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Page 1: Newsletter 4ª Edição, Junho, 2015

Este mês é visto como aquele em que muitos trabalham para as atividades escutistas de verão. É neste mês que acontece o Conselho Regional, local onde se tomam as grandes decisões para a região. Temos também o rescaldo das enumeras atividades anuais e iniciamos um período de calma nesta azáfa-ma de ser escuteiro.

Nesta edição temos como tema principal o São Jorge, que foi o supra-sumo das atividades na região. Falamos também dos nossos Exploradores no SAC, dos Pioneiros que nos representaram tão

bem no Tecoree e no ERP’15. Mostramos-te também um bocadinho do que será o Down River’15, para que não percas a oportunidade de viver esta ativi-dade!

Esperemos que gostes e que aproveites ao máximo.

Não te esqueças “Ergue-te ao sol, vive cada dia como um só”

É Junho, mas ainda não acabou o ano escutista!

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Este primeiro ano de mandato como Chefe Re-gional foi um ano muito preenchido, muito trabalhoso, mas muito gratificante!

Fomos desafiados, a nível nacional, a Caminhar com Abraão, sendo ele considerado Pai do Monoteísmo. Também nós fomos convidados a nível regional a Caminhar, mas com o intuito de Renovar, mas desta vez acompanhados por Baden Powell, o qual é o verdadeiro pai do escutismo.

Iniciamos o caminho da Esperança, o que nos levou a dar enfase e reforçar a nossa Pedagogia, na tentativa de fortalecer os alicerces do nosso movimen-to, para melhor podermos planear o futuro. Centramos a nossa ação na Pedagogia, a qual se encontra foca-da nos jovens que constituem o cerne da nossa asso-ciação.

Começamos a implementação do novo Sistema de Formação de Adultos, o qual está a dar os primei-ros passos em uníssono por todas as regiões, e que irá revolucionar a forma como formamos os adultos na nossa Associação.

Promovemos e organizamos diversas atividades regionais, as quais foram muito participadas. Essa participação em massa deveu-se, no meu entender, ao facto de termos diminuído o valor de inscrição e também por serem encadeadas umas nas outras. O nosso tema do ano escutista foi “Renovar caminhando: na Esperança” com imaginários ligados a Baden-Powell e à fundação do Escutismo. Os Lobitos tiveram “A ver-dadeira história de Máugli”, os Exploradores viveram “O Cerco de Mafeking”, os Pioneiros reviveram o “1º

Acampamento em Brownsea” e os Caminheiros tiveram como missão “O Rumo”.

Em forma de encerramento do ano quero reforçar a ideia de que com força, esperança e perseverança conseguimos alcançar os nossos objetivos. E agradeço a todos os que contribuíram para que as atividades desenvolvidas ao longo do ano fossem um sucesso.

“Vede sempre o lado melhor das coisas e não o pior. Mas o melhor meio para alcançar a felicidade é contribuir para a felicidade dos outros. Procurai deixar o mundo um pouco melhor de que o encontrastes e quando vos chegar a vez de morrer, podeis morrer felizes sentindo que ao menos não desperdiçastes o tempo e fizestes todo o possível por praticar o bem.”

Última Mensagem de Baden-Powell

Chefia Regional

Maria de Lurdes Gameiro Chefe [email protected]

“Não existe ensino que se compare ao exemplo.”Robert Baden-Powell

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Encontro dE PrEParação rovEr IbérIco 2015

O Rover Ibérico 2015 está a chegar!No dia 24 de maio realizou-se em Leiria o encontro

de preparação para o Rover Ibérico, onde estiveram as regiões de Portalegre e Castelo Branco, Santarém e Leiria a defenderem os projetos de serviço desenvolvidos pelos Clãs.

Da nossa região apresentaram os projetos de serviço, os agrupamentos de Tomar, Gançaria e Cartaxo. O encontro aconteceu no Seminário de Leiria e do geral dos projetos, temos a destacar, o Clã da Gançaria ficou em 3º lugar e Tomar e Cartaxo em 4º lugar.

A Região de Santarém vais estar representada nes-ta atividade da IV Secção com 10 agrupamentos, Tomar, Torres Novas, Alcobertas, Cartaxo, Várzea, Salvaterra de Magos, Almeirim, Gançaria e Santarém.

André DuarteER [email protected]

Um ano da KImA KIM é um projeto que se iniciou há vários

anos, esteve desativado e esta nova Junta Regional decidiu reativá-lo para que não ficasse esquecido no tempo! E por isso a revista dos escuteiros de San-tarém voltou e revelou-se uma peça chave na demon-stração de atividades desta região. O ano que pas-sou trouxe-nos muitas atividades.. dos Lobitos aos Exploradores, dos Pioneiros aos Caminheiros, sem esquecer os chefes. De fim de semana em fim de se-mana a frase de ordem era: dar um chuto no “im” do impossível e fazer das tripas coração para dar mais de nós ao mundo e fazer escutismo em qualquer ci-dade, em qualquer dia, a qualquer hora.

A Equipa de Comunicação da Junta Regional de Santarém trabalhou para que todos os momen-tos fossem recordados dentro dos quatro cantos de cada página da revista. Em cada canto mostrámos testemunhos, vivências, sorrisos, esperança, reno-vação e sobretudo o crescimento! E porque a base desta publicação é feita daquilo que os escuteiros e as atividades tem para nos dar, crescemos nós também, sempre à procura da melhor maneira de dar as novidades, sempre em busca do melhor ângulo para a fotografia. É assim que queremos continuar a fazê-lo, para que cada página da nossa revista seja o espelho de uma região forte, unida e sobretudo orgulhosa de si própria.

No próximo ano escutista as novidades vão ser algumas! Iniciamos as comemorações dos 40 anos da Região! (1 maio 2017) Fica atento às nossas publicações e não percas um segundo do que a tua família regional anda a fazer!

Inês Conde RodriguesER Comunicação e Imagem

[email protected]

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o sUPrassUmo do ano EscUtIsta: “camInhar rEnovando:

na EsPErança”O São Jorge, atividade anual em honra do

patrono dos escuteiros decorreu no Parque do Bonito no Entroncamento, nos dias 24, 25 e 26 de abril.

O desafio lançado no início do ano escutista foi o de renovar a esperança e alcançar cada vez mais o ideal e o modo de vida de Baden-Powell e neste acampamento vive-se e revela-se a união de cada agru-pamento, cada vez mais.

A preparação deste encontro, segundo a Chefe Regional Lurdes Gameiro, começou logo em setembro e contou com imensas reuniões com todas as entidades da Cidade do Entroncamento para que tudo estivesse bem coordenado!

No dia 24 os Caminheiros entraram mais cedo no espírito e iniciaram a sua atividade com a celebração do fogo, uma dinâmica de reflexão e partilha.

Segundo a Marta Melro, Caminheira em Vale de Figueira, “a noite de Sexta-Feira que foi muito impor-tante porque se a Mística do Caminheiro consiste na busca da vida plena em Cristo, foi isso mesmo que con-seguimos através da nossa pequena reflexão ao fim da noite... Nada mais simples do que acender uma vela e podermos estar sentados ao lado de pessoas que são de alguma forma, importantes na nossa vida e que con-tribuem para o nosso bem-estar enquanto escuteiros. Posso ainda referir que uma noite só de caminheiros é fundamental para criar ou fortalecer ligações entre os membros da IV da nossa região.”

No dia 25 de manhã, foram 28 os contigentes de agrupamentos que se juntaram “à festa” para fazer desta uma das maiores atividades de S. Jorge já vistas em Santarém. Estavam no parque do Bonito cerca de 1500 escuteiros e apenas dois agrupamentos da região não estiveram em atividade.

Após a abertura, o resto do dia continuou cheio de animação de dinamização dentro das várias secções, os Lobitos tiveram a “A caçada da Cá” (Jogo dos Sen-

tidos, Gincana e Piscina), os Exploradores viveram o “Cerco de Mafeking” (Evasão da Estratégia Militar e Jogos), os Pioneiros dentro do imaginário, fizeram um raid intitulado de “1º Acampamento em Browsea” e os Caminheiros fizeram um jogo pela cidade, “A expansão do escutismo”, com a temática dos 5 continentes.

Apesar do esforço para não haver qualquer problema no decorrer da atividade, a chuva não aju-dou e no sábado à noite todas as tendas ficaram in-undadas. O imaginário da ilha de Browsea, dos Pio-neiros, tinha sido concretizado e muitos agrupamentos foram evacuados para a sede do Entroncamento e para o Centro Escolar do Bonito, mas no final tudo correu bem, sem mais percalços!

Em relação à preparação deste encontro, a chefe regional disse também que “ se iniciasse hoje a organização desta atividade iria modificar algumas coisas, nomeadamente o tempo necessário à prepa-ração duma atividade desta envergadura. Começamos cedo, mas deveríamos ter começado, ainda mais cedo. Quando começou a chover à hora do jantar deveria ter iniciado a mudança dos escuteiros para a Escola Se-cundária, local que seria de acolhimento em caso de intempérie.”

No domingo, para além da eucaristia que aca-bou por encerrar o encontro, foi realizado um jogo por famílias de agrupamentos. A Família Boer, Golegã , foi grande vencedor que com 125 pontos arrecadou o primeiro lugar, o 44 Tomar, Família Gualdim Pais, levou o segundo lugar por 124 pontos e a Golegã, Família Zulul evou o terceiro lugar com 123 pontos!

Um encontro de S. Jorge com a duração de três dias era um sonho que a atual Junta Regional tinha desde o início da sua candidatura. No inicio do ano, o trilho desta atividade começou a ser delineado e mes-mo não tendo sido fácil, é para repetir! Não está pro-metido que seja todos os anos, pois toda a logística

foi a de um mini-Acareg, mas ex-istiram evoluções para que para a próxima tudo corra de feição.

Inês Conde RodriguesER Comunicação e [email protected]

São Jorge ‘15

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“obrIgado Por EscolhErEm o ParqUE do bonIto”

No final de mais um S.Jorge que tanto trabalho deu, Rui Bragança, mais conhecido como Pélita, chefe do Agrupamento 542, Entroncamento, mostrava-se satisfeito com o resultado, apesar do contratempo da chuva: «Este S.Jorge foi o consumar de um objetivo que tínhamos traçado, que era ter uma atividade regional no Entroncamento. Foi pena o S.Pedro não ajudar, e o parque não estar, em termos de terreno, para uma atividade de inverno ou com tanta chuva. O terreno, face á sua juventude e á chuva, não permitiu dar as condições que todos esperávamos e para que tanto trabalhamos nos últimos meses para ter o espaço em condições, mas é mesmo assim, somos escuteiros e não campistas», comentou Pélita ao KIM.

A noite de sábado foi a mais complicada do S.Jorge, com a necessidade de evacuar algumas patrulhas de exploradores e equipas de pioneiros, quer para a sede do 542, quer para o centro escolar do Boni-to, devido ao facto de o terreno não ter capacidade de escoar tanta água da chuva. Mas mesmo nessa altura, tudo correu bem: «Não houve stresses, não vi ninguém em conflito, todos estavam unidos a encontrar soluções,

e elas apareceram. Tínhamos as coisas preparadas e pensadas para que nenhum escuteiro dormisse numa tenda molhada. Acredito que muitos dos nosso escutei-ros vão recordar por muito tempo o lamaçal por onde andaram com um sorriso».

Pélita refere ainda que gostava de ver o Parque do Bonito com uma grande atividade de verão, e que o feedback das entidades que apoiaram este S.Jorge, foi muito positiva: «Da Câmara Municipal do Entronca-mento, por exemplo, gostou imenso da iniciativa de ter a cidade cheia de escuteiros durante dois dias. Foi mui-to positivo». E em jeito de desafio, Pélita deixa uma sugestão à Junta Regional: «Acho que é de manter este formato das comemorações durante dois dias, um

mini-acareg. Os miúdos gostam mais e resulta melhor».

Mario CostaER Comunicação e [email protected]

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ErP 2015: o PrImEIro acamPamEnto

A vila da Golegã recebeu nos passados dias 11 e 12 de abril o Encontro Regional de Pioneiros 2015 (ERP’15) com o imaginário de “O Primeiro Acampamen-to”. Participaram neste encontro 29 Agrupamentos com 423 Pioneiros que compareceram acompanhados por 63 dirigentes. Respeitando a mística e a história do primeiro acampamento escutista, na ilha de Brownsea, ao Sul de Londres, foram criados quatro sub-campos, cada um com o nome de uma das quatro patrulhas que Baden-Powell levou para esse primeiro acampamento. E durante todo o fim-de-semana os pioneiros tiverem oportunidade de reviver e recriar as atividades e jog-os dinamizados em Brownsea com as Patrulhas Touro, Maçarico, Lobo e Corvo. Entre tiro com arco, canoagem, gincanas, jogos de homógrafos, andas, leitura de az-imute, rapel, e muitos outros desafio, proporcionou-se um fim-de-semana de muito convívio entre os pioneiros da região.

As atividades, realizadas sempre sob intenso calor, centraram-se no Complexo Equuspolis no cen-tro da Golegã, e no picadeiro que todos os anos re-cebe a Feira Nacional do Cavalo, com o campo a ser montado no Parque de Campismo Municipal. Nos jardins do Equuspolis realizaram-se ainda o Fogo de Conselho na noite de sábado, a Eucaristia, bem como as cerimónias de abertura e encerramento. Especial referencia também à colaboração dos Bombeiros Voluntários da Golegã, onde foi realizada a atividade de rapel, e onde foram servidas as refeições do ERP 2015.

No final os pioneiros mostravam-se satisfeitos com o ERP, embora alguns lamentassem não ter realiza-do um raide ou preferissem outro tipo de jogos: «Gostei muito do local onde se realizou a atividade, mas esta não correspondeu às minhas expetativas, pois os jogos

deveriam ser mais de pioneirismo», defendeu Rodrigo Vitorino, do agrupamento 1120 Cartaxo.

Já para Afonso Amorim, do agrupamento 65, de Torres Novas, foi fantástico reviver o primeiro aca-mpamento: «O que mais gostei foi o imaginário da atividade e a maneira como os jogos se enquadravam neste. Foi fantástico poder sentir que estava a viver uma experiência que, ainda que não fosse igual, se assemelhava ao que BP fez com os primeiros escuteiros em Brownsea. Os jogos também eram enriquecedores e divertidos, algo que é fundamental em atividades de grande escala como esta». Mas para este Pioneiro, que também animou o fogo de conselho, faltou uma coisa: «O que menos gostei foi o facto de não haver raid. Acho que podia ser uma boa maneira de iniciar a atividade, e que também podia ser bem encaixado no imaginário da atividade. Para além disso, é uma ativi-dade que, ainda que um bocado cansativa, deixa sem-pre uma sensação de preenchimento quando finaliza-da e que tem sempre um bom impacto nos escuteiros».

Para Jorge Gameiro, responsável pela Equipa Re-gional de Pioneiros, o balanço deste ERP15 é positivo: «Fazemos um balanço positivo, tendo em conta o tema escolhido. Os pioneiros querem desafios maiores, mas isso reservamos para o ano. No final eles gostaram compreenderam o porquê de termos feito estes jogos. Foi a recriação de facto, do primeiro acampamento».

E superou as expetativas de quem organizou: «Claramente que superou. Claro que houve alguns aspetos menos bons, mas aprendemos com as falhas, e seguramente o próximo será melhor», garante Jorge Gameiro.

Mario CostaER Comunicação e [email protected]

SR Pedagógica

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ImPElE a tUa PróPrIa… canoa!:

O Down River está aí à porta!Entre os dias 3 e 6 de setembro, os participantes da

edição de 2015 vão poder descer o Rio Zêzere ao sabor do tema “ Atlântida, um segredo escondido no oceano”, dan-do continuidade às aventuras vividas pelo Zé do Achigã. Desta vez segundo o Chefe João Carlos, do Agrupamento 44 Tomar, “o Zé do Achigã vai querer provar que existem vestígios desta mítica civilização nas profundezas da Al-bufeira, ou melhor, Oceano”. A atividade de descer o rio obedece sempre aos mesmo critérios, o primeiro dia serve para a receção e convívio entre os participantes, o segun-do para as construções das jangadas, o terceiro é inteira-mente dedicado à navegação e o quarto para navegação e desmontagens. Em cada edição são implementadas novi-dades, seja através do percurso a efetuar, seja através da inclusão de jogos ou momentos de formação, isto para que se possa criar uma atividade diferente todos os anos. Para

este ano é proposto a realização de percurso nunca feito nas dez edições anteriores, “ é a primeira vez que sairemos do mesmo local onde se fará a chegada, o que em termos

logísticos de transporte será muito facilitador”. Este ano é possível contar ainda na equipa com elementos do Agru-pamento 235 da Figueira da Foz e do 382 de Cantanhede, assim como da nossa Junta Regional de Santarém, para tor-nar esta atividade ainda mais forte. Um dos pontos fortes deste encontro não é apenas ter um grande número de par-ticipantes mas sim ter escuteiros vindos de todos os pontos do país, “trazendo consigo diferentes experiências e vivên-cias escutistas para que o intercâmbio e convivo seja mais enriquecedor”.O pretendido nesta atividade é que os par-ticipantes possam através da construção de jangadas, da navegação e de alguns momentos de competição usufruir das maravilhas proporcionada pelas águas e pelas belas paisagens da albufeira da Barragem de Castelo de Bode e que, ao fim dos quatro dias possam afirmar que valeu a pena. Para o Chefe João Carlos, o Down River serve para cada participante “sentir que constrói com as suas mãos e com o seu grupo, um pequeno momento de felicidade e que esta aprendizagem lhe permita entender a vida como uma constante vaga de desafios a superar, com mais ou menos sofrimento, mas nunca perdendo de vista as metas a alcançar e, acima de tudo, sendo feliz e fazendo felizes os outros.”Não se esqueçam de efetuar a inscrição o mais depressa possível e levar todos os materiais necessários à construção das jangadas. A organização da atividade pro-mete ter a água da barragem do Castelo do Bode à tem-peratura ideal, para quatro dias de uma atividade descon-traída, segura, refrescante e muito animada!

SR Pedagógica

Inês Conde RodriguesER Comunicação e [email protected]

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maIs Uma EdIção do sac!

No fim de semana de 6 e 7 de Junho, a cidade do Cartaxo recebeu o SAC, o encontro das expedições dos exploradores de Santarém, Alcanhões e Cartaxo. Este ano foram convidados a participar, a expedição de Fazendas de Almeirim e a 1 companhia de guias de Santarém.

O SAC surgiu da vontade de um grupo de di-rigentes que tinham o sonho de realizar uma atividade de exploradores num formato diferente, sendo que o objetivo da mesma é o convivio, a partilha de experien-cias e de diferentes realidades

Assim são criadas nesta atividade, novas patrul-has-Sacpatrulhas, procurando englobar diferentes ele-mentos dos diversos agrupamentos.

Este ano realizou-se a V edição do SAC, a cargo do Agrupamento 1120-Cartaxo, cidade onde estiveram em atividade 90 Exploradores, acompanhados por 18 Dirigentes.

O tema deste encontro foi a “Aventura do Car-taxinho”. Durante o fim-de-semana , os Exploradores na companhia do Cartaxinho conheceram a cidade do Cartaxo. Com a sua ajuda partiram à descoberta de al-gumas das histórias e características desta bela cidade tanto na atualidade como num passado já longínquo

O grande vencedor da atividade foi a Sacpatrulha Jaguar. Havendo ainda um prémio para o Fogo de Conselho, do qual saiu vencedora a Expedição Santa Iria do agrupamento 52- Santarém.

A cada edição que passa é de salientar o em-penho de todos os dirigentes e o grande momento de partilha entre agrupamentos. O SAC é cada vez mais uma atividade de referência em que o convívio e partilha entre Exploradores é enorme!

Inês Conde RodriguesER Comunicação e [email protected]

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tEcorEE 2015rEgIão rEPrEsEntada Por 4 EqUIPas

De 28 a 31 de março passado, o Campo Nacional de Atividades Escutistas (CNAE) recebeu mais um Teco-ree, neste caso a sua quinta edição, onde participar-am cerca de 400 escuteiros. O Tecoree é um torneio nacional de técnica escutista para Pioneiros/Marinhei-ros, podendo inscrever-se equipas com um máximo de 8 elementos. A base deste torneio assenta em vários aspetos pedagógicos: Autonomia e responsabilidade; liderança, espírito de equipa; habilidade manual; de-senvolvimento cognitivo e resolução de problemas.

As equipas enfrentam durante quatro dias, dois importantes fatores que acabam por condicionar o seu trabalho: o limite de tempo para cada prova, e o con-texto de um torneio, que provocam alguma ansiedade nos elementos das equipas, e que aumentam a exigên-cia de liderança dos Guias e do espírito de equipa. A nossa região esteve representada por quatro equipas. João Paulo II do agrupamento 1120 do Cartaxo, Madiba do agrupamento 44 de Tomar, e S.Miguel Arcanjo e São Jorge, ambas do agrupamento 698 de Marinhais. Por isso a expectativa era grande. Joana Alves, guia da equipa João Paulo II, que participou pela primeira vez, e que foi a melhor classificada da região ao ficar em 10º lugar, diz que havia algum receio devido a essa exigência: «Sabíamos que era uma prova bastante ex-igente ao nível de técnica escutista e muito diferente do tipo de atividades que habitualmente praticamos a nível regional. Por isso, partimos um pouco à descoberta e de mente aberta para tudo aquilo que pudéssemos encontrar. Tínhamos consciência de que havia equipas mais competitivas que outras e que tínhamos de dar o nosso máximo em cada nó, em cada amarração, em cada construção, enfim, tínhamos que dar o melhor que conseguíamos em cada posto por que passávamos», disse ao KIM. Dispostos a conseguir uma boa classificação, ia também a equipa Madida: «partimos com a intenção de dar o nosso melhor nas provas e obter a melhor classificação possível. Para além deste objetivo, também fomos com vontade de

conhecer outros pioneiros de várias zonas de Portu-gal», explica Cristiano Duarte, guia da equipa que foi pela primeira vez ao Tecoree, e ficou em 19º lugar.

A preparação foi importante nos resultados, e todas as equipas, sem excepção começaram assim que souberam que tinham sido apuradas: «Para além de assistir a workshops relacionados com alguns temas abordados na atividade, pudemos ainda contar com alguns acampamentos que desde logo nos começaram a incutir experiências sugestivas das que iríamos ter que realizar ao longo da competição», avançou Joana Alves. Em Marinhais, a equipa S.Jorge, que ficou em 32º lugar, também começou cedo, segundo a guia So-fia Neves: «Reuníamos-nos na sede, víamos o que era preciso saber, estudávamos, e depois púnhamos em prética o que tínhamos estudado nesse dia. Também fizemos um raid de preparação onde aprendemos a usar melhor os azimutes e a sabermo-nos orientar com uma carta topográfica. A preparação foi mais intensa no mês antes do Tecoree». O mesmo se passou com a Equipa São Miguel Arcanjo, que se classificou em 30º lugar. Ponto comum a todas elas, o facto de o Tecoree ter tido uma grande influência nos empreendimentos realizados. Foram pensados para ajudar nessa prepa-ração.

E quais as provas mais difíceis? Para os pio-neiros de Tomar foram as provas de código morse e linguagem gestual. A equipa do Cartaxo considerou a prova de cozinha selvagem, e as duas equipas de Marinhais alinham pelos de Tomar: provas de códigos e homógrafos.

Para o ano, estas equipas vão tentar regressar ao Tecoree para fazer melhor. E que conselhos deixar-iam para os que nunca participaram, mas até estão a pensar nisso? Leonor Silva, guia da equipa S.Miguel Arcanjo, de Marinhais, é peremptória: «Esforcem-se, porque com esforço tudo se consegue. O Tecoree vale

a pena ser vivido e todos os pio-neiros deviam tr a oportunidade de participar».

Mário CostaER Comunicação e [email protected]

SR Pedagógica

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Então esta OPEN CALL é para ti!A equipa de Comunicação da Junta Regional

de Santarém está a necessitar de fazer um update!

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Agosto...4 a 9 - rovEr IbérIco

Setembro...3 a 6 - down rIvEr