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    Belo Horizonte, 18 de maro de 2010

    Memorando n 3071/2010-BM3 Assunto: Aprova a Instruo Tcnica n 21/10 Aplicao das sanes administrativas referentes ao servio de segurana contra incndio e pnico. O CHEFE DO ESTADO MAIOR DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS, no uso das atribuies que lhe so conferidas pela Emenda Constitucional n39, de 03 de julho de 1999, c/c a Lei Complementar n 54, de 13 de dezembro de 1999, Resoluo n 78, de 25 de junho de 2002 e CONSIDERANDO: - a necessidade de adequaes no texto da ITO n 21, aprovada atravs do memorando n 3063/09 BM3; - as sugestes apresentadas pelo Servio de Segurana Contra Incndio e Pnico do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais durante o encontro da comunidade de Segurana Contra Incndio e Pnico (ECOSSCIP) ocorrido no perodo de 14 a 17 de dezembro de 2009; RESOLVE: Aprovar a Instruo Tcnica Operacional n 21 do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais, verso 2010, que dispe sobre a aplicao das sanes administrativas referentes ao Servio de Segurana Contra Incndio e Pnico no Estado de Minas Gerais.

    HERMES ANTNIO PEREIRA, CORONEL BM Sub Cmt Geral e Chefe do EMBM

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    INSTRUO TCNICA OPERACIONAL

    N 021

    APLICAO DAS SANES ADMINISTRATIVAS REFERENTES AO SERVIO

    DE SEGURANA CONTRA INCNDIO E PNICO

    2010

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    NDICE

    Pg.

    1. FINALIDADE............................................................................................................ 03

    2. CONSIDERAES.................................................................................................. 03

    3. ATRIBUIES......................................................................................................... 05

    4. VISTORIAS............................................................................................................. 05

    5. PROCEDIMENTOS.................................................................................................. 06

    5.1 COMPORTAMENTO DO VISTORIADOR................................................................. 06

    5.2 PREENCHIMENTO DO RELATRIO DE VISTORIA DE FISCALIZAO RVF....... 06

    5.3 APLICAO DAS SANES ADMINISTRATIVAS.................................................. 07

    5.4 DOCUMENTOS DE AUTUAES.......................................................................... 07

    5.5 PROCEDIMENTOS NA FISCALIZAO................................................................. 09

    5.5.1 1 VISTORIA................................................................................................ 09

    5.5.2 2 VISTORIA................................................................................................ 11

    5.5.3 3 VISTORIA............................................................................................... 13

    5.5.4 4 VISTORIA................................................................................................ 13

    5.6 INTERDIO......................................................................................................... 13

    5.7 PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS RELATIVOS APLICAO DE MULTAS.. 17

    5.8 REVISO OU CANCELAMENTO DE SANES ADMINISTRATIVAS...................... 18

    6. PROCEDIMENTOS ESPECFICOS........................................................................... 19

    7. PROCEDIMENTOS GERAIS.................................................................................... 19

    APNDICES

    APENDICE A: MODELOS DE RELATRIOS DE VISTORIA.......................................... 21

    APENDICE B: MODELO DE RELATRIO TCNICO..................................................... 41

    APENDICE C: PREENCHIMENTO DA DAE ELETRNICO............................................ 42

    APENDICE D: MODELO DE RELATRIO AO MINISTRIO PBLICO........................... 43

    APENDICE E: MODELO DE RELATRIO PARA CONTROLE........................................ 44

    APENDICE F: MODELO DE AUTO DE DESINTERDIO........................................ 48

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    INSTRUO TCNICA OPERACIONAL N 021, DE 18/03/2010

    APLICAO DAS SANES ADMINISTRATIVAS REAPLICAO DAS SANES ADMINISTRATIVAS REAPLICAO DAS SANES ADMINISTRATIVAS REAPLICAO DAS SANES ADMINISTRATIVAS REFERENTES AO SERVIO DE FERENTES AO SERVIO DE FERENTES AO SERVIO DE FERENTES AO SERVIO DE

    SEGURANA CONTRA INCNDIO E PNICOSEGURANA CONTRA INCNDIO E PNICOSEGURANA CONTRA INCNDIO E PNICOSEGURANA CONTRA INCNDIO E PNICO

    1 FINALIDADE Estabelecer os critrios e os procedimentos para aplicao das sanes administrativas, bem como

    normalizar as aes de fiscalizao do CBMMG nas edificaes e reas de risco em conformidade com as legislaes vigentes de Segurana Contra Incndio e Pnico do Estado de Minas Gerais.

    2 CONSIDERAES A ao de vistoria representada por um exame sistemtico, minucioso e independente para

    determinar se as condies de segurana das edificaes e reas de risco esto em conformidade com as disposies estabelecidas na legislao pertinente, e se atendem adequadamente aos objetivos propostos de proteo vida, meio ambiente e patrimnio.

    Tendo em vista que a filosofia do Servio de Segurana Contra Incndio e Pnico visa regularizao das edificaes e reas de risco, a vistoria de fiscalizao tem como procedncia o carter instrutivo e em ltima instncia o carter punitivo.

    Neste contexto, compete ao Bombeiro Militar exercer as funes de vistoriador com profissionalismo, imparcialidade, legalidade e transparncia, demonstrando em seus atos aes slidas, afim de emitir concluses fundamentadas, consistentes.

    O resultado da ao de vistoria dever ser sempre lavrado no Relatrio de Vistoria de Fiscalizao, para qualquer circunstncia encontrada, o que representar o registro dos seguintes atos, de acordo com a peculiaridade de cada situao:

    a) auto de infrao; b) advertncia escrita; c) notificao de multa; d) auto de interdio; e) auto de desinterdio; f) notificao de incio do procedimento de cassao.

    Diante destas premissas, o procedimento para aplicao das sanes administrativas, conforme art.

    4 da Lei 14.130/01 e art. 11 do decreto 44.746/08, deve considerar preliminarmente: a) a necessidade de racionalizao e padronizao do sistema de sanes administrativas e efeitos

    decorrentes, de pessoas fsicas ou jurdicas, por fora de lei, ao escudo dos preceitos da legislao vigente de Segurana Contra Incndio e Pnico - SCIP;

    b) os preceitos do inciso II, do art. 142, Carta Mineira, em sentido da delegao de competncia ao

    CBMMG, no que couber (atos normativos e dilaes programticas) com vistas a estabelecimento de normas de segurana incolumidade pblica;

    c) a ratificao do mandamento de normalizao em epgrafe, em consonncia Lei Complementar

    n 54 - Lei de Organizao Bsica - LOB; alm do inc. III, do art. 2, da Lei 14130/01; d) os princpios que norteiam a conduta do militar estadual, insertos no caput do art. 37, da CF/88,

    e, art. 13, da CE/89, mormente o da publicidade, combinado com os ditames do art. 3, do Decreto-lei n 4657/42 Lei de Introduo ao Cdigo Civil - LICC;

    e) a proposio tcita acerca da temtica, suplicando consolidao, no tocante notificao ou

    autuao pessoal ou coletiva e efeitos jurdicos da responsabilidade civil, administrativa e penal;

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    f) os preceitos e ditames do poder de polcia (art. 2, inc. IV, da Lei 14.130/01) e atributos

    administrativos inerentes, em especial a de auto-executoriedade e coercibilidade; g) a combinao dos preceitos de solidariedade e responsabilidade civil, inclusive pelo ato de

    subordinados responsabilidade de fiscalizao e vigilncia (in vigilando), eleio, recrutamento ou seleo (in eligendo), dentre outras art. 932, proposto pelo arts.1.317 a 1.320 e 1.324 do Cdigo Civil;

    h) o aspecto oneroso ao Estado de notificao individual, desnecessria, a todos os condminos,

    em vinculao de nica edificao ou complexo predial, legitimando proprietrios, sndicos, representantes legais, locatrios, dentre outros como partes capazes juridicamente;

    i) a conveniente analogia e exegese suscitadas pelos arts. 4 e 5, da LICC, em sincronismo com o

    art. 29, do Decreto 44.746/08;

    3 ATRIBU3 ATRIBU3 ATRIBU3 ATRIBUIES IES IES IES

    3.1 A realizao de vistorias para fins de fiscalizao nas edificaes e reas de risco atribuio dos Batalhes, Companhias e Pelotes do CBMMG. 3.2 As vistorias nas edificaes e reas de risco devero ser procedidas por profissionais credenciados pelo CBMMG. (art 4, inciso III do Decreto 44746/08) 4 VISTORIAS4 VISTORIAS4 VISTORIAS4 VISTORIAS

    4.1 As vistorias de fiscalizao so inspees, com base em parmetros tcnicos, realizadas com ou sem o uso de equipamentos de mensurao com o objetivo de atestar as condies de segurana contra incndio e pnico das edificaes e reas de risco. 4.2 As vistorias de fiscalizao referem-se, especificamente, aos seguintes tipos de casos: 4.2.1 As vistorias mediante denncia so aquelas requeridas acerca da falta ou ameaa s condies de segurana contra incndio e pnico. 4.2.2 As vistorias inopinadas ou de iniciativa so aquelas requeridas pela administrao pblica para levantamento das condies de segurana contra incndio e pnico de uma determinada edificao ou rea de risco. 4.3 As vistorias de Fiscalizao devem ser realizadas, por no mnimo uma dupla de agentes fiscalizadores. 4.4 As vistorias de Fiscalizao devem sempre ser realizadas com base em parmetros tcnicos especficos, com devido embasamento legal, devendo os agentes fiscalizadores se furtarem de anlises empricas, senso comum ou que no possuam enquadramento tcnico, sob pena de nulidade das respectivas vistorias. 4.5 As vistorias de Fiscalizao resultam em documentos padronizados, com trmites conforme requer as esferas administrativas competentes. 4.6 Na realizao de vistorias de fiscalizao, o agente fiscalizador no deve se ater somente ao sistema de segurana contra incndio denunciado devendo ser verificada toda edificao.

    5 PROCEDIMENTOS5 PROCEDIMENTOS5 PROCEDIMENTOS5 PROCEDIMENTOS 5.1 Comportamento do vistoriador Como fiscais do cumprimento da legislao de Segurana Contra Incndio e Pnico do Estado de Minas Gerais, os Bombeiros Militares desempenham o papel de exigir, sem transigir, o exato cumprimento das normas, colocando o interesse pblico acima de quaisquer outros de natureza particular.

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    As atividades de Fiscalizao em edificao e rea de risco, preferencialmente, devem ser precedidas de um planejamento envolvendo estudo de aes que podero ser desencadeadas, desde uma advertncia escrita em forma de notificao at o auto de interdio. A prvia avaliao pressupe prover recursos necessrios para fazer face situao real e iminente, evitando-se as surpresas e desgastes de aes mal planejadas. Apoios de rgos do Sistema de Defesa Social, supremacia de fora e outras medidas antevistas e preparadas so exemplos de aes que so imprescindveis em determinados casos. A vistoria de fiscalizao, sempre que possvel, deve ser acompanhada pelo proprietrio, responsvel pela edificao ou na falta destes, por uma pessoa responsvel que possua condies de prestar informaes relativas edificao, solicitando e prestando informaes durante o andamento da vistoria, informando quanto aos procedimentos a serem adotados pelo fiscalizado. 5.2 Preenchimento do Relatrio de Vistoria de Fiscalizao - RVF O preenchimento do Relatrio de Vistoria de Fiscalizao dever seguir as instrues contidas nesta Instruo, visando padronizar comportamentos no Estado de Minas Gerais. Os campos do Relatrio de Vistoria/Fiscalizao devero ser preenchidos conforme orientaes contidas no Apndice A desta Instruo. 5.3 Aplicao das Sanes Administrativas As sanes administrativas sero aplicadas quando for caracterizada uma das seguintes situaes: ( 8, art. 11 do Decreto 44746/08)

    a) deixar de instalar os instrumentos preventivos especificados em norma tcnica regulamentar; b) instalar instrumentos preventivos em desacordo com as especificaes do Processo de Segurana

    Contra Incndio e Pnico aprovado pelo CBMMG; c) a edificao no possuir PSCIP aprovado pelo CBMMG ou AVCB; d) deixar de fazer a manuteno dos instrumentos preventivos especificados em norma tcnica,

    alterar-lhes as caractersticas, ocult-los, remov-los, inutiliz-los, destru-los ou substitu-los por outros que no atendam s exigncias das normas de preveno;

    e) houver o descumprimento de quaisquer das determinaes ou providncias previstas no Regulamento de Segurana Contra Incndio e Pnico.

    Nos casos em que no forem constatadas irregularidades na edificao ou na impossibilidade de realizar a vistoria, por circunstncias alheias vontade do agente fiscalizador, tais fatos devem ser constados no Campo IX do Relatrio de Vistoria de Fiscalizao e encaminhado ao Comandante do Batalho, Companhia ou Peloto.

    Quando constatadas irregularidades constantes nas alneas a) a e) desta subseo, o Relatrio de Vistoria de Fiscalizao deve ser encaminhado ao proprietrio ou responsvel pelo uso. 5.4 Documentos de autuaes

    A autuao o registro dos atos praticados pelo agente investido da autoridade e competncia definidas na Constituio Estadual, Lei e Decreto vigentes do Servio de Segurana Contra Incndio e Pnico, por meio de lavratura do Relatrio de Vistoria de Fiscalizao das irregularidades encontradas e demais atos previstos.

    Todos os conceitos esto exemplificados no apndice A desta Instruo, obedecendo a uma situao hipottica de uma edificao que foi vistoriada e autuada numa seqncia lgica at o momento da desinterdio. 5.4.1 Relatrio de Vistoria de Fiscalizao

    o ato formal de registro da atuao do Bombeiro Militar no exerccio de suas atribuies legais. Dever ser redigido em 2 vias, podendo haver, nos casos necessrios, uma terceira via para outros rgos. a) 1 via fiscalizado; b) 2 via arquivo.

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    5.4.2 Auto de infrao

    o ato formal de registro de todas as irregularidades, devidamente tipificadas, constatadas durante a vistoria na edificao ou rea de risco. obrigatria a sua confeco nas circunstncias onde houver diligncia de fiscalizao e forem encontradas irregularidades. 5.4.3 Advertncia escrita (Inciso l, 1 do art. 4 da Lei 14.130/01; 1, art. 11 do Decreto 44.746/08)

    Ser redigida em forma de notificao, determinando as correes das irregularidades no prazo de 60 dias. A advertncia ser aplicada na primeira vistoria quando for constatado o descumprimento do Regulamento de Segurana Contra Incndio e Pnico do Estado de Minas Gerais e Normas Tcnicas regulamentares. 5.4.4 Notificao de Multa (inciso II, art. 4 da Lei 14.130/01; 2, 3 e 4 art. 11 do Decreto 44.746/08)

    o ato formal que cientifica o fiscalizado de que ser multado em virtude das irregularidades que no foram sanadas aps a advertncia escrita. 5.4.4.1 Multa

    a pena de carter pecunirio aos infratores do Regulamento de Segurana Contra Incndio e Pnico materializada atravs do Documento de Arrecadao Estadual (DAE). 5.4.4.2 Multas por reincidncias

    Persistindo as irregularidades aps 30 dias da 1 Multa, ocorrer a 1 reincidncia e aps mais 30 dias, no mnimo, ocorrer a 2 reincidncia, que poder dar incio ao processo de cassao do AVCB (caso exista) e ao processo de interdio. 5.4.5 Auto de interdio (inciso III, art. 4 da Lei 14.130/01)

    o ato formal de registro de autuao do Bombeiro Militar impedindo a utilizao parcial ou total de uma edificao ou rea de risco quando:

    a) houver situao de Risco Iminente devidamente fundamentado. (art. 4, 4 da Lei 14.130/01; 6, art. 11 do Decreto 44746/08);

    b) os locais de reunio de pblico das divises F2, F3, F5, F6 e F7 no possurem AVCB afixado na parte externa ou espao destinado a uso coletivo. (art. 5 da Lei 14.130/01; 10, art. 11 do Decreto 44746/08);

    c) a edificao ou estabelecimento que aps aplicao das multas e cassao do AVCB (caso exista), permanecer em situao de irregularidade, poder ser interditada mediante procedimento instaurado pelo Servio de Segurana Contra Incndio e Pnico do CBMMG. ( 4, art. 4 c/c art. 5 da Lei 14.130/01; 15, art. 11 do Decreto 44.746/08). 5.4.6 Auto de desinterdio

    a formalizao do ato de desimpedimento da utilizao parcial ou total de uma edificao ou rea de risco quando verificado, por parte do Corpo de Bombeiros, que as irregularidades que deram origem interdio foram sanadas.

    O auto de desinterdio deve ser precedido do relatrio de vistoria/fiscalizao. 5.4.7 Notificao de incio do procedimento de cassao.

    o ato formal que cientifica o fiscalizado de que ser iniciado o procedimento de cassao do AVCB, em virtude das irregularidades que no foram sanadas aps a advertncia escrita e a aplicao das multas previstas no Regulamento de Segurana Contra Incndio e Pnico. 5.5 Procedimentos na Fiscalizao 5.5.1 Primeira Vistoria de Fiscalizao Quando for constatado em vistoria que determinada edificao ou rea de risco se encontra em desacordo com as normas de Segurana Contra Incndio e Pnico, no se tratando de evento temporrio, o

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    responsvel dever ser autuado em advertncia escrita, na forma de notificao. Neste caso devero ser adotados os seguintes procedimentos:

    5.5.1.1 O profissional do SSCIP, sempre que possvel, dever realizar a vistoria acompanhado do responsvel pela edificao, ou, na sua falta, por uma pessoa que possua condies de prestar informaes relativas edificao. 5.5.1.2 A guarnio, quando da realizao das vistorias de fiscalizao, dever se apresentar aos responsveis pela edificao e inform-los do motivo da vistoria a ser realizada. O vistoriador dever orientar o fiscalizado quanto aos seus direitos e legislao de referncia, bem como os procedimentos a serem adotados para regularizao da edificao, tais como os prazos para interposio de recursos autoridade que praticou o ato ou mesmo solicitao de prorrogao de prazo, nos termos dos art. 16 e 17 do Decreto 44.746/08, respectivamente. 5.5.1.3 Caso todos os procedimentos de regularizao (aprovao e execuo do PSCIP) no ocorram no perodo de 60 dias, o vistoriador dever orientar ao interessado que o pedido de prorrogao de prazo, devidamente fundamentado, imprescindvel e dever ser apresentado nos prazos prescritos no regulamento do SSCIP. 5.5.1.4 Dever ser informado ao fiscalizado o endereo do respectivo setor responsvel pela aplicao da sano administrativa (advertncia escrita) bem como a qual autoridade o mesmo poder encaminhar o recurso (art. 14 do Decreto 44.746/08) e a solicitao de prorrogao de prazo (art. 15 do Decreto 44.746/08) 5.5.1.5 No Relatrio de Vistoria de Fiscalizao atravs do qual foi aplicada a advertncia escrita dever constar o perodo em que a equipe de fiscalizao poder retornar edificao para verificar se foram sanadas as irregularidades. O prazo mnimo para retorno edificao dever ser de 60 dias ou quando solicitado pelo proprietrio ou responsvel pelo uso mediante Formulrio de Atendimento Tcnico informando que as irregularidades foram sanadas. Aps o perodo de 60 dias corridos caber ao Comandante do SSCIP definir o retorno da 2 visita edificao, exceto se outro prazo for estabelecido por autoridade superior. 5.5.1.6 Alm da advertncia escrita, dever constar no Relatrio de Vistoria de Fiscalizao a informao de que no caso do no cumprimento das exigncias por parte do proprietrio/responsvel, o mesmo incorrer no 2 do art. 11 do Decreto 44.746/08, que para esse caso ser a aplicao da multa de acordo com a rea de responsabilidade. 5.5.1.7 Caso o solicitante deseje ser informado do valor da multa, o vistoriador dever orient-lo a consultar o valor de acordo com 9 do art. 11 do Dec. 44.746/2008. 5.5.1.8 Realizada a vistoria de fiscalizao e constatando situaes especificadas na subseo 5.3, dever ser confeccionado o Relatrio de Vistoria de Fiscalizao adotando-se os seguintes procedimentos: 5.5.1.8.1 Edificaes com Conveno de Condomnio

    a) quando verificado em vistoria que a edificao possui um ou mais condomnios, dever ser redigido um Relatrio de Vistoria de Fiscalizao para cada um, constando as irregularidades encontradas no respectivo local, a rea total do condomnio irregular, a razo social e as demais informaes exigidas no Relatrio em questo. Alm dos referidos dados dever constar neste a advertncia, por escrito, endereada ao responsvel geral pela edificao, especificando que a mesma se encontra notificada e o prazo para regularizar a situao.

    b) caso o responsvel pela edificao no esteja presente no momento da vistoria, qualquer dos condminos, representante legal ou mesmo pessoa vinculada s autorizadas por fora da responsabilidade in vigilando ou in elingendo, poder assinar o recibo do Relatrio de Vistoria de Fiscalizao. (art. 932, 933 e 934 do Cdigo Civil Brasileiro)

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    c) o vistoriador dever informar ao responsvel pela edificao que, estando ele ciente das irregularidades, este dever repassar cpias do Relatrio de Vistoria aos condminos com as irregularidades que foram constatadas em suas respectivas reas. (art. 1317, 1318 e 1319 do Cdigo Civil Brasileiro) 5.5.1.8.2 Edificaes sem Conveno de Condomnio

    a) em se tratando de edificao com vrios proprietrios, contudo no possuindo um responsvel direto, dever ser confeccionado Relatrio de Vistoria de Fiscalizao para cada um que possua irregularidades. Cada relatrio dever ter um nmero de ocorrncia especfico.

    b) caso o responsvel pela edificao no se apresente no momento da vistoria, qualquer dos proprietrios, representante legal ou mesmo pessoa vinculada s autorizadas por fora da responsabilidade in vigilando ou in elingendo, poder assinar o recibo do Relatrio de Vistoria de Fiscalizao. (art. 932, 933 e 934 do Cdigo Civil Brasileiro)

    c) o vistoriador dever informar pessoa que se apresentar como responsvel pela edificao que, estando ele ciente das irregularidades, este dever cientificar aos demais proprietrios ou responsveis a respeito das irregularidades e do contedo do Relatrio de Vistoria. (art. 1317, 1318 e 1319 do Cdigo Civil Brasileiro) 5.5.1.8.3 Edificaes sob a administrao de Servio Pblico a) As vistorias de fiscalizao em edificaes sob a administrao de rgos Federais, Estaduais e Municipais, mediante denncia, solicitao, ordem de autoridade competente ou por iniciativa, devero ser precedidas de apreciao e orientaes do Comandante da Unidade/Frao ou Chefe do Setor de Preveno, devendo ser agendadas junto ao rgo fiscalizado.

    b) Antecedendo a realizao da vistoria, a fim de se evitar desgastes desnecessrios, de bom alvitre que haja contato prvio do Comandante da Unidade/Frao ou Chefe do Setor de Preveno que a determinou, com o responsvel da edificao a ser vistoriada. Sempre que possvel o vistoriador dever comparecer ao local da vistoria de posse da cpia do documento que originou a vistoria.

    c) A vistoria solicitada dever ser feita atravs de ofcio com timbre do rgo pblico, contendo endereo da edificao, endereo e telefone do rgo solicitante, motivao do pedido e identificao do funcionrio pblico signatrio.

    d) No Relatrio de Vistoria, alm das informaes de praxe nos campos prprios, dever constar a natureza, o rol das irregularidades constatadas e advertncia de que as irregularidades constatadas contrariam o disposto no regulamento de Segurana Contra Incndio e Pnico no Estado de Minas Gerais e Instrues Tcnicas do CBMMG que regulam o assunto, alm do fato de que a inexistncia e falta de manuteno dos sistemas e equipamentos de segurana contra incndio e pnico constituem-se em situaes graves que comprometem a segurana das pessoas e do patrimnio. Portanto, devero ser adotadas medidas corretivas com o intuito de sanar tais irregularidades.

    e) Diante da situao de tais vistorias, o Comandante da Unidade/Frao dever oficiar ao responsvel pela(as) edificao(es) vistoriada(as), encaminhando o Relatrio de Vistorias acostado. Na oportunidade dever ser orientado sobre as medidas necessrias para a regularizao da edificao. f) Quando se tratar de vistoria mediante requisio, o Cmt da Unidade/Frao dever ainda oficiar autoridade requisitante comunicando sobre as aes adotadas, devendo constar no ofcio que a autoridade responsvel pela(s) edificao(es) vistoriada recebeu uma via da notificao e foi orientada quanto s aes que devem ser adotadas para regularizao da edificao. 5.5.2 Segunda Vistoria de Fiscalizao

    Decorridos no mnimo 60 (sessenta) dias aps a formalizao da advertncia escrita, a equipe de fiscalizao retornar edificao. Se aps nova vistoria for constatada que persiste a conduta infracional, sendo esta em toda ou parte da edificao, dever ser feito novo relatrio notificando o proprietrio ou responsvel pelo uso a respeito da aplicao da multa, constando os dados dos responsveis, a rea de responsabilidade de cada um e demais informaes previstas no relatrio para fins de emisso da respectiva multa. Devero ser adotados os seguintes procedimentos:

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    5.5.2.1 Edificaes com Conveno de Condomnio a) se ao retornar edificao for constatado que a rea comum encontra-se irregular, dever ser

    notificado o condomnio responsvel, constando no referido documento o auto de infrao especificando as irregularidades encontradas e a rea de toda edificao para fins de clculo da multa. Dever constar na notificao a informao de que o responsvel havia sido advertido anteriormente, conforme relatrio (citar nmero de relatrio).

    b) quando for constatado que as irregularidades relativas s reas de responsabilidade de cada condmino citadas no relatrio anterior no foram sanadas, dever ser confeccionado relatrio para cada responsvel constando a rea de responsabilidade de cada um, bem como os dados necessrios para confeco da multa.

    c) nos casos em que toda ou parte de uma determinada edificao estiver irregular e esta possuir apenas um condomnio ou proprietrio, dever ser aplicada a multa referente a toda rea da edificao. 5.5.2.2 Edificaes sem Conveno de Condomnio 5.5.2.2.1 Irregularidades na rea comum

    a) caso o responsvel pela edificao no se apresente no momento da vistoria, qualquer dos proprietrios, representante legal ou mesmo pessoa vinculada s autorizadas por fora da responsabilidade in vigilando ou in elingendo, poder assinar o recibo do Relatrio de Vistoria de Fiscalizao. (art. 932, 933 e 934 do Cdigo Civil Brasileiro)

    b) o vistoriador dever informar pessoa que se apresentar como responsvel pela edificao que, estando ela ciente das irregularidades, esta dever cientificar aos demais proprietrios ou responsveis a respeito das irregularidades e do contedo do Relatrio de Vistoria. (art. 1317, 1318 e 1319 do Cdigo Civil Brasileiro) 5.5.2.2.2 Irregularidades nas reas privativas, independentemente de haver ou no irregularidades na rea comum.

    Em se tratando de edificao com vrios proprietrios, contudo no possuindo um responsvel direto, dever ser confeccionado Relatrio de Vistoria de Fiscalizao constando a notificao de multa para cada um que possua irregularidades. Cada relatrio dever ter um nmero de ocorrncia especfico. 5.5.2.3 Verificado que, no mesmo estabelecimento vistoriado, parte das irregularidades constantes do respectivo relatrio foram sanadas, sendo estas relativas instalao de medidas de segurana, caso no tenha sido solicitada pelo proprietrio/responsvel a prorrogao de prazo, o vistoriador dever confeccionar Relatrio de Vistoria de Fiscalizao com a notificao de multa ao respectivo responsvel. Neste caso, no ser emitida nova notificao de advertncia escrita. 5.5.2.4 Para fins de aplicao da multa dever ser adotada a seguinte tabela, observando-se a rea construda ou rea de risco de cada responsvel: ( 9 do art. 11 do Decreto 44.746/08). TAB. Clculo para aplicao da multa

    rea em m2 Valor da receita At 300 m2 100 UFEMG 301 a 750 m2 200 UFEMG 751 a 1500 m2 300 UFEMG 1501 a 5000 m2 400 UFEMG Acima de 5000 m2 500 UFEMG

    Em casos de variaes decimais de reas, o arredondamento dever ser para o menor nmero inteiro em m2.

    5.5.2.5 Na confeco do Relatrio de Vistoria de Fiscalizao/notificao dever ser informado que o no cumprimento das exigncias por parte do responsvel pela edificao ou por aquele que se apresentou

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    como tal, acarretar na aplicao do 3 do art. 11 do Decreto 44.746/08. Neste caso ser confeccionada outra notificao de multa, porm com valor duplicado. Nota: As multas aplicadas so independentes, ou seja, a 2 sano no exime o responsvel de arcar com a multa anterior (carter cumulativo). 5.5.2.6 Edificaes sob a administrao de Servio Pblico a) A segunda vistoria de fiscalizao em edificaes sob a administrao de rgos Federais, Estaduais e Municipais, dever ser precedida de apreciao e orientaes do Comandante da Unidade/Frao ou Chefe do Setor de Preveno, devendo ser agendada junto ao rgo fiscalizado;

    b) Devero ser adotados os mesmos procedimentos prescritos nas alneas b) a f) da subseo 5.5.1.8.3 desta ITO;

    c) Quando for o caso de complementao de informaes autoridade requisitante, no respectivo ofcio, dever ser esclarecido que, em conforme Parecer n 14.949 de 09 de setembro de 2009, da Advocacia Geral do Estado de Minas Gerais, o CBMMG no possui competncia para fiscalizar bens pblicos de carter especial, como o caso de prdios e edifcios utilizados pelo prprio Estado de Minas Gerais, para funcionamento de seus rgos. Neste caso a aes do CBMMG esto limitadas orientao aos responsveis sobre as medidas a serem adotadas para regularizao das edificaes. 5.5.3 Terceira Vistoria de Fiscalizao (1 reincidncia)

    Decorrido no mnimo trinta dias aps a formalizao da multa, a equipe de fiscalizao retornar edificao. Se aps nova vistoria for constatada que persiste a conduta infracional, sendo esta em toda ou parte da edificao, dever ser feito novo relatrio/notificao, constando os dados dos responsveis, a rea de responsabilidade de cada um e demais informaes previstas no relatrio. Devero ser adotados os mesmos procedimentos previstos na subseo 5.5.2, com a seguinte particularidade: 5.5.3.1 A multa emitida na 2 vistoria dever ser dobrada para aquele responsvel que no corrigiu as irregularidades. 5.5.4 Quarta Vistoria de Fiscalizao (2 reincidncia) 5.5.4.1 Ocorrendo uma 4 visita e constatando que h persistncia da conduta infracional, o responsvel no ser multado novamente, contudo, o mesmo ser notificado e dar-se- incio ao processo de cassao do AVCB, caso a edificao disponha de tal documento, mediante procedimento administrativo especificado na IT 01. 5.5.4.2 Sendo verificado que a edificao ou estabelecimento, aps aplicao das multas e cassao do AVCB (caso possua), permanece em situao de irregularidade, poder ser realizada a interdio, mediante procedimento instaurado pelo SSCIP do CBMMG, adotando-se os procedimentos estabelecidos na subseo 5.6 desta ITO. ( 15 do art. 11 do decreto 44.746/08). 5.6 Interdio

    Para aplicao de interdio torna-se necessrio promover uma anlise sistemtica das condies de segurana contra incndio e pnico das edificaes ou reas de risco. Deve-se ter o cuidado para que situaes de risco potencial no sejam confundidas com situaes de risco iminente. Neste caso, a interdio dever ocorrer somente quando no houver dvidas quanto a existncia do risco iminente. 5.6.1 Procedimentos bsicos para a ao de interdio:

    a) montagem de processo de interdio, contendo no mnimo os seguintes documentos: 1) relatrios de vistorias realizadas; 2) notificaes feitas ao proprietrio ou responsvel; 3) outros documentos que tenham sido produzidos ou recebidos, a respeito da edificao

    em questo. b) acionamento dos rgos envolvidos para elaborao do PLANO DE AO CONJUNTA;

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    c) realizao de planejamento da ao, que inclui: 1) acionamento prvio dos rgos envolvidos; 2) medidas de segurana para atuao; 3) preleo sobre as aes de cada interdio, a fim de se obter harmonia e sintonia; 4) chegada simultnea dos representantes dos rgos envolvidos ao local a ser interditado; 5) lavratura do Auto de Interdio.

    d) concluda a INTERDIO OU NO o processo dever ser remetido autoridade competente para providncias subseqentes. e) O Servio de Segurana Contra Incndio deve comunicar, por ofcio, Prefeitura, a respeito da Interdio.

    f) Caso haja descumprimento do AUTO DE INTERDIO, o fato dever ser comunicado s autoridades policial e judicial competentes, a fim de instruir processos criminais cabveis; Obs.: O descumprimento do Auto de Interdio sujeita o infrator s penalidades previstas no Cdigo Penal Brasileiro nos artigos166, 330, 331 e 336. g) nos casos em que for constatado risco iminente, devero ser adotados os procedimentos constantes da subseo 5.6.3 desta ITO. 5.6.2 Medidas precpuas de segurana para ao de INTERDIO

    a) deve-se ter supremacia de fora e estar seguro para agir; b) deve-se evitar adoo de medidas radicais para interdio onde haja grande concentrao de

    pblico, devendo-se optar por alternativas em conjunto com demais rgos de Defesa Social; c) a fim de se evitar tumulto, sempre que possvel, dever ser chamado, parte e em local seguro,

    o proprietrio ou responsvel pelo local e cientific-lo da ao de INTERDIO; d) considerando a responsabilidade e seriedade da situao, que poder gerar, dentre outros

    impactos, demandas judiciais, a Operao de Interdio dever ser Comandada prioritariamente por Oficial ou, na impossibilidade da presena deste, por praa em funo de Oficial;

    e) o comandante da Unidade/frao dever sempre ser comunicado previamente da ao de interdio; f) Sempre que possvel, as aes de interdio devero ser acompanhadas pelo Cmt da Cia PV ou responsvel pelo SSCIP da Unidade/frao. 5.6.3 Diante de constatao de edificaes ou reas que apresentem RISCO IMINENTE que exija INTERVENO IMEDIATA com a possibilidade de INTERDIO, devem ser adotadas as seguintes providncias:

    a) o Bombeiro Militar responsvel pela adoo de providncias atinentes Segurana Contra Incndio e Pnico dever, medida do possvel, comparecer ao local com documentao de origem do evento, tais como Ordem de Servio, PSCIP do evento, etc;

    b) acionamento do chefe do SSCIP da Unidade/frao e do CBU ou Comandante da Frao para comparecimento ao local;

    c) registro do fato em Relatrio de Vistoria, citando as situaes comprobatrias do risco iminente; d) comunicao imediata ao SIDS (COBOM) para cientificao ao Comandante da UEOP ou Frao,

    para conhecimento e adoo de outras providncias que julgar necessrias; e) isolamento e lacre, conforme o caso; f) adoo das medidas possveis para minimizao do risco.

    5.6.4 Edificaes ou reas de risco utilizadas para atividades rotineiras 5.6.4.1 As edificaes ou reas de risco em que durante a vistoria se verificar a possibilidade de interdio pela ausncia de medidas de segurana contra incndio e pnico e que comprometa a incolumidade das pessoas, devero ser vistoriadas pelo oficial ou praa na funo responsvel pelo Servio de Segurana contra Incndio e Pnico da Unidade, que fundamentar mediante Relatrio Tcnico, contendo as informaes prescritas no apndice B. O relatrio ser objeto de anlise e deciso por parte do Comandante da Unidade.

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    5.6.4.2 O Relatrio Tcnico dever ser encaminhado ao Comando Operacional de Bombeiros e Diretoria de Atividades Tcnicas, para conhecimento. 5.6.4.3 Nas vistorias, cujo risco constatado necessite de uma interveno imediata do CBMMG, caber ao vistoriador acionar o Comando da Unidade com vistas a adotar providncias imediatas que evitem ou minimizem a ecloso do sinistro, dentre elas a interdio. 5.6.5 Eventos temporrios 5.6.5.1.1 Nos eventos temporrios, caso seja caracterizado risco iminente, aplicar-se- pena de interdio.

    Para os casos em que a edificao disponha de irregularidades que no ofeream risco iminente ao pblico e forem propostas medidas de segurana alternativas que possam ser avaliadas no momento da vistoria, poder o evento em questo ser realizado ou no ser interrompido, cabendo ao responsvel pelo local regularizar a situao para eventos futuros, se for o caso.

    Neste caso o vistoriador lavrar o relatrio de vistoria/fiscalizao que dever ser encaminhado Delegacia de Polcia Judiciria.

    Caso seja realizado outro evento sem a devida regularizao, o fato ser tratado como reincidncia.

    5.6.5.1.2 Caber ao Comandante da Cia PV (nas Sedes de BBM) e aos comandantes de Peloto (nas Fraes destacadas, quando este estiver frente do SSCIP) decidir pela aprovao das medidas propostas, sendo que em situaes que este no puder comparecer ao local, o vistoriador dever acionar o CBU / Chefe de Servio para avaliar a aprovao das medidas alternativas que podero ser executadas. 5.6.6 Quando forem verificados edificaes ou eventos cuja desocupao seja invivel em funo de sua ocupao ou situao momentnea no local, no se tratando de risco iminente, devero ser adotados os seguintes procedimentos:

    5.6.6.1 Para Eventos Temporrios

    Nos casos em que houver conhecimento por parte do CBMMG da realizao de evento, ou na iminncia de ocorrer, cujas medidas previstas no Regulamento de Segurana Contra Incndio e Pnico no tenham sido adotadas, e que devido impossibilidade de se promover a interdio, em face do risco de causar maiores transtornos em razo de presena de pblico dentre outros fatores:

    a) O Comandante do BBM, Cia ou Peloto de Bombeiros dever avaliar a necessidade de alocar efetivo e viaturas para a garantia da segurana dos usurios, devendo calcular o valor da TSP relativa ao perodo de empenho, constando no relatrio da ocorrncia. No relatrio dever constar todas as informaes e justificativa do empenho;

    b) Em caso de flagrante delito o comandante da guarnio dever acionar fora policial, observando os preceitos de supremacia de fora, para os atos decorrentes;

    c) O relatrio de vistoria/fiscalizao do Servio de Segurana Contra Incndio e Pnico dever ser preenchido, constando todas as informaes necessrias, tipificando as irregularidades e relato circunstanciado dos motivos da no realizao da interdio imediata do evento, devendo ser arroladas testemunhas das aes realizadas;

    d) O relatrio dever ser encaminhado Delegacia de Polcia Judiciria, sendo uma via entregue ao proprietrio/responsvel pelo evento, devendo ser inserida cpia no processo a ser encaminhado ao Ministrio Pblico para efeitos decorrentes;

    e) Dever ser montado processo devidamente autuado com toda a documentao referente ao local de risco, com todas as folhas numeradas e rubricadas, contendo todos os documentos pertinentes ao evento;

    f) O processo dever conter um relatrio circunstanciado contendo todas as informaes referentes ao risco e relato dos procedimentos administrativos adotados alm do relato detalhado dos motivos da no aplicao da interdio da edificao (efeitos indesejados da ao do CBMMG);

    g) Cpia do processo dever ser encaminhada ao Ministrio Pblico para efeitos decorrentes; h) Dever ser remetido ao COB e DAT, atravs de ofcio, cpia do relatrio a que se refere a alnea

    d) para conhecimento e acompanhamento;

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    i) O proprietrio ou responsvel pelo evento dever ser notificado no prprio relatrio de vistoria/fiscalizao das aes a serem realizadas, de sua responsabilidade sobre a segurana dos freqentadores do evento, do encaminhamento do processo ao Ministrio Pblico, alm da possibilidade da cobrana de TSP relativa ao empenho de efetivo e viaturas;

    j) A UEOp dever manter um controle e acompanhamento dos processos remetidos ao Ministrio Pblico.

    5.6.6.2 Para Edificaes permanentes Aps adotados todos os procedimentos e sanes administrativas previstas no Decreto 44.746/08, (Advertncia escrita, multa, multa por reincidncia e cassao do AVCB, se for o caso):

    a) Dever ser montado processo devidamente autuado, com toda a documentao referente edificao, com todas as folhas numeradas e rubricadas, contendo no mnimo os seguintes documentos:

    1) relatrios de vistorias realizadas; 2) notificaes feitas ao proprietrio ou responsvel; 3) processo de cassao do AVCB, se for o caso; 4) outros documentos a respeito da edificao.

    b) Este processo dever conter um relatrio circunstanciado contendo todas as informaes referentes edificao e relato de todos os procedimentos administrativos adotados, alm do relato detalhado dos motivos da no aplicao da interdio da edificao (efeitos indesejados da ao do CBMMG);

    c) Cpia deste processo dever ser encaminhado ao Ministrio Pblico para efeitos decorrentes. d) O Servio de Segurana Contra Incndio deve comunicar, por ofcio, Prefeitura, a respeito das

    aes adotadas com relao edificao em questo. e) Dever ser remetido ao COB e DAT, atravs de oficio, cpia do relatrio a que se refere a alnea

    b) para conhecimento e acompanhamento, devendo, caso seja regularizada a situao da edificao, ser comunicado ao COB e DAT para conhecimento. 5.7 Procedimentos Administrativos relativos aplicao das multas 5.7.1 Os Relatrios de Vistoria de Fiscalizao devero ser arquivados em locais distintos dos PSCIP, devendo ser aberta uma pasta arquivo destinada a conter toda a informao relativa s visitas edificao. Cpias desses documentos devero fazer parte do PSCIP durante todo o trmite de regularizao, mediante termo de juntada, at que seja aprovado pelo CBMMG. 5.7.2 As edificaes que no disponham de PSCIP devero possuir pasta arquivo conforme item 5.7.1, devendo cpias dos referidos documentos fazerem parte do PSCIP quando aprovado em vistoria final. 5.7.3 Para as edificaes em que no haja a exigncia normativa de PSCIP dever ser montada pasta arquivo, conforme item 5.7.1, devendo cpias dos relatrios de vistoria para fins de emisso do AVCB serem arquivados com os referidos documentos quando aprovado em vistoria final. 5.7.4 O SSCIP dever ter controle de dados de todo o procedimento efetuado nas edificaes e reas de risco, desde a primeira visita edificao at procedimentos posteriores. 5.7.5 Ser de responsabilidade de cada Batalho, Companhia e Peloto emitir as multas para os respectivos proprietrios ou responsvel pelo uso. 5.7.6 As multas devero ser entregues via correio mediante Aviso de Recebimento AR. O BBM, Cia ou Peloto, dever efetuar controle do referido documento mediante data de recebimento visando uma prxima visita edificao, conforme prazos estipulados no Regulamento de Segurana Contra Incndio e Pnico. 5.7.7 As pastas arquivo referidas o item 5.7.1 devero conter cpias das multas, Relatrios de Vistoria de Fiscalizao bem como os avisos de recebimento.

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    5.7.8 Para preenchimento do DAE eletrnico, o militar designado para este fim dever acessar o site www.fazenda.mg.gov.br e seguir os passos descritos no apndice C. Os cdigos das receitas do SSCIP so as constantes do Anexo A da Instruo Tcnica de Contabilidade e Finanas n 10/06. 5.7.9 As multas devero ser emitidas at o 5 dia de cada ms. Aps esta data devero ser preenchidas no ms subseqente. Este procedimento decorre do fato de que o DAE eletrnico tem validade somente dentro do ms de emisso. 5.7.9.1 Caso o DAE no seja pago dentro do ms em que foi emitido, dever ser emitido novo DAE. Neste caso, o notificado poder procurar uma Unidade/Frao do Corpo de Bombeiros que dever providenciar a emisso do novo DAE ou imprimir acessando o site da Secretaria da Fazenda ou atravs do link no site do CBMMG. No segundo caso, o interessado dever, aps o pagamento do referido DAE, apresentar o comprovante de pagamento na Unidade/Frao que emitiu a multa, para controle. 5.7.10 Nas Edificaes sob Administrao do Servio Pblico, no ser realizada a aplicao de multa, conforme Parecer n 14.949 de 09 de setembro de 2009 da AGE/MG, considerado vinculante a esta legislao. No entanto, a edificao dever cumprir os preceitos da legislao estadual referente aos meios preventivos de combate a incndio e pnico, Lei 14.130/01. 5.8 Reviso ou Cancelamento de Sanes Administrativas 5.8.1 Advertncia escrita

    Sendo constatado vcio na origem do Relatrio de Vistoria de Fiscalizao, este poder ser refeito e tornar o anterior sem efeito. O prazo reinicia-se com o Relatrio feito de forma correta. Este procedimento ser feito no mbito do Servio de Segurana Contra Incndio do Batalho, Companhia ou Peloto. 5.8.2 Multa 5.8.2.1 Por erro da administrao

    Nos termos da Lei Estadual 14.184/02 e das smulas 346 e 473 do STF, a Administrao poder rever seus atos a qualquer tempo, com vistas a sanar possveis vcios ou irregularidades. O SSCIP dever oficiar parte prejudicada acerca da deciso tomada para os fins de direito. 5.8.2.2 Quando houver discordncia da autuao aplicada pelo CBMMG

    Mediante recurso do interessado s autoridades mencionadas no art. 14 do Decreto 44.746/08 e procedimento administrativo previsto na Instruo Tcnica 01. 5.8.3 Casos de Desinterdio 5.8.3.1 A edificao ser desinterditada atravs de processo administrativo. 5.8.3.2 O Servio de Segurana Contra Incndio deve comunicar, por ofcio, Prefeitura, a respeito da Desinterdio. 5.8.3.3 Tendo a edificao apresentado o PSCIP e estiver de acordo com as normas do Servio de Segurana Contra Incndio e Pnico, a autoridade competente que promoveu a Interdio dever lavrar o Auto de Desinterdio remetendo uma nota para publicao em Dirio Oficial do municpio contendo nome, razo social, endereo e CNPJ do estabelecimento desinterditado, parcial ou total. 6 Procedimentos Especficos 6.1 Todo procedimento de fiscalizao dever obedecer aos prazos prescritos no Regulamento de Segurana Contra Incndio e Pnico em vigor. 6.2 As sanes administrativas j aplicadas no sero revogadas, contudo as posteriores devero ser aplicadas conforme Regulamento de Segurana Contra Incndio e Pnico em vigor.

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    7 Procedimentos Gerais 7.1 As unidades devero manter controle interno do andamento de todas as aes de fiscalizao, desde a advertncia escrita at a interdio, quando for o caso, devendo serem adotados os seguintes procedimentos: 7.1.1 Efetuar o controle interno em planilhas. 7.1.2 Enviar informaes do processo em forma de planilhas mediante meio eletrnico para o endereo [email protected] ou via malote, at s 10h da manh de cada dia til posterior realizao da notificao, constando os seguintes dados: (apndice E)

    a) data de realizao da vistoria de fiscalizao; b) nmero do relatrio de ocorrncia;

    c) endereo completo da edificao; d) razo social/fantasia com respectivo CNPJ (Pessoa Jurdica) ou CPF (Pessoa Fsica);

    e) situao em que a edificao se encontra (advertncia escrita, multa, multa relativa 1 reincidncia, AVCB cassado em decorrncia da 2a reincidncia ou interdio);

    f) rea da edificao sobre responsabilidade de cada condmino ou condomnio com seu respectivo CNPJ/CPF; g) nmero e valor do Documento de Arrecadao Estadual - DAE; h) nmero do PSCIP caso a edificao possua. 7.2 Para os casos em que as vistorias forem realizadas em finais de semana e em feriados, os dados devem ser enviados no 1 dia til subseqente. 7.3 Independentemente da vistoria de fiscalizao ter gerado uma notificao ou no, os dados da edificao ou rea de risco devero ser remetidos Seo de Sanes Administrativas do CAT para que seja lanado no sistema visando manter controle da referida edificao. 7.4 Quando constatado em vistoria de fiscalizao que a edificao se encontra dependendo apenas da vistoria de liberao, caso esta no tenha sido solicitada e o responsvel dever ser notificado em advertncia escrita pela ausncia do AVCB. O proprietrio/responsvel dever ser orientado a solicitar a vistoria final e regularizar a situao no prazo de 60 dias. 7.5 Quando constatado em vistoria que a edificao se encontra em processo de regularizao, seja na protocolizao de PSCIP para anlise ou prorrogao de prazo, dever ser confeccionado relatrio de fiscalizao especificando que a edificao encontra-se na fase de regularizao e encaminhado ao Cmt do SSCIP, sem, no entanto aplicar qualquer sano administrativa (falha administrativa). 7.6 O processo de regularizao deve ter um acompanhamento efetivo do SSCIP para que no haja delongamento de tempo e nem a interrupo das correes.

    Belo Horizonte, 18 de maro de 2010

    Hermes Antnio Pereira, Coronel BM Chefe do EMBM

    APNDICE A

    A.1 Cabealho Nmero: Nmero da ocorrncia que foi gerada. Data da emisso Data da diligncia (vistoria).

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    Fl ___/____ No 1 espao o nmero da folha utilizada e, no 2 espao, o total de folhas contidas no Documento. Ex.: 01/03 - significa que a 1 folha (1 espao) de um total de 3 folhas (2 espao). Unidade/Setor Batalho, Cia Ind, Peloto responsvel pela Vistoria. Municpio Cidade em que est localizada a Unidade qual pertence o Servio de Segurana Contra Incndio e Pnico responsvel pela vistoria. Destinatrio Pessoa ou autoridade qual o Relatrio de Vistoria dever ser enviado sendo, neste caso, o proprietrio/responsvel pela edificao. Prefixo da VTR Prefixo da viatura empenhada. A.2 Campo I origem da comunicao Marcar com um X a forma em que se estabeleceu o contato entre o solicitante e o CBMMG. A.3 Campo II dados da ocorrncia Natureza Cdigo da ocorrncia. Descrio Conceito de natureza da ocorrncia. Complemento e tipo do local Preencher conforme tabela SIDS. Causa presumida Ser sempre a Fiscalizao. Horrio Preencher conforme horrio de comunicao do fato, chegada ao local e encerramento da vistoria. A.4 Campo III dados da edificao Razo social Nome oficial de registro junto aos rgos pblicos (pessoa jurdica). Caso a edificao no tenha registro, deve-se citar o nome fantasia mais o termo sem registro. Local Avenida, rua, beco, alameda ou outros em que a edificao se situa. Nmero Nmero da edificao na rua, beco, avenida, etc. CEP Cdigo de endereamento postal da edificao na rua, beco, avenida, etc. Complemento

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    Citar se for apartamento (nmero), casa (nmero-letra) ou outra informao que julgar necessria. Bairro/Vila Nome do bairro ou distrito de localizao do endereo. Municpio Nome do municpio onde est estabelecida a edificao. UF Sigla da unidade federativa onde est estabelecida a edificao fiscalizada, neste caso sempre MG. CNPJ Nmero sob o qual a edificao foi registrada como pessoa jurdica. Ocupao Tipo de edificao conforme tabela 01 do Regulamento de Segurana Contra Incndio e Pnico do Estado de Minas Gerais. A.5 Campo IV qualificao dos envolvidos Enumerar frente da palavra envolvido (exemplo: envolvido 01) e especificar a frente o tipo de envolvimento de acordo com a tabela do SIDS (solicitante proprietrio ou representante legal, responsvel pelo uso ou testemunha). No mesmo campo dever ser preenchida a idade, nome do qualificado, nmero do documento de identidade, rgo expedidor, UF e endereo completo. A.6 Campo V informaes primrias Processo de Segurana Contra Incndio e Pnico - PSCIP Nmero do PSCIP aprovado no CBMMG. Em anlise Caso o Projeto se encontre em anlise, constar data de protocolo. Data da aprovao Data de aprovao do Projeto. Data da concesso do AVCB Data da Vistoria em que foi concedido o AVCB para a edificao. Lote e quarteiro Nmero do lote e quarteiro, onde se localiza a edificao. Nmero de pavimentos Nmero total de pavimentos existente na edificao. No foi apresentado Assinalar com um X, caso o PSCIP no seja apresentado, bem como datar frente quando foi feita a diligncia. Observao Descrever qualquer situao que entender ser conveniente para melhor explicitar a situao do PSCIP. A.7 Campo VI especificaes dos documentos de vistoria Este campo destinado marcao com um X do(s) documento(s) que for(em) utilizado(s) para retratar(em) a situao da edificao perante a ao fiscalizadora, bem como descrever a data da ocorrncia do preenchimento. (Desconsiderar os termos 3 reincidncia e 4 reincidncia - 3, art. 11 do Decreto 44.746/08)

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    A.8 Campo VII componentes da GU/BM Descrio dos nomes dos militares que compem a GU/BM, precedido pelo respectivo nmero, posto/graduao. A.9 Campo VIII apoio a GU/BM Este campo destinado ao preenchimento de qualquer tipo de apoio que a guarnio venha a obter. Pode ser do Sistema de Defesa Social ou outros segmentos. A.10 Campo IX - Especificaes dos documentos de vistoria Dever conter a descrio de irregularidades tipificando quais normas no foram atendidas, constando tambm a rea da edificao ou de responsabilidade de cada condomnio ou condmino, observando prescrito nas subsees 7.4, 7.5, 7.6 desta ITO. A.11 Campo X recibo do responsvel pela edificao/estabelecimento Campo destinado ao colhimento obrigatrio dos dados do responsvel pela edificao. Havendo recusa de recebimento por parte do fiscalizado, o vistoriador dever colher 02 (duas) assinaturas de testemunhas, no podendo ser militares da Guarnio e descrever no Campo IX do Relatrio de Vistoria de Fiscalizao. O recibo dever ser preenchido em todas as folhas de continuao. A.12 Campo XI dados do vistoriador/fiscalizador Assinatura, nmero e posto/graduao do fiscalizador. Este campo dever ser preenchido em todas as folhas de continuao.

    APNDICE A

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    RELATRIO DE VISTORIA/FISCALIZAO-CBMMG N: 0001 DATA EMISSO: 28/ 07/2008 FL. 01 / 02 UNIDADE/SETOR: 1 BBM / 22 Cia Pv MUNICPIO: Belo Horizonte

    DESTINATRIO: Condomnio do Edifcio Exemplo PREFIXO VTR: APP I - ORIGEM DA COMUNICAO

    COMO FOI SOLICITADO O ATENDIMENTO DA OCORRNCIA: [ ] CENTRO DECOMUNICAES [ ] DENNCIA [ ] DIRETAMENTEAO ORGO [X ] INICIATIVA

    II - DADOS DA OCORRNCIA

    NATUREZA: P 13001 DESCRIO: Vistoria de fiscalizao

    COMPL. DE LOCAL: 03.03 Condomnio Residencial TIPO DE LOCAL: 05 Via Urbana CAUSA PRESUMIDA: Fiscalizao

    COMUNICAO: 07:00 NO LOCAL: 08:00 FINAL: 10:00

    III - DADOS DA EDIFICAO

    RAZO SOCIAL: Condomnio do Edifcio Exemplo LOCAL (av, rua, etc.) Av. San Rennauto NMERO: 1911 CEP:30150321

    COMPLEMENTO: BAIRRO / VILA: Bairro Filadlfia

    MUNICPIO: Belo Horizonte UF: MG

    CNPJ: 12.000.000.000/0001-74 OCUPAO: Residencial A2 IV QUALIFICAO DOS ENVOLVIDOS

    ENVOLVIDO TIPO DE ENVOLVIMENTO: 99 PROPRIETRIO IDADE: 49 NOME: Juscelino Kubtchek NATURALIDADE: Belo Vale

    CPF/CNPJ: 000.000.000-151 N DOC. IDENTIDADE: M - 3.000.000 RGO EXPEDIDOR: SSP UF: MG

    ENDEREO (av,rua,etc): Rua Sem Nome NMERO: 211 COMPLEMENTO: Apto 210

    BAIRRO: Cristina MUNICPIO: Nova Lima CEP:3015032 UF: MG FONE: 3721-1428

    ENVOLVIDO TIPO DE ENVOLVIMENTO: 12.02 Presenciou os fatos IDADE: 22

    NOME: Richard De Nada NATURALIDADE: Monte Carmelo

    CPF/CNPJ: .000.000.000-72 N DOC. IDENTIDADE: 1.000.000 RGO EXPEDIDOR: SSP UF: SP

    ENDEREO (av,rua,etc): Rua Crislaine Dures NMERO: 743 COMPLEMENTO: Casa 02

    BAIRRO: Pedregulho MUNICPIO: Carmesia CEP: 30150323 UF: MG FONE: 3210-4792

    ENVOLVIDO TIPO DE ENVOLVIMENTO: 12.02 Presenciou os fatos IDADE: 49

    NOME: Cristiane Maia NATURALIDADE: Florianpolis

    CPF/CNPJ: 000.000.000-14 N DOC. IDENTIDADE: 3.000.000 RGO EXPEDIDOR: SSP UF: RJ

    ENDEREO (av,rua,etc): Rua Carmopolis NMERO: 27 COMPLEMENTO: ===X===

    BAIRRO: So Pedro MUNICPIO: Belo Horizonte CEP:30150324 UF: MG FONE: 9111-0000

    V INFORMAO PRIMARIA 1- PROCESSO DE SEGURANA CONTRA INCNDIO E PNICO (PSCIP)

    PSCIP: 341-05 DATA.DA APROVAO: 02 / 07 / 2005 N PAVIMENTOS: 25

    DATA DA CONCESSO DO AVCB: 02 / 09 / 2005

    [ ] EM ANLISE ___/____/____ [ ] NO FOI APRESENTADO ___/____/____ data da diligncia LOTE 02 QUARTEIRO 06

    OBSERVAO:

    VI ESPECIFICAES DOS DOCUMENTOS DE VISTORIA [ X ] 1 ADVERTENCIA DATA ... 28 / 07 /2008 [ ] 5 3 REINCIDNCIA/MULTA DATA ....................... ___/____/__ [ X ] 2AUTO DE INFRAO DATA 28 / 07/ 2008 [ ] 6 4 REINCIDENCIA/CASSAO DO AVCB DATA ___/____/__ [ ] 3-1 REINCIDNCIA/MULTA DATA ___/__/____ [ ] 7 - INTERDIO DATA ............................................ ___/____/__ [ ] 4-2 REINCIDNCIA/MULTA DATA ___/__/____ [ ] 8 - RELATRIO DO SSCIP DATA ......................... ___/____/__

    VII COMPONENTES DA GU/BM Nr P/G NOME

    008.312-5 Subten Aristteles De Nada

    004.002-5 1 Sgt Pedro Fulano

    002.003-7 3 Sgt Heralto Beltrano

    VIII APOIO GU / BM No Houve

  • SEPARATA DO BGBM N 011

    DE 18 DE MARO DE 2010

    Pgina 280

    RELATRIO DE VISTORIA/FISCALIZAO-CBMMG

    RELATRIO DE VISTORIA/FISCALIZAO-CBMMG

    N: 0001 DATA EMISSO: 28 / 07/ 2008 FL. 02 / 02

    UNIDADE/SETOR: 1 BBM / 22 Cia Pv MUNICPIO: Belo Horizonte

    IX - ESPECIFICAES DOS DOCUMENTOS DE VISTORIA/FISCALIZAO

    Auto de Infrao Em ao fiscalizadora realizada na edificao qualificada no campo III constatamos as seguintes irregularidades, contrariando a Lei 14.130/01, Decreto. 44.746/08 e as normas e instrues tcnicas especficas: a) Sistema de Hidrantes: (Instruo Tcnica 17) 1) hidrante de recalque sem tampo e sem adaptador. 2) sada da prumada de incndio da reserva tcnica, de forma irregular, ou seja, de forma lateral, junto com a prumada de consumo. 3) bomba de recalque no funcionou durante a realizao do teste. b) Sada de emergncia: (Instruo Tcnica 08) 1)Portas corta -fogo, no fecham automaticamente, bem como no possuem selos do fabricante e da ABNT, em todos os pavimentos da edificao. 2) escada de emergncia sem condio antiderrapante no piso, sem corrimo lateral e com o guarda corpo com 0,90 metro. c) Iluminao de Emergncia: (Instruo Tcnica 13) 1) luz de emergncia no funcionou durante o teste em nenhum ponto da edificao. Conforme documento (guia de IPTU) fornecido pelo responsvel pela edificao, foi verificado que a mesma possui 5000 m2 de rea construda.

    Advertncia As irregularidades tipificadas no auto de infrao contrariam as normas supracitadas, assim, fica este condomnio ciente de que dever corrigi-las no prazo de 60 dias a contar da data de recebimento deste Relatrio. Caso no sejam sanadas as irregularidades constantes deste relatrio, os responsveis estaro sujeitos s sanes previstas no Decreto 44.746/08 e Lei 14.130/01. O interessado poder interpor recurso no prazo mximo de 10 dias ao Comandante do Batalho responsvel pela aplicao da autuao, conforme art. 14 e 16 do Decreto 44.746/08. O interessado poder ainda solicitar prorrogao de prazo para regularizao da edificao, nos termos do art. 15 do Decreto supracitado. . Obs.: No caso de recusa de recebimento deste relatrio, o responsvel pela fiscalizao dever colher assinatura de duas testemunhas neste campo e complementar as informaes no campo IV deste relatrio.

    X RECIBO DO RESPONSVEL PELA EDIFICAO / ESTABELECIMENTO

    RECEBI CPIA DESTE DOCUMENTO DE VISTORIA/FISCALIZAO NA NTEGRA, BEM COMO TOMEI CINCIA DOS DISPOSITIVOS LEGAIS QUE O FUNDAMENTAM NOME COMPLETO (LEGVEL): Juscelino Kubtchek*

    FUNO: Proprietrio

    ASSINATURA:

    RG: M.3.000.000

    DATA 15 / 10 / 05

    XI DADOS DO VISTORIADOR/FISCALIZADOR

    ASSINATURA: NMERO: 008.312-5 POSTO/GRADUAO Subten

  • SEPARATA DO BGBM N 011

    DE 18 DE MARO DE 2010

    Pgina 281

    N:0002 DATA EMISSO: 28/ 09 /2008 FL. 01 / 02 UNIDADE/SETOR: 1 BBM / 22 Cia Pv MUNICPIO: Belo Horizonte DESTINATRIO: Condomnio do Edifcio Exemplo PREFIXO VTR: APP 2005

    I - ORIGEM DA COMUNICAO

    COMO FOI SOLICITADO O ATENDIMENTO DA OCORRNCIA: [ ] CENTRO DE COMUNICAES

    [ ] DENNCIA

    [ ] DIRETAMENTE AO

    ORGO [ X] INICIATIVA

    II - DADOS DA OCORRNCIA

    NATUREZA: P 1301 DESCRIO: Vistoria de fiscalizao COMPL. DE LOCAL: 03.03 Condomnio Residencial

    TIPO DE LOCAL: CAUSA PRESUMIDA:Fiscalizao COMUNICAO: 07:00 NO LOCAL: 08:00 FINAL: 10:00

    III - DADOS DA EDIFICAO

    RAZO SOCIAL: Condomnio do Edifcio Exemplo LOCAL (av, rua, etc.) Av. San Rennauto NMERO: 1911 CEP: 30150321

    COMPLEMENTO: BAIRRO / VILA: Bairro Filadlfia MUNICPIO: Belo Horizonte UF: MG

    CNPJ: 12.000.000.000/0001-74 OCUPAO: Residencial - A2

    IV - QUALIFICAO DOS ENVOLVIDOS

    ENVOLVIDO TIPO DE ENVOLVIMENTO: 99 PROPRIETRIO IDADE: 49

    NOME: Juscelino Kubtchek NATURALIDADE: Belo Vale

    CPF/CNPJ: 000.000.000-151 N DOC. IDENTIDADE: M-3.000.000 RGO EXPEDIDOR: SSP UF:MG

    ENDEREO (av,rua,etc): Rua Sem Nome NMERO: 211 COMPLEMENTO: Apto 210

    BAIRRO: Cristina MUNICPIO: Nova Lima CEP:3015032

    UF: MG FONE: 3721-1428

    ENVOLVIDO TIPO DE ENVOLVIMENTO: 12.02 Presenciou os fatos IDADE: 22

    NOME: Richard De Nada NATURALIDADE:Monte Carmelo

    CPF/CNPJ: 000.000.000-72 N DOC. IDENTIDADE:1.000.001 RGO EXPEDIDOR:SSP UF: SP

    ENDEREO (av,rua,etc): Rua Crislaine Dures NMERO: 743 COMPLEMENTO: Casa 02

    BAIRRO: Pedregulho MUNICPIO: Carmesia CEP:30150323

    UF: MG FONE: 3210-4792

    ENVOLVIDO TIPO DE ENVOLVIMENTO: 12.02 Presenciou os fatos IDADE: 49

    NOME: Cristiane Maia NATURALIDADE: Florianpolis

    CPF/CNPJ: 000.000.000-14 N DOC. IDENTIDADE: 3.000.000 RGO EXPEDIDOR: SSP UF: RJ

    ENDEREO (av,rua,etc): Rua Carmopolis NMERO: 27 COMPLEMENTO: ===X===

    BAIRRO: So Pedro MUNICPIO: Belo Horizonte CEP:30150324

    UF: MG FONE: 9111-0000

    V INFORMAO PRIMARIA

    1- PROCESSO DE SEGURANA CONTRA INCNDIO E PNICO (PSCIP) PSCIP: 341-05 DATA.DA APROVAO: 02 / 07 / 2005 N PAVIMENTOS: 25

    DATA DA CONCESSO DO AVCB: 02 / 09 / 2005

    [ ] EM ANLISE ___/____/____ [ ] NO FOI APRESENTADO ___/____/____

    LOTE 02 QUARTEIRO 06 OBSERVAO:

    VI ESPECIFICAES DOS DOCUMENTOS DE VISTORIA

    [ ] 1 ADVERTENCIA DATA 28 / 07 /2008 [ ] 5 3 REINCIDENCIA/MULTA DATA . ____/____/__

    [ X ] 2 AUTO DE INFRAO DATA 28 / 07 / 2008 [ ] 64REINCIDENCIA/CASSAO DO AVCB DATA ____/____/__

    [ X ] 3 - 1 REINCIDNCIA/MULTA DATA 28 / 09 / 2008 [ ] 7INTERDIO DATA .............................. ____/____/__

    [ ] 4 - 2 REINCIDNCIA/MULTA DATA ___/____/____ [ ] 8 RELATRIO DO SSCIP DATA ....

    VII COMPONENTES DA GU/BM

    Nr P/G NOME

    008.312-5 Subten Aristteles De Nada

    004.002-5 1 Sgt Pedro Fulano

    002.003-7 3 Sgt Heralto Beltrano

    VIII APOIO GU / BM

    No Houve

  • SEPARATA DO BGBM N 011

    DE 18 DE MARO DE 2010

    Pgina 282

    RELATRIO DE VISTORIA/FISCALIZAO-CBMMG

    N: 0002 DATA EMISSO: 28/ 09 / 2008 FL. 02 / 02

    UNIDADE/SETOR: 1 BBM / 22 Cia Pv MUNICPIO: Belo Horizonte

    IX - ESPECIFICAES DOS DOCUMENTOS DE VISTORIA/FISCALIZAO

    Auto de Infrao Em ao fiscalizadora realizada na edificao qualificada no campo III constatamos que as irregularidades notificadas no Relatrio de Fiscalizao do dia 28/07/08 de n. 001 persistem, contrariando a Lei 14.130/01, Decreto 44.746/08 e as normas e instrues tcnicas especficas.

    Notificao de Multa Considerando as irregularidades acima descritas e que a edificao persiste na conduta infracional, fica o responsvel ciente de que est incorrendo na penalidade prevista no art. 11 do Decreto 44.746/08 e por isso est recebendo esta notificao de multa. A multa ser entregue via correio mediante DAE contendo o valor a ser pago . Este responsvel poder interpor recurso no prazo de 10 dias a contar da data de recebimento deste relatrio ao Comandante do Batalho responsvel pela aplicao da autuao, conforme art.14 e 16 do Decreto 44.746/08. Cientificamos o fiscalizado que as irregularidades devero ser corrigidas no prazo de 30 dias sob pena de incorrer no disposto 3 do artigo 11 do Decreto 44.746/08.

    X RECIBO DO RESPONSVEL PELA EDIFICAO / ESTABELECIMENTO

    RECEBI CPIA DESTE DOCUMENTO DE VISTORIA/FISCALIZAO NA NTEGRA, BEM COMO TOMEI CINCIA DOS DISPOSITIVOS LEGAIS QUE O FUNDAMENTAM NOME COMPLETO (LEGVEL): Juscelino Kubtchek

    FUNO: Proprietrio

    ASSINATURA:

    RG: M.3.000.000

    DATA 28 / 09 / 2008

    XI DADOS DO VISTORIADOR/FISCALIZADOR

    ASSINATURA: NMERO: 008.312-5 POSTO/GRADUAO Subten

  • SEPARATA DO BGBM N 011

    DE 18 DE MARO DE 2010

    Pgina 283

    RELATRIO DE VISTORIA/FISCALIZAO-CBMMG N:0003 DATA EMISSO: 28/ 10 /2008 FL. 01 / 02 UNIDADE/SETOR:1 BBM / 22 Cia Pv MUNICPIO: Belo

    Horizonte DESTINATRIO: Condomnio do Edifcio Exemplo PREFIXO VTR: APP

    2005 I ORIGEM DA COMUNICAO COMO FOI SOLICITADO O ATENDIMENTO DA OCORRNCIA:

    CENTRO DE COMUNICAES

    [ ] ]

    DENNCIA

    [ ] DIRETAMENTE AO ORGO [ X] INICIATIVA

    II DADOS DA OCORRNCIA

    NATUREZA: P 13001 DESCRIO: Vistoria de fiscalizao COMPL. DE LOCAL: 03.03 Condomnio Residencial

    TIPO DE LOCAL: 05 Via Urbana CAUSA PRESUMIDA: FISCALIZAO

    COMUNICAO: 07:00 NO LOCAL: 08:00 FINAL: 10:00

    III DADOS DA EDIFICAO

    RAZO SOCIAL: Condomnio do Edifcio Exemplo LOCAL (av, rua, etc.) Av. San Rennauto NMERO: 1911 CEP:30150321

    COMPLEMENTO: BAIRRO / VILA: Bairro Filadlfia MUNICPIO: Belo Horizonte UF: MG

    CNPJ: 12.000.000.000/0001-74 OCUPAO: Residencial

    IV QUALIFICAO DOS ENVOLVIDOS

    ENVOLVIDO TIPO DE ENVOLVIMENTO: 99 PROPRIETRIO IDADE: 49

    NOME: Juscelino Kubtchek NATURALIDADE: Belo Vale

    CPF/CNPJ: 000.000.000-151 N DOC. IDENTIDADE: M-3.000.000 RGO EXPEDIDOR: SSP UF: MG

    ENDEREO (av,rua,etc): Rua Sem Nome NMERO: 211

    COMPLEMENTO: Apto 210

    BAIRRO: Cristina MUNICPIO: Nova Lima CEP:3015032

    UF: MG FONE: 3721-1428

    ENVOLVIDO TIPO DE ENVOLVIMENTO: 12.02 Presenciou os fatos IDADE: 22

    NOME: Richard De Nada NATURALIDADE:Monte Carmelo

    CPF/CNPJ: 000.000.000-72 N DOC. IDENTIDADE: 1.000.001 RGO EXPEDIDOR:SSP UF: SP

    ENDEREO (av,rua,etc): Rua Crislaine Dures NMERO: 743

    COMPLEMENTO: Casa 02

    BAIRRO: Pedregulho MUNICPIO: Carmesia CEP:30150323

    UF: MG FONE: 3210-4792

    ENVOLVIDO TIPO DE ENVOLVIMENTO: 12.02 Presenciou os fatos IDADE: 49

    NOME: Cristiane Maia NATURALIDADE: Florianpolis

    CPF/CNPJ: 000.000.000-14 N DOC. IDENTIDADE:3.000.000 RGO EXPEDIDOR: SSP UF: RJ

    ENDEREO (av,rua,etc): Rua Carmopolis NMERO: 27

    COMPLEMENTO: ===X===

    BAIRRO: So Pedro MUNICPIO: Belo Horizonte CEP:30150324

    UF: MG FONE: 9111-0000

    V INFORMAO PRIMARIA

    PSCIP: 341-05 DATA.DA APROVAO: 02 / 07 / 2005 N PAVIMENTOS: 25

    DATA DA CONCESSO DO AVCB: 02 / 09 / 2005

    [ ] EM ANLISE ___/____/____ [ ] NO FOI APRESENTADO ___/____/____

    LOTE 02 QUARTEIRO 06 OBSERVAO:

    VI ESPECIFICAES DOS DOCUMENTOS DE VISTORIA/FISCALIZAO

    [ ] 1 ADVERTENCIA DATA 28 / 07 / 2008 [ ] 5 3 REINCIDENCIA/MULTA DATA ____/____/___

    [ X ] 2 AUTO DE INFRAO DATA 28 / 07 / 2008 [ ] 64 REINCIDENCIA/CASSAO DO AVCB DATA ___/____/___

    [ ] 3 1 REINCIDNCIA/MULTA DATA 28 / 09 / 2008 [ ] 7 INTERDIO DATA . ____/____/___

    [ X ] 4 2 REINCIDNCIA/MULTA DATA 28 / 10 / 2008 [ ] 8 RELATRIO DO SSCIP DATA . ____/___ /____

    VII COMPONENTES DA GU/BM

    Nr P/G NOME

    008.312-5 Subten Aristteles De Nada

    004.002-5 1 Sgt Pedro Fulano

    VIII APOIO GU / BM

    No Houve

  • SEPARATA DO BGBM N 011

    DE 18 DE MARO DE 2010

    Pgina 284

    RELATRIO DE VISTORIA/FISCALIZAO-CBMMG

    N: 0003 DATA EMISSO: 28 / 10 / 2008 FL. 02 / 02

    UNIDADE/SETOR: 1 BBM / 22 Cia Pv MUNICPIO: Belo Horizonte

    IX ESPECIFICAES DOS DOCUMENTOS DE VISTORIA/FISCALIZAO

    Auto de Infrao Em ao fiscalizadora realizada na edificao qualificada no campo III constatamos que as irregularidades descritas no auto de infrao do dia 28/07/08 de n. 001 persistem, contrariando a Lei 14.130/01, Decreto 44.746/08 e as normas e instrues tcnicas especficas.

    Notificao da 1 Reincidncia da Multa Considerando as irregularidades acima descritas e que a edificao persiste na conduta infracional,fica o responsvel ciente de que est incorrendo na penalidade prevista no 3 do Artigo 11, do Decreto 44.746/08, motivo pelo qual Est sendo notificado a corrigir as irregularidades no prazo de 30 dias, sob pena de nova autuao O responsvel pela edificao poder interpor recurso no prazo de10 dias a contar da data de recebimento desde relatrio ao Comandante do peloto responsvel pela aplicao da autuao. A multa ser entregue via correio mediante DAE contendo o valor a ser pago.

    X RECIBO DO RESPONSVEL PELA EDIFICAO / ESTABELECIMENTO

    RECEBI CPIA DESTE DOCUMENTO DE VISTORIA/FISCALIZAO NA NTEGRA, BEM COMO TOMEI CINCIA DOS NOME COMPLETO (LEGVEL): Juscelino Kubstchek FUNO: Proprietrio

    ASSINATURA:

    RG: M.3.000.000 DATA 15 / 01 / 06

    XI DADOS DO VISTORIADOR/FISCALIZADOR

    ASSINATURA:

    NMERO: 008.312-5

    POSTO/GRADUAO Subten

    RELATRIO DE VISTORIA/FISCALIZAO-CBMMG

    N:0004 DATA EMISSO: 30/ 11/2008 FL. 01 / 02

    UNIDADE/SETOR:1 BBM / 22 Cia Pv MUNICPIO: Belo Horizonte

  • SEPARATA DO BGBM N 011

    DE 18 DE MARO DE 2010

    Pgina 285

    DESTINATRIO: Condomnio do Edifcio Exemplo PREFIXO VTR: APP 2005

    I - ORIGEM DA COMUNICAO

    COMO FOI SOLICITADO O ATENDIMENTO DA OCORRNCIA: [ ] CENTRO DE COMUNICAES

    [ ] DENNCIA

    [ ] DIRETAMENTE AO ORGO [ X ] INICIATIVA

    II DADOS DA OCORRNCIA

    NATUREZA: P 15001 DESCRIO: Vistoria de fiscalizao COMPL. DE LOCAL: 03.03 Condomnio Residencial

    TIPO DE LOCAL: 05 Via Urbana CAUSA PRESUMIDA: FISCALIZAO

    COMUNICAO: 07:00 NO LOCAL: 08:00 FINAL: 10:00

    III - DADOS DA EDIFICAO

    RAZO SOCIAL: Condomnio do Edifcio Exemplo LOCAL (av, rua, etc.) Av. San Rennauto NMERO: 1911 CEP:30150321

    COMPLEMENTO: BAIRRO / VILA: Bairro Filadlfia MUNICPIO: Belo Horizonte UF: MG

    CNPJ: 12.000.000.000/0001-74 OCUPAO: Residencial

    IV QUALIFICAO DOS ENVOLVIDOS

    ENVOLVIDO TIPO DE ENVOLVIMENTO: 99 PROPRIETRIO IDADE: 49

    NOME: Juscelino Kubtchek NATURALIDADE: Belo Vale

    CPF/CNPJ: 000.000.000-151 N DOC. IDENTIDADE: M-3.000.000 RGO EXPEDIDOR: SSP UF: MG

    ENDEREO (av,rua,etc): Rua Sem Nome NMERO: 211 COMPLEMENTO: Apto 210

    BAIRRO: Cristina MUNICPIO: Nova Lima CEP:3015032 UF: MG FONE: 3721-1428

    ENVOLVIDO TIPO DE ENVOLVIMENTO: 12.02 Presenciou os fatos IDADE: 22

    NOME: Richard De Nada NATURALIDADE:Monte Carmelo

    CPF/CNPJ: 000.000.000-72 N DOC. IDENTIDADE:1.000.001 RGO EXPEDIDOR:SSP UF: SP

    ENDEREO (av,rua,etc): Rua Crislaine Dures NMERO: 743 COMPLEMENTO: Casa 02

    BAIRRO: Pedregulho MUNICPIO: Carmesia CEP:30150323 UF: MG FONE: 3210-4792

    ENVOLVIDO TIPO DE ENVOLVIMENTO: 12.02 Presenciou os fatos IDADE: 49

    NOME: Cristiane Maia NATURALIDADE: Florianpolis

    CPF/CNPJ: 000.000.000-14 N DOC. IDENTIDADE:3.000.000 RGO EXPEDIDOR: SSP UF: RJ

    ENDEREO (av,rua,etc): Rua Carmopolis NMERO: 27 COMPLEMENTO: ===X===

    BAIRRO: So Pedro MUNICPIO: Belo Horizonte CEP:30150324 UF: MG FONE: 9111-0000

    V INFORMAO PRIMARIA

    1- PROCESSO DE SEGURANA CONTRA INCNDIO E PNICO (PSCIP) PSCIP: 341-05 DATA.DA APROVAO: 02 / 07 / 2005 N PAVIMENTOS: 25

    DATA DA CONCESSO DO AVCB: 02 / 09 / 2005

    [ ] EM ANLISE ___/____/____ [ ] NO FOI APRESENTADO ___/____/____

    LOTE 02 QUARTEIRO 06 OBSERVAO:

    VI ESPECIFICAES DOS DOCUMENTOS DE VISTORIA/FISCALIZAO

    [ ] 1 ADVERTENCIA DATA ................ ___/____/____ [ ] 5 3 REINCIDENCIA/MULTA DATA ............ ____/____/_ [ X ] 2 AUTO DE INFRAO DATA ....... 30 / 11 / 2008 [ X ] 64 REINCIDENCIA/CASSAO DO AVCB DATA 30/11 / 2008 [ ] 3 - 1 REINCIDNCIA/MULTA DATA ___/____/____ [ ] 7 - INTERDIO DATA ......................................... ____/____/

    [ ] 4 - 2 REINCIDNCIA/MULTA DATA ___/____/____ [ ] 8 - RELATRIO DO SSCIP DATA ......................... __/____ /__

    VII COMPONENTES DA GU/BM

    Nr P/G NOME

    008.312-5 Sub Ten Aristteles De Nada

    004.002-5 1 Sgt Pedro Fulano

    VIII APOIO GU / BM

    No Houve

    RELATRIO DE VISTORIA/FISCALIZAO-CBMMG

    N: 0004 DATA EMISSO: 30/ 11 / 2008 FL. 02 / 02

    UNIDADE/SETOR: 1 BBM / 22 Cia Pv MUNICPIO: Belo Horizonte

  • SEPARATA DO BGBM N 011

    DE 18 DE MARO DE 2010

    Pgina 286

    IX - ESPECIFICAES DOS DOCUMENTOS DE VISTORIA/FISCALIZAO

    Auto de Infrao Em ao fiscalizadora realizada na edificao qualificada no campo III constatamos que as irregularidades descritas no auto de infrao do dia 28/07/08 de n. 0001 persistem, contrariando a Lei 14.130/01, Decreto 44.746/08 e as normas e Instrues tcnicas especficas.

    Notificao de incio do procedimento de cassao Nos termos do do 3 artigo 11 do Decreto 44.746/08, fica o responsvel notificado de que ser iniciado o processo de cassao do AVCB da edificao em tela, tendo em vista que persiste a conduta infracional. O responsvel ser informado conforme item 6.10.1.7 da IT 01 sobre a cassao do AVCB.

    X - RECIBO DO RESPONSVEL PELA EDIFICAO / ESTABELECIMENTO RECEBI CPIA DESTE DOCUMENTO DE VISTORIA/FISCALIZAO NA NTEGRA, BEM COMO TOMEI CINCIA DOS DISPOSITIVOS LEGAIS QUE O FUNDAMENTAM. NOME COMPLETO (LEGVEL): Juscelino Kubstchek

    FUNO: Proprietrio

    ASSINATURA:

    RG: M.3.000.000 DATA 30 / 11 / 2008

    XI DADOS DO VISTORIADOR/FISCALIZADOR

    ASSINATURA:

    NMERO: 008.312-5 POSTO/GRADUAO: Subten

    RELATRIO DE VISTORIA/FISCALIZAO-CBMMG N:0005 DATA EMISSO: 05 / 01 /2009 FL. 01 / 02 UNIDADE/SETOR:1 BBM / 22 Cia Pv MUNICPIO: Belo Horizonte DESTINATRIO: Condomnio do Edifcio Exemplo PREFIXO VIATURA: APP 2005

  • SEPARATA DO BGBM N 011

    DE 18 DE MARO DE 2010

    Pgina 287

    I - ORIGEM DA COMUNICAO COMO FOI SOLICITADO O ATENDIMENTO DA OCORRNCIA:

    [ ] CENTRO DE COMUNICAES

    [ ] DENNCIA [ ] DDIRETAMENTE AO ORGO [ X ] INICIATIVA

    II - DADOS DA OCORRNCIA

    NATUREZA: P 15001 DESCRIO: Vistoria de fiscalizao

    COMPL. DE LOCAL: 03.03 Condomnio Residencial

    TIPO DE LOCAL: 05 Via Urbana CAUSA PRESUMIDA: FISCALIZAO

    COMUNICAO: 07:00 NO LOCAL: 08:00 FINAL: 10:00

    III - DADOS DA EDIFICAO

    RAZO SOCIAL: Condomnio do Edifcio Exemplo

    LOCAL (av, rua, etc.) Av. San Rennauto NMERO: 1911 CEP: 30150321

    COMPLEMENTO: BAIRRO / VILA: Bairro Filadlfia MUNICPIO: Belo Horizonte UF: MG

    CNPJ: 12.000.000.000/0001-74 OCUPAO: Residencial

    IV - QUALIFICAO DOS ENVOLVIDOS

    ENVOLVIDO TIPO DE ENVOLVIMENTO: 99 PROPRIETRIO IDADE: 49

    NOME: Juscelino Kubtchek NATURALIDADE: Belo Vale

    CPF/CNPJ: 000.000.000-151 N DOC. IDENTIDADE: M-3.000.000 RGO EXPEDIDOR: SSP UF: MG

    ENDEREO (av,rua,etc): Rua Sem Nome NMERO: 211 COMPLEMENTO: Apto 210

    BAIRRO: Cristina MUNICPIO: Nova Lima CEP:3015032 UF: MG FONE: 3721-1428

    ENVOLVIDO TIPO DE ENVOLVIMENTO: 12.02 Presenciou os fatos IDADE: 22

    NOME: Richard De Nada NATURALIDADE:Monte Carmelo

    CPF/CNPJ: 000.000.000-72 N DOC. IDENTIDADE:1.000.001 RGO EXPEDIDOR:SSP UF: SP

    ENDEREO (av,rua,etc): Rua Crislaine Dures NMERO: 743 COMPLEMENTO: Casa 02

    BAIRRO: Pedregulho MUNICPIO: Carmesia CEP:30150323 UF: MG FONE: 3210-4792

    ENVOLVIDO TIPO DE ENVOLVIMENTO: 12.02 Presenciou os fatos IDADE: 49

    NOME: Cristiane Maia NATURALIDADE: Florianpolis

    CPF/CNPJ: 000.000.000-14 N DOC. IDENTIDADE:3.000.000 RGO EXPEDIDOR: SSP UF: RJ

    ENDEREO (av,rua,etc): Rua Carmopolis NMERO: 27 COMPLEMENTO: ===X===

    BAIRRO: So Pedro MUNICPIO: Belo Horizonte CEP:30150324 UF: MG FONE: 9111-0000

    V INFORMAO PRIMARIA

    1- PROCESSO DE SEGURANA CONTRA INCNDIO E PNICO (PSCIP)

    PSCIP: 341-05 DATA.DA APROVAO: 02 / 07 / 2005 N PAVIMENTOS: 25

    DATA DA CONCESSO DO AVCB: 02 / 09 / 2005

    [ ] EM ANLISE ___/____/____ [ ] NO FOI APRESENTADO ___/____/____

    LOTE 02 QUARTEIRO 06

    OBSERVAO:

    VI ESPECIFICAES DOS DOCUMENTOS DE VISTORIA/FISCALIZAO

    [ ] 1 ADVERTENCIA DATA ................ 28 / 07 /2008 [ ] 5 3 REINCIDENCIA/MULTA DATA ........................ ____/____/____

    [ X ] 2 AUTO DE INFRAO DATA ...... 28/ 07/ 2008 [ ] 6 4 REINCIDENCIA/CASSAO DO AVCB DATA ____/____/____

    [ ] 3 - 1 REINCIDNCIA/MULTA DATA 28/ 09/ 2008 [ X ] 7 - INTERDIO DATA ............................................. 05/ 01/ 2009

    [ ] 4 - 2 REINCIDNCIA/MULTA DATA 28/ 10/ 2008 [ ] 8 - RELATRIO DO SSCIP DATA ......................... ___/____ /____

    VII COMPONENTES DA GU/BM

    Nr P/G NOME

    008.312-5 Subten Aristteles De Nada

    004.002-5 1 Sgt Pedro Fulano

    VIII APOIO GU / BM

    No Houve

    RELATRIO DE VISTORIA/FISCALIZAO-CBMMG

    N: 0005 DATA EMISSO: 05 / 01 / 2009 FL. 02 / 02

    UNIDADE/SETOR: 1 BBM / 22 Cia Pv MUNICPIO: Belo Horizonte

  • SEPARATA DO BGBM N 011

    DE 18 DE MARO DE 2010

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    IX -ESPECIFICAES DOS DOCUMENTOS DE VISTORIA

    Auto de Interdio Nos termos do art. 5o da lei 14.130 / 01 combinado com o 15 do art. 11 do Decreto 44.746/08 foi apurado, mediante procedimento instaurado pelo Servio de Segurana Contra Incndio e Pnico do CBMMG de N0001/ 08, conforme Relatrio Tcnico devidamente fundamentado, que o Condomnio do Edifcio Exemplo encontra-se com as medidas de segurana contra Incndio e pnico em desacordo com as normas de. Segurana contra incndio e pnico. Considerando que houve descumprimento de reiteradas notificaes relativas s irregularidades constatadas durante ao fiscalizadora do CBMMG, e que a situao configura risco para as pessoas e patrimnio alheio, fica a edificao INTERDITADA totalmente.

    X - RECIBO DO RESPONSVEL PELA EDIFICAO / ESTABELECIMENTO

    RECEBI CPIA DESTE DOCUMENTO DE VISTORIA/FISCALIZAO NA NTEGRA, BEM COMO TOMEI CINCIA DOS DISPOSITIVOS LEGAIS QUE O FUNDAMENTAM.

    NOME COMPLETO (LEGVEL): Juscelino Kubstchek FUNO: Proprietrio

    ASSINATURA: RG: M.3.000.000 DATA 05 / 01/ 2009

    XI DADOS DO VISTORIADOR/FISCALIZADOR

    ASSINATURA:

    NMERO: 008.312-5

    POSTO/GRADUAO Subten

    RELATRIO DE VISTORIA/FISCALIZAO-CBMMG N:0006 DATA EMISSO: 13/ 02/2009 FL. 01 / 02 UNIDADE/SETOR:1 BBM / 22 Cia Pv MUNICPIO: Belo Horizonte DESTINATRIO: Condomnio do Edifcio Exemplo

    PREFIXO VIATURA: APP 2005

  • SEPARATA DO BGBM N 011

    DE 18 DE MARO DE 2010

    Pgina 289

    I ORIGEM DA COMUNICAO

    COMO FOI SOLICITADO O ATENDIMENTO DA OCORRNCIA: [ ] CENTRO DE COMUNICAES

    [ ] DENNCIA

    [ ] DIRETAMENTE AO ORGO [ X ] INICIATIVA

    II DADOS DA OCORRNCIA

    NATUREZA: P 15001 DESCRIO: Vistoria de fiscalizao

    COMPL. DE LOCAL: 03.03 Condomnio Residencial

    TIPO DE LOCAL: 05 Via Urbana CAUSA PRESUMIDA: FISCALIZAO

    COMUNICAO: 07:00 NO LOCAL: 08:00 FINAL: 10:00

    III DADOS DA EDIFICAO

    RAZO SOCIAL: Condomnio do Edifcio Exemplo

    LOCAL (av, rua, etc.) Av. San Rennauto NMERO: 1911 CEP: 301503321

    COMPLEMENTO: BAIRRO / VILA: Bairro Filadlfia MUNICPIO: Belo Horizonte UF: MG

    CNPJ: 12.000.000.000/0001-74 OCUPAO: Residencial - A2

    IV - QUALIFICAO DOS ENVOLVIDOS

    ENVOLVIDO TIPO DE ENVOLVIMENTO: 99 PROPRIETRIO IDADE: 49

    NOME: Juscelino Kubtchek NATURALIDADE: Belo Vale

    CPF/CNPJ: 000.000.000-151 N DOC. IDENTIDADE: M-3.000.000 RGO EXPEDIDOR: SSP UF: MG

    ENDEREO (av,rua,etc): Rua Sem Nome NMERO: 211 COMPLEMENTO: Apto 210

    BAIRRO: Cristina MUNICPIO: Nova Lima CEP:3015032 UF: MG FONE: 3721-1428

    ENVOLVIDO TIPO DE ENVOLVIMENTO: 12.02 Presenciou os fatos IDADE: 22

    NOME: Richard De Nada NATURALIDADE:Monte Carmelo

    CPF/CNPJ: 000.000.000-72 N DOC. IDENTIDADE:1.000.001 RGO EXPEDIDOR:SSP UF: SP

    ENDEREO (av,rua,etc): Rua Crislaine Dures NMERO: 743 COMPLEMENTO: Casa 02

    BAIRRO: Pedregulho MUNICPIO: Carmesia CEP:30150323 UF: MG FONE: 3210-4792

    ENVOLVIDO TIPO DE ENVOLVIMENTO: 12.02 Presenciou os fatos IDADE: 49

    NOME: Cristiane Maia NATURALIDADE: Florianpolis

    CPF/CNPJ: 000.000.000-14 N DOC. IDENTIDADE:3.000.000 RGO EXPEDIDOR: SSP UF: RJ

    ENDEREO (av,rua,etc): Rua Carmopolis NMERO: 27 COMPLEMENTO: ===X===

    BAIRRO: So Pedro MUNICPIO: Belo Horizonte CEP:30150324 UF: MG FONE: 9111-0000

    V INFORMAO PRIMARIA

    1- PROCESSO DE SEGURANA CONTRA INCNDIO E PNICO (PSCIP)

    PSCIP: 341-05 DATA.DA APROVAO: 02 / 07 / 2005 N PAVIMENTOS: 25

    DATA DA CONCESSO DO AVCB: 02 / 09 / 2005

    [ ] EM ANLISE ___/____/____ [ ] NO FOI APRESENTADO ___/____/____

    LOTE 02 QUARTEIRO 06

    OBSERVAO:

    VI ESPECIFICAES DOS DOCUMENTOS DE VISTORIA/FISCALIZAO

    [ ] 1 ADVERTENCIA DATA ................ 28 / 07 /2008 [ ] 5 3 REINCIDENCIA/MULTA DATA .................... ____/____/____

    [ ] 2 AUTO DE INFRAO DATA ...... 28/ 07/ 2008 [ ] 64REINCIDENCIA/CASSAODO AVCB DATA ____/____/____

    [ ] 3 - 1 REINCIDNCIA/MULTA DATA 28/ 09/ 2008 [ ] 7 INTERDIO DATA ......................................... 05/ 01/ 2009

    [ ] 4 - 2 REINCIDNCIA/MULTA DATA 28/ 10/ 2008 [ x ] 8 - RELATRIO DO SSCIP DATA ......................... 13 /02 /09

    VII COMPONENTES DA GU/BM

    Nr P/G NOME 008.312-5 Subten Aristteles De Nada

    004.002-5 1 Sgt Pedro Fulano

    VIII APOIO GU / BM

    No Houve

    RELATRIO DE VISTORIA/FISCALIZAO-CBMMG

    N: 0006 DATA EMISSO: 13 /02/ 2009 FL. 02 / 02 IX -ESPECIFICAES DOS DOCUMENTOS DE VISTORIA

  • SEPARATA DO BGBM N 011

    DE 18 DE MARO DE 2010

    Pgina 290

    Relatrio de Desinterdio

    Em vistoria realizada no condomnio Edifcio Exemplo, foi verificado que foram corrigidas as irregularidades constatadas

    na fiscalizao anterior, registrada no Relatrio de Vistoria No 0005 de 05 / 01/ 2008, que culminou na interdio da edificao

    Qualificada no campo III deste relatrio.

    Pelo exposto, foi lavrado o auto de desinterdio, que foi entregue ao proprietrio/responsvel pelo uso da edificao.

    No ensejo, informamos ao Proprietrio/Responsvel pelo uso que dever manter o Sistema de Preveno Contra Incndio e Pnico

    em perfeitas condies de utilizao, conforme preconiza o Regulamento de Segurana Contra Incndio e Pnico do Estado de Minas

    Gerais, sob pena de sujeitar-se s sanes administrativas previstas neste diploma legal.

    X - RECIBO DO RESPONSVEL PELA EDIFICAO / ESTABELECIMENTO

    RECEBI CPIA DESTE DOCUMENTO DE VISTORIA/FISCALIZAO NA NTEGRA, BEM COMO TOMEI CINCIA DOS DISPOSITIVOS LEGAIS QUE O FUNDAMENTAM.

    NOME COMPLETO (LEGVEL): Juscelino Kubstchek

    FUNO: Proprietrio

    ASSINATURA:

    RG: M.3.000.000

    DATA 13 / 02/ 2009

    XI DADOS DO VISTORIADOR/FISCALIZADOR

    ASSINATURA: NMERO: 008.312-5 POSTO/GRADUAO Subten

  • SEPARATA DO BGBM N 011

    DE 18 DE MARO DE 2010

    Pgina 291

    RELATRIO DE VISTORIA/FISCALIZAO-CBMMG N:0007 DATA EMISSO:20/ 10/2009 FL. 01 / 02 UNIDADE/SETOR:1 BBM / 22 Cia Pv MUNICPIO: Belo Horizonte DESTINATRIO: Condomnio do Edifcio Exemplo PREFIXO VIATURA:

    APP2005 I ORIGEM DA COMUNICAO COMO FOI SOLICITADO O ATENDIMENTO DA OCORRNCIA:

    [ ] CENTRO DE COMUNICAES [ ] DENNCIA

    [ ] DIRETAMENTE AO ORGO [ X ] INICIATIVA

    II - DADOS DA OCORRNCIA

    NATUREZA: P 15001 DESCRIO: Vistoria de fiscalizao

    COMPL. DE LOCAL: 03.03 Condomnio Residencial

    TIPO DE LOCAL: 05 Via Urbana CAUSA PRESUMIDA: FISCALIZAO

    COMUNICAO: 07:00 NO LOCAL: 08:00 FINAL: 10:00

    III DADOS DA EDIFICAO

    RAZO SOCIAL: Condomnio do Edifcio Exemplo

    LOCAL (av, rua, etc.) Av. San Rennauto NMERO: 1911 CEP:30150321

    COMPLEMENTO: BAIRRO / VILA: Bairro Filadlfia MUNICPIO: Belo Horizonte UF: MG

    CNPJ: 12.000.000.000/0001-74 OCUPAO: Residencial - A2

    IV QUALIFICAO DOS ENVOLVIDOS

    ENVOLVIDO TIPO DE ENVOLVIMENTO: 99 PROPRIETRIO IDADE: 49

    NOME: Juscelino Kubtchek NATURALIDADE: Belo Vale

    CPF/CNPJ: 000.000.000-151 N DOC. IDENTIDADE: M-3.000.000 RGO EXPEDIDOR: SSP UF: MG

    ENDEREO (av,rua,etc): Rua Sem Nome NMERO: 211 COMPLEMENTO: Apto 210

    BAIRRO: Cristina MUNICPIO: Nova Lima CEP:3015032 UF: MG FONE: 3721-1428

    ENVOLVIDO TIPO DE ENVOLVIMENTO: 12.02 Presenciou os fatos IDADE: 22

    NOME: Richard De Nada NATURALIDADE:Monte Carmelo

    CPF/CNPJ: 000.000.000-72 N DOC. IDENTIDADE:1.000.001 RGO EXPEDIDOR:SSP UF: SP

    ENDEREO (av,rua,etc): Rua Crislaine Dures NMERO: 743 COMPLEMENTO: Casa 02

    BAIRRO: Pedregulho MUNICPIO: Carmesia CEP:30150323 UF: MG FONE: 3210-4792

    ENVOLVIDO TIPO DE ENVOLVIMENTO: 12.02 Presenciou os fatos IDADE: 49

    NOME: Cristiane Maia NATURALIDADE: Florianpolis

    CPF/CNPJ: 000.000.000-14 N DOC. IDENTIDADE:3.000.000 RGO EXPEDIDOR: SSP UF: RJ

    ENDEREO (av,rua,etc): Rua Carmopolis NMERO: 27 COMPLEMENTO: ===X===

    BAIRRO: So Pedro MUNICPIO: Belo Horizonte CEP:30150324 UF: MG FONE: 9111-0000

    V INFORMAO PRIMARIA

    1- PROCESSO DE SEGURANA CONTRA INCNDIO E PNICO (PSCIP)

    PSCIP: 341-05 DATA.DA APROVAO: 02 / 07 / 2005 N PAVIMENTOS: 25

    DATA DA CONCESSO DO AVCB: 02 / 09 / 2005

    [ ] EM ANLISE ___/____/____ [ ] NO FOI APRESENTADO ___/____/____

    LOTE 02 QUARTEIRO 06

    OBSERVAO:

    VI ESPECIFICAES DOS DOCUMENTOS DE VISTORIA/FISCALIZAO

    [ ] 1 ADVERTENCIA DATA ............. ___/____/____ [ ] 5 3 REINCIDENCIA/MULTA DATA ........................ ___/____/____

    [ x ] 2 AUTO DE INFRAO DATA ... 20 / 10 / 2009 [ ] 6 4 REINCIDENCIA/CASSAO DO AVCB DATA ___/____/____

    [ ] 3-1REINCIDNCIA/MULTA DATA ___/____/____ [ x ] 7 - INTERDIO DATA .............................................. 20 / 10 /2009

    [ ] 4-2REINCIDNCIA/MULTA DATA ___/____/____ [ ] 8 RELATRIO DO SSCIP DATA ......................... __ / ___ / ____

    VII COMPONENTES DA GU/BM

    Nr P/G NOME

    008.312-5 Subten Aristteles De Nada

    004.002-5 1 Sgt Pedro Fulano

    VIII APOIO GU / BM

    No Houve

  • SEPARATA DO BGBM N 011

    DE 18 DE MARO DE 2010

    Pgina 292

    RELATRIO DE VISTORIA/FISCALIZAO-CBMMG N: 0007 DATA EMISSO: 20 / 10 / 2009 FL. 02 / 02

    IX - ESPECIFICAES DOS DOCUMENTOS DE VISTORIA

    Auto de Infrao Em ao fiscalizadora realizada na edificao retro qualificada constatamos as seguintes irregularidades, contrariando a Lei 14.130/01, Decreto. 44.270/06 e as normas e instrues tcnicas especficas: a) No foi apresentado o PSCIP referente edificao; b) Sada de emergncia: (Instruo Tcnica 08) 1)Portas corta fogo no fecham automaticamente, bem como no possuem selos do fabricante e da ABNT, em todos os p