Relatório
X Conferência
Estadual de
Assistência Social
Consolidar o SUAS de vez rumo a 2026
Maceió – Alagoas
2015
EQUIPE DE RELATORIA
COORDENAÇÃO GERAL
Claudiane Fernanda Gonçalves de Almeida
SUPERVISÃO TÉCNICA
Profª. Drª. Margarida Maria Silva dos Santos
RELATORAS
Isabelle Dantas de Oliveira
Jéssica Anne da Silva Rocha
Joseane Silva dos Santos
Leilane Maria Belo dos Santos
Samylla Quintela Cavalcante Ferreira
LISTA DE SIGLAS
BPC – Benefício de Prestação Continuada
CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social
CEAS – Conselho Estadual de Assistência Social
CRAS – Centro de Referência de Assistência Social
CREAS – Centro de Referência Especializado de Assistência Social
CNAS – Conselho Nacional de Assistência Social
DF – Distrito Federal
FEAS – Fundo Estadual de Assistência Social
FECOEP - Fundo de Erradicação e Combate à Extrema Pobreza
FECOMAS – Fórum Estadual dos Conselhos Municipais de Assistência Social
FNAS - Fundo Nacional de Assistência Social
FMAS – Fundo Municipal de Assistência Social
LA – Liberdade Assistida
LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias
LOA – Lei Orçamentária Anual
LGBT – Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgênicos
MSE – Medida Socioeducativa
NOB - RH – Norma Operacional Básica de Recursos Humanos
PRONATEC – Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego
PSC – Prestação de Serviço à Comunidade
PPA – Plano Plurianual
SEADES – Secretaria de Estado da Assistência e Desenvolvimento Social
SENARC - Secretaria Nacional de Renda de Cidadania
SCFV – Serviço de Convivência Fortalecimento de Vínculos
SUAS – Sistema Único de Assistência Social
APRESENTAÇÃO
O presente documento é o relatório da X Conferência Estadual de Assistência
Social de Alagoas, realizada nos dias 8 e 9 de outubro de 2015, no Centro Cultural de
Exposições de Maceió, sob a coordenação do Conselho Estadual de Assistência Social,
que abordou o tema: “Consolidar o SUAS de vez, rumo a 2026” e teve o seguinte lema:
“Pacto Republicano do SUAS, rumo a 2026: o SUAS que temos e o SUAS que
queremos”.
Os objetivos da conferência foram: avaliar os 10 anos do Sistema Único de
Assistência Social (SUAS), apontar caminhos para a construção do plano decenal da
política de assistência social até 2026 e eleger delegados para a X Conferência Nacional
de Assistência Social.
O evento contou com a participação de delegados, convidados, expositores e
painelistas. Os subtemas para discussão e deliberação na X Conferência Estadual, foram:
o enfrentamento das situações de desproteções sociais e a cobertura dos serviços,
programas, projetos, benefícios e transferência de renda nos territórios; o pacto federativo
e a consolidação do SUAS; o fortalecimento da participação e do controle social para a
gestão democrática.
A X Conferência Estadual consolidou as discussões iniciadas nas Conferências
Municipais de Assistência Social, realizadas nos 102 municípios alagoanos configurando-
se em um amplo espaço de debate e discussão acerca da política em questão, envolvendo
representações das seguintes categorias: governo, sociedade civil (entidades e
organizações de assistência social; trabalhadores do SUAS e de usuários), autoridades e
convidados. Foram eleitos 42 delegados para representar o estado de Alagoas na X
Conferência Nacional de Assistência Social a ser realizada em Brasília/DF, no período de
7 a 10 de dezembro de 2015, dando continuidade às discussões e assim traçar novas metas
para a política em questão.
Ressalta-se a importância do controle social na área da Assistência Social, visto
que é um processo que visa à participação popular na elaboração, deliberação,
acompanhamento e avaliação desta política pública, a fim de construir uma sociedade
justa e igualitária, onde as políticas sociais não sejam minimalistas, focalizadas e
seletivas, mas sim universais.
Debater esta política para compreender e buscar formas de alterar a realidade é
sempre um desafio. Passaram-se dez anos desde a implantação do SUAS, todavia ainda
há um longo caminho a ser trilhado para a “construção do SUAS que queremos”.
X CONFERÊNCIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
Data: 8 e 9 de outubro de 2015
Local: Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso - Centro de Convenções
Tema: Consolidar o SUAS de Vez, Rumo a 2026
Lema: Pacto Republicano no SUAS rumo a 2026: o SUAS que temos e o SUAS que
queremos.
Subtemas:
Subtema 1: O enfrentamento das situações de desproteções sociais e a cobertura dos
serviços, programas, projetos, benefícios e transferência de renda nos territórios;
Subtema 2: O Pacto Federativo e a consolidação do SUAS;
Subtema 3: Fortalecimento da participação e do controle social para a gestão
democrática.
Dimensões:
1-Dignidade humana e justiça social: princípios fundamentais para a consolidação do
SUAS;
2-Participação social como fundamento do SUAS;
3- Primazia da responsabilidade do Estado: por um SUAS público e republicano;
4- Qualificação do trabalho no SUAS;
5- Assistência social é direito.
Número total de participantes: 364
Número de delegados por categorias:
Sociedade Civil Governamentais
Usuários Trabalhadores Entidades
136
34 66 53
DELIBERAÇÕES DA X CONFERÊNCIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA
SOCIAL DE ALAGOAS
DIMENSÃO I – DIGNIDADE HUMANA E JUSTIÇA SOCIAL: PRINCÍPIOS
FUNDAMENTAIS PARA A CONSOLIDAÇÃO DO SUAS NO PACTO
FEDERATIVO.
ESTADO
1 - Garantir a articulação entre a política de assistência social e a política de segurança
alimentar e nutricional para que esta assegure a concessão de cestas nutricionais para
gestantes, lactantes e pessoas idosas em situação de insegurança alimentar.
2 - Articular diferentes políticas públicas, através de programas e projetos sociais
destinados à população vulnerabilizada, garantindo a equidade social, priorizando os
povos tradicionais, idosos e pessoas com deficiência.
3 - Fortalecer a rede de atendimento à população em situação de rua, através do
cofinanciamento estadual.
4 - Efetivar a acessibilidade, assegurando a participação de pessoa com deficiência, idosos
e pessoas com mobilidade reduzida nos programas, serviços e projetos do SUAS.
5 - Fortalecer o grupo gestor estadual do Programa BPC na Escola.
UNIÃO
1 - Reduzir de 65 para 60 anos a idade do idoso para a concessão do BPC;
2 - Rever o tempo de avaliação/ concessão das informações cadastrais para os
programas de transferência de renda;
3 - Atualizar a renda per capita de acordo com o salário mínimo vigente para concessão
dos programas sociais de transferência de renda, através da SENARC.
DIMENSÃO II – PARTICIPAÇÃO SOCIAL COMO FUNDAMENTO DO PACTO
FEDERATIVO NO SUAS.
ESTADO
1 - Garantir capacitação continuada e regionalizada para os conselheiros da política de
assistência social, no âmbito do município e do estado, a cada novo mandato dos
conselheiros dos CMAS, por parte do CEAS;
2 - Estabelecer maior envolvimento, articulação e monitoramento do Conselho Estadual
de Assistência Social - CEAS com os Conselhos Municipais de Assistência Social –
CMAS, através de visitas aos conselhos municipais para acompanhá-los e subsidiá-los;
criando a casa dos conselhos;
3 - Criar e divulgar a ouvidoria do Sistema Único de Assistência Social – SUAS, no
estado de Alagoas;
4 - Fortalecer e instrumentalizar os Conselhos nas três esferas como instâncias
deliberativas e de controle da Política de Assistência Social incluindo o controle social
do Programa Bolsa Família;
5 - Garantir o cumprimento dos mecanismos legais para a utilização de recursos públicos
na locomoção, alimentação e hospedagem dos conselheiros, representantes da sociedade
civil e poder público em fóruns e conferências, responsabilizando os gestores pelo não
atendimento às normativas já existentes;
UNIÃO
1 - Garantir recursos para capacitação continuada para os conselheiros da política de
assistência social no âmbito do município e do estado, fortalecendo e instrumentalizando
os Conselhos, nas três esferas, como instância de controle da Política de Assistência
Social;
2 - Intensificar campanhas para publicizar a política de assistência social como direito de
todos que dela necessitem, de forma que os gestores tenham que cumprir com o pacto
federativo;
3 - Criar mecanismos e instrumentos que assegurem a transparência e o controle social
na utilização dos recursos públicos da assistência social;
DIMENSÃO III – PRIMAZIA DA RESPONSABILIDADE DO ESTADO: POR
UM SUAS PÚBLICO, UNIVERSAL, REPUBLICANO E FEDERATIVO
ESTADO
1 - Garantir o financiamento do Estado aos 102 municípios, de forma regular e
sistemática, visando a efetivação dos serviços, programas, projetos e benefícios
socioassistenciais; definindo recursos e o percentual mínimo com base nos custos dos
serviços e programas socioassistenciais.
2- Garantir no Plano Plurianual – PPA, na Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO, na Lei
Orçamentária Anual – LOA, dotação orçamentária para a SEADES e o CEAS, visando
que se cumpra a NOB-RH; assegurando os benefícios eventuais; as oficinas de
capacitação permanente; os recursos para a média e alta complexidades e apoio logístico
(alimentação, hospedagem, transporte, dentre outros) para os eventos do SUAS.
3- Desvincular o Fundo Estadual da Assistência Social- FEAS do Fundo de Erradicação
e Combate à Extrema Pobreza - FECOEP, respeitando o art. 30- Parágrafo Único da Lei
do SUAS.
4 - Garantir recursos das três esferas de governo para a implantação e manutenção de
CRAS, CREAS, Centros de Convivência, Casas Lar, Instituições de acolhimento para
crianças, adolescentes, adultos e idosos.
5 - Priorizar metas do pacto de aprimoramento do SUAS nas esferas federal, estadual e
municipal, adequando os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais, de
acordo com o protocolo de gestão e a Tipificação Nacional dos Serviços
Socioassistenciais.
UNIÃO
1 - Definir o percentual mínimo de cofinanciamento com base nos custos dos Programas,
Projetos, Benefícios e Serviços da Política de Assistência Social nas três esferas de
governo; garantindo o repasse de recursos federais para que se cumpra a NOB-RH e a
atualização financeira dos pisos de proteções para o financiamento dos Programas,
Projetos, Benefícios e Serviços do SUAS, cumprindo o artigo 30 – A da Lei do SUAS.
2- Garantir o financiamento aos municípios para implantação e implementação do setor
de Vigilância Socioassistencial.
3- Garantir recursos das três esferas de governo para a implantação e manutenção de
CRAS, CREAS, Centros de Convivência, Casas Lar, Instituições de acolhimento para
crianças, adolescentes, adultos e idosos.
DIMENSÃO IV - QUALIFICAÇÃO DO TRABALHO NO SUAS NA
CONSOLIDAÇÃO DO PACTO FEDERATIVO.
ESTADO
1 - Promover capacitação continuada para os trabalhadores, conselheiros e gestores do
SUAS, tanto da rede pública quanto da rede conveniada;
2 - Implantar plano de cargos, carreira e salário/ piso salarial e data base para reajuste
salarial para trabalhadores do SUAS;
3 - Realizar concurso público para os trabalhadores do SUAS conforme NOB/RH-
SUAS/2006 e resoluções 17/2011 e 09/2014 do CNAS;
4 - Garantir o financiamento estadual para a política de educação permanente para os
trabalhadores do SUAS, assegurando recursos na Lei Orçamentária Anual- LOA de 2016
a 2026.
5 - Criar a mesa estadual de negociação do SUAS em conformidade com as recomendações
do CNAS.
UNIÃO
1 - Implantar o plano de cargos, carreira e salário/ piso salarial para os trabalhadores do
SUAS nas 3 esferas de governo;
2 - Realizar concurso público para os trabalhadores do SUAS conforme NOB/RH-
SUAS/2006 e resoluções 17/2011 e 09/2014 do CNAS nas 3 esferas de governo;
3 - Definir normativa do CNAS que trate da não obrigatoriedade dos trabalhadores de nível
superior do SUAS na elaboração de parecer, laudo e demais atribuições da competência da
equipe técnica do poder judiciário.
DIMENSÃO V – ASSISTÊNCIA SOCIAL É DIREITO NO PACTO
FEDERATIVO
ESTADO
1 – Ampliar o cofinanciamento para a implantação e manutenção de CREAS municipais;
2 – Cofinanciar novas unidades de CRAS, contemplando as áreas rurais, quilombolas e
indígenas;
3 – Cofinanciar a implantação e manutenção de Instituição de Longa Permanência – ILP
para idosos em situação de abandono;
4 – Cofinanciar serviços regionalizados de abrigo e Centros de Acolhimento para crianças
e adolescentes;
5 – Assegurar recursos para aquisição de veículos a serem destinados direta e
exclusivamente para CRAS, CREAS, Bolsa Família, SCFV, Centro Pop e Centro de
Acolhimento.
UNIÃO
1 – Ampliar o cofinanciamento para a implantação e manutenção de CREAS municipais
e novas unidades de CRAS, contemplando as áreas rurais, quilombolas e indígenas;
2 - Alterar os critérios da NOB/SUAS - 2012 para a ampliação de CRAS e CREAS,
SCFV, de acordo com a demanda apresentada;
3 - Garantir os recursos orçamentários, de forma sistemática, para a aquisição de veículos
a serem destinados direta e exclusivamente para CRAS, CREAS, Bolsa Família, SCFV,
Centro Pop e Centro de Acolhimento, assegurando a continuidade e ampliação da Política
de Assistência Social.
DELEGADOS ELEITOS PARA CONFERÊNCIA NACIONAL DE
ASSISTÊNCIA SOCIAL
DELEGADO
CONTATO REPRESENTAÇÃO PORTE DO
MUNICIPIO
Rita Leone de Carvalho
98820-6539 GOVERNO METRÓPOLE
Ana Cristina leão
3325-1604 GOVERNO METRÓPOLE
Amaro Jorge da Silva
98882-8239 GOVERNO METRÓPOLE
Adriana Cristina Lins
98826-5421 SOCIEDADE
CIVIL
METRÓPOLE
Patrícia Maria Pinheiro
98895-3285 SOCIEDADE
CIVIL
METRÓPOLE
Rafael Machado da
Silva
98898-5401 SOCIEDADE
CIVIL
METRÓPOLE
Izabella Daniely Silva
99606-7026 GOVERNO GRANDE
PORTE
Thaysa Maria da Silva
99622-9080 GOVERNO GRANDE
PORTE
Fernanda Lira Mendes
99653-1411 SOCIEDADE
CIVIL
GRANDE
PORTE
Edneusa Vieira Gadi
98114-6629 SOCIEDADE
CIVIL
GRANDE
PORTE
Alessandra Cerqueira
Guimarães
9993-7616 GOVERNO MEDIO
PORTE
Maria Lucia GOVERNO MEDIO
PORTE
Adriana Lucia dos
Santos
99102-5974 SOCIEDADE
CIVIL
MEDIO
PORTE
Jorge Emanuel Ferreira 98820-5555 SOCIEDADE
CIVIL
MEDIO
PORTE
Vanessa Maria Calaça
99307-6363 GOVERNO Pequeno porte
1
Janaina Miranda
Barbosa
GOVERNO Pequeno porte
1
Pollyanna Vieira
Nemezio
99928-2311 GOVERNO Pequeno porte
1
Christianne Maria
Valentino
98189-0708 GOVERNO Pequeno porte
1
Geovânia Maria dos
Santos
98164-9200 GOVERNO Pequeno porte
1
Fagnor Pinto dos Santos
99910-6040 GOVERNO
Pequeno porte
1
Adeilson Vital da Silva 99900-4296 GOVERNO
Pequeno porte
1
Maria Lucia Nobre
99121-4999 SOCIEDADE
CIVIL
Pequeno porte
1
Jadielson da Silva
98107-6462 SOCIEDADE
CIVIL
Pequeno porte
1
Maria Sebastiana dos
Santos
99980-1014 SOCIEDADE
CIVIL
Pequeno porte
1
Luciano Souza Santos
99669-8765 SOCIEDADE
CIVIL
Pequeno porte
1
Adalio Pereira dos
Santos
99309-1864 SOCIEDADE
CIVIL
Pequeno porte
1
Aldeir de Oliveira dos
Santos
99918-5327 SOCIEDADE
CIVIL
Pequeno porte
1
Anderson Rafael da
Silva
99158-1359 SOCIEDADE
CIVIL
Pequeno porte
1
Elisberlânia Correia da
Silva
98151-8100 GOVERNO Pequeno porte
2
Kelyson Henrique de
Oliveira
99915-4367 GOVERNO Pequeno porte
2
Laura de Lourdes Alves 99329-3739 GOVERNO Pequeno porte
2
Marina Brandão da
Rocha
99614-7785 GOVERNO Pequeno porte
2
Márcia Valeria Oliveira 98808-5916 SOCIEDADE
CIVIL
Pequeno porte
2
Cristiano Miguel Pontes
Pereira
99931-6770 SOCIEDADE
CIVIL
Pequeno porte
2
Geovani de Araujo
98184-7473
SOCIEDADE
CIVIL
Pequeno
porte 2
Cidário dos Santos
99661-7389- SOCIEDADE
CIVIL
Pequeno porte
2
MUNICÍPIOS QUE NÃO COMPARECERAM A X CONFERÊNCIA
ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
1. Monteirópolis
2. Limoeiro de Anadia
3. Jacaré dos Homens
4. Major Izidoro
5. Maragogi
6. Olho d’água do Casado
7. Passo de Camaragibe
8. Tanque d’Arca
9. Viçosa
10. São Luís do Quitunde
11. Ibateguara
12. Feira Grande
13. Estrela de Alagoas
14. Belo Monte
15. Barra de São Miguel
AVALIAÇÃO DOS CONSELHEIROS EM RELAÇÃO A X CONFERÊNCIA
ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
ASPECTOS POSITIVOS
Relatoria;
Conferencistas;
Espaço físico;
Alimentação;
Divulgação nos veículos de comunicação;
Organização;
Material gráfico.
ASPECTOS NEGATIVOS
Ausência dos munícipios;
Credenciamento;
Esvaziamento da plenária final.
REGISTRO DA SISTEMATIZAÇÃO DAS DIVERSIDADES/
ESPECIFICIDADES LOCAIS E REGIONAIS
Povos indígenas
Prioridades Municípios
Cobrar o cumprimento da Lei para a
implantação de um CRAS indígena;
Palmeira dos Índios
Desenvolver projetos de lazer e
qualificação para o trabalho e acesso a
renda.
Quilombolas
Prioridades Municípios
Cobrar o cumprimento da Lei para a
implantação de CRAS quilombola; União dos Palmares
Taquarana
Resgate da cultura quilombola; Jacaré dos Homens
Promover cursos de qualificação
profissional e programas de geração de
renda para comunidades quilombolas;
Viçosa
Criar um CRAS rural para a comunidade
quilombola; Cacimbinhas
Desenvolver projetos de lazer, qualificação
para o trabalho e acesso a renda; Santa Luzia do Norte
Ampliar os programas sociais e políticas
públicas destinadas a seguidores de matriz
africana.
Pilar
Pão de Açúcar
Pescadores
Prioridades Municípios
Desenvolver projetos de qualificação para
o trabalho e acesso a renda para
pescadores.
Santa Luzia do Norte
Agricultores
Prioridades Municípios
Desenvolver projetos de qualificação para
o trabalho e acesso a renda para
agricultores.
Santa Luzia do Norte
Outras características de destaque: Municípios
Criar instrumentos de articulação entre as políticas públicas,
utilizando os princípios de dignidade humana e justiça social no
intuito de garantir o acesso integral aos direitos, principalmente aos
grupos sociais minoritários;
Dois Riachos
Implementar CRAS, através da equipe volante para atender à
demanda da zona rural Inhapi
Implantar mais um CRAS para atender à zona rural; Traipu
Olho D´Água do
Casado
Messias
Adquirir mais um transporte para a Secretaria de Assistência Social
buscando a melhoria no atendimento aos usuários residentes na zona
rural;
Cacimbinhas
Desenvolver projetos de lazer, qualificação para o trabalho e acesso
a renda para pessoas com deficiência; Santa Luzia do Norte
Desenvolver projetos de lazer, qualificação para o trabalho e acesso
a renda para comunidade LGBT; Santa Luzia do Norte
Ampliar o quantitativo de programas sociais e metas nos municípios
e estado, priorizando as pessoas com deficiência, usuários de álcool
e outras drogas e população LGBT;
Pilar
Ampliação de recursos federais, principalmente para o S.C.F.V. nas
áreas urbanas e rurais dos municípios; Joaquim Gomes
Cofinanciar entidades sem fins lucrativos que desenvolvem o
trabalho social com redução de danos com a finalidade de inclusão
social, especialmente as comunidades tradicionais;
União dos Palmares
Ampliar vagas nos S.C.F.V. inclusive na zona rural; Coqueiro Seco
Implantar mais um (1) CRAS para atender famílias da zona rural; São Brás.
Ampliar equipe para atendimento à zona rural áreas vulneráveis; Cacimbinhas
Reforçar as ações do PRONATEC para realização de cursos na zona
rural e urbana; São Brás
Tipificar um equipamento de CRAS rural; Maragogi
Japaratinga
Implantar Centro de Convivência para o público prioritário:
adolescentes e idosos, com atividades para esporte, cultura e lazer e
cursos profissionalizantes nas áreas urbanas e rurais;
Palmeira dos Índios
Implantar um CRAS urbano e um CRAS rural; Palmeira dos Índios
Disponibilizar serviços com o mesmo nível de qualidade nos
territórios urbanos e rurais.
Pindoba
Sedes de região metropolitana
Região Agreste
Arapiraca
Batalha;
Belo Monte;
Campo Grande;
Coité do Nóia;
Craíbas;
Feira Grande;
Girau do Ponciano;
Jaramataia;
Lagoa da Canoa;
Limoeiro de
Anadia;
São Sebastião;
Taquarana;
Traipu.
Município
Polo
Deliberações
Arapiraca
Ampliar os programas de geração de emprego e renda;
Assegurar atividades, serviços e programas que potencializem
as faculdades humanas;
Aumentar o aporte de recursos financeiros do Governo Federal
para implantação de abrigo noturno;
Criar Decreto que viabilize a implantação de Conselhos Locais
de Assistência Social;
Garantir a autonomia do município para redefinir os recursos;
Assegurar maior atuação do estado na implementação e
avaliação do SUAS;
Garantir recursos federais destinados ao PRONATEC para a
oferta de cursos profissionalizantes;
Garantir aporte financeiro estadual aos benefícios eventuais
com vistas ao atendimento em tempo hábil;
Garantir a contrapartida do estado no cofinanciamento das
ações;
Implantar e executar o Programa de Educação Permanente para
todos os profissionais do SUAS nas três esferas do governo a
nível nacional;
Garantir o percentual mínimo do repasse dos recursos
disponibilizados para a manutenção dos serviços e pagamento
dos trabalhadores do SUAS a nível estadual;
Divulgar com mais ênfase a ouvidoria do SUAS, ampliando o
canal de comunicação direta entre os usuários e a gestão;
Garantir, em lei, o cofinanciamento do Estado para os serviços
socioassistenciais;
Garantir através de lei a regularidade dos repasses federais;
Ampliar os serviços e projetos destinados aos grupos
prioritários, garantindo recursos dos três entes federados.
Região Alto do
Sertão
Água Branca;
Canapi;
Delmiro Gouveia
Inhapi;
Mata Grande;
Olho d’Água do
Casado;
Pariconha;
Piranhas
Município
Polo
Deliberações
Delmiro
Gouveia
Implantar novos Centros de Referência de Assistência Social – CRAS
e Centro de Referência Especializada de Assistência Social, em área de
vulnerabilidade;
Implantar uma casa de acolhimento para mulheres vítimas de violência,
com estrutura adequada e equipe qualificada (física, sexual,
psicológica);
Implantar equipe volante do CRAS;
Criar Centro de Referência para Juventude;
Construir uma estrutura física adequada ampliando os recursos
humanos nos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos-
SCFV;
Criar uma lei que assegure o repasse de 5% das três esferas do governo
para o SUAS;
Articular junto ao Governo do Estado a garantia do cofinanciamento
dos programas assistenciais;
Valorizar os profissionais do SUAS através de piso salarial da
categoria;
Cobrar a pontualidade para o cofinanciamento do governo federal junto
aos municípios.
Região do
baixo São
Francisco
Feliz Deserto;
Igreja Nova;
Olho d’Água
Grande;
Penedo
Piaçabuçu;
Porto Real do
Colégio;
São Brás.
Município
Polo
Deliberações
Penedo
Realizar capacitação continuada para os profissionais do SUAS;
Garantir a cobertura de 100% das famílias em situação de vulnerabilidade
e risco social com serviços e benefícios qualificados;
Cofinanciar a criação de um centro de referência para os conselhos (Casa
dos Conselhos);
Promover a capacitação continuada para Conselheiros de Assistência
Social, gestores, trabalhadores do SUAS e sociedade civil organizada;
Realizar formação continuada para os profissionais do SUAS, de forma
regionalizada;
Realizar ações de qualificação e utilização de instrumentos de forma
regionalizada;
Atualizar e executar do Plano Estadual de Educação Permanente;
Garantir cofinanciamento para elaboração e execução de programas de
qualificação para os trabalhadores do SUAS;
Reativar o programa de cestas nutricionais para gestantes;
Cofinanciar os benefícios eventuais dos municípios;
Região do
médio sertão
Carneiros;
Dois Riachos;
Jacaré dos
Homens;
Maravilha;
Monteirópolis;
Olho d’Água
das Flores;
Olivença;
Ouro Branco;
Palestina;
Pão de
Açúcar;
Poço das
Trincheiras;
Santana do
Ipanema
São José da
Tapera;
Senador Rui
Palmeira.
Município
Polo
Deliberações
Santana do
Ipanema
Promover capacitação dos profissionais da Política de Assistência
Social para o atendimento de pessoas com deficiência: oferta de
cursos de LIBRAS, Braille e outros;
Fazer com que o Benefício de Prestação Continuada (BPC) seja
desconsiderado como renda para a inserção dos usuários no
Programa Bolsa Família;
Fomentar e potencializar a função de defesa e garantia de direitos;
Desenvolver ações de Acompanhamento do Conselho Estadual
aos Conselhos Municipais;
Promover capacitações continuadas para os profissionais da
Assistência Social;
Criar o Serviço de Vigilância Socioassistencial;
Promover Capacitação para os Conselheiros;
Desenvolver Capacitação profissional contínua;
Implantar Programas/Projetos de Geração de Emprego e Renda
nas políticas públicas;
Propiciar adicional de risco;
Realizar capacitação continuada para profissionais da área a nível
estadual, federal e municipal.
Garantir recursos para melhoria dos programas.
Desenvolver ações voltadas para garantia do direito a população
de rua.
Garantir moradia (PMCMU).
Região
Serrana dos
Quilombos
Atalaia;
Branquinha;
Cajueiro;
Capela;
Flexeiras;
Ibateguara;
Joaquim
Gomes;
Murici;
Santana do
Mundaú;
São José da
Laje;
União dos
Palmares.
Município
Polo
Deliberações
União dos
Palmares
Regularizar o repasse do percentual para os benefícios eventuais
direto no FMAS;
Pleitear recursos para média e alta complexidade;
Cobrar a efetivação da Lei que implanta um CRAS na comunidade
quilombola, povos tradicionais, indígenas e ribeirinhos;
Cofinanciar entidades sem fins lucrativos que desenvolvem o trabalho
social com redução de danos, com a finalidade de inclusão social,
especialmente as comunidades tradicionais;
Flexibilizar a utilização dos recursos do FNAS para a utilização na
aquisição de materiais permanentes;
Regulamentar data fixa para os repasses do FNAS para o FMAS;
Inserir no orçamento do FEAS para 2016: dotação orçamentária para
oficinas de capacitação; serviços de buffet; serviços de média e alta
complexidade e benefícios eventuais;
Reativar o Plano estadual de formação continuada para ONG,
trabalhadores e entidades;
Estabelecer, em lei, um percentual mínimo de 5% dos recursos
próprios nos 3 entes federados para cofinanciar a política de
assistência social;
Alterar a NOB/SUAS 2012 na questão de contemplar os municípios
com ampliação de CRAS e CREAS, SCFV, não pela quantidade de
habitantes, mas pela demanda apresentada;
Recomendar à Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Renda o
desenvolvimento de cursos profissionalizantes para população
vulnerável;
Continuar o projeto VIVA A VIDA das cestas nutricionais para
gestantes em situação de vulnerabilidade social e estender o projeto
para atender a nutrizes;
Região Tabuleiros do
Sul
Anadia;
Boca da Mata;
Campo Alegre;
Coruripe;
Jequiá da Praia;
Junqueiro;
Roteiro;
São Miguel dos
Campos;
Teotônio Vilela.
Município
Polo
Deliberações
São Miguel dos
Campos
Exigir o repasse do cofinanciamento estadual de maneira
regular, para que as atividades sejam realizadas através desse
recurso.
Solicitar do FECOMAS o estabelecimento de um calendário
de atividades e formação para os membros do conselho a
serem desenvolvidas no município;
Revogar ou alterar disposições normativas que
impossibilitam a participação de alguém na qualidade de
conselheiro sem a necessidade de estar vinculada a instituição
da sociedade civil
Criar um sistema de banco de dados estadual, com pessoas
que foram qualificadas por programas do governo,
priorizando-as para um processo seletivo de vagas de
emprego em aberto;
Formular um padrão de monitoramento quantitativo e
qualitativo para todos os serviços SUAS, tornando mais fácil
a avaliação dos resultados dos trabalhos desenvolvidos em
toda União.
Rever a pactuação dos entes federados e suas
responsabilidades, com o objetivo de uma maior equidade.
Ativar a vigilância socioassistencial do Estado e implantar a
vigilância socioassistencial municipal
Regulamentar a lei de repasse de recursos financeiros
arrecadados no pré-sal, garantindo a aplicação destes recursos
na política pública de Assistência Social para os municípios,
conforme o seu desenvolvimento social.
Região do
Planalto da
Borborema
Belém;
Cacimbinhas;
Chã Preta;
Estrela de
Alagoas;
Igaci;
Major Isidoro;
Mar Vermelho;
Maribondo;
Minador do
Negrão;
Palmeira dos
Índios;
Paulo Jacinto;
Pindoba;
Quebrangulo;
Tanque d’Arca;
Viçosa.
Município
Polo
Deliberações
Palmeira dos
Índios
Implantar projeto para o primeiro emprego;
Estabelecer prazo máximo para concessão dos benefícios eventuais aos
usuários, com exceção do auxílio funeral, que deve ser imediato;
Garantir recursos financeiros para a aquisição imediata de
equipamentos permanentes e de expediente para os serviços recém-
criados: Casa viva, Casa de Passagem e Centro POP;
Realizar capacitação continuada para os Conselhos Municipais;
Realizar capacitação continuada aos trabalhadores do SUAS;
Ampliar a divulgação das ações desenvolvidas pelos conselhos nas
comunidades através das oficinas, palestras, entre outros meios;
Realizar concurso público para os profissionais da área de assistência
social;
Criar plano de ação e monitoramento envolvendo os conselhos,
universidades, lideranças comunitárias, vigilância socioassistencial e a
gestão para alcance das metas deliberadas na conferência;
Intensificar a parceria e articulação entre as secretarias e os órgãos de
defesa de direitos;
Realizar capacitação para os trabalhadores do SUAS;
Implantar Centro de Convivência para o público prioritário:
adolescentes e idosos, com atividades para esporte, cultura e lazer e
cursos profissionalizantes nas áreas urbanas e rurais;
Implantar casa de apoio à mulher vítima de violência, com
profissionais capacitados para o atendimento qualificado.
Realizar campanhas de sensibilização no município (escolas,
associação de moradores, entre outras);
Implantar um CRAS urbano e um CRAS rural;
Ampliar o SCFV voltado para a pessoa idosa intensificando a
frequência das atividades desenvolvidas, em território sem cobertura
da rede socioassistencial;
Ampliar equipe técnica do SCFV para atingir as áreas em desproteção
social;
Aumentar número de CRAS;
Criar CRAS indígena;
Criar CRAS itinerante com equipe especializada de acordo com a
NOB-RH;
Implantar uma ouvidoria para gestão SUAS e conselhos de assistência;
Promover a reestruturação do conselho do idoso e da mulher.
Região Norte
Campestre;
Colônia Leopoldina;
Jacuípe;
Japaratinga;
Jundiá;
Maragogi (município
polo);
Matriz de Camaragibe;
Novo Lino;
Passo de Camaragibe;
Porto Calvo;
Porto de Pedras;
São Luís do Quitunde;
São Miguel dos
Milagres.
Município
Polo
Deliberações
Maragogi
Alterar o artigo da NOB SUAS de 2012 quanto aos critérios de
implantação de equipamentos sociais (CRAS, Casa Lar,
CREAS, etc.) nos municípios, de modo que não seja por
população, mas por demanda;
Implantar/ resgatar programas profissionalizantes para jovens e
adultos que garantam a conquista da cidadania e dignidade
humana;
Garantir repasse do FEAS para suprir adequadamente os
benefícios eventuais e permanentes;
Criar espaço na mídia para divulgação das atribuições do CEAS,
bem como local das reuniões, horário e pautas
Realizar audiências públicas, pelo menos trimestrais, para que
sejam divulgadas e compartilhadas as deliberações do Conselho
com a população;
Repassar de forma regular os recursos dos programas, projetos
e serviços do SUAS, conforme o art. 30, parágrafo único e 30-
A da Lei do SUAS de 2011- que não haja mais atraso.
Cofinanciar a implantação e manutenção de mais CRAS e
CREAS no Município
Desvincular o FEAS do FECOEP, respeitando o art. 30 e 30-A
da lei do SUAS 2011
Incluir no orçamento do FEAS- SEADES para 2016, recursos
para: benefícios eventuais, buffet, oficinas de capacitação, e
recursos para a media complexidade (CREAS, L.A., PSC, MSE)
e alta complexidade (Casa lar, Casa de passagem)
Criar e implementar o Plano de cargos, carreira e salários no
SUAS
Reativar o Plano de formação permanente para os trabalhadores
do SUAS
Criar e implementar o piso salarial para os trabalhadores do
SUAS nas três esferas.
Realizar oficina de capacitação regionalizada para os
trabalhadores do SUAS;
Tipificar um equipamento de CRAS Rural;
Criar programa de cestas básicas para nutrizes;
Mudar os parâmetros para implantação do centro POP: de
quantidade populacional para demanda;
Continuar o programa das Cestas nutricionais das gestantes.
Metrópole
Barra de Santo
Antônio;
Barra de São Miguel;
Coqueiro Seco;
Maceió;
Marechal Deodoro;
Messias;
Paripueira;
Pilar;
Rio Largo;
Santa Luzia do Norte;
Satuba.
Município
Polo
Deliberações
Maceió
Garantir a expansão da rede de acolhimento para população de rua
com a implantação da casa de passagem familiar (Acolhimento para
as Famílias em Situação de Rua) com cofinanciamento estadual;
Propor a alteração da lei federal de forma a garantir que a renda do
BPC de uma pessoa com deficiência não faça parte da renda per
capita da família para efeito de cálculo para a concessão do BPC
para outros membros da família com deficiência;
Realizar audiências técnicas conveniadas com as secretarias
municipais e estaduais para a resolução de casos;
Garantir a implantação de abrigos para crianças e adolescentes em
todos os municípios de Alagoas;
Alterar a legislação federal, estadual e municipal, definindo o
número dos representantes nos conselhos e nas conferências de
assistência, da seguinte forma: 50% para usuários; 25% para
prestadores/gestores; 25% para trabalhadores;
Exigir o cumprimento do cofinanciamento estadual da política de
assistência social, de forma regular e sistemática, na modalidade
fundo a fundo, conforme regulamenta o SUAS;
Garantir no orçamento da seguridade social a destinação de no
mínimo 10% dos recursos para a política de assistência social nas
três esferas de governo;
Agilizar a implantação e efetivação do Capacita - SUAS em
Alagoas, garantindo a formação continuada, conforme o plano
nacional de educação permanente;
Garantir o cofinanciamento federal para as ações de vigilância
socioassistencial e educação permanente no município;
Exigir o cofinanciamento estadual para a política de educação
permanente para os trabalhadores do SUAS, garantindo orçamento
e recurso.
SISTEMATIZAÇÃO DO FORMULÁRIO AVALIATIVO
Escala de nota
10 a 9 Excelente
8 a 7 Bom
6 a 5 Regular
4 a 2 Ruim
1 a 0 Péssimo
Bloco I - Manifestação de todos os participantes
Gráfico 1- Local de realização da Conferência
Fonte: Equipe de relatoria com base nas fichas de avaliação.
De acordo com o gráfico acima, 83,8 % dos participantes consideraram o local de
realização da conferência como excelente, o que é representado na escala pelas notas 10
e 9; 13,2 % consideraram bom, o que é representado na escala pelas notas 8 e 7; 1,2%
consideraram regular, o que é representado na escala pelas notas 6 e 5 e 1,8 % não
responderam à avaliação.
66,9%
16,9%
9,6%3,6%
0,0% 1,2% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 1,8%0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
Gráfico 2- Qualidade das instalações físicas do local da realização (plenária, salas
de grupos e oficinas) no que se refere à iluminação, som, acústica, temperatura,
mobiliário, acessibilidade, etc.
Fonte: Equipe de relatoria com base nas fichas de avaliação.
De acordo com o gráfico acima, 85,6 % dos participantes consideraram a
qualidade das instalações físicas como excelente, o que é representado na escala pelas
notas 10 e 9; 12 % consideraram bom, o que é representado na escala pelas notas 8 e 7;
1,2% consideraram regular, o que é representado na escala pelas notas 6 e 5 e 1,2 % não
responderam à avaliação.
Gráfico 3- Qualidade do material distribuído nas pastas.
Fonte: Equipe de relatoria com base nas fichas de avaliação.
63,3%
22,3%
10,2%
1,8% 0,0% 1,2% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 1,2%0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
48,2%
21,1%
14,5%7,8% 1,8%
3,6%0,6% 0,0% 1,2% 0,0% 0,6% 0,6%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
De acordo com o gráfico, 69,3 % dos participantes consideraram a qualidade do
material distribuído nas pastas como excelente, o que é representado na escala pelas notas
10 e 9; 22,3 % consideraram bom, o que é representado na escala pelas notas 8 e 7; 5,4%
consideraram regular, o que é representado na escala pelas notas 6 e 5; 1,8 %
consideraram ruim, o que é representado na escala pelas notas 4 a 2; 0,6 % consideraram
péssimo, o que é representado na escala pelas notas de 1 a 0 e 0,6% não responderam à
avaliação.
Gráfico 4- Credenciamento
Fonte: Equipe de relatoria com base nas fichas de avaliação.
De acordo com o gráfico acima, 71,1 % dos participantes consideraram o
credenciamento como excelente, o que é representado na escala pelas notas 10 e 9; 18,7
% consideraram bom, o que é representado na escala pelas notas 8 e 7; 6,6% consideraram
regular, o que é representado na escala pelas notas 6 e 5; 2,4 % consideraram ruim, o que
é representado na escala pelas notas 4 a 2; 0,6 % consideraram péssimo, o que é
representado na escala pelas notas de 1 a 0 e 0,6% não responderam à avaliação.
51,2%
19,9%
15,7%
3,0% 2,4% 4,2%0,6% 0,6%
1,2%0,0%
0,6% 0,6%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
Gráfico 5- Atuação da equipe de coordenação (acolhida, solução de problemas, etc.)
Fonte: Equipe de relatoria com base nas fichas de avaliação.
De acordo com o gráfico acima, 72,9 % dos participantes consideraram a atuação
da equipe de coordenação como excelente, o que é representado na escala pelas notas 10
e 9; 21,7 % consideraram bom, o que é representado na escala pelas notas 8 e 7; 3%
consideraram regular, o que é representado na escala pelas notas 6 e 5; 0,6 %
consideraram ruim, o que é representado na escala pelas notas 4 a 2 e 1,8 % não
responderam à avaliação.
Gráfico 6- Qualidade da alimentação oferecida no local do evento.
Fonte: Equipe de relatoria com base nas fichas de avaliação.
53,6%
19,3%
13,9%
7,8%
1,8% 1,2%0,0% 0,6% 0,0% 0,0% 0,0%
1,8%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
54,2%
16,9% 18,7%
3,0%
0,0%2,4%
0,6% 0,0% 0,6% 0,0%1,2% 2,4%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
De acordo com o gráfico, 71,1% dos participantes consideraram a qualidade da
alimentação oferecida como excelente, o que é representado na escala pelas notas 10 e 9;
21,7% consideraram bom, o que é representado na escala pelas notas 8 e 7; 2,4%
consideraram regular, o que é representado na escala pelas notas 6 e 5; 1,2% consideraram
ruim, o que é representado na escala pelas notas 4 a 2; 1,2% consideraram péssimo, o que
é representado na escala pelas notas de 1 a 0 e 2,4% não responderam à avaliação.
OBSERVAÇÕES REGISTRADAS:
No espaço destinado às observações dos participantes foram registradas as
seguintes:
O material deveria ser acessível a todos;
Melhoria na segurança nos arredores do local;
Achei excelente;
Os computadores apresentaram problemas nos trabalhos dos grupos;
Ótimo;
O espaço físico foi ótimo, porém a localização é ruim;
Instalações físicas muito frias;
Auditório estava muito frio;
O jantar no dia 08 foi constituído por comida reaproveitada do almoço e não houve
coffee breack volante que está descrito na programação;
No credenciamento faltou conferir a documentação oficial com foto do delegado.
Bloco II - Manifestação dos delegados representantes da sociedade civil
Gráfico 1- Qualidade da hospedagem oferecida
Fonte: Equipe de relatoria com base nas fichas de avaliação.
De acordo com o gráfico acima, 30,7% dos participantes consideraram qualidade
da hospedagem oferecida como excelente, o que é representado na escala pelas notas 10
e 9; 10% consideraram bom, o que é representado na escala pelas notas 8 e 7; 1,8%
consideraram regular, o que é representado na escala pelas notas 6 e 5; 0,6% consideraram
ruim, o que é representado na escala pelas notas 4 a 2; 0,6% consideraram péssimo, o que
é representado na escala pelas notas de 1 a 0; 50,6% não responderam à avaliação; 2,4%
não se hospedaram e 2,4% não souberam responder.
25,9%
4,8%
9,0%
1,8% 0,6% 1,2% 0,0% 0,0% 0,6% 0,6% 0,0%
2,4%
50,6%
2,4%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
Gráfico 2- Qualidade do transporte oferecido.
Fonte: Equipe de relatoria com base nas fichas de avaliação.
De acordo com o gráfico acima, 37,9% dos participantes consideraram a qualidade
do transporte oferecido como excelente, o que é representado na escala pelas notas 10 e
9; 7,8% consideraram bom, o que é representado na escala pelas notas 8 e 7; 0,6%
consideraram regular, o que é representado na escala pelas notas 6 e 5; 0,6% consideraram
ruim, o que é representado na escala pelas notas 4 a 2; 0,6% consideraram péssimo, o que
é representado na escala pelas notas de 1 a 0; 49,4% não responderam à avaliação; 1,8%
não usaram o transporte e 1,2% não souberam responder.
28,3%
9,6%7,2%
0,6%
0,0% 0,6% 0,6% 0,0% 0,0% 0,6% 0,0%1,8%
49,4%
1,2%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
Gráfico 3- Qualidade da alimentação oferecida no local do evento
Fonte: Equipe de relatoria com base nas fichas de avaliação.
De acordo com o gráfico acima, 42,1% dos participantes consideraram a qualidade
da alimentação oferecida como excelente, o que é representado na escala pelas notas 10
e 9; 12,6% consideraram bom, o que é representado na escala pelas notas 8 e 7; 1,8%
consideraram regular, o que é representado na escala pelas notas 6 e 5; 0,6% consideraram
ruim, o que é representado na escala pelas notas 4 a 2 e 42,8% não responderam à
avaliação.
OBSERVAÇÕES REGISTRADAS:
O material deveria ser acessível a todos;
Melhoria na segurança nos arredores do local;
Achei excelente;
Os computadores apresentaram problemas nos trabalhos dos grupos;
Ótimo;
O espaço físico foi ótimo, porém a localização é ruim;
Instalações físicas muito frias;
Auditório estava muito frio;
O jantar no dia 08 foi constituído por comida reaproveitada do almoço e não houve
coffee breack volante que está proposto na programação;
No credenciamento faltou conferir a documentação oficial com foto do delegado.
33,7%
8,4% 10,8%
1,8%
0,0%
1,8%
0,0% 0,6% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
42,8%
0,0%0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
40,0%
45,0%
Bloco III - PAINÉIS
Gráfico 1- Cumprimento do horário da programação
Fonte: Equipe de relatoria com base nas fichas de avaliação.
De acordo com o gráfico acima, 30,8% dos participantes consideraram o
cumprimento do horário da programação como excelente, o que é representado na escala
pelas notas 10 e 9; 53% consideraram bom, o que é representado na escala pelas notas 8
e 7; 10,8% consideraram regular, o que é representado na escala pelas notas 6 e 5; 3,6%
consideraram ruim, o que é representado na escala pelas notas 4 a 2; 1,2% consideraram
péssimo, o que é representado na escala pelas notas de 1 a 0 e 0,6% não responderam à
avaliação.
Gráfico 2- Temas abordados
Fonte: Equipe de relatoria com base nas fichas de avaliação.
12,7%
18,1%
33,7%
19,3%
4,2%6,6%
1,8% 0,0% 1,8% 1,2% 0,0% 0,6%0,0%5,0%
10,0%15,0%20,0%25,0%30,0%35,0%40,0%
54,2%
28,3%
12,0%
3,0%0,0%
1,2%0,0% 0,0%
0,6%0,0% 0,0%
0,6%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
De acordo com o gráfico acima, 82,5% dos participantes consideraram os temas
abordados como excelente, o que é representado na escala pelas notas 10 e 9; 15%
consideraram bom, o que é representado na escala pelas notas 8 e 7; 1,2% consideraram
regular, o que é representado na escala pelas notas 6 e 5; 0,6% consideraram ruim, o que
é representado na escala pelas notas 4 a 2; e 0,6% não responderam à avaliação.
Gráfico 3- Tempo destinado ao debate
Fonte: Equipe de relatoria com base nas fichas de avaliação.
De acordo com o gráfico acima, 48,2% dos participantes consideraram o tempo
destinado ao debate como excelente, o que é representado na escala pelas notas 10 e 9;
41,6% consideraram bom, o que é representado na escala pelas notas 8 e 7; 6%
consideraram regular, o que é representado na escala pelas notas 6 e 5; 2,4% consideraram
ruim, o que é representado na escala pelas notas 4 a 2; e 1,8% não responderam à
avaliação.
20,5%
27,7%28,9%
12,7%
1,2%
4,8%0,6% 1,2% 0,6%
0,0% 0,0%1,8%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
Bloco IV - OFICINAS
Gráfico 1 – Temas abordados nas oficinas
Fonte: Equipe de relatoria com base nas fichas de avaliação.
De acordo com o gráfico acima, 72,3% dos participantes consideraram os temas
abordados nas oficinas como excelente, o que é representado na escala pelas notas 10 e
9; 19,9% consideraram bom, o que é representado na escala pelas notas 8 e 7; 0,6%
consideraram regular, o que é representado na escala pelas notas 6 e 5; 1,8% consideraram
ruim, o que é representado na escala pelas notas 4 a 2; e 5,4% não responderam à
avaliação.
Gráfico 2- A metodologia da oficina motivou sua participação?
Fonte: Equipe de relatoria com base nas fichas de avaliação.
50,0%
22,3%
17,5%
2,4%0,6% 0,0% 0,6% 0,6% 0,6% 0,0% 0,0%
5,4%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
38,6%
22,9%20,5%
8,4%
0,0%2,4%
0,0% 0,0%0,6%
0,0% 0,0%
8,4%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
40,0%
45,0%
De acordo com o gráfico, 61,5% dos participantes consideraram a metodologia
das oficinas como excelente, o que é representado na escala pelas notas 10 e 9; 28,9%
consideraram bom, o que é representado na escala pelas notas 8 e 7; 2,4% consideraram
regular, o que é representado na escala pelas notas 6 e 5; 0,6% consideraram ruim, o que
é representado na escala pelas notas 4 a 2; e 8,4% não responderam à avaliação.
Gráfico 3- Tempo destinado ao debate
Fonte: Equipe de relatoria com base nas fichas de avaliação.
De acordo com o gráfico acima, 52,4% dos participantes consideraram o tempo
destinado ao debate como excelente, o que é representado na escala pelas notas 10 e 9;
34,3% consideraram bom, o que é representado na escala pelas notas 8 e 7; 7,8%
consideraram regular, o que é representado na escala pelas notas 6 e 5; 1,2% consideraram
ruim, o que é representado na escala pelas notas 4 a 2; e 4,2% não responderam à
avaliação.
29,5%
22,9% 24,1%
10,2%
4,8% 3,0%
0,0%
0,6% 0,6%
0,0% 0,0%
4,2%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
Gráfico 4- Cumprimento do horário da programação
Fonte: Equipe de relatoria com base nas fichas de avaliação.
De acordo com o gráfico acima, 41% dos participantes consideraram o
cumprimento do horário da programação como excelente, o que é representado na escala
pelas notas 10 e 9; 38% consideraram bom, o que é representado na escala pelas notas 8
e 7; 9,6% consideraram regular, o que é representado na escala pelas notas 6 e 5; 1,8%
consideraram ruim, o que é representado na escala pelas notas 4 a 2; 2,4% consideraram
péssimo, o que é representado na escala pelas notas 1 e 0 e 7,2% não responderam à
avaliação.
Gráfico 5- Horário e dia da realização das oficinas
Fonte: Equipe de relatoria com base nas fichas de avaliação.
20,5% 20,5%
25,3%
12,7%
5,4% 4,2%
0,6% 0,0%1,2% 1,8%
0,6%
7,2%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
38,6%
23,5%
16,3%
6,0%1,2%
1,2% 0,0% 0,0% 0,6% 0,6% 0,0%
12,0%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
40,0%
45,0%
De acordo com o gráfico, 62,1% dos participantes consideraram o horário e dia
da realização das oficinas como excelente, o que é representado na escala pelas notas 10
e 9; 22,3% consideraram bom, o que é representado na escala pelas notas 8 e 7; 2,4%
consideraram regular, o que é representado na escala pelas notas 6 e 5; 0,6% consideraram
ruim, o que é representado na escala pelas notas 4 a 2; 0,6% consideraram péssimo, o que
é representado na escala pelas notas 1 e 0 e 12% não responderam à avaliação.
Gráfico 6 – Carga horária
Fonte: Equipe de relatoria com base nas fichas de avaliação.
De acordo com o gráfico acima, 87,3% dos participantes consideraram a carga
horária adequada; 5,4% consideraram insuficiente; 3,6% consideraram excessiva e 3,6%
não responderam.
OBSERVAÇÕES REGISTRADAS:
Atentar sempre as mesas de abertura quando no convite às autoridades;
O tempo dos painéis poderia ser maior;
A conferência deveria ocorrer em três dias, pois os temas abordados são de
grande abrangência e importância.
5,4%
87,3%
3,6% 3,6%
0,0%
20,0%
40,0%
60,0%
80,0%
100,0%
insuficiente Adequada Excessiva Não respondeu
Bloco V – PLENÁRIA FINAL
Gráfico 1 – Cumprimento do horário da programação
Fonte: Equipe de relatoria com base nas fichas de avaliação.
De acordo com o gráfico acima, 50% dos participantes consideraram o
cumprimento do horário da programação como excelente, o que é representado na escala
pelas notas 10 e 9; 35,5% consideraram bom, o que é representado na escala pelas notas
8 e 7; 7,8% consideraram regular, o que é representado na escala pelas notas 6 e 5; 1,8%
consideraram ruim, o que é representado na escala pelas notas 4 a 2 e 4,8% não
responderam à avaliação.
Gráfico 2 – Cumprimento do regimento interno da conferência.
22,9%
27,1% 26,5%
9,0%
4,8%3,0%
0,0% 0,6%1,2%
0,0% 0,0%
4,8%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
39,8%
27,7%
16,3%
4,8% 1,2% 0,6% 1,2% 0,6% 0,6% 0,6%0,0%
6,6%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
40,0%
45,0%
Fonte: Equipe de relatoria com base nas fichas de avaliação.
De acordo com o gráfico, 67,5% dos participantes consideraram o cumprimento
do regimento interno da conferência como excelente, o que é representado na escala pelas
notas 10 e 9; 21,1% consideraram bom, o que é representado na escala pelas notas 8 e 7;
1,8% consideraram regular, o que é representado na escala pelas notas 6 e 5; 2,4%
consideraram ruim, o que é representado na escala pelas notas 4 a 2; 0,6% consideraram
péssimo, o que é representado na escala pelas notas 1 e 0 e 6,6% não responderam à
avaliação.
Gráfico 3 – Carga horária
Fonte: Elaborada pela equipe de relatoria com base nas fichas de avaliação.
De acordo com o gráfico acima, 84,9% dos participantes consideraram a carga
horária adequada; 7,2% consideraram excessiva; 6% consideraram insuficiente e 1,8%
não responderam.
OBSERVAÇÕES:
Que haja sempre a preocupação com não esvaziamento da plenária final;
O tempo da plenária final foi insuficiente para quem queria debater e defender
suas propostas para a conferência nacional;
A conferência deveria ocorrer em três dias, pois os temas abordados são de grande
abrangência e importância.
6,0%
84,9%
7,2%
1,8%0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
90,0%
Insuficiente Adequada Excessiva Não respondeu
Bloco VI - AVALIAÇÃO GERAL
Dos participantes da Conferência, 106 não participaram desse item da
avaliação.
Pontos fortes
Parabenização a equipe organizadora pelo evento 21
Espaço satisfatório para a realização do evento 3
Os profissionais que ministraram as palestras eram bem capacitados 3
Participação da prof. Aldaíza Sposati, contribuindo assim para o engrandecimento da
conferência
2
Contribuição da conferência na luta em prol da melhoria da política de assistência social 2
Parabenizar a assessoria do CEAS pelo suporte dados nas conferências municipais 1
Controle da alimentação 1
Parte cultural com apresentação de folclore e artistas locais 1
A metodologia utilizada na síntese das propostas facilitou o trabalho da plenária final 1
Pontos fracos
Falta de cumprimento dos horários previstos na programação, comprometendo assim o
andamento do evento
13
A região em que está localizado o Centro de Convenções não oferece segurança aos
participantes do evento
7
O não reconhecimento da importância da Universidade Federal de Alagoas -UFAL na
mesa de abertura da conferência
6
Falta de equipamentos e materiais adequados para atenderem as necessidades de
pessoas com deficiência
4
Número reduzido de delegados por municípios 2
Ausência de equipe de primeiros socorros 2
Uso inapropriado da conferência para propaganda de faculdades privadas 2
Problemas com os equipamentos de informática 2
Falta de comprometimento de alguns participantes com a conferência 2
Falta de acessibilidade no hotel 1
Falta de material impresso nas bolsas 1
Inadequação da temperatura ambiente 1
Falta de garantia de hospedagem em Maceió 1
O não reconhecimento da importância dos trabalhos desenvolvidos por alunos,
profissionais e professores no decorrer da preparação para a conferência
1
Sugestões
Apresentar documento de identificação como pré-requisito para o credenciamento 2
Rever a logística do evento (ampliar para 3 dias e ampliar o tempo de duração dos
debates)
2
Rever a logística da hospedagem (check in /check out) 2
Rever o horário de encerramento da conferência 1
Reconsiderar a participação da categoria dos “observadores” nas próximas conferências 1
Substituição dos “delegados” ausentes por “convidados” 1
Utilizar nas próximas conferências materiais reciclados (blocos, pastas e etc) produzidos
por empreendedores alagoanos
1
Maior rigor na hora de permitir os destaques 1
Representantes do governo devem ter direito a hospedagem 1
Suprimir a parte da identificação nas avaliações de modo a possibilitar liberdade plena
ao avaliador
1
Os hinos de Alagoas e do Brasil devem compor as pastas das conferências 1
Convidar artesãos para comercializarem seus produtos na conferência 1
Enviar todo o material da conferência para os conselhos municipais 1
Entregar os certificados somente ao final do evento 1
Anexos
REGIMENTO INTERNO DA X CONFERÊNCIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE ALAGOAS
(Minuta)
CAPÍTULO I
DO OBJETIVO E TEMÁRIO
Art. 1º A X Conferência Estadual da Assistência Social de Alagoas será presidida pela Presidenta
ou Vice Presidenta do Conselho Estadual de Assistência Social de Alagoas – CEAS/AL e realizada
de 8 a 9 de outubro de 2015, no auditório do Centro Cultural de Exposições de Maceió.
Art. 2º A X Conferência Estadual da Assistência Social de Alagoas foi convocada por meio do
Decreto/Portaria nº 01 de 26 de agosto de 2015, publicada no Diário Oficial do Estado de
Alagoas-DOE/AL de 31 de agosto de 2015, assinado, conjuntamente, pelo Secretário de Estado
da Assistência e Desenvolvimento Social e pela Presidenta do Conselho Estadual de Assistência
Social de Alagoas, em cumprimento ao disposto na Lei Estadual 5.810/1996 e 6.341/2002.
Art. 3º A X Conferência Estadual da Assistência Social de Alagoas constitui-se em instância
máxima de mobilização, participação social e deliberação tem por atribuição a avaliação da
política da assistência social e a definição das prioridades para a Construção do Plano Decenal
da Assistência Social do Estado e da União, reconhecendo a responsabilidade de cada ente
federado, bem como escolher delegados (as) para X Conferência Nacional de Assistência Social,
a ser realizada entre os dias 7 a 10 de dezembro de 2015 em Brasília-DF.
Art. 4º A X Conferência Estadual tem como tema: "Consolidar o SUAS de Vez Rumo a 2026” e
lema “Pacto Republicano no SUAS, Rumo a 2026: O SUAS que temos e o SUAS que queremos” e
como subtemas:
I. O enfrentamento das situações de desproteções sociais e a cobertura dos serviços,
programas, projetos, benefícios e transferência de renda nos territórios.
II. O Pacto Federativo e a consolidação do SUAS
III. Fortalecimento da participação e do controle social para a gestão democrática.
Parágrafo Único: Para fins metodológicos e de definição das prioridades, são adotadas as cinco
dimensões propostas pelo CNAS na perspectiva de aprofundar e organizar os debates
demandados pelos subtemas no processo conferencial. São elas:
1. Dignidade Humana e Justiça social: princípios fundamentais para a consolidação do SUAS no
pacto federativo;
2. Participação Social como fundamento do pacto federativo no SUAS;
3. Primazia da responsabilidade do Estado: por um SUAS Público, Republicano e Federativo:
4. Qualificação do Trabalho no SUAS na consolidação do pacto federativo;
5. Assistência Social é direito no âmbito do pacto federativo.
CAPÍTULO II
DO CREDENCIAMENTO
Art. 5º O credenciamento dos (as) participantes da X Conferência Estadual será efetuado nos dia
8 de outubro de 2015 das 7h30 até 12h e tem como objetivo identificar sua condição de
participação.
Art. 6º O crachá de delegado (a) é o instrumento que dá o direito ao voto na Conferência e não
poderá ser utilizado por outra pessoa que não seu titular.
Paragrafo único: Em caso de perda do crachá, o mesmo não poderá ser substituído.
CAPÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO
Art. 7º A X Conferência Estadual será estruturada no mínimo por:
I. Abertura;
II. Palestra Magna;
III. Painel de Avaliação da Implementação do SUAS no Estado (Gestão e Controle Social);
IV. Painel as 5 Dimensões;
V. Apresentação da Síntese das prioridades apontadas pelos municípios nos Grupos de
Trabalho;
VI. Grupos de trabalho para o debate e escolha das prioridades;
VII. Plenária Final e escolha dos delgados para a X Conferência Nacional de Assistência
Social.
Art. 8º A palestra magna tem por finalidade abordar os subtemas e suas cinco dimensões,
subsidiando a compreensão e reflexão sobre o Tema da Conferência Estadual.
Art. 9º O painel de avaliação da implementação do SUAS no Estado tem a finalidade de
apresentar e discutir o contexto atual da política de assistência social e seus resultados, a
corresponsabilidade da gestão Estadual e a avaliação do Conselho Estadual da Assistência Social.
Art.10 O painel das 5 Dimensões tem por objetivo fomentar a discussão na plenária em
preparação para os Grupos de Trabalho, especificados deste modo:
Dimensão 1- Dignidade Humana e Justiça social: princípios fundamentais para a consolidação
do SUAS no pacto federativo;
Dimensão 2- Participação Social como fundamento do pacto federativo no SUAS;
Dimensão 3- Primazia da responsabilidade do Estado: por um SUAS Público, Republicano e
Federativo:
Dimensão 4- Qualificação do Trabalho no SUAS na consolidação do pacto federativo;
Dimensão 5- Assistência Social é direito no âmbito do pacto federativo.
Art. 11 A apresentação da síntese das prioridades apontadas pelos municípios tem a finalidade
de subsidiar os debates dos grupos e fundamentar a apresentação das prioridades,
considerando as especificidades locais e regionais e será realizada nos Grupos de Trabalho;
Art. 12 Os grupos de trabalho serão constituídos no ato do credenciamento pelos participantes
e terão por finalidade discutir e propor à plenária final, as prioridades para os âmbitos do estado
e da União em relação ao SUAS para o Plano Decenal.
Parágrafo 1º Os grupos terão um (a) ou mais facilitadores indicados pela Comissão
Organizadora, assim como, um(a) coordenador(a) previamente escolhido e um(a) relator(a)
escolhido entre os integrantes do grupo que contará com uma assessoria técnica.
Parágrafo 2º Ao (À) coordenador (a) compete conduzir os trabalhos, e organizar as discussões
para que se cumpra os objetivos do grupo. § 3º Ao (À) facilitador (a) compete contextualizar a
dimensão e subsidiar as discussões para que se cumpra o objetivo do grupo.
Parágrafo 3º Ao (À) facilitador (a) compete contextualizar a dimensão e subsidiar as discussões,
esclarecendo dúvidas e contribuindo na construção das prioridades.
Parágrafo 4º Ao (À) relator(a) compete registrar as prioridades construídas pelo grupo,
utilizando o instrumental oferecido pela Comissão Organizadora.
Art. 13 – Os grupos de trabalho, em número de 5, sendo 1 para cada uma das dimensões
indicadas no artigo 4º deste regimento, trabalharão a partir das prioridades deliberadas nas
Conferências Municipais sistematizadas e apresentadas em Plenária, e poderão criar novas
prioridades, com base no debate realizado durante a conferência.
Parágrafo 1º Cada grupo apontará até 5 (cinco) prioridades dirigidas ao nível estadual e outras
3(três) a serem remetidas à União.
Parágrafo 2º As prioridades devem ser redigidas de maneira objetiva e simples, com o máximo
de 5 (cinco) linhas cada uma, utilizar verbos no infinitivo (construir, ampliar, reduzir, etc.), para
facilitar a construção do Plano Decenal da Assistência Social 2016-2026.
CAPÍTULO IV
DA PLENÁRIA FINAL
Art. 14 A Plenária Final é o momento de discussão e deliberação no qual todos os (as)
participantes terão direito a voz e somente os(as) delegados(as) credenciados terão direito ao
voto.
Art. 15 Na Plenária Final serão apresentadas e discutidas as prioridades indicadas pelos grupos
de trabalho, sendo aprovadas até 25 prioridades para o âmbito do estado e 15 (quinze)
prioridades para o âmbito da união, no cômputo total.
Parágrafo 1º Em sendo identificadas necessidades decorrentes das diversidades/
especificidades da esfera estadual, poderão excepcionalmente ser apontadas até 20 (vinte)
prioridades.
Parágrafo 2º Deverá ser identificada a dimensão à qual se refere cada uma das prioridades
aprovadas na Plenária.
Parágrafo 3º O texto das prioridades poderá ser alterado na Plenária Final, sendo admitidas
fusões, complementações ou supressões em relação à proposta construída nos grupos de
trabalho.
Art. 16 A Plenária Final apreciará e votará as moções de repúdio, apoio, congratulação ou
recomendação que tenham sido entregues até ao meio dia do dia 9 de outubro de 2015,
acompanhadas da assinatura de no mínimo 20% dos delegados credenciados.
Parágrafo 1º As moções devem ser entregues em formulário próprio disponibilizado pela
Comissão Organizadora.
Parágrafo 2º O texto das moções não poderá sofrer alterações na Plenária Final.
Parágrafo 3º Serão consideradas aprovadas as moções que obtiverem o voto da maioria simples
dos (as) presentes na Plenária Final.
CAPÍTULO V
DO PROCESSO DE ESCOLHA DOS (AS) DELEGADOS(AS)
Art. 17 A Plenária Final escolherá os (as) delegados (a) representantes do estado de Alagoas
para participarem da X Conferência Nacional de Assistência Social, conforme número de vagas,
disponibilizado pelo Conselho Nacional de Assistência Social(CNAS).
Parágrafo 1º O CNAS definiu 42 vagas de delegados para o estado de Alagoas participar da X
Conferência Nacional de Assistência Social, a ser realizada entre os dias 7 a 10 de dezembro de
2015, em Brasília - DF, sendo as mesmas distribuídas:
I-6(seis) vagas destinadas a delegados estaduais, escolhidos do Conselho Estadual de Assistência
Social e referendadas pela plenária, sendo 3(três) representantes governamentais e 3(três)
representantes da sociedade civil;
II- 36(trinta e seis) vagas destinadas a delegados municipais, sendo as mesmas distribuídas
paritariamente entre governo e sociedade civil;
III- As 36(trinta e seis) vagas destinadas aos delegados municipais, seguindo os critérios de
proporcionalidade definidos pelo CEAS/AL, serão distribuídas da seguinte forma:
PORTE QUANTIDADE DE
MUNICIPIOS
VAGAS
Pequeno I 64 14
Pequeno II 28 8
Médio 8 4
Grande 1 4
Metrópole 1 6
Art. 18 Os candidatos (as) às vagas de delegados (as) da X Conferência Nacional de Assistência
Social, deverão inscrever-se até meio dia do dia 9 de outubro de 2015 nos Grupos de Trabalho.
Parágrafo único: Estarão aptos a serem escolhidos como Delegados (as) para a X Conferência
Nacional, os candidatos (as) que tiverem 75% de participação durante a X Conferência Estadual
de Assistência Social de Alagoas.
Art. 19 A escolha dos (as) delegados (as) seguirá a paridade entre representantes
governamentais e da sociedade civil, buscando assegurar a proporcionalidade entre os
segmentos da sociedade civil (usuários, trabalhadores do SUAS e entidades de assistência
social).
Parágrafo 1º Para cada delegado titular será escolhido um (a) suplente do mesmo segmento
para o caso de necessidade de substituição.
Parágrafo 2º Em caso de falta de candidaturas no mesmo segmento para o preenchimento das
vagas disponíveis, a Plenária poderá redistribuir as vagas, mantendo a paridade entre
representantes governamentais e não governamentais.
Art. 20 Para a escolha dos (as) delegados (as) cada segmento deverá reunir-se e proceder a
votação dos candidatos, que serão submetidos à homologação da Plenária Final.
Parágrafo único: Em caso de empate no segmento, a Plenária procederá à votação para
desempate.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 21 Aos (Às) participantes da Plenária é assegurado o direito de levantar questões de ordem
à Mesa Coordenadora, sempre que julgarem não estar sendo cumprido este Regimento.
Parágrafo único. Em regime de votação, são vedados os levantamentos de questões de ordem.
Art. 22 Serão conferidos Certificados a todos(as) os (as) participantes da X Conferência
Estadual e aos (as) Painelistas, convidados e Membros da Comissão Organizadora e da Relatoria.
Art. 23 Será divulgado pela Comissão Organizadora, após o término do credenciamento, até 17
horas, do dia 8 de outubro, o número de delegados (as) especificados por:
I-Governo:
a) Estaduais; e
b) Municipais
II-Sociedade Civil:
a) Usuários ou organizações de usuários;
b) Trabalhadores ou organizações de trabalhadores; e
c) Entidades e organizações de assistência social.
III- Número total de delegados
Art. 24 Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Organizadora, ficando a Plenária como
instância de recurso. Art. 24 O presente Regimento entrará em vigor após aprovação da Plenária
da X Conferência Estadual de Assistência Social de Alagoas.
Maceió, 8 de outubro de 2015.