MEIO TERRESTRE
DEFINIO
Manto superficial formado por rocha desagregada e,
eventualmente, cinzas vulcnicas, em mistura com a
matria orgnica em decomposio, gua e organismos
vivos
Conceito, composio e formao dos solos
COMPOSIO GERAL
45% de elementos minerais
25% de ar
25% de gua
5% de matria orgnica
Conceito, composio e formao dos solos
Variaes sazonais e entre locais
Conceito, composio e formao dos solos
PEDOGNESE
FORMAO DO SOLO
Conceito, composio e formao dos solos
Conceito, composio e formao dos solos
Formao do solo sucesso clmax
Ao combinada de 5 fatores:
Clima (pluviosidade, umidade, temperatura, etc.)
Natureza dos organismos (vegetais, animais, etc.)
Material de origem
Relevo
Idade
Conceito, composio e formao dos solos
INTEMPERISMO FSICO
Altera o tamanho e o formato dos materiais desintegrao
Facilita o intemperismo qumico
Variaes de temperatura e umidade, alm da presso elevada
contrao e dilatao da rocha
Congelamento da gua em fissuras da rocha aumento devolume e aumento das fragmentaes da rocha
Crescimento de razes nas fissuras das rochas
Conceito, composio e formao dos solos
INTEMPERISMO FSICO
Conceito, composio e formao dos solos
INTEMPERISMO FSICO
Conceito, composio e formao dos solos
INTEMPERISMO QUMICO
Altera a composio qumica dos materiais decomposio
Principal agente gua rica em oxignio que combinacom o gs carbnico da atmosfera cido
Clima quente e mido predomnio do intemperismoqumico
Clima seco e frio predomnio do intemperismo fsico
Conceito, composio e formao dos solos
INTEMPERISMO QUMICO
Conceito, composio e formao dos solos
Clima, organismos, material de origem e o relevo determinam as caractersticas que definem os estgios de
sucesso por meio de sua profundidade, composio e
propriedades
HORIZONTES DO SOLO
Degradao dos solos
Acidificao
DEFINIO
Acidificao ocorre como consequncia da matriz
rochosa ou devido a remoo de bases como potssio,
clcio e magnsio, devido ao uso de fertilizantes
(amnia e ureia).
Acidificao
CONSEQUNCIAS
Baixa produtividade
Reduz comunidade microrganismos do solo
Reduz a degradao da matria orgnica do solo
Lixiviao
DEFINIO
Lavagem do solo por meio da gua da chuva e pela
infiltrao da gua no solo, causando um
empobrecimento qumico do solo, devido a dissoluo
de certos elementos qumicos
Lixiviao
CONSEQUNCIAS
Perdas de nutrientes
Reduo da fertilidade do solo
Favorece a ocorrncia da eroso
Laterizao
DEFINIO
Solos lixiviados, com alta concentrao de hidrxido
de ferro e/ou alumnio. Estes concentram-se em
camadas horizontais em solos mal utilizados, e acabam
endurecendo.
Laterizao
CONSEQUNCIAS
Impede o desenvolvimento de plantas
Reduo da produtividade
Favorece a ocorrncia da eroso
Eroso
DEFINIO
Desgaste do solo e das rochas e seu transporte, em
geral, feito pela gua da chuva, vento, ou ainda, pela
ao do gelo, quando expande o material, no qual a
gua se infiltra
Eroso
CONSEQUNCIAS
Destri as estruturas que compe o solo
Obstruo de corpos d' gua
Desnutrio do solo
Perda progressiva da fertilidade e produtividade
primria do solo, podendo-se chegar a total e rpida
esterilizao e eventual desertificao
Eroso
ESTGIOS DA EROSO
Eroso laminar lavagem superficial do solo
Eroso em sulcos retirada dos horizontessubsuperficiais buracos e sulcos
Eroso profunda ravinas
Eroso muito profunda voorocas
Eroso laminar
Eroso em sulcos
Eroso em ravinas
Eroso em voorocas
Eroso
TIPOS DE EROSO
Eroso urbana
Eroso rural
Eroso geolgica ou lenta
Eroso acelerada
Eroso
TIPOS DE EROSO PRINCIPAIS CAUSADORES
Eroso por gravidade
Eroso fluvial
Eroso pluvial
Eroso marinha
Eroso elica
Eroso glacial
Eroso qumica
Eroso gravidade
Eroso fluvial
Eroso marinha
Eroso elica
Eroso glacial
VDEO
Eroso
CONTROLE PREVENTIVO
Maior eficcia, menor custo pouco utilizado
Utilizao de prticas conservacionistas de uso do
solo
Curvas de nvel
Controle de voorocas
Bacias de captao de guas pluviais
Eroso
CONTROLE PREVENTIVO
Florestamento e reflorestamento
Plantas de cobertura e cobertura morta
Adubao verde
Cultura em faixa e quebra-vento
Controle do fogo
Controle de compactao
Eroso
CONTROLE CURATIVO
Menor eficcia, maior custo, maior dificuldade
Maior eficincia eroso laminar e eroso em sulco plantio de vegetao e controle da drenagem quedeu origem ao sulco
Menor eficincia e economicamente invivel ravinas e voorocas terras altamente valorizadas,pequena extenso ou quando coloca uma rea em risco
Interceptao e desvio de guas pluviais
Desertificao
DEFINIO
Perda progressiva da fertilidade do solo, pela
destruio de sua estrutura e composio, o que no
permite produo agrcola, nem a existncia natural de
espcies vegetais.
Ocorre em regies ridas, semi-ridas e sub-midas.
Desertificao
CAUSAS
Desmatamento
Prticas agrcolas incorretas
Lixiviao e eroso
Acidificao e Laterizao
Compactao do solo
Desertificao
CONSEQUNCIAS
Reduo drstica na produtividade
Perda da biodiversidade
Eroso
Retorno no ecossistema no incio sucesso ecolgica
Migrao da populao para a cidadeVDEO
Poluio do solo
Poluio do solo rural
Fertilizantes sintticos
Defensivos agrcolas
Poluio do solo rural
Fertilizantes sintticos
Adubo artificial fcil aquisio e utilizao maior uso
Melhor tcnica no 100% eficiente parteincorpora-se no solo
Acumulao concentraes elevadas dos nutrientes txicos
Lixiviao contaminado outros solos e corpos d'gua eutrofizao
Poluio do solo rural
Inseticidas, acaricidas, fungicidas, herbicidas, etc.
Efeito residual meia vida
Biomagnificao (bioacumulao)
Resduos ou compostos gerados da degradao txicos
Microrganismos do solo, invertebrados, vertebrados
(mamferos)
Defensivos agrcolas
Poluio do solo urbano
Resduos gerados pelas atividades: indstria, comrcio,
servio e residenciais
Resduo na forma slida, lquida e gasosa
Principal resduo na forma slida
Grande quantidade e imobilidade (dificuldades de
transporte no meio ambiente)
Brasil 65 milhes toneladas lixo/ano
Mundo 1,3 bilhes toneladas lixo/ano
40% locais
inadequados
Coleta de lixo
R$ 7,2 bilhes/ano
Limpeza pblica
R$ 12 bilhes/ano
Nos ltimos 10 anos
a populao
aumentou em 10%
Nesse mesmo
perodo,
a produo
de lixo aumentou em
21%
Lei 12.305/2010
02/08/2014
60% dos
municpios
sem aterro
sanitrio
Penalidades:
R$5 mil R$50 milhes
Entrar em vigor:
R$ 2 bilhes
265 aterros de grande
porte
192 aterros de
pequeno porte
Resduos slidos urbanos
Lixo produzido nas residncias, comrcio e servios
Resduos especiais proveniente de processos industriais eatividades mdico-hospitalares
Lodo de sistema de tratamento de gua e lquidos que no
podem ser descartados em corpos d'gua
DEFINIO
... resduos, no estado slido e semi-slido, que resultam de atividades da comunidade de origem industrial,
domstica, hospitalar, comercial, agrcola, de servios e de
varrio.
Resduos slidos urbanos
CLASSE I PERIGOSOS se apresentarem pelo menosuma dessas cinco caractersticas: inflamabilidade, toxicidade,
corrosividade, reatividade e patogenicidade
CLASSE II NO INERTES apresentam propriedadescomo biodegrabilidade ou solubilidade em gua, e no se
enquadram nas demais classes. No possui periculosidade
CLASSE III INERTES materiais que no decompefacilmente em gua e no solo. Podem ser rochas, tijolos, vidros,
borrachas
Classificao quanto a periculosidade
Origem, possveis classes e responsvel pelos resduos
Domiciliar 2 Prefeitura
Comercial 2, 3 Prefeitura
Industrial 1, 2, 3 Gerador do resduo
Pblico 2, 3 Prefeitura
Servios de sade 1, 2, 3 Gerador do resduo
Portos, aeroportos e terminais ferrovirios 1, 2, 3 Gerador doresduo
Agrcola 1, 2, 3 Gerador do resduo
Entulho 3 Gerador do resduo
Resduos slidos urbanos
Varrio das vias, praas e demais logradouros pblicos
Coleta domiciliar e nas demais edificaes destinadas ao
comrcio e indstria na medida do possvel seletiva
Transporte at os centros de transbordo ou de triagem ou
diretamente at os locais de disposio dos tratamentos
Disposio e/ou tratamento do lixo
Sistema de limpeza, coleta e tratamento do lixo
Resduos slidos urbanos
Lixo
Aterro sanitrio controlado
Aterro sanitrio
Compostagem
Incinerao
Reciclagem
Sistema de limpeza, coleta e tratamento do lixo
Resduos slidos urbanos
Lixo
Resduos slidos urbanos
Aterro sanitrio controlado
Resduos slidos urbanos
Aterro sanitrio
Resduos slidos urbanos
Aterro sanitrio
VDEO
Resduos slidos urbanos
Compostagem
VDEO
Resduos slidos urbanos
Resduos Biomdicos provenientes de hospitais,clnicas, laboratrios de pesquisa, companhias
farmacuticas
Normalmente os resduos biomdicos soincinerados no prprio local e as cinzas depositadas no
aterro sanitrio
Outra possibilidade tratar o resduo antes dedepositar no aterro sanitrio
Resduos perigosos
Resduos slidos urbanos
Resduos Qumicos provenientes principalmente daindstria. Podem ser orgnicos ou inorgnicos e ainda
bioacumulativos
Tratamento biolgico ou qumico ou fsico-qumico
Aterros de armazenamento
Resduos perigosos
Resduos slidos urbanos
Resduos Radioativos resduos de baixa, mdia e altaradioatividade so produzidos por diversas fontes, desde os
gerados no manuseio e limpeza de equipamentos (de usinas
nucleares) at rejeitos de reatores nucleares
Tratamentos variveis
Resduos perigosos