. .
' . . -
' "
._
. -
i . I, ,
.PrQ,ye,cto. .de. . I .nve.st i .ga-cidn p a r a S e r v i c i o S o c i a l . . . ,. . . . < o P q,-z
/Nombre : Rodr iguez Medina Marco A n t o n i o
6 - 57 - 82 - 31 T e l e f o n o 1 P a r t i c u l a r ;
Y ' Lk. C a r r e r a : B i o l o g í a
Area de C o n c e n t r a c i d n : Reprodycc ibn
T r i m e s t r e : Doceavo
Horas Semana : 20 Horas
Lugar : U n i v e r s i d a d Autonoma M e t r o p o l i t a n a Un idad I r t a p a l a p a ,
Fecha de 1 n i c i . a : 16 de J u n i o de €986 .> , .
'Fecha de T e r m i n a c i ó n : 16 .de D i c i e m b r e de 1 9 c /
. /Nombre d e l T u t o r I n t e r n o : D r . En,r%qu.e C.anchala M t r . P r o f r . Asoc iado 11 G 1 1 '
Depto. de $ i o b g , ~ a &e l a Repr.oduccid.n, P i r i s P ó n - CBS
JTítulo . . . : Mecanismos de Acc id is da la P r o g e s t e r o n a en 1.a F a c i l i t a c i 6 . n e ImAi.btic%fin de l a - Condu.ct.e' de. 1 a Ra,da.
F i r m a d.el Alumno :
F i rma d e l T u t o r :
. .-
I -
- _ 1 ."
.-
,. ."
.. -
^_..- , . ~. ....I ._I-.-, 4-
. ..
.
.
. -,
. ..
. ,.
. -
. Anexo 1
Amxo 1
, ,.'
I -
, ..
Anexo 2
Aamxo 2
,/-
,.I
. .
. ..
Anexo 1
.I
I .
..
1."
.-
I-
. .~
@su o 3.- P 8P A O, hr8. , vohfoulo y pmoba do ooaduota ..XU.]. a l.0 24 &o.
AMXO 2
. ..
, ..
, -
1.-
2.-
3 0-
4.-
5.-
6 e-
7.-
8*-
9 .-
. "<
,
I
....
I
. .
,-
...
r-
..-
,
I.
_. .
e -
. ..
.. . .
I
~ . . .
I
5 0 2
a a 2
z
w
a E- a U
r w a
a
, 3 r In W
4 w n
i ? z 2 2 O H (o a w >
E
23. //. //.8t( PROYECTO DE INVESTIGACION PARA SERVICIO SOCIAL
NONBRE : . TELEFDNO : . CARRERA:.
AREA DE CONCENTRACIDN : . TRIMESTRE : . HORAS SEMANAS:.
LUGAR : .
FECHA DE :INICIO:.
FECHA DE TERMINACION : . N O m R E DEL TUiDR INTERNO:.
TITULO:.
RODRIGUEZ MEDINA MARCO ,ANTONIO
657 82 31
EIoLOGrA
REPRODUCCION
OOCEAVO
20 HORAS
UN1 VERSI OAO A ü i ONOMA METROPOLIT ANA UNIDAD I Z T W A L A P A .
JUNIO 16, 1986.
DICIEMBRE 16, 1986.
OR. ENRIQUE CANCHOLA MARTINEZ PROF. ASOCIADO "C"
FIRMA DEL ALUMNO:.
FIRMA DEL TüiOR:.
J
I .
. !
*
. ... -.
,"
-.
... "MECAkSMOS DE ACCION O€ L A 6ROGESTERONA EN L A
FACILITACION E INHIBTCION DE L A CONDUCTA
REPRODUCTIVA DE L A RATA".
. .~
r_.
.- e.. I
.~
. - ., . . .
.. .
".
".
. .
e-.
..-
atraer la etenoidn del macho, Proceptivilidad ; serie de acoiones - por parte de 1. hembra para mantener una interaccidn sexual y Re - ceptivi l idad ; postura caractcristica de l a hembra para poder eer penetrada ( 1 ), esta conducta en caei todae las especies de anima - l ee , depende de l a acción eecuencial de eatrdgenoe ( E ) y proges - terona ( P ) en el cerebro ( 28 ). EA cuanto a l mec4nismo de acoibn mediante e l cual interactuan estos esteroidea para i a induccidn, - modulación y mantenimiento de l a conducta sexual femenina, no exia - ten a l a fecha evidenciae y datos muy contundente8 a l respecto, sin embargo, recientes evidenciae sugieren que l o 8 estrdgenoe : podrían actuar en el cerebro a traves de receptores citoplasm&ticoe ( 32 1, traalocación del 001Dpl8jo receptor hormona a l n6cleo ( 38 1, afnteeie de BHA ( 43 ) y eventuaimente induoiendo l a síntesis de proteinas - ( 51 ) * Esta accidn del eatrdgeno para l a induccidn de l a conducta de lordosis ( poatura caraoteristioa de receptivilidad de l a hembra ; . conducta eatrdgeno dependiente, l a cual se sabe ea potenciada por progeeteroaa, 35 1, puede aer interrumpida por l a adminietracL6n de droga8 que interfieren eon l a d n t e s i e de RNA ( 17 , 24 ) b - con l a a h t e e i s de p r o t e h a ( 36 , 37 ) * Por otra parte, l a natu - ra ieaa o funcidn de i a e proteínas o peptidoe inducidos por l o s es - trógenoa en e l cerebro e8 tema aun de una gran cantidad de contro - versias ( 42 ). Las posibles funoionee que pudieran tener estas mo - leculae en e l te j ido cerebral podrian ser I Inducir receptorea para neurotramiaores ( 16 ), enliimae involucradaa en l a funcibn cd lu - l a r ( 15 1; eíntesis, trasporte o metaboliemo de neurtmeormsiones , neurotraamieorea o neuromoauiadores , ( 12 1, preparar e l o8rebro - para l a accidn de l a P ( 9 ) o inducir cambio8 en l a excitabilidad, modiiicfsndo e l potencial de membrana, ya que se hr demostrado, eete v n r i m de acuerdo con el nivel hormonal ( 6 1. En cuanto a i mecániamo de accidn de l a P se ha propuesto que es capaz de actuar tanto a n i - ve l Genomico; induoisnao sinteela de protekiae, como a nivel membranal; mediante rscep*oreo inducldoo por E, involucrando para e l l o eventos -
t e l e s oomo : Una eievacidn de los n i v e l e e de nucleotidos c i c l i c o s , l a f o s f o r i l a c i bn y act ivac ión de protefnae previamente, induoides - por E ( 2 ), l a l iberac idn de neurotrasmisores ( 26 ) y s h t e e i a de lisosomas, prostaglandinas e histamina ( 31 ). Algunos datos que - sustentan l o s anter iores poetulados supra señalados ser ian : - I C Y ee- - sabe que l a P es capaz de incrementar l o s n i v e l e s de c ANP en el - - _ _ . .
hipotálamo de ratas ovarectomizadas pretratadss con eatrógenos - ( 3 ), 2.- l e administración de anál&os de c AKP y act ivadores de l a adeni l - c i c l asa son capaces , de induclr l o rdos i s en ra tas QVa - rectomizadas pretratadas con estrbgenos ( 2 ) y ( 13 ) y 3.- e l - tratamiento con inhibidores de l a fosfodiesterasa es capaz de PO - t enc i a r e l e f e c t o de l a P en l a respuesta l o rdo t i ca de ratas ova - rectornizadae preti'atadas con e s t r dg edo~ ( 3 ). Como puede verse d e l mec5nismo preciso de accidn de l a P se sabe muy poco ( 2 1, r e c i en - temente se sabe que l a P es capaz de f a c i l i t a r l a oonducta sexual - femenina, en termino8 de permit i r un decremento en l a dos is d e E - requeridos para e l deepl iege de l a conducta sexual ( 47 ). Otra - l h e a de evidencia supone l a noción de que l a P endogena juega un - papel muy importante en l a f a c i i i t a c i d n de l a conducta sexual feme - nina durante e l c i c l o e s t r a l normal. Experimentos en ratas c i c l i c a s ( 33 ) y puercas de Guinea ( 18 1, l a s cuales eran privadas de P ovarica, justo antee d e l tiempo en e l cual, era esperado e l despl ie- ge de la conducta d e lordos is , demostro .una s i gn i f i can te disminuci - &*de l a conducta sexual, la administracidn de P se observo era capaz d e restab lecer l a conducta aexual femenina en estos animales. Estos datos nos l l e v a r i an a suponer que en l o s roedores el e f e c t o f e c i i i - t a t o r i o de l a P en l a conducta sexual femenina, es dependiente de - condicioLes anter iores de l t e j i d o neural con re iac idn a n i v e l e s de E en uh periodo cornpendido entre 24 y 48 horas. Recientes datos indi- can que l a P f a c i l i t a l a conducta de l o rdos is en l o s roedores a l t e - rando l a neurotrasmicidn aminergica. Va que l a administracidn s iste - matica de drogas que inhiben l a act iv idad monoaminergica cerebral , -
/ 8on capaces de incrementar l a conducta sexual femenina ( 19 ) y - - ( 44 ), s i n embargo, estoa datos son d i f i c i l e s de interpretar , dado que estas drogas i n t e r f i e r en no sdlo con l a Noradrenalina s ino tam - b i en con Dopamina y Serotonina. Recientes evidencias, han p e r f i l ado a l a Noradrenalina como responsable de l a conducta sexual femenina, basendose en el hecho de que l a P ac t i va un sistema noradrenergic0
o
i'
. -__?
r ..
- .
rl
., .. ceptores noradrenergicos en membranas post- sinapticas. Cualquiera de
-, , eetos e f e c t os podrfa tener inf iuencfa con caracter f a c i l i t a t o r i o en - l a e neuronas sens i t i vas a E , i?videnciaR prel fminares para e l invo -
en e l hipotdlamo, causando l a l . i b e r~ c i 6n de noradrenaline .( NA ) de . . res$culas presinapticas l o que causa una sens ib i l i zac idn de l o s re -
~.. .
.~ ' - - :''---Crzmiiint'o~'be; "mkcan'ijm6s noradrenergic& en l a f a c i i i t a c i d n de l a con - .,
ducta sexual femenina ex i s ten en ratas ( 29 ) y puercas de Guinea - ( 41 ) . En puercas de Guinea pretratadas con E y en contacto con un estimulador de receptores noradrenergicos ( clonidina ) t i enen una - respuesta semejante a cuando se usaba P en l a f a c i i i t a c i d n de l a l o r - dos is ( 8 ). Por o t r a parte, ae sabe, desde hace tiempo que l a P des - pues de inducir un e f e c t o f a c i l i t a t o r i o sobre l a conducta sexual feme - nina, e j e r ce un e f e c t o inh ib i t o r i o en l a conducta reproductiva de mu - chas especie= de Roedores ( 4,39,10 ). Esta hormona e j e r c e 2 t i pos de efectos inh ib i t o r i o s eobre l a conducta sexual femenina : La inh ib i - cidn Concurrente reg ia t ran dentro de un rango de 15 horas alrededor de l a administra - c ibn de l o s E ( 23 ) y l a inhibic idn secuencial , l a cual ocurre i n - mediatamente después d e l despl iege de conducta sexuel estrdgeno - pro - geeterona inducido ( 34 , 7 , 22 ) . Lo anter io r l l e v o a suger i r que La P podrfa e j e r c e r eetos e fectos inh ib i t o r i o s en la conducta reproduct i - va, por antagonizar oon l o s e fectos neurales de los E ( 40 , 46 ) . Es- t e e f e c t o inh ib i t o r i o secuencia1 de l a P pudieee e e r un f a c t o e que deter- mine l a temporalidad de l a conducta reproductiva. En cuanto a l mecánie - ma de acción de l a P para inh ib i r l a conducta eexual femenina, se ha - propuesto que e s t e efecto podrfa es tar mediado por l a f a l t a de recepto - r e a a nivel c e lu l a r para l a P ( 20 1. Otroa datos demuestran que ia - - estimulaci6.n de los elsfemas dopaminergicoe y serotoninergicos dan como resultado una disminución d e l desp l iege de l a conducta sexual femenina - ( 8 , 11 , 25 1, intereeaatemente s imi larea resultados fueron obeervados en l a inhib ic ión &e l a l iberac idn de Gonadotropinas ( 45 ). La re lac idn de Betoa hal lesgos en cuanto a l a acción inh ib i to r ia de l a P todav ia no ea clara. S in embargo, implantes de P a n ive l de cerebro medio ( punto - d e or i gen de l a s neuronaa dopaminergicas ) caueaba l a inhibic idn de l a oonducta sexual de l a puerca de Guinea ( 27 1. Lo anter ior l l e v o a -
l a oual se presenta cuando a l t o s n i v e l e s de P ee ---- ------.. ----------
s u g e r i r 91:. l a P tentativamente podrfa a c t i v a r e l sistema nigro - e s t r i a l dopaminergico y que cada punto de e s t e sistema, actuaba den - t r o de las neuronas sens i t ivas a l o s E en e l hipotálamo . Acaso l a i n h i b i c i 6 n de la iordosia fuese debida a la dopamine ( 5 ) . .. O quiza - de aleun modo, l a P inhibe a l a Serotonina inicialmente parerfacf-li--- t a r l a conducta reproductiva>( 21 ), se sabe, que apl icaciones 'direc - t a s de bloqueadores Serotoninergicos -( hidroclorido de cinanserina y meleato de metisergida ) en e l area medial preoptica d e l hipot6lamo - a n t e r i o r , a c t i v a a l t o s niveles de conducta lordot ica ( 47 ) . Bn - base a los anter iorea deitos ea p o s i b l e que la mediadora de la i n h i - b i c i b n secuencia1 de l a P sobre l a conducta sexual femenina sea l a ??mtor,ina. En base a todos eetos estudios nos proponemos es tudiar - r r l a:ec&nismo de accidn secuencia1 de l a P, util izando bloqueadores - noradrenergicos y antagonistas de l a B i o s i n t e s i s de Serotonina, t ra tando de e s t a forma de di lucidar e l papel que juegan es tos neuro - trasmiaores como mediadores de l a P en la i n h i b i c i d n de l a conduota sexual femenina.
. E l obje t ivo de estos estudios, es conocer l o s mecanismos básicos
de acción de l a s hormonas Gonadales para l a inducción de l a c o w
ducta reproductiva y de esta forma participar sobre e l control - da l a producción animal y l a reproducción humana.
Pera r e a l i z a r estoa experimentos se u t i i i z a rbn ra tas Wistar I hembras vírgenes de un peso entre 200 y 300 grs. - l a s cualee fueron mantenida8 en un b i o t e r i o ( UAM - I, cbs ) a - 22 + - grados centigradoa, con un c i c l o de l u z obscuridad inver - t i d o ( 1 4 hrs. de l u z por 10 hrs. de obscuridad ) y con alimenta - c ibn de Purica y agua “ad l i b i t u m **.
OOF’ORECTOM I A =!P==BPI=SPE==
Las Ooforectomias se rea l i zaron en forma b i l a t e r a l - ba jo anestesia con Bter.
. 15 días después loa animales fueron tratados con estrdgenos y progesterona y sometidos a pruebas de conducta sexual femenina a l a hora O, 44, 43, 72, y 96 , en presencia de machos ex - per tos ( acondicionados con hembras estfmulo, pretratadas con 30 ug. de benzoato de es t rad io l cada 72 horas y seciones de 2 horas d ia - r i a s de entrenamiento, excepto los días de prueba de conducta - - sexual ) y vigorosos sexualmente y su cociente de r e c ep t i v i l i d ad medida en l o rdos i s fue cuantif icada de acuerdo a l a s iguiente formula t
- -
i
i
i
r
Cociente de r e cep t i v i l i dad No. lordosis / No. de - montas x 100 .
&_
Para el aná l i s i s de resultedos , uti l izamos - e l estadis- .. t i c o de prueba conocido como T de Student ( Diferencfa de medias )
y basandonos primordialmente en e l esquema de las pruebas de Hipo - *-
-. .~
-. . t e s i s .
< I .
1 I
i c.
t i
*..,. i
”- 1
EXPERIMENTO I : Efec to ‘ Fac i l i t a t o r i o .
r..
P”
i Dos semanas deapués de la Ooforectomia, los animales, I
fueron tratados a l a hora O con 2 u&. de benzoato de e s t r ad i o l - ( BE ) y 2 mg. de progesterona ( P ) 44 horas después. La prueba de l a coriducta sexual se r e a l i z o a l a s 48 hrs. post - api ichc ibn de BE y fueron seleccionado0 aqueiioa animaiee que presentaron LCn coe f i c i en t e de r e cep t i v i l i dad de + de 80, las contro les fueron - t ratadas en l a misma forma, sustituyendo por a c e i t e alguna de l a s hormonas o con a c e i t e los dos.
i
I i t t ( Vease figura # 1 1.
D
c
Jb
2 Ei Fu
2
2 O X
t5 w u 4i Fu
. *. .
9,
JD c
. *.
....
Para eate experimento se uti i izarón l a s ratas se - leccionadae del experiaiento I ( efecto Zacil itatorio 1, - l a s cuales fueron divididas en tree grupos de 15 animalea y tratadas en l a forma siguiente :
Grupo Control. ~ . p i m i n f l a e s . ( l
A este grupo de anha les se l e s administro en forma aubcutanea 2 ug. de BE a l a hora O, 44 horae despues se l e e administro 2 mg. de P en forme seouencial y 4 horas después se l e s midio l a conducta sexual femenina, después de l a - - prueba realizada a l a hora 48 se inyecto eoiucibn ealine. - 24 horae deaptaes de l a primera adminietracih de P se inyecto una segunda dosis de P y 4 horae despues se realizaron l a s -
I
l
I
t t pruebas de conducta sexual femenina.
i ( Veaee f igura # 2 ) I
,
Z H t: tn
c
. N
J*
I
X
r-
Grupo 2.- OPPPISIPPPP
Grupo Experimental C=PSPPPDPWDPDfle====
t i
, . i
E' 5
Kismo procedimiento que el grupo oontrol a610
que en lugar de soluci6n salina se inyectduna dosis d l - J f erente de Paraclorofenii
". , I . .~
< . .~ . ,*
. . . . . , .. . . . .
. , . , . . $ , . E: h>
'." PARACLOROFENILALANINA 2 I . ' . ? .
, .
A ) 75 mg. por Kg. de peso a 15 enimalea. ? *> B) 150 me. por Kg. .. .. ..
C ) 300 mg. por Kg. ** .. ..
....
.. -.
r- . Mismo procedimiento que e l grupo control adlo que en
lugar de solucidn aalina se inyectd una dosis de - - Clorpromazina ( CPMA ) y l a ultima prueba de conducta
sexual femenina ae real izo a l a hora 72.
." -1
r.
._ r
r. CLORPROMAZINA : - . -
.. .
... ,
. I
r
:
b
i t L
I c A ) 10 mg. por Kg. de peso a 15 animales,
i I /
í Vease figura # 4 )
i
I !
. .. '1
I
U
La figura &aero 5 nos muestra que l a Progee - terona f ac i l i t a l a conducta sexual femenina, cuando se administra a ratas ovarectomizadas pretratadas con estr&genos, a s i mismo, - podemos observar que tanto l o s estrdgenos como l a Progesterone - cuando Be administran en forma separada son incapaces de resta - blecer l a conducta reproductiva de l a Rata. Estos datos concuer - dan con l o s datos previamente reportados por ( 30 ).
.. . .. . . . . .., . ..
e
In
4h
. c4
!?! km
k
5
O
+ m al
4
'+ O
b!l W k Y m Q>
-* H
~
W o m O rl Y,
H n-. H
m
+-
O
EFECTO INHIBITORIO. ~ i ~ i i c i i a s ~ n i a ~ a e a a ~
. -. ,
-.
.. -
~.
Loa resultados de nuostroa experfoientos como puede observarse en las figurae 6, 7 y 8 muestran una prevenci6n de l a i n - hibiG-j,bz &&enCia7; ia condw&a- sexual femenina, estadisticomen - t e signif icativa, que guarda una reiacidn dosis respuesta con l a - - adminietracidn de PCPA en üosis de 75 , 150 ..y 300 mg. pot Kg. de - peso ( Veme Tabla
--- ,,.- -:. ii--.
..., .. -~
# 1 1.
TABLA 1. *.
*..
DROGA - .
.."
.. .. SOLUCION
.. .. . .
-..,
..
-. .
PCPA ( mg por
I
r.
i ~.
i p< 0.005, estadieticamente s igni f icat iva a l comparar e l control ( salina ) con los diferentee grupos tratados con PCPA.
grupo 1 t
-. I i
e.--- ~
*- .
In c-
In O O
O V a
e
* t -
H
r
t i
.E! q O
U
* ~
- I
/
* +-El 1
\ \
. M O O
$ 0 .
4 :
PI * l3
.
- I
/
I /
I
*
\
s 8 o a, o
a 8
:
. t4 4 n
i l-3 a
€I
:
I .
En cambio l a administracibn de 10 mg. por Kg. de peso de CPMA result6 ineficaz para prevenir la inhibicibn secuencia1 de l a progesterone sobre l a conducta reproduotiva de l a Rata, como puede observarse en l a tabla ndmero 2 y en l a f igure # 9 .
T 4 --= - 5 - - -
TABLA 2 .
.. DROGA
c
SOLUCIbN - .
*. S ALINA e
- CPMA ( mg. por Kg. . <
de peso >. L . 10 -
I
COEF I C IEh’TE DE RECEPT iV IL I D A D
72 Hrs,
17
27
. I
+
.. - + P datos no registrados,
p>0.05 no signif icativa a l comparar e l grupo oontrol ( aelina ) con e l grupo tratado con CPkA .
..
M b¢ \
i 4 a l . O
o\ - sh R
a rl
2 . k,
v\ m O
GI o n a
*.-I
P)
m 4 X r o)
@ + i
o H C . . v
I I
a @
\
DISCUS ION I D11DrnU11
.__ . . .> 1-
* .. . . .,
.--
. I
,,"..
... .
-...
-.. . .. . ~ .
. .
... C..
I .
.. .
E l oerebro como se sabe es e l principal organ0 blanco de l a s hormonas enteroides, para regular una gran cantidad de -
- a~entos- f is io~o, i -eoa, entre s i los ia mcduiacibn da l a conducta - reproductiva. Loa resultados del presente estudio confirman l a - accibn fec i l i t a tor ia e inhibitorfa de l a progeaterona sobre' l a conducta sexual Semenina de l a Rata, previomente reportados - - ( 19 , 20 , 29 , 44 , 49 , 50 ) , a d miem9 , aonfirman l a iiihi - bicibn de l a serotonina y dopamina por l a accibn de i n progeste b
rona para inducir eata oonducta. Sin embargo, no ae conoce en - forma directa si eeta disminución de estos neurotrasmieorea - - permanece durante e l tiempo que l a progesterona mantiene l a - - conducta aaruai. femenina , aunque eotudioe de conducta sexual f e .I menina indican que l a participaoidn de l a eerotonina es aun di - i f c i l de evaluar ( 47 ). En cambio 108 resultados obtenidos con PCPA en este estudio, podrían estar perfilando a l a aerotonina - como l a mediadora de l a inhibiaidn secuencia1 de l a conducta ae - x u a inducida por ia progesterona y concuerdai con algunos es - tudioa ( 29 , 30 1, l o a cuales premen l a inhibicibn secuenoial por l e administracibn interoerebral de inhibidores de la sin - - nteais de protehas. En cuanto a l a poaible participacibn de otros neurotramisorea en esta acoibn inhibitoria secuenciel, l o o r e .. euitadoa de eatoe eatudios podrían descartar s l a iforadrenaiina oomo l a reeponaable. Bn cambio desde he08 algun tiempo se ha ve - nido apoyando l a idea de que l a Noradrenalina induce Sacil ita - cibn ( 31 , 46 , 47 , 53 ). Con apoyo en l o anterior y en nu88 - t rce resuitadon podrlmos poetular que l a Noradrenaiina iueee e i neurotraemieor reeponeable de l a fac i l i tac idn , l a dopaminr de l a inhibiaidn tbnfca y l a aerotonina l a reaponeabie de l a inhibicibn eecuenoial de la conducta sexual femenina de l a Rata, dado que l a aacidn de l a progesterone, e8 oapae de inducir l iberaoidn de Nor - adrenaiina ( 12 1 y eeta requiere para BU acoidn de fendmenos e€- iu larea membranalea ( 2 ) y la elnteaie %e eerotonina e8 depen -
t
diente de mscdniemoe gen6micoa ( 29 ), podrieamoe proponer que l a - fac i l i tac ión de l e conducta oexual femenina dependiera de eventoe - mombranales y l e inhibición aecuencial de fendmenoe genbmicos. Sin - embargo, concidermos que es necesario l levar a cabo mds estudios para apoyar oon mayor certeza
- - ise propoaicionee que aqüi h a 8 i m O ~ .
/'
i '
Se concluye : Que l a progeaterona adminietrada previo tratamiento con eetrbgenos, ee capaz de reatable - cer l a oonducta sexual femenina en rata8 Ooforectomizadae. En cuanto a l efecto inhibitorio eecuencial de l a progee - terona, nosotros podriamoa conoluir de acuerdo con nuee - t roe experimentoe que l a Serotonína ae encuentra involu - crada y en cambio no encontramos una iavoiucraoíbn de l a Noradrenaiina. Por l o tanto, podríamos sugerir que l a pro- gesterona involucra a l a Noradrenalina para f a c i l i t a r l a oonducta eexual femenina aomo l o iur reportado previamen - te ( 31 ) y a f a Serotonina como l a reaponsable de l efecto inhibitorio como previamente l o hemoe reportado ( 52 ). Fi - naiaente,podriamoa proponer que l a progeeterona involucra - eventoe membranalee para l a fací l i tacibn de l a conducta ae - xual femenina y meciniamoa Cenbmicos para l a índuccidn de - l a inhíbicídn secuenofalr
-..>..; .;. -- . .. . .... . .-
. .
I..
- =- -La conducta aexual femenirre de l ae ratae hembrae gonedecto - mizadae, puede eer reetableeida por l a administracidn eecuenoial de estrdgenoa ( E ) y progesterona ( P ). La P ejerce tambien‘un efecto inhibitOri0 secuencial sobre l a conducta sexual femenina ,‘deepuee de su accidn fac i l i t a tor ia en ratas pretratadae con eatrbgenoe, determi- ncndo de eeta forma l a temporalidad de l a oonducta reproductiva. En ciaanto a l o e mechismoo de accidn a nivel c h a l a r de eeta hormona, y ara f a c i l i t a r e inhibir la conducta reproductiva, se conoce POCO.
Reoieatemente ee ha eugerido la par t i c ipac i b de neurotrasmieoree en dichoa eventos, s in embargo, se deaconoce e i ea e l mimo neurotrae - mieor e l responeable de l a f ac i l i t sc ibn e inhibición aecuancicl . Pa- r a estudiar seta poeibilidad, utilizamos ratae Wietar aduitaa gonadec- tomizadaa y tratada6 oon E m i s P en forma aecuencial, posteriormente ae administro ( deapuéa de P ) salina o una doeia de las eiguientee - drogas : Paraclorofenilalanina ( PCPA ) y Clorpromazina ( CPMA ), - inhibidoras de l a Serotonina ( en eu Bioeinteeia ) y Noradrenaiina - ( antagonista Noradrsnergico respectivamente. 24 horae despu6a do
P, eo administro un8 segunda dosie de esta hormona y l o s animales - fueron sometidos a una prueba do conducta eexuel a I r e 72 y 96 horas, excepto para CPblA que adlo 80 probo a l a s 72 horas. Loa animales - tratados con POPA mostraron prevencidn de i efecto inhibitorio eecuen- cia1 de l a P eobre Ir conducta sexual femenina, eetadfsticmente - signi f icat iva oon pecto 108 controles ; mientras que l o a t rata - dos con CPEdA no mostraron d i ferench alguna. De acuerdo con l o a da - en e1 efecto inhibitorio secuencia1 de l a P sobre l a conducta eexuai femenina de l a ñata.
_ -
i L L tos obtenidos, podemos postular que la Serotonina eetli fnvolucrada
- 1
. .. 1.- B e a c h , F.A. ( 19761, Hormon. Behav. 7: 105 - 138.
2.- B e y e r , C. C a n c h o l a , E., C d z , M.L. and L a r s s o n , K 4
( 1980), In e n d o c r i n o l o g y lge0, Ed. Curnrning, J.A. Et
al . E l s e v i e r .
3.- B e y e r , C. , and C a n c h o l a , E. (1981) ,' P h y s i o l . and
Behav. 27:731 - 733O
4.- B o l i n g , J.L. and B l a n d a u , R.J. (1939), E n d o c r i n o l o g y
25: 359 - 3a4
* 5.- Bolrne, P. and L i d b r i n k , J. (1972). Chem P a t h o l .
P h a m a c o l . 4: 657 - 6%'
6.- Bueno, J. and P f a f f , D.W. (1976), B r a i n Res. 101:67 - 78
77 B l a u s t e i n , J. and Wade, G.N. (1977), J. Comp. P h y s i o l . ,
i n P r e s s .
8.- Crowley , W.R., Hod<, B.L. and F e d e r , H.H. P h a m a c o l
Biochern. Behav. 8: 207, (1978).
9.- Davis, P.G., Mc Ewen, B.J., Krieger, M.J . B a r f i e l d , R.J.
and P f a f f , O.W. (1982), E n d o c r i n o l o g y , 194; 898 - 907
E a t o n , G. And Goy, R.W. (1948), Hormones Behav. 6:Bl - 97 10.-
11.- Everett, B.J. and Fuxe, J.K. (1974), Eur. J. Pharmacol.
29:187 - 191
12.- Feder, H.H. (1984), Ann. Rev. Psichol. 35 : 166 - 200 !
13.- Femández - Guasti, A. and Beyer, C. (1985), Pharmacology
4
Biochemistry and Behavior. 22:279-282
14.- Hansen, L. and Sodersten, D. (1979), Joumal of Endocrinology
BO : 381 - 335
15.-
16.-
Harlam, R.E. and Shivers (1981) Fed. Proc. 40 : 862 - 866-
Harlam, R.E. Shivers, Kow, L.M. and Pfaff, O.W. ( 1982),
Brain Res. 238 : 153 - 167
17.- Ho, G.U.W., Wadagno, D.M. Codce, P.H. and Gorsky, R.A.
(1973 / 1974), Neuroendocrinology. 13 : 47 - 55
18.- Joslyn, W. [1971), Hormones and Behavior, 7 : 477 - 482
19.-
20.- Larsson, K. (I%%), Psychopharmacologia. 20: 383 - 388
21.- Luine, J. and Col. W. (1984), Science, 226 : ?436 - 1439
22.- Marrone, B. (1977 - 78) , Horm. Behav. 8 : 391 - 402
Larsson, U. and Codersten, P. (1571), Horm. Ehav. 7: 379 - 390
23.- Marrone, B.L., Roddguez - S i e r r a , J.F. and Feder, H.H.
Neuroendocrinol, 28: 92 - 97. ( 1979). !
24.-
25.-
26.-
27.-
28.-
29.-
30.-
31.-
32.-
Meisel, R.L. and Pfaff, D.W. (1984), Bra in Reseakh B e l l
92: 187 - 193
Meyerson, B. and Carrer, J. (1574), Advan. Biochen, Psychopharma - colegia. 6 : 210 - 218
Meyerson, B. et a l . (1978). I n B io log i ca l Determinats of
Sexual Behavior, Edt. by Hutchinson, L.B. New York. pp.
521 - 554
4
Morin, P. and Feder, H. (1974), Bra in Res. 70 : 81 - 93
Moral<, 6. and Beyer, C. ( 1979) , Neuroendocrine Control .
of Mammalian Estrous Behaviour. RAven Press, New Yo&, 33 - 75
Mc Ewen, 6.5. and Wallash, G. (1976). Brain Res. 105 ? 129 - 136
Mc Ewen, B.S. and Col. W. (1982), Ann. Rev. Pharmacol.
Toxicál. 22 : 555 - 558
No&, 8. and Feder, H.H. (1985), B r a i n Res. 227 : 456 - 462
Parsons, B. and Me Ewen, B.S. (1982), Endocrino1og.y
110 : 613 - 617
33.- Powers, J. and Feder, H.H. (1970], Physiol, hehav.
5 : 831 - 835
34.- Powers, J. and Moreines, H. (19761, Physiol. Behav.
17 : 493 - 498
35.-
36.-
37.-
38.-
39.-
40.-
41.-
42 .-
43.-
44.-
i
P f a f f , D.W. ( 1 9 e O ) , E s t r o g e n s a n d F u n e i o n , S p r i n g e r
V a r l a g , N e w Yo&.
Quadagno, D.M. and Ho, G,K.W. (1975) I Horn. Eehav. !
6 : 1 9 - 2 6
Rainbow, T.C. and D a v i s P.G. ( 1 9 8 0 ) , B r a i n Res.
194 : 548 - 555
Rainbow, T.C. a n d S n y d e r , L.
39 : 476 - 480
R i n g , J.R. et al. ( 1 9 8 4 ) , E n d o c r i n o l o g y ,
1984), N e u r o e n d o c r i n o l o g y
34 : 269 - 275
R o d r i g u e z - Sierra, J. a n d C o l , W . ( 1 9 8 l ) ? P h y s l .
Eehav. 26 : 249 - 2 5 1
Sqr, M. a n d Sturnpe, R. ( 1 9 7 3 3 , S c i e n c e , 1 8 2 : 1 2 6 6 - 1268
S h i v e r s , B.D., H a r l a n d , R.E. and P f a f f , D.W. ( 1 9 8 3 ) , I n -
B r a i n P e p t i d e s p. 390 - 4 1 2 . Eds . B r o w n s t e i n and W i l l e y
Interscienca, New York
S t e i n , J.P. et a l . (1980). I n Gene R e g u l a t i o n by S t e r o i d
Hormones. R o y , A.K. and C l a r k , J .H. e d s . S p r i n g e r V e r l o n g
New Yo&.
S o d e r s t e n , P. a n d A h l e n s u s , S. ( 1 9 7 2 ) , Hormones and
B e h a v i o r . 3 : 1 8 1 - 189 .
..". C.
... ti
.. .. F.
45.-
46.-
47.-
48.-
49.-
50. -
51 .-
52.-
53.-
Terasawa, E. and Bridson, W.E. (1975), Neuroendocrinology
18 : 345 - 358
Wallen, K. et a l . (19751, Hormones and Behavior.
6 : 127 - 138
Whalen, R.E. et a l (1974) Horm. and Behav. 5 : 157 - 162
Zucker, I . (19661, J. Comp. Psysiol. Psychol
62 : 376 - 381
Zucker, I . (1967), J. Comp. Psysiol. Psychol.
63 : 313 - 316
Zucker, I . (1968), J. Comp. Psysiol. Psychol.
65 : 472 - 478
Cohen, R. and Pfaf f , D.W. (19811, Cell Tissue Rea.
217 : 451 - 455
Canchola, E. and Rodriguez - Medina, M.A. (19861,
Mecánismos de acción Inhibi tor ia de l a Progesterona,
X I Congreso Nacional de Anatomía, Sociedad Mexicana
de Anatomía, Mérida - Yucatán, México
Conchola, E. and Alvarez Ramírez, A.
Arch. Mex. Anat. Vo l . 22 ( 1 1, 60-75
19851,