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Mente Aberta
UMA REVISTA EXPERIMENTALMENTE ECLETICA
SUMARIOFESTIVAL REFLETE SOBRE AMAZÔNIA EM BELÉM...............................................5
AS BIBLIOTECAS DA UNAMAGANHAM BENEFICIOS................................................ 9
MENTE ABERTA: A TIPOGRAFIA ..........................12
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EDITORIALEDITORIALA Nossa revista tem o propósito de mostrar aos nossos leitores sobre di-versos assuntos que abrangem a área do conhecimento: as artes, as ciên-cias, as políticas e todos que possam levar uma reflexão melhor da rea-lidade. Também desejamos realizar críticas das artes e ser uma agenda cultural. Ao mesmo desejamos iniciar uma nova experiência de fazer revista.A matéria sobre o Amazônia Doc faz o leitor ficar sabendo do festi-val sobre a sétima arte cujo tema é a região da maior floresta tropi-cal do mundo em si seus problemas, seus habitantes, suas crenças, suas paisagens e tudo o que lhe define como a Amazônia Legal.Sobre a Universidade da Amazônia, a inovação no Sistema de Biblioteca da Unama (SBU) agora conta com uma nova tecnologia em software para di-vulgar e propagar livros de novos autores com temas de cunho acadêmico para os diversos cursos de ensino superior que abrangem o quadro da insti-tuição para poder auxiliar os alunos no campo profissional e nos estudos.Por fim, o publico saberá com detalhes as explicações para o perfil da revista e da experiência que queremos proporcionar de ir contra a maré pois pela primeira vez desde a lei antitabagismo, uma publicação impressa midiática anuncia cigarros. Pois sabemos que nem sempre uma propaganda influencia totalmente uma pes-soa e esperamos o mesmo raciocínio de quem for ler, este será o Mente Aberta.
Valeu, galera
Hanna Santiago
Paulo Rogério
Raíssa Lennon
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ROMANCE Cenas do longa metragem exibido no Amazon Doc: Viajo porque preciso, volto porque te amo
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POR
RAISSA
LENNON
fESTIVALREFLETE
SOBRE AMAZÔNIA EM BELÉM
ROMANCE Cenas do longa metragem exibido no Amazon Doc: Viajo porque preciso, volto porque te amo
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A capital paraense respira cinema nos próximos
doze dias de novembro ao receber a segunda ed-
ição do Festival Pan-Amazônico de cinema – Amazô-
nia Doc, que começou no dia 3 e segue até quatorze de
novembro. O evento envolve cerca de seis mil pessoas
ente exibições e atividades de formação, que apostaram
nas produções com várias linguagens e que seus temas
fossem um ótimo campo para reflexão e debate. Vári-
as salas de exibição, como a Cine Estação, Cine Libero
Luxardo, e principalmente no Cine Olympia sediam.
Toda essa diversidade traduz um campo fértil
e rico de produções áudios-visuais que de-
batem a Amazônia, o homem amazônico, e as trans-
formações sócias que aconteceram nos últimos anos.
E proporciona acima de tudo um espaço aberto para
difusão dos filmes produzidos no Brasil, Peru, Equa-
dor, Bolívia, Colômbia, Guiana Francesa e Suriname.
Com um leque extenso de programações, o Amazô-
nia Doc traz cinco dias de evento gratuito, volta-
do a todos os públicos. Como: Mostras Competitivas,
Mostras Paralelas, Conferências, Debates e Oficinas.
Este ano, o festival também contempla a exibição e
premiação dos gêneros documentários e ficção produzi-
dos nas diversas Amazônias, aprofundando as questões
sociopolíticas e de fomento relativas ao audiovisual.
Na Mostra Competitiva, os melhores filmes de curta,
média e longas-metragens nacionais e internacion-
ais disputarão os prêmios de Melhor Longa e Melhor Curta
Documentário e Melhor Longa e Melhor Curta de Ficção,
Melhor Direção, Melhor Roteiro e Melhor Filme, eleito
pelo voto popular. A Mostra Competitiva, nesta segunda
edição, aceitará inscrições de documentários e ficções com
tema livre e terá como Coordenador da Comissão de Pré-
seleção o crítico de cinema paraense Augusto Pacheco.
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FILMES
Ao total, 150 filmes vindos de todas as regiões
do Brasil. Além de Belém, o evento rece-
beu trabalhos de cineastas de 16 cidades brasilei-
ras e também da Colômbia, Equador, Venezuela, Peru
e Bolivia. Obras como Viajo Porque Preciso, Volto
Porque Te amo; Bab Sebta; Histórias de Mawari,
São quase 80 filmes entre ficções e documentários, en-
tre longas, médias, e curta metragem, que estão gan-
hando as telonas de Belém. Histórias variadas que ora se
utilizam da ficção, e ora se apropriam dos procedimentos
documentais da realidade. Grandes nomes da sétima arte
compartilham com o público seus anseios e experiências.
O Amazônia Doc, portanto, tem um papel fundamen-
tal de instigar a reflexão e o debate por intermé-
dio dos filmes, realizando assim um intercambio cultural
com outras regiões. O evento é uma realização de Oi In-
stituto Culta da Amazônia e produzido pela ZProduções
Cinematográficas, com o patrocínio da Oi por meio
Governo do Estado do Pará através da Lei Semear e
apoio cultural da Oi Futuro e da Ecleteca Cultural.
Os lixos extraordinários, além de vários cur-
tas metragens de artistas consagrados e
novos estão sendo exibidos no Festival. Para con-
ferir a programação completa, informações no site
www.amazoniadoc.com ou pelo fone 3224-6159.
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AS BIBLIOTECAS DA UNAMAGANHAM BENEFICIOSPOr HANNA SANTIAGO
O sistema de bibliotecas da Universidade da Amazô-nia- Unama, (SBU), começou a ser integrado aos
serviços da população acadêmica a partir de 1974, no CESEP. A partir de então, seu crescimento deu-se at-ravés de melhorias em sua estrutura, e investimentos que puderam proporcionar aos estudantes e professores maior qualidade de pesquisas e acesso às informações.
O SBU, acompanhando o desenvolvimento da Un-ama, implantou a biblioteca situada no campus
Quintino, onde adquiriram alguns acervos como o acer-vo de coleções Obras do Pará, Amazônia, Obras Raras, Coleções dos doadores, e também coleção de Leitura Informal. Com o aumento do seu número de acervos, e posteriormente de usuários, a biblioteca teve que adquirir as salas de estudos individuais, e foi neste período que a Internet e o Catálogo On-line passaram a ser disponi-bilizados no Campus, pelo grande avanço da tecnologia.
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Atualmente, quatro campus possuem o serviço de biblioteca da Unama, são os campus da: “Bib-
lioteca de Pós-Graduação do ‘Campus’ Alcindo Ca-cela”, Biblioteca ‘campus’ Senador Lemos”, “Biblio-teca ‘Campus’ BR, “Biblioteca de Pós-Graduação do ‘Campus’ Quintino, e conta com um vasto acervo de cento e quarenta e três mil exemplares de livros, cin-qüenta e quatro mil exemplares referentes aos per-iódicos, e dezesseis mil obras de materiais especiais.
A biblioteca do Campus BR, que é a mais recente inaugurada, possui um acervo em média de cinco
mil e cem exemplares de livros, dez mil e quinhentos exemplares de periódicos e cinco mil e seiscentos ex-emplares de materiais especiais, que são disponibiliza-dos para atender as necessidades dos acadêmicos dos cursos de: Administração; Ciências Contábeis; Econo-mia e Finanças; Comunicação Social- com habili-tação em Publicidade e propaganda, Relações Públi-cas, e Jornalismo; Direito e Relações Internacionais.
Editora Unama On-Line gera acesso as informações e conhecimento aos graduandos da Universidade
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Atualmente o SBU ganhou um grande diferencial. Os acadêmicos podem fazer uso de obras para seus
e-books e computadores, através da “editora Unama On-Line”, onde é possível fazer o Download de obras gra-tuitamente, e poder ter mais facilidade de acesso ao con-hecimento. De acordo com o Reitor da Universidade: “A proposta inicial é oferecer, gratuitamente, para download, dez publicações da Editora Unama. O passo seguinte será publicar as obras em catálogo – produção daqueles que, diariamente, em sala de aula, dividem o conheci-mento com nossos alunos - e permitir sua maior divul-gação. A Editora virtual é mais um passo no sentido de oferecer à Amazônia, em primeiro lugar e nosso compro-misso inicial, e ao mundo sem fronteiras desbravado pela net, educação.” Afirma Antônio de Carvalho Vaz Pereira.
Livros como, “História do Direito” de Elder Lis-bôa Ferreira da Costa, “Encontros Transculturais”,
de Dirk Jürgen Oesselmann e Maria Lúcia Gaspar Gar-cia, e “Área de proteção ambiental” de Maria José Cam-pos Moura Melo, podem ser encontrados através do en-dereço eletrônico http://www.unama.br/editoraunama/
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MENTE ABERTA
A revista foi feita considerando os critérios ensinados em sala pelo professor Renato Malcher. As reporta-
gens foram as primeiras prioridades. Já que não se tinha idéia da capa ou do seu perfil. As repórteres e editoras Hanna Santiago e Raissa Lennon decidiram suas próprias pautas e as colocaram em prática. O diagramador e diretor de arte Paulo Rogério ficou responsável pelo layout das páginas. Assim que cada uma conseguiu sua matéria e sua foto para poder ilustrar. Então Paulo começou a formular o esqueleto.
Cada um pode interferir na matéria sobre o posicio-namento da fotografia e do corpo do texto. Levando
em conta que a revista deve ter espaços brancos e limpos conforme a orientação do professor. Aliado a isso, o nome da publicação teve suas primeiras aparições até que muita discussão interna levou ao nome decisivo: Mente Aberta.
Para estruturar a fonte da capa, foi escolhida do pro-grama de internet Lorem Ipsum e se chama. Apre-
sentando uma estrutura beirando a desordem e mistura de formatos retos e redondos lembra o nível inconsciente do ser humano de onde brota todas as impressões e emoções que regem o resto do corpo. A cor vermelha, segundo a psicologia das cores, representa a liderança, na publici-dade, ela é chamativa por despertar atenção ao publico, a revolução que almejada através do conceito de revista sobre múltiplos assuntos ligados ao conhecimento e a força sobre os olhos do leitor quando encontrar o material impresso.
Para a primeira matéria, a opção foi uma fonte pareci-da com o logotipo do Amazônia Doc. E o roxo repre-
senta concentração dos problemas apresentados nos curtas e longas-metragens e otimismo inspirando o publico a crer na possibilidade de fazer cinema em plena Amazônia.
A fonte lembra o rigor e a expressão de importância dos hábitos de leituras mesmo que seja usado para
entretenimento ou para adquirir conhecimento. E o verde baseado na Universidade da Amazônia simboliza desen-volvimento proporcionado pela inovação fornecida pela instituição de ensino superior ao adotar um novo modelo de publicar e divulgar livros.
Esta matéria escrita em fonte Times New Roman de-vido a simplicidade com que a revista foi feita bem
como a cor escolhida preta representar o poder, a moder-nidade, a formalidade da matéria por ser considerada a principal e a obrigatória.