18/03/2013
1
Enquadramento das necessidades de gestãodo estado hídrico e térmico na RDD
Resultados de ensaios de longa duração
Fernando Alves
Seminário ▪ Gestão do Stress Hídrico e Térmico da Videira ▪ 15 Março 2013 ▪ Régua ▪ Fernando Alves
0 3 6 9 121,5Km
Vinha RDD (clc 2006)
Vinha na Região Demarcada do Douro
Área:Vinha 45 600 hectaresRDD (SAU) 251 000 hectares
Seminário ▪ Gestão do Stress Hídrico e Térmico da Videira ▪ 15 Março 2013 ▪ Régua ▪ Fernando Alves
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2
0 3 6 9 121,5Km
Baixo Corgo
Cima Corgo
Douro Superior
Baixo Corgo
Cima Corgo
Douro Superior
Vinha RDD (clc 2006)
Vinha na Região Demarcada do Douro
Área:Vinha 45 600 hectaresRDD (SAU) 251 000 hectares
Seminário ▪ Gestão do Stress Hídrico e Térmico da Videira ▪ 15 Março 2013 ▪ Régua ▪ Fernando Alves
0 3 6 9 121,5Km
% AV / AT 19891% - 10%
11% - 20%
21% - 30%
31% - 50%
51% - 80%
Dinâmica da evolução de vinha RDD
Fonte: INE (Censos 1989)
Área de vinha por freguesia (%) 1989
Seminário ▪ Gestão do Stress Hídrico e Térmico da Videira ▪ 15 Março 2013 ▪ Régua ▪ Fernando Alves
18/03/2013
3
0 3 6 9 121,5Km
% AV / AT 20091% - 10%
11% - 20%
21% - 30%
31% - 50%
51% - 80%
Dinâmica da evolução da vinha RDD
Fonte: INE (Censos 2009)
Área de vinha por freguesia (%) 2009
Seminário ▪ Gestão do Stress Hídrico e Térmico da Videira ▪ 15 Março 2013 ▪ Régua ▪ Fernando Alves
Vila Flor
Mêda
Alijó
Pinhão
Pocinho
Lamego
VilaReal
Peso daRégua
Barca d' Alva
São JoãoPesqueira
Vila Nova de Fozcôa
0 10 20 30 40 505Kilometers Gregory V. Jones, PhD
August 2011WorldClim 1 km DatabaseHijmans et al. (2005)
Baixo Corgo
Cima Corgo
Douro Superior
GST (April - Sep)< 13.0 (Too Cool)
13.0 - 15.0 (Cool)
15.0 - 17.0 (Intermediate)
17.0 - 19.0 (Warm)
19.0 - 21.0 (Hot)
21.0 - 24.0 (Very Hot)
> 24.0 (Too Hot)
Temperatura média na estação de crescimento (Abr-Out)
Seminário ▪ Gestão do Stress Hídrico e Térmico da Videira ▪ 15 Março 2013 ▪ Régua ▪ Fernando Alves
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4
Vila Flor
Mêda
Alijó
Pinhão
Pocinho
Lamego
VilaReal
Peso daRégua
Barca d' Alva
São JoãoPesqueira
Vila Nova de Fozcôa
0 10 20 30 40 505Kilometers Gregory V. Jones, PhD
August 2011WorldClim 1 km DatabaseHijmans et al. (2005)
Baixo Corgo
Cima Corgo
Douro Superior
GST B2 2050 (Apr - Sep)< 13.0 (Too Cool)
13.0 - 15.0 (Cool)
15.0 - 17.0 (Intermediate)
17.0 - 19.0 (Warm)
19.0 - 21.0 (Hot)
21.0 - 24.0 (Very Hot)
> 24.0 (Too Hot)
Projecção cenário B2 para 2050 - Estação de crescimento
Seminário ▪ Gestão do Stress Hídrico e Térmico da Videira ▪ 15 Março 2013 ▪ Régua ▪ Fernando Alves
Tendências de evolução da temperatura (1967 - 2010)
Aumento de temperatura mais significativo para Régua e Pinhão do que para Vila Real
Maior contributo da temperatura mínima para o aumento verificado
Seminário ▪ Gestão do Stress Hídrico e Térmico da Videira ▪ 15 Março 2013 ▪ Régua ▪ Fernando Alves
18/03/2013
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Vila Flor
Mêda
Alijó
Pinhão
Pocinho
Lamego
VilaReal
Peso daRégua
Barca d' Alva
São JoãoPesqueira
Vila Nova de Fozcôa
Gregory V. Jones, PhDAugust 2011
WorldClim 1 km DatabaseHijmans et al. (2005)
Baixo Corgo
Cima Corgo
Douro Superior
0 10 20 30 40 505Kilometers
GSP (Apr - Sep)100 - 200
200 - 300
300 - 400
400 - 500
500 - 600
600 - 700
Precipitação na estação de crescimento (Abr-Out)
Seminário ▪ Gestão do Stress Hídrico e Térmico da Videira ▪ 15 Março 2013 ▪ Régua ▪ Fernando Alves
Índice de Secura (Dryness Index - DI)
Dryness Index (Tonietto, J. & Carbonneau, A. 2004)
Resulta de uma adaptação do índice do balanço potencial de água no solo (Riou et al. 1994) desenvolvido para uso em vinha.
W = Wo + P − Tv − Es (Wo - reserva inicial do solo (estima-se 200 mm); P - precipitação; Tv – transpiração da
videira; Es – evaporação do solo)
Indica o potencial de água disponível no solo em relaccionado com o nível de secura numa determinada região.
Normalmente varia entre (+150) e (–150).
Seminário ▪ Gestão do Stress Hídrico e Térmico da Videira ▪ 15 Março 2013 ▪ Régua ▪ Fernando Alves
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Evolução do Índice de secura (DI) Baixo Corgo (Régua)
0
100
200
300
400
500
600
700
800
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Precp (Abr-Set) ETP (Abr-Set) ETP Med
-80
-60
-40
-20
0
20
40
60
80
100
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Indice Secura (DI) (Abr-Set)
Seminário ▪ Gestão do Stress Hídrico e Térmico da Videira ▪ 15 Março 2013 ▪ Régua ▪ Fernando Alves
Evolução do Índice de secura (DI) Cima Corgo (Pinhão)
0
100
200
300
400
500
600
700
800
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Precp (Abr-Set) ETP (Abr-Set) ETP Med
-80
-60
-40
-20
0
20
40
60
80
100
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Indice Secura (DI) (Abr-Set)
Seminário ▪ Gestão do Stress Hídrico e Térmico da Videira ▪ 15 Março 2013 ▪ Régua ▪ Fernando Alves
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Evolução do Índice de secura (DI) Douro Superior (Vilariça)
0
100
200
300
400
500
600
700
800
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Precp (Abr-Set) ETP (Abr-Set) ETP Med
-80
-60
-40
-20
0
20
40
60
80
100
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Indice Secura (DI) (Abr-Set)
Seminário ▪ Gestão do Stress Hídrico e Térmico da Videira ▪ 15 Março 2013 ▪ Régua ▪ Fernando Alves
Evolução das produções por sub-Região
0
50000
100000
150000
200000
250000
300000
350000
400000
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Pipas (550 L)Baixo Corgo Cima Corgo Douro Superior RDD
(Hl/Ha)10 anos
31.9
34.3
32.8
26.3
Acréscimos de áreas - últimos 20 anos (aproximado)3.500 CC
500 BC2.000 DS
Pós
PDRI
TM
DI e Produção estão negativamente correlacionados de forma significativa (apesar de fraca correlação)
Entre as sub-Regiões o DI está correlacionado de forma positiva e significativa mas com diferentes graus de correlação, por exemplo entre CC e DS (R2=0.61), significando a forma diferente de expressão de um ano seco em cada uma das sub-Regiões
Seminário ▪ Gestão do Stress Hídrico e Térmico da Videira ▪ 15 Março 2013 ▪ Régua ▪ Fernando Alves
18/03/2013
8
Relações hídricas na videira
Água sob tensão no xilema Transpiração
Déficit internos
Disponibilidade
Ajus
te d
o flu
xo d
e se
iva
no x
ilem
a
Solo
Raiz
Xilema das varas
Folha através do pecíolo
Atmosfera através dos estomas
Transporte da água na planta
Potenciais de água junto a raiz
Estrutura da parede de vegetação
Solicitação evaporativa (VPD)
Estado da água na planta
Seminário ▪ Gestão do Stress Hídrico e Térmico da Videira ▪ 15 Março 2013 ▪ Régua ▪ Fernando Alves
Parcela experimental: início em 2002
Modalidades estudadas
(NR) Control
60 % Etc
30% Etc
• Aplicação da água inicia-se a -0.3 Mpa (Potencial hídrico de base)
• Apliacada de forma geral entre o final de Junho até 2 semanas antes da vindima (variável entre anos)
• O potencial hídrico de base foi usado para gerir a aplicação das dotações
• O objectivo inicial consistiu no avaliação de diferentes indicadores do estado hídrico da planta com base na utilização da câmara de pressão.
NR 30%
Precipitação anual 530 (mm)Ano de plantação 1998 Material vegetativo Touriga Nacional x 196-17 Sistema de condução Cordão bilateral (12 olhos/vid)Vinha ao alto 23% de inclinação
60% NR 30% 60%
Neste trabalho foram usadas metodologias para avaliar o potencial hídricode base, mínimo e do sarmento, parâmetros de produtividade e qualidade.(evolução da maturação e composição di fruto á vindima).
Em diversos anos realizaram-se avaliações de parâmetros fisiológicos.
O potencial de base era medido no final da noite (cada 7 ou 15 dias; n=24), opotencial mínimo era medido ao meio dia, período em que também seavaliou o potencial do sarmento em folhas previamente ensacadas, comrecurso a uma câmara de pressão modelo PMS 600.
As trocas gasosas foram realizadas com um IRGA (LCpro+, ADC, England).
Os dados climáticos foram recolhidos com uma estação automática(ADCCON 733) situada na parcela.
B
C
NR 30% 60% NR 30% 60%
Seminário ▪ Gestão do Stress Hídrico e Térmico da Videira ▪ 15 Março 2013 ▪ Régua ▪ Fernando Alves
18/03/2013
9
Métodos de avaliação do potencial hídrico da videira
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
1-6
6-6
11-6
16-6
21-6
26-6 1-7
6-7
11-7
16-7
21-7
26-7
31-7 5-8
10-8
15-8
20-8
25-8
30-8 4-9
9-9
14-9
19-9
24-9
29-9
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45Rainfall. T- avg T-min T-max
Potencial hídrico de base Potencial hídrico do sarmento Potencial hídrico foliar mínimo (meio-dia)
• Métodos de aplicação das diferentes utilizações da câmara de pressão
• Avaliadas duas dotações (NR e 60% em 2 localizações na linha (baixo (B) e cima(c))
• Potencial hídrico foliar de base (final da noite)
• Potencial hídrico sarmento (meio-dia)
• Potencial hídrico foliar mínimo (meio-dia)
-1,2
-1,0
-0,8
-0,6
-0,4
-0,2
0,0
25-06 16-07 05-08 30-08 13-09 23-09
Pote
ncia
l híd
rico
folia
r de
base
Ψb
(MPa
)
NR(b) NR(c) 60%(b) 60%(c)
-1,8
-1,6
-1,4
-1,2
-1,0
-0,8
-0,6
25-06 16-07 05-08 30-08 13-09 23-09
Pote
ncia
l híd
rico
do s
arm
ento
Ψs
(MPa
)
NR(b) NR(c) 60%(b) 60%(c)
-1,8
-1,6
-1,4
-1,2
-1,0
-0,8
-0,6
25-06 16-07 05-08 30-08 13-09 23-09
Pote
ncia
l híd
rico
folia
r mín
imo Ψf(
MPa
)NR(b) NR(c) 60%(b) 60%(c)
• Resultados de 2004: Tirando partido da distribuição da precipitação no mês de Agosto avaliou-se a capacidade discriminante dos diferentes métodos de determinação dos potenciais hídricos da videira.
Seminário ▪ Gestão do Stress Hídrico e Térmico da Videira ▪ 15 Março 2013 ▪ Régua ▪ Fernando Alves
Avaliação do estado hídrico da videira (Potencial hídrico de base)
-1,4
-1,2
-1,0
-0,8
-0,6
-0,4
-0,2
0,018-06 24-06 18-07 01-08 07-08 14-08 30-08 13-09 26-09 30-09
NR 30% 60% -1,4
-1,2
-1,0
-0,8
-0,6
-0,4
-0,2
0,015-06 30-06 15-07 30-07 14-08 29-08
0 30% 60%Pote
ncia
l híd
rico
folia
r de
base
(MPa
)
2002 2009Seminário ▪ Gestão do Stress Hídrico e Térmico da Videira ▪ 15 Março 2013 ▪ Régua ▪ Fernando Alves
18/03/2013
10
Evolução do clima entre 2002 e 2012 (Parcela experimental)
Ano TM CV ∑Temp. Activas nº dia nº dia % dias Classes Precip Precip CV
(Mar-Set) (Mar-Set) (Mar-Set) (Mar-Set) (J-J-A) Winkler (Anual) (Mar-Set)
(ºC) (Cº unidades) T>30 (ºC) T>35 (ºC) T>35 (ºC) (mm) (mm)
2002 19.9 2132 91 26 29% Region IV 578 169
2003 20.8 2308 86 39 37% Region V 1161 138
2004 19.9 2139 97 26 29% Region IV 387 117
2005 20.9 2372 92 46 50% Region V 174 97
2006 21.0 2372 95 48 40% Region V 697 153
2007 19.3 1882 72 12 12% Region III 577 222
2008 19.1 1950 63 25 28% Region IV 566 264
2009 20.2 2189 81 33 28% Region IV 587 107
2010 20.5 2270 96 45 44% Region V 1016 199
2011 20.3 1944 97 24 23% Region IV 568 165
2012 19.7 2042 77 26 29% Region IV 493 210
Média 20.2 2179 86 33 32% 631 167
Parcela experimental em Soutelo do Douro (T. Nacional x 196-17)
Seminário ▪ Gestão do Stress Hídrico e Térmico da Videira ▪ 15 Março 2013 ▪ Régua ▪ Fernando Alves
Evolução anual do potencial hídrico foliar de base
-1,4
-1,2
-1,0
-0,8
-0,6
-0,4
-0,2
0,015-6 22-6 29-6 6-7 13-7 20-7 27-7 3-8 10-8 17-8 24-8 31-8 7-9 14-9 21-9
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Pot
enci
al h
idric
ofo
liar d
e ba
se Ѱ
pd(M
Pa)
2009
20102011
2012
2005 2007 2010
Parcela experimental em Soutelo do Douro (T. Nacional x 196-17), valores das repetições não regadas (n=24)
Exemplos de imagens da modalidade não regada (NR) na primeira semana de Setembro em 2005, 2007 e 2010.)Seminário ▪ Gestão do Stress Hídrico e Térmico da Videira ▪ 15 Março 2013 ▪ Régua ▪ Fernando Alves
18/03/2013
11
Efeito na fisiologia da videira
a
a
b b
c
c
0
2
4
6
8
10
12
14
16
Manhã Meio-dia
A, µ
mol
m-2
s-1
NR 30%(ETc) 60% (ETc)
a
a
b
b
c
c
0
100
200
300
400
Manhã Meio-diags
, mm
ol m
-2s-1
NR 30%(ETc) 60% (ETc)
Julho, 29 (2009)
a
a
b
b
b
c
0
2
4
6
8
10
12
14
16
Manhã Meio-dia
A, µ
mol
m-2
s-1
NR 30%(ETc) 60% (ETc)
a
a
b
b
b
b
0
100
200
300
400
Manhã Meio-dia
gs, m
mol
m-2
s-1
NR 30%(ETc) 60% (ETc)
Agosto, 27 (2009)
Seminário ▪ Gestão do Stress Hídrico e Térmico da Videira ▪ 15 Março 2013 ▪ Régua ▪ Fernando Alves
Efeito na estrutura da parede de vegetação
aa
b
aa
ab
a
a a
0
500
1000
1500
2000
21-07-2006 22-08-2006 07-09-2006
Área
folia
r prin
cipa
l por
sar
men
to
(cm
2)
NR 30% (ETc) 60% (ETc)
aa
b
aa
ab
aa a
0
5000
10000
15000
20000
25000
21-07-2006 22-08-2006 07-09-2006
Área
folia
r tot
al p
or v
idei
ra (c
m2)
NR 30% (ETc) 60% (ETc)
60% Etc
30% Etc
NR
Resultados médios das 4 repetições à vindima
Seminário ▪ Gestão do Stress Hídrico e Térmico da Videira ▪ 15 Março 2013 ▪ Régua ▪ Fernando Alves
18/03/2013
12
Efeito na estrutura da parede de vegetação
a a a
aa
a
a
a
a
0
50
100
150
200
250
21-07-2006 22-08-2006 07-09-2006Área
folia
r sec
undá
ria p
or s
arm
ento
(c
m2)
NR 30% (ETc) 60% (ETc)
bb
b
abab
b
aa a
0
500
1000
1500
2000
2500
21-07-2006 22-08-2006 07-09-2006Área
folia
r tot
al p
or s
arm
ento
(cm
2)
NR 30% (ETc) 60% (ETc)
60% Etc
30% Etc
NR
Método não destrutivo (Lopes, C. M. & Pinto, P. A., 2000)
Seminário ▪ Gestão do Stress Hídrico e Térmico da Videira ▪ 15 Março 2013 ▪ Régua ▪ Fernando Alves
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Média
Prod
ução
(Kg
/ Vid
)
NR 30% (ETc) 60% (ETc)
Produção por Videira
a
b
c
a
c
b
a
c
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Média
Prod
ução
(Kg
/ Vid
)
NR 30% (ETc) 60% (ETc)
b
a
c
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Média
Prod
ução
(Kg
/ Vid
)
NR 30% (ETc) 60% (ETc)
b
a
c
Seminário ▪ Gestão do Stress Hídrico e Térmico da Videira ▪ 15 Março 2013 ▪ Régua ▪ Fernando Alves
18/03/2013
13
Peso Médio de Cacho
0,00
0,02
0,04
0,06
0,08
0,10
0,12
0,14
0,16
0,18
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Média
Peso
méd
io p
or c
acho
(Kg)
NR 30% (ETc) 60% (ETc)
b
a
c
a
cb
a
c
0,00
0,02
0,04
0,06
0,08
0,10
0,12
0,14
0,16
0,18
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Média
Peso
méd
io p
or c
acho
(Kg)
NR 30% (ETc) 60% (ETc)
ba
c
Seminário ▪ Gestão do Stress Hídrico e Térmico da Videira ▪ 15 Março 2013 ▪ Régua ▪ Fernando Alves
Peso da Lenha de Poda (vigor)
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Média
Peso
lenh
a de
pod
a (K
g/vi
d)
NR 30% (ETc) 60% (ETc)
ba
c
a
cc
a
cb
a
cb
a
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Média
Peso
lenh
a de
pod
a (K
g/vi
d)
NR 30% (ETc) 60% (ETc)
cb
a
Seminário ▪ Gestão do Stress Hídrico e Térmico da Videira ▪ 15 Março 2013 ▪ Régua ▪ Fernando Alves
18/03/2013
14
Evolução do Peso de Bago
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
2002 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Média
Peso
do
bago
(g)
NR 30% Etc 60% Etc
b
a
c
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
1,8
2,0
2,2
29-Ago 05-Set 12-Set 20-Set 22-Set
0
30
60
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
1,8
2,0
2,2
23-Ago 31-Ago 07-Set 11-Set
0
30
60
2005Evolução do peso de bago (g)
2007Evolução do peso de bago (g) 2012 60 %
30 %
NR
1.4 g
1.2 g
0.9 g
Resultados médios das 4 repetições à vindima
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
22-6
29-6 6-7
13-7
20-7
27-7 3-8
10-8
17-8
24-8
31-8 7-9
14-9
21-9
Pes
o de
bag
o (g
)
NR 60% 30%
2004
Seminário ▪ Gestão do Stress Hídrico e Térmico da Videira ▪ 15 Março 2013 ▪ Régua ▪ Fernando Alves
Evolução do Álcool Provável
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
2002 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Média
Alc
oolP
rová
vel (
% v
ol/v
ol)
NR 30% Etc 60% Etc
b
a
b
2005Evolução do Alcool Provável (% vol/vol)
2007Evolução do Alcool Provável (% vol/vol)
8,0
9,0
10,0
11,0
12,0
13,0
14,0
15,0
16,0
29-Ago 05-Set 12-Set 20-Set 22-Set
0
30
60
8,0
9,0
10,0
11,0
12,0
13,0
14,0
15,0
16,0
23-Ago 31-Ago 07-Set 11-Set
0
30
60
Resultados médios das 4 repetições à vindima
Seminário ▪ Gestão do Stress Hídrico e Térmico da Videira ▪ 15 Março 2013 ▪ Régua ▪ Fernando Alves
18/03/2013
15
Evolução da Acidez Total
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
2002 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Média
Aci
dez T
otal
gr/l
AT
NR 30% Etc 60% Etc
b
a
b
2005Evolução da Acidez Total (g/l Ac. Tart)
2007Evolução da Acidez Total (g/l Ac. Tart)
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
29-Ag o 05-Set 12-Set 20-Set 22-Set
0
30
60
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
23-Ago 31-Ago 07-Set 11-Set
0
30
60
Resultados médios das 4 repetições à vindima
Seminário ▪ Gestão do Stress Hídrico e Térmico da Videira ▪ 15 Março 2013 ▪ Régua ▪ Fernando Alves
Evolução anual dos polifenois (IPT) e das antocianas totais
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
2007 2008 2009 2010 2011 2012 Média
Indi
ce P
olife
nois
Tot
ais
NR 30% Etc 60% Etc
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
2000
2007 2008 2009 2010 2011 2012 Média
Ant
ocia
nas
(mg/
l) ap
H1
NR 30% Etc 60% Etc
aaa aa a
Resultados médios das 4 repetições à vindima
Seminário ▪ Gestão do Stress Hídrico e Térmico da Videira ▪ 15 Março 2013 ▪ Régua ▪ Fernando Alves
18/03/2013
16
Novos desafios: simplificação da monitorização e espacialização
-1,4
-1,2
-1,0
-0,8
-0,6
-0,4
-0,2
0,029-6 6-7 13-7 20-7 27-7 3-8 10-8 17-8 24-8 31-8 7-9 14-9
DS - Ligares
Pote
ncia
l híd
rico
de b
ase Ѱ
pd(M
Pa)
DS - Poiares
CC - Soutelo do douro
Resultados da evolução em 2011 do potencial hídrico de base em parcelas de Touriga Nacional das 3 sub Regiões da RDD
Seminário ▪ Gestão do Stress Hídrico e Térmico da Videira ▪ 15 Março 2013 ▪ Régua ▪ Fernando Alves
Caminhos para uma viticultura sustentável
Carbon Footprint Water Footprint
1 copo 120 ml = 125 l água(www.waterfootprint.org)
1 garrafa = 720 l água (global)(Die Zeit 22.6.2009 (RFA))
Proceder à avaliação das práticas utilizadas no sentido da obtenção de uma viticultura sustentável
Seminário ▪ Gestão do Stress Hídrico e Térmico da Videira ▪ 15 Março 2013 ▪ Régua ▪ Fernando Alves
18/03/2013
17
Obrigado pela atenção
Para mais informação: www.advid.pt
Agradecimentos
•Jorge Costa (ADVID)
• Paulo Costa (ADVID)
• Branca Teixeira (ADVID)
• Cristina Carlos (ADVID)
•Fernanda Almeida (ADVID)
• Hugo Pinto (ADVID)
•Igor Gonçalves (ADVID)
• Moutinho Pereira (UTAD)
• Berta Gonçalves (UTAD)
• Carlos Correa (UTAD)
• Nuno Magalhães (UTAD)
• Rui Soares (RCV)
•Tiago Alves de Sousa
•Manuel Oliveira (UTAD)
Seminário ▪ Gestão do Stress Hídrico e Térmico da Videira ▪ 15 Março 2013 ▪ Régua ▪ Fernando Alves