Acessado em 10 de
fevereiro de 2009.
[7] http://java.sun.com. Acessado em 10 de fevereiro de 2009.
[8] http://www.toymania.com.br/site/prod-detail.cfm?idprod=16208527. Acessado
em 02 de março de 2009.