Prefeitura Municipal da SerraSecretaria Municipal de Assistência Social
Estado do Espirito Santo
Audifax Charles Pimentel Barcelos
Prefeito
Elcimara Rangel Loureiro Alicio
Secretária Municipal de Assistência Social
Joubert Jantorno Júnior
Secretário Adjunto de Assistência Social
Mara Lúcia Fernandes
Gerente de Gestão do Sistema Único da Assistêncial Social
Roberta Rangel Viana
Gerente de Proteção Social Básica
Marlon Amorim Nascimento
Gerente de Proteção Social Especial
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IDENTIFICAÇÃO DO PLANO
Plano Municipal de Assistência SocialVigência: 2018-2021
Período de elaboração: Junho de 2018 à agosto de 2018
RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO
Dinah Siqueira BrilhanteTécnico de vigilância socioassistencial
Mara Lúcia Fernandes
Gerente de Gestão do SUAS
Morgana Lopes Harckbart
Técnico de vigilância socioassistencial
Silvana Pereira Fadel
Técnico de vigilância socioassistencial
COLABORADORES
André Fernando Santos GomesTécnico de referência da PSB-SCFV de Crianças e Adolescentes
Estevão Souza Massote
Auxilar administrativo da PSE
Janaina Soledade
Assistente Social CRAS
Joubert Jantorno Filho
Secretário Adjunto de Assitência Social
Marilia Pelluzzo
Técnica de regulação de vaga PSE
Marly Florencia G. Fernandes
Coordenadora de CRAS
Roseane Costa da França
Secretária executiva do COMASSE
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DADOS DO MUNICÍPIO
Município/Estado: Serra - ES
Porte do Município: Grande Porte
Nível de Gestão do SUAS: Plena
Prefeito: Audifax Charles Barcelos Pimentel
Período de Mandato: 2016-2020
Endereço do Palácio Municipal: Rua Maestro Antônio Cícero, nº 111 – Centro – Serra – ES
Cep.: 29176-439
Telefone: (027)3291-2005 Fax: (027) 3291-2008
Site: www.serra.es.gov.br
E-mail: [email protected]
DADOS DO ÓRGÃO GESTOR DA ASSISTÊNCIA SOCIAL
Nome: Secretaria de Assistência Social
Endereço: Rua Maestro Antônio Cícero, nº 111 – Centro – Serra – ES
Cep.: 29176-439
Telefone: (027) 3291-2424/5420
Site: www.serra.es.gov.br
E-mail: [email protected]
Gestora: Elcimara Rangel Loureiro Alicio
DADOS DO FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (FMAS)
Lei de Criação: Lei nº 1.868/95
Decreto de regulamentação: Decreto 9976/97
CNPJ: 14.771.920/0001-18
Gestora: Fernanda Dias Silva
Fonte de recursos: Municipal, Estadual e Federal
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CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (COMASSE)
Lei de Criação: Lei 1868/95, alterado pelas Leis 2514/02, 3779/11 e 4388/15.
Endereço: Rua D. Pedro II, 136 – Centro – Serra – ES
Cep.: 29176-120
Telefone: (027) 3251-4795
E-mail: [email protected]
Presidente: Fernanda Louzada Matos
Período de mandato: Biênio 2018-2020
Secretária executiva: Roseane Costa da França
Número de representantes: 28 Conselheiros
MEMBROS DO COMASSE
Representação Governamental:
Fernanda Louzada Matos SEMAS Titular
Joubert Jantorno Filho SEMAS Suplente
Mara Lucia Fernandes Alves SEMAS Titular
Glaucineia Penha dos Santos SEMAS Suplente
Adriana Batista Vidal SESA Titular
Naldecy Oliveira da Silva Souza SESA Suplente
Rejane Ribeiro Lopes SESA Titular
Izabel Cristina Zumach de Freitas SEPLAE Titular
Jairo de Carvalho Guimarães SEPLAE Suplente
Weslley Luiz Mendes Pacheco SEFA Titular
Fernanda Juliely da Silva Queiroz SEDIR Titular
Maria da Penha Gaspar SEDIR Suplente
Mirtis Dettimamm Oliveira SETER Titular
Maria Lucinda Melo Castor SETER Suplente
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Representação não Governamental:
Creuza Maria de Assis Cidade do Garoto Titular
Israel Almeida Ramos Usuário Titular
Karla Mendes Loureiro Lar Batista Titular
Leilane Julia Dias Felix Estação Conhecimento Titular
Maria da Penha Firmino Nascimento Rede AICA Titular
Maria José Alberti Dias Usuário Titular
Patrícia da Silva de Paula Usuário Titular
Samael Salim Geremias APAE Titular
Aline dos Santos Duarte Padre Gailhac Suplente
Delaride Maria dos Santos Usuário Suplente
Maria Aparecida Ferreira Pinto Usuário Suplente
Maria Gorete Fraga Projeto Sol Suplente
Tania Maria Molaes ADRA Suplente
Viviane Guerra Sales Teixeira Lar Semente do Amor Suplente
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LISTA DE ABREVIATURA
ADRA- Instituição Adventista de Educação e Assistência Social Este Brasileira
APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepicionais da Serra
BPC - Benefício de Prestação Continuada
CAC - Centro de apoio ao cidadão
Cadúnico - Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal
CECAD - Consulta, Seleção e Extração de Informações do CadÚncio
CEMEI - Centro Municipal de Educação Infantil
Centro POP - Centro de Referência Especializado para Pessoas em Situação de Rua
CNH - Carteira Nacional de Habilitação
COMASSE - Conselho Municipal de Assistência Social
CRAS - Centro de Referência de Assistência Social
CREAS - Centro de Referência Especializado da Assistência Social
CST - Companhia Siderúrgica de Tubarão
DPCA - Delegacia de Proteção a Criança e ao Adolescente
ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente
EEEF - Escola Estadual de Ensino Fundamental
EEEFM - Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio
EEM - Escola de Ensino Médio
EMEF - Escola Municipal de Ensino Fundamental
FMAS - Fundo Municipal de Assistência Social
GGSUAS - Gerência de Gestão do SUAS
GPSB - Gerência da Proteção Social Básica
GPSE - Gerência da Proteção Social Especial
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IBGE - Censo Demográfico 2000 e 2010
ILPI - Instituições de acolhimento para idoso
INSS - Instituto Nacional de Seguro Social
IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
JIJUS - Juizado da Infância e Juventude da Serra
LAC - Liberdade Assistida Comunitária
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LOAS - Lei Orgânica da Assistência Social
MDS - Ministério de Desenvolvimento Social
NAPA - Núcleo de Apenados
PA - Pronto Atendimento
PAEFI - Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos
PAIF - Proteção e Atendimento Integral às Famílias
PBF - Programa Bolsa Família
Pestalozzi - Associação Pestalozzi de Serra
PMAS - Plano Municipal de Assistência Social
PMS - Prefeitura Municipal da Serra
PNAS - Política Nacional de Assistência Social
PPA - Plano Plurianual
Pró-Família - Programa Municipal de Complementação de Renda
PSB - Proteção Social Básica
PSC - Prestação de Serviços à Comunidade
PSE - Proteção Social Especial
RMA - Registro Mensal de Atendimento
RMGV - Região Metropolitana da Grande Vitória
SAGI - Secretaria de Avaliação e Gestão de Informação
SCFV - Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
SEAS - Serviço Especializado de Abordagem Social
SEDES - Secretaria Municipal de Defesa Social
SEDIR - Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania
SEDU - Secretaria Municipal de Educação
SEFA - Secretaria Municipal da Fazenda
SEHAB - Secretaria Municipal de Habitação
SEMAS - Secretaria Municipal de Assistência Social
SEPLAE - Secretaria Municipal de Pla nejamento Estratégico
SEPPOM - Secretaria Municipal de Políticas Públicas para as Mulheres
SESA - Secretaria Municipal de Saúde
SETER - Secretaria Municipal de Trabalho, Emprego e Renda
SISC - Sistema de Informação do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
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SUAS - Sistema Único da Assistência Social
TSEE - Tarifa Social de Energia Elétrica
UAPS - Unidade de Atenção Primária a Saúde
URS - Unidade Regional de Saúde
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Sumário
1 INTRODUÇÃO...................................................................................................................................19
2 CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO............................................................................................20
2.1 Aspectos geográficos........................................................................................................................20
2.2 Dinâmica populacional da Serra...................................................................................................21
3 POLITICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL...........................................................................................27
3.1 Proteção Social Básica..................................................................................................................28
3.2 Proteção Social Especial...............................................................................................................29
4 DIAGNÓSTICO SOCIOTERRITORIAL...........................................................................................31
5 PARTICIPAÇÃO DOS USUÁRIOS DOS SERVIÇOS.....................................................................68
5.1 Dinâmica.......................................................................................................................................68
5.2 Análise da cobertura dos serviços da assistência social............................................................... 68
6 REDE SOCIOASSISTENCIAL E INTERSETORIAL...................................................................... 70
6.1 Rede Intersetorial..........................................................................................................................77
7 FINANCIAMENTO............................................................................................................................81
8 OBJETIVO.......................................................................................................................................... 84
9 DIRETRIZES E METAS................................................................................................................... 86
10 INDICADORES DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO.........................................................95
11 APROVAÇÃO DO PLANO............................................................................................................. 97
12 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA...................................................................................................98
13 ANEXOS......................................................................................................................................... 101
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LISTA DE TABELAS
Tabela 1 População residente no Município de Serra (ES).................................................................... 21
Tabela 2: Número de domicílios em situação de risco por território..................................................... 26
Tabela 3: Território de CRAS por ano de implantação e número de habitantes.................................... 28
Tabela 4: Bairros e número de habitantes do território do CREAS de Laranjeiras................................29
Tabela 5: Bairros e número de habitantes do território do CREAS de Serra Centro............................. 30
Tabela 6: Famílias inscritas no Cadúnico por corte de renda.................................................................35
Tabela 7: Programas de transferência de renda e BPC...........................................................................36
Tabela 8: Pessoas inscritas no Cadúnico por ocupação laboral..............................................................38
Tabela 9: BPC - Idoso e Deficiente........................................................................................................ 39
Tabela 10: Encaminhamento da rede para o SCFV- Estação Conhecimento.........................................45
Tabela 11: Famílias em acompanhamento no PAEFI............................................................................ 47
Tabela 12: Faixa etária das famílias inseridas em acompanhamento no PAEFI....................................47
Tabela13: Rede socioassistencial........................................................................................................... 72
Tabela 14: Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo para Crianças e Adolescentes de 6 a17 anos....................................................................................................................................................73
Tabela 15: Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo para Jovens e Adultos..................... 74
Tabela 16: Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo para Idoso........................................75
Tabela 17: Serviço Referênciado ao CREAS......................................................................................... 75
Tabela 18: Centro de Referência para Pessoas em Situação de Rua (Centro POP) e ServiçoEspecializado em Abordagem Social..................................................................................................... 75
Tabela 19: Serviço de Acolhimento Institucional para Criança e Adolescente..................................... 76
Tabela 20: Serviço de Acolhimento Institucional para Jovens e Adultos............................................. 76
Tabela 21: Instituição de Longa Permanência para Pessoa Idosa (ILPI)............................................... 77
Tabela 22: Equipamentos da Secretaria de Educação............................................................................ 77
Tabela 23: Distribuição dos equipamentos da educação por território de CRAS.................................. 77
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Tabela 24: Equipamentos da Secretaria de Saúde.................................................................................. 78
Tabela 25: Distribuição das UAPS por território de CRAS................................................................... 78
Tabela 26: Serviços em saúde de abrangência regional e municipal x localização............................... 78
Tabela 27: Valores orçados x fonte recurso........................................................................................... 82
Tabela 28: Valores orçados x unidade orçamentária..............................................................................82
Tabela 29: Distribuição dos valores empenhados por fonte de recursos................................................83
Tabela 30: Previsão x Execução.............................................................................................................83
Tabela 31: Evolução de subvenção social.............................................................................................. 84
Tabela 32: Demonstrativo do orçamento da Assistência – Previsão do PPA........................................ 84
Tabela 33: Diretriz 1 - Plena Universalização do SUAS, tornando-o completamente acessível, comrespeito à diversidade e à heterogeneidade dos indivíduos, famílias e territórios..................................86
Tabela 34: Diretriz 2 - Contínuo Aperfeiçoamento Institucional do SUAS com respeito à diversidade eà heterogeneidade dos indivíduos, famílias e territórios........................................................................ 87
Tabela 35: Diretriz 3 - Plena Integração dos dispositivos de renda na gestão do SUAS nas três esferasde governo.............................................................................................................................................. 90
Tabela 36: Diretriz 4 - Plena gestão Democrática, Participativa e Política de comunicação em âmbitoMunicipal................................................................................................................................................91
Tabela 37: Diretriz 5 - Plena integralidade da proteção socioassistencial............................................. 91
Tabela 38: Diretriz 6 - Segurança Alimentar..........................................................................................92
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LISTA DE QUADROS
Quadro 1: Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF).............................................73
Quadro 2: Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos - PAEFI......... 75
Quadro 3: Serviços ofertados pela Secretaria da Mulher - SEPPOM.................................................... 79
Quadro 4: Serviços ofertados pela Secretaria de Habitação - SEHAB.................................................. 79
Quadro 5: Serviços ofertados pela Secretaria de Direitos Humanos - SEDIR.......................................79
Quadro 6: Serviços ofertados pela Secretaria de Defesa Social - SEDES............................................. 79
Quadro 7: Serviços ofertados pela Secretaria de Trabalho e Renda - SETER....................................... 79
Quadro 8: Órgãos de atendimento do Sistema de Garantia de Direitos................................................. 80
Quadro 9: Deliberação da conferência................................................................................................... 93
Quadro 10: Território - CRAS de Jacaraípe......................................................................................... 102
Quadro 11: Território - CRAS de Jardim Carapina..............................................................................102
Quadro 12: Território - CRAS de Jardim Tropical...............................................................................103
Quadro 13: Território - CRAS de Laranjeiras...................................................................................... 105
Quadro 14: Território - CRAS de Novo Horizonte.............................................................................. 106
Quadro 15: Território - CRAS de Planalto Serrano............................................................................. 107
Quadro 16: Território - CRAS de Serra Dourada.................................................................................107
Quadro 17: Território - CRAS de Serra Centro....................................................................................109
Quadro 18: Território - CRAS de Vila Nova Colares.......................................................................... 110
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LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 1: Perfil da população-grupo etário........................................................................................... 22
Gráfico 2: Perfil da população-raça e cor...............................................................................................22
Gráfico 3: Homicídios no Município por tipo de instrumento............................................................... 23
Gráfico 4: Homicídios no município por gênero....................................................................................23
Gráfico 5: Distribuição dos casos de homicidios por bairro.................................................................. 24
Gráfico 6: Domicílios com abastecimento de água................................................................................ 32
Gráfico 7: Caracterização dos domicílios-banheiro............................................................................... 33
Gráfico 8: Caracterização dos domicílios-escoamento sanitário............................................................33
Gráfico 9: Caracterização dos domicílios- coleta de lixo.......................................................................34
Gráfico 10: Caracterização dos domicílios-iluminação..........................................................................34
Gráfico 11: Perfil das pessoas inscritas no Cadúnico e no PBF por Sexo.............................................36
Gráfico 12: Perfil das pessoas inscritas no Cadúnico e no PBF por faixa etária....................................37
Gráfico 13: Perfil das pessoas inscritas no Cadúnico e no PBF por cor e raça...................................... 37
Gráfico 14: Perfil das pessoas inscritas no Cadúnico e no PBF por tipo de deficiência....................... 38
Gráfico 15: Beneficiários do Pró Família por território......................................................................... 39
Gráfico 16: Perfil das pessoas com deficiência no BPC por faixa etária............................................... 40
Gráfico 17: Demonstrativo da demanda para o Cadúnico......................................................................40
Gráfico 18: Demanda de agendamento nos CRAS / PAIF.....................................................................41
Gráfico 19: Atendimentos e famílias acompanhadas pelo PAIF............................................................41
Gráfico 20: Encaminhamentos efetuados pelo CRAS/PAIF..................................................................42
Gráfico 21: Situação das famílias inseridas no Cadúnico e a quantidade de familias acompanhadaspelo PAIF................................................................................................................................................42
Gráfico 22: Benefícios concedidos pelo CRAS..................................................................................... 43
Gráfico 23: Perfil do público prioritário no SISC referente as vagas preenchidas.................................44
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Gráfico 24: Vagas ofertadas pelo SCFV e público atendido por território............................................ 44
Gráfico 25: Vagas ofertadas e público atendido por território............................................................... 46
Gráfico 26: Vagas ofertadas e público atendido por território............................................................... 46
Gráfico 27: Situção das famílias inseridas em acompanhamento no PAEFI......................................... 47
Gráfico 28: Quantidade de violação de direitos a Criança e adolescente no PAEFI/CREAS................48
Gráfico 29: Quantidade de violação de direitos a Pessoa idosa e pessoa com deficiência................... 48
Gráfico 30: Bairros de maior incidência de violação de direitos........................................................... 49
Gráfico 31: Crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil no Município............................50
Gráfico 32: Quantidade de crianças e adolescentes em trabalaho infantil atendidas pelos serviços......50
Gráfico 33: Crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil atendidas pelo SEAS.................51
Gráfico 34: Tipo de medida dos adolescentes e jovens LA e PSC.........................................................51
Gráfico 35: Territorios de Procedência dos adolescentes e jovens LA e PSC....................................... 52
Gráfico 36: Bairros com maior incidência dos adolescentes e jovens LA e PSC.................................. 52
Gráfico 37: Perfil dos adolescentes e jovens LA e PSC - Sexo............................................................ 53
Gráfico 38: Perfil dos adolescentes e jovens LA e PSC - frequência escolar........................................ 53
Gráfico 39: Perfil dos adolescentes e jovens LA e PSC - faixa etária...................................................53
Gráfico 40: Atendimentos a população em situação de rua................................................................... 54
Gráfico 41: Perfil dos usuários do SEAS - faixa etária e sexo.............................................................. 54
Gráfico 42: Perfil dos usuários do SEAS - procedência.........................................................................55
Gráfico 43: Perfil dos usuários migrantes do SEAS - procedência........................................................55
Gráfico 44: Perfil dos usuários do SEAS - situação...............................................................................55
Gráfico 45: Perfil dos usuários do SEAS - escolaridade........................................................................ 56
Gráfico 46: Demonstrativo do total dos usuários do SEAS x Cadúnico x PBF.....................................56
Gráfico 47: Perfil dos usuários do Centro POP - faixa etária e sexo......................................................56
Gráfico 48: Perfil dos usuários do Centro POP - formas de acesso....................................................... 57
Gráfico 49: Perfil dos usuários do Centro POP - substância psicoativa................................................57
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Estado do Espirito Santo
Gráfico 50: Perfil dos usuários do Centro POP - escolaridade...............................................................57
Gráfico 51: Perfil dos usuários do abrigo noturno - faixa etária e sexo................................................. 58
Gráfico 52: Perfil dos usuários do Abrigo noturno - escolaridade........................................................ 58
Gráfico 53: Perfil dos usuários do Abrigo Arco íris - faixa etária e sexo.............................................. 58
Gráfico 54: Perfil dos usuários do Abrigo Arco íris - escolaridade....................................................... 59
Gráfico 55: Perfil dos usuários do Abrigo Arco íris - substância psicoativa......................................... 59
Gráfico 56: Perfil dos usuários do Abrigo Arco íris - procedência........................................................ 59
Gráfico 57: Perfil dos usuários das Casas Lares (Morada I e II) - sexo................................................. 60
Gráfico 58: Perfil dos usuários das Casas Lares (Morada I e II) - faixa etária...................................... 60
Gráfico 59: Perfil dos usuários das Casas Lares (Morada I e II) - escolaridade.................................... 60
Gráfico 60: Perfil dos usuários das Casas Lares (Morada I e II) - tempo de permanência.................... 61
Gráfico 61: Quantitativo de usuários em situação de acolhimento........................................................ 61
Gráfico 62: Territórios de origem...........................................................................................................62
Gráfico 63: Motivo de acolhimento institucional de crianças e adolescentes........................................62
Gráfico 64: Perfil das Crianças e Adolescentes em acolhimento institucional - sexo.......................... 63
Gráfico 65: Perfil das Crianças e Adolescentes em acolhimento institucional - faixa etária.................63
Gráfico 66: Perfil das Crianças e Adolescentes em acolhimento institucional - tempo permanência... 63
Gráfico 67: Perfil dos usuários do CAC - sexo..................................................................................... 64
Gráfico 68: Perfil dos usuários do CAC - faixa etária............................................................................64
Gráfico 69: Perfil dos usuários do CAC - forma de acesso....................................................................64
Gráfico 70:Perfil dos idosos acolhidos em ILPI - sexo.......................................................................... 65
Gráfico 71: Perfil dos idosos acolhidos em ILPI - faixa etária.............................................................. 65
Gráfico 72: Perfil dos idosos acolhidos em ILPI - tempo permanência.................................................66
Gráfico 73: Perfil dos idosos acolhidos em ILPI - motivos de acolhimento.........................................66
Gráfico 74: Perfil dos idosos acolhidos em ILPI - procedência por território...................................... 66
Gráfico 75: Perfil dos idosos acolhidos em ILPI - bairros de procedência............................................ 67
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Gráfico 76: Previsão Orçamentária da Secretaria de Assistência Social................................................82
Gráfico 77: Execução orçamentária....................................................................................................... 83
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LISTA DE MAPA
Mapa 1: Localizção do município da Serra no Estado do Espírito Santo e na Região Metropaolitana daGrande Vitória........................................................................................................................................ 20
Mapa 2: Situações de risco e vulnerabilidades nos territórios................................................................25
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19
1 INTRODUÇÃO
O Plano Municipal de Assistência Social (PMAS) de que trata o artigo 30 da Lei Orgânica de
Assistência Social (LOAS), é elaborado a cada 4 (quatro) anos em consonância com o Plano
Plurianual (PPA) em período vigente.
O PMAS é utilizado como uma ferramenta de gestão para o planejamento estratégico,
organiza, regula e norteia a execução da Política da Assistência Social, atuando na construção
de uma política efetiva sobre as situações de vulnerabilidade e riscos sociais identificadas nos
territórios do Município.
Fundamenta-se nos princípios e diretrizes da Política Nacional de Assistência Social (PNAS),
com a concepção de Política Pública de seguridade social. Elaborado pelo órgão gestor da
Política, com base no diagnóstico social, demarca áreas de maior índice de vulnerabilidade e
risco social, atua com serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais, provisiona
recursos orçamentários e contribui para eficácia e eficiência dos serviços da rede
socioassistencial. A aprovação do PMAS é de competência do Conselho Municipal de
Assistência Social (COMASSE) de acordo com a Lei 4388/2015, art.17, inciso III.
O PMAS foi elaborado por uma Comissão Organizadora composta por membros da SEMAS e
do COMASSE que utilizaram a seguinte metodologia:
Organização inicial;
Coleta de dados oficiais;
Elaboração de diagnóstico socioterritorial;
Construção das metas e indicadores;
Apresentação do Plano aos Gestores, COMASSE para validação;
Encaminhamento a Secretaria de Estado da Assistência e Desenvolvimento Social - (via
eletrônico) ( .gov.br ) para regulação
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20
2 CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
2.1 Aspectos geográficos
O município da Serra está localizado no Estado do Espírito Santo, na Região Sudeste do
Brasil possui extensão territorial de 547,637 km2, correspondendo a 1,2% do território do
Estado do Espírito Santo sendo o maior município da Grande Vitória, ocupando 38% da área
micro-regional, com sede municipal às margens da BR101.
O município limita-se ao norte com o município de Fundão, ao sul com a capital Vitória e
com o município de Cariacica, a leste com o Oceano Atlântico e a oeste com o município de
Santa Leopoldina. Está inserido na Região Metropolitana da Grande Vitória a 28 km de
Vitória capital do Estado. Localizado a 1.000 km de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais
e Bahia, possui posição privilegiada facilitando abastecimento de matérias primas, acesso aos
mercados emergentes, sendo principal município industrial do Estado. Possui
aproximadamente 23 km de praias, riachos, lagoas e uma exuberante vegetação nativa. O
município é composto por 124 bairros (excluindo Hélio Ferraz, Conjunto Carapina I e Bairro
de Fátima), por serem contabilizados, segundo o Censo 2010 - IBGE, como sendo do
município de Vitória).
Mapa 1: Localizção do município da Serra no Estado do Espírito Santo e na RegiãoMetropaolitana da Grande Vitória
Fonte: PMS/DEGEO/SEMAS
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21
O município foi criado em 02 de abril de 1833, porém de forma oficial no dia 06 de novembro
de l875 elevado a categoria de cidade, desbravada pelos Jesuítas. Os primeiros habitantes
foram os índios Temiminós do grupo tupi. A População era composta de colonizadores
portugueses, escravos e indígenas que contribuíram com a religiosidade, cultura e liberdade
surgindo o povo serrano.
2.2 Dinâmica populacional da Serra
Em 1960 o município com 9.192 habitantes, transforma a configuração urbana e possibilita
investimentos, iniciando a fase industrial.
Em 1963 é iniciada a construção do Porto de Tubarão,em1969oCIVIT Ique levoua populaçãodo
município da Serra em 1970 para 17.286 habitantes. Em 1976 inicia-se a construção da
Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST), que alavanca o crescimento populacional para
82.450 habitantes no ano de 1980.
Em 2000 a população era de 321.181 habitantes. Em 2010 a população cresceu para 409.267
um aumento populacional de 88.086 mil habitantes correspondendo um crescimento de
27.43%. Atualmente a estimativa populacional da Serra é de 507.598 sendo o município
mais populoso do estado obtendo um aumento de 98.331 mil habitantes correspondendo a
24,03%.
Tabela 1 População residente no Município de Serra (ES)
Censo IBGE TotalÍndice de crescimento
Total %2000 321.181 - -2010 409.267 88.086 27,43Estimativa da população – 2017 507.598 98.331 24,03
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000, 2010 e 2017
A distribuição por grupo etário no período de 2000 e 2010 demonstra que a faixa de 0 a 19
anos não registrou crescimento expressivo, de 20 a 59 anos aumentou 71.711 pessoas e acima
de 60 anos acresceu 12.601pessoas.
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22
Gráfico 1: Perfil da população-grupo etário
0 a 19 anos 20 a 59 anos 60 anos a cima
134.802
169.940
16.439
138.576
241.651
29.040
2000
2010
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000 e 2010
Gráfico 2: Perfil da população-raça e cor
Branca Negra Amarela Parda Indígena Não declarado
126.031
23.575
481
167.464
1.575 2.057
128.259
42.756
3.754
233.275
1.212 11
2000
2010
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000 e 2010
O município da Serra aparece na pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
(IPEA) na lista das 30 (trinta) cidades mais violentas do país com mais de 100 mil habitantes
e com a maior taxa de homicídios em 2015.
De acordo com o Observatório de Segurança Pública, aproximadamente 40% dos homicídios
ocorridos na região metropolitana da Grande Vitória é de procedência do Municipio de Serra.
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23
No ano de 2017, houve aumento da taxa de homicídios no estado e em quase todos os
municípios da RMGV. Na Serra em 2016, ocorreram 267 homicídios e 311 em 2017. A taxa
de homicídios em 2016 foi de 54 homicídios para cada 100 mil habitantes, em 2017 houve
um aumento de 16,5% que resultou em uma taxa de 61,9 homicídios para cada 100 mil
habitantes. Os bairros que apresentam maior número de homicídios são os mais populosos, a
arma de fogo é o instrumento utilizado em 86% dos casos e 93,6% das vítimas do sexo
masculino.
Gráfico 3: Homicídios no Município por tipo de instrumento
86%
7%7%
Arma de fogo
Arma branca
Uso de outrosobj. e formas
Fonte: PMS/SEDES-2017
Gráfico 4: Homicídios no município por gênero
Masculino Feminino Não Informado
249
17 1
291
20 0
2016
2017
Fonte: PMS/SEDES-2017
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Gráfico 5: Distribuição dos casos de homicidios por bairro
Jardim Carapina
Jardim Tropical
Novo Horizonte
Planalto Serrano
Vila Nova de Colares
Nova Carapina II
Nova Carapina II
Jardim Limoeiro
Feu Rosa
Central Carapina
Balneário de Carapebus
bairro das Laranjeiras
Bairros Plano de Segurança
Demais bairros
Total
18
6
7
8
13
4
14
3
15
3
6
6
103
132
235
8
6
13
6
9
3
7
12
18
21
3
9
115
147
262
2017 2016
Fonte: PMS, SEDES (2016 e 2017)
Dados do Censo SUAS e do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) de 2017
indicam as situações de riscos e vulnerabilidade presentes nos territórios, como: área com
risco de alagamento; moradias irregulares como favelas, invasões, cortiços e, ou, similiares;
presença de altos índices de criminalidade; presença de conflito/violência vinculados ao
tráfico de drogas. Em alguns territórios aparecem exploração sexual de crianças e
adolescentes; contorno geográfico que dificultam a mobilidade e outras situações de violência
e outras vulnerabilidades, conforme mapa abaixo.
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25
Mapa 2: Situações de risco e vulnerabilidades nos territórios
Fonte: PMS/DEGEO/SEMAS
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Dados da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil, referente ao mapeamento das
áreas de risco de desastre associado a inundação e deslizamento, tipifica e aponta o grau de
risco em moradias no Município.
Tabela 2: Número de domicílios em situação de risco por território
Território de CRAS
Inundação Deslizamento
Risco Risco
Baixo Médio AltoMuitoAlto
Baixo Médio AltoMuitoAlto
Jacaraípe 2.181 - - - 123 287 587 -
Jardim Carapina 1.094 - - - - 81 49 129
Jardim Tropical 1.100 1.290 - - - 1.806 825 493
Laranjeiras 378 39 7 - - 272 1.149 465
Novo Horizonte 147 - - - - 285 307 -
Planalto Serrano 626 - - - - 74 1.098 329
Serra Dourada 52 25 - - - 262 1.781 324
Serra Centro 190 - - - - 646 717 37
Vila Nova de Colares - 105 - - - 335 396 29
Total 5.768 1459 7 - 123 4048 6909 1806Fonte: PMS, SEDES-2016
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3 POLITICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
Em consonância com a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, foi
promulgada em 1993 a Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), de n° 8.7421 e alterada
pela Lei nº 12.435/2011; que regulamenta as ações da assistência social, estabelece normas e
critérios para a sua organização como direito.
Artigo 1º: “Direito do cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social não
contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de
ações de iniciativa pública e da sociedade, visando garantir o atendimento às necessidades
básicas”.
A politica pública de Assistência Social está integrada às políticas setoriais, considerando as
desigualdades socioterritoriais, visando seu enfrentamento, à garantia dos mínimos sociais, ao
provimento de condições para atender contingências sociais e a universalização dos direitos
sociais. “Constitui o público usuáriode Assistência Social, cidadãos e grupos que se
encontram em situação de vulnerabilidade e riscos, tais como: famílias e indivíduos com
perda ou fragilidade de vínculos de afetividade, pertecimento e sociabilidade; ciclos de vida;
identidades estigmatizadas em termos étnico, cultural e sexual; desvantagem pessoal
resultante de deficiências; exclusão pela pobreza e, ou, no acesso às demais políticas públicas;
uso de substãncias psicoativas; diferentes formas de violência advinda do núcleo familiar,
grupos e indivíduos; inserção precária ou não inserção no mercado de trabalho formal e
informal; estratégias e alternativas diferenciadas de sobrevivência que podem representar
risco pessoal e social.
O Sistema Único da Assistência Social (SUAS) operacionaliza a política, organizada em dois
níveis: Proteção Social Básica e Proteção Social Especial de Média/Alta Complexidade.
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28
3.1 Proteção Social Básica
A Proteção Social Básica (PSB) desenvolve serviços, programas, projetos e benefícios
socioassistenciais com o objetivo de prevenir situações de vulnerabilidade e risco social por
meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições e o fortalecimento de vínculos
familiares e comunitários. Destina-se à população que vive em situação de vulnerabilidade
social decorrente da pobreza e privação (ausência de renda, precário ou nulo acesso aos
serviços público, dentre outros) e, ou, fragilização de vínculos afetivos relacionais e de
pertencimento social.
A PSB oferta o Serviço de Proteção e Atendimento Integral às Famílias (PAIF), Serviço de
Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), Programas de Transferência de Renda,
Benefícios Socioassistenciais tanto de Prestação Continuada como os Eventuais e
ACESSUAS Trabalho.
O Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) é uma unidade pública estatal de base
territorial, localizado em áreas de vulnerabilidade social, executa serviços de proteção social
básica, organiza e coordena a rede de serviços socioassistenciais locais e o acesso do usuário
no SUAS direcionado a potencializar famílias cujo vínculos não foram rompidos.
Todas as ações da PSB são desenvolvidas nos territórios de CRAS com o objetivo de facilitar
o acesso da população aos serviços locais, além de possibilitar a organização e hierarquização
da rede socioassitencial no território, cumprindo a diretriz de descentralização da Política.
Tabela 3: Território de CRAS por ano de implantação e número de habitantes
CRAS Ano de implantaçãoHabitantes
(Censo IBGE 2010)% da população
Jacaraípe 2007 57.412 14Jardim Carapina 2008 31.375 8Jardim Tropical 2010 58.020 14
Laranjeiras 2005 73.743 18
Novo Horizonte 2005 41.392 10
Planalto Serrano 2005 27.762 7
Serra Dourada 2010 45.781 11
Serra Centro 2011 34.901 8
Vila Nova de Colares 2005 40.597 10Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; PMS, SEMAS-2005
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3.2 Proteção Social Especial
A Proteção Social Especial (PSE) é destinada a famílias com um ou mais de seus membros
que tiveram seus direitos violados e, ou, ameaçados e cuja convivência com a família de
origem seja considerada prejudicial a sua proteção e ao seu desenvolvimento por ocorrência
de abandono, maus tratos físicos e, ou, psíquicos, abuso sexual, uso de substâncias psicoativas,
cumprimento de medidas socioeducativas, situação de rua, situação de trabalho infantil,
dentre outras.
A PSE compreende a Proteção Social de Média Complexidade e Proteção Social de Alta
Complexidade.
Proteção Social Especial de Média Complexidade
A PSE de média complexidade oferta atendimento especializado à famílias e indivíduos que
vivenciam situações de vulnerabilidade, com direitos violados, cujo vínculo familiar e
comunitário não foram rompidos.
O Centro de Referência Especializado da Assistência Social (CREAS) é uma unidade estatal
que oferta o Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos
(PAEFI), tendo serviços referenciados: Serviço de Proteção Social a Adolescentes em
Cumprimento de Medida Sócio Educativa em Meio Aberto - Liberdade Assistida
Comunitária (LAC) e de Prestação de Serviços à Comunidade (PSC); Serviço de Proteção
Social Especial para Pessoas com Deficiência; Núcleo de Reintegração Familiar.
Tabela 4: Bairros e número de habitantes do território do CREAS de Laranjeiras
CREAS – Laranjeiras HabitantesJardim Carapina 31.375Jardim Tropical 58.020Laranjeiras 73.743N. Horizonte 41.392Serra Dourada 45.781Vila Nova de Colares 40.598Total 290.999
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010
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30
Tabela 5: Bairros e número de habitantes do território do CREAS de Serra Centro
CREAS – Serra Centro Habitantes
Jacaraípe 57.412
Serra Centro 34.901
Planalto Serrano 27.762
Total 120.075Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010
O Centro de Referência Especializado para Pessoas em Situação de Rua (Centro POP) é uma
unidade estatal destinada às pessoas que utilizam as ruas como espaço de moradia e, ou,
sobrevivência com a finalidade de acompanhamento especializado que favoreça o processo
gradativo de saída da população em situação de rua.
O Serviço Especializado em Abordagem Social (SEAS) é referenciado ao Centro Pop,
realizado de forma continuada com a finalidade de assegurar o desenvolvimento do trabalho
social de abordagem social e busca ativa, nos territórios, buscando identificar crianças em
situação de trabalho infantil, exploração sexual de crianças e adolescentes, situação de rua,
dentre outros.
Proteção Social Especial de Alta Complexidade
Os serviços da alta complexidade oferecem acolhimento institucional para crianças e
adolescentes; jovens e adultos; adultos em situação de rua; pessoas com deficiência e pessoas
idosas. Garante a proteção integral de indivíduos que se encontram sem referência e, ou, em
situação de ameaça, necessitando ser retirados de seu núcleo familiar e/ou comunitário.
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31
4 DIAGNÓSTICO SOCIOTERRITORIAL
O diagnóstico socioterritorial tem por base o conhecimento da realidade a partir da leitura dos
territórios, microterritórios ou outros recortes socioterritoriais que possibilita identificar as
dinâmicas sociais, econômicas, políticas e culturais que os caracterizam, reconhecendo as
suas demandas e potencialidades. Apresenta as situações de risco e vulnerabilidade social,
acompanhado das demandas que estão em constante mutação; identifica a rede
socioassistencial no território, bem como de outras políticas públicas; reconhece a oferta e
demanda por serviços socioassistenciais e define os territórios prioritários para a atuação da
política de assistência social.
Por meio da base de dados do Cadúnico é possível conhecer quem são, onde estão e quais são
as principais características, necessidades e potencialidades da parcela mais pobre e
vulnerável da população. É utilizado como critério de seleção para vários programas entre
eles o Programa Bolsa Família (PBF) e constitui-se como porta de entrada para o acesso a
outras politicas públicas brasileiras.
A Assistência Social vem se consolidando como uma política, utilizando o Cadastro Único do
Governo Federal para Programas Sociais - CadÚnico possibilitando identificar e caracterizar
os segmentos sociais mais vulneráveis da população de baixa renda, além de ser ferramenta de
planejamento para políticas públicas voltadas às famílias de baixa renda.
O Cadastro Único considera famílias de baixa renda aquelas com renda mensal per capta de
até meio salário mínimo ou até três salários mínimos de renda familiar total. O Decreto nº
6.135, de 26 de junho de 2007, que regulamenta o Cadastro Único, permite também o
cadastramento de famílias com renda superior, desde que a inserção no Cadastro Único esteja
vinculada à participação em programas sociais implementados pela União, pelos estados,
pelos municípios. Essa possibilidade é especialmente importante para programas sociais que
buscam atender a famílias cuja situação de vulnerabilidade não está necessariamente
vinculada a renda.
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32
O Governo Federal utiliza as informações contidas no Cadastro Único para identificar e
selecionar beneficiários de diversos programas sociais, como: Programa Bolsa Família (PBF);
Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE); Benefício de Prestação Continuada (BPC); Minha
Casa Minha Vida; Isenção de taxa de inscrição em concursos públicos; Aposentadoria para
pessoa de baixa renda (Facultativo de Baixa Renda); Programa Bolsa Verde; Programa de
Fomento e Assistência Técnica às Atividades Produtivas Rurais; Programa Cisternas; e
Programa Nacional de Reforma Agrária; Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Os dados
do Cadúnico apresentam um panorama de aproximadamente de 25% da população do
município. Com relação a Estrutura dos domicílios, grande parte possui infra estrutura
adequada, porém ainda existem famílias vivendo em condições precárias sem banheiro, com
escoamento sanitário, destinação do lixo e iluminação pública inadequada.
Gráfico 6: Domicílios com abastecimento de água
96%
1%2% 1%
Rede geral de distribuição
Poço ou nascente
Outra forma
Sem informação
Fonte: MDS, SAGI, CECAD 2018
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Gráfico 7: Caracterização dos domicílios-banheiro
98%
1% 1%
Sim
Não
Sem informação
Fonte: MDS, SAGI, CECAD 2018
Gráfico 8: Caracterização dos domicílios-escoamento sanitário
84%
6%
6%
2%
2%
Rede coletora de esgoto oupluvial
fossa séptica
Fossa rudimentar
Vala a céu aberto, rio, lagoou mar
Sem informação
Fonte: MDS, SAGI, CECAD 2018
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Gráfico 9: Caracterização dos domicílios - coleta de lixo
95%
3%1% 1%
Coleta do diretamente
coletado indiretamente
Outro destino
Sem informação
Fonte: MDS, SAGI, CECAD - 2018
Gráfico 10: Caracterização dos domicílios-iluminação
85%
11%2% 1% 1% Elétrica com medidor
próprio
Elétrica com medidorcomunitário
Elétrica sem medidor
Outra forma
Sem informação
Fonte: MDS, SAGI, CECAD - 2018
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35
Os dados do Cadúnico retratam o perfil das famílias de baixa renda do município, a partir
desses dados é possível quantificar as famílias em condição de pobreza e extrema pobreza nos
territórios de CRAS.
Tabela 6: Famílias inscritas no Cadúnico por corte de renda
Território deCRAS Até R$ 85,00
R$ 85,01 atéR$ 170,00
R$ 170,01 até½ S.M
Acima de ½ S.M.
Jacaraípe 3.372 1.207 1.679 1.279
Jardim Carapina 1.706 413 835 614Jardim Tropical 2.201 875 1.517 999Laranjeiras 2.188 994 1.744 1.237Novo Horizonte 2.153 747 1.198 720Planalto Serrano 1.759 662 990 495Serra Dourada 1.933 827 1.163 760Serra Centro 1.924 882 1.095 589Vila Nova Colares 2.407 870 1.441 798
Total 19.643 7.477 11.662 7.491Fonte: MDS, SAGI, CECAD 2018
Os programas de transferência de renda originários da esfera federal e municipal tem a
perspectiva de contribuir para a inclusão social das famílias em situação de extrema pobreza.
A inserção no Cadúnico possibilita a inclusão no PBF, no Beneficio de Prestação Continuada
(BPC) pessoa idosa e pessoa com deficiência e no programa municipal de complementação de
renda (Pró Familia).
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Tabela 7: Programas de transferência de renda e BPC
Territorio deCRAS
PBF PRO FamíliaBPC
Idoso PcD
Jacaraípe 3.524 134 722 738
J. Carapina 1.703 130 327 324J. Tropical 2.341 115 641 611Laranjeiras 2.418 108 696 706Novo Horizonte 2.206 105 445 390Planalto Serrano 1.883 95 429 349Serra Dourada 2.157 89 401 509Serra Centro 2.192 88 515 488Vila Nova Colares 2.512 54 504 463Não identificado - 37 1 1
Total 20.936 955 4.681 4.579
Fonte: MDS, SAGI-CECAD-2018, PMS-SEMAS-GPSB-2017
Gráfico 11: Perfil das pessoas inscritas no CadÚnico e no PBF por sexo
Masculino Feminino Total
54.483
77.398
131.881
26.50239.560
66.062
CadÚnico
PBF
Fonte: MDS, SAGI-CECAD-2018
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Gráfico 12: Perfil das pessoas inscritas no Cadúnico e no PBF por faixa etária
0 a 6 anos 7 a 17 anos 18 a 59 anos 60 anos ou mais
16.925
35.627
66.419
12.91012.117
21.398
30.541
2.006
Cadúnico
PBF
Fonte: MDS, SAGI-CECAD-2018
Gráfico 13: Perfil das pessoas inscritas no Cadúnico e no PBF por cor e raça
Pardo Branca Negra Amarela Indígena Nãodeclarado
104.383
17.1039.148
671 208 368
53.530
7.642 4.407 371 97 15
Cadúnico
PBF
Fonte: MDS, SAGI-CECAD-2018
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Gráfico 14: Perfil das pessoas inscritas no Cadúnico e no PBF por tipo de deficiência
Deficiência física
Deficiência mental ou intelectual
Transtorno mental/doença mental
Baixa visão
Cegueira
Surdez leve
Surdez profunda
Síndrome de down
Não informado
2.848
1.765
853
973
336
320
270
200
124
693
430
282
332
74
91
65
26
0PBF
Cadúnico
Fonte: MDS, SAGI-CECAD-2018
Tabela 8: Pessoas inscritas no Cadúnico por ocupação laboral
Ocupação / FunçãoPrograma Bolsa Família
BeneficiáriosNão
BeneficiáriosAprendiz 154 93
Empregado com carteira de trabalho assinada 6.334 923
Empregado sem carteira de trabalho assinada 326 112
Empregador 18 01
Estagiário 253 83
Militar ou servidor público 131 08
Trabalhador doméstico com carteira de trabalho assinada 420 81
Trabalhador doméstico sem carteira de trabalho assinada 206 185
Trabalhador não-remunerado 04 11Trabalhador por conta própria (bico, autônomo) 6.521 9.430Trabalhador temporário em área rural 20 21Sem resposta 20.464 18.706Total 34.851 29.654
Fonte: MDS, SAGI-CECAD-2018
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Gráfico 15: Beneficiários do Pró Família por território
Jacaraípe Vila Novade Colares
Serra Sede JardimTropical
NovoHorizonte
PlanaltoSerrano
SerraDourada
JardimCarapina
Nãoidentificado
134 130
115108 105
9589 88
27
Fonte: PMS, SEMAS, GPSB-2017
Observa-se na tabela abaixo a necessidade de inclusão de 2849 beneficiários do BPC no
Cadúnico.
Tabela 9: BPC - idoso e deficiente
Idoso Cadúnico Deficiente Cadúnico
4.579Inscrito Não Inscrito
4.681Inscrito Não Inscrito
3.444 1.135 2.967 1.714
Fonte: MDS, SAGI, Listagem BPC-2018
As pessoas acima de 65 anos beneficiárias do BPC como pessoa com deficiência, deveriam
ser transferidas para o beneficio à pessoa idosa com finalidade de serem dispensadas da
revisão periódica do INSS.
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Gráfico 16: Perfil das pessoas com deficiência no BPC por faixa etária
0 a 6 anos 7 a 17 anos 18 a 59 anos 60 anos acima Nãoidentificado
230
758
2.827
865
1
Fonte: Fonte: MDS, SAGI, Listagem BPC-2018
Nos equipamentos de CRAS, a principal procura dos usuários é o cadastro único para acesso a
transferência de renda e benefícios eventuais.
Relatório anual da gestão de proteção social básica aponta o volume da demanda para
agendamento no Cadúnico; nota-se que 15.122 pessoas correspondente a 42% da demanda
não conseguiram agendamento e 7.493 das famílias agendadas não compareceram para o
atendimento.
Gráfico 17: Demonstrativo da demanda para o Cadúnico
Demanda Agendados Cadastrorealizado
Faltaram aoagendamento
Demandareprimida
35.625
20.503
13.010
7.493
15.122
Fonte: PMS, SEMAS, GPSB-2017
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41
Gráfico 18: Demanda de agendamento nos CRAS / PAIF
Demanda Agendado Agendamentoefetivado
Faltaram aoagendamento
Demandareprimida
19.261
12.717
8.258
4.4596.544
Fonte: PMS, SEMAS, GPSB-Relatório Sintético-2017
Os 8.258 agendamentos efetivados geraram 13.543 atendimentos particularizados e 5.591
atendimentos coletivos.
Gráfico 19: Atendimentos e famílias acompanhadas pelo PAIF
Agendamentoefetivado
AtendimentoParticularizado
Atendimentocoletivo
Familiaacompanhada
Familiasinseridas em
2017
8.258
13.543
5.591
481 228
Fonte: PMS, SEMAS, GPSB RMA-2017
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42
Os atendimentos particularizados do PAIF, geraram os seguintes encaminhamentos.
Gráfico 20: Encaminhamentos efetuados pelo CRAS/PAIF
Inclusão noCadúnico
Atualizaçãocadastral
BPC SCFV Pró-família CREAS
1.885
1.4411.344
987
17235
Fonte: PMS, SEMAS, GPSB-2017
Gráfico 21: Situação das famílias inseridas no Cadúnico e a quantidade de familiasacompanhadas pelo PAIF
PBF Extremapobreza
BPC Serviço deacolhimento
Criança/adolec.
Situção detrabalho infantil
19.664 18.844
9.260
270 69153 149 15 2 0
Município
PAIF
Fonte: MDS, SAGI-CECAD-2018; RMA CRAS-2017
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43
Dos 8.258 atendimentos realizados, foram concedidos os seguintes benefícios eventuais:
Gráfico 22: Benefícios concedidos pelo CRAS
Vale socialCesta de alimentos
Auxilio funeralAuxilio natalidade
7.922
3.682
416
26
Fonte: PMS, SEMAS, GPSB-relatório anual-2017
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O serviço de convivência e fortalecimento de vínculos (SCFV) é uma ação complementar ao
trabalho social com famílias com o objetivo de prevenir a ocorrência de risco social.
O SCFV ofertou 3.091 vagas distribuídas nos territórios e atendeu 3.338 usuarios nos
territórios, exceto Laranjeiras. Das 3091 vagas, 734 foram preenchidas pelo público
prioritário, conforme o Sistema de Informação do Serviço de Convivência e Fortalecimento
de Vínculos (SISC), correspondendo a 23,75% das metas ofertadas.
Gráfico 23: Perfil do público prioritário no SISC referente as vagas preenchidas
Egressos de Medidas Sócio Educativas
Em Situação de Acolhimento
Em Cumprimento MSE em meio aberto
Em situação de Rua
Vul. que diz respeito às PcD
Situações de abuso e/ou exploração…
Com medidas de proteção ECA,…
Em situação de Trabalho Infantil
Isolamento
Vivência de Violência e/ou Negligência
Fora da Escola ou com defasagem…
4
6
6
10
17
25
41
59
117
196
253
Fonte: MDS, SAGI, SISC-2018
Gráfico 24: Vagas ofertadas pelo SCFV e público atendido por território
NovoHorizonte
Jacaraípe PlanaltoSerrano
JardimCarapina
JardimTropical
Vila Novade Colares
SerraDourada
Serra Sede Laranjeiras
911
450400 380
300 300
150 150
0
941
553
411473
316 321
160 163
0
Vagasofertadas
Pessoasatendidas
Fonte: PMS, SEMAS, GPSB-2017
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Estado do Espirito Santo
45
A estação conhecimento localizada no território de Novo Horizonte atende no SCFV crianças
e adolescentes de todos os territórios.
Tabela 10: Encaminhamento da rede para o SCFV- Estação Conhecimento
Centro de Convivência Estação ConhecimentoTotal de vagas por encaminhamento dos
serviços
CRAS Novo Horizonte 119CRAS Laranjeiras 17CRAS Jardim Tropical 02CRAS Jacaraipe 03CRAS Jardim Carapina 07CRAS Planalto Serrano 05CRAS Serra Centro 01CRAS Vila Nova de Colares 03Casa Lar Albertine Meador 05Casa Lar Rede AICA 03Casa Lar Semente do Amor 09Casa Sol Nascente 01Casa de Passagem Mirim 091º Juizado da Infância e Juventude 01Demanda espontânea (todos os bairros da Serra) 388Total de usuários 573
Fonte: Estaçâo Conhecimento-2017
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46
O SCFV jovens e adultos, ofertou 740 vagas distribuídas nos territórios que resultou na
participação de 952 pessoas.
Gráfico 25: Vagas ofertadas e público atendido por território
JardimCarapina
Jacaraípe Vila Novade Colares
Laranjeiras SerraDourada
Serra Centro PlanaltoSerrana
JardimTropical
NovoHorizonte
83 83 83 83 83 83 83 83 83
178
139 139128
9386
68 6457
Vagas ofertadas
Pessoas atendidas
Fonte: PMS, SEMAS, GPSB-2017
O SCFV para pessoas idosas tem por foco o desenvolvimento de atividades que contribuam
no processo de envelhecimento saudável, desenvolvimento da autonomia, fortalecimento dos
vínculos familiares e do convívio comunitário e na prevenção de situações de risco social.
Gráfico 26: Vagas ofertadas e público atendido por território
Serra centro SerraDourada
JardimCarapina
JardimTropical
Jacaraípe Laranjeiras NovoHorizonte
Vila Novade Colares
PlanaltoSerrano
105 105 105 105 105 105 105 105 105
273
188
152134 132
82 7953
23
Vagas ofertadas
Pessoas atendidas
Fonte: PMS, SEMAS, GPSB-2017
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47
A situação de violação de direitos é atendida e acompanhada pelo PAEFI no CREAS na
Proteção Social Especial - Média Complexidade.
Tabela 11: Famílias em acompanhamento no PAEFI
CREASCadastradas desde a
implantaçãoEm acompanhamento
Inseridas emacompanhamento
Laranjeiras 4.913 636 341Serra Centro 1.189 294 243Total 6.102 930 584
Fonte: MDS, RMA/CREAS; PMS, SEMAS, GPSE-2017
Tabela 12: Faixa etária das famílias inseridas em acompanhamento no PAEFI
Fonte: MDS, SAGI, RMA CREAS-2017
Gráfico 27: Situção das famílias inseridas em acompanhamento no PAEFI
Beneficiária do PBF
Beneficiária do BPC
Trabalho infantil
Serviço de acolhimento Cr/Adol
Violação/violência associada ao usoabusivo de subst. Psicoativa
Medidas socioeducativas em meioaberto
31
20
3
5
0
0
26
13
23
4
10
0
Serra-Centro
Laranjeiras
Fonte: MDS, SAGI, RMA CREAS-2017
CREAS 0 a 12 anos 13 a 17 anos18 a 59
anos60 anos ou
maisSem
identificaçãoLaranjeiras 135 123 21 40
11Serra Centro 89 98 19 48Total 224 221 40 88 11
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48
A violação de direitos a mulher é atendida na Secretaria Municipal de Políticas Públicas para
as Mulheres (SEPPOM).
Gráfico 28: Quantidade de violação de direitos a Criança e adolescente no PAEFI/CREAS
Serra centro 2016 Laranjeiras 2016 Serra centro 2017 Laranjeiras 2017
56
84
52 54
4045
27
5456
36
99
37
48
2 17
3
28
3
Abuso Sexual
Violação intrafamiliar(física e psicológica)
Negligência ou abandono
Exploração sexual
Trabalho infantil(até 15anos)
Fonte: MDS, SAGI, RMA CREAS-2016 e 2017
Gráfico 29: Quantidade de violação de direitos a Pessoa idosa e pessoa com deficiênciano PAEFI/CREAS
Serra centro 2016 Laranjeiras 2016 Serra centro 2017 Laranjeiras 2017
21
51
36
17
4
35
2
28
10
2024
19
4
24
2
15
Vítima de Negligência ouabandono pessoa idosa
Vítima de Negligência ouabandono pessoa comdeficiência
Vítima de Violênciaintrafamiliar pessoa idosa
Vítima de violênciaintrafamiliar pessoa comdeficiência
Fonte: MDS, SAGI, RMA, CREAS-2016 e 2017
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49
Gráfico 30: Bairros de maior incidência de violação de direitos
Jardim Carapina
Feu Rosa
Vila Nova de Colares
Novo Horizonte
José de Anchieta
Serra Dourada I, II e III
Nova Carapina I
Barcelona
Carapina Grande
Central Carapina
Bairro das Laranjeiras
El Dorado
Taquara I
Laranjeiras
Cidade Pomar
Parque das Gaivotas
Praia de Carapebus
Planalto Serrano BL A
Balneário de Carapebus
Nova Carapina II
Parque Res. Tubarão
86
75
51
43
37
36
31
30
25
24
24
23
23
21
17
17
17
16
15
15
15
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
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50
De acordo com o diagnóstico realizado pela Organização Internacional do Trabalho - OIT em
parceria com a Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação - SAGI e Secretaria Nacional
de Assistência Social – SNAS, em 2016, apresentava 2.244 crianças e adolescentes em
situação de trabalho infantil.
Gráfico 31: Crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil no município
10 a 13 anos 14 e 15 anos
696
1548
Fonte: IBGE1, Censo Demográfico-2010
Gráfico 32: Quantidade de crianças e adolescentes em trabalho infantil atendidas pelosserviços.
SEAS CREAS CRAS SCFV
70
10
0 0
69
31
0
59
2016
2017
Fonte: MDS, SAGI, RMA Centro POP, SISC-2016 e 2017
1 O Censo considerou como ocupada na semana de referência a pessoa que exerceu algum trabalho durante pelo menos umahora completa na semana de referência; ou a pessoa que tinha trabalho remunerado do qual estava temporariamente afastadanessa semana.
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51
Os 69 casos atendidos pelo SEAS somente 7 estão inscritos no cadastro unico e 4 familias
recebem o beneficio bolsa familia.
Gráfico 33: Crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil atendidas pelo SEAS
SEAS Cadúnico PBF
69
7 4
Fonte: MDS, SAGI-CECAD-2018; PMS, SEMAS, GPSE-2017
O Adolescente em conflito com a lei e em cumprimento da medida socioeducativa em meio
aberto - Liberdade Assistida Comunitária (L.A.) e Serviço de Prestação Comunitária (PSC)
apresentaram os seguintes dados:
Gráfico 34: Tipo de medida dos adolescentes e jovens LA e PSC
LA PSC LA/PSC
394
205
44
361
137
85
2016
2017
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2016 e 2017
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52
Gráfico 35: Territórios de procedência dos adolescentes e jovens LA e PSC
100 9482
74 71 70
48 46
31
87
74 72
53
66 63
32
49
72 2016
2017
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2016 e 2017
Gráfico 36: Bairros com maior incidência dos adolescentes e jovens LA e PSC
Novo Horizonte
Nova Carapina I-II
Vila Nova de Colares
Planalto Serrano
Jardim Tropical
Jardim Carapina
Serra Dourada I-II-III
Feu Rosa
Central Carapina
José Anchieta I-II-III
B. das Laranjeiras
balneário Carapebus
Nava Almeida
Jardim Limoeiro
Jardim Bela Vista
Laranjeiras
Cidade Pomar
São Marcos I - II
Novo Porto Canoa
Carapina Grande
34
24
31
26
2235
25
29
26
19
21
16
14
9
9
10
9
4
4
9
49
41
43
40
36
35
35
27
24
24
19
16
13
11
10
8
9
9
9
5
2016
2017
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2016 e 2017
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53
Gráfico 37: Perfil dos adolescentes e jovens LA e PSC - sexo
Masculino Feminino
585
58
536
47
2016
2017
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2016 e 2017
Gráfico 38: Perfil dos adolescentes e jovens LA e PSC - frequência escolar
2016 2017
214
386429
197
Sim
Não
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2016 e 2017
Gráfico 39: Perfil dos adolescentes e jovens LA e PSC - faixa etária
12 a 15 anos 16 a 18 anos Acima 18 anos Sem informação
48
356
237
2
60
346
177
0
2016
2017
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2016 e 2017
Prefeitura Municipal da SerraSecretaria Municipal de Assistência Social
Estado do Espirito Santo
54
O atendimento a pessoa em situação de rua é realizado através dos serviços especializados:
Centro Pop, SEAS, Abrigo Noturno, Abrigo Arco Iris e Casas Lares I e II.
A pessoa circula entre a rua e os serviços, podendo ser atendida por mais de um serviço.
Foram contabilizados 2.222 atendimentos distribuídos na seguinte forma:
Gráfico 40: Atendimentos a população em situação de rua
SEAS Centro POP Abrigo Noturno Abrigo Arco Íris Casas Lares
784 778
551
9514
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
Gráfico 41: Perfil dos usuários do SEAS - faixa etária e sexo
0 a 12 anos 13 a 17 anos 18 a 39 anos 40 a 59 anos 60 anos ou mais
3314
392
220
297 2
5622 7
Masculino
Feminino
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
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Estado do Espirito Santo
55
Gráfico 42: Perfil dos usuários do SEAS - procedência
Serra Migrante Não declarado
379 380
25
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
Gráfico 43: Perfil dos usuários migrantes do SEAS – procedência
Bahia RegiãoMetropolitana
Minas Gerais Rio de Janeiro Outraslocalidades
120101
90
20
49
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
Gráfico 44: Perfil dos usuários do SEAS - situação
400
252
5151 30 0
Uso de sub.psicoativas
Sem informação
Situação de transtornomental
Situação de trabalhoinfantil
Situação de doença
Abuso/exploraçãosexual
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
Prefeitura Municipal da SerraSecretaria Municipal de Assistência Social
Estado do Espirito Santo
56
Gráfico 45: Perfil dos usuários do SEAS - escolaridade
34 18
331
39 56 564 10 3 0
354
25 14
345
36 41 664 1 6 2
244
2016
2017
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2016 e 2017
Gráfico 46: Demonstrativo do total dos usuários do SEAS x Cadúnico x PBF
SEAS Cadúnico PBF
784
337
257
Fonte: MDS, SAGI, CECAD-2018; PMS, SEMAS, GPSE-2017
Gráfico 47: Perfil dos usuários do Centro POP - faixa etária e sexo
18 a 39 anos 40 a 59 anos 60 anos acima
469
158
20
99
320
Masculino
Feminino
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
Prefeitura Municipal da SerraSecretaria Municipal de Assistência Social
Estado do Espirito Santo
57
Gráfico 48: Perfil dos usuários do Centro POP - formas de acesso
Espontânea Busca ativa Rede socioassitencial Rede intersetorial Sem informação
585
7769
17 49
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
Gráfico 49: Perfil dos usuários do Centro POP - substância psicoativa
Usuários Não Usuários Sem informação
402
213
163
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
Gráfico 50: Perfil dos usuários do Centro POP - escolaridade
Não declarou
Superior incompleto
Superior completo
Médio incompleto
Médio compleeto
Fundamental incompleto
Fundamental completo
Iletrado
Anafalbeto
38
10
14
82
113
394
86
17
23
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
Prefeitura Municipal da SerraSecretaria Municipal de Assistência Social
Estado do Espirito Santo
58
Gráfico 51: Perfil dos usuários do abrigo noturno - faixa etária e sexo
18 a 39 anos 40 a 5 anos 60 anos ou mais
265
180
1447 35
0
Masculino
Feminino
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
Gráfico 52: Perfil dos usuários do Abrigo Noturno - escolaridade
Superior incompleto
Superior completo
Médio incompleto
Médio completo
Fundamental incompleto
Fundamental completo
Analfabeto
1
2
209
47
82
152
58
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE- 2016 e 2017
Gráfico 53: Perfil dos usuários do Abrigo Arco Íris - faixa etária e sexo
18 a 39 anos 40 a 5 anos 60 anos ou mais Sem informaçao
25
34
9
4
1210
1
Masculino
Feminino
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
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Estado do Espirito Santo
59
Gráfico 54: Perfil dos usuários do Abrigo Arco Íris - escolaridade
Analfabeto
Fundamental incompleto
Fundamental completo
Médio incompleto
Médio completo
Superior completo
Sem informação
18
42
4
8
13
3
7
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
Gráfico 55: Perfil dos usuários do Abrigo Arco Iris - substância psicoativa
Usuários Não usuários Sem informação
55
36
4
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
Gráfico 56: Perfil dos usuários do Abrigo Arco Íris - procedência
Migrante Município
88
7
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
Prefeitura Municipal da SerraSecretaria Municipal de Assistência Social
Estado do Espirito Santo
60
Gráfico 57: Perfil dos usuários das Casas Lares (Morada I e II)-sexo
Masculino Feminino
8
6
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
Gráfico 58: Perfil dos usuários das Casas Lares (Morada I e II)-faixa etária
18 a 59 anos 60 anos acima
13
1
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
Gráfico 59: Perfil dos usuários das Casas Lares (Morada I e II)-escolaridade
Analfabeto Fund.incompleto
Fund.completo
Médioincompleto
Médiocompleto
S/informação
4
6
0
2
1 1
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
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Estado do Espirito Santo
61
Gráfico 60: Perfil dos usuários das Casas Lares (Morada I e II)-tempo de permanência
Inferior a 1 ano 1 a 2 anos 3 a 4 anos 5 anos acima
10
1
12
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
O atendimento as situações de violações de direitos com rompimento ou fragilidade de
vínculos familiares, podem exigir medida de proteção integral através de acolhimento
institucional.
Gráfico 61: Quantitativo de usuários em situação de acolhimento
Criança eadolescente
Jovens Jovens eadultos
Idosos
270
021
98
270
227
81
2016
2017
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2016 e 2017
As crianças e adolescentes acolhidas em 2016 no município, 24 são de outros municípios e
no ano de 2017 foram 21 crianças.
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Estado do Espirito Santo
62
Gráfico 62: Territórios de origem
2016
2017
2016
2017
2016
2017
2016
2017
2016
2017
2016
2017
2016
2017
2016
2017
2016
2017
Jacaraípe JardimCarapina
JardimTropical Laranjeiras
N.Horizonte
PlanaltoSerrano
SerraDourada
Serra Sede Vila NovaColares
8 8
01
10
7
2
5
23
7
4 42
67
9
0
11
14
26
119
14
12
17
78
16
11
810
3
12
22
1416
19
15
3
811
14
46
12
8 9
0
4 4
96
8
11
Crianças Casa Passagem Mirim Crianças/Adolescentes Casas Lares Adolescentes Casa de Passagem
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2016 e 2017
Gráfico 63: Motivo de acolhimento institucional de crianças e adolescentes
Entrega voluntária
Orfandade
Abuso físico e, ou, psicológico
Abuso e, ou, exploração sexual
Violênica intrafamiliar
Situação de rua
Conflito familiar/ameaça de morte
Situação de abandono
Negligência e, ou, maus tratos
4
4
11
14
21
22
26
34
204
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
Prefeitura Municipal da SerraSecretaria Municipal de Assistência Social
Estado do Espirito Santo
63
Gráfico 64: Perfil das crianças e adolescentes em acolhimento institucional - sexo
Masculino Feminino
155
115
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
Gráfico 65: Perfil das crianças e adolescentes em acolhimento institucional - faixa etária
0 a 6 anos 7 a 12 anos 13 a 17 anos
70 72
128
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
Gráfico 66: Perfil das crianças e adolescentes em acolhimento institucional-tempopermanência
3117
2 2 3 3 2 4
98
CAP Mirim CAP Adolescente
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
Prefeitura Municipal da SerraSecretaria Municipal de Assistência Social
Estado do Espirito Santo
64
O Centro de apoio ao cidadão (CAC) tem por objetivo melhorar a qualidade de vida,
possibilitando a reintegração familiar e social dos portadores do vírus HIV/AIDS.
No ano 2017 foram atendidos 16 usuários.
Gráfico 67: Perfil dos usuários do CAC - sexo
Masculino Feminino
11
5
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
Gráfico 68: Perfil dos usuários do CAC - faixa etária
31 a 59 anos 18 a 30 anos
15
1
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
Gráfico 69: Perfil dos usuários do CAC - forma de acesso
Rede intersetorial Rede Socioassistencial
9
7
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
Prefeitura Municipal da SerraSecretaria Municipal de Assistência Social
Estado do Espirito Santo
65
No ano de 2017 as instituições de acolhimento para idoso (ILPI) atendeu 81 idosos em
situação de acolhimento. A capacidade instalada é de 107 vagas e o financiamento pactuado é
de 65 vagas correspondendo a 61% do total de capacidade instalada.
Gráfico 70: Perfil dos idosos acolhidos em ILPI - sexo
Masculino Feminino
25
56
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
Gráfico 71: Perfil dos idosos acolhidos em ILPI - faixa etária
60 a 70 anos 71 a 80 anos acima de 81 anos
15
27
39
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
Prefeitura Municipal da SerraSecretaria Municipal de Assistência Social
Estado do Espirito Santo
66
Gráfico 72: Perfil dos idosos acolhidos em ILPI - tempo permanência
38
1914
36
1
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
Gráfico 73: Perfil dos idosos acolhidos em ILPI- motivos de acolhimento
Vulnerabilidadesocial e, ouviolação de
direitos
Violação dedireitos
Vulnerabilidadesocial
43
20 18
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
Gráfico 74: Perfil dos idosos acolhidos em ILPI - procedência por território
19
1210
86 6 5 4
0
9
2
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
Prefeitura Municipal da SerraSecretaria Municipal de Assistência Social
Estado do Espirito Santo
67
Gráfico 75: Perfil dos idosos acolhidos em ILPI - bairros de procedência
Outros bairros com um caso cada
Jacaraípe
Outros municípios
Barcelona
Laranjeiras
José de Anchieta
Novo Horizonte
Feu Rosa
Serra Sede
Nova Almeida
Bairro de Fátima
Cidade Pomar
São Marcos
Cidade Continental
Jardim Guanabara
Sem identificação
22
14
9
5
4
4
3
3
3
2
2
2
2
2
2
2
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
Prefeitura Municipal da SerraSecretaria Municipal de Assistência Social
Estado do Espirito Santo
68
5 PARTICIPAÇÃO DOS USUÁRIOS DOS SERVIÇOS
A participação dos usuários é condição essencial para a gestão da PMAS, uma vez que evidenciam a
experiência empírica do SUAS.
5.1 Dinâmica
Ação sugerida pelo grupo de trabalho do plano, com temática de oficina, no modelo de árvore,
construída pelos usuários dos serviços a partir de suas vivências.
Realizada pela equipe do SCFV jovens e adultos, a oficina das árvores nos proporcionou uma
visão sistêmica do território quanto as politicas públicas, bem como a ampliação e cobertura
dos serviços.
Os usuários identificaram as potencialidades e vulnerabilidades existentes nos bairros onde
residem por metodologia de trabalho em grupo e subdividida por território. Cada grupo
construiu uma árvore com raízes, caule e folhas verdes e amarelas. As raízes simbolizaram os
bairros de abrangência de CRAS, as folhas verdes as potencialidades e as amarelas as
vulnerabilidades.
Observa-se nos territórios a existência dos equipamentos e serviços das politicas públicas,
mas, quando avaliado por bairro, o diagnóstico sugeri a ampliação dos equipamentos e
expansão dos serviços, bem como a adequação de acordo com as necessidades da comunidade.
5.2 Análise da cobertura dos serviços da assistência social
As folhas verdes simbolizando as potencialidades, demonstram a existência dos serviços,
projetos e programas da Politica de assistência social nos 9(nove) territórios de CRAS; citadas
com evidência, qualidade, excelência e efetividade.
Prefeitura Municipal da SerraSecretaria Municipal de Assistência Social
Estado do Espirito Santo
69
As folhas amarelas simbolizando as vulnerabilidades, demonstram a necessidade de expandir
os serviços, melhorar o atendimento aos usuários nos equipamentos, aumentar ofertas, bem
como melhorar a infraestrutura dos equipamentos.
Atestamos a importância da participação da população no plano municipal de assistência
social, que através da vivência de cada participante, nos proporcionou relevância a
reordenação de nossos atendimentos, nos auxiliando buscar melhorias e excelência para
melhor atendê-los.
O resultado deste trabalho, encontra-se anexado nas paginas finais deste documento.
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6 REDE SOCIOASSISTENCIAL E INTERSETORIAL
É um conjunto integrado de ações de iniciativa pública, das politicas públicas e da sociedade,
que ofertam e operam benefícios, serviços, programas e projetos, o que supõe a articulação
entre todas estas unidades de proteção social. O compartilhamento de intencionalidades,
objetivos e valores.
Na rede Socioassistencial, as unidades de provisão da proteção social são hierarquizadas em
básica e especial, sendo organizadas por níveis de complexidade, ofertadas pelo município e
em parceria com as organizações da sociedade civil.
A proteção social básica objetiva prevenir situações de risco através do fortalecimento de
vínculos familiares e comunitários e do desenvolvimento de potencialidades e aquisições. È
destinado à população que vive em situação de vulnerabilidade social, decorrente da pobreza,
privação e/ou fragilização de vínculos afetivos, relacionais e de pertencimento social.
A proteção social especial é a modalidade de atendimento assistencial destinada a famílias e
indivíduos que se encontram em situação de risco pessoal e social, por ocorrência de
abandono, maus tratos físicos e/ou psíquicos, abuso sexual, uso de substancias psicoativas,
cumprimento de medidas socioeducativas, situação de rua, situação de trabalho infantil, entre
outras.
A intersetorialidade é um dos instrumentos mais utilizados para a efetivação das políticas
públicas, e configura-se como um desafio a ser consolidado, uma vez que, apresenta aspectos
importantes para a articulação e integração entre as diferentes políticas setoriais.
O trabalho conjunto realizado de forma articulada e integrada, além de contribuir para a troca
de saberes, proporciona uma solução ao considerar a totalidade dos problemas do usuário, ou
seja, a complexidade da realidade social, de modo que, seus problemas não sejam tratados de
forma fragmentada, através de ações desarticuladas que dificultam sua inclusão social.
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Dessa forma, o debate e a reflexão acerca da intersetorialidade é relevante, e como ferramenta
e mecanismo de gestão, contribui para a articulação e integração dos diversos serviços, órgãos
e instituições comprometidas com a efetivação dos direitos sociais. É importante ressaltar que
a construção e efetivação das políticas não se faz sem a participação social, requisito essencial
de legitimidade das políticas sociais.
O fortalecimento da intersetorialidade para além das intervenções conjuntas conta com a
participação dos Conselhos de Controle Social de outras políticas públicas como forma de
garantir a integralidade das ações.
As Políticas de Educação, Saúde, Habitação, Políticas para Mulher, Direitos Humanos,
Trabalho e Renda, Defesa Civil e Sistema de Garantias de Direitos possuem uma rede de
serviços estruturadas de forma a garantir o atendimento integral a população.
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Tabela13: Rede socioassistencial
Nível de Proteção Identificação dos Serviços Total
Proteção SocialBásica
Centro de Referência da Assistência Social – CRAS/ Serviçode Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF).
9
Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos paraCrianças até 6 anos.
Inexistente
Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos paraCrianças e Adolescentes de 6 a 17 anos.
25
Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos paraJovens e Adultos de 18 a 59 anos.
9
Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos paraIdosos com 60 anos acima.
30
Serviço de Proteção Social Básica no Domicilio para Pessoascom Deficiência e Idosas
Inexistente
Proteção SocialEspecial de MédiaComplexidade
Centro de Referência Especializado da Assistência Social –CREAS
2
Serviço de Proteção Social para Pessoas com Deficiência(APAE e PESTALOZZI)
2
Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimentode Medida Socioeducativa de Liberdade Assistida (LA) e dePrestação de Serviço à Comunidade (PSC).
1
Serviço de Acompanhamento as Famílias de Crianças eAdolescentes com Reintegração Familiar
1
Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas comDeficiência, Idosas e suas Famílias
Inexistente
Centro de Referência Especializado para Pessoas em Situaçãode Rua - Centro POP.
1
Serviço Especializado em Abordagem Social. 1
Proteção SocialEspecial de AltaComplexidade
Acolhimento Institucional para Crianças e Adolescentes. 12Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora InexistenteAcolhimento Institucional para Jovens Egressos deAcolhimento Institucional - Casa República.
1
Acolhimento Institucional para Pessoas Adultas - Centro deAcolhimento ao Cidadão (CAC).
1
Acolhimento Institucional para Pessoas Adultas Egressas doAbrigo Arco Iris – Casa Lar (Morada I e II).
2
Acolhimento Institucional para População Adulta em Situaçãode Rua (Abrigo Arco Iris e Albergue Noturno Pop Rua).
2
Acolhimento Institucional para Pessoas com Deficiência(Residência Inclusiva).
1
Acolhimento Institucional para Pessoas Idosas (ILPI) 4
Total de Serviços 104
Fonte: PMS, SEMAS, GGSUAS-2017
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Quadro 1: Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF)
Unidade ofertanteTerritóriosde CRAS
Localização Execução
Centro de Refrenica daAssistencia Social -CRAS
Jacaraípe Parque Jacaraípe
Municipal
Jardim Carapina Boa Vista IIJardim Tropical Jardim Tropical
Laranjeiras Civit IINovo Horizonte Novo HorizontePlanalto Serrano Planalto Serrano Bl ASerra Dourada Serra Dourada IISerra Centro Serra Centro
Vila Nova de Colares Vila Nova de ColaresFonte: PMS, SEMAS, GPSB-2017
Tabela 14: Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo para Crianças e Adolescentesde 6 a 17 anos
Unidade ofertanteTerritóriode CRAS
Metapactuada/
mêsLocalização Execução
Centro de ConvivênciaAdolescente em Ação
Jacaraípe
50 Portal de Jacaraípe
OSC
Centro de ConvivênciaProjeto Gaivota
150 Nova Almeida
Centro de ConvivênciaProjeto Semente
200 Parque Resid. Jacaraípe
Centro de ConvivênciaSombra e Água Fresca
50 Parque das Gaivotas
Centro de ConvivênciaNa Onda do Futuro
50 Jacaraípe
CRAS - Adolescenteem Ação
Jardim Carapina
50 Boa Vista II
OSCCentro de ConvivênciaNúcleo Geração
135 Jardim Carapina
Centro de ConvivênciaProjeto Vida
195 Jardim Carapina
Centro de ConvivênciaProjeto Curumim
Jardim Tropical100 Jose de Anchieta
OSCCentro de ConvivênciaProjeto Legal
200 Central Carapina
CRAS - Adolescenteem Ação
Novo Horizonte
50 Novo Horizonte
OSCCentro de ConvivênciaProjeto EstaçãoConhecimento2
511 Cidade Continental
Centro de Convivência 200 Balneário de Carapebus
2 Área de abrangência: municipal
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Projeto CidadãoCentro de ConvivênciaNúcleo Semente doAmor
200 Planalto Serrano,
CRAS - Adolescenteem Ação
Planalto Serrano
50 Planalto Serrano Bl A
OSC
Centro de ConvivênciaProjeto Meninos eMeninas do Mestre
200 Planalto Serrano Bl A
Centro de ConvivênciaNúcleo Talentos doFuturo
150 Planalto Serrano Bl B
CRAS - Adolescenteem Ação
Serra Dourada
50 Serra Dourada II
OSCCentro de ConvivênciaProjeto Pomar doAmor
100 Eldorado
Centro de ConvivênciaProjeto Cidade doGaroto
Serra Centro 150 Santo Antônio OSC
CRAS - Adolescenteem Ação
Vila Nova deColares
50 Vila Nova de Colares
OSC
Centro de ConvivênciaCentro Social S. J.Calasanz I
100 Vila Nova de Colares
Centro de ConviêenciaCentro Social S.J.Calasanz II
100 Vila Nova de Colares
Centro de ConvivênciaProjeto Kairos
100 Ourimar
Centro de ConvivênciaPCNET
50 Manguinhos
Fonte: PMS, SEMAS, Relatório de Gestão GPSB-2017
Tabela 15: Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo para Jovens e Adultos
Unidade ofertanteTerritóriode CRAS
Metapactuada/
mêsLocalização Execução
Centro de Referênciada Assistência Social -CRAS
Jacaraípe
720
Parque Jacaraípe
OSC
Jardim Carapina Boa Vista IIJardim Tropical Jardim Tropical
Laranjeiras Civit IINovo Horizonte Novo HorizontePlanalto Serrano Planalto Serrano Bl ASerra Dourada Serra Dourada IISerra Centro Serra Centro
Vila Nova deColares
Vila Nova de Colares
Fonte: PMS, SEMAS, GPSB-2017
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Tabela 16: Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo para Idoso
Unidade ofertanteTerritóriode CRAS
Metapactuada/
mêsLocalização Execução
Centro de Convivênciapara Idoso
Jacaraípe
950
Nova Almeida
OSCJardim Carapina Hélio Ferraz
Laranjeiras BarcelonaSerra Dourada Porto CanoaSerra Centro Serra Centro
Fonte: PMS, SEMAS, GPSB-2017
Quadro 2 Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos - PAEFI
Unidade ofertante Território de CREAS Localização Execução
Centro de ReferênciaEspecializado daAssistência Social -CREAS
LaranjeirasParque Residencial
LaranjeirasMunicipal
Serra CentroCaçaroca
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
Tabela 17: Serviço Referênciado ao CREAS
Unidade ofertante Territóriode CREAS
Metapactuada/
mêsLocalização Execução
Casa Sol Nascente(LA e PSC)
LaranjeirasSerra Centro
300 Manoel Plaza
OSCNúcleo deReintegração Familiar
LaranjeirasSerra Centro
60 Santo Antônio
Pestalozzi Serra Centro 245Residencial Costa
Dourada
APAE Laranjeiras 246Parque Resid.
LaranjeirasFonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
Tabela 18: Centro de Referência para Pessoas em Situação de Rua (Centro POP) e ServiçoEspecializado em Abordagem Social
Unidade ofertanteTerritório
Metapactuada/
mêsLocalização Execução
Centro POP Municipal230 Jardim Tropical OSC
Demanda ItineranteFonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
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Tabela 19: Serviço de Acolhimento Institucional para Criança e Adolescente
Unidade ofertante Faixa Etária SexoMeta
pactuada/mês
Execução
Casa de Passagem Mirim 0 a 12 anos Ambos os sexos 20 Municipal
Casa de AcolhimentoProvisório Feminina
12 a 18 anosincompletos
Feminino 10
OSC
Casa de AcolhimentoProvisório Masculino
12 a 18 anosincompletos
Masculino 10
Casa Lar Nair MedeirosSiepierski
0 a 12 anos Masculino 10
Casa Lar Eliane F. ChiabiDuarte
12 a 18 anosincompletos
Masculino 10
Casa Lar Alessandra ZanottiRoncon
0 a 18 anosincompletos
Feminino 10
Casa Lar Pe. RafaelDimicolli
07 a 18 anosincompletos
Masculino 10
Casa Lar Mirim 0 a 12 anos Feminino 10
Casa Lar Adolescente12 a 18 anosincompletos
Feminino 10
Casa Lar São João Batista 0 a 06 anos Ambos os sexos 10
Casa Lar Meninas0 a 18 anosincompletos
Feminino 10
Casa Lar Meninos0 a 18 anosincompletos
Masculino 10
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
Tabela 20: Serviço de Acolhimento Institucional para Jovens e Adultos
Unidade ofertante Faixa Etária SexoMeta
pactuada/mês
Execução
Acolhimento em República 18 a 21 anos Feminino 06
OSC
Centro de Apoio ao Cidadão 18 a 59 anos Ambos os sexos 10Abrigo Arco Íris 18 a 59 anos Ambos os sexos 30Albergue Noturno 18 a 59 anos Ambos os sexos 30 diárioResidencia Inclusiva 18 a 59 anos Ambos os sexos 10Casa Lar Morada I 18 a 59 anos Feminino 9 MunicipalCasa Lar Morada II 18 a 59 anos Masculino 9 Municipal
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
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Tabela 21: Instituição de Longa Permanência para Pessoa Idosa (ILPI)
Unidade ofertante Faixa Etária SexoMeta
pactuada/mês
Execução
Instituto Franciscano60 anosacima
Feminino 20
OSC
Associação Professor CoelhoSampaio
60 anosacima Ambos os sexos 15
Abrigo de Velhos Abel LinoPortela
60 anosacima Ambos os sexos 15
Abrigo Lar Pouso daEsperança
60 anosacima Ambos os sexos
15
Fonte: PMS, SEMAS, GPSE-2017
6.1 Rede Intersetorial
Tabela 22: Equipamentos da Secretaria de Educação
Equipamento Quantidade
CEMEI – Centro Municipal de Educação Infantil 71EMEF – Escola Municipal de Ensino Fundamental 68EEEF – Escola Estadual de Ensino Fundamental 14EEEFM – Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio 30EEM - Escola Ensino Médio 1
Fonte: PMS, SEDU-2017
Tabela 23: Distribuição dos equipamentos da educação por território de CRAS
Território CEMEI EMEF EEEF EEEFM EEM
Jacaraípe 10 11 2 3 1Jardim Carapina 03 5 - 3 -Jardim Tropical 09 9 2 4 -Laranjeiras 15 7 3 7 -Novo Horizonte 09 8 2 2 -Planalto Serrano 05 4 3 - -Serra Dourada 06 6 1 5 -Serra Centro 07 11 - 3 -Vila Nova de Colares 07 7 1 3 -
Fonte: PMS, SEDU-2017
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Tabela 24: Equipamentos da Secretaria de Saúde
Equipamento Quantidade
Unidade de Atenção Primária a Saúde - UAPS 33 UnidadesUnidade Regional de Saúde – URS 6 UnidadesUnidade de Pronto Atendimento – PA 2 UnidadesCentro de Atendimento Psicossocial – Álcool Drogas – 1 UnidadeCentro de Atendimento Psicossocial - Infantil 1 UnidadeCentro de Atendimento Psicossocial - Transtorno 1 UnidadeCentro Regional de Especialidades 1 UnidadeFarmácia Cidadã 1 UnidadeMaternidade Municipal 1 UnidadeHospital Estadual 2 Unidades
Fonte: PMS, SESA-2017
Tabela 25: Distribuição das UAPS por território de CRAS
Territórios de CRAS Quantidade
Jacaraípe 01Jardim Carapina 04Jardim Tropical 06Laranjeiras 09Novo Horizonte 04Planalto Serrano 04Serra Dourada 02Serra Centro 01Vila Nova de Colares 02
Fonte: PMS, SESA-2017
Tabela 26: Serviços em saúde de abrangência regional e municipal x localização
Equipamento Quantidade Bairro de Localização
Unidade Regional de Saúde - URS6 Unidades
Boa Vista; Feu Rosa; Jacaraípe; NovoHorizonte; Serra Centro; Serra Dourada
Unidade de Pronto Atendimento - PA 2 UnidadesCarapina; Serra CentroCentro de Atendimento Psicossocial – AlcoolDrogas
1 UnidadeLaranjeiras
Centro de Atendimento Psicossocial - Infantil 1 UnidadeMorada de LaranjeirasCentro de Atendimento Psicossocial -Transtorno
1 UnidadeBarcelona
Centro Regional de Especialidades 1 UnidadeCarapinaFarmácia Central 1 UnidadeVila Nova de ColaresMaternidade Municipal 1 UnidadeCarapina
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Hospital Estadual 2 UnidadesLaranjeiras; Morada de LaranjeirasFonte: PMS, SESA-2017
Quadro 3: Serviços ofertados pela Secretaria da Mulher - SEPPOM
Serviços Localização
Pró - Vida SEPPOM – Serra Centro
Programa Serra Mais Mulher SEPPOM – Serra CentroNúcleo de Apenados (NAPA) SEPPOM – Serra Centro
Fonte: PMS, SEPPOM-2017
Quadro 4: Serviços ofertados pela Secretaria de Habitação - SEHAB
Serviço LocalizaçãoAluguel Social
Serra Centro – Prefeitura 3º AndarConstrução de Unidades Habitacionais –MinhaCasa Minha VidaRegularização Fundiária
Fonte: PMS, SEHAB-2017
Quadro 5: Serviços ofertados pela Secretaria de Direitos Humanos - SEDIR
Serviço Localização
Casa do CidadãoSerra Centro – Térreo da Prefeitura
Jacaraípe - Pró CidadãoProcon Municipal Jacaraípe - Pró Cidadão
Fonte: PMS, SEDIR-2017
Quadro 6: Serviços ofertados pela Secretaria de Defesa Social - SEDES
Serviço Localização
Defesa Civil Jacaraípe – Pró CidadãoFonte: PMS, SEDES-2017
Quadro 7: Serviços ofertados pela Secretaria de Trabalho e Renda - SETER
Serviço Localização
SINE
Intermediação de Mao de Obra
Jacaraípe – Pro CidadãoQualificação ProfissionalPROCAPCarteira de Trabalho
Fonte: PMS, SETER-2017
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Quadro 8: Órgãos de atendimento do Sistema de Garantia de Direitos
Órgão Localização
Conselho TutelarRegional IRegional IIRegional IIIRegional IV
Laranjeiras
Manoel PlazaJacaraípe
Serra CentroDelegacia de Proteção a Criança e ao Adolescente( DPCA)Delegacia de Proteção ao Idoso
Vitória
Ministério Público da Infância e Juventude
Jardim LimoeiroJuizado da Infância e Juventude1ª Vara2ª VaraMinistério Público Serra Centro
Delegacia da Mulher CarapinaFonte: PMS, SEMAS ; DPCA ;JIJUS (2017)
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7 FINANCIAMENTO
A Secretaria de Assistência Social é composta de 3 unidades orçamentárias:
13.01 onde estão alocados os recursos para custeio das seguintes ações: pagamento de pessoal
e encargos; manutenção de serviços gerais; manutenção e conservação de bens imóveis;
manutenção de serviços de transportes; implementar gestão do trabalho no Suas; fortalecer as
atividades dos conselhos; consolidar a vigilância socioassistencial; estruturar e manter os
Conselhos Tutelares; pagamento de indenização.
13.02 – Fundo Municipal de Assistência Social onde estão alocados os recursos para custeio
das ações: implantar e manter os centros de convivência do idoso; construir e manter centro
dia idoso; construir, Implantar e manter centro referência pessoa com deficiência; desenvolver
e ampliar serviços continuados da Proteção Social Básica; construir, implantar e manter
CRAS; desenvolver ações de segurança alimentar e nutricional; desenvolver gestão de
atendimento a benefícios eventuais; apoiar técnico financeiramente rede sócioassistencial
entidades conveniadas – PSB; Desenvolver e ampliar serviços continuados da Proteção Social
de Média Complexidade; Construir, implementar e manter Centro de Referência
Especializada de Assistência Social; apoiar técnico e financeiramente a rede socioassistencial
e entidades conveniadas – PSE; desenvolver ações gestão IGD-bolsa família e IGD-SUAS.
13.03 – Fundo Municipal da Infância e Adolescência onde estão alocados os recursos para
aplicação conforme deliberação do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do
Adolescente em consonância com os parâmetros estabelecidos pelo ECAD.
Os recursos para a execução dos serviços de assistência social são alocados na unidade
orçamentária Fundo Municipal da Assistência Social. A composição orçamentária tem a
participação dos três entes federados: recurso municipal, estadual, federal.
A LOA estabelece a previsão orçamentária autorizativa de gastos em cada ação, caso os
recursos financeiros se efetivem. A previsão orçamentária entre 2014 e 2017 teve um
crescimento de 35.96%.
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Gráfico 76: Previsão Orçamentária da Secretaria de Assistência Social
2014 2015 2016 2017
40.803.000,00
51.155.000,00 52.278.000,00 55.475.000,00
Fonte: PMS, SEPLAE
Tabela 27: Valores orçados x fonte recurso
Fonte 2014 2015 2016 2017
Próprio 28.323.000,00 35.155.000,00 34.778.000,00 38.596.000,00Federal 6.654.000,00 8.452.000,00 8.300.000,00 8.045.000,00Estadual 4.426.000,00 6.048.000,00 6.700.000,00 7.034.000,00FMIA 1.400.000,00 1.500.000,00 1.500.000,00 1.800.000,00Total 40.803.000,00 51.155.000,00 51.278.000,00 55.475.000,00Fonte: PMS, SEPLAE
Tabela 28: Valores orçados x unidade orçamentária
Unidadeorçamentária
2014 2015 2016 2017
1301 - ServiçosAdminitrativos
13.835.000,00 15.047.000,00 18.185.000,00 16.746.000,00
1302 - FMAS 24.935.000,00 32.771.000,00 31.759.000,00 36.102.000,00
1303 - FMIA 2.033.000,00 3.337.000,00 2.334.000,00 2.627.000,00
Total 40.803.000,00 51.155.000,00 51.278.000,00 55.475.000,00Fonte: PMS, SEPLAE
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Gráfico 77: Execução orçamentária
40.803.000,0
51.155.000,0 52.278.000,0 55.475.000,0
33.258.339,4 34.895.627,0
39.229.329,5 40.774.407,6
31.465.695,6 33.905.962,3
37.056.010,3 39.500.454,4
2014 2015 2016 2017
Previsão Orçamentária Empenhado Total Liquidado
Fonte: PMS, SEPLAE
Tabela 29: Distribuição dos valores empenhados por fonte de recursos
Código da fonte 2014 2015 2016 2017
1.000.0000 27.816.934,56 25.691.045,23 27.177.165,60 27.446.083,30
1.301.0000 2.650.467,55 3.973.015,70 4.884.609,07 6.727.543,37
1.302.0000 2.431.813,26 4.274.625,13 6.024.754,37 5.825.143,07
1.399.0000 359.123,98 956.940,90 1.142.799,50 775.637,82
Total 33.258.339,35 34.895.626,96 39.229.328,54 40.774.407,56Fonte: PMS, SEPLAE
Tabela 30: Previsão x Execução
Especificações 2014 2015 2016 2017
Previsãoorçamentária 40.803.000,00 51.155.000,00 52.278.000,00 55.475.000,00
Total empenhado 33.258.339,35 34.895.626,96 39.229.328,54 40.774.407,56
% executado 81,5 % 68 % 75 % 73,5 %Fonte: PMS, SEPLAE
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Tabela 31: Evolução de subvenção social
Fonte 2014 2015 2016 2017
Municipal 11.501.478,00 13.072.010,53 13.588.500,00 15.206.997,40
Estadual 1.495.669,40 2.282.220,00 4.250.821,20 3.784.021,20
Federal 1.309.629,96 2.550.592,96 2.202.593,16 2.620.465,56
Total 14.306.777,36 17.904.823,49 20.041.914,36 21.611.484,16Fonte: PMS, SEMAS
Tabela 32: Demonstrativo do orçamento da Assistência – Previsão do PPA
Provisão orçamentáriaValor
2018 2019 2020 2021
Proteção Social Básica 20.436.000,00 21.674.840,00 22.902.995,00 24.206.967,00
Proteção Social Especial 16.350.000,00 17.259.460,00 18.237.923,00 19.191.176,00
Gestão da Politica pública deAssistência Social
3.804.000,00 4.045.700,00 4.319.082,00 4.626.857,00
Construindo Política Públicapara a Infância e Adolescência(FMIA)
1.804.000,00 1.919.000,00 2.154.000,00 2.274.000,00
Total* 42.394.000,00 44.899.000,00 47.614.000,00 50.299.000,00
Fonte: PMS, PPA (2018-2021)
*O valor do recurso da ação administrava 1301 consta no PPA no valor global da PMS.
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8 OBJETIVO
Objetivo Geral:
Garantir e prover ações (programas, projetos, benefícios e serviços), para o enfrentamento de
situações de vulnerabilidade e risco social da população.
Aprimorar e aperfeiçoar a gestão da politica Municipal de Assistência Social, consolidando
suas funções.
Objetivos Específicos:
Acompanhar periodicamente as normativas do SUAS e deliberações do conselho nacional de
Assistência Social, na perspectiva de ampliação de direitos socioassistenciais, de modo a
assegurar atenções às diversidades e heterogeneidade de públicos e territórios;
Qualificar e integrar a rede de serviços, mantendo as unidades socioassistenciais de referência
das proteções sociais, básica e especial, considerando diversidades e heterogeneidade de
públicos e territórios;
Potencializar a ação da assistência social na prevenção e na redução das desproteções sociais
e das ocorrências de situações de risco pessoal e social, em situação de violação de direitos;
Garantir e ampliar o cofinanciamento para manutenção das equipes de referência e execução
da Política Socioassistencial;
Fortalecer a implementação da vigilância socioassistencial, visando sistematizar informações
territorializadas sobre vulnerabilidades e riscos que incidem sobre famílias e indivíduos, bem
como aferir padrões de oferta, programas, projetos, benefícios e serviços socioassistenciais.
Fortalecer e qualificar a operacionalização e a gestão do Cadastro Único na Assistência Social
e demais Politicas;
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9 DIRETRIZES E METAS
Tabela 33: Diretriz 1 - Plena Universalização do SUAS, tornando-o completamente acessível, com respeito à diversidade e à heterogeneidade dosindivíduos, famílias e territórios
Eixo Ação Estratégia UnidadeMeta
2018 2019 2020 2021
ProteçãoSocialBásica
Garantir o acessodos usuários aosserviços daProteção SocialBásica
Implantar Unidades de Centros de Referência de AssistênciaSocial
Equipamento 1 0 0 1
Implantar SCFV 7 a 15 anos no Território de Laranjeiras Serviço 0 0 0 1
Implantar CRAS volante Equipe 0 1 1 0
Implantar e manter Centro Ref. pessoa com deficiência Serviço 0 0 0 1
ProteçãoSocialEspecial
Garantir o acessodos usuáriosserviços daProteção SocialEspecial
Implantar o Serviço de Proteção Social Especial para Pessoascom Deficiência, Idosos em domicílio
Serviço 0 1 0 0
Implantar o acolhimento na modalidade Família Acolhedora Serviço 0 1 0 0
Implantar acolhimento institucional na modalidade Repúblicapara Jovens do sexo masculino
Serviço 0 0 1 0
Implantar Projeto Praia sem Barreira Projeto 0 1 0 0
Fonte: PMS, SEMAS
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Tabela 34: Diretriz 2 - Contínuo aperfeiçoamento institucional do SUAS com respeito à diversidade e à heterogeneidade dos indivíduos, famílias eterritórios
Eixo Ação Estratégia UnidadeMeta
2018 2019 2020 2021
ProteçãoSocialBásica
Planejamentoestratégico
Aprimorar a referência e contra referência e os fluxos da redesocioassistencial
Ação Continuada Continuada Continuada Continuada
Elaborar plano de ação anual Plano 0 100% 100% 100%
Garantir oaprimoramento daprestação deServiço de ProteçãoIntegral – PAIF
Ofertar o PAIF nos territórios de CRAS Família 9.000 9.000 10.000 10.000Inserir 10% das famílias beneficiárias dos programas detransferência de renda em acompanhamento pelo PAIF
Família 100% 100% 100% 100%
Inserir 10% das famílias beneficiárias do BPC emacompanhamento pelo PAIF
Família 100% 100% 100% 100%
Inserir 10% das famílias inseridas no SCFV emacompanhamento pelo PAIF
Família 100% 100% 100% 100%
Inserir 10% das famílias que apresentem outras vulnerabilidadesociais para além da insuficiência de renda emacompanhamento pelo PAIF
Família 100% 100% 100% 100%
Inserir as famílias em descumprimento de condicionalidades,com respectivo registro no SICON em acompanhamento peloPAIF
Família 100% 100% 100% 100%
Ampliar a inserção de 10% dos idosos do BPC nos SCFV Pessoa 0 100% 100% 100%Ampliar o acesso do público LGBT ao PAIF Pessoa 0 100% 100% 100%Manter e qualificar a oferta do SCFV para crianças eadolescentes
Vaga 3.090 3.090 3.090 3.190
Manter e qualificar a oferta do SCFV jovens e adultos Vaga 720 720 720 720Manter e qualificar a oferta do SCFV idosos Vaga 960 960 960 960Ampliar a inserção do público prioritário no SCFV de crianças eadolescentes
Pessoa 750 825 907 998
Planejamentoestratégico
Aprimorar a referência e contra referência e os fluxos da redesocioassistencial
Ação Continuada Continuada Continuada Continuada
Elaborar plano de ação anual Plano 0 100% 100% 100%
Garantir o Ofertar o PAEFI nos CREASFamília 160 160 160 160
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ProteçãoSocialEspecial
aprimoramento daprestação deServiços da MédiaComplexidade
Acompanhar pelo PAEFI as famílias com violação de direitos Famílias 100% 100% 100% 100%Inserir em acompanhar pelo PAEFI as famílias com crianças eadolescentes em acolhimento institucional
Famílias 100% 100% 100% 100%
Ofertar e qualificar o Serviço de Proteção ao adolescente emcumprimento de medida socioeducativa em meio aberto –LA/PSC
Pessoas 300 300 300 300
Ofertar o Serviço do Centro de Referência Especializado apessoa em situação de rua
Pessoa 80 80 80 80
Ofertar dos Serviços de Abordagem Social a pessoa emsituação de rua
Pessoa 120 120 120 120
Ofertar do Serviço de proteção social especial para pessoas comdeficiência, idosa e suas famílias
Pessoa 0 60 60 60
Ampliar o atendimento do Centro Pop para todos os dias dasemana
Atendimento 0 1 0 0
Realizar ações Estratégicas de Prevenção e enfrentamento aoTrabalho Infantil
Ação 0 Continuada Continuada Continuada
Ofertar o programa Praia sem BarreiraPessoa 0 300 500 500
Garantir a prestaçãode Serviços da AltaComplexidade
Manter a oferta de vagas para acolhimento institucional paracrianças e adolescentes
Vaga 130 130 110 110
Manter a oferta de vagas para acolhimento institucional parajovens e adultos (república de jovens e CAC)
Vaga 16 16 22 22
Manter a oferta de vagas para acolhimento institucional parapessoa em situação de rua (abrigo noturno, abrigo arco íris,Casas lar morada I e II)
Vaga 78 100 100 100
Manter a oferta de vagas para acolhimento institucional parapessoa idosa
Vaga 65 65 77 77
Manter a oferta de vagas para acolhimento institucional emresidência inclusiva
Vaga 10 10 10 10
Manter a oferta de vagas para acolhimento na modalidade defamília acolhedora
Vaga 0 0 20 20
Criar protocolo para Acolhimento Institucional Relatório 0 100% 0 0Estruturação
SEMASRealizar a reestruturação administrativa da SEMAS conforme aPolitica Nacional de Assistência Social
Estrutura 0 50% 100% 0
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GestãoSUAS
PlanejamentoEstratégico
Acompanhar o processo de fortalecimento de referência e contrareferência e os fluxos da rede socioassistencial
Ação Continuada Continuada Continuada Continuada
Monitorar a execução do Plano Municipal de Assistência Social Indicador 100% 100% 100%
Fortalecer aVigilânciaSocioassistencial
Implantar e manter sistema de informação para redesocioassistencial
Rede 0 40% 60% 100%
Elaborar e executar Plano de Ação da VigilânciaSocioassistencial
Plano 50% 100% 100% 100%
Realizar estudos e diagnóstico para revisão dos Territórios daAssistência Social conforme deliberação da ConferênciaMunicipal de Assistência Social
Relatório 0 100% 100% 100%
Realizar estudos para ampliar oferta de SCFV no município Relatório 0 100% 100% 100%Criar indicador de monitoramento para serviços da redesocioassistenciais
Medida 0 30% 50% 70%
Monitorar e avaliar a qualidade dos serviços socioassistenciais Indicador 0 100% 100% 100%Aferir e apontar demanda e oferta dos serviçossocioassistenciais
Indicador 0 100% 100% 100%
Monitorar e avaliar as informações do relatório anual Indicador 0 100% 100% 100%
Fortalecer a Gestãodo Trabalho
Qualificar trabalhadores da rede pública e privada do SUAS, deacordo com plano Municipal de Educação Permanente
Pessoas 20% 30% 50%
Aprimorar referência e contra referência e os fluxos da redesocioassistencial
Ação Continuada Continuada Continuada Continuada
Executar ações estratégicas para efetivar o Plano Municipal deEducação Permanente
Ação 20% 50% 100% 100%
Mapear e acompanhar o quadro de Recursos Humanos paraefetivação dos serviços conforme NOB-RH e demanda dosterritórios.
Relatório 0 50% 100% 100%
Realizar estudo de cargos e salários da rede sociassistencial(pública e privada) Relatório 0 50% 100% 100%
Realizar estudo para elaboração de plano de cargos e salários daassistência social
Relatório0
50% 100% 100%
Fonte: PMS, SEMAS
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Tabela 35: Diretriz 3 - Plena Integração dos dispositivos de renda na gestão do SUAS nas três esferas de governo
Eixo Ação Estratégia UnidadeMeta
2018 2019 2020 2021
Benefícios,Transferência de Renda eCadastroÚnico
Garantir asegurança de rendacomo estratégia desuperação dapobreza e fortalecera gestão eoperacionalizaçãono SUAS
Inserir no cadastro único as famílias do público prioritário Capacidadeoperacional
5.000 5.000 5.000 5.000
Atualizar o cadastro único das famílias do público prioritário Capacidadeoperacional
20.000 20.000 20.000 20.000
Descentralizar o cadastro único Serviço 10 14 16 18Implantar atualização cadastral por final de NIS 0 0 50% 50%Manter equipes específicas e habilitadas para acesso aoCadúnico e gestão municipal do PBF, BPC e Pró-família
Pessoas 75 85 100 115
Aluguel de equipamentos e adequação de infraestruturatecnológica dos CRAS
Produto 52 52 52 52
Ampliar e manter a oferta do Pró-Família Famílias 1.125 2.000 2.000 2.000Ampliar e manter a oferta do Benefício Auxílio Natalidade paraas famílias em situação de extrema pobreza
Famílias 500 500 500
Manter a oferta do Benefício Auxílio Funeral Famílias 537 537 537 537Ampliar e manter a oferta de Cestas de Alimentos Produto 450 900 900 900Manter a oferta de vale social as famílias em situação devulnerabilidade social para o acesso aos serviçossocioassisternciais.
Vale Social 10.000 10.000 10.000 10.000
Fonte: PMS, SEMAS
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Tabela 36: Diretriz 4 - Plena gestão democrática, participativa e política de comunicação em âmbito municipal
Eixo Ação Estratégia UnidadeMeta
2018 2019 2020 2021
Participaçãoe controlesócial
Garantir aparticipação dousuário
Promover nos CRAS a participação de 30 usuários em processode conhecimento do território sob os preceitos da educaçãopopular
Serviço 9 9 9 9
Implantar comitê gestor por território Comitê 0 0 9 9Promover a participação dos usuários nos Conselhos Pessoa 100% 100% 100% 100%Promover a integração junto aos conselhos vinculados aSEMAS
Unidade 4 5 5 5
Realizar Conferência Municipal (assistência social, criança eadolescente, idoso, pessoa com deficiência e segurançaalimentar).
Unidade 2 2 3 2
Garantir amanutenção dasinstâncias decontrole socialvinculadas aSEMAS
Garantir a manutenção do espaço físico, recursos humanos emateriais para funcionamento dos conselhos
Unidade 5 5 5 5
Fonte: PMS, SEMAS
Tabela 37: Diretriz 5 - Plena integralidade da proteção socioassistencial
Eixo Ação Estratégia UnidadeMeta
2018 2019 2020 2021
Intersetorialidade
IntegraçãoIntersetorial
Articular a Integração entre as diversas áreas de políticaspúblicas para o atendimento ao público da política deassistência social.
Ação 0 100% 100% 100%
Fortalecer a articulação com o sistema de garantia de direitos Ação 10% 100% 100% 100%Fonte: PMS, SEMAS
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Tabela 38: Diretriz 6 - Segurança Alimentar
Eixo Ação EstratégiaMeta
Unidade 2018 2019 2020 2021
SegurançaAlimentar
Potencializar efortalecer a Políticade SegurançaAlimentar eNutricional
Regulamentar o Conselho Municipal de Segurança Alimentar Lei 0 100% 100% 100%Elaborar e implantar o Plano Municipal de segurança alimentare nutricional
Plano 0 50% 100% 100%
Implantar banco de alimentosEquipamento 0 50% 100% 100%
Fonte: PMS, SEMAS
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DELIBERAÇÕES DA XII CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
Data da Realização: 27 e 28 de julho de 2018
Local: Faculdade UCL - Rodovia ES 010, KM 06, Manguinhos, Serra/ES
Palestra Magna: “Garantia de direito no fortalecimento do SUAS”
Palestrante: Profª Dra. Maria Carmilita Yasbek e Prof. Dr. Renato Almeida de Andrade
Quadro 9: Deliberação da conferência
Deliberações para o Municipio Eixo relacionadoRealizar articulação para garantir a construção e implantação do Centro de Referência para aPessoa com Deficiência.
Eixo 1 - A proteção social não-contributiva e o princípio da equidade comoparadigma para a gestão dos direitos socioassistencias.
Garantir a contratação de profissionais especializados em atendimento à pessoas comdeficiência, promovendo a inclusão social, bem como a adequação à acessibilidade dos espaçosfísicos onde os serviços da assistência são prestados , em cumprimento da NOB/SUAS no quediz respeito a acessibilidade, e garantir a capacitação continuada dos profissionais paraatendimento as pessoas com deficiência e idosos na rede socioassistencial.
Eixo 1 - A proteção social não-contributiva e o princípio da equidade comoparadigma para a gestão dos direitos socioassistencias.
Provocar o poder público municipal, através do COPS para efetivar e garantir o acesso aosdireitos a pessoa com deficiência no âmbito de todas as políticas públicas municipais.
Eixo 1 - A proteção social não-contributiva e o princípio da equidade comoparadigma para a gestão dos direitos socioassistencias.
Ampliar o recurso financeiro destinado aos benefícios eventuais, estendendo o auxílionatalidade a todas as gestantes no valor de 1/2 salário mínimo por criança, desde que estejamnos critérios de renda ¼ do salário mínimo per capita.
Eixo 1 - A proteção social não-contributiva e o princípio da equidade comoparadigma para a gestão dos direitos socioassistencias.
Elaborar e implantar o plano Municipal de combate a extrema pobreza, articulando as políticaspúblicas para garantir o atendimento, assistência e oportunidades com igualdade e equidadepara este grupo populacional. Reformular a lei do programa Pró-Família considerando anecessidade de revisão do beneficio e beneficiários incluindo a possibilidade do aumento dovalor do beneficio de 40 para 60 reais.
Eixo 1 - A proteção social não-contributiva e o princípio da equidade comoparadigma para a gestão dos direitos socioassistencias.
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Garantir a revisão e implementação do plano municipal de educação permanente com a efetivaparticipação de trabalhadores, usuários, representantes de entidades socioassistenciais econselhos, criando e mantendo grupos de estudos sobre as leis, normativas e orientações daassistência social com prioridade inicial para a lei 13019/2014, alterada pela lei 13204/2015,garantindo a participação da sociedade civil junto a controladoria municipal na criação dodecreto municipal que regula a parceria entre poder público e as organizações sociais.
Eixo 2 - Gestão democrática e controle social: o lugar da sociedade civil noSUAS.
Garantir a reforma administrativa da SEMAS, adequando a sua estrutura, com participação dostrabalhadores do SUAS, conforme NOB/RH/SUAS, garantindo concurso público para nívelmédio e superior, a cada 2 anos, até o final da gestão vigente.
Eixo 2 - Gestão democrática e controle social: o lugar da sociedade civil noSUAS.
Assegurar recurso financeiro Municipal e Estadual para a implantação de novos CRAS,conforme o estudo que está em andamento na SEMAS de redimensionamento dos territórios deCRAS do município de Serra, priorizando o território de Nova Almeida; e sede própria dos 2CREAS e criar e manter república masculina.
Eixo 4 - A legislação como instrumento para uma gestão de compromissos ecorresponsabilidade dos entes federativos para a garantia dos direitossocioassistencias.
Garantir a criação de um decreto municipal que contemple as adaptações da realidademunicipal para regulamentação da Lei Federal 13019 no âmbito do município.
Eixo 4 - A legislação como instrumento para uma gestão de compromissos ecorresponsabilidade dos entes federativos para a garantia dos direitossocioassistencias.
Ampliar o orçamento da assistência para 5% dos recursos próprios municipais,desconsiderando as transferências voluntarias e involuntárias.
Eixo 4 - A legislação como instrumento para uma gestão de compromissos ecorresponsabilidade dos entes federativos para a garantia dos direitossocioassistencias.
Fonte: Relatório anual COMASSE (2017)
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10 INDICADORES DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
O Plano Municipal de Assistência Social será avaliado e aperfeiçoado ao longo do
desenvolvimento das atividades, com o objetivo de registrar alterações necessárias e
aprimorar suas ações.
Trata-se de um instrumento de planejamento, logo, se adequará conforme as condições que se
estabelecerem no âmbito das oportunidades da assistência social nas três esferas de governo,
com a criação de novos programas e extinção de outros, de acordo com o que for preconizado
pela Política de Assistência Social. Cada programa, projeto ou serviço aqui descrito tem
previsto seu sistema de monitoramento e avaliação, de forma qualitativa e quantitativa, cujo
resultado deverá embasar anualmente a atualização do Plano Municipal.
Caberá à Secretaria Municipal de Assistência Social, por intermédio da Comissão Permanente
de Monitoramento e Avaliação do PMAS, e ao Conselho Municipal de Assistência Social, o
acompanhamento das metas e ações previstas neste documento, assim como a avaliação anual
dos objetivos atingidos e metas a serem repactuadas.
O monitoramento e a avaliação são instrumentos estratégicos para a execução do Plano,
identificando seus ganhos e dificuldades, além de prover os agentes sociais de informações
que levem ao seu contínuo ajuste e aperfeiçoamento, bem como, possibilitando o exercício do
controle social.
Na fase de execução das diretrizes, o monitoramento e a avaliação assumem uma função
retroalimentadora do Plano, enquanto acompanham os avanços e produtos intermediários que
indicarão os ajustes e adequações necessárias às etapas posteriores.
No monitoramento serão utilizados como instrumentos os diversos sistemas de informação da
assistência social, próprios e do Ministério de Desenvolvimento Social para mensuração da
eficiência e eficácia das ações previstas.
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A primeira ferramenta para monitoramento e avaliação do Plano é o Relatório Mensal de
Atividades – RMA, que informa os atendimentos realizados segundo tipos de público em
todas as unidades de atendimento do SUAS. Suas informações são primordiais para que sejam
acompanhadas as ações, públicos específicos e que demandam serviços, programas e
benefícios específicos, oferecendo informações que serão a base para análises recorrentes da
evolução da quantidade de serviços oferecidos.
A partir do estabelecimento das metas locais o monitoramento atualizará periodicamente as
informações em relação às populações dos territórios de referência, provendo indicações
integradas sobre a atuação dos diferentes equipamentos nos territórios específicos.
Ao longo dos quatro anos de vigência será possível conhecer os avanços por meio de análise
simplificada demonstrando as metas pactuadas e o estágio alcançado, bem como fazendo
indicativos sobre os desafios que estão sendo enfrentados para o cumprimento das metas.
O monitoramento das diretrizes e objetivos traçadas visa apoiar as ações das diferentes
instâncias decisórias e participativas do SUAS. Apresentado de forma pública e acessível
permitirá que este sistema seja valorizado de forma mais explicita por toda a população
cumprindo assim seu papel de atendimento aos cidadãos, segundo suas demandas e
necessidades sociais.
Destaca-se, ainda, o papel do Conselho de Assistência Social, bem como das Conferências de
Assistência Social no acompanhamento e controle das diretrizes e metas pactuadas no Plano,
pois é de vital importância a valorização da gestão democrática no SUAS e a participação
popular na efetivação do controle social.
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11 APROVAÇÃO DO PLANO
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12 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BRASIL. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. Disponível em:
http://atlasbrasil.org.br/2013/pt/radar-idhm/. Acessado em: 14 de março de 2018.
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______. Registro Mensal de Atendimento (RMA) CREAS. Disponível emhttps://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/atendimento/auth/index.phpsite. Acessado em: 07 de abrilde 2018.
______. Registro Mensal de Atendimento (RMA) CENTRO POP. Disponível em:https://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/atendimento/auth/index.phpsite. Acessado em: 07 de abrilde 2018.
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______. Relatório de Programas e Ações do MDS. Disponível em:https://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/RIv3/geral/index.php. Acessado em: 07 de fevereiro de2018.
______. Resolução nº 109 de 11 de novembro de 2009. Dispõe sobre a tipificaçãonacional de serviços socioassistenciais. Brasília: CNAS, 2009.
______. Resolução nº 33 de 12 de dezembro de 2012. Aprova a norma operacional básicado sistema único de assistência social (NOB/ SUAS). Brasília: Diário Oficial da União, nº 2de 13 de janeiro de 2013.
______. Resolução nº 13 de 13 de maio de 2014. Inclui na tipificação nacional de serviçossocioassistenciais da Resolução 109, de 11 de novembro de 2009, do CNAS, a faixa etária de18 a 59 anos no serviço de convivência e fortalecimento de vínculos. Brasília: CNAS, 2009.
SERRA. Catálogo da rede de serviços socioassistenciais SEMAS. Disponível em:http://www.serra.es.gov.br/site/secretaria/SEMAS. Acessado em: 07 de fevereiro de 2018.
______. Lei nº 4.013 de 8 de março de 2013. Cria o programa de complementação de rendado município da Serra. Revoga as Leis nº 2.205/1999 e 3.442/2009 e da outras providências.Disponível em: http://legis.serra.es.gov.br/normas/ Acessado em: 11 de julho de 2016.
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______.Plano Municipal de Redução de Riscos (PMRR) 2016. Disponível em:http://intranet.serra.es.gov.br/site/pagina/p.-m.-reducao-de-riscos. Acessado em: 03 de maiode 2018.
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______. Relatório de atendimento do serviço de convivência e fortalecimento de vínculosdo Núcleo de Desenvolvimento Humano e Econômico da Serra (Estação Conhecimento).(in mímeo)
______. Relatório de gestão SEMAS 2017. (in mímeo)
______. Relatório anual da gerência PSB 2016/2017. (in mímeo)
______. Relatório anual da GPSE 2016/2017. (in mímeo)
_______. Relatório de execução orçamentária. Disponível em:
http://transparencia.serra.es.gov.br/PrestacaoDeContas.aspx?c=119. Acessado em: 11 desetembro de 2018.
______.Sistema de informação do serviço de convivência e fortalecimento de vínculos(SISC). Disponível em: https://aplicacoes.mds.gov.br/sisc/auth/index.php. Acessado em:22 demaio de 2018.
______. Lei 4.730 de 31 de outubro de 2017. Dispõe sobre o Plano Plurianual do municípiode Serra para o período 2018-2021. Disponível em: http://legis.serra.es.gov.br/normas/Acessado em: 11 de setembro de 2018.
______. Observatório Municipal. Disponível em: http://observa.serra.es.gov.br – Acessadoem: 01 de novembro de 2018.
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13 ANEXOS
Participação no PMAS – período: 2018 a 2021
Oficina de trabalho realizada
com o SCFV – jovens e adultos3
Serra/ES
2018
3 Oficinas realizadas em julho e agosto de 2018
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Quadro 10: Território - CRAS de JacaraípeBairros de abrangência Potencialidades Vulnerabilidades
Bairro das Laranjeiras;Bairro Novo.Boa Vista I;Boulevard Lagoa;Castelândia;Conjunto Jacaraípe;Costa Bela;Costa Dourada;Curva da Baleia;Enseada de Jacaraípe;Estância Monazítica;Jardim Atlântico;Lagoa Jacaraípe;Marbela;Nova Almeida Centro;Parque das Gaivotas;Parque Jacaraípe;Parque Residencial Nova Almeida;Parque Santa Fé;Portal de Jacaraípe;Praia da Baleia;Praia de Capuba;Praiamar;Reis Magos;Residencial Jacaraípe;São Francisco;São João;São Patrício;São Pedro;Serramar;
Acompanhamento metodistaAumento dos comérciosColégio GermanoCRASCreche (Nova Almeida)Creche da LagoaEscola (Nova Almeida)Igreja Santa LuziaPastoral da criança, da saúdePosto de saúdePosto médico (Nova Almeida)Praça (bairro São Patrício)Projeto colo de mãeProjeto sol (Jacaraípe)Rede de esgoto (Gaivota)Ruas asfaltadas
Academia popularAgua tratadaAsfalto, ponto de ônibus e policiamento nas ruas (costa dourada)Calçamento de ruasCreche em tempo integralDelegaciaDesemprego, falta agua no CRAS, vale transporte para pegar cestabásica.EscolaIluminaçãoInfraestrutura e saneamento básico, creches, escolas e área de lazerLazerMais cursos para jovensMais padariaMato no centro da praiaMedicamentosMuitos moradores de ruaPoliclínica (Nova Almeida)Ponto de ônibus e mais ônibusPosto de saúdePosto policialPraça e esportesPrecisamos de um Prefeito e CRAS (Nova Almeida)Projeto para crianças aula de instrumentos (São Francisco)Rede de esgotoRuas asfaltadasSegurançaSegurança, emprego (Jacaraípe)Segurança, não tem polícia e nem viaturas, iluminação (São Patrício)Shopping (Jacaraípe)SupermercadoViolência
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Quadro 11: Território - CRAS de Jardim CarapinaBairros de abrangência Potencialidades VulnerabilidadesBairro de Fátima;
Boa Vista II;
Conjunto Carapina I;
Eurico Salles;
Hélio Ferraz;
Jardim Carapina;
Manoel Plaza;
Rosário de Fátima
Atividades 3 idadeBanco postalBarracas de diversãoCampo de futebolCMEIComérciosCRASCrecheEscolaFarmáciaFeira livreHorti fruttiIgrejaLanchoneteLinha transcolLojasMerceariaPadariaPapelariaPavimentaçãoPosto de saúdePraçaProjeto AICAProjeto shalonRestauranteSCFVSorveteriaSupermercado
Abrigo para ponto de ônibusÁrea de lazerAtendimento recepção do CRAS é horrívelBancosBanesfácilCapela mortuáriaCrecheCurso para criança de 10 a 15 anosCurso ProfissionalizanteDentistaEquipamentos para atividade física 3 idadeEscolaEspaço para idosoEspecialidades médicas e examesGinecologistaGrupo de apoio a analfabetosLimpeza das ruasLimpeza do CRASMais IgrejaMais médicos para unidade de saúdeMais transporteMelhorar atendimento da saúdeMerendeira no CRASOficinas com curso para os jovensPoliciamento nas VielasPosto de saúdeProfissional no CRASQuadra de esportesRever bolsa famíliaSegurançaSegurança para escola João Pedro IITrabalh
Fonte:PMS/SEMAS
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Quadro 12: Território - CRAS de Jardim TropicalBairros de abrangência Potencialidades VulnerabilidadesAndré Carloni;
Cantinho do Céu;
Carapina Grande;
Central Carapina;
Diamantina;
Jardim Central.
Jardim Tropical;
José de Anchieta I, II e III;
Laranjeiras Velha;
Planalto de Carapina;
Residencial Vista do Mestre;
Solar de Anchieta;
Atividades 3 idadeBancoBrinquedos nas praçasCampo de futebolCMEICRAS – ótimo atendimentoCrecheEscolaFeira livreHort-fruttiIgrejaLanchoneteLojasMerceariaPadariaPapelariaPosto de saúdePraçaProjeto AICAProjeto ShalonProjeto socialRestauranteSorveteriaSupermercadoTranscolPavimentaçãoComércios em geralSCFVOficina de artesanato
Médico ginecologistaAgente de saudeMelhorar atendimento no posto de saúdeRefomar ponto final de ônibusMédicosSegurançaCapela mortuáriaPosto de saúdeÁrea de lazerCrecheColégioPadariaAbrigo para ônibusEspaço para atividade física para idososCampo de futebolProjetos de cursosSupermercado
Fonte:PMS/SEMAS
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Quadro 13: Território - CRAS de LaranjeirasBairros de abrangência Potencialidades VulnerabilidadesBarcelona;
Parque Residencial Laranjeiras;
Colina de Laranjeiras (incluindo
Chico City);
Civit II;
Taquara I e II;
Valparaíso;
Santa Luzia;
Barro Branco;
Camará;
Chácara Parreiral;
Guaraciaba;
Jardim Limoeiro;
Parque Residencial Mestre Álvaro;
Morada de Laranjeiras;
Nova Carapina I e II;
Pitanga.
BancosBanesfácilCasa lotéricaCentro comunitárioCentro de convivênciaConsultório particularCRASCrecheEscolaFábricaFaculdadesFarmáciaGinasticaHospitaisIgrejasLojasPadariasParque da CidadePosto de saúdePROEFProjeto solShoppingSupermercadoTerminal
Aula de instrumentos musicaisBanco 24HS – Taquara IICentro comunitárioCRAS em Nova Carapina ICurso de informática – Mestre ÁlvaroDentistaEJAEnsino médio noturno – Taquara IIMais oficinasMais profissional no ÇRASMedico especialistaMelhorar escola, policiamento e conservas ruas Nova Carapina IMelhorar Posto de Saúde, escolas e creches – Monte VerdeMelhoria da praça e equipamentos de ginásticaPosto de saúde falta médico – TaquaraPosto médico – ColinasPosto policial, posto de saúde, falta médico,ginásio – J. LimoeiroQuadra de esportes
Fonte:PMS/SEMAS
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Quadro 14: Território - CRAS de Novo HorizonteBairros de abrangência Potencialidades VulnerabilidadesBalneário de Carapebus;
Bicanga;
Campinho da Serra I e II;
Cidade Continental;
Lagoa de Carapebus;
Novo Horizonte;
Planalto Serrano A,B e C;
Praia de Carapebus;
São Diogo I e II;
São Geraldo;
Vista da Serra I e II;
CRASIgrejaPonto de ônibusPosto de SaúdePraçaPraça novo horizontePraiasProjeto SOLSaúdeSCFV ótimo
AsfaltoEscolaEscola de 2 grau, limpeza nas ruas, segurança – CarapebusLimpeza das ruasMelhor estrutura do posto de saúde – OceaniaMelhorar atendimento Posto de SaúdeMelhorar o atendimento da Secretaria Municipal de Assist.SocialMelhorar os banheiros, atendimento, limpeza e merendeiras no CRASÔnibusPoliciamento – Novo HorizontePosto de saúdePracinhaPraia de Carapebus Esquecido – Saúde, Calçadão.Projeto para jovens no CRASQuadra de esporteRede de esgotoReforma de creche de BicangaReformar a praçaReformar o CRASSegurança
Fonte:PMS/SEMAS
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Quadro 15: Território - CRAS de Planalto SerranoBairros de abrangência Potencialidades VulnerabilidadesCampinho da Serra I e II;
Planalto Serrano A, B e C:
Vista da Serra I e II.
Abrasol – projeto meninos e meninasÁrea de lazerAsfaltoAssociação de moradoresBancoBanesfácilCasa lotéricaCentro de convivênciaCMEICRASEscolaEscola vivaEscolinha de futebolFarmáciaFeirasHospitalIgrejasJovem em açãoLojas em geralPadariaPosto de saúdePraça comunitária de ginasticaPraça novaProjeto AICAProjeto GirassolRestauranteSCFV de jovens e adultos – Projeto SOLSupermercado
Abrigo para ponto de ônibusAbuso sexual de crianças e adolescenteArtesanatosBanca de jornalBancoBanesfácilBibliotecaBrinquedoteca com brinquedista no CRASCasa lotéricaCentro de convivência BL BCentro de recuperaçãoCrecheDentistaEscola de librasEscola integral e transporteEscola no bloco CExames, especialidades e agilidade na saúdeFarmáciaInfraestrutura na saúdeLimpeza urbanaMais assistente social no CRASMais ônibus no sábadoMau atendimento na saúdeMedicamentos nos postos de saúdeMédicosMercadosMerendeira no CRASPosto de gasolinaPosto policialSegurança, espaço para crianças, ônibus 866 e abrigos de ponto deônibus (P.Serrano);Tirar o esgoto do córrego Dr. Robson;Tráfego dedrogas ; Violência domestica
Fonte:PMS/SEMAS
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Quadro 16: Território - CRAS de Serra DouradaBairros de abrangência Potencialidades VulnerabilidadesCidade Pomar;
Civit I;
Eldorado;
Maringá;
Mata da Serra;
Novo Porto Canoa;
Parque Residencial Tubarão;
Planície da Serra;
Porto Canoa;
Porto Dourado.
Santa Rita de Cassia;
Serra Dourada I, II e III;
Solar do Porto.
AçougueÁrea de lazerCasa LarCentro de convivênciaComercioCRASCrecheEscola de 1 e 2 grauFeirasForro da terceira idadeGinastica e artesanatoMédicosPavimentaçãoPoliclínicaPosto de saúdePraça reformadaPracinhaProjeto SOL – Centro de vivenciaQuadraSaúde melhor a cada diaSegurançaSupermercado
Área de lazerAsfaltoAumento bolsa famíliaBrinquedista no CRASBrinquedotecaCalçamento de ruasColeta de lixoCozinheira e merendeira para o CRASCrecheEsgotoIluminaçãoMaus cursos no CRASMedicoMelhorar cesta básicaMelhoras praças públicasÔnibusPavimentaçãoPosto médicoPosto policialPraçaProjetos sociaisQuadra de esportesSaneamento básicoSegurança
Fonte:PMS/SEMAS-2018
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Quadro 17: Território - CRAS de Serra CentroBairros de abrangência Potencialidades VulnerabilidadesBelvedere;Caçaroca;Calogi;Cascata;Cidade Nova da Serra;Colina da Serra;Continental;Divinópolis;Guaranhuns;Itaiobaia;Jardim Bela Vista;Jardim da Serra;Jardim Guanabara;Jardim Primavera;Maria Niobe;Muribeca;Nossa Senhora da Conceição(Areinha);Palmeiras;Putiri;Queimados;Residencial Centro da Serra:Santiago da Serra.Santo Antônio;São Domingos;São Judas Tadeu;São Lourenço;São Marcos I e II;Serra Centro.
Acesso e conhecimento dos serviçosCapela mortuáriaCemitérioCicloviaCidade do garotoColeta de lixoCRAS – funcionamento muito bomCrecheEscola cascata ótima (mas precisa melhor estado físico)Escola publicaFarmáciaFórumGinásio de esporte (ginastica)Grupo de convivênciaIgreja católicaPraçaPrefeituraPresidente do bairro – cascataSupermercadoUnidade de saúdeUPA, pronto atendimento
Área de lazerCalçamentosCrecheDemolição (Jd.Tropical)DentistaDesempregoDificuldade de marcar consulta medicaEducação nas escolasEmpregos, escola, posto de saúde (cascata)EscolaExame de vistaIluminaçãoMédicos especialidadesMerendeira, melhor espaço do CRAS, mais estrutura e opçãoÔnibusPosto de saúde (faltam médicos)Posto de saúde (Jardim Bela Vista)Posto de Saúde e Segurança (Nossa Sra. da Conceição)Quadra de esportes, segurança e posto de saúde (são domingos)Reforma CRAS e Posto de saúdeReforma escola Herbert de SouzaRemédioRuas sujasSaúdeSegurançaSegurança (São Marcos)Segurança, boca de fumo (Colina)Unidade de saúde, médicos e segurança (Caçaroca)
Fonte:PMS/SEMAS-2018
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Quadro 18: Território - CRAS de Vila Nova ColaresBairros de abrangência Potencialidades Vulnerabilidades
Alterosa;
Feu Rosa;
Manguinhos;
Nova Zelândia;
Ourimar.
Vila Nova de Colares;
Ação GlobalBancosColeta de lixoComércioCRASCrecheEscolaEscola Eulália – tempo integralFeira na sexta-feiraGrupo de convivênciaIgrejaIgreja AdventistaIgreja CatólicaIluminaçãoOficinas oferecidas no CRASPosto médicoPraçaProjeto AICAProjeto CalazansProjeto São José de Calazans-Escolinha de futebolSupermercado
Abrigos nos pontos de ônibusAnimais nas ruas (cachorros)Atendimento no posto de saúdeBrigas entre vizinhosCarro de som nas ruasColeta de lixoDesigualdadeDrogas nas ruasEducaçãoHospitalPoliciamento nas ruasPonto de ônibusSaúdeSegurançaSom altoViolência
Fonte:PMS/SEMAS-2018
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Listas de presença das oficinas
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