“ O coração do museu é o
acervo...A primeira obrigação de
um museu é reconhecer e
assumir as responsabilidades
inerentes à posse do acervo,
que lhe é confiado em benefício
dos cidadãos, atuais e futuros da
comunidade.”
São todas as ações que se levam a cabo
para controlar,eliminar ou diminuir os fatores
de deterioração a que estão submetidas as
obras de interesse histórico ou estético
Antecipar-se aos danos que podem se
produzir podendo-se em prática metodologias
e estratégias de proteção e preservação
CONSERVAÇÃO
“Pode-se definir a conservação como uma operação
que tende,antes de tudo a prolongar a vida do objeto
prevenindo suas degradações naturais e acidentais;
PAUL COREMANS
PREVENTIVA
Visa a adoção de medidas que assegurem o armazenamento, exposição, manuseio e manutenção da coleção do museu de forma a impedir a sua deterioração
CORRETIVA
Processo que visa
reparar o dano ou
a deterioração da
coleção
mediante o uso
de técnicas
reversíveis
CONSERVAÇÃO
Nestor Bárrio: 3 grandes áreas de atuação da
conservação
A prevenção do dano
A estabilização das obras em perigo
A restauração
RESTAURAÇÃO
Tem como objetivo trazer o objeto à sua posição o mais
próximo o possível de sua condição original
Comumente se entende por restauração qualquer
intervenção destinada a devolver a eficiência a um
produto da atividade humana
Cesare Brandi :” A restauração se caracteriza pelo
momento metodológico do reconhecimento da obra
de arte em sua constituição física e em sua dupla
polaridade estética e histórica, de forma a garantir sua
transmissão ao futuro
A restauração, ao contrário, deverá ser considerada, antes
de mais nada, uma intervenção de natureza cirúrgica
que compreende a eliminação de adições posteriores e
suas substituições por materiais de melhor
qualidade,para se chagar às vezes até a reconstituição
mais ou menos completa do que se chama,
impropriamente, de “estado original da obra”.
Somente o término da restauração corresponderá às
delicadas operações denominadas “reconstituições do
estado original” ou de “estado real” onde o restaurador
muitas vezes substitui abusivamente o conservador”
PAUL COREMANS
RESTAURAÇÃO
Se norteia por dois princípios:
Só se restaura a matéria da obra de arte
A restauração deve dirigir-se ao restabelecimento da
unidade potencial da obra de arte,sempre que isto seja
possível,s em cometer uma falsificação artística ou histórica
e sem apagar as marcas do transcurso da obra atráves do
tempo
O tratamento de um objeto
compreende em geral 5 fases
Fase de limpeza
Fase de consolidação, fixação,encolamento
Fase de restauração
Fase de proteção
Ação sobre o meio ambiente
Ação sobre o objeto
Fase de manutenção
RISCOS
‘A chance de algo acontecer
causando um impacto sobre
objetivos
Fonte: Risk Management, Australian/New Zealand Standard
AS/NZ 4360:2004
AGENTES DE DETERIORAÇÃO Forças físicas diretas
Vandalismo,descaso
Fogo
Água
Pragas
Contaminantes
Luz e Radiações
Temperatura
Umidade relativa incorreta
Negligência curatorial
http://i.dailymail.co.uk/i/pix/2006/08/manvase070806_228x225.jpg
Janeiro de 2006 Fitzwilliam Museum - Inglaterra Vasos decorativos chineses, dinastia Qing, 300 anos
http://cellar.org/2007/Vases_broken.jpg
fonte: Gerenciamento de riscos
para o patrimônio cultural- José Luiz Pedersoli Júnior
FOGO
Museu de Ciencias Naturais da PUC – 2013
Museu Amador Bueno da Veiga,Rio Claro 2010
Museu Nacional do Malawi- 2013
Comprimento de
onda pequeno
Frequência alta
Energia alta Energia baixa
Frequência
baixa
Comprimento de
onda grande
A LUZ
NÍVEL DE RADIAÇÃO POR FONTE
RADIAÇÃO
ULTRA- VIOLETA UV UV
UV
VISÍVEL V V V INFRA-VERMELHO IR IR IR
PERICULOSIDADE P P P
CONCEITOS BÁSICOS
ILUMINÂNCIA:Termo técnico para a quantidade de
luz em qualquer ambiente
Informalmente= intensidade de luz ou nível de luz
Medida de luz= lux ( lâmpada à 1 metro)
Ou
Pés vela(foot candle)- medida imperial
CONCEITOS BÁSICOS
Lux=lumen (iluminância)
m2
Lumen (lm)= fluxo da intensidade luminosa de saída
das lâmpadas de acordo com os catálogos dos
fabricantes
L36W/21-840 Plus Eco da Osran, por exemplo
emite3350 lm.
Categorias de objetos
expostos
Fontes de iluminação
recomendados
Níveis de
iluminação
aceitáveis
Objetos pouco sensíveis a
luz (metais, cerâmicas,
minerais ,jóias, vidros,
esmaltes, esculturas em
rocha sem policromias)
Luz diurna controlada, tubos
fluorescentes sem emissão de UV,
spots incandescentes, lâmpadas tipo
Leds
No máximo 200 lux
Pinturas à oléo,temperas,
couros naturais,objetos
laqueados,madeira,
marfim
Tubos fluorescentes sem emissão de
UV, spots incandescentes, sem
emissão de IV, lâmpadas tipo Leds
A luz diurna pode ser admitida se
reduzidos severamente os raios IV e
suprimidos dos UV
Máximo de 150 lux
Objetos sensíveis a luz
(aquarelas, texteis,
tapeçarias,vestuário,papéis
,couros,espécimes de
história natural
Tubos fluorescentes sem emissão de
UV, spots incandescentes, sem
emissão de infra vermelho,
lâmpadas tipo Leds
A luz diurna deverá ser evitada
Não mais que 50 lux
e se possível menos
NRB 5413-ABNT
5.3.61 Museus
- geral ......................................... 75 - 100 - 150
- quadro (iluminação
suplementar)...........................................150 - 200 -
300
- esculturas e outros objetos .......300 - 500 - 750
Museu Auschwitz-Birkenau, Oswiecim,
Polônia- 2010
Museu Eduardo André Matarazzo,
Bebedouro-2010
São Luiz do Paraitinga - 2010
Veneza - 2011
ALTERAÇÕES VINCULADAS AO MEIO AMBIENTE
ALTERAÇÕES QUÍMICAS ALTERAÇÕES FÍSICAS
ação dissolvente Gelo
ÁGUA ação hidrolizante Temperatura e variações
ação hidratante Raios
Fogo
O2,SO2 Co2 NO2 Vento
GASES Oxidação Água da chuva
Acidez Cristalização de soluções
Ambiente salino
MICRORGANISMOS/VEGETAIS Vegetais (raizes)
ALTERAÇÕES VINCULADAS À CONSTRUÇÃO
MATERIAIS TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO
Composição Mistura de materiais
Textura Cimentos
Estrutura Estruturas horizontais
Estruturas verticais
Porões e Telhados
SEGURANÇA
“A EXPERIÊNCIA TEM DEMONSTRADO
QUE,INFELIZMENTE,O CONHECIMENTO
INADEQUADO DAS REGRAS DE LÓGICA E A
FALTA DE BOM SENSO, MAIS DO QUE A FALTA DE
MEIOS MATERIAIS OU ADMINISTRATIVOS, SÃO AS
CAUSAS ORIGINAIS DOS MAIS GRAVES
PROBLEMAS OCORRIDOS EM MATÉRIA DE
SEGURANÇA”
(Comite de Segurança-ICOM)
Conservação
Programas de controle de patrimônio
Programas de controle de acesso de pessoal
Programas de segurança física
Programas de segurança, prevenção e gerenciamento
de riscos
Plano de emergência
Programas de serviços de segurança
Programas de treinamento da equipe de segurança
ADMINISTRAÇÃO DA SEGURANÇA DO MUSEU
Conservação
Segurança e Conservação= verso e reverso da mesma
moeda
Segurança:
1- Causas Naturais= Catástrofes
2-Causas Artificiais= Agente = Homem
SEGURANÇA DO MUSEU
Roubo
Incêndio
Poluição
Vandalismo
Conservação
Questões da Segurança:
A quem responsabilizar
A segurança
Dos funcionários e público
Do prédio e acervo
Contra incêndio
Contra roubo
Contra os agentes de degradação do acervo
SEGURANÇA DO MUSEU
Conservação
Programas de controle de patrimônio
Programas de controle de acesso de pessoal
Programas de segurança física
Programas de segurança, prevenção e gerenciamento
de riscos
Plano de emergência
Programas de serviços de segurança
Programas de treinamento da equipe de segurança
ADMINISTRAÇÃO DA SEGURANÇA DO MUSEU
Classificação
Ordem: Isoptera
Família: Rhinotermitidae
Gênero: Coptotermes
Espécie: Coptotermes
havilandi Holmgren, 1911.
CUPIM DE SOLO
Ordem: Isoptera
Família:
Kalotermitidae
Gênero: Cryptotermes
Espécie: Cryptotermes
brevis (Walker, 1853)
CUPIM DE MADEIRA SECA
UMIDADE ABSOLUTA: quantidade de vapor de água contida em um
determinado volume ou peso de ar a uma certa temperatura dada. Se
expressa por gramas de água por metro cúbico de ar .Exemplo: uma
vitrine de 1m3 de ar a 30º contém 10g de vapor d´ água
30º 10º 20º
UA=10g/m3 UA=10g/m3 UA=10g/m3
Saturação
UA=10g/m3
Saturação +
Condensação
Esfriado a 20º conterá 10g de vapor d´ água
Esfriado a 10º conterá 10g de vapor d´ água
Esfriado a 5º conterá 7g de vapor d´ água e 3 g de água condensada
5º
A medição da umidade absoluta
não indica se o ar está saturado e
sim se pode absorver vapor d´
água ou quanto pode absorver
Portanto, convém estudar a
relação `a umidade absoluta a sua
relação com a temperatura
UMIDADE RELATIVA: é a relação percentual da quantidade de vapor d´água presente em
determinado momento(UA) e a que poderia ter nesta mesma temperatura se o ar estivesse
saturado.
UR= UA x 100 ou UR= existente x 100
SA possível
30º 10º 20º
UR= 10 x 100 =31%
31
Portanto, em uma vitrine fechada, se a quantidade de vapor d´água contido no ar não
varia:
-quando a temperatura aumenta a umidade relativa diminui
-quando a temperatura diminui, a umidade relativa aumenta
5º
UR= 11 x 100 =55%
10
UR= 10 x 100=100%
10
UR= 7 x 100 =100%
7
MATERIAL TAXA DE UR
Coleções de anatomia (exceto embalsamados) 40-60
Espécimes arqueológicos 40-60
Pedras e outros materiais inertes 10-40
Armas, armaduras, metais 20-40
Cortiça,tecidos,cestaria, máscaras 40-60
Espécimes botânicos 40-60
Moedas 20-40
Vestidos,t apetes em materiais téxteis, tapeçarias 30-50
Mobiliário 30-60
Vidro 40-50
Insetos 40-60
Marfins,esculturas em osso 50-60
Objetos laqueados 50-60
Couro,pergaminho 50-60
Pintura sobre tela ou madeira 40-55
Papel 40-50
Biombos orientais 50-55
CONDIÇÕES AMBIENTAIS QUE CAUSAM DETERIORAÇÃO
Condições
ambientais
Materiais orgânicos
estáveis
Materiais orgânicos
não estáveis
Inorgânicos
UR (75-100%) e
ventilação escassa Microorganismos: pintura à
òleo, madeira,vernizes,texteis Hidrólise:papéis,pergaminho, fotografia. Despolimeração de adesivos
Microorganismos
Hidrólise: filmes de acetato, fotografiacolorida, microfilmes,películas
Microorganismos
Corrosão:metais e vidro
Flutuação de UR (50%-60%) de ± 5%
-± 10% e ventilação escassa
Deformação e fissuras de: pintura, vernizes,madeira e acrílicos.Diferença
de tensão entre chassi e moldura de madeira
Desagregação de material
pétreo,cerâmicas.Pátinas em metais
Tº superior a 30º C Amolecimento de adesivos e ceras
Amarelamento e desintegração
Alguns minerais se desintegram
Tº inferior a -4º C
Perda de flexibilidade Perda de flexibilidade
Flutuações de Tº (superiores a ±2ºC
Riscos de fissuras, deformações e fraturas. Diferença
De tensão entre chassi e moldura de madeira
Riscos de deformações e fraturas. Diferenças de tensão
Deterioração em objetos compostos
Os níveis estabelecidos para a umidade relativa,luz e temperatura
apenas indicam as possíveis alterações relacionadas com as
propriedades físicas dos materiais.Mas não levam em consideração as propriedades químicas;
De acordo com o CCI ( Canadian Conservation Institute) deve-se
evitar os valores incorretos de umidade e temperatura, bem como
suas flutuações ao invés de se preocupar em dirigir os esforços para
a mantutenção dos parâmetros estandartizados;
Ao se detectar qualquer problema de umidade que afete o
acervo,como medida prioritária devem ser investigadas as causas
de produção da umidade.Não conveniente qualquer intervenção
que vise reduzir a umidade dos objetos de forma
particularizada,sem traçar um plano prévio que contemple as
características e problemas do entorno ( na maioria das vezes a
umidade é decorrente da má manutenção do prédio)
Antes de serem selecionados os parâmetros ambientais
mais adequados para a preservação dos materiais
artísticos,devem ser levados em conta:
O tipo do material;
As condições climáticas da área onde está instalado o
museu;
Condições de conforto;
Instrumentos e equipe que o museu dispõe para controlar
o meio ambiente;
Características das áreas de exposição;
Características das vitrines;
Orçamento disponível;
Com relação à UR:
Deve ser mantida o mais estável o possível;
Seus parâmetros devem estar compreendidos
entre 35 -60% inclusive;
A flutuação máxima do valor de UR deve ser
de ± 5% em 24 horas.
Com relação à Temperatura:
É aconselhavel um valor estável;
O valor máximo de flutuação é de ± 2º C em 24
horas
A instalação de sistema de ar condicionado deve ser
objeto de rigorosa avaliação:
A desconexão do sistema nos períodos em que o edifício
permanece fechado,implicará em oscilações bruscas dos
parâmetros ambientais
Se o sistema for desconectado por avaria, sua paralisação
por longos períodos pode induzir a um forte desenvolvimento
de microrganismos nas salas que não possuem outro sistema
de ventilação. Quando o sistema é reativado pode servir de
meio para a transmissão de esporos,provocando a
infestação do resto das coleções.
As paredes que recebem a luz do sol por longos períodos
devem ser isoladas para que a temperatura não se
transmita ao interior do edifício
Conservação Preventida
Diretor da Instituição
Especialistas em
conservação e restauração
Engenheiros e arquitetos especializad
o em controle
ambiental
Especialistas em
iluminação
Especialistas
em projetos e tecnicas
expositivas
Pessoal de limpeza e
manutenção
Pessoal de segurança
das coleções e edifícios
Pesquisadores científicos
Especialistas em
publicações,meios de
informação e
difusão cultural
Professores e docentes
Visitantes e Público em
geral
A
conservação
preventiva
está
vinculada a um amplo
grupo de
profissionais e
pessoal relacionados
com a
salvaguarda
e fruição dos bens
culturais:
Elaboração do Plano de Conservação Análise do meio ambiente do edifício em geral e das salas de
exposição em particular;
Identificação e diagnóstico da deterioração das coleções;
Determinação das causas de ameaçam a integridade das
obras;
Quantificação do risco;
Estabelecimento dos meios eficazes para deter os riscos e
ameaças de deterioração dos objetos em função do custo;
Desenvolvimento dos métodos e sistemas para reduzir ou
eliminar o risco de alteração;
Manutenção e principalmente a limpeza do edifício.
Elaboração do Plano de Conservação Análise do meio ambiente do edifício em geral e das salas de
exposição em particular;
Identificação e diagnóstico da deterioração das coleções;
Determinação das causas de ameaçam a integridade das
obras;
Quantificação do risco;
Estabelecimento dos meios eficazes para deter os riscos e
ameaças de deterioração dos objetos em função do custo;
Desenvolvimento dos métodos e sistemas para reduzir ou
eliminar o risco de alteração;
Manutenção e principalmente a limpeza do edifício.
Deve incluir
Análise dos materiais e suas lesões;
Avaliação contínua do estado de conservação das coleções:anotar a evolução das possíveis alterações;
Registro fotográfico das zonas afetadas
Manutenção do edifício
Registrar os parâmetros ambientais;
Revisar os possíveis focos de umidades e eliminar suas causas;
Revisar instalações elétricas,telhados,muros, sótãos, etc;
Elaboração de um plano de prioridades minimizando as
intervenções de restauração;
Elaboração de um plano para atender as coleções em caso de desastres.
Radiação invisível
Radiografia
Fotografia infravermelha
Refletografia
Radiação visível
Microscopia
Técnicas de análisis para determinar as
estruturas e composição dos materiais
Técnicas instrumentais de análises dos
materiais históricos
Fotografia fluorescente visível com radiação ultravioleta
Microscopia ótica
Microscopia eletrônica de varredura e transmissão ( materiais
orgânicos)
Eletroscopia de emissão por plasma ( materiais inorgânicos:materiais
pétreos,vidro, cerâmica e metais)
Fluorescência de raios X
Difração de raios X
Espectrometria de absorção Infravermelha
Ressonância Magnética nuclear
Espectometria de massas
Cromatografia gasosa e líquida de alta pressão
Cromatografia de papel e de capa fina
Técnicas instrumentais de análises dos
materiais históricos
MÉTODOS PARA DATAÇÃO DE BENS CULTURAIS
Carbono 14 (14C)
Dendrocronologia
Palinologia
Termoluminescência
Eletromagnetismo
Técnicas instrumentais de análises dos
materiais históricos
Planode Gerenciamento de Riscos Risk Management
Australian/New Zealand Standard
AS/NZ 4360:2004
Monitorar
e revisar
Comunicar
e consultar
Comunicar e consultar
Estabelecer o contexto
Tratar riscos
Analisar riscos
Avaliar riscos
Identificar riscos
TEIXEIRA, L. C.; GHIZONI,V.R -Conservação preventiva de acervos .Florianópolis:
FCC, 2012. 74p. il. 19cm (Coleção Estudos Museológicos, v.1) disponível em
http://www.fcc.sc.gov.br/patrimoniocultural//arquivosSGC/DOWN_151904Con
servacao_Preventiva_1.pdf
Rosado A. 1967.Manuseio, embalagem e transporte de acervos.Belo horizonte:
lACiCoR−eBA−UFMG, 2008. ,disponível em: www.lacicor.org/demu/pdf/caderno10.pdf
Barboza, K. M.Gestão de riscos para acervos museológicos . Dissertação
(mestrado).Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais:Escola de
Belas Artes, 2010. disponível em:
http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/JSSS-
8H8NC9/dissertacao_kleumanery.pdf?sequence=1
Recommended