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DESORDENS
NUTRICIONAIS E
METABÓLICAS
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
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GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL
Rodrigo Sobral Rollemberg
SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL-SES-DF
João Batista de Souza
DIRETORA-EXECUTIVA DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM
CIÊNCIAS DA SAÚDE-FEPECS
Armando Matinho Barbou Raggio
DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR EM CIÊNCIAS DA SAÚDE-ESCS
Maria Dilma Alves Teodoro
COORDENADOR DO CURSO DE MEDICINA
Paulo Roberto Silva
Módulo 404 - Desordens Nutricionais e Metabólicas
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Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde – FEPECS
Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS
DESORDENS NUTRICIONAIS E METABÓLICAS
Manual do Estudante
Módulo 404
Grupo de planejamento
Cristiane Paiva Gadêlha de Andrade
Nancy Luiza Collareda Oliveira
Márcia Cardoso Rodrigues
Brasília, DF
FEPECS/ESCS
2015
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
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Desordens nutricionais e do metabolismo: módulo 404: manual do tutor/ Cristiane Paiva Gadêlha de Andrade,
Nancy Luiza Collareda Oliveira, Márcia Cardoso Rodrigues - Brasília: Fundação de Ensino e Pesquisa em
Ciências da Saúde /Escola Superior de Ciências da Saúde, 2015. (Curso de medicina, módulo 404, 2015).
31 p.: il. (Curso de medicina, módulo 404, 2015). 4º série do Curso de Medicina
1. Desordens nutricionais e do metabolismo: módulo 404: manual do tutor/ Cristiane Paiva Gadêlha de
Andrade, Nancy Luiza Collareda Oliveira; Márcia Cardoso Rodrigues- Brasília: Fundação de Ensino e Pesquisa
em Ciências da Saúde /Escola Superior de Ciências da Saúde, 2015.
CDU - 6162
Copyright © 2015 - Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS
Curso de Medicina – 4ª série
Módulo 404 – Desordens Nutricionais e Metabólicas
Período: 10/08/2015 a 18/09/2015
A reprodução do todo ou parte deste material é permitida somente com autorização formal da FEPECS /
ESCS.
Impresso no Brasil
Tiragem: 13 exemplares
Capa: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAV/CAO/FEPECS
Editoração gráfica: Núcleo de Informática Médica – NIM/GEM/CCM/ESCS
Normalização Bibliográfica: NAU/Biblioteca Central/FEPECS
Coordenador do Curso de Medicina: Paulo Roberto Silva
Coordenadora da 1ª Série: André Luiz Afonso de Almeida
Coordenadora da 2ª Série: Getúlio Bernardo Morato Filho
Coordenador da 3ª Série: Francisco Diogo Rios Mendes
Coordenadora da 4ª Série: Márcia Cardoso Rodrigues
Grupo de planejamento:
Cristiane Paiva Gadêlha de Andrade, Nancy Luiza Collareda Oliveira, Márcia Cardoso Rodrigues
Tutores e co-tutores: Ana Cláudia Cavalcante Nogueira
Carmélia Matos Santiago Reis
Cláudia da Costa Guimarães
Cristiane Paiva Gadêlha de Andrade
Frederico Jorge Vieira Nitão
Glécia Rocha
Luciana Buosi
Nancy Luiza Collareda Oliveira
Pedro Alessandro Leite de Oliveira
Rosângeles Konrad Brito
Sérgio Henrique Veiga
Consultora:
Angela Beatriz Pimentel Zappalá
Dados Internacionais de catalogação na Publicação(CIP)
Biblioteca Central/GAB/FEPECS
SMHN – Quadra 03 – Conjunto A – Bloco I – Brasília-DF
CEP: 70707-700 Tel/Fax: 55 61 3326-0433
Endereço eletrônico: http://www.escs.edu.br/
E-mail: [email protected]
Módulo 404 - Desordens Nutricionais e Metabólicas
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO, p. 6
2. ÁRVORE TEMÁTICA, p. 7
3. OBJETIVOS, p. 8
3.1. Objetivos gerais, p. 8
3.2 Objetivos específicos, p. 8
4. ATIVIDADES DE ENSINO-APRENDIZAGEM, p. 9
4.1. Período/ Duração/ Carga Horária /Semana-Padrão, p. 9
4.2. Cronograma Semanal de Atividades, p. 9
4.3. Cronograma das Palestras, p. 10
4.4. Datas dos Exercícios de Avaliação Cognitiva (EAC) , p. 10
5. DINÂMICA DOS TUTORIAIS, p. 11
5.1 . “OS SETE PASSOS” , p. 11
5.2. PAPEL DO TUTOR, p. 11
5.3. PAPEL DO COORDENADOR, p. 11
5.4. PAPEL DO SECRETÁRIO, p. 11
5.5. PAPEL DO CONSULTOR, p. 12
6. AVALIAÇÃO DO MÓDULO, p. 13
6.1. Avaliação do Estudante, p. 13
6.2. Avaliação dos Docentes, p. 13
6.3. Avaliação do Módulo 404, p. 13
6.4. Critérios para obtenção de conceito “satisfatório” no módulo 404, p. 13
7. PROBLEMAS, p. 14
7.1. PROBLEMA 1, p. 14
7.2. PROBLEMA 2, p. 15
7.3. PROBLEMA 3, p. 16
7.4. PROBLEMA 4, p. 17
7.5. PROBLEMA 5, p. 19
7.6. PROBLEMA 6, p. 21
7.7. PROBLEMA 7, p. 23
7.8. PROBLEMA 8, p. 25
7.9. PROBLEMA 9, p. 26
REFERÊNCIAS, p. 29
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
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1. INTRODUÇÃO
No Brasil, as alterações no estilo de
vida, em particular do padrão alimentar,
interagindo com uma provável
suscetibilidade genética, vem favorecendo a
instalação de distúrbios nutricionais e
metabólicos. Os custos econômicos com
esses distúrbios afetam toda a comunidade.
Porém, os custos intangíveis (dor,
ansiedade, perda de qualidade de vida)
representam grande impacto na vida dos
pacientes e seus familiares, e são difíceis de
serem quantificados.
Durante os últimos trinta anos
presenciamos declínio razoável da
mortalidade por causas cardiovasculares em
países desenvolvidos, enquanto elevações
relativamente rápidas e substanciais têm
ocorrido em países em desenvolvimento,
dentre os quais o Brasil. De acordo com as
projeções da Organização Mundial de
Saúde, esta tendência de elevação na
doença cardiovascular tende a persistir,
agravando ainda mais o quadro de
morbidade e mortalidade elevadas nestes
países. O aumento das doenças crônicas
preveníveis, na maioria das vezes, como
diabetes e hipertensão tem contribuído
também para o aumento da mortalidade das
doenças cardiovasculares.
Quando se fala em medicina
baseada em evidências, que tem norteado a
conduta clínica, é importante que sejam
mantidas atualizações periódicas. O
conhecimento médico vive uma verdadeira
ebulição, onde concluímos que conceitos
médicos não são imutáveis. Os médicos
envolvidos na atenção a seus pacientes
necessitam de diretrizes, mas, mais do que
isso, necessitam de constante atualização
perante o avanço extremamente veloz do
conhecimento médico e das opções
farmacológicas disponíveis como
instrumento de terapia.
O que norteará o estudo do
estudante neste módulo não será o capítulo
de um livro e sim objetivos específicos
adequados e desafiadores, com o intuito de
tornar o trabalho no grupo tutorial uma
experiência dinâmica e enriquecedora. A
partir do problema, o estudante será
convidado a integrar e elaborar as
informações, sugerir hipóteses diagnósticas
plausíveis, explicar porque cada exame foi
solicitado, o que espera encontrar como
resultado para aquele paciente e,
finalmente, propor a terapêutica com o
intuito tanto de reverter as alterações
fisiopatológicas que levaram ao
desenvolvimento dos sintomas do paciente
quanto de prevenir as complicações
possíveis. Essa é a essência do módulo 404
e deverá ser praticada na abertura e no
fechamento dos problemas, e será também a
estratégia utilizada no EAC
Sejam todos bem-vindos, com
muita disposição para estudarmos e
aprendermos juntos.
AGRADECIMENTOS
Agradecemos à Dra. Angela
Beatriz Pimentel Zapallá, à Dra Rosangeles
Konrad e ao Dr. Luiz Cláudio Castro, e aos
colegas da Gerência de Avaliação que
generosamente emprestaram seu tempo e
seu conhecimento à produção deste módulo,
contribuindo para a nossa missão como
docentes da ESCS, que é a de servir como
facilitadores do aprendizado de nossos
estudantes, e cujo objetivo final é a
qualidade da atenção aos pacientes da rede
de saúde de nossa comunidade.
Módulo 404 - Desordens Nutricionais e Metabólicas
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2. ÁRVORE TEMÁTICA
DESORDENS NUTRICIONAIS E METABÓLICAS
Síndrome
metabólica
Tireoide
Anatomia funcional
Quadro clínico
Fisiopatologia
Diagnóstico diferencial
Exames complementares
Tratamento
Eixo Hipotálamo-Hipófise
Adrenal
Rim
Obesidade DM
tipo 2
Hiperfunção Hipofunção
IRC IRA
Distúrbios do
Cálcio e
Fósforo
Distúrbio do
Sódio e
Potássio
DM
tipo 1
Glomerulopatias
Dislipidemia
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
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3. OBJETIVOS
3.1. Objetivos gerais:
Analisar os fatores etiológicos,
fisiopatológicos, clínicos e biopsicossociais
relacionados às desordens nutricionais,
metabólicas, endócrinas e renais, mais
prevalentes na população.
3.2 Objetivos específicos:
a) Explicar as alterações metabólicas
relacionadas à desnutrição e ao
sobrepeso, sua prevalência, etiologia,
diagnóstico e sua relação com outras
doenças metabólicas, visando
estabelecer medidas educativas,
profiláticas e tratamento adequado.
b) Descrever o controle metabólico de
cálcio e fósforo, e eletrolítico,
principalmente de sódio e potássio, com
seus distúrbios relacionados
enfatizando a osteopenia, prevenção de
fraturas e as falências renais aguda e
crônica, incluindo seus diagnósticos e
tratamentos.
c) Conhecer o rim como órgão endócrino,
como no caso de falência renal crônica,
levando à anemia e doença óssea.
d) Interpretar os resultados dos exames
complementares utilizados no
diagnóstico diferencial das patologias
que cursam com desordens nutricionais
e metabólicas, objetivando a
confirmação diagnóstica.
e) Classificar a topografia das lesões do
eixo hipotálamo-hipófise- glândulas
endócrinas por meio de testes.
f) Descrever, diagnosticar e tratar as
principais causas de síndrome nefrítica
e nefrótica com suas alterações
metabólicas.
g) Correlacionar as alterações metabólicas
relacionadas a síntese e degradação dos
lipídeos com as principais causas e suas
consequências no organismo, visando
estabelecer diagnóstico, medidas
educativas, profiláticas e terapêuticas.
h) Explicar as alterações metabólicas
relacionadas ao metabolismo da
glicose, a redução da sua captação pelas
células e a deficiência da síntese
intracelular de glicogênio, suas
principais causas e consequências,
visando estabelecer diagnóstico e
terapêutica
Módulo 404 - Desordens Nutricionais e Metabólicas
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4. ATIVIDADES DE ENSINO-APRENDIZAGEM
4.1. Período/ Duração/ Carga Horária /Semana-Padrão
Período: 10/08/2015 a 18/09/2015
Duração: 06 semanas
Carga Horária: 144 horas
Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
08-12h Tutorial Práticas com
discussão de casos
Práticas com
discussão de casos Tutorial
Horário protegido
para estudo
14-16h Horário protegido
para estudo
Habilidades e
Atitudes /IESC
Habilidades e
Atitudes /IESC
Habilidades e
Atitudes /IESC
Habilidades e
Atitudes /IESC
16-18h Palestras Habilidades e
Atitudes /IESC
Habilidades e
Atitudes /IESC
Habilidades e
Atitudes /IESC
Habilidades e
Atitudes /IESC
4.2. Cronograma Semanal de Atividades
Dia Horário Atividade Local
10/08
2ª feira
08-10h Abertura do problema 1 ESCS
10-12h Palestra 1: “Distúrbios do Sódio e potássio” Grande Auditório
16-18h Palestra 2: “Farmacologia: Insulinoterapia e hipoglicemiantes orais” Grande Auditório
13/08
5ª feira 08-12 Fechamento do problema 1 e abertura do problema 2 ESCS
17/08
2ª feira
08-12h Fechamento do problema 2 e abertura do problema 3 ESCS
16-18h Palestra 3: Metabolismo do cálcio, fósforo e vitamina D Grande Auditório
20/08
5ª feira 08-12 Fechamento do problema 3 e Abertura do problema 4 ESCS
24/08
2ª feira
08-12 Fechamento do problema 4 e Abertura do problema 5 ESCS
16-18h Palestra 4: “Síndrome metabólica e dislipidemia” Grande Auditório
27/08
5ª feira 08-12 Fechamento do problema 5 e Abertura do problema 6 ESCS
31/08
2ª feira
08-12 Fechamento do problema 6 e Abertura do problema 7 ESCS
14-18h R1 do módulo 403 Grande Auditório
03/09
5ª feira 08-12 Fechamento do problema 7 e Abertura do problema 8 ESCS
07/09
2ª feira FERIADO
10/09
5ª feira 08-12 Fechamento do problema 8 e Abertura do problema 9 ESCS
14/09
2ª feira
08-12 Fechamento do problema 9 ESCS
14–16h Discussão de casos clínicos Pequeno auditório ESCS
16-18h Palestra 5: “Glomerulopatias” Grande Auditório
17/09
5ª feira 08-12 EAC ESCS
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
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4.3. Cronograma das Palestras
Dia Horário Palestra Docente
10/08
2ª feira
10-12h Distúrbios do sódio e potássio Dra. Cristiane Gadêlha Andrade
16-18h Insulinoterapia e hipoglicemiantes Dra. Angela Zappalá
17/08
2ª feira 16-18h Metabolismo do cálcio, fósforo e vitamina D Dr. Luiz Cláudio Castro
24/08
2ª feira 16-18h Síndrome metabólica e dislipidemia Drª. Rosangeles e Drª. Angela
14/09 14-16h Discussão de casos clínicos Dra. Angela Zappalá
2ª feira 16-18h Glomerulopatias Dra. Cristiane Gadêlha Andrade
4.4. Datas dos Exercícios de Avaliação Cognitiva (EAC):
EAC: 17/09/2015 (quinta-feira) às 08h - Salas de tutoria – ESCS.
1ª Reavaliação: 19/10/2015 (segunda-feira), às 14h – Grande Auditório - FEPECS.
2ª Reavaliação: 19/11/2015 (quinta-feira), às 08h – Sala de tutoria – ESCS
Observações:
No Módulo 404 serão 2 práticas, sendo uma que ocorrerá no HRT (Hospital Regional
de Taguatinga), na enfermaria de nefrologia da clínica médica, no 2º andar, das 8h:00 as 12h:00
e outra no dia 14/09, das 14h:00 as 16h:00, com discussão de casos clínicos, para toda a turma,
no pequeno auditório.
Observar atentamente os seus dias porque não permitiremos trocas.
Módulo 404 - Desordens Nutricionais e Metabólicas
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5. DINÂMICA DOS TUTORIAIS:
5.1 . “OS SETE PASSOS”
1. esclarecer termos e conceitos
desconhecidos; 2.identificar no problema as
questões de aprendizagem; 3.oferecer
explicações para estas questões com base
no conhecimento prévio; 4.resumir estas
explicações identificando as lacunas de
conhecimento; 5.estabelecer objetivos de
aprendizagem; 6. auto-aprendizado;
7.sintetizar conhecimentos e revisar
hipóteses iniciais para o problema;
5.2. PAPEL DO TUTOR
- Conhecer os objetivos e a estrutura do
módulo temático. - Ter sempre em mente
que a metodologia de ensino-aprendizagem
adotada pela escola é centrada no aluno e
não no professor. - Assumir a
responsabilidade pedagógica no processo de
aprendizagem. - Orientar na escolha do
aluno líder (coordenador) e do secretário
em cada grupo tutorial. - Estimular a
participação ativa de todos os estudantes do
grupo. - Estimular uma cuidadosa e
minuciosa análise do problema. - Estimular
os estudantes a distinguir as questões
principais das questões secundárias do
problema. - Inspirar confiança nos alunos e
facilitar o relacionamento entre os membros
do grupo. - Não ensinar o aluno, ajudar o
aluno a aprender. - Orientar o grupo
preferencialmente através da formulação de
questões apropriadas e não do fornecimento
de explicações, a menos que seja solicitado
explicitamente pelo grupo. Nesses casos,
estas explicações deverão ser bem avaliadas
e nunca consistir de aula teórica abrangente.
- Não intimidar os alunos com
demonstração de conhecimentos. - Ativar
os conhecimentos prévios dos alunos e
estimular o uso destes conhecimentos. -
Contribuir para uma melhor compreensão
das questões levantadas. - Sumarizar a
discussão somente quando necessário. -
Estimular a geração de metas específicas
para a autoaprendizagem (estudo
individual). - Avaliar o processo
(participação, interesse) e o conteúdo
(resultados alcançados). - Conhecer a
estrutura da escola e os recursos disponíveis
para facilitar a aprendizagem. - Orientar o
aluno para o acesso a estes recursos. - Estar
alerta para problemas individuais dos
alunos e disponível para discuti-los quando
interferirem no processo de aprendizagem. -
Oferecer retroalimentação da experiência
vivenciada nos grupos tutoriais para as
comissões apropriadas e sugestões para
aprimoramento do currículo, quando
pertinente.
5.3. PAPEL DO COORDENADOR
- Orientar os colegas na discussão do
problema, segundo a metodologia dos 7
passos e mantendo o foco das discussões no
problema. - Favorecer a participação de
todos, desestimulando a monopolização ou
a polarização das discussões entre poucos
membros do grupo. - Apoiar as atividades
do secretário. - Estimular a apresentação de
hipóteses e o aprofundamento das
discussões pelos colegas. - Respeitar
posições individuais e garantir que estas
sejam discutidas pelo grupo com seriedade
e que tenham representação nos objetivos
de aprendizagem, sempre que o grupo não
conseguir refutá-las adequadamente. -
Resumir as discussões quando pertinente. -
Exigir que os objetivos de aprendizagem
sejam apresentados pelo grupo de forma
clara, objetiva e compreensível para todos e
que sejam específicos e não amplos e
generalizados. - Solicitar auxílio do tutor
quando pertinente. - Estar atento às
orientações do tutor, quando estas forem
oferecidas espontaneamente.
5.4. PAPEL DO SECRETÁRIO
- Anotar no quadro, de forma legível e
compreensível, as discussões e os eventos
ocorridos no grupo tutorial de modo a
facilitar uma boa visão dos trabalhos por
parte de todos os envolvidos. - Ser fiel às
discussões ocorridas, claro e conciso em
suas anotações – para isso solicitar a ajuda
do coordenador e do tutor. - Respeitar as
opiniões do grupo e evitar privilegiar suas
próprias opiniões ou aquelas com as quais
concorde. - Anotar com rigor os objetivos
de aprendizagem apontados pelo grupo.
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
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5.5. PAPEL DO CONSULTOR
- Criar oportunidades para esclarecimentos
das dúvidas oriundas dos estudos
individuais e das discussões em grupos.
Módulo 404 - Desordens Nutricionais e Metabólicas
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6. AVALIAÇÃO DO MÓDULO
6.1. Avaliação do Estudante:
Da mesma forma que ocorre com os
demais módulos verticais, a avaliação do
estudante no Módulo 402 será formativa e
somativa.
Avaliação Formativa: serão formativas
a auto - avaliação, a avaliação interpares e a
avaliação do estudante pelo tutor, realizadas
oralmente ao final de cada sessão de tutoria.
Avaliação Somativa: serão somativas
as avaliações do estudante feitas a partir dos
seguintes formatos e instrumentos:
- Formato 3: Avaliação do desempenho nas
sessões de tutoria.
- Instrumento 1:
Exercício de avaliação cognitiva
(EAC). O EAC do Módulo 404 poderá incluir,
além dos conteúdos relacionados diretamente
aos problemas, aqueles das práticas e palestras.
Datas dos Exercícios de avaliação cognitiva
(EAC):
Avaliação:17/09/15 -08 às 12h; 1ª
Reavaliação:19/10/15 -14 às 18h; 2ª
Reavaliação:19/11/15 -8 às 12 h
6.2. Avaliação dos Docentes:
Os estudantes avaliarão os docentes utilizando-
se do formato 4.
6.3. Avaliação do Módulo 404:
Docentes e estudantes avaliarão o módulo 404
utilizando-se do formato 5.
6.4. Critérios para obtenção de conceito
“satisfatório” no módulo 404:
Ao final do Módulo 404, obterá conceito
“satisfatório” o estudante que:
a) tiver frequência mínima obrigatória de 75%
incluindo sessões de tutoria, palestras e
atividades práticas;
b) tiver conceito “satisfatório” em todas as
avaliações somativas do módulo.
O estudante que não obtiver conceito
“satisfatório” no Módulo 404 será submetido
ao plano de recuperação. Esse plano, elaborado
pelo coordenador do módulo, será cumprido na
unidade subsequente.
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
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7. PROBLEMAS
7.1. PROBLEMA 1:
Sarah, 30 anos, procurou
atendimento médico no DF, pois não
conseguiu tratamento onde mora.
Refere que apresenta
irregularidades menstruais há 3 anos e
amenorreia há 4 meses. Descreve
sensibilidade nas mamas, e galactorreia
ao comprimir os mamilos. Notou redução
da libido. Nega fogachos ou outros
sintomas associados.
Antecedentes fisiológicos:
menarca aos 11 anos, com catamênios
regulares. É casada, tem 2 filhos (11 e 9
anos), saudáveis. Interrompeu uso de
contraceptivo de barreira (“camisinha”),
assim que percebeu as irregularidades
menstruais.
Refere mãe hipertensa e pai com
dislipidemia, mas nega outras doenças na
família.
Ao exame: PA 125x80 mmHg; FC 72
bpm. Exame físico e ginecológico
normais, exceto por galactorreia à
expressão dos mamilos.
Observações:
Dia Horário Palestra Docente
10/08
2ª feira
10-12h Distúrbios do sódio e potássio Dra. Cristiane G. Andrade
16-18h Insulinoterapia e hipoglicemiantes Dra. Angela Zappalá
Módulo 404 - Desordens Nutricionais e Metabólicas
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7.2. PROBLEMA 2:
Marta, 29 anos, casada, manicure.
Há 5 anos, procurou atendimento médico
devido a emagrecimento (mas com aumento
de apetite), tremores finos em
extremidades, irritabilidade. Na ocasião,
apresentava pele quente e úmida, discreta
proptose, com retração palpebral. Tireoide
difusamente aumentada, indolor, sem
nodulações. Negava alergias, outras
comorbidades clínicas, transtornos
psiquiátricos, medicação de uso contínuo
ou substâncias psicoativas.
Foram solicitados alguns exames:
TSH < 0,01 µUI/ml, T4L 5,3 ng/dl.
Marta fez mais alguns exames
complementares, para esclarecimento
diagnóstico. O médico assistente explicou-
lhe qual era a doença, e quais as opções
terapêuticas. A paciente decidiu por uma
das opções terapêuticas, e fez
acompanhamento médico por 3 anos.
Contudo, abandonou o tratamento, devido à
necessidade de cuidar de seus pais.
Atualmente, retorna ao ambulatório
com queixas de menorragia há 1 ano,
cansaço, desânimo, irritabilidade, choro
fácil, dificuldade de concentração, que
atribui a excesso de trabalho. Notou
aumento de peso (5Kg em 1 ano), embora
mantenha o padrão alimentar habitual.
Mesmo ingerindo boa quantidade de frutas
e legumes, desenvolveu constipação
intestinal, nos últimos meses.
Ao exame: pele fria, ressecada.
Hipocorada ++/4. Estatura 1,68 m. Peso 77
Kg. PA 135x98 mmHg. FC 55 bpm.
Cabelos quebradiços. Tireoide palpável,
firme, sem nodulações. Restante do exame
físico sem alterações dignas de nota. Foram
solicitados os exames necessários para
esclarecimento diagnóstico.
Marta quer saber o diagnóstico,
compromete-se a fazer o tratamento e
acompanhamento, durante o tempo
necessário, pois deseja “ficar curada”.
Valores de referência:
T4 Livre :0.70 a 1.80 ng/dl
TSH: 0.35 a 5.5 µUI/ml
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
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7.3. PROBLEMA 3
Madalena, 20 anos, casada, do lar,
há 2 anos apresentando aumento de peso
corporal (20 Kg), astenia progressiva e
amenorreia há 1 ano.
Refere poliúria, polidipsia,
polifagia há 3 meses. Na Unidade de Saúde
no município onde reside, foi feita dosagem
da glicemia de jejum – resultado: 247
mg/dL, sendo iniciado tratamento com dieta
e metformina, mas não está obtendo
melhora dos sintomas, por isso, procurou
atendimento médico no DF.
Antecedentes: nascida de parto
normal, a termo, sem intercorrências no
período neonatal. Vacinação em dia. Negou
cirurgias, internações, outras doenças.
Ao exame: Estatura 1,55 m. Peso 69 Kg.
IMC 28,75. PA 130x90 mmHg; FC 100
bpm. TAx 36,9ºC. FR 20 irpm. Lúcida,
orientada, cooperativa, com fascies de lua
cheia, acne, hirsutismo. Obesidade central e
gibosidade. Estrias violáceas no abdomen,
coxas e braços. Edema de membros
inferiores ++/4, sem sinais flogísticos.
A médica assistente explicou à
paciente que seriam necessários vários
exames, para avaliar a causa do quadro
clínico, e indicar o tratamento.
Exames de Madalena:
-Glicemia de jejum 178 mg/dL.
-Teste da supressão (de cortisol) com 1 mg
de dexametasona: cortisol plasmático 47,7
mcg/dl;
-Cortisol urinário livre (urina de 24 horas):
128 mcg/24 horas;
-Cortisol salivar noturno: 12 mcg/dL;
-Dosagem de ACTH: 1 pg/mL
-TC de abdômen: massa arredondada, de
32x32 mm, captante de contraste, na
suprarrenal direita.
-TC de crânio e sela túrcica: normal.
A paciente foi encaminhada para
tratamento especializado, no HBDF. Foi
submetida a adrenalectomia direita.
Cuidados no pós-operatório foram tomados,
para evitar complicações endocrinológicas.
A paciente segue em acompanhamento
ambulatorial, em uso de medicação
apropriada.
A histopatologia da peça operatória
demonstrou se tratar de adenoma
suprarrenal.
Valores de referência:
Glicose: 70 a 99 mg/dl
Cortisol plasmático pós teste de supressão com
1mg de dexametasona < 1,8 ng/dl
Cortisol urinário de 24h < 50 mcg/24h
Cortisol salivar noturno < 0,15 mcg/dl
ACTH: Mulheres: 5 a 27 pg/ml
.
Observações: Dia Horário Palestra Docente
17/08
2ª feira 16-18h Metabolismo do Cálcio, fósforo e vitamina D Dr. Luiz Cláudio Castro
17
7.4. PROBLEMA 4
Talita, 14 anos, comparece ao PS
acompanhada da mãe, com relato de dor de
garganta e febre há 5 dias. Apresenta
polidipsia, astenia e hipoatividade há 3 dias.
Evoluiu com náuseas e vômitos de secreção
digestiva há 2 dias. Como não melhorou
com medicação sintomática (soro oral,
analgésicos e antieméticos), e se apresenta
prostrada, foi trazida ao hospital. Mãe relata
que a paciente deve ter emagrecido cerca de
3 Kg no período. Nega outros sintomas.
Nega antecedentes patológicos
Ao exame: Peso 54 Kg. Estatura: 1,62 m.
PA 95x55 mmHg. FC 120 bpm. TAx 36ºC.
FR 32 irpm. SO2 94%.
Sonolenta, apática, sem sinais de
irritação meníngea, pares cranianos sem
alterações, sem déficits motores e
sensibilidade preservada.
Corada, desidratada ++++/4,
anictérica, acianótica, hálito cetônico.
Orofaringe hiperemiada, sem pus com
linfonodos cervicais anteriores palpáveis
bilateralmente, pouco dolorosos.
AR: MV audível, sem ruídos adventícios.
ACV: RCR, 2T, sem sopros ou turgência
jugular, extremidades mal perfundidas.
ABD: peristáltico, flácido, difusamente
doloroso à palpação, sem dor à
descompressão, massas ou visceromegalias
palpáveis.
Exames complementares: Hb 12 g/dl;
Leucócitos 14.700 (3% bastões, 75%
segmentados); plaquetas 337.000/ml3.
Na 132 mEq/L; K 4,4 mEq/L; Ca 8,1 mg/dl;
Cl 100 mEq/L; Ur 32 mg/dL; Creatinina 1
mg/dL; Glicemia 890 mg/dL.
EAS: pH 7; DU 1020; glicosúria ++++;
cetonúria ++++; proteínas ++; nitrito
negativo. Leucócitos 5/campo. Muco ++;
flora bacteriana escassa.
Gasometria arterial (FiO2 21%): pH 7,04;
pCO2 20 mmHg; pO2 95 mmHg; SO2
98%; BE -27; HCO3 5,7 mEq/l.
O médico plantonista informou à
paciente e aos seus pais o diagnóstico e que
o quadro atual é uma complicação aguda do
mesmo. Talita foi encaminhada para a Sala
de Emergência, para monitorização,
observação e tratamento.
Uma semana depois, a paciente
estava em condições de alta hospitalar. Os
pais e a paciente receberam esclarecimentos
sobre a doença e seu tratamento, que deve
ser mantido por toda a vida.
O pai de Talita questionou porque a filha
teria de usar medicação injetável, já que o
avô paterno tem a mesma doença e usa
apenas comprimidos para o seu tratamento.
Valores de referência: Hemograma
Hemoglobina:
Homens: 13 a 16,5 g/dl
Mulheres: 2 a 15,8 g/dl
Crianças: 10,5 a 14,0 g/dl
Acima de 70 anos: 11,5 a 15,1 g/dl
Hematócrito:
Homens: 36 a 54 %
Mulheres: 33 a 47,8 %
Crianças: 30 a 44,5 %
Acima de 70 anos: 33 a 46 %
VCM
Homens: 80 a 98 fl
Mulheres: 80 a 98 fl
Crianças: 70 a 86 fl
Acima de 70 anos: 80 a 98 fl
HCM
Homens: 26,8 a 32,9 pg
Mulheres: 26,2 a 32,6 pg
Crianças: 23,2 a 31,7 pg
Acima de 70 anos: 27 a 31 pg
CHCM
Homens: 30 a 36,5 g/dl
Mulheres: 30 a 36,5 g/dl
Crianças: 30 a 36,5 g/dl
Acima de 70 anos: 30 a 36,5 g/dl
Leucócitos
Adultos: 2.600 a 11.000 (100%)/mm3
Crianças (menores de 8 anos): 4.000 a
14.000(100%)/mm3
Bastonetes
Adultos: 0 a 5 %
Crianças (menores de 8 anos): 0 a 6 %
Segmentados
Adultos: 40 a 70 %
Crianças (menores de 8 anos): 30 a 64 %
Eosinófilos
Adultos: 0 a 7 %
Crianças (menores de 8 anos): 0 a 5 %
Basófilos
Adultos: 0 a 2 %
Crianças (menores de 8 anos): 0 a 2 %
Linfócitos
Adultos: 20 a 50 %
Crianças (menores de 8 anos): 38 a 70 %
Monócitos
Adultos: 3 a 14 %
Crianças (menores de 8 anos): 3 a 14 %
Plaquetas
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
18
Adultos: 140.000 a 450.000/mm3
Crianças (menores de 8 anos): 150.000 a
500.000/mm3
Glicose: 70 a 99 mg/dl
Uréia: 19 a 49 mg/dl
Creatinina: 0,7 a 1,2 mg/dl
Sódio:132 a 146 mEq/ l
Potássio: 3,5 a 5,5 mEq/l
Cálcio: 8,3 a 10,6 mg/dl
Cloro: 99 a 109 mEq/l
EAS
Bioquímica urinária
Densidade: 1005 a 1030
PH: 5,0 a 8,0
Proteínas: Negativo mg/dl
Glicose: Normal mg/dl
Corpos cetônicos: Negativo
Bilirrubinas: Negativo
Hemoglobina: Negativo
Nitritos: Negativo
Urobilinogênios: Normal
Análise microscópica
Leucócitos:0 a 10 p/c
Hemácias: 0 a 10 p/c
Cilindros: Ausentes
Bactérias: escassa
Células epiteliais: 0 a 10 p/c
Gasometria arterial:
pH: 7,35 a 7,45
paCO2: 35 a 45 mmHg
pO2:
Adultos: 80 a 100 mmHg
> 65 anos: 75 a 85 mmHg
HCO3: 22 a 26 mEq/l
BE: -3,5 a + 4,5 mEq/l
SO2: 95 a 97%
Módulo 404 - Desordens Nutricionais e Metabólicas
19
7.5. PROBLEMA 5
João, 35 anos com diagnóstico de
hipertensão arterial evidenciada no exame
periódico no trabalho. Foi orientado a
manter acompanhamento no centro de
saúde.
Na sua primeira consulta, referiu
ser saudável, e nunca procurou atendimento
médico.
Trabalha na portaria de um prédio,
há 5 anos. Joga futebol com amigos, de vez
em quando, aos finais-de-semana.
Tabagista de 5 cigarros/dia, há 15 anos,
ingere 2 a 3 latas de cerveja/dia, aos
sábados e domingos.
Casado, tem 2 filhos (o mais velho
com 14 anos, e o menor com 11 anos).
Esposa e filhos são saudáveis.
Refere que “sempre foi gordinho”, desde a
infância, e sempre ingeriu alimentos ricos
em carboidratos, gorduras e sal.
Familiares: pai obeso, com HAS e
DM. Mãe e 2 irmãos com HAS, e todos
acima do peso.
Ao exame: Estatura 1,70 m. Peso
99 Kg. PA 143x95 mmHg (braço direito) e
140x97 mmHg (braço esquerdo). FC 90
bpm. Lúcido, orientado, corado, hidratado,
anictérico, acianótico. Tireóide palpável,
sem nodulações. ACV: RCR, 2T, sem
sopros ou turgência jugular a 45º. AR: MV
audível, sem RA. ABD: cintura 110 cm,
flácido, indolor, sem visceromegalias.
MMII: sem edemas, panturrilhas sem
empastamento, pulsos pediosos e tibiais
posteriores normais.
O médico explicou que iria solicitar
alguns exames, e avaliar a pressão arterial
do paciente mais algumas vezes, com
mudanças da posição corporal. Só então iria
decidir sobre a medicação apropriada para o
paciente.
Cerca de 15 dias depois, João
retornou à consulta, com os seguintes
resultados de exames: Hb 15,4g/dl;
Leucócitos 7.260/ml (2% bastões; 65%
segmentados); plaquetas 397.000/ml.
Glicemia de jejum 98 mg/dl. TSH 2,7
µUI/ml; T4L 1,5 ng/dl; Triglicerídios 283
mg/dl. Colesterol HDL 34 mg/dl. Colesterol
LDL 177 mg/dl. Ureia 38 mg/dl; Creatinina
0,7 mg/dl.
Valores de referência: Hemograma
Hemoglobina:
Homens: 13 a 16,5 g/dl
Mulheres: 2 a 15,8 g/dl
Crianças: 10,5 a 14,0 g/dl
Acima de 70 anos: 11,5 a 15,1 g/dl
Hematócrito:
Homens: 36 a 54 %
Mulheres: 33 a 47,8 %
Crianças: 30 a 44,5 %
Acima de 70 anos: 33 a 46 %
VCM
Homens: 80 a 98 fl
Mulheres: 80 a 98 fl
Crianças: 70 a 86 fl
Acima de 70 anos: 80 a 98 fl
HCM
Homens: 26,8 a 32,9 pg
Mulheres: 26,2 a 32,6 pg
Crianças: 23,2 a 31,7 pg
Acima de 70 anos: 27 a 31 pg
CHCM
Homens: 30 a 36,5 g/dl
Mulheres: 30 a 36,5 g/dl
Crianças: 30 a 36,5 g/dl
Acima de 70 anos: 30 a 36,5 g/dl
Leucócitos
Adultos: 2.600 a 11.000 (100%)/mm3
Crianças (menores de 8 anos): 4.000 a
14.000(100%)/mm3
Bastonetes
Adultos: 0 a 5 %
Crianças (menores de 8 anos): 0 a 6 %
Segmentados
Adultos: 40 a 70 %
Crianças (menores de 8 anos): 30 a 64 %
Eosinófilos
Adultos: 0 a 7 %
Crianças (menores de 8 anos): 0 a 5 %
Basófilos
Adultos: 0 a 2 %
Crianças (menores de 8 anos): 0 a 2 %
Linfócitos
Adultos: 20 a 50 %
Crianças (menores de 8 anos): 38 a 70 %
Monócitos
Adultos: 3 a 14 %
Crianças (menores de 8 anos): 3 a 14 %
Plaquetas
Adultos: 140.000 a 450.000/mm3
Crianças (menores de 8 anos): 150.000 a
500.000/mm3
Glicose: 70 a 99 mg/dl
Uréia: 19 a 49 mg/dl
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
20
Creatinina: 0,7 a 1,2 mg/dl
T4 Livre: 0.70 a 1.80 ng/dl
TSH: 0.35 a 5.5 µUI/ml
Observações: Dia Horário Palestra Docente
24/08
2ª feira 16-18h Síndrome metabólica e dislipidemia Drª. Angela e Drª. Rosangeles
Módulo 404 - Desordens Nutricionais e Metabólicas
21
7.6. PROBLEMA 6
Sr. João, discutido no problema anterior,
atualmente com 52 anos, veio ao Centro de
Saúde, para consulta de rotina e refere ser
hipertenso há 17 anos e diabético há cerca de
10 anos além de dislipidemia. Transgride a
dieta e usa irregularmente as medicações
(metformina, losartana e sinvastatina).
Referiu poliúria e polidipsia há cerca de 40
dias e baixa acuidade visual, há alguns meses.
Refere dormência nos pés e pernas, que
pioram à noite e dificultam o sono.
Permanece com hábitos alimentares
semelhantes ao do início do tratamento (só
reduziu um pouco o consumo de sal,
alimentos industrializados e gordura de
origem animal). Mantém tabagismo (5
cigarros/dia, há 32 anos). Etilismo ocasional
(2 a 3 latas de cerveja, durante o final de
semana).
Familiares: pai obeso, hipertenso e diabético,
falecido com AVE, aos 78 anos. Mãe com
HAS e DM. Irmãos com dislipidemia e HAS.
Irmão mais velho teve IAM aos 59 anos.
Ao exame: Estatura 1,70 m. Peso 90 Kg. PA
145x95 mmHg. FC 88 bpm. Lúcido,
orientado, corado, hidratado, anictérico,
acianótico. Tireoide palpável, sem
nodulações. ACV: RCR, 2T, sem sopros ou
turgência jugular a 45º. AR: MV audível, sem
RA. ABD: cintura 105 cm, flácido, indolor,
sem visceromegalias. MMII: sem edemas,
panturrilhas sem empastamento, pulso
pedioso direito e tibiais posteriores de
amplitude reduzida. Diminuição de
sensibilidade dolorosa em região plantar,
bilateralmente.
Trouxe exames laboratoriais realizados há 15
dias: Hb 14g/dl; Leucócitos 6.400/ml (1%
bastão; 55 segmentados); plaquetas
430.000/ml. Glicemia de jejum 187 mg/dl.
TSH 3,8 mUI/l; T4L 1,2 ng/dl; Triglicerídios
254 mg/dl. Colesterol HDL 38 mg/dl.
Colesterol LDL 160 mg/dl. Ureia 45 mg/dl;
Creatinina 1,1 mg/dl.
A médica explicou ao Sr. João que doenças
ele tem. Ressaltou a importância de ele aderir
ao tratamento.
Valores de referência: Hemograma
Hemoglobina:
Homens: 13 a 16,5 g/dl
Mulheres: 2 a 15,8 g/dl
Crianças: 10,5 a 14,0 g/dl
Acima de 70 anos: 11,5 a 15,1 g/dl
Hematócrito:
Homens: 36 a 54 %
Mulheres: 33 a 47,8 %
Crianças: 30 a 44,5 %
Acima de 70 anos: 33 a 46 %
VCM
Homens: 80 a 98 fl
Mulheres: 80 a 98 fl
Crianças: 70 a 86 fl
Acima de 70 anos: 80 a 98 fl
HCM
Homens: 26,8 a 32,9 pg
Mulheres: 26,2 a 32,6 pg
Crianças: 23,2 a 31,7 pg
Acima de 70 anos: 27 a 31 pg
CHCM
Homens: 30 a 36,5 g/dl
Mulheres: 30 a 36,5 g/dl
Crianças: 30 a 36,5 g/dl
Acima de 70 anos: 30 a 36,5 g/dl
Leucócitos
Adultos: 2.600 a 11.000 (100%)/mm3
Crianças (menores de 8 anos): 4.000 a
14.000(100%)/mm3
Bastonetes
Adultos: 0 a 5 %
Crianças (menores de 8 anos): 0 a 6 %
Segmentados
Adultos: 40 a 70 %
Crianças (menores de 8 anos): 30 a 64 %
Eosinófilos
Adultos: 0 a 7 %
Crianças (menores de 8 anos): 0 a 5 %
Basófilos
Adultos: 0 a 2 %
Crianças (menores de 8 anos): 0 a 2 %
Linfócitos
Adultos: 20 a 50 %
Crianças (menores de 8 anos): 38 a 70 %
Monócitos
Adultos: 3 a 14 %
Crianças (menores de 8 anos): 3 a 14 %
Plaquetas
Adultos: 140.000 a 450.000/mm3
Crianças (menores de 8 anos): 150.000 a 500.000/mm3
Colesterol total:
Desejavel: Inferior a 200 mg/dL
Limitrofe: 200 a 239 mg/dL
Alto: Igual ou superior a 240 mg/dL
Triglicerídeos
Desejavel: Inferior a 150 mg/dL
Limitrofe: 150 a 199 mg/dL
Alto: 200 a 499 mg/dL
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
22
Muito alto: Igual ou superior a 500 mg/dl
Colesterol HDL
Desejavel: Superior a 60 mg/dL
Baixo: Inferior a 40 mg/dl
Colesterol LDL
Método: Calculo pela formula de Friedwald
Otimo: inferior a 100 mg/dL
Desejavel: 100 a 129 mg/dL :
Limitrofe: 130 a 159 mg/dL
Alto: 160 a 189 mg/dL
Muito alto: Igual ou superior a 190 mg/dL
Glicose: 70 a 99 mg/dl
Uréia: 19 a 49 mg/dl
Creatinina: 0,7 a 1,2 mg/dl
T4 Livre: 0.70 a 1.80 ng/dl
TSH: 0.35 a 5.5 µUI/ml
Módulo 404 - Desordens Nutricionais e Metabólicas
23
7.7. PROBLEMA 7
Talita, aquela paciente do problema 4, agora
já com 27 anos, veio ao Pronto-Socorro,
trazida por sua mãe. Ela explicou que a
paciente era solteira, não se cuidava muito
bem, com entradas frequente às
emergências.
A paciente informou ser hipertensa há 8
anos e diabética há 13 anos. Faz tratamento
irregular dessas doenças, não segue dieta e
nem usa regularmente as medicações
prescritas: losartana 50 mg 12/12h,
amlodipino 5mg 12/12h, indapamida SR 1,5
mg/dia e Insulina NPH 30 UI pela manhã e
20 UI à noite.
Há 3 anos percebeu baixa acuidade visual e
há aproximadamente 1 ano vem se
queixando de dor tipo queimação em
membros inferiores até a altura dos joelhos.
Observou uma lesão no primeiro
pododáctilo direito e refere que não sentiu
nenhum trauma que justificasse a lesão.
Há cerca de 6 meses vem apresentando
anorexia, astenia e emagrecimento. Sentia
“gosto ruim na boca” e náuseas, que
impediam a alimentação. Acorda várias
vezes para urinar à noite, e percebeu que a
urina está espumosa. No último mês, notou
edema que se iniciou nas pernas, mas que
agora acomete o tronco e a face. Referiu
também que vem apresentando
hipoglicemias frequentes, sendo necessário
reduzir e até mesmo ficar sem usar a
insulina, principalmente no período da noite.
Ao exame físico: Peso 50 Kg; altura 1,65m;
PA 180x100 mmHg; FC 75.
Palidez cutâneo-mucosa ++/4, edema
palpebral, consciente, orientada.
ACV: RCR, 2T, com SS++/6 no FAo, e
sopro sistólico em carótida E.
AP: MV simétrico sem ruídos adventícios.
Pulsos pediosos impalpáveis, e presença de
edema de membros inferiores, +++/4, sem
sinais flogísticos.
Trouxe alguns exames complementares,
solicitados há 4 meses pelo clínico do centro
de saúde, porém não havia retornado para
mostrar os exames. Tinha Ureia 180 mg/dl;
Cr 6,3mg/dl; K 6,0mEq/l; Hb 8,2g/dl;
Glicemia de jejum 260mg/dl; EAS com
proteinúria ++++ e glicosúria +++.
Proteinúria de 24h: 3.600 mg. Realizou uma
ecografia dos rins e vias urinárias que
mostrou rins de tamanho normal, porém com
perda da relação córtico-medular.
Dr. Luís preocupado com a paciente,
providenciou sua internação, solicitou novos
exames, que tiveram resultados semelhantes,
exceto por K:7,0mEq/l. Solicitou ECG que
evidenciou onda T apiculada e iniciou
medidas terapêuticas além de solicitar
avaliação da nefrologia.
Valores de referência: Hemograma
Hemoglobina:
Homens: 13 a 16,5 g/dl
Mulheres: 2 a 15,8 g/dl
Crianças: 10,5 a 14,0 g/dl
Acima de 70 anos: 11,5 a 15,1 g/dl
Hematócrito:
Homens: 36 a 54 %
Mulheres: 33 a 47,8 %
Crianças: 30 a 44,5 %
Acima de 70 anos: 33 a 46 %
VCM
Homens: 80 a 98 fl
Mulheres: 80 a 98 fl
Crianças: 70 a 86 fl
Acima de 70 anos: 80 a 98 fl
HCM
Homens: 26,8 a 32,9 pg
Mulheres: 26,2 a 32,6 pg
Crianças: 23,2 a 31,7 pg
Acima de 70 anos: 27 a 31 pg
CHCM
Homens: 30 a 36,5 g/dl
Mulheres: 30 a 36,5 g/dl
Crianças: 30 a 36,5 g/dl
Acima de 70 anos: 30 a 36,5 g/dl
Leucócitos
Adultos: 2.600 a 11.000 (100%)/mm3
Crianças (menores de 8 anos): 4.000 a
14.000(100%)/mm3
Bastonetes
Adultos: 0 a 5 %
Crianças (menores de 8 anos): 0 a 6 %
Segmentados
Adultos: 40 a 70 %
Crianças (menores de 8 anos): 30 a 64 %
Eosinófilos
Adultos: 0 a 7 %
Crianças (menores de 8 anos): 0 a 5 %
Basófilos
Adultos: 0 a 2 %
Crianças (menores de 8 anos): 0 a 2 %
Linfócitos
Adultos: 20 a 50 %
Crianças (menores de 8 anos): 38 a 70 %
Monócitos
Adultos: 3 a 14 %
Crianças (menores de 8 anos): 3 a 14 %
Plaquetas
ESCS – Escola Superior de Ciências da Saúde
24
Adultos: 140.000 a 450.000/mm3
Crianças (menores de 8 anos): 150.000 a 500.000/mm3
Glicose: 70 a 99 mg/dl
Uréia: 19 a 49 mg/dl
Creatinina: 0,7 a 1,2 mg/dl
Sódio:132 a 146 mEq/ l
Potássio: 3,5 a 5,5 mEq/l
Cálcio: 8,3 a 10,6 mg/dl
EAS
Bioquímica urinária
Densidade: 1005 a 1030
PH: 5,0 a 8,0
Proteínas: Negativo mg/dl
Glicose: Normal mg/dl
Corpos cetônicos: Negativo
Bilirrubinas: Negativo
Hemoglobina: Negativo
Nitritos: Negativo
Urobilinogênios: Normal
Análise microscópica
Leucócitos:0 a 10 p/c
Hemácias: 0 a 10 p/c
Cilindros: Ausentes
Bactérias: escassa
Células epiteliais: 0 a 10 p/c
Proteinúria de 24h: 28 a 141 mg/24h
Módulo 404 - Desordens Nutricionais e Metabólicas
25
7.8. PROBLEMA 8
Pedro, 82 anos, hipertenso e
sequelado de AVC há 5 anos, portador de
Parkinson, já acamado, veio trazido pelo
SAMU com relato de não estar se
alimentando bem e apresentar diarreia há 2
dias. Há 2 horas não está respondendo
adequadamente quando chamado. Faz uso
levodopa e AAS.
Ao exame, torporoso, afebril ao
toque, descorado +/4+, acianótico,
desidratado 3+/4+, PA:90 x 60 mmHg,
FC:110 bpm, FR: 20 ipm, Sat:92 %.
Exames da entrada: Hb:14 g/dl, Ht:45 %,
8900 leucócitos, com neutrofilia discreta.
Uréia:300 mg/dl Creatinina: 2,2 mg/dl,
Na:160 mEq/l; K:3,1mEq/l; glicose:55
mg/dl. Sódio urinário de 24h: 10 mEq.
No trackcare havia exames de 2 meses
antes devido outra internação por
pneumonia com exames de função renal
normal (creatinina:1,0 mg/dl,
uréia:43mg/dl, Na:138 mEq/l e K:3,5
mEq/l).
Valores de referência: Hemograma
Hemoglobina:
Homens: 13 a 16,5 g/dl
Mulheres: 2 a 15,8 g/dl
Crianças: 10,5 a 14,0 g/dl
Acima de 70 anos: 11,5 a 15,1 g/dl
Hematócrito:
Homens: 36 a 54 %
Mulheres: 33 a 47,8 %
Crianças: 30 a 44,5 %
Acima de 70 anos: 33 a 46 %
VCM
Homens: 80 a 98 fl
Mulheres: 80 a 98 fl
Crianças: 70 a 86 fl
Acima de 70 anos: 80 a 98 fl
HCM
Homens: 26,8 a 32,9 pg
Mulheres: 26,2 a 32,6 pg
Crianças: 23,2 a 31,7 pg
Acima de 70 anos: 27 a 31 pg
CHCM
Homens: 30 a 36,5 g/dl
Mulheres: 30 a 36,5 g/dl
Crianças: 30 a 36,5 g/dl
Acima de 70 anos: 30 a 36,5 g/dl
Leucócitos
Adultos: 2.600 a 11.000 (100%)/mm3
Crianças (menores de 8 anos): 4.000 a
14.000(100%)/mm3
Bastonetes
Adultos: 0 a 5 %
Crianças (menores de 8 anos): 0 a 6 %
Segmentados
Adultos: 40 a 70 %
Crianças (menores de 8 anos): 30 a 64 %
Eosinófilos
Adultos: 0 a 7 %
Crianças (menores de 8 anos): 0 a 5 %
Basófilos
Adultos: 0 a 2 %
Crianças (menores de 8 anos): 0 a 2 %
Linfócitos
Adultos: 20 a 50 %
Crianças (menores de 8 anos): 38 a 70 %
Monócitos
Adultos: 3 a 14 %
Crianças (menores de 8 anos): 3 a 14 %
Plaquetas
Adultos: 140.000 a 450.000/mm3
Crianças (menores de 8 anos): 150.000 a
500.000/mm3
Glicose: 70 a 99 mg/dl
Uréia: 19 a 49 mg/dl
Creatinina: 0,7 a 1,2 mg/dl
Sódio:132 a 146 mEq/ l
Potássio: 3,5 a 5,5 mEq/l
Na urinário de 24 h: 40 a 220 mEq/24h
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7.9. PROBLEMA 9
Isabela, 32 anos com queixa de
edema de membros inferiores há 15 dias,
artralgia de pulsos, acompanhado de calor e
dor local há 4 dias. Refere que o edema de
membros inferiores era predominantemente
vespertino e que as vezes se acompanhava
de edema de face matinal. O edema piorou
há 3 dias e observou redução do volume
urinário, urina um pouco mais escura e
espumosa. Ao exame físico se encontrava
com edema de membros inferiores de
2+/4+, descorada 1+/4+, PA: 160/90
mmHg, FC de 60bpm, presença de edema
de pulso direito com calor local, dor à
manipulação, restante dentro da
normalidade.
Foram então solicitados os exames
necessários para o diagnóstico da paciente.
Observações: Dia Horário Palestra Docente
14/09
2ª feira
14-16h Discussão de casos clínicos Dra. Angela Zappalá
16-18h Glomerulopatias Dra. Cristiane G. Andrade
Módulo 404 - Desordens Nutricionais e Metabólicas
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FORMATO 5 MT
AVALIAÇÃO DE MÓDULO TEMÁTICO
1 – Avalie os objetivos educacionais, quanto à clareza, pertinência e adequação? Justifique.
2 - Os objetivos educacionais foram alcançados? Justifique.
Conceito: Satisfatório Insatisfatório
2.1–Título do 1º problema:
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique.
Conceito Satisfatório Insatisfatório
2.2–Título do 2º problema:
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique.
Conceito Satisfatório Insatisfatório
2.3–Título do 3º problema:
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique.
Conceito Satisfatório Insatisfatório
2.4–Título do 4º problema:
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique.
Conceito Satisfatório Insatisfatório
2.5–Título do 5º problema:
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique.
Conceito Satisfatório Insatisfatório
2.6–Título do 6º problema:
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique.
Conceito Satisfatório Insatisfatório
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2.7–Título do 7º problema:
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique.
Conceito Satisfatório Insatisfatório
2.8–Título do 8º problema:
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique.
Conceito Satisfatório Insatisfatório
2.9 - Título do 9º problema:
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique.
Conceito Satisfatório Insatisfatório
3 – Comentários adicionais e/ou recomendações sobre objetivos educacionais e problemas:
4 – Como foram as atividades práticas no processo de aprendizagem? Justifique.
Conceito Satisfatório Insatisfatório
5 – Como foram as palestras, mesas redondas ou conferências no processo de aprendizagem? Justifique.
Conceito Satisfatório Insatisfatório
6 – Como foram os recursos educacionais no processo de aprendizagem? Justifique.
Conceito Satisfatório Insatisfatório
7 – Comentários adicionais e/ou recomendações:
Conceito Final Satisfatório Insatisfatório
Módulo 404 - Desordens Nutricionais e Metabólicas
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REFERÊNCIAS
LIVROS:
- RIELLA, Miguel.Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos – 5ª Edição –Rio
de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2010.
- ZATZ, Roberto.Bases fisiológicas da nefrologia - Ed. Atheneu, 2012.
- BARROS, Rui; et. al. Glomerulopatias- Patogenia, clínica e tratamento – 3a Edição– São
Paulo: Sarvier, 2012
- KIRSZTAJN, Gianna. M. Diagnóstico laboratorial em nefrologia – 1a Edição- São Paulo:
Sarvier, 2009
- VILAR, Lúcio.Endocrinologia Clínica. 4ª Edição. Ed. Ganabara Koogan, 2012
- GARDNER, David; SHOLBACK, Dolores. Endocrinologia Básica e Clínica de Greenspan.
9ª edição. Ed Artmed/McGraw Hill, 2013.
- MARTINS, Herlon Saraiva; et al. Emergências Clínicas- Abordagem Prática. Disciplina de
Emergências Clínicas da FMUSP. 8aEdição. São Paulo. Ed Manole, 2013
ENDEREÇOS NA INTERNET:
- KDIGO.Clinical Practice Guideline for Glomerulonephritis.2012. Disponível em:
www.kdigo.org Acesso em 27 mar. 2015
- KDIGO. Clinical Practice Guideline for the Evaluation and Management of Chronic Kidney
Disease. 2012. Disponível em <www.kdigo.org> Acesso em 29 mar 2015.
- KDIGO. Clinical Practice Guideline for Acute Kidney Injury 2012. Disponível em
<www.kdigo.org> Acesso em 12 mai 2015
- UPTODATE. Diferential diagnosis and evaluation of glomerular disease. Disponível em:
<http://www.uptodate.com> Acesso em: 29 mar. 2015
- UPTODATE. Overview of the classification and treatment of rapidly progressive
(crescentic) glomerulonephitis. Disponível em: <http://www.uptodate.com> Acesso em: 29
mar. 2015
-UPTODATE. Poststreptococcal glomerulonephritis. Disponível em:
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failure) or chronic kidney disease. Disponível em: <http://www.uptodate.com> Acesso em: 29
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acute kidney injury (acute renal failure). Disponível em: <http://www.uptodate.com> Acesso
em: 29 mar. 2015
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- SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Novas Diretrizes da Sociedade Brasileira de
Diabetes 2014-2015. Disponível em <www.diabetes.org.br>. Acesso em: 11 jun, 2015
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da Sociedade Brasileira de Cardiologia, 2013. Disponível em <www.publicacoes.cardiol.br>.
Acesso em: 01 mai. 2015.
- SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. I Diretriz de Prevenção
Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia, 2013. Disponível em
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- SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA. Atualização da diretriz para o
tratamento da anemia no paciente com doença renal crônica. 2014. Disponível
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em:<http://www.sbn.org.br> diretrizes e suplementos, suplemento 1 de 2014 do Jornal
Brasileiro de Nefrologia. Acesso em 27 mar. 2015