1. Dirio da Repblica, 1. srie N. 70 8 de Abril de 2011 2097
MINISTRIO DA EDUCAO c) criao da Formao Cvica na matriz dos cursos
cien- tfico-humansticos. Artigo 2. Decreto-Lei n. 50/2011 Alterao
ao Decreto-Lei n. 74/2004, de 26 de Maro de 8 de Abril O presente
decreto-lei estabelece os princpios orienta- Os artigos 3., 6. e
11. do Decreto-Lei n. 74/2004, dedores da organizao e da gesto
curricular do ensino se- 26 de Maro, alterado pelos Decretos-Leis
n.os 24/2006, decundrio, bem como da avaliao das aprendizagens,
pro- 6 de Fevereiro, 272/2007, de 26 de Julho, e 4/2008, de
7cedendo eliminao da disciplina de rea de Projecto da de Janeiro,
passam a ter a seguinte redaco:matriz dos cursos
cientfico-humansticos, ao alargamentoda oferta de exames nacionais
nas disciplinas de formao Artigo 3.geral, sem aumentar o nmero de
exames obrigatrios e, [...]finalmente, criao da disciplina de
Formao Cvica namatriz dos cursos cientfico-humansticos. 1
..................................... Assim, em primeiro lugar,
tendo em conta a experincia 2 O ano lectivo entendido como o perodo
con-da aplicao da disciplina de rea de Projecto e o benefcio tido
dentro do ano escolar no qual so desenvolvidaspedaggico que se
espera obter da utilizao das chamadas as actividades escolares e
corresponde a um mnimo demetodologias de projecto em cada uma das
disciplinas do 180 dias efectivos.currculo, e no como uma
disciplina autnoma, elimina-se 3
.....................................a disciplina de rea de
Projecto no 12. ano. Com esta reorganizao dos desenhos curriculares
do Artigo 6.ensino secundrio, pretende-se, igualmente, a diminuio
dacarga horria lectiva semanal dos alunos no ano de concluso
[...]do ensino secundrio, de modo que este tenha uma carga 1
.....................................horria e uma organizao
curricular centrada na concluso 2
.....................................do ciclo de ensino e na
preparao dos exames nacionais. 3
..................................... Em segundo lugar, introduz-se
o exame final nacional 4 A matriz curricular dos cursos
cientfico-optativo na disciplina de Filosofia da componente de for-
-humansticos, com excepo dos do ensino recorrente,mao geral,
mantendo-se o nmero de quatro exames inclui a formao cvica,
orientada para o desenvolvimentoobrigatrios para concluso do ensino
secundrio para os da educao para a cidadania, para a sade e
sexualidade.alunos dos cursos cientfico-humansticos, vocacionados 5
.....................................para o prosseguimento de
estudos de nvel superior. 6 .....................................
Esta possibilidade permite valorizar a componente de 7
.....................................formao geral do currculo e
promover um equilbrio naoferta de exames finais nacionais nas duas
componentes de Artigo 11.formao, sem prejuzo da manuteno da oferta
de examesnas disciplinas especficas de cada curso e sem onerar os
[...]alunos com um aumento do nmero de exames obrigatriosa realizar
para a concluso do ensino secundrio 1
..................................... Finalmente, em terceiro
lugar, criada a disciplina de 2
.....................................Formao Cvica no 10. ano, com
vista a reforar a forma- 3 .....................................o
nas reas da educao para a cidadania, para a sade 4 Sem prejuzo do
disposto no n. 6, a avaliaoe para a sexualidade. sumativa externa
realiza-se no ano terminal da res- Foi ouvido o Conselho Nacional
de Educao. pectiva disciplina e aplica-se aos alunos dos cursos
Assim: cientfico-humansticos, nos termos seguintes: No
desenvolvimento da Lei de Bases do Sistema Educa- a) Na disciplina
de Portugus da componente detivo, aprovada pela Lei n. 46/86, de 14
de Outubro, com as formao geral;alteraes que lhe foram introduzidas
pelas Leis n.os 115/97, b) Na disciplina trienal da componente de
formaode 19 de Setembro, 49/2005, de 30 de Agosto, e 85/2009,
especfica;de 27 de Agosto, e nos termos da alnea c) do n. 1 do ar-
c) Nas duas disciplinas bienais da componente detigo 198. da
Constituio, o Governo decreta o seguinte: formao especfica, ou numa
das disciplinas bienais da componente de formao especfica e na
disciplina de Artigo 1. Filosofia da componente de formao geral, de
acordo Objecto com a opo do aluno. O presente decreto-lei altera o
Decreto-Lei n. 74/2004, 5 (Revogado.)de 26 de Maro, alterado pelos
Decretos-Leis n.os 24/2006, 6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . .de 6 de Fevereiro, 272/2007, de 26
de Julho, e 4/2008, de7 de Janeiro, que estabelece os princpios
orientadores da Artigo 3.organizao e da gesto curricular do ensino
secundrio,bem como da avaliao das aprendizagens, procedendo:
Alterao aos anexos do Decreto-Lei n. 74/2004, de 26 de Maro a) Ao
alargamento da oferta de exames nacionais nas Os anexos n.os 1,
1.1, 1.2, 1.3 e 1.4 do Decreto-Leidisciplinas de formao geral, sem
aumentar o nmero de n. 74/2004, de 26 de Maro, alterado pelos
Decretos-Leisexames obrigatrios; n.os 24/2006, de 6 de Fevereiro,
272/2007, de 26 de Julho, e b) eliminao da rea de Projecto da
matriz dos 4/2008, de 7 de Janeiro, passam a ter a redaco constante
docursos cientfico-humansticos; anexo I ao presente decreto-lei, do
qual faz parte integrante.
2. 2098 Dirio da Repblica, 1. srie N. 70 8 de Abril de 2011
Artigo 4. ingressado no 10. ano de escolaridade a partir do ano
lectivo de 2010-2011. Norma revogatria 2 As alteraes aos anexos
referidos no artigo 3. revogado o artigo 16. do Decreto-Lei n.
74/2004, produzem efeitos a 1 de Setembro de 2011.de 26 de Maro,
alterado pelos Decretos-Leis n.os 24/2006, 3 Os mecanismos de
transio decorrentes da altera-de 6 de Fevereiro, 272/2007, de 26 de
Julho, e 4/2008, de o a que se refere o n. 1, para os alunos que
ingressaram7 de Janeiro. no 10. ano de escolaridade antes da
entrada em vigor do presente decreto-lei e que no tenham tido um
percurso Artigo 5. escolar regular, so definidos por portaria do
membro do Republicao Governo responsvel pela rea da educao. Visto e
aprovado em Conselho de Ministros de 6 de republicado, no anexo II
ao presente decreto-lei, do Janeiro de 2011. Jos Scrates Carvalho
Pinto dequal faz parte integrante, o Decreto-Lei n. 74/2004, de 26
Sousa Fernando Teixeira dos Santos Maria IsabelMaro, com a redaco
actual. Giro de Melo Veiga Vilar. Artigo 6. Promulgado em 2 de Maro
de 2011. Publique-se. Aplicao no tempo O Presidente da Repblica,
ANBAL CAVACO SILVA. 1 A alterao ao n. 4 do artigo 11. do
Decreto-Lein. 74/2004, de 26 de Maro, alterado pelos Decretos-Leis
Referendado em 7 de Maro de 2011.n.os 24/2006, de 6 de Fevereiro,
272/2007, de 26 de Julho, O Primeiro-Ministro, Jos Scrates Carvalho
Pintoe 4/2008, de 7 de Janeiro, aplica-se aos alunos que tenham de
Sousa. ANEXO I (a que se refere o artigo 3.) ANEXO N. 1 Matriz dos
cursos cientfico-humansticos Ano/Carga Horria Semanal Componentes
(x 90 minutos) Disciplinas de Formao 10. 11. 12. Portugus 2 2 2
Lngua Estrangeira I, II ou III (a) 2 2 - Geral Filosofia 2 2 -
Educao Fsica 2 2 2 Subtotal 8 8 4 Trienal 3 a 3,5 3 a 3,5 3 a 3,5
Opes (b): Bienal 1 3 a 3,5 3 a 3,5 - Bienal 2 3 a 3,5 3 a 3,5 -
Especfica Opes (c) - - 3 a 3,5 Anual 1 Opes (d) - - 3 Anual 2 (e)
Subtotal 9 a 10 9 a 10 9 a 10,5 Formao Cvica (f) 0,5 - - Educao
Moral e Religiosa (g) (1) (1) (1) TOTAL (h) 17,5 a 19,5 17 a 19 13
a 15,5 (a) O aluno escolhe uma lngua estrangeira. Se tiver estudado
apenas uma lngua estrangeira no ensino bsico, iniciar
obrigatoriamente uma segunda lngua no ensino secundrio. No caso de
o aluno iniciar uma lngua, tomando em conta as disponibilidades da
escola, poder cumulativamente dar continuidade Lngua Estrangeira I
como disciplina facultativa, com aceitao expressa do acrscimo de
carga horria. (b) O aluno escolhe duas disciplinas bienais. (c) (d)
O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas
obrigatoriamente do conjunto de opes (c). (e) Oferta dependente do
projecto educativo da escola conjunto de disciplinas comum a todos
os cursos. (f) A Formao Cvica assegurada por um s professor. (g)
Disciplina de frequncia facultativa. (h) Carga horria mxima em funo
das opes dos diversos cursos.
3. Dirio da Repblica, 1. srie N. 70 8 de Abril de 2011 2099
ANEXO N. 1.1 Curso cientfico-humanstico de Cincias e Tecnologias g
Carga Horria Semanal Componentes (x 90 minutos) Disciplinas de
Formao 10. 11. 12. Portugus 2 2 2 Lngua Estrangeira I, II ou III
(a) 2 2 - Geral Filosofia 2 2 - Educao Fsica 2 2 2 Subtotal 8 8 4
Matemtica A 3 3 3 Opes (b): Fsica e Qumica A 3,5 3,5 - Biologia e
Geologia 3,5 3,5 - Geometria Descritiva A 3 3 - Opes (c) Biologia
Fsica - - 3,5 Qumica Geologia Especfica Opes (d) Antropologia (e)
Aplicaes Informticas B (e) Cincia Poltica (e) Clssicos da
Literatura (e) Direito (e) Economia C (e) - - 3 Filosofia A (e)
Geografia C (e) Grego (e) Lngua Estrangeira I, II ou III (e) (*)
Psicologia B (e) Subtotal 9,5 a 10 9,5 a 10 9,5 a 10 Formao Cvica
(f) 0,5 - - Educao Moral e Religiosa (g) (1) (1) (1) TOTAL 18 a
19,5 17,5 a 19 13,5 a 15 (a) O aluno escolhe uma lngua estrangeira.
Se tiver estudado apenas uma lngua estrangeira no ensino bsico,
inicia obrigatoriamente uma segunda lngua no ensino secundrio. No
caso de o aluno iniciar uma lngua, tomando em conta as
disponibilidades da escola, pode cumulativamente dar continuidade
Lngua Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitao
expressa do acrscimo de carga horria. (b) O aluno escolhe duas
disciplinas bienais. (c) (d) O aluno escolhe duas disciplinas
anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de opes (c).
(e) Oferta dependente do projecto educativo da escola. (f) A Formao
Cvica assegurada por um s professor. (g) Disciplina de frequncia
facultativa. (*) O aluno deve escolher a lngua estrangeira estudada
na componente de formao geral, nos 10. e 11. anos.
4. 2100 Dirio da Repblica, 1. srie N. 70 8 de Abril de 2011
ANEXO N. 1.2 Curso cientfico-humanstico de Cincias Socioeconmicas
Carga Horria Semanal Componentes (x 90 minutos) Disciplinas de
Formao 10. 11. 12. Portugus 2 2 2 Lngua Estrangeira I, II ou III
(a) 2 2 - Geral Filosofia 2 2 - Educao Fsica 2 2 2 Subtotal 8 8 4
Matemtica A 3 3 3 Opes (b): Economia A 3 3 - Geografia A 3 3 -
Histria B 3 3 - Opes (c) Economia C - - 3 Geografia C Especfica
Sociologia Opes (d) Antropologia (e) Aplicaes Informticas B (e)
Cincia Poltica (e) Clssicos da Literatura (e) Direito (e) - - 3
Filosofia A (e) Grego (e) Lngua Estrangeira I, II ou III (e) (*)
Psicologia B (e) Subtotal 9 9 9 Formao Cvica (f) 0,5 - - Educao
Moral e Religiosa (g) (1) (1) (1) TOTAL 17,5 a 18,5 17 a 18 13 a 14
(a) O aluno escolhe uma lngua estrangeira. Se tiver estudado apenas
uma lngua estrangeira no ensino bsico, inicia obrigatoriamente uma
segunda lngua no ensino secundrio. No caso de o aluno iniciar uma
lngua, tomando em conta as disponibilidades da escola, pode
cumulativamente dar continuidade Lngua Estrangeira I como
disciplina facultativa, com aceitao expressa do acrscimo de carga
horria. (b) O aluno escolhe duas disciplinas bienais. (c) (d) O
aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas
obrigatoriamente do conjunto de opes (c). (e) Oferta dependente do
projecto educativo da escola. (f) A Formao Civica assegurada por um
s professor. (g) Disciplina de frequncia facultativa. (*) O aluno
deve escolher a lngua estrangeira estudada na componente de formao
geral, nos 10. e 11. anos.
5. Dirio da Repblica, 1. srie N. 70 8 de Abril de 2011 2101
ANEXO N. 1.3 Curso cientfico-humanstico de Lnguas e Humanidades g
Carga Horria Semanal Componentes (x 90 minutos) Disciplinas de
Formao 10. 11. 12. Portugus 2 2 2 Lngua Estrangeira I, II ou III
(a) 2 2 - Geral Filosofia 2 2 - Educao Fsica 2 2 2 Subtotal 8 8 4
Histria A 3 3 3 Opes (b): Geografia A 3 3 - Latim A 3 3 - Lngua
Estrangeira I, II ou III 3,5 3,5 - Literatura Portuguesa 3 3 -
Matemtica Aplicada s Cincias Sociais 3 3 - Opes (c) Filosofia A
Geografia C Especfica Latim B - - 3 Lngua Estrangeira I, II ou III
(*) Literaturas de Lngua Portuguesa Psicologia B Sociologia Opes
(d) Antropologia (e) Aplicaes Informticas B (e) Cincia Poltica (e)
- - 3 Clssicos da Literatura (e) Direito (e) Economia C (e) Grego
(e) Subtotal 9 a 9,5 9 a 9,5 9 Formao Cvica (f) 0,5 - - Educao
Moral e Religiosa (g) (1) (1) (1) TOTAL 17,5 a 19 17 a 18,5 13 a 14
(a) No caso de o aluno dar continuidade s duas lnguas estrangeiras
estudadas no ensino bsico, deve inserir-se a Lngua Estrangeira I na
componente de formao geral e a Lngua Estrangeira II na componente
de formao especfica. Se o aluno iniciar uma nova lngua estrangeira,
dever esta integrar-se na componente de formao especfica, sendo
obrigatria, na componente de formao geral, a continuidade de uma
das lnguas estrangeiras estudadas no ensino bsico. (b) O aluno
escolhe duas disciplinas bienais. (c) (d) O aluno escolhe duas
disciplinas anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de
opes (c). (e) Oferta dependente do projecto educativo da escola.
(f) A Formao Cvica assegurada por um s professor. (g) Disciplina de
frequncia facultativa. (*) O aluno pode escolher a lngua
estrangeira estudada na componente de formao geral ou a lngua
estrangeira estudada na componente de formao especfica, nos 10. e
11. anos.
6. 2102 Dirio da Repblica, 1. srie N. 70 8 de Abril de 2011
ANEXO N. 1.4 Curso cientfico-humanstico de Artes Visuais Carga
Horria Semanal Componentes (x 90 minutos) Disciplinas de Formao 10.
11. 12. Portugus 2 2 2 Lngua Estrangeira I, II ou III (a) 2 2 -
Geral Filosofia 2 2 - Educao Fsica 2 2 2 Subtotal 8 8 4 Desenho A
3,5 3,5 3,5 Opes (b): Geometria Descritiva A 3 3 - Matemtica B 3 3
- Histria da Cultura e das Artes 3 3 - Opes (c) Oficina de Artes -
- 3,5 Oficina Multimdia B Materiais e Tecnologias Especfica Opes
(d) Antropologia (e) Aplicaes Informticas B (e) Cincia Poltica (e)
Clssicos da Literatura (e) Direito (e) Economia C (e) - - 3
Filosofia A (e) Geografia C (e) Grego (e) Lngua Estrangeira I, II
ou III (e) (*) Psicologia B (e) Subtotal 9,5 9,5 10 a 10,5 Formao
Cvica (f) 0,5 - - Educao Moral e Religiosa (g) (1) (1) (1) TOTAL 18
a 19 17,5 a 18,5 14 a 15,5 (a) O aluno escolhe uma lngua
estrangeira. Se tiver estudado apenas uma lngua estrangeira no
ensino bsico, inicia obrigatoriamente uma segunda lngua no ensino
secundrio. No caso de o aluno iniciar uma lngua, tomando em conta
as disponibilidades da escola, pode cumulativamente dar
continuidade Lngua Estrangeira I como disciplina facultativa, com
aceitao expressa do acrscimo de carga horria. (b) O aluno escolhe
duas disciplinas bienais. (c) (d) O aluno escolhe duas disciplinas
anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de opes (c).
(e) Oferta dependente do projecto educativo da escola. (f) A Formao
Cvica assegurada por um s professor. (g) Disciplina de frequncia
facultativa. (*) O aluno deve escolher a lngua estrangeira estudada
na componente de formao geral, nos 10. e 11. anos.
7. Dirio da Repblica, 1. srie N. 70 8 de Abril de 2011 2103
ANEXO II as necessidades de desenvolvimento individual e as exign-
(a que se refere o artigo 5.) cias impostas por estratgias de
desenvolvimento do Pas; b) Flexibilidade na construo de percursos
formativos; Republicao do Decreto-Lei n. 74/2004, de 26 de Maro c)
Permeabilidade, facilitando a reorientao do per- curso escolar ao
aluno; d) Integrao do currculo e da avaliao, assegurando CAPTULO I
que esta constitua elemento regulador do ensino e da Princpios
gerais aprendizagem; e) Transversalidade da educao para a cidadania
e da Artigo 1. valorizao da lngua e da cultura portuguesas em todas
as componentes curriculares; Objecto e mbito f) Valorizao da
aprendizagem das tecnologias da 1 O presente diploma estabelece os
princpios orien- informao e comunicao;tadores da organizao e da
gesto do currculo, bem g) Favorecimento da integrao das dimenses
tericacomo da avaliao das aprendizagens, referentes ao nvel e
prtica dos saberes, atravs da valorizao das apren-secundrio de
educao. dizagens experimentais nas diferentes reas e disciplinas 2
As disposies constantes do presente diploma e da criao de espaos
curriculares de confluncia eaplicam-se aos cursos de nvel
secundrio, nomeadamente integrao de saberes e competncias
adquiridos ao longoaos cursos cientfico-humansticos, aos cursos
tecnolgicos de cada curso;e aos cursos artsticos especializados,
incluindo os de en- h) Enriquecimento das aprendizagens, atravs do
alar-sino recorrente, bem como aos cursos profissionais, minis-
gamento da oferta de disciplinas, em funo do projectotrados em
estabelecimentos de ensino pblico, particular e educativo da
escola, e da possibilidade de os alunos di-cooperativo que ofeream
o nvel secundrio de educao. versificarem e alargarem a sua formao,
no respeito pela autonomia da escola; Artigo 2. i) Equilbrio na
distribuio das cargas horrias de cada Currculo um dos trs anos
lectivos; j) Racionalidade da carga horria lectiva semanal; 1 Para
efeitos do disposto no presente diploma, l) Alargamento da durao
dos tempos lectivos, deentende-se por currculo nacional o conjunto
de aprendi- forma a permitir maior diversidade de metodologias
ezagens a desenvolver pelos alunos de cada curso de nvel estratgias
de ensino e melhor consolidao das apren-secundrio, de acordo com os
objectivos consagrados na dizagens;Lei de Bases do Sistema
Educativo. m) Introduo opcional da lngua estrangeira de inicia- 2 O
currculo nacional concretiza-se em planos de o nos cursos de nvel
secundrio de educao.estudo elaborados com base nas matrizes
curriculares ane-xas ao presente diploma, do qual fazem parte
integrante. Artigo 5. 3 As aprendizagens a desenvolver pelos alunos
decada curso de nvel secundrio tm como referncia os Oferta
formativaprogramas das respectivas disciplinas, homologados por 1 O
ensino secundrio visa proporcionar formaodespacho do Ministro da
Educao, bem como as orien- e aprendizagens diversificadas e
compreende:taes fixadas para as reas no disciplinares. 4 As
estratgias de desenvolvimento do currculo a) Cursos
cientfico-humansticos, vocacionados paranacional so objecto de um
projecto curricular de escola, o prosseguimento de estudos de nvel
superior;integrado no respectivo projecto educativo. b) Cursos
tecnolgicos, orientados na dupla perspectiva da insero no mundo do
trabalho e do prosseguimento Artigo 3. de estudos, especialmente
atravs da frequncia de cursos ps-secundrios de especializao
tecnolgica e de cursos Organizao do ano escolar do ensino superior;
1 O ano escolar o perodo compreendido entre o dia 1 c) Cursos
artsticos especializados, vocacionados, con-de Setembro de cada ano
e o dia 31 de Agosto do ano seguinte. soante a rea artstica, para o
prosseguimento de estudos 2 O ano lectivo entendido como o perodo
contido ou orientados na dupla perspectiva da insero no mundodentro
do ano escolar no qual so desenvolvidas as actividades do trabalho
e do prosseguimento de estudos;escolares e corresponde a um mnimo
de 180 dias efectivos. d) Cursos profissionais, vocacionados para a
qualificao 3 O calendrio escolar anual definido por despacho
inicial dos alunos, privilegiando a sua insero no mundodo Ministro
da Educao. do trabalho e permitindo o prosseguimento de estudos. 2
O ensino secundrio recorrente visa dar cum- CAPTULO II primento aos
objectivos enunciados no artigo anterior, Organizao e gesto do
currculo proporcionando uma segunda oportunidade de formao que
permita conciliar a frequncia de estudos com uma Artigo 4.
actividade profissional, e compreende: Princpios orientadores a)
Cursos cientfico-humansticos; A organizao e a gesto do currculo do
nvel secun- b) Cursos tecnolgicos;drio de educao subordinam-se aos
seguintes princpios c) Cursos artsticos
especializados.orientadores: 3 No quadro da diversificao da oferta
formativa, a) Articulao com o ciclo de escolaridade anterior, entre
podem ser criados percursos de educao e formao, pro-formaes de nvel
secundrio, com o ensino superior e entre fissionalmente
qualificantes, especialmente destinados a
8. 2104 Dirio da Repblica, 1. srie N. 70 8 de Abril de
2011jovens em idade de frequncia do nvel secundrio de edu- tendo
por objectivo reforar a aprendizagem do portugus,cao que pretendam,
no imediato, concretizar um projecto bem como a sua aprendizagem
como segunda lngua porprofissional, sem prejuzo do prosseguimento
de estudos. alunos com outra lngua materna. 4 A diversidade da
oferta formativa de nvel se- 4 A matriz curricular dos cursos
cientfico-humansticos,cundrio regulada em diploma prprio, consoante
a com excepo dos do ensino recorrente, inclui a formaonatureza dos
cursos. cvica, orientada para o desenvolvimento da educao para 5 Os
cursos de nvel secundrio de educao e os a cidadania, para a sade e
sexualidade.respectivos planos de estudo so criados e aprovados por
5 A matriz curricular dos cursos cientfico-humansticos,portaria do
Ministro da Educao. dos cursos tecnolgicos e dos cursos artsticos
especializados, 6 Os cursos que se inscrevem no mbito dos per- com
excepo dos de ensino recorrente, integra a disciplinacursos de
educao e formao referidos no n. 3 so de Educao Moral e Religiosa,
de frequncia facultativa.criados e realizados de acordo com
orientaes aprovadas 6 A matriz curricular dos cursos artsticos
especiali-por despacho conjunto dos Ministros da Educao e da zados
de ensino recorrente aprovada em diploma prprio.Segurana Social e
do Trabalho. 7 As matrizes curriculares dos cursos que se inscre- 7
O funcionamento dos cursos de nvel secundrio vem no mbito dos
percursos de educao e formao pre-previstos no presente diploma
depende de parecer favo- vistos no n. 3 do artigo 5. so aprovadas
pelo despachorvel das direces regionais de educao, no mbito da
conjunto dos Ministros da Educao e da Segurana Socialconstituio da
rede nacional de oferta formativa, com e do Trabalho que determina
a respectiva criao.base em critrios definidos pelos competentes
servioscentrais do Ministrio da Educao. Artigo 7. Gesto Artigo 6.
Organizao 1 O acompanhamento e a avaliao da oferta forma- tiva de
cada escola competem aos respectivos rgos de 1 So aprovadas as
matrizes curriculares dos cur- administrao e gesto, aos quais
incumbe desenvolversos cientfico-humansticos e dos cursos
tecnolgicos, os mecanismos que considerem adequados para o
efeito.incluindo os de ensino recorrente, bem como as matrizes 2 Em
complemento das actividades curriculares docurriculares dos cursos
artsticos especializados e dos nvel secundrio de educao, compete s
escolas organizarcursos profissionais, constantes dos anexos n.os 1
a 6 do e realizar, valorizando a participao dos alunos, aces
depresente diploma e do qual fazem parte integrante. formao
cultural e de educao artstica, de educao fsica 2 As matrizes
curriculares referidas no nmero an- e de desporto escolar, de
formao cvica, de insero e deterior integram as seguintes
componentes de formao, e participao na vida comunitria, visando
especialmente arespectiva carga horria: utilizao criativa e
formativa dos tempos livres, e orienta- das, em geral, para a
formao integral e para a realizao a) A componente de formao geral,
nos cursos pessoal dos alunos.cientfico-humansticos, nos cursos
tecnolgicos e nos Artigo 8.cursos artsticos especializados,
incluindo de ensino recor-rente, que visa contribuir para a
construo da identidade Promoo do sucesso escolarpessoal, social e
cultural dos jovens; 1 Tendo especialmente em vista a promoo do b)
A componente de formao scio-cultural, nos cursos sucesso escolar
dos alunos dos cursos do nvel secundriodo ensino profissional, que
visa contribuir para a cons- de educao, realizam-se em meio
escolar:truo da identidade pessoal, social e cultural dos jovens;
c) A componente de formao especfica, nos cursos a) Aces de
acompanhamento e complemento pe-cientfico-humansticos, incluindo de
ensino recorrente, daggico, orientadas para a satisfao de
necessidadesque visa proporcionar formao cientfica consistente no
especficas;domnio do respectivo curso; b) Aces de orientao escolar
e profissional e de d) A componente de formao cientfica, nos cursos
tec- apoio ao desenvolvimento psicolgico individual dosnolgicos,
nos cursos artsticos especializados, incluindo alunos, pelos
servios de psicologia e orientao;de ensino recorrente, e nos cursos
profissionais, que visa a c) Aces de apoio ao crescimento e
desenvolvimentoaquisio e o desenvolvimento de um conjunto de
saberes pessoal e social dos alunos, visando igualmente a promo-e
competncias de base do respectivo curso; o da sade e a preveno de
comportamentos de risco. e) As componentes de formao tecnolgica,
tcnico--artstica e tcnica, respectivamente, nos cursos tecnolgicos
2 ainda desenvolvida aco social escolar desti-e nos cursos
artsticos especializados, incluindo de ensino nada a compensar os
alunos economicamente mais caren-recorrente, bem como nos cursos
profissionais, que visam ciados, mediante critrios objectivos e de
discriminaoa aquisio e o desenvolvimento de um conjunto de saberes
positiva, previstos na lei.e competncias de base do respectivo
curso, e integram,salvo nos cursos de ensino recorrente, formas
especficas Artigo 9.de concretizao da aprendizagem em contexto de
trabalho. Permeabilidade 3 As componentes curriculares dos cursos
de nvel 1 assegurada a permeabilidade entre cursos comsecundrio
contribuem, na generalidade, para o desenvol- afinidade de planos
de estudos, com vista a facilitar aovimento das competncias do
aluno ao nvel do domnio aluno a alterao do seu percurso formativo e
o prosse-oral e escrito do portugus, devendo ainda ser proporcio-
guimento de estudos noutro curso, no ano de escolaridadenadas pelas
escolas actividades curriculares especficas subsequente.
9. Dirio da Repblica, 1. srie N. 70 8 de Abril de 2011 2105 2 O
regime da permeabilidade entre cursos regu- Artigo 12.lado em
diploma prprio. Efeitos da avaliao 1 A avaliao formativa determina
a adopo de CAPTULO III medidas de diferenciao pedaggica adequadas s
ca- Avaliao ractersticas dos alunos e s aprendizagens a
desenvolver. 2 A avaliao sumativa conduz tomada de deciso, no mbito
da classificao e da aprovao em cada disci- Artigo 10. plina, rea no
disciplinar e mdulos, quanto progresso Avaliao das aprendizagens
nas disciplinas no terminais, transio para o ano de 1 A avaliao
consiste no processo regulador das escolaridade subsequente,
concluso do nvel secundrioaprendizagens, orientador do percurso
escolar e certifica- de educao e admisso de matrcula.dor das
diversas aquisies realizadas pelos alunos. 3 A classificao obtida
na disciplina de Educa- 2 A avaliao tem por objecto a aferio de co-
o Moral e Religiosa no considerada para efeitos denhecimentos,
competncias e capacidades dos alunos e transio de ano e de concluso
do nvel secundrio dea verificao do grau de cumprimento dos
objectivos educao.globalmente fixados para o nvel secundrio de
educao, Artigo 13.bem como para os cursos, disciplinas e reas no
disci- Classificaesplinares nele integrados. Em todas as
disciplinas e reas no disciplinares constantes 3 O regime de
avaliao regulado em diploma pr- dos planos de estudo so atribudas
classificaes na escalaprio, em funo da natureza dos cursos de nvel
secundrio de 0 a 20 valores.de educao. Artigo 14. Artigo 11.
Concluso Modalidades Concluem o nvel secundrio de educao os alunos
1 A avaliao das aprendizagens compreende as que obtenham aprovao em
todas as disciplinas e reasmodalidades de avaliao formativa e
avaliao sumativa. no disciplinares do plano de estudos do
respectivo curso, 2 A avaliao formativa contnua e sistemtica bem
como aprovao:e tem funo diagnstica, permitindo ao professor,
aoaluno, ao encarregado de educao e a outras pessoas a) No estgio e
na prova de aptido tecnolgica, nosou entidades legalmente
autorizadas obter informao cursos tecnolgicos;sobre o
desenvolvimento das aprendizagens, com vista b) Na prova de aptido
artstica e, consoante a reaao ajustamento de processos e
estratgias. artstica, na formao em contexto de trabalho, nos cursos
3 A avaliao sumativa consiste na formulao de artsticos
especializados;um juzo globalizante, tem como objectivos a
classificao c) Na prova de aptido tecnolgica e na prova de apti-e a
certificao e inclui: do artstica, respectivamente, nos cursos
tecnolgicos e nos cursos artsticos especializados do ensino
recorrente; a) A avaliao sumativa interna, da responsabilidade dos
d) Na formao em contexto de trabalho e na prova deprofessores e dos
rgos de gesto pedaggica da escola; aptido profissional, nos cursos
profissionais. b) A avaliao sumativa externa, da
responsabilidadedos competentes servios centrais do Ministrio da
Educa- Artigo 15.o, concretizada na realizao de exames finais
nacionais. Certificao 4 Sem prejuzo do disposto no n. 6, a avaliao
1 A concluso de um curso do nvel secundrio desumativa externa
realiza-se no ano terminal da respectiva educao certificada atravs
da emisso dos respectivosdisciplina e aplica-se aos alunos dos
cursos cientfico- diploma e certificado.-humansticos, nos termos
seguintes: 2 emitido certificado de qualificao profissional a) Na
disciplina de Portugus da componente de for- de nvel 3 aos alunos
que concluam:mao geral; a) Curso tecnolgico, incluindo de ensino
recorrente; b) Na disciplina trienal da componente de formao b)
Curso artstico especializado, em funo da reaespecfica; artstica,
incluindo de ensino recorrente; c) Nas duas disciplinas bienais da
componente de for- c) Curso profissional.mao especfica, ou numa das
disciplinas bienais dacomponente de formao especfica e na
disciplina de 3 A certificao da concluso dos cursos
cientfico-Filosofia da componente de formao geral, de acordo
-humansticos, excluindo os do ensino recorrente, estcom a opo do
aluno. dependente da realizao, com carcter obrigatrio, de exames
finais nacionais s disciplinas sujeitas moda- 5 (Revogado.) lidade
de avaliao sumativa externa, sem prejuzo do 6 No caso dos cursos
cientfico-humansticos do disposto no n. 6 do artigo 11.ensino
secundrio recorrente regulados pelo presente di- 4 A formao obtida
nos cursos a que se refere oploma, a modalidade de avaliao a que se
refere o n. 4 n. 3 do artigo 5. certificada e creditada para
efeitos deaplica-se apenas aos alunos destes cursos que se apresen-
prosseguimento de estudos de nvel secundrio.tem realizao de exames
finais nacionais na qualidade 5 A requerimento dos interessados, em
qualquer mo-de candidatos autopropostos. mento do percurso escolar,
so emitidas certides discrimina- das das habilitaes adquiridas e
das classificaes atribudas.
10. 2106 Dirio da Repblica, 1. srie N. 70 8 de Abril de 2011 6
Para a emisso de diplomas e certificados, refe- Artigo 19.ridos nos
nmeros anteriores, competente o rgo de Norma revogatriagesto dos
estabelecimentos de ensino ou o rgo de di-reco pedaggica no caso
dos estabelecimentos de ensino 1 So revogados:particular e
cooperativo e das escolas profissionais. a) O Decreto-Lei n.
7/2001, de 18 de Janeiro com excep- 7 Os certificados de qualificao
profissional a que se o do artigo 9. , e legislao complementar,
nomeadamenterefere o n. 2 so equivalentes ao certificado emitido no
mbito a Portaria n. 710/2001, de 11 de Julho, o Despacho
Normativodo sistema de certificao profissional sempre que se
verifique n. 21/2002, de 10 de Abril, o despacho n. 6490/2002, de
7a aquisio das competncias constantes dos seus referenciais. de
Maro, publicado no Dirio da Repblica, 2. srie, n. 72, 8 A
certificao dos cursos de nvel secundrio de de 26 de Maro de 2002, o
despacho n. 6846/2002, de 13 deeducao no dispensa o aluno, para
efeitos de candida- Maro, publicado no Dirio da Repblica, 2. srie,
n. 78,tura ao ensino superior, do cumprimento dos restantes de 3 de
Abril de 2002, o despacho n. 6999/2002, de 13 derequisitos a que
estiver sujeito. Maro, publicado no Dirio da Repblica, 2. srie, n.
79, de 4 de Abril de 2002, o despacho n. 7425/2002, de 15 de
CAPTULO IV Maro, publicado no Dirio da Repblica, 2. srie, n. 74, de
10 de Abril de 2002, o despacho n. 7827/2002, de 15 de Disposies
finais e transitrias Maro, publicado no Dirio da Repblica, 2. srie,
n. 89, de 16 de Abril de 2002, e osn.os 3.2, alnea b), e 5.9 do
despacho Artigo 16. conjunto n. 373/SEAE/SEE/2002, de 27 de Maro,
publicado no Dirio da Repblica, 2. srie, n. 35, de 23 de Abril de
2002; (Revogado.) b) O Decreto-Lei n. 156/2002, de 20 de Junho.
Artigo 17. Regies Autnomas dos Aores e da Madeira 2 So igualmente
revogados de acordo com o calen- drio de produo de efeitos do
presente diploma, fixado A aplicao do presente diploma s Regies
Autnomas no artigo 18.:dos Aores e da Madeira realizada sem prejuzo
dascompetncias em matria de educao dos respectivos a) O artigo 4.,
o n. 1 do artigo 7. e, na parte referente aorgos de governo. ensino
secundrio, o artigo 5. e o n. 2 do artigo 6. do Decreto- Artigo 18.
-Lei n. 310/83, de 1 de Julho, e legislao complementar,
nomeadamente o despacho n. 178/ME/93, de 30 de Julho, Produo de
efeitos publicado no Dirio da Repblica, 2. srie, n. 194, de 19 1 O
presente diploma produz efeitos, relativamente de Agosto de 1993, a
Portaria n. 99/98, de 23 de Fevereiro,aos cursos
cientfico-humansticos e aos cursos tecnolgi- e o despacho n. 14
831/2001, de 29 de Junho, publicado nocos, bem como aos cursos
artsticos especializados no do- Dirio da Repblica, 2. srie, n. 163,
de 16 de Julho de 2001;mnio das artes visuais e dos udio-visuais, a
partir do ano b) O Decreto-Lei n. 286/89, de 29 de Agosto, e
legislaolectivo de 2004-2005, de acordo com o seguinte calendrio:
complementar, nomeadamente o artigo 4. do Decreto-Lei n. 95/91, de
26 de Fevereiro, os Despachos Normativos a) 2004-2005, no que
respeita ao 10. ano de escolaridade; n.os 338/93, de 21 de Outubro,
45/96, de 31 de Outubro, b) 2005-2006, no que respeita ao 11. ano
de escolaridade; 26/2000, de 2 de Junho, e 11/2003, de 3 de Maro, o
despa- c) 2006-2007, no que respeita ao 12. ano de escolaridade.
cho n. 141/ME/90, de 17 de Agosto, publicado no Dirio da Repblica,
2. srie, n. 202, de 1 de Setembro de 1990, 2 Relativamente aos
cursos artsticos especializados o despacho n. 142/ME/90, de 17 de
Agosto, publicado node dana e de msica, o presente diploma produz
efeitos, Dirio da Repblica, 2. srie, n. 202, de 1 de
Setembroexclusivamente no que se refere componente de forma- de
1990, o despacho n. 134/ME/92, de 21 de Julho, pu-o geral, prevista
na matriz constante do anexo n. 3, de blicado no Dirio da Repblica,
2. srie, n. 201, de 1 deacordo com o calendrio previsto no n. 1.
Setembro de 1992, o despacho n. 6/SEED/94, de 28 de 3 Sem prejuzo
do disposto no nmero anterior, re- Janeiro, publicado no Dirio da
Repblica, 2. srie, n. 44,lativamente aos cursos artsticos
especializados de dana, de 22 de Fevereiro de 1994, o despacho n.
4/SEEI/97, de 19msica e teatro, o presente diploma produz efeitos a
partir de Fevereiro, publicado no Dirio da Repblica, 2. srie,do ano
lectivo de 2007-2008. n. 65, de 18 de Maro de 1997, o despacho n.
10643/98, 4 O disposto nos nmeros anteriores aplica-se ao en- de 29
de Maio, publicado no Dirio da Repblica,sino recorrente, devendo
estar obrigatoriamente completada a 2. srie, n. 143, de 24 de Junho
de 1998, e o despachotransio do sistema de unidades capitalizveis
para o sistema n. 15008/2001, de 29 de Junho, publicado no Diriode
mdulos capitalizveis, por disciplina e rea, previsto no da
Repblica, 2. srie, n. 166, de 19 de Julho de 2001;presente diploma,
at ao fim do ano lectivo de 2007-2008, c) Os n.os 2 e 3 do artigo
13., os n.os 2 e 3 do artigo 17.no que se refere aos cursos
cientfico-humansticos e aos e o artigo 27. do Decreto-Lei n.
344/90, de 2 de No-cursos tecnolgicos, bem como aos cursos
artsticos espe- vembro, e legislao complementar, nomeadamente
ascializados no domnio das artes visuais e dos udio-visuais.
Portarias n.os 684/93, de 21 de Julho, 699/93, de 28 de 5 Para o
ensino profissional o presente diploma pro- Julho, 199/96, de 4 de
Junho, 140/98, de 5 de Maro, eduz efeitos a partir do ano lectivo
de 2004-2005, aplicando- 141/98, de 5 de Maro;-se aos cursos
criados aps a sua entrada em vigor. d) O artigo 4., o n. 2 do
artigo 8. e o artigo 10. do Decreto- 6 Os mecanismos de transio
para os planos de -Lei n. 74/91, de 9 de Fevereiro, no que se
refere ao ensinoestudo aprovados na sequncia da entrada em vigor do
secundrio, e respectiva legislao complementar, nomea-presente
diploma so definidos por despacho do Ministro damente o despacho n.
273/ME/92, de 19 de Outubro, pu-da Educao. blicado no Dirio da
Repblica, 2. srie, n. 260, de 10 de
11. Dirio da Repblica, 1. srie N. 70 8 de Abril de 2011
2107Novembro de 1992, o despacho n. 30/SEEBS/93, de 6 de publicado
no Dirio da Repblica, 2. srie, n. 168, deJulho, publicado no Dirio
da Repblica, 2. srie, n. 180, 21 de Julho de 2001;de 3 de Agosto de
1993, o despacho n. 41/SEED/94, de 13 g) O Despacho Normativo n.
36/99, de 22 de Julho,de Maio, publicado no Dirio da Repblica, 2.
srie, n. 135, no que se refere ao ensino secundrio;de 14 de Junho
de 1994, o despacho n. 16/SEEI/96, de 8 de h) O n. 2 do Despacho
Normativo n. 28/2002, de 23Abril, publicado no Dirio da Repblica,
2. srie, n. 100, de Abril;de 29 de Abril de 1996, a Portaria n.
112/96, de 10 de Abril, i) As Portarias n.os 1196/93, de 13 de
Novembro, 688/96,o despacho n. 512/97, de 31 de Maro, publicado no
Dirio de 21 de Novembro, 804/97, de 2 de Setembro, 52/99, deda
Repblica, 2. srie, n. 113, de 16 de Maio de 1997, o 22 de Janeiro,
e 421/99, de 8 de Junho, no que se referedespacho n. 6776/97, de 11
de Agosto, publicado no Dirio ao ensino secundrio;da Repblica, 2.
srie, n. 199, de 29 de Agosto de 1997, o j) Os n.os 3, 4 e 5 da
Portaria n. 302/2003, de 12 de Abril;despacho n. 12424/97, de 18 de
Outubro, publicado no Dirio l) O despacho n. 20421/99, de 7 de
Outubro, publi-da Repblica, 2. srie, n. 284, de 10 de Dezembro de
1997, as cado no Dirio da Repblica, 2. srie, n. 251, de 27
dePortarias n.os 144/98, de 6 de Maro, e 145/98, de 6 de Maro,
Outubro de 1999, e o despacho n. 21711/2000, de 30 deo despacho n.
4955/2001, de 30 de Janeiro, publicado no Setembro, publicado no
Dirio da Repblica, 2. srie,Dirio da Repblica, 2. srie, n. 60, de 12
de Maro de 2001, n. 249, de 27 de Outubro de 2000, no que se refere
aoe o despacho n. 4957/2001, de 20 de Fevereiro, publicado no
ensino secundrio;Dirio da Repblica, 2. srie, n. 60, de 12 de Maro
de 2001; m) Os n.os 4, 5 e 9 do despacho n. 65/SERE/90, de 17 e) O
artigo 8. do Decreto-Lei n. 352/93, de 7 de Ou- de Setembro,
publicado no Dirio da Repblica, 2. srie,tubro, na parte referente
ao ensino secundrio; n. 245, de 23 de Outubro de 1990, e os mapas I
e II anexos; f) O artigo 9. do Decreto-Lei n. 7/2001, de 18 de Ja-
n) Os artigos 6., 7. e 8. do Decreto-Lei n. 4/98, deneiro, e o
despacho conjunto n. 665/2001, de 28 de Junho, 8 de Janeiro. ANEXO
N. 1 Matriz dos cursos cientfico-humansticos Ano/Carga Horria
Semanal Componentes (x 90 minutos) Disciplinas de Formao 10. 11.
12. Portugus 2 2 2 Lngua Estrangeira I, II ou III (a) 2 2 - Geral
Filosofia 2 2 - Educao Fsica 2 2 2 Subtotal 8 8 4 Trienal 3 a 3,5 3
a 3,5 3 a 3,5 Opes (b): Bienal 1 3 a 3,5 3 a 3,5 - Bienal 2 3 a 3,5
3 a 3,5 - Especfica Opes (c) - - 3 a 3,5 Anual 1 Opes (d) - - 3
Anual 2 (e) Subtotal 9 a 10 9 a 10 9 a 10,5 Formao Cvica (f) 0,5 -
- Educao Moral e Religiosa (g) (1) (1) (1) TOTAL (h) 17,5 a 19,5 17
a 19 13 a 15,5 (a) O aluno escolhe uma lngua estrangeira. Se tiver
estudado apenas uma lngua estrangeira no ensino bsico, iniciar
obrigatoriamente uma segunda lngua no ensino secundrio. No caso de
o aluno iniciar uma lngua, tomando em conta as disponibilidades da
escola, poder cumulativamente dar continuidade Lngua Estrangeira I
como disciplina facultativa, com aceitao expressa do acrscimo de
carga horria. (b) O aluno escolhe duas disciplinas bienais. (c) (d)
O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas
obrigatoriamente do conjunto de opes (c). (e) Oferta dependente do
projecto educativo da escola conjunto de disciplinas comum a todos
os cursos. (f) A Formao Cvica assegurada por um s professor. (g)
Disciplina de frequncia facultativa. (h) Carga horria mxima em funo
das opes dos diversos cursos.
12. 2108 Dirio da Repblica, 1. srie N. 70 8 de Abril de 2011
ANEXO N. 1.1 Curso cientfico-humanstico de Cincias e Tecnologias
Carga Horria Semanal Componentes (x 90 minutos) Disciplinas de
Formao 10. 11. 12. Portugus 2 2 2 Lngua Estrangeira I, II ou III
(a) 2 2 - Geral Filosofia 2 2 - Educao Fsica 2 2 2 Subtotal 8 8 4
Matemtica A 3 3 3 Opes (b): Fsica e Qumica A 3,5 3,5 - Biologia e
Geologia 3,5 3,5 - Geometria Descritiva A 3 3 - Opes (c) Biologia
Fsica - - 3,5 Qumica Geologia Especfica Opes (d) Antropologia (e)
Aplicaes Informticas B (e) Cincia Poltica (e) Clssicos da
Literatura (e) Direito (e) Economia C (e) - - 3 Filosofia A (e)
Geografia C (e) Grego (e) Lngua Estrangeira I, II ou III (e) (*)
Psicologia B (e) Subtotal 9,5 a 10 9,5 a 10 9,5 a 10 Formao Cvica
(f) 0,5 - - Educao Moral e Religiosa (g) (1) (1) (1) TOTAL 18 a
19,5 17,5 a 19 13,5 a 15 (a) O aluno escolhe uma lngua estrangeira.
Se tiver estudado apenas uma lngua estrangeira no ensino bsico,
inicia obrigatoriamente uma segunda lngua no ensino secundrio. No
caso de o aluno iniciar uma lngua, tomando em conta as
disponibilidades da escola, pode cumulativamente dar continuidade
Lngua Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitao
expressa do acrscimo de carga horria. (b) O aluno escolhe duas
disciplinas bienais. (c) (d) O aluno escolhe duas disciplinas
anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de opes (c).
(e) Oferta dependente do projecto educativo da escola. (f) A Formao
Cvica assegurada por um s professor. (g) Disciplina de frequncia
facultativa. (*) O aluno deve escolher a lngua estrangeira estudada
na componente de formao geral, nos 10. e 11. anos.
13. Dirio da Repblica, 1. srie N. 70 8 de Abril de 2011 2109
ANEXO N. 1.2 Curso cientfico-humanstico de Cincias Socioeconmicas
Carga Horria Semanal Componentes (x 90 minutos) Disciplinas de
Formao 10. 11. 12. Portugus 2 2 2 Lngua Estrangeira I, II ou III
(a) 2 2 - Geral Filosofia 2 2 - Educao Fsica 2 2 2 Subtotal 8 8 4
Matemtica A 3 3 3 Opes (b): Economia A 3 3 - Geografia A 3 3 -
Histria B 3 3 - Opes (c) Economia C - - 3 Geografia C Especfica
Sociologia Opes (d) Antropologia (e) Aplicaes Informticas B (e)
Cincia Poltica (e) Clssicos da Literatura (e) Direito (e) - - 3
Filosofia A (e) Grego (e) Lngua Estrangeira I, II ou III (e) (*)
Psicologia B (e) Subtotal 9 9 9 Formao Cvica (f) 0,5 - - Educao
Moral e Religiosa (g) (1) (1) (1) TOTAL 17,5 a 18,5 17 a 18 13 a 14
(a) O aluno escolhe uma lngua estrangeira. Se tiver estudado apenas
uma lngua estrangeira no ensino bsico, inicia obrigatoriamente uma
segunda lngua no ensino secundrio. No caso de o aluno iniciar uma
lngua, tomando em conta as disponibilidades da escola, pode
cumulativamente dar continuidade Lngua Estrangeira I como
disciplina facultativa, com aceitao expressa do acrscimo de carga
horria. (b) O aluno escolhe duas disciplinas bienais. (c) (d) O
aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas
obrigatoriamente do conjunto de opes (c). (e) Oferta dependente do
projecto educativo da escola. (f) A Formao Cvica assegurada por um
s professor. (g) Disciplina de frequncia facultativa. (*) O aluno
deve escolher a lngua estrangeira estudada na componente de formao
geral, nos 10. e 11. anos.
14. 2110 Dirio da Repblica, 1. srie N. 70 8 de Abril de 2011
ANEXO N. 1.3 Curso cientfico-humanstico de Lnguas e Humanidades
Carga Horria Semanal Componentes (x 90 minutos) Disciplinas de
Formao 10. 11. 12. Portugus 2 2 2 Lngua Estrangeira I, II ou III
(a) 2 2 - Geral Filosofia 2 2 - Educao Fsica 2 2 2 Subtotal 8 8 4
Histria A 3 3 3 Opes (b): Geografia A 3 3 - Latim A 3 3 - Lngua
Estrangeira I, II ou III 3,5 3,5 - Literatura Portuguesa 3 3 -
Matemtica Aplicada s Cincias Sociais 3 3 - Opes (c) Filosofia A
Geografia C Especfica Latim B - - 3 Lngua Estrangeira I, II ou III
(*) Literaturas de Lngua Portuguesa Psicologia B Sociologia Opes
(d) Antropologia (e) Aplicaes Informticas B (e) Cincia Poltica (e)
- - 3 Clssicos da Literatura (e) Direito (e) Economia C (e) Grego
(e) Subtotal 9 a 9,5 9 a 9,5 9 Formao Cvica (f) 0,5 - - Educao
Moral e Religiosa (g) (1) (1) (1) TOTAL 17,5 a 19 17 a 18,5 13 a 14
(a) No caso de o aluno dar continuidade s duas lnguas estrangeiras
estudadas no ensino bsico, deve inserir-se a Lngua Estrangeira I na
componente de formao geral e a Lngua Estrangeira II na componente
de formao especfica. Se o aluno iniciar uma nova lngua estrangeira,
dever esta integrar-se na componente de formao especfica, sendo
obrigatria, na componente de formao geral, a continuidade de uma
das lnguas estrangeiras estudadas no ensino bsico. (b) O aluno
escolhe duas disciplinas bienais. (c) (d) O aluno escolhe duas
disciplinas anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de
opes (c). (e) Oferta dependente do projecto educativo da escola.
(f) A Formao Cvica assegurada por um s professor. (g) Disciplina de
frequncia facultativa. (*) O aluno pode escolher a lngua
estrangeira estudada na componente de formao geral ou a lngua
estrangeira estudada na componente de formao especfica, nos 10. e
11. anos.
15. Dirio da Repblica, 1. srie N. 70 8 de Abril de 2011 2111
ANEXO N. 1.4 Curso cientfico-humanstico de Artes Visuais Carga
Horria Semanal Componentes (x 90 minutos) Disciplinas de Formao 10.
11. 12. Portugus 2 2 2 Lngua Estrangeira I, II ou III (a) 2 2 -
Geral Filosofia 2 2 - Educao Fsica 2 2 2 Subtotal 8 8 4 Desenho A
3,5 3,5 3,5 Opes (b): Geometria Descritiva A 3 3 - Matemtica B 3 3
- Histria da Cultura e das Artes 3 3 - Opes (c) Oficina de Artes -
- 3,5 Oficina Multimdia B Materiais e Tecnologias Especfica Opes
(d) Antropologia (e) Aplicaes Informticas B (e) Cincia Poltica (e)
Clssicos da Literatura (e) Direito (e) Economia C (e) - - 3
Filosofia A (e) Geografia C (e) Grego (e) Lngua Estrangeira I, II
ou III (e) (*) Psicologia B (e) Subtotal 9,5 9,5 10 a 10,5 Formao
Cvica (f) 0,5 - - Educao Moral e Religiosa (g) (1) (1) (1) TOTAL 18
a 19 17,5 a 18,5 14 a 15,5 (a) O aluno escolhe uma lngua
estrangeira. Se tiver estudado apenas uma lngua estrangeira no
ensino bsico, inicia obrigatoriamente uma segunda lngua no ensino
secundrio. No caso de o aluno iniciar uma lngua, tomando em conta
as disponibilidades da escola, pode cumulativamente dar
continuidade Lngua Estrangeira I como disciplina facultativa, com
aceitao expressa do acrscimo de carga horria. (b) O aluno escolhe
duas disciplinas bienais. (c) (d) O aluno escolhe duas disciplinas
anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de opes (c).
(e) Oferta dependente do projecto educativo da escola. (f) A Formao
Cvica assegurada por um s professor. (g) Disciplina de frequncia
facultativa. (*) O aluno deve escolher a lngua estrangeira estudada
na componente de formao geral, nos 10. e 11. anos.
16. 2112 Dirio da Repblica, 1. srie N. 70 8 de Abril de 2011
ANEXO N. 2 Matriz dos cursos tecnolgicos Ano/Carga Horria Semanal
Componentes (x 90 minutos) Disciplinas de Formao 10. 11. 12.
Portugus 2 2 2 Lngua Estrangeira I, II ou III (a) 2 2 - Geral
Filosofia 2 2 - Educao Fsica 2 (b) 2 (b) 2 (b) Tecnologias da
Informao e Comunicao 2 - - Subtotal 10 8 4 Trienal 2 2 2 Cientfica
Bienal 2 2 - Subtotal 4 4 2 Trienal 2 2 2 Trienal 2 2 2 Bienal 2 4
- Subtotal 6 8 4 Carga Horria Anual (x 90 minutos) Tecnolgica
Especificao 1 Disciplina de Especificao 2 120 Especificao (d), (e)
() rea Tecnolgica Integrada (c) Projecto Tecnolgico (e) 27 (147)
Estgio (f) 160 g) Educao Moral e Religiosa (h) (1) (1) (1) TOTAL 20
a 21 20 a 21 17 a 18 Mximo Global (Perodo de Estgio - horas) - - 35
a 36,5 (a) O aluno escolhe uma lngua estrangeira. Se tiver estudado
apenas uma lngua estrangeira no ensino bsico, iniciar
obrigatoriamente uma segunda lngua no ensino secundrio.No caso de o
aluno iniciar uma lngua, tomando em conta as disponibilidades da
escola, poder cumulativamente dar continuidade Lngua Estrangeira I
como disciplina facultativa, comaceitao expressa do acrscimo de
carga horria. (b) A carga horria semanal poder ser reduzida at 1
unidade lectiva, no caso de no ser possvel a escola assegurar as
condies fsicas, humanas e organizacionais para a lec