GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DO PLANO PILOTO
JARDIM DE INFÂNCIA 303 SUL (CÓDIGO 06)
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2018
BRASÍLIA-DF
2018
RODRIGO SOBRAL ROLLEMBERG
GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL
JÚLIO GREGÓRIO FILHO
SECRETÁRIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL
ANA LÚCIA MARQUES DE PAULA MOURA
DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO PLANO PILOTO E CRUZEIRO
RÚBIA CARLA DOS SANTOS LOPES
DIRETORA DO JARDIM DE INFÂNCIA 303 SUL
Sumário
1. APRESENTAÇÃO DO PROJETO ........................................................................................................................................................ 5
2. HISTORICIDADE DA ESCOLA ........................................................................................................................................................... 7
2.2 História da constituição da Unidade Escolar (U.E.) ......................................................................................................................................... 9
2.3 Caracterização da Instituição ...................................................................................................................................................................... 10
3. DIAGNÓSTICO DA REALIDADE ESCOLAR ........................................................................................................................................... 14
3.1 Características da Comunidade ................................................................................................................................................................... 14
4. MISSÃO .......................................................................................................................................................................................... 19
5. PRINCÍPIOS ORIENTADORES DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E ADMINISTRATIVAS .............................................................................. 20
5.1 Princípios orientadores das Práticas Pedagógicas ........................................................................................................................................ 20
5.2 Princípios Orientadores das Práticas Administrativas................................................................................................................................... 22
6. OBJETIVOS ...................................................................................................................................................................................... 23
6.1 Geral.......................................................................................................................................................................................................... 23
6.2 Específicos ................................................................................................................................................................................................. 23
7. CONCEPÇÕES TEÓRICAS .................................................................................................................................................................. 24
8.ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO DA ESCOLA .................................................................................................................. 27
8.1 Organização dos Tempos e Espaços ............................................................................................................................................................. 27
8.4 Atuação dos monitores e educadores sociais............................................................................................................................................... 29
8.5 Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem .......................................................................................................................................... 29
8.6 Sala de Recurso Generalista ........................................................................................................................................................................ 29
9. CONCEPÇÕES, PRÁTICAS E ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO ............................................................................................................... 30
10. ORGANIZAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR DA UNIDADE ESCOLAR (U.E.) ................................................................................ 31
11. PLANO DE AÇÃO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PPP ................................................................................................................. 33
12. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO ................................................................................. 41
13. PROJETOS ESPECÍFICOS ............................................................................................................................................................ 42
14. PROPOSTA DE ORGANIZAÇÃO CURRICULAR PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL ................................................................................ 45
15. REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................................................... 47
16. APÊNDICE ................................................................................................................................................................................ 49
17. ANEXOS ................................................................................................................................................................................... 51
17.1- Anexo I ................................................................................................................................................................................................... 51
Plano de ação da Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem ..................................................................................................................... 51
17.2 - Anexo II ............................................................................................................................................................................................. 58
Questionários para formulação do Projeto Político Pedagógico ( Pais ou Responsáveis) ..................................................................................... 58
....................................................................................................................................................................................................................... 58
JARDIM DE INFÂNCIA 303 SUL .......................................................................................................................................................................... 58
1. APRESENTAÇÃO DO PROJETO
Este Projeto Político Pedagógico (PPP) surgiu da compreensão que a Unidade Escolar (U.E.) tem como compromisso
oferecer educação de qualidade de modo a atender às demandas exigidas em uma sociedade cada vez mais complexa sem
deixar de lado os princípios e valores que constituem a razão de sua existência. Assim, entendemos como missão a formação
de sujeitos capazes de atuar conscientemente para o exercício pleno de seus direitos e deveres para consigo e com o outro,
respeito à diversidade, ao meio ambiente e por uma cultura de paz.
Este PPP reconhece e legitima a instituição educativa como histórica, socialmente situada e constituída por sujeitos
culturais que se propõem a uma ação educativa a partir de uma unidade de propósitos. Assim, são compartilhados desejos,
crenças, valores, concepções que definem os princípios de ação pedagógica e vão delineando, em um processo de avaliação
contínua, marcado pela provisoriedade, suas metas, seus desejos, suas formas de organização e ações.
O projeto foi pensado e elaborado por todos os atores que compõem a comunidade escolar: crianças, pais,
funcionários, professores, equipe gestora e Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem. Por meio de reuniões,
coordenações pedagógicas, rodas de conversa, entre outras, que resultaram na elaboração deste documento. Portanto, o
trabalho se deu de forma colaborativa e almeja a construção da identidade, da organização e da gestão do trabalho que, com
o Currículo da Educação Infantil e outros documentos, nortearão as ações desenvolvidas no âmbito desta
U.E.
As crianças têm participado desde o ano de 2014 como protagonistas do Projeto Plenarinha. Neste
ano de 2018, a proposta dessa ação tem por objetivo oportunizar a reflexão acerca da importância da brin-
Figura 1 - desenho de
criança do 1° período
cadeira, bem como promover práticas pedagógicas lúdicas que contribuam para o desenvolvimento infantil, considerando o
protagonismo das crianças e a relação entre o brincar e o aprender.
O projeto está organizado de modo a esclarecer quais são os objetivos da proposta temática de 2018 e a justificativa
do tema eleito, bem como sugestões de atividades, leituras e vídeos. Tudo isso a fim de estimular a aprendizagem por meio
do brincar nas diferentes linguagens, criar oportunidades para que professoras/ professores e crianças ampliem seu repertó-
rio de brincadeiras, vivenciar brincadeiras diversas ensinadas ou criadas e resgatar brincadeiras da comunidade.
Nossa atuação pedagógica visa suscitar discussões e reflexões nas coordenações coletivas, para que toda comunida-
de escolar desenvolva as atividades de valorização do brincar e aprender com as crianças, além de materializar ações por
meio da escuta sensível e atenta a elas no ambiente educacional, de forma a considerar a sua percepção sobre as situações
que vivenciam na própria escola, na comunidade e na cidade, traduzindo-se em contribuições relevantes para melhoria da
Primeira Infância no DF. Na Unidade Escolar (U.E.), as opiniões das crianças serão coletadas de diversas formas. Além de
perguntas feitas diretamente pelos professores, a proposta prevê que as crianças usem máquinas fotográficas para r e-
gistrar o que gostam e o que não gostam, entrevistem umas às outras, gravem áudios, desenhem e pintem a percepção
que têm da ambiente em que estudam e do ensino. Aos professores cabe a observação, a escuta e o registro dos tra-
balhos.
O documento está organizado de acordo com as orientações pedagógicas para a elaboração do
PPP e Coordenação Pedagógica – Documento SEEDF.
Equipe Jardim de Infância – 303 Sul
Figura 2- desenho
de criança do 2º
Período
2. HISTORICIDADE DA ESCOLA
2.1 Identificação da Unidade Escolar (U.E.)
Jardim de Infância 303 Sul
Endereço: SQS 303 - Área Especial / Distrito
Federal
CNPJ: 004858130001-19
Região Administrativa: Plano Piloto
CEP: 70336-000
E-mail: [email protected]
Telefone:61-39012611
Figura 3- Entrada da Unidade Escolar (U.E.)
O Jardim de Infância 303 Sul possui crianças da Educação Infantil e crianças da Educação Precoce, atendendo os
estudantes de acordo com a estrutura descrita na tabela abaixo:
Turma Turno Número de alunos
1º Período A Matutino 15
2º Período A Matutino 12
1º Período B Matutino 14
2º Período B Matutino 13
1º Período C Vespertino 15
2º Período C Vespertino 12
1° Período D Vespertino 16
2° Período D Vespertino 13
Classe Especial A Matutino 2
Classe Especial B Matutino 2
Classe Especial C Matutino 2
Classe Especial D Vespertino 2
Classe Especial E Vespertino 2
2.2 História da constituição da Unidade Escolar (U.E.)
A edificação onde funciona esta Unidade Escolar (U.E.) foi construída nos primórdios de Brasília, para atender os filhos
dos funcionários do Banco do Brasil, na faixa etária de 0 a 3 anos. Posteriormente, foi doada para a então Fundação
Educacional do Distrito Federal, passando a atender crianças de 4 a 6 anos.
No dia 29/03/1976, foi fundado o JARDIM DE INFÂNCIA 303 SUL.
Desvirtuando-se de seu objetivo inicial de creche, obviamente a infraestrutura tornou-se inadequada para atender a
Educação Infantil, apresentando problemas como iluminação insuficiente, acústica péssima, ventilação restrita e apenas uma
opção de entrada e saída da Escola.
Até março de 2006, a escola já havia passado por inúmeros pequenos reparos, custeados por parcerias entre a
comunidade local, a Associação de Pais e Mestres e a Gerência Regional de Ensino.
Felizmente, em abril de 2006, deu-se início a uma reforma custeada pelo Governo, depois de processo licitatório, onde
os graves problemas enfrentados foram sanados, restando a necessidade de solução para os aspectos acima citados, e os
demais, listados a seguir.
A escola, embora mais bonita e apresentável, mostrou a partir de 2007 alguns contratempos nas execuções das
atividades com as crianças que a reforma infelizmente não sanou, como a ausência de banheiro próprio para os estudantes
na área reservada a piscina, banheiros para alunos ANEE, refeitório, cobertura do pátio, cobertura lateral para acomodar
móveis fora de uso e inservíveis, uma quadra (ainda que pequena) para práticas esportivas onde fosse possível realizar um
Classe Especial F Vespertino 2
projeto mais específico voltado para o desenvolvimento da psicomotricidade e um espaço adequado para o desenvolvimento
do projeto da sala de leitura. Ainda assim, conta com uma equipe de profissionais competentes, que, por sua vez, então
continuamente buscando desenvolver trabalhos de qualidade.
Vale destacar que a mesma se tornou referência em nossa comunidade e isto é refletido na constante procura por
vagas e apoio a professores de outras escolas para orientações, informações e práticas no atendimento às classes especiais
(TGDs).
2.3 Caracterização da Instituição
2.3.1 Estrutura Física Atual
Hoje, a estrutura física da escola se constitui dos seguintes espaços:
5 Salas de Aula 1 Depósito de Alimentos
5 Banheiros para crianças 1 Piscina Infantil
2 Banheiros para adultos no pátio 1 Sala de Coordenação
1 Sala de Professores 1 Sala de Servidores
1 Banheiro para Professores 1 Banheiro para Servidores
1 Secretaria 1 Parquinho
1 Sala de Direção 1 Depósito de Material de Limpeza
1 Pátio Coberto 1 Depósito Geral
1 Pátio Aberto 1 Sala para Material Pedagógico
2.3.2 Corpo docente
Coordenação Pedagógica
Suzana Maria dos Santos
Apoio à Coordenação Pedagógica
Arlene M. de S. Pereira
Karla A. Carvalho
Professores Educação Infantil – Regular Professores Educação Infantil – Classes Especiais
1 Cozinha 1 Sala de Recursos Generalista
Elizabeth R. Silva
Danielly Carvalho Ramos
Flávia Ribeiro P. da Silva
Eunice de S. Leite
Cristiane de Bem Klussner
Maria Cândida P. da Costa
Maradelia A. dos Santos
Katrine B. V. Moura
Isleide Costa Freire Vasconcelos Pitanga
Juliana Porto Gomes
Joelma Esteves Evangelista
Fábia dos S. Lopes
Márcia Lúcia da Conceição de Oliveira
Maria da Graça Nava Nunes
Professora - Projeto de Leitura
Maria Nazareth de Freitas Maroja
Professora Sala de Recurso Generalista
Edmeyre Rodrigues Leite
2.3.3 Organização Administrativa
A escola possui, além do grupo de professores, outros profissionais que atuam em trabalhos administrativos e
operacionais.
Direção
Rúbia Carla dos Santos Lopes
Vice-Direção
Maristela Fleming M. Taveiros
Secretaria
Esmeraldina da Conceição Pereira
Figura 4- Equipe Gestora
São integrantes do Conselho Escolar desta
U.E.:
Presidente: Rúbia Carla dos Santos Lopes
Representante da Carreira Magistério: Agilson Car-
los de A. arruda
Representante do Segmento Pais e ou Responsá-
veis: Luara Martins Dourado
Representante da Carreira Assistência à
Educação: Zenóbio José Pinheiro Neto
3. DIAGNÓSTICO DA REALIDADE ESCOLAR
3.1 Características da Comunidade
Atualmente atendemos 121 crianças entre 04 e 06 anos de idade, nos turnos matutino e vespertino, na Educação In-
fantil.
Uma parcela das famílias reside nas proximidades da escola (31%); outra, apenas trabalha nas redondezas, morando,
portanto em residências localizadas nas cidades satélites e nas cidades do entorno do DF (69%). Verificou-se que a maioria
Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem
Iara S. Ribeiro (Pedagoga)
Eliane Alves (Psicóloga)
Equipe de Monitores e Educadores Sociais
Marilda Mencarini Lima (Monitora)
Ana Agnes Gomes dos Santos (Educadora social voluntária)
Mônica Maria Ferreira Nunes (Educadora social voluntária)
Patrícia Valéria de Morais (Educadora social voluntária)
Yure Lucas Sousa dos Santos (Educador social voluntário)
Marlucia Guedes Brandão Corado (Educadora social voluntária)
Suzana Amadeu Costa (Educadora social voluntária)
dessas crianças chega à Unidade Escolar acompanhados pelos pais em carros particulares; outra minoria caminhando e de
transporte coletivo, e raros de transporte escolar.
Alguns de nossas crianças são filhos (as) de empregados domésticos, comerciantes, auxiliar de serviços gerais,
copeiras. Outros (as) são filhos(as) de servidores públicos, professores, militares, médicos, arquitetos, técnicos em
enfermagem, promotores de justiça, bancários, repórteres, profissionais autônomos ou de pais que não trabalham.
Foi possível constatar, que a situação econômica das famílias que compõem nossa realidade é bastante variada não
só no que diz respeito às profissões exercidas, bem como no que concerne ao tipo de moradia que possuem. Percebeu-se
que além da própria localização distanciada de boa parte das mesmas, a família arca com custos mais altos no que se refere
à locomoção e com gastos com pessoas para cuidar da criança em horário contrário ao da escola. Vale destacar também a
quantidade de pessoas por família que, atualmente, está em torno de 3 a 4 pessoas por residência em média.
No tocante à acessibilidade física, a Unidade Escolar (U.E.) está em processo de adaptação para melhor atender à
comunidade, onde alguns estudantes e pais tem mobilidade reduzida (temporária ou permanente).
No que diz respeito aos servidores desta Unidade Escolar (U.E.), é sabido que alguns desfrutam de uma “estabilidade”
decorrente do serviço público, são 24 servidores concursados e alguns são Professores de Contrato Temporário (07), 3
servidores terceirizados (1- merendeira e 2 auxiliares de serviços gerais) . A despeito dessas diferenças,
estes funcionários. Quanto à escolaridade do corpo docente, todos possuem graduação e alguns
possuem pós-graduação e mestrado.
3.1.1 Envolvimento familiar no processo educacional
A participação da família no processo educacional pode-se dar de várias formas: frequentando a
Figura 5- Parquinho da
Quadra 303 Sul
Unidade Escolar (U.E.) do(a) filho(a), comparecendo às reuniões, auxiliando voluntariamente a APM, se tornando um “amigo
da escola” efetivo através de projetos, dando sugestões, emitindo opiniões, fazendo críticas construtivas, etc.
Nesse sentido, alguns aspectos observados através de entrevistas feitas junto às famílias, foram destacados pelos
próprios pais e/ou responsáveis. segundo o grau de importância:
1 – Festas abertas à comunidade: 63,64% afirmaram que a frequência desses eventos deveria se dar bimestralmente.
2 – Dia ideal para a realização dos eventos: 72,73% dos pais preferiram as festas no sábado, sendo que 60,2% no tur-
no matutino.
3 – Mais de 50% dos pais afirmaram concordar com a venda de tortas, bolos, doces e salgados durante estes eventos
a fim de se arrecadar fundos que auxiliem na manutenção e melhoria da Unidade Escolar (U.E.) em todos os seus aspectos.
Outros 29,79% concordam com rifas e almoços, sendo sugerido apenas um preço mais barato e um trabalho com reciclagem.
4 – Reuniões: Embora 93,94% dos pais e/ou responsáveis tenham considerado muito importante participar das reuni-
ões realizadas na Unidade Escolar (U.E.), apenas 62,12% efetivamente comparecem. Em relação ao horário das realizações
dessas reuniões 68,18 é tido como satisfatório e ainda afirmaram que sabem que podem solicitar na Secretaria da Escola
justificativa para apresentar no trabalho a fim de que possam comparecer às reuniões de pais. De toda sorte, é preciso consi-
derar que alguns responsáveis têm problemas devido ao trabalho e neste caso, 31,82% dizem que prefeririam que as reuni-
ões ocorressem no final do expediente, depois das 16 horas.
Os pais sugeriram que os temas tratados nas reuniões fossem redigidos e enviados às famílias para ciência.
5 – APM: Com satisfação constatamos que mais de 89,39% sabem o que é a APM e reconhecem sua importância.
Ainda assim, as contribuições continuam muito baixas.
No que diz respeito ao valor da contribuição, o mesmo foi considerado bom por 39,39%. Também se constatou que
83,33% sabem onde ou em que é empregada a arrecadação. Também foi constatado que 50% participam apenas por meio
de contribuição mensal e 28,79%, além da contribuição mensal, também comparecem ás reuniões referentes a esse assunto.
É imperioso destacar que os balancetes com os respectivos gastos se encontram disponibilizados a todos da Unidade Esco-
lar (U.E.) para averiguações a qualquer tempo.
6 – Tempo dedicado ao (à) filho (a): 77,27% afirmam que dedicam muito tempo para a criança e 22,73% confessam
que dedicam pouco tempo. Alguns pais mencionaram que participam fazendo tarefa junto com o filho, lendo histórias, indo às
reuniões, acompanhando o desempenho dia a dia, conversando, brincando, fornecendo livros de leitura extracurriculares,
levando a passeios culturais, estimulando com joguinhos interativos, etc.
Apesar de todas essas considerações significativas feitas pela própria comunidade, é importante frisar que a melhor
maneira de envolver os pais nos projetos educacionais se dá através do acolhimento, da possibilidade de fazer o responsável
pela criança perceber que sua participação é fundamental e que sem ela, não conseguiremos atingir nosso objetivo maior:
promover educação de qualidade estimulando na criança o exercício da cidadania. Nos Dias Letivos Temáticos que estão
previstos no calendário oficial, toda comunidade escolar é convidada a participar e contribuir com as discussões pautadas.
3.1.2 Impressões da comunidade em relação ao ambiente escolar
Com a reforma realizada em 2006 e outras pequenas reformas posteriores, temos hoje uma escola agradável sendo
considerada boa por aproximadamente 68,18% dos participantes da pesquisa. Evidentemente, certas peculiaridades são
mais perceptíveis para quem está trabalhando todos os dias no local. Assim sendo, há que se considerar diferenças de
opinião entre os funcionários e os pais das crianças em certos aspectos.
No que diz respeito à limpeza dos ambientes da Unidade Escolar (U.E.), de um modo geral, os pais consideram ótima
enquanto os funcionários apenas a classificam como boa.
Quanto ao lanche oferecido, pode-se constatar que uma média de 54,55% dos entrevistados o consideram de boa
qualidade. Muitos responsáveis procuram seguir as orientações da Unidade Escolar (U.E.) no sentido de não enviar lanche,
procurando estimular o gosto pela merenda oferecida. Assim, as crianças só trazem lanche quando é permitido, segundo
afirmação de 43,94% dos pais. Também se destaca o cuidado com a alimentação oferecida a crianças que apresentam algum
tipo de alergia a determinado alimento. Nessas situações, sugerimos que tragam uma fruta e/ou suco a fim de estimular uma
alimentação saudável.
Outra divergência entre os funcionários e os pais foi quanto ao cardápio: enquanto 65,15% dos responsáveis acreditam
que o mesmo é variado, mais de 50% dos funcionários dizem que é repetitivo. Uma das formas de se buscar a complementa-
ção e o enriquecimento do lanche oferecido ocorre por meio da APM, quando possível.
Ressalte-se ainda, a necessidade de um banheiro específico para alunos com necessidades educacionais especiais,
há muito pedido pelos pais e professores.
Em relação à participação das crianças no PPP, foram realizadas rodas de conversas sobre a Unidade Escolar (U.E.)
que elas têm e a escola que elas gostariam de ter. Em geral, as crianças demonstram satisfação em fazer parte do cotidiano
e da rotina da U.E. Elas expressaram que gostam das professoras, da merenda, de brincar no parquinho, da acolhida no pá-
tio, dentre outros.
Por fim, o trabalho da Direção foi avaliado em alguns tópicos:
-Atendimento: considerado ótimo por aproximadamente 51,52 da comunidade escolar;
-Comprometimento/Participação/Atuação: visto como ótimo por 51,52% dos participantes da pesquisa;
-Disponibilidade de horários: também considerado bom por 51,52%;
-Comunicação com os pais e crianças: aproximadamente 50% disseram ser bom.
Com base em todos estes aspectos, podemos afirmar que nossa Unidade Escolar (U.E.) está dotada, atualmente, de
um aparato físico que ainda pode ser melhorado, de uma comunidade cuja participação encontra-se em processo crescente,
mas que procura apoiar o Jardim de Infância 303 Sul em suas empreitadas. Também possuímos excelentes profissionais,
dedicados e empenhados em alcançar o objetivo maior já mencionado. E todos os funcionários, sem exceção, estão sempre
abertos ao diálogo, às críticas e sugestões dando aos pais e/ou responsáveis total liberdade para colocarem suas ideias.
4. MISSÃO
A Unidade Escolar (U.E.) tem como missão e função social garantir educação pública de qualidade para todos os
cidadãos e formar integralmente a criança de 04 a 06 anos em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social,
complementando a ação da família e comunidade, bem como a oferta de um trabalho educacional de qualidade no que se
refere ao cuidar e ao educar para formação de sujeitos autônomos, críticos e que possam participar ativamente para exercício
da plena cidadania.
Figura 6- desenho de criança do 2º período
5. PRINCÍPIOS ORIENTADORES DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E ADMINISTRATIVAS
5.1 Princípios orientadores das Práticas Pedagógicas
Os princípios que orientam as práticas pedagógicas estão de acordo com o Caderno da Educação Infantil do Currículo
em Movimento.
a) Princípios éticos – referem-se à valorização da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao
bem comum, ao meio ambiente e às diferentes culturas, identidades e singularidades. O trabalho educativo organiza-se e
estrutura-se de modo a assegurar às crianças a manifestação de seus interesses, desejos e curiosidades, a valorização de
suas produções, o apoio à conquista da autonomia na escolha de brincadeiras e de atividades, de
modo a viabilizar:
• ampliação das possibilidades de aprendizado e de compreensão de mundo e
de si próprio;
• construção de atitudes de respeito e solidariedade, fortalecendo a autoestima e
os vínculos afetivos;
• combate aos preconceitos, discriminações negativas e bullying;
• conquista da independência, inclusive nos cuidados pessoais diários;
• aprendizado sobre o valor de cada pessoa e dos diferentes grupos culturais;
• aquisição dos valores, como os da inviolabilidade da vida humana, a liberdade
e a integridade individuais, a igualdade de direitos de todas as pessoas, a
igualdade entre homens e mulheres, assim como a solidariedade a grupos vulneráveis
política e economicamente;
Figura 7- Mural 1
• respeito à diversidade religiosa e cultural e combate a toda forma de racismo,
machismo, sexismo e homofobia;
• respeito a todas as formas de vida, o cuidado de seres vivos e a preservação
dos recursos naturais;
• cuidado com os bens materiais e patrimônio histórico-cultural.
b) Princípios políticos – referem-se à garantia dos direitos de cidadania, o exercício da criticidade e do respeito à
democracia. A criança, produtora e consumidora de cultura, é participante da vida social, modifica e é modificada pelas
interações que estabelece com o outro, com a cultura e com o ambiente, por meio das múltiplas linguagens. Dessa forma, a
instituição deve proporcionar-lhe:
• formação participativa e crítica; contextos que lhe permitam expressar sentimentos, ideias, questionamentos;
• situações em que aprenda a opinar e a considerar os sentimentos e a opinião dos outros sobre um acontecimento,
uma reação afetiva, uma ideia, um conflito;
• experiências bem sucedidas de aprendizagens e oportunidades para o alcance de aquisições afetivas e cognitivas;
• ampliação das possibilidades de cuidar e ser cuidada, de se expressar, comunicar e criar, de organizar pensamentos
e ideias, de conviver, brincar e trabalhar em grupo, de ter iniciativa e buscar soluções para os problemas e conflitos que
se apresentam às mais diferentes idades.
c) Princípios estéticos – referem-se à valorização da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da pluralidade de
manifestações artísticas e culturais. O envolvimento da criança com as manifestações artísticas oportunizá-lhe o
desenvolvimento da imaginação, de habilidades criativas, da curiosidade e da capacidade de expressão nas múltiplas
linguagens (gestual, corporal, plástica, verbal, musical, escrita e midiática, entre outras), a partir de estímulos sensoriais e
pela leitura e releitura, criação e recriação, apropriando-se de muitos saberes. Para isso, é necessário que haja:
• valorização do ato criador das crianças, garantindo-lhes a participação em experiências diversificadas;
Figura 8- Mural 2
• organização de um cotidiano de situações agradáveis, estimulantes, que desafiem o que já sabem sem ameaçar sua
autoestima nem promover competitividade;
• possibilidade de apropriar-se de diferentes linguagens e saberes que circulam em nossa sociedade, selecionados
pelo seu valor formativo em relação aos objetivos definidos pelo projeto político-pedagógico em desenvolvimento;
• oportunidade de apreciação de suas próprias produções e a exposição a adultos e outras crianças.
5.2 Princípios Orientadores das Práticas Administrativas
São considerados princípios orientadores da prática administrativa os princípios presentes no art. 37 da Constituição
Federal (Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência) e princípios que prezam pela gestão de qualidade
visando melhorar continuamente o desempenho a longo prazo pela focalização no sujeito que, no caso específico na
instituição educacional, corresponde à comunidade escolar e aos estudantes.
- Organização Focada nos sujeitos: entender as necessidades atuais e futuras da comunidade escolar, atender os
requisitos e se esforçar para exceder as expectativas desses.
- Liderança: estabelecer a unidade de propósitos e a direção da organização de maneira a criar e manter um ambiente
interno no qual as pessoas possam se tornar plenamente envolvidas no alcance dos objetivos da organização.
- Envolvimento de Pessoas: pessoas de todos os níveis são a essência do trabalho escolar e o pleno envolvimento
delas permite que suas capacidades sejam usadas para o benefício da instituição.
- Melhoria Contínua: é o conjunto de atividades planejadas através das quais todas as partes da organização objetivam
aumentar a satisfação do cliente por meio da redução significativa das falhas e revisão contínua dos processos, de forma que
possam ser aprimorados a todo o momento.
6. OBJETIVOS
6.1 Geral
Impulsionar o desenvolvimento integral das crianças ao garantir a cada uma delas o acesso à construção de
conhecimentos e à aprendizagem de diferentes linguagens, assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade, ao
respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação com seus pares etários e com os adultos.
Garantir uma gestão democrática, econômica e pedagógica, através do uso eficiente dos recursos financeiros para
promover o aspecto primordial da U.E. que é o trabalho pedagógico de qualidade.
6.2 Específicos
- Formar cidadãos críticos e agentes participativos;
- Proporcionar a construção da identidade e autonomia de nossas crianças;
- Integrar e socializar a criança em seu meio social familiar e escolar;
- Ampliar progressivamente os conhecimentos de mundo em nossas crianças;
- Trabalhar o corpo para que as crianças o conheçam e desenvolvam suas potencialidades,
respeitando seus limites, desenvolvendo e cultivando hábitos de cuidado consigo e com o outro, com a saúde e o bem-estar;
- Propiciar meios e formas da criança brincar, expressando emoções, sentimentos, necessidades e desejos;
- Contribuir para a expressão de ideias, sentimentos, necessidades e desejos das crianças, ajustando as diferentes
intenções de cada um de forma a enriquecer continuamente sua capacidade de expressão;
- Colaborar para a valorização das diversidades culturais e para demonstração de atitudes de interesse, respeito e
participação de cada criança.
Figura 9 - desenho de
criança do 1º período
- Melhorar a acessibilidade das salas de atividades e das vias de acesso da U.E.
- Envolver a comunidade nas tomadas de decisões.
- Promover a participação dos pais e famílias na educação das crianças, de forma a trazê-los a um maior envolvimento
com as atividades propostas pela U.E.
7. CONCEPÇÕES TEÓRICAS
A Educação Infantil está prevista não só na Constituição Brasileira de 1998 – que dedica um capítulo à educação e
salienta que, aos munícipios, caberá, prioritariamente, a atuação no Ensino Fundamental e Pré-Escolar (BRASIL,1998). Já a
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.º 9.394 (BRASIL, 1996), em seu capítulo II, seção II, dedica-se à Educação
Infantil e, assim como o Plano Nacional de Educação Lei n.º 10.172 (BRASIL, 2001), em seu capítulo II, enfatiza que a
Educação Infantil é a primeira etapa da Educação Básica e “[…] tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança
até os seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social”. (BRASIL, 1996, p. 21).
Ainda, segundo o marco normativo brasileiro, é princípio e finalidade da educação a formação dos cidadãos. Tanto a
Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) estabelecem que “A educação, dever da família e do
Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno
desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.” Entende-se
que o cidadão pleno é aquele que consegue exercer, de forma integral, os direitos inerentes à sua condição. A cidadania
plena passa a ser, desse modo, um ponto de referência para a permanente mobilização dos sujeitos sociais.
Portanto, é de entendimento que esta Unidade Escolar (U.E.) tem como tarefa contribuir para o pleno desenvolvimento
dos sujeitos garantindo que o cuidar e o educar e o brincar e interagir promovam:
a) Aprendizagem pelas crianças das práticas culturais de cuidado e autocuidado;
b) A sua afetividade e relações consigo, com o outro e com a natureza;
c) A apropriação de conhecimentos produzidos por seu grupo cultural e pela humanidade.
Essas garantias devem estar no papel mediador do adulto que se relaciona e atua junto às crianças. Dessa forma, leva
em consideração as suas possibilidades e as incentiva a explorar, compreender e transformar o mundo, vivendo ricas
experiências nas práticas sociais e culturais das quais participa sem fragmentá-las.
Nessa perspectiva, de acordo com as DCNEI, “educar cuidando não inclui apenas acolher, garantir a segurança mas
também alimentar a curiosidade, a ludicidade e a expressividade infantis.” (BRASIL, Parecer CNE/CEB, 2009, p. 10). Ainda
de acordo com a Resolução CNE/CEB 2009 p.1 […] a criança, centro do planejamento curricular é sujeito histórico e de
direitos que nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca,
imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e sociedade
produzindo cultura.
É por entender e acreditar que o desenvolvimento da criança em seus diferentes aspectos deve estar sustentado por
concepções que contemplem todas as dimensões do trabalho desenvolvido. Com a finalidade de propiciar autonomia e a
liberdade aos envolvidos no ato de ensinar e aprender, que o trabalho desenvolvido pelo coletivo de profissionais desta
Unidade Escolar (U.E.), assegura que todas as crianças tenham o direito de se desenvolver de forma a participar ativamente,
por meio da reflexão e da ação consciente de um mundo mais justo e igualitário onde as liberdades, a diversidade, o respeito
ao meio ambiente e ao outro sejam vistos como valor máximo pelos seus cidadãos.
Assim, o Currículo da Educação em Movimento da Educação Básica – Educação Infantil (2014) em seus eixos
transversais (Educação para a Diversidade; Educação para a Sustentabilidade; Cidadania e Educação em e para os Direitos
Humanos), em seus eixos integradores (Educar e Cuidar, Brincar e Interagir) e nas práticas sociais (Cuidado Consigo e com o
Outro e Interações com a Natureza e com a Sociedade) aponta em seu quadro organizativo aprendizagens que enfatizam a
construção da autonomia e independência.
E por fim, é observada a Lei de Gestão Democrática da Rede Pública de Ensino do DF, que atende o que determina o
art. 206 CF, a Lei Orgânica em seu art. 222 e artigos 3º e 14º da Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996 (LDB) que visa garantir
a centralidade da escola no sistema e seu caráter público no financiamento, na gestão e a sua destinação observando os
seguintes princípios: envolvimento e participação de toda a comunidade escolar na definição e na implementação de
decisões pedagógicas, administrativas e financeiras, por meio de órgãos colegiados e na eleição de Diretor e Vice-Diretor da
unidade escolar. A lei de gestão contempla ainda a participação da comunidade escolar na definição de decisões em
diferentes aspectos. Ainda de acordo com a Lei da Gestão Democrática deve ser respeitada a pluralidade, a diversidade, o
caráter laico da escola pública e os direitos humanos em todas as instâncias da Rede Pública do Distrito Federal.
A lei visa também a autonomia das unidades escolares, transparência na gestão da Rede Pública de Ensino nos seus
diferentes aspectos e níveis. Deve levar-se em consideração a qualidade social, democratização das relações e valorização
dos profissionais da educação. A Lei da Gestão Democrática compreende o Conselho Escolar como sendo órgão de natureza
consultiva, fiscalizadora, mobilizadora, deliberativa e representativa da comunidade escolar.
8.ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO DA ESCOLA
8.1 Organização dos Tempos e Espaços
A Unidade Escolar (U.E.) atende crianças nos turnos matutino (7h30 a 12h30) e vespertino (13h30 a 18h30),
totalizando cinco horas diárias de atendimentos em sala de aula (jornada de tempo parcial). Os profissionais trabalham em
regime de 40h semanais sendo que os professores que atuam em regência de classe dedicam de sua jornada semanal 25h
em regência e 15h de coordenação pedagógica. As quartas-feiras são dedicadas à coordenação coletiva enquanto as terças
e quintas-feiras ocorre a formação continuada em trabalho, atendimento aos pais, preparação de materiais pedagógicos,
participação em cursos promovidos pela Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação (EAPE).
Entendemos que a rotina é uma forma de organizar o coletivo infantil diário e, concomitantemente, espelha o projeto
político da Unidade Escolar (U.E.). Ela abrange a recepção, a roda de conversa, o calendário e clima, a alimentação, a
higiene, atividades de pintura e desenho, descanso, brincadeira livre ou dirigida, narração de histórias, entre outras ações.
Existem também as atividades ocasionais (passeios, visitas a museus, visitas a bibliotecas, exposições, festas de
aniversariantes, atividade de gincana, cinema, zoológico, visita ao Jardim Botânico, entre outros, que estão contempladas no
calendário anual de eventos desta Unidade Escolar (U.E.). As atividades estão distribuídas ao longo do período diário de aula
e no decorrer da semana.
8.2 Relação Escola-Comunidade
A Unidade Escolar (U.E.) mantém boa relação com a comunidade que é participativa e contribui de forma positiva em
diferentes momentos do cotidiano da escola o que assegura uma convivência
harmoniosa e bastante produtiva.
8.3 Como se dá a Inclusão
A Unidade Escolar (U.E.) promove a inclusão de todas as crianças e
procura garantir o pleno desenvolvimento respeitando as diferenças e
assegurando que todos tenham as mesmas possibilidades e oportunidades. Para
melhor atender às crianças com deficiência e contemplando a Estratégia de
Matrícula. A Unidade Escolar (U.E.) oferece turmas do Ensino Regular
classificadas como Integração Inversa garantindo um atendimento de qualidade
às crianças.
O objetivo da Educação Especial Inclusiva é ensinar todos seus estudantes sem distinção e com qualidade fornecendo
condições de acessibilidade, permanência, promovendo seu processo de ensino-aprendizagem bem como seu
desenvolvimento global. Assim, a sala de aula do ensino Regular representa o espaço real do contexto escolar, uma vez que
as diferenças se apresentam como fator que contribui para a convivência com a heterogeneidade, em um ambiente inclusivo
e de enriquecimento.
As ações que visam o sucesso da inclusão são:
- Envolvimento de todos os profissionais nas formações continuadas no que concerne a Ed. Inclusiva;
- Manter o diálogo permanente com a família para que o trabalho desenvolvido junto às crianças tenha continuidade
em outros espaços fora do ambiente escolar;
- Diálogo contínuo com os profissionais envolvidos nas turmas inclusivas (Equipe Especializada de Apoio à
Aprendizagem, psicólogos e outros profissionais que oferecem atendimento fora da escola);
- Favorecer uma cultura de convivência harmoniosa entre todas as crianças de forma a valorizar as diferenças e as
contribuições para o processo de desenvolvimento humano;
Figura 10- Mural da entrada
da Unidade Escolar (U.E.)
- Adaptações que visam aos projetos e ao currículo da Educação Infantil;
- Organização de ambientes dentro de sala de aula que favoreçam as aprendizagens significativas;
- Incentivar o desenvolvimento de habilidades adaptativas sociais, de comunicação, cuidados pessoais e autonomia
encorajando e facilitando a participação da criança.
8.4 Atuação dos monitores e educadores sociais
A Unidade Escolar (U.E.) conta com atendimento de um monitor ou educador social que dá suporte ao trabalho do
professor de acordo com suas atribuições:
- Suporte operacional às atividades de cuidado, higiene e estímulo de crianças.
8.5 Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem
A I.E. dispõe de uma EEAA que avalia, encaminha para os atendimentos necessários e dá suporte ao professor quanto
às estratégias a serem adotadas visando o melhor desenvolvimento do estudante.
8.6 Sala de Recurso Generalista
O atendimento educacional especializado em sala de recurso é definido como um serviço de natureza pedagógica. No
caso do Jardim de Infância 303 Sul, é uma sala generalista que tem como objetivo principal complementar as orientações
curriculares desenvolvidas em classes comuns. A mesma atende estudantes TGD/TEA, DI, DF, DMu e Síndrome de Down.
Na sala de recursos do JI 303 Sul são atendidos no turno contrário onze estudantes de quatro e cinco anos em uma
sala improvisada, construída no pátio da escola. Essas crianças recebem atendimento individualizado de acordo com suas
necessidades. Os atendimentos ocorrem em três dias da semana, sendo cinco horários de cinquenta minutos cada, tanto no
matutino quanto no vespertino. Cada estudante tem direito de dois a quatro atendimentos semanais de acordo com sua ne-
cessidade e individualidade.
O professor da sala de recursos participa das reuniões coletivas, conselhos de classe, reuniões com as famílias e com
profissionais que acompanham os ANEEs como também auxilia os professores quanto as adequações curriculares, elabora e
organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos estudantes con-
siderando suas necessidades específicas.
8.7 Equipe de Apoio à Coordenação Pedagógica
Auxiliar na coordenação pedagógica professores e direção com recursos materiais e em desenvolvimento de projetos
de acordo com a demanda da escola.
8.8 Sala de Leitura
Envolver a criança no mundo lúdico da leitura por meio do letramento, incentivar o gosto pela leitura, apresentar os li-
vros aos alunos, ampliar o repertório de leitura, ouvir histórias, visitar periodicamente bibliotecas, desenvolver a oralidade,
propor um tempo de interação das famílias com um momento de leitura em casa.
9. CONCEPÇÕES, PRÁTICAS E ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO
Na Educação Infantil a avaliação acontece, principalmente, pela observação sistemática, registro em caderno de
campo, pastas individuais organizadas pelos professores e exposição das produções pelas crianças. A auto avaliação,
através de momentos de escuta organizada também é estratégia utilizada pelos professores. É importante ressaltar que a
Avaliação na Educação Infantil deve ser processual e formativa, sem objetivo de promoção ou exclusão. O processo de
avaliação visa o favorecimento do desempenho e do crescimento da criança em relação a ela mesma e jamais de sua
comparação com os pares. A avaliação na Educação Infantil tem por finalidade proporcionar a reflexão e redirecionar o
trabalho desenvolvido pelos profissionais com o objetivo de contribuir para a formação integral da criança. O Relatório
Descritivo Individual os do Aluno – RDIA, é o a sistematização de todo o trabalho desenvolvido no decorrer do semestre.
Compõe ainda o conjunto de estratégias de avaliação dessa Unidade Escolar (U.E.) o Conselho de Classe, as
reuniões com a família ou responsáveis, que estão previstas bimestralmente no calendário escolar da Educação Infantil, e
outros encontros quando necessário. As reuniões de professores com a Direção e com a Coordenação são momentos
privilegiados pra discutir o desenvolvimento das crianças. Essas reuniões têm por objetivo definir estratégias de intervenção
para atender a necessidade individual de cada criança.
10. ORGANIZAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR DA UNIDADE ESCOLAR (U.E.)
A Unidade Escolar (U.E.) tem como base as orientações curriculares da Secretaria de Educação do DF e o conjunto de
leis que normatizam a Ed. Infantil nas diferentes esferas.
No ano de 2010, iniciou-se o debate no âmbito da Secretaria de Educação do DF com a participação dos profissionais
nas discussões para a construção do novo currículo da Ed. Básica nas diferentes etapas, denominado Currículo em
Movimento. Nesta Unidade Escolar (U.E.), que atende a Ed. Infantil, a participação dos profissionais nos grupos de debates
ocorreu nas Coordenações Regionais por meio dos grupos de trabalho da Gerência de Educação Básica com a definição dos
eixos que integrariam o currículo. Concomitantemente, esses debates também aconteceram na Unidade Escolar (U.E.) nos
momentos de coordenação pedagógica. Ressalta-se a troca de conhecimento e de experiência que resultaram em um
documento que contempla os anseios dos profissionais que compreendem a educação infantil como sendo uma etapa
fundamental para o desenvolvimento da criança de 04 a 06 anos no que se refere ao desenvolvimento e ao ensino-
aprendizagem.
O processo de validação e implementação do novo currículo teve continuidade no ano de 2013, com a formação
promovida pelos profissionais da EAPE em parceria com os coordenadores locais que fizeram o repasse do curso ofertado a
todos os profissionais da escola nas coordenações pedagógicas, com a certificação dos que concluíram. No ano de 2014, as
unidades escolares receberam o conjunto de cadernos que compõem o currículo da Ed. Básica do Distrito Federal. Desde
então, os docentes passaram a pautar as ações desenvolvidas de acordo com as orientações do currículo da Educação
Infantil e seus pressupostos teóricos. São realizadas, nas coordenações pedagógicas coletivas, estudos com a finalidade de
conhecer o Currículo e organizar o planejamento de acordo com cada uma das linguagens.
O projeto político pedagógico da escola é dinâmico e uma de suas finalidades é efetivar as diferentes dimensões
desse currículo, levando-se em consideração a diversidade e a pluralidade existentes no seio da escola de forma a oferecer
uma educação que contemple as necessidades e as especificidades no que se refere à promoção de sujeitos críticos e
autônomos.
O trabalho da Unidade Escolar (U.E.) abrange as diferentes linguagens e os eixos do currículo da Ed. Infantil
almejando o desenvolvimento integral dos educandos. O trabalho com estas diferentes linguagens deve ocorrer de acordo
com o planejamento dos objetivos, o suporte e as aprendizagens que se pretende trabalhar. Colocando em prática as
atividades, pesquisando temas geradores, colocando em ação projetos de trabalho, vivenciando experiências nos âmbitos de
formação pessoal e social além do conhecimento de mundo; tudo isso adotando as múltiplas linguagens, assim é colocado
em prática o direito da criança a aprender e um novo olhar em relação à criança e o seu aprendizado.
A Unidade Escolar trabalha com os basilares eixos gerais do Currículo da Educação Básica da SEEDF: Educação para
a Diversidade, Cidadania e Educação em e para os Direitos Humanos e Educação para a Sustentabilidade. Entendemos
assim que o trabalho pedagógico com a infância implica considerar esses eixos, educando nossas crianças a formar opinião,
levando em consideração a base familiar e valores éticos e sociais de cada um.
Em relação aos eixos transversais sabe-se que o cotidiano escolar é contemplado com esses eixos concretos, que
necessitam de ações sobre questões, como: diversidade cultural e a biodiversidade, diversidade em relação à religião,
orientação sexual e configurações familiares, diversidade étnico-racial, inclusão das crianças com deficiência, atendimento à
heterogeneidade e à singularidade, direito às aprendizagens, infâncias vividas ou roubadas, convivências entre as gerações
etc.
11. PLANO DE AÇÃO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PPP
Equipe de Direção e Secretaria
Objetivos Metas Ações Avaliação das
Ações
Responsáveis Cronograma
Manter-se
conectado às
instâncias distritais
e nacionais
responsáveis pelo
auxílio à gestão
escolar
Participar das atividades
promovidas pela DRE/PPC
e SE/DF, quando
convocados;
Examinar e encaminhar as
correspondências
recebidas pela Escola e
divulgá-las aos
Comparecer às atividades promovidas pela
DRE/PPC e pela SE/DF; receber as
correspondências;
Grupo de
Professores
Efetivos,
Professores
Temporários,
Servidores da
Carreira Assistência
à Educação e
Equipe de Direção e
Secretaria
Durante todo o
ano
interessados. Terceirizados
Ter atenção aos
procedimentos
administrativos
relacionados ao
gerenciamento de
pessoas
Realizar a modulação dos
Profissionais em Educação
lotados nesta Escola;
Manter o quadro de
profissionais desta Escola
completo;
Orientar os profissionais
desta Escola quanto aos
procedimentos
administrativos
necessários referentes à
sua vida profissional
Divulgar por meio de informativos (interno e
externo) e/ou murais, dados de interesse
coletivo;
Preencher, em parceria com a Secretaria da
Escola, formulário próprio da modulação;
Abrir carências;
Informar datas e documentação necessária à
participação do RI e Remoção;
Informar procedimentos necessários à
Progressão por Merecimento, Titulação,
Titularidade e Mudança de classe.
Grupo de
Professores
Efetivos,
Professores
Temporários,
Servidores da
Carreira Assistência
à Educação e
Terceirizados
Equipe de Direção Durante todo o
ano
Zelar pela limpeza e
patrimônio da
Escola
Preservar o patrimônio e
buscar melhorar o espaço
físico da escola sempre
que possível
Realizar trabalho de sensibilização junto à
comunidade escolar objetivando maior
conservação e limpeza da escola;
Agendar limpeza da caixa d’água da Escola;
Orientar e acompanhar a limpeza diária das
dependências da Escola;
Grupo de
Professores
Efetivos,
Professores
Temporários,
Servidores da
Carreira Assistência
à Educação,
Terceirizados,
Comunidade Escolar
Equipe de Direção,
Grupo de
Professores
Efetivos,
Professores
Temporários,
Servidores da
Carreira Assistência
à Educação,
Terceirizados e
Durante todo o
ano
e Coordenação
Regional de Ensino
Comunidade
Escolar
Zelar pela
qualidade da
merenda escolar
Realizar procedimentos
inerentes à merenda
escolar.
Recebimento de gêneros;
Elaboração de cardápios;
Acompanhar o preparo e a distribuição da
merenda;
Fiscalizar a higiene da Cantina;
Controlar a obtenção e/ou revalidação de
atestados de saúde da merendeira.
Grupo de
Professores
Efetivos,
Professores
Temporários,
Servidores da
Carreira Assistência
à Educação,
Terceirizados,
Comunidade Escolar
e Coordenação
Regional de Ensino
Merendeiras e
Direção Escolar
Durante todo o
ano letivo.
Administrar as
verbas recebidas
pela Escola (PDAF
e recursos da APM)
Garantir a publicidade dos
gastos e a economicidade
na aplicação do recurso
financeiro.
Organizar o depósito periodicamente;
Preencher as fichas de controle diário e
trimestral de recebimento de gêneros;
Participar das reuniões a respeito das verbas;
Divulgar junto à comunidade escolar as
informações recebidas bem como os valores
creditados;
Providenciar a documentação necessária para
Grupo de
Professores
Efetivos,
Professores
Temporários,
Servidores da
Carreira Assistência
à Educação,
Terceirizados,
Comunidade Escolar
e Coordenação
Equipe de Direção,
Grupo de
Professores
Efetivos,
Professores
Temporários,
Servidores da
Carreira Assistência
à Educação,
Terceirizados e
Comunidade
Durante todo o
ano.
recebimento de verbas;
Elaborar lista de prioridades junto à
Comunidade Escolar;
Realizar o planejamento da aplicação dos
recursos;
Comprovar as despesas e prestar contas;
Realizar reuniões com a comunidade escolar
estimulando a integração com a Escola;
Elaborar coletivamente e executar o plano de
atividades da APM e do Conselho Escolar.
Regional de Ensino Escolar
Prezar pela
qualidade
pedagógica da IE
Coordenar, acompanhar,
proporcionar e auxiliar o
trabalho pedagógico
realizado na Escola.
Reavaliar, junto aos membros da Comunidade
Escolar, o Projeto Político Pedagógico do
Jardim de Infância 303 Sul;
Acompanhar e auxiliar a construção da prática
pedagógica por meio das coordenações
coletivas;
Acompanhar a elaboração de projetos didáticos
desenvolvidas na Escola;
Otimizar os projetos e instruções pedagógicas
Grupo de
Professores
Efetivos,
Professores
Temporários,
Comunidade Escolar
e Coordenação
Regional de Ensino
Equipe de Direção,
Grupo de
Professores
Efetivos,
Professores
Temporários,
Servidores da
Carreira Assistência
à Educação,
Terceirizados e
Comunidade
Escolar
Durante todo o
ano.
adquirindo materiais necessários;
Avaliar possíveis distorções propiciando as
correções necessárias;
Estimular e acompanhar a recepção e o
trabalho realizado por estagiários;
Buscar parcerias com instituições educacionais
e de saúde que possam auxiliar nosso fazer
pedagógico;
Promover momentos para que haja a formação
continuada dos profissionais em educação por
meio de estudos de temas.
Focar no
atendimento de
qualidade à
comunidade escolar
Receber a todos com
presteza e boa vontade.
Identificar as necessidades dos usuários;
Cuidar da comunicação (verbal e escrita);
Não fornecer informações conflitantes;
Atenuar a burocracia dentro dos limites da Lei;
Cumprir prazos e horários;
Desenvolver serviço de qualidade; Divulgar os
diferenciais da escola;
Imprimir qualidade à relação atendente/usuário;
Fazer uso da empatia;
Analisar as reclamações;
Grupo de
Professores
Efetivos,
Professores
Temporários,
Servidores da
Carreira Assistência
à Educação,
Terceirizados e
Comunidade Escolar
Equipe de Direção e
Secretaria
Durante todo o
ano.
Acatar as boas sugestões.
Zelar pela
documentação
escolar
Manter a documentação
organizada, atualizada
para que esteja acessível
quando necessário
Manter atas atualizadas;
Alimentar o sistema I-Educar com as
informações necessárias de forma a facilitar
procedimentos como matrículas,
transferências, emissão de declarações etc.;
Realizar sempre que solicitado os censos
escolares;
Estar sempre atento às recomendações da
Gerência de Planejamento, Acompanhamento
e Avaliação Educacional;
Organizar e guardar Diários de Classe.
Grupo de
Professores
Efetivos,
Professores
Temporários,
Servidores da
Carreira Assistência
à Educação,
Terceirizados,
Comunidade Escolar
e Coordenação
Regional de Ensino
Equipe de Direção e
Secretaria
Durante todo o
ano.
Coordenação Pedagógica
Objetivos Metas Ações Avaliação das
Ações
Responsáveis Cronograma
Construir, reestruturar e
efetivar o Projeto Político
Pedagógico
Garantir a participação de
todos no processo de
construção.
- Reuniões bimestrais com a
comunidade escolar.
- Estabelecer um cronograma para
a elaboração do projeto político
pedagógico.
- Possibilitar ações de escutas das
crianças de forma que elas
contribuam para o projeto.
- Tornar as coordenações
pedagógicas foco de debate
permanente do PPP.
Acompanhamento
pela equipe gestora,
coordenação
pedagógica,
professores e
comunidade escolar.
- Equipe Gestora
- Coordenação
Pedagógica
- Professores
- Comunidade Escolar
No decorrer do ano
letivo.
Cumprir o calendário da
Ed. Infantil preparando os
quatro encontros
formativos previstos.
Levantar necessidades
junto ao grupo de
professores para
organização das
formações.
- Construir a pauta coletivamente.
- Organizar materiais.
- Convidar profissionais de acordo
com o tema escolhido.
Acompanhamento
pela equipe gestora,
coordenação
pedagógica e
professores.
- Equipe Gestora
- Coordenação
Pedagógica
- Professores
Bimestral.
Articular teoria e prática
no trabalho docente.
Promover estudos,
momentos de reflexão e
sensibilização a cerca
dos temas de interesse
do corpo docente.
Organizar estudos por meio de
formação, oficinas, participação em
seminários, congressos, fóruns de
debates e outros.
Acompanhamento
pela equipe gestora,
coordenação
pedagógica e
professores.
- Equipe Gestora
- Coordenação
Pedagógica
- Professores
No decorrer do ano
letivo.
Tomar conhecimento de
ações das diferentes
instâncias da Secretaria
de Educação do Distrito
Estabelecer vínculos com
os demais órgãos da
SEEDF.
Participar de reuniões, encontros e
demais eventos.
Pela implementação
das ações na I.E.
- Equipe Gestora
- Coordenação
Pedagógica
- Professores
No decorrer do ano
letivo.
Federal. - Comunidade Escolar
Assegurar a efetivação
dos projetos da escola.
Envolver os profissionais
na elaboração dos
projetos desenvolvidos na
escola.
Acompanhar regularmente o
desenvolvimento dos projetos.
Acompanhamento
pela equipe gestora,
coordenação
pedagógica e
professores.
- Equipe Gestora
- Coordenação
Pedagógica
- Professores
No decorrer do ano
letivo.
Envolver os profissionais
da I.E. no processo de
inclusão.
Abordar temas referentes
às necessidades
apresentadas pelos
alunos atendidos na I.E.
Promover palestras com
psiquiatras, psicólogos, professores
e com responsáveis por estudantes
com necessidades educacionais
especiais.
Acompanhamento
pela equipe gestora,
coordenação
pedagógica e
professores.
- Equipe Gestora
- Coordenação
Pedagógica
- Professores
No decorrer do ano
letivo.
Implementar o currículo
da Ed. Infantil.
Estudar os eixos do
currículo e sua
organização.
Estudos sobre temáticas que
envolvam o educar e o cuidar, o
brincar e o interagir.
Acompanhamento
pela equipe gestora,
coordenação
pedagógica e
professores.
- Equipe Gestora
- Coordenação
Pedagógica
- Professores
Bimestral (nas
quartas-feiras
destinadas à
coordenação
pedagógica coletiva).
Fortalecer o trabalho
pedagógico coletivo na
instituição de ensino
- Promover um espaço de
diálogo constante.
- Respeitar a pluralidade
de ideias.
- Considerar os saberes e
as singularidades
existentes no coletivo.
Realizar reuniões com o grupo de
professores, equipe gestora e
comunidade escolar.
Acompanhamento
pela equipe gestora,
coordenação
pedagógica e
professores.
- Equipe Gestora
- Coordenação
Pedagógica
- Professores
No decorrer do ano
letivo.
OBS: As Coordenações Pedagógicas Coletivas ocorrem às quartas-feiras, nos turnos matutino e vespertino,
As terças e quintas-feiras as coordenações são destinadas ao planejamento de aulas, atendimentos aos pais, escrita de relatórios, cursos de formação
na Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação e outros.
12. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
O Projeto Político Pedagógico desta Unidade Escolar (U.E.) será avaliado de forma permanente no decorrer do
desenvolvimento das ações. Compreendemos que o espaço da coordenação pedagógica seja o lugar privilegiado para a
avaliação do PPP, pois é nela que todos podem se manifestar. A exemplo do nosso currículo, o PPP será um documento
aberto cabendo, portanto, alterações que contemplem a melhoria das práticas pedagógicas desenvolvidas. As reflexões
acerca do trabalho serão registradas em atas e em outros documentos próprios da coordenação pedagógica que serão
usados para reestruturação do projeto. Buscaremos envolver as crianças na avaliação do projeto político pedagógico por
meio das formas de expressão que lhes são próprias (desenhos, pinturas, escuta atenta e observação). O Projeto será
apresentado e avaliado semestralmente em reuniões com a participação de toda a comunidade escolar.
Os registros para os possíveis ajustes serão feitos através de questionários, cartazes, fotografias e rodas de conversa.
13. PROJETOS ESPECÍFICOS
Quadro para síntese dos projetos individuais, em grupo e/ou interdisciplinares desenvolvidos na Unidade Escolar
Os projetos desenvolvidos na Unidade Escolar surgem em consonância com o que está previsto no Currículo e a partir do
interesse das crianças
Projeto Objetivos Principais Ações Professor Responsável Avaliação do Projeto e no
Projeto
Projeto Leitura Introduzir o aluno no mundo
encantado da literatura infantil.
Observando a necessidade de
estimular o contato com os livros
e, assim, desde cedo, incentivar
o hábito da leitura.
Desenvolver a atenção; incentivar e
desenvolver a responsabilidade com o
livro e o dia da devolução do mesmo;
desenvolver a função semiótica;
incentivar e desenvolver o gosto e a
prática da leitura e escrita; desenvolver a
observação e a ordem lógica dos fatos
da história; incentivar e desenvolver a
oralidade para aumentar o vocabulário
da criança e contribuir para o
divertimento; estimular a percepção
auditiva e visual, imaginação e a
fantasia; auxiliar nos conceitos
assimilados ao contar e ouvir histórias.
Coordenação
Pedagógica, professores
em regência e
professoras readaptadas.
A avaliação será feitas no
decorrer do ano letivo por
meio de conversas com os
alunos e comunidade escolar.
Haverá também a auto-
avaliação dos profissionais
envolvidos no processo, no
intuito de melhorar cada vez
mais o desempenho, as
participações e as
transformações.
Projeto Meu
Amiguinho
Desenvolver o respeito as
diferenças valorizando todos os
Proporcionar o contato das crianças
com necessidades especiais ou não,
Coordenação
Pedagógica e
Os professores regentes
procurarão observar a
Especial aspectos do ser humano. com um mundo, fazendo com que todas
as pessoas se reconheçam e se apoiem
mutuamente independentemente das
diferenças e necessidades de cada
individuo; Olhar a inclusão como um
processo de crescimento de todos os
envolvidos no processo, alunos,
professores, funcionários, pais e
comunidade, respeitando as limitações e
diferenças de cada um.
professores em regência evolução do comportamento
dos alunos frente as
habilidades trabalhadas.
Projeto
Psicomotricidade
Trabalhar as funções motoras,
cognitivas e sensoriais
Propiciar experiências que estimulam o
amadurecimento psicoemocional através
da vivência dos aspectos sócio–afetivos
tais como: emoção, atenção, medo e
concentração;
Aprimorar fatores neuromotores que
condicionam a coordenação, o tempo de
reação, o sentido de ritmo e o equilíbrio;
Aprimorar qualidades físicas básicas
como força, velocidade, agilidade e a
concentração nas brincadeiras e jogos,
resgatando o espírito esportivo, o
respeito às regras acordadas pelo grupo.
Coordenação
Pedagógica e
professores em regência.
Os professores regentes
procurarão observar a
evolução do comportamento
dos alunos frente as
habilidades trabalhadas.
Projeto
Alimentação/Receit
as/Utensílios para
Introduzir na alimentação dos
alunos diversas receitas fazendo-
os valorizar e perceber a
Conhecer receitas variadas;
desenvolver a formação de hábitos
alimentares saudáveis; Observar a
Coordenação
Pedagógica e
professores em regência
A avaliação será feita através
das leituras dos relatos, das
discussões, dos trabalhos
Autosservimento.
importância de uma alimentação
rica em nutrientes e saudável.
evolução das crianças quanto à ingestão
de alimentos saudáveis e elas
apresentadas; Interagir com a família os
conhecimentos adquiridos, favorecendo
a formação de bons hábitos alimentares
também fora da escola.
realizados, das receitas
desenvolvidas, da
observação constante
(principalmente na hora do
lanche) e da participação da
família.
Projeto VI
Plenarinha - O
Universo do
Brincar
Vivenciar o brincar, a brincadeira
e o brinquedo como ferramenta
para aprender, desenvolver e
expressar-se de maneira integral.
Estimular a aprendizagem por meio do
brincar nas diferentes linguagens, Criar
oportunidades para que professoras/
professores e crianças ampliem seu
repertório de brincadeiras, Vivenciar
brincadeiras diversas ensinadas ou
criadas e resgatar brincadeiras da
comunidade..
Toda comunidade
escolar, ou seja, pais,
professores, alunos,
servidores da instituição.
Será realizada através de
registros fotográficos,
desenhos, pinturas, filmagens
e entrevistas.
14. PROPOSTA DE ORGANIZAÇÃO CURRICULAR PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
Eixos transversais1: educação para a diversidade; educação para a sustentabilidade e cidadania e
educação para os direitos humanos
Eixos integradores: educar, cuidar, brincar e interagir
Objetivos de Aprendizagem Linguagens Atividades a serem desenvolvidas Estratégias de
Avaliação para a
aprendizagem
Cronograma de
trabalho
Recursos didáticos
Permanentes Diversificadas
Diferenciação de alimentos
doces e salgados, amargos e
azedos, líquidos, pastosos e
sólidos, percebendo-os nas
refeições diárias. (Pág. 103)
Experimentação e
degustação de novo alimento,
com ênfase em sabores,
cheiros, cores. (Pág. 103)
Cuidado consigo
e com o outro
Lanche e
higienização de
alimentos.
Piquenique,
oficia
gastronômica,
experimentação
de frutas, contos
sobre alimentos.
Registro e
observação por
parte do professor
regente.
Durante o ano letivo Livros de histórias,
dvds, cds, revistas
e frutas.
1Eixos Transversais do Currículo da Educação Básica da SEEDF (2014): educação para a diversidade; educação para a sustentabilidade e cidadania e educação em e
para os direitos humanos.
Compreensão da função
social do dinheiro de forma
lúdica em situações de
vivência, de manipulação do
dinheiro em brincadeiras para
a descoberta de que as
cédulas e moedas têm
valores e que são utilizadas
na aquisição de produtos e
serviços. (Visitas a
supermercados) (Pág. 130)
Matemática Cofres
individuais e
atividades em
sala
Visita a
supermercado e
a comércios.
Registro e
observação por
parte do professor
regente.
Durante o ano letivo Cofres e cédulas
educativas.
Interpretação e improvisação
de criação de canções
coletivas. (Pág. 138)
Identificação e exploração
das cores, pigmentos naturais
de produtos, alimentos como
urucum, beterraba, entre
outros. (Pág. 139)
Artística Canto,
composição de
canções, dança
e desenho
Apresentações
nos eventos
(Festa da
Família e Festa
Junina).
Registro e
observação por
parte do professor
regente.
Durante o ano letivo Tinta, papel,
aparelho de som,
livrinhos.
Movimentação dos músculos
da face por meio de
brincadeiras […] fazer caretas
Corporal Imitação,
mímica,
brincadeiras
Trabalho com
mastigação
Registro e
observação por
parte do professor
Durante o ano letivo Livros, máscaras,
fantoches.
diversas, assoprar apitos,
línguas de sogra, penas,
chamas de vela e
mastigação. (pág. 112)
com caretas. regente.
Acesso e contato com vários
gêneros, textos, poesias,
fábulas, contos, receitas,
entrevistas, quadrinhos,
cartas, cardápios, bilhetes,
telefonemas, etc. (Pág. 123)
Oral e Escrita Roda de conto,
reconto,
desenho da
história.
Teatro,
cineminha.
Registro e
observação por
parte do professor
regente.
Durante o ano letivo Livros, dvds, data
show.
Obs.: Natureza e Sociedade – Participação em atividades de preparação de alimentos começando pela exploração de receitas culinárias.
Reconhecimento de diversos tipos e origens de alimentos e compreensão da importância de uma alimentação saudável. (Piqueniques e oficinas de
culinária) (Pág. 150)
15. REFERÊNCIAS
- FARIA, Vitória Líbia de Barreto de. Currículo na Educação Infantil: diálogo com os demais elementos da Proposta
Pedagógica. 2a.ed. São Paulo: Ática, 2012.
- _________. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Currículo em Movimento da Educação Básica – Caderno
Educação Infantil. Brasília: 2014
- ________. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação
infantil. Brasília: MEC, SEB, 2010
- ________. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Currículo em Movimento da Educação Básica – Caderno
Educação Especial. Brasília: 2014
- ________. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Marcos Político-Legais da Educação Especial na
perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2010.
- ________. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Currículo em Movimento da Educação Básica – Caderno
Pressupostos Teóricos. Brasília: 2014
- ________. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Orientação Pedagógica: Projeto Político-Pedagógico e
Coordenação Pedagógica nas Escolas. Brasília: 2014
- ________. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Projeto Político-Pedagógico Professor Carlos Mota.
Brasília: 2012.
- ________. Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Projeto V Plenarinha- A Criança na natureza por um
crescimento sustentável. Brasília, 2017.
16. APÊNDICE
CALENDÁRIO 2018 – JARDIM DE INFÂNCIA 303 SUL
Estão previstas no calendário da escola as seguintes atividades:
- Atividades previstas no Calendário Escolar 2018 – Regime anual – Rede Pública de ensino do DF;
- Atividades previstas no Calendário da Educação Infantil da Rede Pública de Ensino do DF;
- Atividades pedagógicas definidas com a Coordenação Coletiva pelos professores e equipe gestora;
- Eventos a serem realizados na escola;
- Aniversários dos servidores e professores;
- Datas festivas relacionadas à Educação Infantil e Ensino Especial.
- Passeios aos parques de Brasília, atendendo ao Projeto Plenarinha;
- Festas comemorativas relacionadas aos eventos culturais;
- Semana do bebê;
- Dias letivos temáticos;
- Dias de formação previstos no Calendário da Educação Infantil;
- Semana Mundial do Brincar 2018;
- Palestras para formação coletiva dos profissionais da Unidade Escolar (U.E.);
- Feira do Troca de Brinquedos;
- Comemoração dos aniversariantes, bimestral e semestral;
- Eventos corporativos para encerramento de semestres;
- Reunião bimestral de pais.
17. ANEXOS
17.1- Anexo I
Plano de ação da Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
Instituição Educacional: Jardim de Infância 303 Sul
Pedagoga: Iara Sales Ribeiro Matrícula: 400.040-4
Psicóloga: Eliane Alves – Matrícula 227.851-0
OBJETIVO:
Promover a melhoria da qualidade do processo de ensino e aprendizagem por meio de ações institucionais preventivas, interventivas e avaliati-
vas, visando a diminuição das queixas escolares e manifestações de fracasso escolar bem como contribuir para a melhoria do desempenho dos alunos
pela concretização do sucesso escolar.
1º DIMENSÃO - MAPEAMENTO INSTITUCIONAL
OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFI-
COS PROCEDIMENTOS E
AÇÕES CRONOGRAMA
Conhecer o contexto escolar por meio de mapeamento e reflexão acerca dos diversos aspectos institucionais, as-sim como, desenvolver estra-
Conhecer a estrutura física
e funcional da escola.
Identificar as convergên-
cias, incoerências, conflitos
Análise documental e levan-
tamento de dados referentes
ao contexto da escola.
No decorrer do
ano letivo
tégias de escuta qualificada das vozes institucionais, para analisar e entender os as-pectos intersubjetivos.
ou avanços existentes nas
ações institucionais.
Identificar nas práticas
educativas, as tendências
educacionais e as concep-
ções sobre educação, en-
sino, desenvolvimento e
aprendizagem.
Identificar a organização e
as relações que se desen-
volvem no processo de
gestão escolar.
Identificar os tipos de inte-
rações que ocorrem entre
os segmentos que com-
põem a comunidade esco-
lar.
Conhecer o regimento in-
terno, os projetos e a pro-
posta pedagógica.
Perceber as contradições
presentes nos discursos x
práticas dos profissionais
que atuam no contexto
escolar.
Escuta e observação da
comunicação entre os diver-
sos atores do cotidiano es-
colar.
Acompanhamento do pro-
cesso de ensino aprendiza-
gem para verificação das
práticas educativas.
Participação nas reuniões
com a gestão escolar, bus-
cando contribuir para toma-
das de decisões que favore-
çam a otimização dos pro-
cessos pedagógicos.
Observação das relações
entre os diversos papéis
desempenhados no contex-
to escolar mediando as rela-
ções, quando se fizer ne-
cessário.
Apreciação do regimento
interno, dos projetos e da
proposta pedagógica visan-
do contribuir com sugestões
que possam enriquecer tais
práticas.
Participação do “momento”
coordenação pedagógica
com planejamento de ensi-
no, baseado em metas e
não em conteúdos apenas.
2º DIMENSÃO - ASSESSORIA AO TRABALHO COLETIVO DA EQUIPE ESCOLAR
OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFI-
COS PROCEDIMENTOS E
AÇÕES CRONOGRAMA
Oferecer suporte ao proces-so de gestão escolar e con-tribuir com a equipe escolar e o corpo docente para o processo de formação conti-nuada.
Contribuir para a elabora-ção e implementação do Projeto Político Pedagógi-co. Contribuir para a reflexão de situações que impedem o desenvolvimento do tra-balho coletivo. Desenvolver coletivamente estratégias que favoreçam o trabalho em equipe. Contribuir com o desenvol-
Participação efetiva da EEAA nas atividades de planejamento e de avaliação do trabalho (semana peda-gógica, coordenações pe-dagógicas, reuniões ordiná-rias, eventos escolares di-versos, dentre outras); Escuta dos professores objetivando auxiliá-los no desenvolvimento de estra-tégias que facilitem sua
No decorrer do ano letivo
vimento de competências técnicas, metodológicas e pessoais dos professores e corpo técnico da instituição de ensino nas quais atuam. Contribuir com conheci-mentos especializados acerca dos processos de desenvolvimento e de aprendizagem; Compreender, com profun-didade, como trabalham os atores da instituição edu-cacional, o que pensam e como contribuem para o sucesso escolar; Promover a manutenção de espaços de reflexão, capa-zes de favorecer a ressigni-ficação das concepções de desenvolvimento, de aprendizagem, de ensino, de avaliação, dentre ou-tras.
prática pedagógica por meio de oficinas, palestras, den-tre outros.
3º DIMENSÃO - ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES
OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFI-
COS PROCEDIMENTOS E
AÇÕES CRONOGRAMA
Assessorar o processo de ensino e aprendizagem vi-sando a melhoria do desem-penho escolar do educando.
Promover reflexões sobre novos focos de análise para o processo de ensino e aprendizagem, refletindo sobre a teoria e as práticas pedagógicas. Construir juntamente com o professor, alternativas teó-rico-metodológicas de en-sino e de avaliação com o foco na construção de ha-bilidades e competências dos alunos. Promover juntamente com o professor, situações didá-tico-metodológicas de apoio à aprendizagem do aluno, incorporadas às práticas pedagógicas. Fornecer subsídios para que as ações escolares ocorram tanto em uma dimensão coletiva quanto individual. Intervir junto aos sujeitos e aspectos que possam difi-cultar o processo de ensino e aprendizagem. Intervir no processo de ensino da leitura e escrita, compreendendo-o como base para aquisição dos
Possibilitar a promoção de momentos de apoio e de reflexão às práticas peda-gógicas cotidianas, por meio da utilização de espaços institucionalmente constituí-dos (coordenação pedagó-gica e conselhos de classe), ou ainda, de situações es-pecificamente criadas pela EEAA (vivências e oficinas), que visem a construção de alternativas teórico-metodológicas de ensino e de avaliação, com foco na construção de habilidades e de competências dos alu-nos. Escuta a família do estudan-te, informando sobre o seu desenvolvimento escolar, salientando as possibilida-des de interface da escola com a família para favorecer o sucesso escolar; Orientações que instrumen-talizem a família na condu-ção das questões de seu filho. Conversas com o estudante sobre a natureza do acom-
No decorrer do ano letivo
conhecimentos escolares. Identificar os elementos que interferem no processo educativo. Investigar como ocorre o processo de ensino e de aprendizagem. Implementar uma proposta de avaliação formativa e processual que atenda às necessidades individuais dos estudantes. Avaliar de maneira contex-tual os estudantes da Edu-cação Infantil para enca-minhamentos necessários e/ou previstos na estratégia de matrícula da SEDF e ainda para promover a adequação curricular e pedagógica. Elaborar documen-tos/relatórios apresentando a conclusão de cada caso e indicando as possibilida-des de adequação educa-cional e de intervenção pedagógica para a situação escolar do estudante. Guiar as ações dos profes-sores e outros profissionais da educação para o plane-
panhamento e seus objeti-vos, realizando atividades individuais. Solicitação de avaliações e/ou parcerias específicas, caso necessário, que com-plementem a investigação e a intervenção na situação de queixa escolar do estu-dante; Utilização de instrumentos formais de avaliação; Agendamentos e realização de encontros com o profes-sor para discutir e acompa-nhar a evolução do trabalho com o aluno, revendo e ajustando procedimentos e realizando os acompanha-mentos necessários.
jamento e execução de intervenções educacionais adequadas à situação es-colar do estudante.
________________________________
____________________________________
Eliane Alves - Matrícula 227.851-0 Iara Sales Ribeiro-Matrícula
400.040
__________________________________________ Gestor(a)/Matrícula
Brasília, 05 de abril 2018.
17.2 - Anexo II
Questionários para formulação do Projeto Político Pedagógico ( Pais ou Responsáveis)
JARDIM DE INFÂNCIA 303 SUL
QUERIDA FAMÍLIA OU RESPONSÁVEIS,
SOLICITAMOS AOS SENHORES QUE RESPONDAM ESTE QUESTIONÁRIO ATENTAMENTE A FIM DE
QUE POSSAMOS CONSTATAR, ATRAVÉS DE SUA VALOROSA OPINIÃO, ASPECTOS DE FUNDAMENTAL
RELEVÂNCIA COM O INTUITO DE CONSTRUIRMOS, TODOS JUNTOS, UM PROJETO POLÍTICO PEDA-
GÓGICO PARA SER APLICADO NESSE ESTABELECIMENTO DE ENSINO.
DESDE JÁ AGRADECEMOS A SUA COLABORAÇÃO,
EQUIPE DE FUNCIONÁRIOS DO JARDIM DE INFÂNCIA 303 SUL.
_________________________________________________________________________________________
51
IDENTIFICAÇÃO:
PROFISSÃO QUE EXERCE:_____________________________________
MORADIA: ( )PRÓPRIA ( )ALUGADA ( )FUNCIONAL
QUANTAS PESSOAS RESIDEM NESTA MORADIA?__________________
QUAL O MEIO UTILIZADO PARA A CRIANÇA CHEGAR À ESCOLA?
( ) ACOMPANHADA DOS PAIS ( ) ACOMPANHADA DO RESPONSÁ-
VEL
( ) CAMINHANDO ( ) TRANSPORTE PÚBLICO ( ) CARRO
PARTICULAR ( )TRANSPORTE ESCOLAR
O RESPONSÁVEL PELO ALUNO (A) TEM MOBILIDADE REDUZIDA OU
TEM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS?
( ) SIM ( ) NÃO
A CRIANÇA QUE QUE ESTUDA NESTA INSTITUIÇÃO TEM MOBILIDADE
REDUZIDA OU TEM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS?
( ) SIM ( ) NÃO
ESPAÇO FÍSICO:
1. QUANTO A LIMPEZA DO AMBIENTE ESCOLAR, COMO AVALIA?
MARQUE
UM “X” NA OPÇÃO DESEJADA.
ESPAÇO ÓTIMO BOM REGULAR RUIM
SALAS DE ATIVIDA-
DE/AULA
CANTINA
PÁTIO INTERNO
PÁTIO EXTERNO
PARQUE
PISCINA
2. COMO VOCÊ AVALIA A ESTRUTURA FÍSICA DA ESCOLA (TETO, PISO, BA-
NHEIROS, ACÚSTICA, PARTE ELÉTRICA, HIDRÁULICA E ETC.)?
( ) ÓTIMO ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) RUIM
3. COMO VOCÊ AVALIA O TRABALHO PEDAGÓGICO DESENVOL-
VIDO PELA ESCOLA?
( ) ÓTIMO ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) RUIM
4. VOCÊ ESTÁ SATISFEITO (A) COM O HORÁRIO DE ENTRADA DA
ESCOLA DO SEU FILHO (A)?
( ) SIM ( ) NÃO
51
5. VOCÊ ESTÁ SATISFEITO (A) COM O HORÁRIO DE SAÍDA
DA ESCOLA DO SEU FILHO (A)?
( ) SIM ( ) NÃO
6. VOCÊ CUMPRE OS HORÁRIOS DE ENTRADA E DE SAÍ-
DA DA ESCOLA DO SEU FILHO (A)?
( ) SIM ( ) NÃO
7. VOCÊ TEM CONHECIMENTO DO PERÍODO DE TOLE-
RÂNCIA DE 15 MINUTOS, ESTABELECIDOS PELA SECRETARIA DE
EDUCAÇÃO, NO HORÁRIO DE ENTRADA E SAÍDA DA ESCOLA?
( ) SIM ( ) NÃO
8. VOCÊ FAZ USO DO PERÍODO DE TOLERÂNCIA NA ENTRADA E SAÍDA
DOS TURNOS?
( ) SIM ( ) NÃO
CASO A SUA RESPOSTA SEJA NÃO, PASSE PARA A PERGUNTA NÚ-
MERO 10.
9. COM QUE FREQUÊNCIA VOCÊ UTILIZA O PERÍODO DE TO-
LERÂNCIA?
( ) SEMPRE ( ) ÀS VEZES ( ) RARAMENTE ( ) NUNCA
LANCHE/CARDÁPIO:
12. QUANTO A QUALIDADE DO LANCHE OFERECIDO PELA ESCOLA,
VOCÊ CONSIDERA:
( ) ÓTIMO ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) RUIM
13. O SEU FILHO COSTUMA TRAZER LANCHE PARA A ESCOLA
QUANDO:
( ) NÃO GOSTA DO LANCHE DA ESCOLA
( ) É ALÉRGICO AO LANCHE OFERECIDO
( ) É PERMITIDO
( ) OUTROS. JUSTIFIQUE:___________________________________________.
14. QUANTO AO CARDÁPIO DO LANCHE DA ESCOLA, VOCÊ O CONSIDERA:
( ) REPETITIVO ( ) VARIADO
FESTAS:
15. QUANTO ÀS FESTAS REALIZADAS NA ESCOLA, AVALIE:
( ) ÓTIMO ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) RUIM
51
10. ALÉM DO PERÍODO DE TOLERÂNCIA, SEU FILHO CHEGA
MAIS TARDE OU SAI MAIS CEDO COM QUE FREQUÊNCIA?
( ) SEMPRE ( ) ÀS VEZES ( ) RARAMENTE ( ) NUNCA
11. VOCÊ ACREDITA QUE O ATRASO OU ANTECIPAÇÃO DO
SEU FILHO, NA ENTRADA OU SAÍDA DO TURNO, RESPECTIVAMENTE,
INTERFERE NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA CRIANÇA
E DA TURMA EM GERAL?
( ) SIM ( ) NÃO
15.4- VOCÊ CONHECE O DOCUMENTO QUE TE RESPALDA
LEGALMENTE PARA A PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA NOS EVENTOS?
( ) SIM ( ) NÃO
15.5- VOCÊ ACHA NECESSÁRIO QUE A ESCOLA CONTINUE
REALIZANDO EVENTOS COM A PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA?
( ) SIM ( ) NÃO
15.1- QUAL O INTERVALO DE TEMPO IDEAL ENTRE AS FESTAS ABERTAS A
COMUNIDADE?
( ) MENSAL ( )BIMESTRAL ( ) SEMESTRAL
15.2- QUAL O DIA E O HORÁRIO IDEAL PARA A REALIZAÇÃO DAS
FESTAS?
( ) 5ª FEIRA ( ) 6ª FEIRA ( ) SÁBADO
( ) MANHÃ ( ) TARDE ( ) NOITE
19. QUAL CRITÉRIO UTILIZADO PARA A PARTICIPAÇÃO DOS SEUS FILHOS
NOS PASSEIOS?
( )SEGURANÇA ( ) CUSTO ( )OPORTUNIDADE
( )ENRIQUECIMENTO PEDAGÓGICO ( ) TODAS AS ALTERNATI-
VAS
20. QUANTO ÀS REUNIÕES REALIZADAS NA ESCOLA, VOCÊ AS
CONSIDERA:
( )MUITO IMPORTANTE ( )POUCO IMPORTANTE ( )SEM NECESSI-
DADE
51
15.6-VOCÊ CONCORDA COM A VENDA DE PRODUTOS DURANTE O
EVENTO?
( ) SIM ( ) NÃO
15.7- COMO VOCÊ AVALIA A ORNAMENTAÇÃO DOS EVENTOS?
( ) ÓTIMO ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) RUIM
15.8- VOCÊ TEM CONHECIMENTO DOS OBJETIVOS PROPOS-
TOS NAS FESTAS REALIZADAS PELA ESCOLA?
( ) SIM ( ) NÃO
PASSEIOS:
16. QUANTO AOS PASSEIOS REALIZADOS PELA ESCOLA
VOCÊ CONSIDERA:
( ) IMPORTANTES E NECESSÁRIOS ( ) DESNE-
CESSÁRIOS
17. COM QUE FREQUÊNCIA O SEU FILHO PARTICIPA DOS
PASSEIOS?
( ) SEMPRE ( ) ÀS VEZES ( ) RARAMENTE ( )
NUNCA
21. COM QUE FREQUÊNCIA VOCÊ COMPARECE ÀS REUNIÕES?
( ) SEMPRE ( ) ÀS VEZES ( ) RARAMENTE ( ) NUNCA
22. OS HORÁRIOS EM QUE AS REUNIÕES SÃO RELIZADAS SÃO SA-
TISFATÓRIOS?
( ) SIM ( ) NÃO
SE MARCOU A OPÇÃO “NÃO”, JUSTIFIQUE:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
23. VOCÊ CONHECE O DOCUMENTO QUE TE RESPALDA LEGALMEN-
TE PARA PARTICIPAR DAS REUNIÕES SOBRE O DESEMPENHO DE SEU FI-
LHO E OUTROS ASSUNTOS REFERENTES À ESCOLA?
( ) SIM ( ) NÃO
FAMÍLIA:
24. QUANTO TEMPO VOCÊ DISPONIBILIZA PARA SEU FILHO?
( ) MUITO ( )POUCO ( ) NENHUM
51
18.QUANTO AO CUSTO DOS PASSEIOS VOCÊ CONSIDERA:
( )ELEVADO ( ) BOM ( )RAZOÁVEL ( ) BAIXO
APM (ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES):
25. VOCÊ SABE O QUE É E QUAL A IMPORTÂNCIA DA APM NA
ESCOLA DE SEU FILHO?
( ) SIM ( ) NÃO
26. QUANTO AO VALOR DA CONTRIBUIÇÃO DA APM, VOCÊ CONSIDE-
RA:
( ) ELEVADO ( ) BOM ( )RAZOÁVEL ( )BAIXO
27. VOCÊ TEM O CONHECIMENTO DE COMO É UTILIZADA A AR-
RECADAÇÃO DA APM?
( ) SIM ( ) NÃO
28. QUAL É A SUA SUGESTÃO PARA COMPLEMENTAR A ARRE-
CADAÇÃO DA APM?
( )RIFAS ( )FESTIVAIS DE TORTAS, DOCES E PICOLÉS
( )ALMOÇOS
DIREÇÃO:
32. VOCÊ AVALIA O TRABALHO DA DIREÇÃO DA ESCOLA QUANTO AO
ATENDIMENTO:
( ) ÓTIMO ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) RUIM]
33. VOCÊ AVALIA O TRABALHO DO PROFESSOR DE SEU FILHO (A) QUANTO
ÀS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
( ) ÓTIMO ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) RUIM
REUNIÕES:
32.2. QUANTO AO COMPROMETIMENTO/PARTICIPAÇÃO/ATUAÇÃO:
( ) ÓTIMO ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) RUIM
32.3 QUANTO A DISPONIBILIDADE DE HORÁRIOS:
( ) ÓTIMO ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) RUIM
32.4QUANTO A COMUNICAÇÃO COM OS PAIS E AS CRIANÇAS:
( ) ÓTIMO ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) RUIM
51
29. DE QUE FORMA VOCÊ PARTICIPARIA DA APM (ASSOCIAÇÃO
DE PAIS E MESTRES)?
( ) COM A CONTRIBUIÇÃO MENSAL E PARTICIPAÇÃO DAS REUNIÕES
( ) CONTRIBUIÇÃO MENSAL
( ) APENAS CONFERINDO BALANCETES E DANDO SUGESTÕES
( ) NÃO PARTICIPO
BILHETES/TAREFAS DE CASA:
30 .VOCÊ ACOMPANHA AS TAREFAS DE CASA DO SEU FILHO (A)?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) ÀS VEZES
31. LÊ OS BILHETES ENVIADOS PELA ESCOLA?
( ) SEMPRE ( ) ÀS VEZES ( ) RARAMENTE ( ) NUNCA
QUERIDA FAMÍLIA,
MUITÍSSIMO OBRIGADA! SAIBA QUE RESPODNDENDO ESTE QUESTIONÁRI
VOCÊS NOS AJUDARAM MUITO, POIS ATRAVÉS DELE IREMOS IDENTIFICAR
ALGUMAS SITUAÇÕES PARA MANTERMOS E OUTRAS PARA MELHORAR-
MOS, CONSTRUINDO DIA APÓS DIA UMA ESCOLA MAIS INTEGRADORA E
DINÂMICA.
CONTAREMOS SEMPRE COM A SUA VALIOSA CONTRIBUIÇÃO
ATENCIOSAMENTE,
A DIREÇÃO
51
17.3 - Anexo III
QUESTIONÁRIO PROFESSORES PREZADAS PROFESSORAS,
PARA A CONSTRUÇÃO DE NOSSO PPP CONTAMOS COM A SUA VALIOSA CONTRIBUIÇÃO AO PREENCHER ESTE QUESTIONÁRIO.
AGRADECEMOS ANTECIPADAMENTE.
1. POSSUI PÓS-GRADUAÇÃO: __________
2. VÍNCULO: ( ) EFETIVO ( )CONTRATO TEMPORÁRIO
3. TEMPO DE TRABALHO NA SEEDF: _________ ANOS
4. TEMPO QUE TRABALHA NESTA ESCOLA: ________
5. TURNO DE DOCÊNCIA: ( ) MATUTINO ( ) VESPERTINO
7. CONHECE O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA?
A. ( ) SIM B. ( ) NÃO
8. OS DOCENTES JÁ PARTICIPARAM DA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA?
A. ( ) SEMPRE B. ( ) ALGUMAS VEZES ( ) NUNCA ( ) NÃO SEI
9. OS DOCENTES TÊM LIBERDADE PARA SUGERIR ATIVIDADES E PROJETOS NA CONSTRUÇÃO DO PLANEJAMENTO ESCOLAR?
A. ( ) SEMPRE B. ( ) ALGUMAS VEZES ( ) NUNCA ( ) NÃO SEI
10. OS DOCENTES DÃO OPINIÕES E SUGESTÕES SÃO CONTEMPLADOS EM RELAÇÃO AOS CURSOS DE CAPACITAÇÃO E APERFEI-
ÇOAMENTO?
A. ( ) SEMPRE B. ( ) ALGUMAS VEZES ( ) NUNCA ( ) NÃO SEI
11. A DIREÇÃO FAZ ACOMPANHAMENTO CONTÍNUO DAS ATIVIDADES ESCOLARES?
A. ( ) SEMPRE B. ( ) ALGUMAS VEZES ( ) NUNCA ( ) NÃO SEI
51
13. OS DOCENTES PARTICIPAM DAS TOMADAS DE DECISÕES ADMINISTRATIVAS E PEDAGÓGICAS DA ESCOLA?
A. ( ) SEMPRE B. ( ) ALGUMAS VEZES ( ) NUNCA ( ) NÃO SEI
14. OS DOCENTES UTILIZAM AS FERRAMENTAS DA INFORMÁTICA PARA ENSINAR E PLANEJAR SUAS AULAS?
A. ( ) SEMPRE B. ( ) ALGUMAS VEZES ( ) NUNCA ( ) NÃO SEI
15. AS RESPONSABILIDADES E AÇÕES DE CADA UM SÃO ATRIBUÍDAS COLETIVAMENTE?
A. ( ) SEMPRE B. ( ) ALGUMAS VEZES ( ) NUNCA ( ) NÃO SEI
16. A DIREÇÃO CRIA OPORTUNIDADE PARA FREQÜENTES TROCAS DE IDEIAS, INOVAÇÕES E CRIAÇÃO CONJUNTA NO TRABA-
LHO?
A. ( ) SEMPRE B. ( ) ALGUMAS VEZES ( ) NUNCA ( ) NÃO SEI
17. DE UM MODO GERAL A RELAÇÃO FAMÍLIA X ESCOLA É HARMONIOSA?
A. ( ) SEMPRE B. ( ) ALGUMAS VEZES ( ) NUNCA ( ) NÃO SEI
18.OS DOCENTES OUVEM OPINIÕES DOS PAIS E CONSIDERAM EM SEU PLANEJAMENTO?
A. ( ) SEMPRE B. ( ) ALGUMAS VEZES ( ) NUNCA ( ) NÃO SEI
19. A FAMÍLIA SE ENVOLVE COM AS ATIVIDADES E EVENTOS DA ESCOLA?
A. ( ) SEMPRE B. ( ) ALGUMAS VEZES ( ) NUNCA ( ) NÃO SEI
51
20. DOS PROJETOS QUE A ESCOLA DESENVOLVE, QUAL DELES VOCÊ ACREDITA QUE ENVOLVA MAIS AS CRIANÇAS?
_________________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________
21. QUAIS OS PRINCIPAIS PROJETOS DESENVOLVIDOS COM O OBJETIVO DE APROXIMAR FAMÍLIA E ESCOLA?
_________________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________
22. PARA O ENRIQUECIMENTO DO SEU TRABALHO E/OU O DA ESCOLA VOCÊ APRESENTA ALGUMA SUGESTÃO?
_________________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________
51
17.4- Anexo IV
QUESTIONÁRIO SERVIDOR PREZADOS SERVIDOR,
PARA A CONSTRUÇÃO DE NOSSO PPP CONTAMOS COM A SUA VALIOSA CONTRIBUIÇÃO AO PREENCHER ESTE QUESTIONÁRIO.
AGRADECEMOS ANTECIPADAMENTE.
1. POSSUI GRADUAÇÃO: __________
2. VÍNCULO: ( ) EFETIVO ( ) TERCEIRIZADO
3. ÁREA DE ATUAÇÃO NA ESCOLA:_____________________________________
4. TEMPO QUE TRABALHA NESTA ESCOLA: ______________ ANOS
5. CONHECE O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA?
A. ( ) SIM B. ( ) NÃO
8. JÁ PARTICIPOU DA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE UMA ESCOLA?
A. ( ) SEMPRE B. ( ) ALGUMAS VEZES ( ) NUNCA ( ) NÃO SEI
9. OS SERVIDORES TÊM LIBERDADE PARA SUGERIR ATIVIDADES E PROJETOS NA CONSTRUÇÃO DO PLANEJAMENTO ESCOLAR?
A. ( ) SEMPRE B. ( ) ALGUMAS VEZES ( ) NUNCA ( ) NÃO SEI
10. OS SERVIDORES PARTICIPAM DE CURSOS DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO?
A. ( ) SEMPRE B. ( ) ALGUMAS VEZES ( ) NUNCA ( ) NÃO SEI
11. A DIREÇÃO FAZ ACOMPANHAMENTO CONTÍNUO DAS ATIVIDADES ESCOLARES?
A. ( ) SEMPRE B. ( ) ALGUMAS VEZES ( ) NUNCA ( ) NÃO SEI
13. OS SERVIDORES PARTICIPAM DAS TOMADAS DE DECISÕES ADMINISTRATIVAS E PEDAGÓGICAS DA ESCOLA?
51
A. ( ) SEMPRE B. ( ) ALGUMAS VEZES ( ) NUNCA ( ) NÃO SEI
14. OS SERVIDORES POSSUEM MATERIAL/APOIO ADEQUADO PARA EXERCER SUAS FUNÇÕES NA ESCOLA?
A. ( ) SEMPRE B. ( ) ALGUMAS VEZES ( ) NUNCA ( ) NÃO SEI
15. AS RESPONSABILIDADES E AÇÕES DE CADA UM SÃO ATRIBUÍDAS COLETIVAMENTE?
A. ( ) SEMPRE B. ( ) ALGUMAS VEZES ( ) NUNCA ( ) NÃO SEI
16. A DIREÇÃO CRIA OPORTUNIDADE PARA FREQÜENTES TROCAS DE IDÉIAS, INOVAÇÕES E CRIAÇÃO CONJUNTA NO SEU
TRABALHO?
A. ( ) SEMPRE B. ( ) ALGUMAS VEZES ( ) NUNCA ( ) NÃO SEI
17. PARA VOCÊ DE UM MODO GERAL A RELAÇÃO FAMÍLIA X ESCOLA É HARMONIOSA?
A. ( ) SEMPRE B. ( ) ALGUMAS VEZES ( ) NUNCA ( ) NÃO SEI
18.OS SERVIDORES OUVEM OPINIÕES DA COMUNIDADE ESCOLAR E A CONSIDERAM PARA A EXECUÇÃO DE SEU TRABALHO?
A. ( ) SEMPRE B. ( ) ALGUMAS VEZES ( ) NUNCA ( ) NÃO SEI
19. A FAMÍLIA SE ENVOLVE COM AS ATIVIDADES E EVENTOS DA ESCOLA?
A. ( ) SEMPRE B. ( ) ALGUMAS VEZES ( ) NUNCA ( ) NÃO SEI
20. DOS PROJETOS QUE A ESCOLA DESENVOLVE, QUAL DELES VOCÊ ACREDITA QUE ENVOLVA MAIS AS CRIANÇAS?
_______________________________________________________________________________________________________________________
17.5- Anexo V
51
QUESTIONÁRIO CRIANÇAS (DESENHO)
A ESCOLA QUE EU TENHO... A ESCOLA QUE EU QUERO...
17.6- Anexo VI
51
PROJETOS DO JARDIM
PROJETO 1
1- Apresentação
Coordenação Pedagógica, professores em regência e professoras readaptadas trabalharão conjuntamente em um projeto que a
escola já desenvolve e neste ano atendendo à novas crianças e dando continuidade as novas crianças que participam rotineiramente de
atividades lúdicas, descobrindo novos conhecimentos e buscando uma parceria cada vez maior com a família.
2- Título do projeto
Projeto Leitura
3- Problematização
Pretende-se alcançar com este projeto um aumento gradativo do o contato das crianças com os livros e, assim, desde cedo, in-
centivar o hábito da leitura
4- Escolha do tema gerador
A descoberta sensível do hábito da leitura.
5- Público alvo
As crianças atendidas pela escola.
6- Justificativa
Na descoberta cotidiana que as crianças se envolvem, na necessidade de novos conhecimentos que elas apresentam, num
mundo com tantos aparatos tecnológicos que fazem parte do cotidiano dessas crianças essa linguagem deve trazer um significado.
7- Objetivos
7.1- Objetivo geral
51
Introduzir a criança no mundo encantado da literatura infantil. Observando a necessidade de despertar as crianças para o letra-
mento de mundo.
7.2- Objetivos específicos
Desenvolver a atenção; incentivar e desenvolver a responsabilidade com o livro e o dia da devolução do mesmo;
Desenvolver a função semiótica;
Incentivar e desenvolver o gosto e a prática da leitura e escrita;
Desenvolver a observação e a ordem lógica dos fatos da história;
Incentivar e desenvolver a oralidade para aumentar o vocabulário da criança e contribuir para o divertimento;
Estimular a percepção auditiva e visual, imaginação e a fantasia;
Auxiliar nos conceitos assimilados ao contar e ouvir histórias;
Estimular o contato com os livros e, assim, desde cedo, incentivar o hábito da leitura;
Proporcionar um ambiente que possua um local especial para livros, gibis, revistas, entre outros exemplares, que seja aco-
lhedor e que possibilite o manuseio e a leitura dos mesmos em atividades programadas ou espontâneas
8- Conteúdos
Percepção das imagens e gestos representando ideias a fim de relacioná-los a sua vivência. (Pág. 121)
Aquisição paulatina das habilidades básicas necessárias à produção e emissão correta de fonemas, expressando-se e reprodu-
zindo mensagens verbais com gradativa clareza e fluência. (Pág.122)
Escuta frequente de histórias, contos, lendas, poemas, etc. (Pág. 121)
Percepção da importância do ritmo e da entonação da leitura de textos (palavras e frases) realizada pelo adulto, para melhor
compreensão dos sentidos. (Pág. 122)
Participação em situações individuais e coletivas de leitura. (Pág. 122)
51
Apreciação e manuseio de diferentes materiais impressos (livros, revistas, bulas, embalagens, rótulos, cartas, receitas, mapas,
cheques, listas telefônicas, notas fiscais, folhetos de propaganda, instruções de jogo, dicionários, carnês, etc.). (Pág. 122)
Exploração dos suportes convencionais e incidentais dos gêneros textuais (revista, jornal, outdoor, quadro de avisos, rádio, TV,
computador, faixas, muros, paredes, para-choque e para-lama, janelas de veículos, ambiente virtual, etc.). (Pág.123)
Percepção da leitura como uma prática para mudança de ação (placas de sinalização, avisos, instruções, cartazes de rua, etc.).
(Pág. 123).
9- Metodologia
Os livros para este projeto são disponibilizados diariamente na sala de atividades (cantinho da leitura); a professora realizará
momentos de leitura coletiva ou individual e semanalmente as crianças podem escolher um livro que levarão para casa e com auxílio da
família desenvolverão trabalho específico elaborado e reproduzido pela responsável pelo projeto (Nazareh).
9.1- Desenvolvimento das ações
Desenvolver a atenção; incentivar e desenvolver a responsabilidade com o livro e o dia da devolução do mesmo; desenvolver a
função semiótica; incentivar e desenvolver o gosto e a prática da leitura e escrita; desenvolver a observação e a ordem lógica dos fatos
da história; incentivar e desenvolver a oralidade para aumentar o vocabulário da criança e contribuir para o divertimento; estimular a
percepção auditiva e visual, imaginação e a fantasia; auxiliar nos conceitos assimilados ao contar e ouvir histórias.
10-Cronograma
No decorrer do ano letivo.
11- Revisão bibliográfica
AGUIAR, Vera Teixeira [ ET AL.]. Era uma vez... na escola: formando educadores para formar leitores.4ª Ed. Belo Horizonte: Forma-
to,2001
51
BORDINI, Maria da Glória; AGUIAR, Vera Teixeira de. Literatura: a formação do leitor: alternativas metodológicas. 2ª Ed. Porto Alegre:
Mercado Aberto, 1993.
BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil: Conhecimento de mundo (v. 3). Brasília: MEC/ SEF, 1998.
12- Acompanhamento e avaliação
A avaliação será feita no decorrer do ano letivo por meio de conversas com os alunos e comunidade escolar. Haverá também a
auto avaliação dos profissionais envolvidos no processo, no intuito de melhorar cada vez mais o desempenho, as participações e as
transformações.
51
PROJETO 2:
1- Apresentação
Para que possamos realmente apresentar uma escola para todos, também é necessário dizer que a inclusão não deve ser de
interesse somente dos pais e de seus filhos, a proposta é para os que todos compreenderam o papel da escola no momento atual e
para aqueles que a tem colocado em prática. E na educação infantil, principalmente numa escola que tem como uma das bandeiras a
inclusão, trabalhar isso com as crianças que estão em processo de formação de opinião, de conhecimentos e se inteirando com um
mundo cada vez maior e cheio de diferenças essa interação é primordial.
2- Título do projeto
Meu Amiguinho Especial
3- Problematização
Pretende-se alcançar com este projeto um aumento gradativo do contato das crianças com necessidades especiais ou não, com
o mundo e um olhar sobre a inclusão como processo de crescimento de todos envolvidos no processo.
4- Escolha do tema gerador
O respeito as diferenças e valorização do ser humano.
5- Público alvo
As crianças atendidas pela escola e suas famílias.
6- Justificativa
Na convivência escolar cotidiana que as crianças têm por meio da inclusão, que elas se reconheçam e se apoiem mutuamente
independente das necessidades e diferenças.
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7- Objetivos:
7.1- Objetivo geral
Desenvolver o respeito às diferenças valorizando todos os aspectos do ser humano.
7.2- Objetivos específicos
Proporcionar o contato das crianças com necessidades especiais ou não, com um mundo, fazendo com que todas as pessoas se
reconheçam e se apoiem mutuamente independentemente das diferenças e necessidades de cada individuo;
Olhar a inclusão como um processo de crescimento de todos os envolvidos no processo, alunos, professores, funcionários, pais e
comunidade, respeitando as limitações e diferenças de cada um.
8- Conteúdos
Vivência de atitudes de colaboração, solidariedade e respeito, identificando aos poucos semelhanças, diferenças.
e diversidade em seus grupos.
Reconhecimento de ações para uma boa convivência escolar e social.
Reconhecimento das próprias características físicas (cor dos olhos, cabelo, pele, entre outros), identificando as semelhanças e
diferenças entre si e outras pessoas e assumindo uma atitude de valorização da diversidade.
9- Metodologia
As crianças serão apresentadas ao amigo especial e sua história de vida (elaborada pelo professor). A professora semanalmente
escolherá uma criança para conviver com o seu amigo com necessidades especiais e juntamente com a família realizará o diário de
bordo por meio de linguagens diferenciadas (textos, fotos, desenhos) este momento especial.
51
9.1- Desenvolvimento das ações
Incentivar e desenvolver a responsabilidade com o amigo especial cotidianamente, trazendo nas rodas de conversa esse momen-
to de interação do amigo especial com a criança e seus pares.
10-Cronograma
No decorrer do ano letivo
11- Revisão bibliográfica
AMBROSETTI, Neusa Banhara. O “Eu” e o “Nós”: Trabalhando com a diversidade em sala de aula. In: ANDRÉ, Marli (org). Pedagogia
das Diferenças na Sala de Aula. SP: Papirus, 2001. pp. 73-94.
CAPELLINI, Vera Lucia. Infância e Inclusão Escolar de crianças com necessidades educacionais especiais. In: VICTOR, Sonia Lopes;
DRAGO, Rogério; CHICON, José Francisco (orgs). Educação Especial e Educação Inclusiva: conhecimentos, experiências e formação.
SP: Junqueira & Marin, 2011.pp. 128- 151.
12- Acompanhamento e avaliação
Os professores regentes procurarão observar a evolução do comportamento dos alunos frente às habilidades trabalhadas.
51
PROJETO 3:
1- Apresentação
A psicomotricidade é fundamental no desenvolvimento das crianças. Elas devem ser estimuladas sempre para que se possa ter
uma formação integral, uma vez que o movimento para a criança significa muito mais que movimentar o com o corpo: é uma forma de
expressão e socialização de ideias, ou até mesmo a oportunidade de desabafar, de soltar as suas emoções, vivenciar sensações e des-
cobrir o mundo.
2- Título do projeto
Projeto Psicomotricidade
3- Problematização
A fim de auxiliar a psicomotricidade vem à auxiliar na prevenção das dificuldades advindas do desenvolvimento inadequado do
corpo, sendo, portanto, um valioso instrumento nas escolas quando adaptado às fases do desenvolvimento infantil.
4- Escolha do tema gerador
A necessidade de estimulá-la adequadamente desde a mais tenra idade, tendo sempre claros, os objetivos a serem alcançados.
5- Público alvo
As crianças atendidas pela escola.
6- Justificativa
7- Objetivos
7.1- Objetivo geral
Trabalhar as funções motoras, cognitivas e sensoriais
51
7.2- Objetivos específicos
Propiciar experiências que estimulam o amadurecimento psicoemocional através vivência dos aspectos sócio–afetivos tais como:
emoção, atenção, medo e concentração;
Aprimorar fatores neuromotores que condicionam a coordenação, o tempo de reação, o sentido de ritmo e o equilíbrio;
Aprimorar qualidades físicas básicas como força, velocidade, agilidade e a concentração nas brincadeiras e jogos, resgatando o
espírito esportivo, o respeito às regras acordadas pelo grupo.
8- Conteúdos
Desenvolvimento da coordenação motora global por meio de jogos, danças, ginásticas (atividades exploratórias de espaços es-
truturados com diferentes implementos – cordas, arcos, bastões, cones, brinquedos etc.) e brincadeiras. Pág. 114
Desenvolvimento das habilidades de manipulação (segurar, lançar, prender, rebater, chutar, puxar, arremessar, quicar, receber,
bater e rebater, entre outras), por meio de brincadeiras, de jogos, ginásticas e danças.
Participação em brincadeiras, jogos e ginásticas para que o equilíbrio corporal seja desenvolvido (andar em linha reta, sobre uma
corda estendida no chão da sala, andar sobre o meio-fio, rolar etc.).
Desenvolvimento do equilíbrio ao correr e saltar.
Realização de atividades de locomoção: andar, correr, saltar, trotar, etc, em várias performances: rápido, devagar, câmera lenta.
Realização de passeios a pé, na própria instituição e ou nas proximidades, seguidas de conversas sobre tudo que foi observado
e todas as ações e reações do corpo durante o trajeto.
Desenvolvimento das habilidades locomotoras de caminhar, correr, galopar, saltar, saltitar, pular, escorregar, rolar etc., visando à
orientação espacial e à lateralidade, por meio de brincadeiras, de jogos, ginásticas, danças, etc .
Desenvolvimento de postura correta ao sentar-se.
51
9- Metodologia
Nas brincadeiras, atividades cotidianas, passeios pelas redondezas e nos circuitos motores organizados semanalmente pela co-
ordenação, essas práticas e a estimulação delas, farão parte integralmente de todos os momentos em que a criança estará na escola.
9.1- Desenvolvimento das ações
Com estas atividades procuraremos aprimorar habilidades físicas básicas como força, velocidade, agilidade e a concentração nas
brincadeiras, jogos e circuito motores.
10-Cronograma
No decorrer do ano letivo.
11- Revisão bibliográfica
OLIVEIRA, V. B. O brincar e a criança do nascimento aos seis anos de idade. Petrópolis: Vozes, 2000b.
WAJSKOP, G. Brincar na pré-escola. São Paulo: Cortez, 1995.
12- Acompanhamento e avaliação
Os professores regentes procurarão observar a evolução do comportamento dos alunos frente às habilidades trabalhadas.
51
PROJETO 4:
1- Apresentação
O momento do lanche é de aprendizado e estimular a autonomia alimentar dos estudantes, ofertar possibilidades para um lanche mais
nutritivo e promover em toda a equipe maior conscientização e envolvimento sobre os aspectos sociais, pedagógicos e nutricionais que
o momento da refeição pode proporcionar.
2- Título do projeto
Projeto Alimentação/Receitas/Utensílios para Autosservimento.
3- Problematização
Percebe-se a necessidade de desenvolver nas crianças capacidades e habilidades para que o momento da alimentação privilegie a
integração entre elas e professores, amplie o gosto por diferentes alimentos saudáveis, estimulando a autonomia, e assim, gradativa-
mente diminuindo o desperdício. Pensar que cada pessoa tem um organismo diferente, com necessidades que também se diferem entre
as pessoas. Por isso, a preocupação do que servir a cada pessoa e a suas quantidades. O alimento seja considerado bom e saudável,
se o posicionamento for inadequado, a depender do organismo, suas intolerâncias e restrições, poderá ser prejudicial.
4- Escolha do tema gerador
Acreditamos que trabalhar essas abordagens dentro da rotina alimentar de forma pedagógica e contínua é produtivo e necessário para
resgatar informações sobre hábitos, preferências e necessidades alimentares das crianças.
5- Público alvo
As crianças atendidas pela escola.
51
6- Justificativa
Retirando do momento da alimentação o caráter apenas de nutrição e mostrar o protagonismo social que a alimentação tem em nosso
cotidiano, o momento de alimentar-se amplia as possibilidades educativas na Educação Infantil ao voltar o olhar às diversas oportunida-
des de aprendizado.
7- Objetivos:
7.1- Objetivo geral
Introduzir na alimentação dos alunos diversas receitas fazendo-os valorizar e perceber a importância de uma alimentação rica em
nutrientes e saudável.
7.2- Objetivos específicos
Conhecer receitas variadas;
Desenvolver a formação de hábitos alimentares saudáveis;
Observar a evolução das crianças quanto à ingestão de alimentos saudáveis e elas apresentadas;
Interagir com a família os conhecimentos adquiridos, favorecendo a formação de bons hábitos alimentares também fora da esco-
la.
8- Conteúdos
Realização, de modo independente, de atividades de alimentação e higienização. (p.103)
Experimentação e degustação de novos alimentos, com ênfase em sabores, cheiros, cores. (p.103)
Manipulação de talheres, copos e guardanapos, demonstrando progressiva independência nestes aspectos. (p.103)
51
Percepção da importância da higiene após atividades que envolvam tinta, areia, terra, entre outros, bem como antes e após as
refeições, desenvolvendo atitudes de saúde e bem-estar, individual e coletivo. (p.103)
Estabelecimento do controle progressivo de suas necessidades fisiológicas (esfincteria- nas, alimentares, sono, etc.). (p.103)
Construção de uma imagem corporal e pessoal por meio das interações com adultos, crianças, natureza e cultura, contribuindo
para a formação da identidade corporal e para sua valorização. (p.103)
Diferenciação de alimentos doces e salgados, amargos e azedos, líquidos, pastosos e só- lidos, percebendo-os nas refeições diá-
rias. (p.103)
Desenvolvimento do interesse em comer sozinho, num processo de construção da inde- pendência. (p.104)
Vivência de rotinas: organização dos tempos, dos espaços, dos ambientes, dos materiais e referência dos adultos, de modo a
construir gradualmente sua independência e auto- nomia. (p.104)
Valorização da limpeza pessoal e ambiental e, sobretudo, da aparência pessoal. (p.104)
Reconhecer que bons hábitos alimentares, de higiene e prática de lazer contribuem para ausência de doenças e promovem o
bem-estar físico e mental. (p.104)
Identificação dos órgãos dos sentidos e conhecer suas funções explorando o espaço, os objetos, as texturas, os sabores, os
cheiros, para reconhecer o mundo a sua volta e imprimir nele suas marcas. (p.104)
Reconhecimento das diferentes sensações proporcionadas pelos órgãos dos sentidos a fim de favorecer o desenvolvimento da
memória visual, auditiva, tátil, gustativa e olfativa em suas ações. (p.104)
Reconhecimento das mudanças ocorridas nas suas características desde o nascimento, a fim de perceber as transformações.
(p.104)
51
Expressão de suas necessidades, desejos e sentimentos. (p.104)
Realização de pequenas tarefas do cotidiano que envolvam ações de cooperação, solidariedade e ajuda na relação com os ou-
tros e com a natureza. (p.104)
Conhecimento das diversas manifestações culturais, do seu grupo de origem e de outros grupos, demonstrando atitudes de inte-
resse, de respeito e de participação, valorizando a diversidade. (p.104)
Construção gradativa de atitudes de manutenção, preservação e cuidados com seus pertences e os da escola. (p.104)
Reconhecimento da importância da troca e da partilha dos brinquedos e outros materiais disponibilizados no grupo. (p.105)
9. Metodologia
Ao retirar da alimentação o caráter único de nutrição fisiológica e evidenciar o protagonismo social que a alimentação tem em
nossa sociedade, o momento da refeição amplia as possibilidades educativas na Educação Infantil ao voltar o olhar às diversas oportu-
nidades que esse momento propicia.
9.1- Desenvolvimento das ações
Nesta perspectiva também se faz necessário pensar que cada pessoa tem um organismo diferente, com necessidades que também se
diferem entre as pessoas. Por isso, a preocupação do que servir a cada pessoa e a suas quantidades, ainda que o alimento seja consi-
derado bom e saudável, se o que for ofertado seja inadequado, a depender do organismo, suas intolerâncias e restrições, poderá ser
prejudicial.
51
10-Cronograma
No decorrer do ano letivo
11- Revisão bibliográfica
BARBOSA, M. C. S. Práticas cotidianas na educação infantil– bases para a reflexão sobre as orientações curriculares. Brasília: Ministé-
rio da Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2009.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Marco de referência de educação alimentar e nutricional para as
políticas públicas. Brasília, DF: MDS; Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. 2ª Ed. 2014.
BRASÍLIA/GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação - SEEDF. Currículo em Movimento da Educação
Básica – Educação Infantil. Brasília-DF, 2014.
12- Acompanhamento e avaliação
A avaliação será feita através das leituras dos relatos, das discussões, dos trabalhos realizados, das receitas desenvolvidas, da
observação constante (principalmente na hora do lanche) e da participação da família.
51
PROJETO 5:
1- Apresentação
É por meio do brincar que a criança vivencia o poder de experimentar o mundo dos objetos, das pessoas, da natureza e da cultura, para compreen-
dê-lo e expressá-lo em suas mais variadas linguagens e também é no plano da imaginação e criação que o brincar se destaca pela mobilização dos
significados.
2- Título do projeto
Projeto VI Plenarinha - O Universo do Brincar
3- Problematização
O ato de brincar das crianças é repleto de valores e conhecimentos do grupo social ao qual pertencem. Por isso, dizemos que o brincar é histórico e
socialmente constituído, ou seja, a criança utilizará as experiências que vive em sua comunidade – os valores que circulam, as tradições, os persona-
gens do folclore típico da localidade.
4- Escolha do tema gerador
Brincar com as crianças é permitir o tempo necessário para que elas possam criar e requer do adulto-educador conhecimento teórico sobre o brinquedo
e o brincar e, também paciência e disciplina para observar sem interferir em determinadas atividades infantis, além da disponibilidade para (re)aprender
a brincar, recuperando, elaborando e possibilitando o despertar de sua dimensão brincalhona
5- Público alvo
As crianças atendidas pela escola e os professores.
6- Justificativa
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Analisando a importância desse ato, convidar o coletivo da escola a estudar, refletir e planejar sobre o brincar e colocar esse momento como prática
pedagógica constante.
7- Objetivos
7.1- Objetivo geral
Vivenciar o brincar, a brincadeira e o brinquedo como ferramenta para aprender, desenvolver e expressar-se de maneira integral
7.2- Objetivos específicos
Estimular a aprendizagem por meio do brincar nas diferentes linguagens,
Criar oportunidades para que professoras/ professores e crianças ampliem seu repertório de brincadeiras,
Vivenciar brincadeiras diversas ensinadas ou criadas e resgatar brincadeiras da comunidade..
8- Conteúdos
Construção de uma imagem corporal e pessoal por meio das interações com adultos, crianças, natureza e cultura, contribuindo para a formação da
identidade corporal e para sua valorização. (p.103) Vivência de rotinas: organização dos tempos, dos espaços, dos ambientes, dos materiais e referência dos adultos, de modo a construir gradualmente
sua independência e autonomia. (p.104) Identificação dos órgãos dos sentidos e conhecer suas funções explorando o espaço, os objetos, as texturas, os sabores, os cheiros, para reconhecer
o mundo a sua volta e imprimir nele suas marcas. (p.104) Reconhecimento das diferentes sensações proporcionadas pelos órgãos dos sentidos a fim de favorecer o desenvolvimento da memória visual, audi-
tiva, tátil, gustativa e olfativa em suas ações. (p.104)
Expressão de suas necessidades, desejos e sentimentos. (p.104)
51
Realização de pequenas tarefas do cotidiano que envolvam ações de cooperação, solidariedade e ajuda na relação com os outros e com a natureza. (p.104)
Conhecimento das diversas manifestações culturais, do seu grupo de origem e de outros grupos, demonstrando atitudes de interesse, de respeito e de participação, valorizando a diversidade. (p.104)
Construção gradativa de atitudes de manutenção, preservação e cuidados com seus pertences e os da escola. (p.104)
Reconhecimento da importância da troca e da partilha dos brinquedos e outros materiais disponibilizados no grupo. (p.105)
9. Metodologia
Ao retirar da alimentação o caráter único de nutrição fisiológica e evidenciar o protagonismo social que a alimentação tem em nossa sociedade, o momento da refeição amplia as possibilidades educativas na Educação Infantil ao voltar o olhar às diversas oportunidades que esse momento propicia.
9.1- Desenvolvimento das ações
Nesta perspectiva também se faz necessário pensar que cada pessoa tem um organismo diferente, com necessidades que também se diferem entre as pessoas.
Por isso, a preocupação do que servir a cada pessoa e a suas quantidades, ainda que o alimento seja considerado bom e saudável, se o que for ofertado seja
inadequado, a depender do organismo, suas intolerâncias e restrições, poderá ser prejudicial.
10-Cronograma
No decorrer do ano letivo
11- Referências bibliográficas
BASSEDAS, Eulália, HUGUET, Teresa ,SOLÉ, Isabel. Aprender e ensinar na Educação infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
51
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Brasília: Secretaria de Educação Básica, 2010.
12- Acompanhamento e avaliação
Será realizada através de registros fotográficos, desenhos, pinturas, filmagens e entrevistas.