O PASSO A PASSO PARA SUA PRIMEIRA PALESTRA®
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Robson Martins – Palestrante,Trainer e Master Coach
Fundador e Diretor do IFC – Instituto de Formação em Coaching
Ministra treinamentos e programas na área de liderança, coaching, superação, criatividade, resiliência humana e comunicação corporativa.
Possui MBA em Gestão de Negócios e Marketing em Saúde, é Odontólogo e estudioso do comportamento humano há quase duas décadas, sendo especialista em Relações Humanas e Apresentações Estratégicas de Alto Impacto pelo Instituto Dale Carnegie – (EUA).
É Membro do Faculty Team da Sociedade Brasileira de Coaching.
Consultor organizacional, palestrante, autor do livro “Uma Questão de Atitude” e co-autor dos livros “Ser + Líder”, “Ser + Inovador em RH” e “Ser + com Coaching”, todos pela editora SER MAIS.
É Professor convidado nos cursos de graduação, pós-graduação e mestrado na PUC-Campinas, São Leopoldo Mandic, Unip e em Universidades Corporativas entre elas, Ernst Young -Terco University – EYU, uma das melhores do Brasil.
É Master Coach certificado pela Graduate School of Master Coaches do Behavioral Coaching Institute (EUA), credenciado pelo International Coaching Council ICC.
É Trainer Licenciado pela Sociedade Brasileira de Coaching – SBC para formação de Coaches.
Possui Alpha Assessement Coaching Certification pela Worth Ethic Corporation (USA)
Por anos vem se dedicando a estudar os mais profundos conceitos, técnicas e recursos que possam contribuir com o progresso do potencial humano. Já treinou e palestrou para milhares de profissionais nos últimos 20 anos de atuação.
Possui ampla experiência como treinador e palestrante no mundo corporativo, sendo presença marcante nos principais Congressos Nacionais e Internacionais.
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Boas Vindas! Bem vindo ao PASSO A PASSO para sua PRIMEIRA PALESTRA.
Nossos treinamentos têm como objetivo aflorar em cada ser humano o que há de melhor. Trabalhamos as qualidades já existentes dentro de cada um, oferecendo ferramentas que auxiliam no desenvolvimento destas habilidades. O resultado varia de acordo com o comprometimento e dedicação de cada indivíduo. Sabemos que qualquer pessoa é capaz de atingir o sucesso pessoal e profissional se investir, principalmente nas Relações Humanas.
Acreditamos ainda que, Deus nos fez pronto para sermos um sucesso, basta que encontremos o menor caminho para obtermos nossas vitórias!
Neste programa intensivo você participará efetivamente de uma experiência desafiadora, inspiradora e compensadora. Isto o (a) ajudará, não apenas a desenvolver suas habilidades em oratória, fator tão importante no mundo dos negócios, nas profissões atuais e nos relacionamentos pessoais, bem como o (a) ajudará a desenvolver-‐se como SER HUMANO.
Quando você completar este mini-‐treinamento, você se surpreenderá com o muito que alcançou. Você provavelmente terá progredido muito mais do que julga ser possível!
Portanto, convidamos VOCÊ a uma entrega total! Esta é sua oportunidade de desenvolver-‐se!
Seja você mesmo e bom treinamento! Divirta-‐se!
Rob son Mar t in s
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OBJETIVOS:
⇒ Auxiliar VOCÊ a se converter em um orador mais convincente, mediante sua integração pessoal em seu material;
⇒ Identificar os “amaneiramentos externos” que, realçam ou reduzem o efeito de uma apresentação, canalizando-‐os para usá-‐los de maneira eficaz;
⇒ Ajudar VOCÊ a identificar suas qualidades já existentes, e demonstrar como deve ser utilizada de maneira eficaz em suas apresentações;
⇒ Fazer com que VOCÊ tenha participação efetiva, obtendo assim resultados eficazes já durante o mini-‐treinamento.
⇒ A importância do Marketing pessoal e como utilizá-‐lo com sabedoria. ⇒ Demonstrar os itens básicos para a oratória formal e informal. ⇒ Demonstrar como é possível falar com qualidade em situações de
improviso.
Anotações
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Ø Estruturas de uma apresentação; Ø Como lidar com diferentes tipos de públicos; Ø Como fazer um planejamento cuidadoso; Ø Como atrair o público nos primeiros 30 segundos; Ø Como se vestir diante do público; Ø Como estabelecer uma empatia com o auditório; Ø Como utilizar os recursos audiovisuais;
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Ø Como apresentar um orador; Ø Como agir quando você não é o primeiro a falar; Ø Linguagem não verbal; Ø Como lidar com perguntas capciosas; Ø A importância da prática para obtenção dos resultados. Ø Qual o vocabulário adequado para públicos diferentes;
Anotações ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
ESTRUTURAS DE UMA APRESENTAÇÃO
1. Introdução (15%) a) GANHAR INTERESSE E ATENÇÃO
ü Cumprimento caloroso; ü Afirmação surpreendente; ü Ilustração dramática; ü Humor pertinente; ü Importância da ocasião/assunto; ü Questão para reflexão;
b) PREPARAÇÃO
ü Promover a identificação da platéia com o assunto;
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ü Dar estimativa total (expectativa)
2. Corpo – Mensagem Central (75%) a) Dizer – afirmação b) Fundamentar (desenvolvimento detalhado de idéias)
ü Fatos; ü Estatísticas; ü Exemplos; ü Comparações; ü Testemunhos; ü Ilustrações; ü Pesquisas Científicas; ü Material áudio visual de apoio.
3. Conclusão (10%) a) Revisão
ü Mostrar que está preste a concluir; ü Reforçar a idéia central; ü Repetir pontos principais;
b) Fechamento (dar idéia do todo)
ü Desafio p/ platéia refletir; ü Citação relevante; ü Ilustração dramática; ü Humor pertinente; ü Visão do futuro; ü Despedida calorosa;
ROTEIRO DE PREPARAÇÃO DA APRESENTAÇÃO
Etapas: Quatro Partes
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Ø Introdução; Ø Preparação: Ø Assunto Central; Ø Conclusão.
Este modelo poderá ser utilizado em qualquer tipo de circunstância (projetos, matéria jornalística, palestra, conversa, exposição de produtos, conferência, escreverem um livro, etc.).
Como entender as características mais importantes dos ouvintes:
Só existe comunicação por ter ouvinte. É importante lembrar que não podemos falar sempre da mesma maneira para todo tipo de auditório.
Anotações:
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3 TIPOS DE OUVINTES:
01. PESSOAS IGNORANTES (despreparadas) Ø Estas pessoas têm dificuldade de entendimento, é importante não
desenvolvermos um raciocínio abstrato, não levantarmos reflexões, pois elas não foram preparadas para chegar às conclusões a partir das reflexões levantadas. Precisamos tratá-‐las com cuidado. Temos que passar informações concretas, objetivas, contar historinhas, para elas entenderem o desenvolvimento do raciocínio. Se levantarmos suposições é necessário dar as conclusões para facilitar o desenvolvimento.
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02. PESSOAS BEM PREPARADAS: Ø Podemos levantar reflexões, desenvolvermos um raciocínio mais
abstrato, pois estas pessoas têm prazer de chegar as conclusões à partir das reflexões levantadas.
03. GRUPO DE ESPECIALISTAS: Ø Para este tipo de ouvinte não adianta tratamos o assunto de
forma superficial, pois já conhecem as informações básicas. Ao agirmos desta forma podemos causar desinteresse com nossa apresentação. Temos que desenvolver o tema de forma criativa e entusiástica.
Anotações:
PÚBLICOS JOVENS E IDOSOS:
Público Jovem.
Ao falarmos para um público jovem temos que lembrar e pressupor que eles são idealistas, interessados no futuro, entusiasmados! Portanto devemos agir desta forma!
Público Idoso.
Mesmo sabendo que muitos idosos são mais jovens que muito jovens este tipo de público gosta de ouvir sobre seu passado, suas conquistas. Eles têm menos interesse sobre o que vai acontecer no futuro. Tomemos atenção a isto já no início de nossa fala!
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QUAL A CARACTERÍSTICA PREDOMINANTE DO AUDITÓRIO?
FEMININO OU MASCULINO? É a partir desta premissa que vamos dirigir nossa comunicação.
É importante saber o que movimenta o público, o que interessa as pessoas que estão em nossa frente. Será que é o dinheiro, a realização profissional, a família, o poder, o amor à política ou à religião, enfim, o que é que interessa estas pessoas? A partir daí entraremos em sintonia com a platéia e teremos um canal livre de comunicação.
Obs: Pode ser que tenhamos que fazer uma apresentação diante de um público sem conhecer as pessoas que estão na platéia. Como identificarmos as características predominantes naquele auditório?
Anotações:
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A observação criteriosa da platéia...
Observe como eles se sentam, como se vestem, como penteiam o cabelo, como reagem as colocações mais sutis, se você fizer uma colocação sutil e o público reagir prontamente, provavelmente você estará diante de um público bem preparado, todavia se o público não reagir, talvez você tenha que ter um pouco mais de cuidado para passar suas informações.
O importante é a adaptar as apresentações para o tipo de auditório que for apresentar.
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Anotações:
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PRIMEIRA ETAPA DA PREPARAÇÃO DA APRESENTAÇÃO
INTRODUÇÃO: O momento de conquistar o ouvinte.
Vamos imaginar que você esqueça tudo que vamos apresentar nesta apostila, apenas lembre-‐se que a introdução da fala deve servir para conquistar o ouvinte. Este é o objetivo da introdução da fala! Conquistar a
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atenção das pessoas. A atenção da platéia e deve ser conseguido antes de desenvolver o tema, o assunto principal.
AS ATITUDES QUE DEVEM SER EVITADAS NA INTRODUÇÃO DA FALA.
Vamos verificar o que é DESACONSELHÁVEL na introdução da fala:
Ø Contar piadas: não devemos iniciar uma apresentação contando piadas para o auditório. O início da apresentação é o pior momento que enfrentamos. Quando você chega à frente do público, seja na tribuna ou num palco aberto, você está tentando ouvir o som da própria voz, está tentando conquistar o auditório, a adrenalina está correndo solta no organismo, é o momento de insegurança e instabilidade, e, você chega contando uma piada sem graça, dificilmente teria condição de continuar com tranqüilidade sua apresentação.
Ø Pedir desculpas aos ouvintes: não devemos pedir desculpas aos ouvintes, nem por problemas físicos (voz rouca, gripe, etc.) nem pela falta de preparo sobre o assunto. Quando você chama a atenção pelo problema físico os ouvintes perdem atenção ao assunto principal. Porque chamar a atenção por um aspecto negativo? Se o assunto for bom, talvez o público nem preste atenção no problema físico. Quando pedimos desculpa por falta de conhecimento ou preparação, subtenda-‐se que, se não tiver conhecimento ou preparo o melhor a fazer é calar-‐se! Agora, se não estiver preparado mais for obrigado a falar, jamais conte aos ouvintes que não está preparado, até porque não será necessário, os ouvintes perceberam automaticamente.
Ø Tomar partido sobre assuntos polêmicos ou controvertido: ao tomarmos partido sobre assuntos polêmicos no início da apresentação, pode ter certeza de que parte do auditório não vai concordar com aqui que estamos dizendo, e certamente
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perderemos a atenção desta parcela, ou pior, eles podem entrar no estado de defensiva, aguardando o primeiro momento para criticar e polemizar. Exemplo: Você chega diante do público dizendo: “Eu sou contra a Eutanásia”! Aquele que for a favor nem dá atenção.
Ø Sobre iniciar fazendo perguntas: não faça perguntas quando não desejar a resposta do auditório, pois se você fizer uma pergunta sem desejar a resposta pode ter alguém na platéia que tenha vontade de responder, então você ficará numa situação delicada.
Ø Não prometa não o que não poderá cumprir: no início de sua fala esteja certo de que o que prometeu serás capaz de cumprir, caso contrário não levante expectativas de seus ouvintes frustrando-‐as no final de sua apresentação.
Ø Não seja muito previsível: se você começar a falar algo que todo mundo já sabe, disser o óbvio, poderá criar um desinteresse do auditório, portanto seja criativo!
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VOCATIVO – como cumprimentar os ouvintes
Vocativo é uma forma simpática, carinhosa e respeitosa que nós temos para dirigir a palavra a um grupo de pessoas, bem como, uma forma de chamar a atenção da nossa presença ali na frente.
O vocativo deve ser de acordo com as circunstâncias que você vai enfrentar. Numa situação mais formal, um vocativo mais formal. Numa situação mais informal, evidentemente que o vocativo deve ser mais informal.
Exemplo 01 – Diante de uma solenidade;
Senhor Presidente, Senhores Diretores, senhoras e senhores, boa noite!
Exemplo 02 -‐ Perante colegas de trabalho, os quais você já tem intimidade;
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Olá pessoal, bom dia à todos!
Exemplo 03 – Imagine que tenha uma mesa de honra colocada ao lado;
Nesta situação devemos cumprimentar primeiro as pessoas de maior importância e depois chegar às pessoas de menor importância, sentadas à mesa de honra. Se porventura na mesa constar um número grande (30 pessoas, por exemplo) é inteligente utilizar o seguinte vocativo:
“Autoridades que compõem a mesa de honra, senhoras e senhores, muito boa noite”!
Ou ainda, na presença de uma grande autoridade:
“Excelentíssimo Senhor Governador Pedro Silva, em seu nome eu estendo o cumprimento a todos os demais componentes da mesa, senhoras e senhores, boa noite”!
Observe que o recurso “senhoras e senhores” resolvem praticamente quase todas as situações que devemos enfrentar.
OUTROS RECURSOS QUE PODEM SER UTILIZADOS NA INTRODUÇÃO DA FALA
ALUDIR A OCASIÃO
São aquelas situações em que o publico não apresenta resistência e de certa forma as pessoas já esperam aquilo que vamos dizer. Isto acontece normalmente em reuniões, por exemplo: “Nós estamos aqui com o departamento de vendas, financeiro e marketing para tratar do orçamento anual da empresa”.
LIDANDO COM PÚBLICOS INDIFERENTES
ü Utilizar uma frase que possa causar impacto no auditório. Criar uma situação no início da fala para prender a atenção do auditório.
ü Utilizar um fato bem humorado. (Veja que não é o mesmo que contar uma piada). Nós aproveitamos uma informação que nasce no
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momento, exageramos essa informação e transformamos num fato bem humorado, sem o compromisso de o público rir. Caso isso aconteça, lucro dobrado.
ü Contar uma história ou desenvolver uma narrativa interessante. Contamos uma história, pois o público gosta de ouvir histórias, e de repente o público está prestando a atenção sem perceber que este era o tema de nossa apresentação.
ü Mostrar a vantagem da utilização do assunto que vamos desenvolver. O público só presta a atenção quando ele sente que vai ganhar alguma coisa, pois se ele sentir que o assunto não terá utilidade será em vão ficar pedindo “um minutinho de atenção!” Será realmente só um minutinho, pois depois ninguém mais presta a atenção no que vamos dizer. Se mostrarmos as vantagens logo no início, ele prestará mais atenção!
ü Levantar uma reflexão. Ao levantar uma reflexão nós instigamos o ouvinte a pensar a respeito do que vamos falar daí por diante podemos desenvolver o tema da apresentação.
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Anotações:
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PUBLICOS HOSTIS
O público poderá ser hostil com relação ao ORADOR, ao TEMA ou AMBIENTE.
1. Com relação ao orador.
Os principais motivos são porque o público não acredita naquele que está falando, por falta de competência, autoridade ou experiência. Então cabe ao orador, com muita sutileza, desenvolver esta credibilidade. Geralmente
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quando a pessoa é desconhecida para o público existe esta resistência natural.
Vamos analisar abaixo as três formas que podemos para utilizar para estabelecer uma tranqüilidade com a platéia:
§ CIRCUNSTÂNCIA DE PESSOA. Você chega diante de um público e verifica se consegue identificar a presença de alguma pessoa conhecida. Caso isto aconteça e esta pessoa tiver algum tipo de representatividade com o grupo, você pode estabelecer um tipo de identidade com o público, por exemplo: “É um imenso prazer estar aqui hoje, principalmente na presença de meu grande amigo Carlos Alberto, companheiro há mais de dez anos, grande investidos desta causa”. O público que conhece o tal Carlos Alberto, sentirá que você conhece a mesma pessoa, e identificará com você quebrando a resistência.
§ CIRCUNSTÂNCIA DE TEMPO: Quando nós mencionamos um fato ocorrido recentemente ou um fato que está para ocorrer e que seja de conhecimento do público. O fato de falarmos de sobre informações conhecidas estabelecemos imediatamente uma identidade com este auditório.
§ CIRCUNSTÂNCIA DE LUGAR: Quando nós falamos a respeito do prédio, da cidade, do Estado ou País, informações conhecidas daquele público, também conseguimos um identidade com a platéia.
Nota: Pode acontecer também de você ser jovem, ou estar a pouco tempo no desenvolvimento de sua atividade, ou seja, não ter muita autoridade que o auditório gostaria você tivesse para tratar daquele assunto. Uma boa forma para quebrar esse tipo de resistência é fazer uma citação. Fazemos uma citação de uma autoridade respeitada pelo auditório sobre o assunto
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que vamos desenvolver, e a partir daí nós conseguimos transferir esta credibilidade para nossa apresentação.
2. Com relação ao TEMA
Quando tivermos antecipadamente a informação de que o público tem uma opinião diferente daquilo que vamos abordar, nós não devemos tomar partidos, conforme já vimos anteriormente, antes precisamos construir um campo de neutralidade. É importante encontrar os pontos comuns que você tem com a platéia, pois sempre haverá pontos comuns por mais que nossas opiniões sejam divergentes do público que vamos falar. Portanto comece sua apresentação tocando num ponto comum, o público irá concordar, diga outro ponto comum, novamente o público concorda, as pessoas começam a imaginar que você pensa da mesma forma que elas, com isso vão quebrando suas resistências, vão se tornando mais amistosas, e passam a acompanhar de forma dócil sua apresentação.
3. Com relação ao AMBIENTE
Os principais motivos são: muito frio ou calor, ruídos sonoros, pessoas cansadas ou com fome, enfim o ambiente estiver incomodando. A mais eficiente forma de amenizar é a promessa de brevidade. Se você prometeu brevidade deve fazer de tudo para cumprir, todavia mesmo sabendo que não será possível ser muito breve, deverá fazer esta promessa para que as pessoas relaxem e ouçam o que tem a dizer. Neste caso sumarize seu tema selecionando o mais importante!
É importante que nós tenhamos a torcida a nosso favor, e isto obteremos pelas nossas próprias características, sendo humilde, simpático (a), e pelo interesse que demonstramos pelo assunto. Outra forma é quando respeitamos o ouvinte, quando elogiamos genuinamente o auditório.
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Anotações:
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SEGUNDA ETAPA DA PREPARAÇÃO DA APRESENTAÇÃO
A PREPARAÇÃO – momento de facilitar o entendimento dos ouvintes
Após conquistar os ouvintes, chegou o momento de preparar o assunto de maneira que seus ouvintes possam entender aquilo que será apresentado.
PROPOSIÇÃO – primeira etapa da PREPARAÇÃO
Logo após conquistar o auditório nós temos que contar o assunto que vamos desenvolver. Numa única frase ou duas, temos que dizer o conteúdo da apresentação e onde pretendemos chegar com o assunto. Digamos, por
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exemplo, que vamos fazer a apresentação da importância da comunicação nos negócios atuais. Então podemos dizer assim: “Hoje vamos verificar como a expressão verbal tem muita utilidade em qualquer ramo de negócio”. Pronto, contamos qual é o assunto principal e o que pretendemos com nossa apresentação. A isto chamamos de PROPOSIÇÃO.
OBS. Quando o assunto principal irá levantar a resistência dos ouvintes, devemos suprimir a proposição, exemplo: digamos que vamos falar sobre o aumento dos impostos para empresários do ramo de automóveis, neste caso devemos evitar fazer a proposição para não criarmos ainda mais resistência. Numa situação como essa, devemos prolongar ainda mais a introdução da fala para que as pessoas fiquem a nossa disposição.
NARRAÇÃO – a segunda etapa da PREPARAÇÃO
Antes de desenvolver o assunto atual é interessante falar um pouco do passado até chegarmos o momento presente. Digamos que você foi chamado para falar de um assunto revolucionário, por exemplo, um automóvel movido à água. É interessante lembrarmos o desenvolvimento da indústria automobilística, desde quando ela se originou, e discorrer um breve histórico até chegar o tema atual. A este retrospecto, e este passado, damos o nome de NARRAÇÃO. Outra maneira de desenvolver a narração é levantar um problema que será dado a solução no assunto central. Podemos utilizar simultaneamente as duas formas, tanto falando do passado como levantando um problema.
DIVISÃO – a terceira e última etapa da PREPARAÇÃO
O momento de facilitar mais o entendimento do ouvinte. Pegamos o nosso assunto e dividimos em três ou quatro partes. Contamos a platéia quais são estas partes, os ouvintes ficam interados sobre as etapas que vamos cumprir e acompanha com mais facilidade o desenvolvimento do raciocínio. Por exemplo: “Hoje vamos falar sobre Marketing. Marketing Pessoal, Marketing Tradicional e Marketing de Rede”. Pronto, dividimos o assunto em três
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partes e vamos desenvolvendo cada uma das etapas. A importância da divisão é que além de facilitar a compreensão do nosso ouvinte, organiza nossos pensamentos e orienta nossa apresentação.
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Anotações:
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A TERCEIRA ETAPA DA PREPARAÇÃO DA APRESENTAÇÃO
O ASSUNTO CENTRAL – o momento de aplicar o que foi preparado, desenvolver os argumentos e refutar as objeções.
A CONFIRMAÇÃO – é a primeira etapa do ASSUNTO CENTRAL
Na PROPOSIÇÃO contamos sobre o íamos falar, agora chegou à hora de falar. Na NARRAÇÃO, levantamos um problema, portanto está na hora de dar a solução. Na DIVISÃO falamos de cada etapa que iríamos cumprir, está na hora de cumprir cada uma destas etapas. Isto será feito na CONFIRMAÇÃO.
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Na confirmação nós vamos utilizar os exemplos, fazer as comparações, utilizar as estatísticas, os estudos técnicos e científicos, teses, testemunhos que confirmam o que estamos falando.
Após decidirmos toda a linha de argumentos, teremos que decidir qual a ordem que será colocada estes argumentos. Caso você tenha argumentações sólidas, elas deverão ser colocadas separadamente, para que os ouvintes percebam a importância e o peso de cada um destes argumentos. Se por acaso você tiver uma linha de argumentações insólitas, fracas, deverá colocá-‐las todas ao mesmo tempo, para que a quantidade destes argumentos possa suprir a falta de qualidades. Caso você tenha argumentos com pesos diferentes, um mais fraco e outro mais forte, outro excelente, e você começar pelo mais fraco, também poderá causar desinteresse. A melhor maneira é escolher um bom argumento, que não seja o melhor, todavia cause impacto na platéia, depois comece pelo mais fraco indo para o mais forte até colocar o argumento que considera irrefutável.
Uma boa técnica para o ouvinte entender melhor as informações que você acabou de transmitir é fazer ilustrações. Utilize parábolas, fábulas, nossas próprias histórias são sempre as melhores ilustrações.
É importante utilizar também associações, por exemplo: Ao invés de você dizer uma quantidade de lâmpadas, poderá dizer que iluminaria duas avenidas conhecidas, a platéia irá associar rapidamente.
Outros recursos: MOVIMENTAÇÃO DO CORPO – AUDIOVISUAIS – HISTÓRIAS ou COMENTÁRIOS.
MOVIMENTAÇÃO DO CORPO
Depois de certo tempo que você está centralizado numa posição da sala, poderá ir para a lateral ou aproximar-‐se dos ouvintes. Esta movimentação vai fazer com que as pessoas comecem enxergar você de uma forma diferente.
RECURSOS AUDIOVISUAIS
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Ligação do retroprojetor, ou datashow, chama a atenção dos ouvintes após certo tempo que esteja só falando. O ouvinte atentará para as imagens por alguns minutos, depois você desliga e eles voltam a atenção para você.
HISTÓRIAS OU COMENTÁRIOS
Uma história ou comentário sobre alguém da platéia irá quebrar a atenção temporária do auditório de forma rápida, posteriormente chamamos a atenção ao assunto central.
REFUTAÇÃO – a defesa dos argumentos
No momento de fazermos a refutação temos que usar diferentemente da forma que utilizamos os argumentos na CONFIRMAÇÃO. Os argumentos frágeis deverão ser colocados separadamente, refutando uma a um, pois eles são frágeis e temos mais chances de vitória. Caso os argumentos refutáveis tenham pesos diferentes, devemos começar refutando os argumentos mais fortes deixando os mais frágeis para o final.
QUARTA ETAPA DA PREPARAÇÃO DA APRESENTAÇÃO
CONCLUSÃO – o momento de levar os ouvintes a agir ou refletir de acordo com a mensagem transmitida.
RECAPITULAÇÃO – primeiro item importante.
É simples de entender. Enquanto na PROPOSIÇÃO nós contamos em uma frase simples ou duas sobre o que vamos falar, na CONCLUSÃO nós contamos em uma frase ou duas sobre aquilo que falamos, podendo até ser a mesma mensagem mudando a inflexão da voz, exemplo: “Nós vimos na apresentação de hoje a importância da expressão verbal no mundo dos negócios”.
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Jamais encerre dizendo: “Era isso que eu tinha que falar, muito obrigado.”
Na CONCLUSÃO precisamos levar nosso ouvinte a AÇÃO ou a INFLEXÃO.
FORMAS PRÁTICAS PARA ENCERRAR.
• Aludindo a ocasião; • Elogiando ou valorizando a platéia: • Colocando uma frase que possa causar impacto no auditório; • Utilizando um fato bem humorado. • Fazendo o levantamento de uma reflexão; • Fazendo uma citação.
Estas partes poderão ser utilizadas em mais 90% das oportunidades, todavia se você achar interessante mudar a ordem de sua apresentação deverá fazê-‐lo conscientemente, pois apenas mudar por mudar estará correndo sérios riscos de errar.
Outra dica interessante é utilizar a inflexão da fala, para que o ouvinte sinta que você acabou sua apresentação e não tenha a impressão que continuará falando.
Dois recursos utilizados são:
ü Aumentar a velocidade e intensidade da fala ou; ü Diminuir a velocidade e intensidade da fala.
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CONSIDERAÇÕES GERAIS
COMO VESTIR PARA SE APRESENTAR EM PÚBLICO
HOMENS:
ü Terno clássico (1, 2 ou 3 botões) cores: preto, azul marinho, cinza, preferencialmente.
ü Camisa nas cores: branca, bege e azul clara. ü Colarinho clássico (evitar com botões); ü Sapatos de amarrar (clássico) de preferência com solado de couro, nas
cores, preta e marrom. ü Meias -‐ social da mesma cor do terno e longas.
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ü Fazer a barba (apresentação no final da tarde) ü Manter o cabelo cortado e penteado.
MULHERES:
ü Tailleur ou terninho (cuidar do comprimento da saia) ü Evitar xadrez, estampado (exageros) ü Evitar blusas transparentes (decotes acentuados) ü Cuidado com jóias volumosas e tilintantes; ü O cabelo não deve ficar caindo sobre o rosto; ü Maquiagem – tons pastéis e batons nêutrons; ü Sapatos – clássico (evitar tamancos e sandálias);
USO DE VISUAIS
Multimídia (datashow)
Ø Regra de ouro (6 colunas x 6 linhas) Ø A mensagem deve ser compreendida em 10”; Ø Alterar letras entre maiúscula e minúscula; Ø Usar cores forte em fundo claro e vice-‐versa; Ø Colocar “cortina” (tela neutra, logomarca – slide branco) entre os
slides; Ø Slides com animação (muito cuidado).
TRANSPARÊNCIAS (RETROPROJETOR) algumas empresas ainda utilizam
Ø Pratique o manuseio antecipadamente; Ø Use moldura no equipamento; Ø Utilize método de revelação gradativa; Ø A folha sempre por debaixo da transparência; Ø Apague o retroprojetor quando não estiver usando;
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Ø Use caneta laser, no entanto, solte-‐a quando não estiver usando e não brinque com ela.
FLIPCHART
Ø As letras devem ter no mínimo 04 cm Ø Preparar a apresentação em ordem inversa; Ø Intercalar com folhas brancas; Ø Evite falar enquanto estiver virando a folha; Ø Tenha pincéis atômicos p/ eventualidades; Ø Use uma haste indicadora. Solte-‐a após a utilização. Não brinque com
ela!
Anotações____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
CONHECENDO OS ELEMENTOS DE LIGAÇÃO PARA PERGUNTAS CAPICIOSAS
Segundo dicionário Aurélio, capcioso significa manhoso, ardiloso, insinuante, etc., entretanto, o sentido desta palavra na expressão “pergunta capciosa”, é: maliciosa, mal intencionada. É quando a pessoa que pergunta já sabe a resposta, porém pode estar testando o comunicador, ou orador.
Vamos analisar quais elementos de ligação podemos utilizar.
Ø Agradecimento; (Eu agradeço sua pergunta...) Ø Muito oportuna; (Muito oportuna esta pergunta...) Ø Interessante; (É interessante você me perguntar isto, pois...) Ø Perspicaz; (Sua pergunta é muito perspicaz!)
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Ø Inteligente; (Esta pergunta é inteligente, mesmo porque...) Ø Apropriada; ( esta é uma pergunta muito apropriada ...) Ø Audaciosa; ( audaciosa sua pergunta, isto me faz lembrar...) Ø Etc.
Quando utilizamos tais elementos de ligação estamos dando ao cérebro tempo para elaborar uma resposta. Devemos cuidar de não utilizarmos sempre o mesmo elemento de ligação.
Anotações__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
APRESENTANDO UM ORADOR.
PASSOS IMPORTANTES A SEREM CONSIDERADOS...
Ø Tema (Destinado a captar a atenção dos ouvintes)
Ø Importância -‐ devemos pensar: Porque eles devem escutar este tema? Devemos despertar interesse.
Ø Qualificações do Orador;
Ø Devemos convencer o auditório de que esta é a mlhor pessoa para falar sobre o tema em questão.
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Ø ORADOR – dirigir o olhar apenas na finalização
Ø Dizer o nome e puxar os aplausos utilizando a expressão: “Conosco” fulano de tal! E não, “com vocês”.
APÓS A APRESENTAÇÃO O ORADOR
Ø Importância do Orador;
Ø Agradecimentos;
Ø Reconhecimento;
Ø Agradecimento, novamente.
Anotações:_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
1. Jamais escreva sua palestra, senão por absoluta necessidade (razões legais);
2. Nunca decore sua palestra;
3. Faça apenas breves notas (cartão 3x5);
4. Faça uso de evidências pessoais;
5. Pratique sua palestra com antecedência;
6. Use recursos visuais quando necessários, mas não fique preso à eles;
7. Se você se sente honrado por ter sido convidado a falar, diga o porquê!;
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8. Não atue de forma triunfal. (seja humilde);
9. Utilize o pronome “nós” e não “eu”.
10. Mencione os nomes de seus ouvintes, sempre que possível.
11. Conheça seu auditório antecipadamente;
12. Evite contar piadas.
13. Desfrute de sua palestra, porém, seja você mesmo.
14. Cuide de sua aparencia;
15. Seja consciente de sua expressão corporal;
16. Seja corajoso, entretanto não demasiadamente seguro!
17. Aproveite as oportunidades não formais para exercitar seus aprendizados.
18. Acredite em seu potencial;
19. Inicie hoje mesmo seus treinos;
20. Sorria! O sorriso transmiti ao cérebro tranquilidade.
Bibliografia
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